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curativos

Daniela Junqueira
Daniela Junqueira

FERIDAXÚLCERA

▹ Ferida: É caracterizada pela perda da


continuidade dos tecidos, podendo ser
superficial ouprofunda, quedevesefecharem
atéseissemanas.
▹ Úlcera: A “FERIDA” se torna uma úlcera após
seis semanas de evolução sem intenção de
cicatrizar.
Daniela Junqueira

CLASSIFICAÇÃODEÚLCERASOULESÕES

▹ Comprometimentotecidual. ▹ Comoforamproduzidas
▸ Quantoàlocalizaçãoanatômica; ▸ CONTUSAS: Produzido por objeto
▸ Quanto ao tamanho, rombo traumatismo das partes
comprimento, largura, moles,hemorragia.
profundidade e formação de ▸ INCISAS: Produzidas por um
túneis; instrumento cortante. Feridas
▸ Aspectosdoleitodaferidaepele limpas geralmente fechadas por
▸ circunjacente; sutura.
▸ Drenagem,coreconsistência; ▸ LACERADAS: com margens
▸ Dor ou hipersensibilidade e irregulares
temperatura ▸ PERFURANTES: Pequenas
aberturasnapele
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CLASSIFICAÇÃODEÚLCERASOULESÕES

▹ Graudecontaminação.
▸ LIMPAS: Sem presença de infecção. Lesão sem exsudato ou com pequena
quantidadedeexsudatodecorclaraoutransparente.
▸ CONTAMINADAS: Presença de bactérias e outros microorganismos, com
presença transitória ao tecido, sempresença de infecção instalada. Não há
sinaisflogísticos.
▸ INFECTADAS: Presençaeamultiplicaçãodebactériaeoutrosmicroorganismos
associado a um quadro infeccioso já instalado, há presença dos sinais
flogísticos.
Daniela Junqueira

CLASSIFICAÇÃODEÚLCERASOULESÕES
▹ ClassificaçõesquantoaotipodeTecido
▸ TECIDONECRÓTICO: Restritoaumaárea–Isquemia, reduçãodacirculação, tecidonão
viável. Podesercaracterizadaporliquefaçãoeoucoagulaçãoproduzidoporenzimas
queacarretamadegradaçãodostecidosisquêmicos, sediferenciampelacoloraçãoe

⬩ Escaras: De coloraçãomarromou preta escara é descritocomouma capa de


consistência. Dividem-seemdoistipos

⬩ Esfacelos(Slough):Decoramareladaoucinza;descritadeconsistênciamucoide
consistênciaduraeseca

emacia;podeserfrouxooufirmeasuaaderêncianoleitodaferida;formadopor
fibrina(concentraçãodeproteína)efragmentoscelulares.
▹ TecidodeGranulação: Aumentodavascularizaçãoéumtecidodecorvermelhovivo. Recebe
estenomeporqueparecegranular
▹ TecidodeEpitelização: Reduçãodavascularizaçãoeumaumentodocolágeno, contraçãoda
ferida.Tecidoróseo.
úlceras de pressão
Daniela Junqueira
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CONCEITO E FISIOPATOLOGIA

▹ São feridas isquêmicas que ocorrem em tecidos moles,


normalmenteemáreasdeproeminênciasósseas.
▹ Ocorremquando uma pressão aplicada à pele excede a
pressão capilar normal, ocasionando diminuição da
irrigação sanguínea e, consequentemente, falta de
oxigênio e nutrientes para os tecidos, o que leva à
formaçãodoprocessoinflamatórioemortecelular.
▹ Otermo“escara” refere-sesomenteaumtipodenecrose
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CLASSIFICAÇÃO –GRAU I

▹ Alteraçãodapeleintactaenvolvendocomprometimentoda
epiderme commudança na temperatura, consistência do
tecido,sensaçãodecoceiraouqueimação.
▹ Peleclara: podeocorrereritemaquenãodesapareceapós
remoçãodapressão.
▹ Pele escura: pode apresentar descoloração, manchas
roxasouazuladas.
▹ Tratamento:
▸ PrevençãodaevoluçãoparagrauII.
▸ Hidrataçãodapele.
▸ Utilizaçãodecoberturasprotetoras.
▸ Utilização de dispositivos de alívio da pressão nas
áreasderisco.
Daniela Junqueira

