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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

PROJETO PEDAGÓGICO
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS

Outubro de 2017.
1
Presidente da República
MICHEL TEMER

Ministro da Educação
JOSÉ MENDONÇA BEZERRA FILHO

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica


ELINE NEVES BRAGA NASCIMENTO

Reitor
JOSÉ RICARDO MARTINS DA SILVA

Pró-Reitor de Administração e Planejamento


EDMILSON TADEU CASSANI

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional


ALISSON MAGALHÃES CASTRO

Pró-Reitor de Ensino
RICARDO MAGALHÃES DIAS CARDOSO

Pró-Reitor de Extensão
MARIA ARACI MAGALHÃES

Pró-Reitor de Pesquisa, Inovação Tecnológica e Pós-Graduação


ROGÉRIO MENDES MURTA

Diretor Geral
WAGNER PATRICIO DE SOUSA JÚNIOR

2
EQUIPE ORGANIZADORA

Michellia Pereira Soares (Campus Salinas)


Nathália Bastos Lima de Andrade (Campus Salinas)
Tatianne Gizelle Marques Silva (Campus Salinas)
Marcos de Oliveira (Campus Salinas)
Guilherme Mendes de Almeida Carvalho (Campus Salinas)
Ataliba Durães Júnior (Campus Salinas)
Rosimeire Alves Guimarães (Campus Salinas)
Edna Guiomar Salgado Oliveira (Campus Salinas)
Helane Patrícia Ramires Mendes (Campus Salinas)

EQUIPE TÉCNICA DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO

Roberto Marques Silva – Diretora de Ensino


Paula Francisca da Silva – Pedagoga
Roberta Cardoso Silva– Técnico em Assuntos Educacionais

ELABORAÇÃO DOS PLANOS DAS UNIDADES CURRICULARES

Professores responsáveis pelas respectivas disciplinas

3
Sumário
1 APRESENTAÇÃO.......................................................................................................5

1.1 Apresentação do Campus.........................................................................................7

2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO....................................................................................8

3 JUSTIFICATIVA...........................................................................................................9

4 HISTÓRICO DO CURSO............................................................................................11

4.1 Duração do curso e integralização.........................................................................13

4.2 Ingresso e regime...................................................................................................13

4.3 Legislação de apoio...............................................................................................13

5 OBJETIVOS.................................................................................................................15

5.1 Objetivo geral........................................................................................................15

5.2 Objetivos específicos.............................................................................................15

6 CONCEPÇÃO DO CURSO.........................................................................................16

7 PERFIL PROFISSIONAL............................................................................................17

8 ESTRUTURA CURRICULAR....................................................................................19

8.1 Laboratório de ensino de Biologia.........................................................................20

8.2 Prática profissional................................................................................................21

8.2.1 Objetivos da prática profissional.....................................................................27

8.2.2 Estrutura organizacional da Prática Profissional...........................................27

8.3 Matriz curricular........................................................................................................29

8.4 Fluxograma do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.............................34

8.5 Ementas e bibliografia das disciplinas...................................................................35

9 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.......................................................................81

10 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO......................................82

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1 APRESENTAÇÃO

Em 29 de dezembro de 2008, com a sanção da Lei Federal N° 11.892, que cria


no Brasil 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da junção
de Escolas Técnicas Federais, CEFETs, Escolas Agrotécnicas e Escolas vinculadas a
Universidades, o Instituto Federal surge com a relevante missão de promover uma
educação pública de excelência por meio da junção indissociável entre ensino, pesquisa
e extensão, interagindo pessoas, conhecimento e tecnologia, visando proporcionar a
ampliação do desenvolvimento técnico e tecnológico da região norte mineira.
O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) é uma instituição de
educação superior, básica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada,
especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes
modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e
tecnológicos com sua prática pedagógica. Sua área de abrangência é constituída por 176
municípios distribuídos em 4 mesorregiões (Norte e Noroeste de Minas Gerais, Vales
do Jequitinhonha e Mucuri), ocupando uma área total de 226.804,72 Km². A população
total, segundo dados do Censo Demográfico realizado pelo IBGE, é de 2.898.631
habitantes (IBGE, 2010).
Neste contexto, o IFNMG agrega onze campi (Almenara, Araçuaí, Arinos,
Diamantina, Janaúba, Januária, Montes Claros, Pirapora, Porteirinha, Salinas e Teófilo
Otoni). Logo, vimos apresentar o Projeto Pedagógico do curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas do Campus Salinas, para atender os anseios das regiões
supracitadas.
A proposta deste documento baseia-se no contexto social, no qual o campus está
inserido; no contexto histórico, cultural e econômico e na realidade vivenciada pelo
campus Salinas; na constante atualização, inovação e adequação curricular; no
atendimento aos interesses e anseios do público da região de abrangência do campus; na
busca pela expansão, sobretudo verticalização dos estudos, garantindo a qualificação
dos estudantes, valorizando e possibilitando a progressão acadêmica; e na permanente e
indissociável integração entre ensino, pesquisa e extensão. Além disso, a construção do
presente Projeto Pedagógico, contando com a participação dos profissionais da área do
curso e da equipe pedagógica, pautou-se nas legislações vigentes, presentes no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), no Projeto Político Pedagógico (PPP) e nos
princípios democráticos.
Cita-se a legislação consultada:
 Lei N° 9.394, de 20/12/96: Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional;
 Na regulamentação da profissão de Biólogo e na criação dos Conselhos
Federal e Regionais de Biologia que se deu com a assinatura presidencial da
Lei n° 6.684, em três de setembro de 1979. Bem, como também, na
instalação do Conselho Federal que se deu em 1983 e dos cinco Conselhos
Regionais, em 1987.
 No Art. 35 desta mesma lei que estabelece que o Ensino Médio seja
considerado como etapa final da educação básica, tendo como finalidades a
consolidação e aprofundamento do Ensino Fundamental com possibilidades
de prosseguimento de estudos, a preparação básica do educando para o
mundo do trabalho e para a cidadania, a formação crítica e ética, a
autonomia intelectual e compreensão dos fundamentos científicos e
tecnológicos dos processos produtivos, buscando inter-relações entre as
disciplinas e privilegiando a relação entre teoria e prática.
5
 Lei N° 11.892, de 29/12/2008: Institui a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, que cria os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.
 Lei N° 11.788, de 25/09/08: Dispõe sobre o estágio de estudantes;
 Decreto N° 5.773, de 9/05/2006: Dispõe sobre o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e
cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino;
 Decreto N° 5.225, de 01/10/04: Altera dispositivos do Decreto n° 3.860, de
9 de julho de 2001, que dispõe sobre a organização do ensino superior e a
avaliação de cursos e instituições.
 No Decreto nº 3276 de 06 de dezembro de 1999 que dispõe sobre a
formação em nível superior de professores para atuar na educação básica e
dá outras providências.
 Currículo de Referência para Licenciatura em Ciências Biológicas;
 Resolução nº 01, de 18 de fevereiro de 2002 do CNE/CP que institui
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
plena.
 Resolução nº 07, de 11 de março de 2002 do CNE/CEB, que estabelece as
diretrizes curriculares de cursos da área de Licenciatura em Ciências
Biológicas.
 No "Art. 8º que diz que Os Centros Federais de Educação Tecnológica,
transformados na forma do disposto no Art. 3º da Lei nº 8.948, de 1994,
gozarão de autonomia para a criação de cursos e ampliação de vagas nos
níveis básico, técnico e tecnológico da Educação Profissional, bem como
para implantação de cursos de formação de professores para as disciplinas
científicas e tecnológicas do Ensino Médio e da Educação Profissional."
 Pelas resoluções CNE/CP 1/2002 e CNE/CP 2/2002, que caracterizam a
formação de professores, na qual se confirma a necessidade de que as
diretrizes para formação dos professores sejam pautadas conforme as
diretrizes para a formação dos alunos de Ensino Fundamental e do Ensino
Médio, estabelecendo um vínculo formativo e não dicotomizado entre o
processo de formação de professores e o exercício profissional.
 Parecer CNE/CES nº 583, de 04 de abril de 2001 do CNE/CES que
estabelece orientações para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de
Graduação.
 Parecer nº 28, de 02 de outubro de 2001 do CNE que dá nova redação ao
Parecer nº 21, de 06 de agosto de 2001 do CNE/CP, ao estabelecer a
duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
plena.
Dessa forma, o presente Projeto apresenta a estrutura que orientará a prática
pedagógica do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, contudo destaca-se que
este documento está passível de ser ressignificado e aprimorado sempre que se fizer
necessário.

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1.1 Apresentação do Campus

O Campus Salinas foi criado por meio da Lei n° 11.892/2008, do dia


29/12/2008, a partir da transformação da extinta “Escola Agrotécnica Federal de
Salinas”, em uma das Unidades de Ensino integrantes do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais – IFNMG; estando situado na cidade de
Salinas (MG), município que possui a extensão territorial de 1.891,33 km², com uma
população de 41.301 habitantes, nas zonas urbana e rural. O Campus Salinas foi
implantado originalmente como “Escola de Iniciação Agrícola de Salinas”, mediante
intervenção do então Deputado Federal, o Dr. Clemente Medrado Fernandes, sendo a
sua “Pedra Fundamental” lançada no dia 02 de setembro de 1953. As suas primeiras
construções datam da época da sua fundação, sob a direção do seu primeiro Diretor
Geral, o Engenheiro Agrônomo Fitossanitarista, Dr. Abdênago Lisboa, que deu início
ao funcionamento de suas aulas, no dia 1º de março de 1956. Neste mais de meio século
de existência, o Campus Salinas recebeu várias denominações anteriores: Escola de
Iniciação Agrícola (1953–1963); Ginásio Agrícola de Salinas (1964–1969); Ginásio
Agrícola “Clemente Medrado” (1969–1979); Escola Agrotécnica Federal de Salinas –
MG “Clemente Medrado” (1979–2008).
A sede do Campus Salinas do IFNMG ocupa uma área de 142,68ha e está
situada na Fazenda Varginha no Km 02 da rodovia MG-404 (Salinas-Taiobeiras), no
município de Salinas – MG. Conta com diversas edificações utilizadas pelas áreas de
Ensino, Pesquisa e Extensão, a Assistência Estudantil e a Administração, tais como
salas de aula, reprografia, laboratórios de informática, biologia, química, física, análise
sensorial, microbiologia, físico-química, topografia, bem como, biblioteca, ambientes
esportivos (quadras, ginásio poliesportivo, academia) , refeitório e unidades educativas
de produção agrícola, zootécnica e agroindustrial, entre outros. Possui também outra
propriedade rural, com área total de 56,30ha, denominada Fazenda Santa Isabel, situada
no Km 10 da rodovia MG-404 (Salinas-Taiobeiras), localizada nas margens da
“Barragem do Rio Salinas”, neste mesmo município, onde são desenvolvidos projetos
de produção de cachaça de alambique, fruticultura e cultura de cana-de-açúcar. Além da
estrutura física, o Campus Salinas conta com um qualificado quadro de recursos
humanos.
Dado a sua localização geográfica, e pelos diversos cursos ofertados e voltados
para a vocação natural da região, com um setor produtivo em franco desenvolvimento, o
Campus Salinas tem influência em todo o Norte de Minas Gerais, no Vale do
Jequitinhonha e no Sul da Bahia. Oferece cursos que visam, sobretudo, atender às
demandas locais e regionais, nas áreas de sua abrangência e atuação, oferecendo
possibilidades diversificadas de desenvolvimento através da oferta do ensino de
qualidade, aliado com uma formação humana e sólida qualificação profissional. Isso o
torna distinto e único, inclusive constituindo-se em referência e pioneirismo na
formação técnica e superior para os diversos setores da economia local, regional e
nacional. A área de polarização de Salinas é constituída por diversos municípios de
pequeno porte e muito próximos entre si, dentre os quais alguns que foram
desmembrados do seu próprio território, dando origem a Fruta de Leite, Santa Cruz de
Salinas e Novorizonte, além daqueles que já existiam anteriormente: Rubelita,
Taiobeiras, Chapada do Norte, Berizal, Padre Paraíso, Veredinda, São João do Paraíso,
Rio Pardo de Minas, Mato Verde, Comercinho, Cachoeira do Pajeú, Padre Carvalho,

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Ninheira, Itaobim, Pedra Azul, Coronel Murta, Águas Vermelhas, Itinga, Virgem da
Lapa, que dentre outros convergem para o município de Salinas à procura por bens e
serviços, em razão de estar situada numa posição geográfica privilegiada, que
naturalmente a tornou num importante polo de desenvolvimento econômico regional.
O Campus Salinas, por se tratar de uma Instituição Federal de Educação
Profissional e Tecnológica, tem como missão finalística a execução prioritária das ações
atinentes ao Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica. Nesse sentido
oferece atualmente cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores (FIC), os
Cursos Técnicos em Agropecuária, Agroindústria e Informática, todos Integrados ao
Ensino Médio; além do Curso Superior de Tecnologia em Produção de Cachaça (o
primeiro do Brasil e do mundo no gênero), as Licenciaturas em Ciências Biológicas,
Física, Matemática e Química, e os Bacharelados em Medicina Veterinária, Engenharia
de Alimentos, Engenharia Florestal e Sistemas de Informação, bem como diversos
cursos na modalidade Educação à Distância (EAD). O Campus Salinas oferece ainda o
curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em Medicina Veterinária - Mestrado Profissional
em Reprodução e Nutrição Animal.
Inserido na Rede de Educação Profissional e Tecnológica, o IFNMG – Campus
Salinas, assume o seu compromisso, mediante a permanente articulação entre ensino,
pesquisa e extensão, de formar cidadãos habilitados, qualificados profissionalmente,
com valorização humana, atuantes no desenvolvimento da sociedade e, dessa forma,
contribuir para a melhoria da qualidade de vida da comunidade regional a que se
integra. Produzindo, disseminando e aplicando conhecimento tecnológico e acadêmico,
identificando problemas e criando soluções para o desenvolvimento, de maneira
sustentável, com inclusão social e tecnológica, na perspectiva de expansão,
desenvolvimento e da integração com as demandas da sociedade e estendendo seus
benefícios a toda região de abrangência.

2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

NOME DO CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

MODALIDADE: LICENCIATURA

LOCAL DE FUNCIONAMENTO:
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS, CAMPUS SALINAS -
FAZENDA VARGINHA, KM 02, MG 404, SALINAS – MG.

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010

HABILITAÇÃO: PROFESSOR DA EDUCAÇÃO BÁSICA

TURNO DE FUNCIONAMENTO: NOTURNO

NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS:


CAMPUS SALINAS- 40 COM ENTRADAS ANUAIS

DURAÇÃO DO CURSO:
TEMPO MÍNIMO – QUATRO ANOS
TEMPO MÁXIMO – SEIS ANOS
AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO: PORTARIA N. 150 – 29/09/2009
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3 JUSTIFICATIVA

O IFNMG, como Instituição de Educação, Ciência e Tecnologia, deve assumir o


papel de estimular o desenvolvimento regional, difundindo tecnologias e formando
cidadãos comprometidos com a realidade onde estão inseridos. Portanto, se essa
Instituição é mantenedora da obrigatoriedade de gerenciar a produção do conhecimento,
deve delinear seu plano de trabalho e metas pensando a partir do ambiente onde se situa
e se origina, neste caso, tem a responsabilidade de atender não somente às exigências
requeridas pelo mundo do trabalho competitivo, como também às mudanças qualitativas
dessa nova ordem no que diz respeito à qualidade de vida dos indivíduos. As
instituições formadoras devem atender, conforme prescrito pela nova Lei de Diretrizes e
Bases da Educação (LDB), ao preparo para o exercício da cidadania e à qualificação
para o trabalho.
A partir da leitura dessa realidade, compreende-se a necessidade de formação de
profissionais que tenham a capacidade de lutar para reverter o quadro de estagnação
vigente em nossa sociedade. Considerando as dificuldades enfrentadas pela região, o
IFNMG entende que uma das missões desta instituição é promover a formação de
profissionais que possam atuar na educação, principalmente na Educação Básica.
Promovendo uma educação de excelência por meio da tríade ensino, pesquisa e
extensão, possibilitando a interação entre as pessoas, estabelecendo parcerias com
outros órgãos e instituições, ampliando o conhecimento e construindo novas
tecnologias, e ainda, proporcionando o desenvolvimento da região norte mineira,
buscando através da formação dos seus ingressos, alternativas de renda compatíveis
com o equilíbrio ecológico, para fixação do homem ao campo, como agente difusor das
tecnologias de convivência e recuperador dos fatores ambientais essenciais à sua
sobrevivência. Assim, permite-se o avanço sócio-cultural dos moradores na área de
abrangência deste Instituto.
O IFNMG/Campus Salinas, atendendo as premissas dos institutos federais, o
Campus Salinas está ressignificando sua atuação no cenário regional tendo em vista a
verticalização do ensino e especialização na oferta de educação superior, básica e
profissional nos diferentes níveis e modalidades. Para tanto, partir de 2010, o Campus
implantou os cursos de Licenciatura Plena em Biologia, Matemática, Física e Química e
Bacharelado em Engenharia Florestal. Em 2011 foram aprovadas a implantação dos
cursos de Medicina Veterinária e Engenharia de Alimentos.
Analisando o seu percurso histórico, constatando a demanda crescente para os
seus serviços e avaliando seus processos acadêmicos e gerenciais, pode-se, a priori,
perceber que o IFNMG tem priorizado um incremento contínuo de qualidade e
excelência no ensino, introduzido inovações gerenciais nas atividades, fim e meio da
organização e, especialmente, valorizado o capital humano: docente, técnico -
administrativo e de apoio, com o propósito maior de atender aos acadêmicos (ator e
autor de seu próprio processo educativo de cidadania e profissionalização), satisfazer
aos anseios da sociedade, participar do processo de desenvolvimento com
sustentabilidade sócio-cultural, ambiental e político-econômico, local e regional e
atender às expectativas e dispositivos legais para operar na área da educação superior.
A oferta do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pelo IFNMG campus
Salinas, juntamente com os demais cursos de Licenciaturas do referido campus, vem
responder a uma demanda verificada no mercado de trabalho, com a falta de
profissionais habilitados e com competências desenvolvidas para atuarem na educação
básica, uma vez que, no Norte de Minas, são poucas as Instituições de Ensino que
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ofertam o curso gratuitamente à comunidade. O curso é oferecido apenas pela
Universidade Estadual de Montes Claros, além de Instituições particulares, como a
Faculdade Ibituruna (Montes Claros), a UNIPAC (São Francisco), a Favenorte (Mato
Verde), além da UNIUBE (Uberlândia), e UNOPAR, que ministram o curso em regime
semi-presencial na região. A implantação da Licenciatura no IFNMG no campus
Salinas se fundamenta na:
1- existência de uma demanda de licenciados nestas áreas, constatada pela
grande participação de pessoal não habilitado como docentes nas escolas de ensino
fundamental e médio, particularmente na rede pública de ensino.
2- inexistência do curso de Ciências Biológicas em faculdades públicas ou
privadas na cidade de Salinas e municípios circunvizinhos, sendo a pequena oferta do
curso na região Norte de Minas Gerais.
3- mais de 50% das matrículas em Licenciatura nas Faculdades privadas se dão
em cursos noturnos e 80% destas são de alunos que trabalham;
4- constatação de que nem toda a clientela em potencial, para os cursos noturnos,
tem como viabilizar seu acesso às escolas superiores particulares.
O IFNMG da mesorregião Norte de Minas, abrange uma média de 92
municípios, muitos deles localizados em regiões distantes de centros urbanos
desenvolvidos, mais uma razão que dificulta a iniciativa das pessoas pela procura da
formação acadêmica. Sendo assim, apresenta déficit de profissionais na área do
conhecimento das Ciências Físicas e Biológicas, preparados para enfrentar as mudanças
pelas quais passa a realidade educacional brasileira, em particular o ensino público.
Acreditamos que podemos participar da formação de educadores promotores de projetos
educativos críticos e inovadores, capazes de ressignificarem o ensino de ciências em
sala de aula, que tenham um amplo conhecimento de sua área de formação, que sejam
capazes de refletirem sobre a sua prática pedagógica e de inteirar na realidade regional,
buscando transformá-la.
Para alcançar as metas propostas, O IFNMG entende que a educação a ser
oferecida, deverá provocar mudanças para atender às necessidades sociais e promover a
solidariedade e a igualdade; deve preservar e exercer o rigor científico e a originalidade
com imparcialidade e como condição prévia básica para atingir e manter um nível
indispensável de qualidade. Deve colocar os acadêmicos no centro de suas
preocupações, dentro de uma perspectiva continuada, permitindo sua integração na
sociedade de conhecimento global do novo século.
O IFNMG, possui o espaço físico necessário para oferecer esse curso, e ainda
passa por muitas obras de expansão da sua infraestrutura com a construção de novos
pavilhões de salas de aulas para melhor adequar ao seu inevitável crescimento, como
por exemplo, a criação do Mestrado profissional em Reprodução e Nutrição Animal e
outros cursos de Mestrado a serem implantados no campus. Temos disponíveis para o
funcionamento do curso os laboratórios de Microscopia, Anatomia e Fisiologia Humana
e de Vertebrados, Zoologia de Invertebrados, de Comportamento de Insetos, de
Ecologia e Sistemática Vegetal, Microbiologia e Química.
No que se refere aos recursos humanos, ou seja, equipe técnica competente, para
promover a formação de profissionais da educação, a Instituição também se ateve para a
necessidade de realização de concurso em 2015, para promover a efetivação de docentes
disponibilizando mais profissionais com competência técnica para atuarem no Curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas. Além disso, podemos contar com a co-
participação dos docentes do curso de Medicina Veterinária, Engenharia Florestal,
Licenciaturas em Matemática, Física e Química, uma vez que os cursos apresentam em
sua matriz curricular disciplinas comuns.
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É pela adequada e livre relação entre comunidade e o IFNMG, que se pode
pensar em um relacionamento dinâmico entre ambas, e que permite ao profissional
formado por ele, ser o agente das transformações sociais, caracterizando-se como uma
proposta alternativa de vanguarda e elemento dinâmico de uma sociedade que busca
identificar-se culturalmente, como participativa e solidária. Assim, procuramos
propiciar aos acadêmicos o desenvolvimento como sujeitos de sua história, facultando-
lhes com liberdade e autonomia, definir uma hierarquia de valores onde seus direitos
fundamentais, tais como o civismo, a justiça e a equidade social, a honradez, o
sentimento e a aspiração ao transcendente tenham primazia.
Dessa forma, ao colocar sua infra-estrutura física, bem como disponibilizar os
recursos humanos necessários, o IFNMG, mais uma vez, contribui para o
desenvolvimento sócio-econômico e cultural da região onde está inserido, e atende aos
anseios de toda a comunidade regional, por novos conhecimentos.
Atendendo-se a uma análise de necessidades e vocação regional, o IFNMG,
defronta-se com a exigência da implantação do curso de Licenciatura em Biologia nesta
região do Estado de Minas Gerais, observando a carência de profissionais de nível
superior, que atendam as demandas na área das Ciências Biológicas, com competências
e habilidades para o “fazer pedagógico”. Pretende-se, com o curso de Licenciatura em
Biologia, garantir o ingresso dos acadêmicos no mercado de trabalho com uma sólida
formação técnico-científica, capacitado para atuar nas áreas de vanguarda do seu campo
de ação, atendendo as necessidades do setor educacional não somente da região norte
mineira, mas dentro de um contexto nacional, suprindo a demanda de docentes na
Educação Básica. A Instituição conta com importantes parceiros formais e/ou informais,
na região, dentre os quais se destacam o Banco do Nordeste, a Empresa de Pesquisa
Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), a Empresa de Assistência Técnica e
Extensão Rural de Minas Gerais (EMATER), o Instituto Estadual de Florestas (IEF), a
Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (CODEVASF), a
Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG), o Serviço Brasileiro de Apoio às
Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e Superintendência Regional de Ensino de
Araçuaí, que muito têm contribuído para a construção do fazer pedagógico
desenvolvido neste Instituto.

