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Arquitetura e Manutenção
de Computadores
Governador
Cid Ferreira Gomes
Vice Governador
Francisco José Pinheiro
Secretária da Educação
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Secretário Adjunto
Maurício Holanda Maia
Secretário Executivo
Antônio Idilvan de Lima Alencar
Ementa
O Curso pretende capacitar o aluno nos conhecimentos básicos de montagem e manutenção
de computadores
Objetivo
PROPICIAR AOS ALUNOS INTEGRANTES DO CURSO:
– Reconhecer as partes fundamentais do hardware e suas compatibilidades.
– Montagem básica de um computador.
– A identificação e resolução de erros mais comuns.
– Instalação de um sistema operacional.
Conteúdo programático
Módulo I – Arquitetura de Computadores
Computador
Placa Mãe
Tipos de placas-mãe
- AT
- AT e ATX (simultaneamente)
- ATX
- BTX
- LPX
- ITX
Conectores ATX
Módulo II – Componentes
Processador
Socket do Processador
Memória Cache
Cache em Níveis
- Cache L1
- Cache L3
- Cache L2
Memória RAM
BIOS
Bateria
Chipset
Referencia bibliográfica
LEGENDA:
01- Monitor
02- Placa-Mãe
03- Processador
04- Memória RAM
05- Placas de Rede, Som, Vídeo, Fax...
06- Fonte de Energia
07- Leitor de CDs e/ou DVDs
08- Disco Rígido (HD)
09- Mouse (ou Rato)
10- Teclado
Os computadores são organizados em módulos que interagem entre si, de modo que cada
dispositivo tenha uma finalidade específica rigorosamente definida por diversos padrões, os quais irão
determinar as características mecânicas, elétricas e eletrônicas destes circuitos.
Estes padrões asseguram que esta interação seja possível, proporcionando portabilidade,
expansibilidade e conectividade aos computadores. Esses módulos são conectados através de placas,
cabos ou trilhas de circuito impresso quando estão na mesma placa.
Na figura seguinte é possível observar uma placa-mãe, que é a placa principal do computador, onde grande
parte dos módulos são conectados.
Placa Mãe
Placa Mãe
Placa-mãe, também denominada mainboard ou motherboard, é uma placa de circuito impresso, que
serve como base para a instalação dos demais componentes de um computador, como o processador,
memória RAM, os circuitos de apoio, as placas controladoras, os slots do barramento e o chipset.
Tipos de placas-mãe
- AT
AT é a sigla para (Advanced Technology). Trata-se
de um tipo de placa-mãe já antiga. Seu uso foi constante
de 1983 até 1996. Um dos factores que contribuíram para
que o padrão AT deixasse de ser usado (e o ATX fosse
criado), é o espaço interno reduzido, que com a instalação
dos vários cabos do computador (flat cable, alimentação),
dificultavam a circulação de ar, acarretando, em alguns
casos danos permanentes à máquina devido ao super
aquecimento. Isso exigia grande habilidade do técnico
montador para aproveitar o espaço disponível da melhor
maneira. Além disso, o conector de alimentação da fonte
AT, que é ligado à placa-mãe, é composto por dois plugs
semelhantes (cada um com seis pinos), que devem ser Placa-mãe com slot ISA (destaque)
encaixados lado a lado, sendo que os fios de cor preta de
cada um devem ficar localizados no meio. Caso esses conectores sejam invertidos e a fonte de alimentação
seja ligada, a placa-mãe será fatalmente queimada. Com o padrão AT, é necessário desligar o computador
pelo sistema operacional, aguardar um aviso de que o computador já pode ser desligado e clicar no botão
"Power" presente na parte frontal do gabinete. Somente assim o equipamento é desligado. Isso se deve a
uma limitação das fontes AT, que não foram projetadas para fazer uso do recurso de desligamento
automático. Os modelos AT geralmente são encontrados com slots ISA, EISA, VESA nos primeiro modelos
e, ISA e PCI nos mais novos AT (chamando de baby AT quando a placa-mãe apresenta um tamanho mais
reduzido que os dos primeiros modelos AT). Somente um conector "soldado" na própria placa-mãe, que no
caso, é o do teclado que segue o padrão DIN e o mouse utiliza a conexão serial. Posição dos slots de
memória RAM e socket de CPU sempre em uma mesma região na placa-mãe, mesmo quando placas de
fabricantes diferentes. Nas placas AT são comuns os slots de memória SIMM ou SDRAM, podendo vir com
mais de um dos padrões na mesma placa-mãe.
- AT e ATX (simultaneamente)
Modelo de transição entre o AT e o ATX uma vez que as duas tecnologias são encontradas
simultaneamente. Esta é uma estratégia criada pelos fabricantes para obterem maior flexibilidade comercial.
- ATX
ATX é a sigla para (Advanced Technology Extended). Pelo nome, é possível notar que trata-se do
padrão AT aperfeiçoado. Um dos principais desenvolvedores do ATX foi a Intel. O objetivo do ATX foi de
solucionar os problemas do padrão AT (citados anteriormente), o padrão apresenta uma série de melhorias
em relação ao anterior. Atualmente a maioria dos computadores novos vêm baseados neste padrão. Entre
as principais características do ATX, estão:
* o maior espaço interno, proporcionando uma ventilação adequada,
* conectores de teclado e mouse no formato mini-DIM PS/2 (conectores menores)
* conectores serial e paralelo ligados diretamente na placa-mãe, sem a necessidade de cabos,
* melhor posicionamento do processador, evitando que o mesmo impeça a instalação de placas de
expansão por falta de espaço.
Quanto à fonte de alimentação, encontramos melhoras significativas. A começar pelo conector de
energia ligado à placa-mãe. Ao contrário do padrão AT, não é possível encaixar o plug de forma invertida.
Cada orifício do conector possui um formato, que dificulta o encaixe errado. A posição dos slots de memória
RAM e socket de CPU variam a posição conforme o fabricante. Nestas placas serão encontrados slots de
memória SDRAM, Rambus, DDR, DDR-II ou DDR-III, podendo vir com mais de um dos padrões na mesma
placa-mãe. Geralmente os slots de expansão mais encontrados são os PCI, AGP, AMR/CNR e PCI-Express.
