DJ18 2019-Assinado

Diário da Justiça Eletrônico
Poder Judiciário de Pernambuco
Ano XI Edição nº 18/2019 Recife - PE, sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Disponibilização: 24/01/2019 Publicação: 25/01/2019
Presidente:
Des. Adalberto de Oliveira Melo
Primeiro Vice-Presidente:
Des. Cândido José da Fonte Saraiva de
Moraes
Segundo Vice-Presidente:
Des. Antenor Cardoso Soares Júnior
Corregedor Geral da Justiça:

Des. Fernando Cerqueira Norberto dos
Santos
Composição do TJPE
Des. Jones Figueirêdo Alves Des. Antônio Carlos Alves da Silva
Des. José Fernandes de Lemos Des. Francisco Eduardo Gonçalves Sertório Canto
Des. Bartolomeu Bueno de Freitas Morais Des. José Ivo de Paula Guimarães
Des. Jovaldo Nunes Gomes Des. Josué Antônio Fonseca de Sena
Des. Fernando Eduardo de Miranda Ferreira Des. Agenor Ferreira de Lima Filho
Des. Frederico Ricardo de Almeida Neves Des. Itabira de Brito Filho
Des. Eduardo Augusto Paurá Peres Des. Alfredo Sérgio Magalhães Jambo
Des. Leopoldo de Arruda Raposo Des. Roberto da Silva Maia
Des. Marco Antônio Cabral Maggi Des. Jorge Américo Pereira de Lira
Des. Adalberto de Oliveira Melo Des. Erik de Sousa Dantas Simões
Des. Fernando Cerqueira Norberto dos Santos Des. Stênio José de Sousa Neiva Coêlho
Des. Luiz Carlos de Barros Figueiredo Des. André Oliveira da Silva Guimarães
Des. Alberto Nogueira Virgínio Des. Itamar Pereira da Silva Júnior
Des. Antônio Fernando Araújo Martins Des. Evandro Sérgio Netto de Magalhães Melo
Des. Ricardo de Oliveira Paes Barreto Desa. Daisy Maria de Andrade Costa Pereira
Des. Cândido José da Fonte Saraiva de Moraes Des. Eudes dos Prazeres França
Des. Antônio de Melo e Lima Des. Carlos Frederico Gonçalves de Moraes
Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello Des. Fábio Eugênio Dantas de Oliveira Lima
Des. Antenor Cardoso Soares Júnior Des. Márcio Fernando de Aguiar Silva
Des. José Carlos Patriota Malta Des. Humberto Costa Vasconcelos Júnior
Des. Alexandre Guedes Alcoforado Assunção Des. Waldemir Tavares de Albuquerque Filho
Des. Eurico de Barros Correia Filho Des. José Viana Ulisses Filho
Des. Mauro Alencar de Barros Des. Sílvio Neves Baptista Filho
Des. Fausto de Castro Campos Des. Demócrito Ramos Reinaldo Filho
Des. Francisco Manoel Tenório dos Santos Des. Évio Marques da Silva
Des. Cláudio Jean Nogueira Virgínio Des. Honório Gomes do Rego Filho
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SUMÁRIO
PRESIDÊNCIA ....................................................................................................................................................................................... 6
Núcleo de Precatórios ......................................................................................................................................................................10
1ª VICE-PRESIDÊNCIA ....................................................................................................................................................................... 20
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA ............................................................................................................................................. 39
Corregedoria Auxiliar para os Serviços Extrajudiciais ..................................................................................................................... 46
ÓRGÃO ESPECIAL ............................................................................................................................................................................. 48
DIRETORIA GERAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ........................................................................................................................... 109
CONSELHO DA MAGISTRATURA .................................................................................................................................................... 111
OUVIDORIA JUDICIÁRIA .................................................................................................................................................................. 112
SECRETARIA JUDICIÁRIA ................................................................................................................................................................ 114
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO ................................................................................................................................................ 115
Comissão Permanente de Licitação/CPL ...................................................................................................................................... 115
SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS ...................................................................................................................................... 116
ESCOLA JUDICIAL ............................................................................................................................................................................ 130
CARTRIS ............................................................................................................................................................................................ 133
DIRETORIA DE DOCUMENTAÇÃO JUDICIÁRIA ............................................................................................................................. 136
DIRETORIA CÍVEL .............................................................................................................................................................................152
2º Grupo de Câmaras Cíveis ......................................................................................................................................................... 152
1ª Câmara Cível ............................................................................................................................................................................. 154
3ª Câmara Cível ............................................................................................................................................................................. 174
4ª Câmara Cível ............................................................................................................................................................................. 185
5ª Câmara Cível ............................................................................................................................................................................. 199
6ª Câmara Cível ............................................................................................................................................................................. 223
1ª Câmara de Direito Público .........................................................................................................................................................259
Diretoria Cível do 1º Grau .............................................................................................................................................................. 324
Diretoria das Varas de Família e Registro Civil da Capital ............................................................................................................ 336
Diretoria Cível Regional do Agreste .............................................................................................................................................. 338
DIRETORIA CRIMINAL ...................................................................................................................................................................... 339
1ª Câmara Criminal ........................................................................................................................................................................ 339
1ª Câmara Extraordinária Criminal ................................................................................................................................................ 402
Seção Criminal ...............................................................................................................................................................................409
COORDENADORIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS ............................................................................................................................412
Colégio Recursal Cível - Capital .................................................................................................................................................... 412
NÚCLEO PERMANENTE DE MÉTODOS CONSENSUAIS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS - NUPEMEC .....................................463
Arcoverde - Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania - CEJUSC ........................................................................... 463
Petrolina - Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania - CEJUSC ..............................................................................471
DIRETORIA CÍVEL DO 1º GRAU ...................................................................................................................................................... 476
CAPITAL ............................................................................................................................................................................................. 480
Capital - 1ª Vara Cível - Seção A ................................................................................................................................................... 480
Capital - 2ª Vara Cível - Seção B ................................................................................................................................................... 485
Capital - 10ª Vara Cível - Seção B ................................................................................................................................................. 522
Capital - 11ª Vara Cível - Seção A ................................................................................................................................................. 525
Edição nº 18/2019 Recife - PE, sexta-feira, 25 de janeiro de 2019
Capital - 2ª Vara Criminal .................................................................................................................................................................................. 612

Capital - 12ª Vara Criminal ................................................................................................................................................................................ 618
Capital - 1ª Vara da Fazenda Pública ............................................................................................................................................................... 627
Capital - Vara de Execuções Fiscais Municipais .............................................................................................................................................. 649
Capital - 2ª Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais - Seção A .................................................................................................................. 652
Capital - 2ª Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais - Seção B .................................................................................................................. 664
Capital - 1ª Vara da Infância e da Juventude .................................................................................................................................................... 678
Capital - 1ª Vara de Sucessões e Registros Públicos .......................................................................................................................................679
Capital - 3ª Vara de Família e Registro Civil ..................................................................................................................................................... 695
Capital - 7ª Vara de Família e Registro Civil ..................................................................................................................................................... 696
Capital - 1ª Vara do Tribunal do Júri ................................................................................................................................................................. 699
Capital - 1ª Vara dos Crimes Contra Criança e Adolescente ............................................................................................................................ 713
Capital - 1ª Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher ...............................................................................................................714
Capital - 3ª Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher ...............................................................................................................715
Capital - 1ª Vara de Acidentes do Trabalho ...................................................................................................................................................... 725
Capital - Vara dos Crimes Contra a Administração Pública e a Ordem Tributária ........................................................................................... 726
INTERIOR ............................................................................................................................................................................................................. 729
Abreu e Lima - 1ª Vara ...................................................................................................................................................................................... 729
Afogados da Ingazeira - Vara Criminal ............................................................................................................................................................. 737
Água Preta - 1ª Vara ......................................................................................................................................................................................... 739
Águas Belas - Vara Única ................................................................................................................................................................................. 740
Aliança - Vara Única ..........................................................................................................................................................................................742
Amaraji - Vara Única ......................................................................................................................................................................................... 746
Araripina - 1ª Vara ............................................................................................................................................................................................. 749
Araripina - Vara Criminal ................................................................................................................................................................................... 754
Arcoverde - 2ª Vara ........................................................................................................................................................................................... 755
Arcoverde - Vara Criminal ................................................................................................................................................................................. 770
Barreiros - Vara Única ....................................................................................................................................................................................... 772
Belém de Maria - Vara Única ............................................................................................................................................................................ 776
Belo Jardim - 2ª Vara ........................................................................................................................................................................................ 787
Bezerros - 1ª Vara ............................................................................................................................................................................................. 798
Bezerros - 2ª Vara ............................................................................................................................................................................................. 799
Bodocó - Vara Única ......................................................................................................................................................................................... 800
Bom Conselho - Vara Única .............................................................................................................................................................................. 801
Bonito - Vara Única ........................................................................................................................................................................................... 802
Buenos Aires - Vara Única ................................................................................................................................................................................ 818
Cabo de Santo Agostinho - 1ª Vara Cível ......................................................................................................................................................... 820
Cabo de Santo Agostinho - 2ª Vara Cível ......................................................................................................................................................... 821
Cabo de Santo Agostinho - Vara de Violência Domestica e Familiar Contra Mulher ....................................................................................... 825
Caetés - Vara Única .......................................................................................................................................................................................... 826
Camaragibe - 1ª Vara Cível .............................................................................................................................................................................. 830
Camaragibe - 3ª Vara Cível .............................................................................................................................................................................. 835
Camaragibe - 1ª Vara Criminal ......................................................................................................................................................................... 837
Camaragibe - 2ª Vara Criminal ......................................................................................................................................................................... 839
Canhotinho - Vara Única ................................................................................................................................................................................... 840
Carpina - 2ª Vara ............................................................................................................................................................................................... 842
Caruaru - 1ª Vara de Família e Registro Civil ................................................................................................................................................... 844
Caruaru - 2ª Vara de Família e Registro Civil ................................................................................................................................................... 845
Caruaru - Vara Privativa do Tribunal do Júri ..................................................................................................................................................... 846
Caruaru - 1ª Vara Cível ..................................................................................................................................................................................... 847
Caruaru - 5ª Vara Cível ..................................................................................................................................................................................... 852
Caruaru - 2ª Vara Criminal ................................................................................................................................................................................ 854
Condado - Vara Única ....................................................................................................................................................................................... 888
Cortês - Vara Única ........................................................................................................................................................................................... 890
Cumaru - Vara Única .........................................................................................................................................................................................900
Cupira - Vara Única ........................................................................................................................................................................................... 902
Custódia - Vara Única ....................................................................................................................................................................................... 911
Escada - Vara Única ......................................................................................................................................................................................... 913
Escada - Vara Criminal ..................................................................................................................................................................................... 917
Feira Nova - Vara Única .................................................................................................................................................................................... 921
3
Floresta - Vara Única ........................................................................................................................................................................................ 963

Gameleira - Vara Única ..................................................................................................................................................................................... 964
Garanhuns -1ª Vara Cível ................................................................................................................................................................................. 965
Garanhuns - 2ª Vara Cível ................................................................................................................................................................................ 980
Garanhuns - 3ª Vara Cível ................................................................................................................................................................................ 982
Garanhuns - 1ª Vara Criminal ........................................................................................................................................................................... 983
Garanhuns - 2ª Vara Criminal ........................................................................................................................................................................... 986
Garanhuns - 1ª Vara de Família e Registro Civil .............................................................................................................................................. 987
Garanhuns - 2ª Vara de Família e Registro Civil .............................................................................................................................................. 989
Goiana - Vara Criminal ...................................................................................................................................................................................... 992
Gravatá - 2ª Vara .............................................................................................................................................................................................. 997
Ibimirim - Vara Única ......................................................................................................................................................................................... 998
Ibirajuba - Vara Única ........................................................................................................................................................................................999
Ipojuca - 2ª Vara Cível .................................................................................................................................................................................... 1000
Ipojuca - Vara Criminal .................................................................................................................................................................................... 1001
Ipubi - Vara Única ............................................................................................................................................................................................1004
Itaíba - Vara Única .......................................................................................................................................................................................... 1005
Itambé - Vara Única ........................................................................................................................................................................................ 1010
Itapissuma - Vara Única .................................................................................................................................................................................. 1011
Jaboatão dos Guararapes - Central de Mandados ......................................................................................................................................... 1013
Jaboatão dos Guararapes - Diretoria Cível do 1º Grau .................................................................................................................................. 1016
Jaboatão dos Guararapes - 3ª Vara Cível ...................................................................................................................................................... 1017
Jaboatão dos Guararapes - 1ª Vara Criminal ................................................................................................................................................. 1038
Jaboatão dos Guararapes - 3ª Vara Criminal ................................................................................................................................................. 1039
Jaboatão dos Guararapes - Vara Privativa do Tribunal do Júri ...................................................................................................................... 1040
Jaboatão dos Guararapes - II Vara Privativa do Tribunal do Júri ................................................................................................................... 1042
Jaboatão dos Guararapes - Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher ..................................................................................1043
Jaboatão dos Guararapes - 1ª Vara da Fazenda Pública ............................................................................................................................... 1051
Jaboatão dos Guararapes - 2ª Vara de Família e Registro Civil .................................................................................................................... 1053
Jaboatão dos Guararapes - 3ª Vara de Família e Registro Civil .................................................................................................................... 1054
João Alfredo - Vara Única ............................................................................................................................................................................... 1056
Joaquim Nabuco - Vara Única ........................................................................................................................................................................ 1057
Jurema - Vara Única ....................................................................................................................................................................................... 1059
Lagoa do Ouro - Vara Única ........................................................................................................................................................................... 1064
Lagoa dos Gatos - Vara Única ........................................................................................................................................................................ 1070
Lagoa Grande - Vara Única ............................................................................................................................................................................ 1071
Limoeiro - Vara Criminal ..................................................................................................................................................................................1075
Macaparana - Vara Única ............................................................................................................................................................................... 1076
Mirandiba - Vara Única ....................................................................................................................................................................................1080
Nazaré da Mata - Vara Única .......................................................................................................................................................................... 1081
Olinda - Diretoria Cível do 1º Grau ................................................................................................................................................................. 1083
Olinda - 1ª Vara Cível ...................................................................................................................................................................................... 1084
Olinda - 2ª Vara Criminal ................................................................................................................................................................................. 1095
Olinda - Vara do Tribunal do Júri .................................................................................................................................................................... 1096
Orobó - Vara Única ......................................................................................................................................................................................... 1098
Ouricuri - 1ª Vara ............................................................................................................................................................................................. 1100
Ouricuri - 2ª Vara ............................................................................................................................................................................................. 1116
Palmares - 1ª Vara Cível ................................................................................................................................................................................. 1117
Palmares - Vara Criminal ................................................................................................................................................................................ 1146
Parnamirim - Vara Única ................................................................................................................................................................................. 1147
Passira - Vara Única ....................................................................................................................................................................................... 1149
Paudalho - 2ª Vara .......................................................................................................................................................................................... 1150
Paulista - 1ª Vara Cível ................................................................................................................................................................................... 1152
Paulista - 1ª Vara Criminal .............................................................................................................................................................................. 1154
Paulista - 2ª Vara Criminal .............................................................................................................................................................................. 1156
Paulista - 2ª Vara de Família e Registro Civil ................................................................................................................................................. 1176
Paulista - Vara da Fazenda Pública ................................................................................................................................................................ 1180
Paulista - Vara da Infância e Juventude ..........................................................................................................................................................1183
Pedra - Vara Única .......................................................................................................................................................................................... 1184
Pesqueira - 2ª Vara ......................................................................................................................................................................................... 1185
Pesqueira - Vara Criminal ............................................................................................................................................................................... 1190
Petrolândia - 1ª Vara ....................................................................................................................................................................................... 1197
Petrolândia - 2ª Vara ....................................................................................................................................................................................... 1199
Petrolina - 2ª Vara Cível .................................................................................................................................................................................. 1203
Petrolina - Vara do Tribunal do Juri ................................................................................................................................................................. 1215
Petrolina - Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher .............................................................................................................. 1216
Petrolina - Vara Privativa Feitos Fazenda Pública .......................................................................................................................................... 1217
Poção - Vara Única ......................................................................................................................................................................................... 1223
Pombos - Vara Única ...................................................................................................................................................................................... 1224
4
Primavera - Vara Única ................................................................................................................................................................................... 1226

Quipapá - Vara Única ...................................................................................................................................................................................... 1228
Ribeirão - Vara Única ...................................................................................................................................................................................... 1230
Rio Formoso - Vara Única ............................................................................................................................................................................... 1234
Santa Cruz do Capibaribe - Vara Criminal ...................................................................................................................................................... 1237
Santa Cruz do Capibaribe - Vara da Fazenda Pública ................................................................................................................................... 1241
Santa Maria da Boa Vista - Vara Única ...........................................................................................................................................................1244
Santa Maria do Cambucá - Vara Única ...........................................................................................................................................................1249
São José da Coroa Grande - Vara Única ........................................................................................................................................................1250
São José do Belmonte - Vara Única ............................................................................................................................................................... 1252
São Lourenço da Mata - 1ª Vara Cível ............................................................................................................................................................1254
São Lourenço da Mata - 2ª Vara Cível ............................................................................................................................................................1257
São Lourenço da Mata - Vara Criminal ........................................................................................................................................................... 1258
São Vicente Férrer - Vara Única ..................................................................................................................................................................... 1259
Serra Talhada - 2ª Vara Cível .......................................................................................................................................................................... 1264
Serra Talhada - Vara Criminal ......................................................................................................................................................................... 1265
Sertânia - 2ª Vara ............................................................................................................................................................................................ 1266
Sertânia - 1ª Vara ............................................................................................................................................................................................ 1267
Surubim - 1ª Vara ............................................................................................................................................................................................ 1269
Tabira - Vara Única ..........................................................................................................................................................................................1271
Tacaimbó - Vara Única .................................................................................................................................................................................... 1273
Tamandaré - Vara Única ................................................................................................................................................................................. 1277
Taquaritinga do Norte - Vara Única ................................................................................................................................................................. 1282
Timbaúba - 1ª Vara ......................................................................................................................................................................................... 1284
Toritama - Vara Única ......................................................................................................................................................................................1286
Tuparetama - Vara Única ................................................................................................................................................................................ 1294
Verdejante - Vara Única .................................................................................................................................................................................. 1305
Vitória de Santo Antão - 1ª Vara Cível ............................................................................................................................................................ 1306
Vitória de Santo Antão - 1ª Vara Criminal ....................................................................................................................................................... 1308
Vitória de Santo Antão - 2ª Vara Criminal ....................................................................................................................................................... 1309
5
PRESIDÊNCIA
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
ATO DO DIA 24 DE JANEIRO DE 2019.
O EXMO. SR. PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES,
CONSIDERANDO a anuência do Magistrado Exmo. Dr. Ossamu Eber Narita, no pedido de compensação de plantão judiciário formulado pela
Exma. Dra. Gisele Vieira de Resende;
RESOLVE:
Nº 65/19 - SEJU - Designar o Exmo. Dr. Ossamu Eber Narita, Juiz de Direito do Juizado Especial Criminal do Idoso da Comarca da
Capital, Matrícula nº 176.014-9 , para responder, cumulativamente, pelo 1º Juizado Especial Criminal da Comarca da Capital, nos dias 23 e
24 de janeiro de 2019, em virtude de compensação da prontidão e do plantão judiciário da Exma. Dra. Gisele Vieira de Resende , conforme
Resolução TJPE nº 372, de 30 de setembro de 2014.
DES. ADALBERTO DE OLIVEIRA MELO

Presidente
PODER JUDICIÁRIO
CONSIDERANDO a anuência do Magistrado Exmo. Dr. Haroldo Carneiro Leão Sobrinho, no pedido de compensação de plantão judiciário
formulado pela Exma. Dra. Ângela Cristina de Norões Lins Cavalcanti;
RESOLVE:
Nº 66/19 - SEJU - Designar o Exmo. Dr. Haroldo Carneiro Leão Sobrinho, Juiz de Direito Substituto de 3ª Entrância, Matrícula nº 178.849-3
, para responder, cumulativamente, pela 2ª Vara dos Executivos Fiscais Estaduais da Comarca da Capital, no dia 25 de janeiro de 2019, em
virtude de compensação do plantão judiciário da Exma. Dra. Ângela Cristina de Norões Lins Cavalcanti , conforme Resolução TJPE nº 372,
de 30 de setembro de 2014.

Presidente
PODER JUDICIÁRIO
CONSIDERANDO a anuência do Magistrado Exmo. Dr. Gabriel Augusto Amario de Castro Pinto, no pedido de compensação de plantão judiciário
formulado pelo Exmo. Dr. Elder Muniz de Carvalho Souza;
RESOLVE:
6
Nº 67/19 - SEJU - Designar o Exmo. Dr. Gabriel Augusto Amario de Castro Pinto, Juiz de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de
Petrolina, Matrícula nº 187.045-9 , para responder, cumulativamente, pela 2ª Vara Criminal da mesma Comarca, no período de 28 a 31 de
janeiro de 2019 , em virtude de compensação dos plantões judiciários do Exmo. Dr. Elder Muniz de Carvalho Souza , conforme Resolução
TJPE nº 372, de 30 de setembro de 2014.

Presidente
O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO DES. ADALBERTO DE OLIVEIRA MELO, EXAROU EM DATA DE 23/01/2019
A SEGUINTE DECISÃO:
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1935/2018 -CJ

INEXIGIBILIDADE Nº 001/2019-CPL
PE INTEGRADO Nº 006/2019
DECISÃO
Considerando a Assessoria de Comunicação Social – ASCOM deste Tribunal em manter os serviços com a empresa EDITORA JORNAL
DO COMMERCIO S.A., relativos à assinatura anual do respectivo Jornal, a qual na qualidade de gestora política de comunicação
institucional, considera necessária a manutenção dos serviços previstos, tendo em vista que o acesso às notícias veiculadas nos
jornais de grande circulação viabiliza as atividades realizadas nos diversos setores deste Poder que recebem os exemplares;
Considerando a impossibilidade de renovação do contrato nº 175/2017, tendo em vista o término da vigência do contrato dessas
assinaturas;
Considerando a relevância desta contratação vez que o Jornal do Comércio veicula matérias deste Poder, essenciais ao bom
desenvolvimento dos trabalhos da ASCOM, responsável, dentre outras atribuições, por manter arquivos de matérias, editoriais de
interesse institucional publicados na imprensa, bem assim concernentes aos setores estratégicos deste Tribunal;
Considerando o comando contido no art. 25, inciso I, da Lei nº 8.666/93, que autoriza a contratação direta, por inexigibilidade de licitação,
nos termos seguintes:
“Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:
I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial
exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de
registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou,
ainda, pelas entidades equivalentes (...);”
Considerando que nos autos os documentos processados motivam o enquadramento na hipótese prevista no supracitado comando
legal.
Acolho, por seus próprios e jurídicos fundamentos, o Parecer nº 01/2019- CPL (fls. 36/38 ), e o Parecer nº 22 /2019-
CJ (fls. 40/42 ), para autorizar a contratação direta da EDITORA JORNAL DO COMMERCIO S.A, inscrita no CNPJ nº 10.789.130/0001-75,
objetivando o fornecimento da assinatura anual e entrega diária de 33 (trinta e três), exemplares do JORNAL DO COMERCIO, de segunda
a domingo, pelo período de 12 (doze) meses, conforme Proposta Comercial (fls.11), perfazendo o valor global anual de R$ 19.470,00
(dezenove mil, quatrocentos e setenta mil reais), Dotação Orçamentária e Programação Financeira (fl.27), com razões fundadas no art.
25, inciso I da Lei nº 8.666/93.
Publique-se.
Ato contínuo, adotem-se as providências legais cabíveis à conclusão do presente procedimento.
Desembargador Presidente
Adalberto de Oliveira Melo
7
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1955/2018-CJ

PE INTEGRADO Nº EDITAL: 0194.2018.CPL.PE.0133.TJPE
HOMOLOGAÇÃO
Examinados os autos do Processo Administrativo epigrafado, referente ao PREGÃO ELETRÔNICO Nº 133/2018-CPL, instaurado para Sistema
de Registro de Preços – SRP visando a eventual aquisição de pastas, crachás e bloco de anotações, verifiquei, com fundamento nas razões
constantes no Relatório Circunstanciado da Pregoeira Maria de Fátima Torres de Melo e Equipe de Apoio, acostado às fls. 150 e 150v, e no Parecer
nº 019/2019, exarado pela Consultoria Jurídica, consubstanciado às fls. 153/154-v, na conformidade de todos os atos praticados, estando, pois, o
procedimento de acordo com a Lei Federal nº 10.520, de 17 de julho de 2002, com a Resolução TJPE nº 185/2006, Resolução TJPE nº 357/2013
e, subsidiariamente, com a Lei Federal nº 8.666/93, de 21 de junho de 1993.
Com fundamento no art. 4º, inciso XXII, da Lei nº 10.520/2002, HOMOLOGO o presente processo para que produza seus efeitos jurídicos,
destinado a eventual e futura aquisição, conforme os termos dispostos na Ata de Registro de Preços nº 02/2019-CPL.
Anotem-se os preços ofertados, abaixo especificados:
LILIAN GLEYCE LIMA DA SILVA

CNPJ Nº 25.061.719/0001-63
Ata de Registro de Preços Nº 02/2019
LOTE ÚNICO
ITEM DESCRIÇÃO AQUIS AQUIS VALOR VALOR

MÍN. MÁX. UNIT. TOTAL
Bloco para anotações com 50 folhas em papel offset, de 75g/m²,

01 na cor branca, sem pauta, capa e contracapa em cartão triplex 3.000 15.000 1,60 24.000,00
com impressão da capa 4/0 e contracapa 1/0, colado com cola
para blocagem (branca), tamanho A5 (148mm x 210mm). (anexo
01). Código E- fisco: 493826-7
Crachá para treinamento confeccionado em papel triplex 350g/

02 m²; acabamento: refilamento; 2 furos; cordão em nylon para 3.000 15.000 0,70 10.500,00
pendurar no pescoço na cor branca (torçal), com 80cm de
comprimento, espessura de 2,5mm, soldado; impressão: sistema
offset em policromia (4/0). dimensões: 100mm x 150mm; (anexo
02). Código E-fisco: 379062-2
Pasta para treinamento confeccionado em papel tríplex 300g/m²,
03 com impressão em 4/0 cores, com laminação fosca e verniz UV, 3.000 15.000 0,96 14.400,00
nas dimensões 460mm x 310mm (formato aberto), com bolso
na parte interior nas dimensões 220mm x 110mm, com 1 vinco
(anexo 03). Código E-fisco: 280089-6
TOTAL ESTIMADO 48.900,00
Publique-se.
Ato contínuo, adotem-se as providências legais cabíveis à conclusão do presente procedimento.

Presidente
PROCESSO Nº 539/2017 (RP Nº 119747/16)

PARECER Nº 032/2019
INTERESSADO: JOÃO SANDRO REZENDE
8
ASSUNTO: DÍVIDA COM O ERÁRIO
DECISÃO
Acolho as razões declinadas pela Consultoria Jurídica no Parecer n° 032/19 – CJ , lançado à fl. 45 dos autos, e, de consequência, com
fundamento na legislação invocada no referido Parecer, determino o arquivamento do feito.
Publique-se. Cumpra-se.

Presidente
PROCESSO Nº 1154/2014 (RP Nº 76174/14)

PARECER Nº 034/2019
INTERESSADO: JOSÉ MARIANO DE BRITO NETO
ASSUNTO: DÍVIDA COM O ERÁRIO
DECISÃO
Acolho as razões declinadas pela Consultoria Jurídica no Parecer n° 034/19 – CJ, lançado à fl. 68 dos autos, e, de consequência, com fundamento
na legislação invocada no referido Parecer, determino o arquivamento do feito.

Presidente
O EXMO. DES. ADALBERTO DE OLIVEIRA MELO, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO, EXAROU
NO SISTEMA ELETRÔNICO DE INFORMAÇÕES – SEI, EM DATA DE 24/01/2019, A SEGUINTE DECISÃO:
PROCESSO Nº 00000673-31.2019.8.17.8017
REQUERENTE: Bela. Dilza Christine Lundgren de Barros
ASSUNTO: Anotação de Tempo de Serviço
Decisão
Trata-se de procedimento administrativo através do qual a requerente, Juíza de Direito de 3ª Entrância, matrícula nº 175.319-3, pleiteia anotação,
em sua ficha funcional, do tempo de serviço e/ou contribuição de acordo com Certidão de Tempo de Contribuição emitida pela Companhia
Energética de Pernambuco – CELPE (Verificador 0313410).
Conforme a referida Certidão, a magistrada entrou em exercício na CELPE em 16/01/1989 e lá permaneceu até 11/07/1994, o que corresponde
a 2.001 (dois mil e um) dias ou 5 (cinco) anos, 5 (cinco) meses e 26 (vinte e seis) dias.
Em 14/01/2019, a SEJU informa que a magistrada tomou posse e entrou em exercício neste TJPE em 11/07/1994 e que possui averbado tempo
de serviço na Advocacia, no período de 23/02/1989 a 10/07/1994, ou seja, 1.964 dias.
9
Nesse contexto, com base no art. 40, § 9º, da Constituição Federal c/c art. 171, § 8º, da Constituição Estadual, bem como no art. 1º, § 2º, XIII,
da Lei Complementar Estadual nº 03/90, e arts. 92, inciso I, da Lei Estadual nº 6.123/68, a Consultoria Jurídica exarou Parecer, opinando pela
averbação do período correspondente a 16/01/1989 a 22/02/1989 do tempo de serviço na CELPE, o que equivale a 38 (trinta e oito) dias, para
fins de aposentadoria e disponibilidade .
Ao tempo em que aprovo, por seus próprios e jurídicos fundamentos, o Parecer da Consultoria Jurídica exarado nestes autos, acolho a proposição
nele contida para deferir a anotação do tempo de serviço/contribuição pleiteada, para os fins e nos limites do supracitado opinativo.
Recife, 24 de janeiro de 2019

Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco
Núcleo de Precatórios
O Excelentíssimo Juiz José Henrique Coelho Dias da Silva, Assessor Especial da Presidência, no uso dos poderes conferidos por
delegação da Presidência, exarou os seguintes despachos:
0322087-7 Precatório Alimentar

Protocolo : 2013.00050781
Comarca : Condado
Vara : Vara Única
Ação Originária : 0000073-15.2001.8.17.0510
Órgão Julgador : Presidência
Relator : Des. Presidente
Autor : DERIVA LÚCIA RODRIGUES DA FONSECA
Advog : Sebastião Evangelista da Silva - PE009576
Réu : Município de Condado
Advog : Gilberto Vieira de Lima - PE004877
Advog : TIAGO DE LIMA SIMÕES - PE033868
Advog : e Outro(s) - conforme Regimento Interno TJPE art.66, III
DESPACHO
Trata-se de Precatório de Natureza Alimentar (fls.03/04) inscrito em 2014, contra o município de Condado.
Considerando a cota apresentada pelo Setor de Cálculos acerca da impossibilidade de cumprimento da determinação à fl. 80, verifico compulsado
os autos a ausência da documentação necessária para instruir o presente precatório que, de fato inviabiliza aos trâmites para pagamento.
Assim sendo, intime-se a parte credora, através do seu patrono, quanto à ausência da documentação necessária para prosseguimento do feito,
a fim de instruir os autos do presente precatório, no prazo de 05 (cinco) dias, com as seguintes peças do processo originário:
a) Petição inicial do processo de conhecimento;
b) Procuração/substabelecimento e documentos pessoais
c) Título judicial (sentença, decisão terminativa, relatório, voto e acórdão ou título extrajudicial;
d) Certidão do trânsito em julgado;
e) Petição inicial da execução ou do cumprimento da sentença
f) Certidão de regular intimação da Fazenda;
g) Certidão do decurso de prazo em caso de inércia;
h) Decisão que homologa os cálculos apresentados;
i) Decisão que julga os embargos/impugnação procedentes (excesso);
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j) Decisão que homologa os novos cálculos;

k) Certidão do trânsito em julgado;
l) Memória dos cálculos homologados, com destaque do principal e dos juros;
m) Na hipótese de valor incontroverso, faz-se necessário acompanhar que firmou o valor incontroverso e a certidão do trânsito em julgado;
n) Contrato de honorários (se tiver havido destaque dessa verba no requisitório.
Publique-se. Intime-se.
José Henrique Coelho Dias da Silva
Juiz Assessor Especial da Presidência
Coordenador do Núcleo de Precatórios
Protocolo : 2017.00501500
Comarca : São Lourenço da Mata
Vara : 1ª Vara Cível
Ação Originária : 0000737-96.2011.8.17.1350
Autor : EVELINE VALERIANO MOURA
Advog : Ivanildo Berardo Carneiro da Cunha Neto - PE018150
Réu : Município de São Lourenço da Mata - PE
Procdor : Eduardo Henrique Teixeira Neves
DESPACHO
Trata-se de precatório inscrito no exercício de 2017, em desfavor do Município de São Lourenço da Mata, para pagamento no exercício
orçamentário de 2018, e que até o presente momento não foi adimplido, em que pese ter sido devidamente inscrito e intimado para o fazer.
Assim sendo, considerando o inadimplemento do presente precatório, o que enseja a adoção de medidas constitucionais eficazes para o
cumprimento da obrigação por parte da edilidade, e, considerando o pedido de sequestro à fl. 64 proceda-se à abertura de Processo Administrativo,
nos termos do art. 33 da Resolução nº 115/2010 do CNJ, instruído com os documentos comprobatórios de não alocação orçamentária, viabilizando
assim o bloqueio do valor necessário à satisfação do crédito, caso já não exista Processo Administrativo instaurado em nome do Município de
São Lourenço da Mata.
Juíz Assessor Especial da Presidência e
Coordenador do Núcleo de Precatórios.
0341897-5 Precatório
Protocolo : 2014.00026927
Comarca : Petrolina
Vara : Vara da Faz. Pública
Ação Originária : 0009568-51.2010.8.17.1130
Autor : RM REFEIÇÕES LTDA
Advog : Estácio Lobo da Silva Guimarães Neto - PE017539
Réu : Município de Petrolina
Advog : Humberto Borges Chaves Filho - PE023614
DESPACHO
11
Intime-se o município de Petrolina para que se manifeste sobre a petição de fs. 252/253, no prazo de 10 (dez) dias.
Publique-se e cumpra-se.
Recife, 22 de janeiro de 2019.
José Henrique Coelho Dias

Protocolo : 2013.00031861
Comarca : Recife
Vara : 1ª Vara de Acidentes do Trabalho da Capital
Ação Originária : 0017233-57.2003.8.17.0001
Autor : EDVALDO JOSE DA SILVA FILHO
Advog : Edilena Accioly Frej - PE010352
Réu : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
Procdor : Antonio Fernando Dias Nóbrega
Procdor : Marília de Oliveira Morais
Procdor : Pedro Henrique P. de M. P. Milfont
DESPACHO
Cumpre esclarecer que o presente precatório teve o crédito principal adimplido, restando, tão somente, o valor referente à atualização (fls. 26/27).
Em conta apurada pelo Setor de Cálculos, conforme demonstrado em planilhas às fls. 26/27, foi encontrado diferença de valores entre o depósito
efetuado pelo ente devedor e o que deveria ter sido pago em decorrência de correção monetária.
Diante disso, foi intimada a Procuradoria Regional Federal da 5ª Região para que se manifestasse a respeito, tendo esta, através da petição à
fl. 35 e documentos acostados às fls. 36/38, se limitado a dizer que não houve equívoco quanto aos cálculos referentes ao depósito efetuado,
juntando, por oportuno, parecer da sua contadoria que diz não identificar qual índice de reajuste foi utilizado pelo setor de cálculos deste Tribunal.
Posto o alegado, o setor de cálculos apresenta planilha às fls. 44/45 com as devidas notas explicativas quanto à metodologia aplicada.
Assim, demonstrando a transparência dos valores apurados pelo Setor de Cálculos, a fim de uma melhor compreensão, encontra-se a referida
planilha às fls. 44/45, bem como a anterior à fl. 27, através das quais poderão ser verificadas o valor restante a ser depositado.
Pelas razões expostas, determino a intimação do ente devedor para que proceda ao pagamento do valor devido, ou seja, R$ 1.368,54 (um mil,
trezentos e sessenta e oito reais e cinquenta e quatro centavos), no prazo de dez dias.
0427284-8 Precatório Não-Alimentar

Protocolo : 2016.00005887
Comarca : Triunfo
Vara : Vara Única
Ação Originária : 0000013-14.2004.8.17.1520
Autor : CHIANCA & CHIANCA
Advog : Francisco de Carvalho Gueiros Filho - PE016965
Advog : Erick Onofre Gueiros - PE022153
Réu : Município de Santa Cruz da B. Verde-PE
12
Procdor : Alexandre Hugo Pereira de Carvalho Rodrigues

DESPACHO
Trata-se de precatório de natureza não alimentar inscrito em 2016 sob o regime geral de pagamento, sendo o único contra o município de Santa
Cruz da Baixa Verde.
Compulsando os autos, verifico que o município devedor foi intimado quanto à inscrição do presente precatório através do ofício nº 45/16,
conforme certidão de fl. 63, entretanto, até a presente data, não disponibilizou os recursos para o pagamento, nem tampouco prestou informação
esclarecendo porque não o fez.
Desse modo, considerando a inércia da municipalidade no que tange ao adimplemento do crédito, intime-se a parte credora, através do seu
patrono, a fim de que a mesma se manifeste a respeito, e que seja observado, sobremaneira, pelo causídico o disposto no § 6º do art. 100 da
Constituição Federal
0252137-9 Requisição de Pequeno Valor

Protocolo : 2011.00034378
Comarca : Condado
Vara : Vara Única
Ação Originária : 0000052-87.2011.8.17.0510
Autor : Ana Maria Oliveira da Silva
Advog : Jesualdo de Albuquerque Campos Júnior - PE021087
Réu : Município do Condado
Advog : Gilberto Vieira de Lima - PE004877
DESPACHO
Os autos tratam de Precatório Alimentar (fls.12/13), em desfavor da Prefeitura Municipal de Condado.
Faz-se imperioso consignar que o ente devedor fez um acordo para pagamento dos precatórios inscritos para adimplemento no exercício financeiro
de 2012, conforme se observa nos autos. Dentro do citado acordo ficou ajustado que o ente devedor pagaria através de depósitos mensais os
créditos inscritos nos precatórios descritos naquela peça.
Registre-se também que os valores até agora depositados pelo ente devedor são suficientes para pagar aqueles precatórios inscritos em
2010/2012 e, ainda, precatórios inscritos em anos posteriores, muito embora estes últimos não fizessem parte dos precatórios descritos no acordo
em referência.
Feito este registro, destaco que os presentes autos foram remetidos ao Setor de Cálculos para verificação e apuração dos valores depositados
para possibilitar o pagamento dos precatórios abrangidos no mencionado acordo.
Cumprindo a determinação de fl. 1055, o Setor de Cálculos apresentou às fls. 1063/1065, certidão e planilha circunstanciada onde esclarece
que os valores depositados pelo ente devedor, são suficientes para o adimplemento dos precatórios de nºs. 0270714-4, 0274365-7, 0274368-8,
0274369-5, últimos do exercício financeiro do ano de 2013. Ficando um saldo remanescente no montante de R$ 302.615,73 (Trezentos e dois
mil, seiscentos e quinze reais e setenta e três centavos).
É bem verdade que o acordo abrangia apenas e, tão somente, os precatórios inscritos até 2012 com pagamento no exercício de 2013. Todavia,
considerando que o ente devedor - município de Condado - encontra-se inadimplente em relação a outros precatórios não há suporte legal para
devolver à municipalidade aquele valor que excede aos pagamentos dos precatórios inscritos até 2012 com pagamento para o exercício de 2013,
objeto do acordo.
Dentro deste contexto, após o pagamento dos precatórios objeto do acordo, deverá o saldo remanescente ser aproveitado para pagamento dos
demais precatórios inscritos em desfavor do município de Condado, observando-se a ordem cronológica.
Pelas razões expendidas e considerando que o município de Condado se encontra com precatórios vencidos, determino o pagamento dos
precatórios acima informados relativos ao acordo firmado, onde serão despachados individualmente, bem como, que o saldo apurado pelo Setor
de Cálculos, conforme cota explicativa de fl. 1063/1063v e planilha de fl 1065, seja destinado ao pagamento dos precatórios subsequentes
devendo ser observada a ordem cronológica.
Registre-se, por oportuno, que há o Processo Administrativo autuado sob o nº 001.4341-22.2018.8.17.9000 contra o município de Condado,
razão pela qual deverá ser anexada certidão apontando o saldo remanescente para ser abatido do valor que está sendo processado para fins
de sequestro.
Outrossim, esta decisão deverá ser juntada nos seguintes precatórios: 0270714-4, 0274365-7, 0274368-8, 0274369-5.
13
Por fim, voltem os autos ao setor de cálculos a fim de verificar e certificar através de planilha detalhada quais os precatórios que poderão ser
adimplidos, juntando-se a planilha nos precatórios acima descritos como também naqueles que serão beneficiados com o valor remanescente.
Após, voltem-me conclusos.
O Excelentíssimo Desembargador Presidente Adalberto de Oliveira Melo, no uso dos poderes conferidos, exarou os seguintes
despachos:

Protocolo : 2015.00020247
Comarca : Jaboatão dos Guararapes
Vara : 1ª Vara da Faz. Pública
Ação Originária : 0003319-40.2011.8.17.0810
Autor : Creuza Lucas de Lima
Advog : João Bosco Albuquerque Silva - PE010950
Advog : Helayne Cristina Martins Figueiredo - PE022199
Réu : Município de Jaboatão dos Guararapes
Advog : Henrique de Andrade Leite - PE021409
DESPACHO
Acolho o parecer do Juiz Coordenador do Núcleo de Precatórios, no qual se demonstra a regularidade do feito, para determinar o pagamento
integral do presente precatório, no valor de R$ 86.295,20 (oitenta e seis mil, duzentos e noventa e cinco reais e vinte centavos) constante na
planilha de fl.68 e 68-v e, após, providenciar o arquivamento dos autos.
Ciente: José Henrique Dias

Protocolo : 2015.00018814
Ação Originária : 0000053-61.1982.8.17.0810
Autor : Ecocil Empresa de Construções Civis Ltda
Advog : MIGUEL JOSINO NETO - RN001793
Advog : MARGARIDA ARAUJO SEABRA DE MOURA - RN000397
Advog : Frederico Araújo Seabra de Moura - RN004780
Advog : MARIA ELZA BEZERRA CIRNE - RN006033
14
Advog : GABRIELLE TRINDADE MOREIRA DE AZEVEDO - RN009679

Advog : CAIO DINIZ FONSECA - RN010281
Advog : MARCOS JOSÉ DE CASTRO GUERRA - RN000342
Réu : MUNICIPIO DE JABOATÃO DOS GUARARAPES
DESPACHO
integral do presente precatório, no valor de R$ 3.245.292,47 (três milhões, duzentos e quarenta e cinco mil, duzentos e noventa e dois reais e
quarenta e sete centavos) constante na planilha de fl.37 e 37-v e, após, providenciar o arquivamento dos autos.

Protocolo : 2015.00018268
Ação Originária : 0000132-25.1991.8.17.0810
Autor : HUMBERTO CABRAL VIEIRA DE MELO
Autor : Mauro Ribeiro D' Azevedo Ramos
Réu : Município do Jaboatão dos Guararapes
Procdor : Henrique de Andrade Leite
DESPACHO
integral do presente precatório, no valor de R$152.780,70 (cento e cinquenta e dois mil, setecentos e oitenta reais e setenta centavos) constante
na planilha de fl.235 e 235-v e, após, providenciar o arquivamento dos autos.
Protocolo : 2014.00060496
Ação Originária : 0018286-56.2012.8.17.0810
15
Autor : COSTA CIRNE ENGENHARIA S/C LTDA

Advog : Juliana de Albuquerque Montenegro - PE018963
Réu : Município de Jaboatão dos Guararapes
DESPACHO
integral do presente precatório, no valor de R$ 491.685,26 (quatrocentos e noventa e um mil, seiscentos e oitenta e cinco reais e vinte e seis
centavos) constante na planilha de fl.128 e 128-v e, após, providenciar o arquivamento dos autos.
Protocolo : 2015.00018267
Ação Originária : 0000407-71.1991.8.17.0810
Autor : SÓLIDA ENGENHARIA LTDA
Advog : Humberto Vieira de Melo - PE006766
Advog : Mauro Ramos - PE003586
Réu : Município do Jaboatão dos Guararapes
DESPACHO
integral do presente precatório, no valor de R$1.690.786,33 (um milhão, seiscentos e noventa mil, setecentos e oitenta e seis reais e trinta e três
centavos) constante na planilha de fl.218 e 218-v e, após, providenciar o arquivamento dos autos.

Protocolo : 2015.00024075
Comarca : Serra Talhada
Ação Originária : 0000315-86.1996.8.17.1370
16
Autor : PEDRO JOÃO FABRICIO

Advog : Marly Regalado da Silva - PE011005
Réu : Município de Serra Talhada
Advog : CARLOS GIOVANNI SIMONI FILHO
DESPACHO
Acolho integralmente o parecer de fl. 111 do Juiz Coordenador do Núcleo de Precatórios, no qual se demonstra a regularidade do feito, e, por
oportuno, determino a expedição das ordens de pagamento no montante de R$ 126,69 (cento e vinte e seis reais e sessenta e nove centavos)
em favor dos credores individualizados de acordo com a planilha de fls.108/108v.
Presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco

Protocolo : 2015.00024073
Ação Originária : 0000420-63.1996.8.17.1370
Autor : MARIA DE LOURDES DE SANTANA E SILVA
Advog : Marly Regalado da Silva - PE011005
Réu : MUNICÍPIO DE SERRA TALHADA PE
Advog : CARLO GIOVANNI SIMONI FILHO - PE028207
DESPACHO
Acolho integralmente o parecer de fl. 94 do Juiz Coordenador do Núcleo de Precatórios, no qual se demonstra a regularidade do feito, e, por
oportuno, determino a expedição das ordens de pagamento no montante de R$ 117,23 (cento e dezessete reais e vinte e três centavos) em favor
dos credores individualizados de acordo com a planilha de fls.91/91v.
O Excelentíssimo Desembargador Presidente Adalberto de Oliveira Melo, no uso dos poderes conferidos, exarou os seguintes
despachos:
Processo Administrativo nº 20/2012 - SEJU

Promovente: Presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco
Interessado: Município de Itamaracá – PE
DESPACHO
Acolho o parecer do Juiz Coordenador do Núcleo de Precatórios, no qual se demonstra a inadimplência do ente devedor, para determinar o
sequestro no valor de R$ 193.750,71 (cento e noventa e três mil setecentos e cinquenta reais e setenta e um centavos), constante à fl. 455,
através do sistema BACEN-Jud, após a devida atualizaçâo pelo Setor de Cálculos deste Núcleo de Precatórios.
17
Com a efetivaçaó do sequestro, devera´ ser realizada a transfere^ncia do valor sequestrado para a conta do regime especial da Caixa
Econo^mica Federal vinculada ao Munici´pio de Itamaraca e administrada pelo Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, conforme
autorizaçaô do para´grafo 6° do artigo 100 da Constituiça~o Federal, c/c art. 8° da Resoluça~o n° 115, do Conselho Nacional de Justiça.
Antes, certifique-se a inadimple^ncia do ente devedor.
Apo´s, façam-se os autos conclusos a` Assessoria Tećnica da Preside^ncia.
Processo Administrativo nº 09/2017 - NP

Interessado: Município de Chã Grande – PE
DESPACHO
Acolho o parecer do Juiz Coordenador do Nućleo de Precato´rios para determinar o sequestro, mediante BacenJud, da quantia de R$ 7.045,60
(sete mil quarenta e cinco reais e sessenta centavos), correspondente aos aportes reIativo a parte da parcela de setembro de 2018 e a
integralidade das parcelas dos meses de outubro a dezembro de 2018.
Com a efetivação do sequestro, devera´ ser realizada a transfere^ncia do valor sequestrado para a conta do regime especial de n° 1514656-3,
operaçaô 040, age^ncia 1294, da Caixa Econo^mica FederaL vinculada ao Munici´pio de Chã Grande e administrada pelo Tribunal de Justiça
do Estado de Pernambuco, conforme autorizaçaô do para´grafo 6° do artigo 100 da Constituiça~o Federal, c/c art. 8 ° da Resoluça~o n° 115,
do Conselho Nacional de Justiça.
Processo Administrativo nº 17/2017 - NP

Interessado: Município de Salgadinho – PE
DESPACHO
Acolho o parecer do Juiz Coordenador do Nućleo de Precato´rios para determinar o sequestro, mediante BacenJud, da quantia de R$ R$
25.829,52 (vinte e cinco mil oitocentos e vinte e nove reais e cinquenta e dois centavos), correspondente aos aportes reIativos aos meses de
setembro a dezembro do ano de 2018.
Com a efetivação do sequestro, devera´ ser realizada a transfere^ncia do valor sequestrado para a conta do regime especial de n° 1514671-7,
Agência 1294, Caixa Econômica Federal vinculada ao Munici´pio de Salgadinho e administrada pelo Tribunal de Justiça do Estado de
Pernambuco, conforme autorizaçaô do para´grafo 6° do artigo 100 da Constituiça~o Federal, c/c art. 8° da Resoluça~o n° 115, do Conselho
Nacional de Justiça.
18

19
1ª VICE-PRESIDÊNCIA
DESPACHOS E DECISÕES
Emitida em 24/01/2019
CARTRIS
RECURSO CRIMINAL
Relação No. 2019.01092 de Publicação (Analítica)
ÍNDICE DE
PUBLICAÇÃO
Advogado Ordem Processo
Abnilton Alves do Amaral(PE029106) 001 0000008-25.2006.8.17.1260(0246070-2)

Ademar Rigueira Neto(PE011308) 001 0000008-25.2006.8.17.1260(0246070-2)
Amanda de Brito Fonseca(PE033974) 001 0000008-25.2006.8.17.1260(0246070-2)
André Luiz Caúla Reis(PE017733) 001 0000008-25.2006.8.17.1260(0246070-2)
Antônio Pires Rodrigues Júnior(PE019795) 001 0000008-25.2006.8.17.1260(0246070-2)
Brunno Tenório Lisboa dos Santos(PE024450) 001 0000008-25.2006.8.17.1260(0246070-2)
CARIEL BEZERRA PATRIOTA(PE037947) 001 0000008-25.2006.8.17.1260(0246070-2)
CARLOS FELIPE CAVALCANTI ROCHA(PE032264) 001 0000008-25.2006.8.17.1260(0246070-2)
CLOVIS AMARAL DE LIRA FILHO(PE037132) 001 0000008-25.2006.8.17.1260(0246070-2)
César Barbosa Monteiro Santos(PE027274) 001 0000008-25.2006.8.17.1260(0246070-2)
EDUARDO LEMOS LINS DE 001 0000008-25.2006.8.17.1260(0246070-2)
ALBUQUERQUE(PE037001)
Edja Gomes Ramos(PE019856) 001 0000008-25.2006.8.17.1260(0246070-2)
FILIPE OLIVEIRA DE MELO(PE039245) 001 0000008-25.2006.8.17.1260(0246070-2)
Francisco de Assis Leitão(PE018663) 001 0000008-25.2006.8.17.1260(0246070-2)
GISELLE HOOVER SILVEIRA(PE039265) 001 0000008-25.2006.8.17.1260(0246070-2)
Henrique Marcula Lima(PE007127) 001 0000008-25.2006.8.17.1260(0246070-2)
Lígia Cireno Teobaldo(PE031442) 001 0000008-25.2006.8.17.1260(0246070-2)
Maria Carolina de Melo Amorim(PE021120) 001 0000008-25.2006.8.17.1260(0246070-2)
Talita de Vasconcelos Monteiro(PE023792) 001 0000008-25.2006.8.17.1260(0246070-2)
e Outro(s) - conforme Regimento I. T. a. III 001 0000008-25.2006.8.17.1260(0246070-2)
Ângela Maria Alves do Amaral(PE025469) 001 0000008-25.2006.8.17.1260(0246070-2)
O Diretor informa a quem interessar possa que se encontram CARTRIS os seguintes feitos:
001. 0000008-25.2006.8.17.1260 Embargos Infringentes e de Nulidade na Apelação

(0246070-2)
Comarca : Santa Maria da Boa Vista
Vara : Vara Única
Apelante : Ministério Público do Estado de Pernambuco e outro e outro
Advog : Henrique Marcula Lima(PE007127)
Apelante : Abnilto Alves do Amaral
Advog : Ângela Maria Alves do Amaral(PE025469)
Apelante : Arnaldo Gomes Ferreira
Advog : Edja Gomes Ramos(PE019856)
Advog : Ângela Maria Alves do Amaral(PE025469)
Apelante : Alderi Alves da Silva
Apelante : Francivaldo Barbosa de Melo e outros e outros
Def. Público : Maria Carolina de O. Rossister L. Rodrigues
Apelado : Alderi Alves da Silva
Apelado : Abnilto Alves do Amaral
Advog : Abnilton Alves do Amaral(PE029106) Em causa própria Em causa própria
Apelado : Ministério Público do Estado de Pernambuco e outros e outros
Advog : Ademar Rigueira Neto(PE011308)
Advog : Francisco de Assis Leitão(PE018663)
Advog : Maria Carolina de Melo Amorim(PE021120)
Advog : André Luiz Caúla Reis(PE017733)
Advog : Talita de Vasconcelos Monteiro(PE023792)
Advog : Brunno Tenório Lisboa dos Santos(PE024450)
Advog : Lígia Cireno Teobaldo(PE031442)
Advog : César Barbosa Monteiro Santos(PE027274)
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Advog : EDUARDO LEMOS LINS DE ALBUQUERQUE(PE037001)

Advog : CARIEL BEZERRA PATRIOTA(PE037947)
Advog : GISELLE HOOVER SILVEIRA(PE039265)
Advog : FILIPE OLIVEIRA DE MELO(PE039245)
Advog : Amanda de Brito Fonseca(PE033974)
Advog : CLOVIS AMARAL DE LIRA FILHO(PE037132)
Advog : CARLOS FELIPE CAVALCANTI ROCHA(PE032264)
Autos Complementares : 44920060000083 Restituição de Mercadorias/veículos Restituição de
Mercadorias/veículos
Embargante : Abnilto Alves do Amaral
Embargante : Alderi Alves da Silva
Advog : Antônio Pires Rodrigues Júnior(PE019795)
Embargado : MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Procurador : Eleonora de Souza Luna
Órgão Julgador : Seção Criminal
Relator : Des. Mauro Alencar De Barros
Revisor : Des. Fausto de Castro Campos
Proc. Orig. : 0000008-25.2006.8.17.1260 (246070-2)
Despacho : Decisão Interlocutória
Última Devolução : 22/01/2019 11:11 Local: CARTRIS
DECISÃO
Cuida-se de Recurso Extraordinário fundado no artigo 102, inciso III, alínea "a", da Constituição Federal contra acórdão exarado em Apelação
Criminal (fl. 3723) integrado pelos Embargos (fl. 3914) dos Embargos de Declaração (fl. 4026) e pelos Embargos Infringentes e de Nulidade
(fls. 4486/4487).
O magistrado de piso, considerando a insuficiência de provas quanto aos demais crimes descritos na denúncia, desclassificou a conduta
perpetrada pelo Recorrente e o condenou somente pelo delito inserto no art. 348 do CP1.
Irresignados com a reportada decisão, tanto o Ministério Público quanto o Recorrente interpuseram o Recurso de Apelação.
O órgão julgador (1ª Câmara Extraordinária Criminal) negou provimento ao recurso interposto pela defesa e deu provimento parcial ao Apelo
Ministerial para condenar o Recorrente, desta vez, pela prática do delito tipificado no art. 14 da Lei nº 6.368/76, sendo a sua reprimenda fixada
em 06 (seis) anos de reclusão2.
Ainda renitente, opôs os Embargos de Declaração, os quais, por maioria, foram parcialmente acolhidos para redimensionar a sua pena, fincando-
a em 04 (quatro) anos e 03 (três) meses de reclusão3.
Novamente Inconformado, opôs os Embargos dos Embargos de Declaração, sendo também acolhidos para determinar a juntada das notas
taquigráficas e a republicação do acórdão4.
Considerando a existência de voto vencido, a defesa opôs os Embargos Infringentes e de Nulidade postulando a prevalência desse por ter fixado
a Reprimenda do Recorrente em 04 (quatro) anos de Reclusão.
Todavia, a Seção Criminal desta egrégia Corte Pernambucana negou provimento aos Embargos Infringentes5.
Desta feita, interpôs o Recurso Extremo (fl. 4713) apontando violações aos artigos 5º, XII6, 93, inciso IX (princípio da necessidade de
fundamentação das decisões judiciais), ambos da CF/88 e 5º da Lei nº 9.296/967.
O recurso é tempestivo e conta com representação processual regular.
O propósito recursal é a anulação das interceptações telefônicas ante a ausência de fundamentação e por terem sido deferidas por juízo
incompetente.
O Recorrido apenas se manifestou pela não conhecimento do Recurso Extraordinário ante a preclusão consumativa (fls. 4884/4885).
Eis o relatório. Passemos à admissibilidade recursal.
1. Repercussão Geral - Requisito de Admissibilidade específico do Recurso Extraordinário.
É cediço que a repercussão geral das questões constitucionais discutidas deve ser claramente demonstrada a fim de que o Tribunal examine a
admissão do Recurso Extraordinário, consoante preconiza o § 3º, do art.102 da Carta Magna8.
Este permissivo constitucional, incluído pela Emenda Constitucional nº 45/04, constitui, nos dizeres de Araken de Assis, verdadeira "condição
de admissibilidade ao Recurso Extraordinário".9
O Recorrente declarou formalmente a existência de repercussão geral às fls. 4726/4729, mas não logrou êxito em demonstrá-la de modo
fundamentado, porquanto se limitou a tecer alegações genéricas, deixando de indicar com clareza o ponto em que a matéria em análise transcende
os limites subjetivos do caso concreto.
Em outros termos, não se desincumbiu de demonstrá-la, por ter deixado de indicar especificamente as razões que evidenciem a relevância
econômica, social, política ou jurídica no caso posto e, desse modo, não preencheu tal requisito.
Neste sentido:
.....
AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. PRELIMINAR DE REPERCUSSÃO GERAL. DEFICIÊNCIA NA
FUNDAMENTAÇÃO. 1. Nos termos da orientação firmada nesta Corte, cabe à parte recorrente demonstrar fundamentadamente a existência de
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repercussão geral da matéria constitucional em debate no recurso extraordinário, mediante o desenvolvimento de argumentação que, de maneira
explícita e clara, revele o ponto em que a matéria veiculada no recurso transcende os limites subjetivos do caso concreto do ponto de vista
econômico, político, social ou jurídico. 2. Revela-se deficiente a fundamentação da existência de repercussão geral de recurso extraordinário que
se restringe à alegação genérica de que a questão em debate é dotada de repercussão geral. 3. Agravo regimental a que se nega provimento,
com previsão de aplicação da multa prevista no art. 1.021, §4º, CPC. (ARE 1106414 AgR, Relator(a): Min. EDSON FACHIN, Segunda Turma,
julgado em 06/11/2018, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-241 DIVULG 13-11-2018 PUBLIC 14-11-2018)(g.n).
.....
Registre-se, que a análise acerca da regular demonstração de repercussão geral por esta 1ª Vice-Presidência não constitui usurpação de
competência do E. STF, uma vez que se cinge tão somente à verificação quanto ao preenchimento de um dos requisitos de admissibilidade do
recurso em tela. In verbis:
.....
E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO (LEI Nº 12.322/2010)- EMENDA REGIMENTAL Nº 21/2007 (STF) - INTIMAÇÃO
DO ACÓRDÃO RECORRIDO EM DATA POSTERIOR A 03/05/2007 - EXIGÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO FORMAL E FUNDAMENTADA,
EM CAPÍTULO AUTÔNOMO, NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO, DA REPERCUSSÃO GERAL DAS QUESTÕES CONSTITUCIONAIS -
INOCORRÊNCIA - RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO. - A repercussão geral, nos termos em que instituída pela Constituição e regulamentada
em sede legal (Lei nº 11.418/2006), constitui pré-requisito de admissibilidade do recurso extraordinário, cuja cognição, pelo Supremo Tribunal
Federal, depende, para além da constatação dos pressupostos recursais que lhe são inerentes, do reconhecimento da existência de controvérsia
constitucional impregnada de alta e relevante transcendência política, econômica, social ou jurídica, que ultrapasse, por efeito de sua própria
natureza, os interesses meramente subjetivos em discussão na causa. - Incumbe, desse modo, à parte recorrente, quando intimada do
acórdão recorrido em data posterior à publicação da Emenda Regimental nº 21/2007, a obrigação de proceder, em capítulo autônomo, à prévia
demonstração, formal e fundamentada, no recurso extraordinário interposto, da repercussão geral das questões constitucionais discutidas, sob
pena de incognoscibilidade do apelo extremo. Precedente. - Assiste, ao Presidente do Tribunal recorrido, competência para examinar, em sede
de controle prévio de admissibilidade do recurso extraordinário, a demonstração formal e fundamentada, em capítulo autônomo, da repercussão
geral, só não lhe competindo o poder - que cabe, exclusivamente, ao Supremo Tribunal Federal (CPC, art. 543-A, § 2º)- de decidir sobre a efetiva
existência, ou não, em cada caso, da repercussão geral suscitada. Doutrina. Precedentes.
(STF - AgR ARE: 945047 RS - RIO GRANDE DO SUL, Relator: Min. CELSO DE MELLO, Data de Julgamento: 08/03/2016, Segunda Turma,
Data de Publicação: DJe-062 06-04-2016)(g.n)
.......
2. Aplicação do Tema 339 do E. STF.
No que se refere à alegada afronta ao artigo 93, IX da Constituição Federal, friso, por oportuno, que a matéria já foi enfrentada pelo Supremo
Tribunal Federal sob a sistemática da repercussão geral, ocasião em que restou estabelecido o tema 339, assim redigido pelo STF:
.........
Tese: O art. 93, IX, da Constituição Federal exige que o acórdão ou decisão sejam fundamentados, ainda que sucintamente, sem determinar,
contudo, o exame pormenorizado de cada uma das alegações ou provas.
.........
Sendo pertinente, transcrevo abaixo a ementa do processo paradigma:
.........
Questão de ordem. Agravo de Instrumento. Conversão em recurso extraordinário (CPC, art. 544, §§ 3° e 4°). 2. Alegação de ofensa aos incisos
XXXV e LX do art. 5º e ao inciso IX do art. 93 da Constituição Federal. Inocorrência.
3. O art. 93, IX, da Constituição Federal exige que o acórdão ou decisão sejam fundamentados, ainda que sucintamente, sem determinar, contudo,
o exame pormenorizado de cada uma das alegações ou provas, nem que sejam corretos os fundamentos da decisão. 4. Questão de ordem
acolhida para reconhecer a repercussão geral, reafirmar a jurisprudência do Tribunal, negar provimento ao recurso e autorizar a adoção dos
procedimentos relacionados à repercussão geral. (AI 791292 QO-RG/PE - Min. GILMAR MENDES - Publicação 13/08/2010)
.........
Todavia, embora tenha o E. STF reconhecido a existência de Repercussão da questão suscitada, observo que a decisão se encontra
suficientemente fundamentada, não tendo lugar o reconhecimento de violação ao artigo 93, IX, da Constituição Federal, conforme posicionamento
do Pretório Excelso.
Logo, encontrando-se o acórdão recorrido em conformidade com entendimento exarado pelo Supremo Tribunal Federal no regime de repercussão
geral (Tema 339), não merece prosseguimento o Apelo Nobre, com esteio no art. 1.030, I, "a", do CPC.
3. Da aplicação da Súmula nº 284/STF10.
Deve o Recorrente demonstrar o efetivo desrespeito ao dispositivo da Carta Constitucional para o Apelo Nobre ter cabimento pelo artigo 105,
inciso II, alínea "a" do CF/88.
No entanto, não conseguiu expor, de forma particularizada, como os dispositivos indicados foram violados.
Ademais, observo que os artigos foram utilizados com a única finalidade de acesso à instância superior, incorrendo na censura do Enunciado
nº 284 do STF.
Logo, o Recurso Extremo não merece seguimento por deficiência na fundamentação.
4. Ofensa a dispositivo constitucional pela via oblíqua.
Afastada a irresignação do Recorrente no tocante à ausência de fundamentação da decisão proferida pelo magistrado de piso ante a aplicação
do tema 339, a segunda pretensão, referente à nulidade por incompetência do juízo que deferiu as quebras de sigilo telefônico, encontra-se
obstada por ofensa indireta à Carta Constitucional.
Explico.
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Como se sabe, a interposição do presente Recurso só é pertinente a partir de um histórico de afronta direta e frontal à Constituição e não de
maneira indireta ou oblíqua.
Todavia, as afirmações de incompetência do juízo, da forma como posta, demandaria o incursionamento na legislação infraconstitucional
sobretudo no Código de Processo Penal e Lei nº 9.296/96, não sendo, desse modo, a matéria de natureza constitucional.
À vista do exposto, NEGO SEGUIMENTO ao Recurso Extraordinário.
Publique-se.
Des. Cândido J F Saraiva de Moraes

1º Vice-Presidente
DECISÃO
Cuida-se de Recurso Especial fundado no artigo 105, inciso III, alíneas "a" e "c", da Constituição Federal contra acórdão exarado em Apelação
Criminal (fl. 3723) integrado pelos Embargos (fl. 3914) dos Embargos de Declaração (fl. 4026) e pelos Embargos Infringentes e de Nulidade
(fls. 4486/4487).
Desta feita, interpôs o Recurso Extremo (fl. 4493) apontando violações aos artigos 1º16, 4º17, 5º18 e 6º19 da Lei nº9296/96; 59 do CP (dosimetria
da pena); e 14 da Lei nº 6.368/7620 (associação para a prática de tráfico de entorpecentes).
O propósito recursal é a reforma do acórdão combatido ante a: i) nulidade das interceptações telefônicas proferidas por juízo incompetente;
ii) ausência de detração; iii) inexistência de fundamentação no tocante ao animus associativo para a prática de tráfico de entorpecentes; e iv)
fragilidade na argumentação da dosimetria da pena.
O Recorrido apresentou suas contrarrazões, às fls.4900/4917, pugnando, em suma, pela manutenção do acórdão questionado.
1. Ausência de prequestionamento.
O entendimento da Corte Cidadã é de que "a configuração do prequestionamento pressupõe debate e decisão prévios pelo Colegiado, ou seja,
emissão de juízo sobre o tema. Se o Tribunal de origem não adotou entendimento explícito a respeito do fato jurígeno veiculado nas razões
recursais, inviabilizada fica a análise sobre a violação do preceito evocado pelo recorrente." (STJ - 2ª T., AgRg no AREsp 218932/RJ, rel. Min.
Humberto Martins, DJe 10/10/2012, trecho da ementa.).
Todavia, constato que os artigos 1º, 4º, 5º e 6º da Lei nº9296/96, impugnados como ultrajados pelo Recorrente em seu Apelo Nobre, não foram
devidamente prequestionados tanto na Apelação Criminal quanto nos dois Embargos de Declaração e nos Embargos Infringentes e de Nulidade.
Logo, não havendo que se falar em prequestionamento dos dispositivos, resta configurado o impedimento à admissibilidade deste Recurso, em
face da incidência do enunciado da Súmula nº 211, do STJ.
Deve o Recorrente demonstrar o efetivo desrespeito à lei federal para o Apelo Nobre ter cabimento pela alínea "a" do permissivo constitucional.
Todavia, não conseguiu expor como os dispositivos indicados foram ultrajados, porquanto foram apontados apenas de forma indireta sem a
particularização das violações, restando nítido o inconformismo pela condenação por associação para o tráfico.
Ademais, observo que os artigos foram utilizados com a única finalidade de acesso à instância superior, incorrendo na censura do Enunciado nº
284 do STF, o qual, por analogia, também se aplica em sede de Recurso Especial.
Logo, o Nobre Apelo não merece seguimento por deficiência na fundamentação.
3. Da Aplicação da Súmula nº 722 do STJ.
Afastada a insurgência do Recorrente quanto à nulidade das interceptações telefônicas em virtude da ausência de prequestionamento dos artigos
indicados como desrespeitados, friso que os demais inconformismos alhures mencionados se encontram obstados em razão da vedação à revisão
do conjunto probante.
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Explico. Tais pretensões já foram afastadas tanto pelo voto condutor da Apelação quanto pelo órgão julgador dos Embargos Infringentes,
consoante se verifica a seguir:
"Conforme explicitado no ponto 1 deste voto de mérito, a participação ativa de Abnilto e Alderi na organização criminosa está fartamente atestada
nos autos. A polícia Federal chegou a formular um organograma com a hierarquia da quadrilha, com o nome de ambos próximo ao topo da
máfia. (...)
Quanto ao apelante Alderi, também é atestada a sua participação, principalmente considerando a intensa movimentação telefônica (constante
às fls. 564/5555) entre ALDERI, ABNILTO, ALMI E ARNALDO no dia da apreensão da roça de maconha com 60.000 pés, onde os recorrentes
apressadamente dividiram as tarefas necessárias para não serem descobertos pelas autoridades, demonstrando o nível de organização em que
estavam e, principalmente, o envolvimento cabal de todos com o tráfico de drogas e com a organização criminosa". (voto do relator na Apelação
Criminal de fls. 3728/3729).
......
"Em segundo lugar, verifico que a detração penal é matéria de competência do Juiz das execuções Penais, tendo em vista a inexistência de
informações carcerárias do embargante. (...)
Além disso, conforme trazido pela douta Procuradoria, mesmo que o pleito pela detração fosse reconhecido, isto não ensejaria nenhuma alteração
na pena ou no regime do ora recorrente". (voto do relato nos Embargos dos Embargos de declaração de fls. 4029).
.......
"No mérito, deve ser mantido o voto vencedor do acórdão embargado. Na espécie, não se verifica qualquer reforma a se realizar na fixação
das reprimendas impostas aos Embargantes, nada havendo que ser modificado quanto à fundamentação das circunstâncias judiciais sopesadas
desfavoravelmente aos Recorrentes, notadamente em relação às consequências do delito, único ponto em que houve divergência, pois, de fato,
deve ser ofertado maior desvalor ao vetor em comento, ante a intensa reprovabilidade da conduta, uma vez que as proporções tomadas pela
organização impactaram nas consequências do delito, pois a associação criminosa expandiu-se por diversos setores da segurança pública da
localidade e atemorizou a população local.
Assim, considerando a valoração desfavorável de três circunstâncias judiciais e tendo em vista a variação das penas máxima e mínima previstas
para o tipo penal violado, qual seja, 3 a 6 anos de reclusão, deve ser mantida a sanção de 4 anos e 3 meses fixada, pois proporcional à gravidade
concreta do delito". (excerto extraído do acórdão proferido nos Embargos Infringentes de fl. fls. 4486/4487).
.......
Percebe-se dos trechos supramencionados que os órgãos julgadores (1ª Câmara Extraordinária Criminal e a Seção Criminal) cumpriram com o
seu dever de reexaminar as circunstâncias fáticas e probatórias, de modo que o revolvimento destas matérias não encontra permissão diante
do rito excepcional deste recurso, restrito à correta aplicação do direito.
Ademais, ressalto que a dosimetria da pena está inserida no âmbito da discricionariedade do magistrado, estando atrelada às particularidades
fáticas do caso concreto e circunstâncias subjetivas do agente, de modo que somente pode ser revista pela Corte Superior em situações
excepcionais de flagrante ilegalidade.
Nesse sentido, segue precedente do c. STJ:
......
DOSIMETRIA. PENA-BASE. ANTECEDENTES. PERSONALIDADE E CONSEQUÊNCIAS DO DELITO. FUNDAMENTAÇÃO CONCRETA.
AUSÊNCIA DE ILEGALIDADE NO ACÓRDÃO RECORRIDO. (...) Nos termos de entendimento pacífico no âmbito desta Corte Superior de Justiça,
a revisão da dosimetria da pena em Recurso Especial é admissível apenas diante de ilegalidade flagrante. (...) (AgRg no AREsp 701.230/SP,
QUINTA TURMA, julgado em 21/06/2018)
......
Logo, ante a vedação à revisão do conjunto probante, nos moldes da Súmula nº 07 da Corte Cidadã, não merece prosseguimento o Recurso
Excepcional.
4. Fundamento recursal com base no art. 105, inciso III, alínea "c" da CF/88: Cotejo analítico prejudicado.
Com relação à fundamentação recursal com base no inciso III, alínea "c" do art. 105 da CF/88, verifico que ante o reconhecimento da aplicabilidade
da Súmula 07 do C. STJ e a consequente não admissão do presente Recurso Especial, com base na alínea "a" do citado artigo, fica prejudicado
o exame do dissídio jurisprudencial. Veja-se a jurisprudência:
..........
DIREITO ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL. VIOLAÇÃO AO ART.
535, II, DO CPC. NÃO-OCORRÊNCIA. PRECATÓRIO. ATRASO NO PAGAMENTO. MULTA COMINATÓRIA. IMPOSIÇÃO PELO JUIZ
DA EXECUÇÃO. POSSIBILIDADE. PRESSUPOSTOS. EXAME. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 7/STJ. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL
PREJUDICADO. COBRANÇA. EXECUÇÃO POR PRECATÓRIO OU REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR. RECURSOS ESPECIAIS
CONHECIDOS E IMPROVIDOS. [...] 4. O não-conhecimento do recurso especial pela alínea "a" do permissivo constitucional, em face da
incidência da Súmula 7/STJ, prejudica o exame do dissídio jurisprudencial. Precedente do STJ. [...] 7. Recursos especiais conhecidos e
improvidos. (REsp 1011849/RS, Rel. Ministro Arnaldo Esteves Lima, Quinta Turma, julgado em 23/06/2009, DJe 03/08/2009)
..........
À vista do exposto, NEGO SEGUIMENTO ao Nobre Apelo.
Publique-se.

1º Vice-Presidente
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DECISÃO
Cuida-se de Recurso Especial fundado no artigo 105, inciso III, alínea "a", da Constituição Federal contra acórdão exarado em Apelação Criminal
(fl. 3723) integrado pelos Embargos (fl. 3914) dos Embargos de Declaração (fl. 4026) e pelos Embargos Infringentes e de Nulidade (fls. 4486/4487).
Desta feita, interpôs o Recurso Extremo (fl. 4493) apontando violações aos artigos 59 (dosimetria da pena), 348 (favorecimento pessoal) ambos
do CP e 14 da Lei nº 6.368/7628 (associação para a prática de tráfico de entorpecentes) e, no dia seguinte, interpôs novo Recurso Especial e
o Recurso Extraordinário.
O primeiro recurso é tempestivo e conta com representação processual regular (fl. 3758).
O propósito recursal é a anulação do acórdão questionado para manter a decisão do magistrado de piso e, subsidiariamente, uma nova dosimetria
da pena a fim de aproximá-la do mínimo legal.
O Recorrido apresentou suas contrarrazões, às fls.4887/4898, pugnando, em suma, pela manutenção do acórdão questionado.
Eis o relatório. Decido.
De início, destaco o não cabimento do segundo Apelo Nobre protocolado pelo Recorrente às fls. 4508.
Isso porque, em razão do princípio da unirrecorribilidade, o Recurso Especial em questão, é incabível, diante da preclusão consumativa29 pela
oposição do primeiro Recurso Extremo.
Feitas tais considerações. Passemos à admissibilidade do primeiro Recurso Especial.
Todavia, não conseguiu expor, de forma particularizada, como os dispositivos indicados foram violados, porquanto se limitou a demonstrar um
inconformismo pela condenação por crime mais grave (associação criminosa para o tráfico) daquele aplicado pelo juízo de 1º grau.
2. Da Aplicação da Súmula nº 731 do STJ.
Como dito, pretende-se, na verdade, a tipificação de sua conduta no art. 348 do CP e, de maneira acessória, a redução da reprimenda aplicada
a fim de aproximá-la do mínimo legal.
Contudo, tais pretensões já foram afastadas tanto pelo voto condutor da Apelação quanto pelo órgão julgador dos Embargos Infringentes,
conforme se verifica a seguir:
"Conforme explicitado no ponto 1 deste voto de mérito, a participação ativa de Abnilto e Alderi na organização criminosa está fartamente atestada
nos autos. A polícia Federal chegou a formular um organograma com a hierarquia da quadrilha, com o nome de ambos próximo ao topo da
máfia. (...)
A participação de Abnilto como braço direito dos líderes da quadrilha, prestando a função de orientação aos integrantes que fossem presos e
às suas famílias, principalmente aos roceiros, além de orientações jurídicas à organização criminosa, uma vez que era estudante de Direito, é
inconteste ante as provas carreadas aos autos, mormente as interceptações telefônicas.
Quanto ao apelante Alderi, também é atestada a sua participação, principalmente considerando a intensa movimentação telefônica (constante
às fls. 564/5555) entre ALDERI, ABNILTO, ALMI E ARNALDO no dia da apreensão da roça de maconha com 60.000 pés, onde os recorrentes
apressadamente dividiram as tarefas necessárias para não serem descobertos pelas autoridades, demonstrando o nível de organização em que
estavam e, principalmente, o envolvimento cabal de todos com o tráfico de drogas e com a organização criminosa". (voto do relator na Apelação
Criminal de fls. 3728/3729).
......
"No mérito, deve ser mantido o voto vencedor do acórdão embargado. Na espécie, não se verifica qualquer reforma a se realizar na fixação
das reprimendas impostas aos Embargantes, nada havendo que ser modificado quanto à fundamentação das circunstâncias judiciais sopesadas
desfavoravelmente aos Recorrentes, notadamente em relação às consequências do delito, único ponto em que houve divergência, pois, de fato,
25
deve ser ofertado maior desvalor ao vetor em comento, ante a intensa reprovabilidade da conduta, uma vez que as proporções tomadas pela
organização impactaram nas consequências do delito, pois a associação criminosa expandiu-se por diversos setores da segurança pública da
localidade e atemorizou a população local.
Assim, considerando a valoração desfavorável de três circunstâncias judiciais e tendo em vista a variação das penas máxima e mínima previstas
para o tipo penal violado, qual seja, 3 a 6 anos de reclusão, deve ser mantida a sanção de 4 anos e 3 meses fixada, pois proporcional à gravidade
concreta do delito". (excerto extraído do acórdão proferido nos Embargos Infringentes de fl. fls. 4486/4487).
.......
Percebe-se dos trechos supramencionados que os órgãos julgadores (1ª Câmara Extraordinária Criminal e a Seção Criminal) cumpriram com o
seu dever de reexaminar as circunstâncias fáticas e probatórias, de modo que o revolvimento destas matérias não encontra permissão diante
do rito excepcional deste recurso, restrito à correta aplicação do direito.
Ademais, ressalto que a dosimetria da pena está inserida no âmbito da discricionariedade do magistrado, estando atrelada às particularidades
fáticas do caso concreto e circunstâncias subjetivas do agente, de modo que somente pode ser revista pela Corte Superior em situações
excepcionais de flagrante ilegalidade.
......
DOSIMETRIA. PENA-BASE. ANTECEDENTES. PERSONALIDADE E CONSEQUÊNCIAS DO DELITO. FUNDAMENTAÇÃO CONCRETA.
AUSÊNCIA DE ILEGALIDADE NO ACÓRDÃO RECORRIDO. (...) Nos termos de entendimento pacífico no âmbito desta Corte Superior de Justiça,
a revisão da dosimetria da pena em Recurso Especial é admissível apenas diante de ilegalidade flagrante. (...)(AgRg no AREsp 701.230/SP,
......
Logo, ante a vedação à revisão do conjunto probante, nos moldes da Súmula nº 07 da Corte Cidadã, não merece prosseguimento o Recurso
Excepcional.
Publique-se.

1º Vice-Presidente
1Art. 348 - Auxiliar a subtrair-se à ação de autoridade pública autor de crime a que é cominada pena de reclusão: Pena - detenção, de um a
seis meses, e multa.
2EMENTA: PENAL E PROCESSUAL PENAL. APELAÇÕES DAS DEFESAS E DO MINISTÉRIO PÚBLICO. TRÁFICO DE DROGAS,
ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO E FURTO. PRELIMINARES DE INÉPCIA DA DENÚNCIA, ILEGALIDADE DA INTERCEPTAÇÃO
TELEFÔNICA, AUSÊNCIA DE FUND
AMENTAÇÃO DA SENTENÇA DE MÉRITO QUANTO À DOSIMETRIA PENAL E NULIDADE DA SENTENÇA POR INCOMPETÊNCIA DO JUIZ
PROLATOR. PRELIMINARES REJEITADAS. NO MÉRITO, PLEITOS DA DEFESA DE ABSOLVIÇÃO, REDIMENSIONAMENTO DE PENA E
REVOGAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA. DESPROVIMENTO. PLEITO DO PARQUET PELO AFASTAMENTO DA DESCLASSIFICAÇÃO PARA
O ART. 348 DO CÓDIGO PENAL. PROVIMENTO. CONDENAÇÃO DE ALDERI E ABNILTO COMO INCURSOS NAS PENAS DO ART. 14 DA
LEI 6.368/76. DECISÃO UNÂNIME. (TJPE, Apelação nº 0246070-2, 1ª Câmara Extraordinária Criminal).
3EMENTA: PROCESSUAL PENAL. EMBARGOS DECLARATÓRIOS EM APELAÇÃO. CONTRADIÇÃO E OMISSÃO. ATENTADO À AMPLA
DEFESA AO CONDENAR E DOSAR A PENA NO SEGUNDO GRAU. INOCORRÊNCIA. JULGAMENTO RESCIDENTE. OMISSÃO QUANTO
À ANÁLISE DO PLEITO ABSOLUTÓRIO DA DEFESA. INOCORRÊNCIA. VASTA ANÁLISE DA AUTORIA DO DELITO EM TELA. OMISSÃO
QUANTO AO ELEMENTO SUBJETIVO DO TIPO DE ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO. INOCORRÊNCIA. PROVAS CONTUNDENTES
DO DOLO DO AUTOR EM PARTICIPAR DO ESQUEMA CRIMINOSO. CONDENAÇÃO PELO ART. 14 DA LEI Nº 6.368/76 DEVE SER
MODIFICADA PARA O ART. 8º DA LEI Nº 8.072/90. ACOLHIMENTO. REDUÇÃO DA PENA. MODIFICAÇÃO DE REGIME E SUBSTITUIÇÃO
POR RESTRITIVAS DE DIREITOS NEGADAS. ACOLHIMENTO PARCIAL. DECISÃO POR MAIORIA. (TJPE, Embargos de Declaração na
Apelação nº 0246070-2, 1ª Câmara Extraordinária Criminal).
4EMENTA: PROCESSUAL PENAL. EMBARGOS DECLARATÓRIOS EM EMBARGOS DECLARATÓRIOS EM APELAÇÃO. OMISSÃO.
AUSÊNCIA DE NOTAS TAQUIGRÁFICAS DE VOTO DIVERGENTE. OMISSÃO SANADA ATRAVÉS DA JUNTADA DAS NOTAS.
REPUBLICAÇÃO DO ACÓRDÃO. ACOLHIMENTO. DECISÃO UNÂNIME. (TJPE, Embargos dos Embargos na Apelação nº 0246070-2, 1ª
Câmara Extraordinária Criminal).
5 EMENTA: PENAL E PROCESSO PENAL. EMBARGOS INFRINGENTES. PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA.
MÉRITO. PEDIDO DE REDUÇÃO DA PENA-BASE, TAL QUAL O VOTO VENCIDO. INVIABILIDADE. DOSIMETRIA QUE RESPEITOU OS
DITAMES LEGAIS E O PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE. ACÓRDÃO RECORRIDO MANTIDO. EMBARGOS NÃO PROVIDOS. DECISÃO
UNÂNIME. (TJPE, Embargos Infringentes e de Nulidade nos Embargos dos Embargos de Declaração na Apelação nº 0246070-2, Seção Criminal).
26
6 Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no
País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XII - é inviolável o sigilo
da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas
hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal;
7Art. 5° A decisão será fundamentada, sob pena de nulidade, indicando também a forma de execução da diligência, que não poderá exceder o
prazo de quinze dias, renovável por igual tempo uma vez comprovada a indispensabilidade do meio de prova.
8 Art. 102, §3º da CF: § 3º No recurso extraordinário o recorrente deverá demonstrar a repercussão geral das questões constitucionais discutidas
no caso, nos termos da lei, a fim de que o Tribunal examine a admissão do recurso, somente podendo recusá-lo pela manifestação de dois
terços de seus membros.
9 ASSIS. Araken de. Manual de Recursos [livro eletrônico]. São Paulo: Revista dos Tribunais. 1ª ed. 2016. Item 82.1.4.
10Súmula nº 284 STF: É inadmissível o recurso extraordinário, quando a deficiência na sua fundamentação não permitir a exata compreensão
da controvérsia.
TELEFÔNICA, AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO DA SENTENÇA DE MÉRITO QUANTO À DOSIMETRIA PENAL E NULIDADE DA
SENTENÇA POR INCOMPETÊNCIA DO JUIZ PROLATOR. PRELIMINARES REJEITADAS. NO MÉRITO, PLEITOS DA DEFESA DE
ABSOLVIÇÃO, REDIMENSIONAMENTO DE PENA E REVOGAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA. DESPROVIMENTO. PLEITO DO PARQUET
PELO AFASTAMENTO DA DESCLASSIFICAÇÃO PARA O ART. 348 DO CÓDIGO PENAL. PROVIMENTO. CONDENAÇÃO DE ALDERI E
ABNILTO COMO INCURSOS NAS PENAS DO ART. 14 DA LEI 6.368/76. DECISÃO UNÂNIME. (TJPE, Apelação nº 0246070-2, 1ª Câmara
Extraordinária Criminal).
16 Art. 1º A interceptação de comunicações telefônicas, de qualquer natureza, para prova em investigação criminal e em instrução processual
penal, observará o disposto nesta Lei e dependerá de ordem do juiz competente da ação principal, sob segredo de justiça. Parágrafo único. O
disposto nesta Lei aplica-se à interceptação do fluxo de comunicações em sistemas de informática e telemática.
17 Art. 4° O pedido de interceptação de comunicação telefônica conterá a demonstração de que a sua realização é necessária à apuração de
infração penal, com indicação dos meios a serem empregados.
18 Art. 5° A decisão será fundamentada, sob pena de nulidade, indicando também a forma de execução da diligência, que não poderá exceder
o prazo de quinze dias, renovável por igual tempo uma vez comprovada a indispensabilidade do meio de prova.
19 Art. 6° Deferido o pedido, a autoridade policial conduzirá os procedimentos de interceptação, dando ciência ao Ministério Público, que
poderá acompanhar a sua realização. § 1° No caso de a diligência possibilitar a gravação da comunicação interceptada, será determinada
a sua transcrição. § 2° Cumprida a diligência, a autoridade policial encaminhará o resultado da interceptação ao juiz, acompanhado de auto
circunstanciado, que deverá conter o resumo das operações realizadas. § 3° Recebidos esses elementos, o juiz determinará a providência do
art. 8° , ciente o Ministério Público.
20 Art. 14. Associarem-se 2 (duas) ou mais pessoas para o fim de praticar, reiteradamente ou não, qualquer dos crimes previstos nos Arts. 12 ou
13 desta Lei: Pena - Reclusão, de 3 (três) a 10 (dez) anos, e pagamento de 50 (cinqüenta) a 360 (trezentos e sessenta) dias-multa.
da controvérsia.
22 Súmula nº 7: A pretensão de simples reexame de prova não enseja Recurso Especial.

TELEFÔNICA, AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO DA SENTENÇA DE MÉRITO QUANTO À DOSIMETRIA PENAL E NULIDADE DA
SENTENÇA POR INCOMPETÊNCIA DO JUIZ PROLATOR. PRELIMINARES REJEITADAS. NO MÉRITO, PLEITOS DA DEFESA DE
ABSOLVIÇÃO, REDIMENSIONAMENTO DE PENA E REVOGAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA. DESPROVIMENTO. PLEITO DO PARQUET
27
PELO AFASTAMENTO DA DESCLASSIFICAÇÃO PARA O ART. 348 DO CÓDIGO PENAL. PROVIMENTO. CONDENAÇÃO DE ALDERI E
ABNILTO COMO INCURSOS NAS PENAS DO ART. 14 DA LEI 6.368/76. DECISÃO UNÂNIME. (TJPE, Apelação nº 0246070-2, 1ª Câmara
Extraordinária Criminal).
28 Art. 14. Associarem-se 2 (duas) ou mais pessoas para o fim de praticar, reiteradamente ou não, qualquer dos crimes previstos nos Arts. 12 ou
13 desta Lei: Pena - Reclusão, de 3 (três) a 10 (dez) anos, e pagamento de 50 (cinqüenta) a 360 (trezentos e sessenta) dias-multa.
29 "É manifestamente incabível o segundo recurso interposto pela mesma parte, contra a mesma decisão, em razão da preclusão consumativa
e do princípio da unirrecorribilidade". (EDcl no AgRg no RE no AgRg nos EDcl no AgRg nos EDcl no AREsp 501.366/RS, Rel. Ministra MARIA
THEREZA DE ASSIS MOURA, CORTE ESPECIAL, julgado em 21/11/2018, DJe 28/11/2018).
da controvérsia.

