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Maceió
2016
FLAVIO RODRIGUES DOS SANTOS
JOSÉ WELLINGTON TENORIO DE ALBUQUERQUE
Maceió
2016
FLAVIO RODRIGUES DOS SANTOS
JOSÉ WELLINGTON TENÓRIO DE ALBUQUERQUE
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Ms. Carlos Eryma da Silva Oliveira. FAT (Orientador)
Banca examinadora:
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Maceió
2016
RESUMO
A alvenaria estrutural é um sistema construtivo que vem sendo bastante utilizado, atualmente,
comparado ao método convencional de concreto aramado com alvenaria de vedação. Esse
método é muito interessante, quando se refere ao ponto de vista técnico e econômico, quando
bem projetado e bem executado. Para isso, é necessário obter um bom gerenciamento de obra
a fim de atingir bons resultados esperado. Equipamento, materiais e aplicativos devem ser
usados para se chegar a uma boa pratica de execução do próprio sistema construtivo, por
causa de todas as suas particularidades e técnicas exigidas por uma gestão de qualidade
competente. Atualmente muitos empreendedores estão adotando esse sistema construtivo de
alvenaria estrutural com blocos de concreto, visando uma boa pratica, rapidez na fase de
execução e principalmente no fator econômico, e assim, obtendo um bom resultado final
através de grandes vantagens que favorece bastante o empreendimento, onde o custo do
próprio tende a ser mais baixo comparado ao método de estruturas de concreto aramado, e
uma boa qualidade do produto utilizado.
Structural masonry is a constructive system that has been widely used today compared to the
conventional method of reinforced concrete with masonry. This method is very interesting
when it comes from the technical and economic point of view, when well designed and well
executed. For this, it is necessary to obtain a good work management in order to achieve good
expected results. Equipment, materials and applications must be used to achieve a good
practice in the execution of the constructive system itself, because of all the particularities and
techniques required by competent quality management. Currently many entrepreneurs are
adopting this constructive system of structural masonry with concrete blocks, aiming at a
good practice, quickness in the execution phase and mainly in the economic factor, and thus,
obtaining a good final result through great advantages that favors the enterprise, Where the
cost of self tends to be lower compared to the method of concrete structures, and a good
quality of the product used.
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 11
2. ALVENARIA ESTRUTURAL .................................................................................................. 13
2.1. BREVE HISTORIOCO ...................................................................................................... 14
2.1.1. História mundial da alvenaria estrutural ................................................................. 14
2.1.2. História no Brasil da alvenaria estrutural ................................................................ 16
2.2. CLASSIFICAÇÃO DA ALVENARIA .............................................................................. 18
2.2.1. Alvenaria não estrutural (Alvenaria de Vedação) .................................................... 18
2.2.2. Alvenaria estrutural não armada .............................................................................. 19
2.2.3. Alvenaria estrutural armada ou parcialmente armada ........................................... 20
2.3. ELEMENTOS DA ALVENARIA ESTRUTURAL ......................................................... 21
2.3.1. Blocos ............................................................................................................................ 21
2.3.2. Argamassa .................................................................................................................... 23
2.3.3. Graute........................................................................................................................... 23
2.3.4. Ferragem (armadura) ................................................................................................. 24
3. VANTAGENS .............................................................................................................................. 25
3.1. MÉTODO CONSTRUTIVO .............................................................................................. 25
3.1.1. Técnica executiva simplificada ................................................................................... 25
3.1.2. Diminuição de argamassa no revestimento ............................................................... 27
3.1.3. Maior rapidez na execução ......................................................................................... 28
3.1.4. Fácil coordenação e controle ...................................................................................... 30
3.1.5. Facilidade de treinamento de mão de obra ............................................................... 31
3.1.6. Segurança do trabalho ................................................................................................ 32
3.2. DIMINUIÇÃO DOS CUSTOS ........................................................................................... 33
3.2.1. Redução de desperdícios ............................................................................................. 34
3.2.2. Otimização de mão de obra ........................................................................................ 36
4. DESVANTAGENS ...................................................................................................................... 37
4.1. Limitação arquitetônica ...................................................................................................... 37
4.2. Mão de obra não qualificada .............................................................................................. 39
4.3. Fornecedores de blocos estruturais.................................................................................... 40
4.4. Dificuldade de se adaptar arquitetura para um novo uso ............................................... 41
5. CONCLUSÃO ............................................................................................................................. 42
BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................................. 43
1. INTRODUÇÃO
A Norma Técnica (ABNT) 8798/85 fixa as condições exigíveis que devem ser
obedecidas na execução e no controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de
concreto, não armada, parcialmente armada e armada.