As placas mais novas vêm com entrada na própria placa-mãe para padrões de disco rígido IDE, Serial ATA
ou Serial ATA II. Gerenciamento de energia quando desligado o micro, suporta o uso do comando
"shutdown", que permite o desligamento automático do micro sem o uso da chave de desligamento
encontrada no gabinete. Se a placa mãe for alimentada por uma fonte com padrão ATX é possível ligar o
computador utilizando um sinal externo como, por exemplo, uma chamada telefônica recebida pelo modem
instalado.
Placa-mãe ATX com slot AGP (destaque) Conectores PS/2 Conector de energia ATX (24 furos)
- BTX
BTX é um formato de placas-mãe
criado pela intel e lançado em 2003 para substituir o formato ATX. O objetivo do BTX foi otimizar o
desempenho do sistema e melhorar a ventilação interna. Atualmente, o desenvolvimento desse padrão está
parado.
- LPX
Formato de placas-mãe usado por alguns PCs "de marca" como por exemplo Compaq. Seu
principal diferencial é não ter slots. Os slots estão localizados em uma placa a parte, também chamada
"backplane", que é encaixada à placa-mãe através de um conector especial. Seu tamanho padrão é de 22
cm x 33 cm. Existe ainda um padrão menor, chamado Mini LPX, que mede 25,4 cm x 21,8 cm.
Esse padrão foi criado para permitir PCs mais "finos", já que as placas de expansão em vez de
ficarem perpendiculares à placa-mãe, como é o normal, ficam paralelas.
Após o padrão de placas-mãe ATX ter sido lançado, uma versão do LPX baseada no ATX foi
lançada, chamada NLX.
Visualmente falando é fácil diferenciar uma placa-mãe LPX de uma NLX. No padrão LPX o conector
para a placa de expansão (backplane) está localizado no centro da placa-mãe e este é um conector
parecido com um slot (conector "fêmea"). Já no padrão NLX o conector para a placa de expansão está
localizado em uma das laterais da placa, e é um contato de borda contendo 340 pinos, similar ao usado por
placas de expansão (ou seja, é um conector "macho").
- ITX
É um padrão de placa-mãe criado em 2001 pela VIA Technologies.[1]
Conectores ATX
Módulo II – Componentes
Processador
Nos computadores de mesa (desktop) encontra-se alocado dentro do gabinete juntamente com a
placa-mãe e outros elementos de hardware. No passado, os processadores eram constituídos de elementos
discretos e ocupavam grandes espaços físicos. Com o advento da microeletrônica, a válvula foi substituída
pelo transistor, e este por sua vez, permitiu integração em alta escala, originando os microprocessadores.
- Busca e execução de instruções existentes na memória. Os programas e os dados que ficam gravados no
disco (disco rígido ou disquetes), são transferidos para a memória. Uma vez estando na memória, o
processador pode executar os programas e processar os dados;
Processador Pentium III, da Intel. Vista inferior de um Athlon XP 1800+ núcleo Palomino.
Socket do Processador
Este socket é destinado à conexão do processador (CPU) na placa-mãe. O mesmo tem sofrido
constantes modificações devido às alterações de pinagens e formatos dos processadores.
Memória Cache
Memória Cache é uma pequena quantidade de memória estática de alto desempenho, tendo por
finalidade aumentar o desempenho do processador realizando uma busca antecipada na memória RAM.
Cache em Níveis
- Cache L1
Uma pequena porção de memória estática presente dentro do processador. Em alguns tipos de
processador, como o Pentium 2, o L1 é dividido em dois níveis: dados e instruções (que "dizem" o que fazer
com os dados). A partir do Intel 486, começou a se colocar a L1 no próprio chip [processador]. Geralmente
tem entre 16KB e 512KB. O AMD Sempron 2600+ possui 64KB de cache L1. Neste aspecto a Intel fica a
perder em relação à AMD, visto possuir menor memória cache nível 1 do que a sua concorrrente direta.
Assim já existem processadores AMD com instruções a 128K de memória cache nível 1, como por exemplo
o AMD Turion 64 ML-40.
- Cache L2
Possuindo o Cache L1 um tamanho reduzido e não apresentando uma solução ideal, foi
desenvolvido o cache L2, que contém muito mais memória que o cache L1. Ela é mais um caminho para
que a informação requisitada não tenha que ser procurada na lenta memória principal. Alguns
processadores colocam essa cache fora do processador, por questões econômicas, pois uma cache grande
implica num custo grande, mas há exceções, como no Pentium II, por exemplo, cujas caches L1 e L2 estão
no mesmo cartucho que está o processador. É neste aspecto essencial que a Intel ganha todo o prestígio e
rendimento dos seus processadores. A memória cache L2 é, sobre tudo, um dos elementos essenciais para
um bom rendimento do processador mesmo que tenha um clock baixo. Um exemplo prático é o caso do
Intel Xeon (para servidores) que tem apenas 1.4 GHz de clock interno e ganha de longe do atual Intel
Extreme, pelo fato de possuir uma memória cache de 12Mb. Quanto mais alto é o clock do processador,
mais este aquece e mais instável se torna. Os processadores Intel Celeron tem tão fraco desempenho por
possuir menor memória cache L2. Um Pentium M 730 de 1.6 GHz de clock interno, 533 MHz FSB e 2 MB de
cache L2, tem rendimento semelhante a um Intel Pentium 4 2.4 GHz, aquece muito menos e torna-se muito
mais estável e bem mais rentável do que o Intel Celeron M 440 de 1.86 GHz de clock interno, 533 MHz FSB
e 1 MB de cache L2.
- Cache L3
Terceiro nível de cache de memória. Inicialmente utilizado pelo AMD K6-III (por apresentar o cache
L2 integrado ao seu núcleo) utilizava o cache externo presente na placa-mãe como uma memória de cache
adicional. Ainda é um tipo de cache raro devido a complexidade dos processadores atuais, com suas áreas
chegando a milhões de transístores por micrómetros ou picómetros de área. Ela será muito útil, é possível a
necessidade futura de níveis ainda mais elevados de cache, como L4 e assim por diante.
