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1. Grupo Mondragon 3
2. Orona- Elevadores Internacionais 4
2.1 Detalhamento Técnico 6
3. Design e Acessibilidade 7
3.1 Estéticas personalizadas para Cabina 7
3.2 Pack de Acessibilidade 7
3.3 Tetos e Iluminação 7
3.4 Painéis e Revestimentos de Cabina 8
3.5 Corrimãos 8
3.6 Painéis de Comando e Sinalização 9
3.7 Acabamentos de piso de Cabina e rodapés 10
4. Grupo AMG Elevadores 11
4.1 Importantes Diferenciais 11
4.2 Serviços Técnicos Especializados 12
4.3 Design e Modernização 14
4.4 Centro de Treinamento da América Latina 14
4.5 Uso Correto do Elevador 15
5. Dimensionamento 17
5.1 Elevadores Elétricos Orona COM Casa de Máquinas 17
5.2 Elevadores Elétricos Orona SEM Casa de Máq. (MRL 22
5.3 Elevadores Elétricos Orona SEM Casa de Máq. (MRL 26
5.4 Elevadores Hidráulicos 29
6. Alimentação Elétrica 33
6.1 Orientações Gerais 34
7. Consultoria Construtiva 35
7.1 Itens obrigatórios para a CAIXA DE CORRIDA do(s) 35
7.2 Itens obrigatórios para o FUNDO DO POÇO do(s) 35
7.3 Itens obrigatórios para o SEGURANÇA e RESGUARDO do 35
7.4 Itens obrigatórios para a CASA DE MÁQUINAS do(s) 36
7.5 Figuras Ilustrativas 37
8. Rede Comercial AMG 39
9. Grupo Orona Mundial 39
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1. Grupo Mondragon:
Estabilidade Internacional:
Maior Grupo Cooperativo do Mundo;
Sétimo Grupo Empresarial da Espanha;
04 Pilares principais: Financeiro, Industrial, Distribuição e Pesquisa/ Formação;
Mais de 103.000 funcionários em todo o mundo;
20 Bilhões de Euros em faturamento em 2008;
160 Empresas Associadas;
65 Fábricas fora da Espanha;
04 Fábricas no Brasil: Autopeças, Fundição, Peças para Eletrodomésticos,
ônibus (Orkli, Copreci, Fagor e Irizar).
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2. Grupo Orona:
Tradição e Competência:
Marca consolidada com mais de 50 anos de experiência é Líder no segundo
maior mercado Mundial;
Com 03 fábricas produtivas (02 na Europa e 01 no México), entre elas a
maior fábrica da Europa, com a maior capacidade de fabricação do mundo
(produção de 19.500 Equipamentos/ ano);
Em seu Parque Tecnológico de Mobilidade, integra: a Empresa, a Inovação
permanente através da Investigação de Tecnologias renováveis e a
Universidade, como base para sustentabilidade do Futuro;
Primeira Empresa do Setor certificada em Eco-design, comprovando que
trabalha na dimensão ecológica em todas as fases do processo do elevador
desde o design até o fim do seu ciclo de vida útil;
1 de cada 20 elevadores Novos no Mundo são Orona;
95 países com distribuidores homologados;
180.000 elevadores no Mundo com Tecnologia Orona;
45% da Produção destinada a Exportação.
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2. Grupo Orona:
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2.1 Detalhamento Técnico:
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
A) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
Alimentação: Trifásica (380 V/ 220 V) e Monofásica (220 V/ 110 V) - 0 a 60 Hz
Controle: Microprocessado
Gabinete: Em aço, com pintura eletrostática
Interfaces foto acopladas: Sim
Auto-teste: Sim
Diagnóstico de ocorrências: Sim
Interface homem-máquina: Sim
Operação de emergência em caso de incêndio: Sim
Pesador de carga: Sim
IFL Digital Voice: Sim
Sistema de Chamadas por código: Sim
Painel de tráfego: Sim
Certificação: ISO 9001 (ABS- Quality Evalaution/ INMETRO)
UL (Underwrite Laboratories)
B) FUNÇÕES BÁSICAS:
- SEGURANÇA:
O comando monitora através de um circuito eletrônico e um eletromecânico as condições de segurança das portas de pavimento, porta de cabina, trincos
eletromecânicos, relê térmico de proteção, limites de curso, etc., impedindo o funcionamento do elevador caso alguma condição de segurança seja
violada.
O comando utiliza interfaces foto - acopladas, garantindo o isolamento do sistema contra eventuais interferências eletromagnéticas e retornos de corrente.
O sistema utiliza, ainda, proteção do motor da máquina de tração (contra falta ou inversão de fases de alimentação elétrica) e do motor de porta (no caso
de falha dos limites).
- DIAGNÓSTICOS DE OCORRÊNCIA:
Todos os sinais de entrada e saída da UCP são monitorados através de leds, o que facilita enormemente a detecção de falhas. O display do inversor
armazena as últimas falhas ocorridas.
