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Daniela Junqueira
Daniela Junqueira
FERIDAXÚLCERA
CLASSIFICAÇÃODEÚLCERASOULESÕES
▹ Comprometimentotecidual. ▹ Comoforamproduzidas
▸ Quantoàlocalizaçãoanatômica; ▸ CONTUSAS: Produzido por objeto
▸ Quanto ao tamanho, rombo traumatismo das partes
comprimento, largura, moles,hemorragia.
profundidade e formação de ▸ INCISAS: Produzidas por um
túneis; instrumento cortante. Feridas
▸ Aspectosdoleitodaferidaepele limpas geralmente fechadas por
▸ circunjacente; sutura.
▸ Drenagem,coreconsistência; ▸ LACERADAS: com margens
▸ Dor ou hipersensibilidade e irregulares
temperatura ▸ PERFURANTES: Pequenas
aberturasnapele
Daniela Junqueira
CLASSIFICAÇÃODEÚLCERASOULESÕES
▹ Graudecontaminação.
▸ LIMPAS: Sem presença de infecção. Lesão sem exsudato ou com pequena
quantidadedeexsudatodecorclaraoutransparente.
▸ CONTAMINADAS: Presença de bactérias e outros microorganismos, com
presença transitória ao tecido, sempresença de infecção instalada. Não há
sinaisflogísticos.
▸ INFECTADAS: Presençaeamultiplicaçãodebactériaeoutrosmicroorganismos
associado a um quadro infeccioso já instalado, há presença dos sinais
flogísticos.
Daniela Junqueira
CLASSIFICAÇÃODEÚLCERASOULESÕES
▹ ClassificaçõesquantoaotipodeTecido
▸ TECIDONECRÓTICO: Restritoaumaárea–Isquemia, reduçãodacirculação, tecidonão
viável. Podesercaracterizadaporliquefaçãoeoucoagulaçãoproduzidoporenzimas
queacarretamadegradaçãodostecidosisquêmicos, sediferenciampelacoloraçãoe
⬩ Esfacelos(Slough):Decoramareladaoucinza;descritadeconsistênciamucoide
consistênciaduraeseca
emacia;podeserfrouxooufirmeasuaaderêncianoleitodaferida;formadopor
fibrina(concentraçãodeproteína)efragmentoscelulares.
▹ TecidodeGranulação: Aumentodavascularizaçãoéumtecidodecorvermelhovivo. Recebe
estenomeporqueparecegranular
▹ TecidodeEpitelização: Reduçãodavascularizaçãoeumaumentodocolágeno, contraçãoda
ferida.Tecidoróseo.
úlceras de pressão
Daniela Junqueira
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CONCEITO E FISIOPATOLOGIA
CLASSIFICAÇÃO –GRAU I
▹ Alteraçãodapeleintactaenvolvendocomprometimentoda
epiderme commudança na temperatura, consistência do
tecido,sensaçãodecoceiraouqueimação.
▹ Peleclara: podeocorrereritemaquenãodesapareceapós
remoçãodapressão.
▹ Pele escura: pode apresentar descoloração, manchas
roxasouazuladas.
▹ Tratamento:
▸ PrevençãodaevoluçãoparagrauII.
▸ Hidrataçãodapele.
▸ Utilizaçãodecoberturasprotetoras.
▸ Utilização de dispositivos de alívio da pressão nas
áreasderisco.
Daniela Junqueira
CLASSIFICAÇÃO –GRAU II
CLASSIFICAÇÃO –GRAU IV
CONCEITO
▹ Aescala deBradené umrecursoutilizadonasUnidadesdeTerapia Intensiva para medir
o risco dos pacientes críticos de desenvolverem lesões por pressão. A partir desse
registro, enfermeiros conseguem aplicar medidas preventivas e promover um
tratamentomaiseficaz.
▹ A escala de Braden analisa seis fatores principais no paciente: percepção sensorial,
umidade, atividade, mobilidade, nutrição e, por último, a fricção e cisalhamento. Cada
uma dessas características é testada e pontuada de 1 a 4, sendo maior quanto mais
positivo for o estado do paciente. A soma total de todos os fatores analisados resultará
em um número entre 6 e 23 que indicará o estado da lesão e quais práticas devem se
seguiraessaavaliação.
Daniela Junqueira
TRATAMENTO DE ACORDO COM A
INTENSIDADE NA ESCALA
▹ Risco baixo (15 a 18 pontos) ▹ Risco alto (10 a 12 pontos)
▸ Cronograma de mudança de ▸ Continuar as intervenções do risco
decúbito; moderado;
▸ Otimização da mobilização; ▸ Mudança de decúbito frequente;
▸ Proteção do calcanhar; ▸ Utilização de coxins de espuma
▸ Manejo da umidade, nutrição, para facilitar a lateralização a 30º.
fricção e cisalhamento, bem como ▹ Risco muito alto (≤ 9 pontos)
uso de superfícies de ▸ Continuar as intervenções do risco
redistribuição de pressão. alto;
▹ Risco moderado (13 a 14 pontos) ▸ Utilização de superfícies de apoio
▸ Continuar as intervenções do risco dinâmico com pequena perda de ar,
baixo; se possível;
▸ Mudança de decúbito com ▸ Manejo da dor.
posicionamento a 30°.
curativos
Daniela Junqueira
Daniela Junqueira
TIPOS DE CURATIVOS
PROCEDIMENTO
Higienizaçãodasmãos
Reunir omaterial leva-lopróximoaoleitodopaciente
Explicar aopaciente oqueseráfeito
Manter a privacidadedopaciente
Colocar o paciente em posição adequada, expondo apenas a
área aser tratada
Abriropacotedecurativocomtécnica asséptica
Colocar as pinças com os cabos voltados para a borda do
campo
Colocar gazes (bonequinhas) em quantidades suficientes
sobreocampoestéril
Abriraembalagemdosorofisiológicoa0,9%
Abrir a embalagemda seringa eda agulha ecolocá-lassobre
campoestéril
Calçar asluvasdeprocedimento
Daniela Junqueira
PROCEDIMENTO
Umedecer acobertura comsorofisiológico0,9%para facilitar aretirada
Removerocurativosujonosaquinhodelixo
Montar a pinça Kelly com gaze, auxiliada pela pinça anatômica sem dente umedece-la com soro
fisiológicoouclorexidina alcóolica 2%
ATENÇÃO: para curativos infectados pode-se realizar jato comsoro fisiológico comseringa
de20ml oucomoprópriofrascodosoro
Limpar olocal dolugar menoscontaminadopara lugar maiscontaminado
ATENÇÃO: nos curativos infectados deve-se limpar primeiramente o leito da feira (menos
contaminado) para omaiscontaminado
Limpar aoredorda ferida comsoroouclorexidina alcóolica 2%
Ocluir aferida comcobertura esenecessáriocomcobertura especial
Colocar onome, data ehoráriosobreocurativo
Colocar omaterial decurativoemlocal apropriadoedescartar omaterial nolocal apropriado
Lavar asmãos
Registrar oprocedimentoemimpressoapropriado, informandoascaracterísticasda ferida