Memória RAM
As placas-mãe mais antigas trabalhavam com tecnologia conhecida com SDR SDRAM e a DDR,
atualmente o padrão mais usado é o DDR2.
Com relação à capacidade de instalação de memória RAM nas placas-mãe mais antigas chegavam
a 32Mb ou 64Mb, entretanto hoje não é dificil achar micros com pentes de memória com 1 Gb (1024 Mb) ou
2 Gb (2048 Mb) e podendo expandir (dependendo da placa-mãe) até 8 Gb (8192 Mb).
BIOS
BIOS (Basic Input Output System) é um tipo de chip (Flash-ROM) que contém
um pequeno software (256k) responsável por controlar o uso dos dispositivos e
mantém informações de data e hora. O BIOS trabalha junto com o POST, um
software que testa os componentes do micro em busca de eventuais erros.
Podemos alterar as configurações de hardware através do Setup, uma interface
também presente na Flash-ROM.
Bateria
A bateria interna do tipo Lítio(bateria de lítio) CR2032 tem a função de manter as informações da
Flash-ROM (EEPROM) armazenadas enquanto o computador está desligado (somente em placas-mãe
antigas, nas atuais sua principal função é manter o relógio interno funcionando).
Chipset
Chipset é um chip (ou conjunto de chips) responsável pelo controle de diversos dispositivos de
entrada (input) e saída (output) como o barramento, o acesso à memória, o acesso ao HD, periféricos on-
board e off-board, comunicação do processador com a memória RAM e entre outros componentes da placa-
mãe. Geralmente, é dividido em southbridge e northbridge.
* O northbridge faz a comunicação do processador com as memórias, através do FSB (Front side bus), e
com os barramentos de alta velocidade AGP e PCI Express. Como ele faz o trabalho mais pesado,
geralmente requer um dissipador de calor devido ao seu aquecimento elevado.
* O southbridge geralmente é responsável pelo controle de dispositivos de entrada ou saída (I/O) como as
interfaces IDE que ligam os HDs, os drives de CD-ROM, drives de DVD-ROM ao processador. Controlam
também as interfaces Serial ATA. Geralmente cuidam também do controle de dispositivos on-board como o
som.
Slots de expansão
Algumas tecnologias foram desenvolvidas para dar maior flexibilidade aos
computadores pessoais uma vez que cada cliente pretende utiliza-lo para um fim
específico.
ATA
ATA, um acrónimo para a expressão inglesa Advanced Technology Attachment, é um padrão para
interligar dispositivos de armazenamento, como discos rígidos e drives de CD-ROMs, no interior de
computadores pessoais. A evolução do padrão fez com que se reunissem em si várias tecnologias
antecessoras, como:
Com a introdução do Serial ATA em 2003, o padrão ATA original foi retroactivamente renomeado
para Parallel ATA (ATA Paralelo, ou PATA).
Este padrão apenas suporta cabos até 19 polegadas (450 mm), embora possam ser adquiridos
cabos de maior comprimento, e é a forma menos dispendiosa e mais comum para este efeito.
Serial ATA
Serial ATA, SATA ou S-ATA (acrônimo para Serial Advanced Technology Attachment) é uma
tecnologia de transferência de dados entre um computador e dispositivos de armazenamento em massa
(mass storage devices) como unidades de disco rígido e drives ópticos.
Slot Serial ATA em uma placa-mãe Cabo de alimentação para drives Cabo de dados serial p ara
Serial ATA conexão com um disco rígido
Conector Teclado
Há alguns modos diferentes de conectar um teclado a um computador. Isso porque o próprio teclado
evoluiu ao longo dos anos. Estas conexões incluem PS/2, conexões USB e até conexões sem fio, por
exemplo, o Bluetooth e infravermelhos. Computadores mais antigos (padrão AT) utilizam conectores DIN.
Conector D IN d e um teclado,
usado nos modelos mais antigos.
Porta Paralela
Universal Serial Bus (USB) é um tipo de conexão Plug and Play que permite
a conexão de periféricos sem a necessidade de desligar o computador.
Antigamente instalar periféricos em um computador obrigava o usuário a
abrir a máquina, o que para a maioria das pessoas era uma tarefa quase impossível
pela quantidade de conexões internas que muitas vezes eram feitas através de
testes perigosos para o computador, sem falar que na maioria das vezes seria
preciso configurar jumpers e interrupções IRQs, tarefa difícil até para profissionais
da área.
Cabo USB
Porta USB
• Câmera digital
• Impressora
• Placa-de-Som
• Modem
• MP3 Player
Alguns dispositivos usam apenas a alimentação eléctrica da USB sem nenhuma função de comunicação ou
controle. São exemplos: pequenas luminárias e ventiladores.
• Adaptadores Bluetooth
Antes de montar um computador, primeiro é necessário saber o que montar, isto é, que placa-mãe
deve ser comprada, qual memória, qual processador, etc.
Seleção do Hardware
Processador
O Primeiro passo deve se escolher qual processador será usado. Para cada tipo de processador
existe uma placa-mãe compatível e conseqüentemente alguns componentes como memória, barramentos
disponíveis e outros.
AMD
A AMD (Advanced Micro Devices) é uma empresa estadunidense fabricante de circuitos integrados,
especialmente processadores. Seus produtos concorrem diretamente com os processadores fabricados
pela Intel. Seu produto mais famoso na década de 1990 foi o processador Athlon, utilizado em
computadores pessoais.
Mais conhecida por seus processadores x86 e x86-64; K5, K6-II, K6-III, Athlon, Duron, Sempron,
Athlon 64 (arquitetura de 64 bits), Opteron (para servidores) e Turion 64 (para notebooks), a AMD também
fabrica circuitos de uso mais geral, como os encontrados em uma calculadora e dispositivos eletrônicos.