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3. Design e Acessibilidade:
3.1 Estéticas personalizadas para Cabina:
7
3. Design e Acessibilidade:
3.4 Painéis e Revestimentos de Cabina:
C1 C2 C3 C4 C5
Painel Estratificado
Melamina EPB 02 Verde
Melamina EPB 03 Azul
Melamina EPB 04 Cinzento
Melamina EPB 05 Faia
Melamina EPB 06 Cerejeira
Melamina EPB 07 Alumínio Escovado
Melamina EPB 08 Creme
Melamina EPB 09 Calvados
Melamina E 23 Verde Pistácio
Melamina E 29 Laranja
Painel Laminado
Laminado Liso L4L01 Cinzento
Laminado Liso L4L02 Amarelo
Laminado Liso L4L03 Verde
Laminado Liso L4L04 Bege
Lam. Pontilhado Amarelo L4L01
Lam. Pontilhado Verde L4L03
Lam. Pontilhado Azul L4L04
Lam. Madeira Cerejeira L4M01
Lam. Madeira Vison L4M02
Lam. Raiz Brilho L4M03
Lam. Irisado Verde L4I01
Lam. Irisado Cinzento L4I02
Lam. Fantasia Cinzento L4F01
Lam. Fantasia Verde L4F02
Lam. Fusionado Cinzento L4U01
Lam. Raiado Cinzento L4A02
Painel Inox
Inox Escovado
Inox Plus
Inox Pele de Elefante
Inox Linho Brilho
Inox Especiais
Outros
Vidro Emoldurado
Sem revestimento *
Standard Opcional
3.5 Corrimãos:
(Cabinas tipo C1, C2 e C5) (Cabinas tipo C2, C4 e C5) (Cabinas tipo C2, C3, C4 e C5)
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3. Design e Acessibilidade:
3.6 Painéis de Comando e Sinalizações:
C1 C2 C3 C4 C5
Painel de Comando
Coluna
3/4 Coluna
Botoeira dupla de cabina
Sinalização da Cabina
LED 7 segmentos
LED matriz multipontos
LCD matriz multipontos
LCD Gráfico
VDAP (Painel multimídia)*
Setas de direção na cabina
Ind. de Sobrecarga (acúst. e luminoso)
Setas direcionais na entrada
Gongo na cabina
Sintetizador de Voz
Diretório *
Botões de Cabina
Orona 3G
Botão Fecha Portas
Botão Braille
Botão com Chave
Anulação de chamadas externas
Chamada código
Controle de Acessos *
Sinalização de Pavimento
LED 7 segmentos
LED matriz multipontos
LCD matriz multipontos
LCD Gráfico
Setas de direção de pavimento
Gongo de pavimento
Botões de pavimento
Botoeira Universal (1 botão)
Botoeira Seletiva (2 botões)
Botão com chave
Botoeira na parede e/ou compartilhada
Acabamento da botoeira **
Lacado escuro
Anodizado inox
Standard Opcional
* Desenvolvido no catálogo Orona 3G de Opcionais;
** Materiais e acabamentos iguais aos utilizados no rodapés.
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3. Design e Acessibilidade:
3.7 Acabamentos do piso da cabina e rodapés:
C1 C2 C3 C4 C5
Piso da Cabina
PVC 01 Preto
PVC 02 Cinzento
PVH 01 Preto
PVH 02 Cinzento
CAU 01 Cinzento
CAU 02 Vermelho Bordeaux
CAU 03 Azul
CAU 04 Verde
PVG 14 Preto Círculos
Alumínio Texturizado
Inóx tipo Gota
Espelhos
Parede de Fundo
Espelho completo, 1/2, 3/4
Outras Paredes
Acabamento do Espelho
Branco*
Fumado
Rodapés
Lacado Escuro
Anodizado Inox
Standard Opcional
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4. Grupo AMG Elevadores:
Nossa História:
Com sede nacional em Brasília/ DF, o GRUPO AMG ELEVADORES, teve origem
com a fusão das empresas: AVANT + MÓDULO ENGENHARIA + GN1, objetivando
a expansão nacional do Grupo e a formação de parcerias Internacionais;
Em 2008 o Grupo AMG Elevadores é homologado como Distribuidor
EXCLUSIVO Orona para todo o Brasil, com o desafio de sedimentar a marca
Orona entre os principais fabricantes de Elevadores a atuar no Mercado Brasileiro;
Com mais de 350 elevadores Orona vendidos até 2009, o Grupo AMG
Elevadores se consolida como o maior Distribuidor Orona da América Latina;
Em 2009, é homologado como Distribuidor EXCLUSIVO FUJITEC para o Brasil
(Elevadores de Alta velocidade, Esteiras Rolantes e Escadas Rolantes);
Ainda em 2009, se concretiza a expansão nacional do Grupo AMG, com filiais
nos principais estados brasileiros: Goiânia, Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro,
Manaus, Belém, Fortaleza, Recife, Paraíba, Natal e Porto Alegre;
Em 2010 é inaugurado na sede de Brasília/ DF o Primeiro Centro de Treinamento
Orona da América Latina.
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4. Grupo AMG Elevadores:
4.2 Serviços Técnicos Especializados:
Os Serviços Especializados de Manutenção e Assistência Técnica
do Grupo AMG Elevadores, são executados por profissionais
altamente capacitados em equipamentos de transporte vertical
multimarcas (elevadores, escadas, esteiras rolantes e plataformas
para acessibilidade), além de uma diversidade de modelos de
Contratos, atendendo às demandas e expectativas de todos os
tipos de clientes.
4.2.1 Assistência Técnica e Manutenção Preventiva:
O Grupo AMG Orona Elevadores trabalha para você que
acredita que os serviços de assistência técnica envolvem mais
que qualidade de peças e manutenção periódica. É baseado no
relacionamento construído com você, serviços exclusivos são
desenvolvidos e profissionais treinados para atender suas
necessidades.Tudo planejado para garantir sua segurança e
conforto ao utilizar equipamentos de transporte vertical em todo o
Brasil.
Com o objetivo de melhorar a qualidade relativa percebida pelo cliente, diminuir o
índice de falhas no equipamento e ao mesmo tempo trazer ganhos de produtividade,
a Assistência Técnica de equipamentos de transporte vertical pode ser dividida em
03 (três) tipos:
A) Manutenção Preventiva Programada: Mantém o equipamento funcionando de
acordo com as normas técnicas e condições originais do projeto. Com uma
periodicidade mensal, neste tipo de intervenção técnica são realizadas inspeções,
ajustes, lubrificações e limpeza dos itens recomendados pelo Departamento de
Engenharia de Campo;
B) Manutenção Preditiva Dirigida: Garante uma maior disponibilidade funcional do
equipamento através da correção antecipada de itens eletromecânicos com a
substituição de programada destes componentes;
C) Manutenção Corretiva: Objetiva a correção de eventuais falhas e prevenção de
reincidências. Neste tipo de manutenção o técnico deverá analisar os 06 últimos
defeitos registrados, atendendo as reclamações do Cliente para resolver os
problemas crônicos.
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4. Grupo AMG Elevadores:
4.2.2 Seqüência Padrão para Manutenção Preventiva Programada:
A seqüência ideal para realização das tarefas mensais preventivas objetiva acima de
tudo a manutenção de um relacionamento contínuo e diferenciado, conquistado
diariamente através da preservação de Nosso Maior Patrimônio: A Segurança e o
Valor à Vida de nossos Clientes e de sua família.