CLASSIFICAÇÃO –GRAU II

▹ Perda tecidual envolvendo epiderme, derme ou


ambas
▹ Pele hiperemiada com presença de bolhas que
podemounãoestarrompidas.
▹ Tratamento:
▸ PrevençãodaevoluçãoparagrauIII.
▸ Hidrataçãodapele.
▸ Manutenção de meio úmido, utilização de
coberturas
▸ Utilização de dispositivos de alívio da
pressãonasáreasderisco.
Daniela Junqueira

CLASSIFICAÇÃO –GRAU III

▹ Perda tecidual envolvendo danos ou necrose do


subcutâneo, nãochegandoatéa fásciamuscular.
▹ Úlcera superficial com margens bem definidas,
com ou sem tecido necrótico e geralmente com
exsudato
▹ Tratamento:
▸ PrevençãodaevoluçãoparagrauIV.
▸ Desbridamento instrumental (mecânico)
conservadorouautolítico, senecessário.
▸ Manutenção de meio úmido, utilização de
coberturas.
▸ Utilização de dispositivos de alívio da
pressãonasáreasderisco.
Daniela Junqueira

CLASSIFICAÇÃO –GRAU IV

▹ Perda tecidual total envolvendo destruição


extensa ou danos dos músculos e tecidos
subjacentes.
▹ Úlcera profunda, freqüentemente com tecido
necrótico, exsudato e podendo ter infecção
associada.
▹ Tratamento:
▸ Desbridamento instrumental conservador,
cirúrgicoouautolítico, senecessário.
▸ Manutenção de meio úmido, utilização de
coberturas
▸ Utilização de dispositivos de alívio da
pressãonasáreasderisco
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LOCALIZAÇÕES MAIS COMUNS PARA APARECIMENTO DE
ÚLCERAS DE PRESSÃO
escala de Braden
Daniela Junqueira
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CONCEITO
▹ Aescala deBradené umrecursoutilizadonasUnidadesdeTerapia Intensiva para medir
o risco dos pacientes críticos de desenvolverem lesões por pressão. A partir desse
registro, enfermeiros conseguem aplicar medidas preventivas e promover um
tratamentomaiseficaz.
▹ A escala de Braden analisa seis fatores principais no paciente: percepção sensorial,
umidade, atividade, mobilidade, nutrição e, por último, a fricção e cisalhamento. Cada
uma dessas características é testada e pontuada de 1 a 4, sendo maior quanto mais
positivo for o estado do paciente. A soma total de todos os fatores analisados resultará
em um número entre 6 e 23 que indicará o estado da lesão e quais práticas devem se
seguiraessaavaliação.
Daniela Junqueira
TRATAMENTO DE ACORDO COM A
INTENSIDADE NA ESCALA
▹ Risco baixo (15 a 18 pontos) ▹ Risco alto (10 a 12 pontos)
▸ Cronograma de mudança de ▸ Continuar as intervenções do risco
decúbito; moderado;
▸ Otimização da mobilização; ▸ Mudança de decúbito frequente;
▸ Proteção do calcanhar; ▸ Utilização de coxins de espuma
▸ Manejo da umidade, nutrição, para facilitar a lateralização a 30º.
fricção e cisalhamento, bem como ▹ Risco muito alto (≤ 9 pontos)
uso de superfícies de ▸ Continuar as intervenções do risco
redistribuição de pressão. alto;
▹ Risco moderado (13 a 14 pontos) ▸ Utilização de superfícies de apoio
▸ Continuar as intervenções do risco dinâmico com pequena perda de ar,
baixo; se possível;
▸ Mudança de decúbito com ▸ Manejo da dor.
posicionamento a 30°.
curativos
Daniela Junqueira
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TIPOS DE CURATIVOS