Alguns de seus circuitos são encontrados também entre os usados pela Apple em seus novos produtos,
como o Mac mini.
Athlon 64
É o processador básico desta arquitetura. Essa série existe em 3 soquetes, 754, 939 e AM2. O que
os diferencia é a capacidade de acesso a RAM, o primeiro usa single-channel, já no 939 o acesso à
memória é dual-channel (3.200mbits/s por canal) e nos AM2 o acesso é com tecnologia DDR2 dual-channel.
Intel
Intel Corporation é a contração de Integrated Electronics Corporation, empresa multinacional de
origem americana fabricante de circuitos integrados, especialmente microprocessadores.
Escolhendo a Placa-mãe
Para cada tipo de processador existe um soquete diferente é necessário saber se a placa-mãe é
compatível com o processador, ou seja, se possui o soquete apropriado para o mesmo.
Asus
Modelo Revisão Formato Chipset
CROSSHAIR 1.04G ATX nVidia NF-590-SLI
M2N32-SLI Deluxe 1.02G ATX NVIDIA C51XE
Biostar
Modelo Revisão Formato Chipset
TA770 A2+ 5.1 ATX AMD 770
Gigabyte
Modelo Formato Chipset
GA-M59SLI-S4 ATX NVIDIA NF-590-SLI-N
MSI
Modelo Formato Chipset
GA-M59SLI-S4 ATX NVIDIA NF-590-SLI-N
Intel
Modelo Formato Chipset
G43NB ATX Intel® G43 Express Chipset
MEGASUS
Modelo Formato Chipset
IPM45 ATX - Northbridge: Intel® 945GC
- Southbridge: Intel®ICH7
PCWARE
Modelo Formato Chipset
PW-945GCX ATX - Northbridge: Intel® 945GC Chipset
- Southbridge: Intel®ICH7
Ao escolher a memória para seu computador deve-se olhar a compatibilidade com a placa-mãe e a
quantidade de memória a ser instalada. Deve-se estudar os requisitos mínimos do sistema operacional e as
ferramentas que serão instaladas posteriormente.
Consulte o manual da placa-mãe o tipo que ela suporta e a quantidade máxima suportada.
Escolhendo o Monitor
Uma escolha econômica seria adquirir um monitor LCD, apesar de serem mais caros eles consomem
menos energia.
Quanto aos fabricantes, o mais vendido é a Samsung devido a uma boa relação custo benefício, mas há
outros de excelente qualidade como a Phillips, Sony, LG, AOC e Daewoo.
Escolhendo o Gabinete
Quanto maior for o gabinete melhor, porque haverá uma melhor acomodação dos cabos, maior
conservação e a refrigeração será mais eficiente. Quanto aos padrões, existem dois: o AT e o ATX. A
escolha de um destes também está associada à placa-mãe a ser adotada na montagem, porque elas
seguem também os padrões de formatos, que podem ser o AT e o ATX. Se a placa-mãe for ATX, deve-se
utilizar o gabinete ATX e o mesmo ocorre para o AT em que a placa-mãe tem que ser compatível com o
gabinete, neste caso o AT.
Um elemento importante na escolha do gabinete é a sua fonte de alimentação que deve ser de pelo menos
300 Watts de potência. Quanto à marca, fica difícil especificar alguma nacional já que as mais
comercializadas são as sem marca, ou melhor, genéricas.
Jumpeamento da Placa-Mãe
Ao contrário do que muitos pensam, “Jumpear” uma placa-mãe é muito simples, principalmente
hoje, quando as placas têm poucos “Jumper” (em média 5). Mas para isso torna-se indispensável ter o
manual e fazer uma leitura do mesmo.
Jumper JP5: Clear CMOS Memory Este jumper é utilizado para apagar ou não o conteúdo
da memória RAM vinculada a BIOS (aquela que é alimentada pela bateria da placa-mãe). Caso seja optado
apagar este conteúdo, toda a configuração realizada pelo montador no SETUP será perdida e o computador
só irá inicializar depois que este jumper for desligado.
Obs: Neste caso, se for colocado o jumper nos pinos 1 e 2, o conteúdo gravado na memória CMOS não
será apagado, permitindo também que o computador funcione; portanto, durante a montagem essa é a
opção ideal.
Existente outras opções de jumpers para habilitar e desabilitar componentes, isto pode variar para cada
placa-mãe como já foi dito deve-se consultar o manual.
Preparação do Gabinete
Ao adquirir o gabinete, em seu interior deverá vir uma fonte de alimentação, parafusos, cabo de
alimentação, perfis metálicos e, em alguns modelos, deverão vir pequenos sacos plásticos com bolinhas
brancas, que servem para retirar a umidade do local, e são feitas de sílica gel. Quando elas estão úmidas,
ficam rosadas e brancas quando estão secas. Confira se esses elementos estão presentes e organize-os na
bancada.
Para fixar a placa-mãe na bandeja, é necessário identificar quais são os furos coincidentes entre a
bandeja e a placa-mãe, sendo que a placa-mãe tem que receber pelo menos dois pontos de fixação por
parafuso, e os demais orifícios da placa-mãe devem receber a base isolante. No caso deste último, será
necessário encaixar a extremidade inferior da base isolante de tal forma que seja fixa por baixo da bandeja,
após ter sido deslocada pelo sulco do orifício.
Solte as travas plásticas do soquete, encaixe o módulo, como um cartucho de vídeo game, e em
seguida feche as travas prendendo-o ao soquete. Não há como encaixar o módulo ao contrário, pois, devido
à posição das saliências no soquete, ele só encaixa numa posição.
Com a placa mãe firmemente presa à chapa de metal do gabinete, podemos continuar a montagem,
encaixando o processador. Para encaixar um processador soquete 7, ou então um Celeron PPGA ou
Pentium III FC-PGA, basta levantar a alavanca do soquete ZIF, encaixar o processador e baixar a alavanca
para que ele fique firmemente preso. Não se preocupe em encaixar o processador na posição errada, pois
um dos cantos do processador e do soquete possuem um pino a menos, bastando que os cantos
coincidam.