4 HISTÓRICO DO CURSO

O campus Salinas ao longo de seus mais de 50 anos de experiência na área de


educação, passaram por uma série de transformações de ordem institucional que vem
contribuindo para o desenvolvimento e aperfeiçoamento do fazer pedagógico no
IFNMG. Com a publicação do decreto Presidencial de 13 de novembro de 2002, que
transformou a Escola Agrotécnica Federal de Januária em CEFET, inaugurou-se uma
nova etapa no processo de desenvolvimento educacional com a criação dos primeiros
Cursos Superiores de Tecnologia. O que ocorreu no Campus Salinas a partir de
dezembro de 2004, através da Portaria Nº. 4.243 que autorizou o funcionamento, em
caráter experimental, do Curso Superior de Tecnologia em Produção de Cachaça (área
profissional: Agropecuária), na então Escola Agrotécnica Federal de Salinas.
Essas transformações continuaram no Campus Januária com a aprovação
Decreto 5224 de 1º de outubro de 2004, que dispõe sobre a organização dos CEFET e
no seu capítulo II, das características e objetivos, parágrafo VII estabelece como um dos

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objetivos ministrar cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação
pedagógica nas áreas científica e tecnológica.
A lei 11.892 de dezembro de 2008,criou os Institutos Federais de Educação,
Ciência e Tecnologia em todo o Brasil, transformando instituições de ensino da Rede
Federal de Educação Profissional e Tecnológica em Institutos Federais. Assim, em
dezembro de 2008, o CEFET Januária e a EAF Salinas passaram a denominar-se,
respectivamente, Campus Januária e Campus Salinas do Instituto Federal do Norte de
Minas Gerais – IFNMG.
O campus Salinas situa-se no Norte de Minas Gerias, Médio Jequitinhonha, na
Fazenda Varginha, Rodovia MG-404, a 2 km da sede do município de Salinas, numa
área de 142 hectares. Oferta uma diversidade de cursos sempre buscando atender as
demandas dos arranjos produtivos locais e regionais. O IFNMG- Campus Salinas foi
criado em 20 de janeiro de 1947, pelo Decreto Federal nº 22.470 e pelas disposições do
Decreto-Lei nº 9.613, de 20 de agosto de 1946, como Escola de Iniciação Agrícola de
Salinas. Suas atividades iniciaram-se em 1º de março de 1956, no governo do Presidente
Juscelino Kubitschek. Como já citado com a criação dos Institutos Federais, em 29 de
dezembro de 2008, pela Lei nº 11. 892, a Escola Agrotécnica Federal de Salinas passou
a denominar-se Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – Campus Salinas.
Em 2009 o Campus Salinas inicia suas discussões para a ampliação da oferta de
cursos superiores, dentre eles, a Licenciatura em Biologia, visando essa implantação
investe-se na contratação de novos professores da área de Biologia e da área de Didática
e Fundamentos Pedagógicos, ao receber os novos professores estes constroem o projeto
pedagógico do curso e no segundo semestre de 2009 aprova-se o início da oferta da
Licenciatura em Biologia no Campus Salinas. O corpo docente e toda comunidade
educativa se envolve na construção de um projeto coletivo com a participação e
empenho de todos os envolvidos. No dia 29/09/2009 foi publicada a portaria nº 150 ad
referendum assinada pelo reitor autorizando o funcionamento do curso de Licenciatura
em Biologia
No segundo semestre de 2009 a Pró-Reitoria de Ensino do IFNMG promoveu o
1º FORPROLI – Formação de Professores das Licenciaturas, a partir daí instituiu-se
diversos espaços de discussão que culminaram com a reformulação e/ou construção dos
projetos pedagógicos das diversas licenciaturas do IFNMG, dentre eles a Licenciatura
em Biologia. Este projeto, portanto, é fruto das discussões e reflexões que têm sido
propiciadas desde o momento de construção da primeira proposta de formação de
professores no IFNMG, quando ainda era o CEFET Januária. De acordo com o parecer
7427, de 25/07/2012 do EMEC, o curso de Licenciatura em Biologia foi alterado para
Licenciatura em Ciências Biológicas. O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
abre caminho para a consolidação IFNMG como entidade formadora de Professores
para as diversas áreas do ensino básico da região.

4.1 Duração do curso e integralização

Tempo mínimo – quatro anos


Tempo máximo – seis anos

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4.2 Ingresso e regime

O acesso ao Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas ocorre mediante


processo seletivo, pautado no princípio de igualdade de oportunidades para acesso e
permanência na Instituição, materializado em Edital próprio, de acordo com a legislação
pertinente.
O IFNMG adotou o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e os candidatos
interessados em concorrer as vagas dos cursos superiores devem se inscrever por meio
do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), do Ministério da Educação (MEC).
O Enem tem como principais objetivos democratizar as oportunidades de acesso
às vagas federais de ensino superior, possibilitar a mobilidade acadêmica e induzir a
reestruturação dos currículos do ensino médio.
As instituições de ensino possuem autonomia e podem optar entre quatro
possibilidades de utilização do Enem como processo seletivo:
- Como fase única, com o sistema de seleção unificada, informatizado e on-line;
- Como primeira fase;
- Combinado com o vestibular da instituição;
- Como fase única para as vagas remanescentes do vestibular.

Do total de vagas ofertadas pelo IFNMG 50% serão preenchidas pelo Vestibular
e 50% por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSU) para a maioria dos seus
Campi. Outra forma de acesso ao Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas é
através de transferência externa regulamentada por Edital específico, definido em
função do número de vagas existentes, tendo o professor em formação a obrigatoriedade
de cumprir no mínimo 50% da carga horária prevista no Curso.

4.3 Legislação de apoio

A criação e a implantação do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, a


ser ministrado por este Instituto Federal, foi amparada pelos seguintes dispositivos
legais:
Na regulamentação da profissão de Biólogo e na criação dos Conselhos
Federal e Regionais de Biologia que se deu com a assinatura presidencial da Lei n°
6.684, em três de setembro de 1979. Bem, como também, na instalação do Conselho
Federal que se deu em 1983 e dos cinco Conselhos Regionais, em 1987.
Na Resolução nº 07, de 11 de março de 2002 do CNE/CEB que estabelece as
Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas.
 No "Art. 8º que diz que Os Centros Federais de Educação Tecnológica,
transformados na forma do disposto no Art. 3º da Lei nº 8.948, de 1994, gozarão de
autonomia para a criação de cursos e ampliação de vagas nos níveis básico, técnico e
tecnológico da Educação Profissional, bem como para implantação de cursos de
formação de professores para as disciplinas científicas e tecnológicas do Ensino Médio
e da Educação Profissional."
Nos princípios estipulados pela LDB, explicitados e regulamentados pelo
Decreto nº. 3.276/99 e pelas resoluções CNE/CP 1/2002 e CNE/CP 2/2002, que
caracterizam a formação de professores, na qual se confirma a necessidade de que as
13
diretrizes para formação dos professores sejam pautadas conforme as diretrizes para a
formação dos alunos de Ensino Fundamental e do Ensino Médio, estabelecendo um
vínculo formativo e não dicotomizado entre o processo de formação de professores e o
exercício profissional.
No Decreto nº 3276 de 06 de dezembro de 1999 que dispõe sobre a formação
em nível superior de professores para atuar na educação básica e dá outras providências.
No Parecer nº 583, de 04 de abril de 2001 do CNE/CES que estabelece
orientações para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação.
Na Resolução nº 01, de 18 de fevereiro de 2002 do CNE/CP que institui
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica,
em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.
 No parecer nº 28, de 02 de outubro de 2001 do CNE que dá nova redação ao
Parecer nº 21, de 06 de agosto de 2001 do CNE/CP, ao estabelecer a duração e a carga
horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior,
curso de licenciatura, de graduação plena.
Na lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB)
que prevê que o Ensino Fundamental deve propiciar a formação básica do cidadão com
o desenvolvimento de capacidades para aprender, do domínio de leitura, da escrita e do
cálculo, com a compreensão do ambiente natural, social, político, tecnológicos, das artes
e valores da sociedade, não se esquecendo de estabelecer vínculos de família e de
solidariedade humana.
No Art. 35 desta mesma lei que estabelece que o Ensino Médio seja
considerado como etapa final da educação básica, tendo como finalidades a
consolidação e aprofundamento do Ensino Fundamental com possibilidades de
prosseguimento de estudos, a preparação básica do educando para o mundo do trabalho
e para a cidadania, a formação crítica e ética, a autonomia intelectual e compreensão dos
fundamentos científicos e tecnológicos dos processos produtivos, buscando inter-
relações entre as disciplinas e privilegiando a relação entre teoria e prática.

A LDB institui ainda, no seu Art. 87, a “Década da Educação” (1997 -2006),
quando, no fim desta década, dispõe que somente professores habilitados em nível
superior ou formados por treinamentos em serviços poderão exercer o magistério, dessa
forma o IFNMG, ao proporcionar o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
tenderá as necessidades neste processo de formação de professores. A criação e
implantação deste curso foram consideradas e amparadas ainda no artigo 61 desta
mesma lei ao estabelecer que “A formação de profissionais da Educação, de modo a
atender aos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino e as características
de cada fase do desenvolvimento do educando, terá como fundamentos:
I - Associação entre teorias e práticas, inclusive mediante a capacitação em
serviço;
II - “Aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de
ensino e outras atividades”.

Espera-se, dessa forma, que a superação da dicotomia teoria/prática e o novo


paradigma para educação nacional com base nos Parâmetros Curriculares Nacionais
tornem possível uma transformação teórico-metodológica nos atuais cursos superiores
de formação de professores, que estão sendo oferecidos pelas Instituições de Ensino
Superior, e em particular por este Instituto, de forma a atender as modificações que
estão sendo implantadas na educação básica.

14
5 OBJETIVOS

5.1 Objetivo geral

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFNMG, campus Salinas tem


por objetivo, formar e qualificar profissionais, para os diversos setores desta área de
conhecimento, para a atuarem no, ensino, pesquisa, principalmente na Educação Básica,
realizando pesquisa aplicada e promovendo o desenvolvimento tecnológico de novos
processos, produtos e serviços, buscando assim, novas técnicas que levem a solução dos
problemas ligados ao desenvolvimento das atividades biológicas, e consequentemente
da educação em ciências, visando aumentar a articulação com os setores educacionais e
a sociedade, especialmente de abrangência local e regional.

5.2 Objetivos específicos

Formar professores das séries finais do ensino fundamental e do ensino médio


na área de Biologia, para atender as demandas da mesorregião Norte do estado de Minas
Gerais e
outras regiões do Brasil;
Estabelecer vínculos entre o programa de formação de professores das
licenciaturas da IFNMG e instituições de Educação Básica, órgãos gestores do sistema
Estadual e Municipal de ensino;
Promover sólida formação teórico-prática e profissional nos campos da
educação e das ciências da natureza de forma integrada e contextualizada;
Promover uma reflexão crítica acerca do papel das ciências da natureza em
nossa sociedade a partir do entendimento de sua dinâmica sócio-histórica;
Promover a apropriação de novas tecnologias educacionais na educação
científica, de modo que os futuros professores possuam uma compreensão dos processos
de produção e uso destas tecnologias, reconhecendo seu potencial e suas limitações.

6 CONCEPÇÃO DO CURSO

6.1 Princípios norteadores

É preciso lembrar que quem “somente ensina condena-se a reproduzir e não


pode responder aos desafios modernos do avanço tecnológico e às demandas da
sociedade como um todo” (DEMO, 1993). Um projeto que se destina à formação de
professores para a educação básica requer uma estrutura institucional metodológica que
atenda a concepção de uma nova dinâmica para promover a relação do ensino com a
ciência, formar professores com a capacidade de usar diferentes saberes na compreensão
e transformação da realidade, bem como instrumentos para resolver os desafios da vida
cotidiana de teor não somente acadêmico, mas também experimentais. Assim, a
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão poderia reafirmar-se como uma
necessidade para a melhoria do ensino superior.

15
A integração do conhecimento obtido na concepção curricular é realizada em
direção ao macro, através de práticas de ensino e releitura das observações iniciais,
tendo a evolução como eixo principal. Dentre os princípios norteadores da concepção
curricular, destaca-se a iniciação do aluno em aspectos integradores de diversas
disciplinas das áreas de ênfase das ciências biológicas, procurando principalmente uma
leitura macro ambiental e evolutiva da diversidade biológica.
A compreensão dos conceitos e objetos da Biologia exige dos docentes o
aprofundamento teórico-prático e domínio das novas tecnologias educacionais que
facilitam a compreensão do conhecimento a ser ensinado bem como sua efetiva
transposição didática. Assim, é necessária uma postura teórico-prática que evite a
reprodução fragmentada dos conteúdos e que faça da pesquisa um princípio educativo
como postura emergente na sala de aula. Acreditamos que dessa forma, qualificaremos a
prática docente ao lidar com o ensino e aprendizagem de conteúdos da educação básica
no campo das Ciências Biológicas, numa relação de horizontalidade quanto ao processo
de produção científica, oportunizando, assim, a investigação em vários contextos em
que o objeto de estudo se apresenta em suas relações múltiplas, cujas práticas se
processarão através de atividades INTERDISCIPLINARES, TRANSDICIPLINARES e
MULTIDISCIPLINARES.
Os conteúdos específicos deverão atender a modalidades da Licenciatura. Essa
modalidade deverá contemplar, além dos conteúdos próprios das Ciências Biológicas,
conteúdos nas áreas de Química, Física e da Saúde, para atender ao ensino fundamental
e médio. A formação pedagógica, além de suas especificidades, deverá contemplar uma
visão geral da educação e dos processos formativos dos educandos. Deverá também
enfatizar a instrumentação para o ensino de Ciências no nível fundamental e para o
ensino da Biologia, no nível médio. No primeiro ano do curso, buscar-se-á oportunizar
aos alunos compreender o processo educativo, conhecer e analisar a realidade
educacional brasileira, o papel da escola e das várias teorias educacionais.
Os laboratórios de ensino, visando desenvolver habilidades para o “aprender
fazer” dentro do contexto pedagógico e estrutural das escolas receptoras dos
profissionais em formação, a fim de dar suporte didático – metodológicas e
aponderamento de uma diversidade de mecanismos que possam funcionar como
abordagens alternativas, para promover o processo ensino-aprendizagem.
Como exigência para conclusão do curso será exigida o trabalho de Conclusão
de Curso, com temas associados aos conhecimentos e fenômenos biológicos atrelados a
prática pedagógica, indissociável com aspectos que envolvam sempre o processo
aprendizagem.
O IFNMG dispõe de uma infraestrutura de laboratórios para atendimento do
curso; além de parcerias para a realização de estágios, atividades complementares e
trabalhos de conclusão de curso. Uma oportunidade ímpar que une as atividades teóricas
e práticas, onde professores e estudantes podem estudar e analisar situações reais do
cotidiano das diversas áreas da educação em Ciências Biológicas.

6.2 Perfil do Corpo Docente

O curso conta, atualmente, com a participação direta de 9 professores Biólogos,


em sua maioria Doutores, pertencentes ao IFNMG campus Salinas para atuação no
Núcleo Específico e nas Práticas Pedagógicas, bem como 3 professoras pedagogas para
a atuação nas disciplinas do Núcleo Pedagógico e do estágio Supervisionado. Conta

16
também com diversos professores de outros cursos do campus para ministrarem as
disciplinas do Núcleo Instrumental. Além das atividades de graduação referentes ao
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas descritas neste documento, os
professores do Curso participam da matriz curricular dos Cursos de: Licenciatura em
Química, Licenciatura em Matemática, Licenciatura em Física, Tecnólogo em Produção
de Cachaça, Bacharelado em Engenharia Florestal, Engenharia de Alimentos e
Medicina Veterinária, tanto no oferecimento de disciplinas, como em atividades de
orientação acadêmica (estágio, monitoria, monografia e iniciação científica).

6.3 Gestão Administrativa e Pedagógica do Curso

6.3.1 – Coordenação do Curso


O coordenador do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, conforme o
estabelecido pelo Regulamento das Atribuições dos Coordenadores de Curso de
Graduação do IFNMG, é responsável pela gestão do curso e atendimento aos discentes e
aos docentes. Além disso, este deve evidenciar a inserção institucional e conhecimento
do projeto pedagógico do curso.

6.3.2 – Colegiado de Curso


O Colegiado do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas será regido pelo
Regulamento dos Colegiados dos Cursos de Graduação do Instituto Federal de
Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais (IFNMG). O Colegiado de
Curso tem por objetivo desenvolver atividades voltadas para a elevação da qualidade do
respectivo curso, com base no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), no Projeto Político
Pedagógico (PPP) do campus, no Projeto Político Pedagógico Institucional (PPI), no
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e na Legislação vigente.
O Colegiado do Curso será constituído pelo coordenador do Curso, quatro
docentes do quadro permanente, em efetivo exercício no curso, sendo pelo menos dois
com formação na área específica do curso; um representante do corpo discente do curso
e um representante técnico-administrativo cuja atribuição tenha relação direta com o
curso.

6.3.3 – Núcleo Docente Estruturante (NDE)


O NDE do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas será regido pelo
Regulamento do Núcleo Docente Estruturante dos Cursos de Graduação do IFNMG. O
NDE constitui um órgão suplementar da estrutura dos cursos de graduação, com
atribuições consultivas e propositivas sobre as atribuições acadêmicas de
acompanhamento e atuação no processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC). O NDE será constituído de um
grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no
processo de concepção, consolidação e contínua atualização do PPC.

17
7 PERFIL PROFISSIONAL

O Licenciado em Ciências Biológicas deverá ser um profissional que atenda aos


requisitos da formação do Biólogo (Resolução CNE/CES 07 de 11 de março de 2002) e
do professor de Biologia do Ensino Médio e professor de Ciências do Ensino
Fundamental, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelos Parâmetros Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio
e para o Ensino Fundamental e as recomendações do MEC para os Cursos de
Licenciatura, conforme o Art. 62 da Lei 9.394/1996, de Diretrizes e Bases da Educação,
e as Resoluções CNE/CP um e dois de 2002.
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, em seus diferentes momentos,
irá propiciar aos alunos oportunidades de vivenciarem situações de aprendizagem de
maneira a construir um perfil profissional adequado à formação de professores para a
educação básica, e também compatível com a possibilidade de atuação na educação
profissional, principalmente no caso do ensino médio integrado, no sentido de:
Compreender o processo de construção do conhecimento bem como do
significado dos conteúdos das suas áreas de conhecimento e de habilitação específica
para a sociedade, enquanto atividades humanas, históricas, associadas aos aspectos de
ordem social, econômica, política e cultural;
Estabelecer diálogo entre a área educacional, a área de conhecimento
específico e as demais áreas, objetivando a articulação do processo de vivências de
situações de aprendizagem na produção do conhecimento e na prática educativa;
Apresentar domínio teórico-prático inter e transdisciplinar na perspectiva de
acompanhar criticamente as mudanças que vêm ocorrendo, principalmente a partir das
últimas décadas do século XX, alterando de forma significativa a realidade geossocial;
Aplicar novas tecnologias em atendimento à dinâmica do mundo
contemporâneo, tendo sempre presente à reflexão acerca dos riscos e benefícios das
práticas científico-tecnológicas;
Ter autonomia para atualização, (re)construção, divulgação e aprofundamento
contínuos de seus conhecimentos científico, tecnológico e humanístico;
Fazer a leitura do mundo, questionar a realidade na qual vive sistematizar
problemas, construir conhecimentos necessários às problematizações e buscar
criativamente soluções;
Comprometer-se com a ética profissional voltada à organização democrática
da vida em sociedade;
Valorizar a construção coletiva do conhecimento, organizando, coordenando e
participando de equipes multiprofissionais, multidisciplinares e interdisciplinares;
Compreender-se como profissional da educação consciente de seu papel na
formação do cidadão e da necessidade de se tornar agente interferidor na realidade em
que atua;
Dialogar com a comunidade visando à inserção de sua prática educativa
desenvolvida no contexto social regional, em ações voltadas à promoção da
sustentabilidade;
Desenvolver trabalho educativo centrado em situações-problema
significativas, adequadas ao nível e às possibilidades dos alunos, analisando-as a partir
de abordagens teóricas que buscam a interação dos diversos campos do saber, na
perspectiva de superá-las;
18
Desenvolver procedimentos metodológicos adequados à utilização de
tecnologias aplicadas ao processo de construção de conhecimento e de ambientes de
aprendizagem;
Compreender o processo de aprendizagem, considerando as relações intra e
interinstitucionais;
Estruturar os saberes da sua área e conhecimento, buscando a interação
intertemática e transdisciplinar a partir de metodologias, estratégias e materiais de apoio
inovadores;
Elaborar, analisar e utilizar diferentes procedimentos de avaliação do processo
de aprendizagem, tendo em vista a superação da ênfase na abordagem meramente
informativa/conteudista;
Reconhecer a importância da adoção de procedimentos contínuos e
sistemáticos de avaliação na perspectiva de acompanhar a aprendizagem do aluno;
Integrar os conhecimentos, científicos, tecnológicos, sociais e humanísticos,
que compõem o núcleo comum de conhecimentos gerais e universais do ensino médio
de uma forma geral, e aqueles relacionados às atividades técnicas de trabalho e de
produção relativas ao ensino médio integrado;
Estar alicerçado em bases científicas, nos conceitos e princípios das ciências
da natureza, da matemática e das ciências humanas, presentes nas tecnologias e que
fundamentam suas opções estéticas e éticas e seu campo de atuação;
Apoiar-se em bases instrumentais relativas a linguagens e códigos, que
permitem ler e interpretar a realidade e comunicar-se com ela, e em habilidades mentais,
psicomotoras e de relacionamento humano;
Ser capaz de compreender, de forma reflexiva e crítica, o mundo do trabalho,
seus objetos e sistemas tecnológicos, e as motivações e interferências das organizações
sociais pelas quais e para as quais estes objetos e sistemas foram criados e existem;
Analisar a evolução do mundo natural e social do ponto de vista das relações
humanas com o progresso tecnológico, assim como os produtos e processos
tecnológicos são concebidos, fabricados e como podem ser utilizados;
Saber desenvolver comportamentos proativos e socialmente responsáveis com
relação à produção, distribuição e consumo da tecnologia;
Dialogar sobre métodos de trabalho dos ambientes tecnológicos e das
organizações de trabalho.

