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L. T. C. A.

T Elaboração Vencimento
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇOES AMBIENTAIS DE
TRABALHO
GRUPO CICOPAL S/A Fevereiro/20 Fevereiro/20
19 20

LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES


AMBIENTAIS DE TRABALHO
(Conforme NR - 15 da Portaria 3214/78)

Empresa:

XXXXXXXXXXXXXXXXX
CNPJ: XXXXXXXXXXX

Senador Canedo, fevereiro de 2019.

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SUMÁRIO

01. Introdução......................................................................................................................................... 3
02. Identificação da Empresa................................................................................................................. 4
03. Caracterização da Empresa/Classificação da Atividade Conforme NR-04 e NR-05.........................4
04. Responsável pela Elaboração do Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho - LTCAT 5
05. Data de Vigência do LTCAT.............................................................................................................. 5
06. Quadro de Pessoal/Funções............................................................................................................ 5
07. Objetivo............................................................................................................................................ 6
08. Atividades da Empresa/Setores de Trabalho....................................................................................6
09. Definições....................................................................................................................................... 11
09.1. Atividades e Operações Insalubres.............................................................................................11
09.2. Riscos Ambientais....................................................................................................................... 12
09.3. Agentes Físicos........................................................................................................................... 12
09.4. Agentes Químicos........................................................................................................................ 13
09.5. Agentes Biológicos...................................................................................................................... 13
09.6. Riscos Ergonômicos.................................................................................................................... 14
09.7. Riscos de Acidentes.................................................................................................................... 14
09.8. Tempo de Exposição.................................................................................................................... 15
09.9. Atividades e Operações Perigosas.............................................................................................. 15
10. Equipamento de Proteção Individual - EPI.....................................................................................16
11. Equipamento de Proteção Coletiva - EPC......................................................................................16
12. Metodologia e Equipamentos Utilizados na Avaliação....................................................................16
12.1. Ruído........................................................................................................................................... 16
12.2. Resultado de Avaliações Quantitativas de Ruído .......................................................................19
12.3. Iluminamento – NR 17/Ergonomia – ABNT NBR ISSO/IEC 8995-1............................................19
12.4. Resultado das avaliações Quantitativas dos Níveis de Iluminamento.........................................20
13. Descrição das Atividades Desenvolvidas e Fatores de Riscos.......................................................23

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14. Recomendações Gerais................................................................................................................. 42


15. Considerações Finais / Conclusão................................................................................................. 42
15.1. Observações................................................................................................................................ 44
16. Anexos............................................................................................................................................ 45

01. INTRODUÇÃO

Este Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho tem a finalidade de

avaliar as condições de trabalho dos funcionários pertencentes ao quadro funcional da

empresa xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, CNPJ: xxxxxxxxxxxxxxx, que

exercem suas atividades nos diversos setores e cenários oferecidos pela empresa, de

forma a identificar a caracterização ou não das Atividades e Operações Insalubres ou

Atividades e Operações Perigosas. O Laudo foi elaborado observando as instruções

contidas nas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego, instituído

pela Portaria nº 25 de 29/12/94 (D.O.U de 31/12/94), e a Portaria n.º 1.078 de 16 de julho

de 2014 e seu anexo 4, assim como a Convenção Coletiva do Trabalho, objetivando

constatar condições de insalubridade e/ou periculosidade a partir de criteriosa avaliação

técnica durante o período de trabalho, dos riscos ambientais associados às atividades

profissionais em locais específicos, caracterizando ou não a percepção de adicionais de

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salário, diante da Legislação em vigor, além de indicar sugestões para que condições

operacionais criticas sejam eliminadas ou minimizadas.

As informações e análises constantes deste relatório estão fundamentadas em

inspeção no local de trabalho correlacionadas com as Normas Regulamentadoras, sem

prejuízo de considerações sobre outras normas.

02. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Razão Social:
Título do estabelecimento:
CNPJ:
Endereço:
Bairro:
Cidade:
Estado:
CEP:
Telefone:
Número de Funcionários:
Responsável pelo cumprimento do
Programa:
E-mail:

03. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA/CLASSIFICAÇÃO DA ATIVIDADE CONFORME


NR- 04 E NR - 05

Código da Atividade
Econômica Principal: (CNAE)
Atividade Econômica
Principal:
Código e Atividade Econômica
Secundária: (CNAE)
Grau de Risco (NR-4)
Grupo de Risco (NR-5) C-2
CIPA (NR-5) SIM
SESMT (NR-4)

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04. RESPONSAVEL PELA ELABORAÇÃO DO LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES


AMBIENTAIS DE TRABALHO – LTCAT

Responsável pela Elaboração:

Qualificação:
Registro no CRM - DF

05. DATA DE VIGÊNCIA DO L.T.C.A.T

Inicio Atualização
Fevereiro de 2019 Fevereiro de 2020

06. QUADRO DE PESSOAL/FUNÇÕES

FORNO E SABOR INDÚSTRIA E COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA – EPP


(FORNO E SABOR)
ÍNDICE FUNÇÃO QTD CARGA HORÁRIA
01 44 horas semanais
02 36 horas semanais
03 36 horas semanais
04 44 horas semanais
05 44 horas semanais
06 44 horas semanais
07 44 horas semanais
08 44 horas semanais
09 44 horas semanais
10 44 horas semanais
11 44 horas semanais
12 44 horas semanais
13 44 horas semanais
14 44 horas semanais
15 44 horas semanais
16 44 horas semanais
17 44 horas semanais
18 44 horas semanais
19 44 horas semanais
20 44 horas semanais
21 44 horas semanais
22 44 horas semanais
23 Total Geral de funcionários:

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Obs.: É de responsabilidade da empresa as informações referentes à tabela de cargos, dados da empresa


e indicação dos setores analisados para confecção desse Programa

07. OBJETIVO

Este Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho tem como objetivo
avaliar as atividades exercidas pelos funcionários pertencentes ao quadro funcional da
empresa xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, CNPJ:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx nos diversos setores e cenários oferecidos pela empresa, de
forma a identificar a caracterização ou não das Atividades e Operações Insalubres ou
Atividades e Operações Perigosas, com potencialidade de causar danos à saúde ou a sua
integridade física, em conformidade com os parâmetros estabelecidos na legislação
vigente.
A avaliação seguiu as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e
Emprego, instituído pela Portaria nº 25 de 29/12/94 (D.O.U de 31/12/94), a Portaria n.º
1.078 de 16 de julho de 2014 e seu anexo 4, assim como a Convenção Coletiva do
Trabalho.
Este trabalho poderá servir ainda para:
• Atender às notificações específicas de fiscalização do MTE-DRT ou SUS;
• Realizar controle periódico dos riscos ambientais;
• Estipular quais operações é insalubre e/ou perigosas, a fim de que, ao empregador
possa pagar o adicional correto aos empregados;
• Assessorar a empresa na realização do documento base do PPRA, NR-9;
• Atender as exigências do INSS, para concessão de aposentadoria especial;
• Viabilizar a prorrogação da jornada de trabalho, de acordo com o art. 60 da CLT;
• Viabilizar a redução do intervalo para repouso e alimentação, de acordo com art. 71 da
CLT;
• Delimitar áreas de risco;

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• Assessorar ao SESMT e/ou CIPA da empresa na confecção do mapa de riscos


ambientais.

08. ATIVIDADES DA EMPRESA/SETORES DE TRABALHO

A empresa xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, CNPJ:


xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, encontra-se instalada em uma edificação para fins comerciais,
no endereço xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, onde desenvolve sua
atividade econômica principal como
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
A empresa encontra-se dimensionada e estruturada em duas plantas
independentes, uma para produção de
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. Cada planta mede
aproximadamente 1.000m2. Toda área de produção e manipulação apresenta piso lavável,
que permite fácil higienização, possuindo ralos para drenagem d’água. As paredes em
alvenaria apresentam revestimento em cerâmica, liso, lavável de fácil limpeza e teto
coberto com forro de gesso. Conta com renovação de ar feita através de ventilação natural
e sistema de exaustão provido com coifas exaustoras dispostas xxxxxxxxxxxxxxxxx. A
iluminação artificial é feita através de luminárias providas com lâmpadas fluorescentes
com proteção.
Conta com profissionais administrativos e uma equipe de profissionais
operacionais, treinados e capacitados, que exercem suas atividades no interior da
empresa, e ainda com uma equipe de balconistas que exercem suas atividades
externamente em ambientes de redes de supermercados. Trabalham uniformizados
fazendo uso ainda de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) que a atividade requer,
conforme determina a NR 6, Norma Regulamentadora que dispõe sobre fornecimento e
uso de EPI’s (Equipamento de Proteção Individual). Para o atual desenvolvimento de suas
atribuições, a empresa encontra-se distribuída da seguinte forma:

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Produção de Salgado

Produção de pão de queijo

Recheio Quente Cozinha

Setor Coquetel

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Setor Supermercados

Quanto ao que determina a NR-23, Norma Regulamentadora que dispõe sobre


Proteção contra Incêndio, a empresa segue as orientações do Corpo de Bombeiros de
acordo com a licença de funcionamento. Foi observado que o estabelecimento possui
sistema de proteção contra incêndio, feito através de extintores de incêndio, carregados e
instalados em pontos estratégicos e sinalização de saída de emergência. Vale lembrar que
há necessidade de manter os extintores de incêndio devidamente carregados respeitando
o prazo de vencimento e ainda fazer manutenção preventiva (inspeção mensal)
comprovando através de ficha de controle.
Quanto ao que determina a NR 24, Norma Regulamentadora que dispõe sobre
as condições higiênicas e sanitárias ao conforto dos trabalhadores em seus locais de
trabalho no tocante a sanitários, vestiários e refeitório, a empresa possui instalações
sanitárias destinadas aos funcionários, separadas por sexo. Quanto ao vestiário, a
empresa possui armários providos com compartimentos individuais para os funcionários
guardarem seus pertences pessoais, devendo os mesmos apresentar-se sempre
organizados, limpos e higienizados em perfeitas condições de uso.
A distribuição elétrica estar baseada na disposição do layout do
estabelecimento, sendo necessário apresentar-se sempre protegida por canaletas e
eletrodutos (tubulações), de modo que não oferecer riscos de contato dos funcionários
com fios e condutores elétricos. Atenção também se deve principalmente aos cabos e fios
das maquinas e equipamentos instalados na empresa, que deverá apresentar-se sem
emendas de forma a permitir a higienização dos mesmos, e aos fios lógicos que deverão
apresentar-se tubulados e organizados para evitar tropeços e quedas, conforme requisitos

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da NR-10 Norma Regulamentadora sobre Segurança e Instalações em Eletricidade e NBR


5410.
No sentido de garantir a proteção dos funcionários aos riscos presentes no uso
de maquinas e equipamentos utilizados durante as atividades é fundamental que a
empresa siga ao que determina a NR 12, Norma Regulamentadora que dispõe sobre
Maquinas e Equipamentos, estabelecendo medidas prevencionistas de segurança e
higiene do trabalho em relação à instalação, operação e manutenção das maquinas e
equipamentos, desse modo visando à prevenção de acidentes.
Os equipamentos de conservação dos alimentos tais como freezers e câmaras
frias existentes, devem passar, sempre que necessário, por manutenção preventiva e
corretiva e ainda por rigorosa limpeza, higienização e organização dos produtos estocados
em seu interior.
As maquinas, equipamentos e utensílios utilizados para preparo dos salgados e
produtos necessitam apresentam sempre adequado estado de higiene e conservação e
funcionamento.
Foi observado que todo lixo gerado no estabelecimento é disposto em recipiente
constituído de material de fácil higiene, provido com tampa, e recolhido posteriormente
para destinação adequada.
É sugerido que os resíduos gerados sejam recolhidos com maior frequência
para evitar acumulo dos mesmos.

09. DEFINIÇÕES
09.1. ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
O Art. 189 da CLT define:
Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua
natureza e condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes
nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados, em razão da natureza e da
intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos.

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Algumas atividades são classificadas como insalubres, apenas pela


constatação e observação pericial, sendo dispensável qualquer tipo de aferição ou exame
quantitativo.
Quando ocorrer alguma situação de trabalho dentro das condições supra, a
determinação da existência de insalubridade, por apresentar caráter subjetivo, será
analisada segundo os conceitos expedidos na legislação específica ou em literatura
especializada.
Quando da incidência de mais de um fator de insalubridade, prevalecerá o de
grau mais elevado, para efeito de pagamento do adicional devido.
O exercício do trabalho em condições de insalubridade assegura ao trabalhador
a percepção do adicional incidente sobre o salário mínimo equivalente à:
a) Insalubridade de grau mínimo – 10%
b) Insalubridade de grau médio – 20%
c) Insalubridade de grau máximo – 40%
Sempre que o EPI (Equipamento de Proteção Individual) for utilizado como
forma de neutralização da insalubridade, a entrega do mesmo deve ser documentada em
termo apropriado com assinatura do empregado.
A simples entrega dos Equipamentos de Proteção Individual, não isenta o
empregador do pagamento do adicional de insalubridade.
Torna-se necessário o seu fornecimento gratuito, bem como a fiscalização
sobre seu uso e as devidas instruções sobre sua aplicabilidade durante a jornada de
trabalho.
A eliminação ou neutralização do agente insalubre determinará a cessação do
pagamento do adicional respectivo.
Quando da incidência de insalubridade ou periculosidade, o empregado pode
optar pelo adicional que lhe for maior, sendo vedada a percepção cumulativa.
Com o advento da Portaria 3.453 de 19/06/1990, revogando o Anexo 4 da NR-
15, o iluminamento não é mais considerado insalubre, passando este para a NR- 17 –

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ERGONOMIA. Desta forma continua sujeito à fiscalização do Ministério do Trabalho


podendo ser alvo de notificações e autuações.

09.2. RISCOS AMBIENTAIS


Consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos
existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou
intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador
(item 9.1.5 da Norma Regulamentadora – NR-9).

09.3. AGENTES FISICOS


Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam
estar expostos os trabalhadores, tais como ruídos, vibrações, pressões anormais,
temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como infra-
som e ultra-som ( item 9.1.5.1 da NR-9).

TABELA I

GRUPO 1 – Riscos Físicos


Riscos Consequências
 Cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição, aumento da pressão
Ruído
arterial, problemas do aparelho digestivo, taquicardia, perda auditiva, perigo de infarto.
 Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, prostração térmica, choque
Calor
térmico, fadiga térmica, perturbações das funções digestivas, hipertensão, entre outros.
Radiações Ionizantes  Alterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais, acidentes de trabalho.
Pressões Anormais  Dores de cabeça, náusea, embolia, perigo de morte.
Radiações Não Ionizantes  Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em outros órgãos.
 Cansaço, irritação, dores nos membros, dores da coluna, doença do movimento,
Vibrações artrite, problemas digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles, lesões
circulatórias etc.
Frio  Cãibras, choque térmico, falta de coordenação, entre outros.
Umidade  Doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças da pele, doenças circulatórias.

09.4. AGENTES QUIMICOS


Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que
possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos,
névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição,

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possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão
(item 9.1.5.2 da NR-9).
Dentre os efeitos que os riscos químicos podem produzir no organismo estão:
TABELA II
GRUPO 2 – Riscos Químicos
Riscos Consequências
Poeiras Minerais (sílica,  Silicose (quartzo), asbestose (amianto), pneumoconiose dos minérios de carvão
asbesto, carvão mineral) (mineral)
Poeiras Vegetais (algodão,
 Bissinose (algodão), bagaçose (cana de açúcar).
bagaço de cana de açúcar)
Poeiras Alcalinas (calcário)  Doença pulmonar obstrutiva crônica, enfisema pulmonar.
 Podem interagir com outros agentes prejudiciais presentes no ambiente de trabalho,
Poeiras Incômodas
aumentando a sua nocividade.
 Doença pulmonar obstrutiva, febre de fumos metálicos, intoxicação específica de
Fumos Metálicos
acordo com o metal.
 Ácido clorídrico, ácido sulfúrico, soda cáustica, cloro – irritação das vias aéreas
superiores.
 Hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, dióxido de carbono, monóxido de
Névoas, Gases e Vapores carbono – dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma, morte.
 Butano, propano, aldeídos, cetonas, cloreto de carbono, tricloroetileno, benzeno,
tolueno, álcoois, percloroetileno, xileno – ação depressiva sobre o sistema nervoso,
danos aos diversos órgãos, ao sistema formador do sangue.