A alvenaria estrutural é um conjunto de blocos industrializados de dimensões e peso
normatizados, aplicada face a face utilizando uma argamassa especifica. Ela pode ser de
vedação ou estrutural, onde na de vedação pode ser utilizada na separação ou divisórias de
cômodos, ou para isolação do mesmo, mesmo quando utilizada como função de receber as
cargas da estrutura e transmiti-las para a fundação de forma distribuída, desprezando o uso de
vigas e pilares. São feitas com blocos de concreto, cerâmico auto portantes, silico-calcário e
etc. Além de vedar, os blocos têm a função de suportar as cargas de lajes, pessoas, cobertas e
moveis.
Há outro sistema de alvenaria estrutura em blocos cerâmico, que não são normatizados
como estrutural, mas sim como alvenaria resistente de acordo com a figura 1.
Fonte: http://www.pauluzzi.com.br/alvenaria.php
Alvenaria estrutural em blocos cerâmicos é ter um conjunto de paredes que além de
servir como divisórias de espaços resistem às cargas verticais e horizontais, onde as cargas
verticais resistem ao peso das pessoas, móveis, lajes, materiais de revestimento de piso e o
peso próprio da edificação, em cargas horizontais têm como função de resistir às forças do
vento e as deformações das lajes em função da variação térmica.
Para realização do procedimento executivo são necessários alguns pré-requisitos,
como, projeto arquitetônico, projeto estrutural, projeto de alvenaria, projeto hidráulico,
projeto elétrico, projeto de telefonia e projeto de prevenção de combate a incêndio.
Esse método de alvenaria estrutural foi criado para não sofrer alterações em suas
paredes por ser parte da estrutura, ou seja, não e permitido cortes e nem mudanças de acordo
com o projeto inicial. Se houver alguma alteração nas paredes ocorrerá um serio risco em toda
edificação, podendo chagar ao colapso de toda estrutura.
O estudo da alvenaria estrutural é muito extenso, por isso não será aqui apresentado de
forma geral, logo priorizamos o estudo das vantagens e desvantagens da alvenaria estrutural
de blocos de concreto, com a finalidade de elaborar o trabalho de conclusão de curso.
2.1.BREVE HISTORIOCO
2.1.1. História mundial da alvenaria estrutural
Diversos estudos comprovam que a alvenaria estrutural tem sua origem na pré-
história, sendo um dos mais antigos sistemas construtivos do homem. Assim as primeiras
construções em alvenaria eram executadas em pedras ou tijolos cerâmicos secos a sol, com
grande espessura, que eram determinadas regras empíricas para que o desenvolvimento do
sistema fosse executado de forma adequada baseados nos conhecimentos da época.
De acordo com RAMALHO e CORRÊA (2008, p. 2):
Por meados do ano de 1950, surge a alvenaria estrutural, concebida por teorias de
cálculo, onde em 1951 Paul Haller (Suíça) dimensionou e construiu na Basileia um
edifício de 13 andares, com 41,4 m de altura, em alvenaria não armada, com paredes
internas resistentes de 15 cm de espessura e externas de 37,5 cm. A partir daí, vários
códigos de obras e normas contendo procedimentos de cálculo surgiram, dando um
crescimento marcante em todo o mundo.