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CARTRIS
RECURSO CRIMINAL
ÍNDICE DE PUBLICAÇÃO
"e Outro(s)" - conforme Regimento I. T. a. III 001 0015425-63.2016.8.17.0000(0465827-7)

Alberto Trindade(PE024422) 001 0015425-63.2016.8.17.0000(0465827-7)
Boris Trindade(PE002032) 001 0015425-63.2016.8.17.0000(0465827-7)
CLAUDIO EMERSON CUMARU DA 002 0000513-27.2017.8.17.0000(0467304-7)
SILVA(PE024226D)
Carlos Alberto Bezerra de Q. Filho(PE026727) 001 0015425-63.2016.8.17.0000(0465827-7)
28
001. 0015425-63.2016.8.17.0000 Embargos de Declaração no Recurso em Sentido Estri

(0465827-7)
Protocolo : 2018/207581
Comarca : Recife
Vara : 4ª Vara do Trbunal do Júri
Reqte. : DIEGO RAFAEL BALBINO REIS
Advog : Boris Trindade(PE002032)
Advog : Alberto Trindade(PE024422)
Advog : Carlos Alberto Bezerra de Queiroz Filho(PE026727)
Reqdo. : MINISTERIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Embargante : DIEGO RAFAEL BALBINO REIS
Advog : Boris Trindade(PE002032)
Advog : Alberto Trindade(PE024422)
Advog : Carlos Alberto Bezerra de Queiroz Filho(PE026727)
Advog : "e Outro(s)" - conforme Regimento Interno TJPE art.137, III
Embargado : MINISTERIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Órgão Julgador : 2ª Câmara Criminal
Relator : Des. Antônio de Melo e Lima
Proc. Orig. : 0015425-63.2016.8.17.0000 (465827-7)
DECISÃO
Cuida-se de Recurso Extraordinário fundado no artigo 102, inciso III, alínea "a", da Constituição Federal contra acórdão (fls. 520/521 e 572)
exarado nos Embargos de Declaração no Recurso em Sentido Estrito.
O Recorrente foi pronunciado pela prática da conduta inserta no art. 121, §2º, incisos I e IV, do CP (homicídio qualificado por motivo torpe e pelo
emprego de recurso que impossibilitou a defesa da vítima).
Irresignado com a reportada decisão, interpôs o Recurso em Sentido Estrito pugnando, em preliminar, pela nulidade do feito ante a ausência do
Órgão Ministerial na audiência de instrução e julgamento.
No mérito, requereu a nulidade da pronúncia por ausência de fundamentação e de indícios suficientes de autoria delitiva. Alegou, por fim, a
inexistência dos requisitos para a manutenção de sua custódia cautelar.
O órgão julgador (2ª Câmara Criminal) rejeitou a preliminar suscitada e, no mérito, negou provimento ao recurso1.
Ainda renitente, opôs os Embargos de Declaração, os quais foram rejeitados2.
Desta feita, interpôs o Recurso Extremo apontando violações aos artigos 5º, caput, incisos XXXVIII, "d"3, LIV4, LVII5, 93, IX6, e 129, I, da Carta
Magna7.
O propósito recursal é a anulação do acórdão vergastada pela(o): i) ausência de fundamentação no tocante à autoria delitiva; ii) insuficiência
na exposição dos motivos para a manutenção da prisão preventiva do Recorrente; iii) excesso de linguagem na pronúncia ante a emissão de
juízo condenatório ensejando a usurpação da competência do Tribunal do Júri; e iv) não comparecimento do Ministério Público na audiência
de instrução e julgamento.
O Parquet apresentou suas contrarrazões pugnando, em suma, pela manutenção do acórdão combatido (fl. 613/626).
1. Repercussão Geral - Requisito de Admissibilidade específico do Recurso Extraordinário.
É cediço que a repercussão geral das questões constitucionais discutidas deve ser claramente demonstrada a fim de que o Tribunal examine a
admissão do Recurso Extraordinário, consoante preconiza o § 3º, do art.102 da Carta Magna8.
Este permissivo constitucional, incluído pela Emenda Constitucional nº 45/04, constitui, nos dizeres de Araken de Assis, verdadeira "condição
de admissibilidade ao Recurso Extraordinário".9
Todavia, o Recorrente sequer apontou, em capítulo autônomo, a existência de repercussão geral das matérias em análise e, desse modo, não
demonstrou, com clareza, o ponto em que elas transcendem os limites subjetivos do caso concreto no tocante à relevância econômica, social,
política ou jurídica.
Em outros termos, constata-se o não preenchimento desse requisito.
Neste sentido:
.....
AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. PRELIMINAR DE REPERCUSSÃO GERAL. DEFICIÊNCIA NA
FUNDAMENTAÇÃO. 1. Nos termos da orientação firmada nesta Corte, cabe à parte recorrente demonstrar fundamentadamente a existência de
repercussão geral da matéria constitucional em debate no recurso extraordinário, mediante o desenvolvimento de argumentação que, de maneira
explícita e clara, revele o ponto em que a matéria veiculada no recurso transcende os limites subjetivos do caso concreto do ponto de vista
econômico, político, social ou jurídico. 2. Revela-se deficiente a fundamentação da existência de repercussão geral de recurso extraordinário que
se restringe à alegação genérica de que a questão em debate é dotada de repercussão geral. 3. Agravo regimental a que se nega provimento,
com previsão de aplicação da multa prevista no art. 1.021, §4º, CPC. (ARE 1106414 AgR, Relator(a): Min. EDSON FACHIN, Segunda Turma,
julgado em 06/11/2018, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-241 DIVULG 13-11-2018 PUBLIC 14-11-2018)(g.n).
.....
29
Registre-se, que a análise acerca da regular demonstração de repercussão geral por esta 1ª Vice-Presidência não constitui usurpação de
competência do E. STF, uma vez que se cinge tão somente a verificação quanto ao preenchimento de um dos requisitos de admissibilidade do
recurso em tela. In verbis:
.....
E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO (LEI Nº 12.322/2010)- EMENDA REGIMENTAL Nº 21/2007 (STF) - INTIMAÇÃO
DO ACÓRDÃO RECORRIDO EM DATA POSTERIOR A 03/05/2007 - EXIGÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO FORMAL E FUNDAMENTADA,
EM CAPÍTULO AUTÔNOMO, NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO, DA REPERCUSSÃO GERAL DAS QUESTÕES CONSTITUCIONAIS -
INOCORRÊNCIA - RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO. - A repercussão geral, nos termos em que instituída pela Constituição e regulamentada
em sede legal (Lei nº 11.418/2006), constitui pré-requisito de admissibilidade do recurso extraordinário, cuja cognição, pelo Supremo Tribunal
Federal, depende, para além da constatação dos pressupostos recursais que lhe são inerentes, do reconhecimento da existência de controvérsia
constitucional impregnada de alta e relevante transcendência política, econômica, social ou jurídica, que ultrapasse, por efeito de sua própria
natureza, os interesses meramente subjetivos em discussão na causa. - Incumbe, desse modo, à parte recorrente, quando intimada do
acórdão recorrido em data posterior à publicação da Emenda Regimental nº 21/2007, a obrigação de proceder, em capítulo autônomo, à prévia
demonstração, formal e fundamentada, no recurso extraordinário interposto, da repercussão geral das questões constitucionais discutidas, sob
pena de incognoscibilidade do apelo extremo. Precedente. - Assiste, ao Presidente do Tribunal recorrido, competência para examinar, em sede
de controle prévio de admissibilidade do recurso extraordinário, a demonstração formal e fundamentada, em capítulo autônomo, da repercussão
geral, só não lhe competindo o poder - que cabe, exclusivamente, ao Supremo Tribunal Federal (CPC, art. 543-A, § 2º)- de decidir sobre a efetiva
existência, ou não, em cada caso, da repercussão geral suscitada. Doutrina. Precedentes.
(STF - AgR ARE: 945047 RS - RIO GRANDE DO SUL, Relator: Min. CELSO DE MELLO, Data de Julgamento: 08/03/2016, Segunda Turma,
Data de Publicação: DJe-062 06-04-2016)(g.n)
.......
2. Aplicação dos Temas 660 e 339 do E. STF.
Com relação à suposta ofensa ao artigo 5º, LIV, da Constituição Federal, decorrente de desrespeito ao devido processo legal, verifico que
o Supremo Tribunal Federal decidiu pela ausência de repercussão geral quanto à matéria trazida a debate ante a inexistência de discussão
constitucional (tema 660, paradigma: ARE 748.371/MT).
O tema 660 restou assim redigido pelo STF:
.........
Tese: Violação dos princípios do contraditório e da ampla defesa quando o julgamento da causa depender de prévia análise da adequada aplicação
das normas infraconstitucionais. Extensão do entendimento ao princípio do devido processo legal e aos limites da coisa julgada.
.........
Por oportuno, transcrevo abaixo a ementa do processo paradigma:
.........
Alegação de cerceamento do direito de defesa. Tema relativo à suposta violação aos princípios do contraditório, da ampla defesa, dos
limites da coisa julgada e do devido processo legal. Julgamento da causa dependente de prévia análise da adequada aplicação das normas
infraconstitucionais. Rejeição da repercussão geral.
.........
Assim, não tem lugar o reconhecimento de violação ao artigo 5º, LIV, da Constituição Federal, porquanto a irresignação do Recorrente, da forma
como posta, demanda prévia análise da legislação infraconstitucional, sobretudo do Código de Processo Penal, conforme posicionamento do
Pretório Excelso.
Desse modo, considerando que o E. STF reconheceu a inexistência de Repercussão Geral da questão suscitada, resta obstado o seguimento
do Recurso Excepcional, com base no art. 1.030, I, "a", do CPC.
No que se refere à alegada afronta ao artigo 93, IX da Constituição Federal, friso, por oportuno, que a matéria já foi enfrentada pelo Supremo
Tribunal Federal sob a sistemática da repercussão geral, ocasião em que restou estabelecido o tema 339, assim redigido pelo STF:
.........
Tese: O art. 93, IX, da Constituição Federal exige que o acórdão ou decisão sejam fundamentados, ainda que sucintamente, sem determinar,
contudo, o exame pormenorizado de cada uma das alegações ou provas.
.........
Sendo pertinente, transcrevo abaixo a ementa do processo paradigma:
.........
Questão de ordem. Agravo de Instrumento. Conversão em recurso extraordinário (CPC, art. 544, §§ 3° e 4°). 2. Alegação de ofensa aos incisos
XXXV e LX do art. 5º e ao inciso IX do art. 93 da Constituição Federal. Inocorrência.
3. O art. 93, IX, da Constituição Federal exige que o acórdão ou decisão sejam fundamentados, ainda que sucintamente, sem determinar, contudo,
o exame pormenorizado de cada uma das alegações ou provas, nem que sejam corretos os fundamentos da decisão. 4. Questão de ordem
acolhida para reconhecer a repercussão geral, reafirmar a jurisprudência do Tribunal, negar provimento ao recurso e autorizar a adoção dos
procedimentos relacionados à repercussão geral. (AI 791292 QO-RG/PE - Min. GILMAR MENDES - Publicação 13/08/2010)
.........
Todavia, embora tenha o E. STF reconhecido a existência de Repercussão da questão suscitada, observo que a decisão se encontra
suficientemente fundamentada, não tendo lugar o reconhecimento de violação ao artigo 93, IX, da Constituição Federal, conforme posicionamento
do Pretório Excelso.
30
Logo, encontrando-se o acórdão recorrido em conformidade com entendimento exarado pelo Supremo Tribunal Federal no regime de repercussão
geral (Tema 339), não merece prosseguimento o Apelo Nobre, com esteio no art. 1.030, I, "a", do CPC.
Deve o Recorrente demonstrar o efetivo desrespeito ao dispositivo da Carta Constitucional para o Apelo Nobre ter cabimento pelo artigo 105,
inciso II, alínea "a" do CF/88.
Ademais, observo que os artigos foram utilizados com a única finalidade de acesso à instância superior, incorrendo na censura do Enunciado
nº 284 do STF.
Logo, o Recurso Extremo não merece seguimento por deficiência na fundamentação.
4. Aplicação da Súmula nº 279 do STF 11.
Pretende-se, por via inadequada, a sua impronúncia ante a fragilidade das provas atinentes a autoria delitiva, bem como a revogação da prisão
preventiva.
Almeja-se, ainda, a nulidade do feito a partir da audiência de instrução e julgamento pela ausência do Parquet nessa solenidade.
Contudo, tais pretensões já foram rebatidas pelo órgão julgador, conforme se verifica a seguir:
......
"A simples ausência do Ministério Público na audiência de instrução não enseja a nulidade do ato, notadamente se não demonstrada a existência
de efetivo prejuízo a qualquer das partes. Preliminar afastada.
Se a decisão de pronúncia, ainda que sucinta, está devidamente fundamentada, em conformidade com o disposto no art. 413, § 1º, do CPP, não
cabe falar em nulidade. Preliminar rejeitada.
A decisão de pronúncia é mero juízo de admissibilidade acusatório e não condenatório, de modo que, após a instrução criminal, se existirem
elementos, mesmo que indiciários, a apontar a autoria, provada substancialmente a materialidade do crime doloso contra a vida, cabe ao juiz
remeter a acusação a exame pelos jurados, pois prevalece nessa fase processual o princípio in dubio pro societate.
A gravidade do delito, aliada à periculosidade concreta do acusado, que é policial militar, são elementos que justificam a manutenção da custódia
cautelar para resguardar a ordem pública e por conveniência da instrução criminal, mostrando-se insuficientes quaisquer das medidas diversas
previstas no art. 319, do CPP. (excertos extraídos do acórdão de fls. 520/520.v).
......
Infere-se dos trechos supramencionados que as instâncias ordinárias cumpriram com o seu mister, ao examinar e reexaminar as circunstâncias
fáticas e probatórias, de modo que o revolvimento destas matérias não encontra permissão diante do rito excepcional deste recurso, restrito à
correta aplicação do direito.
Assim, em razão do Enunciado nº 279 da Súmula do e. STF, o Recurso Extremo não merece prosseguimento.
À vista do exposto, NEGO SEGUIMENTO ao Recurso Extraordinário.
Publique-se.

1º Vice-Presidente
DECISÃO
Cuida-se de Recurso Especial fundado no artigo 105, inciso III, alínea "a", da Constituição Federal contra acórdão (fls. 520/521 e 572) exarado
nos Embargos de Declaração no Recurso em Sentido Estrito.
O Recorrente foi pronunciado pela prática da conduta inserta no art. 121, §2º, incisos I e IV, do CP (homicídio qualificado por motivo torpe e pelo
emprego de recurso que impossibilitou a defesa da vítima).
Irresignado com a reportada decisão, interpôs o Recurso em Sentido Estrito pugnando, em preliminar, pela nulidade do feito ante a ausência do
Órgão Ministerial na audiência de instrução e julgamento.
No mérito, requereu a nulidade da pronúncia por ausência de fundamentação e de indícios suficientes de autoria delitiva. Alegou, por fim, a
inexistência dos requisitos para a manutenção de sua custódia preventiva.
O órgão julgador (2ª Câmara Criminal) rejeitou a preliminar suscitada e, no mérito, negou provimento ao recurso12.
Desta feita, interpôs o Recurso Extremo apontando violações aos artigos 282, §6º14, 31515, 41316, 41417 e 564, inciso III, letra "d"18, todos
do CPP.
O propósito recursal é idêntico àquele almejado no Recurso em Sentido Estrito, com a exclusão da preliminar de nulidade por ausência de
representante ministerial na ocasião da audiência.
O Parquet apresentou suas contrarrazões pugnando, em suma, pela manutenção do acórdão combatido (fl. 628/637).
31

2. Aplicação da Súmula nº 7 do STJ20.
Pretende-se, por via inadequada, a sua impronúncia ante a fragilidade das provas atinentes a autoria delitiva, bem como a revogação da prisão
preventiva.
......
"Se a decisão de pronúncia, ainda que sucinta, está devidamente fundamentada, em conformidade com o disposto no art. 413, § 1º, do CPP,
não cabe falar em nulidade. Preliminar rejeitada.
A decisão de pronúncia é mero juízo de admissibilidade acusatório e não condenatório, de modo que, após a instrução criminal, se existirem
elementos, mesmo que indiciários, a apontar a autoria, provada substancialmente a materialidade do crime doloso contra a vida, cabe ao juiz
remeter a acusação a exame pelos jurados, pois prevalece nessa fase processual o princípio in dubio pro societate.
A gravidade do delito, aliada à periculosidade concreta do acusado, que é policial militar, são elementos que justificam a manutenção da custódia
cautelar para resguardar a ordem pública e por conveniência da instrução criminal, mostrando-se insuficientes quaisquer das medidas diversas
previstas no art. 319, do CPP. (excertos extraídos do acórdão de fls. 520/520.v).
......
Assim, em razão do Enunciado nº 07 da Súmula do Superior Tribunal de Justiça, o Apelo Nobre não merece prosseguimento.
......
AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. HOMICÍDIOS QUALIFICADOS. CONSUMADO E TENTADO. PRETENSÃO.
DESPRONÚNCIA. SÚMULA N. 7 DO STJ. ACÓRDÃO IMPUGNADO EM HARMONIA COM A JURISPRUDÊNCIA DO STJ. AGRAVO
REGIMENTAL NÃO PROVIDO. 1. Se o acórdão estadual apontou indícios para confirmar a pronúncia dos agravantes pelos crimes de homicídio
consumado e tentado, o julgado está em harmonia com a jurisprudência desta Corte. Ademais, a pretensão de despronúncia demanda o
revolvimento do acervo fático dos autos, o que é vedado em recurso especial, a teor da Súmula n. 7 do STJ. (...)3. Agravo regimental não provido.
(AgRg no AREsp 1247550/RS, Rel. Ministro ROGERIO SCHIETTI CRUZ, SEXTA TURMA, julgado em 15/05/2018, DJe 29/05/2018)
......
Publique-se.

1º Vice-Presidente
1PROCESSO PENAL. DECISÃO DE PRONÚNCIA. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. HOMICÍDIO QUALIFICADO. 1ª PRELIMINAR:
AUSÊNCIA DO PARQUET NAS AUDIÊNCIAS DE INSTRUÇÃO. PREJUÍZO NÃO DEMONSTRADO. INEXISTÊNCIA DE NULIDADE.
PRELIMINAR REJEITADA. 2ª: PRELIMINAR: NULIDADE DA PRONÚNCIA POR AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. NÃO ACOLHIMENTO.
DECISÃO DEVIDAMENTE FUNDAMENTADA. EXPOSIÇÃO DAS PROVAS DE MATERIALIDADE E INDÍCIOS DE AUTORIA, EM
CONFORMIDADE COM O ART. 413 DO CPP. PRELIMINAR AFASTADA. MÉRITO: AUSÊNCIA DE ELEMENTOS INDICIÁRIOS.
DESPRONÚNCIA. IMPOSSIBILIDADE. MATERIALIDADE COMPROVADA E INDÍCIOS SUFICIENTES DE AUTORIA. IN DUBIO PRO
SOCIETATE. RECURSO NÃO PROVIDO. PRISÃO PREVENTIVA. GRAVIDADE DO CRIME E PERICULOSIDADE CONCRETA DO AGENTE.
TESTEMUNHA QUE DIZ TER SIDO AMEAÇADA. GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. CONVENIÊNCIA DA INSTRUÇÃO CRIMINAL. CUSTÓDIA
CAUTELAR MANTIDA. (TJPE, RECURSO EM SENTIDO ESTRITO nº 0465827-7, 2ª Câmara Criminal, julgado em 18/07/2018).
2PROCESSO PENAL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO, CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE. INOCORRÊNCIA. INOVAÇÃO NAS
RAZÕES DOS EMBARGOS. IMPOSSIBILIDADE. (TJPE, EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO nº 0465827-7,
2ª Câmara Criminal, julgado em 07/05/2018).
3Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País
a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:(...) XXXVIII - é reconhecida a
instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados: (...) d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida;
32
4 LIV - ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal;
5 LVII - ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;
6 Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes
princípios: (...)IX todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade,
podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a
preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação;
7 Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público: I - promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei;
8 Art. 102, §3º da CF: § 3º No recurso extraordinário o recorrente deverá demonstrar a repercussão geral das questões constitucionais discutidas
no caso, nos termos da lei, a fim de que o Tribunal examine a admissão do recurso, somente podendo recusá-lo pela manifestação de dois
terços de seus membros.
9 ASSIS. Araken de. Manual de Recursos [livro eletrônico]. São Paulo: Revista dos Tribunais. 1ª ed. 2016. Item 82.1.4.
da controvérsia.
11 Súmula nº 279 do STF: Para simples reexame de prova não cabe recurso extraordinário.
12PROCESSO PENAL. DECISÃO DE PRONÚNCIA. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. HOMICÍDIO QUALIFICADO. 1ª PRELIMINAR:
AUSÊNCIA DO PARQUET NAS AUDIÊNCIAS DE INSTRUÇÃO. PREJUÍZO NÃO DEMONSTRADO. INEXISTÊNCIA DE NULIDADE.
PRELIMINAR REJEITADA. 2ª: PRELIMINAR: NULIDADE DA PRONÚNCIA POR AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. NÃO ACOLHIMENTO.
DECISÃO DEVIDAMENTE FUNDAMENTADA. EXPOSIÇÃO DAS PROVAS DE MATERIALIDADE E INDÍCIOS DE AUTORIA, EM
CONFORMIDADE COM O ART. 413 DO CPP. PRELIMINAR AFASTADA. MÉRITO: AUSÊNCIA DE ELEMENTOS INDICIÁRIOS.
DESPRONÚNCIA. IMPOSSIBILIDADE. MATERIALIDADE COMPROVADA E INDÍCIOS SUFICIENTES DE AUTORIA. IN DUBIO PRO
SOCIETATE. RECURSO NÃO PROVIDO. PRISÃO PREVENTIVA. GRAVIDADE DO CRIME E PERICULOSIDADE CONCRETA DO AGENTE.
TESTEMUNHA QUE DIZ TER SIDO AMEAÇADA. GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. CONVENIÊNCIA DA INSTRUÇÃO CRIMINAL. CUSTÓDIA
CAUTELAR MANTIDA. (TJPE, RECURSO EM SENTIDO ESTRITO nº 0465827-7, 2ª Câmara Criminal, julgado em 18/07/2018).
13PROCESSO PENAL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO, CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE. INOCORRÊNCIA. INOVAÇÃO NAS
RAZÕES DOS EMBARGOS. IMPOSSIBILIDADE. (TJPE, EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO nº 0465827-7,
2ª Câmara Criminal, julgado em 07/05/2018).
14 Art. 282. As medidas cautelares previstas neste Título deverão ser aplicadas observando-se a: (...) § 6o A prisão preventiva será determinada
quando não for cabível a sua substituição por outra medida cautelar (art. 319).
15 Art. 315. A decisão que decretar, substituir ou denegar a prisão preventiva será sempre motivada.
16 Art. 413. O juiz, fundamentadamente, pronunciará o acusado, se convencido da materialidade do fato e da existência de indícios suficientes
de autoria ou de participação.
17 Art. 414. Não se convencendo da materialidade do fato ou da existência de indícios suficientes de autoria ou de participação, o juiz,
fundamentadamente, impronunciará o acusado.
18Art. 564. A nulidade ocorrerá nos seguintes casos: (...) III - por falta das fórmulas ou dos termos seguintes: (...) d) a intervenção do Ministério
Público em todos os termos da ação por ele intentada e nos da intentada pela parte ofendida, quando se tratar de crime de ação pública;
da controvérsia.
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002. 0000513-27.2017.8.17.0000 Embargos de Declaração no Recurso em Sentido Estri

(0467304-7)
Protocolo : 2018/100653
Comarca : Caruaru
Vara : Vara Trib. Júri
Reqte. : I. C. G.
Advog : CLAUDIO EMERSON CUMARU DA SILVA(PE024226D)
Reqdo. : M. P. E. P.
Observação : SEGUE PESQUISA DO JUDWIN EM ANEXO. ASSUNTO CNJ 3370.
33
Embargante : I. C. G.
Advog : CLAUDIO EMERSON CUMARU DA SILVA(PE024226D)
Embargado : M. P. E. P.
Órgão Julgador : 1ª Câmara Regional de Caruaru - 2ª Turma
Relator : Des. Waldemir Tavares de Albuquerque Filho
Proc. Orig. : 0000513-27.2017.8.17.0000 (467304-7)
DECISÃO
Cuida-se de Recurso Especial fundado no artigo 105, inciso III, alínea "c", da Constituição Federal, contra acórdão (fl. 360 e 411) exarado nos
Embargos de Declaração no Recurso em Sentido Estrito.
O Recorrente foi pronunciado pela prática da conduta inserta no art. 121, §2º, inciso IV, do CP (homicídio qualificado pelo emprego de recurso
que impossibilitou a defesa da vítima).
Irresignado com a reportada decisão, interpôs o Recurso em Sentido Estrito pugnando pela sua despronúncia ante a fragilidade das provas
referentes à autoria delitiva.
O órgão julgador (1ª Câmara Regional de Caruaru) negou provimento ao recurso1.
Desta feita, interpôs o Recurso Extremo apontando violações aos artigos 1553 e 4134 ambos do CPP e 93, inciso IX da Carta Magna (princípio
da obrigatoriedade de fundamentação das decisões judiciais).
O propósito recursal é a despronúncia do Recorrente e, subsidiariamente, a anulação do aresto questionado por ausência de fundamentação.
O Parquet apresentou suas contrarrazões pugnando, em suma, pela manutenção do acórdão combatido (fls. 454/460).
1. Ofensa a dispositivo constitucional: via especial inadequada.
O Recurso Especial não possui entre seus permissivos constitucionais a possibilidade de discussão sobre ofensas a artigos da Constituição
Federal.
Dessa forma, ao suscitar que a decisão recorrida encontrar-se-ia em conflito com o comando do artigo 93, IX, da Carta Republicana de 1988, o
inconformismo do Recorrente desborda dos limites legais e, por esse motivo, o seu recurso não merece seguimento. Vejamos:
........
AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO PENAL. SAÍDAS TEMPORÁRIAS AUTOMATIZADAS. INADMISSIBILIDADE.
QUESTÃO SOLUCIONADA EM RECURSOS REPRESENTATIVOS DE CONTROVÉRSIA. VIOLAÇÃO A PRINCÍPIOS E DISPOSITIVOS
CONSTITUCIONAIS. INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 1 (...) 2. Descabe a análise da questão sob viés
constitucional, sob pena de usurpação da competência do Supremo Tribunal Federal. Eventual maltrato a princípios ou artigos da Constituição
Federal decorrentes da interpretação conferida por esta Corte ao tema em discussão é da competência do STF. 3. Agravo regimental desprovido.
(AgRg no REsp 1518569/RJ, Rel. Ministro REYNALDO SOARES DA FONSECA, QUINTA TURMA, julgado em 18/08/2015, DJe 25/08/2015).
Grifei.
........
2. Aplicação da Súmula nº 7 do STJ5.
Pretende-se, por via inadequada, a impronúncia ante a fragilidade das provas atinentes a autoria delitiva e, de maneira acessória, a anulação
do acórdão por ausência de fundamentação.
......
"Evidencia-se a suficiência das provas para sustentar a sentença de pronúncia ora vergastada, que expõe, fundamentadamente, elementos
suficientes para convicção da autoria e materialidade delitiva da participação do Réu no crime narrado pela denúncia, com destaque para as
declarações testemunhais extrajudiciais, a Perícia Tanatoscópica e os depoimentos prestados em Juízo.
Ante a presença de indícios suficientes de autoria delitiva, não há como se afirmar que o acervo probatório evidencia a necessidade de impronúncia
do Recorrente. Como cediço, nesta etapa processual a dúvida deve sempre se resolver em favor da sociedade, com amparo no princípio do in
dubio pro societate, uma vez que a sentença de pronúncia tem por objetivo tão somente julgar admissível a acusação e a certeza somente será
definida durante o julgamento do acusado pela vontade soberana do Júri.
Desta maneira, caberá ao Conselho de Sentença, juízo natural da causa, com exclusividade, avaliar e valorar a prova e decidir definitivamente
as questões levantadas. (excertos extraídos do acórdão de fl. 360).
......
Assim, em razão do Enunciado nº 07 da Súmula do Superior Tribunal de Justiça, o Apelo Nobre não merece prosseguimento.
34
......
AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. HOMICÍDIOS QUALIFICADOS. CONSUMADO E TENTADO. PRETENSÃO.
DESPRONÚNCIA. SÚMULA N. 7 DO STJ. ACÓRDÃO IMPUGNADO EM HARMONIA COM A JURISPRUDÊNCIA DO STJ. AGRAVO
REGIMENTAL NÃO PROVIDO. 1. Se o acórdão estadual apontou indícios para confirmar a pronúncia dos agravantes pelos crimes de homicídio
consumado e tentado, o julgado está em harmonia com a jurisprudência desta Corte. Ademais, a pretensão de despronúncia demanda o
revolvimento do acervo fático dos autos, o que é vedado em recurso especial, a teor da Súmula n. 7 do STJ. (...)3. Agravo regimental não provido.
(AgRg no AREsp 1247550/RS, Rel. Ministro ROGERIO SCHIETTI CRUZ, SEXTA TURMA, julgado em 15/05/2018, DJe 29/05/2018)
......
3. Ausência de Cotejo analítico.
Na tentativa de demonstrar a existência de interpretações divergentes daquelas aplicadas por outros tribunais, consoante preconiza o art. 105,
III, alínea "c", da Lei Maior6 a parte Recorrente colacionou alguns precedentes.
Todavia, não realizou o devido cotejo analítico, com a indicação da similitude fática e jurídica entre a decisão impugnada e os acórdãos entendidos
como paradigmas.
Nessa perspectiva, segue orientação da Corte Cidadã:
........
"Na esteira da jurisprudência desta Corte Superior, o conhecimento do recurso especial pela divergência exige a transcrição dos trechos dos
acórdãos impugnados e paradigma, evidenciando-se, de forma clara e objetiva, o suposto dissídio jurisprudencial, não sendo suficiente a simples
transcrição de ementas ou votos sem a exposição das circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados." (REsp 1437794/
SP, Rel. Ministro ROGERIO SCHIETTI CRUZ, SEXTA TURMA, julgado em 01/03/2018, DJe 12/03/2018)
........
Ressalto ainda que um dos acórdãos apontados como paradigma foi proferido em sede de habeas corpus, o qual não guarda o mesmo objeto/
natureza e a mesma extensão material dos almejados no Recurso Especial.
Nesses termos, segue entendimento do Coledo Superior Tribunal de Justiça:
......
AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. APELO NOBRE FULCRADO NA ALÍNEA "C" DO PERMISSIVO CONSTITUCIONAL.
ACÓRDÃO PARADIGMA PROFERIDO EM HABEAS CORPUS. AUSÊNCIA DE SIMILITUDE FÁTICA E COTEJO ANALÍTICO. DIVERGÊNCIA
JURISPRUDENCIAL NÃO DEMONSTRADA. INEXISTÊNCIA DE VÍCIOS NO ARESTO EMBARGADO. MATÉRIA ATINGIDA PELA COISA
JULGADA. FUNDAMENTOS INATACADOS. ÓBICE DA SÚMULA N. 283/STF. 1. A jurisprudência deste Sodalício tem entendimento assente
no sentido de que "o acórdão proferido em habeas corpus, por não guardar o mesmo objeto/natureza e a mesma extensão material almejados
no recurso especial, não serve para fins de comprovação de divergência jurisprudencial, ainda que se trate de dissídio notório" (AgRg no REsp
n. 1.469.363/GO, Rel. Ministro NEFI CORDEIRO, SEXTA TURMA, julgado em 2/10/2014, DJe 13/10/2014). (...) (AgRg no REsp 1451119/SP,
......
Por outro lado, o Recorrente também não cumpriu os requisitos do art. 1029, §1º, do CPC7, em todas os precedentes expostos, os quais, dessa
forma, não servem para fins de comprovação da divergência jurisprudencial.
Publique-se.

1º Vice-Presidente
1 PENAL E PROCESSUAL PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. PRONUNCIA. HOMICÍDIO QUALIFICADO. PLEITO DE
IMPRONÚNCIA. INDÍCIOS SUFICIENTES DE AUTORIA E MATERIALIDADE. IN DUBIO PRO SOCIETATE. RECURSO DESPROVIDO.
DECISÃO UNÂNIME. (TJPE, RECURSO EM SENTIDO ESTRITO nº 0467304-7, 1ª Câmara Regional de Caruaru, julgado em 01/02/2018).
2 EMBARGOS DECLARATÓRIOS EM RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO. INCONFORMISMO. REDISCUSSÃO
DO MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE. REJEIÇÃO DOS EMBARGOS. DECISÃO UNÂNIME. (TJPE, EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO RECURSO
EM SENTIDO ESTRITO nº 0467304-7, 1ª Câmara Regional de Caruaru, julgado em 20/09/2018).
3 Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão
exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.
4 Art. 413. O juiz, fundamentadamente, pronunciará o acusado, se convencido da materialidade do fato e da existência de indícios suficientes
de autoria ou de participação.
35
6 Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça: (...) III - julgar, em recurso especial, as causas decididas, em única ou última instância, pelos
Tribunais Regionais Federais ou pelos tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territórios, quando a decisão recorrida: (...) c) der a lei federal
interpretação divergente da que lhe haja atribuído outro tribunal.
7 Art. 1.029, §1o, Quando o recurso fundar-se em dissídio jurisprudencial, o recorrente fará a prova da divergência com a certidão, cópia ou
citação do repositório de jurisprudência, oficial ou credenciado, inclusive em mídia eletrônica, em que houver sido publicado o acórdão divergente,
ou ainda com a reprodução de julgado disponível na rede mundial de computadores, com indicação da respectiva fonte, devendo-se, em qualquer
caso, mencionar as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados.
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DESPACHOS/DECISÕES
CARTRIS

Gláubia Amélia de Souza Lima(PE026232) 001 0025331-11.2015.8.17.0001(0450022-9)
Leonardo Monteiro Carneiro Leão(PE022522) 001 0025331-11.2015.8.17.0001(0450022-9)
Mariana Ferreira Correia Souza(PE024614) 001 0025331-11.2015.8.17.0001(0450022-9)
001. 0025331-11.2015.8.17.0001 Embargos de Declaração na Apelação

(0450022-9)
Protocolo : 2017/111303
Comarca : Recife
Vara : Décima Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Apelante : Sebastião Farinha da Silva e outro e outro
Advog : Leonardo Monteiro Carneiro Leão(PE022522)
Apelado : Supermercado Prazeres Ltda (Supermercado Extrabom)
Advog : Gláubia Amélia de Souza Lima(PE026232)
Advog : Mariana Ferreira Correia Souza(PE024614)
Apelado : JOSE WELLINGTON DA COSTA BORBA e outros e outros
Embargante : Supermercado Prazeres Ltda (Supermercado Extrabom)
Embargante : JOSE WELLINGTON DA COSTA BORBA
Embargante : MARIA IARA BEZERRA BORBA
Embargante : ALEXANDRE DA COSTA BORBA
Embargante : SILVANA MARIA ALMEIDA CINTRA
Advog : Mariana Ferreira Correia Souza(PE024614)
Embargado : Sebastião Farinha da Silva
Embargado : Vilma Maria Cavalcanti Farinha
Advog : Leonardo Monteiro Carneiro Leão(PE022522)
Órgão Julgador : 3ª Câmara Cível
Relator : Des. Francisco Eduardo Goncalves Sertorio Canto
Proc. Orig. : 0025331-11.2015.8.17.0001 (450022-9)
36
DECISÃO
Trata-se de Recurso Especial interposto com fundamento no art. 105, III, "a" e "c", da Constituição Federal1 vigente contra acórdão proferido em
Embargos de Declaração (fl. 440) opostos após julgamento de Apelação (fl. 356).
Os Recorrentes alegam que a decisão violou o disposto nos artigos: i) 22, I e IV, da Lei 8.245/91; ii) 393, 409, 416, 422, 884, 885 e 886, todos
do CC/02.
O Recurso Especial é tempestivo, haja vista o acórdão ter sido publicado em 21/03/2018 (fl. 445) e o protocolo daquele datar de 13/04/2018
(fl. 448).
Custas satisfeitas (fls. 502/503; 642/645).
Contrarrazões, pugnando pela inadmissão do presente recurso (fls. 590/616).

i) Alegação de contrariedade a lei federal.
Não assiste razão aos Recorrentes. Embora tenham mencionado os artigos supostamente maculados, sua pretensão esbarra nas Súmulas 5
e 7, do C. STJ.
........
Súmula 5: A simples interpretação de clausula contratual não enseja Recurso Especial.
Súmula 7: A pretensão de simples reexame de prova não enseja Recurso Especial.

........
Com efeito, observo que a insurgência dos Recorrentes refere-se a detalhes do contrato de locação celebrado com os Recorridos (fls. 26/31) como,
por exemplo: i) Duração da avença; ii) Obrigatoriedade de construção de uma nova edificação nos três imóveis objeto do pacto; iii) Indenização
por perdas e danos; iv) Incidência de multa decorrente da destinação diversa dada ao bem etc.
Considerando os supracitados enunciados, entendo que a admissão do presente recurso mostra-se inviável, pois, neste momento processual, o
exame de referidos aspectos litigiosos implicaria revisitar tanto cláusulas contratuais como o conteúdo fático-probatório dos autos propriamente
dito.
ii) Dissídio jurisprudencial prejudicado.

Ante o reconhecimento da aplicabilidade da Súmula 07 do C. Superior Tribunal de Justiça e a consequente inadmissão do presente Recurso
Especial, com base no artigo 105, III, "a", fica prejudicado o exame do dissídio jurisprudencial invocado com fundamento na alínea "c" do mesmo
dispositivo.
Neste sentido:
........
DIREITO ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL. VIOLAÇÃO AO ART.
535, II, DO CPC. NÃO-OCORRÊNCIA. PRECATÓRIO. ATRASO NO PAGAMENTO. MULTA COMINATÓRIA. IMPOSIÇÃO PELO JUIZ
DA EXECUÇÃO. POSSIBILIDADE. PRESSUPOSTOS. EXAME. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 7/STJ. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL
PREJUDICADO. COBRANÇA. EXECUÇÃO POR PRECATÓRIO OU REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR. RECURSOS ESPECIAIS
CONHECIDOS E IMPROVIDOS. [...] 4. O não-conhecimento do recurso especial pela alínea "a" do permissivo constitucional, em face da
incidência da Súmula 7/STJ, prejudica o exame do dissídio jurisprudencial. Precedente do STJ. [...] 7. Recursos especiais conhecidos e
improvidos. (REsp 1011849/RS, Rel. Ministro Arnaldo Esteves Lima, Quinta Turma, julgado em 23/06/2009, Dje 03/08/2009). (g.n.)
........
Diante de tais considerações, NEGO SEGUIMENTO ao Recurso Especial.
Recife, 07 de novembro de 2018.

1º Vice-Presidente
1 Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:

(...)
III - julgar, em recurso especial, as causas decididas, em única ou última instância, pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos tribunais dos
Estados, do Distrito Federal e Territórios, quando a decisão recorrida:
a) contrariar tratado ou lei federal, ou negar-lhes vigência;
(...)
c) der a lei federal interpretação divergente da que lhe haja atribuído outro tribunal.
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37
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38
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA
Processo Administrativo nº 07/2018 – CGJ - (Tramitação nº 07/2018)

Processada: Niedja Maria Monteiro da Rocha - matrícula nº 175.670-2
PORTARIA Nº 25 /2018.
Renova Portaria no Processo Administrativo Disciplinar instaurado com a finalidade de apurar com maior profundidade supostas
irregularidades administrativas.
O Corregedor Geral da Justiça do Estado de Pernambuco, no uso de suas atribuições legais, especialmente as ditadas nos
artigos 35, 37 e 39 do Código de Organização Judiciária do Estado de Pernambuco, artigos 85 e 86 do Regimento Interno da Corregedoria
Geral da Justiça,
CONSIDERANDO que o prazo para finalização dos trabalhos da Comissão designada na Portaria nº 137/2018 – CGJ encontra-
se expirado;
RESOLVE
Art. 1.º DISSOLVER a Comissão Processante constituída pela Portaria nº 137/2018 – CGJ, tendo em vista o prazo para
conclusão dos respectivos trabalhos da aludida Comissão ter expirado, bem como a imprescindibilidade de realização de diligências destinadas
à instrução pertinente.
Art. 2.º INSTITUIR nova Comissão Processante tripartite formada pelos seguintes membros:
Dr. Marcus Vinícius Nonato Rabelo Torres, Juiz Corregedor Auxiliar da 1ª Entrância – Presidente;
Jaime Barbosa da Fonsêca - matrícula nº 168.545-7;
Keylla Patrícia Lafayete Góis- matrícula nº 182.325-6.
Art. 3.º DESIGNAR como suplente a servidora Ana Neide Leite, matrícula nº 157.696-8, que integrará a Comissão prevista no art. 2.º nas
situações de impedimento de um dos membros designados.
Art. 4.° ASSINALAR o prazo de 60 dias (cf. art. 220 da Lei nº 6.123/68) para a Comissão Processante realizar a apuração dos fatos e indicar
as medidas cabíveis.
Registre-se, publique-se e cumpra-se.
Des. Fernando Cerqueira Norberto dos Santos

Corregedor Geral da Justiça
Processo Administrativo Disciplinar (PAD) nº 565/2018-CGJ

Tramitação nº 756/2018
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA :
PORTARIA Nº 27/2019 – CGJ
EMENTA:
39
RATIFICA a Portaria 304/2018 (fl. 224), que determinou a abertura de processo administrativo contra a MARIA DE LOUDES GONÇALVES
BUONAFINA , Titular do 4° Cartório do Registro Civil de Pessoas Naturais da Capital, por i ndícios do cometimento de irregularidades
administrativas. Institui nova Comissão Processante para apurar indícios de irregularidades praticadas pela Oficial de Registro do 4º Cartório de
Registro Civil das Pessoas Naturais da Capital.
O Corregedor Geral da Justiça do Estado de Pernambuco , - Desembargador Fernando Cerqueira Norberto dos Santos - no
uso de suas atribuições legais, especialmente as ditadas nos artigos 35, 37 e 39 do Código de Organização Judiciária do Estado de Pernambuco
e artigos 85 e 86 do Regimento Interno da Corregedoria Geral da Justiça, no uso de suas atribuições legais e na forma da lei,
RESOLVE:
Art. 1° DISSOLVER a Comissão Processante constituída pela Portaria nº 304/2018 - CGJ, publicada no Diário da Justiça
Eletrônico em 28/11/2018 (fl. 22).
Art. 2 o Constituir nova Comissão Processante, designando o Exmo. Sr. Dr. Carlos Damião Pessoa Costa Lessa , Juiz
Auxiliar da Corregedoria Geral da Justiça, para presidir a mesma, que será integrada ainda pelos servidores, Diogo Roberto Veras Medeiros,
matrícula n o 180.823-0 e Renata Gonçalves Ramos Ribeiro, matrícula n o 184.775-9, bem como pelo suplente José Ricardo Aranha de Oliveira
matrícula n o 179.651-8, para apurar para apurar, com maior profundidade, a responsabilidade da Delegatária no que tange aos fatos indicados
no Processo Administrativo Disciplinar 40/2017; 714/2016; 491/2015 – CA/E-CGJ.
Art. 3 o Fixar o prazo de 30 (trinta) dias para a conclusão do Processo Administrativo Disciplinar, contados da publicação
desta Portaria.
Art. 4 o Fica substituída a Portaria 304/2018-CGJ, e esta nova Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Publique-se.
Desembargador Fernando Cerqueira Norberto dos Santos

DESPACHO
Analisando os autos, verifico que a presente Comissão Processante, designada por meio da Portaria nº 299/2018-CGJ (fls.177/178),
encontra-se com prazo de conclusão dos trabalhos expirado.
Isso posto, remetam-se os autos ao Exmo. Sr. Dr. Corregedor Geral da Justiça deste Estado para adoção das
medidas cabíveis.
Marcus Vinícius Nonato Rabelo Torres

Juiz Corregedor Auxiliar da 1ª Entrância
Presidente da Comissão Processante

CONCLUSÃO
Nesta data, faço estes autos conclusos ao Exmo Corregedor Geral da Justiça e, para constar, lavrei o presente termo.
40
Assessor da CGJ

DESPACHO
Providencie-se publicação de nova Portaria em função do término do prazo determinado na Portaria nº 244/2018.
Des. Fernando Cerqueira Norberto dos Santos
Procedimento Preliminar Prévio (PPP) nº 565/2018-CGJ
Tramitação nº 756/2018
DESPACHO – PRESIDENTE DA COMISSÃO PROCESSANTE
RESUMO DO PROCESSO
Trata-se de Processo Administrativo Disciplinar, instaurado em desfavor de MARIA DE LOUDES GONÇALVES BUONAFINA
, Titular do 4° Cartório do Registro Civil de Pessoas Naturais da Capital, em decorrência de diversas irregularidades constatadas em inspeção
realizada no mencionado Cartório.
Relatório de Inspeção fls. 02/09 e ficha funcional da processada atualizada até 23/08/2018 fls. 12/14.
Nas fls. 15 a 200, constam os documentos pertinentes aos fatos que ensejaram a instauração do presente PAD.
Às fls. 201/206 consta o parecer do Juiz Corregedor Auxiliar do Extrajudicial Dr. Janduhy Finizola da Cunha Filho, recomendando
a abertura do PAD.
Decisão do Exmo. Corregedor-Geral de Justiça do Estado de Pernambuco acatando o parecer e determinando intervenção na
mencionada Serventia, bem como a abertura do PAD, em desfavor da titular da mesma.
Ata do Termo de Início da Intervenção fls. 209/2012.
A Portaria instauradora deste PAD consta às fls. 224/224v.
Com a petição de fl(s). 226/227, consta pedido de reconsideração da processada, o qual foi indeferido em decisão do Corregedor-
Geral de Justiça do Estado de Pernambuco de fls. 237, acatando parecer do Juiz Corregedor Auxiliar do Extrajudicial da Capital e Presidente da
Comissão Processante (fls. 233/236), no qual, além de determinara a citação da processada, ressaltou o que segue:
“Dentre diversas irregularidades praticadas no âmbito da Serventia, por serem relevantes ao contexto:
PROCESSOS DE HABILITAÇÃO DE CASAMENTO:
- Sem comprovação do recolhimento de TSNR e FERC, na quase totalidade;

- Sem juntada do edital de proclamas, quase todos;
- Nubentes de outras circunscrições, enorme quantidade;
- Conclusão de autos de processo de habilitação sem assinatura do registrador, do seu substituto, ou escrevente autorizado;
- Casamentos realizados sem o visto do ministério público;
- Casamentos realizados apesar do indeferimento do Ministério Público;
41
- Casamentos realizados apenas com o visto do Ministério Público, e sem despacho do Juiz;
- Casamentos registrados sem a juntada aos autos do procedimento, do termo avulso de casamento religioso, ou juntado a este termo em branco
apenas assinado pelos nubentes, testemunhas e celebrante;
- Casamentos realizados apenas à vista de processos de Habilitação, sem visto do Ministério Público, e despacho do Juiz.
DOS LIVROS DE CASAMENTO:

- Termo de casamento sem assinatura do Juiz;
- Termos de casamento sem assinatura do Registrador;
- Termos de casamento sem assinatura das testemunhas;
- Termos de casamento sem nenhuma assinatura;
MANDADOS DE AVERBAÇÃO:
- Centenas de mandados de averbação sem o devido cumprimento;
EMANCIPAÇÕES:
Escrituras não levadas a registro no livro E.
- Declarações de óbitos fora da circunscrição:
- Registros de óbitos, cujos falecimentos ocorreram em local diverso da competência da serventia, em desconformidade com o artigo 77 da lei
6015/73 e artigo 704 do código de normas dos serviços notariais e de registro de Pernambuco (provimento 20/2009);
- Prática cartorária de não aposição da assinatura do declarante na DO (declaração de óbito);
Débito de TSNR no importe de R$ 410.238,56 (quatrocentos e dez mil, duzentos e trinta e oito reais, e cinquenta e seis centavos) e de FERC na
quantia de R$ 203.949,28 (duzentos e três mil, novecentos e quarenta e nove reais e vinte e oito centavos)
Pois bem.
No âmbito do 4º RCPN da capital, do qual a processada é a titular, todos os interventores foram uníssonos em noticiar que seus livros estão
longe de conter aquilo que deveriam, posto que as faltas e omissões foram se acumulando de modo continuado e ininterrupto. Vários são os
documentos em gavetas, que não são levados a termo, e quando certidões são requeridas, em diversos momentos não se encontra sequer o
livro indicado pelas partes. Outras vezes, o número indicado dos registros e termos, dão conta de sujeitos completamente distintos daqueles que
estão no balcão. Ou seja, a situação é absolutamente caótica, de maneira que este Juiz Corregedor Auxiliar do Extrajudicial da Capital, OPINA
para que seja indeferido o pedido de reconsideração, mantendo-se a decisão vergastada nos exatos termos nos quais fora lançada nos autos .
Havendo notícias de que livros da Serventia se encontravam fora da mesma, a processada foi regularmente notificada (fl. 255),
para que procedesse com a devolução dos mesmos no prazo de 48 horas. A notificação data de 07/01/2018, e a mesma teve ciência na mesma
data. Ainda, na mesma data a processada foi devidamente citada, conforme mandado de fl. 256.
Em petição de fl(s). 260/262, a fim de prevenir sua responsabilidade, a interventora noticia diversas irregularidades que constatou
em livros da Serventia.
A defesa da processada veio aos autos às fls. 263/273, acompanhada de substabelecimento e dos documentos de fls. 275/296.
Em suma, destaca-se na defesa os seguintes pontos:
Síntese dos fatos que ensejaram a abertura do PAD;
Reiteração para que seja reapreciado o pedido de reconsideração de fls. 233/237, no sentido de se determinar o retorno da processada para
a Serventia, pondo fim a intervenção. Nesse contexto assevera que os fatos apurados neste PAD, já são objeto de apuração no Processo
Administrativo Disciplinar (PAD) nº 044/2018;
Seja observado o Princípio do Devido Processo Legal, para que a processada possa apresentar suas razões, respeitando-se o contraditório
a ampla defesa;
A necessidade imperativa de Sindicância prévia, porquanto trata-se de uma etapa prévia e necessária ao Processo Administrativo Disciplinar;
Que no caso concreto sejam aplicados os Princípios da Proporcionalidade e Razoabilidade na aplicação de eventual penalidade
administrativa, ao argumento de que a Comissão Processante afirma em seu relatório que constam nos dados da processada 40 (quarenta)
processos administrativos, entre preliminares e disciplinares com clara intenção de forçar supostos maus antecedentes;
42
Os casamentos registrados fora da Serventia, segundo o Relatório de Inspeção, são em quantitativos muito pequenos, não acarretando
qualquer dano para as partes envolvidas, e as irregularidades são mínimas dentro do quantitativo de casamentos realizados pelo Cartório.
Que esporadicamente podem ter sido realizados casamentos fora da circunscrição do Cartório;
É necessária a análise da quantidade de casamentos realizados na capital, para isso deverá ser oficiado o FERC/PE, para trazer aos autos
tais informações;
Ausência de repasse da metade de renda líquida da Serventia;
Ao final pediu: reconsideração da decisão que determinou a intervenção na Serventia; fosse determinando o repasse dos valores
correspondentes a metade da renda líquida da Serventia; fosse observado o devido processo legal; fosse determinada a instauração de uma
sindicância prévia; o arquivamento deste Processo Administrativo Disciplinar. Também requereu fosse designada data para o interrogatório da
processada, bem como a ouvida da testemunha, CARLOS LUIZ DA SILVA FILHO, arrolado ao final da defesa (fl. 273, in fine ).
Pois bem.
Passo a analisar e decidir os requerimentos apresentados pela processada em sua defesa prévia.
Reconsideração do pedido contido na petição de fls. 233/237: O Processo Administrativo Disciplinar (PAD) nº 044/2018, tem como objetivo
a apuração de irregularidades constatadas em diversos processos de habilitação de casamentos, mas com partes diversas e em momentos
diversos do que se apura neste Processo Administrativo Disciplinar. Além do mais, neste Processo Administrativo Disciplinar, se apura
outras irregularidades, tais como “montagens/falsificações”, em documentos dos nubentes, a fim de burlar a jurisdição territorial da Serventia.
Portanto, indefiro o pedido de reconsideração.
Seja observado o Princípio do Devido Processo Legal, para que a processada possa apresentar suas razões, respeitando-se o contraditório
a ampla defesa: nesse contexto, não há que se falar em inobservância dos princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa, até
porque a processada faz tal alegação em sua defesa prévia, pugnou pelo seu interrogatório e arrolou testemunha, demonstrando cabalmente
que o procedimento vem trilhando a legislação de regência, sobretudo no que diz respeito a observância dos mencionados princípios
consagrados na Constituição Federal. Portanto, não há que se falar em cerceamento de defesa no caso concreto.
Necessidade da instauração de sindicância prévia: nesse contexto a a ausência de instauração de sindicância ou procedimento
preliminar prévio não tem o condão de ensejar a nulidade de Processo Administrativo Disciplinar (PAD) instaurado de imediato, diante
da gravidade dos fatos. Ou seja, não há nulidade no processo administrativo disciplinar pela ausência de instauração de sindicância,
pois esta é mera medida preparatória daquele, sendo dispensável se já há elementos suficientes para a deflagração do processo.
Nesse sentido, o STJ, tem se posicionado: EMENTA: ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. PROCESSO DISCIPLINAR. PENA
DE DEMISSÃO. NULIDADES. FALTA DE PRÉVIA SINDICÂNCIA. DESNECESSIDADE. INQUIRIÇÃO DE TESTEMUNHAS. DEFENSOR
DATIVO. IMPRESCINDIBILIDADE (Proc. nº 10160 DF 2004/0173439-0. Órgão Julgador: S3 Terceira Seção. Publicação: DJ 11.12.2006,
pág. 321. Julgamento: 23.08.2006. Rel. Min. PAULO GALLOTTI). No mesmo sentido, dentre outros: STJ: RMS 18099-PR; MS 9212-DF; MS
10160 DF. Portanto, na esteira da jurisprudência do colendo Superior Tribunal de Justiça, a abertura de sindicância não constitui pressuposto
para instauração do processo administrativo disciplinar, sobretudo quando já há elementos suficientes para a apuração da responsabilidade
administrativa do servidor. Portanto, fica inferido o pedido nesse sentido.
Aplicação do princípio da proporcionalidade no caso de eventual aplicação de penalidade administrativa: trata-se de questão de mérito, e,
somente quando exaurida a fase instrutória, deverá a Comissão Processante se pronunciar acerca desse tema. Portanto, fica prejudicada
nessa fase processual a análise desse pedido.
Aplicação do princípio da insignificância diante das irregularidades constatadas em processos de habilitação de casamentos, tendo em vista
o quantitativo de processos de habilitação de casamentos realizados na Serventia: também é questão de mérito, de modo que a Comissão
Processante somente pronunciar-se-á acerca desse tema, quando exaurida a fase instrutória. Portanto, também fica prejudicada a análise
desse pedido nessa fase processual.
Seja oficiado o FERC/PE para informar o quantitativo de casamentos realizados pelas Serventias de Registro Civil de Pessoas Naturais
da Capital: o requerimento é impertinente, porquanto não se apura nestes autos quantitativos de casamentos realizados, isso é irrelevante,
uma vez que o que se tem é a apuração de irregularidades gravíssimas constatadas nos processos de habilitação de casamentos no âmbito
do 4º Distrito de RCPN da Capital. Portanto, fica indeferido esse requerimento.
Seja determinado em favor da processada, o repasse da metade da renda líquida da Serventia: esse requerimento será apreciado
oportunamente, depois de constatado que todos os livros da Serventia se encontram no interior da mesma, sob a responsabilidade da
interventora.
Interrogatório da processada e tomada de depoimento da testemunha CARLOS LUIZ DA SILVA FILHO, arrolado ao final da defesa (fl. 273,
in fine ): designo o próximo dia 31 de janeiro de 2019, pelas 08:00 horas, para ter lugar o interrogatório da processada, MARIA DE LOUDES
GONÇALVES BUONAFINA, Titular do 4° Não do Registro Civil de Pessoas Naturais da Capital, residente à Rua Capitão Lima, nº 363, bairro
de Santo Amaro, Recife-PE, CEP 50.040-080 (fl. 263), bem como, em seguida , ser tomado o depoimento da testemunha, CARLOS LUIZ
DA SILVA FILHO, arrolado ao final da defesa (fl. 273, in fine ), com endereço à Rua Zeferino Pinho, nº 340, apto. 101, Imbiribeira, Recife-
43
PE. As intimações deverão ser realizadas por oficial de justiça, bem como cientificados os advogados da processada, os quais
subscrevem a defesa (fl. 273) .
Publique-se este despacho/decisão, bem como providencie-se a intimação da processada, MARIA DE LOUDES GONÇALVES
BUONAFINA, Titular do 4° Cartório do Registro Civil de Pessoas Naturais da Capital, bem como da testemunha por ela arrolada, para
comparecerem nesta Corregedoria Auxiliar do Extrajudicial da Capital, no dia 31 de janeiro de 2019, pelas 08:00hs, acompanhada de seus
advogados, subscritores da defesa (fl. 273), os quais também deverão ser cientificados da data e hora acima fixada, para o interrogatório e
depoimento da testemunha.
No mais, proceda-se com a renovação da Portaria de fl. 224/224v, a fim de se concluir este Processo Administrativo Disciplinar,
no prazo legal.
Cumpra-se, publique-se.
Carlos Damião Lessa

Juiz Corregedor Auxiliar do Extrajudicial da Capital
PROCEDIMENTO PRELIMINAR PRÉVIO Nº 666/2018 (TR 864/2018) PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS

RECLAMANTE: (...)
RECLAMADO: (...)
DECISÃO DE ARQUIVAMENTO / OFÍCIO
Trata-se de Representação Por Excesso de Prazo ofertada por (...) em face do (...), na qual relata suposta morosidade no trâmite
do processo n° (...).
Instado a se manifestar, esclareceu o Juízo que (fls. 38/41):
“Em atenção à notificação recebida nos autos de Procedimento Preliminar Prévio nº 666/2018, por e-mail, em 08/01/2019, venho
prestar as informações referentes ao Processo nº (...) – AM, em trâmite nesse(...), cuja reclamação da parte interessada por alegada desídia
do juízo, originou o referido procedimento.
Inicialmente, informo que fui designada para atuar nessa unidade judiciária, em 1º de março de 2018, na qualidade de juíza auxiliar,
estando a juíza titular, atualmente, em gozo de férias, razão pela qual presto as informações solicitadas.
A ação em causa foi ajuizada em 25/05/2006, por (...).
Após serem frustradas as citações, foi determinado que a autora fornecesse novos endereços dos réus, uma vez fornecidos os novos
endereços, a audiência de conciliação foi realizada em 11/05/2007, não havendo êxito na conciliação, foi determinada a designação de audiência
de instrução.
Realizada a audiência de instrução em 05/02/2009, ocasião em que foi decretada a revelia do réu (...) e determinada a designação
de nova audiência, pois não havia nos autos prova da intimação do réu (...) para comparecer à audiência.
Foi, então, requerido pela própria autora o adiamento da audiência, em razão de problemas de saúde, sendo redesignada a audiência
para 10/09/2010, a qual foi antecipada para o dia 12/07/2010, em razão do mutirão de audiência, sendo realizada nessa data a audiência.
Proferida sentença, em 08/12/2010, julgando parcialmente procedente os pedidos formulados na inicial com a condenação dos réus
ao pagamento do valor de R$ 6.016,24, solidariamente.
Inconformado com a sentença o réu (...) interpôs Recurso Inominado, em 18/01/2011, apresentadas contra - razões ao recurso pelo
réu (...), em 12/02/2011, deixando a autora de apresentar as suas contra – razões.
44
Em 18/03/2011, a Turma Recursal não conheceu do recurso interposto pelo Réu Paulo Farias, tendo o acordão transitado em julgado
em 05/04/2011.
Os autos foram devolvidos pelo Colégio Recursal Cível em 07/04/2011, conforme se observa do andamento processual, em anexo.
Consta, ainda, do andamento processual extraído do sistema de acompanhamento que, em 10/05/2012, foi juntado aos autos
requerimento de execução, sendo, então, na mesma data, os autos remetidos para o Juizado Especial de Execuções Cível, competente, à época,
para execução do julgado devolvido no mesmo dia.
Nos autos consta o cálculo atualizado do débito até o dia 11/05/2012, com a determinação do juízo para que se procedesse à penhora
on line de recursos financeiros dos réus, via sistema BACENJUD.
A ordem de bloqueio foi enviada em 14/05/2012 e, em 25/04/2012, constatou-se que os recursos bloqueados em nome dos réus eram
irrisórios, a saber: R$ 2,51 (dois reais e cinquenta e um centavos) pertencentes ao executado (...) e R$ 7,31 (sete reais e trinta e um centavos)
em nome do réu Paulo, razão pela qual, em 25/05/2012, a juíza à época determinou a intimação da exequente para, no prazo de 10 (dez) dias,
apresentar bens penhoráveis dos exequentes sob pena de extinção do feito.
A autora não atendeu à determinação do juízo, não apresentando bens penhoráveis dos executados.
Em 20/09/2013, requereu ao juízo que esse indicasse bens penhoráveis do executado (...), procedendo-se à respectiva penhora,
requereu, ainda, que o Oficial de Justiça fosse à casa do executado (...) para penhorar bens a ele pertencentes. Nada requereu especificamente
com relação ao executado Paulo.
Diante do requerimento da executada, em 24/10/2013, foi expedido mandado de avaliação e penhora em desfavor do executado (...)
e, não obstante não haver requerimento específico em relação ao executado, (...), por cautela, expediu-se mandado de avaliação em penhora,
igualmente, em desfavor do executado Paulo.
A patrona do executado (...) vem aos autos, em 04 de fevereiro de 2014, informar o óbito daquele.
Expedida Carta Precatória para o Juízo de Direito do (...), competente à época, para execução do julgado, deprecando-se o
cumprimento do mandado de avaliação e penhora expedido contra o executado (...), com o valor atualizado do débito até 13/10/2014, não havendo
notícias do retorno da deprecada.
A executada, desde então não formulou nenhum outro requerimento nos autos, vindo, novamente, aos autos em 06/12/2017, portanto,
mais de 04 (quatro) anos depois do requerimento anteriormente formulado para informar que há processo de inventário do executado (...) a
suposta venda de uma casa pela esposa do (...), querendo a penhora dos valores da herança.
Em 02/04/2018, foi proferido despacho determinado que, dado a exequente informar ter sido aberto inventário em nome do executado
(...), deveria habilitar seu crédito no processo de inventário para que seja eventualmente pago naqueles autos e, considerando que não houve
qualquer pedido específico em relação ao executado (...), não tendo a executada indicado meios para prosseguimento da execução em face
desse último executado, determinou-se o arquivamento do feito, o que ocorreu em 19/07/2018.
(...) ."
É o relatório. Passo a decidir.
Depreende-se das informações prestadas pela Juíza (...) que a ação foi distribuída em 25/05/2006.
O pedido foi julgado parcialmente procedente em 08/12/2010 e em 10/05/2010 foi juntado aos autos requerimento de execução. Foi
realizada penhora on line de recursos dos réus, porém os valores bloqueados foram irrisórios.
Requereu-se à autora que apresentasse bens penhoráveis, porém esta não atendeu à determinação do juízo.
A autora, em 20/04/2013, requereu a ida do Oficial de Justiça à casa do executado (...), porém até hoje não houve notícias da Carta
Precatória enviada ao Juízo (...).
45
Após 4 anos a autora informou nos autos a suposta venda de uma casa pela esposa do executado (...). Em 02/04/2018 o juízo despachou
informando à autora que esta deveria habilitar seu crédito no processo de inventário para que seja eventualmente paga naqueles autos. Nesta
mesma data o processo foi arquivado o processo em relação ao réu (...), uma vez que a autora não indicou meios para prosseguimento da
execução.
Assim, apesar de verificado relativo excesso de prazo no andamento do processo n° (...),este se revela justificado pela Magistrada,
tendo esta sempre despachado em tempo razoável, conforme se pode verificar no andamento processual no site do TJPE.
Além disso, deve-se frisar que é ônus do exequente indicar meios para execução do seu crédito, tendo a autora restado inerte por mais
de 04 anos e, como não indicou meios para prosseguimento da execução em relação ao réu (...), este foi arquivado em relação a ele.
Acrescento, por fim, que não há nos autos sequer indícios de infração funcional praticada pela Magistrada.
Ante o exposto, considerando o regular trâmite do processo n° (...), bem como a ausência de indícios de infração disciplinar praticada
pela Magistrada Titular (...), determino o arquivamento deste procedimento.
Publique-se, com supressão do nome e Juízo de atuação dos envolvidos, dando-se conhecimento aos interessados acerca do conteúdo
da presente decisão.
Após, encaminhe-se cópia desta decisão à Corregedoria Nacional da Justiça, a teor do que disciplina o art. 9º, §3º, da Resolução nº
135/2011 do CNJ.
Cópia desta decisão servirá como ofício.
Desembargador Fernando Cerqueira Norberto dos Santos

Corregedoria Auxiliar para os Serviços Extrajudiciais

Cartório do 12º Distrito de Registro Civil das Pessoas Naturais da Capital
Oficiala: Rute Costa Rego Lima

Substituta : Marcela Souto Maior Sales
EDITAL DE PROCLAMAS
RUTE COSTA REGO LIMA , Oficiala de Registro Civil e Casamentos do 12 º Distrito Judiciário – Poço da Panela , Recife
Capital do Estado de Pernambuco , faz saber que estão habilitando - se para casar - se por este Cartório , os seguintes
contraentes: EDNALDO FERREIRA DA SILVA e ZIRLANDIA MARIA DO NASCIMENTO . Se alguém souber de algum impedimento
acuse - o para fins de Direito no prazo da Lei . Dado e passado nesta cidade do Recife – PE , em ____________. Eu , Rute
Costa Rego Lima , Oficiala , fiz digitar e assino .
Recife , 24 Janeiro de 2019
Rute Costa Rego Lima - Oficiala

Marcela Souto Maior Sales - Substituta
REF:PPP Nº 798/2018-CGJ
TRAM Nº 996/2018
46
DESPACHO
Em atendimento ao requerimento da Sra. Terezinha de Jesus Lôbo Nobre, Oficiala do 5º Distrito Judiciário da Capital, e considerando que a
indicação para 3º SUBSTITUTO atendeu às exigências constantes no art. 80 e parágrafos do Código de Normas, proceda-se com o cadastramento
de JOELTON LIRA DA CRUZ, CPF Nº 045.414.384-29 nos termos do art. 80, § 5º, do mesmo diploma legal.
Dr. Carlos Damião Pessoa Costa Lessa

Juiz Corregedor Auxiliar Serviços Notariais e de Registros da Capital
Cartório do 14º Distrito de Registro Civil das Pessoas Naturais da Capital

Oficial Titular: Maria da Glória Vasconcelos
MARIA DA GLÓRIA VASCONCELOS , Oficiala de Registro Civil, e Escrivã de Casamentos do 14º Distrito Judiciário (Várzea), e seu substituto
JOÃO BOSCO VASCONCELOS, fazem saber, que estão se habilitando para casar-se por este Cartório os seguintes contraentes : CARLOS
ROBERTO VIEIRA DE ANDRADE e JOSINETE MEDEIROS DA SILVA, ELIAS LOPES DA SILVA e ROBERTA PAULINA DOS SANTOS,
GUILHERME MARTILIANO DE ALBUQUERQUE e CAMILA PEREIRA JORGE DA SILVA, ÍTALO LEANDRO FREITAS DA SILVA e ELIDIANE
DA SILVA SANTOS, LUCAS GUSTAVO DO NASCIMENTO e DÉBORA MOURA DA SILVA, ROBERIO GOMES DE FREITAS e LUCIANA
ALVES DE MEDEIROS, ROMERO FRANCISCO SANTOS SILVA e KELLY DA SILVA MONTEIRO, THIAGO FERREIRA NASCIMENTO e
MARCELA FRANCISCA DOS SANTOS. Se alguém souber de algum impedimento, acuse-o para fins de direito no prazo da lei. Dado e passado
nesta cidade do Recife, em 24 de janeiro de 2019. Eu, Maria da Glória Vasconcelos, Oficiala Titular, mandei digitar e assino.

Maria da Glória Vasconcelos
Oficial Titular
47
ÓRGÃO ESPECIAL
PAUTA DE JULGAMENTO
Emitido em 24/01/2019
PAUTA DE JULGAMENTO DO DIA 04/02/2019
SESSÃO ORDINÁRIA - ÓRGÃO ESPECIAL / PRESIDÊNCIA / VICE-PRESIDÊNCIA
Relação Nº 2019.00749 de Publicação.
Pauta de Julgamento da Sessão Ordinária do Órgão Especial / Presidência / Vice-Presidência convocada para o dia 4 de fevereiro de 2019, às
14:00 horas na sala de Sessões do Primeiro andar. Ficam as partes intimadas/cientificadas que os processos expressamente adiados na
sessão de 28/01/2019 para o dia 04/02/2019, ficam, automaticamente, incluídos na pauta da sessão de 04/02/2019, nos termos do art.
935 do Código de Processo Civil.
0001. Número : 0009646-69.2012.8.17.0000 (0267992-3/02) Agravo Regimental nos Embargos de

Declaração
Data de Autuação : 12/03/2013
Comarca : Recife
Vara : 5ª Vara da Fazenda Pública
Proc. Orig. : 0009646-69.2012.8.17.0000 (267992-3/2)
Embargante : Estado de Pernambuco
Procdor : Djalma Alexandre Galindo
Embargado : CLAUDIO CARLOS DA SILVA e outros
Advog : Elizabeth de Carvalho Simplício(PE017009)
: e Outro(s) - conforme Regimento Interno TJPE art.66, III
Estag. : Soraia Cavalcante Hermínio de Lima
Agravte : Estado de Pernambuco
Procdor : Paulo Sergio Cavalcanti Araujo
: Inês Almeida Martins Canavello
Agravdo : CLAUDIO CARLOS DA SILVA e outros
Advog : Elizabeth de Carvalho Simplício(PE017009)
Relator : Des. Antenor Cardoso - 2º Vice-Presidente
0002. Número : 0007744-76.2015.8.17.0000 (0390882-5) Ação Direta de Inconstitucionalidade

Requerente : SINDICATO MUNICIPAL DOS PROFISSIONAIS DE ENSINO DA REDE OFICIAL DO
RECIFE - SIMPERE
Advog : Sávio Delano Vasconcelos Pereira(PE024164)
Requerido : MUNICÍPIO DO RECIFE
Procdor : Ricardo Nascimento Correia de Carvalho
Requerido : Câmara Municipal do Recife
Procdor : Izael Nóbrega da Cunha
Procurador : Maria Helena da Fonte de Carvalho
Relator : Des. Francisco Manoel Tenório dos Santos
0003. Número : 0000325-68.2016.8.17.0000 (0420828-2) Mandado de Injunção

Reqte. : ASSOCIAÇÃO PERNAMBUCANA DOS CABOS E SOLDADOS POLICIAIS E
BOMBEIROS MILITARES
Advog : François Mitterrand Cabral da Silva(PE028275)
Reqdo. : GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Procdor : Antonio César Caúla Reis
: Carlos Alberto Vieira de Carvalho Júnior
Procurador : Clênio Valença Avelino de Andrade

Requerente : PROCURADOR GERAL DE JUSTIÇA
Proc.Ger.Just. : CARLOS AUGUSTO ARRUDA GUERRA DE HOLANDA
Requerido : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Procdor : Ismar Teixeira Cabral
: Sílvio Pessoa de Carvalho Júnior
Requerido : Estado de Pernambuco
: CARLOS ALBERTO CARVALHO - Procurador
Relator : Des. Carlos Frederico Gonçalves de Moraes
48
0005. Número : 0011579-24.2014.8.17.0480 (0374904-6) Agravo Regimental nos Embargos de

Declaração na Apelação
Comarca : Caruaru
Proc. Orig. : 0011579-24.2014.8.17.0480 (374904-6)
Embargante : LUCIENE GOMES ALVES SILVA
Advog : Efigênia Tabosa Cordeiro(PE025493)
: ONILDA NUNES DE OLIVEIRA(PE029717)
Embargado : MUNICÍPIO DE CARUARU
Advog : João Alfredo Beltrão Vieira de Melo Filho(PE019249)
: Camila Daniela Gomes de França(PE032650)
Agravte : LUCIENE GOMES ALVES SILVA
Advog : Efigênia Tabosa Cordeiro(PE025493)
: ONILDA NUNES DE OLIVEIRA(PE029717)
Agravdo : MUNICÍPIO DE CARUARU
Advog : João Alfredo Beltrão Vieira de Melo Filho(PE019249)
: Camila Daniela Gomes de França(PE032650)
0006. Número : 0000144-39.2010.8.17.0530 (0384129-6) Agravo nos Embargos de Declaração na

Apelação
Comarca : Cortês
Vara : Vara Única
Proc. Orig. : 0000144-39.2010.8.17.0530 (384129-6)
Embargante : Ivaldo Mororó da Silva e outros
Advog : Márcio Rocha Fagundes(PE031797)
: Eromir Moura Borba Júnior(PE021374)
Embargado : MUNICÍPIO DE CORTÊS
Advog : Welliton José da Silva Lins(PE030458)
Agravte : Ivaldo Mororó da Silva e outros
Advog : Eromir Moura Borba Júnior(PE021374)
: Márcio Rocha Fagundes(PE031797)
Agravdo : MUNICÍPIO DE CORTÊS
Advog : Welliton José da Silva Lins(PE030458)
0007. Número : 0002930-50.2017.8.17.0000 (0479030-3) Procedimento Investigatório do MP

(Peças de Informação)
Autor : MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Subproc : Clênio Valença Avelino de Andrade
Investigado : JOÃO EUDES MACHADO TENÓRIO - DEPUTADO ESTADUAL
Advog : Henrique Cesar Freire de Oliveira
Investigado : ANSELMO DE ARAÚJO LIMA
: MARCELO DE ARAÚJO XAVIER
: MARIA SUELY CINTRA TAUMATURGO
: VALDENE BATISTA DO NASCIMENTO
Relator : Des. Jones Figueirêdo
0008. Número : 0000611-12.2017.8.17.0000 (0467731-4) Agravo no Agravo em Suspensão de
Liminar ou Antecipação de Tutela
Comarca : Inajá
Vara : Vara Única
Proc. Orig. : 0000611-12.2017.8.17.0000 (467731-4)
Agravte : MUNICÍPIO DE INAJÁ / PE
Advog : Rafael Gomes Pimentel(PE030989)
Agravdo : MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Agravte : MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Agravdo : MUNICÍPIO DE INAJÁ / PE
Advog : Rafael Gomes Pimentel(PE030989)
: "e Outro(s)" - conforme Regimento Interno TJPE art.137, III
Relator : Des. Adalberto Melo - Presidente
49
0009. Número : 0012116-05.2014.8.17.0000 (0358647-6) Embargos de Declaração no Agravo no

Agravo de Instrumento
Comarca : Recife
Vara : Decima Terceira Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Proc. Orig. : 0012116-05.2014.8.17.0000 (358647-6)
Agravte : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXA
Advog : Antônio Xavier de Moraes Primo(PE023412)
Agravdo : Maria de Lourdes Cunha
Curador : Júlio Basto Lima Júnior
Agravdo : José Lelis Ximenes (Idoso) e outros
Def. Público : Patrícia Roberta Lima Marques e outro
Embargante : SULAMERICA CIA NACIONAL DE SEGUROS S/A
Advog : Eduardo José de Souza Lima Fornellos(PE028240)
Embargado : Maria de Lourdes Cunha
Curador : Júlio Basto Lima Júnior
Embargado : José Lelis Ximenes (Idoso) e outros
Def. Público : Patrícia Roberta Lima Marques
: Leonardo Alexandre A. de Carvalho
Interes. : A Caixa Econômica Federal - CEF
Relator : Des. Cândido Saraiva - 1º Vice-Presidente
0010. Número : 0011532-64.2016.8.17.0000 (0454268-1) Agravo nos Embargos de Declaração no

Proc. Orig. : 0011532-64.2016.8.17.0000 (454268-1)
Embargante : CAIXA SEGURADORA S/A
Embargado : LUCI DALVA MORAIS DE ALBUQUERQUE MARANHÃO e outros
Advog : Edilson Carlos de Azevêdo Gondim(PE006940)
Agravte : CAIXA SEGURADORA S/A
Agravdo : LUCI DALVA MORAIS DE ALBUQUERQUE MARANHÃO e outros
Advog : Luiz Correia Sales(PE012622)
0011. Número : 0003149-97.2016.8.17.0000 (0429414-4) Embargos de Declaração no Agravo nos

Embargos de Declaração no Agravo de Instrumento
Comarca : Olinda
Proc. Orig. : 0003149-97.2016.8.17.0000 (429414-4)
Agravte : Sul América Companhia Nacional de Seguros
Agravdo : Vicente de Paulo Leão Brasil e outros
Advog : Adriano Pereira Aires(PE029838)
Embargante : Sul América Companhia Nacional de Seguros
Embargado : Vicente de Paulo Leão Brasil e outros
0012. Número : 0002221-15.2017.8.17.0000 (0475966-2) Agravo no Mandado de Segurança

Proc. Orig. : 0002221-15.2017.8.17.0000 (475966-2)
Impte. : ADELMA SANTANA ALVES
Advog : Anselmo Pacheco de Albuquerque(PE009825)
: ANSELMO PACHECO DE ALBUQUERQUE FILHO(PE041665)
50
Impdo. : GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO, PAULO HENRIQUE SARAIVA

CÂMARA e outro
Agravte : ADELMA SANTANA ALVES
Advog : Anselmo Pacheco de Albuquerque(PE009825)
: ANSELMO PACHECO DE ALBUQUERQUE FILHO(PE041665)
Agravdo : GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO, PAULO HENRIQUE SARAIVA
CÂMARA
: SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO - JOSÉ IRAN COSTA
JÚNIOR
0013. Número : 0002557-53.2016.8.17.0000 (0427577-8) Agravo no Agravo no Agravo de

Instrumento
Proc. Orig. : 0002557-53.2016.8.17.0000 (427577-8)
Agravte : JOSE PETRUCIO DA SILVA
Advog : José Antônio Alves de Melo Júnior(PE017039)
Agravdo : SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
Agravdo : CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Agravte : CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Advog : Renata Salazar Abrantes(PE022360)
Agravdo : JOSE PETRUCIO DA SILVA
Interes. : SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
0014. Número : 0002557-53.2016.8.17.0000 (0427577-8) Agravo no Agravo no Agravo de

Instrumento
Proc. Orig. : 0002557-53.2016.8.17.0000 (427577-8)
Agravte : JOSE PETRUCIO DA SILVA
Agravdo : SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
Agravte : SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
Agravdo : JOSE PETRUCIO DA SILVA

Embargos de Declaração no Agravo no Agravo de Instrumento
Comarca : Recife
Vara : Vigésima Segunda Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Proc. Orig. : 0002919-55.2016.8.17.0000 (428625-3)
Agravte : SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
Agravdo : Manoel Mozart de Oliveira e Silva e outro
Advog : Danielle Torres Silva(PE018393)
Embargante : SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
51
Embargado : Manoel Mozart de Oliveira e Silva

: JANAINA BARBOSA DA SILVA

Comarca : Olinda
Proc. Orig. : 0000703-24.2016.8.17.0000 (421975-0)
Agravte : SUL AMERICA CIA NACIONAL DE SEGUROS
Agravdo : JOSÉ GRACILIANO MONTEIRO JÚNIOR
Advog : André Frutuoso de Paula(PE029250)
Embargante : SUL AMERICA CIA NACIONAL DE SEGUROS
Embargado : JOSÉ GRACILIANO MONTEIRO JÚNIOR
0017. Número : 0000354-56.2009.8.17.0100 (0380612-) Embargos de Declaração no Agravo nos

Embargos de Declaração nos Embargos de Declaração no Agravo na Apelação
Comarca : Abreu e Lima
Vara : Terceira Vara da Comarca de Abreu e Lima
Proc. Orig. : 0000354-56.2009.8.17.0100 (380612-0)
Agravte : SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS S/A
Agravdo : ADALÚCIA MARIA DA SILVA e outros
Advog : Manoel Antônio Bruno Neto(PE000676A)
: Danielle Torres Silva(PE018393)
Interes. : .CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Embargante : SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS S/A
Embargado : ADALÚCIA MARIA DA SILVA e outros
Interes. : CAIXA ECONOMICA FEDERAL
0018. Número : 0005148-81.2011.8.17.0640 (0434055-8) Agravo na Apelação

Comarca : Garanhuns
Proc. Orig. : 0005148-81.2011.8.17.0640 (434055-8)
Apelante : Sul América Companhia Naional de Seguros
Advog : Cláudia Virginia Carvalho Pereira de Melo(PE020670)
: Antônio Eduardo Gonçalves de Rueda(PE016983)
Apelado : José de Araújo Santos e outros
Advog : Carlos Henrique Laurindo da Silva(PE027718)
: ROBSON ALVES FREITAS(PE029613)
Agravte : Sul América Companhia Naional de Seguros
Agravdo : José de Araújo Santos e outros
52

Comarca : Recife
Vara : Trigésima Segunda Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Proc. Orig. : 0013924-74.2016.8.17.0000 (460491-7)
Advog : Antônio Eduardo Gonçalves de Rueda(PE016983)
: Cláudia Virginia Carvalho Pereira de Melo(PE020670)
Embargado : Abdon Gomes da Silva
Advog : MARILIA GABRIELA RIBEIRO DE ARRUDA(PE030777)
: Natália Santos Cavalcanti Guerra(PE027932)
Agravdo : Abdon Gomes da Silva

Comarca : Olinda
Proc. Orig. : 0010368-64.2016.8.17.0000 (451467-2)
Embargante : Sul América Companhia Nacional de Seguros Gerais S/A
: Carlos Antônio Harten Filho(PE019357)
Embargado : Josefa Ferreira Maciel Duarte e outro
: Manoel Antônio Bruno Neto(PE000676A)
Agravte : Sul América Companhia Nacional de Seguros Gerais S/A
Agravdo : Josefa Ferreira Maciel Duarte
: CASSIA MARIA ROCHA DA COSTA

Comarca : Recife
Vara : Trigésima Segunda Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Proc. Orig. : 0013924-74.2016.8.17.0000 (460491-7)
Embargado : Abdon Gomes da Silva
Advog : Liliane Christine Paiva Henriques de Carvalho(PE021571)
Agravdo : Abdon Gomes da Silva
Agravdo : Sul América Companhia Nacional de Seguros

53

Comarca : Recife
Proc. Orig. : 0005679-45.2014.8.17.0000 (337516-6)
Agravdo : MARCIA REGINA AMARAL MARQUES
Embargante : SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
Embargado : MARCIA REGINA AMARAL MARQUES

Embargos de Declaração no Agravo na Apelação
Proc. Orig. : 0000164-05.2006.8.17.0810 (371619-0)
Agravte : Caixa Seguradora S/A
Agravdo : ESPÓLIO DE ROZALIA ALVES DE SOUZA e outros
: João Paulo Bruno de Assis(PE000868A)
Embargante : Caixa Seguradora S/A
Embargado : ESPÓLIO DE ROZALIA ALVES DE SOUZA e outros
0024. Número : 0012393-63.2011.8.17.0990 (0409061-7) Agravo nos Embargos de Declaração

nos Embargos de Declaração na Apelação
Comarca : Olinda
Proc. Orig. : 0012393-63.2011.8.17.0990 (409061-7)
Embargado : José Jerônimo de Souza
: João Paulo de Freitas Rodrigues(PE029463)
Agravdo : José Jerônimo de Souza

Embargos de Declaração na Apelação
54
Comarca : Olinda
Proc. Orig. : 0000037-02.2012.8.17.0990 (423507-0)
Agravdo : Ana Paula Gomes de Oliveira Nunes e outros
Embargado : Ana Paula Gomes de Oliveira Nunes e outros

Embargos de Declaração nos Embargos de Declaração na Apelação
Comarca : Recife
Vara : Quarta Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Proc. Orig. : 0032574-79.2010.8.17.0001 (437336-0)
Agravte : SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS S.A
Agravdo : JOSÉ HENRIQUE CARNEIRO SILVA e outros
Embargante : SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS S.A
Embargado : JOSÉ HENRIQUE CARNEIRO SILVA e outros
Embargado : CAIXA ECONOMICA FEDERAL
0027. Número : 0000794-60.2007.8.17.1090 (0448332-9) Agravo nos Embargos de Declaração

nos Embargos de Declaração na Apelação
Comarca : Paulista
Proc. Orig. : 0000794-60.2007.8.17.1090 (448332-9)
Embargado : JOSÉ LENIVALDO TEIXEIRA DE ARAUJO
: Catarina Araújo de Magalhães(PE022108)
Interes. : CAIXA SEGURADORA S.A
Interes. : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF
: Antônio Xavier de Moraes Primo(PE023412)
Agravdo : JOSÉ LENIVALDO TEIXEIRA DE ARAUJO
Interes. : CAIXA SEGURADORA S.A
Interes. : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF
: Antônio Xavier de Moraes Primo(PE023412)
55


Agravo no Agravo de Instrumento
Proc. Orig. : 0010661-34.2016.8.17.0000 (452271-0)
Embargado : ADENISE MARIA OLIVEIRA DE LUCENA
: Amanda Ferreira Koury(PE022045)
Agravdo : ADENISE MARIA OLIVEIRA DE LUCENA

Proc. Orig. : 0011022-51.2016.8.17.0000 (453104-8)
Advog : Eduardo José Souza Lima Fornellos
Agravdo : IOLANDA BARBOSA DE BRITO e outros
Embargado : IOLANDA BARBOSA DE BRITO e outros

Requerente : PROCURADOR -GERAL DE JUSTIÇA
Procdor : FRANCISCO DIRCEU BARROS
Requerido : MUNICIPIO DE MACAPARANA
Advog : Eduardo Henrique Neves Teixeira
Litis.passivo : Câmara Municipal de Macaparana
Relator : Des. Bartolomeu Bueno

Agravo na Apelação
Comarca : Paulista
Proc. Orig. : 0004947-05.2008.8.17.1090 (419101-9)
: Pablo Rodrigo Nazareth Costa(PE030463)
Embargado : Maria de Lourdes dos Santos e outros
56

Embargante : CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Agravdo : Maria de Lourdes dos Santos e outros
0032. Número : 0000529-44.2018.8.17.0000 (0496518-6) Mandado de Segurança

Impte. : CARLOS ROGÉRIO DE SOUZA SILVA
: ANNE CAROLINE DE QUEIROZ NUNES DE SOUZA
Advog : MARCO ANTONIO CAVALCANTI DE SA E BENEVIDES(PE030178)
Impdo. : PRESIDENTE DA COMISSÃO DO CONCURSO DE SERVIDORES DO TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
: Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco
Procdor : CARLOS ALBERTO ALVES CARVALHO
Procurador : Maria Helena Da Fonte De Carvalho
Relator : Des. Eduardo Augusto Paurá Peres
0033. Número : 0011532-64.2016.8.17.0000 (0454268-1) Agravo no Agravo nos Embargos de

Declaração no Agravo de Instrumento
Proc. Orig. : 0011532-64.2016.8.17.0000 (454268-1)
Advog : Luiz Correia Sales(PE012622)
Agravte : A Caixa Econômica Federal - CEF
Agravdo : CAIXA SEGURADORA S/A

Apelação
Comarca : Bezerros
Vara : 2ª Vara
Proc. Orig. : 0000092-46.2012.8.17.0280 (426060-4)
Advog : Nelson Luiz Nouvel Alessio(SP061713)
: ILZA REGINA DEFILIPPI DIAS(RJ155170)
Embargado : BUENE SOARES CUNHA e outros
Advog : Cláudia Virginia Carvalho Pereira de Melo
: Nelson Luiz Nouvel Alessio(SP061713)
: ILZA REGINA DEFILIPPI DIAS(RJ155170)
Agravdo : BUENE SOARES CUNHA e outros

57

Proc. Orig. : 0011554-25.2016.8.17.0000 (454325-1)
Agravdo : ILZA ALVES DA SILVA
: ANTONIA LUZIA DOS SANTOS e outros
: Jaime Cordeiro da Silva Neto(PE027819)
Embargado : ILZA ALVES DA SILVA e outros

Comarca : Cabo de Sto. Agostinho
Proc. Orig. : 0013341-89.2016.8.17.0000 (459056-1)
Agravdo : Maria de Lourdes do Nascimento e outros
Embargado : Maria de Lourdes do Nascimento e outros

Comarca : Olinda
Proc. Orig. : 0005826-03.2016.8.17.0000 (438961-7)
Agravdo : ROBSON JOSE GOMES DE PAULA e outros
Interes. : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
Advog : Antônio Xavier(PE23412)
Embargado : ROBSON JOSE GOMES DE PAULA e outros

Comarca : Paulista
Proc. Orig. : 0000066-87.2005.8.17.1090 (454453-0)
58

Agravdo : MARIA AUXILIADORA LOPES DA SILVA e outro
Advog : Adelson Nascimento de Lucena(PE006806)
Agravte : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF
Embargante : CAIXA SEGURADORA S/A
Embargado : MARIA AUXILIADORA LOPES DA SILVA
: IRAQUITAN DOS SANTOS XAVIER
Advog : Adelson Nascimento de Lucena(PE006806)
Embargado : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF
0039. Número : 0024510-83.2010.8.17.0000 (0131646-1/07) Agravo nos Embargos de Declaração

nos Embargos Infringentes
Comarca : Recife
Vara : 2ª Vara dos Executivos Fiscais Municipais
Proc. Orig. : 0024510-83.2010.8.17.0000 (131646-1/7)
Embargante : José Luiz Duarte Pedrosa da Silveira Barros
Advog : Estácio Lobo da Silva Guimarães Neto(PE017539)
: e Outros
Embargado : O Município do Recife
Procdor : Maria Rizomar Queiroz Cysneiros e outros
Agravte : José Luiz Duarte Pedrosa da Silveira Barros
: e Outros
Agravdo : O Município do Recife
Procdor : Maria Rizomar Queiroz Cysneiros
: Oswaldo Naves Vieira Júnior
: Maria Helena Duarte Lima

Proc. Orig. : 0009464-06.2013.8.17.0370 (473326-0)
Apelante : SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
Apelado : Odete Ferreira de Mesquita e outros
: Ricardo José Parmera Selva(PE031286)
Agravdo : Odete Ferreira de Mesquita e outros
: Ricardo José Parmera Selva(PE031286)

Embargos de Declaração nos Embargos de Declaração na Apelação
Comarca : Olinda
Proc. Orig. : 0010131-43.2011.8.17.0990 (410075-8)
Agravte : SULAMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
Agravdo : LIDIA MARIA DE SOUZA e outro
Advog : Amanda Ferreira Koury(PE022045)
Embargante : SULAMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
59

Embargado : LIDIA MARIA DE SOUZA
: MARIA FERREIRA DE ARAÚJO
0042. Número : 0000650-77.2015.8.17.0000 (0371201-8) Embargos de Declaração em Ação Direta

de Inconstitucionalidade
Proc. Orig. : 0000650-77.2015.8.17.0000 (371201-8)
Requerente : Procuradoria Geral de Justiça
Proc. Justiça : Aguinaldo Fenelon de Barros
Requerido : Estado de Pernambuco
Procdor : Antonio César Caúla Reis e outro
Procdor : Leônidas Siqueira Filho
Embargado : Procuradoria Geral de Justiça
Proc. Justiça : Aguinaldo Fenelon de Barros
Subproc : MARIA HELENA DA FONTE CARVALHO CARVALHO - PROCURADORA-GERAL
DE JUSTIÇA EM EXERCÍCIO
Relator : Des. José Fernandes de Lemos

Apelação
Comarca : Recife
Proc. Orig. : 0016585-82.2000.8.17.0001 (212910-6)
Embargante : CBPO - Engenharia Ltda e outros
Advog : João Humberto Martorelli(PE007489)
: João Armando Costa Menezes(PE014729)
: e Outros
Embargado : CHESF - Companhia Hidro Elétrica do São Francisco
Advog : José Augusto Delgado(RN007490)
: Rodrigo Pereira de Mello(DF010417)
: José Paulo Cavalcanti Filho(PE003619)
: e Outros
Agravte : CBPO - Engenharia Ltda
: Constran S/A - Construções e Comércio
: Mendes Júnior Engenharia S/A
Advog : João Humberto Martorelli(PE007489)
: João Armando Costa Menezes(PE014729)
Agravdo : CHESF - Companhia Hidro Elétrica do São Francisco
Advog : José Augusto Delgado(RN007490)
: Rodrigo Pereira de Mello(DF010417)
: José Paulo Cavalcanti Filho(PE003619)

Impte. : SANDRINE MARIA DE ARRUDA LIMA
Advog : RAFAELA GUERRA MONTE(PE042598)
Impdo. : GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Procdor : ANTONIO CESAR CAÚLA REIS - PROCURADOR
: Emmanuel Becker Torres
Relator : Des. Antônio Fernando de Araújo Martins

Comarca : Paulista
Proc. Orig. : 0000551-53.2006.8.17.1090 (415467-6)
Agravdo : MURILO GOMES DA ROCHA e outro
Advog : Cláudio Franco Viana(PE005919E)
60

: Thiago Renier Fideles de Oliveira(PE028508)
Embargado : MURILO GOMES DA ROCHA
: Sônia Albuquerque da Mota
Advog : Cláudio Franco Viana(PE005919E)

Requerente : MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Proc.Ger.Just. : FRANCISCO DIRCEU BARROS - PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA
Requerido : MUNICIPIO DE CARUARU
Requerido : Câmara Municipal de Caruaru - PE
Procdor : JOÃO ALFREDO BELTRÃO VIEIRA DE MELO FILHO
Relator : Des. Roberto da Silva Maia

Impte. : ANTONIO LUIZ NUNES DA SILVA (Idoso)
Advog : JOSÉ RAIMUNDO NUNES FILHO(TO007547)
: LUCIANA NUNES ALVES(PB024353)
Impdo. : PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO
Procdor : FELIPE LEMOS DE OLIVEIRA MACIEL - PROCURADOR

Embargos de Declaração no Agravo de Instrumento
Comarca : Olinda
Proc. Orig. : 0010662-19.2016.8.17.0000 (452273-4)
Agravte : SUL AMERICA CIA NACIONAL DE SEGUROS S/A
Agravdo : JAIME AMERICO DOS SANTOS
Advog : Marcos Antônio Inácio da Silva(PE000573A)
Embargante : SUL AMERICA CIA NACIONAL DE SEGUROS S/A
Embargado : JAIME AMERICO DOS SANTOS

Comarca : Recife
Vara : Décima Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Proc. Orig. : 0014173-59.2015.8.17.0000 (411689-6)
Embargado : ANTONIO MARCOS SILVA e outros
: Jarlene da Costa Leão e outros
Reprte : MARIA ILDEGARDES CAVALCANTI DE ARRUDA SALVIANO
Embargado : PLINIO DE ALBUQUERQUE MELO e outros
Advog : André Luiz Gouveia de Oliveira(PE026098)
: Sandra Rodrigues Barboza(PE025969)
: Erlon César da Cunha Muniz Costa(PE025739)
61
Agravdo : ANTONIO MARCOS SILVA e outros

Reprte : MARIA ILDEGARDES CAVALCANTI DE ARRUDA SALVIANO
Agravdo : PLINIO DE ALBUQUERQUE MELO e outros
Advog : André Luiz Gouveia de Oliveira(PE026098)
: Sandra Rodrigues Barboza(PE025969)
: Erlon César da Cunha Muniz Costa(PE025739)

Comarca : Recife
Vara : Decima Quarta Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Proc. Orig. : 0003116-10.2016.8.17.0000 (429332-7)
Embargado : Luís César Moisés de Farias e outro
Agravdo : Luís César Moisés de Farias
: EDILSON DA SILVA PEREIRA

Proc. Orig. : 0012417-78.2016.8.17.0000 (456825-4)
Embargado : LUIZ BENEDITO CORREIA FILHO e outros
Advog : FLÁVIA SOARES MENESES(PE001202A)
Agravdo : LUIZ BENEDITO CORREIA FILHO e outros
Advog : FLÁVIA SOARES MENESES(PE001202A)

Comarca : Recife
Vara : Vigésima Sexta Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Proc. Orig. : 0008323-24.2015.8.17.0000 (391790-6)
Embargante : Sul America Cia Nacional de Seguros
Embargado : Judy Maria da Silva Barroso e outros
Agravte : Sul America Cia Nacional de Seguros
62
Agravdo : Judy Maria da Silva Barroso e outros

0053. Número : 0001470-62.2016.8.17.0000 (0424215-1) Agravo no Agravo nos Embargos de

Declaração no Agravo de Instrumento
Comarca : Recife
Vara : Vigésima Primeira Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Proc. Orig. : 0001470-62.2016.8.17.0000 (424215-1)
Agravte : CAIXA SEGURADORA S.A.
Agravdo : Elias Manoel Duarte e outros
Advog : Manoel Antônio Bruno Neto(SC004104)
Agravdo : Elias Manoel Duarte e outros
Advog : Manoel Antônio Bruno Neto(SC004104)

Comarca : Paulista
Proc. Orig. : 0004759-12.2008.8.17.1090 (468176-7)
Apelante : Sul América Companhia Nacional de Seguros
Apelante : Corina Martins de Oliveira e outros
Advog : Mariana Bezerra Malta Sampaio(PE027393)
Apelado : Corina Martins de Oliveira e outros
Apelado : Sul América Companhia Nacional de Seguros
Agravdo : Corina Martins de Oliveira e outros

Agravo de Instumento
Comarca : Paulista
Proc. Orig. : 0006219-25.2016.8.17.0000 (440117-0)
Embargado : ORLANDA RIBEIRO DE SANTANA FILHA e outros
Agravdo : ORLANDA RIBEIRO DE SANTANA FILHA e outros
63

Comarca : Recife
Vara : Vigésima Quarta Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Proc. Orig. : 0015399-02.2015.8.17.0000 (416399-7)
Embargado : Helena Cristina Lourenço da Silva
Advog : Natália Santos Cavalcanti Guerra(PE027932)
Agravdo : Helena Cristina Lourenço da Silva

Comarca : Recife
Vara : 1ª Vara dos Executivos Fiscais Estaduais
Proc. Orig. : 0008209-51.2016.8.17.0000 (445300-5)
Embargante : Delmaq Caminhões Ltda
Advog : Arthur Maia Alves Neto(PE000714B)
: MÁRCIO CLEMENTE LIMA DE BARROS E SILVA(PE036484)
Embargado : Fazenda Estadual de Pernambuco
Procdor : Antonio César Caúla Reis e outro
Agravte : Delmaq Caminhões Ltda
Advog : Arthur Maia Alves Neto(PE000714B)
: MÁRCIO CLEMENTE LIMA DE BARROS E SILVA(PE036484)
Agravdo : Fazenda Estadual de Pernambuco
: Frederico José Matos de Carvalho

Requerente : PROCURADOR GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Requerido : MUNICÍPIO DE FLORESTA - PE
Advog : LEONARDO BARRETO FERRAZ GOMINHO
Litis.passivo : Câmara de Vereadores do Município de Floresta
Advog : VALÉRIO ÁTICO LEITE

Impte. : WASHINGTON MISAEL CAMELO
Advog : PEDRO AUGUSTO DO EGITO RAMALHO(PE033483)
: PAULO CÉSA DO EGITO RAMALHO(PE029575)
Impdo. : GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO, Sr. PAULO HENRIQUE SARAIVA
CÂMARA
: SECRETÁRIO DE DEFESA SOCIAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO, Sr. ANTONIO
DE PÁDUA VIEIRA CAVALCANTI
: DEMÓCRITO ALMEIDA DE QUEIROZ GOMES

Agravo Regimental no Mandado de Segurança
Proc. Orig. : 0012924-39.2016.8.17.0000 (457952-0)
64
Procdor : Rosana Calúdia Lowenstein de Araújo Feitosa

Embargado : MARICLEIDE CAVALCANTI DE ARAÚJO (Idoso)
Def. Público : Maria Cristina de A. Sakaki e outros
Procdor : Fagner Monteiro
Agravdo : MARICLEIDE CAVALCANTI DE ARAÚJO (Idoso)
Def. Público : Maria Cristina de A. Sakaki
: Ana Cristina S. Pereira
: Paloma Wolfenson Jambo Suassuna

Impte. : ILKA DOS SANTOS
: RENATA COELHO ALVES
Advog : WDSON PYERRE SOARES SILVA(PE028017)
: Rafaela Coelho Alves(PE029718)
: Djalma Alexandre Galindo
0062. Número : 0003903-68.2018.8.17.0000 (0512068-3) Conflito de Competência

Suste. : DESEMBARGADOR ALFREDO SÉRGIO MAGALHÃES JAMBO
Susdo. : DESEMBARGADOR ANDRÉ OLIVEIRA DA SILVA GUIMARÃES

Apelação
Vara : Segunda Vara da Comarca de Abreu e Lima
Proc. Orig. : 0003538-44.2014.8.17.0100 (473734-2)
Embargado : Maria das Graças Guedes de Queiroz e outros
Agravdo : Maria das Graças Guedes de Queiroz e outros
0064. Número : 0000994-87.2017.8.17.0000 (0470059-2) Embargos de Declaração no Agravo em

Suspensão de Liminar ou Antecipação de Tutela
Proc. Orig. : 0000994-87.2017.8.17.0000 (470059-2)
Agravte : ANTONIO BORBA MARANHAO JUNIOR e outros
Advog : Lúcia Amair Malta Lessa de Azevedo(PE021294)
: Fernanda Lucena Gonzaga(PE022968)
Agravdo : ESTADO DE PERNAMBUCO
Procdor : Carlos Alberto Carvalho e outro
Embargante : ANTONIO BORBA MARANHAO JUNIOR e outros
Advog : Lúcia Amair Malta Lessa de Azevedo(PE021294)
: Fernanda Lucena Gonzaga(PE022968)
Embargado : ESTADO DE PERNAMBUCO
Procdor : Carlos Alberto Carvalho
: Lia Sampaio Silva

Comarca : Recife
Vara : Quarta Vara de Entorpecentes - SEÇÃO B
65
Proc. Orig. : 0005660-65.2016.8.17.0001 (455810-9)

Apelante : Davi Costa Moura
Apelante : Ysrael Marinho dos Santos
Advog : Luciano Sérgio Brandão(PE032990)
: DANIELE MARCOLINO BEZERRA(PE040100)
Apelante : Mário Felipe Fonseca de Souza
Advog : BRAZ BATISTA SANTOS NETO(PE031364)
Apelante : Ministério Público do Estado de Pernambuco
Apelado : Ministério Público do Estado de Pernambuco e outro
Advog : ALEXANDRE REGO BARROS FILHO(PE012652E)
: EDUARDO LEMOS LINS DE ALBUQUERQUE(PE370001)
: André Luiz Caúla Reis(PE017733)
: GISELLE HOOVER SILVEIRA(PE039265)
: Amanda de Brito Fonseca(PE033974)
: Marcondes Freitas Pequeno Júnior(PE042013)
Apelado : Ysrael Marinho dos Santos
Apelado : Mário Felipe Fonseca de Souza
Agravte : Davi Costa Moura
Agravdo : Ministério Público do Estado de Pernambuco
: Davi Costa Moura
Advog : ALEXANDRE REGO BARROS FILHO(PE012652E)
: EDUARDO LEMOS LINS DE ALBUQUERQUE(PE370001)
: André Luiz Caúla Reis(PE017733)
: GISELLE HOOVER SILVEIRA(PE039265)
: Amanda de Brito Fonseca(PE033974)
: Marcondes Freitas Pequeno Júnior(PE042013)
Agravdo : Ysrael Marinho dos Santos
Agravdo : Mário Felipe Fonseca de Souza
0066. Número : 0004675-31.2018.8.17.0000 (0515602-7) Agravo no Mandado de Segurança

Proc. Orig. : 0004675-31.2018.8.17.0000 (515602-7)
Impte. : IVANILDA MARIA SOARES LACERDA CUNHA
Advog : Ricardo Novaes Martins de Albuquerque Filho(PE029610)
Impdo. : PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO
Agravte : IVANILDA MARIA SOARES LACERDA CUNHA
Advog : Ricardo Novaes Martins de Albuquerque Filho(PE029610)
Agravdo : PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO
Procdor : Renata Cristina Pinon de Medeiros Zobv

Apelação
Comarca : Olinda
Proc. Orig. : 0006989-36.2008.8.17.0990 (476398-8)
Embargante : GOLDEN CROSS - ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL DE SAÚDE LTDA
Advog : Anne Caroline Góes dos Santos(PE025677)
Embargado : Francisca Saraiva Pinto
Advog : Maria Botelho de Andrade Coutinho(PE018319)
Agravte : GOLDEN CROSS - ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL DE SAÚDE LTDA
Agravdo : Francisca Saraiva Pinto
Advog : Maria Botelho de Andrade Coutinho(PE018319)
66

Bela. Ângela Carolina Porto Camarotti

Secretária Judiciária Adjunta
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO
Secretaria Judiciária
Pauta Administrativa Complementar da Sessão Ordinária do Órgão Especial, a ser realizada no dia 04 de fevereiro de 2019 , às 14(quatorze
horas) , na sala de Sessões do Órgão Especial - 1 o andar do Palácio da Justiça.
INCLUSÃO EM PAUTA
1. Procedimento Preliminar Prévio nº 147/2014 – CGJ (Tramitação nº 00554/2014).