Encaixando o processador
Para resfriar o processador quando em uso, devemos adicionar o cooler sobre ele. O mais comum é o
cooler ser afixado ao soquete usando uma presilha metálica, como na foto. Caso o seu processador seja In-
a-Box, você não precisará se preocupar em instalar o cooler, pois ele já virá preso ao processador. Não se
esqueça também de ligar o fio do cooler no conector apropriado.
A instalação do cooler requer um certo cuidado, pois atualmente os coolers precisam exercer uma pressão
muito forte sobre o processador para atingir sua máxima eficiência, por isso vêm com grampos muito duros.
Na maioria dos coolers atuais não é possível prender o grampo com a mão, você precisará usar uma chave
de fenda. É aí que mora o perigo. Com a pressão que é necessário exercer para prender o cooler é comum
da chave de fenda escapar e danificar a placa mãe.
Outra coisa com que se preocupar, é que nos processadores Athlon, Duron, Pentium III e Celeron
em formato soquete não existe nenhuma proteção sobre o núcleo do processador. Se você fizer muita
pressão ao instalar o cooler, você pode quebra-lo, inutilizando o processador. Ao instalar o cooler, faça
pressão apenas sobre o grampo e não sobre o cooler em sí.
Encontramos no micro duas interfaces IDE, chamadas de IDE primária e IDE secundária. Cada
interface permite a conexão de dois dispositivos, que devem ser configurados como Master (mestre) e Slave
(escravo). O mestre da IDE primária é chamado de Primary Master, ou mestre primário, enquanto o Slave
da IDE secundária é chamado de Secondary Slave, ou escravo secundário. Esta configuração é necessária
para que o BIOS possa acessar os dispositivos, além de também determinar a letra dos drives.
Um disco rígido configurado como Master receberá a letra C:, enquanto outro configurado como
Slave receberá a letra D:. Claro que estas letras podem mudar caso os discos estejam divididos em várias
partições. Estudaremos a fundo o particionamento do disco rígido no próximo capítulo
A configuração em Master ou Slave é feita através de jumpers localizados no disco rígido ou CD-
ROM. A posição dos jumpers para o Status desejado é mostrada no manual do disco. Caso você não tenha
o manual, não se preocupe, quase sempre você encontrará uma tabela resumida impressa na parte
superior do disco:
A posição dos jumpers no HD varia de modelo para modelo, mas normalmente eles são encontrados entre
os encaixes do cabo flat e do cabo de força, ou então na parte inferior do HD.
No caso dos CD-ROMs IDE, a configuração dos jumpers é ainda mais fácil, sendo feita através de um único
jumper de três posições localizado na sua parte traseira, que permite configurar o drive como Master, Slave
ou Cable Select. Geralmente você encontrará também uma pequena tabela, indicando a posição do jumper
para cada opção. “MA” significa Master, “SL” Slave e “CS” Cable Select. É quase um padrão que o jumper
no centro configure o CD como Slave, à direita como Master e à esquerda como Cable Select, sendo raras
as exceções.
Finalizando a instalação das unidades de disco, resta apenas encaixar os cabos flat e os plugs de
energia. Se você sobreviveu à configuração dos jumpers e à ligação dos fios do painel do gabinete, achará
esta etapa muito simples. O único cuidado que você deve tomar será não inverter a posição dos cabos flat e
do plug de energia do drive de disquetes.
Para não encaixar os cabos flat de maneira invertida, basta seguir a regra do pino vermelho, onde a
extremidade do cabo que está em vermelho deve ser encaixada no pino 1 do conector. Para determinar a
posição do pino 1 no conector IDE da placa mãe, basta consultar o manual, ou procurar pela indicação de
pino 1 que está decalcada na placa mãe ao lado do conector. O mesmo é válido para o cabo do drive de
disquetes.
Muitas vezes, o conector da placa mãe possui um encaixe plástico com uma saliência em um dos lados,
neste caso além do pino 1, você poderá simplesmente conectar o lado do cabo com ranhuras na direção da
saliência no encaixe, como na foto abaixo:
Você também encontrará esta saliência no encaixe da maioria dos HDs e drives de disquetes, bastando
neste caso que o lado do cabo com as ranhuras coincida com a saliência (como pode ser visto nas fotos a
seguir:).
A conexão do cabo de força também é bastante simples, no caso do Disco Rígido e do CD-ROM, você não
precisará se preocupar, pois o cabo só encaixa de um jeito, somente no caso do drive de disquetes existe a
possibilidade de inverter o cabo. A posição correta do encaixe é mostrada na foto a seguir.
Finalizando a montagem
Propositadamente, encaixamos o processador, as memórias, os conectores do painel do gabinete,
os cabos flat, as unidades de disco e fizemos toda a configuração de jumpers, antes de prender a placa
mãe ao gabinete, a fim de facilitar o encaixe dos componentes. Prosseguindo a montagem, devemos agora
novamente prender a chapa metálica onde encaixamos a placa mãe ao gabinete, para poder encaixar os
demais componentes.
Encaixando o cabo de força: Em fontes padrão AT, você encontrará dois cabos de força a serem
ligados na placa mãe, bastando que os fios pretos de ambos os cabos fiquem no meio. Preste atenção para
não inverter a posição dos cabos e deixar os fios pretos nos cantos, pois isto danificaria sua placa mãe.
O cabo de força de uma fonte ATX é mais fácil de encaixar, dispensando inclusive o cuidado de posicionar
os fios pretos no centro, pois o encaixe é único e o diferente formato dos conectores, combinado com a
trava plástica encontrada em uma das extremidades, faz com que seja possível encaixar o conector apenas
de um jeito.
Encaixando os c abos das portas s eriais paralelas: Você encontrará na placa mãe, duas interfaces
seriais, uma porta paralela e, na maioria dos casos, também uma porta PS/2. Usamos cabos para conectar
estas portas à parte traseira do gabinete, onde conectaremos mouses, impressoras e outros dispositivos
que utilizem estas portas.
