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16/8/2014 Casamento Celestial - Russell M.

Nelson

Casamento Celestial
RUSSELL M. NELSON
Of the Quorum of the Twelve Apostles

A proclamação sobre a
família nos ajuda a
compreender que o
casamento celestial
proporciona maiores
possibilidades para a
felicidade do que qualquer outro
relacionamento.
Meus amados irmãos e irmãs, sinto-me profundamente grato a vocês.
Todos sentimos uma profunda gratidão pelo evangelho de Jesus Cristo.
Neste mundo cheio de tristezas, somos verdadeiramente gratos a Deus
por Seu “grande plano de felicidade”. 1 Seu plano declara que os homens
e as mulheres existem “para que tenham alegria”. 2 Essa alegria vem
quando decidimos viver em harmonia com o plano eterno de Deus.

A importância da escolha pode ser ilustrada por um conceito bem


familiar que me veio à mente certo dia, quando estava fazendo
compras numa grande loja. Eu o chamo de “padrões do comprador”.
Como fazer compras faz parte de nossa vida diária, esses padrões são
conhecidos.

Os compradores sensatos estudam cuidadosamente suas opções antes


de fazer uma escolha. Enfocam principalmente a qualidade e a
durabilidade do produto desejado. Eles querem o melhor. Por outro
lado, alguns compradores procuram pechinchas, e outros gastam
excessivamente — para descobrir depois, para sua consternação — que
a escolha que fizeram não durou muito. Infelizmente, há aqueles raros
indivíduos que deixam de lado a integridade pessoal e roubam o que
desejam. Nós os chamamos de “ladrões”.

Os padrões do comprador podem ser aplicados ao casamento. Um


casal que se ama pode escolher um casamento da mais alta qualidade,
ou um tipo inferior que não perdura. Ou podem não escolher nenhum
dos dois e roubar descaradamente o que desejam como “ladrões
conjugais”.
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O casamento está sendo debatido no mundo inteiro, e há várias


convenções para a vida conjugal. Meu propósito ao abordar esse tema
é o de declarar, como Apóstolo do Senhor, 3 que o casamento entre
homem e mulher é sagrado: ele foi ordenado por Deus. 4 Também
quero declarar as virtudes do casamento no templo. É o mais elevado e
duradouro tipo de casamento que nosso Criador pode oferecer a Seus
filhos.

Embora a salvação seja uma questão individual, a exaltação é uma


questão familiar. 5 Somente aqueles que forem casados no templo, cujo
casamento tenha sido selado pelo Santo Espírito da Promessa é que
continuarão como marido e mulher depois da morte e receberão o
mais alto grau da glória celestial ou exaltação. 6 O casamento no
templo também é chamado de casamento celestial. Na glória celestial
há três níveis. Para alcançar o mais alto, o marido e a mulher precisam
ser selados para esta vida e para toda a eternidade e guardar os
convênios que fizeram no templo sagrado. 7

O mais nobre anseio do coração humano é um casamento que perdure


após a morte. A fidelidade no casamento do templo faz com que isso
aconteça. Permite que as famílias sejam eternas.

Essa é uma meta gloriosa. Todas as atividades, os avançamentos, os


quóruns e as classes são meios para se conseguir uma família
exaltada. 8

Para tornar essa meta possível, nosso Pai Celestial restaurou as chaves
do sacerdócio nesta dispensação, para que as ordenanças essenciais de
Seu plano possam ser realizadas com a devida autoridade. Mensageiros
celestes, inclusive João Batista, 9 Pedro, Tiago e João, 1 0 Moisés, Elias e
Elias, o profeta, 1 1 todos participaram dessa restauração. 1 2

O conhecimento dessa verdade revelada está-se espalhando por todo o


mundo.1 3 Nós, como profetas e apóstolos do Senhor, proclamamos
novamente ao mundo que “a família é essencial ao plano do Criador
para o destino eterno de Seus filhos”. 1 4

Proclamamos ainda que “todos os seres humanos — homem e mulher


— foram criados à imagem de Deus. Cada indivíduo é um filho (ou
filha) gerado em espírito por pais celestiais que o amam e, como tal,
possui natureza e destino divinos. O sexo (masculino ou feminino) é
uma característica essencial da identidade e do propósito pré-mortal,
mortal e eterno de cada um.