Hoje nos estados unidos e em vários outros países a alvenaria estrutural atinge um
sistema de qualidade que são similares aos de estruturas de aço e concreto, integrando-se
em um modo econômico e competitivo sistema racionalizado.
No Brasil tem seu inicio no período colonial, com a utilização dos seguintes materiais;
pedra, tijolo de barro e taipa de pilão. Já na época imperial foram obtidos os primeiros
avanços construtivos, praticamente sepultando os materiais que vinham sendo utilizados.
Em 1850 foram elaboradas novas técnicas que permitissem à construção de vãos
maiores e mais resistentes a ação do tempo, eliminando a técnica te taipa terra socada.
De acordo com Sánchez (2013, p.7):
Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABK5UAD/analise-alvenaria-
estrutural
A alvenaria estrutural é classificada em três tipos, tais como alvenaria estrutural não
armada, alvenaria estrutural armada ou alvenaria estrutural parcialmente armada, e assim
surgindo grandes novidades de construção civil, porém esses tipos de sistema vêm sendo
utilizados há décadas.
São compostas por blocos, argamassa, pilares e vigas. Esse método tem como ser o
principal elemento os pilares e vigas, serve para diminuir o esforço causado pela ação do
vento, do tempo e pelo peso próprio de toda edificação.
Esse método é diferente do método de alvenaria estrutural, assim permitindo
alterações de paredes, pois são construídas para divisões de cômodos não afetando a estrutura.
Fonte: http://www.qibuilder.com.br/qialvenaria/detalhe-amarracao-paredes-estruturais-e-
vedacao/
2.2.2. Alvenaria estrutural não armada
Esse método vem sendo utilizado em estruturas de pequeno porte, como em prédio de
ate 8 (oito) pavimentos.
O tamanho dos blocos que são utilizados nesse método de execução é definido na fase
de projeto, pois é necessária a paginação de cada uma das paredes da edificação.
Esse método de alvenaria estrutural não armada não deve acusar esforços de tração.
2.2.3. Alvenaria estrutural armada ou parcialmente armada
É composta por blocos, massa, ferragem e graute. Esse método é diferente da alvenaria
estrutural não armada, onde o graute é um dos elementos principais desse elemento
construtivo, sendo utilizado juntamente com a ferragem conforme o projeto, pois o graute é
utilizado além dos vãos, portas e janelas e também em pontos específicos.
Fonte: Livro Alvenaria Estrutural- Carlos Tauil/Flavio Nesse-Alvenaria Estrutural Não Armada
2.3.ELEMENTOS DA ALVENARIA ESTRUTURAL
2.3.1. Blocos
Os blocos cerâmicos são compostos por argila e água, já os blocos de concreto são
compostos por pedra, cimento, água e areia. Esses dois tipos de blocos podem ser adicionados
aditivos, onde os mesmo não irão alterar na resistência dos blocos.
Figura 2: blocos cerâmicos.
Fonte: http://logicamp.com.br/tecnologia/
Fonte: http://www.iporablocos.com.br/bloco-concreto
2.3.2. Argamassa
2.3.3. Graute
É um concreto fluido, composto por cimento, água, areia e agregado miúdo. Tem
como principal função de amarrar as extremidades determinadas em projeto, é utilizado junto
com ferragens e preenche os elementos vazados, assim aumentando a resistência estrutural
dos blocos na edificação.
Segundo RAMALHO E CORREIA (2003, p.8):
Elemento para preenchimento dos vazios dos blocos e canaletas de concreto para
solidarização da armadura a estes elementos e aumento de capacidade portante,
composto de cimento, agregado miúdo, agregado graúdo, água e cal ou outra adição
destinada a conferir trabalhabilidade e retenção um perde água de hidratação à
mistura.
Segundo a NBR 10837 o graute deve-se possuir uma resistência característica maior
ou igual a duas vezes a característica do bloco.
