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A criança peão

Entre os acidentes de viação em que estão envolvidas crianças, os mais


comuns são os atropelamentos, pois representam mais de metade dos casos
e calcula-se que têm consequências fatais ou provocam sequelas muito
graves num em cada vinte casos, embora a percentagem em que provocam
feridas graves seja muito mais elevada. As crianças mais expostas a este tipo
de acidente são as com idades compreendidas entre os 3 e os 6 anos de
idade, já que dado o seu ainda escasso amadurecimento, pouca noção do
perigo e muita imprudência, caso caminhem sozinhas pelo passeio, podem
atravessar a estrada se existir algo que as chame à atenção ou por pura
distracção sem sequer pensarem na possibilidade de vir um automóvel. As
crianças entre os 6 e os 9 anos também correm perigo, sobretudo, à hora de
entrada e saída da escola, quando estão entusiasmadas e se distraem com
facilidade, podendo atravessar a estrada de modo a passarem para o outro
lado da rua para irem ter com um amigo ou com a sua mãe, sem olharem
para ver se vem um automóvel. Este trágico descuido não é da total
responsabilidade das crianças, que não pensam no perigo, pois devem ser
principalmente os adultos que devem zelar constantemente pela segurança
das crianças.
Existe uma norma de segurança que nunca deve ser transgredida quando se
vai na rua com uma criança, que é segurá-la sempre pela mão e, de
preferência, na parte interior do passeio, afastada da estrada, já que pode
correr para a estrada, caso eventualmente se solte, e prestar atenção às
entradas e saídas das garagens. Esta é uma norma que deve ser respeitada
mesmo que a criança proteste e queira ir sozinha, devendo-se-lhe explicar os
motivos em termos que possa compreender. Dada a extrema importância da
educação rodoviária, esta deve ser iniciada o mais cedo possível, ao ensinar-
se às crianças, entre outras coisas, que deve atravessar sempre na
passadeira e respeitar os semáforos, explicando-lhes o significado das cores
e, aos poucos, os outros sinais de trânsito. Deve-se ter sempre em conta que
é preciso dar o exemplo, pois como as crianças são imitadoras natas, caso os
pais não respeitem as regras, por exemplo, se atravessarem quando o
semáforo está vermelho devido ao facto de não vir nenhum automóvel,
quando a criança começar a andar sozinha na rua, pode fazer exactamente o
mesmo. Não se deve permitir que as crianças atravessem a rua sozinhas
numa zona frequentada por automóveis até se ter a certeza de que estão
perfeitamente capacitadas e de que agem com a devida prudência.
VEJA 5 DICAS DE ESPECIALISTAS PARA EVITAR
ACIDENTE DE TRÂNSITO NA SUA EMPRESA

Acidente de trânsito – Segundo a OMS, mais de 90% dos acidentes de


trânsito são causados por falha humana. São comportamentos do condutor
que ajudam a evitar ou a criar condições que levem a acidentes. Os
comportamentos corretos são sua maior garantia de chegar em segurança ao
seu destino, evitando prejuízos para sua empresa seja frotista ou não,
acidentes de trânsito causam um impacto não só no seu bolso, mas para toda
a sociedade. Sem citar penalidades e multas, veja 5 dicas de especialistas,
para você diminuir acidentes de trânsito na sua empresa:

1. Evitar o uso do celular enquanto estiver em deslocamento. O risco de


acidente de trânsito aumenta em 400% quando o condutor utiliza o celular
enquanto está dirigindo, ao invés de atender ou responder mensagens
durante o deslocamento, pare o carro ou a motocicleta, que as chances de
acidentes diminuem bastante.

2. Evite arrancadas, freadas bruscas e curvas fechadas. Este é um forte


indicador que o motorista é imprudente e possa gerar um acidente de
trânsito. Este é o típico comportamento de quem está guiando com pressa:
“costura” no trânsito, freia desnecessariamente com fluxo normal, “arranca”
no sinal verde, etc. Se você tem um motorista deste perfil na sua empresa,
livre-se dele imediatamente, ou invista em um curso de reciclagem ou
direção defensiva. Este comportamento, coloca em risco a reputação da sua
empresa, a vida de outras pessoas e o seu bolso. Arrancadas, freadas
bruscas e curvas fechadas aumentam o gasto com veículo na casa dos
30%. Saiba como identificar este comportamento utilizando um aplicativo
para smartphone.