09.5. AGENTES BIOLÓGICOS


Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas,
protozoários, vírus, entre outros microorganismos que, em contato com o homem, causem
dano a sua saúde através da penetração por via cutânea, digestiva ou respiratória (item
9.1.5.3 da NR-9).

TABELA III
GRUPO 3 – Riscos Biológicos
Riscos Consequências
Bacilos, bactérias, fungos, protozoários,  Tuberculose, intoxicação alimentar, brucelose, malária,
parasitas, vírus. febre amarela.

Os agentes biológicos podem causar o surgimento de diversas outras doenças


como: alergias, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – AIDS, Hepatite entre outras.

09.6. RISCOS ERGONOMICOS

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Agentes que podem provocar alterações fisiológicas e psicológicas ao


trabalhador. Tais danos podem vir em prejuízo de sua produtividade e, principalmente, sua
segurança: estresse físico e mental, esforço físico, posturas inadequadas, produtividade,
ritmos excessivos, jornadas de trabalho.

desgastantes, trabalho em turnos, monotonia e repetitividade. Incluem ainda aspectos


relacionados à organização do trabalho, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições
ambientais do posto de trabalho, e ao levantamento, transporte e descarga de materiais.
TABELA IV
GRUPO 4 – Riscos Ergonômicos
Riscos Consequências
Trabalho Físico Pesado,  Cansaço, dores musculares, fraqueza, hipertensão arterial, úlcera
Posturas Incorretas duodenal, doenças do sistema nervoso, alterações do ritmo normal de sono,
e Posições Incômodas. acidentes, problemas de coluna etc.
Ritmos Excessivos,  Cansaço, dores musculares, fraqueza, alterações do sono, da libido e da
Monotonia, Trabalhos em Turnos, vida social com reflexos na saúde e no comportamento, hipertensão arterial,
Jornada Prolongada, Conflitos, taquicardia, angina, infarto, diabetes, asma, doenças nervosas, doenças do
Ansiedade, Responsabilidade. aparelho digestivo (gastrite, úlcera etc.), tensão, ansiedade, medo etc.

09.7. RISCOS DE ACIDENTES


Envolvem, principalmente, os aspectos construtivos das edificações e a
utilização de máquinas e equipamentos; vão desde a utilização improvisada, inadequada e
defeituosa de máquinas e equipamentos até questões de arranjo físico e EPI inadequado
ou defeituoso. Outras situações que podem contribuir para a ocorrência de acidentes são
as provenientes de aspectos comportamentais negativos, individuais e coletivos, vinda da
direção chefia ou do próprio trabalhador e ainda pela falta de orientação, treinamento,
aptidão e outros fatores relacionados à conduta do trabalhador.

TABELA V
Grupo 5 – Riscos de Acidentes
Riscos Consequências
Arranjo físico deficiente  Acidente, desgaste físico excessivo
Máquinas sem proteção  Acidentes graves
 Curto-circuito, choque elétrico, incêndio, queimaduras,
Instalações elétricas inadequadas
acidentes fatais.
Matéria-prima sem especificação  Acidentes, doenças profissionais, queda da qualidade de

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produção.
Ferramentas inadequadas  Acidentes, principalmente nos membros superiores.
Falta de EPI ou inadequado ao risco  Acidentes, doenças profissionais.
Transporte de materiais e equipamentos sem as  Acidentes
devidas precauções
Edificações com defeitos de construção exemplo:  Quedas, acidentes.
piso com desníveis, escadas fora de
especificação, ausência de saídas de emergência,
mezaninos sem proteção, passagens sem a altura
necessária.
Falta de sinalização das saídas de emergência, da  Ações desorganizadas nas emergências, acidentes.
localização de escadas e caminhos de fuga,
alarmes, extintores de incêndios.
Armazenagem e manuseio inadequado de gases e  Incêndios, Explosões.
líquidos inflamáveis, curtos-circuitos, sobrecargas
de redes elétricas.

09.8. TEMPO DE EXPOSIÇÃO


Conforme o Art. 9º da Orientação Normativa nº 6/2013
I – Exposição Eventual ou /Esporádica: Aquela em que o servidor se submete a
circunstancias ou condições insalubres ou perigosas, como atribuição legal do seu cargo,
por tempo inferior à metade da jornada de trabalho mensal;
II – Exposição Habitual: Aquela em que o servidor submete-se a circunstanciais ou
condições insalubres ou perigosas como atribuição legal do seu cargo por tempo igual ou
superior a metade da jornada de trabalho mensal; e
III – Exposição Permanente: Aquela que é constante, durante toda a jornada laboral e
prescrita como principal atividade do servidor.
09.9. ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
São consideradas atividades e operações perigosas aquelas que por sua
natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamáveis,
explosivos, radiações ionizantes e eletricidade.
A NR-16 estabelece os critérios para a sua concessão de acordo com os seus
anexos:
Anexo 01: Atividades e Operações Perigosas com Explosivos;
Anexo 02: Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis;

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Anexo 03: Atividades e Operações Perigosas com Radiações Ionizantes ou Substanciais


Radioativas.
Anexo 04: Atividades e operações perigosas com energia elétrica
Anexo 05: Atividades Perigosas em Motocicletas

10. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)


EPI é todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a saúde e a
integridade física do trabalhador. Deve ser fornecido gratuitamente ao servidor, de acordo
com o risco a que está submetido e, em perfeito estado de conservação e funcionamento
(NR-06). É responsabilidade das chefias orientarem os funcionários o porte adequado do
EPI e cobrar o seu uso.

11. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPC)


EPC é todo dispositivo destinado a proteger à saúde e a integridade física de
uma coletividade de trabalhadores expostos a um determinado risco, tais como:
enclausuramento acústico de uma fonte de ruído, proteção de partes moveis de maquinas
e equipamentos, sinalização de segurança, uso de extintores de incêndio, entre outros.

12. METODOLOGIA E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA AVALIAÇÃO


Além do método qualitativo de avaliação, previsto na NR 15 da Portaria nº
3.214/78, do Ministério do Trabalho e emprego- MTE, decorrente de inspeção realizada
nos setores e locais de trabalho, foi aplicada ainda a avaliação quantitativa para os
possíveis riscos físicos (ruído), onde fez uso do equipamento descrito abaixo:

12.1. RUÍDO:
A legislação brasileira considera como prejudicial à saúde, as atividades que
implicam em exposições a níveis de ruído contínuo ou intermitente acima dos limites de
tolerância.
A norma Regulamentadora NR-15, anexo 1 da portaria 3.214 de 08 de junho de
1978, do Ministério do Trabalho e Emprego, estabelece, critério de tempos máximos de
exposição, para ouvidos nus, em função do nível de pressão sonora incidente.

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Para fins de aplicação dos limites de tolerância é considerado ruído contínuo ou


intermitente o ruído que não é de impacto. Ruído de impacto é o que apresenta picos de
energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1(um)
segundo. Os "Limites de Tolerância" relacionam níveis de pressão sonora com tempos de
exposição e representam as condições sob as quais a maioria dos trabalhadores pode
ficar continuamente exposta, durante toda sua vida laboral, sem sofrer efeitos adversos a
sua capacidade de ouvir e compreender uma conversação normal.
As exposições máximas permissíveis referem-se ao termo total de exposição a
um mesmo nível por dia de trabalho, quer a exposição seja contínua ou composta de
vários períodos de curta exposição.
QUADRO DO ANEXO 1
NIVEL DE RUÍDO MAXIMA EXPOSIÇÃO NIVEL DE RUÍDO MAXIMA EXPOSIÇÃO
dB(A) DIÁRIA PERMISSIVEL dB(A) DIÁRIA PERMISSIVEL
85 8 horas 98 1 hora e 15 minutos
86 7 horas 100 1 hora
87 6 horas 102 45 minutos
88 5 horas 104 35 minutos
89 4 horas e 30 minutos 105 30 minutos
90 4 horas 106 25 minutos
91 3 horas e 30 minutos 108 20 minutos
92 3 horas 110 15 minutos
93 2 horas e 40 minutos 112 10 minutos
94 2 horas e 15 minutos 114 08 minutos
95 2 horas 115 07 minutos

Não é permitido exposição a níveis acima de 85 dB(A) para indivíduos que não
estejam adequadamente protegidos. Para os valores encontrados de nível de ruído
intermediário aos estabelecidos na tabela, será considerada a máxima exposição diária
permissível relativa ao nível imediatamente superior.
Quando foram identificadas fontes de ruídos, procederam-se as medições nos
postos de trabalho, considerando-se também o ruído de fundo a que os trabalhadores
estavam expostos.
E ainda conforme o que estabelece a NR-17, subitem 17.5.2, “Nos locais de
trabalho onde” é executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção
constantes, tais como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de

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desenvolvimento ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes


condições de conforto:
a) “níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR10152, norma brasileira
registrada no INMETRO”.
Para as atividades que possuam as características definidas no
subitem 17.5.2 mas não apresentam equivalência ou correlação com aquelas
relacionadas na NBR 10152, o nível de ruído aceitável para efeito de conforto
será de até 65 dB (A) e a curva de avaliação de ruído (NC) de valor não
superior a 60 dB.
Para fins de análise do ruído conforme legislação previdenciária, a atividade
será considerada especial se na conclusão constar que o trabalhador está exposto aos
agentes nocivos prejudiciais a saúde ou integridade física constante no Decreto nº 3.048
de 06/05/99, Anexo IV, item 2.1 com exposição superior a 85 dB(A).
Os níveis de ruído contínuo ou intermitente, medidos em dB (A), foram obtidos
com o instrumento de avaliação de nível de pressão sonora:
Equipamento: Termo – Higro – Decibelimetro – Luximetro
Marca: Instrutherm
Modelo: THDL – 400, com o respectivo calibrador operando no circuito de compensação
“A”, e circuito de resposta lenta (slow), sendo a leitura realizada nos locais onde se
observou a permanência de trabalhadores junto às fontes ruidosas e em outros locais que,
mesmo não possuindo fontes sonoras, recebem influência de outras áreas.
Técnicas de medições: Com o equipamento foi efetuada medição nos ambientes de
trabalho, durante a execução da atividade.

Para avaliação de ruído onde foi considerado o Grupo Homogêneos de


Exposição (NHO-01), que em questão, estão representadas pela função de Salgadeiros
(setor de produção de salgado), Auxiliar de Produção (setor de recheio de salgados) e
Auxiliar de Produção (setor de produção de pão de queijo) por corresponder e representar

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a um grupo de trabalhador que experimentam exposição semelhantes, foi utilizado o


seguinte equipamento:
Equipamento: Dosímetro Pessoal de Ruído
Modelo: DOS-500 COM RS 232 E DATALOGGER
Marca: INSTRUTHERM.
Configurações: Lc: 85 Lt: 80 ER: 5
Descrição geral: É um monitor com a conjugação de um dosímetro e de um medidor de
nível de pressão sonora – decibelímetro, da classe S2A. Dotado de um coletor de dados
interno, com uma memória com a capacidade de armazenagem de 31 horas de dados
coletados. O DOS 500 mede ruídos contínuos, intermitentes e impulsos, na escala padrão
de 80 dB (A) à 130 dB (A), oferecendo escala de 50 à 100 dB, onde a análise de baixos
ruído for solicitada.
Técnicas de medições: Com o dosímetro foi efetuada medição durante a execução da
atividade, com o aparelho posicionado na cintura do funcionário e o microfone preso na
gola da camisa, o mais próximo possível da zona de audição.
Com os dados obtidos e aplicando o que determina a Norma Regulamentadora
nº 15, Anexo nº 1 principalmente no que concerne ao tempo de exposição a um
determinado nível de pressão sonora que não deve ser superior ao Limite de Tolerância
estabelecido (quadro do anexo 1), concluiu-se pela característica ou não da insalubridade.
Os níveis de ruído medidos encontram-se na tabela de
monitoramento em anexo.

12.2. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DE RUÍDO

Setor Avaliado Fonte Geradora Ruído Tempo de


dB (A) exposição
permissível
Área do Forno Ambiente 59.3dB (A) 8 horas
Setor de Preparação de Coquetel Ambiente Maquina ligada 8 horas
87.3dB (A)
Maquina desligada
59.7 dB (A)

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Setor de Recheio Quente Ambiente 58.9 dB (A) 8 horas


Setor de Pesagem de Ovos Ambiente 73.6 dB (A) 8 horas
Setor de Pesagem de Ambiente 59.7 dB (A) 8 horas
Ingredientes Salgados
Frente de Trabalho (Supercei Florida Mall)
Setor de Manipulação Ambiente 69.1 dB (A) 8 horas
Frente de Trabalho (Super Maia - Taguatinga)
Setor de Manipulação Ambiente 70.4 dB (A) 8 horas

12.3. ILUMINAMENTO - NR 17 – ERGONOMIA / ABNT NBR ISO/IEC 8995-1


Quanto à Iluminância geral do posto de trabalho, adotamos os critérios
estabelecidos pela ABNT NBR ISO/IEC 8995-1. Essa nova norma brasileira especifica os
requisitos de iluminação para locais de trabalho internos e os requisitos para que as
pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente, com conforto e segurança
durante todo o período de trabalho.
Uma boa iluminação propicia a visualização do ambiente, permitindo que as
pessoas vejam, se movam com segurança e desempenhem tarefas visuais de maneira
eficiente, precisa e segura, sem causar fadiga visual e desconforto. A iluminação pode ser
natural, artificial ou uma combinação de ambas. Uma boa iluminação requer igual atenção
para a quantidade e qualidade da iluminação. Embora seja necessária a provisão de uma
i1uminância suficiente em uma tarefa, em muitos exemplos a visibilidade depende da
maneira pela qual a luz é fornecida, das características da cor da fonte de luz e da
superfície em conjunto com o nível de ofuscamento do sistema.
A prática de uma boa iluminação para locais de trabalho é muito mais que
apenas fornecer uma boa visualização da tarefa. É essencial que as tarefas sejam
realizadas facilmente e com conforto. Desta maneira, a iluminação deve satisfazer os
aspectos quantitativos e qualitativos exigidos pelo ambiente. Em geral a iluminação
assegura: conforto visual, dando aos trabalhadores uma sensação de bem-estar,
desempenho visual, ficando os trabalhadores capacitados a realizar suas tarefas visuais,
rápida e precisamente, mesmo sob circunstâncias difíceis e durante longos períodos,
segurança visual, ao olhar ao redor e detectar perigos.

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Os níveis de luz/intensidade foi obtido com o instrumento de avaliação de


luminosidade
Equipamento: Termo – Higro – Decibelimetro – Luximetro
Marca: Instrutherm
Modelo: THDL – 400 com o respectivo calibrador, em vários pontos dos postos de trabalho.
As leituras foram obtidas levando-se em conta os seguintes fatores:
PONTO DE TRABALHO: Local onde o trabalhador permanece durante o ciclo de trabalho.
As Medições foram feitas no campo de trabalho, com o trabalhador a postos e plano
horizontal a 0,75m do piso, quando o referido campo não estiver definido
utilizando-se o Luximetro.
CICLO DE TRABALHO: Conjunto de atividades desenvolvidas pelo
trabalhador em uma sequência definida e que se repete de forma contínua no
decorrer da jornada de trabalho.

AUSÊNCIA DE REGISTROS
Os agentes não citados no presente levantamento refletem que durante a
inspeção não foram detectados quaisquer indícios de fonte geradora, potencialmente
nociva ou até suspeita que possa justificar sua medição.

