Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................. 1
2 AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS .......................................................................................... 2
2.1 AÇÕES ............................................................................................................................................................ 2
3 BARRAS TRACIONADAS ........................................................................................................................... 18
3.1 Carga resistente de cálculo ........................................................................................................................ 18
3.2 Verificando chapas tracionadas ................................................................................................................. 19
3.2.1 Verificando chapas sem furos................................................................................................................. 19
3.2.2 Verificando chapas com furos no mesmo plano .................................................................................. 19
3.2.3 Verificando chapas com furos em zig-zag ............................................................................................ 22
3.3 Verificando cantoneiras tracionadas ......................................................................................................... 36
3.3.1 Verificando cantoneiras com furos em uma aba .................................................................................. 36
3.3.2 Verificando cantoneiras com furos em zig-zag em uma aba ............................................................. 49
3.3.3 Verificando cantoneiras com furos no mesmo plano em duas abas ................................................ 53
3.3.4 Verificando cantoneiras com furos em zig-zag em duas abas .......................................................... 56
4 BARRAS COMPRIMIDAS ........................................................................................................................... 64
4.1 Exemplo numérico para dupla cantoneira ................................................................................................ 64
5 BARRAS FLEXIONADAS ............................................................................................................................ 73
5.1 Exemplos numérico ..................................................................................................................................... 73
6 LIGAÇÕES PARAFUSADAS......................................................................................................................... 84
7 LIGAÇÕES SOLDADAS .............................................................................................................................. 123
1
1 INTRODUÇÃO
2.1 AÇÕES
Ações Permanentes
Ações Variáveis
Segundo a NBR 8800, no artigo 4.7.3, as ações variáveis são aquelas com
considerável probabilidade de ocorrência na estrutura, mas não de maneira
permanente. Como por exemplo, sobrecarga de utilização devido à ocupação da
edificação, ação do vento, à colocação de equipamentos para manutenção, variação
de temperatura, pressões hidrostáticas e hidrodinâmicas, vibrações, etc.
Ações Excepcionais
Valores de Cálculo
∑ ∑
(1)
Onde:
Solicitação de cálculo
∑ ∑
(2)
Onde:
Solicitação de cálculo
∑ ∑
(3)
Onde:
Solicitação de cálculo
Tipo de
Tipo de estrutura
combinação desfavorável favorável
Pontes as quais seu peso Normal 1.30 1.00
próprio ultrapassa 75% da carga Especial 1.20 1.00
total da estrutura Excepcional 1.10 1.00
Normal 1.35 1.00
Construções as quais as cargas
Especial 1.25 1.00
acidentais superam 5 kN/m2
Excepcional 1.15 1.00
Construções as quais as cargas Normal 1.40 1.00
acidentais NÃO superam 5 Especial 1.30 1.00
kN/m2 Excepcional 1.20 1.00
Tabela 2 - coeficiente das ações permanentes normais agrupadas
8
Tipo de
Tipo de ação
combinação desfavorável
Normal 1.20
Temperatura Especial 1.00
Excepcional 1.00
Normal 1.40
Vento Especial 1.20
Excepcional 1.00
Normal 1.50
Ações decorrentes do uso da construção Especial 1.30
Excepcional 1.00
Tabela 3 - coeficiente de ponderação das ações variáveis
9
Tipo de
Tipo de estrutura
combinação desfavorável
Normal 1.50
Pontes e Construções as quais as cargas
Especial 1.30
acidentais superam 5 kN/m2
Excepcional 1.00
Normal 1.40
Construções as quais as cargas acidentais
Especial 1.20
NÃO superam 5 kN/m2
Excepcional 1.0
Tabela 4 - coeficiente das ações variáveis agrupadas
Tipo de estrutura
Locais com baixa concentração de cargas e
0.5 0.4 0.3
pessoas, obras residenciais
Locais com alta concentração de cargas e
0.7 0.6 0.4
pessoas, obras comerciais ou públicas
Garagens, Oficinas, Bibliotecas, depósitos, etc 0.8 0.7 0.6
Obras solicitadas pelo vento 0.6 0.3 0
Tabela 5 - coeficiente das ações variáveis não principais
10
Resolvendo a letra a)
(4)
(5)
(6)
11
(7)
(8)
A carga de maior valor positivo foi a de Sd2 = 212.25 kN, não houve cargas
de valores negativos.