Esta padronização de etapas com um treinamento constante de nossos funcionários
aumentam a disponibilidade funcional de nossos equipamentos, conforme:
A) Chegada ao prédio= Procurar o responsável do prédio, devidamente
uniformizado e apresentar o crachá. Obter informações quanto ao funcionamento do
elevador, solicitando a chave da casa de máquinas;
B) Entrando na cabina= Instalar as placas de aviso de Manutenção Preventiva nos
pavimentos principais, inspecionando os itens de visualização aparente da cabina,
como acrílicos, fixação do subteto, lâmpadas, piso, botões, portas, alarme e
interfone;
C) No interior da cabina= Deslocar-se entre os andares, inspecionando itens
críticos de segurança como fechos (hidráulicos e eletromecânicos), botoeiras dos
pavimentos, lâmpadas de sinalização, botoeiras dos pavimentos, soleiras, contatos
elétricos, etc., deixando o elevador em condições de funcionamento;
D) Sobre o Elevador= Com o uso de vassoura, pá, saco plástico, estopa e
lubrificante, a limpeza e a lubrificação do passadiço deve ser iniciada a partir da laje
da casa de máquinas, começando pelas guias, suportes, vigas e todas as saliências
da caixa até o fundo do poço. Limpar e lubrificar a estrutura da cabina e aparelho de
segurança. No fundo do poço devem ser limpos os aparachoques e pés de guia,
finalizando-se com a retirada dos detritos. Com o elevador em movimento vertical,
observar o perfeito acoplamento do operador com os dispositivos de porta
(acionamentos de trinco e dispositivos de arraste);
E) No último pavimento= Dirigir-se à casa de máquinas, observando as condições
de segurança como trancas e fechaduras na porta da casa de máquinas, extintor
(carga), janelas e alçapão. Medir distância do escape de segurança da cabina e
contrapeso;
F) Com cabina na meia altura= Realizar a manutenção no operador de portas da
cabina, ajustando rampas, folgas de cabos e correias de tracionamento e contatos.
Posicionado na parte superior da cabina, inspecionar limites mecânicos instalados
nos extremos;
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4. Grupo AMG Elevadores:
G) Fundo do Poço= Depois de terminado os serviços de limpeza e lubrificação,
estando no primeiro pavimento, colocar o elevador em automático e deslocá-lo até o
último andar superior. Com a porta do subsolo aberta, verificar a distância da
estrutura do contra-peso até a mola. Cuidado com os solados dos sapatos ao sair
do fundo do poço, visando preservar as condições de limpeza no hall do
condomínio;
H) Finalização= Após a conclusão dos serviços, acondicionar os detritos recolhidos
(estopas usadas, poeira, etc) em recipientes adequados e retirar as placas de
manutenção preventiva das portas dos pavimentos principais. Dirigir-se ao
responsável do prédio, devolvendo a chave da casa de máquinas e solicitando
assinatura na ficha de manutenção do mês correspondente.
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4. Grupo AMG Elevadores:
4.5 Uso Correto do Elevador:
Devemos evitar:
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4. Grupo AMG Elevadores
4.5 Uso Correto do Elevador:
Quando a porta do elevador abrir, preste atenção:
Crianças:
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5. Dimensionamento:
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Elevadores Elétricos Orona
com Casa de Máquinas Superior
Características Gerais
Carga Nominal Kg 320 450 630 800 1.000 1.250 1.600
Velocidade Nominal m/s 1 m/s e 1,6 m/s
Dimensões da Cabina Ver tabelas
Tipo de portas 2 e 3 folhas (Telescópicas- AL); 2 e 4 folhas Abertura Central (AC); Portas Articuladas
Largura Útil de portas (LUZ- mm) 700 - 800 - 900 - 1.000 - 1.100 - ...
1 m/s 1 embarque - 2 embarques a 180º, 2 embarques a 90º para cargas de até 800 kg
Número de Embarques
1,6 m/s 1 embarque - 2 embarques a 180º (sem opção de 2 embarques para 90º)
Número Máximo de paradas 32
1 m/s 60
Percurso Máximo (m)
1,6 m/s 90
2 V / V3F
1 m/s Grupo trator para tração por aderência, formado por um redutor com sem-fim horizontal, de aço especial
e coroa de bronze, motor assíncrono trifásico e freio eletromagnético
Tipo de Acionamento
V3F
1,6 m/s Grupo trator para tração por aderência, formado por um redutor com sem-fim vertical, de aço especial e
coroa de bronze, motor assíncrono trifásico e freio eletromagnético.
1 m/s O-130 O-170 MF-82 MF-94
Tipo de Máquina
1,6 m/s O-170 MF-82 MF-94
8,8 (2V) 11,7 (2V)
1 m/s 4 5,5 7,3 15,4 18,4
Potência (KW) 11 (V3F) 11 (V3F)
1,6 m/s 7,3 11 11 13,2 16,2 20,6 25
1 m/s 4Ø9 4 Ø 11 4 Ø 11 3 Ø 11 4 Ø 11 4 Ø 13 5 Ø 13
Número de Cabos
1,6 m/s 4 Ø 11 5 Ø 11 5 Ø 11 5 Ø 13 5 Ø 13 6 Ø 13 8 Ø 13
1 m/s T-70A T-70A T-82A T-90A T-90A T-90A T-125B
Guia da Cabina
1,6 m/s T-90B T-90B T-90B T-90B T-125B T-125B T-127B
1 m/s T-50A T-50A T-50A T-65A T-70A T-70A T-90A
Guias do Contrapeso
1,6 m/s T-50A T-50A T-65A T-70A T-90B T-90B T-90B
Guias cabina com paraquedas
1 m/s T-70A T-70A T-70A T-90A T-90A T-90A T-125B
1,6 m/s T-70A T-90B T-90B T-90B T-90B T-125B T-125B
1 m/s 1:1 1:1 1:1 2:1 2:1 2:1 2:1
Suspensão
1,6 m/s 1:1 1:1 1:1 1:1 1:1 1:1 1:1
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Elevadores Elétricos Orona
com Casa de Máquinas Superior
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Elevadores Elétricos Orona
com Casa de Máquinas Superior
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Elevadores Elétricos Orona
com Casa de Máquinas Superior
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5. Dimensionamento:
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Elevadores Elétricos Orona
sem Casa de Máquinas (MRL com redutor)
Características Gerais
Carga Nominal Kg 320 450 630 800 1.000
Velocidade Nominal m/s 1 m/s
Dimensões da Cabina Ver tabelas
Tipo de portas 2 e 3 folhas (Telescópicas- AL); 2 e 4 folhas Abertura Central (AC)
Largura Útil de portas (LUZ- mm) 700 - 800 - 900 - 1.000 - 1.100
* Número de Embarques 1 m/s 1 embarque - 2 embarques a 180º, 2 embarques a 90º para cargas de até 630 kg
Número Máximo de paradas 16 - 25
** Percurso Máximo m 50 - 75
2 V / V3F V3F
Tipo de Acionamento Grupo trator para tração por aderência, formado por um redutor com sem-fim vertical, de aço especial e
coroa de bronze, motor assíncrono trifásico e freio eletromagnético.