12.4. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DOS NIVEIS DE


ILUMINAMENTO

Setor Local de Trabalho Nível Medido Nível Recomendado


Área do Forno Bancada próximo ao forno 320 lux 500 lux
Setor Preparação de Bancada próximo a pia 213 lux 500 lux
Coquetel Bancada central 170 lux
Setor de Recheio Bancada 223 lux
Quente Próximo ao fogão 718 lux 500 lux
Setor de Pesagem de Bancada 237 lux 500 lux
Ovos
Pesagem de Balança 179 lux
Ingredientes Salgados 500 lux
Produção de Salgados Bancada 01(próximo a 137 lux
escada) 164 lux 500 lux
Bancada 02 220 lux

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Bancada 03 226 lux


Bancada 04 128 lux
Bancada 05 (lateral direita)

Setor Local de Trabalho Nível Medido Nível Recomendado


Produção de Salgados Bancada 06 270 lux
Bancada 07 251 lux 500 lux
Bancada 08 231 lux
Bancada 09 141 lux
Bancada 10 (próximo ao 078 lux
cilindro) 229 lux
Bancada 11 (próximo a
entrada)
Frente de Trabalho (Supercei Florida Mall)
Frente de Trabalho Próximo ao Forno 162 lux 500 lux
(Supercei Florida Mall) Próximo a Fritadeira 137 lux 500 lux
Bancada de Manipulação 114 lux 500 lux
Bancada Balança 113 lux 500 lux
Bancada embalador 068 lux 500 lux
OBS: Segundo os critérios estabelecidos pela ABNT NBR ISO/IEC 8995-1, publicada em 21/04/2013, entende-se por
iluminação adequada aquela que apresenta níveis iguais ou superiores aos recomendados pela norma. Para melhorar
os níveis de Iluminância, recomenda-se:
 Manutenção das lâmpadas queimadas ou com defeitos;
 Mudança de layout para aproveitamento da iluminação natural;
 Realização de um projeto luminotécnico por profissional habilitado para aumentar a potência ou número de
lâmpadas.

FRIO
NR 15 – ANEXO 9 – ATRAVÉS DE INSPEÇÃO QUALITATIVA
As avaliações foram realizadas qualitativamente, a partir das observações dos
locais de trabalho, adotando-se o Anexo nº 9 da NR-15 da Portaria 3.214 do Ministério do
Trabalho e Emprego.

UMIDADE
NR 15 – ANEXO 10 – ATRAVÉS DE INSPEÇÃO QUALITATIVA
As avaliações neste caso foram realizadas de forma qualitativa, a partir das
observações dos locais de trabalho, adotando-se o Anexo nº 10 da NR-15 da Portaria
3.214 do Ministério do Trabalho e Emprego.

CALOR

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NR 15 – ANEXO 11 - ATRAVÉS DE INSPEÇÃO QUALITATIVA

NR 15 – ANEXO 03 – ATRAVÉS DE INSEÇÃO QUANTITATIVA


As medições foram feitas de acordo com especificações contidas na Norma
regulamentadora NR-15, anexo 3 da Portaria MTE nº 3.214 de 08 de
junho de 1078 e a Norma da Fundacentro NHO 06- (avaliação da
exposição ocupacional ao calor). Para avaliação do calor foi
utilizado o seguinte instrumento:
Medidor de Stress Térmico/ Termômetro de globo digital
(IBUTG) Instrutherm modelo TGD 200
Características:
 Display: Cristal Líquido (LCD) de 3 1/2 dígitos
Escala: -10 a 150ºC
 Resolução: 0,1ºC
 Precisão: ± 0,5ºC ± último dígito significativo
 Indicador e Módulo-Sensor: (destacável) com 3 sondas
 Cálculo de IBUTG: Interno e Externo
 Taxa de Amostragem: 3 / seg.
 Congelamento de leitura
 Temperatura de Operação: -10 a 50ºC

Módulo Sensor:

 Bulbo Úmido: Haste c/ copo de 100 ml e cordão de pano;


 Bulbo Seco: Haste para temperatura ambiente;
 Esfera Térmica: De cobre com haste central
Obs: As hastes são construídas em PT-100 Classe A, Norma DIN 43760
 Temperatura de Operação: (0 a 100) ºC
 Dimensões/Peso: 168 x 37 x 51 mm / 200g (sem esfera).

Os níveis de calor (temperatura) medidos encontram-se na tabela de monitoramento


em anexo.
AGENTES QUIMICOS

Os produtos químicos utilizados são produtos compostos, domissanitarios,


usados em limpeza e higienização, tais como detergentes e desinfetantes, devendo ser

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obedecidas as recomendações de uso do fabricante, sendo obrigatório o uso de EPI’s na


manipulação dos mesmos.

AGENTES BIOLÓGICOS
NR 15 – ANEXO 14 - ATRAVÉS DE INSPEÇÃO QUALITATIVA
As avaliações dos agentes biológicos foram realizadas de forma qualitativa, a
partir das observações dos locais de trabalho, adotando-se o Anexo nº 14 da NR-15 da
Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho e emprego.

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13. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS E FATORES DE RISCOS

PLANILHA DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS


FUNÇÃO: AUXILIAR ADMINISTRATIVO SETOR: ADMINISTRATIVO
Descrição das atividades realizadas: Auxilia na execução de serviços faturamento de notas. Executa outras atividades correlatas à função.

TIPO DE RISCO FATOR DE RISCO FONTE GERADORA TRAJETÓRIA TIPO DE POSSIVEIS DANOS A METODOLOGIA
MEIO DE PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO SAÚDE UTILIZADA
FÍSICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco físico.
QUIMICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco químico.
BIOLÓGICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco biológico.
Situações causadoras de Proveniente do desenvolvimento das Execução da atividade Habitual e Fadiga/ cansaço Avaliação qualitativa
ERGONÔMICO stress físico e/ou psíquico atividades Intermitente postural, e dores (Ambiente de trabalho)
(Postura, Atenção e musculares em geral.
Responsabilidade).
Situações de riscos que Situações adversas encontradas no Torções, fraturas, Avaliação qualitativa
poderão contribuir para ambiente e no processo de trabalho, entorse; luxações, (Ambiente de trabalho)
ACIDENTE ocorrência de acidentes envolvendo aspectos relacionados ao tipo Execução da atividade Habitual e queimadura.
da atividade executada. (Probabilidade de Intermitente
acidentes como queda do mesmo nível,
incêndio, choque elétrico).
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
CERTIFICADO DE EPI EFICAZ? EPC EFICAZ?
MEDIDA DE PROTEÇÃO
APROVAÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
INDIVIDUAL SIM NÃO SIM NÃO
(CA)
Uniforme (camisa) Não necessita de CA X -Sistema de proteção contra incêndio
(Extintores, Luminária de emergência,
Sinalização de saída); X
Realização de exames clínicos X -Área bem ventilada;
- Mobília adequada;
- Organização do trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE SUGERIDAS
Manter o monitoramento da saúde do trabalhador através de exames médicos, conforme previsto no PCMSO; Seguir todas as práticas de trabalho seguras, e todas as diretrizes e procedimentos de trabalho para as
tarefas designadas. Em todas as situações de acidente, de baixa, média ou alta gravidade, o setor administrativo/segurança do trabalho, deverá emitir a Comunicação de Acidentes do Trabalho – CAT, com
destinação (conforme Instrução Normativa do INSS nº 20, de 10.10.07).
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FUNÇÃO: SALGADEIRO (A) NIVEL I SETOR: PRODUÇAO DE SALGADOS
Descrição das atividades realizadas: Preparo de massa; Modelagem de salgados; Preparo de massa para salgados coquetéis; Operação de máquina para modelagem de salgados coquetéis; Produção; recheio; embalamento e armazenamento de
pizzas; Produção de salgados. Executa outras atividades correlatas à função.
TIPO DE RISCO FATOR DE RISCO FONTE GERADORA TRAJETÓRIA TIPO DE POSSIVEIS DANOS A SAÚDE METODOLOGIA
MEIO DE PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO UTILIZADA
Condições de exposição ao ruído proveniente dos sons Avaliação Quantitativa
emitidos ao ligar maquinas e aparelhos. Sons das louças e Aéreo Habitual e Problemas auditivos, cansaço, irritação, dores
Ruído
utensílios provocados pela manipulação ao serem lavados, ou intermitente de cabeça, etc.
nos trabalhos em bancadas.
Condições de exposição a umidade quando realiza a lavagem Habitual e Avaliação qualitativa
Umidade de louças e utensílios diversos, maquinas, equipamentos e Contato intermitente Dermatose e Problemas Respiratórios (Ambiente de trabalho)
instalações do setor de trabalho.
FÍSICOS
Contato Habitual e Irritabilidade, fraqueza, depressão, ansiedade e Avaliação Quantitativa
Condições de exposição ao calor radiante durante a utilização intermitente incapacidade para concentrar-se, alterações
Calor
do forno, maquina de fritura e fogão físicas tais como desidratação, erupção e
câimbras.
Habitual e Problemas como choque térmico, caibras, Avaliação qualitativa
Condições de exposição ao frio quando necessita adentrar na
Frio Contato intermitente predisposição para doenças das vias (Ambiente de trabalho)
câmara fria para retirar produtos
respiratórias, etc
Poeira da farinha de trigo, polvilho ou outro produto similar Inalação Eventual Problemas respiratórios. Avaliação qualitativa
Poeira gerada durante o processo de preparação manipulação e (Ambiente de trabalho)
QUIMICOS produção.
Contato com produtos de Contato com produtos de limpeza utilizados na limpeza e Contato Habitual e Irritações, alergias, Dermatose, doenças de Avaliação qualitativa
limpeza higienização do setor intermitente pele. (Ambiente de trabalho)
BIOLÓGICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco biológico.
Situações causadoras de Postura de trabalho (trabalho realizado em pé) atenção e Execução da atividade Habitual e Fadiga/ Stress, cansaço postural, e dores Avaliação qualitativa
ERGONÔMICO stress físico e/ou psíquico responsabilidade Intermitente musculares em geral. (Ambiente de trabalho)
(Postura, Atenção e
Responsabilidade).
Situações de riscos que Situações adversas encontradas no ambiente e no processo Fratura, Entorse, Contusões, Luxação, Choque Avaliação qualitativa
poderão contribuir para de trabalho, envolvendo aspectos relacionados ao tipo da Elétrico, Queimadura, Outras lesões. (Ambiente de trabalho)
ACIDENTE
ocorrência de acidentes atividade executada. Execução da atividade Habitual e
(probabilidade de queda do mesmo nível, corte; choque Intermitente
elétrico, queimadura, Incêndio).
MEDIDAS DE CONTROLE
CERTIFICADO DE EPI EFICAZ? EPC EFICAZ?
MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL APROVAÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(CA) SIM NÃO SIM NÃO
Botina cano curto branca em PVC 331380/ 33139 X X

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Luva térmica para fornos grafatex tipo mão de gato - Sistema de proteção contra incêndio
17224 X
longa (extintor);
Rede de proteção para cabeça Não necessita de CA X - Atenção constante durante a execução das
Máscara Pff2 dobrável 18684 X atividades;
Luva descartável Não necessita de CA X - Informações sobre os riscos presentes no
Avental vinil transparente Não necessita de CA X ambiente de trabalho;
Uniforme (calça e jaleco branco) Não necessita de CA X - Manual de Boas Praticas de Fabricação
(MBPF) e os Procedimentos Operacionais
Padronizados (POP’s);
Realização de exames clínicos X - Lavatório para higienização das mãos;
- Organização do trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE SUGERIDAS
- Seguir todas as práticas de trabalho seguras, e todas as diretrizes e procedimentos de trabalho para as tarefas designadas.
-Recomenda-se manter a fiscalização e o controle do uso dos EPI`s fornecidos.
-Os produtos químicos utilizados na limpeza e higienização não são nocivos à saúde, porém, recomenda-se que durante a sua manipulação e aplicação seja mantida a utilização de luva de borracha para evitar contato direto dos produtos com a pele e provocar problemas dermatológicos, devido
à suscetibilidade pessoal.
- Em todas as situações de acidente, de baixa, média ou alta gravidade, o setor administrativo, deverá emitir a Comunicação de Acidentes do Trabalho – CAT, com destinação (conforme Instrução Normativa do INSS nº 20, de 10.10.07):

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FUNÇÃO: SALGADEIRO (A) NIVEL III SETOR: PRODUÇAO DE SALGADOS
Descrição das atividades realizadas: Preparo de massa; Modelagem de salgados; Preparo de massa para salgados coquetéis; Operação de máquina para modelagem de salgados coquetéis; Produção; recheio; embalamento e armazenamento de
pizzas; Produção de salgados. Executa outras atividades correlatas à função.
TIPO DE RISCO FATOR DE RISCO FONTE GERADORA TRAJETÓRIA TIPO DE POSSIVEIS DANOS A SAÚDE METODOLOGIA
MEIO DE PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO UTILIZADA
Condições de exposição ao ruído proveniente dos sons Avaliação Quantitativa
emitidos ao ligar maquinas e aparelhos. Sons das louças e Aéreo Habitual e Problemas auditivos, cansaço, irritação, dores
Ruído
utensílios provocados pela manipulação ou nos trabalhos em intermitente de cabeça, etc.
bancadas.
Condições de exposição a umidade quando realiza a lavagem Habitual e Avaliação qualitativa
Umidade de louças e utensílios diversos, maquinas, equipamentos e Contato intermitente Dermatose e Problemas Respiratórios (Ambiente de trabalho)
instalações do setor de trabalho.
FÍSICOS
Contato Habitual e Irritabilidade, fraqueza, depressão, ansiedade e Avaliação Quantitativa
Condições de exposição ao calor radiante durante a utilização intermitente incapacidade para concentrar-se, alterações
Calor
do forno, maquina de fritura e fogão físicas tais como desidratação, erupção e
câimbras.
Habitual e Problemas como choque térmico, caibras, Avaliação qualitativa
Condições de exposição ao frio quando necessita adentrar na
Frio Contato intermitente predisposição para doenças das vias (Ambiente de trabalho)
câmara fria para retirar produtos
respiratórias, etc

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Poeira da farinha de trigo, polvilho ou outro produto similar Inalação Eventual Problemas respiratórios. Avaliação qualitativa
Poeira gerada durante o processo de preparação manipulação e (Ambiente de trabalho)
QUIMICOS produção.
Contato com produtos de Contato com produtos de limpeza utilizados na limpeza e Contato Habitual e Irritações, alergias, Dermatose, doenças de Avaliação qualitativa
limpeza higienização do setor intermitente pele. (Ambiente de trabalho)
BIOLÓGICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco biológico.
Situações causadoras de Postura de trabalho (trabalho realizado em pé) atenção e Execução da atividade Habitual e Fadiga/ Stress, cansaço postural, e dores Avaliação qualitativa
ERGONÔMICO stress físico e/ou psíquico responsabilidade Intermitente musculares em geral. (Ambiente de trabalho)
(Postura, Atenção e
Responsabilidade).
Situações de riscos que Situações adversas encontradas no ambiente e no processo Fratura, Entorse, Contusões, Luxação, Choque Avaliação qualitativa
poderão contribuir para de trabalho, envolvendo aspectos relacionados ao tipo da Elétrico, Queimadura, Outras lesões. (Ambiente de trabalho)
ACIDENTE
ocorrência de acidentes atividade executada. Execução da atividade Habitual e
(probabilidade de queda do mesmo nível, corte; choque Intermitente
elétrico, queimadura, Incêndio).
MEDIDAS DE CONTROLE
CERTIFICADO DE EPI EFICAZ? EPC EFICAZ?
MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL APROVAÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(CA) SIM NÃO SIM NÃO
Botina cano curto branca em PVC 331380/ 33139 X - Sistema de proteção contra incêndio (extintor);
- Atenção constante durante a execução das
Luva térmica para fornos grafatex tipo mão de gato atividades;
17224 X
longa - Informações sobre os riscos presentes no ambiente
Rede de proteção para cabeça Não necessita de CA X de trabalho; X
Máscara Pff2 dobrável 18684 X - Manual de Boas Praticas de Fabricação (MBPF) e
Luva descartável Não necessita de CA X os Procedimentos Operacionais Padronizados
Avental vinil transparente Não necessita de CA X (POP’s);
Uniforme (calça e jaleco branco) Não necessita de CA X - Lavatório para higienização das mãos;
Realização de exames clínicos X - Organização do trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE SUGERIDAS
- Seguir todas as práticas de trabalho seguras, e todas as diretrizes e procedimentos de trabalho para as tarefas designadas.
-Recomenda-se manter a fiscalização e o controle do uso dos EPI`s fornecidos.
-Os produtos químicos utilizados na limpeza e higienização não são nocivos à saúde, porém, recomenda-se que durante a sua manipulação e aplicação seja mantida a utilização de luva de borracha para evitar contato direto dos produtos com a pele e provocar problemas dermatológicos, devido
à suscetibilidade pessoal.
- Em todas as situações de acidente, de baixa, média ou alta gravidade, o setor administrativo, deverá emitir a Comunicação de Acidentes do Trabalho – CAT, com destinação (conforme Instrução Normativa do INSS nº 20, de 10.10.07):

