Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Elaboração
Autores
DNPM:
Angelo dos Santos
Camila Imaculada de Paula
Luiz Paulo Beghelli Junior
Marcelo Bandeira Santos
Paulo Junio Ribeiro Peixoto
Sandra Aparecida Pedrosa
Telmo Fernando Perez de Quadros
Sumário
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 5
11 AGRADECIMENTOS ......................................................................................... 28
12 REFERÊNCIAS ................................................................................................. 28
13 CONTATOS ....................................................................................................... 29
ANEXOS ................................................................................................................... 30
1 INTRODUÇÃO
Os títulos minerários outorgados pelo DNPM delimitam as áreas das jazidas, por meio
de poligonais cujos vértices são definidos por coordenadas geodésicas. Porém, para que o
DNPM possa cumprir o disposto no artigo 45 do Código de Mineração e no § 3º do art. 66 do
Regulamento do Código de Mineração, ou seja, emitir o termo de posse da jazida é
necessário que a área seja demarcada no campo.
Em uma propriedade rural, por exemplo, seus limites estão materializados por cercas,
estradas, feições naturais, etc. Porém, não se tem conhecimento das coordenadas
geodésicas destes limites, exceto se estiverem georreferenciados.
Ao contrário do que ocorre na propriedade rural, as áreas outorgadas pelo DNPM são
delimitadas por poligonais cujos vértices são georreferenciados com coordenadas
geodésicas, porém não estão materializados em campo. Por esta razão é necessário
materializar estes vértices com marcos que delimitam a área da jazida autorizada. Este
procedimento deve ser realizado pelo emprego das técnicas e métodos conforme descritos
neste manual.
2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Dessa forma recomenda-se que quando o titular de um processo minerário for realizar
a demarcação em campo da poligonal do processo minerário para fins de imissão de posse,
deve seguir algumas recomendações visando a correta demarcação, tais como:
3.2 Demarcação
São os marcos implantados no terreno com base nas coordenadas dos vértices da
poligonal definida no Título Minerário, observando a acurácia melhor ou igual a 50cm.
São marcos utilizados como apoio para a demarcação da área. Estes marcos
permitem a amarração do levantamento geodésico local ao Sistema Geodésico Brasileiro.
São marcos auxiliares, utilizados como apoio para orientar a locação de vértices via
Estação Total, nos casos em que a demarcação dos vértices não pode ser realizada
diretamente por meio de rastreadores GNSS (Global Navigation Satelite System).
São marcos implantados para indicar os vértices cujas coordenadas coincidem com
locais inacessíveis, impossibilitando a materialização dos Marcos Delimitadores e/ou para
indicar os limites à jusante e a montante de poligonais localizadas em leitos de rio, definindo
a seção onerada pelo título minerário.
Para a demarcação da área deverá ser implantado 01 (um) ou mais Marcos de Apoio
Básico posicionado(s) em local de fácil acesso, com boas condições de rastreio dos sinais
GNSS, observando os critérios descritos na Tabela 3. Este marco deve ser preservado
enquanto o direito minerário estiver em vigor.
Os Marcos de Apoio Imediato são utilizados para locações dos Marcos Delimitadores,
quando há necessidade do uso integrado das técnicas de posicionamento GNSS e
Topografia Clássica (Anexo 02). Para a implantação dos marcos de apoio imediato,
poderão ser usadas as técnicas de Posicionamento Relativo Estático, Estático Rápido,
IBGE-PPP, Triangulateração, Poligonação e Irradiação. A precisão exigida é melhor ou igual
a 20cm e poderão ser determinados também a partir do(s) marco(s) de apoio básico.
a) RTK convencional
b) RTK em rede
c) Irradiação
d) Alinhamento
e) Poligonação
Nas situações em que o local para implantação de algum Marco Delimitador esteja
inacessível (ex. leito de rio, lago, área de várzea, telhados de edificações, rodovias e
acessos, praça de operações etc.), o vértice poderá ser materializado através de um Marco
Indicativo em outra posição, o mais próximo possível do local da respectiva coordenada do
vértice a ser materializado e que possibilite manter a preservação/conservação do marco,
como o exemplo apresentado na Figura 01.
