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Plano
Literatura adicional
S. Gasiorowicz. Quantum Physics. Wiley & Sons, 1974.
K. Gottfried. Quantum Mechanics. Vol. I: Fundamental Problems. Addison-
Wesley, 1989.
1. Sistemas de várias partículas.
z t
3
z3
1
z1
y
2 ?
z2 y y3
2
y1
x1 x 3 x2 x
"In classical mechanics... you can always tell the particles apart, in
principle - just paint one of them red and the other one blue, or stamp
identification numbers on them, or hire private detectives to follow them
around. But in quantum mechanics the situation is fundamentally
different: you can't paint an electron red, or pin a label on it, and a
detective's observations will inevitably and unpredictably alter the state,
raising doubts as to whether the two had perhaps switched places. The
fact is, all electrons are utterly identical, in a way that no two classical
objects can ever be. It is not merely that we don't know which electron is
which; God doesn't know which is which, because there is no such thing
as "this" electron or "that" electron..."
David Griffiths, Introduction to Quantum Mechanics
Mas os nossos métodos de descrição são necessariamente relacionados com
a nossa experiência clássica: usamos a linguagem clássica descrevendo os
resultatos das medidas.
Principio de correspondência entre
grandezas clássicas operadores quânticos
r, p, l, … ^r, p, ^…
^ l,
Paridade de permutação:
P 1 N 1
P
As operações importantes:
S P Simetrização
PS n
A P P Alteração
PS n
incluem todos os elementos do grupo.
Exemplos.
n ^p 2
H
^ j
Operador de energia cinética total
j 1 2m
n
Operador de impulso total P p^ j ,
^
onde p^ j i j
j 1
operador de impulso
de jª partícula:
p^ j 1,, j ,, n
Como é que operadores de permutação estão relacionados
com os operadores das observáveis?
^^ ^
Acção de operador composto PA (onde A é o operador qualquer) sobre
um estado:
Pij A1, , i, , j , , n 1, , i, , j , , n
^ ^
A1, , j , , i, , n 1, , j , , i, , n
^
Concluímos que
^
Pij A1, , i, , j , , n A1, , j , , i, , n Pij
^ ^ ^
^ A
P ^
^P 1 ^.
A invariância às permutações
ij ij
^
Em particular, para Hamiltoniano H:
H 1, , n E 1, , n
^
um autoestado
com energia E
^^ ^^ ^P^ P^H
^ P^E EP^
HP PH implica: H
^
quer dizer, o estado P^ é também um autoestado de H com a mesma
energia E.
Em caso P^ dizem que o valor E tem a degenerescência de troca.
^ 1,2 e P
Há autofunções comuns de H ^ ? Suponhamos que sim:
12
Bosões: , , ,
= 1, S(1,2) spin inteiro
(obedecem estatísticas de
Bose-Einstein)
Fermiões: e, p, n,
= 1, A(1,2) spin semi-inteiro
(obedecem estatísticas de
Fermi-Dirac)
A 1, , i, , j , , n .
Daqui surje:
A 1,, i,, i,, n 0
iguais
r , s r s
total órbita spin
(r)
(s) (s)
r s s
S S S S
Juntando valores de para s = ,, chegamos a r
r , s
representação de spinor (spinor de Pauli):
r
Os operadores de spin no
espaço dos spinors 1 0 0 1 0 i
^z , ^ x , ^ y
apresentam-se com as 0 1 1 0 i 0
matrizes de Pauli:
Estados de dois fermiões (s = ½)
s1 s 2 , s z 1,
s1 s 2 s1 s 2
S s1 , s 2 , s z 0,
2
s1 s 2 , s z 1.
As componentes orbitais:
S (r r) A (r r)
r r r r
S 1,2 3 A 1,2 3 S 2,3 1 A 2,3 1 S 3,1 2 A 3,1 2
Então qual será a receita geral para função de onda de número arbitrário dos
fermiões?
Estado de N fermiões
1 , 2 ,, N 2 (r)
1 (r)
3 (r)
1 1 1 2 1 N
2 1 2 2 2 N determinante
de Slater
N 1 N 2 N N
Também este método usam para descrição dos processos relativístas, onde
numero das partículas não é fixo.
i r j r dr ij
1 , 2 , sujeitos a
2,1
2!1!
