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Entendendo matrizes de

transformação linear
por Lucas Lopes de Paula Junior

Exemplo: Sejam B = {(-1, 2), (1, -1)} e C = {(1, 2, 1), (2, 1, 0), (-1, 0, 1)} bases de R2 e R3

respectivamente. Seja T: R2 → R3 a transformação linear tal que .

Então, T(1, 2) é igual a

a) (-9, 5, 13) b) (1, 1, 4) c) (-7, -1, 3) d) (3, -1, 10) e) (1, -1, 3)

Para resolver a questão é importante perceber que a matriz da transformação linear foi dada com
relação às bases B e C, ou seja, se você multiplicar a matriz [T]BC por um vetor na base B, terá como
resultado um vetor na base C.
Acontece que (1, 2) está na base canônica de R2 e as respostas estão na base canônica de R3.

Resolução 1 (mais fácil/rápido)


1) Passar o vetor (1, 2) da base canônica para a base B = {(-1, 2), (1, -1)}:
(1, 2) = a (-1, 2) + b (1, -1)
(1, 2) = (-a, 2a) + (b, -b) = (-a + b, 2a – b)

Resolvendo o sistema tem-se que a = 3 e b = 4, ou seja, (1, 2)can = (3, 4)B

2) Agora que temos um vetor na base B podemos usar a matriz [T]BC. Note que obteremos um vetor
na base C:

3) Como as alternativas estão na base canônica devemos passar o vetor (3, -1, 10)C para essa base:
(3, -1, 10)C = 3 (1, 2, 1) -1 (2, 1, 0) + 10 (-1, 0, 1)
(3, -1, 10)C = (-9, 5, 13)can

Isso dá como resposta a alternativa a.


Resolução 2 (achando a [T]can, C)

Uma outra forma de resolver, porém menos eficiente, é usar a linearidade da TL para encontrar a
matriz [T]can, C com relação às bases canônica e C. Nesse caso não háverá necessidade de passar
explícitamente o vetor (1, 2) da base canônica para a base C. Todavia, ainda teremos um vetor na
base C final que teremos que voltar para a canônica:

1) Usando a linearidade nos vetores da base B tem-se que:


T(-1, 2)B = (1, -3, 2)C
T(1, -1)B = (0, 2, 1)C

T(-1, 2)B = -1 T(1, 0)can + 2 T(0, 1)can = (1, -3, 2)C


T(1, -1)B = 1 T(1, 0)can – 1 T(0, 1)can = (0, 2, 1)C

2) Note que temos um sistema linear! Para facilitar vamos chamar x = T(1, 0) e y = T(0, 1), logo:
-x + 2y = (1, -3, 2)C
x - y = (0, 2, 1)C

Resolvendo o sistema encontramos que x = T(1, 0) = (1, 1, 4)C e y = T(0, 1) = (1, -1, 3)C

Logo a matriz é a matriz da TL com relação às bases can e C.

3) Agora que temos [T]can, C podemos usar o vetor (1, 2) diretamente. Note que ainda a saída estará
na base C:

,C

4) Como as alternativas estão na base canônica devemos passar o vetor (3, -1, 10)C para essa base:
(3, -1, 10)C = 3 (1, 2, 1) -1 (2, 1, 0) + 10 (-1, 0, 1)
(3, -1, 10)C = (-9, 5, 13)can

Isso dá como resposta a alternativa a.


Resolução 3 (achando a [T]can, can)

Ainda temos uma outra alternativa para resolver o problema: podemos encontrar a matriz [T]can, can
que nos dará a resposta correta multiplicando o vetor (1, 2) sem nenhuma mudança explícita de
bases. Novamente não é a forma mais eficiente de se fazer.

1) Usando a linearidade nos vetores da base B tem-se que:


T(-1, 2)B = (1, -3, 2)C
T(1, -1)B = (0, 2, 1)C

T(-1, 2)B = -1 T(1, 0)can + 2 T(0, 1)can = (1, -3, 2)C


T(1, -1)B = 1 T(1, 0)can – 1 T(0, 1)can = (0, 2, 1)C

2) Note que temos um sistema linear! Para facilitar vamos chamar x = T(1, 0) e y = T(0, 1), logo:
-x + 2y = (1, -3, 2)C
x - y = (0, 2, 1)C

Resolvendo o sistema encontramos que x = T(1, 0) = (1, 1, 4)C e y = T(0, 1) = (1, -1, 3)C

Logo a matriz é a matriz da TL com relação às bases can e C.

3) Agora podemos passar os vetores (1, 1, 4)C e (1, -1, 3)C para a base canônica. Com isso
encontraremos a [T]can, can :
(1, 1, 4)C = 1 (1, 2, 1) + 1 (2, 1, 0) + 4 (-1, 0, 1)
(1, -1, 3)C = 1 (1, 2, 1) - 1 (2, 1, 0) + 3 (-1, 0, 1)

Logo: (1, 1, 4)C = (-1, 3, 5)can e (1, -1, 3)C = (-4, 1, 4)can

Então obtemos

4) Agora que temos [T]can, can podemos usar o vetor (1, 2) diretamente. Note que agora a saída já
estará na base canônica e será a resposta correta!

, can
O que dá novamente a alternativa a.

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