Assim como nos cabos flat do HD, utilizaremos a regra do pino vermelho aqui também, a fim de não
inverter a posição dos cabos das portas serias e paralelas. Novamente, você poderá recorrer ao manual ou
aos decalques encontrados na placa mãe para verificar a posição dos pinos.
Em placas mãe padrão ATX, você não terá o trabalho de encaixar cabo algum, pois as saídas
seriais, paralelas, assim como eventuais portas USB e PS/2 formam uma espécie de painel na parte anterior
da placa, que é diretamente encaixado em uma abertura do gabinete.
O encaixe de placas de vídeo, placas de som, modems, placas SCSI ou outro periférico qualquer, é
bastante simples. Tanto faz se a placa é padrão PCI, ISA, AGP, VLB, AMR, etc., bastando encaixá-las no
slot apropriado, como um cartucho de video-game e em seguida prendê-las ao gabinete usando um
parafuso. Não é preciso fazer muita força, basta colocar a placa sobre o slot e fazer força de forma
alternada de um lado e de outro, até que o encaixe seja perfeito:
Passos finais
Terminando a montagem do micro, basta novamente fechar o gabinete e ligar o mouse, teclado,
impressora, e demais periféricos externos. Você notará que a fonte do gabinete possui duas tomadas. A de
baixo, obviamente deve ser conectada à rede elétrica, enquanto a de cima serve como uma extensão onde
pode ser ligado o monitor. Tanto faz ligar o monitor diretamente na tomada, quanto ligá-lo na fonte do micro,
pois a segunda tomada da fonte funciona apenas como uma extensão.
Se você seguiu todas as instruções corretamente, e nenhum componente do seu hardware está
danificado, ao ligar o micro será realizada a contagem de memória indicando que o micro está funcionando
aparentemente sem problemas. Porém, se nada surgir na tela e você começar a ouvir bips intermitentes, ou
mesmo o computador não der nenhum sinal de vida, então estamos com problemas.
Durante o boot, o BIOS realiza uma série de testes, visando detectar com exatidão os componentes de
hardware instalados no micro. Este teste é chamado de POST (pronuncia-se poust), acrônimo de “Power-
On Self Test”. Os dados do POST são mostrados durante a inicialização, na forma da tabela que aparece
antes do carregamento do sistema operacional, indicando a quantidade de memória instalada, assim como
os discos rígidos, drives de disquetes, portas seriais e paralelas e drives de CD-ROM padrão IDE instalados
no micro.
Além de detectar o hardware instalado, a função do POST é verificar se tudo está funcionando
corretamente. Caso seja detectado algum problema em um componente vital para o funcionamento do
sistema, como as memórias, processador ou placa de vídeo, o BIOS emitirá uma certa seqüência de bips
sonoros, alertando sobre o problema. Problemas menores, como conflitos de endereços, problemas com o
teclado, ou falhas do disco rígido serão mostrados na forma de mensagens na tela.
O código de bips varia de acordo com a marca do BIOS (Award ou AMI por exemplo) podendo também
haver pequenas mudanças de uma placa mãe para outra. Geralmente, o manual da placa mãe traz uma
tabela com as seqüências de bips usadas. As instruções a seguir lhe servirão como referência caso não
tenha em mãos o manual da placa mãe:
1 Bip Curto: Post Executado com sucesso: Este é um Bip feliz emitido pelo BIOS quando o POST é
executado com sucesso. Caso o seu sistema esteja inicializando normalmente e você não esteja ouvindo
este Bip , verifique se o speaker está ligado à placa mãe corretamente.
1 Bip longo: Falha no Refresh (refresh Failure) : O circuito de refresh da placa mãe está com problemas,
isto pode ser causado por danos na placa mãe ou falhas nos módulos de memória RAM
Falha no Vídeo: Problemas com o BIOS da placa de vídeo. Tente retirar a placa, passar borracha de vinil
em seus contatos e recolocá-la, talvez em outro slot. Na maioria das vezes este problema é causado por
mau contato.
2 bips curtos: Falha Geral: Não foi possível iniciar o computador. Este problema é causado por uma falha
grave em algum componente, que o BIOS não foi capaz de identificar. Em geral o problema é na placa mãe
ou nos módulos de memória
2 Bips longos: Erro de paridade: Durante o POST, foi detectado um erro de paridade na memória RAM.
Este problema pode ser tanto nos módulos de memória quanto nos próprios circuitos de paridade. Para
determinar a causa do problema, basta fazer um teste com outros pentes de memória. Caso esteja
utilizando pentes de memória sem o Bit de paridade você deve desativar a opção “Parity Check” encontrada
no Setup.
3 Bips longos: Falha nos primeiros 64 KB da memória RAM (Base 64k memory failure) > Foi detectado um
problema grave nos primeiros 64 KB da memória RAM. Isto pode ser causado por um defeito nas memórias
ou na própria placa mãe. Outra possibilidade é o problema estar sendo causado por um simples mal
contato. Experimente antes de mais nada retirar os pentes de memória, limpar seus contatos usando uma
borracha de vinil (aquelas borrachas plásticas de escola) e recoloca-los com cuidado.
4 Bips Longos: Timer não operacional: O Timer 1 não está operacional ou não está conseguindo encontrar
a memória RAM. O problema pode estar na placa mãe (mais provável) ou nos módulos de memória.
5 Bips: Erro no processador O processador está danificado, ou mal encaixado. Verifique se o processador
está bem encaixado, e se por descuido você não esqueceu de baixar a alavanca do soquete Zif (acontece
nas melhores famílias :-)
6 Bips: Falha no Gate 20 (8042 - Gate A20 failure): O gate 20 é um sinal gerado pelo chip 8042,
responsável por colocar o processador em modo protegido. Neste caso, o problema poderia ser algum dano
no processador ou mesmo problemas relacionados com o chip 8042 localizado na placa mãe
7 Bips: Processor exception (interrupt error): O processador gerou uma interrupção de exceção. Significa
que o processador está apresentando um comportamento errático. Isso acontece às vezes no caso de um
overclock mal sucedido. Se o problema for persistente, experimente baixar a freqüência de operação do
processador. Caso não dê certo, considere uma troca.
