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Dez Traços da Espiritualidade Inaciana

Luiz Beltrão

1. Experiência: Saborear Deus como O Absoluto de nossas vidas.

2. Humildade (equilíbrio): saber quem é o ser humano. Saber que vim de Deus e volto para Deus,
que esta é minha vocação e dignidade fundamental. Mas que somos pecadores, amados e perdoados
por Deus.

3. Liberdade: diante de pessoas, coisas, sentimentos, desejos, destinos, saúde, doença... devem
ser usadas, ou não, tanto quanto me ajudem a alcançar a vontade de Deus.

4. Serviço universal: chamados, onde for necessário, a sermos colaboradores apaixonados da


causa do Cristo, o Reino, que começa aqui. Encontrar na disposição da própria vida a maneira única
e pessoal de colaborar nessa causa.

5. Integração: unidade de aparentes opostos: fé e justiça; ação e contemplação; pessoal e social;


sagrado e profano; silêncio e militância; encantamento e indignação. Buscar e encontrar Deus em
todas as coisas e realidades.

6. Kenosis (esvaziamento): assumir os mesmos critérios, valores e modo de ser e agir de Jesus:
a partir de baixo, dos pobres, da simplicidade, da misericórdia. Fazer, a partir do amor, a opção
existencial pelos pobres e pela justiça do Reino.

7. Peregrina e generosa (Magis): insaciável sede de Deus, de Sua Vontade, de Sua Justiça. Busca
incessante da Maior Glória de Deus, o bem sempre maior, mais universal.

8. Unidade com a Igreja. Reconhecer-se inserido em um corpo apostólico. Corpo místico de


Cristo para os outros, em atitude de serviço e colaboração.

9. Discernimento: atenção e escuta constante aos movimentos interiores que nos movem e aos
apelos de Deus por meio da história. Reorientar-se continuamente, nos meios e nos fins, para a maior
fidelidade a Deus.

10. Gratidão: reconhecer que tudo vem de Deus e, por isso, tudo deve voltar a Deus.
Comprometer-se afetiva e efetivamente com a história, rumo à sua consumação em Deus.

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