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A constituição humana:
Toda pessoa é um ser tripartido, ou seja, possui três partes em sua vida.
O homem possui um espírito, uma alma e um corpo. É um ser espiritual, que possui
uma alma e habita em um corpo corruptível. O novo nascimento é no espírito, a
alma será tratada durante a jornada na terra e o corpo será transformado ou
glorificado.
Gn. 2:7, Rm. 12:1-2, 1Ts. 5:23.
Estas escrituras mostram como a existência humana é constituída, o
espírito é novo, a alma é a mesma e o corpo envelhece.
Jo. 3:3-7; o novo nascimento ocorre quando Deus ministra na vida
humana, o homem responde a ministração do Espírito Santo. A soberania divina
coopera com a responsabilidade humana. O homem é iluminado por Deus, e este
responde afirmadamente ou não para com Deus.
A constituição divina:
Deus é único, e se apresenta em três formas distintas, chamada trindade.
Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. Dt. 6:4 e Mc. 12:29.
Geisler diz sobre a unidade:
Unidade significa literalmente estado ou qualidade de um. Deus é um Ser, em
comparação aos muitos seres. Há um e só um Deus (monoteísmo) ao invés de
muitos deuses (politeísmo).
1. Unidade: não há dois ou mais deuses;
2. Simplicidade; não há duas ou mais partes em Deus;
3. Trindade: há três pessoas no único Deus.
(1Tm. 2:5) O texto está bastante claro: Há um só Deus, ao invés de mais de um. A
unidade da divindade é um dos ensinos mais fundamentais da Bíblia. Negar esta
verdade é uma violação do primeiro mandamento.
Deus se manifesta de três formas distintas, mas não perde suas
característas. A trindade não determina três deuses (politeísmo), Deus permanece
único e se revela como Pai, Filho e Espírito Santo.
1. Deus, Pai: Jo. 6:27; Rm. 1:7; Gl. 1:1.
2. Deus, Filho: Jo. 14:6; Jo. 20:28, Rm. 9:5.
3. Deus Espírito Santo: At. 5:3-4; Rm. 8:2; 1Co. 2:11.
Quando o universo foi criado, Deus Pai proferiu as potentes palavras criadoras
que o geraram; Deus Filho foi o agente divino que executou estas palavras (Jo.
1:3, 1Co. 8:6, Cl. 1:16, Hb. 1:2) e o Espírito de Deus “pairava por sobre as águas”
(Gn. 1:2). Então é como seria de esperar: se os três membros da Trindade são
igual e plenamente divinos, então todos eles existiram desde a eternidade, e Deus
sempre existiu eternamente como Trindade (Jo. 17:5, 24).
1. Onisciência:
(1Co. 2:10-11; Jo. 14:26; Jo. 16:12-13)
O Espírito prescruta a todas as coisas, até mesmo as profundezas de
Deus, se o Espírito ensina todas as coisas é necessário que Ele saiba todas as
coisas.
2. Onipresença:
(Sl. 139:7-12; Is. 66:1; Jr. 23:24)
3. Onipotência:
(Lc. 1:35; Rm. 15:19; 1Ts. 1:5; 1Co. 2:4)
Vemos o Espírito Santo e o poder de Deus acoplados (unidos), onde
habita o Espírito Santo, habitará o poder de Deus.
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4. Eternidade:
(Hb. 9:14)
Ele sempre existiu, sem princípio de dias e nem final de dias. É um ser
incriado, Ele é capaz de criar, contudo ninguém pode criá-lo.
Provas da personalidade:
1. Criação: como o Filho, o Espírito Santo estava ativo na criação do mundo: (Gn.
1:12; Jó 33:4; Sl. 104:30).
1. Dons de Revelação:
a. Palavra de Sabedoria;
b. Palavra de Conhecimento;
c. Discernimento de espíritos.