Tipo de Máquina O-140
2V 3
Potência (KW) 4 5,5 10,6
V3F 4
Número de Cabos 4Ø8 5Ø8 6Ø8 6Ø8 6Ø8
Guia da Cabina T-120A T-125A T-125A
Guias do Contrapeso T-70A
Guias contrapeso com paraquedas T-90A
Suspensão 1:1 1:1 1:1 2:1 2:1
ATENÇÃO
OPCIONAL (Consultar a Orona):
* Quantidade máxima de Embarques duplos limitados a 32 entradas;
** Para percursos superiores a 50 m, limitados até 75 m, a velocidade deverá ser de 1,6 m/s.
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Elevadores Elétricos Orona
sem Casa de Máquinas (MRL com redutor)
Tabela de dimensões para Portas Telescópicas (AL), Centrais (AC) e
Contrapeso Lateral (1 e 2 Embarques à 180º)
Cabina Caixa de Corrida recomendada (mm) Última Profund.
Carga Portas
Pes Larg. Prof. Altura Largura (mm) Profundidade (mm) Altura Poço
(kg) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) 1 Embarq. 1 Emb. 2 Emb. A 180º. (mm) (mm)
Tipo
Q LUZ HPL AC FC HC AH FH HUP HFOSSO
800 1.425 1.500 -
AL 825 1.425 1.500 -
830 1.430 1.500 -
4 320 700 2.000 1.100 2.100 3.600 1.200
800 1.685 1.430 -
AC 825 1.685 1.430 -
830 1.685 1.430 -
900 1.350 1.525 1.750 1.910
925 1.300 1.525 1.700 1.860
950 1.250 1.550 1.650 1.810
800
975 1.250 1.575 1.650 1.810
AL
1.000 1.250 1.600 1.650 1.810
1.000 1.200 1.600 1.600 1.760
1.000 1.250 1.625 1.650 1.810
900
1.000 1.200 1.625 1.600 1.760
6 450 2.000 2.100 3.600 1.200
900 1.350 1.840 1.680 1.765
925 1.300 1.840 1.630 1.715
950 1.250 1.840 1.580 1.665
800
975 1.250 1.840 1.580 1.665
AC
1.000 1.250 1.840 1.580 1.665
1.000 1.200 1.840 1.530 1.615
1.000 1.250 1.990 1.580 1.665
900
1.000 1.200 1.990 1.530 1.615
925 1.700 1.525 2.100 2.260
950 1.650 1.550 2.050 2.210
975 1.600 1.575 2.000 2.160
800
1.000 1.550 1.600 1.950 2.110
AL 1.050 1.450 1.650 1.850 2.010
1.100 1.400 1.700 1.800 1.960
1.000 1.550 1.625 1.950 2.110
900 1.050 1.450 1.650 1.850 2.010
1.100 1.400 1.700 1.800 1.960
8 630 2.000 2.100 3.600 1.200
925 1.700 1.840 2.030 2.115
950 1.650 1.840 1.980 2.065
975 1.600 1.840 1.930 2.015
800
1.000 1.550 1.840 1.880 1.965
AC 1.050 1.450 1.840 1.780 1.865
1.100 1.400 1.840 1.730 1.815
1.000 1.550 1.990 1.830 1.965
900 1.050 1.450 1.990 1.780 1.865
1.100 1.400 1.990 1.730 1.815
1.000 1.900 1.620 2.300 2.460
800 1.050 1.800 1.670 2.200 2.360
1.100 1.700 1.720 2.100 2.260
AL
1.000 1.900 1.620 2.300 2.460
900 1.050 1.800 1.670 2.200 2.360
1.100 1.700 1.720 2.100 2.260
10 800 2.000 2.100 3.650 1.250
1.000 1.900 1.840 2.230 2.315
800 1.050 1.800 1.840 2.130 2.215
1.100 1.700 1.840 2.030 2.115
AC
1.000 1.900 1.990 2.230 2.315
900 1.050 1.800 1.990 2.130 2.215
1.100 1.700 1.990 2.030 2.115
1.100 2.100 1.715 2.500 2.660
1.150 2.000 1.765 2.400 2.560
1.200 1.900 1.815 2.300 2.460
AL
1.250 1.800 1.865 2.200 2.360
1.300 1.750 1.915 2.150 2.310
1.350 1.700 1.965 2.100 2.260
13 1.000 900 2.000 2.100 3.650 1.250
1.100 2.100 1.990 2.430 2.515
1.150 2.000 1.990 2.330 2.415
1.200 1.900 1.990 2.230 2.315
AC
1.250 1.800 1.990 2.130 2.215
1.300 1.750 1.990 2.080 2.165
1.350 1.700 1.990 2.030 2.115
NOTA
Portas de pavimento fixadas em suportes metálicos, projetados no interior da caixa de corrida.
24
Elevadores Elétricos Orona
sem Casa de Máquinas (MRL com redutor)
25
5. Dimensionamento:
26
Elevadores Elétricos Orona
sem Casa de Máquinas (MRL sem redutor)
Características Gerais
Carga Nominal Kg 320 450 630 800 1.000 1.250 1.350 1.600
Velocidade Nominal m/s 1 m/s e 1,6 m/s
Dimensões da Cabina Ver tabelas
Tipo de portas Telescópicas (AL) e Abertura Central (AC)
Largura Útil de portas (LUZ- mm) 700 - 800 - 900 - 1.000 - 1.100 900-1.000-1.100-1.300-1.400-1.500-1.600
Número de Embarques 1 embarque - 2 embarques a 180º (não existe opção para 2 embarques a 90º)
Gearless de acionamento direto, motor síncrono de imãs permanentes. Suspensão 2:1, incorporando
Características da Máquina
sistema de resgate.