Resolvendo a letra b)
∑ ∑
(9)
∑ ∑ ∑
(10)
∑ ∑ ∑
(11)
∑
(12)
Exemplo 2:
Resolvendo a letra a)
(13)
(14)
(15)
(16)
(17)
14
A carga de maior valor positivo foi a de Sd2 = 212.60 kN, não houve cargas
de valores negativos.
Resolvendo a letra b)
∑ ∑
(18)
∑ ∑ ∑
(19)
∑ ∑ ∑
(20)
15
∑
(21)
Exemplo 3:
Resolvendo a letra a)
Neste caso, como se tem o vento negativo, não será considerada a carga
tecnologica quando o vento estiver na combinação, a fim de encontrar os valores
extremos positivos (compressão) e negativos (tração).
(22)
16
(23)
(24)
A carga de maior valor positivo foi a Sd2 = 164.00 kN, A carga de maior valor
negativo foi a de Sd1 = -26.00 kN
Resolvendo a letra b)
∑ ∑
(25)
17
∑
(26)
(27)
A carga de maior valor positivo foi a Sd1 = 168.00 kN, A carga de maior valor
negativo foi a Sd2 = -26.00 kN
18
3 BARRAS TRACIONADAS
(28)
(29)
(30)
A verificação de chapas com furos no mesmo plano deve ser feita utilizando a
verificação do escoamento da seção bruta e também da ruptura da seção líquida
efetiva. No caso do escoamento da seção bruta deve-se considerar a seção
transversal completa ( não considerar os furos ):
(31)
(32)
A área líquida efetiva de uma chapa é dada pelo artigo 5.2.3 da NBR 8800:
(33)
Onde:
(34)
21
∑( )
(35)
∑( )
(36)
( )
∑( )
(37)
( )
22
(38)
(39)
A área líquida efetiva de uma chapa é dada pelo artigo 5.2.3 da NBR 8800:
(40)
23
Onde:
(41)
∑( ) ∑ (42)
∑( ) ∑
( ) (43)
∑( )
(44)
( )
∑( ) ∑
( ) (45)
26
∑( ) ∑
(46)
( )
27
Exemplo 1:
Resolvendo a):
(47)
Onde:
(48)
Resolvendo b):
(49)
(50)
Exemplo 2:
Duas chapas 22x300mm são emendadas por meio de talas com 2x8
parafusos db = 22mm perfurados utilizado o furo padrão dp = 23.5mm. Verificar se
as dimensões das chapas são satisfatórias, admitindo-se aço MR250 (ASTM A36)
sendo que elas estão sujeitas a uma carga axial de cálculo ( já combinada )
300 kN.
(51)
30
Como:
(52)
(53)
Onde:
A área líquida efetiva de uma barra é dada pelo artigo 5.2.3 da NBR 8800:
(54)
Onde:
31
(55)
∑( )
(56)
(57)
32
Como:
(58)
Exemplo 3:
Duas chapas 280mm x 20mm são emendadas por transpasse, com parafusos
db=20mm, sendo os furos realizados por punção utilizando o furo padrão dp =
21.5mm. Calcular o esforço resistente de projeto das chapas, admitindo-as
submetidas à tração axial. Considere aço MR250.