2. Dons de Expressão Vocal:
a. Línguas;
b. Interpretação de línguas;
c. Profecia
3. Dons de poder:
a. Fé;
b. Dons de Curar;
c. Milagres
1. Pelo Espírito falando ao nosso interior: (At. 16:6-8; At. 20:22-24), a palavra de
sabedoria é freqüentemente, dada a líderes no aconselhamento de outros.
2. A palavra vivificada pelo Senhor para uma situação específica: (At. 15:13-18).
3. Através de uma voz audível ou de um anjo: (1Rs. 19:12-18; At. 9:10-27).
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(Jo. 4:17-18; Jo. 6:61; Gn. 40:5-19; 1Sm 13:14; 2Rs. 8:7-12; At. 5:1-11; At. 20:29-
31).
Este dom traz clareza, remove confusões e nos dá direções claras. (Mc.
9:25; Lc. 4:33; At. 16:16).
O DOM DE FÉ
DONS DE CURAR
Este é o único dom que usa o plural desta maneira. Isto indica que o dom
de curar pode operar em mais de um nível.
Propósito do dom
1. Deus ama ao Seu povo e quer que ele tenha uma boa saúde, referindo-se à
saúde total: corpo, alma e espírito. (3Jo.2).
2. A saúde e a cura divinas são aspectos da retificação da maldição da Lei. (1Jo.
3:8).
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3. Isto foi designado para confirmar a nossa mensagem com sinais e maravilhas.
(Hb. 2:3-4).
1. Satanás. (At. 10:38). A influência de Satanás sobre as pessoas é o que lhes traz
doenças e enfermidades.
2. O pecado. A doença física é produzida pela doença espiritual.
DOM DE MILAGRES
1. Ouvir a Palavra de Deus. (Ez. 37:1-10). É preciso que haja, primeiramente, uma
comunhão da mente e vontade de Deus.
2. Crer na Palavra. (Rm. 10:7). A fé poderia ser simplesmente definida como um ato
de obediência.
3. Falar a Palavra. (Sl. 33:6). Quando Deus deseja executar um milagre, Ele
procura um instrumento através do qual Ele possa falar ou articular a Sua
palavra.
Propósito do milagre
DOM DE PROFECIA
Propósito da profecia
1. Edificação: (1Co. 14:3). Este é um meio pelo qual Deus proporcionou para
edificarmos ou construirmos a Igreja.
2. Exortação: (1Co. 14:3). Incitar, encorajar, aconselhar e prevenir veemente.
3. Consolação: (1Co. 14:3). Um falar íntimo com qualquer pessoa, denota
consolação, conforto, com um grau maior de ternura.
4. Sentenciar e convencer: (1Co. 14:24-25). Isto se refere a crentes que sejam
indoutos e sem doutrinação como também a incrédulos.
5. Instrução e aprendizagem: (1Co. 14:31)
Quem julga?
DOM DE LINGUAS
É a habilidade dada por Deus a alguém para que haja comunicação numa
língua desconhecida, e para que seja interpretada na assembléia a fim de que todos
possam compreendê-la.
1. Línguas que são faladas no momento em que recebemos ao Espírito. (At. 2:4-6;
10:45-47).
2. Línguas para uma comunhão pessoal com Deus numa maneira contínua. (1Co.
14:1-4; Jd. 20).
3. Línguas que são dadas na assembléia para uma comunicação ao Corpo e para
serem um sinal ao incrédulo. (1Co. 12:10; 14:5).
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Gl. 5:22-23
1. Amor, alegria e paz: basicamente refere-se ao relacionamento do crente com
Deus, daquilo que é oferecido e recebido entre a comunhão de ambos.
2. Longanimidade, benignidade e bondade: torna-se uma influência com o próximo,
que capacita o crente a lidar com as pessoas.
3. Fidelidade, mansidão e domínio próprio: é qualificado como um posicionamento
pessoal do crente, ante as situações diárias.