Este marco auxiliar deverá ser identificado por plaqueta metálica, conforme modelo
apresentado no item 7.2, seguindo a numeração sequencial de marcação do vértice ao qual
faz referência, acrescido de uma letra (ex.: 3a, 5a, 21a, etc.). Preferencialmente o marco
indicativo deverá ser implantado no alinhamento de dois vértices, ou seja, obedecendo a
mesma latitude ou longitude dos vértices anterior e posterior e respeitando a acurácia
posicional relativa de 50cm em relação ao alinhamento dos vértices (Figura 01).
iii. Deverão ser implantados todos os marcos que estão próximos aos
limites das áreas de lavra do titular do processo ou da lavra existente
em processo confrontante (Figura 03);
Figura 03 – Implantação de marcos nos vértices localizados próximos aos limites de lavras
A checagem das coordenadas dos marcos implantados deve ser realizada a partir da
reocupação dos mesmos com o uso de equipamentos GNSS geodésicos através do método
de posicionamento relativo estático rápido, com a devida ocupação do Marco Apoio Básico
concomitante ao levantamento dos Marcos Delimitadores. Ao final deste procedimento e de
seu respectivo pós-processamento, deverá ser gerada uma tabela comparativa (Item 8.2)
entre os valores das coordenadas obtidas em campo e as coordenadas dos vértices
constantes no Título Minerário, resultando na acurácia de cada Marco Delimitador. Esta
tabela é uma das peças técnicas mais importantes dos trabalhos de demarcação, sem a
qual a documentação apresentada ao DNPM sobre a demarcação da área não será
analisada.
Os arquivos brutos gerados durante a conferência descrita no item anterior devem ser
apresentados ao DNPM juntamente com as peças técnicas e a documentação exigida. A
escolha do formato RINEX se deve pelo fato de ser um formato de intercâmbio de dados
entre todas as marcas e modelos de programas e equipamentos que utilizam dados GNSS.
Figura 05 – Detalhe do marco de apoio básico com proteção de concreto (vista lateral)
e) A sequência numérica de identificação dos marcos deve ser a mesma que consta
no título autorizativo de lavra;
h) Marcos de imissões de posse homologadas não deverão ter sua posição alterada
sem prévio consentimento do DNPM.
a) Sigla “DNPM”;
a) Sigla “DNPM”;
d) Identificação do vértice;
A gravação dos caracteres deve ser feita em baixo relevo conforme modelos
apresentados na figura 07 e na figura 08:
COORDENADAS GEODÉSICAS
Latitude Sigma Lat. (m)
Longitude Sigma Long. (m)
Alt. Elipsoid. Sigma Alt. Elips. (m)
INFORMAÇÕES DO RECEPTOR GNSS
Fabricante S/N do receptor
Modelo Modelo da Antena
Altura da Antena
Portadoras
[m]
CROQUI DE LOCALIZAÇÃO FOTO
c) O(s) perímetro(s) da(s) cava(s) de lavra com as direções de avanço das frentes de
lavra.
Deve ser apresentada a ART do responsável técnico pelo trabalho, com respectivo
comprovante de pagamento da taxa junto à instituição bancária.
9 CASOS ESPECIAIS
b) Nos casos de Grupamento Mineiro, a imissão de posse deverá ser feita para cada
um dos processos de Concessão de Lavra do Grupamento;
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS
e) Após vistoria de campo e aprovação dos trabalhos pelos técnicos do DNPM, será
publicado o edital de imissão de posse segundo os termos estabelecidos na
legislação minerária.