33
(59)
A chapa deve ser verificada com relação à ruptura da seção líquida pelo
caminho 1, adotando-se o tamanho do furo padrão determinado pelo artigo 6.3.6 na
tabela 12, Dpadrão = Db + 1.5mm. Também devido ao artigo 5.2.4.1 da NBR 8800
deve-se adicionar 2.0 mm ao diâmetro máximo do furo:
(60)
34
A chapa deve ser verificada com relação à ruptura da seção líquida pelo
caminho 2:
(61)
∑( ) ∑
∑( ) ∑
( )
(62)
35
A chapa deve ser verificada com relação à ruptura da seção líquida pelo
caminho 3:
∑( ) ∑
( )
(63)
(64)
36
(65)
(66)
(67)
37
Onde:
(68)
∑( )
(69)
∑( )
(70)
( )
∑( )
(71)
( )
39
Exemplo 4:
Verificar uma diagonal de uma tesoura, solicitada por uma tração (de cálculo)
de 250 kN, com 2m de comprimento, composta por uma cantoneira L127x127x15,9
em aço MR250, conectada nas extremidades com 2 parafusos db=22mm perfurados
utilizado o furo padrão dp = 23.5mm.
(72)
Como 250 kN < 860.106 kN, a barra resiste ao escoamento da seção bruta.
A cantoneira deve ser verificada com relação à ruptura da seção líquida,
adotando-se o tamanho do furo padrão determinado pelo artigo 6.3.6 na tabela 12,
Dpadrão = Db + 1.5mm. Também devido ao artigo 5.2.4.1 da NBR 8800 deve-se
adicionar 2.0 mm ao diâmetro máximo do furo:
40
(73)
(74)
(75)
(76)
Exemplo 5:
Verificar uma diagonal de uma tesoura, solicitada por uma tração (de cálculo)
de 350 kN, com 2m de comprimento, composta por uma cantoneira L127x127x15,9
em aço MR250, conectada nas extremidades com 3 parafusos db=22mm perfurados
utilizado o furo padrão dp = 23.5mm.
42
(77)
Como 350 kN < 860.106 kN, a barra resiste ao escoamento da seção bruta.
A cantoneira deve ser verificada com relação à ruptura da seção líquida,
adotando-se o tamanho do furo padrão determinado pelo artigo 6.3.6 na tabela 12,
Dpadrão = Db + 1.5mm. Também devido ao artigo 5.2.4.1 da NBR 8800 deve-se
adicionar 2.0 mm ao diâmetro máximo do furo:
(78)
(79)
43
(80)
(81)
44
Exemplo 6:
Verificar uma diagonal de uma tesoura, solicitada por uma tração (de cálculo)
de 550 kN, com 3,60m de comprimento, composta por uma cantoneira
L127x127x15,9 em aço MR250, conectada nas extremidades com 6 parafusos
db=16mm perfurados utilizado o furo padrão dp = 17.5mm dispostos em duas linhas.
(82)
45
Como 550 kN < 860.106 kN, a barra resiste ao escoamento da seção bruta.
A cantoneira deve ser verificada com relação à ruptura da seção líquida,
adotando-se o tamanho do furo padrão determinado pelo artigo 6.3.6 na tabela 12,
Dpadrão = Db + 1.5mm. Também devido ao artigo 5.2.4.1 da NBR 8800 deve-se
adicionar 2.0 mm ao diâmetro máximo do furo:
(83)
(84)
(85)
46
(86)
Exemplo 7:
Uma diagonal de treliça 2L 3’’ x 3’’ x 1/4’’ está solicitada aos seguintes
esforços de projeto: 350 kN (tração). Verifique se a barra resiste às
solicitações. Admitir que essa seção transversal, composta por duas cantoneiras,
possa ser enfraquecida na ligação com parafusos de diâmetro igual a 19 mm.
Admite-se também que a ligação é composta por 3 parafusos na direção da força
axial, cujo espaçamento entre os eixos dos furos é igual a 60 mm. As chapas
espaçadoras e de nó têm espessura igual a 9.53 mm.