8 ESTRUTURA CURRICULAR

A busca de um projeto para a educação básica que articule as suas diferentes


etapas implica formação de seus professores de acordo com o perfil de egresso que se
pretende construir, e ter como base uma proposta integrada. Nesse contexto, a proposta
de Cursos de Licenciatura do IF busca baseada na transversalidade dos saberes,
estabelecerem uma estruturação curricular em Núcleos de Formação a partir dos
conhecimentos comuns e específicos das áreas de conhecimento e das habilitações, do
conhecimento pedagógico e de conhecimentos complementares. A ideia do Núcleo
trabalha na perspectiva de que qualquer professor precisa perceber, para além do seu
campo específico de atuação, a questão da Ciência de uma forma mais ampla.
Os Núcleos são articulados através de procedimentos didático-metodológicos
que oportunizam ao cursista vivenciar situações de aprendizagem cujas transposições
19
didáticas podem ser efetivadas, quando de sua atuação profissional na Educação Básica
(ensino médio e quatro últimos anos do ensino fundamental), de maneira que
oportunizem aos seus alunos a compreensão de que os modelos de Ciências são
construções da mente humana que procuram manter a realidade observada como critério
de legitimação e que a produção científico-tecnológica está a serviço da estrutura social
que lhe dá suporte, estrutura essa que necessita revisar suas concepções analíticas,
considerar o importante papel das interações existentes em sistemas complexos e propor
modelos alternativos que, melhor representando o todo, possa senão resolver, pelo
menos minimizar os dilemas da atualidade resultantes da visão de mundo cartesiano-
newtoniana.
Dentro dessa perspectiva, prevê também o desenvolvimento de projetos
integradores que, além de dinamizarem a relação ensino-aprendizagem, promovem a
autonomia e a contextualização dos diversos saberes ao possibilitar a interação dos
conhecimentos imprescindíveis à formação docente (conhecimentos específicos da área
de formação e conhecimentos pedagógicos). Corroborando com a valorização de outros
espaços de construção de conhecimento necessários à formação docente, a proposta
sugere a realização de atividades em ambientes de aprendizagem que favoreçam o
estabelecimento de conexões e potencializem a qualidade da intervenção educativa por
meio do desenvolvimento da sensibilidade, da imaginação e da possibilidade de
produzir significados e interpretações do que se vive, dentro de um contexto cultural
diversificado e inserido na realidade social do educando. Assim, sob essa ótica, alguns
temas podem ser trabalhados transversalmente em todos os conteúdos previstos (os
específicos do campo tecnológico, os de educação geral e os de fundamentação
pedagógica). Esses temas deveriam trazer reflexões acerca das relações educação,
trabalho e sociedade.
Em sua organização didático-pedagógica os cursos de licenciatura dos IF
buscam formar o futuro professor por meio do aprendizado na perspectiva da interface e
da transversalidade possíveis de diversos campos de saberes e das tecnologias a eles
correspondentes. Para tanto, sugere-se um currículo que compreenda:
Três Núcleos: o Núcleo Pedagógico, o Núcleo Específico e o Núcleo
Instrumental.
O Núcleo Pedagógico busca desenvolver competências educativas necessárias à
formação do profissional da educação, objetivando fundamentar a sua prática
pedagógica com um referencial teórico-prático voltado para o contexto social, contexto
escolar e contexto da aula.
No Núcleo Específico desenvolvem-se os conhecimentos específicos da
habilitação selecionada pelo cursista, bem como na perspectiva da transposição didática
dos conteúdos. Assim, busca-se ampliar competências inerentes à formação do docente
na perspectiva (a) de aprofundar os conhecimentos da área de atuação e suas respectivas
metodologias de aprendizagem, conforme a opção de licenciatura do cursista e (b) de
melhor fundamentar sua formação profissional desenvolvida no Núcleo Comum.
No Núcleo Instrumental desenvolvem-se os conhecimentos que são
importantes como pré-requisitos a aprendizagem das disciplinas do núcleo específico,
considerando a importância da interdisciplinaridade para a produção consistente do
conhecimento. Propõe-se desenvolver atividades que possibilitem o exercício da
habilitação, numa perspectiva interdisciplinar e integradora, por meio do
enriquecimento da formação do cursista com conhecimentos de áreas correlatas, bem
como com atividades acadêmico-científico-culturais que possam contribuir para que o
docente venha a tornar-se um pesquisador de sua própria prática.

20
8.1 Laboratório de ensino de Biologia

Conforme já apresentado, o Laboratório de Ensino de Biologia se constitui num


espaço de criação, ou seja, trata-se de um espaço onde professores e alunos poderão
construir, aplicar, verificar, criar, pesquisar, dentre tantas outras atividades pertinentes à
formação do professor. O Laboratório de Ensino de Biologia não se constitui, portanto,
num componente curricular da matriz, mas numa possibilidade de atuação dos
professores em que os vários conteúdos previstos poderão ser desenvolvidos. Aparece
como um espaço de criação de novas metodologias para o processo de ensino-
aprendizagem, onde através da relação ensino/pesquisa e extensão o acadêmico possa
dar corpo e sentido à sua formação.
Sabe-se que um sólido conhecimento na área de Biologia é imprescindível para
o professor, porém as atividades das diversas disciplinas deverão contemplar
paralelamente, ao conteúdo específico, metodologias e uso de tecnologias que possam
auxiliar o futuro professor a ter um bom desempenho no exercício da profissão,
tornando-o capaz de ajudar seus alunos a serem também agentes de sua formação.
Para isto é necessário que sejam desenvolvidas atividades docentes com o
professor em formação que o façam vivenciar situações de sala de aula tão cedo quanto
possível. Também deverão ser levadas em conta outras dimensões do exercício
profissional tais como o contexto institucional em que ocorre o processo ensino e
aprendizagem, as condições de trabalho e os recursos disponíveis. Para isto a prática de
pedagógica e atividades práticas de formação e ensino deverão integrar o trabalho a ser
desenvolvido durante todo o curso e não somente ao final do mesmo.
O currículo do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas deverá ser
concebido como um Espaço de Criação, “numa ‘atmosfera’ escolar, onde todos
deverão estar aprendendo o tempo todo”, onde todos participam da construção do
conhecimento e da forma de sua apropriação didática. Segundo tal concepção, este
espaço de criação transcende um espaço físico específico.
Sob a perspectiva do Espaço de Criação, a Licenciatura em Ciências Biológicas
conta com um Laboratório de Ensino de Biologia onde serão desenvolvidas atividades:
de observação e reflexão do processo de ensino e aprendizagem de Biologia na
Educação Básica.
de reflexão dos problemas e das alternativas no ensino específico de alguns
tópicos na Educação Básica.
de investigação de materiais pedagógicos que possam facilitar o processo
ensino-aprendizagemde Biologia na Educação Básica.
Das experiências resultantes das atividades do Laboratório de Ensino poderão
ser oferecidos cursos de aperfeiçoamento de professores de Ensino Fundamental e
Médio, como forma de divulgação dos trabalhos aqui produzidos e contribuição para a
formação continuada dos docentes da região, bem como pesquisas voltadas para a área
das novas metodologias e para a formação de professores.

8.2 Prática profissional

A Prática Profissional constituída pela Prática Pedagógica, Estágio Curricular


Supervisionado1, Atividades Acadêmico-Científico-Culturais2, Atividades práticas de
formação e ensino e Trabalho de Conclusão de Curso, componentes curriculares que
perpassam os períodos do Curso de Licenciatura, constituem-se no conjunto das práxis
vivenciadas pelos professores em formação oportunizadas pelas situações de
21
aprendizagens construídas especificamente para este fim. A Prática Profissional,
portanto está relacionada ao pensar e ao fazer da ação docente.
Nesta proposta, estamos cientes de que vamos distanciando da concepção,
considerada verdadeira em outras épocas, de que a prática representaria a simples
atividade laboral, isto é, instrumental, o fazer-docente. Longe de se constituir num
receituário de fórmulas, a proposta que formulamos caracteriza-se mais especificamente
como a oportunidade de leitura e análise da realidade atual na perspectiva do ousar,
quando necessário, a construção do novo e o aprimoramento do existente, o que, em
alguns aspectos nos obriga à adoção de procedimentos de desconstrução de uma
estrutura existente, de modo que o universo da ação escolar possa ser de fato, locus em
que as diversas culturas interajam e onde se estabeleçam redes de conhecimento. A
efetivação desta proposta ocorre prioritariamente através da adoção de uma postura
docente que retrate uma concepção orgânica de formação de professores em que os
diferentes campos de seus saberes estejam vinculados.
Nesta perspectiva é que apresentamos os primeiros traçados do trabalho a ser
desenvolvido na Prática Profissional (Prática Pedagógica, Estágio Curricular
Supervisionado, Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, Atividades práticas de
formação e ensino e Trabalho de Conclusão de Curso), bem como os pressupostos
teóricos que lhe dão suporte.

_________________________________________
1
O Componente Estágio Curricular Supervisionado é entendido como “o tempo de aprendizagem
que, através de um período de permanência, alguém se demora em algum lugar ou ofício para aprender a
prática de mesmo e depois poder exercer uma profissão ou ofício. (...) supõe uma relação pedagógica
entre alguém que já é um profissional reconhecido em um ambiente institucional de trabalho e um aluno
estagiário.” (BRASIL, MEC - Ministério da Edcuação. Parecer CNE/CP 28/2001).
2
“Atividades Acadêmico-científico-culturais” constitui um componente curricular da formação
docente onde são desenvolvidas “atividades de caráter científico, cultural e acadêmico articulando-se com
e enriquecendo o processo formativo do professor como um todo”. (BRASIL, MEC – Ministério da
Educação. Parecer CNE/CP 28/2001). As atividades, tendo como foco a perspectiva da educação
permanente, dinâmica e em movimento, devem estar antenadas às novas produções científico-culturais
demandadas pelas necessidades oriundas da realidade social, distribuídas no decorrer de todo curso, de
acordo com a Resolução CNE/CP 2, de 19/02/2002, D.O.U. de 04.03.2002.
A) Em relação à Prática Pedagógica:

A necessidade de compreender o mundo atual, seus avanços, sua complexidade e


suas contradições - é necessário que o professor tenha a preocupação de, junto com
seus alunos, perceber as ações educativas que hão de desenvolver como representações
simbólicas situadas e datadas. É necessário que se compreenda como ser que constrói
sua subjetividade, submerso na velocidade de mudanças e de perspectivas, marca do
século XX que se estende até hoje. O processo educativo que percebemos em crise vive
esta conflituosa realidade, e muitas vezes tenta sustentar-se no passado que já nos
descortinou respostas para muitos equívocos. Entretanto, nossas mais recentes
indagações não encontram fórmulas. Sabedores da temporalidade das verdades apenas
nos percebemos capazes de construir conhecimentos que se fazem pontes para outros
caminhos em nossa trajetória pelo mundo.

A necessidade de compreender a realidade de nosso país, as políticas públicas de


formação e capacitação docente - as reflexões que se farão no decorrer da prática
pedagógica deverão trazer à luz as políticas públicas de formação e capacitação
docente, a oferta da escola para todos, defendida veementemente a partir do pós-guerra,
22
as tentativas dos grandes educadores no Brasil no sentido de construção de uma escola
mais democrática e inclusiva.

A necessidade de desenvolver uma cultura de inclusão nas escolas - ma das fontes
temáticas da prática pedagógica deve ser a construção de uma postura de dignificação
da escola pública, para nossa gente e que seja para todos, que descortine a beleza de
toda a nossa diversidade cultural, e que busquemos eliminar as desigualdades não
construtivas, uma vez que se entende o princípio da diferença como bem distanciado do
modelo que a sociedade nos expõe de desigualdade em nosso país.

A necessidade de compreender a escola, como organização escolar dotada de


uma cultura própria - é preciso que os educadores se apercebam da cultura que cada
instituição escolar desenvolve, suas bases conceituais e pressupostos invisíveis (crenças,
valores e ideologias), suas manifestações verbais e conceituais (fins e objetivos,
currículo, linguagem, metáforas, história, estrutura, ...), simbólicas e visuais (arquitetura
e equipamento, artefatos e logotipos, lemas e divisas, uniforme, imagem exterior...) e as
comportamentais (rituais, cerimônias, ensino-aprendizagem, normas e regulamentos,
procedimentos operacionais, ...) o que faz com que ela se diferencie, além de se
aperceberem do quanto o desempenho de seus profissionais interferem e reforçam esta
cultura.

A necessidade de desenvolver competências para o traçado ou intervenção no


Projeto Pedagógico da Instituição onde atua - a certeza de que as instituições
escolares possuem cultura própria nos aponta a necessidade de o profissional
posicionar-se junto a seus pares, compreender o sentido político da escola para todos,
com qualidade social, participar efetivamente das iniciativas que firmam este propósito
e perceber as ações que nos afastam de qualquer proposta que não seja a favor da
democratização do conhecimento, fazendo-nos responsáveis por buscar novas formas de
atuação.

A necessidade de construir competências no sentido da valorização da riqueza


plural da cultura brasileira - respeitar as diferenças e lutar por desfazer as
desigualdades injustas parece-nos importante a ser desnudado nos debates do ambiente
escolar, a partir dos dados coletados da prática didática: os problemas sociais
relacionados à construção da história de nosso país, a nação brasileira que este povo
miscigenado construiu e os desafios educacionais aí inerentes.

O preocupar-se com a construção da cidadania - o viver neste mundo é proceder a


discussões, construir rotinas de vida, adotar hábitos e postura na perspectiva da
conservação da vida no planeta, delineando e reforçando princípios éticos
indispensáveis à dignidade da sobrevivência do homem e de sua espécie, em toda a sua
atuação na Terra.

A necessidade de reconhecer o valor da pesquisa como instrumento de


realimentação de saberes e conhecimentos e como caminho metodológico que privilegia
atitudes de autonomia, do aprender a aprender e da construção coletiva nos e além dos
ambientes de aula.

23
B) Em relação às Atividades práticas de formação e ensino:

A matriz curricular da Licenciatura em Ciências Biológicas, apresenta uma


distribuição de aulas semanais entre atividades teóricas, práticas de laboratório e
práticas de formação e ensino, que não devem ser trabalhadas de forma engessada e
desarticulada. Pelo contrário, ao indicar a quantidade de aulas semanais para cada uma
dessas atividades, o que se propõe é que os docentes possibilitem, no desenvolvimento
dos seus conteúdos específicos, a construção de uma relação entre os conteúdos
trabalhados e a ação docente, a realidade escolar e a própria didática, de forma integrada
e constante. Nesse sentido, juntamente com a Prática Pedagógica, as atividades práticas
de formação e ensino compõem o núcleo de “Prática” da Licenciatura em questão.

C) Em relação ao Estágio Curricular Supervisionado:

a necessidade de compreender o ambiente da aula como espaço de construção e


reconstrução de saberes e conhecimentos - a aula precisa ser reconhecidamente
espaço onde se tem a oportunidade de planejamento, orientação, dimensionamento dos
saberes, de estabelecimento de metas e de avaliação permanente. Sendo local instituído
para a construção do conhecimento, ela deverá oportunizar elos com outras esferas de
saber.

a necessidade de redimensionar a gestão da aula e do tempo escolar - a prática


docente, voltada para o desenvolvimento de competências, não poderá mais estar
centrada apenas no binômio aluno-professor, necessitando da atuação de outros atores,
novas interlocuções. Assim é que apontamos a necessidade de colocar as Tecnologias
da Informação e da Comunicação no cerne do processo educativo, mediando as relações
que ocorrem no desenvolvimento da aula, ou seja, ampliando o espaço físico da aula,
não se restringindo à sala de aula, para que o conhecimento se construa de múltiplas
formas;

a necessidade de desenvolver um trabalho que ultrapasse os limites das


disciplinas/campos de saberes restritos - é notório que as ciências, dado o avanço a
que se submeteram, viram-se obrigadas a quebrar seus muros e percebemos que
inúmeras investigações de natureza científica, vão avançando para além de sua linha
divisória (tecida em seu imaginário), explorando, transitando e interagindo com
diferentes campos de saber; tal abordagem não é concebida por muitos profissionais de
educação que ainda resistem ao envolvimento com áreas de conhecimento que não
sejam a sua específica, o que dificulta, muitas vezes, a compreensão mais ampla da
realidade. Esta constatação, dada a ausência da crítica aos princípios, objetivos,
hipóteses e conclusões de um saber fragmentado, leva-nos a admitir a necessidade e a
urgência de que os profissionais debatam, decidam e atuem em conjunto, dentro e fora
da instituição, integrando saberes, desenvolvendo competências mais eficazes para
interagir com o conhecimento e com o mundo.

O Estágio Curricular Supervisionado atende os requisitos do artigo 13 da


resolução número 2 do CNE, de 01de julho de 2015, contando com carga-horária total
de 400h. O Estágio Curricular Supervisionado é regido pelo Regulamento para Estágios

24
do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais -
IFNMG.

A carga horária do Estágio será divida 4 semestres, sendo 100 horas em cada um
deles (equivalente a 120 horas/aula). Em cada semestre serão destinadas 20h/aula como
disciplina curricular, onde o professor orientador de estágio do IFNMG atenderá,
orientará, planejará e executará juntamente com os estagiários atendimento individual e
em grupo, seminários, oficinas e minicursos nas dependências do IFNMG – campus
Salinas, assim como, realizará visitas às escolas-campo com o objetivo de verificar o
desenvolvimento dos acadêmicos no estágio, levantar necessidades pedagógicas da
escolas-campo que possam ser atendidas pelo estágio dos licenciandos. As demais
100h/aula do Estágio serão cumpridas na forma de observação de aulas na escola-
campo, regência e preparo de documentos referentes ao estágio.

D) Em relação a Atividades Acadêmico-Científico-Culturais:

a percepção da formação do professor enquanto um processo contínuo, isto é,


enquanto uma formação permanente, dinâmica e em movimento demandada pelas
necessidades oriundas da realidade social.

a relevância de participar de eventos acadêmicos relacionados às novas produções


científico-sócio-culturais frente a mutabilidade do mundo contemporâneo não apenas
visando o aprimoramento profissional individual mas também a possibilidade de
introduzir na reflexão coletiva a necessidade de:

-apostar na adoção de um trabalho educativo transdisciplinar na perspectiva de


superar a fragmentação e a disciplinarização presentes nos currículos escolares.

- romper com a oposição entre natureza e cultura a partir da adoção de uma postura
que possibilite a cumplicidade do ser e do saber tendo como pano de fundo a
reintegração planetária.

As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais atende os requisitos do artigo 13


da resolução número 2 do CNE, de 01de julho de 2015, contando com carga-horária
total de 200h de atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de
interesse dos estudantes. A carga horária será cumprida de acordo com a distribuição de
itens estabelecidos no anexo I deste documento.

E) Em relação à Trabalho de Conclusão de Curso:

O Trabalho de Conclusão de Curso será uma monografia, onde todas as normas,


atribuições e linhas de pesquisa constarão em regulamento próprio.
A Monografia é um estudo sobre um tema específico, delimitado, obedecendo às
normas gerais da metodologia científica. Portanto, é um trabalho escrito respaldado por
uma atividade de pesquisa, apresentando como características: sistematização,
completude, unidade temática, investigação de fatos, metodologia adequada,
contribuição da reflexão para a Ciência.

25
O tema da Monografia é escolhido pelo professor em formação devendo ser
compatível com as temáticas desenvolvidas durante o curso que tem como foco
principal a Formação de Professores.
Para definição dos temas a serem desenvolvidos nas monografias, é importante
que os acadêmicos façam uma reflexão sobre as atividades desenvolvidas no curso,
especialmente aquelas contempladas pelos componentes da prática profissional. Isto
porque estas atividades, ao possibilitarem o contato e análise da realidade pelos alunos,
possibilitam a problematização sobre diversos aspectos da atuação docente, suscitando a
identificação dos temas da Monografia. Assim, ao mesmo tempo em que o Trabalho de
Conclusão de Curso se configura num componente da Prática Profissional, é também
subsidiada por ele.
O Trabalho de Conclusão de Curso, conforme definido em seu Regulamento
próprio, é realizado individualmente, sob a orientação de um professor do IFNMG,
preferencialmente do curso, que por sua vez, deve computar a frequência (mínima de
75%) dos alunos aos encontros de orientação, bem como registrar, sistematicamente,
através de, no mínimo, dois relatórios, o desempenho do professor em formação,
durante o processo de construção do Trabalho de Conclusão de Curso que ocorre em
dois períodos letivos, um como disciplina e outro como componente curricular.
O projeto de pesquisa a ser desenvolvido será elaborado no 5º período, durante o
desenvolvimento da disciplina Produção e Gestão do Conhecimento onde o acadêmico
escolhe o orientador que o acompanhará durante a pesquisa. Na disciplina de TCCI o
acadêmico apresenta o projeto à banca de qualificação com referencial teórico pronto e
com análise de dados parciais. No 8º período o acadêmico apresenta o resultado final da
monografia, nesta fase o TCCII aparecerá como Componente Curricular e terá um
professor da área de Didática com carga horária responsável pelo acompanhamento e
organização de Bancas e respectivas notas a serem entregue na Secretaria Geral.
As Monografias são apresentadas por escrito e oralmente a uma Banca
Avaliadora composta por três professores, sendo um deles o orientador do aluno. A
Banca Avaliadora após a apreciação das mesmas atribui o resultado final de Aprovação,
Aprovação Condicional ou Reprovação, justificado em parecer assinado pelos membros
da Banca Avaliadora.
A prática pedagógica, as atividades práticas de formação e ensino, o estágio
curricular supervisionado e o Trabalho de Conclusão de Curso, enquanto componentes
curriculares do Curso, devem necessariamente estar articulados com o outro
componente da prática profissional: atividades acadêmico-científico-culturais.
Entretanto, a prática pedagógica, as atividades práticas de formação e ensino, o
estágio curricular supervisionado e o Trabalho de Conclusão de Curso, ao buscarem,
mais especificamente, aproximar o futuro profissional à realidade onde irá atuar na
perspectiva de lhe fornecer a possibilidade de distanciamento suficiente para organizar
suas vivências e transformá-las em instrumental elaborado, capaz de tornar suas ações
mais consequentes, estão a exigir uma metodologia que tenha como preocupações
básicas:
a adoção de um fio condutor que possibilite a integração dos diferentes
eixos temático/disciplinas que compõem o módulo/período.
a ênfase na vivência de situações de aprendizagem que possibilitem aos
professores em formação a incorporação de ações educativas.
a reflexão crítica sistemática, contínua e permanente das atividades educativas
na perspectiva de possibilitar ao professor em formação o redimensionamento da ação
educativa do professor e de seus pares e, consequentemente, de possibilitar, também,
intervenção na realidade tendo em vista seu aprimoramento.
26
A prática profissional, portanto, busca encaminhar o professor em formação à
necessidade:
da participação efetiva de todos os campos de saber que constroem a rede do
curso em questão, numa ação interativa, sem deixar de reconhecer, em diferentes
momentos, a contribuição predominante, mesmo que provisória (dada a certeza de que a
ciência é a busca eterna de desvelamento de equívocos), de determinado campo de
conhecimento, em função das competências definidas por construir.
da postura de indagação diante do saber que nos coloca permanentemente na
necessidade de adoção da pesquisa enquanto princípio educativo.
da elaboração individual, também imprescindível para o fortalecimento e
interiorização de saberes e dos sujeitos, suporte da ação social.
do entendimento da avaliação no horizonte da formação do ser, na
perspectiva de minimizar o antagonismo que envolve a questão, desnudando a lógica da
avaliação enquanto instrumento de criação de hierarquias de excelência, da defesa da
fatalidade das desigualdades e no contraponto - a denúncia de nossa indiferença às
desigualdades, conforme aborda o sociólogo francês Bourdieu3.
_________________________
3
BOURDIEU, Pierre. Contrafogos 2: por um movimento social europeu. Rio de Janeiro/RJ: Jorge Zahar Editor,
2001. e
BOURDIEU, Pierre. Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão neoliberal. Rio de janeiro/RJ: Jorge Zahar Editor,
1998.

8.2.1 Objetivos da prática profissional

Em síntese, podemos traduzir que a prática profissional - aí incluída (a) a


prática pedagógica (b) as atividades práticas de formação e ensino (c) o estágio
curricular supervisionado, (d) as atividades acadêmico-científico-culturais e (e) o
Trabalho de Conclusão de Curso como elementos integradores do currículo do Curso
de Licenciatura propõem a ser:

o ponto de articulação dos saberes que compõem a rede de conhecimentos dos
professores em formação, por onde devem transitar de forma dinâmica, integradora e
interativamente saberes, atitudes e valores imprescindíveis da e na formação do
profissional do magistério;
o canal preponderante do curso de licenciatura que possibilita a veiculação da
ação do professor (intencional e sistemática) com a prática social, na perspectiva de se
estabelecer o diálogo necessário entre os diferentes saberes que favorecem a atuação do
ser humano no mundo contemporâneo e as ações sócio-políticas que possibilitem o
desenvolvimento sustentável, a vida no Planeta, a democratização da sociedade, a
dignificação do homem;
a vivência efetiva da ação docente quer no contexto escolar mais amplo, quer
no contexto do ambiente da aula propriamente dito.

