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6.

º Ano História e Geografia de Portugal Joana Simas


Localização
Tempo Espaço
• 2.ª metade do século XIX • Portugal:
(1851-1900)

História e Geografia de Portugal - 6.º Ano


Contextualização Monarquia Constitucional
Aspetos Políticos (Novas medidas dos
Governos Liberais)

Agricultura

Aspetos Económicos Indústria

metade do século XIX


Portugal na segunda
Transportes e
Comunicações

A nova sociedade -
surgimento do
operariado
Aspetos Sociais
A importância da
Burguesia

Os jornais

As Artes
Aspetos Culturais
O Ensino

A defesa dos direitos


humanos

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Contextualização - Política
Monarquia Constitucional

Governos Liberais

Mouzinho da Silveira

Importante ministro da 2ª metade do século XIX que


pôs em prática várias medidas liberais

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Contextualização - Economia
Agricultura

Utilização
Nova forma de organização da terra Novas técnicas agrícolas de novas
culturas

Terras da
Coroa e terras Acabaram Introduziram
pertencentes com o Dividiram os Introduziram novas técnicas de cultivo: novas alfaias e
a antigas "morgadio" (o baldios (que máquinas
Ordens filho mais passaram a agrícolas
religiosas velho herdava ter utilização (aplicação da
foram toda a agrícola). máquina a
vendidas à propriedade); vapor).
burguesia;

utilização de
alternância de fim do selecção de
adubos
culturas pousio; sementes
químicos

Aumento da população
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Contextualização – Economia
Agricultura

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Contextualização – Economia
Indústria
No século XIX a indústria passou a utilizar máquinas. Mas a grande
"revolução" na indústria deu-se com a máquina a vapor. Em Portugal a
primeira foi usada em 1835.

A introdução das máquinas na indústria permitiu:

produzir em produzir em utilizar a tornar os


produzir mais
maior série (produtos divisão de produtos mais
rapidamente
quantidade iguais) tarefas baratos

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Contextualização – Economia
Transportes e Telecomunicações

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Contextualização – Sociedade
Operariado

• Conjunto dos operários, isto é, homens, mulheres


e crianças que operam as máquinas numa fábrica.
Os operários trabalham muitas horas por dia
(alguns trabalhavam 16 horas por dia), em
péssimas condições e ganham salários muito
baixos (os das mulheres são mais baixos do que os
dos homens e os das crianças ainda mais baixos).
A pouco e pouco estas pessoas vão organizar-se
para defender os seus interesses, fazendo as
primeiras greves.

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Contextualização – Sociedade
Aumento da população Êxodo
Rural

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Contextualização – Cultura

Aspetos Culturais
Defesa
Medidas
Jornais e dos
Artes tomadas
literatura Direitos
no Ensino
Humanos

Fim da
pena de
Arquitetura Pintura Escultura Cerâmica
morte e
escravatura

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Contextualização – Cultura
Arquitetura do Ferro e do Vidro

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Contextualização – Cultura
ArquiteturaProjetada
do Ferropor Gustave Eiffel, em
1889.
Foi importante para a divulgação do
uso do metal em construções.
Na altura, era o edifício mais alto do
mundo, com altura projetada em 300
metros.
Foram feitos 5,300 desenhos,
detalhando as 18,038 peças que a
compõem.
O monumento quase foi destruído
em 1909, porém, foi descoberto que
poderia ser utilizado para
transmissão de sinais de rádio.
Desde então, tornou-se um dos
monumentos mais famosos do
mundo.
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Contextualização – Cultura
Arquitetura do Ferro em Portugal
Foi edificada no princípio do século XX, no
Porto, no preciso local onde existiu o
Convento de São Bento de Avé-Maria.
Daí o nome com que a estação foi batizada.
O átrio está revestido com vinte mil azulejos
historiados, do pintor Jorge Colaço (1864-
1942).
O edifício foi arquitetado por Marques da
Silva e é um dos mais notáveis
empreendimentos que marcou o início do
século.
Estação de São Bento, no Porto.

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Contextualização – Cultura
Arquitetura do Ferro em Portugal
A arquitetura do ferro no Porto, tem no
Mercado Ferreira Borges um dos seus
exemplares mais interessantes.
A Câmara mandou construir este mercado no
espaço do antigo convento de S. Domingos
(1885-1888), que substituiu o velho Mercado
da Ribeira.
A sua construção foi arrematada pela
Companhia Aliança, pertencendo o projeto ao
arquiteto João Carlos Machado e foi
executada pela Fundição Massarelos.

Mercado Ferreira Borges, no Porto.

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Contextualização – Cultura
Arquitetura do Ferro em Portugal

Ponte Dona Maria, no Porto.


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Contextualização – Cultura
Arquitetura do Vidro

Palácio de Cristal, em Londres (1851)


Galeria das Máquinas, Paris (1889)
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Contextualização – Cultura
Arquitetura do Vidro em Portugal

Palácio de Cristal, no Porto (1865)

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Contextualização – Cultura
Arquitetura do Vidro em Portugal

Palácio de Cristal, no Porto (1865)

História e Geografia de Portugal - 6.º Ano


Contextualização – Cultura
Defesa dos Direitos Humanos - Abolição da escravatura

Em 1836 o visconde Sá da Bandeira


decretara a proibição da compra e
venda de escravos nas colónias
portuguesas.
Esta medida teve uma grande
oposição, no entanto, a pouco e
pouco foi sendo concedida a
liberdade aos escravos das igrejas,
das câmaras, das misericórdias e aos
do Estado (1856).
Finalmente, a 23 de fevereiro de
1869, foi decretada a extinção da
escravatura em todos os domínios
portugueses.

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