1 m/s
Máquina tipo G-450 G-630 G-1.000 G-1.250 G.1.600
1,6 m/s
1 m/s 3,3 4,6 7,3 9,2 11,7
Potência (KW)
1,6 m/s 5,3 7,4 11,7 14,7 18,8
Número de Cabos 4 Ø 6,5 5 Ø 6,5 6 Ø 6,5 8 Ø 6,5 10 Ø 6,5
Tipo de Cabos 6,5 / 4,8 SDR
1 m/s 500 600 750 825 1.000 1.250
Taras da cabina (kg)
1,6 m/s 1.000 1.300 1.650 1.900
1 m/s T-82/A T-90/A T-125/B
Guias da cabina
1,6 m/s T-90/B T-125/B T-127/B
ATENÇÃO
OPCIONAL (Consultar a Orona):
* Largura da Caixa de Corrida (AH) reduzida em 120 mm sobre as medidas especificadas;
** Última altura (HUP) para 1 m/s reduzida para 3.000 mm, havendo necessidade de medidas compensatórias.
27
Elevadores Elétricos Orona
sem Casa de Máquinas (MRL sem redutor)
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5. Dimensionamento:
29
Elevadores Hidráulicos Orona
Características Gerais
Carga Nominal Kg 320 450 630 800 1.000 1.250 > 1.250
Velocidade Nominal m/s 0,6 m/s (Opcional 1 m/s)
Dimensões da Cabina Ver tabelas
Tipo de portas 2 e 3 folhas (Telescópicas- AL); 2 e 4 e 6 folhas Abertura Central (AC);Portas Articuladas
Largura Útil de portas (LUZ- mm) 700 - 800 - 900 - 1.000
1 embarque, 2 embarques a 180º, 2 embarques a 90º 1 e 2 emb.
Número de Embarques
Dimensões para 2 embarques a 90º consultar a Orona a 180º
Número Máximo de paradas Em função do percurso
Percurso Máximo (m) 19 m (para percursos superiores consultar a Orona)
Acionamento Óleo-Dinâmico de 380V/ 220V
Acionamento e Partidas
Partida Direta/ Estrela-Triângulo/ Soft-Starter em função da potência ou disponibilidade
Suspensão 1:1 ou 2:1 em função do percurso
Guia da Cabina T-90A/ Calibrada T-125B/ Mecanizada
Com suspensão 1:1 (não utilizável) Instantâneo
Acunhamento Com suspensão 2:1- Instantâneo por Afrouxamento dos cabos acionado por
regulador
30
Elevadores Hidráulicos Orona
31
Elevadores Hidráulicos Orona
32
6. Alimentação Elétrica:
Proteção para Subestação Potência
Motor Tensão Alimentação elétrica/ Aterramento e distância entre Subestação e Casa
ou Casa de Máquinas disponível por
(kW) (Volts) de Máquinas
Fusível ou Disjuntor* elevador
Até 30 m Até 50 m Até 75 m
2 2 2
220 Fase (3) 2,5 mm Fase (3) 4 mm Fase (3) 6 mm 16 A
2 2 2
Terra (1) 2,5 mm Terra (1) 4 mm Terra (1) 6 mm
3,7 Até 95 m Até 150 m Até 230 m
8,0 kVA
2 2 2
380 Fase (3) 2,5 mm Fase (3) 4 mm Fase (3) 6 mm 16 A
Terra (1) 2,5 mm2 Terra (1) 4 mm2 Terra (1) 6 mm2
Até 50 m Até 95 m Até 150 m
2 2 2
220 Fase (3) 6 mm Fase (3) 10 mm Fase (3) 16 mm 25 A
2 2 2
Terra (1) 6 mm Terra (1) 10 mm Terra (1) 16 mm
5,5 Até 70 m Até 110 m Até 170 m
5,5 kVA
2 2 2
380 Fase (3) 2,5 mm Fase (3) 4 mm Fase (3) 6 mm 16 A
2 2 2
Terra (1) 2,5 mm Terra (1) 4 mm Terra (1) 6 mm
Até 70 m Até 110 m Até 170 m
220 Fase (3) 10 mm2 Fase (3) 16 mm2 Fase (3) 25 mm2 32 A
2 2 2
Terra (1) 10 mm Terra (1) 16 mm Terra (1) 16 mm
7,5 Até 50 m Até 80 m Até 120 m
7,5 kVA
380 Fase (3) 2,5 mm2 Fase (3) 4 mm
2
Fase (3) 6 mm
2
16 A
2 2 2
Terra (1) 2,5 mm Terra (1) 4 mm Terra (1) 6 mm
Até 50 m Até 80 m Até 120 m
220 Fase (3) 10 mm2 Fase (3) 16 mm2 Fase (3) 25 mm2 40 A
2 2 2
Terra (1) 10 mm Terra (1) 16 mm Terra (1) 16 mm
11 Até 90 m Até 150 m Até 240 m
11 kVA
2 2 2
380 Fase (3) 6 mm Fase (3) 10 mm Fase (3) 16 mm 25 A
Terra (1) 6 mm2 Terra (1) 10 mm2 Terra (1) 16 mm2
Até 95 m Até 130 m Até 170 m
220 Fase (3) 25 mm2 Fase (3) 35 mm2 Fase (3) 50 mm2 63 A
Terra (1) 16 mm2 Terra (1) 16 mm2 Terra (1) 25 mm2
15 Até 115 m Até 180 m Até 290 m
15 kVA
380 Fase (3) 10 mm2 Fase (3) 16 mm2 Fase (3) 25 mm2 32 A
2 2 2
Terra (1) 10 mm Terra (1) 16 mm Terra (1) 16 mm
Até 95 m Até 130 m Até 180 m
220 Fase (3) 35 mm2 Fase (3) 70 mm2 Fase (3) 70 mm2 80 A
2 2 2
Terra (1) 16 mm Terra (1) 35 mm Terra (1) 35 mm
19 Até 130 m Até 210 m Até 290 m
19 kVA
2 2 2
380 Fase (3) 16 mm Fase (3) 35 mm Fase (3) 35 mm 50 A
2 2
Terra (1) 16 mm Terra (1) 16 mm Terra (1) 16 mm2
Até 95 m Até 130 m Até 180 m
2 2 2
220 Fase (3) 50 mm Fase (3) 50 mm Fase (3) 95 mm 100 A
Terra (1) 25 mm2 Terra (1) 25 mm2 Terra (1) 50 mm2
26 Até 150 m Até 210 m Até 290 m
26 kVA
380 Fase (3) 25 mm2 Fase (3) 25 mm2 Fase (3) 50 mm2 63 A
Terra (1) 16 mm2 Terra (1) 16 mm2 Terra (1) 25 mm2
Até 120 m Até 160 m Até 200 m
220 Fase (3) 70 mm2 Fase (3) 95 mm2 Fase (3) 120 mm2 125 A
Terra (1) 35 mm2 Terra (1) 50 mm2 Terra (1) 70 mm2
30 Até 140 m Até 190 m Até 260 m
30 kVA
380 Fase (3) 25 mm2 Fase (3) 35 mm2 Fase (3) 50 mm2 63 A
Terra (1) 16 mm2 Terra (1) 16 mm2 Terra (1) 25 mm2
Até 120 m Até 150 m Até 180 m
220 Fase (3) 95 mm2 Fase (3) 120 mm2 Fase (3) 150 mm2 160 A
2 2
Terra (1) 50 mm Terra (1) 70 mm Terra (1) 95 mm2
40 Até 190 m Até 270 m Até 370 m
40 kVA
380 Fase (3) 50 mm2 Fase (3) 70 mm2 Fase (3) 95 mm2 100 A
2 2
Terra (1) 25 mm Terra (1) 35 mm Terra (1) 50 mm2
Até 115 m Até 140 m Até 170 m
220 Fase (3) 95 mm2 Fase (3) 120 mm2 Fase (3) 150 mm2 160 A
2 2
Terra (1) 50 mm Terra (1) 70 mm Terra (1) 95 mm2
45 Até 180 m Até 250 m Até 340 m
45 kVA
380 Fase (3) 50 mm2 Fase (3) 70 mm2 Fase (3) 95 mm2 100 A
Terra (1) 25 mm2 Terra (1) 35 mm2 Terra (1) 50 mm2
NOTA
- * Na Casa de Máq. utilizar chave de proteção tipo faca, com fusíveis NH, tamanho 00, de ação retardada;