11 AGRADECIMENTOS
12 REFERÊNCIAS
13 CONTATOS
ANEXOS
a) Projeção Conforme
GNSS (Global Navigation Satellite System) é a sigla genérica padrão para definir um
conjunto de sistemas de rádio navegação, constituído por satélites e que permite determinar o
posicionamento e localização de um receptor em qualquer lugar da superfície terrestre, ou na
sua proximidade.
É o vetor que representa a distância entre dois pontos ocupados por rastreadores
GNSS geodésicos ou estação total ou, ainda, por estação total e prisma.
São marcos geodésicos de referência, que constituem o SGB, com os seus respectivos
valores de coordenadas e dados auxiliares. A materialização desses marcos é efetivada
através do conjunto de estações, que constituem a rede planimétrica de alta precisão,
determinada por geodésica espacial.
Neste sentido, para que seja garantida a acurácia e a precisão requerida neste
manual, recomenda-se o uso de efemérides pós-processadas, denominadas efemérides
precisas, produzidas por diversos centros de analises que compõem o IGS. Aconselha-se
também, que todas as antenas utilizadas no posicionamento por GNSS tenham os
respectivos centros de fase calibrados segundo os parâmetros disponibilizados pelo NGS
Linha de Ocupação
Solução das Nº de
base mínima Observáveis Tipo de Efemérides
Ambiguidades sessões
(km) (minutos)
Transmitidas ou
0 a 10 20 L1 ou L1/L2 Fixa 1
Precisas
Transmitidas ou
10 a 20 30 L1/L2 Fixa 1
Precisas
Transmitidas ou
10 a 20 60 L1 Fixa 1
Precisas
Fixa ou Transmitidas ou
20 a 100 120 L1/L2 1
Flutuante Precisas
100 a Fixa ou
240 L1/L2 2 Precisas
500 Flutuante
500 a Fixa ou
480 L1/L2 3 Precisas
1000 Flutuante
15.1.2 RTK
a) RTK Convencional
No RTK em rede, ao contrário do RTK convencional que utiliza apenas uma estação
de referência, existem várias estações de monitoramento contínuo conectadas a um
servidor central, a partir do qual são distribuídos, por meio da Internet, os dados de correção
aos receptores móveis, conforme ilustrado na Figura 8.
Para ter acesso aos serviços RTK em rede, o receptor GNSS deve possuir um modem
GSM, com chip (Sim Card) instalado, para que possibilite a configuração da rede GPRS que
será utilizada, por exemplo, OI, Claro, Tim ou Vivo. O próximo passo é ter acesso a uma das
redes disponíveis. No Brasil existem redes públicas e privadas. A rede púbica mais usada é
a RBMC-IP do IBGE. Para ter acesso ao servidor do IBGE é preciso preencher um cadastro
e fazer um registro como usuário do serviço. Para mais informações acessar:
http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/rbmc/ntrip/
Produtos NRCAN
Relógios/ Precisão
Órbitas/ Intervalo Constelação Quando o IBGE-PPP irá utilizar?
Intervalo da órbita
EMU A partir 1h30min a 2h30min após o
Ultra Rápidas
30 GPS fim do rastreio até a disponibilidade ± 15 cm
(EMU) 15 minutos
segundos das órbitas EMR
EMR A partir de 12 a 36 horas após o fim
Rápida (EMR) GPS e
30 do rastreio até a disponibilidade das ± 5 cm
15minutos GLONASS
segundos órbitas EMF
EMF
Final (EMF) GPS e A partir de 11 a 17 dias após o fim do
30 ±2 cm
15minutos GLONASS rastreio
segundos
Nos próximos tópicos é feita uma breve descrição sobre cada um dos métodos de
posicionamento por topografia clássica, aplicados aos serviços de imissão de posse. Nas
figuras de 10 a 16, a cor vermelha representa os valores observados por topografia clássica
e a cor preta os valores conhecidos, levantados por métodos GNSS.