Na esfera pré-mortal, os filhos e filhas que foram gerados em espírito


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conheciam e adoravam a Deus como seu Pai Eterno e aceitaram Seu


plano, segundo o qual Seus filhos poderiam obter um corpo físico e
adquirir experiência terrena a fim de progredirem rumo à perfeição,
terminando por alcançar seu destino divino como herdeiros da vida
eterna. O plano divino de felicidade [do Pai Celestial] permite que os
relacionamentos familiares sejam perpetuados além da morte. As
ordenanças e os convênios sagrados dos templos santos permitem que
as pessoas retornem à presença de Deus e que as famílias sejam unidas
para sempre”. 1 5

Essa proclamação sobre a família nos ajuda a compreender que o


casamento celestial proporciona maiores possibilidades para a
felicidade do que qualquer outro relacionamento. 1 6 A Terra foi criada e
esta Igreja foi restaurada para que as famílias possam ser formadas,
seladas e exaltadas eternamente. 1 7

O Senhor declara que “é legítimo que [o homem] tenha uma esposa e


os dois serão uma só carne; e tudo isto para que a Terra cumpra o fim
de sua criação”.1 8 Outra escritura afirma que “nem o homem é sem a
mulher, nem a mulher sem o homem, no Senhor”. 1 9 Portanto, o
casamento é não apenas um princípio de exaltação do evangelho, mas
também um mandamento divino.

Nosso Pai Celestial declarou: “Esta é minha obra e minha glória: Levar
a efeito a imortalidade e vida eterna do homem”. 20 A Expiação de Seu
Filho Amado permitiu que esses dois objetivos fossem realizados.
Graças à Expiação, a imortalidade — ou a ressurreição dos mortos —
tornou-se uma realidade para todos. 21 E graças à Expiação, a vida
eterna — que é viver para sempre na presença de Deus, “o maior de
todos os dons de Deus” 22 tornou-se uma possibilidade. A fim de
qualificar-nos para a vida eterna, precisamos fazer um convênio eterno
com nosso Pai Celestial. 23 Isso significa que o casamento no templo é
realizado não apenas entre marido e mulher, mas inclui a parceria
com Deus. 24

A proclamação sobre a família também nos lembra que “o marido e a


mulher têm a solene responsabilidade de amar-se mutuamente e (…)
de cuidar um do outro”. 25 Os filhos nascidos dessa união são “herança
do Senhor”. 26 Quando a família é selada no templo, ela se torna eterna
como o próprio reino de Deus. 27

Essa recompensa exige mais do que apenas um desejo esperançoso.


Certa vez, li um obituário no jornal desejando que um falecimento
recente tivesse reunido a pessoa a seu cônjuge falecido, quando, na
verdade, eles não tinham escolhido essa opção eterna. Em vez disso,
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optaram por um casamento que era válido somente enquanto


vivessem. O Pai Celestial lhes oferecera um dom sublime, mas eles o
recusaram. E por rejeitarem o dom, rejeitaram o seu Doador. 28

Uma afirmação categórica das escrituras deixa bem clara a diferença


entre um simples anseio ou desejo e a verdade eterna: “Todos os
convênios, contratos, (…) compromissos, juramentos, votos (…) ou
expectativas que não forem feitos nem acertados nem selados pelo
Santo Espírito da promessa, tanto para esta vida como para toda a
eternidade, (…) não terão eficácia, virtude ou vigor algum na
ressurreição dos mortos nem depois dela; porque todos os contratos
que não são realizados com esse propósito têm fim quando os homens
morrem”. 29

Essas verdades são absolutas. Os membros desta Igreja convidam


todas as pessoas a aprender essas verdades e qualificar-se para a vida
eterna. 30 Convidamos todos a adquirir fé em Deus, o Pai Eterno, e em
Seu Filho, Jesus Cristo; a arrepender-se; a receber o Espírito Santo; a
receber as bênçãos do templo; a fazer e guardar convênios sagrados; e
a perseverar até o fim.