33
6. Alimentação Elétrica:
6.1 Orientações Gerais:
A casa de máquinas deve possuir no mínimo uma tomada elétrica que deve ser do tipo: Dois pólos mais terra (2P+T), tensão de 250 V. A
( ) instalação elétrica da tomada da casa de máquinas deve ser derivada de circuito de iluminação independente do(s) elevador(es);
Os condutores devem ser em cobre com isolação em PVC- 70ºC- 750 V, contidas em tubulações independentes por elevador. Os condutores
( )
não devem possuir derivações, sendo sugerida a instalação exclusiva por elevador(es);
A rede monofásica da Casa de Máquinas deverá estar protegida por um disjuntor termomagnético monofásico, ligado em série com um
( )
interruptor Diferencial Residual de dois pólos (DR), com corrente máxima residual de 30 mA;
O valor da resistência de aterramento não poderá exceder a 10 ohms, devendo ser previamente aferido pelo Contratante/ Construtora através de
( )
laudo elétrico que deverá ser entregue à Contratada;
O sistema de aterramento recomendado é do tipo TN-S (NBR 5410/ 97, item 4.2.2.2.1), no qual o condutor Neutro na cor azul claro e o
( ) condutor de Proteção Elétrica (PE) na cor verde-e-amarelo ou verde, são interligados somente na subestação, devendo seguir separados até a
Casa de Máquinas;
Cada elevador deve possuir na Casa de Máquinas um quadro de força concebido em material incombustível, com carcaça aterrada, e instalado
( )
do lado oposto as dobradiças da porta de entrada e distante dela no máximo 1,0 m;
Quando o elevador possuir dispositivo de acoplamento ao Gerador, deverá ser previsto a instalação de um fio de 1,5 mm2, saindo antes da
( ) chave reversora do Gerador, até o Quadro de Comando "mestre" localizado na Casa de Máquinas, e deste último, até os demais quadros de
comando existentes no edifício;
Deverá ser previsto eletroduto de interligação entre o(s) poço(s) do(s) elevador(es) e a portaria/ sala de controle do edifício, necessário para
( ) interligação do sistema de interfonia. Dentro deste eletroduto deverá estar a fiação necessária para interligação do interfone da portaria com
central telefônica do(s) elevador(es);
( ) Recomenda-se que a edificação esteja protegida contra descargas atmosféricas antes da ligação do quadro de comando.
LEGENDA:
1- Chave seccionadora com fusível “NH”, tipo faca, tamanho "00", de ação retardada com dispositivo de travamento;
2- Barra de cobre do terra (01 para cada elevador) com resistência máxima de 10 ohms;
3- Barra de cobre do neutro (01 para cada elevador);
4- Disjuntor termomagnético 15A;
5- Interruptor DR (diferencial residual) bipolar;
6- Eletroduto de entrada;
7- Eletroduto de saída (01 para cada elevador).
34
7. Consultoria Construtiva:
A construtora deverá realizar as obras civis necessárias para a instalação dos elevadores, conforme especificações à seguir (orientações
com base na Norma NM 207/99):
Instalação de avanço de soleira para apoio das portas de pavimento automáticas (abertura central- AC; ou de abertura lateral- AL) em concreto
( ) ou alvenaria, com uma aba de face lisa vertical de altura igual à mínima de 10 cm. Abaixo da aba continuará uma inclinação mínima de 60º
com a horizontal, até encontrar a próxima superfície lisa do andar inferior;
( )
A altura do vão livre de pavimento onde serão instaladas as portas de pavimento do elevador deverá ter altura mínima livre variando de 2,25 m
à 2,40 m;
Em pavimentos cujo pé direito for maior que 3,10 m, deverão ser construídas vigas intermediárias com altura mínima de 20 cm, posicionadas a
( )
uma distância de 2,30 m do piso;
Em elevadores conjugados (caixa de corrida adjacente) deverá existir viga central separando as caixas de corridas de ambos em todos os
( )
andares;
Não deverá existir tubulações ou outros equipamentos que não façam parte do elevador no interior da caixa de corrida, devido à possibilidade de
( )
colisão e acidente eminente;
Para distâncias superiores a 1100 cm entre paradas consecutivas, devem existir portas de emergência, com espaçamento vertical, não superior
( )
a 1100 cm;
A caixa deve ser provida com iluminação elétrica de instalação permanente, proporcionando iluminação mínima de 20 lx durante reparos e
manutenção, mesmo quando todas as portas estão fechadas. Esta iluminação deve compreender uma lâmpada a 0,5 m em cada um dos
( )
pontos mais alto e mais baixo da caixa e lâmpadas intermediárias com distância entre elas não superior a 7 m, exceto quando a iluminação
elétrica existente entre as vizinhanças na caixa de corrida for suficiente (abertura com grades de proteção e/ou vidros). Os interruptores devem
ser do tipo “paralelo”, instalados na casa de máquinas e fundo do poço, possibilitando o comando de ambos os lugares (baseado item 5.9 e
5.2.1);
A iluminação natural ou artificial no pavimento, adjacente às portas de pavimento, deve ser pelo menos de 50 lx ao nível do piso de modo que o
( ) usuário possa ver o que está à frente dele quando estiver abrindo a porta de pavimento para entrar no elevador, mesmo na hipótese de falha da
iluminação da cabina (baseado item 7.6).