Origem: Corregedoria Geral da Justiça
Tipo: Procedimento Preliminar Prévio
Reclamantes: L. L. Participações e Prestações de Serviços Ltda., Luiz Lindoso da Silva, representado por sua Curadora Ana Tereza S. S.
Lindoso e José Luiz Lindoso da Silva.
Reclamado: Exmo. Dr. Dorgival Soares de Souza, Juiz de Direito.
Defensor Público: João Duque Correia Lima Neto.
Relator: Exmo. Des. Fernando Cerqueira Norberto dos Santos, Corregedor Geral da Justiça.
2. Outros assuntos administrativos.

Observação:
1. Pauta publicada de acordo com a decisão da Corte Especial (hoje Órgão Especial) do dia 23.11.2009, publicada no DJe nº 117/2009 de
26.11.2009.
RESENHA – ÓRGÃO ESPECIAL
O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO, EM SESSÃO ORDINÁRIA DO ÓRGÃO ESPECIAL, REALIZADA NO DIA
21.01.2019, ÀS 14H, SOB A PRESIDÊNCIA DO EXMO. DES. ADALBERTO MELO E, APÓS, SOB A PRESIDÊNCIA DO EXMO. DES. JONES
FIGUEIRÊDO, ESTANDO PRESENTES OS EXCELENTÍSSIMOS SENHORES DESEMBARGADORES BARTOLOMEU BUENO, JOVALDO
NUNES, FREDERICO NEVES, EDUARDO PAURÁ, FERNANDO CERQUEIRA, CÂNDIDO SARAIVA, ANTÔNIO DE MELO E LIMA (SUBST.
O EXMO. DES. FERNANDO MARTINS), ALEXANDRE ASSUNÇÃO, EURICO DE BARROS (SUBST. O EXMO. DES. LEOPOLDO RAPOSO),
FAUSTO CAMPOS (SUBST. O EXMO. DES. ANTENOR CARDOSO), FRANCISCO TENÓRIO, JOSÉ IVO GUIMARÃES (SUBST. O EXMO. DES.
FÁBIO EUGÊNIO DANTAS), JOSUÉ SENA (SUBST. O EXMO. DES. JOSÉ FERNANDES DE LEMOS), EUDES FRANÇA (SUBST. O EXMO.
DES. FRANCISCO BANDEIRA) E JOSÉ VIANA (SUBST. O EXMO. DES. EVANDRO MAGALHÃES) ; PRESENTE, AINDA, A PROCURADORA
DE JUSTIÇA EXMA. DRA. MARIA FABIANA RIBEIRO DO VALE ESTIMA, REPRESENTANDO A PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA;
AUSENTES, JUSTIFICADAMENTES, OS EXMOS. DESEMBARGADORES FERNANDO FERREIRA, MAURO ALENCAR (SUBST. O EXMO.
DES. CARLOS MORAES) E ROBERTO MAIA ; PROFERIU AS SEGUINTES DECISÕES ADMINISTRATIVAS:
67
1. Recurso Administrativo no Procedimento Preliminar Prévio nº 455/2018 – CGJ (Tramitação nº 645/2018). Origem: Corregedoria Geral
da Justiça. Tipo: Recurso Administrativo em Procedimento Preliminar Prévio. Recorrente: Manuel José da Silva Filho. Advogados: Carlos
Alberto Bezerra de Queiroz Filho – OAB/PE 26.727 e outro. Recorrido: Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco. Relator: Exmo. Des
. Adalberto de Oliveira Melo, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco. ADIADO EXPRESSAMENTE PARA A SESSÃO
DE 28.01.2019.
2. Processos SEI nº 00018543-79.2018.8.17.8017 e 29315-23.2018.8.17.8017. Origem: Corregedoria Geral da Justiça. Interessado: Instituto
de Protesto – IEPTB – PE. Objeto: Proposta de Provimento Conjunto - que dispõe sobre a autorização para que os Tabelionatos de Protesto
realizem convênios de cooperação técnica, dispensando o depósito prévio dos emolumentos e demais despesas devidas, previstas na Lei
Estadual de Custas e Emolumentos do Estado de Pernambuco. Altera o artigo 147 do Provimento nº 20 de 20/11/2009 que dispõe sobre o Código
de Normas dos Serviços Notariais e de Registro do Estado de Pernambuco. Relator: Exmo. Desembargador Fernando Cerqueira Norberto
dos Santos, Corregedor Geral da Justiça. ADIADO O JULGAMENTO NA SESSÃO DO DIA 24.09.18 , A PEDIDO DE VISTA DO EXMO.
DES. FÁBIO EUGÊNIO DANTAS, APÓS O VOTO DO RELATOR, EXMO. DES. DES. FERNANDO CERQUEIRA (CORREGEDOR GERAL DA
JUSTIÇA), APROVANDO O PROVIMENTO, NO QUE FOI ACOMPANHADO PELO EXMO. DES. JOSÉ FERNANDES DE LEMOS. AGUARDAM A
APRESENTAÇÃO DO VOTO VISTA, OS EXMOS. DESEMBARGADORES CARLOS MORAES, EVANDRO MAGALHÃES, ANDRÉ GUIMARÃES,
CLAUDIO JEAN VIRGÍNIO (SUBST. O EXMO. DES. FRANCISCO TENÓRIO), FRANCISCO BANDEIRA, ANTÔNIO DE MELO E LIMA,
FERNANDO MARTINS, EDUARDO PAURÁ, FREDERICO NEVES, JOVALDO NUNES, BARTOLOMEU BUENO E JONES FIGUEIRÊDO.
AUSENTES, JUSTIFICADAMENTE, OS EXMOS DESEMBAGADORES PATRIOTA MALTA (SUBST. O EXMO. DES. LEOPOLDO RAPOSO),
ALBERTO VIRGÍNIO (SUBST. O EXMO. DES. CÂNDIDO SARAIVA), FERNANDO FERREIRA E ADALBERTO MELO (PRESIDENTE). ADIADO
O JULGAMENTO NA SESSÃO DO DIA 29.10.18 , EM FACE DO PEDIDO DE VISTA DO RELATOR, EXMO. DES. FERNANDO CERQUEIRA
(CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA), PARA NOVO EXAME E APRESENTAÇÃO DE ALTERNATIVAS ACERCA DO PROVIMENTO
QUE ESTÁ EM DISCUSSÃO, APÓS O VOTO VISTA DO EXMO. DES. FÁBIO EUGÊNIO DANTAS, PELA REJEIÇÃO DA PROPOSTA, E
DO VOTO DO EXMO. DES. BARTOLOMEU BUENO PELA APROVAÇÃO DA PROPOSTA, ACOMPANHADO O EXMO. DES. RELATOR.
AGUARDAM A APRESENTAÇÃO DO VOTO VISTA, OS EXMOS. DESEMBARGADORES CARLOS MORAES, EVANDRO MAGALHÃES,
ANDRÉ GUIMARÃES, CLAUDIO JEAN VIRGÍNIO (SUBST. O EXMO. DES. FRANCISCO TENÓRIO), ANTENOR CARDOSO, FRANCISCO
BANDEIRA, ANTÔNIO DE MELO E LIMA, FERNANDO MARTINS, EDUARDO PAURÁ, FREDERICO NEVES, JOVALDO NUNES E JONES
FIGUEIRÊDO. AUSENTES, JUSTIFICADAMENTE, OS EXMOS DESEMBAGADORES ANDRÉ GUIMARÃES, CLAUDIO JEAN VIRGÍNIO
(SUBST. O EXMO. DES. FRANCISCO TENÓRIO), PATRIOTA MALTA (SUBST. O EXMO. DES. LEOPOLDO RAPOSO), ANTÔNIO DE MELO
E LIMA, EDUARDO PAURÁ, FERNANDO FERREIRA E ADALBERTO MELO (PRESIDENTE). NA SESSÃO DE 26.11.2018 , PRESENTES OS
EXMOS. DESEMBARGADORES CÂNDIDO SARAIVA (PRESIDENTE), EDUARDO PAURÁ, LEOPOLDO RAPOSO, MARCO MAGGI (SUBST.
O EXMO. DES. FERNANDO FERREIRA), FERNANDO CERQUEIRA (RELATOR), FERNANDO MARTINS, ANTÔNIO DE MELO (SUBST. O
EXMO. DES. FREDERICO NEVES) , ANTENOR CARDOSO, FAUSTO CAMPOS (SUBST. O EXMO. DES. JOVALDO NUNES), FRANCISCO
TENÓRIO, ANTÔNIO CARLOS ALVES (SUBST. O EXMO. DES. BARTOLOMEU BUENO), JOSÉ IVO GUIMARÃES (SUBST. O EXMO. DES.
ADALBERTO MELO), ROBERTO MAIA, STÊNIO NEIVA (SUBST. O EXMO. DES. FRANCISCO BANDEIRA), ANDRÉ GUIMARÃES, EVANDRO
MAGALHÃES E FÁBIO EUGÊNIO DANTAS, APÓS A PROPOSTA DO RELATOR, EXMO. DES. FERNANDO CERQUEIRA, NO SENTIDO DE
APROVAÇÃO DO PROVIMENTO COM AS ALTERAÇÕES PROPOSTAS, MANTEVE A RECUSA AO PROVIMENTO O EXMO. DES. FÁBIO
EUGÊNIO DANTAS, FICANDO A CONCLUSÃO DO JULGAMENTO ADIADA PARA O DIA 10.12.2018 . AUSENTES, JUSTIFICADAMENTE,
OS EXMOS. DESEMBARGADORES JORGE AMÉRICO LIRA (SUBST. O EXMO. DES. CARLOS MORAES), ALBERTO VIRGÍNIO (SUBST. O
EXMO. DES. JOSÉ FERNANDES DE LEMOS) E JONES FIGUEIRÊDO . ADIADO EXPRESSAMENTE PARA A SESSÃO DE 28.01.2019.
3. Procedimento Preliminar Prévio nº 147/2014 – CGJ (Tramitação nº 00554/2014).

Origem: Corregedoria Geral da Justiça. Tipo: Procedimento Preliminar Prévio. Reclamantes: L. L. Participações e Prestações de Serviços Ltda,
Luiz Lindoso da Silva, representado por sua Curadora Ana Tereza S. S. Lindoso e José Luiz Lindoso da Silva. Reclamado: Exmo. Dr. Dorgival
Soares de Souza, Juiz de Direito. Defensor Público: João Duque Correia Lima Neto. Relator: Exmo. Des. Fernando Cerqueira Norberto dos
Santos, Corregedor Geral da Justiça. RETIRADO DE PAUTA NA SESSÃO DE 21.01.2019 PARA A REALIZAÇÃO DE DILIGÊNCIAS.
4. Recurso Administrativo no Processo nº 1.757/2016 – CJ (RP nº 118583/2016). Origem: Consultoria Jurídica. Tipo: Recurso Administrativo.
Recorrente: Hexa Comércio e Importação de Equipamentos LTDA. Recorrido: Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco. Relator: Exmo.
Des . Adalberto de Oliveira Melo, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco. ADIADO EXPRESSAMENTE PARA A SESSÃO
DE 28.01.2019.
5. Processo SEI nº 00041203-39.2018.8.17.8017. Origem: Corregedoria Geral da Justiça. Tipo: Proposta de Provimento. Objeto: Dispõe
sobre proposta de Provimento para modificação do artigo 39 do Código de Normas Notariais e de Registro do Estado de Pernambuco.
Relator: Exmo. Des. Fernando Cerqueira Norberto dos Santos, Corregedor Geral da Justiça. Decisão: “À UNANIMIDADE DE VOTOS,
FOI APROVADA A PROPOSTA DE PROVIMENTO QUE ALTERA O ART. 39 DO CÓDIGO DE NORMAS NOTARIAIS E DE REGISTRO DO
ESTADO DE PERNAMBUCO, FICANDO EXPRESSAMENTE REVOGADO O ART. 5º DA REFERIDA NORMA, NOS TERMOS DO VOTO DO
RELATOR, EXMO. DES. FERNANDO CERQUEIRA (CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA). AUSENTES, JUSTIFICADAMENTE, OS EXMOS.
DESEMBARGADORES ROBERTO MAIA, MAURO ALENCAR (SUBST. O EXMO. DES. CARLOS MORAES), CÂNDIDO SARAIVA, FERNANDO
FERREIRA E ADALBERTO MELO (PRESIDENTE)”.
6. Processos SEI nº 00010076-24.2018.8.17.8017, 00004395-58.2018.8.17.8017 e 00039593-29.2018.8.17.8017. Origem: Presidência do

Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco. Interessada: Prefeitura Municipal de Santa Maria da Boa Vista. Assunto: Cessão de bem imóvel.
Relator: Exmo. Des. Adalberto de Oliveira Melo, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco. ADIADO EXPRESSAMENTE
PARA A SESSÃO DE 28.01.2019.
7. Processo nº 01/2019. Requerente: Exma. Dra. Ana Cláudia Brandão de Barros Correia Ferraz, Juíza de Direito da Seção B da 29ª Vara
Cível da Comarca da Capital. Assunto: Requer o afastamento da atividade judicante para cursar pós-doutorado na Universidade de Salamanca,
nos termos do parágrafo único do art. 4º da Resolução nº 64/2008 do CNJ, pelo período de 1 (um) ano. Relator: Exmo. Des. Adalberto de
68
Oliveira Melo (Presidente). Decisão: “À UNANIMIDADE DE VOTOS, FOI DEFERIDO O PEDIDO PARA AUTORIZAR O AFASTAMENTO DA
JUÍZA ANA CLÁUDIA BRANDÃO DE BARROS CORREIA FERRAZ PARA FINS DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL, QUALIFICADO
COMO PÓS-DOUTORADO, NA UNIVERSIDADE DE SALAMANCA/ESPANHA, NO PERÍODO DE 1 (UM) ANO, CONTADO DE MARÇO/2019,
DEVENDO A REQUERENTE FIRMAR O COMPROMISSO DE PERMANECER NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
PELO PERÍODO DE 4 (QUATRO) ANOS APÓS O TÉRMINO DO CURSO, NOS TERMOS DO PARÁGRAFO 4º, ART. 2º, DA RESOLUÇÃO
Nº 108/1998 DO TJPE, COM A REDAÇÃO ATUALIZADA PELA RESOLUÇÃO Nº 235/2008 DESTE TRIBUNAL. IMPEDIDO O EXMO. DES.
EURICO DE BARROS. AUSENTES, JUSTIFICADAMENTE, OS EXMOS. DESEMBARGADORES ROBERTO MAIA, MAURO ALENCAR (SUBST.
O EXMO. DES. CARLOS MORAES) E FERNANDO FERREIRA”.
8. Processo nº 12/2018. Origem: Corregedoria Geral da Justiça. Tipo: Proposta de Provimento. Objeto: Institui programa permanente de
trabalho jurisdicional denominado "Encontro Consigo: A busca do Círculo Parental" , para a localização de familiares no país, requerida
em juízo por jurisdicionados residentes no Estado de Pernambuco. Relator: Exmo. Des. Jones Figueirêdo Alves, então Corregedor Geral
da Justiça em exercício. Decisão: “À UNANIMIDADE DE VOTOS, FOI APROVADO O PROVIMENTO Nº 12/2018 DA CORREGEDORIA
GERAL DA JUSTIÇA, QUE INSTITUI PROGRAMA PERMANENTE DE TRABALHO JURISDICIONAL DENOMINADO "ENCONTRO CONSIGO:
A BUSCA DO CÍRCULO PARENTAL", PARA A LOCALIZAÇÃO DE FAMILIARES NO PAÍS, REQUERIDA EM JUÍZO POR JURISDICIONADOS
RESIDENTES NO ESTADO DE PERNAMBUCO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR, EXMO. DES. JONES FIGUEIRÊDO (ENTÃO
CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA EM EXERCÍCIO). AUSENTES, JUSTIFICADAMENTE, OS EXMOS. DESEMBARGADORES ROBERTO
MAIA, MAURO ALENCAR (SUBST. O EXMO. DES. CARLOS MORAES) E FERNANDO FERREIRA”.
9. Processo nº 01/2019. Origem: Corregedoria Geral da Justiça. Tipo: Proposta de Provimento. Objeto: Estabelece providências processuais
para a localização de pessoas que integrem a relação processual, nos fins de otimizar o desempenho jurisdicional, com redução de custos
e de tempo do processo. Relator: Exmo. Des. Fernando Cerqueira Norberto dos Santos, Corregedor Geral da Justiça. Decisão: “À
UNANIMIDADE DE VOTOS, FOI APROVADO O PROVIMENTO Nº 01/2019 DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA, QUE ESTABELECE
PROVIDÊNCIAS PROCESSUAIS PARA A LOCALIZAÇÃO DE PESSOAS QUE INTEGREM A RELAÇÃO PROCESSUAL, NOS FINS DE
OTIMIZAR O DESEMPENHO JURISDICIONAL, COM REDUÇÃO DE CUSTOS E DE TEMPO DO PROCESSO, NOS TERMOS DO VOTO DO
RELATOR, EXMO. DES. FERNANDO CERQUEIRA (CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA). AUSENTES, JUSTIFICADAMENTE, OS EXMOS.
DESEMBARGADORES ROBERTO MAIA, MAURO ALENCAR (SUBST. O EXMO. DES. CARLOS MORAES) E FERNANDO FERREIRA”.

Secretaria Judiciária Adjunta
Secretaria Judiciária Emitido em 23-01-2019
Resenha de Julgamento do dia 21/01/2019
Sessão Ordinária - Órgão Especial / Presidência / Vice-Presidência
Sob a presidência do Exmo. Des. Adalberto Melo e, após, sob a presidência do Exmo. Des. Jones Figueirêdo,
estando presentes os Excelentíssimos Senhores Desembargadores Bartolomeu Bueno, Jovaldo Nunes,
Frederico Neves, Eduardo Paurá, Fernando Cerqueira, Cândido Saraiva, Antônio de Melo e Lima (subst. o
Exmo. Des. Fernando Martins), Alexandre Assunção, Eurico Barros (subst. o Exmo. Des. Leopoldo Raposo),
Fausto Campos (subst. o Exmo. Des. Antenor Cardoso), Francisco Tenório, José Ivo Guimarães (subst. o
Exmo. Des. Fábio Eugênio Dantas), Josué Sena (subst. o Exmo. Des. José Fernandes de Lemos), Eudes
França (subst. o Exmo. Des. Francisco Bandeira) e José Viana Filho (subst. o Exmo. Des. Evandro Magalhães);
presente, ainda, a Procuradora de Justiça, Exma. Dra. Maria Fabiana Ribeiro do Vale Estima, representando a
Procuradoria Geral de Justiça; ausentes, justificadamente, os Exmos. Desembargadores Fernando Ferreira,
Mauro Alencar (subst. o Exmo. Des. Carlos Moraes) e Roberto Maia, realizou-se em 21 de janeiro de 2019 mais
uma Sessão Ordinária do Órgão Especial, secretariada pela Bela. Ângela Carolina Porto Camarotti, dando-
se os seguintes julgamentos:
__________________________________________________________________________________________
Mandado de Segurança
0001. Processo : 0459380-2

Impte. : Cléber Augusto Frazão - e outro
Advog : FRANCISCO DE QUEIROZ BEZERRA CAVALCANTI
: JULIANA TORRES DE VASCONCELOS BEZERRA CAVALCANTI
Impdo. : Governador do Estado de Pernambuco
Procdor : Antônio César Caula Reis - e outros
Relator : Des. Evandro Sérgio Netto de Magalhães Melo
69
Adiado : "À UNANIMIDADE DE VOTOS, FOI REJEITADA A PRELIMINAR DE INÉPCIA

DA INICIAL, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR, EXMO. DES. EVANDRO
MAGALHÃES. NO MÉRITO, POR MAIORIA DE VOTOS, FOI ACOLHIDA A
QUESTÃO DE ORDEM, SUSCITADA PELO EXMO. DES. FRANCISCO TENÓRIO,
NO SENTIDO DE DETERMINAR A SUSPENSÃO DO JULGAMENTO PARA
FIM DE OBTENÇÃO DA CERTIDÃO ACERCA DA PROPRIEDADE OU POR
SE TRATAR DE PROMITENTES COMPRADORES DO IMÓVEL, COM O
DOCUMENTO DEVIDAMENTE REGISTRADO NO CARTÓRIO IMOBILIÁRIO,
FICANDO MANTIDA A LIMINAR CONCEDIDA, TENDO SIDO ACOMPANHADO
PELOS EXMOS. DESEMBARGADORES CARLOS MORAES, MARCO MAGGI
(SUBST. O EXMO. DES. LEOPOLDO RAPOSO), EDUARDO PAURÁ, FREDERICO
NEVES, JOVALDO NUNES, JONES FIGUEIRÊDO E CÂNDIDO SARAIVA
(PRESIDENTE DA SESSÃO). REJEITARAM A QUESTÃO DE ORDEM, OS
EXMOS. DESEMBARGADORES EVANDRO MAGALHÃES (RELATOR), ANDRÉ
GUIMARÃES, JOSÉ IVO GUIMARÃES (SUBST. O EXMO. DES. ANTÔNIO DE MELO
E LIMA), ANTENOR CARDOSO, BANDEIRA DE MELLO, FERNANDO CERQUEIRA
E JOSÉ FERNANDES DE LEMOS. AUSENTES, JUSTIFICADAMENTE, OS EXMOS.
DESEMBARGADORES FÁBIO EUGÊNIO DANTAS, ROBERTO MAIA (SUBST. O
EXMO. DES. FERNANDO MARTINS), FERNANDO FERREIRA, BARTOLOMEU
BUENO E ADALBERTO MELO (PRESIDENTE)". NA SESSÃO DE 21.01.2019
CONTINUA ADIADO O JULGAMENTO AGUARDANDO DILIGÊNCIAS.
Agravo no Mandado de Segurança
0002. Processo : 0459380-2

Impte. : Cléber Augusto Frazão - e outro
Advog : FRANCISCO DE QUEIROZ BEZERRA CAVALCANTI(PE05087)
: JULIANA TORRES DE VASCONCELOS BEZERRA CAVALCANTI(PE040483)
Procdor : Francisco Luiz Viana Nogueira
Agravdo : Cléber Augusto Frazão - e outro
Advog : Francisco Cavalcanti Barbosa
Adiado : PROCESSO VINCULADO AO MANDADO DE SEGURANÇA Nº 459380-2 (ACIMA).
Agravo em Suspensão de Liminar ou Antecipação de Tutela
0003. Processo : 0493399-9

Comarca : Afrânio
Vara : Vara Única
Reqte. : COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO - COMPESA
Advog : Marcus Heronydes Batista Mello(PE014647)
Reqdo. : Ministério Público do Estado de Pernambuco
Agravte : Ministério Público do Estado de Pernambuco
Agravdo : COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO - COMPESA
Advog : Marcus Heronydes Batista Mello
Adiado : PROCESSO EXPRESSAMENTE ADIADO PARA A SESSÃO A SER REALIZADA NO
DIA 28.01.2019.
0004. Processo : 0493395-1

Comarca : Afrânio
Vara : Vara Única
Reqte. : Companhia Pernambucana de Saneamento - COMPESA
Agravdo : Companhia Pernambucana de Saneamento - COMPESA
70

DIA 28.01.2019.
0005. Processo : 0443350-7

Comarca : Itapetim
Vara : Vara Única
Reqte. : Município de Itapetim
Advog : Márcio José Alves de Souza(PE005786)
Agravdo : Município de Itapetim
Advog : Márcio José Alves de Souza
DIA 28.01.2019.
0006. Processo : 0489524-3

Reqte. : Estado de Pernambuco - e outro
Procdor : Antiógenes Viana Sena Júnior
Agravdo : Estado de Pernambuco - e outro
Procdor : Antiógenes Viana Sena Júnior
DIA 28.01.2019.
Ação Direta de Inconstitucionalidade
0007. Processo : 0403768-7

Proc.Ger.Just. : Carlos Augusto Arruda Guerra de Holanda
Requerido : Município de Ribeirão-PE
Advog : RODRIGO DA SILVA ALBUQUERQUE
: Raphael Parente Oliveira
Requerido : Câmara Municipal de Ribeirão / PE
Advog : AMARO JOSE DA SILVA
Relator : Des. Jovaldo Nunes Gomes
Decisão : "À UNANIMIDADE DE VOTOS, JULGOU-SE PARCIALMENTE PROCEDENTE A
AÇÃO, DECLARANDO-SE A INCONSTITUCIONALIDADE DOS INCISOS III E VI DO
ART. 3º DA LEI MUNICIPAL Nº 1288/2000, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR,
EXMO. DES. JOVALDO NUNES, MODULANDO-SE OS EFEITOS PARA 1 (UM) ANO
A PARTIR DESTE JULGAMENTO. AUSENTES, JUSTIFICADAMENTE, OS EXMOS.
DESEMBARGADORES ROBERTO MAIA, MAURO ALENCAR (SUBST. O EXMO.
DES. CARLOS MORAES), CÂNDIDO SARAIVA E FERNANDO FERREIRA".
0008. Processo : 0485328-5

Reqte. : Município de Caruaru
Advog : Túlio Frederico Tenório Vilaça Rodrigues(PE017087)
71
Agravdo : Município de Caruaru

Advog : Túlio Frederico Tenório Vilaça Rodrigues
Proc. Orig. : 0004163-82.2017.8.17.0000 (485328-5)
Adiado : PROCESSO EXPRESSAMENTE ADIADO PARA A SESSÃO A SER REALIZADA
NO DIA 28.01.2019.
0009. Processo : 0420585-2

Reqte. : COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO - COMPESA
: JOÃO VIANEY VERAS FILHO(PE030346)
Agravdo : COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO - COMPESA
: JOÃO VIANEY VERAS FILHO
DIA 28.01.2019.
Agravo nos Embargos de Declaração em Suspensão de Liminar ou Antecipação de Tutela
0010. Processo : 0494238-5

Embargante : Raíssa Bezerra Monteiro
Advog : Ricardo André Bandeira Marques(PE022713)
Embargado : Ministério Público do Estado de Pernambuco
Agravte : Raíssa Bezerra Monteiro
Advog : Ricardo André Bandeira Marques
DIA 28.01.2019.
0011. Processo : 0484488-2

Reqte. : MUNICÍPIO DE GARANHUNS
Advog : JOÃO ANTÔNIO DE SANTANA PONTES(PE038572)
: ANDRE LUIZ DE LIMA VAZ(PE032590)
Reqdo. : CRISTIANO BARBOSA DE ARAÚJO - e outros
Agravte : CRISTIANO BARBOSA DE ARAÚJO - e outros
Advog : ANDERSON LUCIANO ALVES DA SILVA
Agravdo : MUNICÍPIO DE GARANHUNS
Advog : JOÃO ANTÔNIO DE SANTANA PONTES
: ANDRE LUIZ DE LIMA VAZ
DIA 28.01.2019.
0012. Processo : 0471343-3

Impte. : ALIOMAR SANTOS CAVALCANTI
Advog : ALESSANDRA MOTA
Impdo. : Desembargador José Ivo de Paula Guimarães - e outro
72
Relator : Des. Fábio Eugênio Dantas de Oliveira Lima

DIA 11.02.2019.
Agravo em Suspensão de Liminar ou Antecipação de Tuela
0013. Processo : 0423292-4

Reqte. : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Procdor : Hélio Lúcio Dantas da Silva
Reqdo. : Presidente da Comissão Permanente de Licitação da Assembléia Legislativa do
Estado de Pernambuco
Agravte : Cinzel Engenharia Ltda.
Advog : Ilomar Lima Martins Ferreira
Agravdo : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Procdor : Hélio Lúcio Dantas da Silva
Agravdo : Presidente da Comissão Permanente de Licitação da Assembléia Legislativa do
Estado de Pernambuco
DIA 28.01.2019.
0014. Processo : 0478199-3

Impte. : ALIOMAR SANTOS CAVALCANTI
Advog : ALESSANDRA MOTA
Impdo. : GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO, Sr. PAULO CÂMARA
DIA 28.01.2019.
Agravo no Agravo em Suspensão de Liminar ou Antecipação de Tutela
0015. Processo : 0407556-3

Comarca : Ibirajuba
Vara : Vara Única
Agravdo : DEPARTAMENTO DE ESTRADAS E RODAGENS DO ESTADO DE PERNAMBUCO
- DER-PE - e outro
Procdor : Allan Carlos Silva Quintaes - e outro
Agravte : ESTADO DE PERNAMBUCO
Procdor : Leonidas Siqueira Filho
DIA 28.01.2019.
Agravo nos Embargos de Declaração no Mandado de Segurança
0016. Processo : 0480638-6

Embargante : CELPE - COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO
Advog : Diogo Dantas de M. Furtado(PE033668)
: ISAAC FERREIRA GOMES MEDEIROS(PE031139)
Embargado : DESEMBARGADOR JOSÉ FERNANDES DE LEMOS, NO EXERCÍCIO DA 1ª VICE-
PRESIDÊNCIA DO TJPE.
Agravte : CELPE - COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO
Advog : Diogo Dantas de M. Furtado
: ISAAC FERREIRA GOMES MEDEIROS
Agravdo : DESEMBARGADOR JOSÉ FERNANDES DE LEMOS, NO EXERCÍCIO DA 1ª VICE-
PRESIDÊNCIA DO TJPE.
Relator : Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello
73

DIA 04.02.2019.
0017. Processo : 0501398-9

Impte. : CIRO FALCÃO CARNEIRO
Advog : Rodrigo Monteiro Albuquerque
Adiado : "À UNANIMIDADE DE VOTOS, REJEITOU-SE A PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE
PASSIVA DA AUTORIDADE COATORA, NOS TERMOS DO VOTO DO
RELATOR, EXMO. DES. BARTOLOMEU BUENO". NO MÉRITO, NA SESSÃO
DE 06.08.2018, APÓS O VOTO DO RELATOR, EXMO. DES. BARTOLOMEU
BUENO, CONCEDENDO A SEGURANÇA, CONFIRMANDO A LIMINAR PLEITEADA
E JULGANDO PREJUDICADO O AGRAVO INTERNO, BEM COMO, DO VOTO
DO EXMO. DES. FÁBIO EUGÊNIO DANTAS CONCEDENDO PARCIALMENTE A
SEGURANÇA, APENAS PARA A RESERVA DE VAGA, "O FEITO FOI ADIADO, POR
MAIORIA DE VOTOS, PARA INCLUSÃO EM PAUTA DO AGRAVO INTERNO, NOS
TERMOS DO VOTO DO RELATOR, EXMO. DES. BARTOLOMEU BUENO, TENDO
SIDO ACOMPANHADO PELOS EXMOS. DESEMBARGADORES FÁBIO EUGÊNIO
DANTAS, CARLOS MORAES, EVANDRO MAGALHÃES, TENÓRIO DOS SANTOS,
FRANCISCO BANDEIRA, ANTÔNIO DE MELO E LIMA, CÂNDIDO SARAIVA,
FERNANDO MARTINS, ALBERTO VIRGÍNIO (SUBST. O EXMO. DES. EDUARDO
PAURÁ), FERNANDO CERQUEIRA, LEOPOLDO RAPOSO, FREDERICO NEVES,
FERNANDO FERREIRA, JOVALDO NUNES, JOSÉ FERNANDES DE LEMOS
E JONES FIGUEIRÊDO. VOTARAM EM SENTIDO CONTRÁRIO OS EXMO.
DESEMBARGADORES ANDRÉ GUIMARÃES E ANTENOR CARDOSO". O
AGRAVO INTERNO FOI INCLUÍDO NA PAUTA JUDICIAL DO DIA 20.08.2018.
NA SESSÃO DE 03.09.2018, O FEITO FOI ADIADO A PEDIDO DE VISTA
DO EXMO. DES. EVANDRO MAGALHÃES, APÓS O VOTO DO RELATOR,
EXMO. DES. BARTOLOMEU BUENO, CONCEDENDO A SEGURANÇA PARA
NOMEAÇÃO DO CANDIDATO, TENDO SIDO ACOMPANHADO PELOS EXMOS.
DESEMBARGADORES FERNANDO MARTINS E JOSÉ FERNANDES DE LEMOS,
ENQUANTO OS EXMOS. DESEMBARGADORES FÁBIO EUGÊNIO DANTAS
(AUTOR DO 1º VOTO DISSIDENTE) E CARLOS MORAES CONCEDERAM
PARCIALMENTE A SEGURANÇA, APENAS PARA A RESERVA DE VAGA.
EM SENTIDO OPOSTO, PELA DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA, VOTARAM
OS EXMOS. DESEMBARGADORES ANTENOR CARDOSO (AUTOR DO 2º
VOTO DIVERGENTE), FRANCISCO BANDEIRA, ANTÔNIO DE MELO E LIMA,
CÂNDIDO SARAIVA, ALBERTO VIRGÍNIO (SUBST. O EXMO. DES. EDUARDO
PAURÁ), FERNANDO CERQUEIRA E FERNANDO FERREIRA. AGUARDAM
A APRESENTAÇÃO DO VOTO VISTA, OS EXMOS. DESEMBARGADORES
ANDRÉ GUIMARÃES, TENÓRIO DOS SANTOS, LEOPOLDO RAPOSO,
FREDERICO NEVES, JOVALDO NUNES E JONES FIGUEIRÊDO. AUSENTES,
JUSTIFICADAMENTE, OS EXMOS. DESEMBARGADORES TENÓRIO DOS
SANTOS, LEOPOLDO RAPOSO, JOVALDO NUNES E JONES FIGUEIRÊDO.
NA SESSÃO DO DIA 03.12.2018, O FEITO FOI ADIADO A PEDIDO DE
VISTA DO EXMO. DES. LEOPOLDO RAPOSO, APÓS O VOTO VISTA
DO EXMO. DES. EVANDRO MAGALHÃES CONCEDENDO A ORDEM, NOS
TERMOS DO VOTO DO RELATOR, EXMO. DES. BARTOLOMEU BUENO, TENDO
SIDO ACOMPANHADO PELO EXMO. DES. ANDRÉ GUIMARÃES. COLHEU-
SE O VOTO DO EXMO. DES. TENÓRIO DOS SANTOS NO SENTIDO DA
DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA. AGUARDAM A APRESENTAÇÃO DO VOTO
VISTA, OS EXMOS. DESEMBARGADORES FREDERICO NEVES, JOVALDO
NUNES E JONES FIGUEIRÊDO. AUSENTES, JUSTIFICADAMENTE, OS EXMOS.
DESEMBARGADORES FÁBIO EUGÊNIO DANTAS, ALBERTO VIRGÍNIO (SUBST.
O EXMO. DES. EDUARDO PAURÁ), FERNANDO CERQUEIRA, FERNANDO
FERREIRA, JONES FIGUEIRÊDO E ADALBERTO MELO (PRESIDENTE). NA
SESSÃO DE 21.01.19 CONTINUA ADIADO O JULGAMENTO, AGUARDANDO O
VOTO VISTA DO EXMO. DES. LEOPOLDO RAPOSO (FÉRIAS).
0018. Processo : 0501671-3

Impte. : SULAMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS S/A
74
Impdo. : DESEMBARGADOR 1º VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE

PERNAMBUCO
Interes. : ESTADO DE PERNAMBUCO
Agravte : SULAMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS S/A
Advog : Eduardo José de Souza Lima Fornellos
: Carlos Antônio Harten Filho
Agravdo : DESEMBARGADOR 1º VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE
PERNAMBUCO
Interes. : ESTADO DE PERNAMBUCO
Decisão : "À UNANIMIDADE DE VOTOS, NEGOU-SE PROVIMENTO AO AGRAVO
INTERNO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR, EXMO. DES. JONES
FIGUEIRÊDO. IMPEDIDO O EXMO. DES. ADALBERTO MELO. AUSENTES,
JUSTIFICADAMENTE, OS EXMOS. DESEMBARGADORES ROBERTO MAIA,
MAURO ALENCAR (SUBST. O EXMO. DES. CARLOS MORAES), CÂNDIDO
SARAIVA E FERNANDO FERREIRA".
Agravo no Agravo em Suspensão de Liminar ou Antecipação de Tutela
0019. Processo : 0439160-4

Vara : Vara da Infância e Juventude
Agravte : M. P. P.
Agravdo : E. P.
Procdor : L. S. F. - e outro
Agravdo : F. A. S. F.
Advog : Alice Silva das Chagas(PE024810)
: Paula Cristina Moraes de Oliveira(PE001275B)
Agravte : E. P.
Procdor : L. S. F.
Agravdo : F. A. S. F.
Advog : Alice Silva das Chagas
: Paula Cristina Moraes de Oliveira
Agravdo : M. P. P.
Subproc : C. V. A. A.
Adiado : PROCESSO EXPRESSAMENTE ADIADO PARA A SESSÃO A SER REALIZADA
NO DIA 28.01.2019.
Exceção de Incompetência
0020. Processo : 0485163-4

Comarca : Recife
Vara : Trigésima Segunda Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Autor : ESPÓLIO DE SILVINO MEIRA, representado por sua inventariante, Sra. maria de
Loures Meira
Advog : Rodrigo Leonardo De Andrade Tenorio(PE024311)
Réu : CONDOMINIO DO EDIFICIO BUZIOS
Advog : Anna Raquel Souza de Freitas(PE017924)
: Antônio Augusto Cavalcanti(PE017926)
Litis.passivo : L. M. S. M. - (Criança/Adolescente)
Reprte : Ednalva Maria da Silva
Excepte : ESPÓLIO DE SILVINO MEIRA, representado por sua inventariante, Sra. maria de
Loures Meira
Advog : Rodrigo Leonardo De Andrade Tenorio
Excepto : ILUSTRÍSSIMO SENHOR DOUTOR JOSÉ RAIMUNDO DOS SANTOS COSTA,
DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE
PERNAMBUCO
DIA 28.01.2019.
Embargos de Declaração no Agravo nos Embargos de Declaração no Agravo Regimental no Mandado de Segurança
0021. Processo : 0459217-4

75
Agravte : Claudete Soares Pontes das Chagas

Advog : Gilson Tenório da Silva(PE026229)
Agravdo : Governador do Estado de Pernambuco
Embargante : Claudete Soares Pontes das Chagas
Advog : Gilson Tenório da Silva
Embargado : Governador do Estado de Pernambuco
Relator : Des. Francisco Manoel Tenorio dos Santos
Decisão : "À UNANIMIDADE DE VOTOS, OS EMBARGOS FORAM REJEITADOS, NOS
TERMOS DO VOTO DO RELATOR, EXMO. DES. FRANCISCO TENÓRIO.
AUSENTES, JUSTIFICADAMENTE, OS EXMOS. DESEMBARGADORES
ROBERTO MAIA, MAURO ALENCAR (SUBST. O EXMO. DES. CARLOS MORAES),
CÂNDIDO SARAIVA E FERNANDO FERREIRA".
0022. Processo : 0501398-9

Impte. : CIRO FALCÃO CARNEIRO
Advog : Rodrigo Monteiro Albuquerque(PE026460)
Procdor : ANTONIO FIGUEIREDO GUERRA BELTÃO
Agravdo : CIRO FALCÃO CARNEIRO
Advog : Rodrigo Monteiro Albuquerque
Adiado : PROCESSO VINCULADO AO MANDADO DE SEGURANÇA Nº 501398-9 (NESTA
PAUTA).
Procedimento Ordinário
0023. Processo : 0455505-3

Autor : Município de Jaboatão dos Guararapes
Advog : FLÁVIO EDUARDO BARROS GALVÃO
Réu : SINDICATO PROFISSIONAL DOS AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM
DE PERNAMBUCO - SATENPE
Advog : Reginaldo Roldão de Araújo Filho
: Augusto C. Souza Luz
Réu : Sindicato dos Enfermeiros no Estados de Pernambuco - SEEPE
DIA 28.01.2019.
0024. Processo : 0504406-8

Reqte. : ESTADO DE PERNAMBUCO
Procdor : ANTIOGENES V. DE SENA JUNIOR - PROCURADOR ESTADUAL
Reqdo. : MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO - e outro
Subproc : CLÊNIO VALENÇA AVELINO DE ANDRADE
Procdor : ANTIOGENES V. DE SENA JUNIOR - PROCURADOR ESTADUAL
DIA 28.01.2019.
76
0025. Processo : 0504257-5

Comarca : São Vicente Férrer
Vara : Vara Única
Reqte. : MUNICIPIO DE SÃO VICENTE FÉRRER-PE
Advog : Paulo Gabriel Domingues de Rezende(PE026965)
: Tomás Alencar(PE038475)
: Marcus Vinicius Alencar Sampaio(PE029528)
Reqdo. : MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Subproc : CLÊNIO AVELINO VALENÇA DE ANDRADE - SUBPROCURADOR-GERAL DE
JUSTIÇA EM ASSUNTOS JURÍDICOS
Agravdo : MUNICIPIO DE SÃO VICENTE FÉRRER-PE
Advog : Paulo Gabriel Domingues de Rezende
: Tomás Alencar
: Marcus Vinicius Alencar Sampaio
DIA 28.01.2019.
0026. Processo : 0465512-1

Procdor : CARLOS AUGUSTO ARRUDA GUERRA DE HOLANDA
Requerido : MUNICIPIO DE TABIRA
Litis.passivo : Câmara Municipal de Tabira
Advog : Adalberto Gonçalves de Brito Junior
DIA 28.01.2019.
0027. Processo : 0491148-4

Impte. : JONATAS LOPES DOS SANTOS
Advog : JONATAS LOPES DOS SANTOS
Impdo. : Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco
Procdor : FELIPE LEMOS DE OLIVEIRA MACIEL
DIA 04.02.2019.
Embargos de Declaração no Agravo no Mandado de Segurança
0028. Processo : 0492226-7

Agravte : MARCOS JOSÉ DA SILVA - e outro
Advog : Telma Carvalho Alves de Souza(PE010863)
Agravdo : GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Embargante : MARCOS JOSÉ DA SILVA - e outro
Advog : Telma Carvalho Alves de Souza
Embargado : GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Relator : Des. Fernando Ferreira
DIA 28.01.2019.
0029. Processo : 0430055-2
77

Impte. : CAPITAL DA CONSTRUÇÃO COMÉRCIO E SERVIÇO EIRELI
Advog : Adriano Neri da Silva
Impdo. : Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco
Procdor : Pelópidas Soares Neto
Litis.passivo : Estado de Pernambuco
DIA 28.01.2019.
0030. Processo : 0475822-5

Impte. : JONAS DA SILVA MELO
Advog : Israel Dourado Guerra Filho
: João Henrique Alves de Alencar
Impdo. : PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Litis.passivo : Cláudio Lúcio de Carvalho - Delegatário da 2ª Serventia Extrajudicial de Altinho
Advog : Leonardo Azevedo Saraiva
DIA 28.01.2019.
0031. Processo : 0415641-2

Requerido : MUNICÍPIO DE CASINHAS
Adv : Eduardo Henrique Teixeira Neves
EXMO. DES. JOVALDO NUNES, MODULANDO-SE OS EFEITOS PARA 1 (UM) ANO
A PARTIR DESTE JULGAMENTO. AUSENTES, JUSTIFICADAMENTE, OS EXMOS.
DESEMBARGADORES ROBERTO MAIA, MAURO ALENCAR (SUBST. O EXMO.
DES. CARLOS MORAES), CÂNDIDO SARAIVA E FERNANDO FERREIRA".
Arguição de Inconstitucionalidade no Agravo na Apelação
0032. Processo : 0405737-0

Comarca : Recife
Vara : Primeira Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Agravte : BANCO J. SAFRA S/A
Advog : Carlos Eduardo Mendes Albuquerque(PE018857)
Agravdo : MOACIR JOSE VIANA DA SILVA
Advog : Ivaldo Fonseca(PE007671)
Argte. : Presidente da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco
Argdo. : BANCO J. SAFRA S/A
Advog : Carlos Eduardo Mendes Albuquerque
Argdo. : MOACIR JOSE VIANA DA SILVA
Advog : Ivaldo Fonseca
Proc. Orig. : 0059018-18.2011.8.17.0001 (405737-0)
DIA 28.01.2019.
Apelação
0033. Processo : 0305761-4
78

Comarca : Taquaritinga do Norte
Vara : Vara Única
Apelante : Carmélia da Silva Curvelo Andrade - e outros
Advog : Cláudio Moura Alves de Paula
Apelado : Município de Taquaritinga
Advog : Marcelo Diógenes Xavier de Lima
Relator : Des. Leopoldo de Arruda Raposo
DIA 04.02.2019.
0034. Processo : 0493494-9

Impte. : Oscar Oliveira de Miranda
Advog : Ricardo de Albuquerque do Rego Barros Neto
: Caroline do Rêgo Barros Santos
Relator : Des. Eduardo Augusto Paurá Peres
DIA 28.01.2019.
0035. Processo : 0342306-3

Impte. : JULIANNE SIQUEIRA CORDEIRO
Advog : Gustavo Henrique Cordeiro Galvão de Souza
Procdor : THIAGO ARRAES DE ALENCAR NORÕES - PROCURADOR GERAL DO ESTADO
DIA 04.02.2019.
Embargos de Declaração no Mandado de Segurança
0036. Processo : 0489402-2

Impte. : GRAZIELA DE SOUZA LACERDA
Advog : GLEDSTON VIANA(PB010310)
Impdo. : Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco
Procdor : Maria Raquel Santos Pires
Embargante : GRAZIELA DE SOUZA LACERDA
Advog : GLEDSTON VIANA
Embargado : Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco
Proc. Orig. : 0004846-22.2017.8.17.0000 (489402-2)
Decisão : "À UNANIMIDADE DE VOTOS, FORAM CONHECIDOS E REJEITADOS OS
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR,
EXMO. DES. BARTOLOMEU BUENO. AUSENTES, JUSTIFICADAMENTE, OS
EXMOS. DESEMBARGADORES ROBERTO MAIA, MAURO ALENCAR (SUBST. O
EXMO. DES. CARLOS MORAES), CÂNDIDO SARAIVA, FERNANDO FERREIRA E
ADALBERTO MELO (PRESIDENTE)".
Mandado de Injunção
0037. Processo : 0441234-0

Reqte. : MARIA LUCIA CAVALCANTI GALINDO
Advog : LUCAS GALINDO MIRANDA
: AMANDA DE AZEVEDO CARDIM
Reqdo. : Prefeito Do Municipio Do Recife
79
Procdor : Ana Carolina Cardoso Lobo Ribeiro - e outro

Relator : Des. Adalberto de Oliveira Melo
Adiado : "À UNANIMIDADE DE VOTOS, FOI REJEITADA A PRELIMINAR DE NÃO
CABIMENTO DO MANDADO DE INJUNÇÃO, SUSCITADA PELA AUTORIDADE
COATORA". NO MÉRITO, NA SESSÃO DE 12.11.2018, O JULGAMENTO FOI
ADIADO A PEDIDO DE VISTA DO EXMO. DES. JONES FIGUEIRÊDO, APÓS O
VOTO DO RELATOR, EXMO. DES. ADALBERTO MELO, PELA IMPROCEDÊNCIA
DO MANDADO DE INJUNÇÃO. AGUARDAM A APRESENTAÇÃO DO VOTO
VISTA, OS EXMOS. DESEMBARGADORES FÁBIO EUGÊNIO DANTAS, EVANDRO
MAGALHÃES, ANDRÉ GUIMARÃES, FRANCISCO TENÓRIO, FAUSTO CAMPOS
(SUBST. O EXMO. DES. EDUARDO PAURÁ), ANTENOR CARDOSO, FRANCISCO
BANDEIRA, CÂNDIDO SARAIVA, FERNANDO MARTINS, ALBERTO VIRGÍNIO
(SUBST. O EXMO. DES. FERNANDO CERQUEIRA), MARCO MAGGI (SUBST.
O EXMO. DES. FERNANDO FERREIRA), LEOPOLDO RAPOSO, FREDERICO
NEVES, JOVALDO NUNES, BARTOLOMEU BUENO E JOSÉ FERNANDES DE
LEMOS. AUSENTES, JUSTIFICADAMENTE, OS EXMOS. DESEMBARGADORES
CARLOS MORAES E ROBERTO MAIA. NA SESSÃO DO DIA 21.01.2019,
CONTINUA ADIADO O JULGAMENTO AGUARDANDO O VOTO VISTA DO EXMO.
DES. JONES FIGUEIRÊDO.
0038. Processo : 0465517-6

Requerente : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA
Procdor : Carlos Augusto Arruda Guerra de Holanda
Requerido : ESTADO DE PERNAMBUCO
DIA 28.01.2019.
Embargos de Declaração no Agravo Regimental em Suspensão de Liminar ou Antecipação de Tutela
0039. Processo : 0451934-8

Comarca : Angelim
Vara : Vara Única
Agravte : MARCIANO LOPES DOS SANTOS JUNIOR
Advog : Francisco Fabiano Sobral Ferreira(PE026546)
Procdor : BRUNO PAES BARRETA LIMO - e outros
Embargante : MARCIANO LOPES DOS SANTOS JUNIOR
Advog : Francisco Fabiano Sobral Ferreira
Procdor : BRUNO PAES BARRETA LIMO - e outros
Proc. Orig. : 0010545-28.2016.8.17.0000 (451934-8)
DIA 28.01.2019.
0040. Processo : 0375070-9

Requerente : JOSÉ AILSON DE OLIVEIRA
Advog : Eduardo Henrique Teixeira Neves
: Cinthia Rafaela Simões Barbosa
Requerido : CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE ALTINHO
Advog : Diego Augusto Fernandes Gonçalves de Souza
Relator : Des. Adalberto de Oliveira Melo
DIA 28.01.2019.
0041. Processo : 0403115-6
80

Comarca : Caruaru
Advog : Antônio Eduardo Gonçalves de Rueda
: CLÓVIS CAVALCANTI ALBUQUERQUE RAMOS NETO
: Nelson Luiz Nouvel Alessio
Agravdo : IRAEL BATISTA GONÇALVES - e outros
: FLAVIANO AMARO DE LIMA - e outros
Advog : Danielle Torres Silva
: Flávia Soares Meneses
Relator : Des. Jones Figueirêdo – Então 1º Vice-Presidente em exercício
Decisão : "À UNANIMIDADE DE VOTOS, FOI REJEITADO O AGRAVO INTERNO, NOS
TERMOS DO VOTO DO RELATOR, EXMO. DES. JONES FIGUEIRÊDO (ENTÃO
1º VICE-PRESIDENTE EM EXERCÍCIO). AUSENTES, JUSTIFICADAMENTE, OS
EXMO. DES. CARLOS MORAES), CÂNDIDO SARAIVA E FERNANDO FERREIRA".
0042. Processo : 0415644-3

Requerido : MUNICÍPIO DE CANHOTINHO
Advog : Gicelle Lima Neves Mendonça
Litis.passivo : Câmara Municipal de Canhotinho
Advog : Eduardo Lyra Porto de Barros
: JULIO TIAGO DA CARVALHO RODRIGUES
EXMO. DES. FRANCISCO TENÓRIO, MODULANDO-SE OS EFEITOS PARA 1 (UM)
ANO A PARTIR DESTE JULGAMENTO. AUSENTES, JUSTIFICADAMENTE, OS
0043. Processo : 0430661-0

Impte. : Wagner Moreira de Paiva
Advog : Carlos da Costa Pinto Neves Fiho
: Monalisa Ventura Leite Marques
Impdo. : Secretário da Controladoria Geral do Estado de Pernambuco - Sr. Ruy Bezerra - e
outro
Litis.passivo : Estado de Pernambuco
Procdor : Antonio César Caúla Reis - e outros
DIA 04.02.2019.
Agravo no Agravo na Apelação
0044. Processo : 0375488-1

Comarca : Garanhuns
Agravdo : Maria Ferreira da Silva - e outros
Advog : ROBSON ALVES FREITAS(PE029613)
: Carlos Henrique Laurindo da Silva(PE027718)
81
Agravdo : Maria Ferreira da Silva - e outros

Advog : ROBSON ALVES FREITAS
: Carlos Henrique Laurindo da Silva
Advog : Antônio Xavier de Moraes Primo
Relator : Des. Jones Figueirêdo –Então 1º Vice-Presidente em exercício
Proc. Orig. : 0003924-74.2012.8.17.0640 (375488-1)
Embargos de Declaração no Agravo nos Embargos de Declaração no Agravo de Instrumento
0045. Processo : 0422034-8

Comarca : Olinda
Agravdo : Austricliniano Pereira de Souza Couto Neto - e outros
Embargado : Austricliniano Pereira de Souza Couto Neto - e outros
Proc. Orig. : 0000730-07.2016.8.17.0000 (422034-8)
Decisão : "À UNANIMIDADE DE VOTOS, OS EMBARGOS FORAM REJEITADOS, COM
APLICAÇÃO DE 1% (UM POR CENTO) DE MULTA SOBRE O VALOR ATUALIZADO
DA CAUSA, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR, EXMO. DES. JONES
FIGUEIRÊDO (ENTÃO 1º VICE-PRESIDENTE EM EXERCÍCIO). AUSENTES,
JUSTIFICADAMENTE, OS EXMOS. DESEMBARGADORES ROBERTO MAIA,
MAURO ALENCAR (SUBST. O EXMO. DES. CARLOS MORAES), CÂNDIDO
SARAIVA E FERNANDO FERREIRA".
Agravo nos Embargos de Declaração no Agravo de Instrumento
0046. Processo : 0450982-0

Comarca : Recife
Vara : Segunda Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Embargado : Cleide Maria Santos da Silva - e outros
Advog : Wanderley Vasconcelos Martins(PE013530)
: ANDRÉIA SEIXAS SILVA(PE022066)
Agravdo : Cleide Maria Santos da Silva - e outros
Advog : Wanderley Vasconcelos Martins
: ANDRÉIA SEIXAS SILVA
Proc. Orig. : 0010198-92.2016.8.17.0000 (450982-0)
82

0047. Processo : 0194078-3

Comarca : Olinda
Embargante : Caixa Seguradora S. A.
: e Outros
Embargado : Ministério Público do Estado de Pernambuco - e outro
: ADECON - Associação de Defesa da Cidadania e do Consumidor
Advog : Raimundo Gomes de Barros(PE003816)
: e Outros
Agravte : Caixa Seguradora S. A.
: e Outros
Agravdo : Ministério Público do Estado de Pernambuco - e outro
: ADECON - Associação de Defesa da Cidadania e do Consumidor
Advog : Raimundo Gomes de Barros
: e Outros
Proc. Orig. : 0010110-98.2009.8.17.0000 (194078-3)
0048. Processo : 0457063-8

Embargado : Iná Gomes da Costa - e outros
Agravdo : Iná Gomes da Costa - e outros
: Jaime Cordeiro da Silva Neto
Proc. Orig. : 0012508-71.2016.8.17.0000 (457063-8)
0049. Processo : 0453306-2

83
Vara : Sexta Vara Cível da Comarca de Jaboatão

Embargado : GISELDA GOMES DE CASTRO
: MARILIA GABRIELA RIBEIRO DE ARRUDA(PE030777)
Agravdo : GISELDA GOMES DE CASTRO
Advog : Natália Santos Cavalcanti Guerra
: MARILIA GABRIELA RIBEIRO DE ARRUDA
Proc. Orig. : 0011107-37.2016.8.17.0000 (453306-2)
0050. Processo : 0446695-3

Embargado : Edmundo Gomes de Oliveira Junior
Agravdo : Edmundo Gomes de Oliveira Junior
Advog : André Frutuoso de Paula
Proc. Orig. : 0008623-49.2016.8.17.0000 (446695-3)
0051. Processo : 0452343-1

Comarca : Recife
Embargado : NILMA MARIA SÁ DA COSTA
Agravdo : NILMA MARIA SÁ DA COSTA
Advog : Manoel Antônio Bruno Neto
84

Proc. Orig. : 0010691-69.2016.8.17.0000 (452343-1)
0052 Processo : 0447253-9

Embargado : ANA MARIA TRAJANO DE VASCONCELOS - e outros
Agravdo : ANA MARIA TRAJANO DE VASCONCELOS - e outros
Advog : Edilson Carlos de Azevêdo Gondim
Proc. Orig. : 0008805-35.2016.8.17.0000 (447253-9)
Agravo nos Embargos de Declaração no Agravo no Agravo Regimental na Apelação
0053. Processo : 0407367-6

Comarca : Paulista
Embargante : CAIXA SEGURADORA S.A
Embargado : Eliude Lúcia Ferreira - e outros
Agravte : CAIXA SEGURADORA S.A
Agravdo : Eliude Lúcia Ferreira - e outros
: Danielle Torres Silva
: Catarina Araújo de Magalhães
Proc. Orig. : 0001010-55.2006.8.17.1090 (407367-6)
85
0054. Processo : 0425543-4

Apelante : CAIXA ECONOMICA FEDERAL
: Liliane Christine Paiva Henriques de Carvalho(PE021571)
Apelado : BERNADETE MIGUEL DO NASCIMENTO ANDRADE - e outros
Apelado : Sul América Companhia Nacional de Seguros
Apelado : CAIXA ECONOMICA FEDERAL
: Liliane Christine Paiva Henriques de Carvalho(PE021571)
Agravdo : BERNADETE MIGUEL DO NASCIMENTO ANDRADE - e outros
Proc. Orig. : 0002511-98.2010.8.17.1350 (425543-4)
0055. Processo : 0421527-4

: Diogo da Cruz Brandão Font(RJ157266)
: Natali Barbosa Melo(PE031853)
: Nelson Luiz Nouvel Alessio(SP061713)
: ILZA REGINA DEFILIPPI DIAS(SP027215)
Apelado : GIZELIA LEAL MUNIZ - e outros
Agravdo : GIZELIA LEAL MUNIZ - e outros
Advog : Mariana Bezerra Malta Sampaio
Proc. Orig. : 0000389-16.2009.8.17.0100 (421527-4)
Agravo nos Embargos de Declaração no Agravo no Agravo de Instrumento
0056. Processo : 0454014-3

Embargante : CAIXA SEGURADORA S.A.
86

Embargado : ANA MARIA DA SILVA
Advog : Vera Lúcia da Silva Epaminondas(PE025028)
Agravdo : ANA MARIA DA SILVA
Advog : Vera Lúcia da Silva Epaminondas
Proc. Orig. : 0011427-87.2016.8.17.0000 (454014-3)
Embargos de Declaração no Agravo no Agravo Regimental no Mandado de Segurança
0057. Processo : 0357659-2

Procdor : EDGAR MOURY FERNANDES NETO - PROCURADOR
Agravdo : Rosana de Cássia ferreira
Advog : Rosana de Cássia ferreira(MG100745)
Procdor : Renata Cristina Pinon de Medeiros Zoby
Embargado : Rosana de Cássia ferreira
Advog : Edelson Barbosa de Souza Carvalho Netto
Proc. Orig. : 0011958-47.2014.8.17.0000 (357659-2)
Decisão : "À UNANIMIDADE DE VOTOS, FORAM CONHECIDOS E REJEITADOS OS
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR,
EXMO. DES. FRANCISCO TENÓRIO. AUSENTES, JUSTIFICADAMENTE, OS
EXMO. DES. CARLOS MORAES), CÂNDIDO SARAIVA, FERNANDO FERREIRA E
ADALBERTO MELO (PRESIDENTE)".
0058. Processo : 0493586-2

Impte. : ALDEM JOHNSTON BARBOSA ARAÚJO
Advog : Aldem Johnston Barbosa Araújo
Impdo. : PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO - e outro
DIA 04.02.2019.
Embargos de Declaração em Procedimento Investigatório do MP (Peças de Informação)
0059. Processo : 0464728-5

Autor : M. P. E. P.
Proc.Ger.Just. : C. A. A. G. H.
Investigado : R. P. O. S. C.
Advog : Gervásio Xavier de Lima lacerda
Investigado : R. G. S. - e outro
Advog : Ricardo Siqueira
: MATHEUS AGUIAR DE BARROS
Embargante : R. P. O. S. C.
Advog : Gervásio Xavier de Lima lacerda
Proc.Ger.Just. : C. A. A. G. H.
Proc. Orig. : 0015296-58.2016.8.17.0000 (464728-5)
87

DIA 04.02.2019.
0060. Processo : 0310695-8

Requerente : Prefeito Constitucional do Municipio de Caruaru
Advog : Mardiel Jose dos Santos Junior
Requerido : Câmara Municipal de Vereadores de Caruaru
Advog : Nikolas Henrique Ferreira do Couto Vieira
DIA 28.01.2019.
0061. Processo : 0487731-0

Impte. : SEBASTIÃO BACALHAO DE BARROS LOBO NETO
Advog : João Henrique Alves de Alencar
Procdor : Antônio César Caula Reis
Litis.passivo : Camila Coutinho Ribeiro
Adiado : NA SESSÃO DE 26.11.2018, O JULGAMENTO FOI ADIADO A PEDIDO DE
VISTA DO EXMO. DES. LEOPOLDO RAPOSO, APÓS O VOTO DO RELATOR,
EXMO. DES. EVANDRO MAGALHÃES, DENEGANDO A ORDEM E NEGANDO
PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO, TENDO SIDO ACOMPANHADO PELOS
EXMOS. DESEMBARGADORES JOSÉ IVO GUIMARÃES (SUBST. O EXMO.
DES. ADALBERTO MELO), ANTÔNIO CARLOS ALVES (SUBST. O EXMO. DES.
BARTOLOMEU BUENO), FRANCISCO TENÓRIO, FAUSTO CAMPOS (SUBST. O
EXMO. DES. JOVALDO NUNES), ANTENOR CARDOSO, ANTÔNIO DE MELO E
LIMA (SUBST. O EXMO. DES. FREDERICO NEVES) E MARCO MAGGI (SUBST. O
EXMO. DES. FERNANDO FERREIRA). INICIOU A DIVERGÊNCIA O EXMO. DES.
FERNANDO CERQUEIRA, CONCEDENDO A ORDEM E DANDO PROVIMENTO
AO AGRAVO INTERNO, NO QUE FOI ACOMPANHADO PELOS EXMOS.
DESEMBARGADORES ANDRÉ GUIMARÃES E EDUARDO PAURÁ. AGUARDAM A
APRESENTAÇÃO DO VOTO VISTA, OS EXMOS. DESEMBARGADORES STÊNIO
NEIVA (SUBST. O EXMO. DES. FRANCISCO BANDEIRA) E ROBERTO MAIA.
AUSENTES, JUSTIFICADAMENTE, OS EXMOS. DESEMBARGADORES FÁBIO
EUGÊNIO DANTAS, JORGE AMÉRICO LIRA (SUBST. O EXMO. DES. CARLOS
MORAES), FERNANDO MARTINS, ALBERTO VIRGÍNIO (SUBST. O EXMO. DES.
JOSÉ FERNANDES DE LEMOS) E JONES FIGUEIRÊDO. NO DIA 07.12.2018,
O EXMO. DES. LEOPOLDO RAPOSO EXAROU DESPACHO DECLARANDO-SE
IMPEDIDO PARA PARTICIPAR DO JULGAMENTO.
0062. Processo : 0487731-0

Impte. : SEBASTIÃO BACALHAO DE BARROS LOBO NETO
Advog : João Henrique Alves de Alencar(PE026270)
Agravte : SEBASTIÃO BACALHAO DE BARROS LOBO NETO
Advog : João Henrique Alves de Alencar
Agravdo : Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco
Procdor : Izac Oliveira de Menezes Junior - e outro
Proc. Orig. : 0004601-11.2017.8.17.0000 (487731-0)
Adiado : PROCESSO VINCULADO AO MANDADO DE SEGURANÇA Nº 487731-0 (ACIMA).
Agravo nos Embargos de Declaração na Reclamação
88
0063. Processo : 0495006-7

Comarca : Recife
Embargante : Nova Fronteira Agrícola S/A - e outros
Advog : Leonardo José Ribeiro C. B. Carneiro da Cunha(PE016329)
: GUSTAVO HENRIQUE TRAJANO DE AZEVEDO(PE035115)
: MARIA GABRIELA SILVA CAMPOS FERREIRA(PE040829)
Embargado : DESEMBARGADOR JOVALDO NUNES GOMES
Agravte : Nova Fronteira Agrícola S/A - e outros
Advog : Leonardo José Ribeiro C. B. Carneiro da Cunha
: GUSTAVO HENRIQUE TRAJANO DE AZEVEDO
: MARIA GABRIELA SILVA CAMPOS FERREIRA
Agravdo : DESEMBARGADOR JOVALDO NUNES GOMES
Proc. Orig. : 0000152-73.2018.8.17.0000 (495006-7)
DIA 11.02.2019.
0064. Processo : 0449338-5

Requerente : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA
Requerido : MUNICÍPIO DE CARUARU
Advog : Gilson José Monteiro Filho
: Hallana Mirelly Mendes Marinho
: MARIA ZULAIER RUFINO DA SILVA
: ETIANE C. ARAÚJO DE MENDONÇA
Litis.ativo : Camara Municipal De Caruaru
Adv : Claúdio Emerson Cumarú da Silva
DIA 28.01.2019.
0065. Processo : 0483703-0

Impte. : JOSÉ GENILSON MONTEIRO
Advog : Renato Cicalese Beviláqua
: Gustavo Paulo Miranda de Albuquerque Filho
Procdor : Antônio César Caula Reis - e outro
Adiado : NA SESSÃO DE 17.12.2018, O FEITO FOI ADIADO A PEDIDO DE VISTA DO EXMO.
DES. JOVALDO NUNES, APÓS O VOTO DO RELATOR, EXMO. DES. JONES
FIGUEIRÊDO, DENEGANDO A SEGURANÇA E JULGANDO PREJUDICADO O
AGRAVO, TENDO SIDO ACOMPANHADO PELOS EXMOS. DESEMBARGADORES
CARLOS MORAES, ROBERTO MAIA, ALEXANDRE ASSUNÇÃO, FRANCISCO
BANDEIRA E CÂNDIDO SARAIVA. VOTARAM EM SENTIDO CONTRÁRIO, OS
EXMOS. DESEMBARGADORES FERNANDO CERQUEIRA (PRIMEIRO VOTO
DIVERGENTE) E TENÓRIO DOS SANTOS. AGUARDA A APRESENTAÇÃO
DO VOTO VISTA O EXMO. DES. BARTOLOMEU BUENO. AUSENTES,
JUSTIFICADAMENTE, OS EXMOS. DESEMBARGADORES FÁBIO EUGÊNIO
DANTAS, EVANDRO MAGALHÃES, ANTENOR CARDOSO, FERNANDO MARTINS,
LEOPOLDO RAPOSO, EDUARDO PAURÁ, FREDERICO NEVES, FERNANDO
FERREIRA E JOSÉ FERNANDES DE LEMOS. NA SESSÃO DE 21.01.2019, O
FEITO CONTINUA ADIADO AGUARDANDO O VOTO VISTA DO EXMO. DES.
JOVALDO NUNES.
0066. Processo : 0483703-0

Impte. : JOSÉ GENILSON MONTEIRO
89
Advog : Renato Cicalese Beviláqua(PE044064)

: Gustavo Paulo Miranda de Albuquerque Filho(PE042868)
Procdor : Antônio César Caula Reis - e outro
Procdor : Edgar Moury Fernandes Neto
Agravdo : JOSÉ GENILSON MONTEIRO
Advog : Renato Cicalese Beviláqua
: Gustavo Paulo Miranda de Albuquerque Filho
Proc. Orig. : 0003884-96.2017.8.17.0000 (483703-0)
Adiado : NA SESSÃO DE 17.12.2018, O FEITO FOI ADIADO A PEDIDO DE VISTA DO EXMO.
DES. JOVALDO NUNES, APÓS O VOTO DO RELATOR, EXMO. DES. JONES
FIGUEIRÊDO, DENEGANDO A SEGURANÇA E JULGANDO PREJUDICADO O
AGRAVO, TENDO SIDO ACOMPANHADO PELOS EXMOS. DESEMBARGADORES
CARLOS MORAES, ROBERTO MAIA, ALEXANDRE ASSUNÇÃO, FRANCISCO
BANDEIRA E CÂNDIDO SARAIVA. VOTARAM EM SENTIDO CONTRÁRIO, OS
EXMOS. DESEMBARGADORES FERNANDO CERQUEIRA (PRIMEIRO VOTO
DIVERGENTE) E TENÓRIO DOS SANTOS. AGUARDA A APRESENTAÇÃO
DO VOTO VISTA O EXMO. DES. BARTOLOMEU BUENO. AUSENTES,
JUSTIFICADAMENTE, OS EXMOS. DESEMBARGADORES FÁBIO EUGÊNIO
DANTAS, EVANDRO MAGALHÃES, ANTENOR CARDOSO, FERNANDO MARTINS,
LEOPOLDO RAPOSO, EDUARDO PAURÁ, FREDERICO NEVES, FERNANDO
FERREIRA E JOSÉ FERNANDES DE LEMOS. NA SESSÃO DE 21.01.2019, O
FEITO CONTINUA ADIADO AGUARDANDO O VOTO VISTA DO EXMO. DES.
JOVALDO NUNES.
0067. Processo : 0493585-5

Impte. : CARLOS GUSTAVO DE LIMA
Advog : Fernando Menezes Silva
DIA 28.01.2019.
0068. Processo : 0495666-3

Impte. : GILSON LOPES SOARES
Advog : Laudicéia Rocha de Melo Barros
Impdo. : GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO, Sr. PAULO HENRIQUE SARAIVA
CÂMARA - e outro
DIA 04.02.2019.
0069. Processo : 0496450-9

Impte. : EVERSON NUNES PAZ E SILVA
Advog : NAYANE TALYNE NUNES DOS SANTOS PINHO
: WYLLAMES PNHO RODRIGUES
Impdo. : GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO - e outro
DIA 28.01.2019.
Embargos de Declaração nos Embargos de Declaração no Mandado de Segurança
90
0070. Processo : 0431782-8

Procdor : Raphael Wanderley de Oliveira e Silva
Embargado : Mateus Gonçalves Brito
Advog : Arthur Moraes de Castro e Silva(PE016946)
Procdor : THIAGO MANUEL MAGALHÃES FERREIRA - PROCURADOR
Embargado : Mateus Gonçalves Brito
Advog : Arthur Moraes de Castro e Silva
Proc. Orig. : 0003926-82.2016.8.17.0000 (431782-8)
DIA 28.01.2019.
Embargos de Declaração no Agravo nos Embargos de Declaração na Apelação
0071. Processo : 0406077-3

Comarca : Paulista
Agravdo : Marcelo José de Oliveira - e outros
Embargado : Marcelo José de Oliveira - e outros
: Manoel Antônio Bruno Neto
Proc. Orig. : 0000914-35.2009.8.17.1090 (406077-3)
DIA 28.01.2019.
0072. Processo : 0456447-0

Embargado : VALDEMIR FERNANDES DE SOUZA
Agravdo : VALDEMIR FERNANDES DE SOUZA
Proc. Orig. : 0012260-08.2016.8.17.0000 (456447-0)
Decisão : "À UNANIMIDADE DE VOTOS, FOI NEGADO PROVIMENTO AO RECURSO
DE AGRAVO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR, EXMO. DES.
CÂNDIDO SARAIVA (1º VICE-PRESIDENTE). AUSENTES, JUSTIFICADAMENTE,
OS EXMOS. DESEMBARGADORES ROBERTO MAIA, MAURO ALENCAR (SUBST.
O EXMO. DES. CARLOS MORAES) E FERNANDO FERREIRA".
91
Embargos de Declaração no Agravo nos Embargos de Declaração nos Embargos de Declaração na Apelação
0073. Processo : 0375512-2

Comarca : Paulista
Agravdo : Kátia Janaina Marques Mota - e outro
Advog : João Paulo Bruno de Assis(PE000868A)
: Mariana Queiroz de Souza Lima(PE028395)
Embargado : Kátia Janaina Marques Mota - e outro
Advog : João Paulo Bruno de Assis
: Mariana Queiroz de Souza Lima
Proc. Orig. : 0009617-18.2010.8.17.1090 (375512-2)
DIA 28.01.2019.
0074. Processo : 0443311-0

Comarca : Recife
Embargado : Neudjon Soares Dos Santos - e outros
Agravdo : Neudjon Soares Dos Santos - e outros
: João Paulo Bruno de Assis
Proc. Orig. : 0007388-47.2016.8.17.0000 (443311-0)
0075. Processo : 0460943-6

Embargado : SEVERINO PEDRO DA SILVA - e outros
Advog : Janielly Nunes e Silva(PE031145)
92

Agravdo : SEVERINO PEDRO DA SILVA - e outros
Advog : Janielly Nunes e Silva
: Antônio Xavier de Moraes Primo
Proc. Orig. : 0014121-29.2016.8.17.0000 (460943-6)
Agravo nos Embargos de Declaração nos Embargos de Declaração no Agravo na Apelação
0076. Processo : 0344009-7

Comarca : Paulista
Embargado : LUIZ FABIO DE ARAUJO
: José Antônio Alves de Melo Júnior(PE017039)
Agravdo : LUIZ FABIO DE ARAUJO
: José Antônio Alves de Melo Júnior
Proc. Orig. : 0004797-53.2010.8.17.1090 (344009-7)
Embargos de Declaração no Agravo nos Embargos de Declaração nos Embargos de Declaração no Agravo Regimental na Apelação
0077. Processo : 0366124-3

Agravdo : ANTONIO DANIEL DE ALCANTARA - e outros
Agravdo : Caixa Econômica Federal
Embargado : ANTONIO DANIEL DE ALCANTARA - e outros
Advog : José Antônio Alves de Melo Júnior
Embargado : Caixa Econômica Federal
Proc. Orig. : 0001568-81.2010.8.17.1350 (366124-3)
93

DIA 28.01.2019.
0078. Processo : 0459171-3

: Maria Emília Gonçalves de Rueda(PE023748)
: RUEDA & RUEDA ADVOGADOS
Embargado : HEITOR BRAYNER LINS FILHO - e outros
: Janielly Nunes e Silva(PE031145)
: RUEDA & RUEDA ADVOGADOS
Agravdo : HEITOR BRAYNER LINS FILHO - e outros
: Janielly Nunes e Silva
Proc. Orig. : 0013375-64.2016.8.17.0000 (459171-3)
0079. Processo : 0443311-0

Comarca : Recife
Embargado : Neudjon Soares Dos Santos - e outros
Advog : Liliane Christine Paiva Henriques de Carvalho
Agravdo : Neudjon Soares Dos Santos - e outros
Proc. Orig. : 0007388-47.2016.8.17.0000 (443311-0)
94
0080. Processo : 0447642-6

Comarca : Recife
Vara : Sétima Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Embargado : Joao Cabloco da Silva Filho
Agravdo : Joao Cabloco da Silva Filho
Advog : MARILIA GABRIELA RIBEIRO DE ARRUDA
: Natália Santos Cavalcanti Guerra
Proc. Orig. : 0008937-92.2016.8.17.0000 (447642-6)
0081. Processo : 0449574-1

Comarca : Carpina
Vara : Primeira Vara Cível da Comarca de Carpina
Embargante : CAIXA SEGURADORA S.A.
Embargado : MARIA AMELIA DE LIMA - e outro
Advog : Isidio José Leite Meirelles(PE018225)
Agravdo : MARIA AMELIA DE LIMA - e outro
Advog : Isidio José Leite Meirelles
Proc. Orig. : 0009687-94.2016.8.17.0000 (449574-1)
0082. Processo : 0454207-8

Comarca : Paulista
Embargado : FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA - e outros
Agravdo : FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA - e outros
Proc. Orig. : 0011509-21.2016.8.17.0000 (454207-8)
95

0083. Processo : 0431055-6

Comarca : Petrolina
Vara : 4º Vara Cível
Agravdo : DEMONTIEUDA BANDEIRA PEREIRA BARRETO - e outros
Agravdo : DEMONTIEUDA BANDEIRA PEREIRA BARRETO - e outros
Proc. Orig. : 0003718-98.2016.8.17.0000 (431055-6)
Embargos de Declaração no Agravo nos Embargos de Declaração no Agravo no Agravo de Instrumento
0084. Processo : 0429367-0

Comarca : Olinda
Agravdo : DIEGO RAMON QUEIROZ LEOPOLDO
Embargado : DIEGO RAMON QUEIROZ LEOPOLDO
Advog : Adriano Pereira Aires
Proc. Orig. : 0003131-76.2016.8.17.0000 (429367-0)
DIA 28.01.2019.
Embargos de Declaração no Agravo nos Embargos de Declaração nos Embargos de Declaração na Apelação
0085. Processo : 0442382-5

Agravdo : Gilvete Vaz Rodrigues Coelho da Silva - e outros
96
Embargado : Gilvete Vaz Rodrigues Coelho da Silva - e outros

Advog : ROBSON ALVES FREITAS
Proc. Orig. : 0004722-35.2013.8.17.0370 (442382-5)
DIA 28.01.2019.
0086. Processo : 0403007-9

Comarca : Recife
Vara : Décima Segunda Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Agravdo : Maria José Gonçalves de Lima
: Mariana Queiroz de Souza Lima(PE028395)
Embargado : Maria José Gonçalves de Lima
: Mariana Queiroz de Souza Lima
: Catarina Araújo de Magalhães
Proc. Orig. : 0012038-74.2015.8.17.0000 (403007-9)
DIA 28.01.2019.
0087. Processo : 0430312-2

Comarca : Paudalho
Vara : Segunda Vara da Comarca de Paudalho
Agravte : SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS S/A
Agravdo : Linete Melo dos Santos - e outros
Embargante : SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS S/A
Embargado : Linete Melo dos Santos - e outros
Proc. Orig. : 0003483-34.2016.8.17.0000 (430312-2)
DIA 28.01.2019.
Agravo nos Embargos de Declaração na Apelação
0088. Processo : 0458412-5

Comarca : Recife
Vara : Primeira Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais da Capital - SEÇÃO A
Embargante : André Ferreira Galvão - (Idoso)
Advog : Andre Oliveira Santiago(PE007310)
97
Embargado : BANCO BRADESCO S/A

Advog : Wilson Sales Belchior(PE001259A)
Agravte : André Ferreira Galvão - (Idoso)
Advog : Andre Oliveira Santiago
Agravdo : BANCO BRADESCO S/A
Advog : Wilson Sales Belchior
Proc. Orig. : 0012459-62.1995.8.17.0001 (458412-5)
DIA 28.01.2019.
0089. Processo : 0469963-4

Comarca : Olinda
Apelado : JERUSA FRANCISCO ANICETO TELES - e outros
Agravdo : JERUSA FRANCISCO ANICETO TELES - e outros
Advog : Adriano Pereira Aires
Proc. Orig. : 0008929-31.2011.8.17.0990 (469963-4)
Agravo nos Embargos de Declaração no Agravo Regimental no Agravo no Agravo de Instrumento
0090. Processo : 0422779-2

Comarca : Recife
Vara : Trigésima Quarta Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Embargado : José Apolonio Barbosa - e outro
: MARILIA GABRIELA RIBEIRO DE ARRUDA(PE030777)
Embargado : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXA
Advog : Sérgio Cosmo Ferreira Neto(PE019448)
Agravdo : José Apolonio Barbosa - e outro
Advog : Natália Santos Cavalcanti Guerra
: MARILIA GABRIELA RIBEIRO DE ARRUDA
Agravdo : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXA
Advog : Sérgio Cosmo Ferreira Neto
Proc. Orig. : 0000940-58.2016.8.17.0000 (422779-2)
98
0091. Processo : 0508711-0

Impte. : Sérvulo Batista Ramalho Filho
Advog : Soraia de Fátima Veloso Martins Berti
Impdo. : Governador do Estado de Pernambuco - e outro
DIA 28.01.2019.
Agravo nos Embargos de Declaração no Mandado de Segurança
0092. Processo : 0364621-9

Embargado : Marcelo Wanderley Correia - e outros
Advog : Arthur Moraes de Castro e Silva(PE016946)
: Arnaldo Fonseca de Albuquerque Maranhão Neto(PE022076)
Agravdo : Marcelo Wanderley Correia - e outros
Advog : Arthur Moraes de Castro e Silva
: Arnaldo Fonseca de Albuquerque Maranhão Neto
Proc. Orig. : 0013736-52.2014.8.17.0000 (364621-9)
DIA 04.02.2019.
Agravo Regimental no Agravo Regimental no Agravo de Instrumento
0093. Processo : 0396931-7

Comarca : Paudalho
Vara : Segunda Vara da Comarca de Paudalho
Advog : João Paulo Bruno de Assis(PE000868A)
Advog : João Paulo Bruno de Assis
Proc. Orig. : 0010218-20.2015.8.17.0000 (396931-7)
Embargos de Declaração nos Embargos de Declaração no Mandado de Segurança
0094. Processo : 0449862-6

Embargado : FELIPE DA COSTA MACHADO RIOS
Advog : Thales Etelvam Cabral Oliveira(PE028497)
: Maria das Dôres Vaz de O. Fernandes(PE011770)
Embargado : FELIPE DA COSTA MACHADO RIOS
Advog : Thales Etelvam Cabral Oliveira
99
: Maria das Dôres Vaz de O. Fernandes

Relator : Des. André Oliveira da Silva Guimarães
Proc. Orig. : 0009783-12.2016.8.17.0000 (449862-6)
DIA 28.01.2019.
Embargos de Declaração no Agravo nos Embargos de Declaração no Agravo de Instrumento
0095. Processo : 0429339-6

Comarca : Olinda
Agravte : SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS S/A
Agravdo : CARLA REGINA DE ARAÚJO - e outro
Embargante : SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS S/A
Embargado : CARLA REGINA DE ARAÚJO - e outro
Advog : Amanda Ferreira Koury
Proc. Orig. : 0003120-47.2016.8.17.0000 (429339-6)
DIA 28.01.2019.
0096. Processo : 0398929-5

Comarca : Olinda
Embargado : ANTONIO JOSÉ DE FIGUEIREDO
Agravdo : ANTONIO JOSÉ DE FIGUEIREDO
: Jaime Cordeiro da Silva Neto
Relator : Des. Cândido Sariava - 1º Vice-Presidente
Proc. Orig. : 0010903-27.2015.8.17.0000 (398929-5)
0097. Processo : 0430159-5

Comarca : Petrolina
Embargado : ERNUI DANTAS DA SILVA - e outros
100

Agravdo : ERNUI DANTAS DA SILVA - e outros
Proc. Orig. : 0003426-16.2016.8.17.0000 (430159-5)
0098. Processo : 0469348-7

Apelante : SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
Apelado : JOSIAS ALEXANDRE DA SILVA - e outros
Agravdo : JOSIAS ALEXANDRE DA SILVA - e outros
Proc. Orig. : 0004832-68.2013.8.17.0100 (469348-7)
0099. Processo : 0456108-8

Embargado : GENILDA SOARES GOIS
Agravdo : GENILDA SOARES GOIS
Proc. Orig. : 0012126-78.2016.8.17.0000 (456108-8)
101
Embargos de Declaração no Agravo nos Embargos de Declaração na Apelação
0100. Processo : 0423282-8

Comarca : Olinda
Agravdo : Izolda Nunes da Silva
Embargado : Izolda Nunes da Silva
: Amanda Ferreira Koury
Proc. Orig. : 0011031-60.2010.8.17.0990 (423282-8)
DIA 28.01.2019.
Arguição de Inconstitucionalidade na Apelação
0101. Processo : 0479278-3

Vara : Vara da Fazenda
Apelante : Município do Cabo de Santo Agostinho
Advog : FÁBIO DE OLIVEIRA ROCHA(PE034302)
Apelado : Etienne Avelina Mayrinck Cortizo Gomes
Advog : Manuel da Motta Vieira(PE034670)
: YARA SOUTO MAIOR M. MOTTA(PE040688)
: Jason Vila Nova da Luna(PE040523)
Argte. : 1ª Câmara de Direito Público do TJPE
Argdo. : Município do Cabo de Santo Agostinho
Advog : FÁBIO DE OLIVEIRA ROCHA
Argdo. : Etienne Avelina Mayrinck Cortizo Gomes
Advog : Manuel da Motta Vieira
: Jason Vila Nova da Luna
: YARA SOUTO MAIOR M. MOTTA
Proc. Orig. : 0000874-31.1999.8.17.0370 (479278-3)
DIA 28.01.2019.
0102. Processo : 0503490-6

Requerente : Ministério Público do Estado de Pernambuco
Proc.Ger.Just. : FRANCISCO DIRCEU BARROS
Requerido : MUNICIPIO DE JABOATÃO DOS GUARARAPES
Litis.ativo : CAMARA MUNICIPAL DO JABOATÃO DOS GUARARAPES
Advog : Osias Ferreira de Lima Júnior
DIA 28.01.2019.
102
0103. Processo : 0507018-0

Requerente : PREFEITO DO MUNICÍPIO DE TUPANATINGA
Advog : ISLANNY SYLVANNY CAVALCANTE SANTOS
Requerido : CÂMARA MUNICIPAL DE TUPANATINGA
DIA 28.01.2019.
0104. Processo : 0508082-4

Requerente : PROCURADOR GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Requerido : MUNICIPIO DE IPOJUCA
Litis.passivo : CÂMARA MUNICIPAL DO IPOJUCA/PE
Procdor : Rodrigo Ribeiro Ferrari
DIA 28.01.2019.
Mandado de Injunção
0105. Processo : 0510728-6

Reqte. : ASSOCIAÇÃO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE DE TAQUARITINGA
DO NORTE
Advog : Alexandre Ramalho Pessoa
Reqdo. : PREFEITO DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA DO NORTE
Advog : Williams Rodrigues Ferreira
DIA 28.01.2019.
0106. Processo : 0503222-8

Impte. : LUCIANA MARIA MAGALHÃES COSTA
Def. Público : HENRIQUE COSTA DA VEIGA SEIXAS - DEFENSOR PÚBLICO
Agravte : LUCIANA MARIA MAGALHÃES COSTA
Def. Público : Leonardo Carneiro
Agravdo : GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Proc. Orig. : 0001875-30.2018.8.17.0000 (503222-8)
DIA 28.01.2019.
Embargos de Declaração no Mandado de Segurança
0107. Processo : 0490410-1

Impte. : JEAN CARLOS DE SOUZA ROCHA
Advog : MIRELLA GALVÃO DA GAMA OLIVEIRA(PE026934)
Embargado : JEAN CARLOS DE SOUZA ROCHA
Advog : MIRELLA GALVÃO DA GAMA OLIVEIRA
Proc. Orig. : 0004996-03.2017.8.17.0000 (490410-1)
103

DIA 28.01.2019.
Embargos de Declaração no Agravo no Mandado de Segurança
0108. Processo : 0483631-9

Agravte : SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS S/A
Agravdo : Des. Adalberto de Oliveira Melo - 1° Vice - Presidente
Embargante : SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS S/A
Embargado : Des. Adalberto de Oliveira Melo - 1° Vice - Presidente
Proc. Orig. : 0003867-60.2017.8.17.0000 (483631-9)
DIA 28.01.2019.
Agravo Regimental
0109. Processo : 0222271-7/01

Comarca : Recife
Reqte. : Estado de Pernambuco
Procdor : Edgar Moury Fernandes Neto - e outros
Reqdo. : ANA MARIA PESSOA CHAVES CAZECA - e outros
Advog : José Foerster Júnior(PE007368)
Agravte : ANA MARIA PESSOA CHAVES CAZECA - e outros
Advog : José Foerster Júnior
Agravdo : Estado de Pernambuco
Procdor : Lia Sampaio Silva - e outros
Proc. Orig. : 0014730-22.2010.8.17.0000 (222271-7)
DIA 28.01.2019.
Agravo Regimental
0110. Processo : 0222271-7/04

Comarca : Recife
Proc. Orig. : 0014730-22.2010.8.17.0000 (222271-7)
DIA 28.01.2019.
Agravo
0111. Processo : 0222271-7/10

Comarca : Recife
104

Agravte : JOSÉ EDVAN BARROS DOS SANTOS
Advog : Paulo Eduardo Guedes Maranhão
Procdor : Leonidas Siqueira Filho
Proc. Orig. : 0014730-22.2010.8.17.0000 (222271-7)
DIA 28.01.2019.
Agravo
0112. Processo : 0222271-7/05

Comarca : Recife
Agravte : Aluise Alexandrino dos Reis Júnior
Procdor : Edgar Moury Fernandes Neto
Proc. Orig. : 0014730-22.2010.8.17.0000 (222271-7)
DIA 28.01.2019.
Agravo Regimental
0113. Processo : 0222271-7/06

Comarca : Recife
Proc. Orig. : 0014730-22.2010.8.17.0000 (222271-7)
DIA 28.01.2019.
Agravo
0114. Processo : 0222271-7/07

Comarca : Recife
Agravte : DEYVID CAVALCANTE FELICIANO
Proc. Orig. : 0014730-22.2010.8.17.0000 (222271-7)
DIA 28.01.2019.
Agravo
105
0115. Processo : 0222271-7/08

Comarca : Recife
Agravte : Gerson Silva Bilio - e outro
Relator : Des.Adalberto Melo - Presidente
Proc. Orig. : 0014730-22.2010.8.17.0000 (222271-7)
DIA 28.01.2019.
Agravo
0116. Processo : 0222271-7/09

Comarca : Recife
Agravte : DIOMEDES BARBOSA SOBRINHO
Procdor : Thiago Arraes de Alencar Norões
Proc. Orig. : 0014730-22.2010.8.17.0000 (222271-7)
DIA 28.01.2019.
Procedimento Ordinário
0117. Processo : 0335583-9

Autor : Estado de Pernambuco
Procdor : THIAGO ARRAES DE ALENCAR NORÕES - PROCURADOR GERAL DO ESTADO
- e outros
Réu : ASSOCIAÇÃO PERNAMBUCANA DOS CABOS E SOLDADOS POLICIAIS E
BOMBEIROS MILITARES - ACS
Advog : Fábio Araújo Veras
Réu : ASSOCIAÇÃO DE PRAÇAS POLICIAIS E BOMBEIROS MILITARES DE
PERNAMBUCO - ASPPBM-PE - e outro
Reprte : JOSÉ RICARDO FERREIRA LIMA - e outros
DIA 28.01.2019.
Direta de Inconstitucionalidade
0118. Processo : 0467156-1

Requerente : ROLPH EBER CASALE JUNIOR
Advog : LUIS ALBERTO GALINDO MARTINS
: LAYRTON LOUYZES VIDAL DE LIMA ALVES
Requerido : CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE BELÉM DE MARIA
Procdor : HENRIQUE LOURENÇO DO NASCIMENTO
DIA 28.01.2019.
106
0119. Processo : 0470934-0

Requerente : PROCURADOR - GERAL DE JUSTIÇA
Subproc : Maria Helena da Fonte Carvalho
Requerido : CÂMARA MUNICIPAL- JABOATÃO DOS GUARARAPES-PE - e outro
Advog : Virgínia Augusta Pimentel Rodrigues
DIA 28.01.2019.
0120. Processo : 0511869-6

Impte. : MICHELLE ADRIANE DE SIQUEIRA
Advog : Jorge Luiz de Moura
: Wagner Domingos do Monte
: Maiara Raissa Araujo Santos
DIA 28.01.2019.