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FUNÇÃO: AUXILIAR DE PRODUÇAO- AUXILIAR DE PRODUÇÃO NIVEL III – AUXILIAR DE PRODUÇAO VI – AUXILIAR DE PRODUÇAO NIVEL V SETOR: PRODUÇAO DE PÃO DE QUEIJO
Descrição das atividades realizadas: Retira os carrinhos com produtos das câmaras congeladas; Desenforma produtos congelados; Embala e armazena os produtos congelados; Organiza os freezers; Opera máquinas de formas; Pesagem e
porcionamento de Ingredientes; Conferência de mercadorias para expedição; Conferência do peso das mercadorias; Produção de pão de queijo, biscoitos e broa; Transporte de matéria prima; Medição de óleo de soja. Executa outras atividades correlatas
à função.
TIPO DE RISCO FATOR DE RISCO FONTE GERADORA TRAJETÓRIA TIPO DE POSSIVEIS DANOS A SAÚDE METODOLOGIA
MEIO DE PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO UTILIZADA
Condições de exposição ao ruído proveniente dos sons Avaliação Quantitativa
emitidos ao ligar maquinas e aparelhos. Sons das louças e Aéreo Habitual e Problemas auditivos, cansaço, irritação, dores
Ruído
utensílios provocados pela manipulação ou nos trabalhos em intermitente de cabeça, etc.
bancadas.
Condições de exposição a umidade quando realiza a lavagem Habitual e Avaliação qualitativa
Umidade de louças e utensílios diversos, maquinas, equipamentos e Contato intermitente Dermatose e Problemas Respiratórios (Ambiente de trabalho)
instalações do setor de trabalho.
FÍSICOS
Contato Habitual e Irritabilidade, fraqueza, depressão, ansiedade e Avaliação Quantitativa
Condições de exposição ao calor quando necessita utilizar intermitente incapacidade para concentrar-se, alterações
Calor
forno, maquina de fritura e fogão físicas tais como desidratação, erupção e
câimbras.
Habitual e Problemas como choque térmico, caibras, Avaliação qualitativa
Condições de exposição ao frio quando adentra na câmara
Frio Contato intermitente predisposição para doenças das vias (Ambiente de trabalho)
fria para retirar produtos e organização dos freezers.
respiratórias, etc
Poeira da farinha de trigo, polvilho ou outro produto similar Inalação Eventual Problemas respiratórios. Avaliação qualitativa
Poeira gerada durante o processo de preparação manipulação e (Ambiente de trabalho)
QUIMICOS produção.
Contato com produtos de Contato com produtos de limpeza utilizados na limpeza e Contato Habitual e Irritações, alergias, Dermatose, doenças de Avaliação qualitativa
limpeza higienização do setor intermitente pele. (Ambiente de trabalho)
BIOLÓGICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco biológico.
Situações causadoras de Postura de trabalho (trabalho realizado em pé) atenção e Execução da atividade Habitual e Fadiga/ Stress, cansaço postural, e dores Avaliação qualitativa
ERGONÔMICO stress físico e/ou psíquico responsabilidade Intermitente musculares em geral. (Ambiente de trabalho)
(Postura, Atenção e
Responsabilidade).
Situações de riscos que Situações adversas encontradas no ambiente e no processo Fratura, Entorse, Contusões, Luxação, Choque Avaliação qualitativa
poderão contribuir para de trabalho, envolvendo aspectos relacionados ao tipo da Elétrico, Queimadura, Outras lesões. (Ambiente de trabalho)
ACIDENTE
ocorrência de acidentes atividade executada. Execução da atividade Habitual e
(probabilidade de queda do mesmo nível, corte; choque Intermitente
elétrico, queimadura, Incêndio).
MEDIDAS DE CONTROLE
CERTIFICADO DE EPI EFICAZ? EPC EFICAZ?
MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL APROVAÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(CA) SIM NÃO SIM NÃO
Botina cano curto branca em PVC 331380/ 33139 X - Sistema de proteção contra incêndio (extintor); X

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TRABALHO
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Luva térmica para fornos grafatex tipo mão de gato


17224 X - Atenção constante durante a execução das atividades;
longa
Rede de proteção para cabeça Não necessita de CA X - Informações sobre os riscos presentes no ambiente
de trabalho;
Máscara Pff2 dobrável 18684 X
- Manual de Boas Praticas de Fabricação (MBPF) e os
Luva descartável Não necessita de CA X
Procedimentos Operacionais Padronizados (POP’s);
Avental vinil transparente Não necessita de CA X - Lavatório para higienização das mãos;
Uniforme (calça e jaleco branco) Não necessita de CA X - Organização do trabalho.
Realização de exames clínicos X
MEDIDAS DE CONTROLE SUGERIDAS
- Seguir todas as práticas de trabalho seguras, e todas as diretrizes e procedimentos de trabalho para as tarefas designadas.
-Recomenda-se manter a fiscalização e o controle do uso dos EPI`s fornecidos.
-Os produtos químicos utilizados na limpeza e higienização não são nocivos à saúde, porém, recomenda-se que durante a sua manipulação e aplicação seja mantida a utilização de luva de borracha para evitar contato direto dos produtos com a pele e provocar problemas dermatológicos, devido
à suscetibilidade pessoal.
- Em todas as situações de acidente, de baixa, média ou alta gravidade, o setor administrativo, deverá emitir a Comunicação de Acidentes do Trabalho – CAT, com destinação (conforme Instrução Normativa do INSS nº 20, de 10.10.07):

PLANILHA DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS


FUNÇÃO: AUXILIAR DE PRODUÇAO- AUXILIAR DE PRODUÇÃO NIVEL III – AUXILIAR DE PRODUÇAO VI – AUXILIAR DE PRODUÇAO NIVEL V SETOR: PRODUÇAO DE SALGADOS
Descrição das atividades realizadas: Produção, recheio, embalamento e armazenamento de pizzas; Produção de salgados. Produção de recheios cozidos; Armazenamento de recheios em câmara refrigerada; Produção de recheios frios
(processamento de frios); Transporte de matéria prima para salgados; Preparo de massa; Modelagem de salgados; Pincelamento e marcação de salgados; Executa outras atividades correlatas à função.
TIPO DE RISCO FATOR DE RISCO FONTE GERADORA TRAJETÓRIA TIPO DE POSSIVEIS DANOS A SAÚDE METODOLOGIA
MEIO DE PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO UTILIZADA
Condições de exposição ao ruído proveniente dos sons Avaliação Quantitativa
emitidos ao ligar maquinas e aparelhos. Sons das louças e Aéreo Habitual e Problemas auditivos, cansaço, irritação, dores
Ruído
utensílios provocados pela manipulação ou nos trabalhos em intermitente de cabeça, etc.
bancadas.
Condições de exposição a umidade quando realiza a lavagem Habitual e Avaliação qualitativa
Umidade de louças e utensílios diversos, maquinas, equipamentos e Contato intermitente Dermatose e Problemas Respiratórios (Ambiente de trabalho)
instalações do setor de trabalho.
FÍSICOS
Contato Habitual e Irritabilidade, fraqueza, depressão, ansiedade e Avaliação Quantitativa
Condições de exposição ao calor quando necessita utilizar intermitente incapacidade para concentrar-se, alterações
Calor
forno, maquina de fritura e fogão físicas tais como desidratação, erupção e
câimbras.
Habitual e Problemas como choque térmico, caibras, Avaliação qualitativa
Condições de exposição ao frio quando adentra na câmara
Frio Contato intermitente predisposição para doenças das vias (Ambiente de trabalho)
fria para retirar produtos e organização dos freezers.
respiratórias, etc

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Poeira da farinha de trigo, polvilho ou outro produto similar Inalação Eventual Problemas respiratórios. Avaliação qualitativa
Poeira gerada durante o processo de preparação manipulação e (Ambiente de trabalho)
QUIMICOS produção.
Contato com produtos de Contato com produtos de limpeza utilizados na limpeza e Contato Habitual e Irritações, alergias, Dermatose, doenças de Avaliação qualitativa
limpeza higienização do setor intermitente pele. (Ambiente de trabalho)
BIOLÓGICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco biológico.
Situações causadoras de Postura de trabalho (trabalho realizado em pé) atenção e Execução da atividade Habitual e Fadiga/ Stress, cansaço postural, e dores Avaliação qualitativa
ERGONÔMICO stress físico e/ou psíquico responsabilidade Intermitente musculares em geral. (Ambiente de trabalho)
(Postura, Atenção e
Responsabilidade).
Situações de riscos que Situações adversas encontradas no ambiente e no processo Fratura, Entorse, Contusões, Luxação, Choque Avaliação qualitativa
poderão contribuir para de trabalho, envolvendo aspectos relacionados ao tipo da Elétrico, Queimadura, Outras lesões. (Ambiente de trabalho)
ACIDENTE
ocorrência de acidentes atividade executada. Execução da atividade Habitual e
(probabilidade de queda do mesmo nível, corte; choque Intermitente
elétrico, queimadura, Incêndio).
MEDIDAS DE CONTROLE
CERTIFICADO DE EPI EFICAZ? EPC EFICAZ?
MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL APROVAÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(CA) SIM NÃO SIM NÃO
Botina cano curto branca em PVC 331380/ 33139 X
- Sistema de proteção contra incêndio (extintor);
Luva térmica para fornos grafatex tipo mão de gato - Atenção constante durante a execução das atividades;
17224 X
longa - Informações sobre os riscos presentes no ambiente
Rede de proteção para cabeça Não necessita de CA X de trabalho; X
Máscara Pff2 dobravel 18684 X - Manual de Boas Praticas de Fabricação (MBPF) e os
Luva descartável Não necessita de CA X Procedimentos Operacionais Padronizados (POP’s);
Avental vinil transparente Não necessita de CA X - Lavatório para higienização das mãos;
Uniforme (calça e jaleco branco) Não necessita de CA X - Organização do trabalho.
Realização de exames clínicos X
MEDIDAS DE CONTROLE SUGERIDAS
- Seguir todas as práticas de trabalho seguras, e todas as diretrizes e procedimentos de trabalho para as tarefas designadas.
-Recomenda-se manter a fiscalização e o controle do uso dos EPI`s fornecidos.
-Os produtos químicos utilizados na limpeza e higienização não são nocivos à saúde, porém, recomenda-se que durante a sua manipulação e aplicação seja mantida a utilização de luva de borracha para evitar contato direto dos produtos com a pele e provocar problemas dermatológicos, devido
à suscetibilidade pessoal.
- Em todas as situações de acidente, de baixa, média ou alta gravidade, o setor administrativo, deverá emitir a Comunicação de Acidentes do Trabalho – CAT, com destinação (conforme Instrução Normativa do INSS nº 20, de 10.10.07):

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FUNÇÃO: GERENTE DE PRODUÇAO SETOR: PRODUÇAO DE SALGADOS
Descrição das atividades realizadas: Acompanhar todo o processo produtivo; Supervisionar a padronização dos salgados; Preparo de massa; Modelagem de salgados; Executa outras atividades
correlatas à função.
TIPO DE RISCO FATOR DE RISCO FONTE GERADORA TRAJETÓRIA TIPO DE POSSIVEIS DANOS A SAÚDE METODOLOGIA
MEIO DE PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO UTILIZADA
Condições de exposição ao ruído proveniente dos sons Avaliação Quantitativa
Aéreo Habitual e Problemas auditivos, cansaço, irritação, dores
FÍSICOS Ruído emitidos de maquinas e aparelhos ou nos trabalhos em
intermitente de cabeça, etc.
bancadas.
Poeira da farinha de trigo, polvilho ou outro produto similar Inalação Habitual e Problemas respiratórios. Avaliação qualitativa
QUIMICOS Poeira
durante o acompanhamento no processo produtivo. intermitente (Ambiente de trabalho)
BIOLÓGICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco biológico.
Situações causadoras de Postura de trabalho (trabalho realizado em pé) atenção e Execução da atividade Habitual e Fadiga/ Stress, cansaço postural, e dores Avaliação qualitativa
ERGONÔMICO stress físico e/ou psíquico responsabilidade Intermitente musculares em geral. (Ambiente de trabalho)
(Postura, Atenção e
Responsabilidade).
Situações de riscos que Situações adversas encontradas no ambiente e no processo Fratura, Entorse, Contusões, Luxação, Choque Avaliação qualitativa
poderão contribuir para de trabalho, envolvendo aspectos relacionados ao tipo da Elétrico, Queimadura, Outras lesões. (Ambiente de trabalho)
ACIDENTE
ocorrência de acidentes atividade executada. Execução da atividade Habitual e
(probabilidade de queda do mesmo nível, corte; choque Intermitente
elétrico, queimadura, Incêndio).
MEDIDAS DE CONTROLE
CERTIFICADO DE EPI EFICAZ? EPC EFICAZ?
MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL APROVAÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(CA) SIM NÃO SIM NÃO
Botina cano curto branca em PVC 331380/ 33139 X - Sistema de proteção contra incêndio (extintor);
- Atenção constante durante a execução das atividades;
Rede de proteção para cabeça Não necessita de CA X - Informações sobre os riscos presentes no ambiente
Máscara descartável Não necessita de CA X de trabalho; X
Luva descartável Não necessita de CA X - Manual de Boas Praticas de Fabricação (MBPF) e os
Avental vinil transparente Não necessita de CA X Procedimentos Operacionais Padronizados (POP’s);
Uniforme (calça e jaleco branco) Não necessita de CA X - Lavatório para higienização das mãos;
Realização de exames clínicos X - Organização do trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE SUGERIDAS
- Seguir todas as práticas de trabalho seguras, e todas as diretrizes e procedimentos de trabalho para as tarefas designadas.
-Recomenda-se manter a fiscalização e o controle do uso dos EPI`s fornecidos.
- Em todas as situações de acidente, de baixa, média ou alta gravidade, o setor administrativo, deverá emitir a Comunicação de Acidentes do Trabalho – CAT, com destinação (conforme Instrução Normativa do INSS nº 20, de 10.10.07):

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FUNÇÃO: GERENTE DE PRODUÇAO SETOR: PRODUÇAO DE PÃO DE QUEIJO
Descrição das atividades realizadas: Acompanhar todo o processo produtivo; Supervisionar a padronização das receitas; Preparo e modelagem dos produtos; Executa outras atividades correlatas à função.