(1) “Prostituição” (gr. pornéia), i.e., imoralidade sexual de todas as formas. Isto
inclui, também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos (cf. Mt
5.32; 19.9; At 15.20,29; 21.25; 1Co 5.1). Os termos moichéia e pornéia são
traduzidos por um só em português: prostituição.
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(2) “Impureza” (gr. akatharsia), i.e., pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios,
inclusive maus pensamentos e desejos do coração (Ef 5.3; Cl 3.5).
(3) “Lascívia” (gr. aselgeia), i.e., sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias
paixões e maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2Co
12.21).
(6) “Inimizades” (gr. echthra), i.e., intenções e ações fortemente hostis; antipatia e
inimizade extremas.
(7) “Porfias” (gr. eris), i.e., brigas, oposição, luta por superioridade (Rm 1.29; 1Co
1.11; 3.3).
(8) “Emulações” (gr. zelos), i.e., ressentimento, inveja amarga do sucesso dos
outros (Rm 13.13; 1Co 3.3).
(9) “Iras” (gr. thumos), i.e., ira ou fúria explosiva que irrompe através de palavras
e ações violentas (Cl 3.8).
(10) “Pelejas” (gr. eritheia), i.e., ambição egoísta e a cobiça do poder (2Co
12.20; Fp 1.16,17).
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(13) “Invejas” (gr. fthonos), i.e., antipatia ressentida contra outra pessoa que
possui algo que não temos e queremos.
(15) “Bebedices” (gr. methe), i.e., descontrole das faculdades físicas e mentais
por meio de bebida embriagante.
(16) “Glutonarias” (gr. komos), i.e., diversões, festas com comida e bebida de
modo extravagante e desenfreado, envolvendo drogas, sexo e coisas
semelhantes.
nota; 8.14 nota; cf. 2Co 6.6; Ef 4.2,3; 5.9; Cl 3.12-15; 2Pe 1.4-9). O fruto do Espírito
inclui:
(1) “Caridade” (gr. agape), i.e., o interesse e a busca do bem maior de outra
pessoa sem nada querer em troca (Rm 5.5; 1Co 13; Ef 5.2; Cl 3.14).
(2) “Gozo” (gr. chara), i.e., a sensação de alegria baseada no amor, na graça,
nas bênçãos, nas promessas e na presença de Deus, bênçãos estas que
pertencem àqueles que crêem em Cristo (Sl 119.16; 2Co 6.10; 12.9; 1Pe 1.8;
ver Fp 1.14 nota).
(3) “Paz” (gr. eirene), i.e., a quietude de coração e mente, baseada na convicção
de que tudo vai bem entre o crente e seu Pai celestial (Rm 15.33; Fp 4.7; 1Ts
5.23; Hb 13.20).
(5) “Benignidade” (gr. chrestotes), i.e., não querer magoar ninguém, nem lhe
provocar dor (Ef 4.32; Cl 3.12; 1Pe 2.3).
(6) “Bondade” (gr. agathosune), i.e., zelo pela verdade e pela retidão, e repulsa
ao mal; pode ser expressa em atos de bondade (Lc 7.37-50) ou na
repreensão e na correção do mal (Mt 21.12,13).
(7) “Fé” (gr. pistis), i.e., lealdade constante e inabalável a alguém com quem
estamos unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e honestidade (Mt
23.23; Rm 3.3; 1Tm 6.12; 2Tm 2.2; 4.7; Tt 2.10).
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OS OBJETIVOS DO ACONSELHAMENTO
AS TÉCNICAS DE ACONSELHAMENTO
A prática ensina muito, mas todo cristão sabe que, geralmente para
conseguir esse tipo de sensibilidade é preciso orar a Deus, e pedir que ele dê
sabedoria, orientação e perspicácia, através de seu Santo Espírito.
O PROCESSO DE ACONSELHAMENTO
6. Louvor;
7. Outras expressões de serviço.
Referências bibliográficas