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JUAZEIRO DO NORTE – CE
AGOSTO/2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................... 3
2. PROJETO DE PASSARELA PARA PEDESTRES...................................... 3
2.1 ESPECIFICAÇÕES .............................................................................. 6
2.2 FASE DE PROJETO BÁSICO.............................................................. 7
2.3 FASE DO PROJETO EXECUTIVO ...................................................... 7
2.4 FINALIZAÇÃO DA OBRA..................................................................... 8
3. PROJETO DE PASSAGEM INFERIOR ...................................................... 8
3.1 ESPECIFICAÇÕES ............................................................................ 10
3.2 ELABORAÇÃO DO PROJETO .......................................................... 10
3.2.1 FASE PRELIMINAR .................................................................... 10
3.2.2 FASE DE PROJETO BÁSICO ..................................................... 10
3.2.3 FASE DE PROJETO EXECUTIVO .............................................. 10
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................... 11
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1. INTRODUÇÃO
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De acordo com a Instrução para Projeto de Passarelas para Pedestres
(ISF 219), do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), o projeto de
passarelas de pedestres deve ser elaborado em duas fases: Fase de Projeto
Básico e Fase de Projeto Executivo.
A determinação do local do projeto da passarela resultará de estudos
preliminares apoiados em metodologia sujeita a aprovação do DNIT. Esses
estudos deverão, sobretudo, promover a realização de levantamentos
topográficos e cadastrais, aplicação de projetos de análise estatística e
medições ao longo do segmento ferroviário considerado.
Nos levantamentos e medições indicados, imprescindíveis à
caracterização das incidências de fluxo de pedestres, recomenda-se a
utilização de observadores situados em pontos estratégicos do segmento,
devidamente equipados com instrumentos fotográficos, cronômetros e
contadores para registro dos eventos ocorridos.
De acordo com os estudos preliminares levados a efeito para determinar
o local da passarela, será definida a melhor solução alternativa e escolhido o
tipo mais adequado, os elementos estruturais construtivos, os elementos de
proteção ao pedestre-usuário e, ainda, a melhor opção de acesso à passarela.
As passarelas para pedestres deverão ser projetadas conforme um dos tipos
seguintes:
a) Sobrejacentes: em nível superior à superestrutura da via
permanente. As passarelas sobrejacentes poderão ser projetadas a
céu aberto ou cobertas, por laje em concreto armado, ou outro
material, para proteção contra intempéries;
Em passarelas sobrejacentes:
– Estrutura em concreto armado;
– Estrutura metálica, em aço;
– Mista, combinando os dois elementos.
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Em passarelas subjacentes:
– Estruturas de sustentação do teto e contenção dos empuxos laterais
executadas em concreto ou aço (no revestimento interno aplicar
alvenaria com argamassa).
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do pedestre. Será admitida em determinadas situações, embora não seja
recomendável, acesso por escada.
É recomendável iluminar as passarelas, particularmente as subjacentes,
como importante elemento de prevenção de acidentes.
Os pisos das passarelas serão projetados, obrigatoriamente, em material
antiderrapante.
Os encontros da superestrutura das passarelas sobrejacentes com as
rampas ou escadas de acesso deverão ocorrer sempre com um espaçamento
(recuo) mínimo de 10 m, a partir dos bordos externos da faixa de domínio, nos
lados da plataforma do corpo estradal.
Da mesma forma, os encontros dos acessos com as passarelas
subjacentes ocorrerão sempre com o mesmo espaçamento (recuo) mínimo de
10 m, a partir dos bordos externos da faixa de domínio, em ambos os lados da
plataforma do corpo estradal.
A área adjacente ao local do projeto, deverá estar bloqueada por
dispositivo, com altura mínima de 2 m, fixado junto aos bordos externos da
faixa de domínio, com extensão de pelo menos 50 m para cada lado do eixo
longitudinal da obra, induzindo o pedestre à travessia pela passarela.
A superestrutura deverá ser preferencialmente projetada em balanço,
com os pilares cravados em pontos do terreno afastados de, pelo menos, 1 m
dos bordos externos da faixa de domínio.
A distância mínima a adotar entre duas passarelas para pedestres
deverá ser de 200 m.
A área contígua à passarela deverá ser sinalizada, através de
sinalização vertical, com utilização de placas indicativas e advertência aos
pedestres.
O projeto da passarela deverá ser constituído, desde que técnica e
economicamente viável, por formas que confiram esbeltes e leveza a estrutura.
2.1 ESPECIFICAÇÕES
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Obras Rodoviárias do DNIT e na falta destas deverão ser elaboradas
Especificações Complementares e Particulares.
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2.4 FINALIZAÇÃO DA OBRA
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obrigatoriamente deverão ser observadas as linhas gerais da Instrução de
Serviço: ISF 216: Projeto de Obras de Arte Especiais.
É recomendável iluminar a passagem inferior, como importante
elemento de prevenção de acidentes.
A área contígua à passagem inferior deverá ser sinalizada, através de
sinalização horizontal e vertical, com utilização de placas indicativas e
de advertência.
A passagem da fauna sob o leito da ferrovia tem por objetivo permitir o
fluxo de indivíduos e de grupo de indivíduos minimizando o efeito
barreira e o eventual atropelamento de animais.
Estas passagens deverão ser projetadas de forma a deixar um vão livre
ideal mínimo, que permita a entrada de luz natural na passagem,
garantindo a iluminação interna durante o dia.
Recomenda-se que as passagens de fauna sejam no mínimo
construídas com 2,0m de largura e tenham a forma retangular ou
quadrada, conforme quadro a seguir:
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3.1 ESPECIFICAÇÕES
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no interior e nos acessos a passagem inferior, devendo seguir o preconizado
na ISF 216, onde couber.
No projeto de cálculo estrutural serão obedecidas, basicamente, as
prescrições constantes das normas técnicas brasileiras da ABNT e do Manual
de Projeto de Obras de Arte Especiais do DNIT, em vigor em suas últimas
edições. Quando estes forem omissos em determinados itens poderão ser
adotadas outras normas estruturais reconhecidas.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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