TIPO DE RISCO FATOR DE RISCO FONTE GERADORA TRAJETÓRIA TIPO DE POSSIVEIS DANOS A SAÚDE METODOLOGIA
MEIO DE PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO UTILIZADA
Condições de exposição ao ruído proveniente dos sons Avaliação Quantitativa
Aéreo Habitual e Problemas auditivos, cansaço, irritação, dores
FÍSICOS Ruído emitidos de maquinas e aparelhos ou nos trabalhos em
intermitente de cabeça, etc.
bancadas.
Poeira da farinha de trigo, polvilho ou outro produto similar Inalação Habitual e Problemas respiratórios. Avaliação qualitativa
QUIMICOS Poeira
durante o acompanhamento no processo produtivo. intermitente (Ambiente de trabalho)
BIOLÓGICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco biológico.
Situações causadoras de Postura de trabalho (trabalho realizado em pé) atenção e Execução da atividade Habitual e Fadiga/ Stress, cansaço postural, e dores Avaliação qualitativa
ERGONÔMICO stress físico e/ou psíquico responsabilidade Intermitente musculares em geral. (Ambiente de trabalho)
(Postura, Atenção e
Responsabilidade).
Situações de riscos que Situações adversas encontradas no ambiente e no processo Fratura, Entorse, Contusões, Luxação, Choque Avaliação qualitativa
poderão contribuir para de trabalho, envolvendo aspectos relacionados ao tipo da Elétrico, Queimadura, Outras lesões. (Ambiente de trabalho)
ACIDENTE
ocorrência de acidentes atividade executada. Execução da atividade Habitual e
(probabilidade de queda do mesmo nível, corte; choque Intermitente
elétrico, queimadura, Incêndio).
MEDIDAS DE CONTROLE
CERTIFICADO DE EPI EFICAZ? EPC EFICAZ?
MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL APROVAÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(CA) SIM NÃO SIM NÃO
Botina cano curto branca em PVC 331380/ 33139 X - Sistema de proteção contra incêndio (extintor);
- Atenção constante durante a execução das atividades;
Rede de proteção para cabeça Não necessita de CA X - Informações sobre os riscos presentes no ambiente de
Máscara descartável Não necessita de CA X trabalho; X
Luva descartável Não necessita de CA X - Manual de Boas Praticas de Fabricação (MBPF) e os
Avental vinil transparente Não necessita de CA X Procedimentos Operacionais Padronizados (POP’s);
Uniforme (calça e jaleco branco) Não necessita de CA X - Lavatório para higienização das mãos;
Realização de exames clínicos X - Organização do trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE SUGERIDAS
- Seguir todas as práticas de trabalho seguras, e todas as diretrizes e procedimentos de trabalho para as tarefas designadas.
-Recomenda-se manter a fiscalização e o controle do uso dos EPI`s fornecidos.
- Em todas as situações de acidente, de baixa, média ou alta gravidade, o setor administrativo, deverá emitir a Comunicação de Acidentes do Trabalho – CAT, com destinação (conforme Instrução Normativa do INSS nº 20, de 10.10.07):

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FUNÇÃO: BALCONISTA – BALCONISTA NIVEL I SETOR: SUPERMERCADOS


Descrição das atividades realizadas: Atendimento ao cliente; Manipulação de alimentos (assamento e fritura de produtos para venda no balcão); Executa outras atividades correlatas à função.
TIPO DE RISCO FATOR DE RISCO FONTE GERADORA TRAJETÓRIA TIPO DE POSSIVEIS DANOS A SAÚDE METODOLOGIA
MEIO DE PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO UTILIZADA
Condições de exposição ao ruído proveniente dos sons de Avaliação Quantitativa
Aéreo Habitual e Problemas auditivos, cansaço, irritação, dores
Ruído maquinas e aparelhos. Sons das louças e utensílios
intermitente de cabeça, etc.
provocados pela manipulação ou nos trabalhos em bancadas.
Condições de exposição a umidade quando realiza a lavagem Habitual e Avaliação qualitativa
Umidade de utensílios diversos, maquinas, equipamentos e instalações Contato intermitente Dermatose e Problemas Respiratórios (Ambiente de trabalho)
FÍSICOS
do setor de trabalho.
Contato Habitual e Irritabilidade, fraqueza, depressão, ansiedade e Avaliação Quantitativa
Condições de exposição ao calor quando necessita utilizar intermitente incapacidade para concentrar-se, alterações
Calor
forno, maquina de fritura. físicas tais como desidratação, erupção e
câimbras.
Contato com produtos de Contato com produtos de limpeza utilizados na limpeza e Contato Habitual e Irritações, alergias, Dermatose, doenças de Avaliação qualitativa
QUIMICOS
limpeza higienização do setor intermitente pele. (Ambiente de trabalho)
BIOLÓGICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco biológico.
Situações causadoras de Postura de trabalho (trabalho realizado em pé) atenção e Execução da atividade Habitual e Fadiga/ Stress, cansaço postural, e dores Avaliação qualitativa
ERGONÔMICO stress físico e/ou psíquico responsabilidade Intermitente musculares em geral. (Ambiente de trabalho)
(Postura, Atenção e
Responsabilidade).
Situações de riscos que Situações adversas encontradas no ambiente e no processo Fratura, Entorse, Contusões, Luxação, Choque Avaliação qualitativa
poderão contribuir para de trabalho, envolvendo aspectos relacionados ao tipo da Elétrico, Queimadura, Outras lesões. (Ambiente de trabalho)
ACIDENTE
ocorrência de acidentes atividade executada. Execução da atividade Habitual e
(probabilidade de queda do mesmo nível, corte; choque Intermitente
elétrico, queimadura, Incêndio).
MEDIDAS DE CONTROLE
CERTIFICADO DE EPI EFICAZ? EPC EFICAZ?
MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL APROVAÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(CA) SIM NÃO SIM NÃO
Botina cano curto branca em PVC 331380/ 33139 X
- Sistema de proteção contra incêndio (extintor);
Luva térmica para fornos grafatex tipo mão de gato - Atenção constante durante a execução das atividades;
17224 X
longa - Informações sobre os riscos presentes no ambiente de
Rede de proteção para cabeça Não necessita de CA X trabalho; X
Máscara descartável Não necessita de CA X - Manual de Boas Praticas de Fabricação (MBPF) e os
Luva descartável Não necessita de CA X Procedimentos Operacionais Padronizados (POP’s);
Avental vinil transparente Não necessita de CA X - Lavatório para higienização das mãos;
Uniforme (calça e jaleco branco) Não necessita de CA X - Organização do trabalho.
Realização de exames clínicos X

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MEDIDAS DE CONTROLE SUGERIDAS


- Seguir todas as práticas de trabalho seguras, e todas as diretrizes e procedimentos de trabalho para as tarefas designadas.
-Recomenda-se manter a fiscalização e o controle do uso dos EPI`s fornecidos.
-Os produtos químicos utilizados na limpeza e higienização não são nocivos à saúde, porém, recomenda-se que durante a sua manipulação e aplicação seja mantida a utilização de luva de borracha para evitar contato direto dos produtos com a pele e
provocar problemas dermatológicos, devido à suscetibilidade pessoal.
- Em todas as situações de acidente, de baixa, média ou alta gravidade, o setor administrativo, deverá emitir a Comunicação de Acidentes do Trabalho – CAT, com destinação (conforme Instrução Normativa do INSS nº 20, de 10.10.07):

PLANILHA DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS


FUNÇÃO: GERENTE GERAL SETOR: TODOS
Descrição das atividades realizadas: Realiza orçamento e compras de matérias primas; Recebimento e conferência de matéria primas recebidas; Conferência dos equipamentos de frios; Supervisão de toda a produção
Gerenciamento de todas as atividades executadas no processo produtivo; Gerenciamento de funções dos colaboradores; Conferência de mercadorias. Executa outras atividades correlatas à função.
TIPO DE RISCO FATOR DE RISCO FONTE GERADORA TRAJETÓRIA TIPO DE POSSIVEIS DANOS A SAÚDE METODOLOGIA
MEIO DE PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO UTILIZADA
Condições de exposição ao ruído de fundo quando realiza a Aéreo Habitual e Problemas auditivos, cansaço, irritação, dores Avaliação Quantitativa
FÍSICOS Ruído
supervisão na área produtiva. intermitente de cabeça, etc.
Poeira da farinha de trigo, polvilho ou outro produto quando Inalação Habitual e Problemas respiratórios. Avaliação qualitativa
QUIMICOS Poeira
realiza a supervisão na área produtiva. intermitente (Ambiente de trabalho)
BIOLÓGICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco biológico.
Situações causadoras de Postura de trabalho; atenção e responsabilidade Execução da atividade Habitual e Fadiga/ Stress, cansaço postural, e dores Avaliação qualitativa
ERGONÔMICO stress físico e/ou psíquico Intermitente musculares em geral. (Ambiente de trabalho)
(Postura, Atenção e
Responsabilidade).
Situações de riscos que Situações adversas encontradas no ambiente e no processo Fratura, Entorse, Contusões, Luxação, Choque Avaliação qualitativa
poderão contribuir para de trabalho, envolvendo aspectos relacionados ao tipo da Elétrico, Queimadura, Outras lesões. (Ambiente de trabalho)
ACIDENTE
ocorrência de acidentes atividade executada. Execução da atividade Habitual e
(probabilidade de queda do mesmo nível, corte; queimadura, Intermitente
Incêndio).
MEDIDAS DE CONTROLE
CERTIFICADO DE EPI EFICAZ? EPC EFICAZ?
MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL APROVAÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(CA) SIM NÃO SIM NÃO
Botina cano curto branca em PVC 331380/ 33139 X - Sistema de proteção contra incêndio (extintor); X
- Atenção constante durante a execução das atividades;
Rede de proteção para cabeça Não necessita de CA X - Informações sobre os riscos presentes no ambiente de
Máscara descartável Não necessita de CA X trabalho;
Luva descartável Não necessita de CA X - Manual de Boas Praticas de Fabricação (MBPF) e os
Avental vinil transparente Não necessita de CA X Procedimentos Operacionais Padronizados (POP’s);
Uniforme (calça e jaleco branco) Não necessita de CA X

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Realização de exames clínicos X


- Organização do trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE SUGERIDAS
- Seguir todas as práticas de trabalho seguras, e todas as diretrizes e procedimentos de trabalho para as tarefas designadas.
-Recomenda-se manter a fiscalização e o controle do uso dos EPI`s fornecidos.
- Em todas as situações de acidente, de baixa, média ou alta gravidade, o setor administrativo, deverá emitir a Comunicação de Acidentes do Trabalho – CAT, com destinação (conforme Instrução Normativa do INSS nº 20, de 10.10.07):

PLANILHA DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS


FUNÇÃO: GERENTE COMERCIAL SETOR: ADMINISTRATIVO
Descrição das atividades realizadas: Realiza atividades financeiras. Executa outras atividades correlatas à função.
TIPO DE FATOR DE RISCO FONTE GERADORA TRAJETÓRIA TIPO DE POSSIVEIS DANOS A SAÚDE METODOLOGIA
RISCO MEIO DE PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO UTILIZADA
FÍSICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco físico.
QUIMICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco químico.
BIOLÓGICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco biológico.
Situações causadoras Postura de trabalho; atenção e responsabilidade. Execução da atividade Habitual e Fadiga/ Stress, cansaço postural, e dores Avaliação qualitativa
de stress físico e/ou Intermitente musculares em geral. (Ambiente de
ERGONÔMICO
psíquico (Postura, trabalho)
Atenção e
Responsabilidade).
Situações de riscos Situações adversas encontradas no ambiente e no Fratura, Entorse, Contusões, Luxação, Avaliação qualitativa
que poderão contribuir processo de trabalho, envolvendo aspectos Choque Elétrico, Queimadura, Outras (Ambiente de
ACIDENTE
para ocorrência de relacionados ao tipo da atividade executada. Execução da atividade Habitual e lesões. trabalho)
acidentes (Probabilidade de acidentes como queda do mesmo Intermitente
nível, incêndio, choque elétrico).
MEDIDAS DE CONTROLE
CERTIFICADO DE EPI EFICAZ? EPC EFICAZ?
MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL APROVAÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(CA) SIM NÃO SIM NÃO
Uniforme Não necessita de CA X X

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-Sistema de proteção contra incêndio


(Extintores, Luminária de emergência,
Sinalização de saída);
Realização de exames clínicos X
-Área bem ventilada;
- Mobília adequada;
- Organização do trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE SUGERIDAS
Manter o monitoramento da saúde do trabalhador através de exames médicos, conforme previsto no PCMSO; Seguir todas as práticas de trabalho seguras, e todas as diretrizes e procedimentos de trabalho para as
tarefas designadas. Em todas as situações de acidente, de baixa, média ou alta gravidade, o setor administrativo/segurança do trabalho, deverá emitir a Comunicação de Acidentes do Trabalho – CAT, com destinação
(conforme Instrução Normativa do INSS nº 20, de 10.10.07).

PLANILHA DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS


FUNÇÃO: SUPERVISOR SETOR: ----------------
Descrição das atividades realizadas: Visita aos mercados onde estão as balconistas; Faturamento de pedidos dos mercados; Supervisão da conduta de trabalho das balconistas; Verificação dos produtos; Vistoria dos
equipamentos de conservação e preparo dos alimentos (mercados) Executa outras atividades correlatas à função.
TIPO DE FATOR DE RISCO FONTE GERADORA TRAJETÓRIA TIPO DE POSSIVEIS DANOS A SAÚDE METODOLOGIA
RISCO MEIO DE PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO UTILIZADA
FÍSICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco físico.
QUIMICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco químico.
BIOLÓGICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco biológico.
ERGONÔMICO Situações causadoras Postura de trabalho; atenção e responsabilidade. Execução da atividade Habitual e Fadiga/ Stress, cansaço postural, e dores Avaliação qualitativa
de stress físico e/ou Intermitente musculares em geral. (Ambiente de

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psíquico (Postura, trabalho)


Atenção e
Responsabilidade).
Situações de riscos Situações adversas encontradas no ambiente e no Fratura, Entorse, Contusões, Luxação, Avaliação qualitativa
que poderão contribuir processo de trabalho, envolvendo aspectos Choque Elétrico, Queimadura, Outras (Ambiente de
ACIDENTE para ocorrência de relacionados ao tipo da atividade executada. Execução da atividade Habitual e lesões. trabalho)
acidentes (Probabilidade de acidentes de percurso tais como Intermitente
colisão do veiculo dirigido ou ainda como queda do
mesmo nível, incêndio, choque elétrico).
MEDIDAS DE CONTROLE
CERTIFICADO DE EPI EFICAZ? EPC EFICAZ?
MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL APROVAÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(CA) SIM NÃO SIM NÃO
Uniforme Não necessita de CA X -Sistema de proteção contra incêndio
(Extintores, Luminária de emergência,
Sinalização de saída);
-Área bem ventilada; X
Realização de exames clínicos X - Habilitação e conhecimento sobre
direção do carro;
- Cinto de segurança;
- Organização do trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE SUGERIDAS
Manter o monitoramento da saúde do trabalhador através de exames médicos, conforme previsto no PCMSO; Seguir todas as práticas de trabalho seguras, e todas as diretrizes e procedimentos de trabalho para as
tarefas designadas. Em todas as situações de acidente, de baixa, média ou alta gravidade, o setor administrativo/segurança do trabalho, deverá emitir a Comunicação de Acidentes do Trabalho – CAT, com destinação
(conforme Instrução Normativa do INSS nº 20, de 10.10.07).

