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Brasília – DF
2017
WAGNER DE OLIVEIRA RABELO
Brasília – DF
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................11
1.5 Justificativa.......................................................................................................13
2 REFERENCIAL TEÓRICO...................................................................................15
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO...........................................................................20
5 CONCLUSÕES E RECOMEDAÇÕES................................................................22
REFERÊNCIAS...........................................................................................................23
APÊNDICES................................................................................................................24
ANEXOS......................................................................................................................25
1 INTRODUÇÃO
O aluno deve, antes de tudo, ocupar-se com o que vai ou quer dizer (os objetivos do
texto), a maneira como desenvolveu e realizou esses objetivos e não com a
“impressão” no leitor que o texto poderá causar. Além disso, deve ocupar-se não
com a “beleza”, mas com a clareza e precisão da linguagem, que possibilite um
desenvolvimento seguro dos temas e uma expressão do seu conhecimento que
possa ser compreendida pelo leitor.
A introdução deve ter entre quatro e seis páginas, com o seguinte conteúdo,
dividida ou não em tópicos:
1.1 Contextualização
Nesta parte, deve ser feita a descrição contexto, bem como a exposição de como o
assunto pode ser visto e localizado a partir de um panorama geral da realidade
fática. Deixe claro para o leitor o meio nos quais o tema encontra diálogo.
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Toda pesquisa científica começa pela formulação de um problema e tem por objetivo
buscar a solução do mesmo. Assim, é apropriado enunciar o projeto de investigação
na forma de uma pergunta de partida, através da qual o investigador tenta exprimir o
mais exatamente possível o que procura saber, elucidar, compreender melhor.
1.5 Justificativa
Por si só, qualquer iniciativa que pretenda avaliar e, se for o caso, corrigir
rumos na Administração é louvável. Em tempos de crise, e sob a ameaça de
iniciativas de corte de gastos, há que se ater a fazer o máximo com o mínimo.
É o que se pretende.
Neste tópico, o aluno deve procurar responder o porquê da pesquisa e para quem os
seus resultados serão úteis. Deve descrever as razões teóricas e práticas que
justificam a pesquisa, suas contribuições e potencial de influência na área de
conhecimento onde a mesma se insere. Trata-se do convencimento de que o
trabalho de pesquisa é fundamental de ser efetivado. Deve-se tomar o cuidado, na
elaboração da justificativa, de não se tentar justificar a hipótese levantada, ou seja,
tentar responder ou concluir o que vai ser buscado no trabalho de pesquisa. A
justificativa exalta a importância do tema a ser estudado, ou justifica a necessidade
imperiosa de se levar a efeito tal empreendimento.
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2 REFERENCIAL TEÓRICO
Ambiente externo
Oportunidades Ameaças
Pontos Q. I Q. II
Fortes Estratégia Ofensiva Estratégia defensiva
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Q. III Q. IV
Ambiente Pontos Estratégia de crescimento Estratégia de sobrevivência
Interno Fracos
Figura: modelo conceitual da matriz SWOT – características e estratégias.
Fonte: adaptado de TOSTES.
1.4 Hipótese
O método PEG é válido e consistente conceitualmente; tem potencial
analítico relevante, porque oferece aos participantes do planejamento
estratégico suporte significativo para a tomada de decisões estratégicas; é
eficiente, porque é de aplicação simples e produz informação imediata com
relativamente pouco esforço dos participantes; é eficaz, porque gera
resultado significativo; e é efetivo, porque, quando usado ao longo do
tempo, em revisões periódicas ou eventuais do plano estratégico, apoia
análises históricas, projetivas e prospectivas.
(...)
6.1 Resultados
Além do aludido TCC, também foi citado o método PEG na tese de doutorado
defendida na PUC-RJ (2011), intitulada A Contribuição da Análise Prospectiva para
a Formulação de Estratégias Múltiplas, por Andrea Belfort de Andrade Santos.
(...)
(...)
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Quadrante
Q.1 Quanto o Ponto Forte favorece o aproveitamento da
Oportunidade?
Q.2 Quanto o Ponto Forte contribui para neutralizar a Ameaça?
Q.3 Quanto o Ponto Fraco prejudica o aproveitamento da
Oportunidade?
Q.4 Quanto o Ponto Fraco contribui para potencializar a Ameaça?
Quadro 13: Perguntas-chave para cada quadrante da matriz SWOT
Fonte: o autor
Quadrante II: pontos fortes x ameaças (pontos fortes que mais contribuem
para a neutralização de ameaças e ameaças mais neutralizáveis pelos pontos
fortes);
Quadrante IV: pontos fracos x ameaças (pontos fracos que mais contribuem
para potencializar as ameaças e ameaças mais potencializadas pelos pontos
fracos).
a) CO = D(Q.1) – D(Q.2);
b) CD = D(Q.3) – D(Q.4);
c) PEG = CO + CD;
Onde:
PEG Resultado
PEG > 100% Muito favorável
100% > PEG > 20% Favor
20% > PEG > -20% Neutro *
-20% > PEG > -100% Desfavorável
-100% Muito desfavorável
(*) O autor do método, consultor Claudio Porto, designa essa faixa como
“equilíbrio”, enquanto que Tostes a denomina “neutro”, para que fosse evitada a
assunção de argumentos de suficiência e manutenção do status quo.