(87)
(88)
(89)
Quando analisa-se os furos, é possível verificar que existe apenas uma linha
de parafusos mas por tratar-se de uma seção de dupla cantoneira e o furo passar
pela seção das duas cantoneiras, multiplica-se por dois a diminuição da área do furo
da seção total. Adotando-se o tamanho do furo padrão determinado pelo artigo 6.3.6
na tabela 12, Dpadrão = Db + 1.5mm. Também devido ao artigo 5.2.4.1 da NBR
8800 deve-se adicionar 2.0 mm ao diâmetro máximo do furo:
48
∑( )
(90)
(91)
(92)
49
(93)
(94)
(95)
(96)
Onde:
(97)
∑( ) ∑ (98)
∑( ) ∑
(99)
( )
∑( )
(100)
( )
53
(101)
54
(102)
(103)
Onde:
(104)
∑( )
(105)
∑( )
(106)
( )
56
(107)
57
(108)
(109)
Onde:
(110)
∑( )
(111)
∑( ) ∑ (112)
Para cantoneiras, o gabarito g dos furos em abas opostas é igual à soma dos
gabaritos medidos apartir da aresta da cantoneira, subtraída da espessura, conforme
artigo 5.2.4.1 da NBR 8800.
A área líquida do plano ABCDE é dada por:
∑( ) ∑
( ) ... (113)
60
∑( )
(114)
( )
61
Exemplo 8:
(115)
A cantoneira deve ser verificada com relação à ruptura da seção líquida dada
pelo caminho ABDE, adotando-se o tamanho do furo padrão determinado pelo artigo
6.3.6 na tabela 12, Dpadrão = Db + 1.5mm. Também devido ao artigo 5.2.4.1 da
NBR 8800 deve-se adicionar 2.0 mm ao diâmetro máximo do furo:
62
(116)
A cantoneira deve ser verificada com relação à ruptura da seção líquida dada
pelo caminho ABCDE:
(117)
∑( ) ∑
(118)
Para cantoneiras, o gabarito g dos furos em abas opostas é igual à soma dos
gabaritos medidos apartir da aresta da cantoneira, subtraída da espessura, conforme
artigo 5.2.4.1 da NBR 8800:
(119)
(120)
64
4 BARRAS COMPRIMIDAS
Uma diagonal de treliça tem comprimento igual a 200 cm e está solicitada aos
seguintes esforços de projeto: 350 kN (tração) e 250 kN
(compressão). Dimensione ( de forma segura e econômica ) a seção transversal
desta diagonal, adotando duas cantoneiras compostas lado a lado e formada de aço
ASTM A-36. Admitir que essa seção transversal, composta por duas cantoneiras,
possa ser enfraquecida na ligação com somente um furo de diâmetro igual a 19 mm.
Admite-se também que a ligação é composta por 3 parafusos na direção da força
axial, cujo espaçamento entre os eixos dos furos é igual a 60 mm. As chapas
espaçadoras e de nó têm espessura igual a 9.53 mm.
(121)
(122)
65
Deve-se então adotar uma cantoneira que tenha uma área superior à área
necessária encontrada: Cantoneira adotada -> 2L 3’’ x 3’’ x 1/4’’ , a cantoneira
adotada possui uma área bruta de 18.58 cm2, então ela resiste ao escoamento da
seção bruta.
A seção adotada deve ser verificada com relação à resistência a tração
devido à ruptura da seção efetiva dada por:
(123)
Quando analisa-se os furos, é possível verificar que existe apenas uma linha
de parafusos mas por tratar-se de uma seção de dupla cantoneira e o furo passar
pela seção das duas cantoneiras, multiplica-se por dois a diminuição da área do furo
da seção total. Adotando-se o tamanho do furo padrão determinado pelo artigo 6.3.6
na tabela 12, Dpadrão = Db + 1.5mm. Também devido ao artigo 5.2.4.1 da NBR
8800 deve-se adicionar 2.0 mm ao diâmetro máximo do furo:
∑( )
(124)
66
(125)
(126)
(127)
(128)
ok !