PLANILHA DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS


FUNÇÃO: MOTORISTA SETOR: ----------------
Descrição das atividades realizadas: Carregamento de mercadoria para o transporte; Entrega de mercadorias nas rotas especificadas; Conferência dos produtos; Executa outras atividades

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GRUPO CICOPAL S/A Fevereiro/20 Fevereiro/20
19 20

correlatas à função.
TIPO DE FATOR DE RISCO FONTE GERADORA TRAJETÓRIA TIPO DE POSSIVEIS DANOS A SAÚDE METODOLOGIA
RISCO MEIO DE PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO UTILIZADA
Ruído Proveniente do trafego de veículos das vias de Aéreo Habitual e Problemas auditivos, cansaço, irritação,
FÍSICOS
transito da cidade. intermitente dores de cabeça, etc.
QUIMICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco químico.
BIOLÓGICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco biológico.
Situações causadoras Postura, Stress (ao enfrentar o trânsito nas vias das Execução da atividade Habitual e Avaliação qualitativa
ERGONÔMICO Dor lombar, Dor muscular; Cansaço
de stress físico e/ou cidades), Atenção e responsabilidade. intermitente (Ambiente de
postural; Stress.
psíquico. trabalho)
Situações de riscos
Situações adversas ou inesperadas encontradas no
que poderão contribuir Habitual e Avaliação qualitativa
ACIDENTE ambiente e processo de trabalho (probabilidade de Fratura, Cortes, Contusões, Entorse,
para ocorrência de Execução da atividade intermitente (Ambiente de
acidentes tais como, derrapagem, queda do mesmo Luxação, Morte, Outras lesões.
acidentes. trabalho)
nivel, colisão, atropelamento e ferimentos em geral).
MEDIDAS DE CONTROLE
CERTIFICADO DE EPI EFICAZ? EPC EFICAZ?
MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL APROVAÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(CA) SIM NÃO SIM NÃO
Uniforme Não necessita de CA X -Sistema de proteção contra incêndio
(Extintores);
- Habilitação e conhecimento sobre
direção do carro; X
Realização de exames clínicos X - Cinto de segurança;
- Atenção constante durante a
execução das atividades;
- Organização do trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE SUGERIDAS
- Seguir todas as práticas de trabalho seguras, e todas as diretrizes e procedimentos de trabalho para as tarefas designadas;
-Recomenda-se manter a fiscalização e o controle do uso dos EPI`s fornecidos.
- Em todas as situações de acidente, de baixa, média ou alta gravidade, o setor administrativo, deverá emitir a Comunicação de Acidentes do Trabalho – CAT, com destinação (conforme Instrução Normativa do INSS nº
20, de 10.10.07).

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PLANILHA DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS


FUNÇÃO: AJUDANTE DE MOTORISTA SETOR: ----------------
Descrição das atividades realizadas: Carregamento de mercadoria para o transporte; Descarregamento das mercadorias; Executa outras atividades correlatas à função.
TIPO DE FATOR DE RISCO FONTE GERADORA TRAJETÓRIA TIPO DE POSSIVEIS DANOS A SAÚDE METODOLOGIA
RISCO MEIO DE PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO UTILIZADA
Ruído Proveniente do trafego de veículos das vias de Aéreo Habitual e Problemas auditivos, cansaço, irritação,
FÍSICOS
transito da cidade. intermitente dores de cabeça, etc.
QUIMICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco químico.
BIOLÓGICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco biológico.
Situações causadoras Postura, Stress, Atenção e responsabilidade. Execução da atividade Habitual e Avaliação qualitativa
ERGONÔMICO Dor lombar, Dor muscular; Cansaço
de stress físico e/ou intermitente (Ambiente de
postural; Stress.
psíquico. trabalho)
Situações de riscos Situações adversas ou inesperadas encontradas no
que poderão contribuir ambiente e processo de trabalho (probabilidade de Habitual e Avaliação qualitativa
ACIDENTE Fratura, Cortes, Contusões, Entorse,
para ocorrência de acidentes tais como, queda do mesmo nível, queda de Execução da atividade intermitente (Ambiente de
Luxação, Morte, Outras lesões.
acidentes. produtos nos membros inferiores, colisão e ferimentos trabalho)
em geral).
MEDIDAS DE CONTROLE
CERTIFICADO DE EPI EFICAZ? EPC EFICAZ?
MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL APROVAÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(CA) SIM NÃO SIM NÃO
Uniforme Não necessita de CA X X

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-Sistema de proteção contra incêndio


(Extintores);
- Cinto de segurança;
Realização de exames clínicos X
- Atenção constante durante a
execução das atividades;
- Organização do trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE SUGERIDAS
- Seguir todas as práticas de trabalho seguras, e todas as diretrizes e procedimentos de trabalho para as tarefas designadas;
-Recomenda-se manter a fiscalização e o controle do uso dos EPI`s fornecidos.
- Em todas as situações de acidente, de baixa, média ou alta gravidade, o setor administrativo, deverá emitir a Comunicação de Acidentes do Trabalho – CAT, com destinação (conforme Instrução Normativa do INSS nº
20, de 10.10.07).

PLANILHA DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS


FUNÇÃO: ASSISTENTE SETOR: ADMINISTRATIVO
Descrição das atividades realizadas: Atendimento ao cliente; Faturamento de pedidos. Executa outras atividades correlatas à função.
TIPO DE FATOR DE RISCO FONTE GERADORA TRAJETÓRIA TIPO DE POSSIVEIS DANOS A SAÚDE METODOLOGIA
RISCO MEIO DE PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO UTILIZADA
FÍSICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco físico.
QUIMICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco químico.
BIOLÓGICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco biológico.
Situações causadoras Postura de trabalho; atenção e responsabilidade. Execução da atividade Habitual e Fadiga/ Stress, cansaço postural, e dores Avaliação qualitativa
de stress físico e/ou Intermitente musculares em geral. (Ambiente de
ERGONÔMICO
psíquico (Postura, trabalho)
Atenção e
Responsabilidade).

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Situações de riscos Situações adversas encontradas no ambiente e no Fratura, Entorse, Contusões, Luxação, Avaliação qualitativa
que poderão contribuir processo de trabalho, envolvendo aspectos Choque Elétrico, Queimadura, Outras (Ambiente de
ACIDENTE
para ocorrência de relacionados ao tipo da atividade executada. Execução da atividade Habitual e lesões. trabalho)
acidentes (Probabilidade de acidentes como queda do mesmo Intermitente
nível, incêndio, choque elétrico).
MEDIDAS DE CONTROLE
CERTIFICADO DE EPI EFICAZ? EPC EFICAZ?
MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL APROVAÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(CA) SIM NÃO SIM NÃO
Uniforme Não necessita de CA X -Sistema de proteção contra incêndio
(Extintores, Luminária de emergência,
Sinalização de saída); X
Realização de exames clínicos X -Área bem ventilada;
- Mobília adequada;
- Organização do trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE SUGERIDAS
Manter o monitoramento da saúde do trabalhador através de exames médicos, conforme previsto no PCMSO; Seguir todas as práticas de trabalho seguras, e todas as diretrizes e procedimentos de trabalho para as
tarefas designadas. Em todas as situações de acidente, de baixa, média ou alta gravidade, o setor administrativo/segurança do trabalho, deverá emitir a Comunicação de Acidentes do Trabalho – CAT, com destinação
(conforme Instrução Normativa do INSS nº 20, de 10.10.07).

PLANILHA DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS


FUNÇÃO: AUXILIAR DE RECURSOS HUMANOS SETOR: ADMINISTRATIVO
Descrição das atividades realizadas: Auxiliar em todas as tarefas executadas pela Encarregada de Departamento de Pessoal. Executa outras atividades correlatas à função.

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TIPO DE FATOR DE RISCO FONTE GERADORA TRAJETÓRIA TIPO DE POSSIVEIS DANOS A SAÚDE METODOLOGIA
RISCO MEIO DE PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO UTILIZADA
FÍSICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco físico.
QUIMICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco químico.
BIOLÓGICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco biológico.
Situações causadoras Postura de trabalho; atenção e responsabilidade. Execução da atividade Habitual e Fadiga/ Stress, cansaço postural, e dores Avaliação qualitativa
de stress físico e/ou Intermitente musculares em geral. (Ambiente de
ERGONÔMICO
psíquico (Postura, trabalho)
Atenção e
Responsabilidade).
Situações de riscos Situações adversas encontradas no ambiente e no Fratura, Entorse, Contusões, Luxação, Avaliação qualitativa
que poderão contribuir processo de trabalho, envolvendo aspectos Choque Elétrico, Queimadura, Outras (Ambiente de
ACIDENTE
para ocorrência de relacionados ao tipo da atividade executada. Execução da atividade Habitual e lesões. trabalho)
acidentes (Probabilidade de acidentes como queda do mesmo Intermitente
nível, incêndio, choque elétrico).
MEDIDAS DE CONTROLE
CERTIFICADO DE EPI EFICAZ? EPC EFICAZ?
MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL APROVAÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(CA) SIM NÃO SIM NÃO
Uniforme Não necessita de CA X -Sistema de proteção contra incêndio
(Extintores, Luminária de emergência,
Sinalização de saída); X
Realização de exames clínicos X -Área bem ventilada;
- Mobília adequada;
- Organização do trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE SUGERIDAS
Manter o monitoramento da saúde do trabalhador através de exames médicos, conforme previsto no PCMSO; Seguir todas as práticas de trabalho seguras, e todas as diretrizes e procedimentos de trabalho para as
tarefas designadas. Em todas as situações de acidente, de baixa, média ou alta gravidade, o setor administrativo/segurança do trabalho, deverá emitir a Comunicação de Acidentes do Trabalho – CAT, com destinação
(conforme Instrução Normativa do INSS nº 20, de 10.10.07).

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FUNÇÃO: AUXILIAR DE ESCRITÓRIO SETOR: ADMINISTRATIVO
Descrição das atividades realizadas: Atendimento ao cliente; Faturamento de pedidos. Executa outras atividades correlatas à função.
TIPO DE FATOR DE RISCO FONTE GERADORA TRAJETÓRIA TIPO DE POSSIVEIS DANOS A SAÚDE METODOLOGIA
RISCO MEIO DE PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO UTILIZADA
FÍSICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco físico.
QUIMICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco químico.
BIOLÓGICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco biológico.
Situações causadoras Postura de trabalho; atenção e responsabilidade. Execução da atividade Habitual e Fadiga/ Stress, cansaço postural, e dores Avaliação qualitativa
de stress físico e/ou Intermitente musculares em geral. (Ambiente de
ERGONÔMICO
psíquico (Postura, trabalho)
Atenção e
Responsabilidade).
Situações de riscos Situações adversas encontradas no ambiente e no Fratura, Entorse, Contusões, Luxação, Avaliação qualitativa
que poderão contribuir processo de trabalho, envolvendo aspectos Choque Elétrico, Queimadura, Outras (Ambiente de
ACIDENTE
para ocorrência de relacionados ao tipo da atividade executada. Execução da atividade Habitual e lesões. trabalho)
acidentes (Probabilidade de acidentes como queda do mesmo Intermitente
nível, incêndio, choque elétrico).
MEDIDAS DE CONTROLE
CERTIFICADO DE EPI EFICAZ? EPC EFICAZ?
MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL APROVAÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(CA) SIM NÃO SIM NÃO
Uniforme Não necessita de CA X -Sistema de proteção contra incêndio
(Extintores, Luminária de emergência,
Sinalização de saída); X
Realização de exames clínicos X -Área bem ventilada;
- Mobília adequada;
- Organização do trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE SUGERIDAS
Manter o monitoramento da saúde do trabalhador através de exames médicos, conforme previsto no PCMSO; Seguir todas as práticas de trabalho seguras, e todas as diretrizes e procedimentos de trabalho para as

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tarefas designadas. Em todas as situações de acidente, de baixa, média ou alta gravidade, o setor administrativo/segurança do trabalho, deverá emitir a Comunicação de Acidentes do Trabalho – CAT, com destinação
(conforme Instrução Normativa do INSS nº 20, de 10.10.07).

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FUNÇÃO: VENDEDOR SETOR: -----------
Descrição das atividades realizadas: Representante Comercial; Captação de clientes.. Executa outras atividades correlatas à função.
TIPO DE FATOR DE RISCO FONTE GERADORA TRAJETÓRIA TIPO DE POSSIVEIS DANOS A SAÚDE METODOLOGIA
RISCO MEIO DE PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO UTILIZADA
FÍSICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco físico.
QUIMICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco químico.
BIOLÓGICOS Não foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco biológico.
Situações causadoras Postura de trabalho; atenção e responsabilidade. Execução da atividade Habitual e Fadiga/ Stress, cansaço postural, e dores Avaliação qualitativa
de stress físico e/ou Intermitente musculares em geral. (Ambiente de
ERGONÔMICO
psíquico (Postura, trabalho)
Atenção e
Responsabilidade).
Situações de riscos Situações adversas encontradas no ambiente e no Fratura, Entorse, Contusões, Luxação, Avaliação qualitativa
que poderão contribuir processo de trabalho, envolvendo aspectos Choque Elétrico, Queimadura, Outras (Ambiente de
ACIDENTE
para ocorrência de relacionados ao tipo da atividade executada. Execução da atividade Habitual e lesões. trabalho)
acidentes (Probabilidade de acidentes como queda do mesmo Intermitente
nível, incêndio, choque elétrico).
MEDIDAS DE CONTROLE

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CERTIFICADO DE EPI EFICAZ? EPC EFICAZ?


MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL APROVAÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(CA) SIM NÃO SIM NÃO
Uniforme Não necessita de CA X -Sistema de proteção contra incêndio
(Extintores, Luminária de emergência,
Sinalização de saída); X
Realização de exames clínicos X -Área bem ventilada;
- Mobília adequada;
- Organização do trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE SUGERIDAS
Manter o monitoramento da saúde do trabalhador através de exames médicos, conforme previsto no PCMSO; Seguir todas as práticas de trabalho seguras, e todas as diretrizes e procedimentos de trabalho para as
tarefas designadas. Em todas as situações de acidente, de baixa, média ou alta gravidade, o setor administrativo/segurança do trabalho, deverá emitir a Comunicação de Acidentes do Trabalho – CAT, com destinação
(conforme Instrução Normativa do INSS nº 20, de 10.10.07).

PLANILHA DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS


FUNÇÃO: AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS SETOR: TODOS
Descrição das atividades realizadas: Limpeza e higienização das edificações (piso, paredes ) e móveis (mesas, bancadas, etc); Executa outras atividades correlatas à função.
TIPO DE RISCO FATOR DE RISCO FONTE GERADORA TRAJETÓRIA TIPO DE POSSIVEIS DANOS A SAÚDE METODOLOGIA
MEIO DE PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO UTILIZADA
Condições de exposição ao ruído de fundo proveniente dos Aéreo Habitual e Problemas auditivos, cansaço, irritação, dores Avaliação Quantitativa
Ruído
sons de maquinas e aparelhos do setor produtivo. intermitente de cabeça, etc.
FÍSICOS
Umidade Contato com a água, proveniente do processo de limpeza e Habitual e Avaliação qualitativa
Contato Dermatose e Problemas Respiratórios
higienização das instalações da empresa. intermitente (Ambiente de trabalho)

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Substancias, compostos Contato com produtos de limpeza utilizados na limpeza e Contato Habitual e Irritações, alergias, Dermatose, doenças de Avaliação qualitativa
ou produtos químicos em higienização dos setores da empresa. intermitente pele. (Ambiente de trabalho)
QUIMICOS
geral (contato com
produtos de limpeza)
Fungos, Bactérias, Vírus, Quando realiza a lavagem, limpeza e higienização e ainda Avaliação qualitativa
Habitual e Doenças causadas por bactérias, fungos, vírus.
BIOLÓGICOS Parasitas. acondicionamento e recolhimento de todo lixo gerado no Contato (Ambiente de trabalho)
intermitente Infecção como verminose.
estabelecimento inclusive dos banheiros.
Situações causadoras de Postura de trabalho, agachamento, flexão e inclinação de Movimento do corpo Habitual e Avaliação qualitativa
ERGONÔMICO Dor lombar, Dor muscular; Cansaço postural;
stress físico e/ou troco. intermitente (Ambiente de trabalho)
Stress.
psíquico.
Situações de riscos que Situações adversas ou inesperadas encontradas no ambiente Avaliação qualitativa
ACIDENTE Fratura, Entorse, Contusões, luxação, choque
poderão contribuir para e processo de trabalho. Quedas de mesmo nível, Tropeços, Execução da atividade Habitual e (Ambiente de trabalho)
elétrico, Outras lesões.
ocorrência de acidentes. Choque elétrico, Incêndio, etc. intermitente
MEDIDAS DE CONTROLE
CERTIFICADO DE EPI EFICAZ? EPC EFICAZ?
MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL APROVAÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(CA) SIM NÃO SIM NÃO
Botina cano curto branca em PVC 331380/ 33139 X -Sistema de proteção contra incêndio (extintor);
-Placa de sinalização indicando piso molhado
Rede de proteção para cabeça Não necessita de CA X -Materiais e produtos que auxilia na limpeza
Luva de segurança látex Não necessita de CA X X
-Atenção constante durante a execução das atividades;
Avental vinil transparente Não necessita de CA X - Manual de Boas Praticas de Fabricação (MBPF) e os
Uniforme Não necessita de CA X Procedimentos Operacionais Padronizados (POP’s);
Realização de exames clínicos X - Organização do trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE SUGERIDAS
-Seguir todas as práticas de trabalho seguras, e todas as diretrizes e procedimentos de trabalho para as tarefas designadas.
-Recomenda-se manter a fiscalização e o controle do uso dos EPI`s fornecidos.
-Os produtos químicos utilizados na limpeza e higienização do estabelecimento não são nocivos à saúde, porém, recomenda-se que durante a sua manipulação e aplicação seja mantida a utilização de luva de borracha para evitar contato direto dos
produtos com a pele e provocar problemas dermatológicos, devido à suscetibilidade pessoal;
-Durante a operação de lavagem dos pisos, principalmente dos sanitários, recomenda-se que seja mantida a utilização de botas de borracha e luva emborrachada.
- Em todas as situações de acidente, de baixa, média ou alta gravidade, o setor administrativo, deverá emitir a Comunicação de Acidentes do Trabalho – CAT, com destinação (conforme Instrução Normativa do INSS nº 20, de 10.10.07).

