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VINCENT WEST/REUTERS
atenção podem afetar relações adultas está atraindo mais atenção dos
especialistas em saúde mental.
Num casamento, os sintomas comuns -distração, desorganização,
esquecimento- podem ser facilmente confundidos com preguiça, egoísmo e
falta de amor ou preocupação.
Adultos que sofrem do transtorno aprendem estratégias para
permanecerem organizados e focados no trabalho, mas especialistas dizem
que muitos deles enfrentam dificuldades em casa. Algumas pesquisas
sugerem que esses adultos têm o dobro de propensão a se divorciar.
Melissa Orlov, autora de "The ADHD Effect on Marriage" (O efeito do
TDAH no casamento), a ser lançado em setembro, diz que se interessou
pelo tema depois do diagnóstico dado ao seu marido, cinco anos atrás.
Embora já trabalhasse com Ned Hallowell, importante pesquisador do
assunto, Orlov não percebia que o transtorno também estava arruinando
seu casamento.
"Eu sentia como se ele fosse consistentemente inconsistente", disse Orlov
numa entrevista. "Eu nunca podia contar com ele." (Eles agora têm um
casamento feliz, acrescentou ela.)
As queixas de que um cônjuge é insensível ou desatento, ou que não ajuda
suficientemente na casa, não se limitam a casamentos em que um ou
ambos têm problemas de atenção. Mas o TDAH pode piorar as coisas.
O transtorno pode deixar um cônjuge com 100% da responsabilidade
familiar, porque o outro se esquece de apanhar os filhos na escola ou pagar
as contas em dia. Parceiros sem problemas de atenção podem se sentir
ignorados ou não amados quando o marido ou a mulher se distrai -ou, em
outro sintoma do transtorno, se dedica demais a um projeto de trabalho ou
a um jogo de computador. Eles podem sentir que não têm escolha exceto
pegar no pé constantemente para que as coisas aconteçam.
Os cônjuges portadores do TDAH, enquanto isso, costumam estar alheios à
sua falha mais recente e ficam confusos com a ira que pouco a pouco toma
conta do parceiro. Uma longa lista de afazeres ou uma casa bagunçada
parecem demais para um cérebro com TDAH, levando a pessoa a se
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Grupo promove
colaboração "high-tech"
na madrugada
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Por meio da ciência, descobrimos não apenas o que não sabíamos, mas o
que pensávamos saber, porém desconhecíamos. Algo que durante muito
tempo pode ter sido aceito como verdade autoevidente -que a Terra é
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comprava uma camisa Pierre Cardin para seu marido turco, observou que,
para os sírios, a Turquia se tornou sinônimo de modernidade europeia.
Depois das recentes críticas da Turquia a Israel, contou ela, seu irmão de
21 anos disse à família que gostaria de solicitar cidadania turca.
Empresários turcos em Gaziantep dizem que a nova abertura do seu país
ao Oriente está melhorando seus resultados financeiros.
Cengiz Akinal, diretor-gerente da Akinal Bella, uma grande indústria
calçadista, disse que a política de inspiração islâmica do governista Partido
Justiça e Desenvolvimento contribui para as boas relações com os clientes
árabes. A empresa aumentou em 40% suas exportações para a Síria no ano
passado.
Akinal recentemente transferiu parte da produção da fábrica para Aleppo e
Damasco, onde os salários são cerca de metade dos da Turquia. Mas ele
disse que a Síria ainda está décadas atrás da Turquia no que diz respeito a
padrões de qualidade e capacitação técnica. "A Turquia pode estar 15 anos
atrás da Europa, mas a Síria ainda está 30 anos atrás da Turquia."
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GATTON, Austrália - A julgar pelo que diz Athol Klieve, a chave para a
redução das enormes emissões australianas de gases do efeito estufa é
tornar a vaca mais parecida com o canguru, o animal-símbolo do país.
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Na parte anterior do sistema digestivo de uma vaca, que pode conter mais
de 90 kg de pasto a qualquer momento, a fermentação do alimento leva à
liberação de hidrogênio. Micróbios chamados metanogênicos ajudam a
eliminar o excesso de hidrogênio, produzindo metano.
Em outros animais que apresentam fermentação na parte posterior do
sistema digestivo -ou seja, depois da passagem pelo estômago-, o metano
às vezes é liberado por meio de flatulência, algo que, segundo Klieve, tem
gerado confusões sobre o seu trabalho.
Como o gado, os cangurus fazem a fermentação na parte anterior do trato
digestivo. Mas, em vez de usarem micróbios metanogênicos para se livrar
do hidrogênio indesejado, os cangurus usam micróbios diferentes, que
reduzem o hidrogênio não pela produção de metano, e sim de ácido
acético, a base do vinagre. Seria possível transplantar esses micróbios para
as vacas? Seria possível criar nos estômagos bovinos um ambiente em que
os micróbios bons substituiriam os metanogênicos?
"Se pudermos responder essas perguntas, estaremos avançando para
conseguir que esses animais não fiquem produzindo metano", disse Klieve.
Nem todo o mundo apoia a pesquisa. "Isso soa surpreendente para mim,
que este seja o foco primário, quando já há um animal que faz isso", disse
George Wilson, diretor da Australian Wildlife Services, empresa de gestão
da vida selvagem, que faz campanha pelo maior consumo de carne de
canguru na Austrália.