√ (129)
68
Cálculo do Ne
A força axial de flambagem elástica Ne é o valor mínimo entre Nex, Ney, Nez
e Neyz. Calculando Nex:
(130)
√ ( ) (131)
√ ( )
(132)
(133)
√
Calculando Ney:
( )
(134)
Calculando Nez:
( ) (135)
Onde:
(136)
x0 = distância do centro de cisalhamento na direção do eixo x em
relação ao centro geométrico da seção
y0 = distância do centro de cisalhamento na direção do eixo y em
relação ao centro geométrico da seção
70
(137)
( )
(138)
Calculando Neyz:
[ √ ]
( )
[ √ ]
(139)
71
Calculando Ne:
( )
(140)
Calculando :
(141)
√
Calculando
(142)
Calculando
(143)
72
Como :
(144)
Como a menor força axial de flambagem elástica foi Nex, deve-se utilizar o
comprimento Lx e o raio de giração rx no cálculo do espaçamento entre chapas L1
máximo dado por:
(145)
(146)
73
O tamanho máximo entre as chapas de ligação deve ser de 63.6 cm. Para o
problema será adotado 50 cm entre cada chapa, ficando então dentro das
especificações da NBR 8800.
5 BARRAS FLEXIONADAS
Exemplo 1:
(147)
Verificando a flecha:
(148)
OK!
Verificando a esbeltez:
(149)
√ √
75
Como a viga tem alma não esbelta deve-se utilizar o anexo G da NBR 8800.
Verificando estado limite último de Flambagem Lateral com Torção (FLT) utilizando a
tabela G1 para perfis I duplamente simétricos:
√
(150)
(151)
76
√
(152)
(153)
77
√
(154)
(155)
78
Exemplo 2:
(156)
79
Verificando a flecha:
(157)
OK!
Verificando a esbeltez:
(158)
√ √
Como a viga tem alma não esbelta deve-se utilizar o anexo G da NBR 8800.
Verificando estado limite último de Flambagem Lateral com Torção (FLT) utilizando a
tabela G1 para perfis I duplamente simétricos:
(159)
80
(160)
(161)
81
( )
(162)
82
( )
(163)
( )
( )
(164)
83
(165)
84
6 LIGAÇÕES PARAFUSADAS
1.6A<d<3a
1) Tração
87
(166)
Onde:
( ) (167)
Onde:
Diâmentro do parafuso
Espessura da chapa
(168)
(169)
∑
Onde:
Momento atuante
(170)
Onde:
Cortante atuante
√ (171)
4) Emenda de cantoneiras
97
Exemplo 1:
(172)
∑
99
Onde:
Momento atuante
√
(173)
(174)
Onde:
Cortante atuante
(175)
√ (176)
(177)
√
(178)
√
a) Cisalhamento do parafuso:
(179)
Onde:
(180)
Como:
(181)
( ) (182)
Onde:
103
Diâmentro do parafuso
Espessura da chapa
(183)
( )
( ) (184)
>
104
Exemplo 2:
a) Cisalhamento do parafuso:
(185)
(186)
Como o corte deste problema é duplo ( dois perfis U ligados em uma chapa
de ligação) deve-se multiplicar por 2 :
(187)
( ) (188)
Onde:
Diâmentro do parafuso
Espessura da chapa
(189)
( )
( ) (190)
(191)
107
(192)
Os 6 parafusos que ligam as abas das peças também devem ser verificados.