DESPACHO - ÓRGÃO ESPECIAL
Diretoria Cível
Fernando Menezes Silva(PE033728) 001 0005381-14.2018.8.17.0000(0518883-4)
O Diretor informa a quem interessar possa que se encontram nesta diretoria os seguintes feitos:
001. 0005381-14.2018.8.17.0000 Mandado de Segurança

(0518883-4)
Impte. : PAULO FERNANDO DA SILVA
Advog : Fernando Menezes Silva(PE033728)
Impdo. : GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO, Sr. PAULO HENRIQUE
SARAIVA CÂMARA
Proc.Ger.Just. : FRANCISCO DIRCEU BARROS - PROCURADOR GERAL DE PERNAMBUCO
Órgão Julgador : Órgão Especial
Relator : Des. Eduardo Augusto Paura Peres
Despacho : Despacho
Última Devolução : 23/01/2019 16:23 Local: Diretoria Cível
ÓRGÃO ESPECIAL
MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0518883-4
107
IMPETRANTE: PAULO FERNANDO DA SILVA

IMPETRADO: GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO
RELATOR: DES. EDUARDO AUGUSTO PAURÁ PERES
DESPACHO
Trata-se de mandado de segurança impetrado por PAULO FERNANDO DA SILVA em face do GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO,
em que se perquire a concessão da segurança com o fito de garantir ao impetrante direito líquido e certo a nomeação em concurso público.
A Lei nº 12.016/09, que disciplina o mandado de segurança estabelece em seu art. 7º:
Art. 7º. Ao despachar a inicial, o juiz ordenará:
I - que se notifique o coator do conteúdo da petição inicial, enviando-lhe a segunda via apresentada com as cópias dos documentos, a fim de
que, no prazo de 10 (dez) dias, preste as informações;
II - que se dê ciência do feito ao órgão de representação judicial da pessoa jurídica interessada, enviando-lhe cópia da inicial sem documentos,
para que, querendo, ingresse no feito;
III - que se suspenda o ato que deu motivo ao pedido, quando houver fundamento relevante e do ato impugnado puder resultar a ineficácia
da medida, caso seja finalmente deferida, sendo facultado exigir do impetrante caução, fiança ou depósito, com o objetivo de assegurar o
ressarcimento à pessoa jurídica.
(...)
Reservo-me para apreciar o pedido de liminar após a colheita de informações.
Em sendo assim, oficie-se à autoridade indicada como coatora para prestar informações na forma do art. 7º, I, da Lei nº 12.016/09, e intime-se
a Procuradoria Geral do Estado, órgão de representação judicial da pessoa jurídica interessada, para, querendo, ingressar no feito, consoante
estipula o inciso II do dispositivo em análise.
Com fulcro nos §§ 2º e 3º do art. 99 do Código de Processo Civil1, defiro o pedido de gratuidade da justiça.
Publique-se, intimem-se e cumpra-se.
Recife, 22 JAN 2019
Des. Eduardo Augusto Paurá Peres

Relator
1 Art. 99. O pedido de gratuidade da justiça pode ser formulado na petição inicial, na contestação, na petição para ingresso de terceiro no processo
ou em recurso.
(...)
§2º O juiz somente poderá indeferir o pedido se houver nos autos elementos que evidenciem a falta dos pressupostos legais para a concessão
de gratuidade, devendo, antes de indeferir o pedido, determinar à parte a comprovação do preenchimento dos referidos pressupostos.
§3º Presume-se verdadeira a alegação de insuficiência deduzida exclusivamente por pessoa natural.
(...)
PODER JUDICIÁRIO
Gabinete do Des. Eduardo Augusto Paurá Peres
emas
108
DIRETORIA GERAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

PODER JUDICIÁRIO
ATOS DO DIA 24 DE JANEIRO DE 2019.
O DIRETOR GERAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO, RICARDO MENDES LINS, NO USO DE SUAS
ATRIBUIÇÕES LEGAIS, RESOLVE:
Nº244/19 - SGP - designar MARINA FERREIRA MARINHEIRO, TECNICO JUDICIARIO - TPJ, matrícula 1825291, para exercer a função
gratificada de CHEFE SECRETARIA UNIDADE JUDICIARIA/FGCSJ-I, da Diretoria das Varas de Família e Registro Civil da Capital, a partir de
01/02/2019.
Nº245/19 -SGP - dispensar LUCIANA MENONCELLO DE CARVALHO, TECNICO JUDICIARIO - TPJ, matrícula 1861492, da função gratificada
de CHEFE SECRETARIA UNIDADE JUDICIARIA/FGCSJ-I, da Diretoria das Varas de Família e Registro Civil da Capital, a partir de 01/02/2019.
Nº246/19 - SGP - dispensar MARINA FERREIRA MARINHEIRO, TECNICO JUDICIARIO - TPJ, matrícula 1825291, da função gratificada de
APOIO ATIVID JURISD 1º GRAU/FAP-AJ1G, da Diretoria das Varas de Família e Registro Civil da Capital, a partir de 01/02/2019.
RICARDO MENDES LINS

Diretor Geral
PODER JUDICIÁRIO
Nº247/19 - SGP - designar GILSON FERREIRA GUIMARAES JUNIOR TECNICO JUDICIARIO - TPJ, matrícula 1835793, para responder pela
função gratificada de CHEFE SECRETARIA UNIDADE JUDICIARIA/FGCSJ-I, do(a) CAMARAGIBE/JUIZADO CIV CONSUMO nos períodos de
17/12/2018 a 18/12/2018, 19/12/2018 a 21/12/2018 e 02/01/2019 a 31/01/2019, em virtude de plantão judiciário - licença compensatória- folga,
licença eleitoral e férias do titular.
Nº248/19 - SGP - designar LEANDRO SEVERINO DA SILVA, TECNICO JUDICIARIO - TPJ, matrícula 1859030, para responder pela função
gratificada de CHEFE SECRETARIA UNIDADE JUDICIARIA/FGCSJ-I da Vara Única da Comarca de Itaenga, no período de 30/01/2019 a
28/02/2019 em virtude de férias do titular.
Nº249/19 - SGP - designar MARIA IRENE ALVES MARQUES, TECNICO JUDICIARIO - TPJ, matrícula 1783220, para responder pela função
gratificada de CONCILIADOR JUIZADO/FGCJ-1, do Juizado Especial Criminal da Comarca de Petrolina, no período de 01/02/2019 a 13/06/2019,
em virtude de licença maternidade do titular.
Nº250/19 - SGP - designar ANTONIO EDUARDO COSTA DINIZ, ANALISTA JUD/FUNCAO JUD - APJ, matrícula 1862537, para responder pela
função gratificada de CHEFE SECRETARIA UNIDADE JUDICIARIA/FGCSJ-I, da Vara Única da Comarca de Itaquitinga, no período de 17/01/2019
a 15/02/2019, em virtude de férias do titular.
Nº251/19 - SGP - designar DANIELLE KARINA TORRES DE QUEIROZ TECNICO JUDICIARIO - TPJ, matrícula 1839250, para responder
pela função gratificada de CHEFE NUCLEO DISTRIB MANDADOS/FGNDM-1 do(a) OLINDA/NUC DIST MAND, no período de 31/01/2019 a
14/02/2019 em virtude de férias do titular.
RICARDO MENDES LINS

Diretor Geral
PODER JUDICIÁRIO
109
Nº252/19 - SGP - designar RICARDO COSTA CALDAS BITENCOURT ANALISTA JUD/FUNCAO JUD - APJ, matrícula 1857606, para responder
pela função gratificada de CHEFE SECRETARIA UNIDADE JUDICIARIA/FGCSJ-I, da Vara Única da Comarca de Lagoa Grande, no período de
30/01/2019 a 28/02/2019, em virtude de férias do titular.
Nº253/19 - SGP - designar AMARO JESUINO DE BARROS, TECNICO JUDICIARIO - TPJ, matrícula 1490265, para responder pela função
gratificada de CHEFE DE SECRETARIA ADJUNTO / FGCSJ-2, da Seção A, da 15ª Vara Cível da Capital, no período de 17/12/2018 a 14/06/2019,
em virtude de licença maternidade do titular.
Nº254/19 - SGP - designar SONY TAVARES DE SOUZA, TECNICO JUDICIARIO - TPJ, matrícula 1686097, para responder cumulativamente
pelo cargo em comissão de ASSESSOR TEC JUDICIARIO/PJC-II, do Gabinete do Desembargador José Carlos Patriota Malta, no período de
02/01/2019 a 31/01/2019, em virtude de férias.
Nº255/19 - SGP - designar SONY TAVARES DE SOUZA, TECNICO JUDICIARIO - TPJ, matrícula 1686097, para responder cumulativamente
pelo cargo em comissão de ASSESSOR TEC JUDICIARIO/PJC-II, do Gabinete do Desembargador José Carlos Patriota Malta, no período de
01/02/2019 a 01/03/2019, em virtude de férias do titular.
RICARDO MENDES LINS

Diretor Geral
110
CONSELHO DA MAGISTRATURA
PODER JUDICIÁRIO
CONSELHO DA MAGISTRATURA
O EXMO. SR. DESEMBARGADOR ADALBERTO DE OLIVEIRA MELO, PRESIDENTE DO CONSELHO DA MAGISTRATURA, EXAROU EM
DATA DE 24 JANEIRO DE 2018, O SEGUINTE DESPACHO:
No Ofício nº. 2018.0846.002317 , do Exmo. Sr. Dr. Thiago Meirelles Silva dos Santos, Juiz de Direito Plantonista da Vara Única da Comarca
de Toritama. Ref. Plantão Judiciário. “EM FACE DA DELIBERAÇÃO DESTE CONSELHO DA MAGISTRATURA, TOMADA NA SESSÃO
REALIZADA NO DIA 30 (TRINTA) DE AGOSTO DE 2012 (DJE DE 06.09.2012 - EDIÇÃO Nº 166 – PÁGINA 46), ENCAMINHO A ESSA
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA O PRESENTE EXPEDIENTE, PARA AS PROVIDÊNCIAS CABÍVEIS” .
Recife,24 de novembro de 2018.
Des. Adalberto de Oliveira Melo.

Presidente
111
OUVIDORIA JUDICIÁRIA
O Exmo. Sr. Des. Josué Antônio Fonseca de Sena, Ouvidor, no uso de suas atribuições, faz saber às Unidades Judiciais pertinentes os seguintes
registros de pedidos de agilização processual formulados pelos cidadãos/usuários nesta Ouvidoria Geral da Justiça do Estado de Pernambuco:
COMARCA DA CAPITAL
UNIDADES JUDICIAIS Nº DO PROCESSO Nº DO REGISTRO
VARAS CRIMINAIS
7ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL 23533-78.2016.8.17.0001 00218/2019
VARAS CÍVEIS
1ª Vara Cível da Capital - Seção A 44278-59.2017.8.17.2001 00323/2019
1ª Vara Cível da Capital - SEÇÃO B 16620-17.2015.8.17.0001 00244/2019
6ª Vara Cível da Capital - Seção B 9691-11.2017.8.17.2001 00317/2019
17ª Vara Cível da Capital - SEÇÃO A 1145-55.2014.8.17.0001 00222/2019
23 ª vara cível da capital - seção A 10812-40.2018.8.17.2001 00247/2019

23ª Vara Cível da Capital - Seção A 16531-71.2016.8.17.2001 00281/2019
VARAS D E SUCESSÕES E REGISTROS PÚBLICOS
5ª Vara de Sucessões e Reg. Públicos da Capital 57913-98.2014.8.17.0001 00221/2019
VARAS DA FAZENDA PÚBLICA
1ª Vara da Fazenda Pública da Capital 10888-88.2018.8.17.8201 00231/2019
6ª vara da fazenda pública da capita l 5363-62.2017.8.17.8201 00259/2019
7ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL 9235-57.2011.8.17.0001 00249/2019
VARAS DE EXECUÇÃO DE TÍTULOS EXTRAJUDICAIS
1ª Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais da Capital - SEÇÃO A 20397-30.2003.8.17.0001 00161/2019

1ª Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais da Capital - Seção A 3670-19.2017.8.17.2001 00208/2019
COMARCAS DO INTERIOR
COMARCAS / UNIDADES JUDICIAIS Nº DO PROCESSO Nº DO REGISTRO
1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE OLINDA 1266-69.2016.8.17.2990 00238/2019
1ª Vara Cível da Comarca de Paulista 4551-61.2016.8.17.3090 00253/2019
2ª Vara Cível da Comarca de Jaboatão dos Guararapes 7830-22.2016.8.17.2810 00210/2019
2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE PAULISTA 17871-13.2018.8.17.3090 00195/2019
2ª Vara Cível da Comarca de Serra Talhada 1481-98.2018.8.17.3370 00255/2019
3ª Vara Cível da Comarca de Jaboatão dos Guararapes 4905-19.2017.8.17.2810 00325/2019
3ª Vara Cível Comarca de Petrolina 10609-53.2010.8.17.1130 00232/2019
3ª Vara Cível da Comarca Vitória Santo Antão 252-93.2016.8.17.3590 00306/2019
4ª Vara Cível da Comarca de Caruaru 6128-23.2011.8.17.0480 00254/2019

4ª Vara Cível da Comarca de Caruaru 1148-03.2018.8.17.2480 00322/2019
112
4ª Vara Cível da Comarca de Olinda 65299-91.2017.8.17.2001 00315/2019

4ª Vara Cível da Comarca de Petrolina 663-90.2018.8.17.3130 00251/2019
1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Caruaru 89-28.2017.8.17.2540 00196/2019
2ª Vara da Comarca São José do Egito 1693-06.2015.8.17.1340 00226/2019
Vara Única da Comarca de Aliança 255-40.2016.8.17.2170 00048/2019
Vara Única da Comarca de Bom Jardim 1506-86.2012.8.17.0310 00326/2019
Vara Única da Comarca de Catende 244-50.2018.8.17.2490 00329/2019
Vara Única da Comarca de Exu 393-92.2014.8.17.0580 00274/2019

Vara Única da Comarca de Exu 237-46.2010.8.17.0580 00233/2019
Vara Única da Comarca de Rio Formoso 25-91.1999.8.17.1200 00297/2019
JUIZADOS ESPECIAIS CÍVES CAPITAL E INTERIOR

UNIDADES JUDICIAIS Nº DO PROCESSO Nº DO REGISTRO
5º Juizado Especial Cível e das Relações 10175-16.2018.8.17.8201 00295/2019

de Consumo da Capital - Turno Manhã
12º Juizado Especial Cível da Capital 001.2011.901.142-5 00227/2019

de Consumo da Capital - Turno Tarde

de Consumo da Capital - Turno Manhã
1º Juizado Especial Cível de Caruaru - turno TARDE 49-75.2012.8.17.8019 00252/2019

de Consumo de Paulista – Turno Manhã
2º Juizado Especial Cível e das Relações de 5319-67.2014.8.17.8227 00245/2019

Consumo de Jaboatão dos Guararapes - Turno Manhã
2º Juizado Especial Cível e das Relações de 4823-67.2016.8.17.8227 00308/2019
Consumo de Jaboatão dos Guararapes - Turno Manhã
Juizado Especial Cível e das Relações de Consumo 438-94.2016.8.17.8221 00214/2019

do Cabo de Santo Agostinho - Turno Manhã
Juizado Especial Cível e das Relações 1335-95.2016.8.17.8230 00321/2019

de Consumo de Caruaru - Turno Tarde
Juizado Especial Cível e das Relações de 1653-12.2015.8.17.8231 00261/2019

Consumo de Garanhuns - Turno Manhã
RESPOSTAS: Comunico que, a partir de 06/04/2017 , todos os expedientes referentes a assuntos administrativos devem ser encaminhados
pelo Sistema Eletrônico de Informação-SEI , conforme Provimento 02/2017 e Portaria 10/2017 deste Tribunal de Justiça.
OBS: Conforme o §2º do Art. 20 do Regimento Interno da Ouvidoria, a omissão injustificada no atendimento às solicitações ou requisição da
Ouvidoria Geral da Justiça, ou ainda o cerceio das atividades inerentes ao exercício de suas atribuições, será comunicada à Corregedoria Geral
da Justiça, para as devidas providências .
Des. Josué Antônio Fonseca de Sena

Ouvidor Geral da Justiça
113
SECRETARIA JUDICIÁRIA
A ILMA. SRA. ÂNGELA CAROLINA PORTO CAMAROTTI, SECRETÁRIA JUDICIÁRIA EM EXERCÍCIO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DE PERNAMBUCO, CONFORME DELEGAÇÃO CONFERIDA PELA PORTARIA Nº 01/2018, PUBLICADA NO DJe DE 21/02/2018,
EXAROU, NA DATA DE 23/01/2019, OS SEGUINTES DESPACHOS:
Expediente SEI nº 00002247-95.2019.8.17.8017 – Requerente: Exma. Dra. Gisele Vieira de Resende, Juíza de Direito do 1º Juizado
Especial Criminal da Comarca da Capital – DESPACHO: “Considerando a informação acima e com base no art. 1º do Ato nº 1.185, de 28
de novembro de 2014, publicado no Diário de Justiça eletrônico nº 222/14, de 01/12/2014, bem como no art. 1º da Resolução nº 372, de 30 de
setembro de 2014 , autorizo a compensação requerida pela Exma. Dra. Gisele Vieira de Resende, Juíza de Direito do 1º Juizado Especial
Criminal da Comarca da Capital, ficando a prontidão judiciária do dia 14/07/2018 e o plantão judiciário de 06/01/2019 compensados com os
expedientes forenses dos dias 23 e 24/01/2019".
Expediente SEI nº 00002167-21.2019.8.17.8017 – Requerente: Exma. Dra. Ângela Cristina de Norões Lins Cavalcanti, Juíza de Direito da
2ª Vara dos Executivos Fiscais Estaduais da Comarca da Capital – DESPACHO: “Considerando a informação acima e com fundamento no
art. 1º da Resolução nº 372, de 30 de setembro de 2014 , autorizo a compensação requerida pela Exma. Dra. Ângela Cristina de Norões Lins
Cavalcanti, Juíza de Direito da 2ª Vara dos Executivos Fiscais Estaduais da Comarca da Capital, ficando o plantão judiciário de 07/10/2018
compensado com o expediente forense do dia 25/01/2019".
Eu, Ângela Carolina Porto Camarotti, Secretária Judiciária em exercício, fiz publicar.
A ILMA. SRA. ÂNGELA CAROLINA PORTO CAMAROTTI, SECRETÁRIA JUDICIÁRIA EM EXERCÍCIO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DE PERNAMBUCO, CONFORME DELEGAÇÃO CONFERIDA PELA PORTARIA Nº 01/2018, PUBLICADA NO DJe DE 21/02/2018,
EXAROU, NA DATA DE 24/01/2019, OS SEGUINTES DESPACHOS:
Expediente SEI nº 00001736-37.2019.8.17.8017 e E-mails datados de 17 e 23/01/2019 – Requerente: Exmo. Dr. Elder Muniz de Carvalho
Souza, Juiz de Direito da 2ª Vara Criminal da Comarca de Petrolina – DESPACHO: “Considerando a informação acima e com fundamento
no art. 1º da Resolução nº 372, de 30 de setembro de 2014, autorizo a compensação requerida pelo Exmo. Dr. Elder Muniz de Carvalho
Souza, Juiz de Direito da 2ª Vara Criminal da Comarca de Petrolina , ficando os plantões judiciários de 26/06, 12/10, 15/12/2018 e 06/01/2019
compensados com os expedientes forenses do período de 28 a 31/01/2019 ".
Expediente SEI nº 00000379-84.2019.8.17.8017 – Requerente: Exmo. Dr. Renato Dibachti Inácio de Oliveira, Juiz de Direito da Vara de
Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da Comarca de Jaboatão dos Guararapes – DESPACHO: “Considerando a informação
acima e com fundamento no art. 1º da Resolução nº 372, de 30 de setembro de 2014, autorizo a compensação requerida pelo Exmo. Dr. Renato
Dibachti Inácio de Oliveira, Juiz de Direito da Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da Comarca de Jaboatão dos
Guararapes , ficando os plantões judiciários de 17/03, 28/05, 16/09 e 25/12/2018 compensados com os expedientes forenses do período de
05 a 08/02/2019 ".
Eu, Ângela Carolina Porto Camarotti, Secretária Judiciária em exercício, fiz publicar.
114
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
PODER JUDICIÁRIO
A SECRETÁRIA DE ADMINISTRAÇÃO ADJUNTA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO, PAOLA GUEIROS LEITE DE FREITAS,
EXAROU EM DATA DE 24/01/2019 OS SEGUINTES DESPACHOS:
SSI Nº 71/2019 – JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE BREJÃO – Referente à solicitação de Suprimento Institucional em favor de HUGO
DE LIMA PEREIRA: “Autorizo”.
SSI Nº 47/2019 – JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE JUREMA – Referente à solicitação de Suprimento Institucional em favor de DHEBORA
ALDENE DA SILVA: “Autorizo”.
SSI Nº 79/2019 – JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PAULISTA (II JUIZADO ESPECIAL CÍVEL) – Referente à solicitação de Suprimento
Institucional em favor de SEVERINO TOME DOS RAMOS NETO: “Autorizo”.
SSI Nº 53/2019 – JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE AMARAJI – Referente à solicitação de Suprimento Institucional em favor de ELIVALDO
ALMEIDA DA ROCHA: “Autorizo”.
SSI Nº 52/2019 – JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE AMARAJI – Referente à solicitação de Suprimento Institucional em favor de ELIVALDO
ALMEIDA DA ROCHA: “Autorizo”.
SSI Nº 15/2019– JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE TIMBAÚBA – Referente à solicitação de Suprimento Institucional em favor de JOSINETE
RODRIGUES DE OLIVEIRA: “Autorizo”.
SSI Nº 61/2019– JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CATENDE – Referente à solicitação de Suprimento Institucional em favor de LEANDRO
JOSE LIMA DA SILVA: “Autorizo”.
SSI Nº 78/2019– JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE INAJÁ – Referente à solicitação de Suprimento Institucional em favor de KATHLEEN
DE ALMEIDA PACHECO: “Autorizo”.
SSI Nº 33/2019– JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE SANHARÓ – Referente à solicitação de Suprimento Institucional em favor de HELTON
JOSE DE OLIVEIRA CARDOSO: “Autorizo”.
Paola Gueiros Leite de Freitas

Secretária de Administração Adjunta
Comissão Permanente de Licitação/CPL
RESULTADO DE JULGAMENTO DE PROPOSTA
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 2076/2018-CJ

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO/CPL
PROCESSO LICITATÓRIO(LICON/TCE) Nº 152/2018
MODALIDADE: PREGÃO ELETRÔNICO Nº 0225.2018.CPL.PE.0152.TJPE-PE Integrado.
NATUREZA : COMPRA OBJET O: Aquisição de serviço de ativação e suporte técnico com fornecimento de peças para dois storages da EMC,
modelo VNX5300.
Após o processamento do Pregão Eletrônico nº 152/2018-CPL, comunica-se a CLASSIFICAÇÃO e HABILITAÇÃO, declarando VENCEDORA
a licitante: DECISION SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO LTDA - CNPJ nº 03.535.902/0001-10, para o Lote único, no valor
global de R$ 260.000,00 (duzentos e sessenta mil reais). Informações adicionais poderão ser obtidas no endereço: Rua Dr. Moacir Baracho,
nº 207, Edf. Paula Baptista, 4º andar, bairro Santo Antônio, Recife/PE ou pelos telefones: (81) 3182.0424/3182.0566. Recife 24/01/2019. Clícia
Leite Leuchtenberg. Pregoeira CPL.
115
SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
A Diretora de Desenvolvimento Humano do Tribunal de Justiça de Pernambuco, VALÉRIA TEMPORAL, no uso das atribuições que lhe são
conferidas pela Resolução 243/2008-TJPE que versa sobre Estágio Probatório, resolve:
Requerimento SGP Digital n. 2238/2019 - Conceder ao(à) Servidor(a): ANA PAULA MARQUES PESSOA BARACHO , matrícula 1862871,
prazo até 05/02/2019 , para a realização da avaliação da 5ª etapa do estágio probatório . À Unidade de Avaliação do Desempenho para
acompanhar o cumprimento do prazo.
Requerimento SGP Digital n. 2401/2019 - Conceder ao(à) Servidor(a): TATIANNE GOMES RODRIGUES DE SIQUEIRA , matrícula 1873555,
prazo até 07/02/2019 , para a realização da avaliação da 6ª etapa do estágio probatório . À Unidade de Avaliação do Desempenho para
acompanhar o cumprimento do prazo.
Valéria Temporal
Diretora de Desenvolvimento Humano
PORTARIA DO DIA 24 DE JANEIRO DE 2019.
O SECRETÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO, MARCEL DA SILVA LIMA, NO USO DE SUAS
ATRIBUIÇÕES, RESOLVE:
Nº89/19 – lotar FLAVIA LUCIO RABELO FERREIRA, Técnico Judiciário TPJ matrícula 1821148, na Vara dos Executivos Fiscais Municipais, a
partir de 24/01/2019.
MARCEL DA SILVA LIMA

Secretário de Gestão de Pessoas
PORTARIA DO DIA 24 DE JANEIRO DE 2019.
O SECRETÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO, MARCEL DA SILVA LIMA, NO USO DE SUAS
ATRIBUIÇÕES, RESOLVE:
Nº90/19 – tornar sem efeito a Portaria nº69/19, de 18/01/2019, publicada no DJe de 21/01/2019, referente ao servidor à disposição, João José
de Sobral Filho, matrícula 1811690.

ATO Nº 81/2019
EMENTA : PRORROGA AS INSCRIÇÕES DO PROCESSO SELETIVO INTERNO VISANDO AO PREENCHIMENTO DA FUNÇÃO
GRATIFICADA DE CONCILIADOR, SÍMBOLO FGACJ-1, DO CENTRO JUDICIÁRIO DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS E CIDADANIA DE
SALGUEIRO (CEJUSC– SALGUEIRO).
O SECRETÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO, no uso das suas atribuições
legais e regimentais;
CONSIDERANDO que na conformidade da regra inserta no art. 37, caput, da Constituição da República, "a Administração Pública direta e indireta
de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade e eficiência ” (grifou-se);
CONSIDERANDO que, para alcançar o princípio da eficiência, a Administração Pública deve alocar os recursos humanos de acordo com a
necessidade das unidades que compõem a sua estrutura,
116
RESOLVE:
Art. 1º PRORROGAR AS INSCRIÇÕES , NO PERÍODO DE 07 A 28 DE JANEIRO DE 2019 , DO PROCESSO SELETIVO INTERNO VISANDO
AO PREENCHIMENTO DA FUNÇÃO GRATIFICADA DE CONCILIADOR , SÍMBOLO FGACJ-1, DO CENTRO JUDICIÁRIO DE SOLUÇÃO DE
CONFLITOS E CIDADANIA DE SALGUEIRO (CEJUSC – SALGUEIRO. DE CONFORMIDADE COM O EDITAL Nº 92/2018-SGP, PUBLICADO
NO DJE EDIÇÃO 232, DE 19/12/18 .
Publique-se e cumpra-se.
Recife-PE, 07 de janeiro de 2019.
7
SECRETÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS
EDITAL Nº 04/2019 - SGP
EMENTA: Torna pública a abertura de prazo de inscrição para que os servidores efetivos do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco
ocupantes do cargo de Oficial de Justiça , lotados em todo Estado, possam manifestar opção para lotação no Núcleo de Distribuição de
Mandados da Comarca de Paulista.
O SECRETÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições
legais e regimentais, e
CONSIDERANDO que “a todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam
a celeridade de sua tramitação”, nos termos do inciso LXXVIII do art. 5º, da Constituição da República;
moralidade, publicidade e eficiência ” (grifou-se)
RESOLVE :
I - TORNAR PÚBLICO que, durante o período de 03 a 25/01/2019 , os servidores efetivos ativos do cargo de Oficial de Justiça, lotados em
todo Estado, possam manifestar opção para lotação na Central de Distribuição de Mandados da Comarca de Paulista, desde que tenham a
anuência, por escrito, do gestor maior da unidade organizatório-funcional em que estiver lotado, conforme modelo contido no Anexo II.
II – CIENTIFICAR os servidores efetivos do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco de que:
a) a manifestação de que trata este Edital não vincula a Administração, que escolherá, dentre os optantes, o que será efetivamente lotado
no Núcleo de Distribuição de Mandados da Comarca de Paulista, à luz do critério do menor prejuízo para o serviço judiciário, consideradas a
proporcionalidade entre a distribuição da força de trabalho e a demanda de processos existentes na unidade judiciária em que estiver lotado,
inclusive nas hipóteses de optante lotado em Polo diverso que ainda não conte com 3 (três) anos de exercício (art. 7º, última parte da Instrução
Normativa 6 de 11.09.2012, publicada no DJe de 12.09.2012).
b) a manifestação da opção pela lotação no Núcleo de Distribuição de Mandados da Comarca de Paulista, deverá ser enviada exclusivamente
do e-mail funcional do servidor para o e-mail sgp.ddh.selecao11@tjpe.jus.br , conforme Modelo de Manifestação constante do Anexo I do
presente Edital;
c) para participar da Seleção o optante deverá informar: (1) nome completo; (2) cargo efetivo que ocupa; (3) número da matrícula; (4) unidade na
qual está lotado; (5) data de exercício; (6) telefones para contato; (7) formação acadêmica; (8) experiência profissional no TJPE; (9) anuência
do Gestor da unidade em que atua e se é ou não condicionada à lotação de outro servidor, em substituição ao interessado (ANEXO II);
III. DA SELEÇÃO:
a) A seleção será efetuada mediante análise curricular ;
117
b) A análise curricular será feita pela Gerência de Seleção e Acolhimento-GSA, da Diretoria de Desenvolvimento Humano, da Secretaria de
Gestão de Pessoas-SGP;
IV. DO RESULTADO:
O resultado do (a) candidato (a) selecionado (a) será publicado até a primeira semana do mês de fevereiro de 2019.
V. DISPOSIÇÕES GERAIS:
a) Considerando a impossibilidade da Secretaria de Gestão de Pessoas - SGP em proceder com a reposição, o candidato só deverá se
inscrever desde que tenha a anuência do magistrado da unidade judiciária a que esteja vinculado ;
b) Vagas: 03 (três)
c) Local de atuação : Fórum Dr. Irajá DÁlmeida Lins – Av. Senador Salgado Filho, s/n - Centro - CEP: 53401-460 – Paulista – PE - Telefone:
(081)3181-9012/31819027.
d) Horário do Expediente – 6 horas: no período das 9h – 18h;
e) O Processo de Seleção observará as normas contidas na Instrução Normativa nº 06, de 11 de setembro de 2012 ;
f) Eventuais omissões serão decididas pela Secretaria de Gestão de Pessoas e a Presidência do Tribunal de Justiça de Pernambuco.

SECRETÁRIO GESTÃO DE PESSOAS
ANEXO I
MODELO DE MANIFESTAÇÃO DE OPÇÃO
ILUSTRÍSSIOMO SENHOR SECRETÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO,
Eu _______________________________________________ (nome completo do servidor), considerando as disposições do Edital nº___, de

___ de ___________de 2019, publicado no DJe de ___ de ___________ de 2019, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência,
MANIFESTAR OPÇÃO PELA LOTAÇÃO NA CENTRAL DE DISTRIBUIÇÃO DE MANDADOS DA COMARCA DE PAULISTA
Nome Completo: _______________________________________________________

Cargo: _______________________________________________________________
Matrícula: _____________________________________________________________
Unidade de Lotação: ____________________________________________________
Data de Exercício: ____/_____/__________
Telefones para contato: __________________________________________________
CURRICULO SIMPLIFICADO
Formação: ____________________________________________________________
118
Experiência Profissional no TJPE: _________________________________________

_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________
Recife- PE, _____ de ___________ de 2019.
____________________________________
Assinatura
ANEXO II
ANUÊNCIA
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO

ANUÊNCIA DO GESTOR DA UNIDADE, PARA O SERVIDOR, OCUPANTE DO CARGO DE OFICIAL DE JUSTIÇA, PARTICIPAR DA SELEÇÃO
INTERNA, PARA LOTAÇÃO NA CENTRAL DE DISTRIBUIÇÃO DE MANDADOS DA COMARCA DE PAULISTA.
NOME DO SERVIDOR:
CARGO:
MATRÍCULA:
LOTAÇÃO:
TELEFONE:
ANUÊNCIA DO GESTOR (Assinatura e carimbo)
Observação:
Conforme preconiza o Art. 6º § 3º da Instrução Normativa nº 06 de 11/09/2012: “Os Juízes inscritos nos Editais de Promoção ou de Remoção não
poderão promover cessão ou permuta de servidores entre Unidades Judiciárias ou órgãos afins, devendo, em tais situações, requerer diretamente
ao Presidente do Tribunal que, caso assim o entenda, poderá ouvir a SGP antes de decidir. ”
ESPAÇO RESERVADO PARA JUSTIFICATIVA E INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

..........................................................................................................................................................................................................................................................
Recife- PE, _____ de ____________ de 2019.
EDITAL N.º 06 /2019 – SGP
ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA A SELEÇAO INTERNA VISANDO AO PREENCHIMENTO DA FUNÇÃO GRATIFICADA DE

CONCILIADOR DO I JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E DAS RELAÇÕES DE CONSUMO DA COMARCA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO.
O SECRETÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO, NO USO DE SUAS

ATRIBUIÇÕES LEGAIS:
119
CONSIDERANDO que na conformidade da regra inserta no art. 37, caput, da Constituição da Republica, "a Administração Pública direta e indireta
TORNA PÚBLICA a abertura das inscrições visando o preenchimento de 01 (uma) vaga, para a função gratificada de Conciliador, símbolo
FGCJ-1, para o I Juizado Especial Cível e das Relações de Consumo da Comarca do Cabo de Santo Agostinho, de acordo com a Lei
Complementar Nº 138, de 6 de janeiro de 2009, Art. 183-A, consoante condições adiante especificadas:
1. DAS INFORMAÇÕES BÁSICAS E REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO:
1.1. Público alvo : Servidores efetivos ativos do Poder Judiciário de Pernambuco, lotados em todo Estado, ocupantes dos cargos de Técnico
Judiciário e Analista Judiciário, com formação em Direito, exceto: Apoio Especializado e Oficial de Justiça, desde que:
Tenham a anuência, por escrito, do gestor maior da unidade organizatório-funcional em que estiver lotado, conforme modelo contido
no Anexo I;
Tenham, pelo menos, 01 (um) ano de experiência nas Unidades Judiciárias do Poder Judiciário;
Não estejam respondendo a processo disciplinar;
Não tenham recebido punição disciplinar até 05 (cinco) anos antes da data de publicação deste edital.
Número de vagas: 01 (uma);
Local de atuação: Rua Dr. Washington Luiz, 27, Centro, Cabo de Santo Agostinho - PE, 545104-40. Telefones: 31819157 / 31819158 /
31819159
1.4. Horário de atuação : 6 horas diárias – (7h às 13h) .
2. DAS INSCRIÇÕES:
2.1. As inscrições serão efetuadas exclusivamente pelo e-mail funcional do servidor interessado, dirigido ao e-mail
sgp.ddh.selecao5@tjpe.jus.br , e deverão conter as informações, conforme Anexo II;
2.2. Serão válidas as inscrições enviadas do dia 08/01/19 a 08/02/19 ;
2.3. Quando não houver a informação nos registros funcionais, será obrigatória a comprovação do requisito indispensável para a função, sendo
necessária a apresentação do respectivo Diploma ou Certificado de Conclusão de Curso.
3. DA SELEÇÃO:
3.1. A seleção será efetuada mediante análise curricular e entrevista;
3.2. O resultado final do(a) candidato(a) selecionado(a) será publicado até a 3ª semana do mês de fevereiro/2019
4. DA ENTREVISTA:
4.1 A entrevista será realizada pela Magistrada do I Juizado Especial Cível e das Relações de Consumo da Comarca do Cabo de Santo Agostinho,
Dra. Carla de Vasconcellos Rodrigues, em hora e local informados, posteriormente, através de e-mail funcional dos servidores pré-selecionados.
5. DISPOSIÇÕES GERAIS:
120
5.1. C onsiderando a impossibilidade da Secretaria de Gestão de Pessoas - SGP em proceder com a reposição, o candidato só deverá se
5.2. Serão canceladas imediatamente as inscrições que não atenderem às exigências constantes deste Edital;
5.3. Os eventuais pedidos de desistência deverão ser comunicados no mesmo endereço eletrônico constante do item 2.1 deste Edital;
5.4. Em virtude da eventual futura designação para a função gratificada de que trata este Edital, o servidor perceberá, o seguinte valor:
Conciliador – FGCJ-1 = R$ 1.401,31 (um mil, quatrocentos e um reais e trinta e um centavos);
5.5. A vantagem de que trata o item 5.4 não será paga, em nenhuma hipótese, aos titulares de cargos em comissão, aos servidores que percebam
função gratificada ou que já percebam outra pelo mesmo motivo ou pela participação em comissão ou grupo de assessoramento técnico, nos
termos do art. 3º da Lei nº 13.838, de 7 de agosto de 2009;
5.6. O Processo de Seleção observará as normas contidas na Instrução Normativa nº 06, de 11 de setembro de 2012 ;
5.7. O ato de designação será expedido pelo Diretor Geral do Tribunal de Justiça, após o encerramento da seleção.

SECRETÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS
ANEXO I
ANUÊNCIA DO GESTOR MAIOR PARA

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO SERVIDOR PARTICIPAR DA SELEÇÃO
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO INTERNA DE CONCILIADOR DO I JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL E DAS RELAÇÕES DE
CONSUMO DA COMARCA DO CABO DE
SANTO AGOSTINHO
NOME DO SERVIDOR:
CARGO: MATRÍCULA:
LOTAÇÃO: TELEFONE:
A ANUÊNCIA DA CHEFIA NÃO CONDICIONA REPOSIÇÃO DO SERVIDOR
Observação:
Conforme preconiza o Art. 6º § 3º da Instrução Normativa nº 06 de 11/09/2012: “Os Juízes inscritos nos Editais de Promoção ou
de Remoção não poderão promover cessão ou permuta de servidores entre Unidades Judiciárias ou órgãos afins, devendo, em
tais situações, requerer diretamente ao Presidente do Tribunal que, caso assim o entenda, poderá ouvir a SGP antes de decidir. ”
121
..................................................................................................................................................
..................................................................................................................................................
..................................................................................................................................................
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..................................................................................................................................................
Recife,___________de______________________de 2019
ANEXO II
FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO E CURRÍCULO SIMPLIFICADO PARA A SELEÇAÕ INTERNA DE CONCILIADOR DO I JUIZADO ESPECIAL
CÍVEL E DAS RELAÇÕES DE CONSUMO DA COMARCA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO
NOME COMPLETO: _______________________________________________________
MATRÍCULA: ____________________________________________________________
CARGO (OU FUNÇÃO): ____________________________________________________
FORMAÇÃO: _____________________________________________________________
TELEFONE: _______________________CELULAR: _____________________________
LOTAÇÃO: ______________________________________________________________
DATA DE EXERCÍCIO: ____/___/__________
E-MAIL: _________________________________________________________________
CURRÍCULO SIMPLIFICADO (Modelo)
ESPECIALIZAÇÃO (Pós-Graduação, com a respectiva comprovação)
CAPACITAÇÕES (na área de Direito)
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NO ÂMBITO JURÍDICO (no TJPE) ESPECIFICANDO A ATUAÇÃO DE FATO OU DE DIREITO
EDITAL Nº 07 /2019 - SGP
EMENTA: Torna pública a abertura de prazo para que os servidores efetivos do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco, com competência
para atendimento/comunicação e/ou para tradução/interpretação em Língua Brasileira de Sinais - Libras, manifestem interesse em fazer parte
do Banco de Talentos da Secretaria de Gestão de Pessoas do TJPE.
A SECRETÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições
legais e regimentais, e
122
CONSIDERANDO a Lei Brasileira de Inclusão – LBI (nº 13.146/2015) , a Resolução nº 230 do Conselho Nacional de Justiça – CNJ, bem como
as Leis 10.436/2002 e 12.319/2010 e, o Decreto 5.626/2015.
RESOLVE :
I - TORNAR PÚBLICO que, durante o período de 10 a 31/01/2019 , os Servidores efetivos ativos do Poder Judiciário de Pernambuco, lotados em
todo Estado , com competência para comunicação e/ou para tradução/interpretação da Língua Brasileira de Sinais - Libras , poderão manifestar
interesse em fazer parte do Banco de Talentos da Secretaria de Gestão de Pessoas do TJPE, que visa a suprir a necessidade de servidores
especialistas em comunicação com pessoas surdas por meio da Libras ou tradução/interpretação de Libras para Português e vice-versa, nas
audiências, cursos, e eventos do TJPE, entre outras situações relacionadas a servidores e/ou jurisdicionados surdos, durante a prestação do
serviço jurisdicional ou administrativo .
a) a manifestação de que trata este Edital não caracteriza mudança de lotação, apenas que irá fazer parte de quadro reserva de servidores
especialistas em comunicação e/ou tradução/interpretação em Libras para o atendimento a servidores ou jurisdicionados surdos, durante a
prestação do serviço jurisdicional ou administrativo, a fim de que se realize a acessibilidade comunicacional exigida pela Lei Brasileira de Inclusão
(LBI) e pela Resolução nº 230 do CNJ .
b) a presente manifestação, deverá ser enviada exclusivamente do e-mail funcional do servidor para o e-mail sgp.ddh.selecao6@tjpe.jus.br ,
conforme Modelo de Manifestação constante do Anexo I do presente Edital;
c) para participar da Seleção, o optante deverá informar: nome completo, cargo efetivo que ocupa, número da matrícula, unidade na qual está
lotado, currículo simplificado das experiências formativas e práticas profissionais relacionadas com Libras e pessoas surdas, bem como enviar
cópia digitalizada dos itens abaixo:
Certificado(s) que comprove(m) conclusão de curso(s) de Libras (em qualquer nível, tipo e carga horária);
Declaração de instituição de ensino técnico ou superior comprovando que esteja cursando curso de formação profissional em tradução e
interpretação de Libras com anotação da data prevista para conclusão, se for o caso;
Certificado Prolibras (Exame Nacional para Certificação de Proficiência no Ensino da Libras e para Certificação de Proficiência na Tradução
e Interpretação da Libras/Língua Portuguesa), se for o caso;
Documento(s) que comprove(m) experiência de atuação como tradutor/intérprete de Libras, se for o caso.
III. DA SELEÇÃO:
a) A seleção será efetuada mediante análise curricular;

Gestão de Pessoas-SGP em conjunto com a Comissão de Acessibilidade e Inclusão do TJPE, bem como por consultor ad hoc convidado, neste
caso, se a SGP entender necessário.
IV. DO RESULTADO:
O resultado dos candidatos selecionados será publicado até a 4ª semana do mês de fevereiro/2019.
a) A atuação dos servidores selecionados neste edital no atendimento/comunicação e/ou para tradução/interpretação em Língua Brasileira de
Sinais - Libras estará vinculada a uma avaliação prática de sua competência que será realizada por uma banca de especialistas, regulamentada
por edital que será publicado pela SGP posteriormente .
123
b) Eventuais omissões serão decididas pela Secretaria de Gestão de Pessoas e pela Presidência do Tribunal de Justiça de Pernambuco.
Recife, 09 de dezembro de 2019.

ANEXO I
ILUSTRÍSSIMO(A) SENHOR(A) SECRETÁRIO(A) DE GESTÃO DE PESSOAS, EM EXERCÍCIO, DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

PERNAMBUCO,
_______________________________________________ (nome completo do servidor), considerando as disposições do Edital nº___, de

___ de ___________de 2018, publicado no DJe de ___ de ___________ de 2018, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Senhoria,
MANIFESTAR interesse em fazer parte do Banco de, Talentos como atendente/comunicador ou tradutor/intérprete da Língua Brasileira de Sinais
- Libras, da Secretaria de Gestão de Pessoas do TJPE.
Nome Completo: _______________________________________________________

Cargo: _______________________________________________________________
Matrícula: _____________________________________________________________
Data de Exercício: ___/_____/__________
CURRÍCULO SIMPLIFICADO
Experiência Profissional com comunicação ou tradutução/intérpretação de Libras:

_____________________________________________________________________________________________________________________________
Recife- PE, _____ de ___________ de 2019.
____________________________________
Assinatura
EDITAL Nº 08 /2019 - SGP
EMENTA: Torna pública a abertura de prazo para que os servidores efetivos do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco manifestem opção
pela lotação na 1ª Vara Criminal da Comarca da Capital.
A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS, EM EXERCÍCIO, DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO, no uso de

suas atribuições legais e regimentais, e
124
RESOLVE :
I - TORNAR PÚBLICO que, durante o período de 16 a 31/01/2019 os servidores efetivos ativos do Poder Judiciário de Pernambuco, dos cargos de
Auxiliar Judiciário/PJ-I, Técnico Judiciário/TPJ e Analista Judiciário/APJ, este último na função Administrativa e/ou Judiciária, poderão manifestar
opção pela lotação na 1ª Vara Criminal da Comarca da Capital, desde que tenham a anuência, por escrito, do gestor maior da unidade
organizatório-funcional em que estiver lotado, conforme modelo contido no Anexo II.
a) a manifestação de que trata este Edital não vincula a Administração, que escolherá, dentre os optantes, o que será efetivamente lotado na
1ª Vara Criminal da Comarca da Capital, à luz do critério do menor prejuízo para o serviço judiciário, consideradas a proporcionalidade entre a
distribuição da força de trabalho e a demanda de processos, quando se tratar de optante lotado em unidade judiciária, inclusive nas hipóteses de
optante lotado em Polo diverso que ainda não conte com 3 (três) anos de exercício (art. 7º, última parte da Instrução Normativa 6 de 11.09.2012,
publicada no DJe de 12.09.2012). Quanto aos optantes lotados nas Unidades Administrativas, a análise também será feita observando-se a
essencialidade das atividades desempenhadas pelo servidor;
b) a manifestação da opção pela lotação na 1ª Vara Criminal da Comarca da Capital, deverá ser enviada exclusivamente do e-mail funcional do
servidor para o e-mail sgp.ddh.selecao2@tjpe.jus.br , conforme Modelo de Manifestação constante do Anexo I do presente Edital;
c) para participar da Seleção o optante deverá informar: nome completo, cargo efetivo que ocupa, número da matrícula, unidade na qual está
lotado, data de exercício, telefones para contato; currículo simplificado, com informação sobre formação acadêmica e experiência profissional
no TJPE (ANEXO I); anuência do Gestor da unidade em que atua e se é ou não condicionada à lotação de outro servidor, em substituição ao
interessado (ANEXO II).
III. DA SELEÇÃO:
A seleção será efetuada mediante análise curricular;
Gestão de Pessoas-SGP;
IV. DO RESULTADO:
O resultado do (a) candidato (a) selecionado (a) será publicado até a primeira semana do mês de fevereiro de 2019.
a) Considerando a impossibilidade da Secretaria de Gestão de Pessoas - SGP em proceder com a reposição, o candidato só deverá se
b) Vagas: 03 (três);
c) Horário das atividades: 06 (seis) horas diárias (no período das 09h – 18h);
d) Local: Fórum Des. Rodolfo Aureliano – Av Desembargador Guerra Barreto, s/nº - 2º andar - Ilha Joana Bezerra - CEP: 50080-900 – Telefone:
(81) 31810190 e 31810192;
e) O Processo de Seleção observará as normas contidas na Instrução Normativa nº 06, de 11 de setembro de 2012 ;
f) Eventuais omissões serão decididas pela Secretaria de Gestão de Pessoas e pela Presidência do Tribunal de Justiça de Pernambuco.
125
Maria das Graças Gonçalves de A Almeida

Secretário de Gestão de Pessoas, em exercício
ANEXO I
ILUSTRÍSSIMO SENHOR SECRETÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO,
Eu _______________________________________________ (nome completo do servidor), considerando as disposições do Edital nº___, de

___ de ___________de 2019, publicado no DJe de ___ de ___________ de 2019, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Senhoria,
MANIFESTAR OPÇÃO PELA LOTAÇÃO NA 1ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DA CAPITAL.
Nome Completo: _______________________________________________________

Cargo: _______________________________________________________________
Matrícula: _____________________________________________________________
Data de Exercício: ___/_____/__________
CURRÍCULO SIMPLIFICADO
Formação: ____________________________________________________________
Experiência Profissional no TJPE: _________________________________________

_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________
Recife- PE, _____ de ___________ de 2019.
____________________________________
Assinatura
ANEXO II
ANUÊNCIA

ANUÊNCIA DO GESTOR DA UNIDADE, PARA O SERVIDOR PARTICIPAR DA SELEÇÃO INTERNA, PARA LOTAÇÃO NA 1ª VARA CRIMINAL
DA COMARCA DA CAPITAL.
NOME DO SERVIDOR:
126
CARGO:
MATRÍCULA:
LOTAÇÃO:
TELEFONE:
Observação:
Conforme preconiza o Art. 6º § 3º da Instrução Normativa nº 06 de 11/09/2012: “Os Juízes inscritos nos Editais de Promoção ou de Remoção não
poderão promover cessão ou permuta de servidores entre Unidades Judiciárias ou órgãos afins, devendo, em tais situações, requerer diretamente
ao Presidente do Tribunal que, caso assim o entenda, poderá ouvir a SGP antes de decidir. ”

..........................................................................................................................................................................................................................................................
Recife- PE, _____ de ____________ de 2019.
EDITAL Nº 09 /2019 – SGP
EMENTA : Torna pública a ABERTURA DE INSCRIÇÕES para atuação no GRUPO DE TRABALHO instituído pelo Ato nº 38/2019, publicado no
Diário da Justiça Eletrônico de 04 de janeiro de 2019, para a 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital .
O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO, no uso das suas atribuições legais,
CONSIDERANDO que o art. 5º, LXXVIII, da Constituição Federal assegura a todos “a razoável duração do processo e os meios que garantam
a celeridade de sua tramitação”;
CONSIDERANDO os princípios insculpidos no art. 37 da Constituição Federal, que pautam a atuação da administração pública, em especial
o da eficiência;
CONSIDERANDO o disposto na Resolução CNJ nº 194, de 26 de maio de 2014, que institui Política Nacional de Atenção Prioritária ao Primeiro
Grau de Jurisdição;
CONSIDERANDO a demanda e os argumentos apresentados pelo Dr. Breno Duarte Ribeiro de Oliveira, Juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública
da Capital;
CONSIDERANDO a publicação do Ato nº 38/2019, no DJE do dia 04/01/2019, por meio do qual foi instituído grupo de trabalho para a 1ª Vara
da Fazenda Pública da Capital.
TORNA PÚBLICA a abertura das inscrições para atuação Grupo de Trabalho para a 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital , consoante
condições a seguir especificadas:
1. DAS INFORMAÇÕES BÁSICAS:

1.1. Público alvo : Servidores efetivos do Poder Judiciário de Pernambuco, lotados, em Recife e Região Metropolitana, na área meio e na área
fim, desde que não estejam em atuação em outro grupo de trabalho e saibam realizar atividades no PJe:
1.2. Número de Vagas: 03 (três).

1.3. Período de atuação: Por 120 (cento e vinte) dias, conforme Ato nº 38/2019, de 04/01/2019.
1.4. Horário de trabalho : de segunda a sexta-feira, durante 03 (três) horas, além do expediente normal de trabalho.
1.5. Local: 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital, sito no Fórum Desembargador Rodolfo Aureliano.
127
2. DAS INSCRIÇÕES:
2.1. As inscrições serão efetuadas exclusivamente pelo e-mail funcional do servidor interessado, dirigido ao e-mail
sgp.ddh.selecao7@tjpe.jus.br , com as seguintes informações:
a) Nome completo e matrícula;
b) Unidade de lotação e número do telefone para contato.
2.2. Serão válidas as inscrições enviadas do dia 21/01/2019 à 31/01/2019 .
2.3. A seleção dos servidores será realizada por meio de entrevista e análise curricular.
3. DA ENTREVISTA:
3.1. A entrevista será conduzida pelo magistrado designado para a coordenação do grupo, Dr. Breno Duarte Ribeiro de Oliveira, em dia, hora e
local, a ser informado posteriormente, através do e-mail institucional dos servidores inscritos.
3.2. Na entrevista serão avaliadas as seguintes competências: facilidade no uso de Sistemas de Informação (especialmente o sistema PJe),
comprometimento e compromisso com resultados.
3.3. Será utilizado como critério de desempate o servidor que possua experiência na área fazendária (Varas de Fazenda e/ou Juizado de Fazenda)
3.4. O candidato que não comparecer à entrevista será eliminado do processo de seleção.
4. DISPOSIÇÕES GERAIS:
4.1. Serão canceladas imediatamente as inscrições que não atenderem às exigências constantes deste Edital.
4.2. Em virtude da atuação no Mutirão de que trata este Edital, o servidor efetivo perceberá, em caráter excepcional, a gratificação correspondente
à simbologia FGJ-2 , no valor mensal de R$ 1.082,21 (um mil e oitenta e dois reais e vinte e um centavos).
4.3. A vantagem de que trata o item 4.2. não será percebida, em nenhuma hipótese, aos titulares de cargos em comissão, aos servidores que
percebam função gratificada ou que já percebam outra pelo mesmo motivo ou pela participação em comissão ou grupo de assessoramento
técnico, nos termos do art. 3º da Lei nº 13.838, de 7 de agosto de 2009.
4.4. Os eventuais pedidos de desistência deverão ser motivados formalmente e serão avaliados pela Coordenação do Grupo.
4.5. A relação dos servidores selecionados será disponibilizada até a terceira semana de fevereiro/2019.
Maria das Graças Gonçalves de A. Almeida

Secretário de Gestão de Pessoas,
Em exercício
A SECRETÁRIA Adjunta DE GESTÃO DE PESSOAS, MARIA DAS GRAÇAS GONÇALVES DE Araújo ALMEIDA, no uso de suas atribuições,
resolve:
Tornar pública a relação dos estagiários desligados do Programa de Estágio do Tribunal de Justiça de Pernambuco, nos meses de outubro,
novembro e dezembro de 2018.
Mês de Outubro 2018

Nº DE DATA DO DESLIGAMENTO
NOME DO ESTAGIÁRIO IDENTIFICAÇÃO
ANDRE CALAZANS TELLES GOMES E SILVA 44699 07/10/2018
LUCAS ROCHA DO NASCIMENTO 44674 17/10/2018
TARSILA CAVALCANTI GUERRA 44666 13/10/2018
Mês de Novembro 2018

ANA CLAUDIA DA SILVA PORTELA 44724 07/11/2018
AMANDA QUIDUTE DO NASCIMENTO 44799 16/11/2018
BRUNA REGO BUONORA 44806 08/11/2018
DUANNE RENATA CARVALCANTI PINTO 44720 08/11/2018
JORGE FERNANDO RAMOS DE MENDONÇA SILVA 44725 08/11/2018
PAULO ROBERTO RAMOS XAVIER FILHO 44829 28/11/2018
MAYHARA LAYANE DA SILVA FARIAS 44814 28/11/2018
WALTER DE MACEDO RODRIGUES 44827 28/11/2018
128
KARINA MARTINS DE CARVALHO 45283 12/11/2018
Mês de Dezembro 2018

MARIA ELIZABETE DE MELO SILVA 44856 14/12/2018
DANIEL TORRES DIAS DA SILVA 44862 14/12/2018
EDELSON ALEXANDRINO DA SILVA 44864 15/12/2018
AMANDA DE HOLLANDA WINKLER 45286 20/12/2018
AMANDA GABRIELLE DE MELO SOARES 45127 20/12/2018
ANA KAROLINA DA SILVA PEREIRA 45087 29/12/2018
BRUNA SOARES NOGUEIRA 45113 20/12/2018
DHAYANNE KAROLAYNNE MARQUES PEREIRA DA SILVA 45203 27/12/2018
EWERTON KAIO MEDEIROS DA SILVA 45053 08/12/2018
FLAVIO AURELIUS DE SANTANA FERREIRA 45369 29/12/2018
GABRIELA VIEIRA DE MELO BARBOSA 45151 20/12/2017
GABRIELLA CORREIA ANDRADE 45043 21/12/2018
LIZANDRA GOMES ALBUQUERQUE 45179 20/12/2018
LUNA MARIA PEQUENO SOARES 45180 22/12/2018
MARIA CLARA SEVERIANO SANTOS E SOUSA 45045 20/12/2018
PAULLA EMANUELLA SOARES GOMES 45158 20/12/2018
PAULYNE CORREIA GUEDES 45220 20/12/2018
RAISSA LUSTOSA COELHO RAMOS 45088 20/12/2018
TAINA CASTRO SILVA 45118 27/12/2018
WELIZANDRA MARTINS DA SILVA 45291 08/12/2018
Maria das Graças Gonçalves de Araújo Almeida

Secretária Adjunta de Gestão de Pessoas
129
ESCOLA JUDICIAL
EDITAL Nº 010/2019
DIRETORIA DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE SERVIDORES
PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO
Torna pública a abertura de inscrições para curso destinado ao aperfeiçoamento de servidores do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).
O Diretor Geral da Escola Judicial de Pernambuco - ESMAPE, Desembargador Jones Figueirêdo Alves, no uso de suas atribuições legais e
regimentais, torna pública a abertura de inscrições para o curso “Barreiras Atitudinais: Obstáculos da Pessoa com Deficiência nos Espaços
Públicos” .
Do curso:
1.1 Nome: Barreiras Atitudinais: Obstáculos da Pessoa com Deficiência nos Espaços Públicos
1.2 Modalidade: Presencial
1.3 Carga horária total: 08 horas
1.4 Público-alvo: Servidores do Poder Judiciário de Pernambuco lotados em Recife e nas seguintes comarcas:
Abreu e Lima, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Igarassu, Ipojuca, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Olinda, Paulista, Recife, São Lourenço
da Mata, Itapissuma e Itamaracá.
1.5 Número de Vagas: 40 (quarenta)
1.6 Datas: 20 e 21/02/2019
1.7 Horário: 13h às 17h
1.8 Local: 2º andar da Escola Judicial de Pernambuco – ESMAPE. Endereço: Rua Desembargador Otílio Neiva Coêlho, s/nº - Joana Bezerra
– Recife /PE. Anexo do Fórum Des. Rodolfo Aureliano
2 Da docente prevista:
Gabriela Maria Severien dos Santos

3 Das inscrições e remanejamentos:
3.1 As inscrições serão feitas exclusivamente por meio da Intranet do TJPE: www.tjpe.jus.br – Intranet – Capacitações, no período de 01 a 12
de fevereiro de 2019, a partir das 14h.
3.2 Serão permitidas 50 (cinquenta) inscrições, no entanto, só serão deferidas as 40 (quarenta) primeiras inscrições que atenderem aos requisitos
estabelecidos neste Edital, conforme item 1.4 e disposições gerais. As demais inscrições ficarão no cadastro de reserva para remanejamentos,
em caso de desistências e do cancelamento pelo não cumprimento dos requisitos exigidos pelos primeiros inscritos.
3.3 As desistências também deverão ser encaminhadas para o e-mail ej.desistenciascursos@tjpe.jus.br até às 14h do dia 13 de fevereiro de
2019.
3.4 A relação das inscrições deferidas será disponibilizada no dia 15 de fevereiro 2019, no site da Escola Judicial: http://www.tjpe.jus.br/web/
escolajudicial/inicio
4 Das disposições gerais:

4.1 De acordo com o provimento n° 03/2018, o curso será anotado em ficha funcional do servidor que contabilizar, no mínimo, 75% de presença.
4.2 De acordo com a Resolução nº 386, de 05 de julho de 2016, a Escola Judicial informa que o conteúdo exposto no curso “Barreiras
Atitudinais: Obstáculos da Pessoa com Deficiência nos Espaços Públicos” , tem pertinência com as áreas de interesse indicadas no art.
41 da Resolução nº 381, de 29 de outubro de 2015.
4.3 Serão canceladas as inscrições que não atenderem aos requisitos estabelecidos neste edital.
4.4 O servidor só poderá se inscrever mediante autorização prévia da sua chefia.
4.5 Eventuais omissões serão decididas pela Diretoria da Escola Judicial de Pernambuco.
Des. Jones Figueirêdo Alves

Diretor Geral da Escola Judicial de Pernambuco – ESMAPE
130
EDITAL Nº 014/2019
DIRETORIA DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE SERVIDORES
PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO
Torna pública a abertura de inscrições para curso destinado ao aperfeiçoamento de servidores do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).
O Diretor Geral da Escola Judicial de Pernambuco - ESMAPE, Desembargador Jones Figueirêdo Alves, no uso de suas atribuições legais e
regimentais, torna pública a abertura de inscrições para o curso “Mecanismos de Formação Concentrada de Precedentes ” .
Do curso:
1.1 Nome: Mecanismos de Formação Concentrada de Precedentes
1.2 Modalidade: Presencial
1.3 Carga horária total: 08 horas
1.4 Público-alvo: Servidores do Poder Judiciário de Pernambuco lotados em Recife e nas seguintes comarcas:
Abreu e Lima, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Igarassu, Ipojuca, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Olinda, Paulista, Recife, São Lourenço
da Mata, Itapissuma e Itamaracá.
1.5 Número de Vagas: 40 (quarenta)
1.6 Data: 15/02/2019
1.7 Horário: 08h às 12h e 13h às 17h
1.8 Local: 2º andar da Escola Judicial de Pernambuco – ESMAPE. Endereço: Rua Desembargador Otílio Neiva Coêlho, s/nº - Joana Bezerra
– Recife /PE. Anexo do Fórum Des. Rodolfo Aureliano
2 Do docente previsto:
Dr. Sérgio Torres Teixeira
3 Das inscrições e remanejamentos:

3.1 As inscrições serão feitas exclusivamente por meio da Intranet do TJPE: www.tjpe.jus.br – Intranet – Capacitações, no período de 01 a 08
de fevereiro de 2019, a partir das 14h.
3.2 Serão permitidas 50 ( cinquenta) inscrições, no entanto, só serão deferidas as 40 (quarenta) primeiras inscrições que atenderem aos requisitos
estabelecidos neste Edital, conforme item 1.4 e disposições gerais. As demais inscrições ficarão no cadastro de reserva para remanejamentos,
em caso de desistências e do cancelamento pelo não cumprimento dos requisitos exigidos pelos primeiros inscritos.
3.3 As desistências também deverão ser encaminhadas para o e-mail ej.desistenciascursos@tjpe.jus.br até às 14h do dia 11 de fevereiro de
2019.
3.4 A relação das inscrições deferidas será disponibilizada no dia 12 de fevereiro 2019, no site da Escola Judicial: http://www.tjpe.jus.br/web/
escolajudicial/inicio
4 Das disposições gerais:

4.1 De acordo com o provimento n° 03/2018, o curso será anotado em ficha funcional do servidor que contabilizar, no mínimo, 75% de presença.
4.2 De acordo com a Resolução nº 386, de 05 de julho de 2016, a Escola Judicial informa que o conteúdo exposto no curso “ Mecanismos
de Formação Concentrada de Precedentes ”, tem pertinência com as áreas de interesse indicadas no art. 41 da Resolução nº 381, de 29 de
outubro de 2015.
4.3 Serão canceladas as inscrições que não atenderem aos requisitos estabelecidos neste edital.
4.4 O servidor só poderá se inscrever mediante autorização prévia da sua chefia.
4.5 Eventuais omissões serão decididas pela Diretoria da Escola Judicial de Pernambuco.
Des. Jones Figueirêdo Alves

Diretor Geral da Escola Judicial de Pernambuco – ESMAPE
131
ESCOLA JUDICIAL DE PERNAMBUCO – ESMAPE

DIRETORIA GERAL
PRORROGAÇÃO DO PRAZO PARA O EDITAL Nº 02 / 2018
O Presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco - TJPE, desembargador Adalberto de Oliveira Melo, o Diretor-Geral da Escola Judicial de
Pernambuco – Esmape, Desembargador Jones Figueirêdo Alves, e a Coordenadora Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e
Familiar do TJPE, Desembargadora Daisy Maria de Andrade Costa Pereira, no uso de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVEM:
Prorrogar até 22 de fevereiro de 2019, a data de entrega da monografia destinada ao I Concurso de Monografias Jurídicas Profa. Maria Bernadette
Neves Pedrosa - homenagem a primeira mulher a ser admitida como docente na Faculdade de Direito do Recife, em 1965.
Alterar o dia da entrega dos prêmios para 13 de março de 2019. O evento, que marcará o Dia Internacional da Mulher, ocorrerá nas dependências
da Escola Judicial de Pernambuco – Esmape, situada na Rua Desembargador Otílio Neiva Coêlho, s/n – bairro Ilha Joana Bezerra – Recife
- Pernambuco. Os vencedores receberão, oportunamente, o convite informando detalhes da solenidade.
Desembargador ADALBERTO DE OLIVEIRA MELO

Presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco - TJPE
Desembargador JONES FIGUEIRÊDO ALVES

Diretor-geral da Escola Judicial de Pernambuco - Esmape
Desembargadora DAISY MARIA DE ANDRADE COSTA PEREIRA

Coordenadora Estadual da Mulher em Situação de Violência
Doméstica e Familiar do TJPE
132
CARTRIS
VISTAS AO ADVOGADO
CARTRIS
José Edgard da Cunha Bueno Filho(PE001190A) 001 0013145-22.2016.8.17.0000(0458571-9)

REINALDO LUIS TADEU R. MANDALITI(PE001336A) 001 0013145-22.2016.8.17.0000(0458571-9)
Rita de Cássia Rodrigues Godoy(PE018555) 001 0013145-22.2016.8.17.0000(0458571-9)
001. 0013145-22.2016.8.17.0000 Embargos de Declaração no Agravo de Instrumento

(0458571-9)
Protocolo : 2018/201435
Comarca : Recife
Vara : Trigésima Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Agravte : Banco Bradesco S/A
Advog : José Edgard da Cunha Bueno Filho(PE001190A)
Agravdo : Latife Tanouss Pereira da Silva
Advog : Rita de Cássia Rodrigues Godoy(PE018555)
Embargante : Banco Bradesco S/A
Advog : REINALDO LUIS TADEU RONDINA MANDALITI(PE001336A)
Embargado : Latife Tanouss Pereira da Silva
Advog : Rita de Cássia Rodrigues Godoy(PE018555)
Proc. Orig. : 0013145-22.2016.8.17.0000 (458571-9)
Motivo : apresentar contrarrazões ao recurso especial
Vista Advogado : Rita de Cássia Rodrigues Godoy (PE018555 )
Cartris
VISTAS AO ADVOGADO
CARTRIS
ÍNDICE DE
PUBLICAÇÃO

CECILIA FIGUEIREDO MARCON(PE036973) 003 0004063-02.2015.8.17.0420(0483390-3)
Edilena Accioly Frej(PE010352) 001 0005781-69.2011.8.17.0001(0306072-6)
Francisco José de Araújo Gonçalves(PE009985) 002 0000237-22.2011.8.17.0900(0411039-6)
Gustavo Falcão D'Azevedo Ramos(PE023075) 002 0000237-22.2011.8.17.0900(0411039-6)
José Sales Roberto de Góis(PE000564B) 002 0000237-22.2011.8.17.0900(0411039-6)
Marcos Antonio Inácio da Silva(PE000573) 004 0026371-96.2013.8.17.0001(0497330-6)
133
Mércio Murilo de Siqueira Barbosa(PE013683) 003 0004063-02.2015.8.17.0420(0483390-3)

Paula Cristina Moraes de Oliveira(PE001275B) 002 0000237-22.2011.8.17.0900(0411039-6)
PÂMELLA GLUSEPPINA PARISI(PE037063) 003 0004063-02.2015.8.17.0420(0483390-3)

(0306072-6)
Protocolo : 2018/203049
Comarca : Recife
Vara : 1ª Vara de Acidentes do Trabalho da Capital
Apelante : AMARA LUCIA DA SILVA
Advog : Edilena Accioly Frej(PE010352)
Apelado : INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL - INSS
Procdor : MYRNA VALENÇA SUNDERS
Embargante : INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL - INSS
Procdor : Glayciane Vasconcelos
Embargado : AMARA LUCIA DA SILVA
Advog : Edilena Accioly Frej(PE010352)
Órgão Julgador : 2ª Câmara de Direito Público
Relator : Des. Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello
Proc. Orig. : 0005781-69.2011.8.17.0001 (306072-6)
Motivo : apresentar contrarrazões aos recursos especial e extraordinário
Vista Advogado : Edilena Accioly Frej (PE010352 )

(0411039-6)
Protocolo : 2017/101001
Comarca : Lagoa Grande
Vara : Vara única da Comarca de Lagoa Grande
Apelante : FUNASE-FUNDAÇÃO DE ATENDIMENTO SÓCIO EDUCATIVO
Advog : Francisco José de Araújo Gonçalves(PE009985)
Advog : Gustavo Falcão D'Azevedo Ramos(PE023075)
Apelado : ANANEIDE MARIA DE SOUZA FELIX PEREIRA
Advog : José Sales Roberto de Góis(PE000564B)
Observação : PESQUISA JUDWIN ANEXA. ASSUNTO CNJ 6058
Embargante : FUNASE-FUNDAÇÃO DE ATENDIMENTO SÓCIO EDUCATIVO
Advog : Paula Cristina Moraes de Oliveira(PE001275B)
Advog : Gustavo Falcão D'Azevedo Ramos(PE023075)
Embargado : ANANEIDE MARIA DE SOUZA FELIX PEREIRA
Advog : José Sales Roberto de Góis(PE000564B)
Órgão Julgador : 2ª Câmara Extraordinária de Direito Público
Relator : Des. José Ivo de Paula Guimarães
Proc. Orig. : 0000237-22.2011.8.17.0900 (411039-6)
Vista Advogado : José Sales Roberto de Góis (PE000564B)

(0483390-3)
Protocolo : 2018/203587
Comarca : Camaragibe
Vara : Segunda Vara Cível da Comarca de Camaragibe
Apelante : MUNICIPIO DE CAMARAGIBE
Advog : CECILIA FIGUEIREDO MARCON(PE036973)
Apelado : MÁRIO MARCELO DE SIQUEIRA BARBOSA
Advog : Mércio Murilo de Siqueira Barbosa(PE013683)
Embargante : MUNICIPIO DE CAMARAGIBE
Advog : PÂMELLA GLUSEPPINA PARISI(PE037063)
Embargado : MÁRIO MARCELO DE SIQUEIRA BARBOSA
Advog : Mércio Murilo de Siqueira Barbosa(PE013683)
Relator : Des. Márcio Fernando de Aguiar Silva
Proc. Orig. : 0004063-02.2015.8.17.0420 (483390-3)
Vista Advogado : Mércio Murilo de Siqueira Barbosa (PE013683 )
134
004. 0026371-96.2013.8.17.0001 Embargos de Declaração na Apelação / Reexame Neces

(0497330-6)
Protocolo : 2018/204578
Comarca : Recife
Vara : 2ª Vara de Acidentes do Tabalho da Capital
Autor : Instituto Nacional do Seguro Social - INSS
Procdor : Fábio Oliveira Fonseca
Réu : MANOEL ALEXANDRE FIRMINO DE SOUZA
Advog : Marcos Antonio Inácio da Silva(PE000573)
Embargante : Instituto Nacional do Seguro Social - INSS
Procdor : Glayciane Vasconcelos
Embargado : MANOEL ALEXANDRE FIRMINO DE SOUZA
Relator : Des. Erik de Sousa Dantas Simões
Proc. Orig. : 0026371-96.2013.8.17.0001 (497330-6)
Motivo : apresentar contrarrazões aos recursos especial e extraordinário
Vista Advogado : Marcos Antonio Inácio da Silva (PE000573 )
135
DIRETORIA DE DOCUMENTAÇÃO JUDICIÁRIA

ACÓRDÃOS
SAULO KAROL BARROS BEZERRA DE 001 0001884-46.2015.8.17.0210(0437009-8)

SOUSA(PI007277)
001. 0001884-46.2015.8.17.0210 Apelação

(0437009-8)
Comarca : Araripina
Vara : 2ª Vara
Apelante : Gezebel da Silva
Advog : SAULO KAROL BARROS BEZERRA DE SOUSA(PI007277)
Apelado : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Procurador : MARCOS ANTÔNIO MATOS DE CARVALHO
Órgão Julgador : 2ª Câmara Extraordinária Criminal
Revisor : Des. Daisy Maria de Andrade Costa Pereira
Julgado em : 10/01/2019
EMENTA: PENAL E PROCESSO PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. APELANTE CONDENADA À PENA DE 7 ANOS DE RECLUSÃO, NO
REGIME INICIAL FECHADO, AFORA MULTA, ANTE A PRÁTICA DO DELITO DE TRÁFICO ILÍCITO DE ENTORPECENTES. PRELIMINAR DE
NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA. INVIABILIDADE DE SE PERMITIR À DEFESA ACESSO À PROVA QUE
NÃO DIZ RESPEITO AO PROCESSO EM EPÍGRAFE. PRELIMINAR REJEITADA. MÉRITO. PENA-BASE. CULPABILIDADE. VALORAÇÃO
DESFAVORÁVEL COM LASTRO EM ELEMENTOS CONCRETOS. PENA-BASE MANTIDA. ATENUANTE DA CONFISSÃO ESPONTÂNEA.
RECONHECIMENTO. CONFISSÃO EXTRAJUDICIAL RETRATADA EM JUÍZO QUE ALICERÇOU A CONDENACAO. INTELIGÊNCIA DA
SÚMULA N. 545/STJ. ATENUANTE INOMINADA DO ART. 66 DO CP. INAPLICABILIDADE. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS LEGAIS.
REGIME INICIAL FECHADO. MANUTENÇÃO. PENA-BASE ACIMA DO PISO LEGAL QUE JUSTICA O REGIME MAIS GRAVOSO. APELO
PARCIALMENTE PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.
- Ao contrário do alegado pela defesa, apesar de o policial Edelson Borges da Silva ter mencionado que já conhecia a acusada desde operação
policial anterior, em que houve escutas telefônicas autorizadas, ocasião na qual teve conhecimento de que Gezebel praticava o crime de tráfico
com seu companheiro, tal prova não alicerçou o processo em comento, pois, na verdade, denúncias anônimas recebidas pela Polícia Militar
deram início à persecução penal, culminando com a prisão em flagrante da ora apelante e da corré. Logo, inexiste o alegado cerceamento de
defesa, pois inviável permitir à defesa acesso à prova que não diz respeito ao processo em epígrafe. Preliminar rejeitada.
- Infere-se que o sentenciante, ao valorar negativamente a culpabilidade, além de ter destacado a quantidade elevada da droga apreendida,
fundamento que se alicerça no art. 42 da Lei n. 11.343/06, assentou também que o vetor em comento merecia maior rigor penal, ante os informes
colhidos dos usuários da região, que conheciam a apelante como vendedora de drogas, não tendo tal informação qualquer ligação com a escuta
telefônica que recaiu sobre seu companheiro e que nada tem relação com os autos em comento. Deve ser mantida, portanto, a pena-base fixada,
qual seja, 7 anos de reclusão, pois proporcional à gravidade do delito e à variação das penas mínima e máxima previstas para o tipo penal
violado, qual seja, 5 a 15 anos de reclusão.
- Deve ser reconhecida a atenuante da confissão em favor da acusada. Isto porque, embora em juízo tenha se retratado, o fato é que, na
seara policial, ela confessou o delito e tais declarações foram utilizadas para supedanear a condenação, havendo o sentenciante mencionado-a,
expressamente como meio de prova. Inteligência da Súmula n. 545 do STJ. Penas reduzidas para 6 anos e 6 meses de reclusão e 600 dias-multa.
- O art. 66 do CP permite ao juiz atenuar a sanção quando tiver notícia de fato que diminua a culpabilidade do agente. Todavia, na espécie, nada
há nos autos que possa ensejar a aplicação da atenuante inominada, tendo a defesa destacado, apenas, a primariedade da acusada e a sua
confissão, elementos que já foram utilizados de forma favorável por ocasião da dosimetria da pena.
- Quanto ao regime, apesar de a pena de 6 anos e 6 meses comportar, em princípio, o regime inicial semiaberto, a quantidade elevada e nociva da
droga apreendida (100 de crack), que, inclusive, fundamentou a fixação da pena-base acima do piso legal, permite o estabelecimento do regime
inicial fechado, nos termos do art. 33, parágrafo 3º, c/c o art. 59, ambos do CP e art. 42 da Lei n. 11.343/06.
- Apelo não provido, mas, ex officio, foi reconhecida a atenuante da confissão em favor do apelante, reduzindo-se as penas para 6 anos e 6
meses de reclusão, no regime inicial fechado, mais 600 dias-multa, mantidos os demais termos da condenação.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos Apelação Criminal nº 0437009-8, em que figuram, como apelante, Gezebel da Silva, e, como
apelado, o Ministério Público do Estado de Pernambuco, acordam os Desembargadores componentes da 2ª Câmara Extraordinária Criminal do
136
Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, por unanimidade de votos, em rejeitar a preliminar de nulidade levantada pela defesa e, no mérito,
em dar provimento parcial ao apelo, reconhecendo-se a atenuante da confissão em favor da acusada, tudo consoante consta do relatório e voto
anexos, que passam a fazer parte do julgado.
Des. Mauro Alencar de Barros
Relator
ACÓRDÃOS
Flávio Roberto de Lima(PE011188) 002 0000768-26.2012.8.17.0140(0450429-8)

Isabela Amanda de Oliveira(PE036660) 001 0001230-38.2013.8.17.0660(0438876-3)
Ody de Melo Mendes(PE017295) 002 0000768-26.2012.8.17.0140(0450429-8)
001. 0001230-38.2013.8.17.0660 Apelação

(0438876-3)
Comarca : Goiana
Vara : Vara Criminal da Comarca de Goiana
Apelante : Josiel Feliciano de Souza
Advog : Isabela Amanda de Oliveira(PE036660)
Revisor : Des. Mauro Alencar De Barros
Julgado em : 16/01/2019
EMENTA: PENAL E PROCESSO PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. ROUBO E ESTUPRO EM CONCURSO MATERIAL. RECURSO DA DEFESA.
ABSOLVIÇÃO. MATERIALIDADE E AUTORIA DEVIDAMENTE COMPROVADAS. PALAVRA DA VÍTIMA, CORROBORADA PELOS DEMAIS
ELEMENTOS DE PROVAS CONSTANTES NOS AUTOS. PEDIDO DE REDUÇÃO DA PENA AO MÍNIMO LEGAL. QUANTUM QUE SE REVELA
PROPORCIONAL. RECURSO IMPROVIDO.
1. Na hipótese, os fatos descritos na denúncia, inquestionavelmente, demonstram que o acusado, mediante grave ameaça, compeliu a vítima
a praticar sexo oral nele o que configura, sem margem para dúvidas, o delito de estupro consumado. Na esteira do entendimento pacífico dos
Tribunais Superiores, nos delitos praticados clandestinamente, a palavra da vítima ganha especial relevância, a qual, somada a outros meios de
prova, autoriza a condenação. Na hipótese, as palavras são conclusivas não somente acerca do estupro, mas também do roubo.
2. A pena foi aplicada dentro dos parâmetros da razoabilidade e proporcionalidade, tendo sido a dosimetria realizada nos moldes do art. 68, do
Código Penal. Irretocável, portanto, a pena definitiva aplicada pelo juízo de piso, razão pela qual deve ser mantida.
3. Recurso improvido. Decisão Unânime.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos da Apelação n° 0001230-38.2013.8.17.0660 (0438876-3), em que figuram como partes as acima
identificadas, acordam, por unanimidade, os Desembargadores componentes da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de
Pernambuco, em conhecer do recurso e negar-lhe provimento, tudo de acordo com o voto em anexo, que passa a integrar o presente acórdão.
Des. Antonio de Melo e Lima

Relator
002. 0000768-26.2012.8.17.0140 Apelação
137
(0450429-8)
Comarca : Água Preta
Vara : 2ª Vara
Apelante : Luciano Mariano da Silva
Advog : Flávio Roberto de Lima(PE011188)
Apelado : Claudivan Alves de Lima
Advog : Ody de Melo Mendes(PE017295)
Apelado : Ministério Público do Estado de Pernambuco
Procurador : Janeide Oliveira De Lima
Relator : Des. Antônio Carlos Alves da Silva
Revisor : Des. Antônio de Melo e Lima
Julgado em : 14/11/2018
EMENTA: PENAL E PROCESSO PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. LATROCÍNIO. RECURSO DA DEFESA. NEGATIVA DE AUTORIA.
MATERIALIDADE E AUTORIA DEVIDAMENTE COMPROVADA. RÉU RECONHECIDO NA DELEGACIA DE POLÍCIA. PROVAS
TESTEMUNHAIS COMPROVAM A PARTICIPAÇÃO. RECURSO NÃO PROVIDO.
1. Comprovada a materialidade a autoria delitiva, principalmente no reconhecimento realizado pelas testemunhas oculares do crime, em sede
inquisitorial, bem como nas provas orais produzidas em juízo, não é possível acatar o pleito de absolvição;
2. Recurso não provido.
PENAL E PROCESSO PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. LATROCÍNIO. RECURSO DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA AFASTAR O PRINCÍPIO DA
CONSUÇÃO ENTRE O CRIME DE PORTE DE ARMA DE FOGO DE USO RESTRITO PELO DE LATROCÍNIO. CONTEXTO FÁTICO DISTINTO.
CONDENAÇÃO QUE SE IMPÕE. RECURSO PROVIDO.
1. A conduta de portar arma ilegalmente é absorvida pelo crime de roubo, quando, ao longo da instrução criminal, restar evidenciado o nexo de
dependência ou de subordinação entre as duas condutas e que os delitos foram praticados em um mesmo contexto fático, incidindo, assim, o
princípio da consunção. Verificando-se, contudo, que o instrumento do crime foi apreendido em momento e em contexto fático distintos - quando
o réu, após ter sido preso em flagrante delito, foi conduzido até sua residência, onde foram encontradas 04 espingardas, sendo que uma delas
foi utilizada na prática do crime de latrocínio - deve ser afastada a absorção para condenar o réu também pelo cometimento do delito de porte
de arma de fogo de uso restrito.
2. Recurso provido.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos da Apelação n° 0000768-26.2012.8.17.0140 (0450429-8), em que figuram como partes as acima
mencionada, acordam os Desembargadores componentes da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco, em sessão realizada
no dia 14 de novembro de 2018 por maioria de votos, em NEGAR provimento a apelo defensivo e DAR PROVIMENTO ao apelo ministerial, tudo
conforme consta no relatório e votos anexos, que passam a fazer parte do presente julgado.

Relator
ACÓRDÃOS
Evandro de Paiva Barbosa(PE015859) 001 0000502-27.2009.8.17.0760(0358605-8)

Sandro Vilar Silveira Duarte(PE020874) 002 0012710-79.2015.8.17.0001(0441680-2)
001. 0000502-27.2009.8.17.0760 Apelação

(0358605-8)
138
Comarca : Itamaracá
Vara : Vara Unica da Comarca de Itamaracá
Apelante : J. S. S.
Advog : Evandro de Paiva Barbosa(PE015859)
Apelado : J. P.
Procurador : ADALBERTO MENDES PINTO VIEIRA
Relator : Des. Daisy Maria de Andrade Costa Pereira
Revisor : Des. Eudes dos Prazeres França
Julgado em : 09/01/2019
EMENTA: PENAL E PROCESSUAL PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. CRIME DE TORTURA CONTRA CRIANÇA. PRELIMINARES DE
ATIPICIDADE DA CONDUTA POR AUSÊNCIA DE LESIVIDADE AO BEM JURÍDICO PROTEGIDO E POR NÃO HAVER PROVA DA
MATERIALIDADE DA EXISTÊNCIA DO FATO (INCISO II DO ARTIGO 386 DO CPP) ANALISADAS COMO MÉRITO. PLEITO DE ABSOLVIÇÃO
OU DESCLASSIFICAÇÂO PARA LESÃO CORPORAL. INVIÁVEL. PROVADAS MATERIALIDADE E AUTORIA. DESCLASSIFICAÇÃO PARA
O CRIME DE LESÃO CORPORAL. IMPOSSIBILIDADE. CONDUTA PRATICADA COM INTENTO DE CAUSAR SOFRIMENTO FÍSICO E
MENTAL. PEDIDO DE SUBSTITUIÇÃO DAS PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE POR RESTRITIVAS DE DIREITOS. IMPOSSIBILIDADE.
NÃO PREENCHIMENTO DOS PRESSUPOSTOS ELENCADOS NO ART. 44 DO CÓDIGO PENAL. REGIME PRISIONAL. ALTERAÇÂO.
IMPOSSIBILIDADE. REGIME MAIS GRAVOSO COM FUNAMENTAÇÃO IDÔNEA. APELO NÃO PROVIDO.
I - Preliminares de atipicidade da conduta por ausência de lesividade ao bem jurídico protegido (inciso III do artigo 386 do CPP) e por não haver
prova da materialidade da existência do fato (inciso II do artigo 386 do CPP). Prefaciais que se confundem com mérito, devendo ser analisadas
por ocasião do mérito recursal. Prefaciais não conhecidas.
II- Mérito: a) Autoria e materialidade do crime comprovadas pelo Boletim de Ocorrência, pelo Relatório de Vitima, procedido pela Unidade de
apoio Técnico, da Gerencia de Polícia da Criança e do Adolescente, pelas Perícias Traumatológica realizadas nas ofendidas, pela Ilustração
Fotográfica, bem assim pela prova oral colhida; b). A tese de atipicidade utilizada pela defesa não merece ser acolhida, pois as agressões
sofridas pela menor, com ferro elétrico, descritas pela ofendida em todas as oportunidades em que foi ouvida, não deixam dúvidas de que a
acusada submeteu a criança Lethycia Vitória Barreto de Barros , com quatro anos de idade à época do fato, com emprego de violência, a intenso
sofrimento físico, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo, restando comprovada a prática do crime de tortura,
não havendo de se falar em absolvição ou desclassificação do crime para o delito de lesão corporal, como requerido pela defesa.; c)- Mostra-se
inadequada a substituição das penas privativas de liberdade por prestação alternativa no caso, pela vedação contida nos incisos III e I do artigo
44 do Código Penal, diante do quantum da pena fixada, de ter sido o crime cometido mediante violência contra a pessoa, e ainda, considerando
as circunstâncias desfavoráveis em desfavor da acusada, analisadas na sentença a quo; d) Regime prisional. 1- A imposição de regime mais
gravoso é possível desde que com motivação idônea, como foi o caso. Precedentes. Manutenção do regime fechado.
III - A execução provisória de acórdão penal condenatório proferido em julgamento de apelação, ainda que sujeito a recurso especial ou
extraordinário, não viola o princípio constitucional da presunção de inocência. Precedentes.
IV - Não Provimento. Decisão por maioria.
V - De acordo com a nova interpretação dada pelo STJ com relação ao início da execução imediata da sentença condenatória confirmada na
apelação, esta somente é possível após o exaurimento dos recursos na instância ordinária. Decisão por maioria.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Criminal nº 0358.605-8, na qual figuram como partes as retronominadas, ACORDAM os
Desembargadores componentes da Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, por maioria de votos, em negar
provimento ao recurso e por maioria de votos determinar a execução da sentença com expedição de mandado de prisão após esgotadas as
instâncias ordinárias, nos termos do relatório e votos anexos, que passam a integrar este aresto.
Recife, 09 de janeiro de 2019. (Data do julgamento)
Desa. Daisy Maria de Andrade Costa Pereira

Relatora
002. 0012710-79.2015.8.17.0001 Apelação

(0441680-2)
Comarca : Recife
Apelado : JOSEILTON JANUÁRIO DA SILVA
Advog : Sandro Vilar Silveira Duarte(PE020874)
Procurador : Manoel Cavalcanti de Albuquerque Neto
Julgado em : 16/01/2019
EMENTA: PENAL E PROCESSUAL PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. ART. 33 DA LEI 11.343/2006. PRELIMINARMENTE. NULIDADE DA
SENTENÇA PROLATADA POR JUÍZO INCOMPETENTE. OFENSA AO PRINCÍPIO DO JUIZ NATURAL. REJEIÇÃO. INEXISTÊNCIA DE
PROVAS PARA ENSEJAR CONDENAÇÃO. NÃO OCORRÊNCIA. ABSOLVIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. SENTENÇA CONDENATÓRIA QUE
139
GUARDA HARMONIA COM A PROVA DOS AUTOS. EXASPERAÇÃO DA REPRIMENDA. INOCORRÊNCIA. CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS
DESFAVORÁVEIS. QUANTIDADE E NATUREZA DA DROGA APREENDIDA QUE JUSTIFICAM A PENA APLICADA. CAUSA DE DIMINUIÇÃO
DO ART. 33, § 4º, DA LEI N.º11.343/2006. NÃO INCIDÊNCIA. COMPROVAÇÃO DE DEDICAÇÃO A ATIVIDADE CRIMINOSA. CIRCUNSTÂNCIA
QUE IMPEDE A APLICAÇÃO DA MINORANTE. FUNDAMENTAÇÃO IDÔNEA DA SENTENÇA PARA APLICAR REGIME MAIS GRAVOSO.
QUESTIONAMENTO SOBRE O SISTEMA CARCERÁRIO BRASILEIRO. INOPORTUNIDADE. DECISÃO POR MAIOIRA. EXECUÇÃO IMEDIATA
DA SENTENÇA CONDENATÓRIA CONFIRMADA PELO TRIBUNAL. POSSIBILIDADE. INÍCIO DA EXECUÇÃO APÓS O ESGOTAMENTO DAS
INSTÂCIAS ORDINÁRIAS. DECISÃO POR MAIORIA.
I - Como se sabe, o princípio da identidade física do juiz foi inserido no Código de Processo Penal pela Lei n.º 11.719, de 20.06.2008, que acresceu
o § 2.º ao art. 399 da Lei dos Ritos Penais. Todavia, a vinculação do juiz processante à causa não é absoluta, sendo permitida a prolação de
sentença por outro magistrado, conforme as hipóteses previstas na parte final do art. 132 do Código de Processo Civil, com aplicação analógica
ao processo penal.
II - O art. 132 do Código de Processo Civil, vigente à época da prolação da sentença era claro ao ressalvar que o magistrado que concluir a
audiência não ficará obrigado a julgar a lide quando for convocado, licenciado, afastado por qualquer motivo, promovido ou aposentado. Com
efeito, o juiz que conclui a audiência de instrução, em regra, fica vinculado ao processo para efeito de sentença. Entretanto, tal premissa não
configura garantia inamovível, em face dos possíveis afastamentos legais do titular, como na hipótese da determinação do Ato nº 331/2015 e
outras circunstâncias previstas na legislação, em que a regra é flexibilizada, permitindo-se ao sucessor a prolação da sentença.
III - O magistrado componente da Central de Agilização Processual (art. 2º do Ato nº 331/2015) analisou a controvérsia com base no acervo fático-
probatório e concluiu pela condenação do apelante. Na verdade, no presente caso, a questão foi decidida de maneira fundamentada e completa,
mas não conforme objetivava o recorrente, uma vez que foi aplicado entendimento diverso.
IV - A prolação de sentença por intermédio de juiz relacionado/convocado, não ofende o princípio da identidade física do juízo, inserto no § 2.º
do art. 399 do Código de Processo Penal, mormente quando não demonstrado qualquer prejuízo à defesa, sendo, inclusive, permitido ao seu
sucessor proferir sentença.
V - Não merece reforma, a sentença que condenou o acusado em consonância com o conjunto probatório existente nos autos.
VI - Não se mostra exacerbada a reprimenda definitiva fixada por infração ao art. 33 da Lei 11.343/06, após análise das circunstâncias judiciais
previstas no art. 59, do Código Penal, devidamente fundamentadas, e que não foram favoráveis ao acusado, principalmente pela grande
quantidade e natureza a droga apreendida.
VII - Segundo reiterada jurisprudência dos Tribunais Superiores, a quantidade e a natureza da droga apreendida podem ser sopesadas na
definição do índice de redução da pena pela incidência do art. 33, § 4º, da Lei n. 11.343/2006 ou, até mesmo, para impedir a aplicação da referida
minorante quando evidenciarem a dedicação do agente a atividade criminosa. Precedentes.
VIII - In casu, afora a considerável quantidade de entorpecente apreendido, a saber, 37 (trinta e sete) pedras de crack o apelado registra
antecedentes criminais, conforme documentos de fls. 33 e 46 dos autos, onde consta que o mesmo responde as seguintes Ações Penais: Nº
0008715-78.2003.8.17.0001 perante a 2ª Vara do Júri e o de Nº 0019467-12.2003.8.17.0001 perante a 7ª Vara Criminal, demonstrando a sua
dedicação a atividade criminosa, não fazendo jus à aplicação da minorante prevista no art. 33, §4º, da Lei 11.343/2006.
IX - É considerada idônea a fundamentação para a aplicação de regime inicial fechado de cumprimento de pena, sobretudo em decorrência da
gravidade concreta do delito, considerando a nocividade da droga apreendida, bem como ante a comprovação de que o apelante se dedica a
atividade criminosa.
X - O debate pretendido pelo Representante do Parquet do 1º Grau deve ocorrer no âmbito das discussões concernentes às políticas públicas,
onde poderão ser amplamente analisadas e revistas as condições em que se encontram os estabelecimentos prisionais no nosso país.
XI - Não viola o princípio da presunção da não culpabilidade a execução imediata de sentença condenatória confirmada em sede de apelação.
Precedentes.
XII - Ante a nova interpretação dada pelo STJ com relação ao início da execução imediata da sentença condenatória confirmada na apelação se
torna imperioso aguardar o esgotamento das instâncias ordinárias para que seja iniciada a execução da sentença com expedição do respectivo
Mandado de Prisão em desfavor do sentenciado. Decisão por maioria.
XIII - Preliminar rejeitada. Decisão unânime. Apelação improvida. Decisão por maioria.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Criminal nº 0441680-2, no qual figuram como partes as retronominadas, ACORDAM os
Desembargadores componentes da Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, à unanimidade de votos, em
rejeitar a preliminar e, no mérito, por maioria de votos negar provimento ao recurso, ainda por maioria de votos determinar a execução da sentença
com expedição do Mandado de Prisão após esgotados os recursos na instância ordinária, nos termos do relatório e votos anexos, que passam
a integrar este aresto.

Relatora
003. 0000875-64.2010.8.17.0100 Apelação

(0459152-8)
Vara : Primeira Vara da Comarca de Abreu e Lima
Apelante : Carlos Filipe Cavalcanti de Santana
Def. Público : José Inaldo Gonçalves Cavalcanti Júnior
140

Procurador : MARILEA DE SOUZA CORREIA ANDRADE
Julgado em : 16/01/2019
EMENTA: PENAL E PROCESSUAL PENAL. HOMICÍDIO QUALIFICADO. REVOGAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA E DIMINUIÇÃO DA PENA.
IMPOSSIBILIDADE
I - Hipótese em que o juiz a quo em decisão datada de 14/09/2016 determinou o cumprimento do mandado de prisão expedido por este egrégio
Tribunal em 16/01/2015 quando do julgamento de apelação anteriormente interposta e julgada por unanimidade em desfavor do acusado.
II - A pena-base aplicada ao acusado encontra proporcionalidade com as circunstâncias objetivas e subjetivas que envolveram o crime, pois
indicam culpabilidade evidenciada, justificando, dessa forma, a majoração do quantum da pena imposta pelo comando sentencial.
III - Apelação improvida. Decisão Unânime.
ACÓRDÃO
Desembargadores componentes da Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, por maioria de votos, em negar
provimento ao recurso, nos termos do relatório e votos anexos, que passam a integrar este aresto.