27
8.2.2 Estrutura organizacional da Prática Profissional

Pensar a estrutura organizacional da Prática Profissional necessariamente nos


leva a refletir sobre as diferentes dimensões da formação e da atuação do profissional do
magistério.
A Prática Profissional do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
entendida como reflexão-ação-reflexão sobre a atividade desenvolvida pelo profissional
do magistério é estruturada através de três grandes campos:

- campo comum de atuação profissional estendido a todos os professores,


independente da modalidade de ensino em que atuam, identificado como Prática
Pedagógica e Atividades práticas de Formação e Ensino (400 horas), cujo percurso
deve ser perseguido durante todo o curso.

- campo específico de atuação profissional, que diz respeito, prioritariamente,


à área de desempenho docente de acordo com a modalidade de ensino para a qual, o
curso de licenciatura se destina, identificado como Estágio Curricular Supervisionado
(400 horas), cujo itinerário deve ser perseguido a partir da metade do Curso, isto é, nos
4 (quatro) últimos períodos. E ainda o Trabalho de Conclusão de Curso (80 horas),
que possibilita a análise e reflexão sobre o campo de atuação, por meio da atividade de
pesquisa.
- campo de aprimoramento profissional centrado na perspectiva de uma
educação permanente, dinâmica e em movimento, antenada às novas produções
científico-culturais demandadas pelas necessidades oriundas da realidade social,
denominado Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (203 horas), cujas ações
devem estar distribuídas no decorrer de todo Curso e em consonância com o
regulamento do IFNMG.
A Prática Pedagógica perpassa o curso por inteiro, conforme orientação contida
no Parecer CNE/CP Nº 28/2001 quando afirma que “é fundamental que haja tempo e
espaço para a prática, como componente curricular, desde o início do curso e que haja
uma supervisão da instituição formadora como forma de apoio até mesmo à vista de
uma avaliação de qualidade”4.
Diante disso, a Prática Pedagógica tem por objetivos, desenvolver nos
professores em formação competências relacionadas: (a) à compreensão crítica da
organização e gestão escolar; (b) à ação reflexiva acerca das relações pertinentes ao
contexto escolar; (c) às atividades de levantamento e análise de dados que doem
subsídios para leitura desta mesma realidade sempre dinâmica e permeada de
contradições.
A partir do 5º Período do curso inicia-se o estágio curricular supervisionado,
objetivando a reflexão acerca da ação do professor no contexto da aula o que envolve
inclusive a docência supervisionada propriamente dita pelo professor em formação, a
partir da utilização de metodologias específicas para cada área de conhecimento.
A prática profissional é enriquecida através das atividades acadêmico-
científicoculturais quando o professor em formação deve ao longo do curso participar
de congressos, seminários, encontros, núcleos de pesquisas e outros eventos
pedagógicos pertinentes à sua formação de profissional, intra e/ou extra institucional.
Os acadêmicos poderão participar das atividades acadêmico-científico-culturais desde o
primeiro período de curso, mas a comprovação e registro das mesmas deverá se dar no
último período do curso. É responsabilidade da Coordenação de Estágio Curricular
Supervisionado promover a articulação com os demais componentes curriculares que
28
compõem a estrutura curricular do curso. Buscando nortear e proporcionar aos
professores em formação uma maior integração e interação entre os núcleos de
formação e os conhecimentos acadêmico-científico-culturais (eventos: seminários,
congressos, fóruns etc.) veiculados no decorrer do curso, em outros espaços de
formação e a prática vivenciada no seu futuro campo de atuação.
Os componentes curriculares que compõem a Prática Profissional são
desenvolvidos através de diversas atividades, supervisionadas por professores
responsáveis por cada grupo de alunos, tais como:
 trabalho acadêmico, ensaio monográfico, e/ou projeto de iniciação científica.
 projetos educativos.
 projetos temáticos.
 produções coletivas.
 monitoria.
 docência supervisionada.
 visitas técnico-pedagógicas.
 oficinas pedagógicas.
 ações de caráter científico, técnico, cultural e comunitário.
 eventos pedagógicos (participação, enquanto organizadores e/ou ouvintes, em
seminários, apresentações, exposições ...).

___________________________

4 BRASIL, MEC – Ministério da Educação. Parecer CNE/CP Nº 28/2001, p. 9.

8.3 Matriz curricular

Número de aulas semanais da disciplina Carga horária


Práticas
Teórica Formação Horas
Períodos/Núcleos Disciplinas Laboratório Total h/a
e Ensino
Biologia Celular 3 1 - 4 80 66h 40 min
Núcleo
Zoologia Comparada de
Específico 3 1 - 4 80 66h 40 min
Invertebrados I
Núcleo
- - - - - - -
Pedagógico
Matemática Elementar 4 - - 4 80 66h 40 min
Núcleo
Português Instrumental 2 - - 2 40 33h 20 min
1º Instrumental
Química Geral 3 1 - 4 80 66h 40 min
Período Prática Pedagógica I:
Prática
Pedagógica Introdução à Prática - - 2 2 40 33h 20 min
Docente
Estágio
- - - - - - -
supervisionado
333h e 20
SUBTOTAL 17 3 2 20 400
min
2º Núcleo Histologia 3 1 - 4 80 66h 40 min
Período Específico Embriologia 2 - - 2 40 33h 20 min
Zoologia Comparada de
2 2 - 4 80 66h 40 min
Invertebrados II
Genética 4 - - 4 80 66h 40 min

29
Núcleo Fundamentos Filosóficos
2 - - 2 40 33h 20 min
Pedagógico da Educação
Núcleo
Química Orgânica 2 - - 2 40 33h 20 min
Instrumental
Prática Prática Pedagógica II:
Pedagógica - - 2 2 40 33h 20 min
Ensino de Ciências
Estágio
- - - - - - -
supervisionado
333h e 20
SUBTOTAL 15 3 2 20 400
min

Número de aulas semanais da disciplina Carga horária


Práticas
Teórica Formação
Períodos/Núcleos Disciplinas Laboratório Total h/a Horas
e Ensino
Bioquímica 4 - - 4 80 66h 40 min
Zoologia Comparada de
Núcleo 2 2 - 4 80 66h 40 min
Vertebrados
Específico
Morfologia e Anatomia
3 1 - 4 80 66h 40 min
Vegetal
Métodos e Técnicas de
2 - - 2 40 33h 20 min
Estudo e Pesquisa
Núcleo
Psicologia do
Pedagógico
Desenvolvimento e 4 - - 4 80 66h 40 min
Aprendizagem

3º Núcleo
- - - - - - -
Período Instrumental

Prática Prática Pedagógica III:


- - 2 2 40 33h 20 min
Pedagógica Planejamento e Prática

Estágio
- - - - - - -
supervisionado

333h e 20
SUBTOTAL 14 4 2 20 400
min
4º Parasitologia 2 1 - 3 60 50 h
Período Núcleo Biologia Molecular 3 - - 3 60 50 h
Específico Bioética 2 - - 2 40 33h 20 min
Diversidade dos Vegetais 2 - - 2 40 33h 20 min
Educação Sociedade e
2 - - 2 40 33h 20 min
Núcleo Trabalho
Pedagógico
Didática I 2 - - 2 40 33h 20 min
Fundamentos da Física 4 - - 4 80 66h 40 min
Núcleo
Instrumental

30
Prática Prática Pedagógica IV:
- - 2 2 40 33h 20 min
Pedagógica Laboratório de Zoologia

Estágio
- - - - - - -
supervisionado

333h e 20
SUBTOTAL 17 1 2 20 400
min
Número de aulas semanais da disciplina Carga horária
Práticas
Teórica Formação Horas
Períodos/Núcleos Disciplinas Laboratório Total h/a
e Ensino
Anatomia e Fisiologia
3 1 - 4 80 66h 40 min
Núcleo Animal Comparada
Específico Evolução 3 - - 3 60 50h
Microbiologia 3 1 4 80 66h 40 min
Didática II 2 - - 2 40 33h 20 min
Núcleo
Produção e Gestão do
Pedagógico 2 - - 2 40 33h 20 min
Conhecimento

Núcleo
5º Biofísica 2 - - 2 40 33h 20 min
Instrumental
Período

Prática Prática Pedagógica V:


- - 2 2 40 33h 20 min
Pedagógica Laboratório de Genética

Estágio Estágio Curricular 20+


1 - - 1 100h
supervisionado Supervisionado I 100*

416h e 40
SUBTOTAL 16 2 2 20 500
min
6º Ecologia de populações 2 1 - 3 60 50
Período Imunologia 3 - - 3 60 50
Núcleo Tópicos Especiais em
1 - - 1 20 16h 20 min
Específico Biologia I
Sistemática de
2 2 - 4 80 66h 40 min
Angiospermas

Núcleo
Educação e Diversidade 2 - - 2 40 33h 20 min
Pedagógico

Leitura e produção de
2 - - 2 40 33h 20 min
Núcleo textos acadêmicos
Instrumental
Estatística Básica 4 - - 4 80 66h 40 min
- - - - - - -
Prática
Pedagógica

31
Estágio Estágio Curricular 20+
1 - - 1 100
supervisionado Supervisionado II 100*

416h e 20
SUBTOTAL 17 3 - 20 500
min
* - 20h/aula cumpridas como disciplina curricular e 100h/aula cumpridas nas escolas-campo.
Número de aulas semanais da disciplina Carga horária
Práticas
Teórica Formação Horas
Períodos/Núcleos Disciplinas Laboratório Total h/a
e Ensino
Fisiologia Vegetal 3 1 - 4 80 66h 40 min
Núcleo
Ecologia de
Específico
comunidades e 3 1 - 4 80 66h 40 min
ecossistemas
Tópicos Especiais em
1 - - 1 20 16h 20 min
Biologia II
Núcleo Libras I 2 - - 2 40 33h 20 min
Pedagógico Organização e Gestão
2 - - 2 40 33h 20 min
Pedagógica da escola
Núcleo
7º - - - - - - -
Instrumental
Período
Prática Pedagógica VI:
- - 2 2 40 33h 20 min
Prática Laboratório de Evolução
Pedagógica Prática Pedagógica VII:
Laboratório de - - 2 2 40 33h 20 min
Microbiologia
Estágio Curricular 20+1
Estágio 1 - - 1 100
Supervisionado III 00*
supervisionado Trabalho de Conclusão
2 - - 2 40 33h 20 min
de Curso I (TCCI)
SUBTOTAL 14 2 2 20 500 416h 20 min
8º Núcleo Tópicos Especiais em
1 - - 1 20 16h 20 min
Período Específico Biologia III
Núcleo Libras II 2 - - 2 40 33h 20 min
Pedagógico Educação Profissional 2 - - 2 40 33h 20 min
Fundamentos de
Núcleo 4 - - 4 80 66h 40 min
Geologia e Paleontologia
Instrumental
Prática Pedagógica VIII:
- - 2 2 40 33h 20 min
Laboratório de Ecologia
Prática Pedagógica IX:
- - 2 2 40 33h 20 min
Educação e Saúde
Prática Pedagógica X:
Prática - - 2 2 40 33h 20 min
Laboratório de Botânica
Pedagógica Prática Pedagógica XI:
- - 2 2 40 33h 20 min
Educação Ambiental
Prática Pedagógica XII:
Processo de ensino-
- - 2 2 40 33h 20 min
aprendizagem em
Ciências e Biologia
Estágio Curricular 1 - - 1 20+1 100
Estágio Supervisionado IV 00*
supervisionado
32
416h 20
SUBTOTAL 10 - 10 20 500
min
* - 20h/aula cumpridas como disciplina curricular e 100h/aula cumpridas nas escolas-campo.
Componente Curricular

AACC 200 h

TCC II 20h

Distribuição de carga horária


Total por núcleo
Distribuição de Carga
1oP 2oP 3oP 4oP 5oP 6oP 7oP 8oP AACC h/a (módulo Horas
Horária
de 50’)
Núcleo Específico 160 280 240 200 220 220 160 20 - 1500 1250
Núcleo Instrumental 200 40 - 80 40 120 - 80 - 560 466,62
Núcleo Pedagógico - 40 120 80 80 40 100 80 - 540 449,96
Prática Pedagógica 40 40 40 40 40 - 80 200 - 480 400
Estágio Supervisionado - - - - 120 120 120 120 - 480 400
TCC I e II - - - - - - 40 20 - 60 50
A.A.C.C. - - - - - - - - 200 240 200
Total (hora/aula) 3860 3216,58

33
8.4 Fluxograma do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas

1º período 2º período 3º período 4º período 5º período 6º período 7º período 8º período


EspecíficoNúcleo

Histologia (4) Parasitologia (3) Ecol. de populações (3) Fisiologia Vegetal (4)
Bioquímica (4)
Anatomia e Fisiologia
Biologia Celular (4) Embriologia (2) Biologia Molecular (3) Animal Comparada (4) Imunologia (3) Tópicos Especiais em
Zoologia Comparada de Tópicos Especiais em
Zoologia Comparada de Zoologia Comparada de Vertebrados (4) Bioética (2) Tóp. Esp.Biologia I (1) Biologia II (1)
Evolução (3) Biologia III (1)
Invertebrados I (4) Invertebrados II (4) Morfologia e Anatomia Diversidade dos Microbiologia (4) Sistemática de Ecol. de Comunidades e
Genética (4) Vegetal (4) Vegetais (2) Ecossistemas (4)
Angiospermas (4)
InstrumentalNúcleo PedagógicoNúcleo

Métodos e Técnicas de
Estudo e Pesquisa (2) Educação Sociedade e Didática II (2) Libras I (2)
Educação e Diversidade Libras II (2)
Fundamentos Filos. da Trabalho (2)
- Psicologia do Produção e Gestão do Organização e Gestão
Educação (2) (2) Educação Profissional (2)
Desenvolvimento e Didática I (2) Conhecimento (2) Pedagógica da escola (2)
Aprendizagem (4)

Matemática Elementar (4) Leitura e Produção de


Fundamentos da Física Textos Acadêmicos (2) Fundamentos de Geologia e
Português Instrumental (2) Química Orgânica (2) - Biofísica (2) -
(4) Paleontologia (4)
Química Geral (4) Estatística Básica (4)
PedagógicaPrática

Prática Pedagógica VIII:


Laboratório de Ecologia (2)
Prática Pedagógica IX:
Prática Pedagógica VI:
Educação e Saúde (2)
Laboratório de Evolução
Prática Pedagógica I: Prática Pedagógica III: Prática Pedagógica IV: Prática Pedagógica V: (2) Prática Pedagógica X:
Prática Pedagógica II:
Introdução à Prática Planejamento e Prática Laboratório de Zoologia Laboratório de Genética - Laboratório de Botânica (2)
Ensino de Ciências (2)
Docente (2) (2) (2) (2) Prática Pedagógica VII:
Prática Pedagógica XI:
Laboratório de
Educação Ambiental (2)
Microbiologia (2)
Prática Ped. XII: Processo de
ensino-aprendizagem em
Ciências e Biologia (2)
TCC Superv.Estágio

Estágio Curricular Estágio Curricular Estágio Curricular Estágio Curricular


- - - - Supervisionado I Supervisionado II Supervisionado III Supervisionado IV
(1)(20 h/a) + (100 h) (1)(20 h/a) + (100 h) (1)(20 h/a) + (100 h) (1)(20 h/a) + (100 h)

Trabalho de Conclusão
- - - - - - -
de Curso I (TCCI) (2)

34
semanaH/
20 20 20 20 20 20 20 20

35
8.5 Ementas e bibliografia das disciplinas

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 1°


Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Biologia Celular
Teórica Prática
80
60 20
EMENTA: Introdução à célula procarionte e eucarionte. Diferenciação entre células animais e
vegetais. Técnicas de estudo das células: microscopia. Membrana celular: organização
molecular, modelos de membranas, permeabilidade e transporte celular, síntese de membranas.
Diferenciação da membrana. Organelas citoplasmáticas. Compartimentos celulares de energia:
mitocôndrias e cloroplastos. Citoesqueleto e motilidade celular. Núcleo interfásico. Ciclo celular
e divisão celular: mitose e meiose.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUCE, ALBERTS. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2011.
864 p.
DE ROBERTIS, E. D. & DE ROBERTS JR., E. M. P. Bases da Biologia celular e Molecular.
4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 330p.
JUNQUEIRA, L. C. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012. 364p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GEOFFREY M. COOPER. A célula. Uma abordagem molecular. 3ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007. 717p.
JUNQUEIRA & CARNEIRO. Histologia Básica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013. 556p.
MALACINSKI, G. M. Fundamentos de Biologia Molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. 460p.
KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3ª ed. São Paulo: Manole,
2005. 786p.
CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C. B. Células - Uma Abordagem
Multidisciplinar. São Paulo: Manole, 2005. 465p.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 1°
Carga horária (h/a)

Disciplina: Zoologia comparada de TOTAL


Invertebrados I Teórica Prática
80
60 20
EMENTA: Introdução à Zoologia. Nomenclatura Científica; Princípios de taxonomia e
Filogenia; Evolução, sistemática, ecologia, fisiologia comparada e anatomia dos seguintes
grupos: Protozoa, Mesozoa, Parazoa, Eumetazoa protostômicos acelomados e pseudocelomados.
36
Princípios gerais de movimento, nutrição e metabolismo, digestão, circulação, adaptação
respiratória, coordenação, controle e integração, excreção, reprodução. Relações entre os seres
vivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARNES, R. D.; RUPPERT, E. E., FOX, R. S. Zoologia dos invertebrados. 7ª ed. São Paulo:
Roca, 2005. 1168p.
BRUSCA, G. J.; BRUSCA, R. C. Invertebrados. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007. 1092p.
HICKMAN JR., C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia 11ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 872p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANSOZO & NEGREIROS-FRANSOZO Zoologia dos invertebrados – 1ª ed. Roca, 2016.
COSTA, C. S. R.; ROCHA, R. M. Invertebrados - Manual de Aulas Práticas 2ª ed. Holos,
2006. 271p.
BUZZI, Z. J. Entomologia Didática. 5ª ed. UFPR, 2010. 535p.
MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. 2ª ed. Santos Editora, 2011. 340p.
OLIVE, P. J. W.; CALOW, P.; BARNES, R. S. K. Os Invertebrados - Uma Síntese. 2ª ed.
Atheneu, 2008. 504 p.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 1°
Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Matemática Elementar
Teórica Prática
80
80
EMENTA: Conjuntos numéricos: definições, simbologia, relações e intervalos. Fundamentos
de álgebra elementar: Frações, potências, radicais, produtos notáveis, fatoração. Razão,
proporção, porcentagem e regra de três e noções de matemática financeira. Fundamentos de
Geometria: unidades de medidas, áreas e volumes. Funções: definições, tipos, paridade e
monotonia, gráfico, funções polinomiais de primeiro e segundo graus, inequações produto e
quociente, funções definidas por várias sentenças, translações, dilatações e contrações gráficas,
funções compostas,função inversa, função exponencial, função logarítmica. Trigonometria:
Razões, Identidades, Funções, Equações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar: 1 : conjunto e
funções. São Paulo: Atual, 2004.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar: 2: logaritmos. São
Paulo: Atual, 2004.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos De Matemática Elementar: 3: Trigonometria.
São Paulo: Atual, 2004.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar: 11: matemática

37
comercial, financeira e estatística descritiva. São Paulo: Atual, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de matemática elementar: 9: geometria plana.
São Paulo: Atual, 2005.
ANTON, HOWARD. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2007.
LIMA, E. L. A matemática do ensino médio Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Matemática. 2006.
IEZZI, GELSON. Matemática. São Paulo: Atual, 2007.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 1°
Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Português Instrumental I
Teórica Prática
40
40
EMENTA: Leitura, interpretação e produção de textos de vários gêneros textuais, com ênfase
naqueles relacionados à área de atuação do curso. Informações explícitas e implícitas na análise
textual. Estruturação dos parágrafos. O uso da variante padrão da Língua Portuguesa (principais
desvios): acentuação gráfica; os sinais de pontuação (em especial, a vírgula); crase;
concordância verbo-nominal; regência verbo-nominal e dificuldades ortográficas mais
recorrentes. Coesão e Coerência. Estratégias de planejamento de produção textual. Práticas de
escrita de diversos gêneros textuais: requerimento, esquema, resumo, resenha e currículo da
Plataforma Lattes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37ª ed. Rio de Janeiro: Lucerna: 2009.
COSCARELLI, C. V.(Org.). Leituras sobre a leitura: passos e espaços em sala de aula. Belo
Horizonte: Veredas, 2013.
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Lexicon, 2008.
FAVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9ª ed. São Paulo: Ática, 2003.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:
Cortez, 2008.
MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a Prática de fichamentos, resumos, resenhas. Editora:
Atlas, 11ª ed. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMEDIATO, W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura: técnicas inéditas para
alunos de graduação e ensino médio. 5ª ed. São Paulo: Geração Editorial, 2008.
GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

38
INFANTE, U. Curso de gramática aplicada ao texto. 7ª ed. São Paulo: Scipione, 2008.
MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros
acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa, metodologia. São Paulo:
Parábola Editorial, 2005.
NEVES, I. C. B. et al. (org.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. 5ª ed. Porto
Alegre: Ed. UFRGS, 2003.
PESTANA, F. A gramática para concursos públicos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense; São
Paulo: Método, 2015.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 1°
Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Química Geral
Teórica Prática
80
60 20
EMENTA: Matéria. Estrutura atômica. Compostos químicos e suas fórmulas. Equações
químicas e estequiometria das reações. Classificação periódica dos elementos químicos. Ácidos
e bases. Soluções. Ligações químicas. Forças intermoleculares. Noções básicas de segurança de
laboratório. Experimentos relacionados à química do cotidiano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: A Ciência Central. 9ª ed. São
Paulo: Pearson, 2016.
MAHAN, B. M.; MYERS, R. L. Química: Um Curso Universitário. 4ª ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Vol.1 e 2.

KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G.C. Química Geral e Reações Químicas. 6ª ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2010, Vol.1 e 2.

RUSSELL, J. B. Química Geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1994.

CHANG, R.; GOLDSBY, K. A. Química.11ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

JESPERSEN, N. D.; HYSLOP, A.; BRADY, J. E. Química: A Natureza Molecular da


Matéria. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol 1 e 2.

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 1°


Disciplina: Prática pedagógica I: Carga horária (h/a)
Introdução à Prática Docente TOTAL

39
Teórica Prática
40
40
EMENTA: Breve contextualização histórica da profissão docente. A formação do professor e o
exercício profissional: histórico e perspectivas. A formação de professores: desafios da formação
da identidade iniciação na docência. Papel social e função ética e política do professor. Resgate
da memória educativa. Construção do memorial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINIZ, J. P. Formação de professores: pesquisas, representações e poder. Belo Horizonte.
Autêntica. 2006.
LIBÂNEO, J. Adeus professor, adeus professora: novas exigências educacionais e profissão
docente. Cortez, 2005.
MIZUKAMI, M. G. N.; REALI, A. M. M. R. Formação de Professores: tendências Atuais.
São Paulo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CP/CNE n° 009/2001 – Diretrizes Nacionais
para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, graduação plena,
aprovado em 08/05/2001, publicado no DOU de 29/12/2001.
NÓVOA, A. (org). Profissão professor. 2. ed. Porto - Portugal: Porto Editora, 1995.
NÓVOA, A. Vidas De Professores. Porto Editora.
PRADA, L. E. A. Concepções de formação de professores nos trabalhos da ANPED 2003-2007.
TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. Editora Vozes. 2002.
VEIGA, I. P. A. (org.) Caminhos da profissionalização do magistério. Campinas

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 2°


Carga horária (h/a)
Disciplina: Histologia
TOTAL
Teórica Prática
Pré-requisito: Biologia Celular 80
60 20
EMENTA: Tecido epitelial de revestimento e glandular. Tecido conjuntivo propriamente dito,
cartilaginoso e ósseo. Tecidos nervoso e muscular. Sangue e hemocitopoiese.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.