A carga de cisalhamento deles será a soma das cargas dos 5 parafusos que ligam a
cantoneira na chapa de ligação. O valor da carga em cada parafuso:
(193)
(194)
(195)
108
a) Cisalhamento do parafuso:
(196)
( ) (197)
(198)
109
( )
( ) (199)
110
Exemplo 3:
A emenda será dada por uma ligação parafusada com uma chapa de ligação
nas almas e também chapas de ligação nas mesas segundo o detalhe abaixo:
(200)
111
Onde:
(201)
(202)
(203)
(204)
(205)
(206)
(207)
(208)
113
( ) (209)
A distância S entre os furos será dada pelo artigo 6.3.9 da NBR 8800, onde
ela deve ser:
(210)
A distância ‘e’ entre a borda da chapa e os furos será dada pelo artigo
6.3.11.1 na tabela 14, onde ela deve ser:
(211)
114
(212)
( )
( ) (213)
(214)
115
(215)
(216)
(217)
(218)
(219)
(220)
(221)
∑
Onde:
Momento atuante
∑
(222)
√
(223)
Onde:
Cortante atuante
(224)
√ (225)
(226)
√
(227)
√
(228)
( ) (229)
120
A distância S entre os furos será dada pelo artigo 6.3.9 da NBR 8800, onde
ela deve ser:
(230)
A distância ‘e’ entre a borda da chapa e os furos será dada pelo artigo
6.3.11.1 na tabela 14, onde ela deve ser:
(231)
(232)
( )
( ) (233)
(234)
(235)
(236)
(237)
7 LIGAÇÕES SOLDADAS
2 - Tipos de Soldas
3 - Resistência de Cálculo
(238)
A carga resistente do metal base é dado pelo artigo 6.5.5 da NBR 8800, no
caso do estado limite último de escoamento, a força resistente do metal da base é
dada por (utilizando a espessura da chapa e considerando um comprimento
unitário):
(239)
126
(240)
(241)
Onde:
Na figura 3b, a area de solda total e a soma das duas areas. Para a
penetração parcial ver tabela 5, onde trabalha-se com o ângulo da superfície a ser
chanfrada (a) na determinação da espessura da garganta efetiva.
127
√
(242)
129
Onde:
Na figura 6, deve-se notar que pela existência de dois filetes a área de solda
total é a soma das areas dos dois filetes.
Para a determinação da resistência mecânica deve-se saber o tipo de
eletrodo utilizado. Isto deve-se ao fato da interação físico química eletrodo e metal
base na ligação soldada.
Assim, a tabela 7, ítem 7.2.4, determina o tipo de eletrodo em função do metal
base nos diferentes processos de soldagem. Por exemplo:
Para os eletrodos do tipo Exxxxx, os dois ou tres primeiros dígitos indicam a
tensão resistente do eletrodo em quilo-libras força por polegada quadrada, o
penúltimo a posição que o eletrodo será usada e o último o tipo de corrente,
polaridade e cobrimento.
Para os eletrodos a arco submerso a letra F indica fluxo seguida pelos digitos
que dão a resistência a tração e ao impacto, neste caso eles são utilizados em
combinação com eletrodos Exxxxx.
Para os eletrodos com proteção gasosa as duas últimas letras indicam a
composição química. Não se deve esquecer que a utilização dos eletrodos deve
seguir as Normas Americanas correspondentes. Assim, soldagem a arco elétrico
revestido é coberta pela ASTM A233 e A316, combinações de fluxo e eletrodo em
arco submerso são cobertas pela ASTM A558. Seguindo-se as recomendações,
pode-se usar as resistências de solda dadas na tabela 9, caso contrario deve-se
trabalhar com os valores de resistência da solfa fornecidos pelo fabricante (!!!)
A seguir, apresenta-se um resumo das resistências de calculo da solda nas
diferentes solicitações. Na figura 8 apresenta-se os tipos de solicitações que a resis^
tência é limitada pelo metal base.
130
Neste caso deve-se verificar tanto o metal base como a solda, de acordo com
NBR-8800:
132
- Soldas de Filete
1 – Cantoneiras
5 – Emenda de Cantoneira
Exemplo 1:
(243)
√ (244)
Onde:
Substituindo o dw adotado:
√
(245)
(246)
141
∑
(247)
∑
Onde:
∑
∑
(248)
(249)
Onde:
√
(250)
√ √
√ √ (251)
√ √ √
√ √ √ (252)
(253)
144
√ √
(254)
√ √
( )
√ (255)
(256)
√ (257)
(258)
(259)
Como:
(260)
√ (261)
A carga resistente do metal base é dado pelo artigo 6.5.5 da NBR 8800, no
caso do estado limite último de escoamento, a força resistente do metal da base é
dada por (utilizando a espessura da chapa e considerando um comprimento
unitário):
(262)
(263)