Segundo Tostes:
Mede quanto os Pontos Fortes superam (ou não) os Pontos Fracos para
o aproveitamento das Oportunidades;
Exibe quais Oportunidades são mais (e menos) aproveitáveis pela
organização, considerados simultaneamente seus Pontos Fortes e Pontos
Fracos.
Mede quanto os Pontos Fortes superam (ou não) os Pontos Fracos para
neutralização de Ameaças:
Exibe quais Ameaças são mais (e menos) prejudiciais para a
organização, considerados simultaneamente seus Pontos Fortes e Pontos
Fracos.
(...)
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No primeiro caso, Dop(PFo) > Dop(PFr), logo IAprOp > 1: Pontos Fortes
superam os Pontos Fracos para aproveitamento das Oportunidades. É uma
situação favorável e desejável;
Sintetizando:
IApr = Dop(PFo / Dop(PRr)
IAprOp > 1: Situação favorável para o aproveitamento da
oportunidade → os Pontos Fortes superam os Pontos Fracos.
IAprOp = 1 Situação neutra para o aproveitamento da oportunidade
→ os Pontos Fortes se equilibram com os Pontos Fracos.
IAprOp < 1 Situação desfavorável para o aproveitamento da
oportunidade → os Pontos Fortes são superados pelos Pontos Fracos.
Quadro 26: Exemplo de aplicação Tabela de interpretação do potencial
de aproveitamento das Oportunidade.
Fonte: o autor.
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(...)
(...)
Sintetizando:
IApr = Dop(PFo / Dop(PRr)
INeuAm > 1: Situação favorável para a neutralização da ameaça →
os Pontos Fortes superam os Pontos Fracos.
INeuAm = 1 Situação neutra para neutralização da ameaça → os
Pontos Fortes se equilibram com os Pontos Fracos.
INeuAm < 1 Situação desfavorável para a neutralização da ameaça
→ os Pontos Fortes são superados pelos Pontos Fracos.
Quadro 28: Exemplo de aplicação Tabela de interpretação da
neutralização de ameças.
Fonte: o autor.
(...)
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27
(...)
Inicie fazendo uma pequena introdução dizendo sobre o que é abordado nesta parte
do trabalho.
Para isso, o aluno pode supor, ao elaborar o texto, que está escrevendo para um
leitor ignorante, isto é, que desconhece os textos e assuntos abordados. Essa
suposição favorece a elaboração de um texto inteligível, didático e claro, capaz de
ser compreendido e avaliado. Dessa forma, esteja atento para o seguinte: os textos
elaborados apressadamente e apenas por obrigação, nos quais o aluno não se
apaixona pelo que se escreve nem se deixa seduzir pelo tema que aborda, são
freqüentemente ruins.
a) localize, anote e utilize uma boa amostragem de trabalhos que tenham sido
elaborados e publicados na área da problemática colocada;
b) somente inclua estudos que possam ser direta e claramente relacionados com a
problemática que está sendo examinada;
(.....................................................................................................................................)
(.....................................................................................................................................)
(.....................................................................................................................................)
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Algumas seções precisam ser desenvolvidas neste capítulo: tipo e descrição geral
da pesquisa; caracterização da organização, setor ou área; caracterização da
população e amostra; caracterização dos instrumentos de pesquisa; e descrição dos
procedimentos de coleta e de análise de dados empregados.
Cargo Quantidade
34
Assessor 03
Estagiário 01
Total 07
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Faça aqui uma pequena introdução ao leitor, explicando como serão apresentados e
discutidos os achados da pesquisa. A presença de argumentações e mediações é
uma das características essenciais de um texto filosófico ou científico e uma das
condições essenciais para que um texto seja considerado como tal. Não possui valor
para a matemática e a física, por exemplo, a solução, mesmo correta, de um
problema se ela não for justificada e se o caminho ou mediações percorridos para
chegar a essa solução não forem mostradas. Na filosofia e nas ciências, mais
importantes que a solução e conclusão corretas, o que é levado em conta são as
justificativas de uma conclusão e os caminhos percorridos para chegar a uma
solução..
5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Nesta seção o aluno encerra o seu texto, mas nem por isso, ao elaborá-la, o seu
esforço e o seu trabalho estão encerrados. Nela, o aluno não deve simplesmente
repetir o que foi dito anteriormente, mas sim acrescentar conhecimentos e
informações novas sobre o que escreveu ao longo do texto. Tão importante quanto a
introdução e o “corpo”, a conclusão (considerações finais) possui funções
específicas:
REFERÊNCIAS
Exemplo:
APÊNDICES
(OPCIONAL)
Esta é a parte do trabalho utilizada para fazer digressões metodológicas, além das
que já foram feitas no seu desenvolvimento e para apresentar o material que foi
elaborado pelo autor da monografia para fundamentar, comprovar e ilustrar a
pesquisa. Fazem parte do apêndice: tabelas, questionários, fluxogramas,
cronogramas, gráficos, cópias de projetos, quadros e outras ilustrações.
ANEXOS
(OPCIONAL)