KERR, J.B. Atlas de histologia funcional. 1ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

SILVA JUNIOR, C. Biologia: as características da vida, biologia celular, vírus entre


moléculas e células, a origem da vida, histologia animal. 7ª ed. São Paulo: Atual, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

40
FIORI, M.S.H. DI; Atlas de histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001

JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.

GARTNER, L.P. Atlas colorido de histologia, 5ª ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

GITIRANA, L.B. Histologia: conceitos básicos dos tecidos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
SOBOTTA, J. Atlas de Histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica. 7ª ed. Rio
de janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 2°

Carga horária (h/a)


TOTAL
Disciplina: Embriologia
Teórica Prática
40
40
EMENTA: Histórico da embriologia e objeto de estudo. Gametogênese animal. Fecundação e
segmentação. A blástula e a gastrulação: estudo comparativo nos vertebrados. Organogênese nos
vertebrados. Teratogênese. Fecundação. Segmentação. Nidação do ovo. Desenvolvimento dos
folhetos embrionários. Fechamento do corpo do embrião. Anexos embrionários. Placenta.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARLSON, B. M. 1994. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. 1ª ed.
Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 408 p.

GARCIA, S.M.L.; JECKEL, E. N. & GARCIA FERNANDEZ, C. 1991. Embriologia. 1ª ed.


Artes Médicas. Porto Alegre.350 p

MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 5ª ed., Editora Guanabara Koogan
S/A,Rio de Janeiro, 2000.

CARLSON, B. M. 1994. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. 1ª ed.


Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 408 p.

GARCIA, S.M.L.; JECKEL, E. N. & GARCIA FERNANDEZ, C. 1991. Embriologia. 1ª ed.


Artes Médicas. Porto Alegre.350 p

MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 5ª ed., Editora Guanabara Koogan
S/A,Rio de Janeiro, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEWIS, W. Princípios de Biologia do Desenvolvimento. ARTMED. 2008.

SADLER, T. W. LANGMAN Embriologia Médica, 11ª edição. Editora Guanabara Koogan,


2010.

GARCIA, S. M. L. Embriologia, 2ª edição. Editora Artmed, 2001.

GILBERT, S. F. Biologia do Desenvolvimento, 2ª edição. Editora da Sociedade Brasileira de

41
Genética, 1995.

GILBERT, S. F. Developmental Biology, 9ª edição. Editora Sinauer Associates, 2010.

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 2°

Disciplina: Zoologia Comparada de Carga horária (h/a)


Invertebrados II TOTAL
Pré-requisito: Zoologia Comparada de Teórica Prática
Invertebrados I 80
40 40
EMENTA: Evolução, sistemática, ecologia, fisiologia comparada e anatomia dos celomados;
Filos: Mollusca, Annelida, Arthropoda e Echinodermata. Relações evolutivas de Sipuncula,
Onycophora e Tardigrada. Fisiologia comparada de invertebrados. Relações entre seres vivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 7ª ed.. São Paulo: Roca, 2005.
BRUSCA, R. C. - BRUSCA, Gary J. Invertebrados. 2ª ed. Guanabara Koogan, 2006.
HICKMAN J. R.; C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia 11ª
ed. Guanabara Koogan, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
USINGER R. L.; STORER T. I.; STEBBINS. R. C. Zoologia Geral. 6ª ed. Nacional, 2002.
COSTA, C. S. R.; ROCHA, R. M. Invertebrados - Manual de Aulas Práticas 2ª ed. Holos,
2006.
BUZZI, Z. J. Entomologia Didática. 5ª ed. UFPR, 2010.
MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. 2ª ed. Santos Editora, 2011.
OLIVE, P. J. W.; CALOW, P.; BARNES, R. S. K. Os Invertebrados - Uma Síntese
2ª ed. Atheneu, 2008.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 2°
Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Genética
Teórica Prática
80
80
EMENTA: Histórico da Genética. Variação genética. Genótipos e fenótipos. Princípios da
análise Mendeliana variações de dominância. Determinação de sexo e herança ligada ao sexo.
Análise de heredogramas e genética humana. Interação gênica. Recombinação, ligação gênica e
mapeamento genético de dois a três pontos. Mutação gênica, alterações cromossômicas
numéricas e estruturais. Herança citoplasmática e efeito materno, herança epigenética.
Manutenção e organização da variabilidade genética de populações. Equilíbrio de Hardy-
Weinberg. Mudança na frequência genotípica e alélica. Mutação, seleção, deriva e migração.
Endocruzamento. Estrutura genética das populações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

42
PIERCE, B. A. Genética - Um Enfoque Conceitual. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011. 804p.
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008. 740 p.
RINGO, J. Genética Básica.1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 2005. 404p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SNUSTAD & SIMMONS. Fundamentos de Genética. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008. 922p.
BURNS, G. W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6ª ed. Rio de Janeiro: Interamericana.1984. 381p.
LEWONTIN, R. C.; CARROLL, S. B.; GRIFFITHS, A. J. F.; WESSLER, S. R. Introdução à
Genética. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 736p.
HARTL, D. L.; CLARK, A. G. Princípios de Genética de Populações. 4ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010. 660p.
PIMENTEL, M. M. G. Genética Essencial. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
350p.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 2°

Carga horária (h/a)

Disciplina: Fundamentos Filosóficos da TOTAL


Educação Teórica Prática
40
40

EMENTA: Filosofia e Filosofia da Educação. O homem e suas relações com o mundo.


Educação como problema filosófico. Pressupostos filosóficos que fundamentam as concepções
de educação. Educação, ideologia e contra ideologia. Filosofia da Educação: sua importância na
formação do educador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÍ, M.. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1994.

LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1995.

SAVIANI, D.. Educação do senso comum à consciência filosófica. 7ª ed. São Paulo:Cortez,
1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo:


Moderna, 2002.

________. Filosofia da educação. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1996.

GALLO, S. Filosofia e Educação: pistas para um diálogo transversal.In: Walter Kohan. Ensino
de Filosofia – Perspectivas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

43
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4ª ed.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

SEVERINO, A. Educação, ideologia e contra-ideologia. São Paulo: EPU, 1986.

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 2°

Carga horária (h/a)

TOTAL
Disciplina: Química orgânica
Teórica Prática
40
40

EMENTA: A química do átomo de carbono: estrutura eletrônica, teoria dos orbitais


moleculares, hibridização, ligações químicas e números de oxidação. Cadeias carbônicas:
classificação e representação. Estudo das principais funções orgânicas: classificação, estrutura
química, grupo funcional e nomenclatura. Propriedades físico-químicas dos compostos
orgânicos. Conformações dos hidrocarbonetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KLEIN, D. Química Orgânica, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. Vol. 1 e 2.
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE C. B. Química Orgânica, 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012. Vol. 1 e 2.
BRUICE, P. Y. Química Orgânica, 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2006. Vol. 1 e 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KLEIN, D. Química Orgânica: Uma Aprendizagem Baseada em Solução de Problemas, 3ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol. 1 e 2.

CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica - Curso Básico Universitário, 1ª ed. Rio de


Janeiro: LTC, 2008. Vol. 1, 2 e 3.

MCMURRAY, J. Química Orgânica, 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica, 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.

BRUICE, P. Y. Fundamentos de Química Orgânica, 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2014

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 2°

Carga horária (h/a)

Disciplina: Prática Pedagógica II: Ensino TOTAL


de Ciências Teórica Prática
40
40

EMENTA: Noções Básicas sobre os fundamentos teórico-metodológicos do ensino de Ciências


(PCN’s;CBc; BNCC). Política de educação ambiental. Pesquisa de campo em escolas de
educação básica para conhecer a aplicação dos currículos oficiais de Ciências pelos professores
44
no dia-a-dia da sala de aula. Observação, pesquisa e construção de relatório. Seminário para
apresentação dos dados coletados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CACHAPUZ, A. et al. A necessária revolução do ensino de ciências. São Paulo:Cortez, 2005.

NOGUEIRA, A. Ciências para quem? Formação científica para quê? Petrópolis/RJ: Vozes,
2000.

SCHNETZLER, R. P; ARAGÃO, R. M. de (orgs). Ensino de Ciências: Fundamentos e


Abordagens. Campinas, R. Vieira Gráfica e Editora Ltda. 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHASSOT, A. Alfabetização Científica: Questões e Desafios para a Educação. Ijuí: Ed.Unijuí,


2000.

BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais:


ensino médio. MEC/SEMTEC, 2002.

BRASIL. A Base Nacional Comum Curricular. 2018. Disponível em: http://basenacional


comum.mec.gov.br/images/BNCC_publicacao.pdf

CARVALHO, A. M. P. (org).Ciências no Ensino Fundamental: o conhecimento físico. São


Paulo: Scipione, 1998.

CARVALHO, A. M. P. e GIL PEREZ, D. Formação dos professores de ciências. São


Paulo:Cortez. 1992.

CHASSOT, A. & OLIVEIRA, R. J. (org.) Ciências, Ética e Cultura na Educação. São


Leopoldo, RS.: Ed. Unisinos,1998.

OLIVEIRA, R. J. A Escola e o Ensino de Ciências. São Leopoldo/RS: UNISINOS, 2000

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 3°

Carga horária (h/a)


Disciplina: Bioquímica
TOTAL

Teórica Prática
Pré-requisito: Química Orgânica 80
80

EMENTA: Introdução à Bioquímica. Carboidratos. Lipídeos. Aminoácidos, peptídeos e


proteínas. Enzimas. Bioenergética e metabolismo. Respiração celular aeróbica, Fermentação.
Biossíntese e oxidação de ácidos graxos. Degradação de aminoácidos e ciclo da uréia.
Nucleotídeos e ácidos nucléicos. Síntese de proteínas. Regulação e integração metabólica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX M. M. Princípios de Bioquímica. 6ª ed. São

45
Paulo: Sarvier, 2014. 1336 p.
BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008. 1114 p.
VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013, 1481p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MURRAY, R. A. et al. Bioquímica ilustrada de Harper. 29ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
818p.
HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
528p.
CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 1: Bioquímica básica.5ª ed.
Thomson, 2006.
CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 3: Bioquímica metabólica. 5ª ed.
Thomson, 2007. 380p.
MARZZOCO, A. E.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 400p.

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 3°


Carga horária (h/a)
Disciplina: Zoologia Comparada de TOTAL
Vertebrados Teórica Prática
80
40 40
EMENTA: Filogenia dos Deuterostômios. Origem e caracterização dos Chordata e seus
subfilos. Morfologia, biologia e diversidade dos Cephalochordata, Tunicata e Vertebrata.
Evolução e biologia das principais linhagens de Vertebrata: Agnatha, Placodermi,
Chondrichthyes, Actinopterygii, Sarcopterygii, Amphibia, Reptilia, Aves e Mammalia.
Anatomia dos Vertebrata: evolução dos diferentes sistemas: forma e função.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. 2a ed. Editora Atheneu, São Paulo,
2006.
POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A vida dos vertebrados. 4a ed. Editora Atheneu,
São Paulo, 2008.
HÖFLING, E.; OLIVEIRA, A. M. S.; RODRIGUES, M. T.; TRAJANO, E.; ROCHA, P. L. B.
Chordata: manual para um curso prático. Edusp, São Paulo, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KARDONG, K. V. Vertebrados: Anatomia Comparada, Função e Evolução. 5ª ed. Editora
Roca, São Paulo, 2011.
LIEM K. F.; BENIS W. E.; WALKER JR, W. F.; GRANDE, L. Anatomia funcional dos
vertebrados: uma perspectiva evolutiva. 3a ed. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2013.
ORR, R.T. Biologia dos vertebrados. 5a ed. Roca, São Paulo, 1986, 508 p.
46
HICKMAN JR, C. P.; ROBERTS, L. S. ; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia, 11a
ed. GuanabaraKoogan, Rio de Janeiro, 2010, 846 p.
ANDERSON M.; WYSE G.A.; HILL, R.W. Fisiologia Animal, 2ª ed. Artmed, Rio de Janeiro,
2012, 894 p.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 3°
Carga horária (h/a)
Disciplina: Morfologia e Anatomia TOTAL
Vegetal Teórica Prática
80
60 20
EMENTA: Célula vegetal. Meristemas primários. Tecidos primários: sistemas dérmico,
fundamental e vascular. Estrutura primária e secundária do caule e da raiz. Estrutura da folha.
Morfologia externa dos órgãos vegetativos: raiz, caule e folha. Morfologia externa dos
reprodutivos: flor, fruto e semente. Adaptações anatômicas e morfológicas ao habitat.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. 3ª ed.
rev. ampl. Viçosa: Editora UFV. 2013. 404p.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 8ª ed.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2014. 856p.
VIDAL, W. N. & VIDAL, M.R.R. Botânica – organografia; quadros sinóticos ilustrados de
fanerógamas. 4a ed. rev. ampl. Viçosa: Editora UFV. 2003. 124p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, E.G., LORENZI, H. Morfologia Vegetal: Organografia e dicionário
ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 2ª ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum.
2011. 512p.
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes 19ª ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher.
2009. 293p.
CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal - Parte I - Células e Tecidos.2ª ed. São Paulo: Roca.2002.
304p.
CUTLER, D. F.; BOTHA, T.; STEVENSON, D. W. Anatomia Vegetal: Uma Abordagem
Aplicada. Porto Alegre: Artmed. 2011. 304p.
OLIVEIRA, F. & SAITO, M. L. Práticas de Morfologia Vegetal. São Paulo: Atheneu. 2006.
115p.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 3°
Carga horária (h/a)
Disciplina: Métodos e Técnicas de TOTAL
Estudo e Pesquisa Teórica Prática
40
40
EMENTA: Teoria da Ciência: conhecimento do senso comum e conhecimento científico.
Técnicas de Estudo. Leitura científica: análise e interpretação. Técnicas de elaboração de textos

47
acadêmicos: planejamento, organização e estrutura. Técnicas de escrita: fichamento, resumo,
esquema, resenhas, relatórios Técnicas de Pesquisa Bibliográfica. Recursos para obtenções de
informações em ambientes físicos e virtuais.Normas técnicas do trabalho acadêmico:
normatização da comunidade científica (Normas da ABNT).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia cientifica. 7ª ed. São
Paulo : Atlas, 2010.
MEDEIROS, J. B. Redação cientifica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas..São Paulo:
Atlas, 1996.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, C. L.; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica.
15. ed. Petrópolis: Ed. Vozes, 2001.
FREIRE, A. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam . São Paulo:
Autores Associados: Cortez, 2005.
OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica. 2ª ed. São Paulo: Ed. Pioneira,1999.
SALOMON, D. V. Como fazer monografias. 11ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
OLIVEIRA, J. L. Texto acadêmico: Técnicas de redação e pesquisa científica. Petrópoolis,
RJ, Vozes, 2015.

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 3°


Carga horária (h/a)
Disciplina: Psicologia do TOTAL
Desenvolvimento e Aprendizagem Teórica Prática
80
80
EMENTA: Influência do pensamento filosófico no desenvolvimento da Psicologia. Surgimento
da Psicologia como ciência. Breve história da Psicologia da Educação e suas contribuições.
Principais correntes psicológicas e sua relação com o campo da educação. Teorias psicológicas
dos processos de desenvolvimento e de aprendizagem (Skinner, Piaget, Vigotsky e Wallon) com
ênfase na adolescência.Contribuições da Psicologia para a análise de questões relativas ao
contexto educativo com base em pesquisas e relatos de experiência. A violência e a indisciplina
no espaço escolar. Estudo de casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIAGGIO, A. M. B. Psicologia do Desenvolvimento. Petrópolis - RJ: Vozes,1978.
COLL, César et al. Psicologia da Aprendizagem no Ensino Médio. Porto Alegre:ARTMED,
2003.
COUTINHO, M. T. C; MOREIRA, M. Psicologia da Educação: um estudo dos processos de
desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a educação. Belo Horizonte:
Formato Editorial, 2004.

48
PATTO, M. H. S. Psicologia e Ideologia: uma Introdução Crítica à Psicologia Escolar. São
Paulo: T. A. Queiroz, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLL, Cesar et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação. (vol.1) Porto Alegre: Artes
Médicas, 1996.
DAVIS, C. ; OLIVEIRA, Z. M. R. D de. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1994.
PATTO, M. H. S. (org.) A Produção do Fracasso Escolar. São Paulo: T. ª Queiroz, 1990.
PIAGET, J. Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense., 1990.
RAPPORT, C. R. et al. Psicologia do Desenvolvimento: teoria do desenvolvimento. São Paulo:
EPU, 1982.

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 3°


Carga horária (h/a)
Disciplina: Prática Pedagógica III: TOTAL
Planejamento e Prática Pedagógica Teórica Prática
40
40
EMENTA: A organização do trabalho pedagógico. Gestão democrática na escola .
Planejamento da escola: regimento, PPP, PDE. Instâncias de democratização da escola:
conselho de classe, conselho escolar, grêmio estudantil, associação de pais e mestres. O
planejamento e seus componentes. Pesquisa de campo em escolas de educação básica para
conhecer a organização da escola. Observação, pesquisa e construção de relatório. Seminário
para apresentação dos dados coletados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VASCONCELLOS, C. dos. S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto
político-pedagógico. 16. ed. São Paulo: Libertad, 2006.
VASCONCELLOS, C. dos. S. Coordenação da Trabalho Pedagógico: do Projeto Político
pedagógico Ao Cotidiano da Sala de Aula 1 º. LIBERTAD,2002
VASCONCELLOS, C. dos. S. Planejamento: Projeto de Ensino-aprendizagem. 1 º
LIBERTAD,2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. São Paulo: Papirus,1989.
DALMÁS, A. Planejamento participativo na escola: elaboração, acompanhamento e
avaliação.Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
GANDIN, D.; GANDIN, L. A. Temas para um projeto político-pedagógico. 6a.ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
PADILHA, J. Planejamento Dialógico. São Paulo: Cortez/IPF, 2001.
VEIGA, I. P. D. Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção possível. São Paulo:
Papirus, 2001.

49
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 4°
Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Parasitologia
Teórica Prática
60
45 15
EMENTA: Parasitismo e relação parasito-hospedeiro; Protozoologia, Helmintologia e
Entomologia parasitária. Principais parasitoses humanas. Métodos diagnósticos, terapêuticos e
profiláticos das parasitoses. Noções de epidemiologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEVES, D. P.; MELO, A. L.; LINARDI, P. M.; VITOR, R. W. A. Parasitologia humana. 12ª
ed. Atheneu, 2011.
REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem e nos trópicos
ocidentais. 4ª ed. Guanabara Koogan, 2008.
FERREIRA, M. U. Parasitologia Contemporânea. 1ª ed. Guanabara Koogan 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CIMERMAN, B.; CIMERMAN S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2ª ed.
Atheneu, 2002.
CIMERMAN, B.; FRANCO M. A. Atlas de Parasitologia Humana - 2ª ed. Atheneu, 2011.
NEVES, D. P. Parasitologia dinâmica. 3ª ed. Atheneu, 2009.
BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 7. ed.. São Paulo: Roca, 2005.
NEVES, D. P. Atlas Didático de Parasitologia 2ª ed. Atheneu, 2008.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 4°

Disciplina: Biologia Molecular Carga horária (h/a)

TOTAL

Pré-requisito: Biologia Celular 60 Teórica Prática

60

EMENTA: Histórico da Biologia Molecular. Estrutura dos ácidos nucléicos. Organização da


cromatina e estrutura dos cromossomos. O conceito de gene. Mecanismos de replicação de DNA
em procariotos e eucariotos. Aspectos moleculares das mutações, recombinações e reparo de
DNA. Transcrição e processamento do RNA. Mecanismos de regulação da expressão em
procariotos e eucariotos. Reação em cadeia da polimerase: PCR. Eletroforese de ácidos
nucléicos. Sequenciamento de DNA. Conceitos básicos de metagenômica. Tecnologia do DNA
recombinante: Enzimas de restrição, Vetores e clonagem molecular. Técnicas de hibridação
molecular. Aplicações das técnicas de DNA recombinante nas várias áreas da Biologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DE ROBERTIS, E. D.& DE ROBERTS JR., E. M. P. Bases da Biologia celular e Molecular. 4
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 408p.

