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PENSAMENTO
Os filhos tornam-se para os pais, segundo a educação
que recebem, uma recompensa ou um castigo.
J. Petit Senn
Disponível em:
<https://dicionariocriativo.com.br/citacoes/genealogia/citaco
es/ascend%C3%AAncia>. Acesso em: 15/11/2018.
” Phil French PALAVRA DO EDITOR
Disponível em:
<https://dicionariocriativo.com.br/citacoes/genealogia/citaco
es/ascend%C3%AAncia>. Acesso em: 27/10/2018.
“É gratificante saber que”. pudehttps://br.pinterest.com/pin/526499012670726886/
deixar uma descendência, que, mais tarde, também
deixará a dele e, se tudo caminhar como está, colherá também bons frutos.”
” www.ingego.org/geneacalaca/textos.htm
Brasões e Sobrenomes 01
Tipos de Heráldica
...... Continuação
Fontes : atelier.heraldico.vilabol.uol.com.br/heraldica.htm
Décimos Genealogistas
Cristóvão Alão de Morais - Nasceu em 1632 e morreu em 1693. Escreveu entre 1667 e 1690 a Pedatura
Lusitana, editada em 6 tomos e 12 volumes, em 1942-48, por Alexandre A. Pereira de Miranda
Vasconcelos, António A. Ferreira da Cruz e Eugénio Andrea da Cunha e Freitas.
Tristão Guedes de Queirós - Nasceu em Lisboa e morreu em 1696. Escreveu Famílias do Reino Portugal em 28
livros, mas desapareceram salvando-se apenas o primeiro, que está na Biblioteca Nacional de Lisboa (cód.
978).
Francisca de Campos Coelho - (20.02.1644, Paço de Guimarães, em Rio de Loba Viseu – 05.09.1708, Quinta
do Serrado, Viseu). Escreveu a «Verdadeira Genealogia das mais ilustres Famílias da Cidade de Viseu,
onde se examina a verdade, e se refuta a mentira», obra que o conteúdo só se conhece, parcialmente, por
referências de terceiros. Faleceu com 67 anos, sendo sepultada na capela de São João Baptista, na Sé,
instituída por seu avô João de Campos Coelho. Herdou a quinta do Serrado e a de Negrosa de Cima, em
São Pedro do Sul, onde vivia em 1685 e onde lhe nasceram alguns filhos. De ilustre família de Viseu, filha
de Francisco de Campos Coelho e D. Maria Teixeira de Seixas e Azevedo, falecida viúva a 04.05.1645,
sendo esta neta do doutor António Barreiros de Seixas e sobrinha-bisneta do grande João de Barros. Seu
pai, foi fidalgo cavaleiro da Casa Real, capitão-mor de Viseu (1643), Lafões e Besteiros, faleceu a
20.02.1644. Casou na Sé de Viseu, com Henrique de Mello e Lemos de Alvellos (1646-1700), sobrinho de
D. Joana de Alvellos, fidalgo cavaleiro da Casa Real, habilitado para o serviço de Sua Majestade
(30.05.1685), contador e distribuidor da comarca de Viseu. Filho sucessor de Teobaldo de Lemos e
Campos de Alvellos e D. Ana de Mello e Abreudeia), em Viseu. A Biblioteca Lusitana regista ainda que D.
Francisca os seguintes manuscritos: «A Devoções que exercitava todos os dias», «Remédios para várias
enfermidades» e «Origem de todas as fazendas de sua Casa
FONTE : Vários trechos em livros e internet, como por exemplo Wikipédia.
A Bíblia não cita a genealogia de Maria, mas é abordada em textos apócrifos. Maria e José, são primos.