Relatora
004. 0195839-92.2012.8.17.0001 Apelação

(0451655-2)
Comarca : Recife
Vara : Terceira Vara de Entorpecentes
Apelante : KETULA LOPES DE LIMA
Def. Público : CRISTIANA MARIA MAGALHÃES PESSOA DE MELO
Def. Público : Bárbara Lopes Nunes
Procurador : Andréa Karla Maranhão Condé Freire
Julgado em : 16/01/2019
EMENTA: PENAL E PROCESSUAL PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. PRELIMINAR DE NULIDADE PROCESSUAL POR AUSÊNCIA DO
REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO. INEXISTÊNCIA DE PREJUÍZO.
NULIDADE RELATIVA. AUSÊNCIA DE ALEGAÇÃO NO MOMENTO OPORTUNO. PRECLUSÃO. TRÁFICO ILÍCITO DE ENTORPECENTES.
INSUFICIÊNCIA DE PROVAS PARA CONDENAÇÃO. INOCORRÊNCIA. DOSIMETRIA. EXARCEBAÇÃO DA PENA. INOCORRÊNCIA.
I - A ausência de membro do Ministério Público na audiência de instrução, por si só, não nulifica o ato praticado, devendo a defesa/acusação alegar,
a tempo e modo, o defeito processual, bem como demonstrar o efetivo prejuízo suportado, o que não restou demonstrado na hipótese dos autos.
II - Não merece reforma, e consequente absolvição da ré, sentença que a condenou em harmonia com as provas carreadas aos autos.
III - A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é firme no sentido de que a prova testemunhal colhida no auto de prisão em flagrante e
reafirmada em Juízo, mesmo constituída apenas por depoimentos de policiais que realizaram o flagrante, é idônea e autoriza a condenação.
IV - Não há excesso na aplicação das reprimendas impostas pelo togado monocrático quando as circunstâncias judiciais a que alude o art. 59,
do CP, somada a preponderância estabelecida no art. 42 da Lei 11.343/06 justificam a pena aplicada.
VII - Apelação improvida. Decisão por maioria.
ACÓRDÃO
Desembargadores componentes da Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, à unanimidade de votos, rejeitar
a preliminar e por maioria negar provimento ao recurso, nos termos do relatório e votos anexos, que passam a integrar este aresto.
141
Relatora
ACÓRDÃOS
001. 0031129-50.2015.8.17.0001 Apelação

(0471139-9)
Comarca : Recife
Vara : 3ª Vara da Inf. E da Juventude
Apelante : J. A. B. A. (Adolescente) (Adolescente)
Def. Público : Leonardo Félix Tenório de Almeida
Apelado : M. P. P.
Procurador : Laíse Tarcila Rosa de Queiroz
Relator : Des. Alexandre Guedes Alcoforado Assunção
Julgado em : 22/01/2019
EMENTA: PENAL E PROCESSO PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. ATO INFRACIONAL EQUIPARADO AO DELITO DO ARTIGO 33, CAPUT
DA LEI DE TOXICOS E AO ARTIGO 14 DA LEI 10.826/03. PEDIDO DE ABSOLVIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. AUTORIA E MATERIALIDADE
COMPROVADAS. RELATOS UNISSONOS E COERENTES DOS POLICIAIS RESPONSAVEIS PELA PRISÃO EM FLAGRANTE. APELO
IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.
I - Os depoimentos prestados em Juízo pelos policiais responsáveis pela prisão em flagrante do adolescente infrator constitui conjunto probatório
suficiente para condenação.
II- Apelo improvido. Decisão unânime.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Criminal nº 0031129-50.2015.8.17.0001 (0471139-9), no qual figuram como partes as
retronominadas, ACORDAM os Desembargadores componentes da Quarta Câmara Criminal deste Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos,
negar provimento ao apelo, nos termos do relatório e votos anexos, que passam a integrar este aresto.
Des. Alexandre Guedes Alcoforado Assunção
Relator
002. 0005620-18.2018.8.17.0000 Habeas Corpus

(0520012-6)
Comarca : Escada
Vara : Primeira Vara da Comarca de Escada
Impetrante : KEILA REID S. ALMEIDA - DEFENSORA PÚBLICA
Paciente : FLÁVIO JOSÉ DE ARRUDA ARCELINO
AutoridCoatora : JUIZO DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE ESCADA
Procurador : Adriana Fontes
Julgado em : 22/01/2019
EMENTA
CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. ART. 33, DA LEI 11.343/06. EXCESSO DE PRAZO. INOCORRÊNCIA.
ATRASO QUE NÃO PODE SER IMPUTADO A ATOS PRATICADOS PELO JUIZ OU MINISTÉRIO PÚBLICO. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO
DA PRISÃO PREVENTIVA. AUSÊNCIA DE JUNTADA DA DECISÃO COMBATIDA. NÃO CONHECIMENTO. ORDEM PARCIALMENTE
CONHECIDA E DENEGADA.
142
I - O encerramento da instrução criminal não resulta da simples soma aritmética dos prazos previstos em lei, inexistindo coação ilegal decorrente
de excesso de prazo quando eventual atraso não é atribuído a atos praticados pelo juiz da causa ou Promotor de Justiça, mas da necessidade
de se cumprir os princípios constitucionais do devido processo legal, contraditório e ampla defesa.
II - Não se conhece de pedido de Habeas Corpus em que o impetrante alega ausência de fundamentação da decisão que decretou a prisão
preventiva do paciente, quando a exordial não vem acompanhada da decisão fustigada, indispensável para aferição da controvérsia. Precedentes
do STJ.
III - Writ parcialmente conhecido, denegando-se a ordem. Decisão unânime.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus nº 0005620-18.2018.8.17.0000 (0520012-6) no qual figuram como partes as
retronominadas, ACORDAM os Desembargadores componentes da Quarta Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco,
à unanimidade, em conhecer parcialmente do pedido, denegando-se a ordem nos termos do relatório e votos anexos, que passam a integrar
este aresto.
Des. Alexandre Guedes Alcoforado Assunção - Relator
ACÓRDÃOS

Eduardo Soares de Siqueira Neto(PE028074) 001 0004567-36.2017.8.17.0000(0487561-8)
Eliel Gomes(PE039211) 001 0004567-36.2017.8.17.0000(0487561-8)
Soraia de Fátima Veloso M. Berti(PE031007) 001 0004567-36.2017.8.17.0000(0487561-8)
001. 0004567-36.2017.8.17.0000 Ação Rescisória

(0487561-8)
Comarca : Limoeiro
Vara : Primeira Vara Cível da Comarca de Limoeiro
Autor : FÁBIO LUIS LOPES DE OLIVEIRA
Advog : Eliel Gomes(PE039211)
Réu : Andre Marconi Negromonte Lopes
Advog : Soraia de Fátima Veloso Martins Berti(PE031007)
Advog : Eduardo Soares de Siqueira Neto(PE028074)
Órgão Julgador : 2º Grupo de Câmaras Cíveis
Relator : Des. José Carlos Patriota Malta
Julgado em : 12/12/2018
EMENTA: PROCESSUAL CIVIL - AÇÃO RESCISÓRIA - ART. 966, V, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL - SUPOSTA VIOLAÇÃO MANIFESTA
A NORMA JURÍDICA - CARÊNCIA DE AÇÃO - AUSÊNCIA INDICAÇÃO DO TEXTO LEGAL SUPOSTAMENTE VIOLADO - PRELIMINAR
ACOLHIDA - EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO - DECISÃO UNÂNIME.
ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos de AÇÃO RESCISÓRIA Nº 0487561-8, em que figuram como Autor FÁBIO LUIS LOPES
OLIVEIRA e como Ré ANDRE MARCONI NEGROMENTE LOPES, os Senhores Desembargadores componentes da 2º Grupo de Câmaras Cíveis
do Tribunal de Justiça de Pernambuco acordam, por unanimidade de votos, em acolher a preliminar de carência de ação, nos termos do voto do
Relator, tudo de acordo com o relatório, os votos, e o termo de julgamento, que ficam fazendo parte integrante deste julgado.
Des. José Carlos Patriota Malta

Relator
143
ACÓRDÃOS

Adriana Serrano(PE000985A) 001 0067234-60.2014.8.17.0001(0500486-0)
001. 0067234-60.2014.8.17.0001 Apelação

(0500486-0)
Comarca : Recife
Vara : 1ª Vara dos Executivos Fiscais Estaduais
Apelante : Estado de Pernambuco
Procdor : Bruno Lemos Rodrigues
Apelado : BANCO ITAUCARD S/A
Advog : Adriana Serrano(PE000985A)
Julgado em : 02/10/2018
EMENTA: SUBMISSÃO À TÉCNICA DE JULGAMENTO DO ART. 942 DO CPC/2015. APELAÇÃO EM EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL.
IPVA. MULTA MORATÓRIA DE CEM POR CENTO, PREVISTA NO ART. 17 DA LEI Nº 10.849/1992. CARÁTER CONFISCATÓRIO. O SUPREMO
TRIBUNAL FEDERAL FIXOU O LIMITE DE 30% EM CASO DE MULTA MORATÓRIA. REDUÇÃO PARA 30%. PROSSEGUIMENTO DA
EXECUÇÃO FISCAL. RECURSO DE APELAÇÃO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DESPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.
1. A sentença recorrida julgou parcialmente procedente o pedido dos Embargos à Execução Fiscal nº 0182217-43.2012.8.17.0001, reconhecendo
a extinção parcial do débito pelo pagamento, conforme indicação de CDA's às fls. 03 dos autos, prosseguindo o feito quanto ao débito
remanescente e mantida a penhora. Considerou, ainda, a multa aplicada no percentual de 100% (cem por cento) confiscatória e reduziu seu
valor para o percentual de 30% (trinta por cento). Por fim, condenou o embargante ao pagamento de honorários, os quais foram arbitrados em
5% (cinco por cento) do valor da causa.
2. Em seu Recurso de Apelação o Estado de Pernambuco se insurge contra a redução do valor da multa, ao argumento que o percentual de
100% (cem por cento) aplicado sobre o IPVA, em caso de não pagamento do imposto no vencimento, está previsto no art. 17, inciso I, da Lei
Estadual nº 10.849/92.
3. O caso ora em comento versa sobre a responsabilidade pelo pagamento do IPVA, imposto cujo fato gerador é a propriedade do veículo
automotor. A multa aplicada, contra a qual o ora recorrido se insurgiu nos Embargos à Execução, encontra-se prevista no art. 17 da Lei nº
10.849/1992.
4. No direito tributário há as multas moratórias, por atraso no pagamento de um tributo por algum contribuinte, e as multas punitivas, que visam
punir o contribuinte que venha a descumprir alguma norma tributária.
5. Na esteira do entendimento do Supremo Tribunal Federal, é vedada a aplicação de multa tributária em percentual superior a 100%, em caso
de multa punitiva, e 30%, em caso de multa moratória, sobre o valor do tributo devido pelo contribuinte, sob pena de haver a caracterização do
confisco, expressamente vedado pelo artigo 150, IV, da Constituição Federal.
6. In casu, a multa pelo não pagamento do IPVA tem natureza moratória, que se coaduna com a ideia de que a impontualidade é uma falta
menos grave. Assim, na esteira do posicionamento firmado pela Corte Superior, a multa moratória em comento deve ser fixada no patamar de
30% do valor do tributo.
7. Apelo do Estado de Pernambuco desprovido.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do Recurso de Apelação nº 0500486-0, ACORDAM os Desembargadores integrantes da 1ª
Câmara de Direito Público deste e. Tribunal de Justiça, em sessão desta data, por unanimidade de votos, em negar provimento ao Recurso
de Apelação do Estado de Pernambuco, nos termos do Relatório, Voto e Notas Taquigráficas constantes dos autos, que ficam fazendo parte
integrante do presente julgado.
P.R.I.
144
Recife, 02 de outubro de 2018.
Des. Erik de Sousa Dantas Simões

Relator
ACÓRDÃOS
Clóvis Cabral Ferreira(PE015719) 001 0010852-29.2010.8.17.0990(0479825-2)

Manoel Marcos S.de Almeida(PE023315D) 001 0010852-29.2010.8.17.0990(0479825-2)
Valmir Andrade da Silva(PE022424) 001 0010852-29.2010.8.17.0990(0479825-2)
001. 0010852-29.2010.8.17.0990 Apelação

(0479825-2)
Comarca : Olinda
Apelante : EDVALDO ALBUQUERQUE DA SILVA
Apelante : MARIA LUCIA DE LIMA
Advog : Manoel Marcos S.de Almeida(PE023315D)
Apelado : MARLENE MARIA DE LIMA
Advog : Valmir Andrade da Silva(PE022424)
Advog : Clóvis Cabral Ferreira(PE015719)
Julgado em : 17/05/2018
EMENTA: CIVIL E PROCESSO CIVIL. AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE. ESBULHO. RECUSA DE DEVOLUÇÃO DE BEM IMÓVEL
CEDIDO EM COMODATO. DANO MORAL CONFIGURADO. ABORRECIMENTO QUE EXTRAPOLA DISSABORES COTIDIANOS.
1. Nos termos do art. 1.210 do Código Civil, o possuidor tem direito a ser mantido na posse em caso de turbação, restituído no de esbulho, e
segurado de violência iminente, se tiver justo motivo de ser molestado. Por outro lado, dispunha o então vigente art. 927 do Código de Processo
Civil que, quando do ajuizamento da ação incumbia a apelada provar a posse anterior, o esbulho e data do mesmo, bem como a perda na ação de
reintegração. 2. No contrato de comodato, enquanto estão suas cláusulas sendo respeitadas normalmente o comodante tem a posse indireta, que
mantém o direito aos interditos, inclusive em relação ao comodatário. Este, por sua vez, embora tenha a posse direta, comete esbulho quando
deixa de devolver a coisa quando interpelado pelo possuidor indireto. 3. As agressões, ainda que recíprocas, sofridas pela vítima, mormente pela
permanência do agressor na posse imóvel que lhe pertencia não se encaixa nas hipóteses de inconvenientes e aborrecimentos do cotidiano. A
despeito das alegações dos apelantes, não era necessário que a apelada, quando do ajuizamento da ação, quantificasse exatamente o valor que
pretendia receber a título de indenização por dano moral. Tal valor pode ser deixado, como de fato ocorreu, ao arbítrio do órgão julgador da ação,
sendo completamente descabida a preliminar de inépcia da inicial, sob o fundamento de falta de pedido certo e determinado. 4. Apelo Improvido.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes Autos de Apelação, em que figuram como Apelantes Edvaldo Albuquerque da Silva e Outro e como Apelada
Marlene Maria de Lima, acordam os Desembargadores que compõem a 4ª Câmara Cível, à unanimidade, NEGAR PROVIMENTO ao Agravo de
Instrumento, tudo de conformidade com o Voto, Ata de Julgamento e demais peças processuais que passam a integrar este julgado.
Recife, 17.05.2018.
Tenório dos Santos

Des. Relator
ACÓRDÃOS
145
ÍNDICE DE
PUBLICAÇÃO

Antônio Yves Cordeiro de M. Júnior(PE030225) 002 0046514-72.2014.8.17.0001(0511962-2)
Brunna Marques Perazzo(PE027708) 001 0045444-83.2015.8.17.0001(0518612-5)
Diogo Dantas de M. Furtado(PE033668) 007 0001659-60.2014.8.17.0210(0489638-2)
Diogo Sena(PE039633) 003 0003791-44.2015.8.17.0990(0517840-5)
Diogo de Almeida Espindola(PE034519) 006 0007913-62.2013.8.17.1090(0504220-8)
Haroldo Wilson Martinez de S. Júnior(PE020366) 008 0000546-27.2011.8.17.0970(0515798-8)
Joanna de Lima Cavalcanti(PE029460) 001 0045444-83.2015.8.17.0001(0518612-5)
João Romério Batista de Araújo(PE033561) 007 0001659-60.2014.8.17.0210(0489638-2)
Louise Rainer Pereira Gionédis(PR008123) 009 0000610-39.2008.8.17.0001(0452167-1)
Luciana Martins de Amorim Amaral(PE026571) 004 0000883-19.2012.8.17.0990(0511211-0)
Luís Felipe de Souza Rebêlo(PE017593) 009 0000610-39.2008.8.17.0001(0452167-1)
Marcos Antonio Inácio da Silva(PB004007) 005 0000269-04.2008.8.17.0780(0503794-9)
Maritzza Fabiane Lima M. d. Souza(PE000711B) 008 0000546-27.2011.8.17.0970(0515798-8)
Marizze Fernanda Lima M. d. Souza(PE025867) 008 0000546-27.2011.8.17.0970(0515798-8)
Mirella Figueiroa R. d. Santos(PE029559) 005 0000269-04.2008.8.17.0780(0503794-9)
Nadja Fragoso Pimentel(PE012124) 004 0000883-19.2012.8.17.0990(0511211-0)
Nelson Wilians Fratoni Rodrigues(PE000922A) 010 0035642-61.2015.8.17.0001(0475893-4)
Queiroz Cavalcanti Advocacia - OAB/PE 360/1998 007 0001659-60.2014.8.17.0210(0489638-2)
Rafaella Barbosa Pessoa de Melo(PE025393) 002 0046514-72.2014.8.17.0001(0511962-2)
Rostand Inacio dos Santos(PE022718) 006 0007913-62.2013.8.17.1090(0504220-8)
Thalita Juliane Costa Carvalho(PE023150) 010 0035642-61.2015.8.17.0001(0475893-4)
Thiago Mahfuz Vezzi(PE001828A) 003 0003791-44.2015.8.17.0990(0517840-5)
Wilson Sales Belchior(PE001259A) 001 0045444-83.2015.8.17.0001(0518612-5)
Ângela Maria Alves Bacelar(PE027247) 008 0000546-27.2011.8.17.0970(0515798-8)
001. 0045444-83.2015.8.17.0001 Apelação

(0518612-5)
Comarca : Recife
Vara : Terceira Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Apelante : Erivaldo Oliveira dos Santos
Advog : Joanna de Lima Cavalcanti(PE029460)
Advog : Brunna Marques Perazzo(PE027708)
Apelado : SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DE SEGURO DPVAT S/A
Julgado em : 18/12/2018
EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA DE COMPLEMENTO DO SEGURO DPVAT - PRAZO PRESCRICIONAL DO ART. 206,
§3º, IX, DO CC - APLICAÇÃO DAS SÚMULAS 229 E 405, DO STJ - PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO AUTORAL - APELO DESPROVIDO -
SENTENÇA PRESERVADA - UNANIMIDADE.
ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Cível nº 0518612-5, em que figuram como Apelante ERIVALDO OLIVEIRA
DOS SANTOS e como Apelada SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DE SEGURO DPVAT S/A, os Senhores Desembargadores
componentes da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco acordam o seguinte: "À unanimidade de votos, negou-se provimento à
apelação, nos termos do voto do Relator". Tudo de acordo com o relatório, os votos, e o termo de julgamento, que ficam fazendo parte integrante
deste julgado.
146

Relator

(0511962-2)
Comarca : Recife
Vara : Vigésima Oitava Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Apelante : Jose Severino da Silva
Apelante : SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DE SEGURO DPVAT S/A
Advog : Rafaella Barbosa Pessoa de Melo(PE025393)
Apelado : SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DE SEGURO DPVAT S/A
Advog : Rafaella Barbosa Pessoa de Melo(PE025393)
Apelado : Jose Severino da Silva
Embargante : SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DE SEGURO DPVAT S/A
Advog : Antônio Yves Cordeiro de Mello Júnior(PE030225)
Embargado : Jose Severino da Silva
Proc. Orig. : 0046514-72.2014.8.17.0001 (511962-2)
Julgado em : 18/12/2018
EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - ALEGAÇÃO DE CONTRADIÇÃO - SINISTRO OCORRIDO ANTES DA VIGÊNCIA DA LEI Nº
11.945/09 - INDENIZAÇÃO JÁ PAGA PELA VIA ADMINISTRATIVA - IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO DA INICIAL -FIXAÇÃO DE HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS - OBSERVÂNCIA DO ART. 98, §3º, DO CPC - VÍCIO IDENTIFICADO E SANADO -ACLARATÓRIOS PROVIDOS - DECISÃO
UNÂNIME.
ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração na Apelação nº 0511962-2, em que figuram como Embargante
SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S.A. e como parte Embargada JOSÉ SEVERINO DA SILVA. Os Senhores
Desembargadores componentes da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco acordam o seguinte: "Por unanimidade, deu-se
provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator". Tudo de acordo com o relatório, os votos e o termo de julgamento, que ficam fazendo
parte integrante deste julgado.

Relator
003. 0003791-44.2015.8.17.0990 Apelação

(0517840-5)
Comarca : Olinda
Apelante : Alcione dos Santos Ramos
Advog : Diogo Sena(PE039633)
Apelado : BOMPREÇO SUPERMERCADO DO NORDESTE LTDA
Advog : Thiago Mahfuz Vezzi(PE001828A)
Julgado em : 18/12/2018
EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS COM PEDIDO LIMINAR - ARROMBAMENTO
DE VEÍCULO EM ESTACIONAMENTO DE SUPERMERCADO - SÚMULA 130 DO STJ - RELAÇÃO DE CONSUMO - RESPONSABILIDADE
OBJETIVA QUE NÃO AFASTA DO CONSUMIDOR O DEVER DE COMPROVAR O DANO E A RELAÇÃO DE CAUSALIDADE ENTRE O
147
DANO E O ATO COMISSIVO OU OMISSIVO QUE IMPUTA AO FORNECEDOR - ART. 373, I, DO CPC/15 - NÃO COMPROVAÇÃO DE QUE
OS BENS SUPOSTAMENTE FURTADOS ENCONTRAVAM-SE NO VEÍCULO - TEORIA DA REDUÇÃO DO MÓDULO DA PROVA - DANOS
MORAIS E MATERIAIS NÃO CONFIGURADOS - HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS MAJORADOS - ART. 85, §11, DO CPC - OBSERVÂNCIA DA
INTELIGÊNCIA DO ART. 98, §3, DO CPC - APELO DESPROVIDO - DECISÃO UNÂNIME.
ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos da APELAÇÃO CÍVEL Nº 0517840-5, em que figuram como parte Apelante ALCIONE DOS
SANTOS RAMOS e como Apelado BOMPREÇO SUPERMERCADO DO NORDESTE LTDA, os Senhores Desembargadores componentes da
6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco acordam o seguinte: "À unanimidade, negou-se provimento à apelação, nos termos do
voto do Relator". Tudo de acordo com o relatório, os votos e o termo de julgamento, que ficam fazendo parte integrante deste julgado.

Relator
004. 0000883-19.2012.8.17.0990 Apelação

(0511211-0)
Comarca : Olinda
Apelante : CRED SYSTEM ADMINISTRADORA DE CARTÕES DE CRÉDITO LTDA
Advog : Luciana Martins de Amorim Amaral(PE026571)
Apelado : LUCIANO MACEDO GUIMARÃES
Advog : Nadja Fragoso Pimentel(PE012124)
Julgado em : 18/12/2018
EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C DANOS MORAIS - RELAÇÃO DE CONSUMO -
APLICAÇÃO DO ART. 14 DO CDC - TEORIA DO RISCO DO EMPREENDIMENTO - NÃO COMPROVAÇÃO DA CELEBRAÇÃO DA AVENÇA
- FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO - DANO MORAL IN RE IPSA - QUANTUM INDENIZATÓRIO QUE NÃO CARECE DE REDUÇÃO -
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS MAJORADOS - ART. 85, §11, DO NCPC - APELO DESPROVIDO - DECISÃO UNÂNIME.
ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos da APELAÇÃO CÍVEL Nº 0511211-0 em que figuram como Apelante CRED
SYSTEM ADMINISTRADORA DE CARTÕES DE CRÉDITO LTDA e como parte Apelada LUCIANO MACEDO GUIMARÃES, os Senhores
Desembargadores componentes da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco acordam o seguinte: "À unanimidade de votos,
negou-se provimento ao apelo, nos termos do voto do Relator". Tudo de acordo com o relatório, os votos e o termo de julgamento, que ficam
fazendo parte integrante deste julgado.

Relator
005. 0000269-04.2008.8.17.0780 Apelação

(0503794-9)
Comarca : Itapetim
Vara : Vara Única
Apelante : Jeronimo José de Souza
Advog : Marcos Antonio Inácio da Silva(PB004007)
Apelado : UNIBANCO AIG SEGUROS S/A
Advog : Mirella Figueiroa Rodrigues dos Santos(PE029559)
Julgado em : 18/12/2018
EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA DO SEGURO DPVAT - NÃO COMPROVAÇÃO DO NEXO DE CAUSALIDADE ENTRE
AS LESÕES APONTADOS E ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO - ART. 373, I, DO CPC - APELO DESPROVIDO - SENTENÇA PRESERVADA
- DECISÃO UNÂNIME.
148
ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Cível Nº 0503794-9, em que figuram como Apelante JERONIMO JOSÉ DE
SOUZA e como parte parte Apelada UNIBANCO AIG SEGUROS S.A., os Senhores Desembargadores componentes da
6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco, acordam o seguinte: "Por unanimidade, negou-se provimento à apelação, nos termos
do voto do Relator". Tudo de acordo com o relatório, os votos, e o termo de julgamento, que ficam fazendo parte integrante deste julgado.

Relator

(0504220-8)
Comarca : Paulista
Apelante : Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A
Advog : Rostand Inacio dos Santos(PE022718)
Apelado : RICARDO MANOEL PEDROSA DA SILVA
Advog : Diogo de Almeida Espindola(PE034519)
Embargante : Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A
Embargado : RICARDO MANOEL PEDROSA DA SILVA
Advog : Diogo de Almeida Espindola(PE034519)
Proc. Orig. : 0007913-62.2013.8.17.1090 (504220-8)
Julgado em : 18/12/2018
EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - OMISSÃO ACERCA DA INCIDÊNCIA DE CORREÇÃO MONETÁRIA E PERCENTUAL ARBITRADO
A TÍTULO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS - VÍCIOS IDENTIFICADOS E SANADOS - ACLARATÓRIOS PROVIDOS - DECISÃO UNÂNIME.
ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração nº 0504220-8, em que figuram como Embargante
SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT S.A. e como parte Embargada RICARDO MANOEL PEDROSA DA SILVA, os
Senhores Desembargadores componentes da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco acordam o seguinte:
"À unanimidade de votos, foram acolhidos embargos, nos termos do voto do Relator". Tudo de acordo com o relatório, o voto e o termo de
julgamento, que ficam fazendo parte integrante deste julgado.

Relator
007. 0001659-60.2014.8.17.0210 Apelação

(0489638-2)
Comarca : Araripina
Vara : Segunda Vara Cível da Comarca de Araripina
Apelante : MARCOS ANTÔNIO LEITE DE ARAÚJO
Advog : João Romério Batista de Araújo(PE033561)
Apelado : CELPE - Companhia Energética de Pernambuco
Advog : Queiroz Cavalcanti Advocacia - OAB/PE 360/1998
Julgado em : 18/12/2018
EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C DANOS MORAIS - PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFESA
REJEITADA À UNANIMIDADE - MÉRITO - RELAÇÃO DE CONSUMO - SOLICITAÇÃO DE LIGAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - AUSÊNCIA DA
PRESTAÇÃO DO SERVIÇO ESSENCIAL SOLICITADO - RESPONSABILIDADE OBJETIVA DA CONCESSIONÁRIA DE ENERGIA ELÉTRICA -
DESCUMPRIMENTO DOS PRAZOS PREVISTOS NA RESOLUÇÃO Nº 414/2010 DA ANEEL - FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO - DANO
MATERIAL NÃO COMPROVADO - DANO MORAL EVIDENCIADO - SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA - ART. 86, CAPUT, DO CPC - INTELIGÊNCIA
DO ART. 98, §3º, DO CPC - APELO PARCIALMENTE PROVIDO - DECISÃO UNÂNIME.
149
ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos da APELAÇÃO CÍVEL Nº 0489638-2 em que figuram como Apelante MARCOS ANTÔNIO
LEITE ARAÚJO e como Apelada COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE, os Senhores Desembargadores componentes da 6ª
Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco acordam o seguinte: "À unanimidade de votos, deu-se provimento parcial à apelação, nos
termos do voto do Relator". Tudo de acordo com o relatório, os votos e o termo de julgamento, que ficam fazendo parte integrante deste julgado.

Relator
008. 0000546-27.2011.8.17.0970 Apelação

(0515798-8)
Comarca : Moreno
Vara : 1ª Vara Cível da Comarca de Moreno
Apelante : MAURICIO MARTINS DE SENA
Advog : Ângela Maria Alves Bacelar(PE027247)
Apelado : Companhia Pernambucana de Saneamento - COMPESA
Advog : Maritzza Fabiane Lima Martinez de Souza(PE000711B)
Advog : Haroldo Wilson Martinez de Souza Júnior(PE020366)
Advog : Marizze Fernanda Lima Martinez de Souza(PE025867)
Julgado em : 18/12/2018
EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO C/C DANOS MORAIS - RELAÇÃO DE CONSUMO -INVERSÃO DO ÔNUS
DA PROVA QUE NÃO SE OPERA DA FORMA AUTOMÁTICA E ABSOLUTA - FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO NÃO COMPROVADA -
DANOS MORAIS E MATERIAIS DESCABIDOS - HONORÁRIOS NA FORMA DO ART. - APELO DESPROVIDO - DECISÃO UNÂNIME.
ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos da APELAÇÃO CÍVEL Nº 0515798-8, em que figuram como parte Apelante MAURÍCIO
MARTINS DE SENA e como Apelada COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO - COMPESA, os Senhores Desembargadores
componentes da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco acordam o seguinte: "À unanimidade de votos, negou-se provimento à
apelação, nos termos do voto do Relator". Tudo de acordo com o relatório, os votos e o termo de julgamento, que ficam fazendo parte integrante
deste julgado.

Relator
009. 0000610-39.2008.8.17.0001 Apelação

(0452167-1)
Comarca : Recife
Vara : Vigésima Quarta Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Apelante : Luís Felipe de Souza Rebêlo
Advog : Luís Felipe de Souza Rebêlo(PE017593)
Apelado : Banco do Brasil S/A
Advog : Louise Rainer Pereira Gionédis(PR008123)
Julgado em : 06/11/2018
EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVIL EM AÇÃO ORDINÁRIA DE RESSARCIMENTO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
SUCUMBENCIAIS FIXADOS EM FAVOR DO PATROCÍNIO DO RÉU/APELANTE. ESTIPULAÇÃO DESARRAZOADA DOS CRITÉRIOS LEGAIS.
VALOR IRRISÓRIO. MAJORAÇÃO. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 85 § 2º DO NCPC ARBITRAMENTO. PERCENTUAL DE
15% (QUINZE POR CENTO). INCIDÊNCIA. VALOR DA CAUSA ATUALIZADO. RECURSO PROVIDO POR UNANIMIDADE DE VOTOS.
ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível nº 0452167-1, em que figuram Apelante, Luís Felipe de Souza Rabêlo e,
como Apelado, Banco do Brasil S/A, acordam os senhores Desembargadores componentes da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado
de Pernambuco, em proferir, a seguinte decisão: "À unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso, nos termos do voto do relator".
150

Relator

(0475893-4)
Comarca : Recife
Vara : Trigésima Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Apelante : GEAP AUTOGESTÃO EM SAÚDE
Advog : Nelson Wilians Fratoni Rodrigues(PE000922A)
Apelado : MARIA TERESA COSTA CARVALHO
Advog : Thalita Juliane Costa Carvalho(PE023150)
Embargante : GEAP AUTOGESTÃO EM SAÚDE
Advog : Nelson Wilians Fratoni Rodrigues(PE000922A)
Embargado : MARIA TERESA COSTA CARVALHO
Advog : Thalita Juliane Costa Carvalho(PE023150)
Proc. Orig. : 0035642-61.2015.8.17.0001 (475893-4)
Julgado em : 18/12/2018
EMENTA: PROCESSUAL CIVIL - APELAÇÃO - AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E
MATERIAIS - PLANO DE SAÚDE - RESCISÃO UNILATERAL - AUSÊNCIA DE NOTIFICAÇÃO PRÉVIA - ART. 13, PARÁGRAFO ÚNICO, INCISO
II, LEI Nº 9.656/98 - DANO MORAL IN RE IPSA - CABIMENTO - QUANTUM FIXADO QUE ATENDE AOS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E
PROPORCIONALIDADE - SENTENÇA MANTIDA - APELAÇÃO QUE SE NEGA PROVIMENTO - DECISÃO UNÂNIME.
ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível nº 0475893-4, em que figuram como Apelante GEAP AUTOGESTÃO EM
SAÚDE, e como Apelada, MARIA TERESA COSTA CARVALHO, os Senhores Desembargadores componentes da 6ª Câmara Cível do Tribunal
de Justiça de Pernambuco, acordam o seguinte: "Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso, nos termos do voto do relator",
tudo conforme o relatório, os votos, e o termo de julgamento que ficam fazendo parte integrante deste julgado.

Relator
151
DIRETORIA CÍVEL
2º Grupo de Câmaras Cíveis
DESPACHOS - 2º Grupo de Câmaras Cíveis
Diretoria Cível
Rodolfo Domingos de Souza(PE013208) 001 0000248-06.2009.8.17.0000(0180981-6)

Sineilton Câmara de Souza e Silva 001 0000248-06.2009.8.17.0000(0180981-6)
001. 0000248-06.2009.8.17.0000 Embargos à Execução

(0180981-6)
Protocolo : 2009/100024
Comarca : Recife
Ação Originária : 01654877 Execução Execução
Autor : José Antônio da Silva e outros e outros
Advog : Rodolfo Domingos de Souza(PE013208)
Réu : Estado de Pernambuco
Observação : Encaminhar ao Des. Francisco Manoel Tenório 2º Grupo de C. Cíveis
Embargte : Estado de Pernambuco
Embargte : FUNAPE - Fundação de Aposentadorias e Pensões dos Servidores do Estado
de Pernambuco
Procdor : Larissa Medeiros Santos
Procdor : Maria Cláudia Junqueira
Procdor : Inês Almeida Martins Canavello
Embargdo : José Antônio da Silva
Embargdo : José Azoubel da Silva
Embargdo : José Ferreira da Silva
Embargdo : Orlando Renato da Silva
Advog : Rodolfo Domingos de Souza(PE013208)
Advog : Sineilton Câmara de Souza e Silva
Órgão Julgador : 2º Grupo de Câmaras Cíveis
Proc. Orig. : 0001765-80.2008.8.17.0000 (165487-7)
Despacho : Despacho
SEGUNDO GRUPO DE CÂMARAS CÍVEIS
NPU 0000248-06.2009.8.17.0000
Embargos à Execução Nº 180.981-6
Embargante: Estado de Pernambuco
Embargados: José Antônio da Silva e outros
Relator: Des. Tenório dos Santos
DESPACHO
Ciente do trânsito em julgado do acórdão (vide fls. 62v./63 dos Embargos de Declaração nº 180.981-6/01, em apenso), proferido no julgamento
pelo STJ do Agravo Interno no Recurso Especial, proposto pelo Estado de Pernambuco, passa-se ao prosseguimento da execução.
Assim, conforme o inciso III, do art. 1º, da Resolução Normativa nº 392/2016, a expedição do Precatório/RPV deve ser realizada com o crédito
atualizado, segundo os parâmetros definidos nos autos do processo de execução.
152
Sendo assim, encaminho os autos à Contadoria Judicial para atualização dos valores a serem recebidos por cada embargado, devendo o cálculo
de cada um deles ser individualizado para preenchimento do precatório/RPV.
Cumpra-se.
Recife, 15.01.2019.
Tenório dos Santos
Des. Relator
153
1ª Câmara Cível
PAUTA DE JULGAMENTO
DIRETORIA CÍVEL
Observação : O presente processo tramita de forma eletrônica por meio do sistema PJe.
Independentemente de cadastro prévio, a parte/advogado poderá realizar consulta através
do seguinte endereço eletrônico: www.tjpe.jus.br/web/processo-judicial-eletronico/pje-2-grau/consulta-publica-de-processos . Toda a tramitação
desta ação deverá ser feita por advogado, por meio do referido sistema, sendo necessária a utilização de Certificação Digital.
As instruções para cadastramento e uso do sistema podem ser obtidas através do seguinte endereço
na internet: http://www.tjpe.jus.br/web/processo-judicial-eletronico/pje-em-pernambuco/cadastro-de-advogados .
Pauta de Julgamento da Sessão Ordinária ELETRÔNICA da 1ª Câmara Cível convocada

para o dia 05 de fevereiro de 2019, às 14:00 horas na sala de Sessões do Primeiro andar:
Órgão Colegiado: 1ª Câmara Cível - Recife

Data da Sessão: 05/02/2019
Ordem: 001
Número: 0029241-89.2017.8.17.2001 (APELAÇÃO CÍVEL)
Data de Autuação: 16/03/2018
Polo Ativo: EDVALDO LUIZ DE MEDEIROS
Advogado(s) do Polo Ativo: MARIA EDUARDA VICTOR MONTEZUMA HARROP(PE0025853-A) /
CLAUDIA DIAS DE LUNA DE BRITO PEREIRA(PE0041973-A) / JORGE CORREIA LIMA SANTIAGO(PE0025278-A) /
CAIO CEZAR AFONSO DE MELO(PE0042107-A)
Polo Passivo: BANCO DO BRASIL SA
Advogado(s) do Polo Passivo: RAFAEL SGANZERLA DURAND(SP0211648-A)
Relator: JOSUE ANTONIO FONSECA DE SENA
Situação: Pautado
Sobra(s): (16/10/2018) / (04/12/2018)
Procurador: ZULENE SANTANA DE LIMA NORBERTO
Observação: Última sessão realizada em 2018-12-04(id:2140)

Ordem: 002
Número: 0005308-08.2018.8.17.9000 (EMBARGOS DE DECLARAÇÃO)
Polo Ativo: QUEIROZ GALVAO DESENVOLVIMENTO IMOBILIARIO S.A.
Advogado(s) do Polo Ativo: LUIS FELIPE DE SOUZA REBÊLO(PE0017593-A)
Polo Passivo: IRLA CLEMENTE GONCALVES
Advogado(s) do Polo Passivo:
Situação: Pautado
Sobra(s): (04/12/2018) / (16/10/2018)

Ordem: 003
Número: 0011197-74.2017.8.17.9000 (AGRAVO DE INSTRUMENTO)
Polo Ativo: COMPANHIA BRASILEIRA DE TRENS URBANOS
Advogado(s) do Polo Ativo: NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES(SP0128341-S)
Polo Passivo: RITA FRANCA SAMPAIO DE ALBUQUERQUE
Advogado(s) do Polo Passivo: ONILDO CAVALCANTI VILAS BôAS(PE0014173-A)
Situação: Pautado
Sobra(s): (16/10/2018) / (04/12/2018)
154

Ordem: 004
Polo Ativo: SUL AMERICA COMPANHIA DE SEGURO SAUDE
Advogado(s) do Polo Ativo: CAMILA MARIA GUERRA TRIGUEIRO(BA0031320-A)
Polo Passivo: ABRAHAO AMERICO MIRANDA DE ACUCENA
Advogado(s) do Polo Passivo: ROBERTO XAVIER DE OLIVEIRA(PE0030022-A) /
DEBORAH BUARQUE CORTIZO(PE36474-A) / LARISSA LINS DE SA(PE0036712-A)
Relator: ROBERTO DA SILVA MAIA
Observação:

Ordem: 005
Polo Ativo: AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A.
Advogado(s) do Polo Ativo: LEONARDO LIMA CLERIER(RJ0123278-A)
Polo Passivo: CESAR AUGUSTO DE MORAIS SOUZA / IRENILDA OLIVEIRA SILVA DE MORAES SOUZA
Advogado(s) do Polo Passivo: KARLA WANESSA BEZERRA GUERRA(PE0026304-A) /
EONARDO HENRIQUE CANDIDO DOS SANTOS(PE0026866-A) / JOSEFA RENE SANTOS PATRIOTA(PE0028318-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 006
Advogado(s) do Polo Ativo: ANTONIO DE MORAES DOURADO NETO(PE0023255-A)
Polo Passivo: LAMBERTO DE LAVOR SALLES
Advogado(s) do Polo Passivo: EDUARDO JOSE CARNEIRO LEAO(PE0027190-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):

Ordem: 007
Polo Ativo: TACIANA CANTO REBOUCAS
Advogado(s) do Polo Ativo: DIOGO JOSE DOS SANTOS SILVA(PE0035687-A) /
LEONARDO DE SA RAMIRES WANDERLEY(PE0035372-A) /
MURILO FALCAO DE MELO FERREIRA CAVALCANTI(PE0033672-A)
Polo Passivo: UNIMED RECIFE COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO
Advogado(s) do Polo Passivo: ROMULO MARINHO FALCAO(PE0020427-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 008
Polo Passivo: MARIA DO CARMO DOS SANTOS ANDRADE
Advogado(s) do Polo Passivo: JORGE CORREIA LIMA SANTIAGO(PE0025278-A) /
155
MARIA EDUARDA VICTOR MONTEZUMA HARROP(PE0025853-A)

Situação: Pautado
Sobra(s):

Ordem: 009
Polo Ativo: UNIMED RECIFE COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO
Advogado(s) do Polo Ativo: ROMULO MARINHO FALCAO(PE0020427-A)
Polo Passivo: JAQUELINE MARIA DE LUCENA MOURY FERNANDES
Advogado(s) do Polo Passivo: MARCELLA GUEIROS FILIZOLA(PE0037549-A) /
MANUELLA GUEIROS FILIZOLA(PE0032106-A)

Ordem: 010
Polo Ativo: UNIMED-RIO COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO DO RIO DE JANEIRO LTDA /
UNIMED RECIFE COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO
Advogado(s) do Polo Ativo: GUSTAVO DE SÁ BARRETTO FILHO(PE0019557-A) /
ROMULO MARINHO FALCAO(PE0020427-A)
Polo Passivo: ROSINEIDE ALMEIDA DE OLIVEIRA
Advogado(s) do Polo Passivo: MARIA AUGUSTA CARNEIRO DA CUNHA BRITTO ALVES(PE0036361-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 011
Polo Ativo: UNIMED DO ESTADO DE SANTA CATARINA FEDERACAO ESTADUAL DAS COOPERATIVAS MEDICAS
Advogado(s) do Polo Ativo: ALVARO CAUDURO DE OLIVEIRA(SC8477000A) /
PAULO TEIXEIRA MORINIGO(SC1164600A)
Polo Passivo: PAULA DE VASCONCELOS MONTEIRO PAVAO
Advogado(s) do Polo Passivo: RODRIGO MARINHO PEIXOTO(PE3649800A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 012
Polo Ativo: JOYCE MARINHO ALMEIDA DE BARROS E SILVA
Advogado(s) do Polo Ativo: FILIPE JOSE ARCOVERDE DE BRITTO LEITE(PE0023974-A)
Advogado(s) do Polo Passivo: ROMULO MARINHO FALCAO(PE0020427-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:
156

Ordem: 013
Polo Ativo: COMPANHIA EXCELSIOR DE SEGUROS
Advogado(s) do Polo Ativo: ANTONIO YVES CORDEIRO DE MELLO JUNIOR(PE0030225-A)
Polo Passivo: ADRIANO JOSE DA SILVA
Advogado(s) do Polo Passivo: ARTANY VICTORIA DE SOUZA SANTOS MACHADO(PE0022077-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 014
Polo Ativo: JOSE CASSIO COSTA LIMA
Advogado(s) do Polo Ativo: RAFAEL DOS SANTOS CAMPOS(PE0026425-A)
Polo Passivo: MBM SEGURADORA SA
Advogado(s) do Polo Passivo: ROSTAND INACIO DOS SANTOS(PE0022718-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 015
Advogado(s) do Polo Ativo: ROSTAND INACIO DOS SANTOS(PE0022718-A)
Polo Passivo: MANOEL COSME DA SILVA
Advogado(s) do Polo Passivo: RAQUEL MARIA MANGABEIRA DOS SANTOS(PE0039442-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 016
Polo Ativo: JEOVANE VIEIRA DA SILVA
Advogado(s) do Polo Ativo: RAFAEL DOS SANTOS CAMPOS(PE0026425-A)
Polo Passivo: MBM SEGURADORA SA
Advogado(s) do Polo Passivo: WILSON SALES BELCHIOR(CE0017314-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 017
Polo Ativo: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT S.A
Advogado(s) do Polo Ativo: FRANCISCO ALDAIRTON RIBEIRO CARVALHO JUNIOR(CE1604500A) /
MIRELLA FIGUEIROA RODRIGUES DOS SANTOS(PE0029559-A)
Polo Passivo: IVAN ANTONIO FERREIRA
Advogado(s) do Polo Passivo: ADSON JOSE ALVES DE FARIAS(PE0001292-A)
Situação: Pautado
157
Sobra(s):

Ordem: 018
Polo Ativo: MARCIO GONCALVES DA SILVA
Advogado(s) do Polo Ativo: JULIANA DE ALBUQUERQUE MAGALHAES(PE0022820-A) /
JULIANA DE SOUZA SILVA(PE0021422-A)
Polo Passivo: TOKIO MARINE BRASIL SEGURADORA S.A.
Advogado(s) do Polo Passivo: ANTONIO YVES CORDEIRO DE MELLO JUNIOR(PE0030225-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 019
Advogado(s) do Polo Ativo: ANTONIO YVES CORDEIRO DE MELLO JUNIOR(PE0030225-A)
Polo Passivo: GEDEAO DE ARAUJO SOARES
Advogado(s) do Polo Passivo: RAQUEL MARIA MANGABEIRA DOS SANTOS(PE0039442-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 020
Advogado(s) do Polo Ativo: ANTONIO EDUARDO GONCALVES DE RUEDA(PE0016983-A)
Polo Passivo: ELISEU DE CASTRO
Advogado(s) do Polo Passivo: HIGO ALBUQUERQUE DE PAULA(PE0033738-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 021
Advogado(s) do Polo Ativo: PAULO HENRIQUE MAGALHAES BARROS(PE0015131-A)
Polo Passivo: CARLOS EDUARDO DA SILVA
Advogado(s) do Polo Passivo: RAFAELA FERREIRA BEZERRA(PE4032800A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 022
Advogado(s) do Polo Ativo: MIRELLA FIGUEIROA RODRIGUES DOS SANTOS(PE0029559-A)
158
Polo Passivo: MARIA JOVELITA RAMOS

Advogado(s) do Polo Passivo: JOSE JURANDIR CORDEIRO LIMA(PE0037050-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 023
Polo Ativo: AMANDA VANESSA DE LIMA FERREIRA
Advogado(s) do Polo Ativo: BRUNNA MARQUES PERAZZO SEIXAS(PE0027708-A)
Polo Passivo: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT S.A
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 024
Polo Passivo: RODRIGO HENRIQUE DA SILVA PEREIRA
Advogado(s) do Polo Passivo: RENATO CESAR MALHEIROS CAVALCANTI(PE0031915-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 025
Polo Ativo: MARIA JOSE SILVA DE LIRA
Advogado(s) do Polo Ativo: PAULIANNE ALEXANDRE TENORIO(PE0020070-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 026
Polo Ativo: ALEXANDRE SILVA DE LIMA
Advogado(s) do Polo Ativo: GUILHERME TRINDADE HENRIQUES BEZERRA CAVALCANTI(PE0027322-A) /
BRUNO VIEIRA FERNANDES PINHEIRO(PE0027264-A)
Polo Passivo: COMPANHIA EXCELSIOR DE SEGUROS
Advogado(s) do Polo Passivo: PAULO HENRIQUE MAGALHAES BARROS(PE0015131-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:
159

Ordem: 027
Polo Ativo: MAPFRE VERA CRUZ SEGURADORA S/A
Advogado(s) do Polo Ativo: WILSON SALES BELCHIOR(CE0017314-A)
Polo Passivo: NILSON ERICK VIANA DOS SANTOS
Advogado(s) do Polo Passivo: SHARON STEPHANE LINS BARROS(PE0029010-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 028
Polo Passivo: ROSIRENE MERCIA DE ARAUJO
Advogado(s) do Polo Passivo: GISELLE VALENCA DE MEDEIROS CAVALCANTI(PE0017828-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 029
Polo Ativo: BAR DO PORTO LTDA - ME
Advogado(s) do Polo Ativo: LUCAS PEREIRA DE OLIVEIRA(PE0036123-A)
Polo Passivo: PORTO NOVO RECIFE S/A
Advogado(s) do Polo Passivo: CLÓVIS CAVALCANTI ALBUQUERQUE RAMOS NETO(PE0028219-A) /
GUILHERME HENRIQUE MARTINS MOREIRA(PE0021402-A) /
ANTONIO EDUARDO GONCALVES DE RUEDA(PE0016983-A) / HUMBERTO ARAUJO PINTO(PE0001092-A)
Relator: FREDERICO RICARDO DE ALMEIDA NEVES
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 030
Polo Ativo: MARCELO HENRIQUE BEZERRA DA SILVA
Advogado(s) do Polo Ativo: PAULO ANTONIO COELHO CASTOR(PE0020832-A)
Polo Passivo: ARUANA SEGUROS S.A. / SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT S.A
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 031
Polo Passivo: ELDEN HENRIQUE FLORENCIO CORREIA
Advogado(s) do Polo Passivo: AYANNE FREITAS DE PAIVA(PE0027695-A)
Situação: Pautado
160
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 032
Polo Ativo: LUIZ SILVA DIAS
Advogado(s) do Polo Ativo: ARTANY VICTORIA DE SOUZA SANTOS MACHADO(PE0022077-A)
Situação: Pautado

Ordem: 033
Polo Ativo: TOKIO MARINE BRASIL SEGURADORA S.A. /
SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT S.A
Polo Passivo: WERLLYS JOSE PEREIRA DA LUZ
Advogado(s) do Polo Passivo: RODRIGO ALVES DIAS(PE0023351-A) /
JAIME MARCAL DANTAS FILHO(PE0033947-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 034
Polo Ativo: EDVAN JOSE DA SILVA DE SOUZA
Advogado(s) do Polo Ativo: LEANDRO SILVA DE OLIVEIRA(PE0028867-A)
Advogado(s) do Polo Passivo: ROSTAND INACIO DOS SANTOS(PE0022718-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 035
Polo Ativo: VITOR RODRIGUES DO NASCIMENTO
Advogado(s) do Polo Ativo: VIVIANE EVANGELISTA DE SOUZA ALVES(PE0018789-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 036
161
Polo Ativo: RAFAELA CAMPELO DO MONTE BELTRAO

Advogado(s) do Polo Ativo: LUIS FELIPE FONTES RODRIGUES DE SOUZA(PE3612800A)
Polo Passivo: CAIXA DE ASSISTENCIA DOS FUNCIONARIOS DO BANCO DO BRASIL
Advogado(s) do Polo Passivo: ISABELA GUEDES FERREIRA LIMA(PE0017559-A)

Ordem: 037
Polo Ativo: CLEIDSON JEAN DE SIQUEIRA / MARCELO EDEN DE SIQUEIRA
Advogado(s) do Polo Ativo: ERIDETE DA COSTA AZEVEDO(PE7322000A) /
JOSE MACHADO DE AZEVEDO(PE15688)
Polo Passivo: CARLA MARIA DE LOURDES SIQUEIRA / FRANKLIN JOSE DE SIQUEIRA /
WELLINGTON CORREIA DE SIQUEIRA / ANTONIO CORREIA DE SIQUEIRA
Advogado(s) do Polo Passivo: SILVIO NEVES BAPTISTA(PE0002357-A) /
GUILHERME MELO DA COSTA E SILVA(PE0020719-A) / RODRIGO DE LUCENA ARAUJO(PE0029793-A) /
KEILA SOARES RODRIGUES(PEA6130000)
Situação: Pautado
Sobra(s):

Ordem: 038
Polo Ativo: TIM CELULAR S.A.
Advogado(s) do Polo Ativo: CHRISTIANNE GOMES DA ROCHA(RN0001057-S)
Polo Passivo: MARIA APARECIDA DE LIMA SANTOS
Advogado(s) do Polo Passivo: RODRIGO SILVA SANTANA(PE0032628-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 039
Polo Passivo: AMARO SEBASTIAO DE SOUZA
Advogado(s) do Polo Passivo: BRUNNA MARQUES PERAZZO SEIXAS(PE0027708-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 040
Polo Ativo: ALEXANDRE DE MATTOS GOMES
Advogado(s) do Polo Ativo: SANDRO ROBERTO BELTRAO FARIAS(PE0023006-A)
Polo Passivo: SUL AMERICA COMPANHIA DE SEGURO SAUDE
Advogado(s) do Polo Passivo: PAULO EDUARDO PRADO(PE0001335-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:
162

Ordem: 041
Polo Ativo: LUCIA MARIA BARBOSA DE CARVALHO
Advogado(s) do Polo Ativo: JOSE ERLANIO DE ALENCAR(PE16467)
Polo Passivo: ANA CARVALHO COELHO
Situação: Pautado
Sobra(s):

Ordem: 042
Polo Ativo: WELLINGTON GUEDES FERREIRA
Advogado(s) do Polo Ativo: DIOGO JOSE DOS SANTOS SILVA(PE0035687-A) /
MURILO FALCAO DE MELO FERREIRA CAVALCANTI(PE0033672-A) /
JOAO MAURICIO MACIEL GOMES(PE0037227-A) / LEONARDO DE SA RAMIRES WANDERLEY(PE0035372-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 043
Polo Ativo: MARIA THEREZA CORREA DE OLIVEIRA UCHOA
Advogado(s) do Polo Ativo: BRUNNA MARQUES PERAZZO SEIXAS(PE0027708-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 044
Polo Ativo: TIAGO SOARES CANDIDO
Advogado(s) do Polo Ativo: LEONARDO DE SA RAMIRES WANDERLEY(PE0035372-A) /
DIOGO JOSE DOS SANTOS SILVA(PE0035687-A) / YURY ESPINDOLA AGRA VALPASSOS(PE0033829-A) /
JOAO MAURICIO MACIEL GOMES(PE0037227-A) /
MURILO FALCAO DE MELO FERREIRA CAVALCANTI(PE0033672-A)
Polo Passivo: AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A.
Advogado(s) do Polo Passivo: ANTONIO DE MORAES DOURADO NETO(PE0023255-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 045
163

Polo Passivo: TAMARA DE CARLI DA COSTA LIMA
Advogado(s) do Polo Passivo: CHARLOTTE CARVALHO DE OLIVEIRA LIRA(PE0024845-A)

Ordem: 046
Polo Ativo: BRADESCO SAUDE S/A
Advogado(s) do Polo Ativo: THIAGO PESSOA ROCHA(PE0029650-A)
Polo Passivo: BENAMI CUBITS
Advogado(s) do Polo Passivo: JOAO MAURICIO MACIEL GOMES(PE0037227-A) /
DIOGO JOSE DOS SANTOS SILVA(PE0035687-A) /
MURILO FALCAO DE MELO FERREIRA CAVALCANTI(PE0033672-A) /
LEONARDO DE SA RAMIRES WANDERLEY(PE0035372-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):

Ordem: 047
Polo Passivo: MARIA ANALICE PAES DA SILVA
Advogado(s) do Polo Passivo: VALDENICE RODRIGUES DE ANDRADE VILELA(PE1635800A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 048
Polo Passivo: ROSANGELA ARAUJO EBRAHIM
Advogado(s) do Polo Passivo: RAFAEL ALBUQUERQUE ARAUJO(PE0025605-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 049
Polo Ativo: HAPVIDA ASSISTENCIA MEDICA LTDA
Advogado(s) do Polo Ativo: TACIANO DOMINGUES DA SILVA(PE0009796-A)
Polo Passivo: VITOR MIGUEL SILVA MATIAS
Advogado(s) do Polo Passivo: ADOLEIDE PEREIRA FOLHA(PE0015651-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:
164

Ordem: 050
Polo Ativo: PAULA CARVALHO DE ABREU E LIMA / FRANCISCO EDSON BEZERRA DE BRITO JUNIOR /
MARIA DO CARMO CARVALHO DE ABREU E LIMA
Advogado(s) do Polo Ativo: HELIO ANDRE MEDEIROS BATISTA(PE0022202-A)
Polo Passivo: EXPEDIA DO BRASIL AGENCIA DE VIAGENS E TURISMO LTDA
Advogado(s) do Polo Passivo: FABIO RIVELLI(SP0297608-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 051
Polo Ativo: BRADESCO FINANCIAMENTO
Polo Passivo: VALTER JOSE DOS SANTOS
Advogado(s) do Polo Passivo: ELIZANGELA GUEDES DE SOUZA(PE0030287-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 052
Polo Ativo: EMBRACON ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDA
Advogado(s) do Polo Ativo: AMANDIO FERREIRA TERESO JUNIOR(GO0031630-A)
Polo Passivo: ESPóLIO DE GUILHERME JOSé RODRIGUES CAMPOS
Advogado(s) do Polo Passivo: CASSIUS GUERRA VAREJAO DE ALCANTARA(PE0020464-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 053
Polo Ativo: PROCURADORIA REGIONAL DA FAZENDA NACIONAL EM PERNAMBUCO
Advogado(s) do Polo Ativo: MARCONI LINS DE ALBUQUERQUE LAFAYETTE ARAUJO(PE30984)
Polo Passivo: MARLUCIA MADEIRA LOPES / MARIA DA PENHA EMERLI MADEIRA / ZELIO FURTADO DA SILVA /
TENORIO EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS S/A / MARIA JERUZA XAVIER MARQUES
Advogado(s) do Polo Passivo: FERNANDA NEVES BAPTISTA LEAL LAPA(PE26016) /
ZELIO FURTADO DA SILVA(PE05263) / ARNALDO DE LIMA BORGES NETO(PE0023738-A) /
BRUNO MOURY FERNANDES(PE1837300A) / LEONARDO HENRIQUE PIRES LOPES(PE18979) /
VITAL MARIA GONCALVES RANGEL(PE02466) / MARIA JERUZA XAVIER MARQUES(PE0010595-A) /
ROMULO GOMES FALCAO FILHO(PE20101) / TACIANA MARIA ARAUJO CHAGAS MULATINHO(PE0013149-A)
Situação: Pautado

165
Ordem: 054
Polo Passivo: MOACIR CARDOSO DA SILVA
Advogado(s) do Polo Passivo: BRUNO VIEIRA FERNANDES PINHEIRO(PE0027264-A) /
GUILHERME TRINDADE HENRIQUES BEZERRA CAVALCANTI(PE0027322-A) /
AGUEDA FABIANA DE ALMEIDA VALENCA(PE0021510-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):

Ordem: 055
Número: 0010999-37.2017.8.17.9000 (CONFLITO DE COMPETÊNCIA)
Polo Ativo: JUíZO DE DIREITO DO CENTRO JUDICIáRIO DE SOLUçãO DE CONFLITOS E CIDADANIA DO RECIFE
Advogado(s) do Polo Ativo:
Polo Passivo: JUíZO DE DIREITO DA 9ª VARA DE FAMíLIA E REGISTRO CIVIL DA CAPITAL
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 056
Polo Passivo: JUíZO DE DIREITO DA 13ª VARA CíVEL DA CAPITAL - SçãO A

Ordem: 057
Polo Ativo: SAMELA LIGIA SOUZA SANTOS
Advogado(s) do Polo Ativo: MARIA STEPHANY DOS SANTOS(PE0036379-A) /
MANUELA CRUZ DE LUCENA(CE0021815-A) / ALINE FERNANDA PEREIRA COSTA MONTEIRO(PE0044004-A) /
LUIZ OTAVIO MONTEIRO PEDROSA(PE0017597-A) / DELMIRO DANTAS CAMPOS NETO(PE0023101-A) /
GUILHERME JORGE ALVES DE BARROS(PE0034577-A)
Polo Passivo: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.
Advogado(s) do Polo Passivo: PAULO JOSE HENRIQUE DE ALCANTARA(PE2958000A) /
JOãO EDUARDO SOARES DONATO(PE0029291-A) / HOMERO FREIRE JARDIM(PE20937)

Ordem: 058
Polo Ativo: UNIMED-RIO COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO DO RIO DE JANEIRO LTDA /
GUSTAVO DE SÁ BARRETTO FILHO
Polo Passivo: AMANDA MELO BELFORT / JOSE ROBERTO MARTINS RIBEIRO /
CARLOS MAGALHÃES BELFORT NETO / HUGO AUGUSTO BUONORA
166

Situação: Pautado
Sobra(s):

Ordem: 059
Número: 0000216-83.2017.8.17.9000 (HABEAS CORPUS CÍVEL)
Polo Ativo: CRISTIANO GIUSEPPE CANTARELLI CARVALHO
Advogado(s) do Polo Ativo: LUCIANA PEREIRA GOMES BROWNE(PE0000786-A)
Polo Passivo: MATHEUS CANTARELLI CORREA DE ARAUJO

Ordem: 060
Polo Ativo: JUíZO DE DIREITO DO CENTRO JUDICIáRIO DE SOLUçãO DE CONFLITOS E CIDADANIA DA
COMARCA DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE
Polo Passivo: JUíZO DE DIREITO DA 1ª VARA CíVEL DA COMARCA DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE

Ordem: 061
Situação: Pautado

Ordem: 062
Polo Ativo: JUÍZO DE DIREITO DO CENTRO JUDICIáRIO DE SOLUçãO DE CONFLITOS E
CIDADANIA DE STA. CRUZ DO CAPIBARIBE
Polo Passivo: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CíVEL DA COMARCA DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE
Situação: Pautado

Ordem: 063
Polo Ativo: JUíZO DE DIREITO DO CENTRO JUDICIáRIO DE SOLUçãO DE CONFLITOS E CIDADANIA DE
JABOATâO DOS GUARARAPES
Polo Passivo: JUíZO DE DIREITO DA 3ª VARA DE FAMíLIA E REGISTRO CIVIL DA COMARCA DE
JABOATãO DOS GUARARAPES
167

Situação: Pautado

Ordem: 064
Polo Passivo: TEREZA CRISTINA DA SILVA
Advogado(s) do Polo Passivo: DIVANETE MARIA ALMEIDA DA SILVA(PE0034040-A)

Ordem: 065
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação:

Ordem: 066
Polo Ativo: JUíZO DO CENTRO JUDICIáRIO DE SOLUçãO DE CONFLITOS E CIDADANIA DO RECIFE
Polo Passivo: JUíZO DA 7ª VARA DE FAMíLIA E REGISTRO CIVIL DA CAPITAL
Situação: Pautado
Sobra(s):
Observação

Ordem: 067
Polo Passivo: CLEBSON DE ANDRADE BRASILIANO DA SILVA
Advogado(s) do Polo Passivo: PAULO ANTONIO COELHO CASTOR(PE0020832-A)

Ordem: 068
Polo Ativo: EDVAN PEREIRA DO NASCIMENTO JUNIOR
Advogado(s) do Polo Ativo: CAMILLA ALMEIDA LOPES TAVARES(PE0032262-A) /
DIEGO MEDEIROS PAPARIELLO(PE0029143-A)
Polo Passivo: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT S.A /
TOKIO MARINE BRASIL SEGURADORA S.A.
168


Ordem: 069
Polo Ativo: CARLA MARIA BARTHOLO ARRAES
Advogado(s) do Polo Ativo: ERICK CASTELO BRANCO(PE0024511-A) / DAVID DA SILVA(SC36072)
Polo Passivo: BANCO ITAúCARD S.A.
Advogado(s) do Polo Passivo: FERNANDO LUZ PEREIRA(SP0147020-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):

Ordem: 070
Polo Ativo: JUIZO DE DIREITO DA 8ª VARA DE FAMILIA E REGISTRO CIVIL DA CAPITAL
Polo Passivo: JUíZO DE DIREITO DA CENTRAL DE CONCILIAçãO, MEDIAçãO E ARBITRAGEM DO RECIFE
Situação: Pautado

Ordem: 071
Polo Passivo: JOSE ADOLFO RODRIGUES PEREIRA
Advogado(s) do Polo Passivo: EVANIR LOPES DE MESQUITA(PE0013737-A)

Ordem: 072
Polo Ativo: LUCIENE DE SOUZA MARINHO / ESMERALDO VELOSO MARINHO
Advogado(s) do Polo Ativo: FERNANDO CAVALCANTI DE SOUZA(PE0013480-A) /
LEONARDO MOREIRA SANTOS(PE0021100-A) / ERICK DE ARAUJO SIQUEIRA(PE0028254-A)
Polo Passivo: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL / CAIXA SEGURADORA S/A
Advogado(s) do Polo Passivo: BRUNO NOVAES BEZERRA CAVALCANTI(PE0019353-A) /
ANDREA ACCIOLY WANDERLEY(PE23871)

Ordem: 073
Polo Ativo: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE SUCESSÕES E REGISTROS PÚBLICOS DA COMARCA DE
JABOATÃO DOS GUARARAPES
Polo Passivo: JUíZO DE DIREITO DA 6ª VARA CíVEL DA COMARCA DE JABOATãO DOS GUARARAPES
Situação: Pautado
Sobra(s):
169

Ordem: 074
Polo Ativo: ADALGISA MARIA DE SANTANA
Advogado(s) do Polo Ativo: ZORILDA MARIA DO NASCIMENTO(PE0013866-A)
Polo Passivo: TIM CELULAR S.A.
Advogado(s) do Polo Passivo: VICTOR RAMIRO DE OLIVA(BAA3927800)
Relator: FERNANDO EDUARDO DE MIRANDA FERREIRA

Ordem: 075
Polo Ativo: LETICIA QUEIROZ MONTEIRO DE VASCONCELOS E ALMEIDA /
MARIANA QUEIROZ MONTEIRO DE VASCONCELOS E ALMEIDA
Advogado(s) do Polo Ativo: DANIELY DONATA LOUREIRO(PE0025188-A)
Polo Passivo: GOL LINHAS AEREAS INTELIGENTES S.A.
Advogado(s) do Polo Passivo: MARIANA VELLOSO BORGES BEZERRA DE CARVALHO(PE0019426-A) /
MARCIO VINICIUS COSTA PEREIRA(RJ0084367-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Paulo César Pereira

Secretário da Primeira Câmara Cível
DESPACHOS/1ªCC
Diretoria Cível
ÍNDICE DE
PUBLICAÇÃO

Bruno Novaes Bezerra Cavalcanti(PE019353) 003 0000143-43.2015.8.17.0380(0520474-6)
Carlos Henrique Laurindo da Silva(PE027718) 002 0002895-86.2013.8.17.0370(0497986-8)
Cláudia Virginia Carvalho P. d. Melo(PE020670) 002 0002895-86.2013.8.17.0370(0497986-8)
Diogo Dantas de M. Furtado(PE033668) 004 0001354-17.2015.8.17.0380(0520828-4)
GUILHERME J. ALVES DE BARROS(PE034577) 001 0114698-56.2009.8.17.0001(0441339-0)
João Lindolfo Gomes de Andrade(PE022235) 004 0001354-17.2015.8.17.0380(0520828-4)
Maria Lucia Milet De Carvalho Neves(PE012529) 001 0114698-56.2009.8.17.0001(0441339-0)
Patricyo Risonylson dos Anjos e Sá(PE023662) 003 0000143-43.2015.8.17.0380(0520474-6)
ROBSON ALVES FREITAS(PE029613) 002 0002895-86.2013.8.17.0370(0497986-8)
Sociedade de Advogados Queiroz C. Advocacia 003 0000143-43.2015.8.17.0380(0520474-6)
001. 0114698-56.2009.8.17.0001 Apelação

(0441339-0)
Comarca : Recife
170
Vara : Decima Sexta Vara Cível da Capital - SEÇÃO B

Apelante : Juracy Moreira da Costa Zarzar
Advog : Maria Lucia Milet De Carvalho Neves(PE012529)
Apelado : CLERISTON DE ALMEIDA SEIXAS
Apelado : Wilma de Albuquerque Seixas
Advog : GUILHERME J. ALVES DE BARROS(PE034577)
Relator : Des. Frederico Ricardo de Almeida Neves
Despacho : Despacho
DESPACHO
À Douta Procuradoria de Justiça, para o competente parecer ministerial.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
Recife,
DES. FREDERICO RICARDO DE ALMEIDA NEVES

RELATOR
002. 0002895-86.2013.8.17.0370 Apelação

(0497986-8)
Apelado : Redinalva Maria da Silva
Apelado : Dulcinéia Gonçalves da Cruz Franco
Apelado : Claudia Lopes de Carvalhos
Apelado : Cleonice Nunes de Melo
Apelado : Marcilene Sales Pereira
Apelado : Dalé Lopes de Carvalho Silva
Apelado : Edvanilson Soares da Silva
Apelado : José Genivaldo de Oliveira
Apelado : Jose Benedito da Silva
Apelado : Severino Francisco de Oliveira
Apelado : ELIAS ACIOLI DE ARAUJO
Apelado : Geraldo Felix dos Santos
Apelado : Severino Francisco da Silva
Apelado : Nilton Severino dos Santos
Apelado : Denivaldo José da Silva
Apelado : Jaqueline Maria Ferreira da Silva
Apelado : Naiana Maria da Silva
Apelado : Antonio Pereira da Silva
Apelado : Maria dos Anjos de Oliveira Santos
Apelado : Geovane Santos da Silva
Apelado : Maria Silene da Silva Gomes
Apelado : Nadir Gomes da Silva
Apelado : Geraldo Luiz de Paiva
Apelado : Luiz José dos Santos
Apelado : Auta Marinho de Albuquerque
Apelado : Neilton Adolfo de Jesus
Apelado : Eraldo José Vasconcelos Silva
Apelado : Antonio Jose dos Santos
Apelado : Sebastião Alves da Silva Filho
Apelado : Eduardo Ferreira Juvino
Apelado : Vera Lúcia Maria da Rocha
Apelado : Otávio Bernardo da Silva
Apelado : Emilson Aquino da Silva
Apelado : Severino de Lima França
Apelado : Alfredo de Lima França
Apelado : Tassis de Araújo Silva
171
Apelado : Sinézio Moteira Farias

Apelado : Vascilon José de Albuquerque
Apelado : Reginaldo José Ferreira
Despacho : Despacho
PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL

APELAÇÃO CÍVEL Nº. 0497986-8
APELANTE: SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS S/A
APELADOS: REDINALVA MARIA DA SILVA E OUTROS
RELATOR: DES. ROBERTO DA SILVA MAIA
DESPACHO
Em atenção aos arts. 9º e 10º, ambos do CPC, intimem-se os apelados para, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestarem-se acerca da petição
atravessada às fls. 2541/2544-v pela apelante.
Após, com ou sem atendimento do prazo concedido, voltem os autos conclusos.
Roberto da Silva Maia

Desembargador Relator
Poder Judiciário
Tribunal de Justiça de Pernambuco
GABINETE DO DES. ROBERTO DA SILVA MAIA
Fórum Thomaz de Aquino Cyrillo Wanderley, 4° andar - fone: (81) 3182-0820
Av. Martins de Barros, 593, São José, Recife - PE - CEP: 50.010-230
1
0497986-8 (016)
003. 0000143-43.2015.8.17.0380 Apelação

(0520474-6)
Comarca : Cabrobó
Vara : Segunda Vara da Comarca de Cabrobó
Apelante : ADELSON AFRO DOS SANTOS
Advog : Patricyo Risonylson dos Anjos e Sá(PE023662)
Apelante : COMPANHIA ENERGETICA DE PERNAMBUCO - CELPE
Advog : Bruno Novaes Bezerra Cavalcanti(PE019353)
Advog : Sociedade de Advogados Queiroz Cavalcanti Advocacia
Apelado : COMPANHIA ENERGETICA DE PERNAMBUCO - CELPE
Apelado : ADELSON AFRO DOS SANTOS
Advog : Patricyo Risonylson dos Anjos e Sá(PE023662)
DECISÃO
172
Declaro-me impedido para funcionar no presente recurso, nos termos do art. 144, VIII, do NCPC1. Assim, remetam-se os autos à Diretoria Cível
de 2º Grau, para redistribuição do recurso, com as cautelas de estilo.
Recife,
Des. Frederico Ricardo de Almeida Neves

Relator
1 Art. 144. Há impedimento do juiz, sendo-lhe vedado exercer suas funções no processo: (...)
VIII - em que figure como parte cliente do escritório de advocacia de seu cônjuge, companheiro ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta
ou colateral, até o terceiro grau, inclusive, mesmo que patrocinado por advogado de outro escritório;
F-2
004. 0001354-17.2015.8.17.0380 Apelação

(0520828-4)
Comarca : Cabrobó
Vara : Vara Única
Apelante : JOSÉ ROBERTO DA CRUZ
Advog : João Lindolfo Gomes de Andrade(PE022235)
Apelado : Companhia Energética de Pernambuco - CELPE
DECISÃO
Declaro-me impedido para funcionar no presente recurso, nos termos do art. 144, VIII, do NCPC1. Assim, remetam-se os autos à Diretoria Cível
de 2º Grau, para redistribuição do recurso, com as cautelas de estilo.
Recife,
Des. Frederico Ricardo de Almeida Neves

Relator
1 Art. 144. Há impedimento do juiz, sendo-lhe vedado exercer suas funções no processo: (...)
VIII - em que figure como parte cliente do escritório de advocacia de seu cônjuge, companheiro ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta
ou colateral, até o terceiro grau, inclusive, mesmo que patrocinado por advogado de outro escritório;
F-2
173
3ª Câmara Cível
DESPACHOS/DECISÕES – 3ª
CC
Diretoria Cível

Aderbal Queiroz Monteiro Junior(PE016117) 003 0030125-46.2013.8.17.0001(0499429-6)
Antonio de Moraes Dourado Neto(PE023255) 002 0034888-90.2013.8.17.0001(0489538-7)
Augusto Carpeggiani Buarque Pereira(PE025139) 004 0001573-68.2014.8.17.1090(0509737-8)
Bruno Rodrigues Quintas(PE016749) 009 0002391-78.2004.8.17.0990(0222293-3)
Cristiano Siqueira de Lima(PE017204) 008 0005103-80.2014.8.17.1090(0512335-9)
ENIMAR PIZZATTO(PR015818) 005 0008202-72.2011.8.17.0990(0510026-7)
ESTHEFANY BAGAGI DE LUNA(PE038039) 009 0002391-78.2004.8.17.0990(0222293-3)
Emanuela Souto Maior(PE025976) 006 0009049-86.2014.8.17.0370(0510584-4)
FERNANDO LUIZ DE SOUZA SANTOS(PE024889) 001 0030298-41.2011.8.17.0001(0474242-3)
Ian Coutinho Mac D. d. Figueiredo(PE019595) 006 0009049-86.2014.8.17.0370(0510584-4)
JANAINA BARBOSA ALVES(PE039297) 009 0002391-78.2004.8.17.0990(0222293-3)
José Afonso de Bragança Borges(PE012178) 007 0061915-14.2014.8.17.0001(0511019-6)
Luanna Cristina Silva França(PE026870D) 008 0005103-80.2014.8.17.1090(0512335-9)
Luiz Carlos Aliandro Neto(PE035009) 003 0030125-46.2013.8.17.0001(0499429-6)
Luiz Carlos Alves da Silva(PE015933) 004 0001573-68.2014.8.17.1090(0509737-8)
Lúcia Maria Valença Bacelar(PE019681) 002 0034888-90.2013.8.17.0001(0489538-7)
MONIK DA SILVA VIEIRA(PE033474) 009 0002391-78.2004.8.17.0990(0222293-3)
Marcela Aguiar Salomão(PE022282) 007 0061915-14.2014.8.17.0001(0511019-6)
Maria Elizabete de Q. S. Martins(PE028384) 007 0061915-14.2014.8.17.0001(0511019-6)
Paulo André de Alencar Maia(PE016860) 006 0009049-86.2014.8.17.0370(0510584-4)
RAFAEL LEMOS DA COSTA(PE042104) 006 0009049-86.2014.8.17.0370(0510584-4)
Reinilda de Lima Olivier(PE014667) 003 0030125-46.2013.8.17.0001(0499429-6)
Ronaldo José Freitas De Lima(PE014333) 005 0008202-72.2011.8.17.0990(0510026-7)
SÉRVIO TÚLIO DE BARCELOS(PE001885A) 008 0005103-80.2014.8.17.1090(0512335-9)
Sílvio H. Paffer(PE002028) 009 0002391-78.2004.8.17.0990(0222293-3)
Tânia Vainsencher(PE020124) 001 0030298-41.2011.8.17.0001(0474242-3)
Vicente Moreno Filho(PE003392) 009 0002391-78.2004.8.17.0990(0222293-3)
001. 0030298-41.2011.8.17.0001 Apelação

(0474242-3)
Comarca : Recife
Vara : Segunda Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais da Capital - SEÇÃO A
Autos Complementares : 00461850220108170001 Execução de Título Extrajudicial Execução de Título
Extrajudicial
Apelante : PAULO HENRIQUE MARQUES BARROS
Advog : FERNANDO LUIZ DE SOUZA SANTOS(PE024889)
Apelado : MAPFRE VERA CRUZ VIDA E PREVIDÊNCIA S.A
Advog : Tânia Vainsencher(PE020124)
Despacho : Despacho
GABINETE DO DESEMBARGADOR EDUARDO SERTÓRIO CANTO

3ª CÂMARA CÍVEL
174
Apelação Cível n. 474.242-3

Apelante: Paulo Henrique Marques Barros
Apelada: Mapfre Vera Cruz Vida e Previdência S/A
Relator: Des. Eduardo Sertório Canto
DESPACHO
Nos termos do § 1º do art. 437 do CPC/2015, intime-se Mapfre Vera Cruz Vida e Previdência S/A para, no prazo de 15 dias úteis, querendo,
manifestar-se sobre a petição e documentos apresentados por Felipe da Silva Maranhão (fls. 253/259).
Transcorrido o prazo assinalado, com ou sem a manifestação requerida, voltem-me conclusos os autos.
Intime-se. Cumpra-se.
Recife, 11.1.19
EDUARDO SERTÓRIO CANTO

002. 0034888-90.2013.8.17.0001 Apelação

(0489538-7)
Comarca : Recife
Apelante : EXCELSIOR MED S/A (SAÚDE EXCELSIOR)
Advog : Antonio de Moraes Dourado Neto(PE023255)
Apelado : SERGIO MACIEL DE FREITAS
Advog : Lúcia Maria Valença Bacelar(PE019681)
Despacho : Decisão Terminativa
3ª CÂMARA CÍVEL
APELAÇÃO CÍVEL Nº 489538-7
NPU: 0034888-90.2013.8.17.0001
APELANTE:EXCELSIOR MED S/A (SAÚDE EXCELSIOR)
APELADO:SÉRGIO MACIEL DE FREITAS
RELATOR:DESEMBARGADOR BARTOLOMEU BUENO
DECISÃO MONOCRÁTICA TERMINATIVA
Trata-se de recurso de APELAÇÃO interposto por EXCELSIOR MED S/A (SAÚDE EXCELSIOR), em face de sentença (fls.220/221) exarada pelo
Juízo da 21ª Vara Cível da Comarca do Recife, Seção "B", através da Central de Agilização de processos da Capital, no bojo da Ação ordinária
c/c tutela antecipada para cumprimento de obrigação de fazer.
Observa-se que foi realizada sessão de mediação/conciliação no presente processo, por meio do Centro Judiciário de Solução de Conflitos
(CEJUSC), tendo as partes conciliado, pugnam pela homologação, com a juntada do respectivo Termo de Sessão de Mediação/Conciliação (fls.
449/450).
Ressalta-se que as partes são capazes, constituindo o direito em lide disponível.
Pois bem.
O CPC/2015 estabelece, em seu art. 932, inciso I, caber ao Relator dirigir e ordenar o processo no tribunal, inclusive em relação à produção de
prova, bem como, quando for o caso, homologar autocomposição das partes.
Verifica-se que o Termo de Mediação/Conciliação foi devidamente assinado pelos causídicos representantes das respectivas partes, com poderes
especiais para transigir (fls. 21 e 459/461).
Conforme petição protocolada e comprovante de depósito realizado pelo apelante (fls. 454/455), o acordo foi devidamente cumprido.
Ante o exposto, HOMOLOGO O ACORDO realizado entre os litigantes (às fls. 290/291) e EXTINGO o processo com resolução de mérito, nos
termos do art. 487, inciso III, alínea b, do CPC/2015, e, em sucessivo, DETERMINO a baixa dos autos ao Juízo de origem para os devidos fins
de direito e posterior arquivamento.
175

Desembargador BARTOLOMEU BUENO

Relator
003. 0030125-46.2013.8.17.0001 Apelação

(0499429-6)
Comarca : Recife
Vara : Quinta Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Apelante : FEDERAL DE SEGUROS S/A - EM LIQUIDAÇÃO JUDICIAL
Advog : Luiz Carlos Aliandro Neto(PE035009)
Apelado : ORGSEG CORRETORA DE SEGUROS LTDA - ME
Advog : Reinilda de Lima Olivier(PE014667)
Advog : Aderbal Queiroz Monteiro Junior(PE016117)
Relator Convocado : Des. Jovaldo Nunes Gomes
Despacho : Despacho

3ª CÂMARA CÍVEL

Apelante: Federal de Seguros S/A - em Liquidação Judicial
Apelada: Orgseg Corretora de Seguros Ltda
DESPACHO
Nos termos do § 1º do art. 437 do CPC/2015, intime-se a Orgseg Corretora de Seguros Ltda para, no prazo de 15 dias úteis, querendo, manifestar-
se sobre a petição e documentos apresentados pela Federal de Seguros S/A (fls. 363/404).
Intime-se. Cumpra-se.
Recife, 11.1.19

004. 0001573-68.2014.8.17.1090 Apelação

(0509737-8)
Comarca : Paulista
Vara : 2ª Vara de Família e Registro Civil
Apelante : E. A. C.
Advog : Luiz Carlos Alves da Silva(PE015933)
Apelado : G. B. A. A. C.
Advog : Augusto Carpeggiani Buarque Pereira(PE025139)
Despacho : Despacho
3ª CÂMARA CÍVEL
176
NPU: 1573-68.2014.8.17.1090
APELANTE:E.A.C.
APELADO:G.B.A.A.C
RELATOR:DESEMBARGADOR BARTOLOMEU BUENO
DESPACHO
Compulsando os autos, observa-se ter o Apelante juntado às fls. 106/109 documentos novos na fase recursal, relativos a extratos de INSS que
apontam suposto percebimento de proventos de aposentadoria por parte da Alimentanda.
Pois bem. Sabe-se que segundo entendimento pacificado do STJ, mostra-se possível a apresentação de documentos novos em fase recursal,
desde que não se trate de documento indispensável à propositura da ação, não haja má-fé na sua ocultação e seja ouvida a parte contrária.
Sendo assim, considerando que, no caso concreto, a referida documentação revelava-se dispensável por ocasião do ajuizamento da presente
ação e não se evidenciando má-fé na apresentação do documento nesta fase recursal, DETERMINO seja intimada a parte Apelada para,
querendo, manifestar-se acerca do referido petitório e documentação sob enfoque, no prazo de 5 (cinco) dias, em observância ao princípio do
contraditório.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se

Recife, 17-01-2019
Desembargador Bartolomeu Bueno

Relator
005. 0008202-72.2011.8.17.0990 Apelação

(0510026-7)
Comarca : Olinda
Apelante : AUTO CENTER 2000 LTDA ME
Advog : Ronaldo José Freitas De Lima(PE014333)
Apelado : SHARK AUTOMOTIVE DISTRIBUIDORA DE PEÇAS LTDA
Advog : ENIMAR PIZZATTO(PR015818)
Despacho : Despacho

3ª CÂMARA CÍVEL

Apelante: Auto Center 2000 Ltda
Apelada: Shark Automotive Distribuidora de Peças Ltda
DESPACHO
Nas contrarrazões ao recurso de apelação (fls. 299/325), a Shark Automotive Distribuidora de Peças Ltda suscitou 2 preliminares de não
conhecimento do recurso interposto por Auto Center 2000 Ltda (inovação recursal e ausência de dialeticidade).
Dessa forma, em observância aos princípios da não surpresa, da cooperação e do contraditório substancial, norteadores do CPC/2015, determino
a intimação da Auto Center 2000 Ltda para, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, querendo, manifestar-se sobre as 2 preliminares de não
conhecimento do recurso de apelação suscitadas nas contrarrazões da Shark Automotive.
Recife, 11.1.19
177

006. 0009049-86.2014.8.17.0370 Apelação

(0510584-4)
Apelante : Gustavo Costa de Albuquerque Maranhão
Apelante : Vera Silva de Albuquerque Maranhão
Advog : Emanuela Souto Maior(PE025976)
Advog : Ian Coutinho Mac Dowell de Figueiredo(PE019595)
Advog : RAFAEL LEMOS DA COSTA(PE042104)
Apelado : Banco do Brasil S/A
Advog : Paulo André de Alencar Maia(PE016860)
Despacho : Despacho

3ª CÂMARA CÍVEL

Apelante: Gustavo Costa de Albuquerque Maranhão
Apelado: Banco do Brasil S/A
DESPACHO
Nas contrarrazões ao recurso de apelação (fls. 138/145), o Banco do Brasil S/A suscitou preliminar de não conhecimento do recurso interposto
por Gustavo Costa de Albuquerque Maranhão (inovação recursal).
Dessa forma, em observância aos princípios da não surpresa, da cooperação e do contraditório substancial, norteadores do CPC/2015, determino
a intimação de Gustavo para, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, querendo, manifestar-se sobre a preliminar de não conhecimento do recurso
de apelação suscitada nas contrarrazões do Banco do Brasil.
Recife, 11.1.19

007. 0061915-14.2014.8.17.0001 Apelação

(0511019-6)
Comarca : Recife
Vara : Vigésima Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Apelante : ROBERTO HILTON GRANJEIRO XAVIER - EPP
Advog : José Afonso de Bragança Borges(PE012178)
Advog : Marcela Aguiar Salomão(PE022282)
Apelado : REDECARD S/A
Advog : Maria Elizabete de Queiroz Silva Martins(PE028384)
Despacho : Despacho
178

3ª CÂMARA CÍVEL

Apelante: Roberto Hilton Grangeiro Xavier - EPP
Apelada: Redecard S/A
DESPACHO
Conforme estabelece a Lei Estadual n. 11.404/1996 c/c o parecer n. 34/2003 de 19/09/2003 da Assessoria Jurídica da CGJ/TJPE, as custas
recursais devem ser recolhidas sobre o valor atualizado da causa.
À fl. 453 dos autos, constato a atribuição à causa, em 19.9.2014, do valor de R$ 226.652,80.
Via comprovante de recolhimento de custas recursais de fl.610, observo ter Roberto Hilton Grangeiro Xavier - EPP, ora apelante, recolhido as
custas com base no valor de R$ 100.000,00.
Registre-se, por pertinente, que tal fato acarretou um recolhimento a menor a título de custas de quantia significativa (superior a R$ 200,00).
Ante o exposto, nos termos do disposto no art. 1.007, § 2º, do CPC/2015, determino a intimação de Roberto Hilton Grangeiro Xavier - EPP para,
no prazo de 5 (cinco) dias úteis, complementar o valor das custas do seu recurso, levando-se em consideração o valor atualizado da causa,
sob pena de deserção.
Recife, 11.1.19

008. 0005103-80.2014.8.17.1090 Apelação

(0512335-9)
Comarca : Paulista
Apelante : Banco de Brasil S/A.
Advog : SÉRVIO TÚLIO DE BARCELOS(PE001885A)
Advog : Luanna Cristina Silva França(PE026870D)
Apelado : Marinalva Gonçalves de Souza
Advog : Cristiano Siqueira de Lima(PE017204)
Despacho : Despacho
GABINETE DO DESEMBARGADOR EDUARDO SERTÓRIO

3ª CÂMARA CÍVEL

Apelante: Banco do Brasil S/A
179
Apelada: Marinalva Gonçalves de Souza

DESPACHO
Trata-se de recurso de apelação interposto por Banco do Brasil S/A contra decisão interlocutória que acolheu parcialmente a impugnação ao
cumprimento de sentença apresentado por ele "para reduzir o valor executado para R$ 146.050,77" (fl.262), sob o fundamento de que "descabem
honorários sucumbenciais diante do depósito voluntário do valor executado" (fl.262).
Pois bem. Aparentemente, a decisão recorrida não desafia o recurso de apelação.
Isso porque o recurso cabível contra a decisão que acolhe parcialmente a impugnação ao cumprimento de sentença é o agravo de instrumento,
conforme se verifica da interpretação dos arts. 203, 1.009 e 1.015, todos do CPC/2015:
"Art. 203. Os pronunciamentos do juiz consistirão em sentenças, decisões interlocutórias e despachos.
§ 1º Ressalvadas as disposições expressas dos procedimentos especiais, sentença é o pronunciamento por meio do qual o juiz, com fundamento
nos arts. 485 e 487, põe fim à fase cognitiva do procedimento comum, bem como extingue a execução.
§ 2º Decisão interlocutória é todo pronunciamento judicial de natureza decisória que não se enquadre no § 1º.
Art. 1.009. Da sentença cabe apelação.
Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre:
(...)
Parágrafo único. Também caberá agravo de instrumento contra decisões interlocutórias proferidas na fase de liquidação de sentença ou de
cumprimento de sentença, no processo de execução e no processo de inventário." (Original sem destaques).
Nesse sentido:
"PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. IMPUGNAÇÃO AO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA.
ACOLHIMENTO PARCIAL. EXCESSO NA EXECUÇÃO. RECURSO CABÍVEL. DECISÃO QUE NÃO EXTINGUIU A EXECUÇÃO. AGRAVO DE
INSTRUMENTO. FUNGIBILIDADE. IMPOSSIBILIDADE. JURISPRUDÊNCIA DO STJ.
1. A jurisprudência consolidada nesta Corte Superior de Justiça assentou compreensão segundo a qual o recurso cabível contra decisão em
impugnação ao cumprimento de sentença é o de agravo de instrumento, sendo cabível o recurso de apelação apenas no caso em que haja
extinção da execução, o que não é a hipótese dos autos, pois houve apenas o acolhimento parcial do incidente para reconhecer o excesso na
execução. Precedente: REsp 1.508.929/RN, Terceira Turma, Rel. Ministro Moura Ribeiro, DJe 21/3/2017; AgRg no AREsp 825.802/RS, Primeira
Turma, Rel. Ministro Sérgio Kukina, DJe 9/3/2016; AgRg no AREsp 154.794/SP, Rel. Ministra Maria Isabel Gallotti, Quarta Turma, julgado em
25.11.2014, DJe 11.12.2014.
2. Agravo interno não provido."
(AgInt no AREsp 711.036/RJ, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, julgado em 21/08/2018, DJe 29/08/2018). (Original
sem destaques).
Vê-se, portanto, somente ser cabível o recurso de apelação na hipótese em que haja extinção da execução/cumprimento de sentença, o que,
ao menos aparentemente, não é a hipótese dos autos, pois houve apenas o acolhimento parcial da impugnação ao cumprimento de sentença
apresentada pelo Banco do Brasil para reconhecer o excesso na execução.
Assim, observando o preceito contido no art. 10 do CPC/2015, o qual impede o juiz de decidir, em qualquer grau de jurisdição, com base em
fundamento a respeito do qual não se tenha dado às partes oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva
decidir de ofício, deve-se proceder à intimação das partes para que se manifestem sobre essa questão.
Ante o exposto, nos termos do art. 933 do CPC/2015, determino a intimação das partes para que, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, manifestem-
se acerca da possível interposição de recurso inadequado por parte do Banco do Brasil.
180
Recife, 11.1.19

009. 0002391-78.2004.8.17.0990 Embargos de Declaração nos Embargos de Declaração

(0222293-3)
Protocolo : 2018/208952
Comarca : Olinda
Embargante : FREDERICO JOSÉ DA SILVA HENRIQUES e outros e outros
Advog : Sílvio H. Paffer(PE002028)
Advog : Bruno Rodrigues Quintas(PE016749)
Embargado : Irmandade da Santa Casa de Misericórdia do Recife
Advog : JANAINA BARBOSA ALVES(PE039297)
Advog : MONIK DA SILVA VIEIRA(PE033474)
Embargado : GRAVATÁ INDUSTRIAL LTDA e outro e outro
Advog : Vicente Moreno Filho(PE003392)
Observação : alterado conforme despacho fls 1017
Embargante : Irmandade da Santa Casa de Misericórdia do Recife
Advog : ESTHEFANY BAGAGI DE LUNA(PE038039)
Advog : MONIK DA SILVA VIEIRA(PE033474)
Embargado : FREDERICO JOSÉ DA SILVA HENRIQUES
Embargado : Marta Andrade Henriques
Embargado : FERNANDO DA CUNHA ANDRADE FILHO
Embargado : RICARDO DA CUNHA ANDRADE
Embargado : SÍLVIA MONTENEGRO DE MENEZES
Advog : Sílvio H. Paffer(PE002028)
Advog : Bruno Rodrigues Quintas(PE016749)
Embargado : GRAVATÁ INDUSTRIAL LTDA
Embargado : J.A EMPREENDIMENTO LTDA
Advog : Vicente Moreno Filho(PE003392)
Proc. Orig. : 0002391-78.2004.8.17.0990 (222293-3)
Despacho : Despacho

3ª CÂMARA CÍVEL
Embargos de Declaração nos Embargos de Declaração nos Embargos de Declaração na Apelação Cível n. 222.293-3
Embargantes: Frederico José Henriques e outros
Embargado: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia,
Gravatá Industrial Ltda. e J.A. Empreendimentos Ltda.
DESPACHO
Determino o retorno dos autos à Distribuição para cadastrar corretamente o patrono da embargada Gravatá Industrial Ltda. e J. A.
Empreendimentos, a fim de viabilizar a intimação destas para contrarrazoar os embargos de declaração de fls. 961/972.
181
Após, retornem os autos à Diretoria Cível a fim de realizar a intimação das embargadas Gravatá Industrial Ltda. e J. A. Empreendimentos para,
querendo, apresentar as contrarrazões, no prazo de 5 dias úteis.
Após o decurso do prazo, voltem-me conclusos.
Publique-se.
Recife, 16.1.2019
Agenor Ferreira Lima Filho

Desembargador Substituto
VISTAS AO ADVOGADO – 3ª CC
Diretoria Cível

Danielle Torres Silva(PE018393) 004 0002557-58.2016.8.17.1130(0514711-7)
Eduardo José de Souza Lima Fornellos(PE028240) 004 0002557-58.2016.8.17.1130(0514711-7)
Eduardo Wanderley Bezerra e Silva(PE030282) 001 0038002-37.2013.8.17.0001(0478561-9)
Geovana da Silva Gondim A. Pimenta(PE033890) 002 0004103-12.2017.8.17.0000(0484987-0)
Heitor Gonçalves Guerra Medeiros(PE025764) 002 0004103-12.2017.8.17.0000(0484987-0)
José Paulo Raposo de Aguiar(PE017260) 001 0038002-37.2013.8.17.0001(0478561-9)
LEONARDO LIMA CLERIER(PE001408A) 003 0072309-17.2013.8.17.0001(0500725-2)
MANOEL ANTONIO BRUNO NETO(PE018939) 004 0002557-58.2016.8.17.1130(0514711-7)
Marcela Raposo de Aguiar(PE018699) 001 0038002-37.2013.8.17.0001(0478561-9)
Maria de Fátima Wanderley Raposo(PE005816) 001 0038002-37.2013.8.17.0001(0478561-9)
Paulo Elísio Brito Caribé(PE014451) 002 0004103-12.2017.8.17.0000(0484987-0)
Waldemar de Andrada I. d. Oliveira(PE016105) 003 0072309-17.2013.8.17.0001(0500725-2)