50
CARNEIRO, J.; JUNQUEIRA, L.C. Biologia Celular e Molecular. 9ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 2012.
ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTHS, K.; WALTER, P.
Biologia Molecular da Célula.5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1396p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MALACINSKI, G. M. Fundamentos de Biologia Molecular. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. 460p.
KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3 ed. Manole, 2005. 786p.
CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 2: Biologia Molecular. Cengage
Learning, 2007.268p.
WATSON, J. D.; MYERS, R. M.; CAUDY, A. A; WITKOWSKI, J. A. DNA Recombinante:
Genes e Genomas. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 474p.
FARAH, S. B. DNA-Segredos e Mistérios. 2a ed. São Paulo: Sarvier, 2007
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 4°
Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Bioética
Teórica Prática
40
40
EMENTA: Origem e evolução da bioética; as diferentes concepções de bioética; o principio da
sacralidade da vida (psv) e o principio da qualidade da vida (pqv). Bioética das situações
cotidianas: exclusão, cidadania, solidariedade e compromisso social; Bioética das situações
limites ou de fronteira;questões do nascimento, da vida, da morte e do morrer (fecundação
assistida, clonagem, aborto,pesquisas com seres vivos, projeto genoma, transplantes de órgãos e
tecidos, eutanásia). Bioética e pluralismo moral: analise ética das possibilidades de suspender,
alterar, e/ou prolongar o curso da vida. Do mercado primitivo tecnológico: a compra, a venda e
o aluguel de partes do corpo humano. Liberdade cientifica e responsabilidade cientifica e
responsabilidade cientifica. Omissão, tolerância erradicalidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CLOTET, J. Bioética: uma aproximação. Porto Alegre: Edipucrs, 2006.246p.
CLOTET, J; FEIJÓ, A. G. S; OLIVEIRA, M. G. (coord.) all. Bioética: uma visão panorâmica.
Porto Alegre: EDIPUCRS, 2011. 280p.
ENGELHARDT, H. T. Fundamentos da Bioética. São Paulo: Loyola, 2008. 518p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SONG, R. Genética Humana - Fabricando o Futuro. Loyola, 1ª ed. 2005. 150p.
PESSINI, L.; BRACHIFONTAINE, C. P. Problemas atuais de bioética. São Paulo: Loyola,
2012. 657p.
JUNGES, J. R. Bioética, perspectivas e desafios. São Leopoldo: UNISINOS, 1999.322p.
BETIOLI, A. B. Bioética: a ética da vida. São Paulo: LTR, 2015.184p.
ALVARES, S. S. Bioética - A Ética da Vida sob Múltiplos Olhares. Rio de Janeiro:
51
Interciência, 2009.222p.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 4°
Carga horária (h/a)
Disciplina: Diversidade dos vegetais
TOTAL
Pré-requisito: Morfologia e Anatomia Teórica Prática
Vegetal 40
40
EMENTA: Origem e evolução do reino Plantae. Características morfologias, ciclo de vida,
sistemática, ecologia e evolução dos grupos taxonômicos de Briófitas, Plantas vasculares sem
sementes e plantas vasculares com sementes. Aspectos ecológicos e econômicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal.8ª ed.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2014. 856p.
JUDD W. S., CAMPBELL C. S., KELLOGG E. A., STEVENS, P.F. & DONOGHUE M. J.
Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2009.612 p.
NABORS, M.W. Introdução à Botânica. São Paulo: Roca. 2012. 644p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRESINSKY; A.; KÖRNER, C.; KADEREIT; J. W.; NEUHAUS; G.; SONNENWALD, U.
Tratado de Botânica de Strasburger. 36ª Edição. Porto Alegre: Artmed. 2011. 1192p.
SOUZA, V. C.; FLORES, T. B.; LORENZI, H. 2014. Introdução à Botânica. Nova Odessa:
Instituto Plantarum. 2013. 224p.
COSTA, D. P.; ALMEIDA, J. S. S.; DIAS, N. S.; GRADSTEIN, S. R.; CHURCHILL, S. P.
Manual de Briologia. Editora Interciência 2010. 207p.
SOUZA, V.C. & LORENZI, H. Botânica Sistemática – Guia ilustrado para a identificação
das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. 3ª ed. Nova
Odessa:Plantarum. 2012. 768p.
GONÇALVES, E. G., LORENZI, H. Morfologia Vegetal: Organografia e dicionário
ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 2ª ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum.
2011. 512p.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 4°
Carga horária (h/a)
Disciplina: Educação Sociedade e TOTAL
Trabalho Teórica Prática
40
40
EMENTA: A Sociologia como Ciência. A educação enquanto objeto da reflexão sociológica: a
contribuição de teorias clássicas (Durkheim, Marx,Weber e Gramsci) e a compreensão da
relação educação e sociedade. Educação e pensamento social no Brasil (Florestan Fernandes) A
produção das desigualdades sociais e a desigualdade de oportunidades educacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KRUPPA, S. M. P. Sociologia da Educação. São Paulo: Cortez Editora, 1991. Coleção
52
Magistério 2º grau. Série Formação do Professor.
MARTINEZ, P. H. (Org.). Florestan ou o sentido das coisas. São Paulo: Boitempo, 1998.
SOARES, R. e. Gramsci, o Estado e a escola. Ijuí: UNIJUÍ, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DURKEIM, E. A educação como processo socializador: função homogeneizadora e função
diferenciadora. In: FORACCHI, Marialice M. & PEREIRA, Luiz. (Orgs) Educação e
sociedade: leituras de sociologia da Educação. 11ª edição. São Paulo: Editora Nacional, 1983.
FREITAS, B. Escola, estado e sociedade. São Paulo : Moraes Ltda. 1986.
FRIGOTTO G. Os delírios da razão: crise do capital e metamorfose conceitual no campo
educacional. In: FRIGOTTO, Gaudêncio e CIAVATTA, Maria. Educação básica no Brasil na
década de 1990: subordinação ativa e consentida à lógica do mercado. Educ. Soc. [online]. abr.
2003, vol.24, no.82 [citado 21 Julho 2004], p.93-130. Disponível na World Wide Web:
<http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&amp;pid=S01013302003000100005&lng=pt&nrm=iso>. ISSN 0101-7330.
GENTILI, P. (org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
MEKSENAS, P.. Sociologia da Educação. São Paulo: Edições Loyola, 2003. Coleção Escola e
Participação.
SILVA, T. T. O que produz e o que reproduz em educação: ensaios de sociologia da
educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 4°
Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Didática I
Teórica Prática
40
40
EMENTA: Introdução à Didática: objeto de estudo, histórico e concepções.Os fundamentos e a
ação docente nas diferentes tendências pedagógicas. Relações conteúdo-método, teoria-prática,
escola sociedade, professor-aluno. A relação pedagógica como o cerne da didática. Estudo sobre
a aplicação das técnicas de ensino: aulas expositivas, aulas experimentais em laboratório, dentre
outras. Compreensão da importância e aplicabilidade dos recursos didáticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRÉ, M. E.; OLIVEIRA, M. R. Alternativas do Ensino de Didática. Campinas,
SP:Papirus, 1997.
MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. 14ª ed. São Paulo: EPU, 2005.
VEIGA, I. P. A. (org.) (org.). Técnicas de Ensino: por que não ?. Campinas/SP: Papirus, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANDAU, V. M. et al. Rumo a uma nova Didática. Petrópolis, RJ: Vozes, 1991.
________. A Didática em questão. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.
GASPARIN, J. L. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 3ª ed.rev.
53
Campinas,SP :Autores Associados, 2005.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra. 2002.
VEIGA, Ilma P. A.Técnicas de ensino: Novos tempos, novas configurações. Campinas, SP:
Papirus, 2006.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 4°
Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Fundamentos da Física
Teórica Prática
80
80
EMENTA: Conceitos fundamentais: da Mecânica; da Termologia; do Movimento Ondulatório;
da Optica; da Eletricidade e do Magnetismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVARENGA, B., MÁXIMO, A. Física, Contextos e Aplicações, 2ª edição, São Paulo, Ed.
Scipione, 2013.

SAMPAIO, J. L. Física: volume único, 2ª Edição. – São Paulo: Atual, 2005.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física. 1ª Edição. 9a Edição.


LTC, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GASPAR, A. Compreendendo a Física, 3ª edição, São Paulo, Ed. Ática, 2017.

CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Gravitação, oscilações e termodinâmica. 1ª


Edição. LTC, 2007.

PIETROCOLA, M. et al. Física Conceitos & Contextos: Pessoal, Social e Histórico. 1ª


Edição. São Paulo: FTD, 2013.

YAMAMOTO, K.; FUKE, L. F. Física para o Ensino Médio. 3ª. Edição. São Paulo: Saraiva,
2013.

TORRES, C. M. A. et al. FÍSICA - Ciência e Tecnologia. 3º Edição. São Paulo: Moderna,


2013.

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 4°


Disciplina: Prática Pedagógica IV:
Carga horária (h/a)
Laboratório de Zoologia
Pré-requisito: Zoologia Comparada de TOTAL
Invertebrados II Teórica Prática
40
40
EMENTA: Analisar a apresentação do conteúdo de Zoologia na Base Nacional Comum
Curricular vigente e comparar a sua abordagem nos livros didáticos de ensino fundamental e
médio. Organizar os temas e os conteúdos a serem trabalhados na disciplina para cada nível de
ensino. Elaborar estratégias metodológicas para o aperfeiçoamento da abordagem dos conteúdos
54
por meio de: preparo de planos de aula de caráter teórico e prático, elaboração e adaptação de
recursos didáticos de baixo custo e fácil execução no ensino básico, projetos experimentais e
aulas práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUCIA, T. M. C. D.; REIS JÚNIOR, R.; LUCINDA, P. H. F. Zoologia dos Invertebrados 1 -
Protozoa a Nematoda - Manual de Laboratório. Viçosa: Editora UFV. 2ª ed. 2006. 169p.
LUCIA, T. M. C. D; REIS JÚNIOR, R.; OLIVEIRA, M. C. Zoologia dos Invertebrados 2 -
Mollusca a Echinodermata. Viçosa: Editora UFV. 1ª ed. 2004. 193p.
SANTORI, R. T.; SANTOS, M. G. Ensino de Ciências e Biologia - Um Manual Para
Elaboração de Coleções Didáticas. Interciência. 1ªed. 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, C. S. R.; ROCHA, R. M. Invertebrados - Manual de Aulas Práticas 2ª ed. Holos,
2006, 271 p.
BUZZI, Z. J. Entomologia Didática. 5ª ed. UFPR, 2010. 535p.
VIEIRA, R. D.; NASCIMENTO, S. S. Argumentação No Ensino de Ciências - Tendências,
Práticas e Metodologia. Editora: Appris. 1ª ed. 2014. 140p.
HICKMAN JR., C. P., ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia 11ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 872p.
FRANSOZO, A.; NEGREIROS-FRANSOZO, M. L. Zoologia dos invertebrados – 1ª ed.
Roca, 2016.

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 5°


Disciplina: Anatomia e Fisiologia Carga horária (h/a)
animal comparada TOTAL
Pré-requisito: Zoologia Comparada de Teórica Prática
Vertebrados 80
60 20
EMENTA: Estrutura anatômica e fisiologia comparada no homem e nos animais vertebrados
nos sistemas: gastrointestinal, respiratório circulatório, urinário, reprodutor, endócrino e
neurológico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUYTON, A.C., HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 12a ed. Rio de Janeiro: Editora
Elsevier, 2011.

HICKMAN, C. R. Princípios integrados na zoologia. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2010

SABOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNNINGHAM, J.G. KLEN, B.J. Tratado de fisiologia veterinária. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Editora Elsevier, 2008.

55
DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
2011.
DYCE, K.M; SACK, W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado de anatomia veterinária. 4ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010.

JACOB, S.W. Anatomia e Fisiologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011

SABOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 5°


Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Evolução
Teórica Prática
60
60
EMENTA: Teorias Pré-Evolucionistas. Estudos das teorias, evidências e mecanismos
evolutivos. Fundamentos sobre a origem e as transformações dos seres vivos. Seleção Natural e
adaptação. Fontes de variabilidade. Espécie e Especiação. Deriva genética. Fundamentos de
genética evolutiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAWKINS, R. O gene egoísta. 1ª ed. Itatiaia, 2007. 540p.
FUTUYMA, D. G. Biologia Evolutiva. 3ª ed. Funpec, 2009. 830p.
RIDLEY, M. Evolução. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 752p. DAWKINS, R. O Gene
Egoísta, 1ª ed. Companhia da Letras, 2007. 544p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DARWIN, C. Origem do homem: e a seleção sexual. 1ª ed. Itatiaia, 2002. 714p.
PANTOJA, S. Filogenética - Primeiros Passos. 1ª ed.Technical Books. 2016. 87p.
DARWIN, C. A Origem Das Espécies. 1ª ed. Martin Claret, 2014. 573p.
DAWKINS, R. O Maior Espetáculo Da Terra. 1ª ed. Companhia Da Letras, 2009. 440p.
BIZZO, N. Darwin: Do Telhado Das Américas À Teoria Da Evolução. 2ª ed. 2011. 246p.
GOULD, S. J. O Polegar do Panda. 2ª ed. Martins Fontes, 2004. 298p.

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 5°


Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Microbiologia
Teórica Prática
80
60 20
EMENTA: Mundo microbiano. Grupos de interesse microbiológico: Protozoários, fungos,
bactérias e vírus. Normas básicas de conduta no laboratório de microbiologia. Fundamentos de
laboratório. Morfologia e fisiologia de microrganismos. Genética microbiana. Crescimento e
56
controle de microrganismos. Agentes antimicrobianos. Isolamento e caracterização de
microrganismos. Introdução ao metabolismo energético microbiano. Fermentação. Fatores que
condicionam o desenvolvimento microbiano Microbiologia Ambiental. Biotecnologia:
Aplicação industrial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2012. 894p.
PELCZAR, J. R.; M. J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N. R. Microbiologia – conceitos e aplicações.
volI . 2ª ed. Makron Books, 1996. 524p.
PELCZAR, J. R.; M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia – conceitos e
aplicações. vol II. 2ª ed. Makron Books, 1996.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª ed. Atheneu Rio, 2008. 760p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 14ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 1032p.
SILVA, N. da; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. de A. Manual de métodos de análise
microbiológica de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Varela, 2001. 317 p.
STROHL, W.; ROUSE, H.; FISHER, B. Microbiologia ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2004.
521p.
SOUTO-PADRÓN, T.; COELHO, R. R. R.; PEREIRA, A. F.; VERMELHO, A.B.Práticas de
Microbiologia.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 256p.
HIRSH, D. C. Imunologia veterinária-Microbiologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009. 446p.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 5°
Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Didática II
Teórica Prática
40
40
EMENTA: Teoria Geral do Currículo: as teorias curriculares tradicionais, críticas e pós-críticas.
Currículo na perspectiva global, em seus contextos histórico, cultural e social. A
interdisciplinaridade e sua importância para o desenvolvimento de projetos de ensino
aprendizagem. A avaliação e suas implicações no processo de ensino-aprendizagem da educação
básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAZENDA, I. Interdisciplinaridade na formação de professores: da teoria à prática. Rio
Grande do Sul: Ulbra, 2006.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo:
Cortez, 2005
MOREIRA, A. F. ; SILVA, T. T. (orgs). Currículo, cultura e sociedade. 9a ed. São Paulo:
Cortez, 2006.

57
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APPLE, M. W. Ideologia e Currículo. Porto Alegre: Artmed, 2007.
GIMENO SACRISTAN, J. O currículo: uma reflexão sobre a pratica. Porto Alegre:ARTMED,
2000.
GIMENO SACRISTAN, J; PEREZ GOMEZ, A. I. O Currículo: uma reflexao sobre a pratica.
Porto Alegre: ArtMed, 2000.
RONCA, P, C. Prova operatória. São Paulo. Editora Edisplan, 2002
SILVA, T. T. Documentos de identidade; uma introdução as teorias do currículo. Belo
Horizonte: Autentica, 2002.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 5°

Carga horária (h/a)

Disciplina: Produção e Gestão do TOTAL


Conhecimento Teórica Prática
40
40

EMENTA:O método científico e a pesquisa em educação. Tipos e abordagens de


pesquisadesenvolvidas em educação. Principais fases do processo de pesquisa. Projeto pesquisa:
noções preliminares; escolha dotema; elementos básicos na estrutura do projeto (tema e sua
delimitação; Objetivos; Justificativa; Problema; Hipóteses e Variáveis; Metodologia
(abordagem, procedimento/operacionalização e técnicas/instrumentos de pesquisa,delimitação
do universo/descrição da população/caracterização e seleção de amostragem/coleta e tabulação
dos dados); marco teórico (Teoria de Base, Revisão de Literatura e Definição de Termos);
Cronograma; Orçamento; Referências;Apêndice(s); Anexo(s) Comitê de Ética em Pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, A. J. P.; LCHFEL, N. A. S. Projeto de Pesquisa: propostas epistemológicas.


Petrópolis: Vozes, 1990.

FAZENDA, I. (org). Metodologia da Pesquisa Educacional. 6.ed. São Paulo: Cortez, 1997.

LUDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU,
1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, M. A. F.; COSTA, M. F. B. Projeto de pesquisa: entenda e faça. Petrópolis, RJ:


Vozes, 2011.

LUNA, S. V. de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2000.

MARCONI, M. A. ; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São


Paulo: Atlas, 2005.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 5°


58
Carga horária (h/a)
Disciplina: Biofísica
TOTAL
Pré-requisito: Fundamentos da Física Teórica Prática
40
40
EMENTA: Bioenergética: primeira e segunda lei de Termodinâmica; energia livre de Gibbs;
hipótese quimiosmótica de síntese de compostos energéticos. Potenciais elétricos em sistemas
biológicos: potencial de membrana; transmissão de sinais. Transporte celular:
eletroneutralidade, permeases, canais iônicos. Interações intra e intermoleculares. Estrutura de
proteínas e ácidos nucléicos. Motores moleculares. Fotobiologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, E. A. C. Biofísica. Sarvier, São Paulo, 1998.
HENEINE, I. F. Biofísica básica. Atheneu, São Paulo, 2ª ed., 2010.
DURÁN, R. HENRIQUE, J. Biofísica : conceitos e aplicações. Prentice Hall: São Paulo, 2ª
ed., 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEARS E ZEMANSKI. Física / YOUNG, HUGH D.; FREEDMAN, ROGER A. v. 1. 10ª
edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
SEARS E ZEMANSKI. Física / YOUNG, HUGH D.; FREEDMAN, ROGER A. v. 3. 10ª
edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física. v. 3. 4ª edição. São Paulo: Edgard Blucher , 2002.
CARNEIRO, M. A. L. Princípios de Biofísica. Recife: Universidade Federal de Pernambuco,
Ed. Universitária, 1980.
OKUNO, E. Fisica para ciências biológicas e biomédicas. Harbra: São Paulo, 1982.

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 5°


Disciplina: Prática Pedagógica V: Carga horária (h/a)
Laboratório de Genética TOTAL
Teórica Prática
Pré-requisito: Genética 40
40
EMENTA: Analisar a apresentação do conteúdo de Genética na Base Nacional Comum
Curricular vigente e comparar a sua abordagem nos livros didáticos de ensino fundamental e
médio. Organizar os temas e os conteúdos a serem trabalhados na disciplina para cada nível de
ensino. Elaborar estratégias metodológicas para o aperfeiçoamento da abordagem dos conteúdos
por meio de: preparo de planos de aula de caráter teórico e prático, elaboração e adaptação de
recursos didáticos de baixo custo e fácil execução no ensino básico, projetos experimentais e
aulas práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIERCE, B. A. Genética - Um Enfoque Conceitual. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

59
2011. 804p.
RINGO, J. Genética Básica.1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 2005. 404p.
MARTINS, A. F.; FIEGENBAUM, M. RUPPENTHAL, R. D. Biologia Molecular - aplicando
a teoria à prática laboratorial. Sulina. 1ª ed. 118p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIEIRA, R. D.; NASCIMENTO, S. S. Argumentação no Ensino de Ciências - Tendências,
Práticas e Metodologia Editora: Appris. 1ª ed. 2014. 140p.
WATSON, J. D. A Dupla Hélice - Como Descobri A Estrutura do DNA. Zahar. 1ª ed. 2014.
216p.
FRANCIS, R. C. Epigenética. Zahar. 1ª ed. 2015. 264p.
SNUSTAD & SIMMONS. Fundamentos de Genética. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008. 922p.
LEWONTIN, RICHARD C.; CARROLL, SEAN B.; GRIFFITHS, ANTHONY J. F.;
WESSLER, SUSAN R. Introdução à Genética. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013. 736p.

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 5°


Carga horária (h/a)
Disciplina: Estágio Curricular TOTAL
Supervisionado I Teórica Prática
20
20
EMENTA: Institucionalização da profissão docente. A formação do professor pesquisador.
Ética, estética e ludicidade no contexto do exercício profissional. Caracterização e diagnóstico
da situação do ensino-aprendizagem de Ciências nas séries finais do Ensino Fundamental.
Estágio de observação. Análise da interação verbal professor-aluno. Análise das habilidades de
ensino. Planejamento no ensino. Concepções sobre o papel do professor e a prática de ensino de
Ciências. Observações e registro da realidade escolar (aulas, projetos desenvolvidos, reuniões,
diretrizes a serem cumpridas). Apoio ao professor regente, na preparação de material didático e
na execução das aulas. Semirregência e elaboração de relatório final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: apresentação dos temas transversais, ética.
Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 4ª ed. São Paulo: Cortez;
Brasília: UNESCO, 2001.
PIMENTA, S. G. e LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004.
RIOS, T. A. Ética e competência. 7ª ed., São Paulo. Cortez, 1999. (Coleção questões da nossa
época, v.16)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MENEGOLLA, M.; SANT´ANNA, I. M. Por que planejar? Como planejar? Currículo -

60
Área - Aula. 14. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
MORAIS, R. (org.). Sala de aula: Que espaço é esse? Campinas, SP: Papirus, 1986.
RIOS, T. A. Compreender e ensinar: por uma docência de melhor qualidade. 4. ed., São Paulo:
Cortez, 2003.
SEVERINO, A. J. Educação e ética no processo de construção da cidadania. In: LOMBARDI, J.
C.; GOERGEN, P. (Orgs.). Ética e educação: reflexões filosóficas e históricas. Campinas:
Autores Associados: HISTEDBR, 2005. (Coleção educação contemporânea).
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 6°


Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Ecologia de populações
Teórica Prática
60
40 20
EMENTA: O que y ecologia?. Ecologia e evolução. Condições, recursos e nicho ecológico.
Demografia e história de vida. Crescimento e regulação populacional. Padrões espaciais e
temporais de populações. Metapopulação. Interações ecológicas. Aplicações ecológicas no nível
de populações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 6a ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,
2010, 503 p.
BEGON, M., TOWNSEND, C. R., HARPER J. L. Ecologia: de Indivíduos à ecossistemas,
4aed, Editora Artmed, Porto Alegre, 2007, 740 p.
BEGON, M., TOWNSEND, C. R., HARPER J. L. Fundamentos em Ecologia. 3aed, Editora
Artmed, Porto Alegre, 2010, 576 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ODUM, E. P. Fundamentos de Ecologia. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2012,
612 p.
GOTELLI, N. J. Ecologia. Editora Planta, Londrina, 2009, 287 p.
PRIMACK R.B., RODRIGUES E. Biologia da Conservação. 1a ed. Editora Planta, Londrina,
2001, 327 p.
PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2006.
DEL-CLARO, K. Introdução à ecologia comportamental: um manual para o estudo do
comportamento animal. Technical Books, Rio de Janeiro, 2010, 128 p.

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 6°


Disciplina: Imunologia Carga horária (h/a)
TOTAL

61
Teórica Prática
60
60
EMENTA: Mecanismos de resistência constitucional do hospedeiro. Células, tecidos e órgãos
linfoides. Antígenos. Anticorpos. Interação antígeno-anticorpo. Testes imunológicos. Resposta
imune inespecífica. Sistema Complemento. Resposta imune específica de base celular. Resposta
imune específica de base humoral. Hipersensibilidade. Tolerância e autoimunidade.
Imunoprofilaxia. Imunologia dos tumores. Imunidade contra patógenos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia Básica. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Editora Elsevier, 2017.
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. Rio de
Janeiro: Editora Elsevier, 2015.
TIZARD, I. R. Imunologia Veterinária – Uma Introdução. 8ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Elsevier, 2009.
TIZARD, I. R. Imunologia Veterinária – Uma Introdução. 9ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Elsevier, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MADRUGA, C.R.; ARAÚJO, F.R.; SOARES, C.O. Imunodiagnóstico em Medicina
Veterinária. Campo Grande: EMBRAPA Gado de Corte, 2001.
MALE, D.; BROSTOFF, J.; BROTH, D.; ROITT, I. Imunologia. 8a ed. Elsevier, 2014.
MALAGUTTI, W. Imunização, Imunologia e Vacinas. Editora Rubio, 2011.
ROITT, I. Fundamentos de Imunologia. 12ª ed. Editora Guanabara, 2013.
REY. Parasitologia. 4ª ed. Editora Guanabara, 2008.
ROCHA, A. Parasitologia. Editora Rideel, 2013.

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 6°


Carga horária (h/a)
Disciplina: Sistemática de Angiospermas
TOTAL
Pré-requisito: Morfologia e Anatomia Teórica Prática
Vegetal 80
40 40
EMENTA: Introdução à Sistemática Vegetal: identificação, nomenclatura botânica e
classificação. Histórico dos sistemas de classificação botânica. Escolas sistemáticas: sistemática
tradicional, fenética, gradista e filogenética. Fundamentos de sistemática filogenética.Evolução
dos caracteres morfológicos. Sistemática e relações filogenéticas das angiospermas.
Identificação das principais famílias de Angiospermas. Identificação das principais plantas da
flora local. Utilização de chaves analíticas para identificação de famílias botânicas. Métodos de
coleta, herborização de preservação de exsicatas vegetais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOUZA, V. C. & LORENZI, H. Botânica Sistemática – Guia ilustrado para a identificação
das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. 3ª ed. Nova
Odessa:Plantarum. 2012. 768p.
JUDD W. S., CAMPBELL C. S., KELLOGG E. A., STEVENS, P. F. & DONOGHUE M. J.
Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2009.612 p.