15.2.1 Poligonação
em relação ao vértice anterior (vértice “ré”), a direção ao vértice posterior (vértice “vante”) e
as distâncias entre os vértices.
Figura 10 – Poligonal 1
Figura 11 – Poligonal 2
Figura 12 – Poligonal 3
15.2.2 Triangulateração
15.2.3 Irradiação
A locação de um ponto de interesse pode ser realizada a partir de uma base (em que
se conhecem as coordenadas planas de seus extremos), um ângulo e a distância ao ponto
de interesse, como ilustra a Figura 14.
Figura 14 – Locação planimétrica, por irradiação, de um vértice a partir de uma base conhecida.
15.2.4 Alinhamento
Neste anexo são informadas algumas das formulações matemáticas necessárias para
aplicação deste manual.
O seu resultado deve ser expresso em metros pela resultante das componentes
planimétricas em X e Y ao nível de confiança de 95,45% (±2𝜎 da média, distribuição
normal), devendo ser calculada segundo a fórmula a seguir:
P = √(𝜎𝑥2 + 𝜎𝑦2 )
Onde:
O ajustamento de redes deve ser realizado pelo Método dos Mínimos Quadrados
(MMQ) ao nível de confiança mínimo de 95,45% que corresponde a ±2𝜎.
16.4.1 Notação
𝜑 = Latitude geodésica
𝜆 = Longitude geodésica
h = Altura elipsoidal
X, Y, Z = Coordenadas cartesianas
𝑎
N = Raio de curvatura do primeiro vertical: 𝑁 =
√1− 𝑒 2 𝑠𝑒𝑛2 𝜑
𝑒2
𝑒 ′2 = Segunda excentricidade do elipsoide ao quadrado: 𝑒 ′2 = 1− 𝑒 2
𝑍 + 𝑒 ′2 𝑏 𝑠𝑒𝑛3 𝑢
𝜑 = arctan ( )
√𝑋 2 + 𝑌 2 − 𝑒 2 𝑎 𝑐𝑜𝑠 3 𝑢
𝑋
𝜆 = 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑎𝑛 ( ) (𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑞𝑢𝑎𝑑𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑠𝑖𝑡𝑢𝑎 𝑜 𝐵𝑟𝑎𝑠𝑖𝑙)
𝑌
√𝑋 2 + 𝑌 2
ℎ= −𝑁
𝑐𝑜𝑠𝜑
Onde:
tan 𝑢 1 𝑍 𝑎
𝑠𝑒𝑛 𝑢 = ; 𝑐𝑜𝑠 𝑢 = ; 𝑡𝑎𝑛 𝑢 = .
√1 + 𝑡𝑎𝑛2 𝑢 √1 + 𝑡𝑎𝑛2 𝑢 √𝑋 2 + 𝑌 2 𝑏
𝑡 1 0 0 −𝑠𝑒𝑛𝜆0 𝑐𝑜𝑠𝜆0 0 𝑋 − 𝑋0
[𝑢 ] = [0 𝑠𝑒𝑛𝜑0 𝑐𝑜𝑠𝜑0 ] . [ −𝑐𝑜𝑠𝜆0 −𝑠𝑒𝑛𝜆0 0] . [ 𝑌 − 𝑌0 ]
𝑣 0 −𝑐𝑜𝑠𝜑0 𝑠𝑒𝑛𝜑0 0 0 1 𝑍 − 𝑍0
Onde:
Uma das principais aplicações deste tipo de conversão são as situações onde é
necessário densificar Marcos de Apoio na área de mineração, por meio da integração das
técnicas de posicionamento por GNSS e Topografia clássica. O método de posicionamento
topográfico a empregar, nesta situação, será, dos aqui apresentados, o que melhor se
adequar.
Neste tipo de conversão escolher um dos pontos, entre os vários ocupados com
GNSS (X0, Y0, Z0) para origem do sistema geodésico local (t,u,v). Como o plano topográfico,
neste caso, muda de posição em função da latitude, da longitude e da altura elipsoidal,
sugere-se que, dentro do possível, o ponto escolhido situe-se em uma posição central do
levantamento.