São barras de aço utilizadas nas edificações de alvenaria, onde as mesmas são
empregadas nas estruturas de concreto armado, nesse caso a ferragem sempre será coberta por
graute garantido e adequando a trabalhabilidade, assim fazendo-se o trabalho conjunto com os
restantes dos componentes da alvenaria, tendo um diâmetro da bitola e quantidade
estabelecida em projeto.
Apesar do sistema não ser de concreto armado, a alguns pontos que precisa de aço, por
exemplo, vergas e contra vergas que são pequenas vigas que sofre tensões verticais de
compressão e tração, e também é muito usado em pontos de amarração, tornando a edificação
amarrada, de forma que a mesma não venha sofre nem um tipo de problema.
3. VANTAGENS
3.1.MÉTODO CONSTRUTIVO
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/212443307400734354/
Fonte: http://www.comunidadedaconstrucao.com.br
3.1.2. Diminuição de argamassa no revestimento
Para aplicação de revestimento cerâmico em superfícies lisas como nos tijolos e blocos
cerâmicos, existe a necessidade de deixa-la rugosa, como afirma Yazigi:
As superfícies lisas, pouco absorventes ou com absorção heterogênea de água. têm
de ser preparadas previamente ao assentamento de azulejos com argamassa
tradicional ou à execução de camada de regularização, mediante a aplicação
uniforme de chapisco. (Yazigi, 2009)
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=NTRXlwTd9iY
3.1.3. Maior rapidez na execução
Por ser uma técnica de execução simplificada, a alvenaria estrutural ganha agilidade
maior na sua execução, é fato que a mão de obra para esse tipo de serviço deverá ser
totalmente qualificada conforme a figura 6, para que a agilidade não venha se torna um
prejuízo, logo haverá uma grande redução de alguns materiais, tendo uma facilidade de
projeto facilitando o detalhamento e o monitoramento da obra, e assim a alvenaria estrutural é
realmente um dos métodos construtivos com o menos custo e menos prazo de entrega em
relação estrutura de concreto armado, onde nesse método construtivo se torna mais lento por
motivo de cura da estrutura de pilares, vigas e lajes dos pavimentos, ou seja, retirada de
formas e escoramento que são utilizados para a própria execução de acordo com a figura 7,
fazendo-se com a obra finalize em um prazo mais logo, comparado ao sistema em alvenaria
estrutural com blocos de concreto.
Fonte: http://dirceumoraes.blogspot.com.br/2014/12/alvenaria-estrutural-com-blocos-de.html
Figura 7: Método construtivo em concreto armado
Fonte: http://www.escolaengenharia.com.br/concreto-armado/
3.1.4. Fácil coordenação e controle
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=DLCAw_DQkHA
3.1.5. Facilidade de treinamento de mão de obra
Fonte: http://www.acimoc.com.br/site/noticias/296/FENICS%202015/*/5
3.2.2. Otimização de mão de obra
Fonte: http://www.hometeka.com.br/aprenda/entenda-a-diferenca-entre-construcao-
convencional-e-alvenaria-estrutural/
4. DESVANTAGENS
4.1.Limitação arquitetônica
Pelo fato das paredes fazerem parte da estrutura, nos deparamos com algumas
limitações. Quase sempre não é possível fazer modificações nas paredes porque geralmente
fazem parte da estrutura, dando equilíbrio para que a mesma permaneça estável. Qualquer
modificação nas paredes pode levar a ruptura da edificação caso seja feita de forma incorreta,
ou seja, sem analise previa feita por um profissional engenheiro que ira determinar se essa
modificação poderá ser realizada. Portanto é impossível realizar modificações sem utilizar um
elemento da mesma função estrutural de acordo com a figura 10.