▹ OTipodecurativoaser realizadovariadeacordocomanatureza, alocalizaçãoeotamanhodaferida. Em


algunscasosénecessáriauma compressão, emoutroslavagemexaustiva comsoluçãofisiológica e
outrosexigemimobilizaçãocomataduras. Noscurativosemorifíciosdedrenagemdefístulasentéricasa
proteçãodapelesãemtornodalesãoéoobjetivoprincipal.
▸ Curativosemi-oclusivo:Estetipodecurativoéabsorvente, ecomumenteutilizadoemferidas
cirúrgicas, drenos, feridasexsudativas, absorvendooexsudatoeisolando-odapeleadjacente
saudável.
▸ Curativooclusivo: nãopermiteaentradadearoufluídos, atuacomobarreiramecânica, impedea
perdadefluídos, promoveisolamentotérmico, veda aferida, afimdeimpedir enfisema, eformação
decrosta.
▸ Curativocompressivo:Utilizadoparareduzirofluxosanguíneo, promover aestaseeajudarna
aproximaçãodasextremidadesdalesão.
▸ Curativosabertos:Sãorealizadosemferimentosquenãohánecessidadedeseremocluídos.
Feridascirúrgicaslimpasapós24horas, cortespequenos, suturas, escoriações, etc, sãoexemplos
destetipodecurativo.
Daniela Junqueira

TÊCNICA DE LIMPEZA DAS FERIDAS


▹ Remoçãodotecido necrótico, da matéria estranha, do
excessodeexsudato, dosresíduosdeagentestópicos
e dos microrganismos existentes nas feridas
objetivando a promoção e preservação do tecido de
granulação.
▹ A técnica de limpeza ideal para a ferida é aquela que
respeita o tecido de granulação, preserva o potencial
de recuperação, minimiza o risco de trauma e/ou
infecção. A melhor técnica de limpeza do leito da
ferida é a irrigação com jatos de soro fisiológico a
0,9% morno. Não havendo disponibilidade de
equipamento adequado para aquecimento
(microondas) e controle da temperatura do frasco do
sorofisiológico, utilizá-loemtemperaturaambiente.
Daniela Junqueira

PROCEDIMENTO
 Higienizaçãodasmãos
 Reunir omaterial leva-lopróximoaoleitodopaciente
 Explicar aopaciente oqueseráfeito
 Manter a privacidadedopaciente
 Colocar o paciente em posição adequada, expondo apenas a
área aser tratada
 Abriropacotedecurativocomtécnica asséptica
 Colocar as pinças com os cabos voltados para a borda do
campo
 Colocar gazes (bonequinhas) em quantidades suficientes
sobreocampoestéril
 Abriraembalagemdosorofisiológicoa0,9%
 Abrir a embalagemda seringa eda agulha ecolocá-lassobre
campoestéril
 Calçar asluvasdeprocedimento
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PROCEDIMENTO
 Umedecer acobertura comsorofisiológico0,9%para facilitar aretirada
 Removerocurativosujonosaquinhodelixo
 Montar a pinça Kelly com gaze, auxiliada pela pinça anatômica sem dente umedece-la com soro
fisiológicoouclorexidina alcóolica 2%
 ATENÇÃO: para curativos infectados pode-se realizar jato comsoro fisiológico comseringa
de20ml oucomoprópriofrascodosoro
 Limpar olocal dolugar menoscontaminadopara lugar maiscontaminado
 ATENÇÃO: nos curativos infectados deve-se limpar primeiramente o leito da feira (menos
contaminado) para omaiscontaminado
 Limpar aoredorda ferida comsoroouclorexidina alcóolica 2%
 Ocluir aferida comcobertura esenecessáriocomcobertura especial
 Colocar onome, data ehoráriosobreocurativo
 Colocar omaterial decurativoemlocal apropriadoedescartar omaterial nolocal apropriado
 Lavar asmãos
 Registrar oprocedimentoemimpressoapropriado, informandoascaracterísticasda ferida

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