62
VIDAL, W. N. & VIDAL, M. R. R. Botânica – organografia; quadros sinóticos ilustrados de
fanerógamas. 4a ed. rev. ampl. Viçosa: Editora UFV. 2003. 124p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, E. G., LORENZI, H. Morfologia Vegetal: Organografia e dicionário ilustrado
de morfologia das plantas vasculares. 2ª ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 2011. 512p.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 8ª ed.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2014. 856p.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas
do Brasil. vol. 1 5ª ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 2008. 384 p.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas
do Brasil. vol. 1 3ª ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 2009. 384 p.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas
do Brasil. vol. 3. 1ª ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 2009. 384 p.

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 6°


Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Educação e Diversidade
Teórica Prática
40
40
EMENTA: Estudo da Educação Especial e seus Fundamentos Teóricos: os sujeitos, os desafios
sociais e as possibilidades de educação inclusiva. A diversidade étnico-cultural de grupos sociais
constituintes da sociedade brasileira: afro-brasileiros, indígenas, campesinos. Diversidade,
pluralidade, diferenças e desigualdades na sociedade: gênero e orientação sexual, religião, faixa
geracional entre outros. Direitos educacionais de adolescentes e jovens em cumprimento de
medidas socioeducativas. Direitos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANTOAN, M. T. (2001). (Org.) Caminhos pedagógicos da inclusão. São Paulo:
Memnon,2001.
GOHN, M. G. Educação não formal e cultura política: impactos sobre o associativismo do 3o
Setor. São Paulo: Cortez, 2001.
GOMES, N. L.; SILVA, P. B. G. Experiências étnico-culturais para a formação de
professores. Belo Horizonte/MG: Autêntica, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília-DF: Ministério da
Educação e do Desporto (MEC), 1996.
________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual. Brasília-DF, 1997.
________. Ministério da Educação. SEPPIR. INEP. Diretrizes Curriculares para a educação
das relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura afro-brasileira e africana.

63
Brasília-DF, 2004.
__________.LEI FEDERAL Nº. 10.098/2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para
a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, e dá outras providências.
MAZZOTTA, M.J.S. Educação Especial no Brasil: história e politicas públicas. São Paulo:
Cortez, 1996.
NAÇÕES UNIDAS. Normas sobre a equiparação de oportunidades para pessoas com
deficiência. Traduzido por: Mansa do Nascimento Paro. São Paulo: CVI-AN/APADE, 1996.
Tradução de: The standard rules on the equalization of opportunities for persons with
disabilities.
SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA,2003.

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 6°


Carga horária (h/a)
Disciplina: Leitura e Produção de Textos TOTAL
Acadêmicos Teórica Prática
40
40
EMENTA: estudo de textos acadêmicos (artigos, ensaios, monografias etc.) a fim de se
investigar os aspectos ligados à textualidade: argumentação, intencionalidade, situacionalidade,
informatividade etc. Citações. Formatação. Referenciação. Dificuldades relacionadas à ordem
lexical (impropriedade vocabular, uso de termos técnicos, uso de pronomes demonstrativos,
entre outros); discursiva (ambiguidade, contradição, falta de paralelismo, redundância, entre
outros); metodológica (citação e referência bibliográfica no interior do texto, notas de rodapé,
uso de ilustrações, quadros e tabelas) e gráfica (noções de produção gráfica, uso de maiúsculas
ou minúsculas em siglas, entre outros).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Lexicon, 2008.
FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual para normalização de publicações
técnico-científicas. 9ª ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2014.
KOCH, I. V; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2ª ed. São Paulo:
Contexto, 2011.
HAUY, A. B. Gramática da língua portuguesa padrão. São Paulo: Ed. USP, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMEDIATO, W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura: técnicas inéditas para
alunos de graduação e ensino médio. 5ª ed. São Paulo: Geração Editorial, 2008.
GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
INFANTE, U. Curso de gramática aplicada ao texto. 7ª ed. São Paulo: Scipione, 2008.

64
MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros
acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa, metodologia. São Paulo:
Parábola Editorial, 2005.
NEVES, I. C. B. et al. (org.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. 5ª ed. Porto
Alegre: Ed. UFRGS, 2003.
VAL, M. G. C. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 6°


Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Estatística Básica
Teórica Prática
80
80 00
EMENTA: Apresentação de dados. Técnicas de Amostragem. Graáficos, Distribuição de
frequência. Medidas de posição e Medidas de dispersão. Probabilidades. Variáveis
aleatórias. Esperança matemática. Distribuições de Probabilidades: Binomial, Poisson e
Normal. Regressão linear simples.Testes de Hipóteses
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5ª. ed. São Paulo: Atual, 2002.
TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 9ª ed. 2005.
MAGALHÃES, M.. N.; LIMA, A. C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 6ª ed. São
paulo, Edusp. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, M. S. [et al.]. Introdução à estatística. Lavras: Ed. UFLA, 2009.
MORGADO, A. C. de O.; CARVALHO, J.B.P. de.; CARVALHO, P. C. P.; FERNADEZ, P.;
Análise combinatória e Probabilidades. 9ª Edição Publicação da Sociedade Brasileira de
Matemática -SBM, 2004.
SOARES, J. F. [et al.] Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1991.
LARSON, R. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
FERREIRA, D. F. Estatística básica. Lavras: UFLA, 2005.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 6°
Disciplina: Estágio Curricular Carga horária (h/a)
Supervisionado II TOTAL
Pré-requisito: Estágio Curricular Teórica Prática
Supervisionado I 20
20
65
EMENTA: Vivência de sala de aula e das diferentes dimensões da atuação profissional na
escola de ensino fundamental (6º ao 9º anos), bem como atuação em tarefas de ensino e pesquisa
na escola campo, com funções de monitoria, regência e oficinas no ensino de Ciências.
Execução e avaliação de atividades aplicáveis ao ensino de Ciências: discussões em grupo,
atividades investigativas e experimentais. Elaboração de estratégias para o ensino de Ciências
que contemplem estas atividades. O papel de aulas demonstrativas, experimentais e lúdicas no
ensino de Ciências nos anos finais do ensino fundamental. Observações e registro da realidade
escolar (aulas, projetos desenvolvidos, reuniões, diretrizes a serem cumpridas).
Reconhecimento, concepção e análise dos principais determinantes do ensino de Ciências nas
escolas de Ensino Fundamental. Aspectos qualitativos e quantitativos do ensino: avaliação
escolar, evasão, repetência e avaliação institucional. Acompanhamento e análise da rotina da
escola. Estágio de regência aplicada às Ciências. Avaliação da aprendizagem em Ciências.
Estágios de microensino. Elaboração de relatório final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HERMANN, N. Pluralidade e ética em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001.
RIOS, Terezinha Azerêdo. Compreender e ensinar: por uma docência de melhor qualidade.
São Paulo: Cortez, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARROYO, M. Ofício de Mestre: imagens e autoimagens. Petropolis-RJ: Vozes, 2000.
CARVALHO, A. M. P. Os Estágios nos Cursos de Licenciatura. São Paulo: Cengage Learning,
2017.
SEVERINO, A. J. Educação e ética no processo de construção da cidadania. In: LOMBARDI,
José Claudinei; GOERGEN, Pedro (Orgs.). Ética e educação: reflexões filosóficas e históricas.
Campinas: Autores Associados: HISTEDBR, 2005. (Coleção educação contemporânea).
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 6°

Carga horária (h/a)

TOTAL
Disciplina: Tópicos especiais em Biologia I
Teórica Prática
20
20

EMENTA: Seminários ou aulas especiais abordando temas atuais em Biologia direcionado


pelo professor responsável pela disciplina, de modo a atualizar a formação do aluno.
Bibliografia básica
Recomendada pelo professor responsável pela disciplina no semestre, incluindo publicações
relevantes da área.
Bibliografia complementar
Recomendada pelo professor responsável pela disciplina no semestre, incluindo publicações
relevantes da área.

66
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 7°

Carga horária (h/a)

TOTAL
Disciplina: Tópicos especiais em Biologia II
Teórica Prática
20
20

EMENTA: Seminários ou aulas especiais abordando temas relacionado ao tema do


Trabalho de Conclusão de Curso.
Bibliografia básica
Recomendada pelo professor responsável pela disciplina no semestre, incluindo publicações
relevantes da área.
Bibliografia complementar
Recomendada pelo professor responsável pela disciplina no semestre, incluindo publicações
relevantes da área.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 7°
Carga horária (h/a)
Disciplina: Fisiologia Vegetal
TOTAL
Pré-requisito: Morfologia e Anatomia Teórica Prática
Vegetal 80
60 20
EMENTA: Relações hídricas. Fotossíntese. Translocação no floema. Respiração. Hormônios
vegetais. Fotomorfogênese. Movimentos em plantas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TAIZ, L.; ZEIGER. E. Fisiologia Vegetal. 5aed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.431p.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 8ª ed.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2014. 856p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAJEROWICZ, N. Fisiologia Vegetal: Curso Prático. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural. 2003.
138p.
LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima. 2000. 531p.
MARENCO, R. A.; LOPES, N. F. Fisiologia Vegetal: fotossíntese, respiração, relações
hídricas e nutrição mineral. 3ª ed. Viçosa: Editora UFV. 2009. 486p
ROSS, C. W. FRANK B. SALISBURY, F. B. 2013. Fisiologia das Plantas - Tradução da 4ª
Edição Norte-americana. Editora: Cengage Learning. 773p.
REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, Planta e Atmosfera - Conceitos, Processos e
Aplicações. São Paulo: Manole. 2ª ed. 2012. 524p.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 7°
Carga horária (h/a)

67
TOTAL
Disciplina: Ecologia de comunidades e
Teórica Prática
ecossistemas 80
60 20
EMENTA: Comunidades: definição, padrões no espaço e sucessão ecológica. Teoria de
biogeografia de ilhas. Padrões de diversidade em tempo ecológico e evolutivo. Competição e a
estrutura de comunidades. Teias tróficas: fluxo de energia, ciclagem de matéria e padrões de
interação. Aplicações ecológicas no nível das comunidades e ecossistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 6a ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,
2010, 503 p.
BEGON, M., TOWNSEND, C. R., HARPER J. L. Fundamentos em Ecologia. 3a ed, Editora
Artmed, Porto Alegre, 2010, 576 p.
ODUM, E. P. Fundamentos da Ecologia. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2012,
612 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOTELLI, N. J. & ELLISON, A. M. Princípios de estatística em ecologia. Editora Artmed,
Porto Alegre, 2010, 527 p.
BEGON, M., TOWNSEND, C. R., HARPER J. L. Ecologia: de Indivíduos à ecossistemas,
4aed, Editora Artmed, Porto Alegre, 2007, 740 p.
PRIMACK R. B., RODRIGUES E. Biologia da Conservação. 1a ed. Editora Planta, Londrina,
2001, 327 p.
PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos emEcologia. Artmed, 2006.
MARTINS S. V. Ecologia de Florestas Tropicais do Brasil, 2a ed, Editora UFV, Viçosa, 2012,
371 p.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 7°
Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Libras I
Teórica Prática
40
40
EMENTA:História da educação de surdos. O impacto do Congresso de Milão (1880) na
educação de surdos no Brasil. Legislação e surdez. As políticas de inclusão e exclusão sociais e
educacionais. Comunidade surda: cultura, identidade e língua de sinais. O estudo da LIBRAS na
formação do professor em uma visão inclusiva da educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRITO, L. F. Integração Social & Educação de Surdos. Rio de Janeiro: Babel Editora, 1993.
PERLIN, G. T. T. Identidades surdas. In Skliar Carlos (org.) A Surdez: um olhar sobre as
diferenças.Porto Alegre: Editora Mediação, 1998.
QUADROS, R.. Educação de surdos: a aquisição da linguagem, Porto Alegre:Artes Médicas,
1997.

68
SKLIAR, C.. Educação & exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial.
Porto Alegre: Editora Mediação, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMARAL, L. A. Pensar a diferença/deficiência. Brasília - Coordenadoria Nacional para
integração da pessoa portadora de deficiência - CORDE, 1994.
BRASIL Declaração de Salamanca e linha de ação sobre as necessidades educativas
especiais. Brasília,(1994).CORDE.
COLLARES, C. A. L.; Moysés, M. A. - Preconceitos no cotidiano escolar. São Paulo: Cortez
Editora, 1996.
FERNANDES, E. (org). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Editora Mediação, 2005.
PERLIN, G. O Lugar da Cultura Surda, In THOMA, Adriana da Silva e LOPES, Maura Corcini
(orgs), A Invenção da Surdez: Cultura, alteridade, Identidade e Diferença no campo da
educação. Santa Cruz do Sul, EDUNISC, 2004.
SACKS, O. Vendo Vozes: Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago Editora,
1990

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 7°


Carga horária (h/a)
Disciplina: Organização e Gestão TOTAL
Pedagógica da Escola Teórica Prática
60
60
EMENTA: A educação na Constituição Federal Brasileira. Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. Políticas Públicas Educacionais: Plano Nacional de Educação
( PNE).Financiamento na Educação – FUNDEB. Índice de Desenvolviento da Educação Básica
(IDEB). Reforma do Ensino Médio; Base Nacional Comum Curricular; Gestão de sala de aula
( Diários, Módulo II; Estudos independentes; avaliação de desempenho; estágio probatório;
resoluções).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDAO, C F. Estrutura e Funcionamento do Ensino. SP:Avercamp, 2004.
CURY, C. R. J. A Legislação Educacional Brasileira. RJ: DP&A Editora,2000.
LIBANEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S.. Educação Escolar: políticas, estrutura e
organização. São Paulo: Cortez, 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, N. (Org.) Políticas Públicas e Gestão da Educação: polêmicas, fundamentos e
análises. Brasilia: Liber Livro Ed., 2006.
LIBANEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação Escolar:políticas, estrutura e
organização. Sao Paulo: Cortez, 2003.
FREIRE, P. Política e Educação. 2ª ed., Sao Paulo: Cortez, 1995.
NOVOA, A.. (org.). As organizações escolares em análise. Lisboa: Nova Enciclopedia, 1998.
69
PERONI, V. Política educacional e papel do Estado: no Brasil dos anos 1990. São Paulo:
Xama, 2003.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 7°
Disciplina: Prática Pedagógica VI: Carga horária (h/a)
Laboratório de Evolução TOTAL
Teórica Prática
Pré-requisito: Evolução 40
40
EMENTA: Analisar a apresentação do conteúdo de Evolução na Base Nacional Comum
Curricular vigente e comparar a sua abordagem nos livros didáticos de ensino fundamental e
médio. Organizar os temas e os conteúdos a serem trabalhados na disciplina para cada nível de
ensino. Elaborar estratégias metodológicas para o aperfeiçoamento da abordagem dos conteúdos
por meio de: preparo de planos de aula de caráter teórico e prático, elaboração e adaptação de
recursos didáticos de baixo custo e fácil execução no ensino básico, projetos experimentais e
aulas práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VIEIRA, R.D.; NASCIMENTO, S.S. Argumentação No Ensino de Ciências - Tendências,
Práticas e Metodologia. Editora: Appris. 1ª ed. 2014. 140p.
RIDLEY, M. Evolução. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 752p. EL-HANI, C.N.;
MEYER,D. Evolução - O Sentido da Biologia. 1ª ed. Unesp. 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PANTOJA,S. Filogenética - Primeiros Passos. 1ª ed. Technical Books. 2016. 87p.
DARWIN, C. AOrigem Das Espécies.1ª ed. Martin Claret, 2014. 573p.
COYNE,J.A.Por Que A Evolução É Uma Verdade. Jsn Editora. 1ª ed. 2014. 320p.
DAWKINS, R. O Maior Espetáculo Da Terra.1ª ed. Companhia Da Letras, 2009. 440p.
BIZZO, N. Darwin: Do Telhado Das Américas À Teoria Da Evolução. 2ª ed. 2011. 246p.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 7°
Disciplina:Prática Pedagógica VII: Carga horária (h/a)
Laboratório de Microbiologia TOTAL
Pré-requisito: Microbiologia Teórica Prática
40
40
EMENTA: Analisar a apresentação do conteúdo de Microbiologia na Base Nacional Comum
Curricular vigente e comparar a sua abordagem nos livros didáticos de ensino fundamental e
médio. Organizar os temas e os conteúdos a serem trabalhados na disciplina para cada nível de
ensino. Elaborar estratégias metodológicas para o aperfeiçoamento da abordagem dos conteúdos
por meio de: preparo de planos de aula de caráter teórico e prático, elaboração e adaptação de
recursos didáticos de baixo custo e fácil execução no ensino básico, projetos experimentais e
aulas práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VIEIRA, R. D.; NASCIMENTO, S. S. Argumentação no Ensino de Ciências - Tendências,
70
Práticas e Metodologia Editora: Appris. 1ª ed. 2014. 140p.
SOUTO-PADRÓN, T.; COELHO, R. R. R.; PEREIRA, A. F.; VERMELHO, A. B.Práticas de
Microbiologia.1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 256p.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2012. 894p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIBEIRO, M. C. Microbiologia Prática - Aplicações de Aprendizagem de Microbiologia
Básica - 2ª ed. São Paulo: Atheneu. 2011. 249p.
MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 14ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 1032p.
SILVA, N. da; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. de A. Manual de métodos de análise
microbiológica de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Varela, 2001. 317 p.
STROHL, W.; ROUSE, H.; FISHER, B. Microbiologia ilustrada. Porto Alegre:Artmed, 2004.
521p.
HIRSH, D.C. Imunologia veterinária-Microbiologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009. 446p.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 7°
Disciplina: Estágio Curricular Carga horária (h/a)
Supervisionado III TOTAL
Pré-requisito: Estágio Curricular Teórica Prática
Supervisionado II 20
20
EMENTA: Institucionalização da profissão docente com foco nas práticas de ensino nas séries
do Ensino Médio. A formação do professor pesquisador voltada para as necessidades de
atendimento ao ensino de Biologia no ensino médio. Ética, estética e ludicidade no contexto do
exercício profissional. Caracterização e diagnóstico da situação do ensino-aprendizagem de
Biologia nas séries do Ensino Médio. Estágio de observação. Análise da interação verbal
professor-aluno. Análise das habilidades de ensino. Planejamento no ensino. Concepções sobre
o papel do professor e a prática de ensino de Biologia. Observações e registro da realidade
escolar (aulas, projetos desenvolvidos, reuniões, diretrizes a serem cumpridas). Apoio ao
professor regente, na preparação de material didático e na execução das aulas. Semirregência e
elaboração de relatório final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HERMANN, Nadja. Pluralidade e ética em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 4ª ed. São Paulo: Cortez;
Brasília: UNESCO, 2001.
RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. 7ª ed., São Paulo. Cortez, 1999. (Coleção
questões da nossa época, v.16)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEVERINO, Antônio Joaquim. Educação e ética no processo de construção da cidadania. In:
71
LOMBARDI, José Claudinei; GOERGEN, Pedro (Orgs.). Ética e educação: reflexões
filosóficas e históricas. Campinas: Autores Associados: HISTEDBR, 2005. (Coleção educação
contemporânea).
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
KARNAL, L. Conversas com um jovem professor. São Paulo: Editora Contexto, 2016.
__________. Compreender e ensinar: por uma docência de melhor qualidade. 4ª ed., São
Paulo: Cortez, 2003.

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 7°


Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso Carga horária (h/a)
I (TCC I) TOTAL
Pré-requisito: Produção e Gestão do Teórica Prática
Conhecimento. 40
40

EMENTA: Fundamentação e organização teórica conceitual de investigação científica da


monografia abordando os aspectos científicos do trabalho monográfico, construção do projeto
de pesquisa da monografia. Investigação científica da monografia. Operacionalização do projeto
de monografia obedecendo ao cronograma da construção da pesquisa bibliográfica e/ou pesquisa
de campo. Coleta e análise de dados. Banca de qualificação para projeto (referencial Teórico e
análise de dados). Todo o processo sob acompanhamento de um professor orientador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Editora Atlas,
2010.
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7ª. ed.
rev. Belo Horizonte: UFMG, 2013.
MINAYO, M.C.S. (org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes,
1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOGDAN, R. C. e BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à
teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994.
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 2.
ed. Rio de Janeiro: Ed. DP&A, 1999.