8 Bips: Erro na memória da placa de vídeo (display memory error) : Problemas com a placa de vídeo, que
podem estar sendo causados também por mal contato. Experimente, como no caso das memórias, retirar a
placa de vídeo, passar borracha em seus contatos e recolocar cuidadosamente no slot. Caso não resolva,
provavelmente a placa de vídeo está danificada.
9 Bips: Erro na memória ROM (rom checksum error): Problemas com a memória Flash, onde está gravado
o BIOS. Isto pode ser causado por um dano físico no chip do BIOS, por um upgrade de BIOS mal sucedido
ou mesmo pela ação de um vírus da linhagem do Chernobil.
10 Bips: Falha no CMOS shutdown register (CMOS shutdown register error): O chamado de shutdown
register enviado pelo CMOS apresentou erro. Este problema é causado por algum defeito no CMOS. Nesse
caso será um problema físico do chip, não restando outra opção senão trocar a placa mãe.
11 Bips: Problemas com a memória cache (cache memory bad): Foi detectado um erro na memória cache.
Geralmente quando isso acontece, o BIOS consegue inicializar o sistema normalmente, desabilitando a
memória cache. Mas, claro, isso não é desejável, pois deteriora muito o desempenho do sistema. Uma
coisa a ser tentada é entrar no Setup e aumentar os tempos de espera da memória cache. Muitas vezes
com esse “refresco” conseguimos que ela volte a funcionar normalmente.
Configure o SETUP da Bios para que boot (partida) seja dada pelo CD-ROM.
Existem diferentes fabricantes de software para gerenciamento de BIOS, e cada computador pode
ter pequenas diferenças em acessar esta opção.
O computador utilizado para ilustração da apostila possui o software para gerenciamento da BIOS
(setup) da fabricante PhoenixBIOS. O acesso ao setup neste caso, foi feito pressionando a tecla F2 do
teclado, após o início da ligação do computador.
Para cada fabricante o acesso ao setup é feito de uma forma diferente, a grande maioria utiliza-se
da tecla DEL para efetivar o acesso ao setup. Também é possível encontrar fabricantes que utilizam-se de
uma combinação de teclas para a entrada no setup, para evitar acesso aleatório ao setup por usuários
leigos.
Em Outros modelos:
Para instalar o Windows XP inicialize a máquina com o CD-ROM de instalação do Windows XP Service
Pack 2. A tela abaixo é mostrada, siga as instruções da tela. Para fazer a instalação, pressione ENTER.
A tela para realizar o particionamento do disco é mostrada, faça uma particição com todo o tamanho do
disco. Para isso pressione ENTER.
Após o particionamento o disco deve ser formatado com o sistema de arquivos NTFS, não utilize o
FAT ele não tem suporte a segurança dos arquivos. Esse sistema era utilizado em versões anteriores do
MS-DOS e Windows como o Win95 e Win98. Também não utilize a formatação rápida em uma máquina
nova, é importante fazer a formação completa nessas máquinas pois se algum defeito no disco for
encontrado durante a formatação o Windows irá mostrar na tela. Para máquinas que já estão sendo usadas
e não apresentam problemas de disco é possível usar a formatação rápida.
A formatação é inicializada.
Após os arquivos serem copiados é apresentada uma tela para a configuração das características
regionais da máquina. O sistema já deve ter selecionado as opções de Português (Brasil) e localicade Brasil
por padrão. Mas o layout do teclado deve ser alterado. Para isso clique no botão Detalhes.
A tela abaixo mostra as configurações atuais para a máquina que você está instalando, clique no botão
Adicionar. Selecione o Layout de teclado chamado Português (Brasil - ABNT2) e clique no botão OK.
Troque o Idioma de entrada padrão para Português (Brasil) - Português (Brasil - ABNT2), com isso o layout
de teclado padrão da máquina será o ABNT2 que é o maior número de teclados que temos na EA.
ma tela de aviso é mostrada informando que as alterações só serão efetuadas na próxima vez que o
Windows reinicializar.
Após isso o Windows apresentará uma tela onde colocaremos um nome para essa máquina. Se você está
formatando uma máquina antiga coloque o nome que ela já tinha e atualize o SRA (Sistema de Registro de
Atendimento) com as informações de hardware da mesma. Se você está fazendo uma máquina nova é esse
o momento de registra-lá no SRA com o novo nome. Sempre consulte o SRA para saber se o nome que
você está fornecendo já não está em uso.
Digite o nome e a senha do administrador local, se você na sabe a senha consulte no caderno de
senhas. Não esqueça que o nome da máquina sede estar em letras maiúsculas.
Atenção: se você digitar outra senha não será possível fazer o logon no termínio na instalação, muito
cuidado ao digitar a senha para o administrador local da máquina. Verifique se o CAPS LOCK está ligado ou
desligado na hora de digitar a senha.
Após isso as configurações de rede são realizadas pela instalação do Windows. Se tiver driver para a
placa de rede instalada no micro as configurações de rede serão realizadas. Caso a placa de rede não
seja encontrada ou não seja encontrado o driver para ela as configurações a seguir não serão realizadas.
Se essa tela é mostrada sua placa de rede foi reconhecida e será possível realizar todas as configurações
de rede.
O Windows irá perguntar se essa máquina forá parte de um grupo de trabalho ou de um domínio.
Selecione que a máquina fará parte de um domínio e digite o domínio EA e depois clique no botão Avançar.
Uma tela de logon é mostrada, nela você terá que digitar uma crdencial que está autorizada a adicionar
máquinas ao domínio. Utilize a senha de administrador do domínio.
Se a entrada no domínio foi aceita a instalação seguirá copiando arquivos do CD de instalação para a
máquina.
A tela abaixo é mostrada selecione a opção Adicionar o seguinte usuário e digite o nome do usuário
'administrador' e no domínio do usuário digite 'EA'. O assistente é concluído, para finalizar clique no botão
Concluir.
Agora á máquina está com o sistema operacional instalado e pronta para começar a receber os programas
aplicativos.