1 11 2 2 3 1 11 3 2 2 1 21 3 2 1
3!
F 1 f
^ ^
^
onde operador f() actua sobre variáveis só de partícula nº , tendo os
elementos de matriz entre todos estados de 1 p. possíveis para esta partícula:
f ij i r f j r dr
^
os números
Logo os elementos de matriz de operador podem só corresponder as
transições onde:
i j i j
ou
i j i j
^
O elemento de matriz de F(1) no caso 1) é:
n
^ 1
N 1 , , N n F N 1 , , N n N k f kk F
k 1
^
(o valor médio de F(1) no estado |N1,...,Nn)
e os elementos de matriz para o caso 2) são:
^
N 1 , , N i 1, , N j 1, , N n F 1 N 1 , , N i , , N j , , N n N i 1N j f ij
2,1
1 11 2 2 3 1 1 1 3 2 2 1 21 3 2 1
2!1!
3!
F^(1) 6
2!
2
3!
1,2
1!2!
1 1 2 2 2 3 1 2 2 1 2 3 1 3 2 1 2 2
3!
A ideia principal do método da segunda quantificação consiste em separar a
dependência dos números de ocupação (através do factor N i 1N j ) e
a dependência das coordenadas (através do fij), de maneira introduzir os
operadores especiais. Assim, o operador
a^ i N 1 , , N i , N i N 1 , , N i 1, a^i =
i i
a^ i† N 1 , , N i , N i 1 N 1 , , N i 1,
a^†i =
i i
Logo se construa o operador diagonal:
N Ni
^ ^
i
Agora obtemos a representação geral de 2ª quantificação para
operador de 1 p.:
^ 1
F f a^ † a^ ij i j
ij
^ , obteve-se como:
Outro operador diagonal, aparte de N i
a^i a^ i† N 1 , , N i , N i 1 N 1 , , N i ,
o que implica:
a^ i a^i† a^i† a^i 1
uma das relações canónicas de comutação:
a^ i a^†j a^ †j a^ i a^ i , a^ †j ij .
F 2 f ,
^ ^
,
^
F 2 f ijkl a^i† a^ †j a^k a^l
ijkl
2 1
^
H
U r U 2 r , r
2 1
2m 2 ,
2 2
U 1 r i r i i r
2m
i
a condição de plenitude
das funções i
^ 2 ^ † ^
r r U r † r r dr
H
^ ^
2m
1 ^ ^ ^ ^
† r † r U 2 r , r r r drdr .,
2
^†
N r r dr
^ ^
^† ^
permitindo chamar (r)(r) o operador de densidade das partículas.
2ª quantificação para fermiões
entram com o mesmo sinal (positivo +). No caso fermiónico o sinal deve
mudar-se com cada interposição entre as partículas. Por isso é necessário
fixar o sinal para uma configuração básica.
…
1 … i … k … j
FN i i1, N j j 0 1
N 0, N 1 ij
f ij
…
1 … i … k … j
com o factor:
j 1
ij N k para i j
k i 1
1 1 1 2 0 N 1 1,
2 1 2 2 0
1
1,1,0 N2 1 ,
2
0 0 1 N 3 0,
1 1 0 1 2 N1 1,
1
1,0,1 0 1 0 N2 0,
3 1 0 3 2
2
N 3 1,
0 0 1 N1 0,
2 1 2 2 0
1
0,1,1 N2 1 ,
2
3 1 3 2 0 N 3 1.
f ij ai a j
^ 1 ^†^
F
ij
com os elementos de matriz:
j1 ,,0,, j N a^i j1 ,,1,, j N 1 j1i ,
i i
De mesma maneira construem-se os operadores de números da ocupação:
a^i a^ †j a^ †j a^i a^i , a^ †j ij , a^ , a^ a^ , a^ 0.
i j
†
i
†
j
Em particular, implica-se: a^
i
2
a^ †
j
2
0,
N1 , , N n
^a
† Nn
n
^a1†
N1
0 j1 , , j N a^ †j N a^ †j1 0
N1! N n !
comparem com
Estado de vazio físico o determinante
de Slater