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 8°


Disciplina: Tópicos especiais em Biologia III Carga horária (h/a)
TOTAL

72
Teórica Prática
20
20
EMENTA: Seminários ou aulas especiais abordando temas relacionado ao tema do
Trabalho de Conclusão de Curso.
Bibliografia básica
Recomendada pelo professor responsável pela disciplina no semestre, incluindo publicações
relevantes da área.
Bibliografia complementar
Recomendada pelo professor responsável pela disciplina no semestre, incluindo publicações
relevantes da área.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 8°
Carga horária (h/a)
Disciplina: Libras II
TOTAL
Pré-requisito: Libras I Teórica Prática
40
40
EMENTA: O estudo da LIBRAS na formação do professor em uma visão inclusiva da
educação. Noções básicas da língua de sinais brasileira: o espaço de sinalização, os elementos
que constituem os sinais, noções sobre a estrutura da língua, a língua e seu uso em contextos
triviais de comunicação. Uso de expressões faciais gramaticais e afetivas. A estrutura da frase
na língua de sinais. Atividades de prática como componente curricular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPOVILLA, Fernando César e DUARTE, Walquiria Raphael (orgs). Dicionário
enciclopédico ilustrado trilíngüe Língua de Sinais Brasileiros. Memmon Edições
científicas.
FELIPE, Tanya Amara e MONTEIRO, Myrian Salerno. LIBRAS em contexto: curso básico,
livro do estudante cursista.Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos
Surdos/MEC/SEESP, 2001.
FERREIRA, Lucinda. Integração social e educação de surdos. Rio de Janeiro: Editora Babel,
1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Eulália (org). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Editora Mediação, 2005.
HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro,DP&A Editora,
2004.
SKLIAR, Carlos (org.) Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos. Processos e projetos
pedagógicos. Volume I Porto Alegre: Editora Mediação, 1999.
_____________ Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos. Interfaces entre
pedagogia e lingüística. Volume II Porto Alegre: Editora Mediação, 1999.
SACKS, Oliver. Vendo Vozes: Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago
Editora, 1990
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 8°

73
Disciplina: Fundamentos de Geologia e Carga horária (h/a)
Paleontologia TOTAL
80 Teórica Prática
80
EMENTA:Tipos de fósseis; história geológica da vida; Macroevolução; O registro fóssil do Éon
Arqueozóico e do Éon Proterozóico. A fauna de Ediacara. A explosão Cambriana. A fauna do
folhelho Burgess. Eventos de extinção em massa. A vida nas Eras Paleozóica, Mesozóica e
Cenozóica. Os principais grupos orgânicos. Características climáticas e paleogeográficas do
Planeta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, I. S. Paleontologia Volume 1 – Conceitos e métodos 3ª ed. Interciência, 2010,
734 p.
CARVALHO, I. S. Paleontologia Volume 2 – Microfósseis e Paleoinvertebrados 3ª ed.
Interciência, 2011, 532 p.
CARVALHO, I. S. Paleontologia Volume 3 – Paleovertebrados e Paleobotânica 3ª ed.
Interciência, 2011, 448 p.
WICANDER R., MONROE J.S. Fundamentos de geologia. São Paulo. Cengage Learning.
2014. 508 p.
BENTON, M. J. Paleontologia dos vertebrados. São Paulo: Ed Atheneu. 2008, 464 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WICANDER, R.; MONROE J. S. Fundamentos de Geologia. 1ª ed. Cengage Learning, 2009,
528 p.
SUGUIO, K. Geologia sedimentar. São Paulo: Ed Blücher. 2003. 400 p.
FIGUEIREDO F., GALLO V., SILVA H. M., BRITO P. Paleontologia de Vertebrados –
Grandes Temas e Contribuições Científicas. 1ª ed. Interciência, 2012, 336 p.
SALGADO-LABOURIAU M. L. Historia ecológica da Terra. São Paulo: Ed Blücher. 1994.
307 p.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. (Coord.) Decifrando a
Terra.2ª ed. Cia Editora Nacional. 2009, 623p.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 8°
Disciplina: Prática Pedagógica VIII: Laboratório de
Carga horária (h/a)
Ecologia
Pré-requisito: Ecologia de populações TOTAL
Ecologia de comunidades e ecossistemas Teórica Prática
40
40
EMENTA:Analisar a apresentação do conteúdo de Ecologia na Base Nacional Comum
Curricular vigente e comparar a sua abordagem nos livros didáticos de ensino fundamental e
médio. Organizar os temas e os conteúdos a serem trabalhados na disciplina para cada nível de
ensino. Elaborar estratégias metodológicas para o aperfeiçoamento da abordagem dos

74
conteúdos por meio de: preparo de planos de aula de caráter teórico e prático, elaboração e
adaptação de recursos didáticos de baixo custo e fácil execução no ensino básico, projetos
experimentais e aulas práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 6a ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2010, 503 p.
BEGON, M., TOWNSEND, C. R., HARPER J. L. Ecologia: de Indivíduos à ecossistemas, 4a
ed, Editora Artmed, Porto Alegre, 2007, 740 p.
BEGON, M., TOWNSEND, C. R., HARPER J. L. Fundamentos em Ecologia. 3a ed,
ODUM, E. P. Fundamentos da Ecologia. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2012,
612 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOTELLI, N. J. Ecologia. Editora Planta, Londrina, 2009, 287 p.
PRIMACK R. B., RODRIGUES E. Biologia da Conservação. 1a ed. Editora Planta, Londrina,
2001, 327 p.
PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2006.
DEL-CLARO, K. Introdução à 75cología comportamental: um manual para o estudo do
comportamento animal. Technical Books, Rio de Janeiro, 2010, 128 p.
MARTINS S. V. Ecologia de Florestas Tropicais do Brasil, 2a ed, Editora UFV, Viçosa,
2012, 371 p.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 8°
Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Prática pedagógica IX: Educação e Saúde
Teórica Prática
40
40
EMENTA: Analisar a abordagem do tema Educação e Saúde na Base Nacional Comum
Curricular vigente e comparar a sua apresentação nos livros didáticos de ensino fundamental e
médio. Organizar os temas a serem trabalhados na disciplina para cada nível de ensino com
base nos principais problemas relacionados à área da saúde. Elaborar estratégias metodológicas
para o aperfeiçoamento da abordagem dos conteúdos por meio de: preparo de planos de aula de
caráter teórico e prático, elaboração e adaptação de recursos didáticos de baixo custo e fácil
execução no ensino básico, projetos experimentais e aulas práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PELICIONI, M. C. F; MIALHE, F. L. Educação e promoção da saúde – teoria e prática.
2012. 880p. Selo Editorial: Santos
REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem e nos trópicos
ocidentais. 4ª ed. Guanabara Koogan, 2008.
SOUTO-PADRÓN,T.; COELHO, R. R. R.; PEREIRA, A. F. ; VERMELHO, A. B. Práticas
de Microbiologia. 1ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 256p

75
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEVES, D. P., MELO, A. L., LINARDI, P. M., VITOR, R. W. A. Parasitologia humana. 12ª
ed. Atheneu, 2011.
REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem e nos trópicos
ocidentais. 4ª ed. Guanabara Koogan, 2008.
FERREIRA M. U. Parasitologia Contemporânea. 1ª ed. Guanabara Koogan 2012.
MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 14ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
1032p.
STROHL, W.; ROUSE, H.; FISHER, B. Microbiologia ilustrada. Porto Alegre:Artmed,
2004. 521p.
HIRSH, D.C. Imunologia veterinária-Microbiologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009. 446p.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas
Disciplina: Prática pedagógica XI: Laboratório de Carga horária (h/a)
Botânica
Pré-requisito: Diversidade dos Vegetais TOTAL
Teórica Prática
40
40
EMENTA:Analisar a apresentação do conteúdo de Botânica na Base Nacional Comum
Curricular vigente e comparar a sua abordagem nos livros didáticos de ensino fundamental e
médio. Organizar os temas e os conteúdos a serem trabalhados na disciplina para cada nível de
ensino. Elaborar estratégias metodológicas para o aperfeiçoamento da abordagem dos
conteúdos por meio de: preparo de planos de aula de caráter teórico e prático, elaboração e
adaptação de recursos didáticos de baixo custo e fácil execução no ensino básico, projetos
experimentais e aulas práticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, F.; SAITO, M. L. Práticas de Morfologia Vegetal. Atheneu 2ª Ed. 2016
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 8ª ed.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2014. 856p.
NABORS, M.W. Introdução à Botânica. São Paulo: Roca. 2012. 644p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, F. & SAITO, M. L. Práticas de Morfologia Vegetal. São Paulo: Atheneu. 2006.
115p.
SOUZA, V.C.; FLORES, T.B.& LORENZI, H. 2014. Introdução à Botânica. Nova Odessa:
Instituto Plantarum. 2013. 224p.
COSTA, D.P.; ALMEIDA, J.S.S.; DIAS, N.S.; GRADSTEIN, S.R.; CHURCHILL, S.P.
Manual de Briologia. Editora Interciência 2010. 207p.
76
SOUZA, V.C. & LORENZI, H. Botânica Sistemática – Guia ilustrado para a identificação
das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. 3ª ed.
Nova Odessa:Plantarum. 2012. 768p.
MAJEROWICZ, N. Fisiologia Vegetal: Curso Prático. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural.
2003. 138p.

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 8°


Carga horária (h/a)
Disciplina: Prática Pedagógica XI: Educação TOTAL
Ambiental Teórica Prática
40
40
EMENTA:Analisar a abordagem do tema Educação Ambiental na Base Nacional Comum
Curricular vigente e comparar a sua apresentação nos livros didáticos de ensino fundamental e
médio. Organizar os temas a serem trabalhados na disciplina para cada nível de ensino com
base nos principais problemas ambientais atuais. Elaborar estratégias metodológicas para o
aperfeiçoamento da abordagem dos conteúdos por meio de: preparo de planos de aula de
caráter teórico e prático, elaboração e adaptação de recursos didáticos de baixo custo e fácil
execução no ensino básico, projetos experimentais e aulas práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, G. F. Educação Ambiental – Princípios e Práticas. 9ª ED. Editora Gaia, 2004.
RUSCHEINSKY, A. Educação Ambiental – Abordagens Múltiplas – 1ª ED. Editora
Artmed, 2002.
PHILIPPI, A. J.; PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental e sustentabilidade 1ª ED.
Editora Manole, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLANO, E. G., MATHEUS, C. E.; CHAUDHRY, F. H. Educação Ambiental –
Formação continuada de multiplicadores, bacia hidrográfica e a qualidade da água como
temas geradores: resgate histórico. 1ª ed. Editora Rima, 2014.
DIAS, G. F. Atividades Interdisciplinares em Educação Ambiental 2ª ed. Editora Gaia,
2006.
DIAS, G. F. Dinâmicas e Instrumentação para Educação Ambiental. 1ª ed. Editora gaia,
2010.
LISBOA, C. P.; KINDEL, E. A. I. Educação Ambiental: da Teoria À Prática. 1ª Ed. Editora
Mediação, 2012.
GATTO, E. Educação Ambiental e Educação Inclusiva 1ª ed. Paco Editorial, 2015.

Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 8°


Carga horária (h/a)

77
TOTAL
Disciplina: Prática Pedagógica XII: Processo de
Teórica Prática
ensino-aprendizagem em Ciências e Biologia 40
40
EMENTA: Articulação prática entre conteúdo metodológico do Ensino de Ciências e
Biologia e sua avaliação. Conhecimentos básicos das tecnologias aplicadas no Ensino e
objetos de aprendizagem como possibilidades pedagógicas para o ensino de Ciências e
Biologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, M. E. B, MORAN, J. M. Integração das Tecnologias na Educação: salto
para o futuro, Seed, Brasília: 2005.
MORAN, J. M. A Educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. 2ª ed.
Papirus, 2007.
NASCIMENTO, A. C. A. A. Objetos de aprendizagem: entre a promessa e a realidade. In:
C. L. Prata & A. C. A. A. Nascimento (Orgs.), Objetos de aprendizagem: uma proposta de
recurso pedagógico (p. 135-146). Brasília: MEC, SEED, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUCENA, C, FUKS, H. A Educação na era da internet Clube do futuro. São Paulo: 2007.
SILVA, M. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Cortez, 2000.
BELLONI, M. L. O que é mídia-educação? Campinas, SP: Autores Associados, 2001.
LOPES, S. Bio. 1ª ed., São Paulo: Saraiva, 2002, v. 1,2e 3.
DELIZOICOV, J. A. A. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Ed. Cortez,
364p, 2013.
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R., Fundamentos de biologia moderna – Manual do
Professor, 2ª ed., São Paulo: Moderna, 2014 v. único.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 8°
Disciplina:Estágio Curricular Supervisionado IV Carga horária (h/a)
TOTAL
Pré-requisito: Estágio Curricular Supervisionado III Teórica Prática
20
20
EMENTA: Vivência de sala de aula e das diferentes dimensões da atuação profissional na
escola de ensino médio, bem como atuação em tarefas de ensino e pesquisa na escola campo,
com funções de monitoria, minicurso, regência e oficinas voltadas para o ensino de Biologia.
Execução e avaliação de atividades aplicáveis ao ensino de Biologia: discussões em grupo,
atividades investigativas e experimentais. Elaboração de estratégias de ensino de Biologia que
contemplem estas atividades. O papel das aulas demonstrativas, experimentais e lúdicas no
ensino de Biologia nas séries do ensino médio. Observações e registro da realidade escolar
(aulas, projetos desenvolvidos, reuniões, diretrizes a serem cumpridas). Reconhecimento,
concepção e análise dos principais determinantes do ensino de Biologia nas escolas de Ensino
Médio. Aspectos qualitativos e quantitativos no ensino médio: avaliação escolar, evasão,

78
repetência e avaliação institucional. Acompanhamento e análise da rotina da escola.
Participação em reuniões pedagógicas e administrativas. Estágio de regência aplicada à
Biologia. Avaliação da aprendizagem em Biologia. Estágios de microensino. Elaboração de
relatório final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Orientação para estágio em
licenciatura. São Paulo: Pioneira, 2005.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 4 ed. São Paulo: Cortez;
Brasília: UNESCO, 2001.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004.
VEIGA, I. P. A. (org.) Caminhos da profissionalização do magistério. Campinas/SP:
Papirus, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSSA, N. Dificuldades de aprendizagem: o que são? Como tratá-las? Porto Alegre:
Artimed, 2000.
CARVALHO, A. M. P. Os Estágios nos Cursos de Licenciatura. São Paulo: Cengage
Learning, 2017.
GARDNER, H. Estruturas da Mente - A Teoria das Inteligências Múltiplas. Porto Alegre:
Artes Médicas, V. H. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001.
SEVERINO, A. J. Educação e ética no processo de construção da cidadania. In: LOMBARDI,
José Claudinei; GOERGEN, Pedro (Orgs.). Ética e educação: reflexões filosóficas e
históricas. Campinas: Autores Associados: HISTEDBR, 2005. (Coleção educação
contemporânea).
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 8°
Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Educação Profissional
Teórica Prática
40
40
EMENTA: Trabalho como essência constitutiva do ser humano. Trabalho como princípio
educativo. A relação trabalho, educação, capitalismo, neoliberalismo. Banco
mundial,Globalização e suas implicações na educação A gênese da Educação Profissional no
Brasil: estrutura de funcionamento e a consolidação da Rede Federal de Educação Profissional
e Tecnológica. Quadro atual da Educação Profissional e Tecnológica no Brasil Ensino Médio e
o currículo integrado na educação profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GENTILI, P. (org.). Pedagogia da Exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. 7. ed.
Petrópolis: Vozes, 2008. 302.p. Complementares: GENTILI, Pablo. O Banco Mundial e as
políticas educacionais. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2003. 279 p.
ENGUITA, M. F. A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto
Alegre:Artes Médicas, 1989.
FRIGOTTO, G. Estrutura e Organização da Educação Profissional. In: Educação
79
Profissional: concepções, experiências, problemas e propostas. Brasília: MEC-SEMTEC
PROEP, 2003.
GENTILI, P. A. A.; SILVA, T. T. S.(orgs.) Neoliberalismo, qualidade total e educação:
visões críticas. Petrópolis: Vozes, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, A. Governança e política educacional: a agenda recente do Banco Mundial.
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v18n52/18069.pdf>. Acesso em: 25 de
fevereiro de 2009.
BRASIL. Ministério de Educação. Plano Nacional da Educação 2014 .Disponivel em
http://pne.mec.gov.br/images/pdf/pne_conhecendo_20_metas.pdf
CORAGGIO, J. L. Propostas do Banco Mundial para a educação.In: Tommasi, L.; Warde,
M.J.; Haddad, S. O Banco Mundial e as Políticas Educacionais. 4ª edição, São Paulo, Cortez,
2003.
FONSECA, M. O Banco Mundial como referência para a justiça social no terceiro
mundo: evidências do caso brasileiro. In: www.scielo.br (Revista da Faculdade da
Educação). Vol. 24. n.1.São Paulo: jan/jun 1998.
FRIGOTTO, G. A produtividade da escola improdutiva. São Paulo: Cortez: Autores
Associados, 1989.

9 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E


ACADÊMICOS DO CURSO

9.1 Infraestrutura de Laboratórios, Instalações e Equipamentos

A infraestrutura e instalações do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais,


Campus Salinas/MG, encontram-se distribuídas as margens direita e esquerda da
rodovia MG-404, Km 2, s/n – Zona Rural, Salinas/MG, CEP 39560-000, cuja área total
e de 2.601.800 metros quadrados, destas são 25.406.800 m2 construídos. De modo que
possui estrutura física suficiente para disponibilizar cursos profissionalizantes, sendo
esta composta por guarita, biblioteca, blocos de salas de aulas, refeitório, alojamento
masculino, vestiários masculinos e femininos, centro medico e prédio de assistência ao
estudante, odontológico e psicológico, ginásio poliesportivo, quadras de esportes, centro
de convivência com academia, lanchonete e anfiteatro, edifícios de administração,
abatedouro para pequenos e médios animais, laboratórios de informática, biologia,
matemática, topografia, química, física, de analise físico-química da cachaça,
microbiologia, bromatologia, de analise sensorial, agroindústria de carne, leite e
derivados, galpão de eventos, almoxarifado, setor de eletrotécnica, padaria, sala de
deposito, laboratório de ovinocaprinocultura, suinocultura, piscicultura, avicultura de
postura e corte, minhocultura, cunicultura, coturnicultura, mecanização, escritório e
anexo de estação de tratamento de água, deposito e caixa d’água, fabrica de ração, silo
vertical, silo trincheira, unidade de produção de todos os animais de produção, e de
agricultura I, II e III, curral, piquetes de manutenção, departamento de transito,
FADETEC, diretório acadêmico, deposito de ferramentas, setor de transportes, canil,
clinica veterinária, lavanderia e fazendas experimentais.

80
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas conta com as seguintes
instalações para seu adequado funcionamento:

LABORATÓRIO DE QUÍMICA: 4 Agitadores de Tubos ; 2 Bombas a vácuo e


pressão; 1 Capela DE exaustão; 1 Destilador; 2 Mantas aquecedoras; 2 Medidores de
Ponto de Fusão; 1 Purificador de água – Osmose Reversa; 2 Turbidímetros; 1
Viscosímetro rotativo microprocessado; 5 Termômetros digitais infra-vermelho; 1
Condutivímetro digital; 5 pH-metro portátil digital e 1 de bancada; 1 Evaporador
rotativo.

LABORATÓRIO DE FÍSICO QUÍMICA: 1 Exaustor absorção atômica; 1


Determinador de DQO; 1 Capela de exaustão; 1 Banho maria com anéis redutores; 1
Deionizador; 2 Bombas de vácuo; 1 Destilador; 2 Estufas de esterilização e secagem; 1
Agitador magnético com aquecedor; 1 Manta aquecedora; 1 Fotômetro de chama; 2
Balanças analíticas 1 Espectrofotômetro digital; 1 Cromatógrafo a gás GC-3380; 1
Espectrofotômetro Absorção Atômica; 1 Polarímetro automático; 1 Espectrofotômetro –
Forno de Grafite; 1 Agitador mecânico com aquecedor; 1 Bidestilador de água em
vidro; 1 Cromatógrafo de íons; 2 Incubadoras tipo BOD.

LABORATÓRIO DE ANATOMIA E PROPRIEDADES DA MADEIRA: 1 Autoclave;


1 Câmara climática; 1 Estufa de secagem e esterilização; 1 Forno Mufla, 1 Máquina
universal de ensaios da madeira.

LABORATÓRIO DE SEMENTES E PROPAGAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS:


1 Autoclave, 1 Banho Maria sorológico sem circulação de água.

LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E SISTEMÁTICA VEGETAL: 4 Microscópios


estereoscópicos; 4 Microscópios óptico; 1 Agitador magnético com aquecimento, 1
Paquímetro digital; 1 Aparelho GPS.

LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA: Agitador de tubos, Agitador magnético,


Balança analítica digital, Compressor de ar, Autoclave vertical, Destilador de água,
Purificador de água – Osmose reversa, Manta aquecedora, Medidor de pH de bancada,
Espectrofotômetro, Purificador de água – Osmose Reversa, Estufas de aquecimento,
Banho Maria, Fogão a gás, Microondas, Pipeta semi-automática, Micropipeta
multicanal, Fermentador de vidro/Inox, Centrífuga refrigerada, Microcentrífuga
refrigerada, Sistema para foto documentação com câmera escura, Incubadora de piso
shaker digital, Moenda de cana estacionária, Incubadora BOD, Geladeira, Frigobar,
Ultra-som Ultrasonic, Contador de colônias, Cuba para eletroforese vertical, Fonte para
eletroforese vertical, Cuba para eletroforese horizontal, Termociclador de bloco duplo,
Sistema para foto documentação com câmera escura.

LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA: 1 Microscópio trinocular com câmera, 30 Microscópios


Binoculares, Balança analítica Transluminador ultravioleta, destilador de agua elétrico
capacidade 5l/hora, Estufa Microprocessada Bacteriologica, Color Video Print Vp20, Televisor
29 Polegadas Marca Panasonic, Estereoscópio de Mesa (Tipo Lupa), Microtomo, Balança
Analitica 4 Casas Decimais ( Even), Geladeira Continental Frost Free, BOD, Balança Semi
Analitica 3 Casas Decimais, Estereoscópio De Mesa (Tipo Lupa), Estufa de Secagem.

81
9.2 Biblioteca
O IFNMG - Campus Salinas possui uma biblioteca dotada de espaço físico
suficiente para atender todos os cursos ofertados pela instituição. A Biblioteca Iraci
Heringer Lisboa tem por objetivo atender as necessidades de estudantes e servidores do
IFNMG – Campus Salinas, tanto no ensino quanto na pesquisa, além de gerenciar a
informação e o conhecimento, fornecendo suporte informacional a comunidade
acadêmica e escolar, contribuindo, assim, para a qualidade do ensino e da pesquisa.
Possui acervo físico de: livros; periódicos; CDBs, DVDs e VHS’s; monografias,
dissertações e teses; relatórios técnicos e publicações seriadas. Oferece ainda serviços,
entre eles: atendimento e orientação ao usuário; consulta ao acervo on-line; renovação e
reservas on-line; catalogação na fonte; boletim informativos, acesso ao Portal CAPES;
COMUT e serviços de referencias.
Em relação ao acervo, grande parte das bibliografias já se encontram na
Biblioteca Iraci Heringer Lisboa e as novas bibliografias, básica e complementar,
listadas neste projeto pedagógico serão adquiridas em novos processos de compra.

9.5 Recursos Tecnológicos


O Campus Salinas disponibiliza todos os recursos tecnológicos (aparelhos de
TV, DVD, projetores, lousas interativas, caixas de som, microfones, entre outros)
necessários ao adequado funcionamento do curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas.

10 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação de aprendizagem do referido curso será feita conforme Regulamento


Interno dos cursos de graduação do IFNMG/Campus Salinas, através dos mais variados
instrumentos avaliativos: provas, seminários, relatórios apresentações de experimentos,
aulas didáticas, trabalhos em grupos etc. A escolha dos instrumentos avaliativos e o
cronograma das avaliações são de escolha do professor de cada disciplina, respeitada a
regulamentação do Campus, devendo ser exposta e discutida junto aos alunos no início
de cada semestre letivo, atentando ao respectivo calendário escolar e deve constar no
plano de ensino de cada disciplina.
A avaliação por frequência tem como base o preceito legal que estabelece a
frequência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas de cada disciplina. É
considerado APROVADO, o aluno com um percentual mínimo de 75% de frequência
da carga horária da disciplina, e um desenvolvimento mínimo de 60% (sessenta por
cento) do total de 100 pontos distribuídos para a disciplina, de acordo com o
Regulamento dos Cursos de Graduação do instituto federal do norte de Minas Gerais
(IFNMG). É considerado REPROVADO, o aluno que não alcançar os limites
estabelecidos anteriormente.

11 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO


Com um processo contínuo, o colegiado composto pelos professores das
disciplinas específicas do curso, juntamente com o coordenador, deverão realizar pelo
menos uma reunião semestral para analisar e debater sobre o bom andamento da Matriz
Curricular, bem como a proposição inicial do Projeto Político Pedagógico do Curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas.

12 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A EXPEDIDOS

82
Conforme a legislação vigente, cabe a Instituição de Ensino expedir históricos
escolares, declarações ou certificados de conclusão de período e de curso, com
especificações cabíveis. Após a integralização da matriz curricular, todas as unidades
curriculares, o trabalho de conclusão de curso e o estágio supervisionado obrigatório,
conforme previsto no projeto pedagógico, o discente possui o direito de receber o
diploma de Licenciado em Ciências Biológicas.

13 REFERÊNCIAS

_____. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. Disponível em :


Acesso em: 26 out. 2017

BOURDIEU, Pierre. Contrafogos 2: por um movimento social europeu. Rio de


Janeiro/RJ: Jorge Zahar Editor, 2001.

BOURDIEU, Pierre. Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão neoliberal. Rio de


janeiro/RJ: Jorge Zahar Editor, 1998.

BRASIL, MEC – Ministério da Educação. Parecer CNE/CP Nº 28/2001, p. 9.

BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de


Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. D.O.U. Seção 1, de 30 de
dezembro de 2008. Brasília, DF, 2008.

Regulamento dos Colegiados dos Cursos de Graduação do Instituto Federal de


Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais (IFNMG). Disponível em:
http://www.ifnmg.edu.br/docs-regulamentos

Regulamento dos cursos de graduação do IFNMG. Disponível em:


http://www.ifnmg.edu.br/docs-regulamentos

Regulamento dos Núcleos Docentes Estruturante dos Cursos de Graduação do IFNMG.


Disponível em: http://www.ifnmg.edu.br/docs-regulamentos.

Regulamento para Estágios de Discentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e


Tecnologia do Norte de Minas Gerais – IFNMG. Disponível em:
http://www.ifnmg.edu. br/docs-regulamentos

Resolução CNE número 2, de 01 de julho de 2015, Disponível em:


http://portal.mec.gov.br/docman/agosto-2017-pdf/70431-res-cne-cp-002-03072015-
pdf/file

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