(0478561-9)
Protocolo : 2019/200338
Comarca : Recife
Vara : Oitava Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Embargante : GB - Gabriel Bacelar Construções S/A
Advog : Eduardo Wanderley Bezerra e Silva(PE030282)
Embargado : CONDOMÍNIO DE EDIFÍCIO SAINT ANTOINE
Advog : José Paulo Raposo de Aguiar(PE017260)
Advog : Maria de Fátima Wanderley Raposo(PE005816)
Advog : Marcela Raposo de Aguiar(PE018699)
Embargante : GB - Gabriel Bacelar Construções S/A
Advog : Eduardo Wanderley Bezerra e Silva(PE030282)
Embargado : CONDOMÍNIO DE EDIFÍCIO SAINT ANTOINE
Advog : José Paulo Raposo de Aguiar(PE017260)
Advog : Maria de Fátima Wanderley Raposo(PE005816)
Advog : Marcela Raposo de Aguiar(PE018699)
182

Relator Convocado : Des. Agenor Ferreira de Lima Filho
Proc. Orig. : 0038002-37.2013.8.17.0001 (478561-9)
Motivo : Contrarrazoar os Embargos de Declaração nos Embargos de Declaração
na Apelação
Vista Advogado : Marcela Raposo de Aguiar (PE018699 )
Vista Advogado : José Paulo Raposo de Aguiar (PE017260 )
Vista Advogado : Maria de Fátima Wanderley Raposo (PE005816 )
002. 0004103-12.2017.8.17.0000 Agravo nos Embargos de Declaração na Ação Rescisór

(0484987-0)
Protocolo : 2019/200323
Comarca : Recife
Vara : Vigésima Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Embargante : HAROLDO TORRES NETO
Advog : Heitor Gonçalves Guerra Medeiros(PE025764)
Advog : Paulo Elísio Brito Caribé(PE014451)
Embargado : ESDRAS MOURA CAMPOS e outro e outro
Advog : Geovana da Silva Gondim Aguilar Pimenta(PE033890)
Agravte : ESDRAS MOURA CAMPOS
Agravte : MÔNICA MARIA MOREIRA CAMPOS
Advog : Geovana da Silva Gondim Aguilar Pimenta(PE033890)
Agravdo : HAROLDO TORRES NETO
Advog : Heitor Gonçalves Guerra Medeiros(PE025764)
Proc. Orig. : 0004103-12.2017.8.17.0000 (484987-0)
Motivo : Contrarrazoar o Agravo nos Embargos de Declaração na Ação Rescisória
Vista Advogado : Paulo Elísio Brito Caribé (PE014451 )
Vista Advogado : Heitor Gonçalves Guerra Medeiros (PE025764 )

(0500725-2)
Protocolo : 2019/200308
Comarca : Recife
Vara : Vigésima Nona Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Apelante : FUNDAÇÃO PETROBRAS DE SEGURIDADE SOCIAL - PETROS
Advog : LEONARDO LIMA CLERIER(PE001408A)
Apelado : Graciete de Melo Campina e outros e outros
Advog : Waldemar de Andrada Ignácio de Oliveira(PE016105)
Embargante : Graciete de Melo Campina
Embargante : MANOEL ANTONIO DE ARAUJO LIMA
Embargante : THERESINHA DE ALBUQUERQUE NASCIMENTO
Embargante : ANTONIO LOPES DA SILVA FILHO
Advog : Waldemar de Andrada Ignácio de Oliveira(PE016105)
Embargado : FUNDAÇÃO PETROBRAS DE SEGURIDADE SOCIAL - PETROS
Advog : LEONARDO LIMA CLERIER(PE001408A)
Proc. Orig. : 0072309-17.2013.8.17.0001 (500725-2)
Motivo : Contrarrazoar os Embargos de Declaração na Apelação
Vista Advogado : LEONARDO LIMA CLERIER (PE001408A)

(0514711-7)
Protocolo : 2018/209855
Comarca : Petrolina
183
Apelante : Sulamérica Companhia Nacional de Seguros

Apelado : CARLOS AUGUSTO ALVES DE SOUZA e outros e outros
Advog : MANOEL ANTONIO BRUNO NETO(PE018939)
Embargante : Sulamérica Companhia Nacional de Seguros
Embargado : CARLOS AUGUSTO ALVES DE SOUZA
Embargado : ELIANE GONÇALVES LINS BEZERRA
Embargado : GERALDO SIQUEIRA MAGALHÃES.
Embargado : NAYARA SUILLAN SANTOS GOMES
Embargado : BELIZIA MARIA AMORIM GOMES
Embargado : MARIA DO SOCORRO NOGUEIRA NUNES
Embargado : MARIA DO SOCORRO NUNES DE SOUZA.
Embargado : JOSÉ EDNOECIO RODRIGUES DE SOUZA
Embargado : ELYNNE MAYANNE DA SILVA BARBOSA
Embargado : ROSANHA MARIA PIRES DE MENEZES.
Embargado : LUCIENE DE SANTANA ALVES
Embargado : RONALDO ARAÚJO SIMPLICIO
Embargado : JOSÉ CIRO GOMES SOARES
Embargado : NATAL NÓBREGA DE BRITO JÚNIOR
Embargado : JOSÉ WILSON DA SILVA.
Embargado : JOSÉ AMÉRICO GONÇALVES DE MIRANDA
Embargado : SONIA MARIA GOMES.
Embargado : VALDINAR DE SOUSA RODRIGUES
Embargado : IZABEL DOVIRGENS DE MOURA
Embargado : MAYKON WANBARTY DOS SANTOS BEZERRA
Embargado : OLIMPIO LOPES DE BARROS
Embargado : ROSILDA XAVIER ROCHA
Embargado : EDEZIO MIGUEL DOS REIS SILVA
Embargado : PEDRO QUESADO DE OLIVEIRA
Embargado : JOSÉ MILTON DE SOUZA.
Embargado : JOSÉ NILSON FERNANDES BRAGA
Embargado : AREMI DE ALMEIDA JANUÁRIO
Proc. Orig. : 0002557-58.2016.8.17.1130 (514711-7)
Motivo : Contrarrazoar os Embargos de Declaração na Apelação
Vista Advogado : Danielle Torres Silva (PE018393 )
Vista Advogado : MANOEL ANTONIO BRUNO NETO (PE018939 )
184
4ª Câmara Cível
DESPACHOS / DECISÕES – 4ª CC
Diretoria Cível
ÍNDICE DE
PUBLICAÇÃO

ANDRE LUIZ PEDROSO MARQUES(PE044748) 013 0004758-14.2013.8.17.0100(0504975-8)
Ana Luiza Nunes Martins(PE025468) 018 0017267-54.2014.8.17.1130(0515725-5)
Ana Paula Hubinger Araújo(SP124686) 019 0004283-70.2014.8.17.0990(0516795-1)
Andreé Perazzo Dias da Silva(PE006536) 001 0032189-39.2007.8.17.0001(0200039-5)
Andréa Formiga Dantas(PE026687) 018 0017267-54.2014.8.17.1130(0515725-5)
Bruno Henrique de Oliveira Vanderlei(PE021678) 009 0015034-53.2013.8.17.0990(0500885-3)
Bruno Romero Pedrosa Monteiro(PE011338) 003 0000677-27.1999.8.17.1130(0352398-4)
CARLOS VELOSO(PE027270) 007 0001709-10.2016.8.17.0730(0489472-4)
Carlos Antônio Harten Filho(PE019357) 004 0050456-54.2010.8.17.0001(0453554-8)
Danielle Torres Silva(PE018393) 016 0001015-13.2011.8.17.0990(0512900-6)
Djalma Alexandre Galindo(PE012893) 017 0000556-45.2010.8.17.0990(0514748-4)
FERNANDO ANTÔNIO HOLANDA DINIZ(PE038056) 020 0017833-58.2015.8.17.0001(0502789-4)
Felipe de Oliveira Alexandre(PE029415) 017 0000556-45.2010.8.17.0990(0514748-4)
Francisco das Chagas Pontes Júnior(PE014823) 020 0017833-58.2015.8.17.0001(0502789-4)
Géssica Roberta de Almeida Araújo(PE027794) 019 0004283-70.2014.8.17.0990(0516795-1)
HERBERT MORAIS JUCÁ(PE028817) 007 0001709-10.2016.8.17.0730(0489472-4)
JAMENSON FERREIRA E. D. A. MELO(PE030743D) 005 0051253-59.2012.8.17.0001(0483364-3)
Josias Gomes dos Santos Neto(PB005980) 010 0000153-37.2014.8.17.0990(0500889-1)
Josymilson Batista de M. Ferreira(PE024022) 013 0004758-14.2013.8.17.0100(0504975-8)
José Alheiro da Costa Sobrinho(PE011201) 004 0050456-54.2010.8.17.0001(0453554-8)
José Antônio Alves de Melo Júnior(PE017039) 016 0001015-13.2011.8.17.0990(0512900-6)
José Carlos Cavalcanti de Araújo(PE002925) 001 0032189-39.2007.8.17.0001(0200039-5)
João Luiz Cavalcanti Borba(PE020991) 006 0000894-13.2016.8.17.0730(0489186-3)
João Roberto Ferreira Dantas(PE000793) 012 0002804-85.2010.8.17.0730(0504525-8)
Katiany Maria de Vasconcelos Alves(PE031760) 009 0015034-53.2013.8.17.0990(0500885-3)
Katiany Maria de Vasconcelos Alves(PE031760) 010 0000153-37.2014.8.17.0990(0500889-1)
LUIZ EDINALDO VIEIRA DA SILVA(PE027369) 012 0002804-85.2010.8.17.0730(0504525-8)
LUIZ GUSTAVO BEZERRA DE MELO(PE036133) 011 0039454-14.2015.8.17.0001(0501579-4)
MARYHÁ MELLO DE MATTOS(PE031834) 020 0017833-58.2015.8.17.0001(0502789-4)
Manoel Flávio Veloso(PE023332) 006 0000894-13.2016.8.17.0730(0489186-3)
Manoel Flávio Veloso(PE023332) 007 0001709-10.2016.8.17.0730(0489472-4)
Marcela Aguiar Salomão(PE022282) 015 0036324-50.2014.8.17.0001(0506814-8)
Marco Túlio Caraciolo Albuquerque(PE008372) 002 0012703-63.2010.8.17.0001(0234548-4)
Marcus Heronydes Batista Mello(PE014647) 019 0004283-70.2014.8.17.0990(0516795-1)
Mayla Tannus A. Carneiro(SP259730) 019 0004283-70.2014.8.17.0990(0516795-1)
Márcio Carmelo de Moraes Souza(PE017611) 011 0039454-14.2015.8.17.0001(0501579-4)
PABLO HENRIQUE NUNES DA SILVA(PE009032E) 019 0004283-70.2014.8.17.0990(0516795-1)
Paulo Elísio Brito Caribé(PE014451) 015 0036324-50.2014.8.17.0001(0506814-8)
Paulo Emanuel Perazzo Dias(PE020418) 002 0012703-63.2010.8.17.0001(0234548-4)
Paulo Henrique Magalhães Barros(PE015131) 008 0041993-50.2015.8.17.0001(0490216-3)
ROBERTA MARILIA SILVA DE ANDRADE(PE036299) 014 0022289-51.2015.8.17.0001(0505799-2)
Rafael de Petribu Teixeira(PE001183B) 014 0022289-51.2015.8.17.0001(0505799-2)
Regina Julia Pontes da Mota(PE030495) 010 0000153-37.2014.8.17.0990(0500889-1)
Renato de Mendonça Canuto Neto(PE016114) 020 0017833-58.2015.8.17.0001(0502789-4)
Ricardo César Lima de Vasconcelos(PE033277) 017 0000556-45.2010.8.17.0990(0514748-4)
Sandra Maria de Barros(PE012806) 003 0000677-27.1999.8.17.1130(0352398-4)
185

e Outros 001 0032189-39.2007.8.17.0001(0200039-5)
maria beatriz pimentel cardoso(PE036150) 019 0004283-70.2014.8.17.0990(0516795-1)
001. 0032189-39.2007.8.17.0001 Apelação

(0200039-5)
Comarca : Recife
Ação Originária : 00321893920078170001 Cobrança Cobrança
Apelante : Banco Itaú S/A
Advog : José Carlos Cavalcanti de Araújo(PE002925)
Advog : e Outros
Apelado : Antônio Mascena de Oliveira (Idoso) (Idoso)
Advog : Andreé Perazzo Dias da Silva(PE006536)
Advog : e Outros
Despacho : Despacho
4ª Câmara Cível
Apelação Cível nº 200.039-5
Apelante: Banco Itaú S/A
Apelado: Antônio Mascena de Oliveira
DESPACHO
Trata-se de recurso acerca da correção monetária de cadernetas de poupança em face dos expurgos inflacionários, cujo julgamento encontra-
se sobrestado até o pronunciamento definitivo do Supremo Tribunal Federal.
Considerando o acordo coletivo homologado pelo Ministro Dias Toffoli na ADPF nº 165 e nos RE's com Repercussão Geral 626.307, 591.797,
631.363 e 632.212 (correspondentes aos Temas 264, 265, 284 e 285), que prevê o pagamento pelos bancos dos valores correspondentes aos
expurgos inflacionários de poupança, referentes aos Planos Econômicos Bresser, Verão e Collor II, não englobando pagamento a ser efetuado
para o Plano Collor I, fica a parte autora, através de seu advogado, cientificada de que:
a) a adesão ao acordo é voluntária. Quem tiver interesse, deve conhecer todos os termos do acordo e seguir os procedimentos de habilitação,
no endereço eletrônico disponibilizado pela FEBRABAN (www.pagamentodapoupanca.com.br), onde há todas as informações sobre os bancos
aderentes e a documentação necessária para simulação do saldo credor e posterior habilitação dos interessados;
b) o pagamento aos poupadores que optarem pelo acordo será feito em lotes, de acordo com a data de nascimento do autor e calendário
estipulado no instrumento de acordo;
c) os processos de poupadores que não aderirem ao acordo permanecerão sobrestados, por 24 (vinte e quatro) meses, em primeiro e segundo
graus até o julgamento definitivo de mérito dos Temas 264, 265, 284 e 285 pelo STF, excluídos aqueles que se encontram em fase de instrução
probatória ou de cumprimento de sentença.
Com a decisão do STF, os poupadores terão 24 (vinte e quatro) meses para decidir se vão aderir ao acordo, o que deve ser feito por meio de seus
advogados, através de acesso a plataforma digital que será definida por cada instituição financeira, devendo o poupador comprovar a existência
e o saldo da conta poupança, anexando cópia de extrato bancário do período ou da declaração do imposto de renda.
Ante o exposto, INTIMEM as partes para, no prazo de 30 (trinta) dias, manifestarem-se quanto à possibilidade de acordo, devendo, no caso de
adesão, apresentarem instrumento devidamente assinado pelas partes ou por advogados com poderes especiais para tanto.
Transcorrido in albis o prazo, os autos permanecerão suspensos, até notícia de que a parte tenha aderido ao acordo homologado pelo STF, ou
do julgamento final pelo STF que, transitado em julgado, refletirá na realidade jurídica deste.
Intimem-se. Publique-se. Cumpra-se.
Recife,
Tenório dos Santos

Des. Relator
186
002. 0012703-63.2010.8.17.0001 Apelação

(0234548-4)
Comarca : Recife
Apelante : Banco Santander (Brasil) S/A
Advog : Marco Túlio Caraciolo Albuquerque(PE008372)
Apelado : MOYSES GOMES DA SILVA
Advog : Paulo Emanuel Perazzo Dias(PE020418)
Despacho : Despacho
4ª Câmara Cível
NPU: 0012703-63.2010.8.17.0001
Apelação Cível nº 0234548-4
Apelante: Banco Santander S/A
Apelado: Moyses Gomes da Silva
DESPACHO
Trata-se de recurso acerca da correção monetária de cadernetas de poupança em face dos expurgos inflacionários, cujo julgamento encontra-
se sobrestado até o pronunciamento definitivo do Supremo Tribunal Federal.
Considerando o acordo coletivo homologado pelo Ministro Dias Toffoli na ADPF nº 165 e nos RE's com Repercussão Geral 626.307, 591.797,
631.363 e 632.212 (correspondentes aos Temas 264, 265, 284 e 285), que prevê o pagamento pelos bancos dos valores correspondentes aos
expurgos inflacionários de poupança, referentes aos Planos Econômicos Bresser, Verão e Collor II, não englobando pagamento a ser efetuado
para o Plano Collor I, fica a parte autora, através de seu advogado, cientificada de que:
a) a adesão ao acordo é voluntária. Quem tiver interesse, deve conhecer todos os termos do acordo e seguir os procedimentos de habilitação,
no endereço eletrônico disponibilizado pela FEBRABAN (www.pagamentodapoupanca.com.br), onde há todas as informações sobre os bancos
aderentes e a documentação necessária para simulação do saldo credor e posterior habilitação dos interessados;
b) o pagamento aos poupadores que optarem pelo acordo será feito em lotes, de acordo com a data de nascimento do autor e calendário
estipulado no instrumento de acordo;
c) os processos de poupadores que não aderirem ao acordo permanecerão sobrestados, por 24 (vinte e quatro) meses, em primeiro e segundo
graus até o julgamento definitivo de mérito dos Temas 264, 265, 284 e 285 pelo STF, excluídos aqueles que se encontram em fase de instrução
probatória ou de cumprimento de sentença.
Com a decisão do STF, os poupadores terão 24 (vinte e quatro) meses para decidir se vão aderir ao acordo, o que deve ser feito por meio de seus
advogados, através de acesso a plataforma digital que será definida por cada instituição financeira, devendo o poupador comprovar a existência
e o saldo da conta poupança, anexando cópia de extrato bancário do período ou da declaração do imposto de renda.
Ante o exposto, INTIMEM as partes para, no prazo de 30 (trinta) dias, manifestarem-se quanto à possibilidade de acordo, devendo, no caso de
adesão, apresentarem instrumento devidamente assinado pelas partes ou por advogados com poderes especiais para tanto.
Transcorrido in albis o prazo, os autos permanecerão suspensos, até notícia de que a parte tenha aderido ao acordo homologado pelo STF, ou
do julgamento final pelo STF que, transitado em julgado, refletirá na realidade jurídica deste.
Recife,
Tenório dos Santos

Des. Relator
003. 0000677-27.1999.8.17.1130 Apelação

(0352398-4)
Comarca : Petrolina
Apelante : BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A.
Advog : Sandra Maria de Barros(PE012806)
Apelado : VITAL SAMPAIO FILHO
Advog : Bruno Romero Pedrosa Monteiro(PE011338)
Despacho : Despacho
187
4ª Câmara Cível
Apelante: Banco do Nordeste do Brasil S/A
Apelado: Vital Sampaio Filho
DESPACHO
Presentes os pressupostos extrínsecos e intrínsecos de admissibilidade, recebo o recurso de apelação interposto no duplo efeito (devolutivo e
suspensivo), com fulcro no art. 1.010, e caput dos arts. 1.012 e 1.013 do CPC/15.
Decorrido o prazo recursal, voltem-me conclusos os autos para análise do recurso.
Intimem-se. Publique-se.
Recife, 17.01.2019.
Tenório dos Santos

Des. Relator
004. 0050456-54.2010.8.17.0001 Apelação

(0453554-8)
Comarca : Recife
Apelante : BRADESCO SAÚDE S.A.
Advog : Carlos Antônio Harten Filho(PE019357)
Apelado : GAUDINO ERNESTO PEREIRA DA SILVA
Advog : José Alheiro da Costa Sobrinho(PE011201)
Despacho : Acórdão
005. 0051253-59.2012.8.17.0001 Apelação
(0483364-3)
Comarca : Recife
Vara : Vigésima Quinta Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Apelante : BANCO ITAUCARD S/A
Apelado : SONIA REGIA ELEUTERIO DA SILVA
Advog : JAMENSON FERREIRA ESPINDULA DE ALMEIDA MELO(PE030743D)
Despacho : Despacho
Quarta Câmara Cível

Apelante: Banco Itaucard S/A.
Apelado: Sonia Régia Eleuterio da Silva.
DESPACHO
O presente recurso é tempestivo e reúne condições de admissibilidade.
Assim, recebo o apelo em seus jurídicos e legais efeitos - suspensivo e devolutivo.
Intimem-se.
Decorrido o prazo recursal, voltem-me conclusos.
Recife,
188
Tenório dos Santos

Des. Relator
006. 0000894-13.2016.8.17.0730 Apelação

(0489186-3)
Comarca : Ipojuca
Vara : Segunda Vara Cível da Comarca de Ipojuca
Apelante : MARIA NATÁLIA DO NASCIMENTO INÁCIO DE SOUZA
Advog : Manoel Flávio Veloso(PE023332)
Apelado : COMPESA - COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
Advog : João Luiz Cavalcanti Borba(PE020991)
Despacho : Despacho

Apelante: Maria Natalia do Nascimento Inácio de Souza.
Apelado: COMPESA - Companhia Pernambucana de Saneamento.
DESPACHO
O recurso é tempestivo e reúne condições de admissibilidade.
Recebo o apelo em seus jurídicos e legais efeitos - suspensivo e devolutivo.
Publique-se.
Recife,
Tenório dos Santos

Des. Relator
007. 0001709-10.2016.8.17.0730 Apelação

(0489472-4)
Comarca : Ipojuca
Apelante : JOSEANE MARIA DE OLIVEIRA
Advog : Manoel Flávio Veloso(PE023332)
Advog : CARLOS VELOSO(PE027270)
Apelado : COMPESA - COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
Advog : HERBERT MORAIS JUCÁ(PE028817)
Despacho : Despacho

Apelante: Joseane Maria de Oliveira.
Apelado: COMPESA - Companhia Pernambucana de Saneamento.
189
DESPACHO
Recebo o apelo em seus jurídicos e legais efeitos - suspensivo e devolutivo.
Recife,
Tenório dos Santos

Des. Relator
008. 0041993-50.2015.8.17.0001 Apelação

(0490216-3)
Comarca : Recife
Vara : Décima Primeira Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Apelante : Seguradora Líder do Consórcio do Seguro DPVAT S/A (Portaria Susep nº 34
de 02/08/2016)
Advog : Paulo Henrique Magalhães Barros(PE015131)
Apelado : Severino Manoel dos Santos
Despacho : Despacho

Apelante: Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A.
Apelado: Severino Manoel dos Santos.
DESPACHO
Assim, recebo o apelo em seus jurídicos e legais efeitos - suspensivo e devolutivo.
Publique-se.
Recife,
Tenório dos Santos

Des. Relator
009. 0015034-53.2013.8.17.0990 Apelação

(0500885-3)
Comarca : Olinda
Autos Complementares : 00085493720138170990 Execução de Título Extrajudicial Execução de Título
Extrajudicial
Apelante : CLC COLEGIO E CURSO LTDA - ME
Advog : Katiany Maria de Vasconcelos Alves(PE031760)
Apelado : ITAU UNIBANCO S/A
Advog : Bruno Henrique de Oliveira Vanderlei(PE021678)
Despacho : Despacho
190
4ª Câmara Cível
NPU: 0015034-53.2013.8.17.0990
Apelante: CLC Colégio e Curso Ltda - ME
Apelado: Itaú Unibanco S/A
DESPACHO
Cuida-se de recurso de apelação (fls. 51/53) interposto por CLC Colégio e Curso Ltda - ME nos autos dos embargos à execução.
A recorrente afirma não ter condições de arcar com o valor das custas recursais, pelo que requerer a concessão do benefício da gratuidade da
justiça em sede de recurso.
No tocante ao pedido de gratuidade da justiça, dispõe a Súmula 481 do Superior Tribunal de Justiça que:
"Faz jus ao benefício da justiça gratuita a pessoa jurídica com ou
sem fins lucrativos que demonstrar sua impossibilidade de arcar com
os encargos processuais."
Portanto, a concessão do referido benefício pressupõe a produção de prova da situação de momentânea impossibilidade financeira e, na
interposição do recurso, a apelante não colaciona qualquer prova acerca da sua situação financeira.
Ante o exposto, como a presunção juris tantum não opera em favor da pessoa jurídica, determino que a apelante CLC Colégio e Curso Ltda -
ME seja intimada para comprovar a sua insuficiência de recursos, no prazo de 05 (cinco) dias, consoante §2º do art. 99 do CPC, sob pena de
indeferimento do pedido de gratuidade da justiça.
Escoado o aludido prazo, voltem-me os autos conclusos.
Recife,
Tenório dos Santos

Des. Relator
010. 0000153-37.2014.8.17.0990 Apelação

(0500889-1)
Comarca : Olinda
Apelante : FABIO RIBEIRO DE CARVALHO JUNIOR
Apelante : GISELLE GOMES DE CARVALHO
Advog : Katiany Maria de Vasconcelos Alves(PE031760)
Apelado : Itau Unibanco S.A
Advog : Josias Gomes dos Santos Neto(PB005980)
Advog : Regina Julia Pontes da Mota(PE030495)
Despacho : Despacho
4ª Câmara Cível
NPU: 0000153-37.2014.8.17.0990
Apelantes: Fábio Ribeiro de Carvalho Junior e Giselle Gomes de Carvalho
Apelado: Itaú Unibanco S/A
DESPACHO
Em exame de admissibilidade, declarada a insuficiência de recursos pelos apelantes Fábio Ribeiro de Carvalho Junior e Giselle Gomes de
Carvalho, concedo-lhes os benefícios da gratuidade da justiça, nos termos dos arts. 98 e 99, §3º do CPC/2015.
191
Presentes os pressupostos extrínsecos e intrínsecos de admissibilidade, recebo o recurso de apelação de fls. 49/51 interpostos, tão somente no
efeito devolutivo, no que tange à extinção dos embargos do executado, a teor do que dispõe o art. 1.012, §1º, III do CPC/15 e no duplo efeito
(devolutivo e suspensivo) quanto às demais questões, com fulcro no art. 1.010, e caput dos arts. 1.012 e 1.013 do CPC/15.
Decorrido o prazo recursal, voltem-me conclusos para análise do recurso.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Recife,
Tenório dos Santos

Des. Relator
011. 0039454-14.2015.8.17.0001 Apelação

(0501579-4)
Comarca : Recife
Apelante : Roberto José Bonfim de Andrade
Apelante : MARIA APARECIDA RAMOS DE ANDRADE
Advog : LUIZ GUSTAVO BEZERRA DE MELO(PE036133)
Apelado : Raymundo José Evangelista
Advog : Márcio Carmelo de Moraes Souza(PE017611)
Despacho : Despacho

Apelante: Roberto José Bonfim de Andrade e Outro.
Apelado: Raymundo José Evangelista.
DESPACHO
Recebo no efeito somente devolutivo, nos termos do artigo 58, v, da Lei 8.245/91.
Intimem-se.
Recife,
Tenório dos Santos

Des. Relator
012. 0002804-85.2010.8.17.0730 Apelação

(0504525-8)
Comarca : Ipojuca
Apelante : BANCO ITAULEASING S.A
Advog : João Roberto Ferreira Dantas(PE000793)
Apelado : SUATA TRANSPORTES LTDA
Advog : LUIZ EDINALDO VIEIRA DA SILVA(PE027369)
Despacho : Despacho
4ª Câmara Cível
NPU: 0002804-85.2010.8.17.0730
192
Apelante: Banco Itauleasing S/A

Apelada: Suata Transportes S/A
DESPACHO
Cuida-se de recurso de apelação, fls. 191/194v, interposto por intermédio de protocolo de cópias reprográficas, sem o encaminhamento posterior
das vias originais, ausente a assinatura do advogado na peça recursal.
Considerando que o recorrente desatendeu o que dispõe os arts. 1º e 2º, caput, e seu parágrafo único, da Lei nº 9.800/90, determino a intimação do
apelante, Banco Itauleasing S/A, para, no prazo de 10 (dez) dias, sanar o vício de regularidade formal do recurso, sob pena de não conhecimento
do apelo, nos termos do art. 76, § 2º, I, do CPC/2015.
Escoado o aludido prazo, com a devida certificação, voltem-me os autos conclusos.
Recife,
Tenório dos Santos

Des. Relator
013. 0004758-14.2013.8.17.0100 Apelação

(0504975-8)
Vara : Segunda Vara Cível da Comarca de Abreu e Lima
Apelante : Carlos Alberto de Sales Júnior
Advog : Josymilson Batista de Moraes Ferreira(PE024022)
Apelado : Banco Itaucard S/A
Advog : ANDRE LUIZ PEDROSO MARQUES(PE044748)
Despacho : Despacho

Apelante: Carlos Alberto de Sales Júnior.
Apelado: Banco Itaucard S/A.
DESPACHO
Concedo os benefícios da justiça gratuita ao autor recorrente (artigos 98 e 99, §3º, do CPC/2015).
Recebo o apelo em seus legais efeitos - devolutivo e suspensivo.
Intimem-se.
Recife, 22.01.2019.
Tenório dos Santos

Des. Relator
014. 0022289-51.2015.8.17.0001 Apelação

(0505799-2)
Comarca : Recife
Apelante : PERNAMBUCO CONSTRUTORA EMPREENDIMENTOS LTDA
Advog : ROBERTA MARILIA SILVA DE ANDRADE(PE036299)
Apelado : João Paulo Moura Quintela Ribeiro
193
Advog : Rafael de Petribu Teixeira(PE001183B)

Despacho : Despacho
4ª Câmara Cível
Apelante: Pernambuco Construtora Empreendimentos Ltda
Apelado: João Paulo Moura Quintela Ribeiro
DESPACHO
Recife, 17.01.2019.
Tenório dos Santos

Des. Relator
015. 0036324-50.2014.8.17.0001 Apelação

(0506814-8)
Comarca : Recife
Vara : Vigésima Oitava Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Apelante : HUGO CALADO DE ALMEIDA COSTA
Apelante : ROBERTA LUCIA BORBA DE CASTRO CALADO
Advog : Marcela Aguiar Salomão(PE022282)
Apelado : Carolina Ferreira da Costa Pinto
Despacho : Despacho
4ª Câmara Cível
Apelante: Hugo Calado de Almeida Costa e Outro
Apelada: Carolina Ferreira da Costa Pinto
Des. Relator: Tenório dos Santos
DESPACHO
Inicialmente defiro o pedido formulado pelo recorrente, no sentido de que lhe seja concedido o benefício de litigar sob o pálio da Justiça Gratuita,
nos termos do art. 98 do CPC/15.
Presentes os pressupostos extrínsecos e intrínsecos de admissibilidade, conheço do recurso, recebendo-o em ambos os efeitos, com fulcro no
artigo 1.010, e caput dos artigos 1.012 e 1.013, todos do CPC/15.
Após, com ou sem resposta dos destinatários, voltem-me os autos conclusos.
Publique-se.
Recife,
Tenório dos Santos
Des. Relator
016. 0001015-13.2011.8.17.0990 Apelação

(0512900-6)
Comarca : Olinda
194

Apelante : SUL AMERICA CIA NACIONAL DE SEGUROS
Apelado : Silvia Maria de Lira Oliveira
Apelado : Gilda Gomes da Silva
Apelado : Eliane Pink dos Santos
Apelado : Carlos Alberto de Azevedo
Apelado : MARIA AUXILIADORA AZEVEDO ROCHA
Apelado : Jorina Maria Viana Xavier
Apelado : Fernanda Maria Rodrigues de Souza
Relator Convocado : Des. Antônio Fernando de Araújo Martins
Despacho : Despacho
4ª Câmara Cível
Apelante: Sul América Cia Nacional de Seguros
Apelado: Silvia Maria de Lira Oliveira e outros
DESPACHO
Presentes os pressupostos extrínsecos e intrínsecos de admissibilidade, recebo os recursos de apelação interpostos no duplo efeito (devolutivo
e suspensivo), com fulcro no art. 1.010, e caput dos arts. 1.012 e 1.013 do CPC/15.
Recife, 17.01.2019.
Tenório dos Santos

Des. Relator
017. 0000556-45.2010.8.17.0990 Apelação

(0514748-4)
Comarca : Olinda
Apelante : CAMILA SILMARA CAMILA DA SILVA
Apelante : MAYNE OLIVEIRA MUNIZ
Advog : Ricardo César Lima de Vasconcelos(PE033277)
Apelado : PADRE DEONILSON NOGUEIRA
Apelado : ARQUIDIOCESE DE OLINDA E RECIFE
Advog : Djalma Alexandre Galindo(PE012893)
Advog : Felipe de Oliveira Alexandre(PE029415)
Despacho : Despacho
4ª Câmara Cível
Apelante: Camila Silmara Camila da Silva e outro
Apelado: Padre Deonilson Nogueira e outro
DESPACHO
195
Recife, 17.01.2019.
Tenório dos Santos

Des. Relator
018. 0017267-54.2014.8.17.1130 Apelação

(0515725-5)
Comarca : Petrolina
Apelante : JOSÉ CALDAS DE SANTANA
Advog : Ana Luiza Nunes Martins(PE025468)
Apelado : BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A
Advog : Andréa Formiga Dantas(PE026687)
Despacho : Despacho
4ª Câmara Cível
Apelante: José Caldas de Santana
Apelado: Banco Bradesco Financiamento S/A
Des. Relator: Tenório dos Santos
DESPACHO
Presentes os pressupostos extrínsecos e intrínsecos de admissibilidade, recebo o recurso de apelação de fls. 109/113, no duplo efeito (devolutivo
e suspensivo), com fulcro no art. 1.010, e caput dos arts. 1.012 e 1.013 do CPC/15.
Transcorrido o prazo legal, com ou sem manifestação das partes, voltem-me conclusos os autos para análise do recurso.
Recife,
Tenório dos Santos

Des. Relator
019. 0004283-70.2014.8.17.0990 Apelação

(0516795-1)
Comarca : Olinda
Apelante : Banco Volkswagen do Brasil Indústria de Veículos Automotores Ltda
Advog : maria beatriz pimentel cardoso(PE036150)
Advog : Mayla Tannus A. Carneiro(SP259730)
Advog : Ana Paula Hubinger Araújo(SP124686)
Apelante : Disnove Distribuidora Nordestina de Veículos Ltda
Apelado : ADILZA TORRES DE SANTANA
Advog : Géssica Roberta de Almeida Araújo(PE027794)
Advog : PABLO HENRIQUE NUNES DA SILVA(PE009032E)
Despacho : Despacho
196
4ª Câmara Cível
Apelante: Banco Volkswagen do Brasil Indústria de Veículos Automotores Ltda e Disnove Distribuidora Nordestina de Veículos Ltda
Apelado: Adilza Torres de Santana
DESPACHO
Compulsando os autos, verifico que o recurso de apelação interposto às fls. 253/269, por Disnove Distribuidora Nordestina de Veículos Ltda, não
utilizou como parâmetro para o cálculo das custas recursais o valor atualizado da causa, consoante previsto na legislação pertinente.
Esta Corte de Justiça já sedimentou o entendimento de que as custas recursais devem ser recolhidas sobre o valor atualizado da causa. Nesse
sentido:
PROCESSUAL CIVIL. RECURSO DE AGRAVO. APELAÇÃO CIVEL. PREPARO INSUFICIENTE. CUSTAS INCIDENTES SOBRE O VALOR
ATUALIZADO DA CAUSA. PRECEDENTES DO TJPE. RECURSO IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME. 1. Na apelação, o cálculo do preparo
deve incidir sobre o valor atualizado da causa. 2. Precedentes do Tribunal de Justiça de Pernambuco. 3. Recurso a que se nega provimento.
(TJPE, Agravo n. 284649-1/01, Relator Francisco Eduardo Gonçalves Sertorio Canto, 3ª Câmara Cível, Julgado em 17/1/2013).
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. APELAÇÃO CIVEL. DESERÇÃO. REJEIÇÃO. PREPARO. CUSTAS RECOLHIDAS SOBRE O
VALOR DA CAUSA. PRECEDENTES DO TJPE. AGRAVO REGIMENTAL IMPROVIMENTO. DECISÃO UNÂNIME. 1. As custas recursais devem
ser recolhidas sobre o valor atualizado da causa, e não sobre o valor da condenação. 2. À unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso.
(TJPE, Agravo Regimental n. 255184-0/01, Relator Frederico Ricardo de Almeida Neves, 1ª Câmara Cível, Julgado em 18/10/2011).
Nesse particular, a ausência de complementação do preparo enseja a deserção do recurso, conforme preceitua o § 2º do art. 1.007 do CPC
de 2015.
Destarte, determino a intimação da apelante Disnove Distribuidora Nordestina de Veículos Ltda, para que, no prazo de 05 (cinco) dias úteis,
promova a complementação do preparo recursal, sob pena de deserção, nos termos do §2º do art. 1.007 do CPC de 2015.
Escoado o aludido prazo, com ou sem resposta do apelante, certifique-se e voltem-me conclusos.
Recife,
Tenório dos Santos

Des. Relator
020. 0017833-58.2015.8.17.0001 Apelação

(0502789-4)
Protocolo : 2018/8355
Comarca : Recife
Vara : Terceira Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Observação : Segue pesquisa Judwin.
Apelante : RODOVIARIA CAXANGA S.A
Advog : Renato de Mendonça Canuto Neto(PE016114)
Advog : MARYHÁ MELLO DE MATTOS(PE031834)
Apelado : Eduardo André Cardoso Diniz
Advog : Francisco das Chagas Pontes Júnior(PE014823)
Advog : FERNANDO ANTÔNIO HOLANDA DINIZ(PE038056)
Despacho : Despacho
4ª Câmara Cível
NPU: 0017833-58.2015.8.17.0001
Apelante: Rodoviária Caxangá S/A
Apelados: Eduardo André Cardoso Diniz
DESPACHO
197
Em exame de admissibilidade, verifico que o recurso de apelação, interposto às fls. 91/99 por Cia Excelsior de Seguros, não utilizou como
parâmetro para o cálculo das custas recursais o valor atualizado da causa, consoante entendimento sedimentado no STJ: "As custas judiciais
são calculadas sobre o valor da causa atualizado no momento do preparo da apelação" (REsp 96.842/SP).
Destarte, determino a intimação da Cia Excelsior de Seguros para que, no prazo de 05 (cinco) dias, promova a complementação do preparo
recursal, considerando o valor atualizado da causa, sob pena de deserção, nos termos do parágrafo único do art. 932 e do §2º do art. 1.007
do Novo Código de Processo Civil.
Escoado o aludido prazo, com ou sem resposta da parte destinatária, certifique-se e voltem-me conclusos.
Intime-se. Publique-se. Cumpra-se.
Recife, 14.01.2019.
Tenório dos Santos

Des. Relator
198
5ª Câmara Cível
PAUTA DE JULGAMENTO
DIRETORIA CÍVEL Emitido em 24/01/2019

SESSÃO ORDINÁRIA - 5ª CÂMARA CÍVEL
Pauta de Julgamento da Sessão Ordinária da 5ª Câmara Cível convocada para o dia 6 de fevereiro de 2019, às 09:00 horas na sala de Sessões
do Primeiro andar - Anexo.
Adiados
0001. Número : 0001477-32.2008.8.17.0001 (0300478-4) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : Nestlé Brasil Ltda.
Advog : Renata Pereira Carneiro(RJ128303)
Apelado : RR Indústria de Sorvetes e Derivados Ltda.
Advog : Gustavo Henrique Eirado de Escobar(PE020724)
Relator : Des. Agenor Ferreira de Lima Filho
Adiado : Em 19/12/2018
Observação : Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso, nos termos do voto do relator.
Vencido o Des. José Fernandes.
Desembargadores convocados: Des. Fernando Ferreira e Des.Roberto Maia
0002. Número : 0059627-93.2014.8.17.0001 (0394244-1) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Oitava Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Apelante : César Alexandre de Moraes Silva
Advog : Lucas Buril de M. Barros(PE030980)
Apelado : CYRELA JCPM EMPREENDIMENTO IMOBILIARIO SPE S A
Advog : Higíno Luiz Araújo Marinsalta(PE025616)
Adiado : Em 19/12/2018
Observação : "A unanimidade de votos de votos, rejeitou-se a preliminar e no mérito votou-se da
seguinte maneira: O Des. Relator Agenor Ferreira negou provimento ao recurso,
sendo acompanhado pelo Des. Jovaldo Nunes, enquanto os Des. José Fernandes de
Lemos deu provimento ao recurso.
0003. Número : 0044631-27.2013.8.17.0001 (0406434-8) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO NORDESTE DO
BRASIL - CAMED
: Clávio de Melo Valença Filho(PE000665B)
: Marcia Vasconcelos de Souza(PE026351D)
Apelado : FABIANA STEFANI DE ARAUJO
: Antonia Stefani de Paiva (Criança/Adolescente)
Advog : Orlando Coelho de Araújo Filho(PE023420)
Adiado : Em 23/01/2019
199
Observação :
0004. Número : 0087904-56.2013.8.17.0001 (0406436-2) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO NORDESTE DO
BRASIL - CAMED
: Clávio de Melo Valença Filho(PE000665B)
Apelado : FABIANA STEFANI DE ARAUJO
: Antonia Stefani de Paiva (Criança/Adolescente)
Advog : Orlando Coelho de Araújo Filho(PE023420)
Adiado : Em 23/01/2019
Observação :
0005. Número : 0002969-22.2015.8.17.0710 (0437145-9) Apelação

Comarca : Igarassu
Vara : Segunda Vara Cível da Comarca de Igarassu
Apelante : JHONATA ANTONIO DO MONTE
: GEISIANE MARIA DO MONTE
Def. Público : Nilda Maria Barbosa Vaz
Reprte : EDILEUSA MARIA DE OLIVEIRA
Apelado : JOÃO ANTONIO DO MONTE
Adiado : Em 19/12/2018
Observação : "Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso, nos termos do voto da
Relatoria. Vencido o Des. Agenor ferreira de Lima."
0006. Número : 0027663-48.2015.8.17.0001 (0489960-9) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Oitava Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Apelante : REALESIS RECIFE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S/A
Advog : Margarida Maria Félix da Silva(PE031215)
Apelante : Irmandade da Santa Casa de Misericordia do Recife
Advog : Emília Moreira Belo(PE023548)
: Rebecca Barsosa de França(PE037345)
Apelado : CAIS DO RECIFE PARTICIPACOES S/A
Advog : Romero Paes Barreto de Albuquerque(PE023683)
: GUSTAVO HENRIQUE TRAJANO DE AZEVEDO(PE035115)
Adiado : Em 19/12/2018
Observação : "A unanimidade de votos, rejeitaram-se as preliminares e no mérito, por maioria de
votos, negou-se provimento aos recursos. Vencido o Des. José Fernades de Lemos.
Processos Por Ordem de Distribuição
0007. Número : 0060685-73.2010.8.17.0001 (0387003-9) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : GLAUCIO ROBERTO DE SIQUEIRA CAVALCANTI VERAS
Advog : Yoná Alencar Ferreira Sena(PE029047)
Apelado : UNIMED DO RECIFE- COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO
Advog : Paulo César Andrade de Siqueira(PE009256)
200

0008. Número : 0000016-04.1999.8.17.1080 (0401331-2) Apelação

Comarca : Paudalho
Vara : Primeira Vara da Comarca de Paudalho
Apelante : Roma Trucks Ltda
Advog : Edmar Henrique de Araújo Gadelha(RN003427)
Apelado : Maria da Conceição dos Santos Silva
: Heriberto Nascimento da Silva
Advog : Manoel Laurentino dos Santos(PE008818)
0009. Número : 0007358-77.2014.8.17.0001 (0406957-6) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : ALUIZIO RALINHO DE SOUZA
Advog : Pedro Sotero Bacelar(PE024634)
Apelado : BANCO DO BRASIL S.A.
0010. Número : 0073289-61.2013.8.17.0001 (0408061-3) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : AMIL - ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A
Advog : Carlos Roberto Siqueira Castro(PE000808A)
: LEONARDO LIMA CLERIER(PE001408A)
: João Paulo Moreira Tavares(PE023592)
Apelado : Edvaldo Barbosa de Souza Júnior
Advog : AMINE DÁNDRADA(PE001426B)
0011. Número : 0004622-17.2012.8.17.0370 (0410207-0) Apelação

Apelante : Severina Marques da Silva
Advog : Gustavo Bandeira Campelo(PE028285)
Apelado : NOBRE SEGURADORA DO BRASIL S.A
Advog : João André Sales Rodrigues(PE019186)
: Lucineide Maria de Almeida Albuquerque(SP072973)
Apelado : AUTO VIAÇÃO SÃO JUDAS TADEU
Advog : Marco Polo Silva De Campos(PE003508)
: Carlos Erico Sampaio Angelim(PE016405)
: Polyana Tavares de Campos(PE016515)
0012. Número : 0013843-62.2015.8.17.0000 (0410293-6) Agravo Regimental no Agravo de

Instrumento
Comarca : Recife
Vara : Décima Oitava Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Proc. Orig. : 0013843-62.2015.8.17.0000 (410293-6)
Agravte : BANCO DO BRASIL S.A
: Daniela Reis Rodrigues(PE028224)
Agravdo : MARIA CELIA LUNA RODRIGUES e outros
Advog : Cleonildo Lopes da Silva(PE034023)
: Priscila Celerino de Arruda(PE035032)
Agravte : BANCO DO BRASIL S.A
201
Agravdo : MARIA CELIA LUNA RODRIGUES

: JOÃO POLICARPO RODRIGUES LIMA
: MARIA NÉLIA LIMA DE OLIVEIRA
: José Alventino Lima Filho
Advog : Cleonildo Lopes da Silva(PE034023)
: Priscila Celerino de Arruda(PE035032)
0013. Número : 0005951-41.2011.8.17.0001 (0421925-0) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : BANCO CRUZEIRO DO SUL S/A
Advog : Nelson Wilians Fratoni Rodrigues(SP128341)
Apelado : AYRES MENDONÇA LUNA
Advog : Marta Maria Barreto Vieira Guimarães(PE008176)
: Luciane Soares de Araújo Gomes(PE018077)
0014. Número : 0080283-08.2013.8.17.0001 (0426074-8) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : Rita de Kassia Duarte de Carvalho
Advog : GERLAN COSTA MONTEIRO(PE029434)
Apelado : Clovis Alves Ferreira Filho
Advog : HOMERO CABRAL DE SOUZA(PE027329)
0015. Número : 0068350-68.1995.8.17.0001 (0439765-9) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : Eduardo Henrique Oliveira da Paixão
Advog : Eduardo Henrique Oliveira Paixão(PE009174)
: Eduardo Dias da Paixão(PE037000)
Apelado : BB - ADMINISTRADORA DE CARTÕES DE CRÉDITO S/A
Advog : Louise Rainer Pereira Gionédis(PE001507A)
0016. Número : 0011694-61.2013.8.17.0001 (0489478-6) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : NOBRE SEGURADORA DO BRASIL S.A, EM LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL
Advog : Maria Emília Gonçalves de Rueda(PE023748)
Apelante : EXPRESSO VERA CRUZ LTDA
: Renato de Mendonça Canuto Neto(PE016114)
Apelante : LUCIA TAVARES DE OLIVEIRA
Advog : Bernardino José do Couto Filho(PE016745)
: silvio de andrade lima filho(PE032169)
Apelado : LUCIA TAVARES DE OLIVEIRA
Advog : Bernardino José do Couto Filho(PE016745)
: silvio de andrade lima filho(PE032169)
Apelado : EXPRESSO VERA CRUZ LTDA
: Renato de Mendonça Canuto Neto(PE016114)
Apelado : NOBRE SEGURADORA DO BRASIL S.A, EM LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL
Advog : Maria Emília Gonçalves de Rueda(PE023748)
202
0017. Número : 0000183-64.2016.8.17.0970 (0499602-5) Apelação

Comarca : Moreno
Vara : 1ª Vara Cível da Comarca de Moreno
Apelante : BANCO HONDA SA
Advog : Aldenira Gomes Diniz(PE009259)
Apelado : KLEDISON MENEZES DOS SANTOS
0018. Número : 0007453-76.2015.8.17.0000 (0390182-0) Embargos de Declaração no Agravo de

Instrumento
Comarca : Recife
Vara : Décima Primeira Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Proc. Orig. : 0007453-76.2015.8.17.0000 (390182-0)
Agravte : Telefonica Brasil S.A Sucessora Por Incorporação da Vivo S.A
Advog : Fabiano Robalinho Cavalcanti(RJ095237)
: Caetano Berenguer(RJ135124)
: Lívia Ikeda(RJ163415)
: Rômulo Moraes Pedrosa(PE000515B)
Agravdo : C & R MERCANTIL LTDA EPP
Advog : Roberto de Acioli Roma(PE022849)
: Roberto Dutra de Amorim Júnior(PE029612)
Embargante : Telefonica Brasil S.A Sucessora Por Incorporação da Vivo S.A
Advog : Rômulo Moraes Pedrosa(PE000515B)
: Fabiano Robalinho Cavalcanti(RJ095237)
: Caetano Berenguer(RJ135124)
: Lívia Ikeda(RJ163415)
: Rômulo Moraes Pedrosa(PE000515B)
Embargado : C & R MERCANTIL LTDA EPP
Advog : Roberto de Acioli Roma(PE022849)
: Roberto Dutra de Amorim Júnior(PE029612)

Vara : Vara única da Comarca de Lagoa Grande
Proc. Orig. : 0000132-35.2017.8.17.0900 (498740-6)
Apelante : BRASILPREV SEGUROS E PREVIDENCIA S.A
Advog : Keila Christian Zanata Manangão(RJ084676)
: Priscilla Akemi Oshiro(SP304931)
Apelado : MARIA ALCIVANHA ALVES DA SILVA
Advog : Abnilton Alves do Amaral(PE029106)
Agravte : BRASILPREV SEGUROS E PREVIDENCIA S.A
Advog : Keila Christian Zanata Manangão(RJ084676)
: Priscilla Akemi Oshiro(SP304931)
Agravdo : MARIA ALCIVANHA ALVES DA SILVA

Agravo no Agra
Comarca : Recife
Vara : Segunda Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais da Capital - SEÇÃO B
Proc. Orig. : 0087538-80.2014.8.17.0001 (391310-8)
Agravte : INCORPORADORA SAO SIMAO LTDA
Advog : Francisco André Fernandes Duarte(PE021390)
Agravdo : FERNANDO DE OLIVEIRA BARROS
Advog : Fernando de Oliveira Barros(PE012106)
203

Embargante : INCORPORADORA SAO SIMAO LTDA
Advog : Francisco André Fernandes Duarte(PE021390)
Embargado : FERNANDO DE OLIVEIRA BARROS
Advog : Fernando de Oliveira Barros(PE012106)
0021. Número : 0000055-90.2010.8.17.0570 (0436533-5) Embargos de Declaração na Apelação

Comarca : Escada
Vara : Segunda Vara da Comarca de Escada
Proc. Orig. : 0000055-90.2010.8.17.0570 (436533-5)
Apelante : SILVIA ROSANGELA SILVA
Advog : José Orisvaldo Brito da Silva(RJ057069)
: Ewerton Luiz Almeida de Oliveira(PE029410)
Apelado : SUL AMÉRICA SEGUROS S/A
Advog : João Alves Barbosa Filho(PE004246)
: ANTONIO YVES CORDEIRO DE MELLO JÚNIOR(RJ030225)
Embargante : SUL AMÉRICA SEGUROS S/A
Advog : João Alves Barbosa Filho(PE004246)
: ANTONIO YVES CORDEIRO DE MELLO JÚNIOR(RJ030225)
Embargado : SILVIA ROSANGELA SILVA
Advog : José Orisvaldo Brito da Silva(RJ057069)
: Ewerton Luiz Almeida de Oliveira(PE029410)
0022. Número : 0002345-46.2016.8.17.1030 (0514899-6) Apelação

Comarca : Palmares
Apelante : BANCO SANTANDER BRASIL S/A
Advog : ELÍSIA HELENA DE MELO MARTINI(PE001183A)
: Henrique José Parada Simão(PE001189A)
Apelado : VIVIANE MARIA DOS SANTOS
Advog : Emanoel Messias Dias da Silveira(PE018006D)

Comarca : Tracunhaém
Vara : Vara Única
Proc. Orig. : 0000237-26.2015.8.17.1500 (482932-7)
Apelante : Sebastião Ipojuca de Carvalho
Advog : Renata Pessoa de Souza(PE027595)
Apelante : BANCO ITAU BMG CONSIGNADO S.A.
Advog : ANDRÉA FREIRE TYNAN(PE001319A)
: Talita Valença Cavalcanti de Sá(PE001886A)
Apelado : BANCO ITAU BMG CONSIGNADO S.A.
Apelado : Sebastião Ipojuca de Carvalho
Embargante : BANCO ITAU BMG CONSIGNADO S.A.
: Valdir Santos Araújo Ferreira(PE002050A)
Embargado : Sebastião Ipojuca de Carvalho
204

Comarca : Triunfo
Vara : Vara Única
Proc. Orig. : 0000682-18.2014.8.17.1520 (513845-4)
Apelado : Miguel Alves de Melo Neto
Advog : Haroldo Magalhães de Carvalho(PE025252)
Agravte : SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DE SEGURO DPVAT S/A
Agravdo : Miguel Alves de Melo Neto
0025. Número : 0000065-05.2016.8.17.1030 (0517962-6) Apelação

Comarca : Palmares
Vara : Terceira Vara Cível Comarca de Palmares
Apelante : BANCO ITAUCARD S.A
Apelado : HELENA BETÂNIA DA SILVA
Advog : lucas melo de siqueira(PE033567)

Proc. Orig. : 0006273-16.2014.8.17.0370 (479593-5)
Apelante : Fernando Sá da Fonte e outro
Def. Público : Daniel Castilho Picanço
Apelado : WAGNER ANTÔNIO CAVALCANTI
Advog : Rafael de Biase Cabral de Souza(PE023342)
Embargante : Fernando Sá da Fonte
: ANA CRISTINA SILVA PEREIRA COSTA - DEFENSORA PÚBLICA
Def. Público : Daniel Castilho Picanço
Embargado : WAGNER ANTÔNIO CAVALCANTI
Advog : Rafael de Biase Cabral de Souza(PE023342)
0027. Número : 0000354-55.2010.8.17.0380 (0520238-0) Apelação

Comarca : Cabrobó
Vara : Vara Única
Apelante : COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO - COMPESA
Advog : Francisco Campos de Carvalho(PE044050)
Apelado : FLAVIANO ARAUJO DA SILVA
Advog : FRANCISCO PEREIRA DA SILVA JÚNIOR(PE037035D)
Luciana Azevedo Carneiro da Cunha

Secretário(a) de Sessões
PAUTA DE JULGAMENTO
DIRETORIA CÍVEL
PAUTA DE JULGAMENTO ELETRÔNICA DO DIA 06/02/2019
205
Observação : O presente processo tramita de forma eletrônica por meio do sistema PJe. Independentemente de cadastro prévio, a parte/
advogado poderá realizar consulta através do seguinte endereço eletrônico: www.tjpe.jus.br/web/processo-judicial-eletronico/pje-2-grau/consulta-
publica-de-processos . Toda a tramitação desta ação deverá ser feita por advogado, por meio do referido sistema, sendo necessária a utilização
de Certificação Digital. As instruções para cadastramento e uso do sistema podem ser obtidas através do seguinte endereço na internet: http://
www.tjpe.jus.br/web/processo-judicial-eletronico/pje-em-pernambuco/cadastro-de-advogados .
Pauta de Julgamento da Sessão Ordinária ELETRÔNICA da 5ª Câmara Cível convocada para o dia 06 de fevereiro de 2019, às 09:00
horas na sala de Sessões do Primeiro andar.
OBSERVAÇÃO: Os processos não julgados nesta sessão ficam expressamente adiados para sessão seguinte, nos termos do art. 935
do CPC/2015.
Ordem: 001
Advogado(s) do Polo Ativo: PAULO EDUARDO PRADO(PE0001335-A)
Polo Passivo: BETHANE KARLISE RAMOS CAVALCANTI
Advogado(s) do Polo Passivo: BETHANE KARLISE RAMOS CAVALCANTI(PE0015290-A)
Relator: JOSE FERNANDES DE LEMOS
Situação: Pautado
Sobra(s): (19/12/2018)
Procurador:
Observação: Última sessão realizada em 2018-12-19(id:1928)Decisão: O relator acompanhado pelo Des. Jovaldo Nunes votaram pelo provimento parcial do re
face a técnica prevista no artigo 942 do CPC.
Ordem: 002
Polo Ativo: SEVERINO JOSE CARNEIRO DE MENDONCA
Advogado(s) do Polo Ativo: RAFAEL DE SA LORETO(PE0026983-A)
Polo Passivo: RCM INVESTIMENTOS E PARTICIPACOES - EIRELI
Advogado(s) do Polo Passivo: JOSE PESSOA LINS JUNIOR(PE0026290-A) / MISAEL DE ALBUQUERQUE MONTENEGRO FILHO(PE0014026-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Ordem: 003
Polo Ativo: ANA PATRICIA GONCALVES DE MENDONCA
Advogado(s) do Polo Ativo: RAFAEL DE SA LORETO(PE0026983-A)
Polo Passivo: RCM INVESTIMENTOS E PARTICIPACOES - EIRELI
Advogado(s) do Polo Passivo: JOSE PESSOA LINS JUNIOR(PE0026290-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Ordem: 004
Polo Ativo: REBECA SILVA DE SOUZA
Advogado(s) do Polo Ativo: ELON PEDROSA DA SILVA(PE0019879-A)
Polo Passivo: FUNDO DE INVESTIMENTOS EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS NPL I
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
206

Ordem: 005
Polo Ativo: EDNA SOLANGE DE FIGUEIREDO CAMPELO
Advogado(s) do Polo Ativo: BRUNO ARAUJO VERAS(PE0030872-A)
Polo Passivo: CAIXA DE ASSISTENCIA DOS FUNCIONARIOS DO BANCO DO BRASIL
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
Ordem: 006
Polo Ativo: MENDONCA PATRIMONIAL S/A
Advogado(s) do Polo Ativo: MILITA FERREIRA LIMA DE VASCONCELOS(PE0021792-D)
Polo Passivo: BOMPRECO SUPERMERCADOS DO NORDESTE LTDA
Advogado(s) do Polo Passivo: JULIO CESAR GOULART LANES(PE0001088-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
Ordem: 007
Advogado(s) do Polo Ativo: PAULA HAECKEL TIMES DE CARVALHO ALMEIDA GOMES(PE3834300A)
Polo Passivo: EDILMA DE SOUZA TRINDADE
Advogado(s) do Polo Passivo: PEDRO QUEIROZ NEVES(PE0027955-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
Ordem: 008
Polo Ativo: LOJAS RIACHUELO SA
Advogado(s) do Polo Ativo: THIAGO MAHFUZ VEZZI(PE0001828-A)
Polo Passivo: ELTON OLIVEIRA DA SILVA,
Advogado(s) do Polo Passivo: DANIEL AUGUSTO SILVA CAVALCANTI(PE0034026-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
Ordem: 009
Polo Ativo: CHRISTINA MARIA DE ANDRADE PINTO LISBOA
Advogado(s) do Polo Ativo: EVANDRO JOSE LAGO(CE0023560-S)
Polo Passivo: BANCO DO BRASIL
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
207

Ordem: 010
Polo Ativo: BRADESCO SAUDE S/A
Polo Passivo: MARIA AUXILIADORA AMORIM MUNIZ
Advogado(s) do Polo Passivo: HELGA DE LIMA BENVINDO(PE0033400-A) / JOSEFA RENE SANTOS PATRIOTA(PE0028318-A) / KARLA WANESSA BEZER
A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
Ordem: 011
Polo Ativo: UNIMED RECIFE COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO
Advogado(s) do Polo Ativo: ROMULO MARINHO FALCAO(PE0020427-A)
Polo Passivo: ESPÓLIO DE MARIA MARTA DA SILVA SANTOS
Advogado(s) do Polo Passivo: DIANA PATRICIA LOPES CAMARA(PE0024863-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação: Última sessão realizada em 2017-06-14(id:866)"A unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso, nos termos do voto do relator"
Ordem: 012
Polo Ativo: EDMILSOM JOSE DA SILVA
Advogado(s) do Polo Ativo: SAULLO VERAS MEIRELES(PE0025012-A)
Polo Passivo: BRADESCO SAUDE S/A
Advogado(s) do Polo Passivo: THIAGO PESSOA ROCHA(PE0029650-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
Ordem: 013
Polo Ativo: DOUGLAS TRAVASSOS FRANCO DE SOUZA
Advogado(s) do Polo Ativo: RUDOLF DE LIMA GULDE(PE0031300-A) / MURILO FALCAO DE MELO FERREIRA CAVALCANTI(PE0033672-A) / DIOGO JO
Advogado(s) do Polo Passivo: AMANDA BEATRIZ FIGUEIROA COSTA ARCOVERDE GUSMãO(PE0023481-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
Ordem: 014
Polo Ativo: OI MOVEL S.A.
Advogado(s) do Polo Ativo: RAQUEL BRAGA VIEIRA(PE0029084-A)
Polo Passivo: ADAUTO ANTONIO DOS SANTOS
Advogado(s) do Polo Passivo: MARCOS ANTONIO INACIO DA SILVA(PE0000573-S)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
208

Ordem: 015
Polo Passivo: PAULO SERGIO DE LIMA
Advogado(s) do Polo Passivo: BRUNNA MARQUES PERAZZO SEIXAS(PE0027708-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
Ordem: 016
Polo Ativo: QUEIROZ GALVAO DESENVOLVIMENTO IMOBILIARIO S.A.
Advogado(s) do Polo Ativo: MARCUS HERONYDES BATISTA MELLO(PE0014647-A) / CUSTODIO VICTOR ANGELO COSTA(PE0030258-A)
Polo Passivo: JOLUILDA FIGUEIREDO BARBOSA MARANHAO
Advogado(s) do Polo Passivo: MINARTE FIGUEIREDO BARBOSA FILHO(PE0027171-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
Ordem: 017
Polo Passivo: CAIO HENRIQUE CALO ALBUQUERQUE
Advogado(s) do Polo Passivo: RAFAEL DE SA LORETO(PE0026983-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
Ordem: 018
Polo Ativo: SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
Advogado(s) do Polo Ativo: CLAUDIA VIRGINIA CARVALHO PEREIRA DE MELO(PE0020670-A)
Polo Passivo: AURINETE DA SILVA FERREIRA / SERGIO HENRIQUE DA SILVA / TERESA CRISTINA NUNES DA SILVA / CAROLINA SANTOS ARAU
VERISSIMO DA COSTA / HELENA MARIA MATOS COSTA / JOSELIA MARIA DE OLIVEIRA FREITAS / SILVANNA KARLA MALAGUETA MARTINS / CLEU
Advogado(s) do Polo Passivo: CAMILA RIBEIRO ANDRADE(PE34476)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
Ordem: 019
Polo Ativo: BARAO COMERCIO DE MATERIAL ELETRICO LTDA
Advogado(s) do Polo Ativo: ADRIANA PIASSI SIQUARA(BA21222-A)
Polo Passivo: SERVICOS TECNICOS DE INSTALACOES LTDA
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
209

Ordem: 020
Polo Ativo: SELMO RONALDO DA SILVA
Advogado(s) do Polo Ativo: JOSE CARLOS MADRUGA(PE0011962-A)
Polo Passivo: MARIA APARECIDA LIMA ALENCAR
Advogado(s) do Polo Passivo: SERGIO RICARDO TORRES BUARQUE(PE0043936-E)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
Ordem: 021
Polo Ativo: BV FINANCEIRA S.A
Advogado(s) do Polo Ativo: FERNANDO LUZ PEREIRA(SP0147020-A) / MOISES BATISTA DE SOUZA(SP0149225-A)
Polo Passivo: RAFAEL WAGNER ARAUJO DOS SANTOS
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
Ordem: 022
Polo Ativo: GEAP AUTOGESTAO EM SAUDE
Advogado(s) do Polo Ativo: NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES(SP0128341-S)
Polo Passivo: FRANCISCA ALMEIDA DE MELO / MARCOS ANTONIO BEZERRA DE MELO
Advogado(s) do Polo Passivo: JOSEANE JACIVANA DA SILVA SOUZA(PE2629600A) / HOMERO GóIS E SILVA DE SOUZA(PE0025594-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
Ordem: 023
Advogado(s) do Polo Ativo: PAULO ROBERTO VIGNA(SP0173477-A)
Polo Passivo: JACQUELINE LIMA DA COSTA
Advogado(s) do Polo Passivo: LARISSA LINS DE SA(PE0036712-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
Ordem: 024
Número: 0009599-85.2017.8.17.9000 (AGRAVO INTERNO)
Polo Ativo: MARIA DO SOCORRO SOARES DE MELO
Advogado(s) do Polo Ativo: CARLOS ANDRE DANTAS DIAS(PE22098)
Polo Passivo: JUIZA DA COMARCA DE PASSIRA-PE, MARIANA AGOSTINI DE SEQUEIRA
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
210

Ordem: 025
Polo Ativo: SINDALVO PEDRO DE SANTANA
Advogado(s) do Polo Ativo: JOSEFA RENE SANTOS PATRIOTA(PE0028318-A) / KARLA WANESSA BEZERRA GUERRA(PE0026304-A) / KEYLA DANIELY
Advogado(s) do Polo Passivo: THIAGO PESSOA ROCHA(PE0029650-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
Ordem: 026
Polo Ativo: BANCO DO BRASIL SA
Advogado(s) do Polo Ativo: RAFAEL SGANZERLA DURAND(SP0211648-A)
Polo Passivo: UBALDO DE SA NETO
Advogado(s) do Polo Passivo: EVANDRO JOSE LAGO(CE0023560-S)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
Ordem: 027
Polo Ativo: JUíZO DE DIREITO DA 12ª VARA DE FAMíLIA E REGISTRO CIVIL DA CAPITAL
Polo Passivo: JUÍZO DE DIREITO DA 2º VARA CÍVEL - SEÇÃO B
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
Ordem: 028
Polo Ativo: KARLA DAYSE SOUTO MAIOR SILVA
Advogado(s) do Polo Ativo: FREDERICO DE MELO CAHU BELFORT(PE0024526-A)
Polo Passivo: JANE ISABEL RODRIGUES MAIA / LUCIO DE CASTRO MAIA
Advogado(s) do Polo Passivo: CRISTINA BUCHIGNANI(SP102955) / JULIO CESAR SILVA DE BARROS(PE0038180-A) / ROBERTSON SILVA EMERENCIA
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
Ordem: 029
Polo Ativo: JORGE VASCONCELOS DE LIMA
Advogado(s) do Polo Ativo: RODRIGO BORBA DE VASCONCELOS(PE0025007-A) / FERNANDO AUGUSTO GONTIJO DE LACERDA ROMEIRO DOS SA
Advogado(s) do Polo Passivo: ROBERTO GILSON RAIMUNDO FILHO(PE0018558-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
211

Ordem: 030
Polo Ativo: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO / ELIAS JOSE DE LIMA
Polo Passivo: FUNDACAO ALTINO VENTURA
Advogado(s) do Polo Passivo: CLEIDSON DE CARVALHO NUNES(PE0021546-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
Ordem: 031
Polo Ativo: WYSTON ROBSON ALVES DE BRITO / IVANILDO RAIMUNDO SILVA / JURANDI PEIXOTO DE ALBUQUERQUE / ADRIANO CUNHA DIAS
RODRIGUES DOS SANTOS / AURIZETE ALVES DA SILVA / CLAUDIO TORRES BARBOSA / EDLANE MARIA NEREY LEAL / MARIA JOSE MEDEIROS V
LIMA / DAMIAO ALVES TAVEIRA / FRANCISCA BEZERRA ARAUJO AMORIM / FRANCISCO JOSE NUNES DE SANTANA / JUSCICLEIDE RODRIGUES
DE LIMA / LUIZA MARIA FERREIRA / DILZA DE SOUSA CARVALHO / DURVAL FRANCISCO DOS SANTOS NETO / NARCIZO PEDRO DA SILVA / JACKSO
MARIA DA SILVA / DELZUITA SANTOS SILVA / GERLANE CORREA ALVES / SONIA MARIA NERI BARROS / ROSILDA NUNES DOS SANTOS BARROS / A
DE SOUZA / SILVIA REGINA NASCIMENTO CARVALHO / JOAO ALVES DE OLIVEIRA / MARIA DE LOURDES PEREIRA / LUCIENE VIEIRA DO NASCIME
RIBEIRO LIMA / REGINALDO CORDEIRO LIMA / ELZENY LUSTOSA PIRES DE SA / MARIA IRACEMA DE SOUSA ARAUJO / JOSIVALDO DE SOUZA LE
Advogado(s) do Polo Ativo: JAIME CORDEIRO DA SILVA NETO(PE0027819-A)
Polo Passivo: SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
Advogado(s) do Polo Passivo: EDUARDO JOSE DE SOUZA LIMA FORNELLOS(PE0028240-A) / CARLOS ANTONIO HARTEN FILHO(PE0019357-A)
Relator: AGENOR FERREIRA DE LIMA FILHO
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
Ordem: 032
Polo Passivo: JOSE ZACARIAS DA SILVA FILHO / FABIANO COSTA DE ALBUQUERQUE
Advogado(s) do Polo Passivo: DANIELLE TORRES SILVA BRUNO(PE0018393-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
Ordem: 033
Polo Ativo: CARLOS ALBERTO BEZERRA DA SILVA
Advogado(s) do Polo Ativo: TIAGO ELIAS DE MELO(PEA0030535)
Polo Passivo: YMPACTUS COMERCIAL LTDA - ME
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
212

Ordem: 034
Polo Ativo: JOSE IZIDORO DA COSTA SOBRINHO / SEVERINO RAMOS DE SANTANA / ROSANGELA LIMA DA SILVA / MARCELA CRISTINA DA SILVA
GONCALVES DE SANTANA / MARLENE ROQUE DA PAZ / RAIMUNDO PEREIRA DE MEDEIROS / MIRTES MARIA DOS SANTOS / GRACIE JOSE DA S
LUIZ MARQUES DA SILVA FILHO
Advogado(s) do Polo Ativo: DANIELLE TORRES SILVA BRUNO(PE0018393-A) / THIAGO RENIER FIDELES DE OLIVEIRA(PE0028508-A) / JOAO PAULO
QUEIROZ DE SOUZA LIMA(PE0028395-A)
Polo Passivo: SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
Advogado(s) do Polo Passivo: CLAUDIA VIRGINIA CARVALHO PEREIRA DE MELO(PE0020670-A) / ANTONIO EDUARDO GONCALVES DE RUEDA(PE0
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
Ordem: 035
Polo Passivo: EULALIA MARIA ALBUQUERQUE VASCONCELOS
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
Ordem: 036
Polo Passivo: MARIA REGIA OLIVEIRA DE MEDEIROS / TEREZINHA ANA DE OLIVEIRA / JOSE FRANCISCO DE ALMEIDA
Advogado(s) do Polo Passivo: NATALIA SANTOS CAVALCANTI GUERRA(PE0027932-A) / MARÍLIA GABRIELA RIBEIRO DE ARRUDA(PE0030777-A)
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
Ordem: 037
Polo Ativo: CHRISTIANA MARIA MONTEIRO CHIAPPETTA / GUSTAVO FERREIRA DA COSTA LIMA
Advogado(s) do Polo Ativo: JOSEFA RENE SANTOS PATRIOTA(PE0028318-A) / KEYLA DANIELY DOS SANTOS BEZERRA GUERRA(PE0027536-A) / KA
Advogado(s) do Polo Passivo: JOSE CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS(SP0273843-A)
Relator: JOVALDO NUNES GOMES
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
Ordem: 038
Polo Passivo: SEVERINO BATISTA LEAL
Advogado(s) do Polo Passivo: LUCIANA RAMOS FERREIRA LINDOSO(PE0030395-A)
Relator: JOVALDO NUNES GOMES
Situação: Pautado
Sobra(s):
Procurador:
Observação:
213
Luciana Azevedo Carneiro da Cunha

Secretário de Sessões
DECISÕES TERMINATIVAS - 5ª CÂMARA CÍVEL
Diretoria Cível
ÍNDICE DE
PUBLICAÇÃO

Bruno Leonardo Novaes Lima(PE022090) 003 0087672-44.2013.8.17.0001(0500505-0)
Marcos Antonio Inácio da Silva(PE000573) 001 0014188-91.2016.8.17.0000(0461127-6)
Paulo Henrique Magalhães Barros(PE015131) 003 0087672-44.2013.8.17.0001(0500505-0)
RAFAEL SGANZERLA DURAND(PE001301A) 002 0002526-18.2014.8.17.1030(0509312-1)
Reginaldo Alves de Andrade(PE005459) 002 0002526-18.2014.8.17.1030(0509312-1)
001. 0014188-91.2016.8.17.0000 Agravo de Instrumento

(0461127-6)
Agravdo : José Carlos Sales de Souza
Agravdo : ROSANE CRISTINE DE MELLO SOUZA
Quinta Câmara Cível

Agravo de Instrumento nº 461127-6 - Abreu e Lima (2ª Vara Cível)
Agravante: Sul América Companhia Nacional de Seguros
Agravado: José Carlos Sales de Souza e Rosane Cristine de Mello Souza
Relator: Des. Jovaldo Nunes Gomes
DECISÃO TERMINATIVA
Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pela Sul América Companhia Nacional de Seguros contra decisum proferido nos autos da Ação de
Indenização Securitária proposta por José Carlos Sales de Souza e Rosane Cristine de Mello Souza em desfavor da agravante, decisão essa
que rejeitou as teses preliminares arguidas em sede de contestação pela ré, ora recorrente.
Contudo, em consulta ao Sistema Judwin 1º Grau, verifiquei que a ação originária nº 0002092-69.2015.8.17.0100, da qual brotou a decisão
agravada, foi extinta por sentença proferida em 15/10/2018, que julgou improcedente o pleito autoral, razão pela qual este recurso perdeu o
seu objeto.
Face à perda de objeto do presente recurso, posto que prejudicado, NÃO CONHEÇO do agravo de instrumento interposto, com arrimo nos arts.
932, III do NCPC.
P.I.R.
214
Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.
Des. Jovaldo Nunes

Relator
PODER JUDICIÁRIO
Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco
Gabinete Des. Jovaldo Nunes Gomes
______________________________________________________________________
Praça da República, s/n - CEP 50010-040 - Recife-PE. Fone: (81) 3182.0177
002. 0002526-18.2014.8.17.1030 Apelação

(0509312-1)
Comarca : Palmares
Apelante : Banco do Brasil S/A
Advog : RAFAEL SGANZERLA DURAND(PE001301A)
Apelado : GILVANDO CARLOS DA SILVA
Advog : Reginaldo Alves de Andrade(PE005459)

Apelação Cível nº 509312-1- Palmares (3ª Vara Cível)
Apelado: Gilvando Carlos da Silva
Sentença apelada às fls. 238/256
Trata-se de recurso de apelação interposta pelo Banco do Brasil S/A contra sentença prolatada nos autos da Ação de Cumprimento de Sentença,
oriunda de ação civil pública (Expurgos inflacionários - Plano Verão), proposta por Gilvando Carlos da Silva em desfavor do Banco, decisum esse
que: a) rejeitou a exceção de pré-executividade do Banco, b) julgou procedente o pedido inicial, determinou a aplicação de multa e honorários
de advogado, ambos de 10% sobre montante devido (R$ 79.224,02 - fl. 152), condenou o Banco no pagamento de multa de 5% por litigância de
má-fé (art. 81, caput, CPC) e de R$ 5.000,00, à título de indenização pela protelação processual (art. 81, § 3º, CPC).
O Banco sustentou que: 1) a pretensão do recorrente estaria prescrita porquanto propuseram a exação após 5 (cinco) anos do trânsito em julgado
da sentença; 2) não possui legitimidade para figurar no polo passivo; 3) há excesso de execução na medida em que: a) o termo inicial de incidência
dos juros de mora "deve ser da citação no presente cumprimento de sentença e não da citação na ação civil pública"; b) não devem incidir juros
remuneratórios, pois sua incidência não consta no título executivo judicial.
Pugnou pelo provimento de seu recurso, a fim de reformar a sentença recorrida.
Contrarrazões às fls. 303/310, nas quais o apelado pugnou pelo não conhecimento do recurso porque, no seu entender, a) o Banco deveria ter
interposto agravo de instrumento e não apelação; b) o apelo não atacou os fundamentos da decisão recorrida. Caso seja conhecido o recurso,
pugnou pelo seu improvimento.
É o relatório. Decido:
Presentes os requisitos de admissibilidade recursal, conheço do recurso e passo a apreciá-lo.
A hipótese comporta a aplicação da regra contida no artigo 932, IV, do CPC/2015, razão pela qual passo a julgar o feito monocraticamente.
215
As preliminares arguidas pelo apelado/credor devem ser rejeitadas, pois: 1) o juiz julgou o processo "com resolução de mérito, a teor do art.487,
I, CPC/2015" (fl. 254) e, portanto, ao interpor apelação, o Banco utilizou o recurso correto; 2) ainda que não tenha atacado todos os pontos da
sentença - como por exemplo a condenação por litigância de má-fé e por protelação processual - verifico que o Banco questionou outros (pontos)
- exemplo: prescrição.
Da (in)ocorrência de prescrição:
Nas execuções individuais ou cumprimento de sentença, o prazo prescricional é quinquenal, próprio das ações coletivas, contado a partir do
trânsito em julgado da sentença proferida em ação civil pública. Nesse sentido:
STJ:
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. EXPURGOS INFLACIONÁRIOS. PRESCRIÇÃO. SENTENÇA COLETIVA.
CUMPRIMENTO INDIVIDUAL. REPETITIVO. 1. Em sede de recurso repetitivo, firmou-se a tese de que, "no âmbito do Direito Privado, é de
cinco anos o prazo prescricional para ajuizamento da execução individual em pedido de cumprimento de sentença proferida em Ação Civil
Pública" (REsp 1273643/PR, Rel. Ministro SIDNEI BENETI, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 27/02/2013, DJe 04/04/2013). [...] 4. Agravo interno
não provido. (AgInt no AREsp 1101521/PR, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 24/10/2017, DJe 06/11/2017)
TJPE:
"AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCEDIMENTO DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA INSTAURADO COM BASE EM SENTENÇA

PROFERIDA EM AÇÃO CIVIL PÚBLICA QUE TRAMITOU EM BRASÍLIA - DF E QUE CONDENOU O BANCO DO BRASIL AO PAGAMENTO
DOS EXPURGOS INFLACIONÁRIOS REFERENTES AO MÊS DE JANEIRO DE 1989 (PLANO VERÃO). PRAZO PRESCRICIONAL DE
CINCO ANOS CONTADOS DO TRÂNSITO EM JULGADO DA AÇÃO COLETIVA PARA SER INSTAURADO O PROCEDIMENTO INDIVIDUAL
DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. TRANSITO EM JULGADO DA SENTENÇA COLETIVA OCORREU EM 27/10/2009, SENDO QUE O
PROCEDIMENTO FOI INSTAURADO PELO AUTOR SOMENTE EM 29/10/2014, OU SEJA, FORA DO PRAZO LEGAL. PRESCRIÇÃO DO
DIREITO DE AÇÃO DO AUTOR RECONHECIDA. AGRAVO DE INSTRUMENTO A QUE SE DÁ PROVIMENTO. 1. No âmbito do direito privado,
é de cinco anos o prazo prescricional para ser instaurado o procedimento de cumprimento de sentença quando esta for proferida em Ação Civil
Pública, contados do trânsito em julgado da referida sentença. 2. Isso porque a jurisprudência, diante da lacuna normativa, adotou para esse
caso, por analogia, o prazo previsto no art. 21 da Lei 4.717/651, que dispõe sobre a ação popular, combinado com a súmula 150 do STF2.
Esse prazo, inclusive, é aplicado mesmo para as ações de conhecimento que tramitaram sob a égide do Código Civil anterior, em que o prazo
prescricional era de vinte anos. Neste sentido, cito o seguinte precedente julgado, sob o rito dos recursos repetitivos, pela Segunda Seção do
Superior Tribunal de Justiça: REsp 1273643/PR, Rel. Ministro SIDNEI BENETI, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 27/02/2013, DJe 04/04/2013.3.
No caso em tela, conforme informa a certidão de fl. 127 dos autos, o acórdão proferido na ação civil pública transitou em julgado em 27/10/2009.
Por outro lado, o procedimento de cumprimento de sentença foi distribuído somente em 29/10/2014, às 10:30h, conforme se infere da fl. 35
dos autos, ou seja, fora do prazo legal de cinco anos para a propositura do procedimento. Desse modo, deve ser reconhecida a prescrição do
direito de ação do autor.4. Agravo de instrumento a que se dá provimento para acolher a preliminar de prescrição do direito de ação do autor,
em razão do transcurso do prazo legal de cinco anos, contados do trânsito em julgado da ação coletiva, e, com fundamento no efeito expansivo
do agravo de instrumento, determinar a extinção do procedimento do cumprimento de sentença que tramita perante o juízo de primeiro grau,
com fundamento no art. 269, inciso IV, do CPC. Resta prejudicado o enfrentamento das demais matérias alegadas pelo agravante. (Agravo
de Instrumento 377378-80002556-05.2015.8.17.0000, Rel. José Viana Ulisses Filho, 1ª Câmara Regional de Caruaru - 1ª Turma, julgado em
07/10/2015, DJe 23/10/2015)"
No caso, o cumprimento de sentença foi ajuizado em 28/08/2014, conforme protocolo eletrônico (fl. 02). Considerando que o prazo prescricional
de 05 anos começou a fluir em 27/10/2009 (data do trânsito em julgado da sentença proferida na ação coletiva em questão), o cumprimento de
sentença foi ajuizado no prazo legal (05 anos).
Dessa forma, no ponto, infundados os argumentos do Banco.
Da Ilegitimidade passiva do Banco:
Rejeito a preliminar arguida porque a legitimidade passiva do Banco já foi declarada, de maneira definitiva, quando do julgamento ação civil
pública nº 1998.01.1.016798-9, decisão essa que o credor pretende executar.
Termo inicial de incidência dos juros moratórios
O Banco argumentou que o termo inicial para incidência dos juros de mora "deve ser da citação no presente cumprimento de sentença e não da
citação na ação civil pública" - como restou definido na decisão agravada.
Nas hipóteses como a dos autos (cumprimento individual de sentença proferida em ação coletiva fundada em responsabilidade contratual), o STJ
já sedimentou que os juros de mora devem incidir a partir da citação do devedor na fase de conhecimento da ação coletiva. Nesse sentido:
"AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. EXPURGOS INFLACIONÁRIOS. JUROS
MORATÓRIOS. TERMO INICIAL. CITAÇÃO NA FASE DE CONHECIMENTO DA AÇÃO CIVIL PÚBLICA. AGRAVO DESPROVIDO. 1. A
jurisprudência firmada nesta Corte, em sede de Recurso Representativo de Controvérsia, é no sentido de que "Os juros de mora incidem a partir
da citação do devedor na fase de conhecimento da Ação Civil Pública, quando esta se fundar em responsabilidade contratual" (REsp 1.370.899/
SP, Rel. Ministro SIDNEI BENETI, CORTE ESPECIAL, julgado em 21/05/2014, REPDJe 16/10/2014, DJe de 14/10/2014) 2. Agravo interno a que
se nega provimento.(AgInt no AREsp 870.902/RO, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em 01/06/2017, DJe 14/06/2017)"
Assim, na hipótese, a irresignação do recorrente não se sustenta.
216
Quanto à incidência, ou não, de juros remuneratórios:
O Superior Tribunal de Justiça, a partir do julgamento publicado em 25/08/2015, do Recurso Especial nº 1.372.688/SP, processado na sistemática
dos recursos repetitivos (artigo 543-C, do CPC), pacificou a questão ao definir que "[...] na execução individual de sentença proferida em ação
civil pública que reconhece o direito de poupadores aos expurgos inflacionários decorrentes do Plano Verão (janeiro de 1989), descabe a inclusão
de juros remuneratórios nos cálculos de liquidação se inexistir condenação expressa [...]". Nesse sentido:
"AGRAVO REGIMENTAL NOS EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA NO RECURSO ESPECIAL. INCIDÊNCIA DE JUROS REMUNERATÓRIOS
NÃO PREVISTOS NO TÍTULO EXEQUENDO. IMPOSSIBILIDADE. ACÓRDÃO EMBARGADO EM CONSONÂNCIA COM A JURISPRUDÊNCIA
CONSOLIDADA DESTA CORTE SUPERIOR. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 1. A inclusão de juros remuneratórios - sem expressa
previsão no título executivo, no cumprimento de sentença condenatória para pagamento de expurgos inflacionários de caderneta de poupança,
é vedada por força do princípio da fidelidade do título (AgRg no AREsp. 598.544/SP, Rel. Min. MARCO AURÉLIO BELLIZZE, DJe 22.4.2015).
No mesmo sentido: AgRg no REsp. 1.474.201/SP, Rel. Min. MARCO BUZZI, DJe 20.10.2014 e REsp. 1.392.245/DF, Rel. Min. LUIS FELIPE
SALOMÃO, DJe 7.5.2015. 2. Ressalva do ponto de vista deste Relator. 3. Agravo Regimental desprovido." (AgRg nos EREsp 1327781/BA, Rel.
Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, CORTE ESPECIAL, julgado em 21/06/2017, DJe 29/06/2017)
Este TJPE, aplicando o mencionado paradigma em caso idêntico ao destes autos (em que a parte autora pretende incluir nos cálculos da exação
individual de sentença coletiva, referente a expurgos inflacionários, juros remuneratórios), assim se posicionou:
"AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. FUNGIBILIDADE. RECURSO CABÍVEL DE AGRAVO LEGAL. EXPURGOS
INFLACIONÁRIOS. EXECUÇÃO INDIVIDUAL DE SENTENÇA COLETIVA. JUROS REMUNERATÓRIOS. DESCABIMENTO. NECESSIDADE
DE AÇÃO DE CONHECIMENTO. 1. A jurisprudência do STJ é tranquila no sentido de não permitir a incidência de juros remuneratórios na
fase de execução se a sentença foi omissa quanto ao ponto. 2. Os juros remuneratórios, por serem contratuais, dependem de pedido expresso
para seu reconhecimento, além de, para ser executado, de condenação na fase de conhecimento. 3. Recurso não provido. Decisão Unânime.
(Agravo Regimental 399677-00011180-43.2015.8.17.0000, Rel. Stênio José de Sousa Neiva Coêlho, 1ª Câmara Cível, julgado em 20/10/2015,
DJe 29/10/2015)"
Em igual sentido, nos agravos de instrumento nº 416705-50015503-91.2015.8.17.0000, Rel. Roberto da Silva Maia, 2ª Câmara Cível, julgado
em 25/05/2016, DJe 03/06/2016; 416449-20015424-15.2015.8.17.0000, Rel. Des. Stênio José de Sousa Neiva Coêlho, 6ª Câmara Cível, julgado
em 08/03/2016, DJe 31/03/2016; 403117-00012088-03.2015.8.17.0000, Rel. Waldemir Tavares de Albuquerque Filho, 1ª Câmara Regional de
Caruaru - 2ª Turma, julgado em 05/05/2016, DJe 17/05/2016 e 0002060-68.2017.8.17.9000, Rel. Des. Cândido José da Fonte Saraiva de Moraes,
julgado em 18/09/2017.
Já me posicionei, monocraticamente, em idêntico sentido nos recursos nº 445277-1, 407173-4 e 410760-2.
Na hipótese, a decisão agravada já atendeu a pretensão do Banco uma vez que não determinou a incidência de juros remuneratórios, inclusive
da planilha apresentada pelo credor não consta a incidência desse encargo (fl. 111) e do perito do juízo (fl. 152).
Ante o exposto, com fundamento no art. 932, IV, do NCPC, c/c o art. 150, inciso V, alínea b), do RITJ de Pernambuco, NEGO PROVIMENTO
ao apelo interposto, mantendo inalterada a sentença recorrida.
P. I. R.
Des. Jovaldo Nunes Gomes

Relator
PODER JUDICIÁRIO

(0500505-0)
Protocolo : 2018/208420
Comarca : Recife
Apelante : SEGURADORA LÍDER DO CONSÓRCIO DO SEGURO DPVAT S.A
Apelado : ALEXSANDRE VALDEVINO DE ARAUJO
Advog : Bruno Leonardo Novaes Lima(PE022090)
Embargante : SEGURADORA LÍDER DO CONSÓRCIO DO SEGURO DPVAT S.A
217

Embargado : ALEXSANDRE VALDEVINO DE ARAUJO
Relator Convocado : Des. Frederico Ricardo de Almeida Neves
Proc. Orig. : 0087672-44.2013.8.17.0001 (500505-0)

Embargos de Declaração na Apelação nº 0500505-0
Embargante: Seguradora Líder do Consórcio do Seguro DPVAT
Embargado: Alexsandre Valdevino de Araújo
Decisão embargada às fls. 97/99.
Trata-se de Embargos de Declaração (fls. 102/114) opostos pela Seguradora Líder do Consórcio do Seguro DPVAT contra decisão terminativa
monocrática de minha lavra, que deu provimento parcial ao Recurso de Apelação interposto, tão somente para reformar a sentença no capítulo
referente à incidência dos juros de mora, mantendo-se os demais termos do julgado.
Alegou a recorrente que os aclaratórios visam ao prequestionamento da matéria de defesa difundida pela embargante durante o curso do processo.
Aduziu que o decisum mostrou-se omisso, sem apontar, contudo, em qual(is) trecho(s) a decisão terminativa recorrida contém os vícios elencados
no art. 1.022 do CPC.
A parte embargada não ofereceu contrarrazões ao recurso (fls. 123).
Relatei. Decido.
O fato de o embargante não ter apontado com exatidão em qual(is) trecho(s) o decisum impugnado apresenta quaisquer dos vícios elencados no
art. 1.022 do CPC, contraria a regra que impõe seja feita a indicação do ponto obscuro, contraditório ou omisso, sob pena de não conhecimento
do recurso. Nesse sentido:
"EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. PROCESSUAL CIVIL. FALTA DE INDICAÇÃO DOS VÍCIOS RELACIONADOS NO ART. 535 DO CPC. JUÍZO
NEGATIVO DE ADMISSIBILIDADE DOS DECLARATÓRIOS. 1. A ausência de indicação, nas razões dos embargos declaratórios, da presença de
quaisquer dos vícios enumerados no art. 535 do CPC implica o não conhecimento dos aclaratórios por descumprimento dos requisitos previstos
no art. 536 do mesmo diploma legal, além de comprometer a exata compreensão da controvérsia trazida no recurso. 2. Embargos de declaração
não conhecidos." (EDcl no AgRg no AREsp 54.614/SP, Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA TURMA, julgado em 04/08/2015,
DJe 12/08/2015) (grifei)
Ora, ainda que para efeito de prequestionamento, a embargante deveria ter apontado na decisão combatida ao menos uma das hipóteses
previstas no artigo 1.022 do CPC, sendo certo que a simples alegação de que a decisão embargada apresenta-se omissa, por si só, não é
suficiente para atender ao requisito de admissibilidade do recurso.
Assim sendo, a falta de indicação do(s) ponto(s) no(s) qual(is) a decisão impugnada apresenta omissão, impõe o não conhecimento dos
aclaratórios.
Ante o exposto, por ausência de indicação dos pressupostos objetivos do art. 1.022 do CPC, NÃO CONHEÇO dos embargos opostos.
Des. Jovaldo Nunes Gomes

Relator
PODER JUDICIÁRIO
218
______________________________________________________________________
Praça da República, s/n - CEP 50.010-040 - Recife-PE. Fone: (81) 3182-0177
DESPACHOS - DECISÕES - 5ª CÂMARA CÍVEL
Diretoria Cível
ÍNDICE DE
PUBLICAÇÃO

Bruno Novaes Bezerra Cavalcanti(PE019353) 001 0030066-58.2013.8.17.0001(0424640-4)
Eliane Gomes da Silva(PE028244) 003 0004238-74.2014.8.17.0470(0520835-9)
PAULO ROBERTO TEIXEIRA TRINO 003 0004238-74.2014.8.17.0470(0520835-9)
JÚNIOR(RJ087929)
RAFAEL SGANZERLA DURAND(PE001301A) 002 0002771-29.2014.8.17.1030(0510694-5)
Reginaldo Alves de Andrade(PE005459) 002 0002771-29.2014.8.17.1030(0510694-5)
001. 0030066-58.2013.8.17.0001 Apelação

(0424640-4)
Comarca : Recife
Apelante : BANCO ITAUCARD S.A.
Apelante : ITAU SEGUROS S.A
Apelado : LENILMA LEDO DE MELLO FAGUNDES
Relator Convocado : Juiz José Raimundo dos Santos Costa
DECISÃO MONOCRÁTICA
Trata-se de Apelação Cível (fls. 166/176) interposta pelos Réus ITAÚ SEGUROS S/A e BANCO ITAUCARD S/A e Recurso Adesivo (fls. 194/212)
interposto pela Autora LENILMA LEDO DE MELLO FAGUNDES contra a sentença (fls. 139/146) que, nos autos da Ação de Obrigação de Fazer c/
c Indenização por Danos Morais c/c Repetição de Indébito (Proc. nº 0030066-58.2013.8.17.0001), julgou parcialmente procedente o pedido inicial.
Após a Sessão de Julgamento da Quinta Câmara Cível em que negou-se provimento ao recurso de apelação das rés e deu-se provimento parcial
ao recurso adesivo da autora, conforme ementa de fls. 244/246, as partes atravessaram petição (fls. 262/264) informando que celebraram acordo,
pugnando por sua homologação.
É o que importa relatar, DECIDO.
De início, pondera-se que, julgado os recursos de apelação e adesivo interpostos pelas partes, sobreveio aos autos notícia de celebração de
acordo extrajudicial entre os litigantes, no que pugnam pela sua homologação.
Com o advento do Novo Código de Processo Civil, ao Relator incumbe, em conformidade com o art. 932, inciso I, a direção e a ordenação do
processo no tribunal, inclusive em relação à produção de prova, além de, quando for o caso, homologar a autocomposição.
Com efeito, é lícito às partes encerrar o conflito de interesses por meio de transação, independentemente da fase em que o processo se encontra.
Nesse sentido, o art. 840 do Código Civil preceitua que "é lícito aos interessados prevenirem ou terminarem o litígio mediante concessões mútuas".
A propósito, o NCPC prevê, por meio do art. 487, inciso III, alínea "b", a extinção do processo, com resolução de mérito, quando o juiz homologar
a transação realizada entre as partes.
No caso em apreço, observo que os interessados realizaram acordo, cuja matéria versa sobre direito disponível, ou seja, passível de composição.
219
Outrossim, verifico que as partes são capazes e encontram-se representadas por procuradores com poderes especiais para transigir (art. 105 do
CPC), conforme procurações às fls. 20 e 478/490, razão pela qual a composição mostra-se válida e regular, o que autoriza a sua homologação,
e, consequentemente, implica na extinção do feito, com fulcro no art. 487, III, "b", do NCPC.
Consoante disposto no art. 932, I, do NCPC, incumbe ao Relator ao qual foi distribuído o Recurso homologar a autocomposição das partes.
Face ao exposto, homologo a transação realizada entre as Partes, para que produza seus jurídicos e legais efeitos.
Renunciado expressamente ao prazo recursal, certifique-se o trânsito em julgado, e determino a baixa dos autos ao juízo de origem.
Publique-se. Intimem-se.
Des. Agenor Ferreira de Lima Filho

Relator
PODER JUDICIÁRIO
Gabinete Desembargador Agenor Ferreira de Lima Filho
002. 0002771-29.2014.8.17.1030 Apelação

(0510694-5)
Comarca : Palmares
Apelado : AILTON MÁRIO DA SILVA
Advog : Reginaldo Alves de Andrade(PE005459)
Despacho : Despacho

Apelação Cível nº 510694-5 - Palmares/PE (3ª Vara Cível)
Apelado: Ailton Mário da Silva
DESPACHO
Ato meramente ordinatório praticado no uso das atribuições delegadas pela Portaria nº 001/2017 - GDJN, de 17/01/2017, publicada no DJe nº
14, de 19/01/2017.
Em respeito ao princípio da vedação à decisão surpresa (artigos 9º e 10 do CPC), intime-se o apelante para, querendo, pronunciar-se em 5
(cinco) dias sobre a preliminar de não conhecimento do recurso que fora suscitada pelo apelado nas contrarrazões (fls. 232/243).
Após, com ou sem manifestação, faça-se nova conclusão.
Publique-se.
Recife, 21 de Janeiro de 2019.
José Humberto de M. Cavalcanti Neto

Assessor Técnico Judiciário
003. 0004238-74.2014.8.17.0470 Apelação

(0520835-9)
Comarca : Carpina
Vara : Primeira Vara Cível da Comarca de Carpina
Apelante : BANCO SANTANDER BRASIL S/A
220
Advog : PAULO ROBERTO TEIXEIRA TRINO JÚNIOR(RJ087929)

Apelado : JOSE JULIO DOS SANTOS
Advog : Eliane Gomes da Silva(PE028244)
Despacho : Despacho
DESPACHO
Verifico que o preparo recursal (fl. 130) foi recolhido insuficientemente, tendo em vista que foi calculado tomando-se por base o valor da causa
sem a devida atualização, ou seja, a importância de R$ 47.000,00 em outubro de 2018 é a mesma da petição inicial, apesar desta ter sido
distribuída em setembro de 2014.
Esclareço que a atualização monetária deve considerar o período compreendido entre a propositura da ação e a data do pagamento complementar
do preparo.
Isto posto, intime-se o Apelante acima referido para regularizar o valor do preparo, bem como comprovar a devida complementação, no prazo de
05 (cinco) dias, sob pena de deserção, conforme dicção do art. 1.007, § 2º, do Novo CPC.
Publique-se.