Já configurado o setup para a execução correta do boot via CD, basta inserir o CD no drive e
aguardar a inicialização do boot loader do GNU/Linux Ubuntu. Rapidamente o sistema chega à tela de
instalação do GNU/Linux Ubuntu. É necessário realizar a mudança de algumas opções para mudar a
linguagem do sistema para Português do Brasil e caso necessário, alterar o mapa de teclados (keymap)
para o teclado compatível com o computador à ser instalado o sistema.
Feita a alteração, todo o menu de instalação do GNU/Linux Ubuntu será alterado para a nossa
língua. A partir deste ponto, o usuário terá a tranqüilidade de seguir todos os passos de forma mais prática.
Caso seja necessário, pode ainda o usuário alterar outras opções. Para efeitos de maior compreensão,
enumeramos todas as opções com suas respectivas funções.
F1 – (Ajuda) – O usuário iniciante pode utilizar-se desta opção para decidir qual o melhor caminho à tomar
para o início da instalação;
F2 – (Linguagem) – Normalmente acessa-se esta opção para a alteração da linguagem do sistema;
F3 – (Mapa de teclas) – Esta opção altera o mapa de teclados do sistema, ajustando-o ao existente no
computador.
No Brasil, normalmente encontramos a opção ABNT2, pela existência da tecla Ç (cê-cedilha);
F4 – (VGA) - Placas de vídeo mais novas normalmente suportam resoluções de vídeo com até 1024x768 e
32bpp de cores. Caso seja necessário , esta opção pode ser alterada, para maior ou menor grau de
resolução;
F5 – (Acessibilidade) - O projeto do GNU/Linux Ubuntu preocupou-se em oferecer opções de
acessibilidade para deficientes , tanto visuais como auditivos. Com a escolha desta opção, a instalação
torna-se mais amigável para portadores de alguma deficiência;
F6 – (Outras opções) – Estão à mostra nesta opção, escolhas como instalação via texto ou parametrização
do kernel,se necessário.
Basta então , após o usuário estar certificado de todas as opções escolhidas, teclar na opção
“Iniciar Ubuntu”. O GNU/Linux Ubuntu será então iniciado via CD, para a posterior instalação no Disco
Rígido (HD) por parte do usuário.
Para realizar a instalação do sistema no Disco Rígido (HD) basta acessar a opção “Install” presente
na tela principal do sistema. A partir desta ação, é necessário seguir os passos de acordo com o desejado
para a instalação do sistema de acordo o método de utilização do sistema (Desktop ou Servidor). Deste
ponto em diante, o acompanhamento da instalação será basicamente visual.
O sistema pergunta (vide próxima figura) ao usuário se ele realmente quer continuar a instalação na
linguagem já escolhida anteriormente. O idioma escolhido será o idioma padrão de todo o sistema, ou seja,
se escolhermos o “Português do Brasil” teremos toda a parte gráfica do sistema adaptada à linguagem
escolhida, bem como arquivos de ajuda (tanto em modo gráfico como texto).
A estrutura do GNU/Linux Ubuntu é toda baseada em “Live CD”, permitindo ao usuário rodar o
sistema sem necessariamente instalá-lo na máquina. O que o processo de instalação faz, na medida do
possível é justamente jogar todos os dados do sistema em um Disco Rígido (HD).
Feita a escolha da opção desejada no passo 1, o sistema avança para a escolha do Time Zone
(Zona de Horário). Neste passo, é necessário escolher a zona de hora de acordo com a sua região. Caso o
sistema já tenha um link disponível de Internet, pode-se de antemão realizar a sincronização com um
servidor de horário.
Como podemos perceber, o horário atual do fica atrasado 3 horas em relação ao horário original do
sistema. É necessário realizar a sincronização ou configuração manual do horário. Basta clicar então no
botão “Setar Hora” para realizar a alteração.
O passo 3 nos pede para escolhermos o layout do teclado , de acordo com o teclado existente no
computador. A escolha pode ser testada na caixa de teste. Neste caso em especial, o layout do teclado
escolhido foi o “Português Brasileiro (Abnt2)”. Basta clicar em Avançar para dar prosseguimento à
instalação.
Este passo sem dúvida nenhuma é um dos mais importantes exigidos pelo instalador do sistema. É
necessário informar corretamente todos os dados exigidos , tais como nome do usuário, nome para entrada
no sistema , senha do usuário e nome do computador.
É recomendável você escolher uma boa senha , com preferência em mistura de número e letras
para maior segurança . Também é interessante evitar de escolher senhas que contenham datas, números
de telefone ou qualquer espécie que tenha ligação com a sua pessoa.
Feito esta etapa, basta clicar no botão Avançar para seguimento da instalação.
Esta é uma parte essencial para a instalação do sistema. Se o computador à ser instalado o sistema
não possui nenhum outro sistema em conjunto, basta acessar a opção que apaga todo o disco e o prepara
para o recebimento dos arquivos do sistema.
Como no caso disponibilizado para esta apostila, o computador irá receber unicamente o GNU/Linux
Ubuntu, não sendo necessária nenhuma alteração para estes parâmetros, bastando acessar a opção
Avançar.
Já realizadas todas as etapas com sucesso, basta confirá-las acessando a opção Install. Deste
ponto em diante, o GNU/Linux Ubuntu irá realizar a instalação do sistema automaticamente.
Na possibilidade de já existir uma conexão de Internet auto configurável (dhcpd habilitado na rede), o
sistema verifica a versão de alguns arquivos necessários à instalação e os instala.
Com o término da instalação, basta acessar a opção Reiniciar agora, para que a máquina reinicie
com o sistema GNU/Linux Ubuntu de forma nativa.
Lembre-se de retirar o CD do drive para que não ocorra o boot novamente via CD.
Após a instalação ser feita com sucesso, finalmente podemos ter a oportunidade de entrar pela
primeira vez no sistema. Basta inserir o seu usuário e respectiva senha, para utilizar o sistema.
Desfrute da comodidade em usar um sistema totalmente livre, que une beleza, praticidade e uma
série de benefícios.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!