Para acesso ao fundo do poço, perto da porta de pavimento deverá ser construído uma escada fixa de material incombustível, localizada próximo
( )
à porta de pavimento. Esta escada ou seu corrimão deve estender-se até 80 cm acima da soleira da porta de acesso (baseado item 5.7.2.2);
Em elevadores conjugados (poços adjacentes), deve ser construído uma parede divisória com 2,50 m acima do nível acabado de fundo do poço.
( )
Caso haja diferença de níveis entre poços, deve ser construída considerando o nível de piso superior;
Deverá ser pintado no fundo do poço na cor amarelo brilhante um retângulo de segurança com dimensões de 50 x 80 cm, posicionado entre a
( )
base da mola da cabina e a base da mola do contrapeso (projeção da plataforma de cabina).
35
7. Consultoria Construtiva:
7.4 Itens obrigatórios para a CASA DE MÁQUINAS do(s) elevador(es):
As máquinas, outros dispositivos do elevador e as polias (exceto as de compensação, do carro e contrapeso e tensora do limitador de
velocidade) devem ser instalados em um recinto exclusivo contendo paredes sólidas (material incombustível, com reboco desempenado, pintada
( ) na cor branca (paredes e teto), piso acabado tipo antiderrapante pintado na cor cinza, teto e porta de acesso com fechadura de segurança.
Quando fechadas, a abertura da porta por dentro do recinto deve ser possível sem o uso da chave (baseado item 6.1.2 e 6.3.1.2);
Casas de máquinas ou casas de polias não devem ser usadas para outros fins que não elevadores. Elas não devem conter dutos, cabos ou
( ) dispositivos que não estejam relacionados com elevadores ou ainda, servir de passagem para outro ambiente (baseado item 6.1.2.2);
O acesso desde a via pública até o interior da casa de máquinas e casa de polias deve (baseado item 6.2.1):
( )
a) poder ser iluminado adequadamente por dispositivos elétricos instalados permanentemente;
b) ser facilmente utilizável com segurança e em qualquer circunstância sem a necessidade de passar em local privado;
c) deve ser fácil e seguro, mesmo em condições de intempéries.
Os caminhos de acesso à casa de máquinas e as próprias entradas devem ter altura mínima de 2,0 m e largura mínima de 0,70 m. Soleiras e
( )
bordas de portas com altura que não exceda 0,40 m não são levadas em consideração.
Quando o acesso de pessoas à casa de máquinas ou casa de polias é realizado por escadas, estas devem ser construídas com materiais
incombustíveis e antiderrapantes, devendo cumprir com os projetos normais (máximo 45°) de piso e espelho, com uma largura de pelo menos
0,70 m e devem ser de trechos retos possuindo no final um patamar coincidente com a porta de entrada, de dimensões suficientes para que se
permita que uma pessoa parada nele possa abrir comodamente a porta. Tanto a escada quanto o patamar devem possuir proteções bilaterais de
altura não inferior a 0,90 m, medida na vertical desde o degrau ou patamar, conforme corresponda, devendo possuir ainda corrimãos e rodapés
( )
(baseado item 6.2.2):
a) quando o desnível for inferior a 1,20 m, as escadas podem ter uma inclinação não maior que 60°° e seus degraus terão uma elevação
aberta máxima de 0,25 m e profundidade mínima de 0,19 m. Devem atender os outros requisitos anteriores;
b) no caso em que o acesso se realize através de um terraço sem parapeitos, devem ser colocados ao longo de todo o trajeto proteções
bilaterais, conforme detalhes já enunciados.
A porta de acesso à casa de máquinas deve ser de material incombustível e sua folha deve abrir para fora, estar provida de fechadura com
chave, com fechamento e travamento autônomo. Se a porta tiver que participar da proteção contra incêndio, deve-se aplicar um critério para
( ) cumprir esta função;
O vão livre da porta deve ter largura e altura mínimas, respectivamente, de 0,70 m e 2,0 m. Deverá conter o aviso “PERIGO- MÁQUINA DO
ELEVADOR. ACESSO PROIBIDO A PESSOAS ESTRANHAS AO SERVIÇO” (baseado no item 6.3.3.1);
No piso da casa de máquinas pode ser colocado um alçapão utilizável para trabalhos de montagem e manutenção, devendo permanecer
permanentemente fechado e quando aberto devem tomar-se precauções para evitar a queda de pessoas (exemplos: balaustrada, guarda-corpo)
e de objetos. Os alçapões devem ter fechamento de material incombustível, abrir para dentro da casa de máquinas, ter dobradiça de pino fixo,
( )
travado somente por dentro e conter o aviso permanente “PERIGO DE QUEDA, FECHE O ALÇAPÃO”. O vão livre dos alçapões (no mínimo
1,20 x 1,20 m) deve ser adequado com as dimensões dos equipamentos da casa de máquinas (baseado no item 6.3.3.2);
Sobre o alçapão e sobre cada máquina deve existir no teto um gancho ou “trilho” (Viga Metálica) para fixação de talha ou tirfor, em futuras
( )
substituições. Deverá estar pintado na cor amarela e ter aviso indicando a capacidade de içamento do mesmo;
As dimensões do recinto devem ser suficientes para permitir um fácil e seguro acesso a equipe técnica para fins de instalação, manutenção e
( ) inspeção, com facilidade e segurança a todos os componentes, especialmente o equipamento elétrico, bem como remoção de partes ou
conjuntos para reparos (com base 6.3.2.1);
A altura mínima da casa de máquinas (medida do acabamento do piso ao teto), deve ter no mínimo 2,0 m de altura, se houver viga ou elemento
( )
estrutural no teto, deverá ser garantida a altura livre de 1,80 m pelo menos (com base item 6.3.2.2);