A proposta foi favoravelmente citada num relatório governamental de
2008 sobre a mudança climática, que apontava que por 60 mil anos os
cangurus foram a principal fonte de carne para os aborígenes australianos.
Mas Beverley Henry, encarregada de questões climáticas da Carne e
Criação Austrália, disse que a ideia é inviável. "Você precisa de algo como
dez cangurus para produzir a mesma quantidade de carne de um bezerro.
Não dá para pastoreá-los ou cercá-los."
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idioma nacional
Emissões de dióxido de
carbono estão crescendo
no país
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Coalizão prioriza
ambiente em vez dos
negócios
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Genes se adaptam a
novos ambientes ou á
dieta das pessoas
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suaves.
Suponha que haja cem genes que afetam a altura. Cada gene existe em uma
versão que reforça a altura e em outra que não. A pessoa média poderia
herdar a versão de aumento da altura de 50 desses genes e,
consequentemente, ter uma altura mediana.
Suponha que essa população migre para uma região onde é vantajoso ser
muito alto. A seleção só precisaria tornar as versões de aumento da altura
desses cem genes apenas um pouco mais comuns na população, e agora a
pessoa média provavelmente herdaria 55 deles, digamos, em vez de 50, e,
consequentemente, seria mais alta.
Como as versões dos genes para altura maior já existem, a seleção natural
pode agir imediatamente, e a população pode se adaptar com rapidez ao
seu novo lar.
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Vinda de mexicanos
injeta nova vida, mas
desafia velhos hábitos
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"Nova York se tornou uma cidade mais segura, e temos tamanha riqueza
de parques e cultura que estamos nos tornando um destino de
aposentadoria para idosos", disse Linda Gibbs, vice-prefeita para assuntos
de saúde e serviços humanos. "Eles vêm não só com suas cabeças e corpos;
vêm também com suas carteiras."
Em todos os EUA, casais dos subúrbios voltam para as cidades ao verem o
ninho vazio, juntando-se àqueles que simplesmente envelheceram onde
foram jovens.
É claro que Nova York não é o único lugar que está tentando facilitar essa
transição. Cidades como Cleveland e Portland (Oregon) já tomaram
medidas para serem mais "amigas do idoso". Mas talvez nenhuma cidade
tão acelerada e voltada para os jovens como Nova York tenha encarado o
desafio.
O Departamento de Planejamento Urbano prevê que em 20 anos Nova
York terá parcelas mais ou menos iguais de escolares e idosos, 15% de cada
grupo -o que representa uma acentuada mudança em relação a 1950,
quando havia na cidade mais de dois escolares para cada habitante idoso.
Até 2030, o número de nova-iorquinos com 65 anos ou mais -
consequência dos "baby boomers", da redução da fertilidade e da maior
longevidade- deve chegar a 1,35 milhão, 44% a mais do que em 2000.
Sob certos aspectos, a cidade já resolveu os desafios mais difíceis a fim de
se tornar atraente para os seus moradores mais velhos, e também para os
de outras partes dos EUA que possam cogitar a ideia de curtir a
aposentadoria no Upper East Side ou em Brooklyn Heights.
A criminalidade tem caído há quase duas décadas; a cidade ganhou mais
áreas de parques do que em qualquer outro período similar da sua história;
e o sistema 311 facilitou o contato com órgãos públicos e serviços sociais.
Agora, a cidade quer melhorar a vida de maneiras mais modestas, porém
mais significativas. A Academia de Medicina de Nova York adotou em
2007 a ideia da Organização Mundial da Saúde de criar uma cidade amiga
do idoso e, para isso, buscou apoio da Câmara e da prefeitura. A academia
tem feito reuniões e pesquisas com milhares de idosos na cidade.
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O que as pessoas mais dizem querer é viver num lugar com vizinhança
amigável, onde seja seguro atravessar a rua e onde a farmácia da esquina
lhes ofereça um copo d'água e lhes deixe usar o banheiro.
Elas desejam melhor drenagem nas ruas, porque é difícil saltar poças
quando se usa andador ou cadeira de rodas.
"Toda a conversa em torno do envelhecimento passou, na minha cabeça,
de uma coisa voltada para doenças, voltada para o trágico fim da vida, para
algo que tem muito mais a ver com a força, a fidelidade e a energia com as
quais uma população mais velha contribui para a nossa cidade", disse
Gibbs.
O gabinete dela está promovendo projetos-piloto nos bairros de East
Harlem e Upper West Side para estimular as empresas a adotar
voluntariamente confortos para os idosos.
Exemplos podem incluir adesivos nas vitrines para identificar empresas
amigas do idoso; bancos adicionais; iluminação adequada; cardápios com
letras maiores; e até descontos em bebidas para a terceira idade.
"Centros para idosos são ótimos, mas eles têm um estigma, goste você ou
não", disse a vereadora Gale Brewer, do Upper West Side. "Eles não são
para todo o mundo. Mas o que é para todo o mundo é um banco. O que é
para todo o mundo é um desconto na mercearia quando você tem mais de
65 anos."
Bairro se desenvolve
perto de um "lindo" canal
poluído
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