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Por Anderson Luís de Souza - Estudante da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
Jamais se pospõe pronome oblíquo átono (ênclise) ao futuro do indicativo, seja do presente,
seja do pretérito. Assim, quando o verbo, no futuro do indicativo, abre período, como nos
casos acima, há duas possibilidades:
a) uma menos formal, que consiste em usar um pronome oblíquo tônico do caso reto (eu, tu,
ele/ela, nós, vós, eles/elas) antes do verbo, dando ensejo à próclise (pronome átono antes da
forma verbal), pois que, na língua culta, não se deve iniciar período com próclise:
Obs.: No caso do pronome apassivador "se", basta passar a oração para a voz passsiva
analítica:
b) uma mais formal, que consiste em usar a mesóclise do pronome, isto é, pôr o pronome
oblíquo átono entre o radical do verbo e a terminação dele:
O que foi dito nesta alínea também vale para as pausas (vírgula, por exemplo):