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disponível, o que não acontecia em meados dos anos setenta do século passado; a
internet também veio a recolher e a globalizar imensos trabalhos sobre esta temática.
Assim, após uma análise das várias opiniões e processos bioterápicos que utilizam os
minerais com fins terapêuticos e, atendendo ao interesse e polêmica levantados nos
últimos anos á prática da oligoterapia, podemos concluir e retirar daí ilações de que o
interesse levantado por este processo terapêutico, é justamente fundamentado.
A oligoterapia deve a sua classificação como prática terapêutica suave (não agressiva) á
sua eficácia na fase funcional do doente, pois faculta ao organismo as condições de
restabelecer, por si próprio, o equilíbrio biológico, já que a oligoterapia é, por natureza e
especificidade, uma terapia preventiva e de manutenção.
INTRODUÇÃO
A nova medicina é resultado da aproximação das duas correntes do pensamento médico,
ou seja, da corrente cartesiana acadêmica com a corrente dialética, voltada para a
compreensão das leis naturais, a qual pertence praticamente todos os ramos da
medicina não oficial. Isso tornou possível o surgimento da mentalidade médica holística
(integral), o que permitiu o aparecimento de ramos como a medicina ecológica, medicina
biológica, medicina integral, medicina vibracional, medicina holística, medicina
ortomolecular, e outras que formam o mesmo grupo que agora possui mais um
elemento. A medicina funcional ou Oligoterapia. A Oligoterapia iniciada em 1932, pelo
Dr. Jacques Menetrier, na França, hoje totalmente subsidiada pelo governo francês, é
uma prática terapêutica que utiliza nas várias formas de utilização os oligoelementos.
Estes são substâncias que normalmente se devem encontrar no organismo em pequenas
quantidades que podem considerar-se vestígios de traços de metais, e não-metais. O
simples fato de um organismo estar carente dessa pequeníssima quantidade dá origem a
patologias diversas por bloqueio das cadeias de reações bioquímicas. São essas cadeias
intricadas que constituem o metabolismo do indivíduo.