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PARTE I
LISTA DE FIGURAS
................................................................................................................................... 13
2006. .......................................................................................................................... 15
LISTA DE QUADROS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 6
1 INTRODUÇÃO
Caro leitor, a história da gestão de pessoas pode ser muito antiga, caso
nós consideremos que sempre houve instituições onde as pessoas
necessitavam de serem “administradas” ou “gerenciadas” (como por exemplo,
as instituições religiosas e militares). Contudo, nos restringiremos à gênese do
trabalho formal ocorrida a partir da Revolução Industrial, pois é aí que surgem
as primeiras noções sistematizadas para gerenciar pessoas no trabalho.
Nesse primeiro momento nosso interesse não é fazer uma revisão das
teorias de administração, pois para isso existem diversos manuais1, mas
resgatar os diversos momentos históricos e suas implicações sobre a gestão
de pessoas.
1
MAXIMIANO, Antônio C. A. Teoria Geral da Administração, São Paulo, Atlas, 1997. ou
CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração, São Paulo: Makron Books, 1996.
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2
Esta teoria surgiu como um movimento natural de reação à Teoria Clássica da Administração,
em decorrência dos estudos de Elton Mayo e seus colaboradores realizados na Western
Electric Company, em Hawthorne distrito de Chicago no estado de Illinois, USA.
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Para maior aprofundamento no tema ver ORLICKAS, E. Consultoria Interna de Recursos
Humanos: conceitos, cases, estratégias. São Paulo: Makron Books, 1998. e/ou CHIAVENATO,
I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro:
Editora Campus, 1999.
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2.1.1 COMPETÊNCIAS
4
Para uma melhor compreensão sobre estas questões recomenda-se o artigo Construindo o
Conceito de Competência, de Fleury & Fleury, publicado na RAC, Edição Especial 2001: 183-
196.
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A equipe avalia sua gerencia imediata, Método flexível à medida De difícil m anejo para
que proporciona a adoção culturas que envolvem
Avaliação para considerando aspectos inovadores e
conjunta de melhorias. hierarquia.
Cima alternativas que poderiam ser
implementadas como subsídio para um
melhor desempenho.
Recorre a fatores de avaliação previam ente Facilidade na comparação Limitação de fatores de
de resultados de vários avaliação: funciona como
Escalas definidos e graduados, constituídos em uma
funcionários. um sistema fechado.
Gráficas tabela de dupla entrada: nas linhas estão os
fatores de desempenho e nas colunas estão
os graus de avaliação.
Consiste em avaliar o desempenho das Retira a influência pessoal Complexidade no
do avaliador, evita vieses. planejamento e
Escolha pessoas através de blocos de frases
construção do
Forçada descritivas, que focalizam determinados instrumento.
aspectos do comportamento. O avaliador
escolhe dentre o bloco de frases aquela que
mais se aplica ou define o seu colaborador,
em termos de desempenho.
É similar ao método de escalas gráficas, Simplicidade para Pode incorrer em
compreensão e utilização. generalizações.
Listas de composto por uma relação de fatores de
verificação desempenho dos quais o avaliador atribuirá
um peso quantitativo referente ao
comportamento do seu avaliado. (check-list).
Realizada através de entrevistas que Proporciona profundidade Processo de avaliação
na avaliação. lento e demorado.
envolvem a participação de especialistas em
Pesquisa de avaliação e as gerências. Estes saem a
Campo campo e com o auxilio de um formulário
avaliam o desempenho de seus servidores.
Evidencia os pontos finais de sucesso ou Método de fácil montagem e Não se preocupa com
fácil utilização. aspectos normais do
Incidentes fracasso, caracterizando aspectos positivos
desempenho.
Críticos e negativos em extremos de desempenho
transformados em fatores para avaliação.
O próprio indivíduo avalia seu desempenho, Considera a perspectiva do Requer notória maturidade
sujeito ativo do processo. profissional para
Auto-avaliação utilizando para isso qualquer método
implementação.
disponível.
Construção em conjunto envolvendo Gera compromisso das Demanda constante
partes envolvidas no acordo. monitoração e avaliação
Avaliação gerencia e colaborador, de m etas de
do processo.
Participativa desempenho com programas de
por Objetivos recompensa para o cumprimento dos
objetivos determinados.
Misto Utiliza vários métodos ao mesmo tempo. Adaptável a dinâmica da Deve se tomar cuidado na
instituição. escolha e adequação das
técnicas para não
sobrecarregar o processo
com procedimentos
ineficientes..
• Para a organização:
- Avaliar seu potencial humano e definir qual a contribuição de cada pessoa;
- Identificar pessoas e áreas que necessitam ser desenvolvidas;
- Dinamizar sua política de gestão por competências oferecendo oportunidades
às pessoas, estimulando a motivação.
• Para o gestor:
- Dispor de uma ferramenta administrativa eficaz para o manejo e
conhecimento de seu capital humano;
- Avaliar a produtividade da equipe com um método de medição capaz de
minimizar a subjetividade e a intencionalidade;
- Propor providências no sentido de melhorar o padrão de desempenho da
equipe;
- Melhorar a comunicação, uma vez que o instrumento pode nortear e
embasar o diálogo.
• Para o colaborador/servidor:
- Conhecer aspectos de comportamentos e desempenho que a organização
valoriza;
- Conhecer as expectativas do gestor a respeito de seu desempenho - os
pontos fortes e limitações;
- Fazer uma auto-avaliação quanto ao seu desenvolvimento.