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FUNÇÃO: AUXILIAR DE MANUTENÇÃO SETOR: TODOS
Descrição das atividades realizadas: Planeja e executa serviços de manutenção corretiva e preventiva de máquinas, equipamentos e instalações. Executa outras atividades correlatas à função.
TIPO DE RISCO FATOR DE RISCO FONTE GERADORA TRAJETÓRIA TIPO DE POSSIVEIS DANOS A SAÚDE METODOLOGIA
MEIO DE PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO UTILIZADA
Condições de exposição ao ruído proveniente dos sons de Aéreo Habitual e Problemas auditivos, cansaço, irritação, dores Avaliação Quantitativa
FÍSICOS Ruído
maquinas e equipamentos e aparelhos de trabalho. intermitente de cabeça, etc.
Substancias, compostos Contato com produtos de limpeza utilizados na limpeza e Contato Habitual e Irritações, alergias, Dermatose, doenças de Avaliação qualitativa
ou produtos químicos em higienização dos setores da empresa. intermitente pele. (Ambiente de trabalho)
QUIMICOS
geral (contato com
produtos de limpeza)
Fungos, Bactérias, Vírus, Quando realiza a lavagem, limpeza e higienização e ainda Avaliação qualitativa
Habitual e Doenças causadas por bactérias, fungos, vírus.
BIOLÓGICOS Parasitas. acondicionamento e recolhimento de todo lixo gerado no Contato (Ambiente de trabalho)
intermitente Infecção como verminose.
estabelecimento inclusive dos banheiros.
Posições desconfortáveis (trabalho em pé, com flexão e Movimento do corpo Habitual e Avaliação qualitativa
Exigência de Postura /
ERGONÔMICO inclinação de tronco), levantamento e transporte de materiais, intermitente Dor lombar, Dor muscular; Cansaço postural; (Ambiente de trabalho)
Situações causadoras de
esforço físico, preensão com força excessiva, Atenção e Stress.
stress físico e/ou psíquico
responsabilidade.
Situações de riscos que Situações adversas encontradas no ambiente e no processo Avaliação qualitativa
poderão contribuir para de trabalho, envolvendo aspectos relacionados ao tipo da Habitual e (Ambiente de trabalho)
ACIDENTE Fratura, Entorse, Contusões, luxação, choque
ocorrência de acidentes. atividade executada (riscos de acidentes devido operação Execução da atividade intermitente
elétrico, Outras lesões.
com maquinas operatriz, choque elétrico, queimaduras,
quedas nos serviços executados piso diferente, etc.)
MEDIDAS DE CONTROLE
CERTIFICADO DE EPI EFICAZ? EPC EFICAZ?
MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL APROVAÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(CA) SIM NÃO SIM NÃO
Bota de couro 32 807 X -Sistema de proteção contra incêndio
(extintor);
Luva pigmentada 33 858 X
- Informações sobre os riscos
Protetor auricular tipo concha 11567 X X
presentes no ambiente de trabalho
Óculos de segurança 17 346 X
-Atenção constante durante a execução das
Uniforme Não necessita de CA X
atividades
Realização de exames clínicos X - Organização do trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE SUGERIDAS
-Seguir todas as práticas de trabalho seguras, e todas as diretrizes e procedimentos de trabalho para as tarefas designadas.
-Recomenda-se manter a fiscalização e o controle do uso dos EPI`s fornecidos.
-Durante a operação de lavagem dos pisos, principalmente dos sanitários, recomenda-se que seja mantida a utilização de botas de borracha e luva emborrachada.
- Em todas as situações de acidente, de baixa, média ou alta gravidade, o setor administrativo, deverá emitir a Comunicação de Acidentes do Trabalho – CAT, com destinação (conforme Instrução Normativa do INSS nº 20, de 10.10.07).

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14. RECOMENDAÇÕES GERAIS


Dar conhecimento das Normas de Segurança do Trabalho, bem como
disponibilizar os Programas a todos os colaboradores, para dar ciência dos riscos
ocupacionais.
Realizar os exames médicos admissionais, periódicos e demissionais, e emitir o
atestado de saúde ocupacional (ASO) em duas vias fornecendo uma via ao empregado
(contra recibo).

15. CONSIDERAÇÕES FINAIS/CONCLUSÃO

Este Laudo Técnico Ambiental foi elaborado por profissional de Medicina e

Segurança do Trabalho e subsidiado pelo Levantamento Ambiental realizado, que permitiu

a confecção deste.

Segundo a Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, em

suas Normas Regulamentadoras 15 (Atividades e Operações Insalubres) e 16 (Atividades

e Operações Perigosas) e seus anexos, aplicando ao ambiente de trabalho e às atividades

executadas pelos funcionários da empresa

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, CNPJ: XXXXXXXXXXXXX, fica

constatado que:

 As atividades desenvolvidas pelos funcionários que exercem as funções de


Auxiliar de Produção, no setor de produção de pão de queijo, são
consideradas insalubres de grau médio, conforme o Anexo 9 da Norma

Regulamentadora 15 (NR-15) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), devido


executar atividades em ambiente quente ou normal para frio, em câmaras frias ou
vice – versa, realizando a retirada dos carrinhos com produtos das câmaras
congeladas; desenforma produtos congelados; embala e armazena os produtos
congelados.
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 As atividades desenvolvidas pelos funcionários que exercem as funções de


Auxiliar de Produção, no setor de produção de salgados, são consideradas
insalubres de grau médio, conforme o Anexo 9 da Norma Regulamentadora 15 (NR-
15) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), devido executar atividades em
ambiente quente ou normal para frio, em câmaras frias ou vice – versa, realizando o
armazenamento de recheio em câmara fria.
 As atividades desenvolvidas pelos funcionários que exercem as funções de
Balconistas, são consideradas insalubres de grau médio, conforme o Anexo 3
da Norma Regulamentadora 15 (NR-15) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE),
devido executar atividades de manipulação de alimentos, assando e fritando
produtos para venda no balcão.
O exercício de trabalho em condições de insalubridade de grau médio assegura
ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário básico, equivalente a
20% (vinte por cento).
As demais funções que exercem suas atividades na empresa
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, CNPJ: XXXXXXXXXXXXXXX, não
executam trabalhos expostos a agentes agressivos prejudiciais à saúde, conforme planilha
de riscos, e tabelas de monitoramento dos agentes (em anexo), portanto não farão jus ao
pagamento do adicional de insalubridade e nem de periculosidade.
Não havendo nada mais a ser tratado, encerro o presente laudo me dispondo a
dirimir qualquer dúvida que possa ter suscitado.

Senador Canedo- GO, Fevereiro de 2019.

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________________________________
xxxxxxxxxxxxxxxxx
Medico do Trabalho
Registro CRM - DF Nº: xxxxx
Telefone: (61)

15.1 OBSERVAÇÕES

A obrigatoriedade do uso do E.P.I. (Equipamento de Proteção Individual) por parte


dos empregados é uma das condições básicas para o exercício de suas funções.
A empresa fornece aos empregados, gratuitamente, Equipamentos de Proteção
Individual - EPI que a atividade requer, adequado ao risco e em perfeito estado de
conservação e funcionamento.
É obrigatório o uso dos mesmos pelos empregados sendo considerado ato faltoso
a recusa injustificada ao uso dos Equipamentos de Proteção Individual.
O fornecimento pelo empregador dos equipamentos de proteção a que se refere o
disposto no art. 166 da Consolidação das Leis do Trabalho ou a adoção de técnicas de
proteção ao trabalhador, eximirão a empresa do pagamento do adicional, salvo quando não
for eliminado o risco resultante da atividade do trabalhador em condições de periculosidade.
A insalubridade fica eliminada ou neutralizada ser forem efetivada as medidas de
proteções gerais e individuais recomendadas (fornecimento e uso obrigatório de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI), cessando a obrigatoriedade de pagamento do
respectivo adicional de insalubridade, conforme estabelece o item 15.4.1-b da Norma
Regulamentadora nº 15 (Atividades e Operações Insalubres) da Portaria nº 3214/78 do
Ministério do Trabalho e Emprego – MTE.

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16. ANEXOS

Anexo I - Tabela de EPI’s Aplicáveis Sugeridos Para Os Mais Diversos Setores

Anexo II - Modelo de Ficha EPI’s

Anexo III - Tabela de registro de temperatura – Calor

Anexo IV - Tabela de registro da temperatura das câmaras frias

Anexo V - Relatório de Monitoramento Dosimétrico / Histograma de Dosimetria

ANEXO I
Tabela de EPI’s Aplicáveis Sugeridos Para Os Mais Diversos Setores

EPI Descrição/Certificado de aprovação (CA) Norma Atividade/Risco


Calçado de segurança tipo de bota PVC, para proteção NR 06 Anexo I Serviços de lavagem em geral
dos pés em locais úmidos e escorregadios. (Para os (locais úmidos).
funcionários do setor de produção).
CA: 331380/ 33139

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Avental de segurança em PVC forrado. (para os NR 06 Anexo I Protege a roupa e a região


funcionários do setor de produção e Auxiliar de serviços abdominal contra umidade.
gerais/Limpeza). Usar em áreas críticas, coleta
CA: 10101 de resíduos, limpeza de
banheiros, etc.
Touca descartável confeccionada em tecido de fibras NR 06 Anexo I Proteção contra contaminação
sintéticas (falso tecido) com elástico na borda, tamanho dos alimentos.
único, cor branca.
(Para os funcionários do setor de produção).
CA: Não necessita de CA
Máscara descartável. NR 06 Anexo I Proteção contra contaminação
(Para os funcionários do setor de produção) dos alimentos.
CA: Não necessita de CA

Luva plástica higiênica (Para os funcionários do setor de NR 06 Anexo I Proteção contra contaminação
produção) dos alimentos.
CA: Não necessita de CA

Luva de segurança de borracha verde (látex). Usada para NR 06 Anexo I Usada para contatos com
contatos com diversos produtos químicos. (Auxiliar de diversos produtos químicos.
serviços gerais/Limpeza)
CA 15.101

Luva de segurança de borracha azul (látex). (Auxiliar de NR 06 Anexo I Usada para Ralos, lixo, caixa
serviços gerais/Limpeza) de gordura, banheiros.
CA 16.312

Luva de segurança de borracha amarelo (látex). (Auxiliar NR 06 Anexo I Usada para limpeza de
de serviços gerais/Limpeza) paredes, chão, bancadas.
CA 16.312

Jaqueta térmica para proteção do corpo contra frio (baixas NR 06 Anexo I Câmara fria
temperaturas). (Para os funcionários que adentram nas
câmaras frias).
CA: 18029

Calça térmica para proteção do corpo contra o frio (baixa NR 06 Anexo I Câmara fria
temperatura). (Para os funcionários que adentram nas
câmaras frias)
CA:10975, 10976

Capuz com proteção das vias respiratórias (frio/umidade). NR 06 Anexo I Câmara fria
(Para os funcionários que adentram nas câmaras frias)
CA: 10979

Luvas térmicas para proteção das mãos para câmara fria. NR 06 Anexo I Câmara fria
(Para os funcionários que adentram nas câmaras frias)
CA:10378

Meia Térmica para Câmara Fria, em nylon, com NR 06 Anexo I Câmara fria
revestimento interno em manta acrílica. Deve ser usada
juntamente com botas de PVC, para proteção do usuário
em serviços realizados no interior de câmaras frias.
CA: Não necessita de CA
Luva de segurança confeccionada em vaqueta na palma e NR 06 Anexo I Proteção das mãos nos
face palmar dos dedos, dorso e face dorsal dos dedos em serviços de transporte das
raspa, reforço interno na palma, elástico no dorso. mercadorias
(manutenção, ajudante de motorista).

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CA: 17074

Calçado de segurança tipo botina em couro antiderrapante NR 06 Anexo I Escorregões e queda de


(com biqueira plástica ou aço). (manutenção, ajudante de matérias nos pés.
motorista, motorista).
CA: 28498

OBS.: Na compra dos EPI’s a empresa deverá solicitar cópias do C.A. (Certificado de Aprovação), C.R.F.
(Certificado de Registro do Fabricante) e C.R.I. (Certificado de Registro do Importador) de cada
equipamento adquirido.
Todo EPI deverá apresentar, em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome comercial da empresa
fabricante ou importador, e o número do C.A. (item 6.9.3. da Norma Regulamentadora NR-06).