Relator
PODER JUDICIÁRIO
Gabinete do Desembargador Agenor Ferreira de Lima Filho
004. 0079344-77.2003.8.17.0001 Apelação

(0521984-1)
Comarca : Recife
Vara : Vara dos Executivos Fiscais Municipais
Apelante : MUNICIPIO DO RECIFE
Procdor : Gustavo José Reis Carvalho
Apelado : EDUARDO JOSE DE MOURA
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA
A Resolução n° 358, de 25/11/2013 deste Tribunal de Justiça, criou Câmaras de Direito Público com Competência Fazendária, conforme consta
do seu art. 15, VII, abaixo transcrito:
"Art. 15. O Tribunal de Justiça exercerá sua jurisdição na forma determinada neste Regimento e por intermédio dos seguintes órgãos:
"...omissis"
VII - Câmaras de Direito Público, com competência fazendária e de previdência pública, em número de 04 (quatro);... omissis"
Por sua vez, o Código de Organização Judiciária de Pernambuco - 2007 - LEI COMPLEMENTAR Nº 100 DE 21/11/2007, estabelece em seu art.
79, a competência do juízo da Vara da Fazenda Pública para processar, julgar e executar os feitos em que houver interesse de entes públicos,
in verbis:
Art. 79 - Compete ao Juízo de Vara da Fazenda Pública:
I - processar, julgar e executar as ações, contenciosas ou não, principais, acessórias e seus incidentes, em que o Estado Federado ou o Município,
respectivas autarquias, empresas públicas e fundações instituídas ou mantidas pelo poder público forem interessados na condição de autor, réu,
assistente ou opoente, excetuadas as de falências e recuperação de empresas e as de acidentes do trabalho;
221
Por se tratar de processo em que a Prefeitura do Recife compõe um dos polos da ação, aplica-se os dispositivos acima mencionados, razão pela
qual declino de minha competência para determinar a redistribuição deste processo a uma das Câmaras de Direito Público com Competência
Fazendária.

Relator o
PODER JUDICIÁRIO
Gabinete do Desembargador Agenor Ferreira de Lima Filho
222
6ª Câmara Cível
PAUTA DE JULGAMENTO

Pauta de Julgamento da Sessão Ordinária da 6ª Câmara Cível convocada para o dia 5 de fevereiro de 2019, às 14:00 horas na sala de Sessões
do Primeiro andar - Anexo.
OBSERVAÇÃO : Os processos não julgados nesta sessão, ficam expressamente adiados para sessão seguinte, nos termos do art. 935
do CPC/2015. Caso na sessão seguinte não forem julgados, somente o serão mediante nova inclusão em pauta, salvo os pedidos de
vista que, antes de nova publicação, deverão ser julgados em até dez dias úteis
Adiados
0001. Número : 0088650-21.2013.8.17.0001 (0478927-7) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : José Guilherme Silva de Oliveira
Advog : Eduardo Queiroz dos Santos(PE023955)
Reprte : Maria José da Silva Neta
Apelado : AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A.
Procurador : Roberto Burlamaque Catunda Sobrinho
Observação : Adiado a pedido de vista do Des. Eduardo Paurá."
0002. Número : 0004658-39.2008.8.17.0810 (0483136-9) Apelação

Apelante : THAYS RAPHAELA MORAES REGO ZAIDAN
: THIAGO ROBERTO DE MORAES REGO ZAIDAN
: YÊDA MORAES RÊGO ZAIDAN
Advog : Jose Augusto Obice Costa Estrela Duarte(PE038156)
Apelado : CITIBANK- SEGURO DE VIDA
Advog : REINALDO LUIS TADEU RONDINA MANDALITI(PE001336A)
: Maristela de Melo Rodrigues Dias(PE012142)
Apelado : METLIFE SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA S.A.
Advog : Fernando Anselmo Rodrigues(SP132932)
Adiado : Em 11/09/2018 a requerimento de Des. Eduardo Augusto Paura Peres
Observação : Após o relator votar pela negativa de provimento do recurso, acompanhado pelo Des.
Patriota Malta, pediu vista o Des. Eduardo Paura.
0003. Número : 0090980-54.2014.8.17.0001 (0495880-3) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Trigésima Primeira Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
223
Apelante : CONSTRUTORA MACHADO GUIMARAES LTDA

Advog : Frederico de Barros Guimarães(PE017697)
Apelado : LEONARDO ROMEIRO ASFORA
: ANA BEATRIZ ACCIOLY ASFORA
Adiado : Em 27/11/2018 a requerimento de Des. Fábio Eugênio Dantas de Oliveira Lima
Observação : "A unanimidade de votos não se conheceu da preliminar de cerceamento de defesa."

Adiado a pedido de vista do Des. Fabio Eugenio."
0004. Número : 0007382-71.2015.8.17.0001 (0495882-7) Apelação

Comarca : Recife
Observação : "Por unanimidade de votos não se conheceu da preliminar de cerceamento de direito

de defesa."
0005. Número : 0020444-81.2015.8.17.0001 (0495883-4) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : LEONARDO ROMEIRO ASFORA
Apelado : CONSTRUTORA MACHADO GUIMARAES LTDA
Observação : "Por unanimidade de votos não se conheceu da preliminar de cerceamento de direito

de defesa."
0006. Número : 0010487-25.2016.8.17.0000 (0451747-5) Embargos de Declaração nos Embargos

de Declaração
Proc. Orig. : 0010487-25.2016.8.17.0000 (451747-5)
Embargante : BRASIL KIRIN INDÚSTRIA DE BEBIDAS LTDA.
Advog : Marco Vanin Gasparetti(SP207221)
: Manuela Capp Ribeiro(SP330794)
: JOSÉ LUIS DE ROSA SANTOS JR.(SP288092)
: Érika Rodrigues de Souza(PE020697)
Embargado : MEDITERRÂNEA DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA - Em Recuperação Judicial
e outros
Advog : Carlos Gustavo Rodrigues de Matos(PE017380)
Embargante : MEDITERRÂNEA DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA - Em Recuperação Judicial
224
: Atlântica Distribuidora de Bebidas Ltda

: ATLANTICA NEWS DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA - EM RECUPERAÇÃO
JUDICIAL
: Luciana Gomes Transportadora Ltda.
Advog : Thiago Torres Assunção(PE023100)
: Carlos Gustavo Rodrigues de Matos(PE017380)
Embargado : BRASIL KIRIN INDÚSTRIA DE BEBIDAS LTDA.
Advog : Marco Vanin Gasparetti(SP207221)
: Manuela Capp Ribeiro(SP330794)
: JOSÉ LUIS DE ROSA SANTOS JR.(SP288092)
: Érika Rodrigues de Souza(PE020697)
Relator : Des. Stênio José de Sousa Neiva Coêlho
Adiado
0007. Número : 0008046-23.2003.8.17.0810 (0343116-3) Apelação

Apelante : José Sérgio Ramalho
Advog : OLIMPIO CARNEIRO DA SILVA FILHO(PE007363E)
Apelado : Banco Citicard atual denominação do Credicard Banco S/A
Advog : ANTONIO JOAO DOURADO FILHO(PE025136)
: GUILHERME NOVAES DE ANDRADA(PE026241)
0008. Número : 0000624-25.2006.8.17.1090 (0345663-5) Apelação

Comarca : Paulista
Proc. Orig. : 0000624-25.2006.8.17.1090 (345663-5)
Embargado : Paulo Amaro dos Santos e outros
: Mariana Bezerra Malta Sampaio(PE027393)
Apelante : Paulo Amaro dos Santos
: ARCELINO TITICO DOS SANTOS
: GENIVAL EUSÉBIO DE MACEDO
: MARLUCE BATISTA DOS SANTOS
: MARIA DE FÁTIMA RODRIGUES AGRA
: FRANCISCA ASSIS DA SILVA
: DARCI LUIZA BEZERRA
: LIDIA LEANDRO DO NASCIMENTO
: CRISTINA MARIA DA SILVA
Apelante : Caixa Seguradora S/A
Apelado : Caixa Seguradora S/A
Apelado : Paulo Amaro dos Santos
: ARCELINO TITICO DOS SANTOS
: GENIVAL EUSÉBIO DE MACEDO
: MARLUCE BATISTA DOS SANTOS
: MARIA DE FÁTIMA RODRIGUES AGRA
: FRANCISCA ASSIS DA SILVA
: DARCI LUIZA BEZERRA
: LIDIA LEANDRO DO NASCIMENTO
: CRISTINA MARIA DA SILVA
225

Sobra(s) : (22/01/2019)
0009. Número : 0000793-49.2011.8.17.0730 (0351551-7) Apelação

Comarca : Ipojuca
Apelante : ROSA MARIA DE ANDRADE COELHO
: Inacia da Silva Ribeiro
Advog : José Volemberg Ferreira Lins Filho(PE018455)
Apelado : Espolio Olivaldo Germinio Leite
: Olímpio Maurício de Freitas Neto
Advog : Leonardo Almeida Rego Barros(PE026863)
0010. Número : 0024147-64.2008.8.17.0001 (0357919-3) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Quarta Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Apelante : RENATO INOJOSA COUTINHO
: PORTO LIVRE COMERCIO E DISTRIBUIÇAO DE ALIMENTOS LTDA
Advog : Nilton Wanderley de Siqueira(PE001386)
: Nadieje Wanderley de Siqueira(PE020055)
: Nilton Wanderley de Siqueira neto(PE027416)
: Rafael Wanderley de Siqueira Araújo(PE035237)
Apelado : Hospital Esperança - Filial Hospital São Marcos
Advog : Cláudio Moura Alves de Paula(PE016755)
Apelado : Cynthia Maria Chacon Cossart
Advog : Francisco Serpa Cossart(PE025749)
Sobra(s) : (22/01/2019)
0011. Número : 0028749-79.2000.8.17.0001 (0381140-3) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : MARIA CLEONICE DE OLIVEIRA
: Frederico Alcântara de Siqueira
: ANA CRISTINA MOREIRA A SIQUEIRA
: LUCILO DA MOTA SILVA
: SANDRA VALERIA FERREIRA DA SILVA
: NAIR LAUREANO DE SOUZA
: LUCIANA GARCIA FIGUEIROA FERREIRA
: IVAN GARCIA DA SILVA JUNIOR
: Pedro Figueiroa Gomes Ferreira
: Maria do Carmo Figueiroa Ferreira
: Alberto José dos Santos Filho
: JOELMA OLIVEIRA SANTOS
: BENJAMIM FERREIRA CHAVES JUNIOR
: DANIELA RIBEIRO ROCHA
: Rosania Rodrigues Pereira
Advog : Airton José Bezerra Vasconcelos(PE003193)
: Raimundo Gomes de Barros(PE003816)
Apelado : Itacon Empreendimentos Ltda
Advog : ALESSANDRA CANDIDO E SILVA MACEDO(PE033659)
0012. Número : 0053725-31.2012.8.17.0810 (0375442-5) Apelação

Apelante : EMPRESA AUTO VIAÇÃO PROGRESSO S/A
226
Apelado : RODOASA BRANCA TRANSPORTES LTDA

Advog : Alexsandro Buri Caldas(BA015577)
0013. Número : 0611783-26.1999.8.17.0001 (0369794-7) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Vigésima Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Apelante : BANCO MERCANTIL S/A - EM LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL
Advog : Tertuliano Maranhão(PE003512)
: Flares Vasconcelos De Carvalho(PE003621)
Apelado : Janga Turismo Ltda
Advog : Carlos Frederico de Albuquerque Vital(PE018314)
Apelado : Fernando Antonio Turton

de Declaração
Comarca : Recife
Proc. Orig. : 0029068-90.2013.8.17.0001 (336433-8)
Embargante : URAQUITAN JOSE DOS SANTOS
: Airton José Bezerra Vasconcelos(PE003193)
Embargado : HIPERCARD BANCO MULTIPLO S.A
Embargante : URAQUITAN JOSE DOS SANTOS
: Airton José Bezerra Vasconcelos(PE003193)
Embargado : HIPERCARD BANCO MULTIPLO S.A
Sobra(s) : (22/01/2019)
0015. Número : 0008201-47.2011.8.17.0001 (0380698-0) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Trigésima Terceira Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Apelante : WMS SUPERMERCADOS DO BRASIL LTDA
Advog : Thiago Mahfuz Vezzi(PE001828A)
: João Humberto Martorelli(PE007489)
Advog : Marcos Caldas Martins Chagas(PE001930A)
: Celso David Antunes(BA001141A)
: Luis Carlos Monteiro Laurenço(BA016780)
Apelado : JE REPRESENTAÇÕES DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA
Advog : Bruno Marques da Cunha(PE024460)
0016. Número : 0053556-22.2007.8.17.0001 (0372727-1) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Vigésima Nona Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Apelante : HSBC Seguros Brasil S/A
Apelado : Vera Maria Beltrão Fallot (Idoso)
Advog : Isabela Guedes Ferreira Lima(PE017559)
227
Revisor : Des. José Carlos Patriota Malta
0017. Número : 0005920-58.2007.8.17.0810 (0402100-1) Apelação

Apelante : Ecad Escritório Central de Arrecadação e Distribuição
Advog : Ricardo Uchôa Cavalcanti Filho(PE020088)
: Luciana Costa Anunciação(PE019286)
Apelado : PIZZARIA BARAZONNE LTDA
Advog : DANIELA SINDONI FELICIANO(PE027514)
: Márcio Fam Gondim(PE017612)
0018. Número : 0000744-88.2011.8.17.1350 (0403994-7) Apelação

Apelante : RODOVIÁRIA METROPOLITANA - ME
Advog : Samuel Marques C. de Albuquerque(PE020111)
: Paulo Henrique Magalhães Barros(PE015131)
: Andréa Gouveia Campello(PE021543)
Apelado : JOEL ALFREDO PRUDÊNCIO
Advog : RADILSON HUGO CALAZANS(PE030479)
0019. Número : 0086267-70.2013.8.17.0001 (0411709-3) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Trigésima Quarta Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Apelante : OI MÓVEL S/A
: TELEMAR NORTE LESTE S/A
Advog : Erik Limongi Sial(PE015178)
Apelado : Débora Ferreira de Paiva (Idoso)
Advog : Tarcila Fernanda de Andrade(PE001658A)
0020. Número : 0024741-10.2010.8.17.0001 (0412421-8) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Segunda Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Apelante : Maria Lucia Diniz de Carvalho
Advog : Verônica Macedo(PE013825)
: William de Carvalho Ferreira Lima Júnior(PE025464)
Apelado : SUL AMÉRICA SAÚDE
Advog : Roberto Gilson Raimundo Filho(PE018558)
0021. Número : 0005283-51.2003.8.17.0001 (0412769-3) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : Fundação dos Economiários Federais - Funcef
Advog : Ludmila Menelau Lins e Silva(PE022983)
: Bruna Andrade Canuto Monteiro de Araújo(PE032257)
Apelado : DECIO FERREIRA CAVALCANTE
: ANA LUCIA BRASILEIRO CAVALCANTE
Advog : Luiz Miguel dos Santos(PE013721)
228
0022. Número : 0025788-24.2007.8.17.0001 (0419583-1) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Sexta Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Apelante : Fundação Compesa de Previdencia e Assistencia - Comprev - Comsaúde
Advog : Maria Cecília Souto Maior da Fonseca(PE029978)
Apelado : Norberto Albuquerque Monteiro de Araujo
Advog : Paulo Albuquerque Monteiro de Araújo(PE019437)
0023. Número : 0000100-48.2016.8.17.0000 (0419976-6) Agravo de Instrumento

Agravte : BANCO ITAUCARD S/A
Advog : Claudio Kazuyoshi Kawasaki(PE001616A)
: Antonio Braz da Silva(PE012450)
: Regiane Cardoso Cantarani(SP172054)
Agravdo : SILVIO ROMERO SCHETTINI
0024. Número : 0007257-06.2015.8.17.0001 (0421699-5) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Nona Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Apelante : SUL AMERICA COMPANHIA DE SEGURO SAUDE S/A
: JOSÉ CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS(SP273843)
: RENATA SOUZA DE CASTRO VITA(BA024308)
Apelado : MARIA APARECIDA LINS QUEIROZ VILAR
Advog : Danielle Ferreira Lima Rocha(PE021043)
0025. Número : 0033718-98.2004.8.17.0001 (0425315-0) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : Arlene Monteiro & Filho Ltda
Advog : Clóvis Pereira de Lucena(PE021691)
Apelado : OI MÓVEL S/A (nova denominação da TNL PCS S/A)
0026. Número : 0037825-44.2011.8.17.0001 (0426949-0) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : BANCO TOYOTA DO BRASIL, ATUAL DENOMINAÇÃO DE TOYOTA LEASING DO
BRASIL S/A ARRENDAMENTO MERCANTIL
Advog : Maria Lucília Gomes(SP084206)
: Carmine Tiano Neto(SP232876)
: Rodrigo Gago Freitas Vale Barbosa(SP165046)
Apelado : MIRIAM ANTONINO EBRAHIM GOMES
: ESTEVÃO GOMES DA SILVA NETO
Advog : Miriam Gomes(PE017067)
0027. Número : 0149510-27.2009.8.17.0001 (0427882-4) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Vigésima Quarta Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Apelante : OI - TELEMAR NORTE LESTE S/A
229
Apelado : SINDICATO DOS PROFISSIONAIS EM TECNOLOGIA EM IMAGEM DIAGNÓSTICA

DO ESTADO DE PERNAMBUCO - SINPROTIDE
Advog : Denise da Costa Pimentel(PE022135)
0028. Número : 0099421-58.2013.8.17.0001 (0433668-1) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Sétima Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Proc. Orig. : 0099421-58.2013.8.17.0001 (433668-1)
Embargado : Fernando José Peixoto Machado
Apelado : Fernando José Peixoto Machado
0029. Número : 0181869-25.2012.8.17.0001 (0439807-2) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Terceira Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Apelante : Carlos Fernando Holanda Teixeira
Advog : Gláucio Roberto de Siqueira Cavalcanti Veras(PE029438)
Apelado : GOLDEN CROSS ASSISTENCIA INTERNACIONAL DE SAUDE LTDA
0030. Número : 0058299-70.2010.8.17.0001 (0441585-2) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : ANA ISABEL CORDEIRO DE ALMEIDA WANDERLEY
Advog : Antonio Joaquim Ribeiro Junior(PE028712)
Apelante : Jorge Carlos Victor da Anunciacao
: JORGE CARLOS VICTOR DA ANUNCIAÇAO
Advog : Jorge Carlos Victor da Anunciação(TO001919)
Apelado : Manoelita Alves Chiappetta
Advog : Carlos Alberto Berriel Pessanha(RJ165918)
0031. Número : 0006407-51.2013.8.17.1090 (0444558-7) Apelação

Comarca : Paulista
Apelante : VALDIR FRANCISCO DA SILVA
: ELAINE ALVES NASCIMENTO DA SILVA
Advog : ALDSON HENRIQUE RUPP FERREIRA(PE037845)
Apelado : EDNALDO ALVES NASCIMENTO
Def. Público : Danielle Leite de Sousa
0032. Número : 0017314-88.2012.8.17.0001 (0446258-0) Apelação

Comarca : Recife
230
Vara : Trigésima Quarta Vara Cível da Capital - SEÇÃO A

Apelante : NACIONAL ODONTO MED LTDA
: INALDO GONZAGA DE ARAUJO JUNIOR
Advog : Ewerton Kleber de Carvalho Ferreira(PE018907)
Apelado : LEONARDO DE MELO BEZERRA
Advog : Manoel Augusto Fraga Jales(PE023117)
0033. Número : 0001131-71.2014.8.17.0001 (0447276-2) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Sétima Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Apelante : CAMED OPERADORA DE PLANO DE SAUDE LTDA
Advog : Clávio de Melo Valença Filho(PE000665B)
Apelado : Leila Costa Ramalho
: FERNANDO DE SOUZA COSTA
: Liege de Souza Costa
: LUCIDALVA DE SOUZA COSTA
: Lecio de Souza Costa
: Luiz de Moraes Costa Filho
Advog : Bernardo Costa Melo(PE030237)
0034. Número : 0175753-03.2012.8.17.0001 (0449189-2) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Sexta Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Apelante : GILMAQ Gil Maquinas Industria e Comercio Ltda
: Mariana Ferreira Correia Souza(PE024614)
Apelado : H. J. Pereira de Oliveira Me
: HENRIQUE JOSE PEREIRA DE OLIVEIRA
Advog : HENRIQUE JOSÉ PEREIRA DE OLIVEIRA(PE027109)
0035. Número : 0056861-36.2012.8.17.0810 (0449957-0) Apelação

Apelante : ANTONIO PAULO DE MIRANDA NETO
Advog : Sérgio Nejaim Galvão(PE015705)
Apelado : MARUSKA DE OLIVEIRA E SILVA
Advog : REBECA BEZERRA GALVÃO RODRIGUES DE OLIVEIRA(PE038387)
0036. Número : 0011469-39.2016.8.17.0000 (0454116-2) Agravo de Instrumento

Agravdo : Rosangela Pereira da Silva Cunha e Outros
: Admilson José da Silva
: Severina Ferreira Lorena
: Luzinete da Conceição Moura
: Ivanise Maria Francisca Gomes
: Maria de Lourdes da Silva
: José Martins Melo
: Cicera Maria de Oliveira
: Suely Galvão de Souza
: Lourival Severino da Silva
: Samuel Andrade Lira
: Célia Maria Carlos de França
231
: Dalton Geraldo Lourenço Júnior

: Roberto Gonçalo da Silva
: DIOCLECIO FELICIANO DA SILVA
: MAÍSA MARIA DE ALMEIDA
: Karla Gonzaga da Silva
: EGRINALDO BENEDITO DOS SANTOS
: Davino Timótio dos Santos
: CLEDSON ROBERTO DE MELO
: Mário Barreto de Oliveira
: Thiago Silva Cavalcante
: Maria de Fátima Henrique Mafra
: André Luiz da Silva
: Marilucia Ferreira de Paulo
: Luzinete Umbelina da Silva
: Edson Santana da Silva
: Ana Lopes de Oliveira
: Iracema Marinheiro Santos
: Elisbânia Patrícia de Paula Santos
: Rosineide Cavalcante da Silva
: Vandileide de Mendonça Pereira
: Izabel Cristina Alves da Silveira
: Josefa Maria da Silva
: Jailson Souza da Paz
: Eronildo José dos Santos
: Adauto Bernardo de Oliveira
: Maria José Rodrigues de Lima
: Rosangela Bezerra Campos
: Romilda de Oliveira Nascimento
: URIAS BEZERRA DOS SANTOS
: Tiago Francisco do Nascimento
: Hilderberto Pereira da Silva
: Terezinha Acioli de Araújo
: Cícero Henrique da Silva
: João Francisco Nascimento
: Egnaldo Luiz Lopes
: Terezinha Nascimento de Lima
: Iracema Jerônimo da Silva
0037. Número : 0002789-56.2015.8.17.0370 (0455225-0) Apelação

Apelante : PETROLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRAS
Advog : João Eduardo Soares Donato(PE029291)
Apelado : M&A ADMINISTRAÇÃO DE BENS LTDA.
Advog : Carlos Arthur de Andrade Ferrão Junior(PE023898)
0038. Número : 0017351-79.2013.8.17.0810 (0456304-0) Apelação

Apelante : Condomínio do Shopping Center Guararapes
Advog : José Orlando Delgado Pereira(PE034629)
Apelado : S. M. S. (Criança)
Def. Público : Ruth Gondim Falcão
Reprte : CHRISTINA MARIA DA SILVA
0039. Número : 0045061-42.2014.8.17.0001 (0457036-1) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : TELEFONICA BRASIL S.A
Advog : Henrique de David(RS084740)
: Eduardo Matzenbacher Zarpelon(SP335279)
Apelado : AGROTEC TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO LTDA
Advog : Mandermiro Nogueira Sobrinho(PE014838)
232
0040. Número : 0048489-42.2008.8.17.0001 (0458127-1) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : LILIA MARIA ARAUJO BRITO
Advog : Bruno Buarque de Gusmão(PE024456)
: Bruno Pires(PE021844)
Apelado : Dibens Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil
Advog : Antonio Braz da Silva(PE012450)
: Cristiano Jatobá de Almeida(PE001793A)
: Regiane Cardoso Cantarani(SP172054)
: CAMILA MARIA NOGUEIRA DE ALMEIDA(PE040629)
0041. Número : 0019575-60.2011.8.17.0001 (0458136-0) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : LILIAN MARIA DE ARAUJO BRITO
Advog : Bruno Buarque de Gusmão(PE024456)
: Bruno Pires(PE021844)
Apelado : DIBENS LEASING S/A - ARRENDAMENTO MERCANTIL
Advog : Thiago da Silva Monteiro(PE026491)
0042. Número : 0009012-59.2014.8.17.0370 (0458925-7) Apelação

Apelante : CREDIMOVEIS NOVOLAR LTDA
Advog : Rafaela Leoncio(PE033045)
Apelante : SERTEC Refrigeração Climatização - José Sérgio da Silva - Refrigeração ME
Advog : LILIANE RENDALL(PE024941D)
Apelado : ELIONILZA NOGUEIRA DA SILVA
Advog : José Moacir de Matos Pacheco(PE007434)
: MARIA EUGÊNIA PEIXOTO DE MATOS PACHECO(PE007436)
0043. Número : 0015887-42.2001.8.17.0001 (0459135-7) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Décima Nona Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Apelante : Banco do Nordeste do Brasil S/A
Advog : Flares Vasconcelos De Carvalho(PE003621)
Apelado : Agroindustrial Travessia S/A - Agroisa
Advog : Francisco Pinto Filho(PE021418)
0044. Número : 0032846-97.2015.8.17.0001 (0462042-2) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : INPAR PROJETO 71 SPE LTDA
Advog : JOSENIRA ILZE DA SILVA NASCIMENTO(PE042282)
: BRUNNA DANIELLY SOUZA RAMOS(PE038630)
Apelante : L PRIORI INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
Advog : Armando Lemos Wallach(PE021669)
: Kaio Cesar Damasceno de Albuquerque(PE038875)
Apelado : LUCIANA AMORIM DE MORAES
233
Advog : THIAGO PESSOA ROCHA(PE029650)

0045. Número : 0125831-37.2005.8.17.0001 (0463169-2) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : Banco Santander (Brasil) S.A.
Advog : Gustavo Dal Bosco(PE001772A)
Apelado : GUILHERME JANOT DE VASCONCELOS
: TATIANA PARAISO SAMPAIO DE VASCONCELOS
Advog : Lúcia de Fátima Galindo de Oliveira(PE011500)
: José Alberto Marques Lisboa Filho(PE800360)
: Josias de Hollanda Caldas Filho(PE021745)
: Ana Carolina Machado Gomes Sobral(PE025117)
0046. Número : 0020607-86.2000.8.17.0001 (0467172-5) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Vigésima Segunda Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Apelante : SUL AMÉRICA COMPANHIA DE SEGURO SAÚDE
Advog : Renato Tadeu Rondina Mandaliti(SP115762)
Apelante : Maria Iva Inácio da Silva
: Andre Carlos Conrado Inacio da Silva
: Francisco Henrique Conrado Inácio da Silva
: Mirely Conrado Inácio da Silva
: Espólio de Ivanildo Inácio da Silva
Advog : DANIEL ANICETO DE OLIVEIRA(PE003950D)
Apelado : Maria Iva Inácio da Silva
: Andre Carlos Conrado Inacio da Silva
: Francisco Henrique Conrado Inácio da Silva
: Mirely Conrado Inácio da Silva
: Espólio de Ivanildo Inácio da Silva
Advog : Daniela Aniceto de Sousa Oliveira(PE018140)
: Daniel Aniceto De Oliveira(PE003950)
Apelado : Centro Hospitalar Albert Sabin
Advog : Guilherme Osvaldo Crisanto Tavares de Melo(PE016295)
Apelado : SUL AMÉRICA COMPANHIA DE SEGURO SAÚDE
Advog : Renato Tadeu Rondina Mandaliti(SP115762)
0047. Número : 0105579-71.2009.8.17.0001 (0468010-4) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Decima Quinta Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Apelante : ANTONIO BELARMINO DA SILVA FILHO
Advog : Sandra Godoi(PE011008)
Apelado : HOSPITAL ALFA LTDA
Advog : Marcela Marinho Mascena(PE041320)
: Milton Mascena Filho(PE017630)
Apelado : UNIMED GUARARAPES
Advog : Paulo Henrique Monteiro Viana(PE020075)
0048. Número : 0100381-53.2009.8.17.0001 (0468717-8) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Trigésima Quarta Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Apelante : Conceito Comércio de Artigos do Vestuário Ltda
Advog : Cézar Augusto Cacho Casanova(PE019360)
Apelado : REALESIS RECIFE EMPREENDIMENTOS IMOBILÍARIOS S/A
Advog : Aline Ramos Lima(PE022040)
: Amanda Beatriz Figueirôa Costa(PE023481)
234

0049. Número : 0000421-07.2012.8.17.1170 (0471244-5) Apelação

Comarca : Quipapá
Vara : Vara Única
Apelante : Higo José Gomes da Costa
Advog : Michel Cavalcante de Miranda(PE031363)
Apelado : Companhia Energética de Pernambuco - CELPE
Advog : Ingrid Rafaelle M. Beltrão(PE028824)
0050. Número : 0011164-33.2008.8.17.0001 (0472132-4) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : AMIL - ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL S/A
Apelado : SOLANGE TRAVASSOS COUTINHO
Advog : Érica Spencer Rodrigues Coutinho(PE023281)
: Bruno Inojosa Balbo Coutinho(PE022089)
0051. Número : 0002753-36.2011.8.17.0990 (0475772-0) Apelação

Comarca : Olinda
Apelante : CAIXA ECONOMICA FEDERAL -CEF
Apelado : SOLIMAR GUERRA MONTEIRO
: BETANIA SOUTO DA SILVA
: Júlio Oliveira de Santana
: MACEDONIO VIRGILIO MOURA DAS NEVES
: MARIA JOSE TEIXEIRA
: ERNANI JOSE SOARES
: MARINETE DA SILVA ALMEIDA
: LIGIA LINS DE ALBUQUERQUE SILVA
: Maria Eurides Cordeiro
: LUIZ SEVERINO BARBOSA
: MARCOS AURELIO SIQUEIRA DE ANDRADE
: ROSINALDO PRAZERES ARAUJO
: JOSEFA MARIA SANTANA DE LIMA
: Vera Lucia Viana Nascimento
: RITA DE CÁSSIA SOUZA RODRIGUES
: AURELIO DA SILVA
: FRANCISCO ALVES DE SANTANA
: MARIA GOMES DE OLIVEIRA
: MARIA JOSE DA SILVA SENA
: RIVALDO NAVARRO DE OLIVEIRA FILHO
: VERA LUCIA CORREA ASCHOFF
: WALDIR MONTEIRO COSTA
: MARIA LUCIA BARRETO CAVALCANTE
: JOSE GERALDO LINS WANDERLEY
: Flávia Soares Meneses(PE001244B)
0052. Número : 0045835-38.2015.8.17.0001 (0476097-6) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Décima Segunda Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Apelante : JOSÉ ANTONIO DA SILVA
235

: Joanna de Lima Cavalcanti(PE029460)
Apelado : Seguradora Líder do Consórcio do Seguro DPVAT S/A(PORTARIA SUSEPE Nº 34
DE 02/08/2016)

Comarca : Recife
Proc. Orig. : 0179229-49.2012.8.17.0001 (412511-7)
Apelante : BANCO INTERMEDIUM S/A
Advog : João Roas da Silva
Apelado : KARNE E KEIJO LOGISTICA INTEGRADA LTDA
Embargante : BANCO INTERMEDIUM S/A
Advog : João Roas da Silva
Embargado : KARNE E KEIJO LOGISTICA INTEGRADA LTDA
0054. Número : 0021969-33.2014.8.17.0810 (0479721-9) Apelação

Apelante : AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S/A
Apelado : LINDA SELMA ROSA DA SILVA
Def. Público : Paulo Roberto Mende de Lima
0055. Número : 0013713-72.2015.8.17.0000 (0409893-9) Embargos de Declaração no Agravo

Regimental no Agr
Comarca : Recife
Vara : Décima Sétima Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Proc. Orig. : 0013713-72.2015.8.17.0000 (409893-9)
Agravte : IPPSPE PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS SA
Advog : Lúcia Maria de Figueiredo(PE008398)
Agravdo : CREDIT SUISSE BRAZIL (BAHAMAS) LIMITED
Advog : Mariana Tavares Antunes(SP154639)
: Rodrigo Ribeiro Fleury(SP176286)
Agravdo : FELSBERG E PEDRETTI E MANNRICH - ADVOGADOS E CONSULTORES LEGAIS
Advog : Daltro Borges(SP143746A)
: Fabrício Rocha(SP182603)
: Eduardo Mendes de Oliveira Pecorado(SP196651)
: Luiz Otávio Monte Vieira da Cunha(PE000559B)
: Maria Elizabete de Queiroz Silva Martins(PE028384)
: Ryan David Braga da Cunha(SP313623A)
Agravdo : DELOITTE TOUCHE TOHMATSU LIMITED
Advog : JOSE HORÁCIO HALFELD REZENDE RIBEIRO(SP131193)
Agravdo : NELSON DE SAMPAIO BASTOS
Embargante : IPPSPE PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS SA
Embargado : CREDIT SUISSE BRAZIL (BAHAMAS) LIMITED
Advog : Mariana Tavares Antunes(SP154639)
236
Embargado : FELSBERG E PEDRETTI E MANNRICH - ADVOGADOS E CONSULTORES LEGAIS

Advog : Daltro Borges(SP143746A)
: Fabrício Rocha(SP182603)
: Eduardo Mendes de Oliveira Pecorado(SP196651)
: Luiz Otávio Monte Vieira da Cunha(PE000559B)
: Maria Elizabete de Queiroz Silva Martins(PE028384)
: Ryan David Braga da Cunha(SP313623A)
Embargado : DELOITTE TOUCHE TOHMATSU LIMITED
Advog : JOSE HORÁCIO HALFELD REZENDE RIBEIRO(SP131193)
Embargado : NELSON DE SAMPAIO BASTOS
0056. Número : 0013633-11.2015.8.17.0000 (0409688-8) Embargos de Declaração no Agravo

Regimental no Agr
Comarca : Recife
Vara : Décima Sétima Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Proc. Orig. : 0013633-11.2015.8.17.0000 (409688-8)
Agravte : IPPSPE PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS SA
: Daniel Ferreira Bykoff(SP071076)
Agravdo : CREDIT SUISSE BRAZIL (BAHAMAS) LIMITED
Advog : ALEXANDRE DE M. WALD(SP107872A)
Agravdo : FELSBERG E ASSOCIADOS - FELSBERG E PEDRETTI ADVOGADOS
ASSOCIADOS
Advog : MARCELO FERRO(SP181070A)
Agravdo : DELOITTE TOUCHE TOHAMATSU CONSULTORES LTDA
Advog : RENATO RIBEIRO(SP018823)
Agravdo : NELSON DE SAMPAIO BASTOS
Embargante : IPPSPE PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS SA
: Daniel Ferreira Bykoff(SP071076)
Embargado : CREDIT SUISSE BRAZIL (BAHAMAS) LIMITED
Advog : ALEXANDRE DE M. WALD(SP107872A)
Embargado : FELSBERG E ASSOCIADOS - FELSBERG E PEDRETTI ADVOGADOS
ASSOCIADOS
Advog : MARCELO FERRO(SP181070A)
Embargado : DELOITTE TOUCHE TOHAMATSU CONSULTORES LTDA
Advog : RENATO RIBEIRO(SP018823)
Embargado : NELSON DE SAMPAIO BASTOS
0057. Número : 0001995-49.2016.8.17.1130 (0481085-9) Apelação

Comarca : Petrolina
Vara : Vara da Inf. e da Juv.
Apelante : D. P.
Advog : Clemilda Barreto Alves(PE000181A)
Apelado : M. P. E. P.
Procurador : Maria Bernadete Martins de Azevedo
0058. Número : 0031392-19.2014.8.17.0001 (0484305-8) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Décima Primeira Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Apelante : SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DE SEGURO DPVAT
237
Apelado : JOAO NEPOMUCENO DO NASCIMENO

Advog : Rafaela Lima Alexandre de Melo(PE029597)
: Danilo Barbosa da Nobrega(PE028755)
0059. Número : 0008858-81.2014.8.17.0001 (0484696-4) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : AQUILES COSTA FERREIRA MATOS
Advog : Marco Jácome Valois Tafur(PE024073)
Apelado : MARCIO COSTA FERREIRA MATOS
Advog : FREDERICO JOSE DE F MARTORELLI(PE033543D)
: Francesco Jonas Lippo Gomes(PE000878B)
Sobra(s) : (22/01/2019)
0060. Número : 0002106-61.2013.8.17.1090 (0484832-0) Apelação

Comarca : Paulista
Apelado : JOSÉ HANS RENKERT
: WILMA MARIA GOMES DE SOUZA
: MARINALVA MARIA DOS SANTOS
: EDNA LUCIA DOS SANTOS SOUZA
: Bernardo Veras de Araújo
: ALVARO GUALBERTO DE CASTRO
: MARIA JOSÉ PEREIRA DA SILVA
: JOSÉ MANOEL RITO
: MANOEL PEREIRA DA SILVA
: SINVALDO CANDIDO DA SILVA
: VANDUIR HERCULANO DE OLIVEIRA
: ALBANITA MARIA DA SILVA
: JOSE LOURENCO DE FARIAS
: MARIA ODETE SOARES DA SILVA
: MIRIAM DOS SANTOS BAZÚ
: MANOEL ESTEVAM HONORATO
: CLAUDIA FERREIRA DE FREITAS
: LUZINETE JOSÉ DOS SANTOS
: CLEDINEU ANTONIO DA SILVA
: JOSÉ GONZAGA OLIVEIRA DA SILVA
: IVANILDO AVELINO DE PONTES
: JOSÉ PATRICIO DA SILVA FILHO
: RITA DE CÁSSIA ARAÚJO
: CLAUDENIR JOSÉ DE OLIVEIRA
: WALKIRIA FERREIRA PESSOA DEODORO
: RICARDO DE ARAÚJO CURSINO
: FABIANA MONTEIRO BARBOSA DE MELO
: ELIZABETH HELENA DA SILVA
: ALEX RICARDO DA SILVA
: SEVERINO FERNANDES DA SILVA
: JOAQUINA MARIA DA SILVA GUIMARÃES
: GASPAR DE BRITO DOS SANTOS
: FLÁVIA DA SILVA MATA DE OLIVEIRA
: José Geraldo Alves
: JUÇARA BAZERRA MARTIS DA SILVA
: MARIA DO SOCORRO CAVALCANTI ALVARES
: OBED MARINHO DA SILVA
: SEBASTIÃO ANISIO DE MOURA
: MARIA RODRIGUES DA SILVA
: MARIA CRISTINA CORDEIRO DE CARVALHO LUNA
: JORGE JOSÉ CAMARA PIMENTEL
0061. Número : 0056718-15.2013.8.17.0001 (0488182-1) Apelação

238
Comarca : Recife
Apelante : F. J. C. A.
Advog : Cleodon Eleno dos Santos(PE007286)
Apelado : S. M. C. A.
Advog : RICARDO CESAR MOREIRA DE CARVALHO(PE024137D)
0062. Número : 0000889-84.2015.8.17.1260 (0489532-5) Apelação

Vara : Vara Única
Apelante : Companhia Energética de Pernambuco - CELPE
Apelante : PEDRO JOSE DE SOUZA SA
Advog : Alisson Farias da Silva(PE000783B)
0063. Número : 0092897-11.2014.8.17.0001 (0490182-2) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Quinta Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Apelante : SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT
Apelado : Hugo Leonardo Frederick Woolley
Advog : Adson José Alves de Farias(PE001292A)
0064. Número : 0007567-48.2012.8.17.1090 (0492010-9) Apelação

Comarca : Paulista
Apelante : KLEBIO PAIVA DE MORAIS
: JAQUELINE MEDEIROS DE MORAIS
Advog : Hugo Aurélio Bortoluzzi Bezerra(PE031709)
Apelado : CAIXA SEGURADORA S.A.
0065. Número : 0031780-82.2015.8.17.0001 (0492295-2) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Trigésima Terceira Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Apelante : Willyvan Santiago de França
Apelado : SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DE SEGURO DPVAT
: COMPANHIA EXCELSIOR DE SEGUROS
0066. Número : 0000489-13.2015.8.17.0600 (0494397-9) Apelação

Comarca : Ferreiros
Vara : Vara Única
Apelante : Maria José do Nascimento Messias
Advog : VALTER DE MELO(PE007994)
Apelado : COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO-CELPE
0067. Número : 0087418-71.2013.8.17.0001 (0494437-8) Apelação

239
Comarca : Recife
Apelante : I. M. R. H.
: P. U. R. H.
Advog : Renato Codeceira Times(PE007109)
Apelante : E. H.
Advog : Sandra Rodrigues Barboza(PE025969)
Apelado : E. H.
Advog : Sandra Rodrigues Barboza(PE025969)
Apelado : I. M. R. H.
: P. U. R. H.
Advog : Renato Codeceira Times(PE007109)
Procurador : Zulene Santana de Lima Norberto
0068. Número : 0003470-71.2012.8.17.0001 (0495374-0) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Vigésima Sétima Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Apelante : SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT S/A
Apelado : Evanilson Henrique de Lima
Advog : Renatha Catharina Cavalcanti e Silva(PE022362)
0069. Número : 0008363-68.2014.8.17.1090 (0496992-2) Apelação

Comarca : Paulista
Apelante : SULAMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS S/A
Apelado : Edvaldo Ricardo de Araújo
: José Marques de Santana
0070. Número : 0063547-44.2012.8.17.0810 (0498403-8) Apelação

Apelante : M. G. A. S.
Advog : Elna Maria da Mota Moreira(PE009966)
Apelado : I. F. S. (Idoso)
Advog : BRUNO HENRIQUE QUEIROZ DE SALES(PE039043)
0071. Número : 0008414-46.2014.8.17.0810 (0499445-0) Apelação

Apelante : GF BATISTA ME
Advog : Jeimison José Néri de Lyra(PE027340)
Apelado : BRN DISTRIBUIDORA DE VEICULOS LTDA
Advog : LEONARDO FRANCISCO RUIVO(SP203688)
Apelado : BANCO ITAU S. A
Advog : Talita Valença Cavalcanti de Sá(PE001886A)
240
0072. Número : 0066443-28.2013.8.17.0001 (0500197-8) Apelação

Comarca : Recife
Apelado : Charles Coutinho Mendes
: Joanna de Lima Cavalcanti(PE029460)
: THAIS MORAIS(PE029087)
0073. Número : 0002274-96.2013.8.17.1370 (0500469-9) Apelação

Apelante : SEVERINA MARQUES DINIZ
Advog : Fernando Augusto de Oliveira Souza(PE027521)
Apelado : BV FINANCEIRA S.A.- CRED. FINAN. E INVEST.
Advog : Marina Bastos da Porciuncula Benghi(PE000983A)
0074. Número : 0002604-25.2015.8.17.1370 (0501938-3) Apelação

Apelado : CÍCERO ALVES DE SOUSA

Comarca : Recife
Proc. Orig. : 0005131-17.2014.8.17.0001 (500673-3)
Apelante : PAULO ROBERTO BROL FILHO e outros
Advog : Murilo Oliveira de Araújo Pereira(PE018526)
Apelado : JEAN MARIE GRADELS
Advog : SABRYNA FEITOSA FERREIRA DO AMARAL FREIRE(PE035435)
Embargante : PAULO ROBERTO BROL FILHO
: ISADORA CRISTINA LAVOR DE LACERDA BROL
: B & G COMÉRCIO DE ALIMENTOS E BEBIDAS LTDA
: SELIA MARIA DAMBROL BROL
Advog : Murilo Oliveira de Araújo Pereira(PE018526)
Embargado : JEAN MARIE GRADELS
Advog : SABRYNA FEITOSA FERREIRA DO AMARAL FREIRE(PE035435)

Comarca : Recife
Proc. Orig. : 0043883-05.2007.8.17.0001 (397414-5)
Apelante : Novacape Ltda
Advog : Manuela Motta Moura(PE020397)
Apelado : Condominio do Edificio Sobrado Empresarial
Advog : Cynthia de Andrade Barbosa Silva(PE020676)
Embargante : Novacape Ltda
Advog : Emília Moreira Belo(PE023548)
241

Embargado : Condominio do Edificio Sobrado Empresarial
Advog : Cynthia de Andrade Barbosa Silva(PE020676)
0077. Número : 0008893-86.2011.8.17.0990 (0504343-6) Apelação

Comarca : Olinda
Apelado : TEREZINHA SOARES PESSOA
: ELIANE PEREIRA CARDOSO
: EUGENIA MARIA DO NASCIMENTO BORBA
: MARIA DAS NEVES SILVA CARVALHO
: José Gonçalves Rocha Soares
: VALDIR JOSE DE ALBUQUERQUE FILHO
: EDVALDO MELO DE CASTANHA
: COSMA BOTELHO DA SILVA
: ANTONIO SOBRAL DA SILVA
: GILMAR VENANCIO DE ARAÚJO
: LENY JOSE MORAES
: ERNANDI CAVALCANTI DA TRINDADE
: SILVIO TOMAZ GONÇALVES BOTELHO
: MARGARIDA BARBOSA DE MORAIS
: TEREZA RIBEIRO DE OLIVEIRA
: TEREZINHA DE JESUS OLIVEIRA SANTOS
: WILSON BION RIBEIRO
: GILVAN SEBASTIÃO DOS SANTOS
: SERGIO NOGUEIRA LIMA DE ATHAYDE
: CARLOS ALBERTO BINO RODRIGUES
: JOANA CARVALHO DOS SANTOS
: ARACY DANTAS DA SILVA
: ANNA LUCIA DA SILVA
: ALZIRA DO NASCIMENTO SANTOS
: MARIA ILZA RODRIGUES BOTELHO
: MARIA DO CARMO TABOSA
: SEVERINO VIRGINIO SILVA
: JOSE ALEXANDRE DA SILVA
: EURICÉLIO DE MELO COSTA
: LAURA DE OLIVEIRA REMIGIO
: MARLENE MARIA NOGUEIRA LIMA
: GIBSON FERNANDES CORREIA DOS SANTOS
: JAQUELINE MARIA DA C. OLIVEIRA DE MIRANDA
: PHILOMENA CORREIA MONTEIRO
: JOSE DE ANDRADE LIMA
: NEWTON VASCONCELOS
Advog : Thiago de Oliveira e Silva(PE024685)
0078. Número : 0005584-73.2015.8.17.0810 (0506319-8) Apelação

Apelante : LUIZ DE FRANCA OLIVEIRA
Advog : ROBERTA PACHECO GONÇALVES(PE030024)
Apelado : JOSENIL FRANCISCA DE ARRUDA
Def. Público : Sheyla Karine Machado Lira Pontes
Sobra(s) : (22/01/2019)
0079. Número : 0086163-78.2013.8.17.0001 (0508470-4) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : FABIANO DE MORAES ALVES PEREIRA
Advog : Eduardo Soares de Siqueira Neto(PE028074)
242
Apelado : OPERADORA IDEAL SAÚDE LTDA


Proc. Orig. : 0001132-26.2009.8.17.0100 (489967-8)
Apelado : José Severino de Souza e outros
Embargado : José Severino de Souza
: Edianeli Gomes Moreno de França
: Elisabeth Queiroz dos Santos
: Elizelda Maria Silvestre
: Jacira Maria Santana da Silva
: Rosinaldo Gomes Florêncio
: Elias Epifânio Duarte
: Paulo Pedro Alves
: Maria das Dores de Andrade
: João Martins de Pontes Filho
: Maria Amélia do Nascimento
: José Fábio de Araújo
: Josete Moreira Barbosa
: Izabel Mendes da Mota
: Luzinete Maria da Silva
: Ismael Hermes de Souza
: Walderei Ferreira da Silva
: Gilberto Constancio de Oliveira
: Arnaldo Gomes da Silva
: José Pedro Macedo
: Tereza Cristina Figueiredo
: Edvaldo de Lima Araújo
: Aldo José Barbosa da Silva
: Ismênia Elisabete Pereira Lima Silva
: Maria José Bringuel
: Amilton Alves de Lima
: José Almir do Nascimento
: Luiz Juvencio Pereira
0081. Número : 0002591-21.2010.8.17.1590 (0509576-5) Apelação

Comarca : Vitória
Vara : Primeira Vara Cível Comarca Vitória Santo Antão
Apelante : PAVANE - CONSTRUCAO E INCORPORACAO LTDA
Advog : Márcio Duque Américo de Miranda(PE018702)
: Carlos Eduardo Tavares de Melo(PE017379)
Apelante : IMOBI DESENVOLVIMENTO URBANO LTDA (atual denominação da Lins de Oliveira
Empreendimentos Ltda.)
Advog : Paulo Artur Monteiro(PE016861)
: Bruno Belém Lins de Oliveira(PE022952)
Apelado : Jáder Gregório da Silva
: Mércia Gregório de Oliveira
: Alessandro José Azevedo de Paiva
: Adílson Sérgio Pereira da Silva
: Álvaro José Teixeira da Cruz
: Clarindo do Vale Filho
: Denílson Cruz Souza
: Virgínia Maria Barros de Lorena
: Uranílson Barbosa de Carvalho
: Alexandre Herbert Albuquerque Tolentino de Alustau
: Wílson Miguel Tenório
: Érick Cavalcante Lopes
243
: Severina Maria dos Santos Chalegre

: JOSE EDSON COSTA
: Ramon de Oliveira
: Vera Lúcia Cândido da Cruz
: Valdemir de Souza Albuquerque
: José Silva de Paiva
: Fernando Nicácio da Cunha Filho
: Mônica Resende da Cunha Castro
Advog : Inaldo Dantas(PB010290)
: Camila de Mello Barreto Costa(PB015171)
: SILVANO FONSECA CLEMENTINO(PB014384)
0082. Número : 0046681-26.2013.8.17.0001 (0509633-5) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : AMIL - ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S/A
Apelado : Marcos Leite de Andrade Júnior
Advog : GUSTAVO OLYMPIO S DE MENDONÇA(PE031472)

Comarca : Recife
Proc. Orig. : 0095591-84.2013.8.17.0001 (479752-4)
Apelante : Roberto Travassos
Advog : Ricardo José Q. Azevedo Filho(PE029609)
Apelado : SUL AMERICA COMPANHIA DE SEGURO SAUDE
Embargante : Roberto Travassos
Advog : Ricardo José Q. Azevedo Filho(PE029609)
Embargado : SUL AMERICA COMPANHIA DE SEGURO SAUDE
0084. Número : 0000474-25.2015.8.17.0380 (0512097-4) Apelação

Comarca : Cabrobó
Vara : Segunda Vara da Comarca de Cabrobó
Apelante : RAIMUNDA CARLA DE BARROS
Advog : FAIRLAN ANDERSON GONÇALVES MATIAS(PE035460)
Apelante : COMPANHIA ENERGETICA DE PERNAMBUCO - CELPE
: Queiroz Cavalcanti Advocacia - OAB/PE 360/1998
Apelado : COMPANHIA ENERGETICA DE PERNAMBUCO - CELPE
: Queiroz Cavalcanti Advocacia - OAB/PE 360/1998
Apelado : RAIMUNDA CARLA DE BARROS
Advog : FAIRLAN ANDERSON GONÇALVES MATIAS(PE035460)
0085. Número : 0053590-84.2013.8.17.0001 (0512648-1) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Vigésima Terceira Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Apelante : SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DE SEGURO DPVAT
: Gouveia, Magalhães e Moury Fernandes Advogados
244
Apelado : Jorge Andrade Costa

Advog : Viviane Evangelista de Souza Alves(PE018789)
0086. Número : 0000294-73.2011.8.17.0210 (0513361-3) Apelação

Comarca : Araripina
Vara : Primeira Vara Cível da Comarca de Araripina
Apelado : Antonio Edvaldo de Sousa
Advog : Leonardo de Lima Melo(PE020387)
Sobra(s) : (22/01/2019)

de Declaração
Proc. Orig. : 0003000-05.2010.8.17.0100 (467461-7)
Embargante : Cleoton Carneiro de Matos e outros
Advog : Mariana Queiroz de Souza Lima(PE028395)
Embargado : SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
Embargante : Cleoton Carneiro de Matos
: SEVERINA PEREIRA GALDINO
: Moiseis Inácio dos Santos
: MARIA JOSÉ DO NASCIMENTO
: Gilvania Balbino da Silva
: ANA LÚCIA CRUZ DE LIMA
: NAZETE MEDEIROS DA SILVA
: ROSA MARIA MUNIZ DA SILVA
: AUDICÉIA BEZERRA SILVA DE OLIVEIRA
: MARIA DE FATIMA BARROS
: EDGAR ALVES FERNANDES
: ELENIL COSTA DE OLIVEIRA
: DEBORAH LEAL CAMPOS DE OLIVEIRA
: LUIZA ROSA CHAGAS DOS SANTOS
: NILDA FERREIRA DA SILVA COSTA
: MARIA HELENA FERREIRA DE SOUZA
: JOSIEL FRANCISCO DA SILVA
: CECILIA MELLO DE SOUSA
: ELISANDRO JOAQUIM BRAZ VILELA
: JOSÉ MANOEL DA SILVA
: MARIA DO CARMO DO NASCIMENTO
: GERSON PEREIRA DE LIMA
: Irene Ferreira de Medeiros
: MARIA DE LOURDES BARBOSA PEREIRA GOMES DA SILVA
: DJAY GALDINO DE ANDRADE

Comarca : Recife
Vara : Trigésima Terceira Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Proc. Orig. : 0047500-26.2014.8.17.0001 (434607-2)
Apelante : RUBENS DE FREITAS GAMA
245
Advog : RINALDO MOREIRA CAVALCANTI(PE035041)

Apelado : HENRIQUE SALGADO SALES e outros
Embargante : RUBENS DE FREITAS GAMA
Advog : RINALDO MOREIRA CAVALCANTI(PE035041)
Embargado : HENRIQUE SALGADO SALES
: JOSE PEREIRA DE BRITO
: PAULA FERNANDA FONSECA DE BRITO

de Declaração
Proc. Orig. : 0003000-05.2010.8.17.0100 (467461-7)
Embargante : Cleoton Carneiro de Matos e outros
Embargante : GILVANEIDE MIGUEL DE MOURA GONÇALVES
Advog : Felipe Lopes de Azevedo(PE025222)

Comarca : Recife
Proc. Orig. : 0031744-79.2011.8.17.0001 (423069-5)
Apelante : JOSEFA AUDERI DE SOUZA LIRA
Advog : Leonardo Tavares de Azevedo(PE023095)
Apelado : Golden Cross Assistência Internacional de Saúde Ltda
Embargante : Vision Med Assistência Médica Ltda, atual denominação de Golden Cross Assistência
Internacional de Saúde Ltda
Embargado : JOSEFA AUDERI DE SOUZA LIRA
Advog : Leonardo Tavares de Azevedo(PE023095)
0091. Número : 0000202-06.2015.8.17.1520 (0514200-9) Apelação

Comarca : Triunfo
Vara : Vara Única
Apelado : Edvaldo Gusmão de Souza
0092. Número : 0066977-69.2013.8.17.0001 (0514488-3) Apelação

Comarca : Recife
Apelado : EDSON TEIXEIRA DE LIMA
Advog : Joanna de Lima Cavalcanti(PE029460)
246
: THAIS MORAIS(PE029087)
: Brunna Marques Perazzo(PE027708)

Instrumento
Comarca : Olinda
Proc. Orig. : 0003117-92.2016.8.17.0000 (429333-4)
Agravdo : Douglas Roberto de Melo e outro
Advog : BRUNO MAGNO(PE034317)
: Bárbara Sofia Pereira de Melo(PE033999)
Advog : Anna Katarina Colares David de Alencar(PE039060)
: Eduardo José de Souza Lima Fornellos(PE028240)
Embargado : Douglas Roberto de Melo
: LÚCIA HELENA PEREIRA DE MELO
Advog : BRUNO MAGNO(PE034317)
: Bárbara Sofia Pereira de Melo(PE033999)

Proc. Orig. : 0003846-66.2015.8.17.2001 (436317-1)
Apelado : JOÃO SANTANA DE OLIVEIRA
Advog : Paulo Antônio Coelho Castor(PE020832)
Embargante : SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT S/A
Embargado : JOÃO SANTANA DE OLIVEIRA
Advog : Paulo Antônio Coelho Castor(PE020832)
0095. Número : 0000936-25.2011.8.17.1090 (0515445-2) Apelação

Comarca : Paulista
Apelante : JOSEFA QUIRINO DA SILVA
: JOAO GOMES DA SILVA
: Ricardo Sampaio de Alencar
: Maria Selma Duarte Salviano
: MARIA JOSÉ DA CONCEIÇÃO DE MELO
: Maria Bezerra Dias da Silva
Apelante : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF
Apelado : SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
Apelado : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF
Apelado : JOSEFA QUIRINO DA SILVA
247
: JOAO GOMES DA SILVA

: Ricardo Sampaio de Alencar
: Maria Selma Duarte Salviano
: MARIA JOSÉ DA CONCEIÇÃO DE MELO
: Maria Bezerra Dias da Silva

Comarca : Recife
Vara : Decima Quarta Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Proc. Orig. : 0042126-29.2014.8.17.0001 (436377-7)
Apelante : FABIO ALVES DA SILVA
Apelado : Santander Leasing S/A Arrendamento Mercantil
Embargante : FABIO ALVES DA SILVA
Embargado : Santander Leasing S/A Arrendamento Mercantil

Instrumento
Proc. Orig. : 0016069-40.2015.8.17.0000 (418452-7)
Agravte : Construtora Dallas Ltda
Advog : Fellipe Sávio Araújo de Magalhães(PE021382)
: Samuel Menezes Collier(PE016321)
: Gustavo Henrique Moura Florêncio(PE017829)
Agravdo : ANNA PATRICIA PESSOA DE MELO VIANA
: Manoel Guilherme Fontes de Menezes(PE032166)
Embargante : Construtora Dallas Ltda
Advog : Odir de Paiva Coêlho Pereira(PE014449)
: Samuel Menezes Collier(PE016321)
: Gustavo Henrique Moura Florêncio(PE017829)
Embargado : ANNA PATRICIA PESSOA DE MELO VIANA
: Manoel Guilherme Fontes de Menezes(PE032166)

Comarca : Paulista
Proc. Orig. : 0009788-72.2010.8.17.1090 (495606-7)
Apelante : JOSÉ DO CARMO LOPES e outro
Apelante : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF
Apelante : SULAMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
Apelado : SULAMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
Apelado : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF
Apelado : JOSÉ DO CARMO LOPES e outro
248

Embargante : SULAMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
Embargado : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF
Embargado : JOSÉ DO CARMO LOPES
: SHEILA FERREIRA DA SILVA
0099. Número : 0010683-24.2015.8.17.0810 (0479514-4) Embargos de Declaração no Agravo na

Apelação
Proc. Orig. : 0010683-24.2015.8.17.0810 (479514-4)
Agravte : J. G. S. C.
Advog : Hamilton Pereira da Mota Júnior(PE017025)
: Adalberto Antônio de Melo Neto(PE024803)
Agravdo : C. G. M. C. (Criança/Adolescente)
Advog : SENNACHERIB SIXAS JR(PE029009)
Reprte : E. P. M.
Embargante : J. G. S. C.
Advog : Hamilton Pereira da Mota Júnior(PE017025)
: Adalberto Antônio de Melo Neto(PE024803)
Embargado : C. G. M. C. (Criança/Adolescente)
Advog : SENNACHERIB SIXAS JR(PE029009)
Reprte : E. P. M.

Comarca : Paulista
Proc. Orig. : 0007204-03.2008.8.17.1090 (513823-8)
Apelado : Ducilene dos Santos e Silva e outros
Embargado : Ducilene dos Santos e Silva
: Maria Elineuza Alves de Queiroz
: Maria Luiza de Oliveira
: Maria do Carmo da Silva
: Germania Marques da Silva
: Cléide Pereira de Amécias
: Antonio Alexandre da Silva
: Ivonete Melo de Queiroz
: Iraci Falcão Luna
: Marli dos Santos
: Eliseu Tavares dos Santos
: José Reginaldo do Nascimento
: Rita Maria Nascimento Bezerra
: João Severino da Silva
: Robson Francisco dos Santos
: Maria da Guia Araújo
: Ana Claúdia dos Santos Lins
: Josefa Lopes Bezerra
: Maria Paula da Silva
249
: José Belém de Souza

: Moacir Severino da Silva
: Rubenice Maria da Silva
: LENITA RODRIGUES DOS SANTOS
: Luiza Maria Gomes
: Risonete Belo Menezes
: João Venâncio dos Santos
: Edval José Gomes da Silva
: Edna Cordeiro da Silva
: AMARA DA SILVA BEZERRA
0101. Número : 0008321-62.2013.8.17.0990 (0517188-0) Apelação

Comarca : Olinda
Apelado : JACIRA BRAGA MARTINS
: ROSEMERE ALMEIDA DE ARAÚJO VENÂNCIO
: MARLY LOPES DE MOURA SOBRINHA
: ANGELA TORREÃO DOS SANTOS

Comarca : Recife
Vara : Segunda Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais da Capital - SEÇÃO B
Proc. Orig. : 0010736-70.2016.8.17.0001 (512041-2)
Apelante : MI Swaco do Brasil Comércio e Serviços de Mineração LTDA
: ELAINE CRISTINA BARBOSA DA SILVA FEIJO(RJ177992)
: Walter Amaral Kerr Pinheiro(RJ051038)
: THIAGO GUEDES PINTO PINHEIRO(RJ162132)
Apelado : Biotech Tratamento Ambiental LTDA EPP
Advog : RICARDO GALVÃO DE ARAUJO(PE034771)
: Ciro Machado da Costa(PE030250)
: CAIO MACHADO DA COSTA AZEVEDO(PE029071)
Embargante : Biotech Tratamento Ambiental LTDA EPP
Advog : RICARDO GALVÃO DE ARAUJO(PE034771)
: Ciro Machado da Costa(PE030250)
: CAIO MACHADO DA COSTA AZEVEDO(PE029071)
Embargado : MI Swaco do Brasil Comércio e Serviços de Mineração LTDA
: ELAINE CRISTINA BARBOSA DA SILVA FEIJO(RJ177992)
: Walter Amaral Kerr Pinheiro(RJ051038)
: THIAGO GUEDES PINTO PINHEIRO(RJ162132)
0103. Número : 0003180-15.2014.8.17.1350 (0517679-6) Apelação

Vara : Terceira Vara Cível de São Lourenço da Mata
Apelante : BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A
Advog : ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO(SP192649)
: José Lídio Alves dos Santos(SP156187)
Apelado : ADIEL MANOEL DE MELO
Advog : Max José Pinheiro Júnior(PE024299)
250
0104. Número : 0032808-22.2014.8.17.0001 (0517868-3) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Vigésima Quarta Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Advog : Marcos Caldas Martins Chagas(PE001930A)
Apelado : JOSÉ FRANCISCO DE ALMEIDA FILHO
Advog : José Natal Barros Pragana(PE008788)

Instrumento
Comarca : Recife
Vara : Quarta Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Proc. Orig. : 0003757-32.2015.8.17.0000 (381210-0)
Agravte : COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO - COMPESA
Embargante : MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Embargado : COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO - COMPESA

Comarca : Olinda
Proc. Orig. : 0015834-81.2013.8.17.0990 (515176-2)
Apelante : MARIA DA CONCEIÇÃO BRAGA DA SILVA
Apelado : SUL AMERICA CIA NACIONAL DE SEGUROS S/A
Embargante : SUL AMERICA CIA NACIONAL DE SEGUROS S/A
Embargado : MARIA DA CONCEIÇÃO BRAGA DA SILVA

Comarca : Paulista
Proc. Orig. : 0001007-27.2011.8.17.1090 (497810-9)
Apelante : Magnol Francisco Viana e outros
: Eduardo José de Souza Lima Fornellos(PE028240)
Apelado : SULAMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS S/A
Apelado : Magnol Francisco Viana e outros
Embargante : SULAMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS S/A
251
Embargado : Magnol Francisco Viana

: Rosinete Galdino da SIlva
: CILENE MARIA DO NASCIMENTO
: JAIRO DA SILVA LOPES
0108. Número : 0049828-65.2010.8.17.0001 (0518721-9) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : ARNALDO CARDIM DE CARVALHO FILHO
: CLEONIZA GONÇALVES DE CARVALHO
: IVON HERICK SILVA
: LUCIANA GONÇALVES DA SILVA
Advog : ALBERTO DE BARROS LIMA FILHO(PE038638)
Apelado : FERNANDO ANTÔNIO RAMOS COSTA SOUTO MAIOR
: YATAGAN CONSTRUTORA & INCORPORADORA LTDA
Advog : Artur Pedro Vieira(PE004702)
0109. Número : 0007406-67.2014.8.17.1090 (0519016-7) Apelação

Comarca : Paulista
Apelante : ESDRAS BARBOSA LIMA
Apelado : ESDRAS BARBOSA LIMA
Apelado : SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS S/A
0110. Número : 0001569-07.2009.8.17.1090 (0519051-6) Apelação

Comarca : Paulista
Apelante : SULAMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
Apelante : ILQUIAS VICENTE DA SILVA
: Tarciana Martins dos Santos
: LADJANE BISPO DOS SANTOS
: Geraldo Pereira da Silva
: Antônio Pereira Augusto
: Maria do Socorro Borges
: Lourival Pinto Tiago
: Zôa Maria Moraes Lêdo de Melo
: Severino Pergentino de Moura
: Luiz de Alcântara Andrade
: ZULMIRA DE OLIVEIRA ALVES
: Luiz Barbosa da Silva
: ILZANETE DO NASCIMENTO SANTIAGO
: Wilson Roberto de Souza
: Rita Maria de Oliveira Gomes
: José Manoel Torres
: CARLOS ALBERTO VIEIRA DE LIMA
: Laudinéa Teixeira Moreno
: Josete Santos Gomes
: Otacilio Colombo Luna Ferreira
: Edjane Bezerra de Oliveira Alcântara
252
: ELEONORA RUBELITA DI CAVALCANTI FERREIRA

: Kátia Maria de Carvalho Pereira
: Elzira Maria de Jesus Ferreira
: José Batista Sobrinho
: Elizete de Moura Souto Maior
: ROMILDA RODRIGUES DE SOUZA
: Janeilde Marques Alexandrino
: Zélia Maria da Conceição
: Irene Alves de Araújo
: Adalgiza Maria da Cunha
: Izabel Maximina Alves
: Uraquitan Rodrigues de Souza
Apelado : ILQUIAS VICENTE DA SILVA
: Tarciana Martins dos Santos
: LADJANE BISPO DOS SANTOS
: Geraldo Pereira da Silva
: Antônio Pereira Augusto
: Maria do Socorro Borges
: Lourival Pinto Tiago
: Zôa Maria Moraes Lêdo de Melo
: Severino Pergentino de Moura
: Luiz de Alcântara Andrade
: ZULMIRA DE OLIVEIRA ALVES
: Luiz Barbosa da Silva
: ILZANETE DO NASCIMENTO SANTIAGO
: Wilson Roberto de Souza
: Rita Maria de Oliveira Gomes
: José Manoel Torres
: CARLOS ALBERTO VIEIRA DE LIMA
: Laudinéa Teixeira Moreno
: Josete Santos Gomes
: Otacilio Colombo Luna Ferreira
: Edjane Bezerra de Oliveira Alcântara
: ELEONORA RUBELITA DI CAVALCANTI FERREIRA
: Kátia Maria de Carvalho Pereira
: Elzira Maria de Jesus Ferreira
: José Batista Sobrinho
: Elizete de Moura Souto Maior
: ROMILDA RODRIGUES DE SOUZA
: Janeilde Marques Alexandrino
: Zélia Maria da Conceição
: Irene Alves de Araújo
: Adalgiza Maria da Cunha
: Izabel Maximina Alves
: Uraquitan Rodrigues de Souza
Apelado : SULAMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
0111. Número : 0004716-13.2006.8.17.0810 (0519115-5) Apelação

Apelante : JOSIMAR COSTA GERMANO
: GINATH BARROS VIEIRA
: IVANEIDE MONTE DE FREITAS
: ESMERALDO ALVES DOS SANTOS
: LAURENI SEVERO TAVARES
: SÉRGIO LEANDRO DE PÁDUA WALFRIDO
: VILMA CAMPOS PEREIRA
: WILLAMS RICARDO MACIEL
: DORGIVAL VIEIRA DE SOUZA
: AILTON GOMES DA SILVA
Advog : Luiz Carlos Silva(SP168472)
Apelado : CAIXA SEGURADORA S.A.
253
0112. Número : 0015789-77.2013.8.17.0990 (0520017-1) Apelação

Comarca : Olinda
Apelado : MARIA TEREZA DE SOUZA CORREIA
0113. Número : 0041382-97.2015.8.17.0001 (0520872-2) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Vigésima Terceira Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Apelante : BV FINANCEIRA S/A CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
Advog : Pasquali Parise e Gasparini Júnior - SP 4.752
: Hudson José Ribeiro(SP150060)
Apelado : EDUARDO HENRIQUE DE SOUZA MAIA
0114. Número : 0000563-19.2012.8.17.0650 (0521295-9) Apelação

Comarca : Glória de Goitá
Vara : Vara Única
Apelante : JOSÉ GERALDO COSTA DA SILVA
Advog : Itamar Herculano de Paiva(PE024711)
Apelado : CELPE - Companhia Energética de Pernambuco
Advog : Luciana Pereira Gomes Browne(PE000786B)
Verônica M. Oliveira
VISTAS AO ADVOGADO - Prazo : 5 dias
Diretoria Cível
Advogado#Ordem Processo
ALEXANDRE BARRETO URQUISA(PE032208) 001 0000753-55.2016.8.17.1130(0466591-6)


(0466591-6)
Protocolo : 2019/200203
Comarca : Petrolina
254

Apelante : BANCO ITAÚ UNIBANCO S/A
Apelado : ALEXANDRE BARRETTO URQUIZA.
Advog : ALEXANDRE BARRETO URQUISA(PE032208)
Embargante : BANCO ITAÚ UNIBANCO S/A
Embargado : ALEXANDRE BARRETTO URQUIZA.
Advog : ALEXANDRE BARRETO URQUISA(PE032208)
Proc. Orig. : 0000753-55.2016.8.17.1130 (466591-6)
Motivo : manifestar-se sobre os embargos de declaração
Vista Advogado : ALEXANDRE BARRETO URQUISA (PE032208 )
DECISÕES - 6ª CÂMARA CÍVEL
Diretoria Cível
ÍNDICE DE
PUBLICAÇÃO

Bruno Henrique de Oliveira Vanderlei(PE021678) 002 0044743-62.2011.8.17.0810(0516487-4)
Laudemir Alves de Siqueira(PE004459) 003 0052379-23.2007.8.17.0001(0521978-3)
Nivaldo De Barros Souto(PE004437) 003 0052379-23.2007.8.17.0001(0521978-3)
Tatiane Coelho dos Santos(PE022605) 001 0044382-86.2007.8.17.0001(0486698-6)
Tânia Vainsencher(PE020124) 001 0044382-86.2007.8.17.0001(0486698-6)
001. 0044382-86.2007.8.17.0001 Apelação

(0486698-6)
Comarca : Recife
Apelante : LUIZ PEDRO BATISTA
Advog : Tatiane Coelho dos Santos(PE022605)
Apelado : UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/A
Relator Convocado : Juiz Andre Vicente Pires Rosa
Despacho : Despacho
SEXTA CÂMARA CÍVEL

APELANTE: LUIZ PEDRO BATISTA
APELADO: UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/A
255
Trata-se de recurso de apelação cível interposto contra sentença (fls. 88/90) que, nos autos de ação ordinária de cobrança com pedido cautelar
de exibição julgou improcedente o pedido autoral.
No julgamento do RE 632.212-SP, em data de 31/10/2018, o Supremo Tribunal Federal, por intermédio do Ministro Gilmar Mendes, esposou
entendimento no sentido de sobrestar todos os recursos que se refiram aos Planos Cruzado, Bresser, Verão e Collor I e Collor II, face aos critérios
de correção monetária das cadernetas de poupança:
"(...) Nesses termos, entendo necessária a suspensão de todos os processos individuais ou coletivos, seja na fase de conhecimento ou execução,
que versem sobre a questão, pelo prazo de 24 meses a contar de 5.2.2018, data em que homologado o acordo e iniciado o prazo para a adesão
dos interessado. " (Grifei).
Ante o exposto, suspendo o curso do presente processo pelo prazo determinado na decisão supramencionada.
Remeta-se à Diretoria Cível para guarda dos presentes autos.
Recife, 17 JAN 2019

Relator
PODER JUDICIÁRIO
emas
002. 0044743-62.2011.8.17.0810 Apelação

(0516487-4)
Apelante : ITAU UNIBANCO S/A
Apelado : VALDEMIR DA SILVA BEZERRA - SERVIÇOS E LOCAÇÃO DE AUTO
Apelado : VALDEMIR DA SILVA BEZERRA

APELANTE: ITAU UNIBANCO S/A
APELADO: VALDEMIR DA SILVA BEZERRA - SERVIÇOS E LOCAÇÃO DE AUTO E OUTRO
RELATOR: Des. Eduardo Augusto Paurá Peres
Trata-se de apelação interposta por ITAU UNIBANCO S/A em face de decisão do juízo da 3ª Vara Cível da Comarca da Jaboatão dos Guararapes
que julgou procedente, em parte, a ação de cobrança (nº 0044743-62.2011.8.17.0001) ajuizada por VALDEMIR DA SILVA BEZERRA - SERVIÇOS
E LOCAÇÕES DE AUTO.
Irresignado, o banco réu recorreu.

Houve despacho desta relatoria à fl.109 assinando prazo de cinco dias para o recolhimento correto do preparo, sob pena de deserção.
À fl. 111, certidão da Diretoria Cível de transcurso de prazo sem qualquer pronunciamento da parte apelante.
Voltaram-me os autos conclusos.
É o relatório. Decido.
Constatando-se que a parte recorrente não recolheu adequadamente o preparo (DARJ à fl. 68), foi-lhe assinado prazo de cinco dias para que
procedesse com a complementação do preparo, sob pena de deserção.
256
Mesmo intimado para tanto (fl. 364), publicação no Diário Oficial Eletrônico nº 109, do dia 06/12/2018, o apelante não procedeu ao recolhimento
complementar das custas processuais, deixando de efetuar ainda o pagamento da taxa judiciária, conforme certidão de fl. 111.
Pois bem. Como sabido, a base de cálculo utilizada pelo apelante deve ser o valor da causa, atualizado, de acordo com a tabela de custas e
emolumentos deste tribunal (Ato n° 1.362/2015, DJe de 11/01/2016).
De outra banda, é também devida a taxa judiciária, por força da Lei estadual n° 10.852/92, a cujo respeito consta referência expressa na Lei
de Custas do Estado de Pernambuco (Lei n° 11.404/96), mais especificamente na observação nº 4 da tabela "A", correspondente aos atos do
Tribunal de Justiça e dos colégios recursais, in verbis:
"Além das custas, será cobrada, pela prática dos atos judiciais, a TAXA JUDICIÁRIA, nos termos da Lei n° 10.852, de 29/12/92".
No mesmo sentido orienta-se a jurisprudência do TJPE:
PROCESSO CIVIL. APELAÇÃO. ACÓRDÃO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO DO ACÓRDÃO. DESCUMPRIMENTO DE DETERMINAÇÃO DE
COMPLEMENTAÇÃO DAS CUSTAS. APELO DESERTO. ALEGAÇÃO DA IRREGULARIDADE DA APLICAÇÃO DE PENA DE DESERÇÃO. (...)
1. Sobre a alegação de que a tabela de custas e emolumentos deste Tribunal, bem como a Lei Estadual 10.852/92, que dispõe sobre a taxa
judiciária, não determinam que o valor da causa deva ser atualizado para que se calcule o preparo do recurso, observo que há construção
jurisprudencial sobre o tema, amplamente demonstrado no acórdão vergastado. 2. Destaca-se, novamente, que o valor do preparo deve ter por
base a importância, atualizada, indicada no valor da causa, conforme entendimento deste Egrégio TJPE. Precedentes. (...) (ED 415151-3, rel.
Des. Josué Antônio Fonseca de Sena, 1ª Câmara Cível, DJe de 16/05/2016 - Grifei).
Destarte, configurada a deserção, inadmito o recurso, nos termos do art. 1.007, §2° c/c 932, III, do CPC.
Publique-se e intimem-se.
Certificado o trânsito em julgado, remetam-se os autos ao juízo de origem, com a devida baixa no acervo deste gabinete.
Recife, 17 JAN 2019

Relator
PODER JUDICIÁRIO
apffm Página 3 de 3
003. 0052379-23.2007.8.17.0001 Apelação

(0521978-3)
Comarca : Recife
Vara : Decima Sexta Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Apelante : ITAU UNIBANCO S/A, nova denominação do UNIBANCO - União de Bancos
Brasileiros S/A
Apelado : MARIA TAVARES DE LIMA SOUTO
Advog : Laudemir Alves de Siqueira(PE004459)
Advog : Nivaldo De Barros Souto(PE004437)

APELANTE: ITAU UNIBANCO S/A.
APELADA: MARIA TAVARES DE LIMA SOUTO
Trata-se de recurso de apelação cível interposto contra sentença (fls. 173/175) que julgou pretensão deduzida na ação de cobrança proposta por
poupador contra instituição financeira, com vistas ao recebimento de diferenças de remuneração de cadernetas de poupança.
257
No julgamento do RE 632.212-SP, em data de 31/10/2018, o Supremo Tribunal Federal, por intermédio do Ministro Gilmar Mendes, esposou
entendimento no sentido de sobrestar todos os recursos que se refiram aos Planos Cruzado, Bresser, Verão e Collor I e Collor II, face aos critérios
de correção monetária das cadernetas de poupança:
"(...) Nesses termos, entendo necessária a suspensão de todos os processos individuais ou coletivos, seja na fase de conhecimento ou execução,
que versem sobre a questão, pelo prazo de 24 meses a contar de 5.2.2018, data em que homologado o acordo e iniciado o prazo para a adesão
dos interessado. " (Grifei).
Ante o exposto, suspendo o curso do presente processo pelo prazo determinado na decisão supramencionada.
Remeta-se à Diretoria Cível para guarda dos presentes autos, com a devida baixa no acervo.
Recife, 17 jan 2019

Relator
PODER JUDICIÁRIO
L.H.S
258
1ª Câmara de Direito Público
PAUTA DE JULGAMENTO

SESSÃO ORDINÁRIA - 1ª CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO
Pauta de Julgamento da Sessão Ordinária do 1ª Câmara de Direito Público convocada para o dia 5 de fevereiro de 2019, às 14:00 horas na sala
Des.Alexandre Aquino - 2º andar-Anexo (Plenarinho).
Adiados
0001. Número : 0006842-88.2014.8.17.1090

(0498459-0) Apelação
Comarca : Paulista
Vara : Vara da Fazenda Pública
Apelante : Argemiro Alves Evaristo
Advog : Eduardo Romero Marques De
Carvalho(PE011262)
: e Outro(s) - conforme Regimento
Interno TJPE art.66, III
Apelado : Município do Paulista
Advog : Edson Cesário Cândido
Júnior(PE033368)
Relator : Des. Waldemir Tavares de
Albuquerque Filho
Adiado : Em 11/12/2018 a requerimento
de Des. Erik de Sousa Dantas
Simões
Observação : "Após o voto do relator dando
provimento parcial ao recurso de
apelação do autor, em ordem
a condenar o Município réu a
proceder ao depósito do FGTS,
o Des. Erik Simões pediu vista.
O Des. Jorge Américo aguardará
o voto vista".
0002. Número : 0000497-31.2013.8.17.0900

Vara : Vara única da Comarca de
Lagoa Grande
Apelante : GLEUDA CARLA SANTOS
TORRES
Advog : Marla Felix de Brito(PE030571)
Apelado : MUNICÍPIO DE LAGOA
GRANDE
Advog : Marta Regina Pereira dos
Santos(PE023827)
Albuquerque Filho
Adiado : Em 18/12/2018
Observação : "A pedido do relator,
expressamente adiado para a
próxima sessão".
259
0003. Número : 0002051-51.2015.8.17.0990

(0514888-3) Apelação /
Reexame Necessário
Comarca : Olinda
Autor : INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL - INSS
Procdor : Juliana de Souza Pacheco
Tavares Ferreira
Réu : ROBENILDO DA SILVA BERTO
Advog : Renata Henning Veloso de
Hollanda Cavalcanti(PE028533)
Procurador : Lucia de Assis
Albuquerque Filho
Adiado : Em 18/12/2018
Observação : "A pedido do relator,
expressamente adiado para a
próxima sessão".
0004. Número : 0017824-96.2015.8.17.0001

(0454334-0) Apelação /
Reexame Necessário
Comarca : Recife
Autor : ESTADO DE PERNAMBUCO
Procdor : Renata Cristina Pinon de
Medeiros Zoby
Réu : LAURA LUDMILA BEZERRA
Advog : Ricardo Jacinto dos
Santos(PE031284)
Procurador : Ivan Wilson Porto
Relator : Des. Jorge Américo Pereira de
Lira
0005. Número : 0018817-13.2013.8.17.0001

Comarca : Recife
Vara : 1ª Vara de Acidentes do
Trabalho da Capital
Apelante : Instituo Nacional do Seguro
Social
Procdor : Flávia Maciel Malheiros e Rocha
Apelado : ENEDINO DIAS CORREIA DE
ARAÚJO FILHO
Advog : Tarcila Fernanda de
Andrade(PE001658A)
Lira
0006. Número : 0000712-83.2014.8.17.1510

Comarca : Trindade
Vara : Vara Única
Apelante : Edjania Novais da Silva
Advog : Marcos Antônio Inácio da
Silva(PE000573A)
: "e Outro(s)" - conforme
Regimento Interno TJPE art.137,
III
Apelado : Município de Trindade-PE
260
Advog : Pedro Gustavo de Araújo

Coelho(PE028952)
III
Lira
0007. Número : 0000677-26.2014.8.17.1510

Comarca : Trindade
Vara : Vara Única
Apelante : Maria das Graças da Silva
Silva(PE000573A)
III
Apelado : Município de Trindade/PE
Advog : Pedro Gustavo de Araújo
Coelho(PE028952)
III
Lira
0008. Número : 0000237-66.2014.8.17.0140

(0488137-6) Apelação /
Reexame Necessário
Vara : 2ª Vara
Autor : Claudiana Maria Paula da Silva
Advog : Eli Alves Bezerra(PE015605)
Réu : Município de Água Preta
Advog : RICHARD MICHAEL DE
MELO(PE028529)
III
Lira
0009. Número : 0195930-85.2012.8.17.0001

Comarca : Recife
Vara : 1ª Vara dos Executivos Fiscais
Estaduais
Procdor : Diego Franklin Pereira de Freitas
Apelado : IOLANDA FERREIRA SALES
GOMES
Albuquerque Filho
0010. Número : 0001479-93.2008.8.17.0100

Vara : Primeira Vara Cível da Comarca
de Abreu e Lima
Apelante : Município de Abreu e Lima
Advog : Rodrigo Alves
III
261
Apelado : HSBC - Bank Brasil S/A - Banco

Multiplo
Advog : Evaristo Aragão Ferreira dos
Santos(PR024498)
: Teresa Arruda Alvim
Wambier(PR022129A)
: Maria Lúcia L. C. de
Medeiros(PR015348)
III
Albuquerque Filho
0011. Número : 0035736-92.2004.8.17.0001

Comarca : Recife
Apelante : CONDOMINIO DO EDIFICIO
PRIVÊ MARIA GUIOMAR
Advog : Guilherme Veiga
Chaves(PE021403)
Apelado : Município do Recife
Procdor : Laís Araruna de Aquino
Procurador : Valdir Barbosa Junior
Lira
0012. Número : 0002334-82.2015.8.17.0470

Comarca : Carpina
Vara : Segunda Vara Cível da Comarca
de Carpina
Apelante : MUNICIPIO DE CARPINA
Advog : MARCELO AGNESE
LANNES(PE002014A)
Apelado : DANIELA DA COSTA ORIENTE
Advog : Ana Maria Cabral de
Arruda(PE000963B)
Albuquerque Filho
0013. Número : 0002679-10.2009.8.17.0001

Comarca : Recife
Apelante : DEPARTAMENTO DE
TRANSITO DO ESTADO DE
PERNAMBUCO
Procdor : Ana Cristina Cavalcante de
Albuquerque
Apelado : Floro Rodrigues de Morais
Advog : José Caubi Arraes Bandeira
Júnior(PE022818)
III
Lira
0014. Número : 0046546-80.2011.8.17.0810

262
Apelante : Município de Jaboatão dos

Guararapes
Advog : RENATA SOUZA
SAMPAIO(PE001038A)
III
Apelado : MARTA ALVES RODRIGUES
Advog : Maria das Graças Duarte de
Sousa(PE008601)
III
Albuquerque Filho
0015. Número : 0000376-48.2017.8.17.1260

Vara : Vara Única
Apelante : MARIA TEREZA COELHO DE
FREITAS
Advog : VANDERLEIA LOPES DA
SILVA(PE033559D)
III
Apelado : Município de Santa Maria da Boa
Vista
Advog : ADRIANO JÚNIOR
MEDRADO(PE027088)
III
Albuquerque Filho
0016. Número : 0000521-86.2016.8.17.0760

Vara : Vara Unica da Comarca de
Itamaracá
Apelante : ESTADO DE PERNAMBUCO
Procdor : Izac Oliveira Menezes Júnior
Apelado : ARLINDO ALVES HEITOR
JÚNIOR
Advog : Paulo Eduardo Guedes
Maranhão(PE028436)
: Fernanda Arantes
Rodrigues(PE030724)
Albuquerque Filho
0017. Número : 0001739-19.2010.8.17.1130

Comarca : Petrolina
Apelante : RITA MARIA DE OLIVEIRA
SOUZA
Silva(PE000573A)
III
Apelado : Instituto Nacional do Seguro
Social - INSS
Procdor : Márcio de Carvalho Ordonho
Procurador : Valdir Barbosa Junior
263

Lira
0018. Número : 0002827-38.2016.8.17.0110

Comarca : Afogados da Ingazeira
Afogados da Ingazeira
Apelante : Municipio de Afogados da
Ingazeira
Advog : Carlos Antônio dos Santos
Marques(PE014201)
III
Apelado : Daniel Barnabé da Silva
Advog : RENATA TATTIANE
RODRIGUES DE SIQUEIRA
VERAS(PE031281)
Procurador : Francisco Sales De Albuquerque
Albuquerque Filho
0019. Número : 0001687-92.2012.8.17.0470

Comarca : Carpina
de Carpina
Apelante : MUNICÍPIO DE CARPINA
Advog : Diêgo Alexandre
Nunes(PE035530)
Apelado : SEVERINO MARTINIANO DA
SILVA FILHO
Advog : RADILSON HUGO
CALAZANS(PE030479)
Albuquerque Filho
0020. Número : 0000935-49.2014.8.17.1150

Comarca : Pombos
Vara : Vara Única
Apelante : Município de Pombos - PE
Advog : Manuela Ângelo da
Silva(PE034671)
Apelado : Valdilene Maria do Carmo
Advog : JOSÉ DRÁZIO DE LIMA
MEDEIROS(PE032368)
Albuquerque Filho
0021. Número : 0000317-07.2014.8.17.1150

Comarca : Pombos
Vara : Vara Única
Silva(PE034671)
Apelado : José Edson Correira de Loiola
MEDEIROS(PE032368D)
264

Albuquerque Filho
0022. Número : 0000958-92.2014.8.17.1150

Comarca : Pombos
Vara : Vara Única
Silva(PE034671)
Apelado : Izanildo Pedro da Silva
MEDEIROS(PE032368D)
Albuquerque Filho
0023. Número : 0001016-95.2014.8.17.1150

Comarca : Pombos
Vara : Vara Única
Silva(PE034671)
Apelado : Maria Ribeiro de Santana (Idoso)
MEDEIROS(PE032368D)
Albuquerque Filho
0024. Número : 0013959-10.2014.8.17.1130

(0508410-8) Agravo na
Apelação
Comarca : Petrolina
Proc. Orig. : 0013959-10.2014.8.17.1130
(508410-8)
Apelante : Município de Petrolina e outro
Advog : Victor Samir Fonseca
Mendes(PE030574)
Apelado : ESMELINDA RIBEIRO DE
ALENCAR
Advog : Leonardo Santos
Aragão(PE023115)
Agravte : Município de Petrolina
Mendes(PE030574)
Agravdo : ESMELINDA RIBEIRO DE
ALENCAR
Aragão(PE023115)
Lira
0025. Número : 0013673-32.2014.8.17.1130

(0509824-6) Agravo na
Apelação
Comarca : Petrolina
Proc. Orig. : 0013673-32.2014.8.17.1130
(509824-6)
Apelante : MUNICÍPIO DE PETROLINA
Advog : Alexandre Jorge Torres
Silva(PE012633)
III
265
Apelante : INSTITUTO DE GESTÃO

PREVIDENCIÁRIA DO
MUNICÍPIO DE PETROLINA e
outro
Mendes(PE030574)
III
: Leonardo Santos
Aragão(PE023115)
III
Agravte : MUNICÍPIO DE PETROLINA
Silva(PE012633)
III
Agravdo : MARIA ANACLETE DA
CONCEIÇÃO.
Aragão(PE023115)
III
Lira
0026. Número : 0013673-32.2014.8.17.1130

(0509824-6) Agravo na
Apelação
Comarca : Petrolina
Proc. Orig. : 0013673-32.2014.8.17.1130
(509824-6)
Silva(PE012633)
III
PREVIDENCIÁRIA DO
MUNICÍPIO DE PETROLINA e
outro
Mendes(PE030574)
III
: Leonardo Santos
Aragão(PE023115)
III
Agravte : INSTITUTO DE GESTÃO
PREVIDENCIÁRIA DO
MUNICÍPIO DE PETROLINA
Mendes(PE030574)
III
Agravdo : MARIA ANACLETE DA
CONCEIÇÃO.
Aragão(PE023115)
III
Lira
266
0027. Número : 0013959-10.2014.8.17.1130

(0508410-8) Agravo na
Apelação
Comarca : Petrolina
Proc. Orig. : 0013959-10.2014.8.17.1130
(508410-8)
Apelante : Município de Petrolina e outro
Mendes(PE030574)
Apelado : ESMELINDA RIBEIRO DE
ALENCAR
Aragão(PE023115)
PREVIDENCIÁRIA DO
MUNICIPIO DE PETROLINA -
IGEPREV
Mendes(PE030574)
Agravdo : ESMELINDA RIBEIRO DE
ALENCAR
Aragão(PE023115)
Lira
0028. Número : 0011766-22.2014.8.17.1130

(0495045-4) Agravo nos
Embargos de Declaração na
Apelação
Comarca : Petrolina
Proc. Orig. : 0011766-22.2014.8.17.1130
(495045-4)
Embargante : INSTITUTO DE GESTÃO
PREVIDENCIÁRIA DO
Mendes(PE030574)
Embargado : ERISVALDO RODRIGUES DA
COSTA
Aragão(PE023115)
III
Agravte : MUNICIPIO DE PETROLINA
Mendes(PE030574)
III
Agravdo : ERISVALDO RODRIGUES DA
COSTA
Aragão(PE023115)
III
Lira
0029. Número : 0014482-22.2014.8.17.1130

(0509801-3) Agravo na
Apelação
Comarca : Petrolina
267
Proc. Orig. : 0014482-22.2014.8.17.1130

(509801-3)
Apelante : MUNICIPIO DE PETROLINA
Advog : Anderson Freire de
Souza(PE023195)
PREVIDENCIÁRIA DO
IGEPREV
Mendes(PE030574)
Apelado : FRANCIMARIA BATISTA
MIRANDA
Aragão(PE023115)
Mendes(PE030574)
III
Agravdo : FRANCIMARIA BATISTA
MIRANDA
Aragão(PE023115)
III
Lira
0030. Número : 0011766-22.2014.8.17.1130

(0495045-4) Agravo nos
Embargos de Declaração na
Apelação
Comarca : Petrolina
Proc. Orig. : 0011766-22.2014.8.17.1130
(495045-4)
Embargante : INSTITUTO DE GESTÃO
PREVIDENCIÁRIA DO
Mendes(PE030574)
Embargado : ERISVALDO RODRIGUES DA
COSTA
Aragão(PE023115)
III
PREVIDENCIÁRIA DO
Mendes(PE030574)
III
Agravdo : ERISVALDO RODRIGUES DA
COSTA
Aragão(PE023115)
III
Lira
0031. Número : 0014482-22.2014.8.17.1130

(0509801-3) Agravo na
Apelação
268
Comarca : Petrolina
Proc. Orig. : 0014482-22.2014.8.17.1130
(509801-3)
Apelante : MUNICIPIO DE PETROLINA
Souza(PE023195)
PREVIDENCIÁRIA DO
IGEPREV
Mendes(PE030574)
Apelado : FRANCIMARIA BATISTA
MIRANDA
Aragão(PE023115)
PREVIDENCIÁRIA DO
IGEPREV
Mendes(PE030574)
III
Agravdo : FRANCIMARIA BATISTA
MIRANDA
Aragão(PE023115)
III
Lira
0032. Número : 0020571-85.2013.8.17.0810

Apelante : PAULO ROBERTO DOS
SANTOS
Advog : MARIA RITA ALBUQUERQUE
MOURA(PE033005)
III
Apelado : Município de Jaboatão dos
Guararapes
Advog : MARIA VITORIA GAVAZZA DE
AQUINO(PE001155B)
Procurador : Francisco Sales De Albuquerque
Albuquerque Filho
0033. Número : 0006899-15.2016.8.17.1130