Outra solução possível é empregar para origem do sistema geodésico local, um ponto
virtual, cujas coordenadas geodésicas serão a latitude e a longitude média e a altura
elipsoidal média dos pontos levantados. Esta escolha resulta em uma menor diferença entre
os valores das distâncias horizontais obtidas pela transformação e o seu verdadeiro valor
obtido a partir das coordenadas geodésicas.
O mesmo ponto de origem deverá ser usado, também, para o processo inverso, ou
seja, converter as coordenadas cartesianas locais para geocêntricas (item 16.6).
𝑋 −𝑠𝑒𝑛𝜆0 −𝑐𝑜𝑠𝜆0 0 1 0 0 𝑡 𝑋0
[𝑌 ] = [ 𝑐𝑜𝑠𝜆0 −𝑠𝑒𝑛𝜆0 0 ] . [0 𝑠𝑒𝑛𝜑0 −𝑐𝑜𝑠𝜑0 ].[𝑢]+[ 𝑌0 ]
𝑍 0 0 1 0 𝑐𝑜𝑠𝜑0 𝑠𝑒𝑛𝜑0 𝑣 𝑍0
Sequência de solução:
a) Escolher dois pontos visíveis entre si e que não distem mais de 30 minutos em
latitude e longitude do ponto a ser locado. Observar também esta separação para
os pontos escolhidos;
b) Materializar e ocupar estes dois pontos com GNSS e determinar suas latitudes
geodésicas, longitudes geodésicas e a altura elipsoidal;
f) Feito isso determinar o valor da diferença de nível entre o ponto de apoio e o vértice
locado;
Observações:
O valor da distância horizontal deve ser expresso em metros. O cálculo deve ser
realizado conforme a seguinte fórmula:
h = Altura elipsoidal.
dh = √(𝑡1 − 𝑡2 )2 + (𝑢1 − 𝑢2 )2
Onde:
D =√(𝐸1 − 𝐸2 )2 + (𝑁1 − 𝑁2 )2
Onde:
𝑏 2 + 𝑐 2 − 𝑎2
𝐴̂ = 𝐴𝑟𝑐𝐶𝑜𝑠 ( )
2𝑏𝑐
𝑎2 + 𝑐 2 − 𝑏 2
𝐵̂ = 𝐴𝑟𝑐𝐶𝑜𝑠 ( )
2𝑎𝑐
𝑎2 + 𝑏 2 − 𝑐 2
𝐶̂ = 𝐴𝑟𝑐𝐶𝑜𝑠 ( )
2𝑎𝑏
Figura 27 – Representação dos componentes do
Teorema dos Cossenos.
∑ 𝐴𝑖 = 𝐴 + 𝐵 + 𝐶 = 180°
Onde:
1 ∆𝑥 1 ∆𝑥 ∆𝑦 ∆𝑥
𝐴𝑧 = 180° [1 − 𝑠𝑖𝑔𝑛 ( ) − 𝑠𝑖𝑔𝑛 ( ) 𝑠𝑖𝑔𝑛 ( )] + 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔 ( )
2 |∆𝑥| 2 |∆𝑥| |∆𝑦| ∆𝑦
desde que:
∆𝑥 ∆𝑦
(|∆𝑥|) ≠ 0 e (|∆𝑦|) ≠ 0
∆𝑥
b) se = 0 e Δy < 0, então: Az = 180o;
|∆𝑥|
∆𝑦
c) se |∆𝑦| = 0 e Δx > 0, então: Az = 90o;
∆𝑦
d) se |∆𝑦| = 0 e Δx < 0, então: Az = 270o.
No presente caso:
∆𝑥 = 𝑡2 − 𝑡1 e ∆𝑦 = 𝑢2 − 𝑢1