ANEXO II
Modelo de Ficha EPI’s

TERMO DE RESPONSABILIDADE
FORNECIMENTO E USO DE EPI – Equipamento de Proteção Individual
1 - NOME DO FUNCIONÁRIO 2 – MATRÍCULA 3 - SETOR
3 – FUNÇÃO 4 – DATA DE ADMISSÃO 5 – DATA DE DEMISSÃO

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DECLARO ter recebido o(s) Equipamento(s) de Proteção Individual - EPI’s., abaixo especificado(s), nos termos dos artigos 166 e
167 da CLT, com redação dada pela Lei Federal n 6.514/77, objetivando a proteção da incolumidade física, bem como, a neutralização de
agentes insalubres conforme o art. 191, inciso II, da norma jurídica mencionada, e ainda, o treinamento para o uso correto do(s) mesmo(s).
COMPROMETO-ME a utilizá-los sempre para os fins a que se destinam, estando ciente que o não uso incorrerá contra a minha
pessoa em ato faltoso, sujeitando-me as penalidades legais. Tenho conhecimento ainda do texto do Art. 158 Parágrafo Único Lei 6.514,
22/12/77 que diz: “Constitui ato faltoso do empregado, a recusa injustificada ao uso dos Equipamentos de Proteção Individual fornecidos
pela empresa”.
RESPONSABILIZO-ME por sua guarda, conservação, uso correto, e a devolução em qualquer estado que se encontre o
equipamento, indenizando a empresa no caso de perda, extravio ou danos por uso incorreto (art. 462, parágrafo 1, da CLT), e, a
comunicação ao superior hierárquico ou Técnico em Segurança do Trabalho caso ocorra qualquer alteração que o torne impróprio para o
uso.
DESCRIÇÃ MOTIVO ASSINATURA DO DEVOLUÇÃO
DATA ENTREGA QTD CA nº
O A S P D FUNCIONÁRIO DATA RECEPTOR

A = ADMISSÃO S = SUBSTITUIÇÃO P = PERDA D = DOLO

ANEXO III
Tabela de registro de temperatura - Calor

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Equipamento montado ás 14:25 Equipamento retirado as 15:49

Valor adquirido durante o período local de trabalho:


Tbn = 29,5°
Tg = 29.0
IBUTG: 29,0
IBUTG = 0,7 x 29.5 + 27.9 x 0,3 = 29.0°C
Termômetro montado ás 14:25h e retirado ás 15:45h.
Valor adquirido afastado do forno:
Tbn = 23.6°
Tg = 24.8°
IBUTG: 24,0
IBUTG = 0,7 x 23.6 + 0,3 x 24.8 = 24.0°C
Termômetro montado ás 15:58h e retirado ás 17:00h
Descrição da atividade:
O operador do forno demora cerca de 10min carregando os fornos e gasta 10min
descarregando, ou seja, cada trabalhador permanece um total de 20min próximo
ao forno, pois o mesmo reveza com outro trabalhador que realiza o mesmo
procedimento este ciclo ocorre 2 vezes a cada 1:00 hora, após o carregamento e
descarregamento os trabalhadores aguardam cerca de 40 minutos até a retirada
dos produtos, o local possui 4 fornos semelhantes em seu dimensionamento, piso
de granito janelas e área aberta em cima.

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Durante o carregamento do forno:


Atividade: Conforme o quadro 03 NR 15: De pé, trabalho moderado em
máquina ou bancado, com alguma movimentação: 220 Kcal/h.
Tempo total próximo ao forno durante 60min
Tempo: 20min
Afastado de o forno porem no mesmo ambiente:
Tempo: 40min
Conforme o quadro 03 NR 15: De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada,
principalmente com os braços: 150 Kcal/h.
Sendo:
M é a taxa de metabolismo média ponderada para uma hora, determinada pela
seguinte fórmula:
M = Mt x Tt + Md x Td
60

Sendo:

Mt - taxa de metabolismo no local de trabalho.


Tt - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho.
Md - taxa de metabolismo no local de descanso.
Td - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de descanso.

M= 220 x 20 + 150 x M = 173 Kcal/h


40
60

IBUTG = IBUTGt x Tt + IBUTGd xTd


60
Sendo:
IBUTGt = valor do IBUTG no local de trabalho.
IBUTGd = valor do IBUTG no local de descanso.
Tt e Td = como anteriormente definidos.
Os tempos Tt e Td devem ser tomados no período mais desfavorável do ciclo de
trabalho, sendo Tt + Td = 60 minutos corridos.
3. As taxas de metabolismo Mt e Md serão obtidas consultando-se o Quadro n.º 3.
4. Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos
legais
IBUTG Médio = 29,0 x 20 + 24,0 x IBUTG Médio =
40 25,7°C
60
Obs: Os trabalhadores da área do forno necessitam entrar na câmara

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congelada próximo ao local, recomendamos especificar outro trabalhador a


realizar o procedimento afim de evitarmos possível choque térmico.

O limite de tolerância para: M=173 Kcal/h, o IBUTG Maximo é de 30,5°C.

Conclusão: para as condições ambientais e atividade física, o LT não foi


ultrapassado, pois, conforme a quadro 02 NR 15 o IBUTG médio encontrado
é de 25,7° onde a taxa calórica seria de 450kcal/h e nas condições
apresentadas a taxa é de 173Kcal/h.

QUADRO N.° 2
M (Kcal/h) MÁXIMO IBUTG
175 30,5
200 30,0
250 28,5
300 27,5
350 26,5
400 26,0
450 25,5
500 25,0
Setor Recheio (Cozinha)

Neste setor 2 pessoas trabalham 07:00h às 17:00h com 01:00h de almoço, suas
atividades consistem em preparar o recheio para os salgados, as trabalhadoras
permanecem por volta de 40min próximo ao fogão e cerca de 20 minutos afastadas em
uma bancada localizada no mesmo local.
O local não possui ventilação, o ar quente é sugado pelo o exaustor em cima do fogão, o
local conta somente com uma porta para entrada e saída de pessoas, próximo ao fogão
está localizado uma panela industrial tipo banho Maria o gás é canalizado e o piso e
paredes revestido por cerâmica.

IBUTG Local de Trabalho

IBUTG 0,7 x 32.5 + 0,3 x = 32,2°C

60
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= 31.5

IBUTG Local de descanso

IBUTG 0,7 x 27.9 + 0,3 x = 28,4°C


= 30.9
Calculo da taxa metabólica

M = Mt x Tt + Md x Td
60

Local de trabalho

De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços = 220 Kcal/h

Local de descanso

De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços = 150 Kcal/h

M= 220 x 40 + 150 x = 196,6


20 Kcal/h
60

IBUTG Médio

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IBUTG = IBUTGt x Tt + IBUTGd xTd


60

IBUTG Médio 32.2 x 40 + 28.4 x =


= 20 30,9°C
60
Conclusão

O limite de tolerância para: M=196 Kcal/h, o IBUTG Maximo é de 30,0°C

Conclusão: para as condições ambientais e atividade física, o LT foi ultrapassado,


pois, a taxa metabólica registrada é de 196,6 Kcal/h e o IBUTG médio é de 30.9°C
ultrapassando o limite de tolerância conforme o quadro 2 da NR 15.

QUADRO N.° 2
M (Kcal/h) MÁXIMO IBUTG
175 30,5
200 30,0
250 28,5
300 27,5
350 26,5
400 26,0
450 25,5
500 25,0

QUADRO N.º 3
TAXAS DE METABOLISMO POR TIPO DE ATIVIDADE
TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h
SENTADO EM REPOUSO 100
TRABALHO LEVE
Sentado, movimentos moderados com braços e tronco (ex.: datilografia). 125
Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.: dirigir). 150
De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços. 150
TRABALHO MODERADO
Sentado, movimentos vigorosos com braços e pernas.
180
De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação.
175
De pé, trabalho moderado em máquina ou bancada, com alguma
220
movimentação.
300
Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar.
TRABALHO PESADO
Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção 440
com pá). 550

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Trabalho fatigante

Visita dia 19/02/2016 no Super Maia / CSB 05 Taguatinga

Acompanhamento e supervisão do encarregado dos promotores de vendas Eliel.

Motivo da visita:
Realizar levantamento de estresse térmico no forno onde os promotores preparam os
produtos.

Descrição da atividade

Os promotores de vendas utilizam o forno da padaria do estabelecimento para o preparo


do produto o local possui apenas um forno tipo industrial, o trabalhador permanece no
local somente no período da tarde das 14h00min ás 19h30min.
O trabalhador leva em media de 3 minutos para abastecer o forno e 3 minutos para
descarregar o forno demora em torno de 25 minutos para assar o produto, o promotor
somente trabalha com pão de queijo, durante o tempo em que o forno assa o pão de
queijo o trabalhado se desloca ate a padaria que fica ao lado da área do forno neste local
o trabalhador prepara as formas para que em seguida irá para o forno o mesmo
permanece no local durante 25 minutos a atividade é considerada leve.
Das medições:

A medição iniciou-se às 10h20minh e finalizada as 11h20minh no local de trabalho e


iniciou-se às 11:25h e finalizada às 12:25h, durante as medições não havia ninguém da
Forno e Sabor, que estava executando a atividade foi o senhor David o mesmo foi
voluntario a ser paradigma para atividade uma vez que estava executando a mesma
função do trabalhador ausente.

Durante as medições encontramos os seguintes resultados:

Tempo de carregamento e descarregamento do forno: 6 minutos atividade leve


Tempo de descanso: 25min
O ciclo se repete 2 vezes a cada uma hora

Tempo total de trabalho por hora: 12min


Tempo total de descanso por hora: 48min

IBUTG de trabalho:
Tbn = 24,2

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Tg = 24,4

IBUTG Trabalho
IBUTG = 0.7 x 24.2 + 0.3 x 24.4 = 24.2°C

IBUTG Descanso:

Tbn = 21,5 TG = 21,3

IBUTG Descanso
IBUTG = 0.7 x 21.5 + 0.3 x 21.3 = 21,4°C

IBUTG Médio
24.2 x 12 + 21.4 x
IBUTG médio
48 = 21,9°C
=
60

Taxa de perda calórica:

Regime de trabalho (forno)

De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços = 150 Kcal/h

Regime de trabalho local de descanso

De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços = 150 Kcal/h

M= 150 x 12 + 150 x = 150


48 Kcal/h
60

O limite de tolerância para: M=175 Kcal/h, o IBUTG Maximo é de 30,5°C


Conclusão:
Para as condições ambientais e atividade física, o LT não foi ultrapassado, pois, a
taxa de metabolismo encontrada é de 150 Kcal/h para o IBUTG médio de 21,9°C não
ultrapassando os limites de tolerância conforme o quadro Nº 02 da NR 15.

Fotos local de trabalho

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Fotos local descanso

Visita Florida Mall Supercei dia 22/02/2016

O superviso Tiago forno e sabor acompanhou a visita estava presente a funcionaria Forno
e Sabor Bianca (Balconista).

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Descrição da atividade executada:

A funcionaria Bianca ao chegar as 06:30 da manhã se dirige até a câmara resfriada onde
estão localizados os produtos pão de queijo e salgados, após a retirada do material a
mesma prepara as bandejas com os produtos para levar ao forno, de manha uma
funcionaria do mercado já deixa uma fornada pronta onde a mesma só retira os produtos
do forno conforme a demanda a mesma abastece o forno novamente.
O tempo para carregamento do forno é de 3 minutos e mais 3 minutos para descarregá-lo,
após o carregamento do forno o mesmo demora cerca de 25min assando os produtos, a
colaboradora Bianca repete este procedimento 2 vezes a cada 01:00h, durante os 25min
que o forno gasta para assar os produtos a colaboradora realiza a atividade em outro
local, a mesma realiza o atendimento aos clientes, o local fica no térreo da loja ocupando
uma parte da padaria.
O local possui 2 fornos, porem, a colaboradora utiliza apenas um desses fornos, o local
possui iluminação o piso e paredes revestidos por cerâmica, logo acima dos fornos possui
um exaustor industrial que dissipa bem o calor gerado pelos os fornos, os fornos estão
localizados na parte superior da loja
Na padaria da loja possui uma bancada para manipulação, balança e balcão para
armazenamento e mostruário dos produtos.

Jornada:

Tempo de trabalho:

Carregamento e descarregamento: 6min


Tempo para assar os produtos: 25min

Durante 01:00h

Tempo total de trabalho: 12min


Tempo total de descanso: 48min

Tipo de atividade:

Regime de trabalho (forno)

De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços = 150 Kcal/h

Regime de trabalho local de descanso

De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços = 150 Kcal/h

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IBUTG:

Valores encontrados:

Local de trabalho (Forno)

Tbn = 23.7°C
Tg = 23.6°C

IBUTG = 0,7.tbn + 0,3tg

IBUTG = 0,7 x 23,7 + 0,3 x 23.6 = 23,7°C

Local de descanso (Padaria)

Tbn = 22.1
Tg = 21.9

IBUTG = 0,7 x 22.1 + 0,3 x 21.9 = 22°C

IBUTG médio 23,7 x 12 + 22 x =


= 48 22,3°C
60

Taxa de metabolismo

M= 150 x 12 + 150 x = 150 Kcal/h


48
60

O limite de tolerância para: M=175 Kcal/h, o IBUTG Maximo é de 30,5°C

Conclusão:
Para as condições ambientais e atividade física, o LT não foi ultrapassado, pois, a
taxa de metabolismo encontrada é de 150 Kcal/h para o IBUTG médio de 22,3°C não
ultrapassando os limites de tolerância conforme o quadro Nº 02 da NR 15.

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Fotos

Local de Trabalho (Forno)

Padaria local de descanso

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ANEXO IV
Tabela de registro da temperatura das câmaras frias

Os registros das medições das temperaturas das câmaras para produtos


resfriados e congelados existentes no estabelecimento foram realizados de acordo com os
resultados constantes no painel de controle da temperatura (termostato da câmara).

Equipamento Medição apresentada (°C)


Câmara Temperatura
Câmara congelada Nº 10 -12°
Câmara ultra Nº 01 -23°
Câmara ultra Nº 02 -6°
Câmara ultra Nº 03 -12°
Câmara ultra Nº 04 -30°
Câmara congelada Nº 11 -13
Câmara congelada Nº 12 -6°
Câmara resfriada Nº 16 7°
Câmara Nº 15 Congelada -13°
Câmara Nº 14 Congelada -17
Câmara Nº 13 desativada

Para os serviços em câmaras frias deve-se observar dois aspectos:


DISPOSITIVO DE SEGURANÇA DO LADO INTERNO DA CÂMARA FRIA

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Para eliminar o risco de o trabalhador ficar preso dentro da câmara fria a porta
deve abrir dos dois lados (interno e externo).
TEMPO DE PERMANÊNCIA MÁXIMO NA CÂMARA
O tempo de permanência dentro da câmara fria e o intervalo entre cada entrada
deve ser seguido corretamente de acordo com a Tabela de Exposição na Câmara Fria.
"As atividades ou operações executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou
em locais que apresentem condições similares, que exponham os trabalhadores ao frio,
sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de
inspeção realizada no local de trabalho".

Portanto, esta portaria não fixa temperaturas limites para a caracterização da


insalubridade, deixando a critério técnico do perito, quando da sua inspeção no local de
trabalho.
O critério adotado pela Fundacentro embasado em estudos e pesquisas
bastante diversificados, tanto de âmbito nacional como internacional, é aquele que
considera insalubre uma atividade ou operação quando esta for executada em desacordo
com a tabela que segue. Esta tabela relaciona as faixas de temperaturas com tempos
máximos de exposição.
A tabela fixa o tempo máximo de trabalho permitido a cada faixa de
temperatura, desde que alternado com recuperação térmica em local fora do ambiente
considerado frio.
Limites de tempo para exposição a baixas temperaturas para pessoas
adequadamente vestidas para exposição ao frio.

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Faixa de temperatura de bulbo seco (°C) Máxima exposição diária permissível para
pessoas adequadamente vestidas para
exposição ao Frio
15,0 a -17,9 (*) Tempo total de trabalho no ambiente frio de
12,0 a -17,9 (**) 6 horas e 40 minutos, sendo quatro períodos
10,0 a -17,9 (***) de 1 horas e 40 minutos alternados com 20
-18,0 a -33,9 Tempo total de trabalho no ambiente frio de
4 horas, alternando-se 1 hora de trabalho
com 1 hora de repouso e recuperação
térmica, fora do ambiente frio.
-34,0 a -56,9 Tempo total de trabalho no ambiente frio de
1 hora, sendo dois períodos de 30 minutos
com separação mínima de 4 horas para
repouso e recuperação térmica, fora do
ambiente frio.
-57,0 a -73,0 Tempo total de trabalho no ambiente frio de
5 minutos, sendo o restante da jornada
cumprida obrigatoriamente fora do ambiente
frio.
abaixo de –73,0 Não é permitida exposição ao ambiente frio
seja qual for a vestimenta utilizada.

(*) Faixa de temperatura válida para trabalhos em zona climática quente, de acordo com o mapa oficial
do IBGE.
(**) Faixa de temperatura válida para trabalhos em zona climática subquente, de acordo com o mapa
oficial do IBGE.
(***) Faixa de temperatura válida para trabalhos em zona climática mesotérmica, de acordo com o mapa
oficial do IBGE.

ANEXO V
Relatório de Monitoramento Dosimétrico / Histograma de Dosimetria

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