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II – FUNDAMENTOS JURÍDICOS
Na forma do art. 5° LXXI da CRFB/88 o mandado de injunção
é o remédio constitucional responsável pela defesa em juízo de
direito fundamental previsto na Constituição ainda pendente de
regulamentação.
De acordo com o art. 22 da Lei 13.300/16: "Conceder-se-á
mandado de injunção sempre que a falta total ou parcial de norma
regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades
constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à
soberania e à cidadania.”
(...)
(...)
O remédio ora em análise foi impetrado em face de ato
omissivo do Presidente da República, tendo em vista que a matéria
relativa à xxxxxxxxxxxxxxx é de sua iniciativa privativa, na forma do
art. 61, § 1 º, II, c, da CRFB/88.
Ademais, compete ao STF processar e julgar originariamente o
mandado de injunção, quando a elaboração da norma
regulamentadora for atribuição do Presidente da República, segundo
dispõe o art. 102, inc I, q, da CRFB/88.
Termos em que,
Pede deferimento.
Local ... e data ...
Advogado ...
OAB n° ...
EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO
TRIBUNAL FEDERAL
IV - DOS PEDIDOS
Diante de todo o exposto, requer-se:
Termos em que,
Pede deferimento.
Local ... e data ...
Advogado ...
OAB n° ...
EXCELENTÍSSIMO JUÍZO DE DIREITO DA ... VARA DA FAZENDA
PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL DO ESTADO XYZ
IV – LEGITIMIDADE PASSIVA
O polo passivo da Ação Popular é formado por um litisconsórcio
passivo necessário, conforme estabelece os art. 1° e 6° da lei 4717/65, daí
porque todas as autoridades e empresas envolvidas e indicadas acima
devem responder a presente ação.
V – FUNDAMENTOS JURÍDICOS
O art. 5°, LXXIII, da CRFB/88 prevê que qualquer cidadão é parte
legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao
patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade
administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural.
Termos em que,
Pede deferimento.
Local... e data ...
Advogado
OAB n° ...
EXCELENTÍSSIMO JUÍZO FEDERAL DA ... VARA FEDERAL DA
SEÇÃO JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ
IV – LEGITIMIDADE PASSIVA
O polo passivo da Ação Popular é formado por um litisconsórcio
passivo necessário, conforme estabelece os art. 1° e 6° da lei 4717/65, daí
porque todas as autoridades e empresas envolvidas e indicadas acima
devem responder a presente ação.
V – FUNDAMENTOS JURÍDICOS
O art. 5°, LXXIII, da CRFB/88 prevê que qualquer cidadão é parte
legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao
patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade
administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural.
Termos em que,
Pede deferimento.
Local... e data ...
Advogado
OAB n° ...