Conforme LUCAS (3:23-38) - de Davi até Maria Conforme MATEUS (1:1-17) - de Davi até José
Néri (28) Jeconiah ou Joaquim (616 - ) cc. N......, filha de Neri)
Sealtiel ou Salatiel Sealtiel ou Salatiel ( Lucas e Mateus, pais diferentes)
Zorobabel Zorobabel (13)
Resa Abiúde
Joanã Eliaquim
Jodá (27) Azor (14)
Joseque Sadoque
Semei Aquim
Matatias Eliúde (15)
Maate Eleazar
Nagai (26) Matã
Esli Jacó (16)
Naum José cc. Maria
Amós JESUS (17)
Matatias
José (25)
Janai
Melqui
Levi
Matate
Eli (Versículo 24)
Maria cc. José
Linhas Geneais 03
Utilidade Pública
www.historica.arquivoestado.sp.gov.br/materias/anteriores/edicao43/materia02/ - Os documentos
interessantes e o Arquivo do Estado de São Paulo
http://biblio.sea.sc.gov.br/biblioshop/publico/acervo/pesquisa/pagina.jsp?conteudo=pesquisa.jsp?for
mulario=bibliografico.jsp&codBase=1
Arquivo Público do Estado de Santa Catarina – Serviços oferecidos ao público: autenticação
de documentos; assessoramento técnico a órgãos da administração pública estadual e municipal,
bem como a particulares; atividades de difusão cultural (edição de livros técnicos e científicos, da
revista Ágora e do boletim informativo; lançamento de livros; promoção de encontros, palestras,
cursos e exposições trimestrais; realização de estudos e pesquisas sobre a história catarinense;
visitas programadas; colaboração com programas educacionais de divulgação do patrimônio
documental de Santa Catarina; estágios supervisionados).
Paleografia
Parte 11
A Paleografia serve-se de ciências que a auxiliam, ao mesmo tempo em que lhes presta serviço.
São elas:
a) a Diplomática, que nasceu junto com a Paleografia, mas que dela se separou, mais tarde, mantendo,
entretanto, com ela, inúmeras relações de interdependência;
b) a Filologia, que estuda a evolução da escrita das línguas juntamente com Linguística;
c) a História que, sem o concurso da Paleografia, não poderia reconstituir registros e fatos de diferentes
períodos históricos, sobretudo os mais antigos.
Enfim, estabelecendo relação direta com as gerações passadas, a Paleografia auxilia na
compreensão das antigas instituições, seus costumes, literatura, crenças, modo de ser etc..
É muito importante nas relações internacionais, pois serve nas questões de limites, fornecendo
informações para elucidar divergências judiciais. Contribuindo para o estudo da evolução das línguas,
presta serviço à Filologia. E, ao facilitar a compreensão de conteúdo dos documentos, configura-se
como ciência auxiliar da História.
Fonte : Noções de Paleografia e de Diplomática. Ana Regina Berwanger e João Eurípedes Franklin Leal
Continua no próximo número
ANO 1 – Nº 11 Florianópolis, Terça Feira, 06 de Novembro de 2018
Genealogia Divertida 04
Dicionário
Rei - Do latim rex, é o título atribuído ao chefe de certos Estados, cujo poder se transmite hereditariamente. Entre
os romanos, primitivamente, o rei (rex) era chefe soberano, eleito, vitaliciamente (por toda vida) pelas
cúrias, que lhe conferiam o poder por um decreto solene (lex curiata de império). Em nome do povo, o rei
exercia todos os poderes que fossem suscetíveis de delegação. Modernamente, é título indicativo do chefe
do executivo numa monarquia, em oposição ao título de presidente, atribuído aos chefes do executivo nos
estados republicanos [De Plácido e Silva - Vocabulário Jurídico, IV, p.80].
Príncipe – Vem do latim princips e significa o primeiro [Salvador de Moya, Simbologia Heráldica, 128]. Exprime,
literalmente, sentido de principal ou chefe. Primitivamente, se chamava príncipe o senhor das terras, que
era o principal delas. Integra sentido de superior em poder, em merecimento ou graduação. Se costuma
chamar de príncipes os chefes das casas reinantes ou Estados monárquicos. Os titulares de territórios, são
denominados principados. Título de nobreza conferido pelo soberano. Recebem o nome de príncipes, os
filhos dos reis, ou membros de família real ou imperial. O primogênito ou príncipe herdeiro se chama de
príncipe real ou imperial [De Plácido e Silva - Vocabulário Jurídico, I, p.593; III, 447].
Continua no próximo número
Expediente
Contato - geneafloripa@yahoo.com.br
Redação, Editoração, Diagramação - Maximiliano Pessôa
Colunas – Brasões e Sobrenomes, Cantinho dos Famosos, Linhas Geneais, Genealogia Divertida