As casas de máquinas devem ser ventiladas adequadamente, com ventilação natural cruzada ou forçada, dependendo do caso. Se a caixa for
ventilada através da casa de máquinas, isto deve ser levado em consideração. A exaustão do ar viciado de outras partes do edifício não deve ser
( ) feita através da casa de máquinas. As casas de máquinas devem se construídas de modo que os motores e os equipamentos, assim como
cabos elétricos, etc, estejam protegidos tanto quanto possível do pó, fumaças nocivas e umidade. A temperatura ambiente na casa de máquinas
deve ser mantida entre +5°C e +40°C (com base item 6.3.5.1 e 6.3.5.2);
Deverá existir uma unidade extintora (CO2- 4 kg, adequado para instalações elétricas), colocada dentro da casa de máquinas, junto à porta de
( )
acesso, no máximo a 1,0 m da mesma;
( ) A chave de força deverá ser instalada no máximo a 1,0 m da porta de acesso;
A casa de máquinas deve ser provida com circuito elétrico para iluminação e tomadas independente da alimentação elétrica dos elevadores. A
( ) iluminação deverá possuir instalação fixa que assegure no mínimo 200 lx ao nível do piso, interruptor colocado dentro e próximo do(s) ponto(s)
de acesso e a uma altura apropriada, proporcionando na entrada a iluminação do local;
Deve ser provida no mínimo uma tomada elétrica do tipo 2 P + T, 250 V e dispor de luz de emergência independente e automática, com uma
( ) autonomia mínima de 1 h, que assegure uma iluminação mínima de 10 lx sobre a(s) máquina(s), de modo a garantir a realização das operações
de resgate (baseado item 6.3.6, 13.6.1 e 13.6.2);
Deverão ser fornecidas as conexões (eletrodutos rígidos) e fiações elétricas necessárias para interligação do quadro de força, quadro de
( )
comando, motor, regulador de velocidade e de passagem do cabo de manobra e fiações de poço para caixa de corrida por conta do cliente;
Existindo sobrelaje, deverá ser prevista instalação de escada de acesso para o nível das máquinas e, após esta, instalação de um guarda-corpo
( )
removível para garantir a segurança dos técnicos contra quedas;
A sobrelaje das máquinas deverá suportar as cargas atuantes indicadas no projeto mecânico específico, já considerando as respectivas furações
( )
necessárias.
36
7. Consultoria Construtiva:
7.5 Figuras Ilustrativas:
Observação: Figuras meramente ilustrativas, com instalação variando conforme condições civis disponíveis em obra.
37
7. Consultoria Construtiva:
7.5 Figuras Ilustrativas:
Instalação do Sistema de Intercomunicador (Elevador - Portaria):
São exigidas luminárias tipo “tartaruga” instaladas no interior da caixa de corrida, interligadas através de
eletrodutos de PVC rígido presos através de braçadeiras. A distância entre luminárias não poderá
ultrapassar 7,0 m (na prática é feito a instalação em pavimentos alternados). O acionamento das
mesmas é feito por interruptores "paralelos" (tri-way) instalados no interior da caixa de corrida, sendo
um ao lado do alçapão vertical e outro ao lado da porta de acesso do 1º pavimento.
Nota:
Prever na extremidade superior do
alçapão de acesso, polia giratória com
corda, que serão utilizados para
içamento da mala de ferramental.
(Detalhe da Escada do Fundo do Poço) (Detalhe da Escada de Acesso com proteção para as costas)
mesmas funções de proteção (grade ou painel, por exemplo). No caso de substituição integral das folhas de porta, e quando o passadiço (caixa de corrida)
possuir poços adjacentes, deverão ser instaladas redes de proteção entre passadiços, visando o resguardo do usuário, do técnico e do equipamento.
Orientações construtivas:
Observação: Figuras meramente ilustrativas, com instalação variando conforme condições civis disponíveis em obra.
38
8. Rede Comercial AMG:
1) Brasília/ DF: AMG ELEVADORES (MATRIZ BR) 2) Goiânia/ GO: Módulo Elevadores
SAAN, Qd 02, Lote 980 Rua C-153, Qd 290, Lote 15- Jardim América
Telefax: + 55 (61) 3363-4200 Telefax: + 55 (62) 3285-7688
Celular: + 55 (62) 9968-1563
amg@amgelevadores.com.br divino@amgelevadores.com.br
Contato: Fernando Moura Contato: Divino
3) São Paulo/ SP: AMG Elevadores Ltda 4) Rio de Janeiro/ RJ: Universo Elevadores
Rua Ermelinda Americano, nº 79- Perdizes Rua Prefeito Olímpio de Melo, nº 1850
Telefax: + 55 (11) 2615-9176 Telefax: + 55 (21) 3860-2140/ 3860-2927
Celular: + 55 (11) 9793-7715 Celular: + 55 (21) 7862-3345
edmilson.vieira@amgelevadores.com.br emilson@universoelevadores.com.br
Contato: Edmilson Vieira Contato: Emilson
5) Porto Alegre/ RS: AMG ORONA Elevadores Ltda 6) Salvador/ BA: Módulo Elevadores
Rua Portugal, nº 417- Higianópolis Av. Dom João VI, nº 342- Sala 18- Brotas Boulevard
Telefax: + 55 (51) 3086-4956 Telefax: + 55 (71) 3244-2139
Celular: + 55 (51) 9715-9391 Celular: + 55 (71) 9957-2279
rafael@amgelevadores.com.br jluiz@moduloelevadores.com.br
Contato: Rafael Oliveira Contato: José Luiz
7) Recife/ PE: Beta Elevadores Ltda 8) João Pessoa/ PB: Paraíba Elevadores
Rua Padre Gabriel Mousinho, nº 119- Ilha do Retiro Rua Celso da Costa Gomes, nº 14- Água Fria
Telefax: + 55 (81) 3228-9033 Telefax: + 55 (83) 3231-9945
Celular: + 55 (81) 9681-0266 Celular: + 55 (83) 8773-2649
gilson@betaelevadores.com.br paraiba.elevadores@hotmail.com
Contato: Gilson Félix Contato: Klistenes Pena de Souza
9) Natal/ RN: AMG Orona Elevadores 10) Fortaleza/ CE: Ícone Elevadores
Rua Francisco Dantas, nº 09- Barro Vermelho Rua Monsenhor Bruno, nº 2500- Joaquim Távora
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