Fonte: http://ec2-107-21-65-169.compute-1.amazonaws.com/content/ABAAAfyWwAF/apostila-montagem-
estruturas
Por se tratar de um método executivo em que a maioria dos profissionais não possui
qualificação e um treinamento adequado, encontrasse bastante dificuldade de execução dos
projetos em alvenaria estrutural conforme a figura 11, o que demanda tempo e recursos
financeiros a mais para as empresas que optam pelo o método executivo. Caso o profissional
seja bem qualificado ele saberá que o sistema não permite improvisações limitando a sua
função.
Fonte: http://i1os.com/Alvenaria_Estrutural-
Uma_Vis%C3%A3o_do_Sistema_Vantagens_do_Sistema/qmrCU7XUw30.video
4.3.Fornecedores de blocos estruturais
Existe uma grande carência em relação aos fornecedores de blocos com resistência
elevada, sendo citada como uma das principais desvantagens do método executivo da
alvenaria estrutural, ocasionando muitas vezes a inviabilização da execução do
empreendimento com o sistema executivo em alvenaria estrutural.
Dessa forma, a pequena oferta desse material, poderá ocasionar atrasos na evolução do
empreendimento, gerando prejuízos.
Outra desvantagem que pode ser mencionada tem referencia quanto a manuseio dos
blocos estruturais, os mesmo exigem uma logística qualificada, evitando equívocos em sua
utilização, uma vez que o sistema utiliza blocos com dimensões diferentes e resistências
alternadas conforme a figura 5.
5. CONCLUSÃO
Com base nos conhecimentos adquiridos por meio de estudos, conclui-se que a
alvenaria estrutural é um dos métodos construtivos tecnológicos e avançados, e ainda é
carente em relação aos estudos tecnológicos específicos, principalmente na área de
modificação de paredes e limitações de grandes vãos.
A alvenaria estrutural não é apenas uma opção em relação à estrutura convencional,
mas sim, um modelo construtivo simplificado, que obriga ter um planejamento bem elaborado
e criterioso para obter pontos positivos de todas as etapas do empreendimento. Portanto, a
alvenaria estrutural vem sendo inovada há décadas, assim o método estrutural vem se
aprimorando no decorrer do tempo, de maneira bastante eficaz, gerando uma considerável
racionalização dos materiais utilizados e na redução de tempo de execução, onde é uma das
principais vantagens do sistema construtivo em alvenaria estrutural, diminuindo de forma
geral os custos, podendo chegar ate 30% em relação ao método convencional, sendo hoje uma
tendência, chegando ate a assumir o posto comparando as vantagens do próprio método
estrutural a estrutural convencional, e a estrutura física ao concreto armado ou outro material
estrutural, principalmente na construção de condomínios residenciais.
Portanto a hipótese inicial necessita de equipamentos de segurança do trabalho onde se
encontra certa quantidade de acidentes, observada para uma obra em que se adota o sistema
construtivo em alvenaria estrutural é menor, comparado com uma obra em que o sistema
construtivo é convencional, de acordo com estudos, notou-se uma grande redução de 90% na
quantidade de acidentes e com a redução do número de etapas construtivas, sendo assim,
reduz a necessidade de equipamentos de proteção.
Enfim, espera-se que este estudo colabore para que mais estudantes tenham interesse
em dedicar-se a esta área de atuação, e também para que ocorram ainda menos acidentes do
trabalho nas edificações, com o aprimoramento venha ser maior, com base na tecnologia do
método estrutural, com a mesma economia e racionalidade.
BIBLIOGRAFIA
http://lyceumonline.usf.edu.br/salavirtual/documentos/1060.pdf
ROCHA, Silvério. Paredes Estruturais. Revista Téchne, set/out. 1996. nº 24, p. 22-24.
TAUIL, C.A. Revista Téchne, Entrevista, ed 158. Maio, 2010. Construção Fácil. Disponível
em <http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/158/artigo174020-1.asp>. Acesso em
10 Abr. 2016.
YAZIGI, Walid, A Técnica de Edificar, 10ed. São Paulo, Editora PINI, 2009.