O comportamento humano é a chave para evitar


acidente de trânsito

3. Respeite os limites de velocidade. Engana-se quem acha que dirigir com


pressa, podando e fechando todo mundo, desrespeitando os limites de
velocidade, é o quem consegue rodar mais. Em um levantamento feito com
uma frota comercial urbana, que utiliza o Trekken App, concluiu-se que
o motorista que tinha o melhor comportamento no trânsito, a menor
velocidade média, melhor histórico de multas, era o motorista mais lucrativo.
Para uma frota comercial urbana, quem roda mais é quem fatura mais, em
média, este bom motorista rodava cerca de 20% a mais que os motoristas
que desrespeitavam os limites de velocidade. Fora isso, o melhor motorista
gerava uma economia com manutenção e combustível na casa dos 25% em
relação ao pior motorista.

4. Não dirija sob o efeito de substâncias tóxicas, álcool ou


remédios. Alguns remédios usados, mesmo por recomendação médica,
alteram nosso estado geral, prejudicando nosso desempenho ao volante.
Evite tomá-los, ou não dirigir após o seu uso.

5. Avalie o comportamento de seus motoristas/motociclistas no trânsito.


Hoje em dia, existem diversas tecnologias no mercado capaz de identificar o
comportamento no trânsito: rastreadores, softwares, controle de multas, etc.
Mas geralmente são caras e pouco eficientes. Desde seu lançamento no
início de 2015, frotistas estão utilizando o Trekken App não só para monitorar
sua frota, mas também, para avaliar o comportamento de seus motoristas no
trânsito para evitar o dano, antes do motorista irresponsável causá-lo: multas,
acidentes, desperdícios, afastamentos, auxílio – doença, etc. Por ser um
aplicativo, ele não tem custo de instalação, é 100% automático e não precisa
de equipamento instalado no veículo.

Chefe de estado Moçambicano considera


de calamidade pública a situação dos
acidentes de viação no país
Maputo 02 de Dezembro de 2017 - Moçambique regista em média oito (8) acidentes de
viação por dia que resultam em cinco (5) mortes, facto que levou o Chefe de Estado
Moçambicano, Eng. Felipe Nyusi, a considerar esta situação como sendo uma Calamidade
Pública.
O Presidente Nyusi fez esta Declaração no passado dia 30 de Novembro, durante a cerimónia
de abertura do 2º simpósio sobre Segurança Rodoviária, no qual participaram mais de 800
pessoas dentre as quais, membros do Conselho de Ministros, quadros seniores do Governo,
parceiros de cooperação e de implementação, membros da sociedade civil, comunicação
social e grupos comunitários.
Dados oficiais indicam que em Moçambique, nos últimos seis anos foram registados acima
de 14.000 acidentes de viação que causaram perto de 32 mil feridos e mais de 10.000 vítimas
mortais e mais de metade destes eram cidadãos na faixa etária de 18 a 45 anos. A nível da
SADC, Moçambique é o país que apresenta o 4° maior índice de mortalidade por acidentes
de viação.
As principais causas dos acidentes foram: o excesso de velocidade, a não observância das
regras do código de estradas, a condução em estado de embriaguez, a má sinalização das vias
pública, as deficiências mecânicas das viaturas e a má travessia dos peões. A maior parte dos
acidentes registam-se durante o fim -de-semana.
Perante este cenário o chefe de Estado exigiu a responsabilização dos autores dos acidentes
de viação, que têm estado a ceifar vidas nas estradas moçambicanas, tendo sublinhado na
ocasião que “ a vida é um direito fundamental do cidadão, pelo que é preciso assegurar
a circulação de pessoas e bens sem perigo”. E frisou ainda que “E hora adotarmos a
lógica de tolerância Zero aos infratores que promovem situação que conduzam de
acidentes de viação”.

Por seu turno a Representante da OMS em Moçambique, Dra Djamila Cabral, manifestou a
satisfação da Organização Mundial da Saúde e das Nações Unidas pelo facto de estarem a
testemunhar que “o Governo de Moçambique está a seguir escrupulosamente as
orientações traçadas pela Assembleia Geral das Nações Unidas, e esperamos que no
quadro do plano de desenvolvimento do Governo, nas políticas sectoriais e nas
intervenções comunitárias, os esforços de luta contra os acidentes de viação se
consolidem”.