Misericordiosamente, o grande plano de felicidade de Deus e Suas


bênçãos eternas podem ser concedidos aos que não tiveram a
oportunidade de ouvir o evangelho na mortalidade. As ordenanças do
templo podem ser realizadas vicariamente por eles. 31

Mas e quanto aos muitos membros adultos da Igreja que não são
casados? Sem ter culpa disso, eles lidam com as provações da vida
sozinhos. Todos devemos lembrar que, no devido tempo e à maneira do
Senhor, nenhuma bênção será negada a Seus santos fiéis. 32 O Senhor
julgará e recompensará cada pessoa de acordo com seu sincero desejo,
bem como suas ações. 33

Enquanto isso, os mal-entendidos da mortalidade podem prejudicar


um casamento. Na verdade, todo casamento começa com dois
problemas intrínsecos. Ele envolve duas pessoas imperfeitas. O casal
somente pode alcançar a felicidade por meio de sincero empenho.
Assim, como só existe harmonia em uma orquestra se seus integrantes
fizerem um esforço conjunto, a harmonia no casamento também exige
empenho conjunto. Esse empenho será bem-sucedido se cada parceiro
minimizar suas exigências pessoais e ampliar as ações de amorosa
abnegação.

O Presidente Thomas S. Monson disse: “Para encontrar a real


felicidade, precisamos procurá-la fora de nós mesmos. Ninguém
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aprende o significado da vida sem renunciar a seu ego e entregar-se no


serviço ao próximo. O serviço ao próximo é semelhante ao dever: seu
cumprimento é que nos proporciona a verdadeira alegria”. 34

Só há harmonia no casamento quando a pessoa coloca o bem-estar do


cônjuge como uma de suas maiores prioridades. Quando isso
realmente acontece, o casamento celestial se torna realidade,
proporcionando grande alegria nesta vida e no mundo vindouro.

O plano de felicidade de Deus permite que escolhamos por nós


mesmos. Como acontece com os padrões do comprador, podemos
escolher o casamento celestial ou alternativas inferiores. 35 Algumas
opções conjugais são baratas; outras são caras; algumas são
ardilosamente confeccionadas pelo adversário. Estejam atentos às
opções dele. Elas sempre resultam em infelicidade! 36

A melhor escolha é o casamento celestial. Felizmente, se uma escolha


inferior tiver sido feita anteriormente, ela pode ser transformada numa
escolha melhor. Isso exige uma poderosa mudança no coração 37 e
uma melhoria pessoal permanente. 38 As bênçãos resultantes valem
todo o esforço feito. 39

A plena realização das bênçãos do casamento no templo estão quase


além de nossa compreensão mortal. Esse casamento continuará a
crescer na esfera celestial. Ali, poderemos tornar-nos perfeitos. 40 Assim
como Jesus recebeu, no final, a plenitude da glória do Pai, 41 também
poderemos “[achegar-nos] ao Pai (…) e, no devido tempo, [receber] de
sua plenitude”. 42

O casamento celestial é uma parte essencial da preparação para a vida


eterna. Ele exige que casemos com a pessoa certa, no lugar certo, pela
devida autoridade, e obedeçamos fielmente a esse sagrado
convênio. 43 Então, poderemos ter a certeza da exaltação no reino
celestial de Deus. Presto testemunho disso, em nome de Jesus Cristo.
Amém.

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