Em 2011, a Assembleia Geral da ONU declarou a Década de Acção para a Segurança


Rodoviária (2011-2020) com o objectivo de acelerar a acção para reduzir o fardo causado
pelos acidentes de viação Esta convidou os Estados a redobrarem os esforços para
desenvolverem e implementarem planos nacionais sobre segurança rodoviária, bem como
aplicar uma legislação abrangente para prevenir os factores de risco.
Neste âmbito, em Moçambique, a OMS está a apoiar o Governo na formulação de Politica de
Segurança Rodoviária, na elaboração e implementação do Plano Estratégico de Segurança
Rodoviária com definição de metas e objectivo claros para implementação da Década de
Acção para Segurança Rodoviária 2011-2020, na definição dos instrumentos legais sobre a
matéria, no desenvolvimento de capacidades institucional dos sectores para gestão da
segurança rodoviária, na educação e comunicação para a segurança rodoviária com enfoque
para prevenção de acidentes de viação em crianças e grupos vulneráveis, no reforço da
capacidade nacional para criação e implementação de um sistema de emergência e resposta
pós acidente e na advocacia e sensibilização da população sobre prevenção e segurança
rodoviária.
Conselho de Viação aprecia Medidas
de Segurança Rodoviária
e o Ministro da Defesa Nacional, reuniu-se no dia 18 de Abril corrente, para apreciar
propostas de meditas e regulação do ramo rodoviário, para responder a curto e médio
prazo a problemática da sinistralidade rodoviária que assola o país.

Falando na abertura da sessão, o Ministro dos Transportes e Comunicações, Eng. Carlos


Mesquita disse que as medidas propostas continuam a dar enfoque na prevenção, através
da educação e aplicação eficiente de medidas coercivas, durante a fiscalização. "O nosso
principal enfoque continua a ser o comportamento humano, através da educação e
fiscalização, vectores que devem complementar-se na prevenção e combate à
sinistralidade rodoviária”, disse Mesquita.

De entre as medidas propostas destaque vai para a reintrodução da interdição da


circulação nocturna de viaturas de transporte de passageiros, de longo curso, revisão da
Estratégia de Segurança Rodoviária, bem como a elaboração da respectiva Política, entre
outras medidas, a serem apreciados pelo Conselho de Ministros.
Em 2015, mais de 1.500 pessoas perderam a vida e mais de 4.000 contraíram ferimentos,
entre ligeiros e graves, em consequência de acidentes de viação ocorridos no País, na sua
maioria envolvendo viaturas de transporte público de passageiros.
Estes números, embora representem uma significativa redução de acidentes e de óbitos
em relação a 2014, na ordem de 24% e 22% respectivamente, ainda constituem um
enorme desafio para as autoridades tendo em conta o seu impacto social.
O Conselho Nacional de Viação mostrou-se preocupado ainda com a tendência de cada
vez maior envolvimento de viaturas de transporte público de passageiros em violentos
acidentes nas estradas nacionais.
Dados apresentados no encontro apontam que só nos primeiros quatro meses deste ano,
perderam a vida mais de 35 pessoas em menos de 10 acidentes envolvendo veículos de
transporte de passageiros de longo curso. Destes, destaca-se o acidente de viação
ocorrido na província de Inhambane, distrito de Vilanculos, localidade de Mavanza, que
resultou em 15 óbitos, 16 feridos, entre graves e ligeiros.
Entretanto, durante a Primeira Sessão do Conselho Nacional de Viação, para além da
apreciação da matriz de acções prioritárias para a redução da sinistralidade rodoviária e as
respectivas medidas de mitigação, foi aprovada a marca de veículos "Madjedje" e
igualmente apreciado o Decreto sobre o regulamento das regras de aprovação de marcas
e modelos de veículos automóveis e reboques.
Este instrumento a ser submetido ao Conselho de Ministros, irá melhorar a circulação de
veículos que respondam às características técnicas, melhorando, deste modo, a segurança
no transporte de pessoas e bens tendo em conta o crescimento do parque automóvel que
se regista no País. Em Moçambique existem cerca de 600 mil veículos automóveis
devidamente registados e são registados cerca de três mil por mês.
Tomaram parte da primeira sessão do Conselho Nacional de Viação, os Ministros dos
Transportes e Comunicações, da Saúde e das Obras Públicas e Recursos Hídricos, o
Secretário Permanente do Ministério do Interior, e Directores Nacionais, representantes
dos demais membros deste organismo.

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