Comarca : Petrolina
Apelante : FUNAPE - Fundação de
Aposentadorias e Pensões dos
Servidores do Estado de
Pernambuco
: Estado de Pernambuco
Procdor : José Ivan Galvão da Costa
Apelado : CLESSIO NUNES TEIXEIRA
Advog : DEBORA ALINE VELOSO
MARTINS GOMES(PE037470)
III
269

Albuquerque Filho
0034. Número : 0004114-71.2013.8.17.0100

(0505131-0) Embargos de
de Abreu e Lima
Proc. Orig. : 0004114-71.2013.8.17.0100
(505131-0)
Procdor : Sabrina Pinheiro dos Praseres
Apelado : MARCOS ANTONIO SOARES
DE LIMA
Advog : Elson Calazans Teles
Gomes(PE031114)
Procdor : Luciana Roffé de Vasconcelos
Embargado : MARCOS ANTONIO SOARES
DE LIMA
Advog : Elson Calazans Teles
Gomes(PE031114)
III
Lira
0035. Número : 0101189-19.2013.8.17.0001

(0515910-4) Reexame
Necessário
Comarca : Recife
Autor : FUNDACAO DE
APOSENTADORIAS E
PENSOES DOS SERVIDORES
DO ESTADO DE
PERNAMBUCO - FUNAPE
Procdor : FERNANDA BRAGA
MARANHÃO
: Bianca Teixeira Avallone
Réu : Elenildo Laurentino da Silva
Advog : Cícero Ronaldo Mendes de
Andrade Júnior(PE031613)
III
Albuquerque Filho
0036. Número : 0002251-45.2016.8.17.0110

Proc. Orig. : 0002251-45.2016.8.17.0110
(495612-5)
Apelante : O Municipio de Afogados da
Ingazeira-PE IPSMAI
Marques(PE014201)
Apelado : LUCIVALDO DE
VASCONCELOS LEITE
VERAS(PE031281)
Embargante : O Municipio de Afogados da
Ingazeira-PE IPSMAI
270

Marques(PE014201)
: Rodolfo Macena de
Siqueira(PE041684)
III
Embargado : LUCIVALDO DE
VASCONCELOS LEITE
VERAS(PE031281)
III
Albuquerque Filho
0037. Número : 0002141-91.2013.8.17.0420

de Camaragibe
Proc. Orig. : 0002141-91.2013.8.17.0420
(499343-1)
Apelante : ESTADO DE PERNAMBUCO
Procdor : Francisco Luiz Viana Nogueira
Apelado : FRANCISCO HAMILTON DE
FREITAS e outro
Advog : Raimundo Aragão
Lima(PE009084)
: ANA PATRICIA FERREIRA DOS
SANTOS(PE037878)
III
Apelado : ESPÓLIO DE ZULEIDA DO
AMARAL CORRÊA DE ARAÚJO
Advog : Tiago Elias de Melo(PE030535)
Apelado : EDMILSON JUSTINO DE
FRANÇA
Advog : HUGO ROGÉRIO BARROS DA
SILVA(PE030321)
III
Apelado : MOISÉS INACIO DA SILVA
Advog : Alvibar Cardoso
Moraes(PE013186)
III
Apelado : ELIANE ALVES CAMELO SILVA
Embargante : ESTADO DE PERNAMBUCO
Procdor : THIAGO ARRAES DE
ALENCAR NORÕES -
PROCURADOR GERAL DO
ESTADO
Embargado : FRANCISCO HAMILTON DE
FREITAS
: DIAMANTINA GONÇALVES
FERREIRA DE FREITAS
Advog : Raimundo Aragão
Lima(PE009084)
: ANA PATRICIA FERREIRA DOS
SANTOS(PE037878)
III
Embargado : ESPÓLIO DE ZULEIDA DO
AMARAL CORRÊA DE ARAÚJO
Advog : Tiago Elias de Melo(PE030535)
271
Embargado : EDMILSON JUSTINO DE

FRANÇA
Advog : HUGO ROGÉRIO BARROS DA
SILVA(PE030321)
III
Embargado : MOISÉS INACIO DA SILVA
Advog : Alvibar Cardoso
Moraes(PE013186)
III
Embargado : ELIANE ALVES CAMELO SILVA
Lira
0038. Número : 0000614-07.2014.8.17.1120

(0516129-7) Reexame
Necessário
Comarca : Petrolândia
Vara : Vara Única
Autor : PREFEITURA MUNICIPAL DE
PETROLANDIA/PE
Advog : Marta Maria da Silva(PE025868)
Réu : EZEQUIEL CARLOS DE
OLIVEIRA
Advog : JONHNATAN CORDEIRO DE
ALMEIDA(PE035883)
Albuquerque Filho
0039. Número : 0011231-85.2014.8.17.0001

(0509543-6) Agravo na
Apelação / Reexame
Necessário
Comarca : Recife
Proc. Orig. : 0011231-85.2014.8.17.0001
(509543-6)
Autor : FUNDACAO DE
APOSENTADORIAS E
DO ESTADO DE
PERNAMBUCO
Procdor : ANA CLAUDIA SILVA GURGEL
e outro
Réu : GERALDO PEREIRA DA SILVA
Advog : Ariam Torres
Ferreira(PE017761)
Agravte : FUNDACAO DE
APOSENTADORIAS E
DO ESTADO DE
PERNAMBUCO
Procdor : Luciana Espíndola Azevedo
Agravdo : GERALDO PEREIRA DA SILVA
Advog : Ariam Torres
Ferreira(PE017761)
III
Lira
0040. Número : 0000256-63.2015.8.17.0940

Comarca : Maraial
272
Vara : Vara Única

Apelante : MUNICÍPIO DE MARAIAL / PE
Advog : DEISE MATIAS DE SOUSA
REIS(PE035621)
III
Apelado : M. P. S. L. A. P. J. A. (Criança/
Adolescente)
Reprte : Telma Maria Francisca
Procurador : Alda Virginia de Moura
Albuquerque Filho
0041. Número : 0011051-09.2016.8.17.1130

Comarca : Petrolina
Apelante : Município de Petrolina
Souza(PE023195)
III
Apelado : GLAUBERVÂNIA DOS SANTOS
SILVA
Advog : Pedro Eduardo Gomes
Patriota(PE000851B)
Albuquerque Filho
0042. Número : 0057353-64.2011.8.17.0001

Declaração na Apelação /
Reexame Neces
Comarca : Recife
Proc. Orig. : 0057353-64.2011.8.17.0001
(505702-9)
Procdor : Catarina de Sá Guimarães
Ribeiro
Réu : OZIEL DA SILVA JUNIOR
Def. Público : JOÃO PAULO GUEDES ACIOLY
Procdor : Rosana Cláudia Lowenstein de
Araújo Feitosa
Embargado : OZIEL DA SILVA JUNIOR
Def. Público : JOÃO PAULO GUEDES ACIOLY
Lira
0043. Número : 0010161-02.2015.8.17.0000

Declaração nos Embargos de
Declaração
Comarca : Recife
Proc. Orig. : 0010161-02.2015.8.17.0000
(396810-3)
Procdor : CRISTINA CÂMARA
WANDERLEY QUEIROZ -
PROCURADORA DO ESTADO
e outro
Embargado : AMILTON ALVES BEZERRA
Advog : IZES MENDONÇA(PE034599)
273
Procdor : CRISTINA CÂMARA

WANDERLEY QUEIROZ -
PROCURADORA DO ESTADO
Embargado : AMILTON ALVES BEZERRA
Advog : IZES MENDONÇA(PE034599)
III
Lira
0044. Número : 0070986-79.2010.8.17.0001

Comarca : Recife
Proc. Orig. : 0070986-79.2010.8.17.0001
(499913-3)
Apelante : Estado de Pernambuco e outro
Procdor : Tereza Cristina Vidal e outro
Apelado : Severino Ferreira da Silva Filho
Advog : JOSÉ VALENÇA GALVÃO
FILHO(PE030144)
: Everardes Batista da Silva
Filho(PE001106B)
: A FUNAPE - FUNDAÇÃO
DE APOSENTADORIAS E
PENSÕES DOS SERVIDORES
DO ESTADO DE
PERNAMBUCO
Procdor : DIOGO LINS BARBOSA
COELHO
Embargado : Severino Ferreira da Silva Filho
Advog : JOSÉ VALENÇA GALVÃO
FILHO(PE030144)
: Everardes Batista da Silva
Filho(PE001106B)
III
Albuquerque Filho
0045. Número : 0002000-27.2016.8.17.0110

Apelante : Município de Afogados da
Ingazeira-PE
Marques(PE014201)
Apelado : RAIMUNDO VIEIRA DA SILVA
VERAS(PE031281)
Albuquerque Filho
0046. Número : 0002325-02.2016.8.17.0110

Apelante : MUNICIPIO DE AFOGADOS DA
INGAZEIRA
Marques(PE014201)
274
Apelado : Paulo Roberto Dias Marques

VERAS(PE031281)
Albuquerque Filho
0047. Número : 0011980-13.2014.8.17.1130

(0509838-0) Agravo na
Apelação
Comarca : Petrolina
Proc. Orig. : 0011980-13.2014.8.17.1130
(509838-0)
PREVIDENCIÁRIA DO
Mendes(PE030574)
III
Apelado : MARIA DA LAPA DOS SANTOS
FREIRE
Aragão(PE023115)
III
Mendes(PE030574)
III
Agravdo : MARIA DA LAPA DOS SANTOS
FREIRE
Aragão(PE023115)
III
Lira
0048. Número : 0011980-13.2014.8.17.1130

(0509838-0) Agravo na
Apelação
Comarca : Petrolina
Proc. Orig. : 0011980-13.2014.8.17.1130
(509838-0)
PREVIDENCIÁRIA DO
Mendes(PE030574)
III
Apelado : MARIA DA LAPA DOS SANTOS
FREIRE
Aragão(PE023115)
III
PREVIDENCIÁRIA DO
Mendes(PE030574)
275

III
Agravdo : MARIA DA LAPA DOS SANTOS
FREIRE
Aragão(PE023115)
III
Lira
0049. Número : 0005502-30.2015.8.17.1590

Comarca : Vitória
Vara : Segunda Vara Cível Comarca
Vitória Santo Antão
Proc. Orig. : 0005502-30.2015.8.17.1590
(504761-4)
Apelante : MUNICIPIO DA VITORIA DE
SANTO ANTÃO
Advog : Judas Tadeu Lima Gomes
Júnior(PE016474)
III
Apelado : Gilberto Martins da Silva
Advog : Vanessa Maria dos
Santos(PE026505)
Embargante : MUNICIPIO DA VITORIA DE
SANTO ANTÃO
Advog : Judas Tadeu Lima Gomes
Júnior(PE016474)
III
Embargado : Gilberto Martins da Silva
Advog : Vanessa Maria dos
Santos(PE026505)
III
Lira
0050. Número : 0002737-40.2017.8.17.1130

Comarca : Petrolina
Souza(PE023195)
Apelado : MARIA LUCIENE DOS
SANTOS.
Advog : PAULA FRASSINETTI FEITOSA
VAIGUEIRO(PE022330D)
: Patrício Tadeu Feitosa
Valgueiro(PE042516)
Lira
0051. Número : 0000347-68.2015.8.17.1130

(0517465-2) Apelação /
Reexame Necessário
Comarca : Petrolina
Autor : Município de Petrolina
276
Advog : Fábio de Souza

Lima(PE001633A)
III
Autor : MINISTÉRIO PÚBLICO DE
PERNAMBUCO
Réu : EDNALDO EDMUNDO
RODRIGUES
: LILIAN MOREIRA DE
CARVALHO RODRIGUES
Advog : Fabricio de Aguiar
Marcula(PE023283)
Procurador : João Antonio De Araujo Freitas
Henriques
Lira
0052. Número : 0025655-67.2013.8.17.0810

Procdor : Luciana Roffe de Vasconcelos
Apelado : Lucas Tavares de Melo
Advog : Lucas Tavares de
Melo(PE028350)
Lira
0053. Número : 0001754-14.2009.8.17.0001

Comarca : Recife
Proc. Orig. : 0001754-14.2009.8.17.0001
(503235-5)
Procdor : Eduardo Prazeres Carneiro de
França
Apelado : José Almir Antonio da Silva
Advog : Ricardo Silva
Sipaúba(PE023345)
III
Procdor : Raffaela Meirelles Souza
Embargado : José Almir Antonio da Silva
Advog : Ricardo Silva
Sipaúba(PE023345)
III
Albuquerque Filho
0054. Número : 0007218-72.2016.8.17.0001

(0517745-5) Reexame
Necessário
Comarca : Recife
Procdor : Gilson Silvestre da Silva
Réu : REGINALDO JOSÉ DA SILVA
Def. Público : Lúcia Helena de Freitas Barbosa
Lira
277
0055. Número : 0003024-90.2016.8.17.0110

Apelante : Municipio de Afogados da
Ingazeira
Marques(PE014201)
Apelado : FRANCISCO DE ALMEIDA
LIMA
VERAS(PE031281)
Lira
0056. Número : 0044658-78.2011.8.17.0001

Reexame Neces
Comarca : Recife
Vara : 1ª Vara dos Executivos Fiscais
Estaduais
Proc. Orig. : 0044658-78.2011.8.17.0001
(491135-7)
Procdor : Fabiana Palatinic Lapenda
Réu : Daiya Cosméticos Internacional
Ltda
Advog : TATIANA YOSHIDA
CASTRO(SP195905)
Procdor : Walter Maron De Carqueira Y
Costa
Embargado : Daiya Cosméticos Internacional
Ltda
Advog : TATIANA YOSHIDA
CASTRO(SP195905)
III
Lira
0057. Número : 0034306-61.2011.8.17.0001

(0517982-8) Reexame
Necessário
Comarca : Recife
Procdor : Antônio César Caúla Reis
Réu : Ministério Público do Estado de
Pernambuco
Lira
0058. Número : 0047831-18.2008.8.17.0001

Comarca : Recife
Apelante : DAMIÃO JOSE RAMOS
: DANIEL DARIO DA SILVA
278
: EDMARCOS FERREIRA DE
LIMA
: EDUARDO FELINTO
SANTIAGO
: ELIEL FERREIRA DA SILVA
: EDGAR JUVINO DE PAULA
: EDSON ANDRADE
DAMASCENA JUNIOR
: EZEQUIEL SILVA DE SANTANA
: EDSON PEREIRA DOS
SANTOS
: ELI ELIAS DOS ANJOS
Advog : Elizabeth de Carvalho
Simplício(PE017009)
Procdor : Luis Antônio Gouveia Ferreira
Apelado : Estado de Pernambuco
Procdor : Izac Oliveira Menezes Júnior
Apelado : DAMIÃO JOSE RAMOS
: DANIEL DARIO DA SILVA
: EDMARCOS FERREIRA DE
LIMA
: EDUARDO FELINTO
SANTIAGO
: ELIEL FERREIRA DA SILVA
: EDGAR JUVINO DE PAULA
: EDSON ANDRADE
DAMASCENA JUNIOR
: EZEQUIEL SILVA DE SANTANA
: EDSON PEREIRA DOS
SANTOS
: ELI ELIAS DOS ANJOS
Advog : Elizabeth de
Carvalho(PE017009D)
Lira
0059. Número : 0065861-33.2010.8.17.0001

(0518155-5) Apelação /
Reexame Necessário
Comarca : Recife
Vara : 2ª Vara de Acidentes do Tabalho
da Capital
Autor : INSS - INSTITUTO NACIONAL
DE SEGURO SOCIAL
Procdor : Ana Flávia Dantas Cardoso
Gomes
Réu : CARLOS ALBERTO GOMES DE
SOUZA
Advog : Josete Moreira
Gomes(PE004881)
Procurador : Roberto Burlamaque Catunda
Sobrinho
Lira
0060. Número : 0005385-27.2016.8.17.1130

Comarca : Petrolina
Advog : Ana Paula Lima da Costa
Santos(PE029851)
III
Apelado : JOVENTINA DOS SANTOS
CLEMENTE
Def. Público : Silma Dias R. de Lavigne
: José Febronio Nunes de Souza
279
Procurador : Judith Pinheiro Silveira Borba

Lira
0061. Número : 0054192-22.2006.8.17.0001

Comarca : Recife
Vara : Vara dos Executivos Fiscais
Municipais
Apelante : Município do Recife
Procdor : Herman Milanez Dantas Neto
Apelado : Espólio de Gustavo Dias Lins
Advog : DILMA SOLANGE GOMES
ESPINDOLA(PE027287)
Albuquerque Filho
0062. Número : 0004224-82.2014.8.17.0990

Comarca : Olinda
Vara : 1ªVara da Fazenda Pública de
Olinda
Apelante : FUNDAÇÃO DE
APOSENTADORIAS E
PENSÕES DOS SERVIDORES
DO ESTADO DE
PERNAMBUCO - FUNAPE
: Estado de Pernambuco
Procdor : DAYANA NAVARRO NOBREGA
Apelado : ROSEMÁRIO FERREIRA DA
SILVA
Advog : Antônio Fernando Rocha
Cardoso(PE000834B)
Lira
0063. Número : 0003694-41.2017.8.17.1130

Comarca : Petrolina
Procdor : Marcos Elesbão
Apelado : GENILSON VIEIRA DA
CONCEIÇÃO
Lira
0064. Número : 0031844-97.2012.8.17.0001

Reexame Neces
Comarca : Recife
Vara : 1ª Vara de Acidentes do
Trabalho da Capital
Proc. Orig. : 0031844-97.2012.8.17.0001
(499287-8)
Autor : Instituto Nacional do Seguro
Social - INSS
Gomes
Réu : DANIELLE CRISTIANE DA
SILVA
Advog : Rômulo Pedrosa Saraiva
Filho(PE025423)
280

III
Embargante : DANIELLE CRISTIANE DA
SILVA
Advog : Rômulo Pedrosa Saraiva
Filho(PE025423)
III
Embargado : Instituto Nacional do Seguro
Social - INSS
Gomes
Lira
0065. Número : 0002842-07.2016.8.17.0110

Apelante : EXPEDITO GABRIEL DA SILVA
VERAS(PE031281)
Apelado : Municipio de Afogados da
Ingazeira
Advog : Rodolfo Macena de
Siqueira(PE041684)
III
Lira
0066. Número : 0018177-39.2015.8.17.0001

Comarca : Recife
Apelante : RAFAEL CARDOSO DA SILVA
Advog : DENIS RICARDO RODRIGUES
DE SOUZA(PE031629)
Apelado : MUNICIPIO DE RECIFE
Procdor : CAMILA AMBLARD
Apelado : IPAD - INSTITUTO DE
PLANEJAMENTO E APOIO AO
DESENVOLVIMENTO
TECNOLÓGICO E CIENTÍFICO
Advog : Claudia Carolina Valença de
Albuquerque(PE027275)
III
Procurador : Izabel Cristina de Novaes e
Souza Santos
Lira
0067. Número : 0004383-37.2007.8.17.1130

Comarca : Petrolina
Advog : Gabriel Moreira
Filho(PE014139)
III
281
Apelado : JOSÉ NEVES DE FREITAS

Lira
0068. Número : 0000269-65.2016.8.17.0960

(0520738-5) Reexame
Necessário
Comarca : Moreilândia
Vara : Vara Única
Autor : Município de Moreilândia
Advog : Sóstenes de Souza
Serafim(PE001489A)
Réu : Maria Gorette Taveira
Advog : KILDARE MELO
PORDEUS(PE001109A)
Lira
0069. Número : 0002048-83.2016.8.17.0110

Apelante : O Municipio de Afogados da
Ingazeira-PE
Marques(PE014201)
Apelado : Ana Teresa Campos Lucas
VERAS(PE031281)
Lira
Maria Fernanda Gonçalves Teixeira

DECISÕES TERMINATIVAS – 1ª CDP
Diretoria Cível
ÍNDICE DE
PUBLICAÇÃO

ALLAN KARDEC OLIVEIRA DE LIMA(PE029693) 002 0001053-89.2013.8.17.0170(0515122-4)
Antônio Raimundo Martins(PE007893) 004 0001406-72.2007.8.17.1130(0520720-3)
DEBORA ALINE VELOSO MARTINS 008 0004222-36.2018.8.17.0000(0513564-4)
GOMES(PE037470)
Eduardo José Azevedo Callou(PE023108) 006 0009679-06.2008.8.17.1130(0521161-8)
Elaine Patricia Fonseca dos Anjos(PE030070) 002 0001053-89.2013.8.17.0170(0515122-4)
Flávio Eduardo Barros Galvão(PE023561) 001 0005384-42.2010.8.17.0810(0504049-3)
Leonardo Santos Aragão(PE023115) 003 0010678-46.2014.8.17.1130(0520479-1)
282

Mariana Maria Campelo Araújo(PE012858) 001 0005384-42.2010.8.17.0810(0504049-3)
Michael Amaral Alencar Rocha(BA018184) 003 0010678-46.2014.8.17.1130(0520479-1)
RODRIGO NASCIMENTO LINS(PE036436) 002 0001053-89.2013.8.17.0170(0515122-4)
Soraia de Fátima Veloso M. Berti(PE031007) 008 0004222-36.2018.8.17.0000(0513564-4)
Victor Samir Fonseca Mendes(PE030574) 003 0010678-46.2014.8.17.1130(0520479-1)
001. 0005384-42.2010.8.17.0810 Apelação

(0504049-3)
Autos Complementares : 00076599520098170810 Execução Contra a Fazenda Pública Execução Contra
a Fazenda Pública
Autos Complementares : 00116537820028170810 Ordinária Ordinária
Apelante : Município de Jaboatão dos Guararapes
Advog : Flávio Eduardo Barros Galvão(PE023561)
Apelado : BERNADETE DUARTE DE LIRA
Apelado : ALVANIRA SILVA DOS SANTOS
Apelado : DAURIAM CAVALCANTI RODRIGUES DA SILVA
Apelado : MARIA GORETE GOMES
Apelado : MARIA JOSE BARBOSA
Apelado : MARIA JOSE MONTEIRO DA SILVA
Apelado : MIRACI DA SILVA SIMÕES
Apelado : ZENAIDE DE FREITAS SIQUEIRA
Advog : Mariana Maria Campelo Araújo(PE012858)
1ª CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO

Apelação/reexame necessário:
0504049-3 - 2º vara da fazenda pública
Apelante:
MUNICÍPIO DE JABOATÃO DOS GUARARAPES
Apelada:
BERNADETE DUARTE DE LIRA E OUTROS
Relator:
Des. Waldemir Tavares de Albuquerque Filho
Trata-se de Recurso de Apelação contra sentença prolatada pelo MM. Juiz da 2ª Vara da fazenda pública da Comarca de Jaboatão dos
Guararapes nos autos dos embargos à execução nº 0005384-42.2010.8.17.0810 impetrado por Município de Jaboatão Dos Guararapes que
julgou improcedente os embargos (fls.140/144) e condenou a parte apelante ao pagamento das custas e honorários advocatícios, estes em 10%
(dez por cento) sobre o valor da causa.
Inconformado com o teor da sentença, a municipalidade maneja o presente recurso de apelação (fls.150/156), alegando excesso de execução
derivado de supostos equívocos na aplicação dos juros e da correção monetária sobre o crédito exequendo, requerendo, que sejam aplicados
os Enunciados nº 11 e 20 do TJPE, para que sejam aplicados os índices da correção monetária pela ENCOGE, até a vigência da Lei Federal
nº 11.960/2009 (junho de 2009), momento no qual deve incidir a TR, que compõe o índice oficial da caderneta de poupança. Após 25/03/2015,
a correção monetária é calculada pelo IPCA-E. Quantos ao juros, alegou que devem incidir no percentual de 0,5% a.m. até a vigência da Lei
Federal nº 11.960/2009, momento a partir do qual devem incidir os índices da caderneta de poupança.
Contrarrazões apresentados pelas apeladas pugnando pelo não provimento do apelo (fls. 16/161).
283
O Ministério Público Estadual deixou de opinar, fls. 170/171.
É o que importa relatar. DECIDO.
Presentes os pressupostos de admissibilidade (em especial, a juntada de demonstrativo discriminado e atualizado dos cálculos, o qual reputa
correto a balizar o pedido de excesso de execução - §4º do art. 525 do CPC/15), passo à análise do mérito.
A controvérsia posta nos autos diz respeito à aferição dos parâmetros a serem aplicados, a título de correção monetária e juros de mora, nos
casos de condenação imposta contra a Fazenda Pública ao pagamento de verbas remuneratórias devidas a servidores e empregados públicos.
De acordo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, o estabelecimento da incidência de juros e correção monetária sobre eventual débito
reconhecido em sentença sujeita-se à dupla disciplina:
1) se a sentença tiver se pronunciado expressamente sobre essas verbas, o acórdão recorrido não pode modificá-las, sob pena de violação à
coisa julgada;
2) por outro lado, se a sentença for omissa quanto à matéria, é lícito ao Tribunal, ex officio, disciplinar a incidência dessas verbas, sem haver
falar em violação ao princípio da adstrição.
Colaciono os seguintes julgados com o mesmo entendimento:
ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. SÃO PAULO. REENQUADRAMENTO. INOCORRÊNCIA DE DECADÊNCIA. AUSÊNCIA
DE OMISSÃO NO ACÓRDÃO RECORRIDO. DECISÃO DEVIDAMENTE FUNDAMENTADA. JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA.
MANIFESTAÇÃO DE OFÍCIO PELO TRIBUNAL. POSSIBILIDADE NO CASO EM CONCRETO. [...] 3. O estabelecimento da incidência de
juros e correção monetária sobre eventual débito reconhecido em sentença sujeita-se à dupla disciplina: (i) se a sentença tiver se pronunciado
expressamente sobre essas verbas, o acórdão recorrido não pode modificá-las sem pedido da parte interessada, sob pena de praticar reformatio
in pejus; (ii) por outro lado, se a sentença for omissa quanto à matéria, é lícito ao Tribunal, mesmo de ofício, disciplinar a incidência dessas
verbas, sem que se possa argumentar de extra ou ultrapetição. Precedentes. 4. Agravo regimental não provido (AgRg no AREsp 144.202/SP,
Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/05/2012, DJe 23/05/2012)
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS À EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. PERCENTUAL DE JUROS DEFINIDO NO TÍTULO
EXEQUENDO. IMPOSSIBILIDADE DE MODIFICAÇÃO. RESPEITO À COISA JULGADA MATERIAL. SENTENÇA OMISSA QUANTO À
CORREÇÃO MONETÁRIA. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. POSSIBILIDADE DE FIXAÇÃO NA FASE EXECUTIVA. HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS. 1. De acordo com o Superior Tribunal de Justiça, o estabelecimento da incidência de juros e correção monetária sobre eventual
débito reconhecido em sentença sujeita-se à dupla disciplina: a) se a sentença tiver se pronunciado expressamente sobre essas verbas, o acórdão
recorrido não pode modificá-las, sob pena de violação à coisa julgada; b) por outro lado, se a sentença for omissa quanto à matéria, é lícito
ao Tribunal, ex officio, disciplinar a incidência dessas verbas, sem haver falar em violação ao princípio da adstrição. 2. Na hipótese dos autos,
a sentença fixou o percentual de juros de mora em 0,5% (meio por cento) ao mês, porém foi omissa quanto ao índice de cálculo da correção
monetária incidente sobre a condenação. 3. Sob pena de violação à coisa julgada, não se pode, em sede de embargos à execução, adotar índice
de juros distinto daquele eleito durante a fase cognitiva. 4. Contudo, omisso o título no tocante à correção monetária, deve esta ser apurada em
conformidade com o Enunciado Administrativo no 20 da Seção de Direito Público do TJPE. 5. Reduzir o quantum dos honorários, já fixados em
valor inexpressivo (quinhentos reais), implicaria em verdadeiro aviltamento do exercício da advocacia, não tolerado por esta Corte de Justiça. 6.
Recurso de apelação parcialmente provido, em ordem a determinar a aplicação do enunciado administrativo nº 20 da Seção de Direito Público
deste Tribunal no cálculo da correção monetária incidente sobre o crédito exequendo. (TJ-PE - APL: 5138125 PE, Relator: Jorge Américo Pereira
de Lira, Data de Julgamento: 13/11/2018, 1ª Câmara de Direito Público, Data de Publicação: 30/11/2018)
Esse entendimento jurisprudencial foi consolidado na Súmula nº 171 esta E. Corte de Justiça, que dispõe:
Súmula nº 171 do TJPE: A matéria relativa aos juros de mora e à correção monetária é de ordem pública, pelo que a alteração do termo inicial,
da periodicidade e dos índices, realizada de ofício pelo Tribunal, não configura reformatio in pejus.
Observa-se que é omisso o título quanto à forma de cálculo dos juros de mora e da correção monetária, os quais devem ser apurados de acordo
com os Enunciados Administrativos nºs 11 e 20 da Seção de Direito Público deste E. Tribunal, republicados no DJe nº 083/2018, de 07/05/2018,
que dispõem:
ENUNCIADO ADMINISTRATIVO Nº 11 : "Na condenação da Fazenda Pública ao pagamento de verbas remuneratórias devidas a servidores
e empregados públicos, incidem juros moratórios, a partir da citação, no (i) percentual de 1% ao mês, nos termos do art. 3º, do Decreto nº
2.322/87, no período anterior a julho de 2001; (ii) no percentual de 0,5% ao mês, a partir de agosto de 2001 a junho de 2009, nos termos da MP
nº 2.180-35/2001, que acresceu o art. 1º -F à Lei nº 9.494/1997; e (iii) no percentual estabelecido para caderneta de poupança, a partir de julho
de 2009 (art. 1º -F da Lei nº 9.494/97, com a redação determinada pela Lei nº 11.960/2009.)." (Revisão aprovada por unanimidade)
ENUNCIADO ADMINISTRATIVO Nº 20 : "A correção monetária, nas condenações impostas à Fazenda Pública ao pagamento de verbas
remuneratórias devidas a servidores e empregados públicos, deve ser calculada de acordo com os índices previstos no Manual de Cálculos da
Justiça Federal (Tabela das Ações Condenatórias em Geral), com destaque para a incidência do IPCA-E a partir de janeiro de 2001." (Revisão
aprovada por unanimidade)
284
Deve ser estabelecido o termo inicial de incidência dos juros de mora, os quais são devidos a partir da citação da Municipalidade, nos termos
da Súmula nº 157 deste E. Tribunal:
Súmula nº 157 do TJPE: Os juros de mora, nas condenações impostas à Fazenda Pública ao pagamento de verbas remuneratórias devidas a
servidores e empregados públicos, são devidos a partir da citação.
Ante o exposto, DOU PROVIMENTO ao recurso de apelação, o que faço monocraticamente, de acordo com o art. 932, IV, a, do novo CPC. Por
força da Súmula nº 171 do TJPE, reconheço de ofício a aplicabilidade dos Enunciados nºs 11 e 20 da Seção de Direito Público e da Súmula
nº 157 deste Tribunal no cálculo dos juros de mora e da correção monetária incidente sobre o crédito exequendo, para reformar a sentença
vergastada para fins de adequar-se os cálculos aos parâmetros estabelecidos pelo STJ no AREsp 144.202/SP e nos Enunciados Administrativos
no 11 e 20/desta Corte.
No que respeita aos honorários advocatícios, estes deverão ser apurados em liquidação, conforme preconiza o art. 85, §§ 3º e 5º, CPC/2015,
in verbis:
Art. 85. A sentença condenará o vencido a pagar honorários ao advogado do vencedor.
[...]
§ 3o Nas causas em que a Fazenda Pública for parte, a fixação dos honorários observará os critérios estabelecidos nos incisos I a IV do § 2o
e os seguintes percentuais:
I - mínimo de dez e máximo de vinte por cento sobre o valor da condenação ou do proveito econômico obtido até 200 (duzentos) salários-mínimos;
[...]
No presente caso, a base de cálculo da verba honorária deve ser o proveito econômico, ou seja, a diferença apurada em liquidação - entre o
valor homologado pelo juiz a quo e o valor a ser apurado em conformidade com os Enunciados Administrativos no 11 e 20/desta Corte.
Desse modo, inverto os honorários advocatícios de sucumbência fixados nos embargos à execução, sendo em 10% sobre o aproveitamento
econômico.
Em razão da concessão do benefício da gratuidade judiciária, ficam as apeladas isentas do pagamento das custas judiciais e honorários do
advogado, até a alteração de sua situação econômica ou prescrição da aludida parcela, nos termos do art. 12, da Lei 1.060/50.
Com o trânsito em julgado, remeta-se ao Juízo a quo para as providências cabíveis.
Publique-se. Intimem-se.
Recife, de de 2019.
Waldemir Tavares de Albuquerque Filho

1
W7
002. 0001053-89.2013.8.17.0170 Reexame Necessário

(0515122-4)
Comarca : Aliança
Vara : Vara Única
Autor : Everaldo João da Silva
Autor : Fernando José da Silva Filho
Advog : Elaine Patricia Fonseca dos Anjos(PE030070)
285
Advog : ALLAN KARDEC OLIVEIRA DE LIMA(PE029693)

Advog : RODRIGO NASCIMENTO LINS(PE036436)
Réu : FUNAPE - FUNDAÇÃO DE APOSENTADORIAS E PENSÕES DOS
SERVIDORES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Procdor : DJALMA ALEXANDRE GALINDO - PROCURADOR

Reexame Necessário nº: 0515122-4 Vara Única da Comarca de Aliança-PE
Processo de Origem: 0001053-89.2013.8.17.0170
Autores: Everaldo João da Silva e Outro
Réu:
FUNAPE
Relator:
Desembargador Waldemir Tavares de Albuquerque Filho
Trata-se de Reexame Necessário da sentença de fls. 101/102v que, nos autos da Ação Ordinária com pedido de liminar, confirmou a liminar
deferida e julgou procedente o pedido, condenando a FUNAPE ao pagamento da Gratificação de Risco de Policiamento Ostensivo aos autores,
a partir de 09/10/2008 e até o momento em que os mesmos iniciaram a percepção da gratificação.
Não houve interposição de recurso voluntário por nenhuma das partes litigantes, conforme certidão de fls. 106, de sorte que os autos sob exame
subiram a este Tribunal ad quem por força do duplo grau obrigatório de jurisdição.
Autos conclusos após a distribuição, foi determinada abertura de vista dos autos à Doutra Procuradoria de Justiça Cível que às fls. 120/121,
absteve-se de emitir parecer de mérito.
Determinada por despacho, foi realizada a retificação do termo de autuação (fls. 124/126, e os autos retornaram conclusos.
É o relatório em síntese. Decido.
Processo regido pelo NCPC/2015.
Os autores ajuizaram Ação Ordinária contra a FUNAPE alegando que tiveram excluído de seus proventos o valor da Gratificação Risco de
Policiamento Ostensivo, instituída pela LCE 59/2004, a qual, por ser uma gratificação de caráter geral, deveria ser extensível a todos os inativos
e pensionistas.
No mérito, requereram a inclusão definitiva da referida gratificação em seus proventos, bem como o pagamento dos valores retroativos pelo
período não pago.
De fato, a Gratificação de Risco de Policiamento Ostensivo, criada pela Lei Estadual nº 59/04, é uma vantagem com caráter de generalidade,
extensível a todos os policiais militares que desenvolvam as atividades previstas no art. 2º da referida lei, "e que, cumulativamente, estejam
lotados nas Unidades Operacionais da Corporação (Batalhões e Companhias Independentes) e nos órgãos de Direção Executiva (Comandos de
Policiamento), mediante ato de designação específico, cumprindo escala permanente de policiamento ostensivo".
As atividades previstas no art. 2º da lei em comento abrangem "as ações de segurança pública preventivas e repressivas, com vista à preservação
da ordem pública interna, compreendendo o policiamento de radiopatrulha, o policiamento de guarda dos estabelecimentos prisionais, das sedes
dos Poderes Estaduais e dos estabelecimentos públicos, o policiamento de trânsito urbano e rodoviário, o policiamento de choque e demais
modalidades previstas no artigo 24 da Lei 11.328/96", compreendendo, a meu ver, todos os tipos de atividade policial, configurando o seu caráter
de generalidade.
Ora, o teor dos dispositivos legais retro mencionados aponta no sentido de que a gratificação em comento, por contemplar os militares que atuam
na própria atividade-fim da Corporação, tem, em essência, caráter geral, a ensejar sua extensão aos inativos e pensionistas. Por isso, impõe-se
a extensão aos inativos e pensionistas, da Gratificação de Risco Ostensivo conferida aos policiais militares da ativa pela LC 59/04.
O tribunal já analisou diversos casos semelhantes ao ora tratado, tendo firmado entendimento no sentido de que a gratificação de policiamento
ostensivo é extensível aos policiais militares aposentados e aos pensionistas.
286
Vejamos os citados:
EMENTA: PROCESSO CIVIL. RECURSO DE AGRAVO. DECISÃO TERMINATIVA. AGRAVO DE INSTRUMENTO. GRATIFICAÇÃO DE
RISCO DE POLICIAMENTO OSTENSIVO. PRESCRIÇÃO. REJEIÇÃO. PRESTAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. EXTENSÃO BENEFÍCIO.
PENSIONISTA. INEXISTÊNCIA DE FATO NOVO. ENTENDIMENTO CONSOLIDADO NO TRIBUNAL. RECURSO IMPROVIDO À
UNANIMIDADE.1- Cuida-se de Recurso de Agravo, previsto no §1º do art. 557 do CPC, interposto à iniciativa da FUNAPE - Fundação de
Aposentadorias e Pensões do Estado de Pernambuco, contra decisão terminativa que negou provimento ao Agravo de Instrumento nº279105-1,
para manter na íntegra a decisão vergastada, com vistas à manutenção da liminar que deferiu a implantação de imediato da gratificação de
risco de policiamento ostensivo em seus proventos. 2- Por esse agravo legal, deduz, inicialmente, o recorrente, que incorreu em desacerto a
Relatoria originária, posto que ao contrário do que esta relatoria afirmou, a inclusão no benefício de pensão por morte da Gratificação de Risco
de Policiamento Ostensivo, tem-se a ausência de direito da parte autora, ora recorrida, posto que se trata de verba de natureza condicional,
variável precária e provisória, concedida ao pessoal do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar, nos termos de sua Lei instituidora, vale dizer,
Lei Complementar nº59/04.3- Por fim, requer seja efetuado o juízo de retratação e, caso assim não entenda, requer seja apresentado o processo
em mesa, para que o órgão competente reforme a decisão para que o agravo de instrumento seja julgado totalmente improcedente. 4- Não
existe qualquer fato novo capaz de suplantar a decisão trancatória tomada por esta Relatoria. 5- A discussão de fundo já se encontra pacificada
no plano local, consoante demonstram os precedentes: Recurso de Agravo 154407-2/01, Relator Des. João Bosco Gouveia de Melo, 7CC,
Julgado em 21.10.2008; Embargos de Declaração 154614-7/02, Relator Des. Ricardo de Oliveira Paes Barreto, 8CC, Julgado em 02/10/2008.6-
De fato, a Gratificação de Risco de Policiamento Ostensivo, criada pela Lei Estadual nº 59/04, é uma vantagem com caráter de generalidade,
extensível a todos os policiais militares que desenvolvam as atividades previstas no art. 2º da referida lei, "e que, cumulativamente, estejam
lotados nas Unidades Operacionais da Corporação (Batalhões e Companhias Independentes) e nos órgãos de Direção Executiva (Comandos de
Policiamento), mediante ato de designação específico, cumprindo escala permanente de policiamento ostensivo".7- Por sua vez, observo que as
atividades previstas no art. 2º da lei em comento abrangem "as ações de segurança pública preventivas e repressivas, com vista à preservação
da ordem pública interna, compreendendo o policiamento de radiopatrulha, o policiamento de guarda dos estabelecimentos prisionais, das sedes
dos Poderes Estaduais e dos estabelecimentos públicos, o policiamento de trânsito urbano e rodoviário, o policiamento de choque e demais
modalidades previstas no artigo 24 da Lei 11.328/96", compreendendo, a meu ver, todos os tipos de atividade policial, configurando o seu caráter
de generalidade.8- Ora, o teor dos dispositivos legais retro mencionados aponta no sentido de que a gratificação em comento, por contemplar os
militares que atuam na própria atividade-fim da Corporação, tem, em essência, caráter geral, a ensejar sua extensão aos inativos e pensionistas.
Por isso, impõe-se a extensão aos inativos e pensionistas, da Gratificação de Risco Ostensivo conferida aos policiais militares da ativa pela LC
59/04.9- Com essas considerações, não resiste qualquer fato novo capaz de suplantar a decisão tomada por esta Relatoria. 10- À unanimidade de
votos, foi negado provimento ao Recurso de Agravo. RECURSO DE AGRAVO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO nº0013193-20.2012.8.17.0000
(0279105-1) RELATOR: DES. ANTENOR CARDOSO SOARES JUNIOR.RELATOR SUBSTITUTO: JUIZ JOSÉ MARCELON LUIZ E SILVA
EMENTA: PREVIDENCIÁRIO. RECURSO DE AGRAVO. GRATIFICAÇÃO DE RISCO DE POLICAMENTO OSTENSIVO. CARÁTER GERAL.
EXTENSÃO A INATIVOS E PENSIONISTAS. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. PRECEDENTES UNÂNIMES DOS TRIBUNAIS. RECURSO
IMPROVIDO À UNANIMIDADE.1- Constata-se a interposição de Recurso de Agravo contra decisão terminativa monocrática que deu provimento
parcial à Apelação Cível.2- A Gratificação de Risco de Policiamento Ostensivo, criada pela Lei Complementar Estadual nº 59/2004, por se
tratar de gratificação de caráter geral, há de ser paga também aos pensionistas e inativos.3- Com a inexistência de fato novo relevante, a
simples rediscussão da matéria foge a alçada do recurso intentado, a jurisprudência é uníssona não albergando a recorribilidade das decisões já
apreciadas fora do recurso específico para tal. Manifestam-se neste sentido tanto o Tribunal local como os Tribunais Superiores.4- Recurso de
agravo conhecido e improvido à unanimidade (RA 11174140-8/01, 7CC, Rel. Des. João Bosco, julgado em 24/03/2009).
CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. GRATIFICAÇÃO DE POLICIAMENTO DE RISCO OSTENSIVO. CARÁTER GERAL. EXETENSÍVEL A

PENSIONISTAS E INATIVOS. ACLARATÓRIOS IMPROVIDOS À UNANIMIDADE. 1.A Gratificação de Risco de Policiamento Ostensivo, instituída
pela LC Estadual nº 59/04, por se tratar de gratificação de caráter geral, consubstanciando vantagem inerente a todo efetivo da Polícia Militar em
decorrência da atividade fim da corporação, conforme disposto nos §§ 7º e 8º do art. 40 da CF/88, há de ser paga também aos militares reformados
ou transferidos para reserva remunerada, bem como aos pensionistas. 2.Não restaram, vulnerados os arts. 40, §§ 7° e 8°, 37, X, e 97, todos da
CF. 3.Aclaratórios improvidos. 4.Decisão unânime. (ED 130498-1/02; 8ª Câmara Cível; Rel. Des. Ricardo de Oliveira Paes Barreto; DJ 18/3/2010).
Em mesmo sentido, temos julgado do STJ:

AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. GRATIFICAÇÃO PROVISÓRIA. CARÁTER GERAL. EXTENSÃO INATIVOS.
POSSIBILIDADE. SOBRESTAMENTO. ATO DISCRICIONÁRIO. RECURSO ESPECIAL JULGADO. NÃO-CABIMENTO. 1. A Gratificação
Provisória, prevista no art. 13 da Medida Provisória n.º 1.587/97, convertida na Lei n.º 9.651/98, tem caráter geral e linear, pois o seu recebimento
não está condicionado ao cumprimento de qualquer exigência por parte dos servidores ativos. Dessa forma, é extensível aos inativos e
pensionistas o direito à gratificação provisória, por força do disposto no art. 40, § 4.º, da Carta Magna. 2. O sobrestamento, previsto no art.
543, § 2º e § 3º, do CPC, é ato discricionário do julgador, e tem lugar nos casos em que o recurso extraordinário interposto é predominante e
prejudicial ao julgamento do apelo especial. 3. Inviável formular pedido de sobrestamento do recurso especial, em face de sua prejudicialidade,
após o julgamento realizado com fulcro no art. 557 do CPC. 4. Agravo regimental improvido (AgRg no Ag 940168/RJ, T5, Rel. Min. Jorge Mussi,
DJ 04/12/2008).
A matéria ora discutida já se encontra pacificada no plano local, de forma que o reconhecimento do caráter geral da gratificação de policiamento
ostensivo é suficiente, por si só, para implicar no deferimento do pedido em favor dos autores, independentemente de qualquer discussão a
respeito da constitucionalidade, ou não, do dispositivo encartado no art. 14 da LCE n° 59/04, não sendo o caso de ofensa ao princípio da reserva
de plenário. Nesse sentido, inclusive, já se manifestou o Supremo Tribunal Federal a exemplo do ARE 686995, da relatoria do Min. Luiz Fux,
julgado em 15/06/2012.
Nesse sentido, colaciono, a seguir, jurisprudência do STF e deste Egrégio Tribunal:
AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. GRATIFICAÇÃO DE

RISCO DE POLICIAMENTO OSTENSIVO. CARÁTER GERAL. EXTENSÃO AOS SERVIDORES INATIVOS E PENSIONISTAS. ANÁLISE DA
NATUREZA JURÍDICA DA VERBA. IMPOSSIBILIDADE. LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL LOCAL. SÚMULA 280 DO STF. AUMENTO
287
DE REMUNERAÇÃO. LEI ESPECÍFICA. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULAS 282 E 356 DO STF. OFENSA A CLÁUSULA
DE RESERVA DE PLENÁRIO. INOCORRÊNCIA. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. (...) 4. Os benefícios ou vantagens de caráter geral,
concedidos aos servidores da ativa, são extensíveis aos inativos e pensionistas, nos termos do artigo 40, § 8º, da CF (redação decorrente da
EC n. 20/98). 5. A ofensa a direito local não viabiliza o apelo extremo (Súmula 280 do STF). 6. O princípio da reserva de plenário resta indene
nas hipóteses em que não há declaração de inconstitucionalidade por órgão fracionário do Tribunal de origem, mas apenas a interpretação e a
conclusão de que a lei invocada não é aplicável ao caso em apreço. Precedentes: ARE 676.661-AgR, Rel. Min. Cármen Lúcia, Primeira Turma,
DJe de 15/05/2012; e RE 612.800-AgR, Rel. Min. Ayres Britto, Segunda Turma, DJe de 05/12/2011. 7. In casu, o acórdão originariamente recorrido
assentou: "PROCESSUAL CIVIL. RECURSO DE AGRAVO EM FACE DE DECISÃO TERMINATIVA PROFERIDA EM SEDE DE APELAÇÃO
ART. 557, §1-A CPC. ALEGAÇÃOD E DESRESPEITO À CLÁUSULA DE RESERVA DE PLENÁRIO INACOLHIDA. DECISÃO MANTIDA POR
SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. DECISÃO UNÂNIME. 1. Já é entendimento pacífico no STF que os inativos e pensionistas têm direito à
paridade de vencimentos com os servidores da ativa, considerando auto-aplicável tal preceito constitucional. Desnecessário, assim, discutir-se
acerca da constitucionalidade do artigo 14 da Lei Complementar 59/04, inexistindo ofensa à cláusula de reserva de plenário. 2. A Gratificação
de Risco de Policiamento Ostensivo, criada pela Lei Estadual nº 59/04, é uma vantagem com caráter de generalidade, extensível a todos os
policiais militares que desenvolvam as atividades previstas no art. 2º da referida lei, e que, cumulativamente, estejam lotados na Unidades
Operacionais da Corporação (Batalhões e Companhias Independentes) e nos órgão de Direção Executiva (Comandos de Policiamento), mediante
ato de designação específico, cumprindo escala permanente de policiamento ostensivo. Observa-se que as atividades previstas no art. 2º
da lei em comento, abrangem as ações de segurança pública preventivas e repressivas, com vista à preservação da ordem pública interna,
compreendendo o policiamento de radiopatrulha, o policiamento de guarda dos estabelecimentos prisionais, das sedes dos Poderes Estaduais e
dos estabelecimentos públicos, o policiamento de trânsito urbano e rodoviário, o policiamento de choque e demais modalidades previstas no artigo
24 da Lei 11.328/96, compreendendo, a meu ver, todos os tipos de atividade policial, configurando o seu caráter de generalidade. Por isso, impõe
a extensão aos inativos e aos policiais militares da ativa pela LC 59/04. 3. Recurso de agravo a que se nega provimento. 4. Decisão unânime."
8. Agravo regimental a que se nega provimento. (ARE 686995 AgR / PE - PERNAMBUCO AG. REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM
AGRAVO Relator(a): Min. LUIZ FUX Julgamento: 28/08/2012 - Órgão Julgador: 1ª Turma) (grifo nosso)
EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. PREVIDENCIÁRIO. GRATIFICAÇÃO DE RISCO DE
POLICIAMENTO OSTENSIVO. 1) Vantagem de caráter geral: extensão aos inativos. Precedentes. 2) Natureza da gratificação. Impossibilidade
de análise de legislação local. Súmula n. 280 do Supremo Tribunal Federal. 3) Ausência de contrariedade ao art. 97 da Constituição da República.
4) Agravo regimental ao qual se nega provimento. (ARE 676661 AgR / PE - PERNAMBUCO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM
AGRAVO Relator(a): Min. CÁRMEN LÚCIA Julgamento: 24/04/2012 - Órgão Julgador: Primeira Turma) (grifo nosso)
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. GRATIFICAÇÃO DE RISCO DE POLICIAMENTO OSTENSIVO. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO. PRETENSÃO

DE REEXAME. PREQUESTIONAMENTO. 1. A controvérsia dos autos diz respeito à percepção da integralidade de pensão com a gratificação
de Risco de Policiamento Ostensivo, instituída pela Lei Estadual nº 59/04. 2. Observa-se que o pedido deduzido na ação originária tem por
fundamento a regra constitucional da paridade remuneratória entre ativos, inativos e pensionistas (à luz do princípio tempus regit actum), regra esta
considerada auto-aplicável pela jurisprudência pacífica do STF. 3. Assim, o reconhecimento do caráter geral da gratificação policiamento ostensivo
é suficiente só por si (por força da auto-aplicabilidade da regra constitucional) para implicar no deferimento do pedido, independentemente de
qualquer discussão a respeito da constitucionalidade, ou não, do dispositivo encartado no art. 14 da LCE nº 59/04, não sendo o caso de ofensa
ao princípio da reserva de plenário (art. 97 da CF/88). 4. Por outro lado, a gratificação de risco de policiamento ostensivo, conforme explanado na
decisão guerreada, foi criada pela Lei Estadual nº 59/04, em seu art. 8º, devendo ser concedida aos militares em serviço ativo na Polícia Militar
que desenvolvessem as atividades previstas no art. 2º da mesma lei, cumulativamente lotados nas Unidades Operacionais da Corporação e nos
Órgãos de Direção Executiva, mediante ato de designação específico, cumprindo escala permanente de policiamento ostensivo. 5. O teor dos
dispositivos legais retro mencionados aponta no sentido de que a gratificação em testilha, por abranger os militares que atuam na própria atividade-
fim da Corporação, tem, em essência, caráter geral, a ensejar sua extensão aos inativos e pensionistas. 6. De fato, não obstante a vedação
expressa no art. 14 da Lei Complementar 59/04, quanto à incorporação de tal gratificação "aos proventos ou pensões dos referidos militares",
observa-se que a mesma constitui, em essência, vantagem de caráter geral, paga em decorrência do exercício de atribuições próprias do cargo,
mediante prestação de serviço em condições normais, não sendo, ao reverso, condicionada nem a aspectos individuais nem a circunstâncias
peculiares do trabalho dos servidores que a percebem na ativa. 7. Neste contexto, não há que se falar em violação ao princípio da legalidade,
eis que é a própria Constituição Federal, em seu art. 40, §§ 7º e 8º, com redação anterior à EC nº 41/2003, que ampara o direito à paridade das
pensões dos embargados. 8. Ademais, não se trata de aumento de remuneração de pensionistas de servidores públicos (conforme preceitua o
art. 37, X, da CF/88), mas sim de atender a regra constitucional da paridade remuneratória entre ativos, inativos e pensionistas (à luz do princípio
'tempus regit actum'), regra esta considerada auto-aplicável pela jurisprudência pacífica do STF. 9. O acórdão embargado é claro e suficiente
por seus próprios termos, havendo apreciado a matéria debatida e tendo o julgador decidido a questão em conformidade com a legislação que
entendeu aplicável à matéria. 10. Inexistência, pois, das alegadas omissões, sendo certo que a via aclaratória não se presta ao reexame da
causa. 11. Embargos declaratórios conhecidos, para fins de prequestionamento, porém improvidos (214554-6/01, Rel. Des. Francisco José dos
Anjos Bandeira de Mello, 8CC, DJ 23/9/2010). (grifo nosso)
Hoje, a matéria está sumulada por esta Casa:
Sumula 130: A Gratificação de Risco de Policiamento Ostensivo, instituída pela Lei Complementar Estadual n. 59, de 2004, possui caráter de
generalidade, sendo extensível aos militares inativos e aos pensionistas.
Máxime, enquanto já vige a Lei Complementar Estadual 291/2014, e que, trazendo alteração à LCE 59/2004, consolidou na legis, o direito dos
pensionistas a perceberem a gratificação pretendida pacificando o caráter geral da gratificação, e a LC 351/2017 que incorporou a GRPO ao
soldo de todos os militares, ipso facto, dirimida a quaestio.
Quanto a forma de aplicação dos juros e correção monetária, altero a sentença recorrida para que os mesmos sejam aplicados na forma dos
Enunciados Administrativos do TJPE nº 14 (juros de mora) e nºs 19 e 26 (correção monetária) abaixo transcritos:
ENUNCIADO ADMINISTRATIVO Nº 14: "Em caso de demandas previdenciárias, incidem juros moratórios,(i)até a entrada em vigor da Lei nº
11.960/2009, no percentual de 1¢ ao mês; (ii)e, no percentual estabelecido para caderneta de poupança, a partir da vigência da Lei nº 11.960/2009"
288
ENUNCIADO ADMINISTRATIVO Nº 19: "A correção monetária, nas ações que versam sobre benefícios previdenciários, tem como termo inicial
a data em que deveria ter sido efetuado o pagamento de cada prestação."
ENUNCIADO ADMINISTRATIVO Nº 26: "A correção monetária, nas ações que versam sobre benefícios previdenciários, propostas contra órgãos
previdenciários oficiais do Estado de Pernambuco ou seus municípios, deve ser calculada de acordo com os índices previstos no Manual de
Cálculos da Justiça Federal (Tabela das Ações Condenatórias em Geral)".
Posto isso, com fundamento no artigo 932, inciso V, a), do Código de Processo Civil, DOU PARCIAL PROVIMENTO AO REEXAME NECESSÁRIO,
reformando a sentença vergastada somente para que sejam aplicados aos juros e à correção monetária os Enunciados Administrativos nºs 14,
19 e 26; no mais mantendo-se incólume a sentença reexaminada.
Tão logo este pronunciamento esteja acobertado pelo manto da coisa julgada, determino a remessa dos autos ao Juízo de origem.

Poder Judiciário
Gabinete do Des. Waldemir Tavares de Albuquerque Filho
W8
Poder Judiciário
S8
003. 0010678-46.2014.8.17.1130 Apelação

(0520479-1)
Comarca : Petrolina
Apelante : INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO MUNICIPIO DE PETROLINA
- IGEPREV
Advog : Victor Samir Fonseca Mendes(PE030574)
Apelado : MARIA IRENICE DOS SANTOS.
Advog : Leonardo Santos Aragão(PE023115)
Advog : Michael Amaral Alencar Rocha(BA018184)

Apelação Cível:
0520479-1
Apelante:
Instituto de Gestão Previdenciária do Município de Petrolina - IGEPREV
Apelado:
289
MARIA IRENICE DOS SANTOS
Relator:
Trata-se de apelação cível interposta pelo Município de Petrolina e Outro contra a sentença de fls. 16/18, proferida pelo Juízo da Vara da Fazenda
Pública de Petrolina, nos autos da ação de liquidação individual de sentença coletiva movida por MARIA IRENICE DOS SANTOS.
A sentença de fls. 16/18 julgou procedente o pedido formulado na petição inicial a fim de compelir o Instituto de Gestão Previdenciária do Município
de Petrolina - IGEPREV ao adimplemento do crédito exequendo, conforme planilha de fls. 08/10. O apelante foi condenado ainda aos pagamentos
das custas processuais e honorários advocatícios, estes arbitrados no percentual de 10% (dez por cento) incidente sobre o valor da dívida a
ser adimplida.
Foi interposta a apelação de fls. 20/23, em cujas razões foi argumentado, em síntese, que não seria devida a condenação em honorários
advocatícios, tendo em vista que não houve insurgência quanto aos cálculos apresentados pela exequente.
A apelada não apresentou contrarrazões, apesar de devidamente intimada, fls. 26verso.
Apelação recebida em seu duplo efeito.
É o que importa relatar.
Inclua-se em pauta.
Presentes os pressupostos de admissibilidade e apelações recebidas em seu duplo efeito, passo à análise do mérito.
O Instituto de Gestão Previdenciária do Município de Petrolina - IGEPREV apelou contra a condenação ao pagamento de honorários
sucumbenciais a qual defende não ser devida, tendo em vista que não houve insurgência quanto aos cálculos apresentados pela exequente.
Em homenagem ao princípio da segurança jurídica, o art. 14 da novel legislação processual, estatui que a norma processual não retroagirá e
será aplicável imediatamente aos processos em curso, respeitados os atos processuais praticados e as situações jurídicas consolidadas sob a
vigência da norma revogada.
Verifica-se que a sentença recorrida foi proferida em 23/12/2015, antes da vigência do CPC/2015, e está de acordo com o entendimento contido
na Súmula nº 345 do Superior Tribunal de Justiça, segundo a qual:
São devidos honorários advocatícios pela Fazenda Pública nas execuções individuais de sentença proferida em ações coletivas, ainda que não
embargadas.
Destaco, que o art. 85, §7º, do CPC/2015, o qual não pode retroagir, não inova no ordenamento jurídico brasileiro, uma vez que o art. 1º-D da
Lei nº 9.494/97 já dizia que "não serão devidos honorários advocatícios pela Fazenda Pública nas execuções não embargadas".
Ademais, o Superior Tribunal de Justiça reafirmou, no julgamento do REsp nº 1.648.238/RS, entendimento consolidado ainda na égide do
CPC/1973, na edição da Súmula nº 345 do STJ de que são devidos honorários advocatícios pela Fazenda Pública nas execuções individuais de
sentença proferida em ações coletivas, ainda que não embargadas, afastando, portanto, a aplicação o art. 1º-D da Lei nº 9.494/1997:
PROCESSUAL CIVIL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA DECORRENTE DE AÇÃO COLETIVA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA.
IMPUGNAÇÃO. AUSÊNCIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. NATUREZA INFRACONSTITUCIONAL. MUDANÇA NO ORDENAMENTO
JURÍDICO. INOCORRÊNCIA. SÚMULA 345 DO STJ. INCIDÊNCIA. 1. O Supremo Tribunal Federal entendeu que a controvérsia relativa à
condenação em honorários advocatícios na execução não embargada é de natureza infraconstitucional. 2. Sob a égide do CPC/1973, esta Corte
de Justiça pacificou a orientação de que são devidos honorários advocatícios pela Fazenda Pública nas execuções individuais de sentença
290
proferida em ações coletivas, ainda que não embargadas (Súmula 345), afastando, portanto, a aplicação do art. 1º-D da Lei n. 9.494/1997. 3.
A exegese do art. 85, § 7º, do CPC/2015, se feita sem se ponderar o contexto que ensejou a instauração do procedimento de cumprimento de
sentença, gerará as mesmas distorções então ocasionadas pela interpretação literal do art. 1º-D da Lei n. 9.494/1997 e que somente vieram a ser
corrigidas com a edição da Súmula 345 do STJ. 4. A interpretação que deve ser dada ao referido dispositivo é a de que, nos casos de cumprimento
de sentença contra a Fazenda Pública em que a relação jurídica existente entre as partes esteja concluída desde a ação ordinária, não caberá a
condenação em honorários advocatícios se não houver a apresentação de impugnação, uma vez que o cumprimento de sentença é decorrência
lógica do mesmo processo cognitivo. 5. O procedimento de cumprimento individual de sentença coletiva, ainda que ajuizado em litisconsórcio,
quando almeja a satisfação de direito reconhecido em sentença condenatória genérica proferida em ação coletiva, não pode receber o mesmo
tratamento pertinente a um procedimento de cumprimento comum, uma vez que traz consigo a discussão de nova relação jurídica, e a existência
e a liquidez do direito dela decorrente serão objeto de juízo de valor a ser proferido como pressuposto para a satisfação do direito vindicado. 6.
Hipótese em que o procedimento de cumprimento de sentença pressupõe cognição exauriente - a despeito do nome a ele dado, que induz à
indevida compreensão de se estar diante de mera fase de execução -, sendo indispensável a contratação de advogado, uma vez que é necessária
a identificação da titularidade do exequente em relação ao direito pleiteado, promovendo-se a liquidação do valor a ser pago e a individualização
do crédito, o que torna induvidoso o conteúdo cognitivo dessa execução específica. 7. Não houve mudança no ordenamento jurídico, uma vez que
o art. 85, § 7º, do CPC/2015 reproduz basicamente o teor normativo contido no art. 1º-D da Lei n. 9.494/1997, em relação ao qual o entendimento
desta Corte, já consagrado, é no sentido de afastar a aplicação do aludido comando nas execuções individuais, ainda que promovidas em
litisconsórcio, do julgado proferido em sede de ação coletiva lato sensu, ação civil pública ou ação de classe. 8. Para o fim preconizado no art.
1.039 do CPC/2015, firma-se a seguinte tese: "O art. 85, § 7º, do CPC/2015 não afasta a aplicação do entendimento consolidado na Súmula
345 do STJ, de modo que são devidos honorários advocatícios nos procedimentos individuais de cumprimento de sentença decorrente de ação
coletiva, ainda que não impugnados e promovidos em litisconsócio." 9. Recurso especial desprovido, com majoração da verba honorária. (STJ
- REsp: 1648238 RS 2017/0010433-8, Relator: Ministro GURGEL DE FARIA, Data de Julgamento: 20/06/2018, CE - CORTE ESPECIAL, Data
de Publicação: DJe 27/06/2018)
Em face da publicação da sentença de fls. 16/18 em 21/03/2016, conforme andamento processual do sistema JudWin, é devida a majoração da
condenação em honorários sucumbenciais, no percentual de 5% (cinco por cento), com fulcro no art. 85, § 11, do CPC, totalizando 15% (quinze
por cento) de honorários sucumbenciais.
Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO ao recurso de apelação, o que faço monocraticamente, de acordo com o art. 932, IV, a, do CPC.
Recife, de de 2019.

Poder Judiciário
Gabinete do Des. Waldemir Tavares de Albuquerque
1
W12
004. 0001406-72.2007.8.17.1130 Apelação

(0520720-3)
Comarca : Petrolina
Advog : Antônio Raimundo Martins(PE007893)
Apelado : JOSÉ FRANCISCO DA SILVA.
Def. Público : Silma Dias R. de Lavigne

Apelação Nº 0520720-3
Vara da Fazenda Pública da Comarca de Petrolina
Execução Fiscal nº 0001406-72.2007.8.17.1130
Apelante: MUNICÍPIO DE PETROLINA
291
Apelado: JOSÉ FRANCISCO DA SILVA

Relator: Desembargador Waldemir Tavares de Albuquerque Filho
Trata-se de apelação cível interposta pelo Município de Petrolina em face da sentença proferida em 12 de dezembro de 2012 pelo Juízo
de Direito da Vara da Fazenda Pública da Comarca de Petrolina, Dr. Josilton Antônio Silva Reis, que extinguiu a Execução Fiscal nº
0001406-72.2007.8.17.1130, sem resolução do mérito.
Contrarrazões de fls.46/49.
É o que importa relatar. Decido.
Numa análise detida dos autos, verifico que a FAZENDA MUNICIPAL/APELANTE, foi intimada pessoalmente da sentença, nos termos do art.25
da Lei nº6.830/80, em 22/03/2013, conforme certidão de fls. 34.
Consta ainda às fls.34 a certidão de trânsito em julgado da sentença em 21 de junho de 2013.
A Fazenda Municipal através de seu Procurador, retirou os autos Secretaria somente em 15/12/2015 e quando passados mais de três anos da
intimação da sentença protocolou, em 02/04/2016, o recurso de apelação em epígrafe, alegando, em essência, que o Juízo sentenciante não
teria observado o rito previsto no art. 40 da Lei de Execuções Fiscais, pleiteando, assim, a reforma da sentença e o prosseguimento da ação.
Como se vê, está-se diante de recurso claramente intempestivo, interposto depois de transcorridos mais de 03 (três) anos da data da ciência
da sentença.
O prazo para a interposição de Apelação é de 15 (quinze) dias, contado o prazo em dobro para a Fazenda Pública (30 dias) e ainda sob a
égide do CPC/73.
Assim, ante a intempestividade, impõe-se o não conhecimento do recurso, o que pode ser feito através de Decisão Terminativa, com base no
art. 932, III, do CPC, in verbis:
Art. 932. Incumbe ao relator:

(...)
III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida;
Diante o exposto, e com fulcro no art. 932, III, do CPC, não conheço da presente Apelação, em razão de sua intempestividade.
Intimem-se as partes.
Após o trânsito em julgado desta decisão, remetam-se os autos ao Juízo originário.
Recife, de de 2019.

Poder Judiciário
W11 AC 0520720-3
005. 0001117-90.2017.8.17.1130 Apelação

(0520918-3)
Comarca : Petrolina
- IGEPREV
292

Apelado : Geraldo Teixeira Coelho

Apelação Cível:
0520918-3
Apelante:
MUNICIPIO DE PETROLINA e OUTRO
Apelado:
GERALDO TEIXEIRA COELHO
Relator:
Trata-se de apelações cíveis interpostas pelo Município de Petrolina e Outro contra a sentença de fls. 31/34, proferida pelo Juízo da Vara da
Fazenda Pública de Petrolina, nos autos da ação de liquidação individual de sentença coletiva movida por GERALDO TEIXEIRA COELHO.
A sentença de fls. 31/34 julgou procedente o pedido formulado na petição inicial a fim de compelir o Instituto de Gestão Previdenciária do
Município de Petrolina - IGEPREV ao adimplemento do crédito exequendo, conforme planilha de fls. 25. Os apelantes foram condenados ainda
aos pagamentos das custas processuais e honorários advocatícios, estes arbitrados no percentual de 10% (dez por cento) incidente sobre o
valor da dívida a ser adimplida.
Foram interpostas as apelações de fls. 36/42 e 43/49, em cujas razões foi argumentado, em síntese, que não seria devida a condenação em
honorários advocatícios, tendo em vista que não houve insurgência quanto aos cálculos apresentados pela exequente.
O apelado apresentou as contrarrazões de fls. 52/53verso em que requer que os apelantes sejam condenados ao pagamento de honorários
recursais.
Apelações recebidas em seu duplo efeito.
Inclua-se em pauta.
Presentes os pressupostos de admissibilidade e apelações recebidas em seu duplo efeito, passo à análise do mérito.
O Município de Petrolina e o Instituto de Gestão Previdenciária do Município de Petrolina - IGEPREV apelaram contra a condenação ao pagamento
de honorários sucumbenciais a qual defendem não ser devida, tendo em vista que não houve insurgência quanto aos cálculos apresentados
pela exequente.
Verifica-se que a sentença recorrida está de acordo com o entendimento contido na Súmula nº 345 do Superior Tribunal de Justiça, segundo a qual:
São devidos honorários advocatícios pela Fazenda Pública nas execuções individuais de sentença proferida em ações coletivas, ainda que não
embargadas.
293
Destaco, que o art. 85, §7º, do CPC/2015, não inovou no ordenamento jurídico brasileiro, uma vez que o art. 1º-D da Lei nº 9.494/97 já previa
que "não serão devidos honorários advocatícios pela Fazenda Pública nas execuções não embargadas".
Ademais, o Superior Tribunal de Justiça reafirmou, no julgamento do REsp nº 1.648.238/RS, entendimento consolidado ainda na égide do
CPC/1973, na edição da Súmula nº 345 do STJ de que são devidos honorários advocatícios pela Fazenda Pública nas execuções individuais de
sentença proferida em ações coletivas, ainda que não embargadas, afastando, portanto, a aplicação o art. 1º-D da Lei nº 9.494/1997:
coletiva, ainda que não impugnados e promovidos em litisconsócio." 9. Recurso especial desprovido, com majoração da verba honorária. (STJ
- REsp: 1648238 RS 2017/0010433-8, Relator: Ministro GURGEL DE FARIA, Data de Julgamento: 20/06/2018, CE - CORTE ESPECIAL, Data
de Publicação: DJe 27/06/2018)
É devida a majoração da condenação em honorários sucumbenciais, no percentual de 5% (cinco por cento), com fulcro no art. 85, § 11, do CPC,
totalizando 15% (quinze por cento) de honorários sucumbenciais.
Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO ao recurso de apelação, o que faço monocraticamente, de acordo com o art. 932, IV, a, do CPC.
Recife, de de 2019.

Poder Judiciário
1
W12
006. 0009679-06.2008.8.17.1130 Apelação

(0521161-8)
Comarca : Petrolina
Advog : Eduardo José Azevedo Callou(PE023108)
Apelado : JOSE VIANA DA SILVA.
Relator Convocado : Des. André Oliveira da Silva Guimarães
294

Apelação Nº 0521161-8
Processo nº 0009679-06.2008.8.17.1130
Apelante: MUNICÍPIO DE PETROLINA
Apelado: JOSÉ VIANA DA SILVA
DECISÃO TERMINTAIVA
Trata-se de apelação cível interposta pelo Município de Petrolina, diante de sentença que extinguiu a execução fiscal originária sem resolução
meritória, por não promover os atos e diligências e diligências que competiam ao autor/apelante, quedando-se inerte por mais de trinta dias, com
base no art. 267, III do CPC/73.
Nas razões recursais, de fls. 27/32, pugna o município/apelante pela reforma do julgado, aduzindo, em apertada síntese, não ser possível a
decretação da extinção do feito executivo com base no Código de Processo Civil, na medida em que não foi observado o disposto no art. 40
da LEF, tendo em vista a especialidade de tal instituto em relação subsidiário CPC, requerendo, ao final, o provimento do recurso para anular
sentença recorrida, determinando o retorno dos autos ao juízo de origem para regular prosseguimento do feito, nos termos do art. 40 da LEF.
Sem contrarrazões, conforme certidão exarada às fls. 35v.
Autos conclusos.
Trata-se de recurso de apelação, interposto em 22/02/2013, que não preenche o pressuposto recursal da regularidade formal, senão vejamos.
É cediço que o requisito da regularidade formal do apelo somente estará satisfeito se o recorrente apresentar em suas razões recursais os motivos
pelos quais não merece subsistir o fundamento no qual está apoiada a sentença fustigada.
A respeito do tema, vale ressaltar o ensinamento de Nelson Nery Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery, em seu Código de Processo Civil
Comentado e Legislação Extravagante, 10 ed., Revista dos Tribunais, p. 855:
"Não preenche o pressuposto de admissibilidade da regularidade formal a apelação cujas razões estão inteiramente dissociadas do que a sentença
decidiu, não podendo ser conhecida (JTJ 165/155)."
Compulsando os autos, verifico que, nas razões recursais, a edilidade apelante limita-se a defender que não houve desídia do município apelante
por ter deixado paralisado o processo por mais de 30 (trinta) dias, bem como, a inobservância do art. 40 da LEF antes de prolatar a sentença
fustigada (fls. 21/23, prolatada em 12.12.2012.
No caso concreto, percebe-se que a fundamentação empregada pelo apelante está dissociada daquela utilizada na sentença, o que torna a
petição recursal inepta, por violação ao disposto no art. 514, II do CPC/73.
Nesse mesmo diapasão, a jurisprudência do STJ, conforme aresto abaixo ementado:
PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. PRETENSÃO AO RECEBIMENTO DO ADICIONAL POR
TEMPO DE ATIVIDADE (QUINQUÊNIO) SOBRE A TOTALIDADE DOS SEUS VENCIMENTOS. AUSÊNCIA DE ATAQUE AOS FUNDAMENTOS
DA SENTENÇA. PEÇA RECURSAL QUE SE MOSTRA CÓPIA LITERAL DA PETIÇÃO INICIAL. INOBSERVÂNCIA DOS REQUISITOS DO ART.
514, II DO CPC. DISSIDIO JURISPRUDENCIAL NÃO DEMONSTRADO. 1. É entendimento desta Corte que "as razões de apelação dissociadas
do que decidido pela sentença equiparam-se à ausência de fundamentos de fato e de direito, exigidos pelo art. 514, II, do CPC, como requisitos
de regularidade formal da apelação"(AgRg no REsp 1381583/AM, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado
em 05/09/2013, DJe 11/09/2013). 2. No presente caso, os recorrentes, nas razões do recurso de apelação, limitaram-se a defender o recálculo
de seus vencimentos, a fim de que os quinquênios incidam sobre todas as vantagens pecuniárias, ou seja, o mérito da ação ordinária proposta.
Entretanto, deixaram de impugnar, de modo específico, os fundamentos da sentença apelada, além de reproduzir ipsis literis a petição inicial.
3. Não se pode conhecer do recurso também pela alínea c do permissivo constitucional quando a recorrente não realiza o necessário cotejo
analítico, bem como não apresenta, adequadamente, o dissídio jurisprudencial. Apesar da transcrição de ementa, não foram demonstradas as
circunstâncias identificadoras da divergência entre o caso confrontado e o aresto paradigma. Agravo regimental improvido (AgRg no AREsp
505273/SP, T2, rel. Min. Humberto Martins, DJe de 12/06/2014).
Na mesma linha, é o entendimento desta Colenda Corte:
PROCESSUAL CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO - RAZÕES DISSOCIADAS DA SENTENÇA - AUSÊNCIA DE
ATAQUE AOS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA - MERA REJEIÇÃO DO DECISUM - VIOLAÇÃO AO DISPOSTO NO ART. 514, II, DO CPC
- OFENSA AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE - INTERPRETAÇÃO ANALÓGICA A SÚMULA 182/STJ - RECURSO NÃO CONHECIDO -
DECISÃO UNÂNIME. 1. A petição do recurso de apelação deve conter, entre outros requisitos, a exposição dos fundamentos de fato e de direito
295
que, supostamente, demonstrem a injustiça (error in iudicandum) e/ou a invalidade (error in procedendo) da sentença impugnada, à luz do disposto
no artigo 514, II, do CPC. 2. Sendo a matéria trazida em sede de apelo diversa daquela enfrentada pelo comando sentencial, resta evidenciada
a ausência de ataque aos fundamentos da sentença, e gritante violação ao disposto no art. 514, II, do CPC, o que enseja o não conhecimento
do recurso apelativo. 3. De acordo com o princípio da dialeticidade, as razões recursais devem impugnar, com transparência e objetividade, os
fundamentos suficientes para manter íntegro o decisum recorrido. Deficiente a fundamentação em sede de apelo, incide analogicamente a Súmula
182/STJ. 4. Recurso não conhecido (AC 0015734-26.2009.8.17.0810, 5CC, rel. Des. Agenor Ferreira de Lima Filho, julgado em 19/10/2011).
Assim, de acordo com o princípio da dialeticidade, ínsito a todo processo, exige-se que todo recurso seja formulado por meio de petição na qual
a parte recorrente não apenas manifeste sua inconformidade com o ato judicial impugnado, mas, também e necessariamente, indique os motivos
de fato e de direito pelos quais requer novo julgamento da questão nele cogitada, o que não se aperfeiçoa ao caso em análise.
Acerca do princípio da dialeticidade, Nelson Nery Júnior, em sua obra Princípios fundamentais - teoria geral dos recursos, 5 ed, São Paulo:
Revista dos tribunais, 2000, p. 149, esclarece:
"Vige, no tocante aos recursos, o princípio da dialeticidade. Segundo este, o recurso deverá ser dialético, isto é, discursivo. O recorrente deverá
declinar o porquê do pedido de reexame da decisão. Só assim a parte poderá contra-arrazoá-la, formando-se o imprescindível contraditório em
sede recursal. [...] As razões do recurso são elemento indispensável a que o tribunal, para o qual se dirige, possa julgar o mérito do recurso,
podenrando-as em confronto com os motivos da decisão recorrida. A sua falta acarreta o não conhecimento. Tendo em visa que o recurso visa,
precipuamente, modificar ou anular a decisão considerada injusta ou ilegal, é necessária a apresentação das razões pelas quais se aponta a
ilegalidade ou injustiça da referida decisão judicial".
Por fim, a regra do art. 932, III1 do atual CPC, dispõe que cabe ao relator apreciar e decidir acerca de recurso nesta situação, impondo-se, nestes
casos, a negativa de seguimento a recurso prejudicado, ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida,
como na hipótese dos autos.
Pelo exposto, diante da ausência de impugnação específica dos fundamentos da decisão recorrida pelo recorrente, não conheço o presente
apelo, em conformidade com as disposições contidas no art. 932, III, do CPC vigente.
Com o trânsito em julgado, remetam-se os autos ao juízo de origem.
P. R. I.
Recife, de de 2019.

Relator
1 Art. 932. Incumbe ao relator:
III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida;
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------------------------------------------------------------
Poder Judiciário
W11 AC 0521161-8
007. 0015151-75.2014.8.17.1130 Apelação

(0521574-5)
Comarca : Petrolina
- IGEPREV
Apelado : ÁLVARO FÉLIX HONÓRIO.
296

PRIMEIRA CÂMARA REGIONAL DE CARUARU - 2ª TURMA

Apelação nº:
0521574-5 Vara da Fazenda de Petrolina
Apelante:
INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DE PETROLINA- IGEPREV
Apelada:
ÁLVARO FELIX HONORIO
Relator:
Des. Waldemir Tavares
Trata-se de Apelação Cível manejada pelo INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DE PETROLINA - IGEPREV contra sentença proferida
em sede de ação de liquidação individual de sentença coletiva, em que reconheceu a existência de crédito objeto do título executivo judicial,
proveniente da sentença condenatória nos autos da Ação Coletiva nº 0006563-21.2010.8.17.1130, determinando a obrigação de restituir os
valores indevidamente recolhidos a título de contribuição previdenciária sobre os respectivos terços de férias.
Por fim, condenou o demandado, ora apelante, ao pagamento das custas processuais e honorários de sucumbência, estes arbitrados em 10%
sobre o valor da divida a ser adimplida.
Argumenta o município apelante, em síntese, que seja excluída a condenação em honorários advocatícios, uma vez que não apresentou qualquer
"impugnação" à execução.
Contrarrazões pugnando pela manutenção da decisão.
É o Relatório. Decido.
No que tange aos honorários advocatícios de sucumbência em fase de cumprimento de sentença, estes não serão devidos desde que não tenha
sido apresentada impugnação pela Fazenda Pública, conforme disciplina o art. 85, §7º do CPC/2015:
Art. 85, §7º: Não serão devidos honorários no cumprimento de sentença contra a Fazenda Pública que enseje expedição de precatório, desde
que não tenha sido impugnada.
Ainda, conforme a regra do art. 1º-D da Lei nº 9.494/97, "não serão devidos honorários advocatícios pela Fazenda Pública nas execuções não
embargadas.".
No entanto, no caso de execução individual de sentença proferida em ação coletiva, são devidos honorários advocatícios pela Fazenda Pública,
ainda que esta não tenha apresentado qualquer oposição ao pagamento do débito. A questão, inclusive, é objeto do enunciado da Súmula nº
345 do STJ:
Súmula 345-STJ: São devidos honorários advocatícios pela Fazenda Pública nas execuções individuais de sentença proferida em ações coletivas,
ainda que não embargadas.
Não se aplica a regra do art. 1º-D da Lei nº 9.494/97 no caso como dos autos, uma vez que entende o STJ que a execução individual destinada à
satisfação do direito reconhecido em sentença condenatória genérica, proferida em ação coletiva, não é uma execução comum. Pois, a execução
individual é o que se chama na doutrina de "execução invertida", isso porque ela apresenta uma elevada carga cognitiva, considerando que na
execução individual (i) além de ser realizada a individualização e a liquidação do valor devido (definição do quantum debeatur); (ii) irá ser decidido
se o exequente é ou não o titular do direito material reconhecido na ação coletiva.
Em síntese, na execução individual se irá discutir se o exequente é ou não titular do crédito, o que não se debate em execução "comum".
A fim de rechaçar qualquer dúvida, observe elucidativo trecho do voto do Ministro Teori Zavascki:
"(...) a despeito de ser conhecida como um processo executivo, a ação em que se busca a satisfação individual do direito declarado em sentença
de ação civil coletiva não é propriamente uma ação de execução típica. As sentenças proferidas no âmbito das ações coletivas para tutela
de direitos individuais homogêneos, por força de expressa disposição do Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/1990, art. 95), são
condenatórias genéricas. Nelas não se especifica o valor da condenação nem a identidade dos titulares do direito subjetivo. A carga condenatória,
por isso mesmo, é mais limitada do que a que decorre das demais sentenças condenatórias. Sobressai nelas a carga de declaração do dever de
indenizar, transferindo-se para a ação de cumprimento a carga cognitiva relacionada com o direito individual de receber a indenização. Assim,
a ação de cumprimento não se limita, como nas execuções comuns, à efetivação do pagamento. Nelas se promove, além da individualização e
liquidação do valor devido, se for o caso, o juízo sobre a titularidade do exequente em relação ao direito material, para somente então se passar
aos atos propriamente executivos." (STJ. AgRg no REsp. 489348/PR, Ministro Teori Zavascki, DJ 01/09/2003).
297
Ainda, recentemente o STJ em julgado submetido ao regime dos repetitivos, Tema 973, analisou tese controvertida acerca da aplicabilidade da
Súmula 345 do STJ diante da superveniência do art. 85, § 7º, do CPC/201, sendo fixada a tese seguinte:
"O art. 85, § 7º, do CPC/2015 não afasta a aplicação do entendimento consolidado na Súmula 345 do STJ, de modo que são devidos honorários
advocatícios nos procedimentos individuais de cumprimento de sentença decorrente de ação coletiva, ainda que não impugnados e promovidos
em litisconsórcio." (STJ. Corte Especial. REsp 1.648.238-RS, Rel. Min. Gurgel de Faria, Recurso Repetitivo, Tema 973, julgado em 20/06/2018)
Ante o exposto, com base no art. 932, IV, "a" e "b" do NCPC, NEGAR PROVIMENTO ao presente recurso por estar em confronto com enunciado
da Súmula nº 345 do STJ e ao acórdão proferido pelo STJ em julgamento de recurso repetitivo, REsp 1.648.238/RS, a fim manter a sentença
que determinou a condenação da municipalidade em honorários advocatícios de sucumbência.
Uma vez que a sentença foi proferida antes da entrada em vigor do CPC/2015, ou seja, a decisão recorrida foi publicada antes de 18/03/2016,
não sera possível o arbitramento de honorários de sucumbência recursais do art. 85, §11, do novo CPC, nos termos do Enunciado Normativo
7 do STJ1.
Com o trânsito em julgado, remetam-se os autos ao juízo de origem.

1 Enunciado Normativo 7 do STJ: "Somente nos recursos interpostos contra decisão publicada a partir de 18 de março de 2016, será possível o
arbitramento de honorários sucumbenciais recursais, na forma do art. 85, § 11, do novo CPC"
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Poder Judiciário
Gabinete do Des Waldemir Tavares de Albuquerque Fº
3
W13
Poder Judiciário
1
W13
008. 0004222-36.2018.8.17.0000 Embargos de Declaração no Mandado de Segurança

(0513564-4)
Protocolo : 2018/208539
Impte. : JULIANA VIANA DE SOUZA
Advog : DEBORA ALINE VELOSO MARTINS GOMES(PE037470)
298
Impdo. : SECRETÁRIA DE ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DE PERNAMBUCO EM

EXERCÍCIO, Sra MARÍLIA RAQUEL SIMÕES LINS e outros e outros
Embargante : JULIANA VIANA DE SOUZA
Advog : DEBORA ALINE VELOSO MARTINS GOMES(PE037470)
Embargado : SECRETÁRIA DE ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DE PERNAMBUCO EM
EXERCÍCIO, Sra MARÍLIA RAQUEL SIMÕES LINS
Embargado : SECRETÁRIO DE DEFESA SOCIAL, Sr. ANTONIO DE PÁDUA VIEIRA
CAVALCANTI
Embargado : Diretor Presidente do Instituto de Apoio À Universidade de Pernambuco - IAUPE
Órgão Julgador : Seção de Direito Público
Proc. Orig. : 0004222-36.2018.8.17.0000 (513564-4)
SEÇÃO DE DIREITO PÚBLICO

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº 0004222-36.2018.8.17.000 (0513564-4 )
Embargante:
JULIANA VIANA DE SOUZA
Embargados:
SECRETÁRIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PE E OUTROS
Relator:
Mandado de Segurança: 0004222-36.2018.8.17.0000
DECISÃO
Trata-se de Embargos de Declaração opostos em face de Decisão Interlocutória proferida no Mandado de Segurança (fl.125/127) e que
reconheceu, ex officio, a ilegitimidade passiva para a causa da Secretária de Administração e do Secretário de Defesa Social, e declinou da
competência para uma das Varas da Fazenda Pública da Capital .
Alega a embargante que a decisão incorreu em erro material porque entendeu que o mérito do remédio constitucional envolve a desconsideração
da avaliação psicológica em vez da anulação de especificas questões da prova objetiva.
Ao final, pede que seja sanado o erro material cometido e reconhecida a legitimidade passiva para a causa da Secretária de Administração e
do Secretário de Defesa Social.
A parte embargada, devidamente intimada, apresentou contrarrazões (fls. 142/142v), argumentando que a pretensão da embargante
é reapreciar a matéria já decidida.
Autos conclusos por redistribuição (fls.145/146).
É o Relatório em síntese. Decido.
Os presentes aclaratórios são tempestivos.
Os Embargos de Declaração são destinados a remediar, erro material, omissões, obscuridades e contradições em proposições intrínsecas do
ato decisório.
De ordinário, resumem-se, pois, a complementar qualquer pronunciamento judicial que possua conteúdo decisório, afastando-lhe vícios de
compreensão (art.1022 do NCPC).
Sobre a omissão, obscuridade e contradição, assim é a opinião doutrinária:
299
1"(...)
Considera-se omissa a decisão que não se manifestar: a) sobre um pedido; b) sobre argumentos relevantes lançados pelas partes (para o
acolhimento do pedido, não é necessário o enfrentamento de todos os argumentos deduzidos pela parte, mas para o não-acolhimento, sim, sob
pena de ofensa à garantia do contraditório); c) sobre questões de ordem pública, que são apreciáveis de oficio pelo magistrado, tenham ou não
tenham sido suscitadas pela parte.
A decisão é obscura quando for ininteligível, quer porque mal-redigida, quer porque escrita à mão com letra ilegível. Um dos requisitos da decisão
judicial é a clareza; quando esse requisito não é atendido, cabem embargos de declaração para buscar esse esclarecimento.
A decisão é contraditória quando traz proposições entre si inconciliáveis. O principal exemplo é a existência de contradição entre a fundamentação
e a decisão.
(...)"
Quanto ao erro, material, diz a jurisprudência dos Tribunais (RSTJ 102/278-281, v.g.):
"I - Erro material é aquele perceptível 'primo ictu oculi' e sem maior exame, a traduzir desacordo entre a vontade do juiz e a expressa na sentença.
Não caracterização, no caso."(REsp 15.649/SP, Rel. Min. PÁDUA RIBEIRO - grifei)
Aduz a embargante que a decisão embargada incorreu em erro material posto que, teve por fundamento, para reconhecer a ilegitimidade
passiva da Secretária de Administração e do Secretário de Defesa Social, que o Mandado de Segurança foi impetrado para discutir sobre
desconsideração de avaliação psicológica: "Data vênia, não foi o que se verificou in casu pois entendeu que o mérito do Remédio constitucional
envolve desconsideração da avaliação psicológica, quando em realidade visa a anulação de especificas questões da prova objetiva" (sic fl. 135) .
Analisando-se detidamente os autos, verifico que o mandamus foi impetrado contra "ato ilegal e abusivo que admitiu em uma questão
alternativa verdadeiramente incorreta como correta pela banca e questão que cobra assunto não previsto no edital "(sic fl. 28), e para que sejam
anuladas as questões 46 e 58 da prova, caderno 2.
À latere denoto que a decisão hostilizada decidiu sob fundamento de que, ante o alegado ato coator, e os termos no edital, a autoridade
coatora é somente o diretor do IAUPE, instituto responsável pela elaboração e realização das provas, nos termos do item 5.1 do edital.
Sendo assim, inexiste o alegado erro material na decisão revisada, posto que ela exprime com fidelidade, sem qualquer divórcio ideológico,
fundamento compatível com a pretensão da impetrante e o seu dispositivo.
Denoto que toda a fundamentação na decisão, a pretensão do embargante está em que seja revisto o julgamento do mérito do decisum.
Ora, os embargos declaratórios não constituem o meio idôneo a elucidar sequência de indagações acerca de pontos de fato; e nem se prestam
para ver reexaminada a matéria de mérito, ou tampouco para a aplicação de dispositivo legal ou ainda para obrigar o magistrado a renovar a
fundamentação do decisório (RJTJ-RS 148/166).
Ao revés, os Embargos de Declaração, ainda que manejados para efeitos de prequestionamento, servem para suprir omissão sobre questão
relevante à solução da lide; para afastar obscuridade identificada da decisão; extinguir qualquer contradição entre premissa argumentada e a
conclusão assumida; ou corrigir erro material.
Vejamos o entendimento dos Tribunais:
Ementa: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE QUAISQUER DOS VÍCIOS DO ART. 535 DO CPC.
REDISCUSSÃO DE QUESTÕES JÁ DECIDIDAS. IMPOSSIBILIDADE. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS. (STF - MS: 29734 DF,
Relator: Min. TEORI ZAVASCKI, Data de Julgamento: 03/02/2015, Segunda Turma, Data de Publicação: DJe-032 DIVULG 18-02-2015 PUBLIC
19-02-2015)
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. GRATIFICAÇÃO DE RISCO DE POLICIAMENTO OSTENSIVO. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO. PRETENSÃO

DE REEXAME. PREQUESTIONAMENTO. 1. A controvérsia dos autos diz respeito à percepção da integralidade de pensão com a gratificação
de Risco de Policiamento Ostensivo, instituída pela Lei Estadual nº 59/04. 2. Observa-se que o pedido deduzido na ação originária tem por
fundamento a regra constitucional da paridade remuneratória entre ativos, inativos e pensionistas (à luz do princípio tempus regit actum), regra esta
considerada auto-aplicável pela jurisprudência pacífica do STF. 3. Assim, o reconhecimento do caráter geral da gratificação policiamento ostensivo
é suficiente só por si (por força da auto-aplicabilidade da regra constitucional) para implicar no deferimento do pedido, independentemente de
qualquer discussão a respeito da constitucionalidade, ou não, do dispositivo encartado no art. 14 da LCE nº 59/04, não sendo o caso de ofensa
300
ao princípio da reserva de plenário (art. 97 da CF/88). 4. Por outro lado, a gratificação de risco de policiamento ostensivo, conforme explanado na
decisão guerreada, foi criada pela Lei Estadual nº 59/04, em seu art. 8º, devendo ser concedida aos militares em serviço ativo na Polícia Militar
que desenvolvessem as atividades previstas no art. 2º da mesma lei, cumulativamente lotados nas Unidades Operacionais da Corporação e nos
Órgãos de Direção Executiva, mediante ato de designação específico, cumprindo escala permanente de policiamento ostensivo. 5. O teor dos
dispositivos legais retro mencionados aponta no sentido de que a gratificação em testilha, por abranger os militares que atuam na própria atividade-
fim da Corporação, tem, em essência, caráter geral, a ensejar sua extensão aos inativos e pensionistas. 6. De fato, não obstante a vedação
expressa no art. 14 da Lei Complementar 59/04, quanto à incorporação de tal gratificação "aos proventos ou pensões dos referidos militares",
observa-se que a mesma constitui, em essência, vantagem de caráter geral, paga em decorrência do exercício de atribuições próprias do cargo,
mediante prestação de serviço em condições normais, não sendo, ao reverso, condicionada nem a aspectos individuais nem a circunstâncias
peculiares do trabalho dos servidores que a percebem na ativa. 7. Neste contexto, não há que se falar em violação ao princípio da legalidade,
eis que é a própria Constituição Federal, em seu art. 40, §§ 7º e 8º, com redação anterior à EC nº 41/2003, que ampara o direito à paridade das
pensões dos embargados. 8. Ademais, não se trata de aumento de remuneração de pensionistas de servidores públicos (conforme preceitua o
art. 37, X, da CF/88), mas sim de atender a regra constitucional da paridade remuneratória entre ativos, inativos e pensionistas (à luz do princípio
'tempus regit actum'), regra esta considerada auto-aplicável pela jurisprudência pacífica do STF. 9. O acórdão embargado é claro e suficiente
por seus próprios termos, havendo apreciado a matéria debatida e tendo o julgador decidido a questão em conformidade com a legislação que
entendeu aplicável à matéria. 10. Inexistência, pois, das alegadas omissões, sendo certo que a via aclaratória não se presta ao reexame da
causa. 11. Embargos declaratórios conhecidos, para fins de prequestionamento, porém improvidos (214554-6/01, Rel. Des. Francisco José dos
Anjos Bandeira de Mello, 8CC, DJ 23/9/2010). (grifo nosso)
Essa intenção de rediscutir questões tratadas na lide, não se coaduna com a finalidade dos embargos de declaração, ainda que com efeitos
infringentes.
Isto posto, sob a égide do artigo 1.024, §2º do CPC, conheço dos presentes aclaratórios, e os REJEITO, ante a ausência de seus pressupostos
legais.
Publique-se e Intime-se.
Recife, de de 2019.

1 Fredie Didier Jr. Curso de Direito Processual Civil. Meios de impugnação às decisões judiciais e processo nos tribunais. Volume 3. 11ª edição.
Editora: JusPodivum. 2013. Pág. 200.
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Poder Judiciário
W8 2 de 2
Poder Judiciário
W8 1
301
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA – 1ª CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO
Diretoria Cível
ALEXANDRE JOSÉ CESAR DE ARAÚJO(PE035267) 001 0005709-41.2018.8.17.0000(0520329-6)
A Diretora informa a quem interessar possa que se encontram nesta diretoria os seguintes feitos:

(0520329-6)
Impte. : JOÃO VINICIUS DANTAS MARQUES
Advog : ALEXANDRE JOSÉ CESAR DE ARAÚJO(PE035267)
Impdo. : SECRETARIO DE DEFESA SOCIAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO

MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0005709-41.2018.8.17.0000 (0520329-6)
IMPETRANTE: JOÃO VINICIUS DANTAS MARQUES
IMPETRADOS: SECRETARIO DE DEFESA SOCILA DO ESTADO DE PERNAMBUCO E OUTRO
DECISÃO
Cuida-se de Mandado de Segurança impetrado por João Vinicius Dantas Marques em face do Governador do Estado de Pernambuco e
do Secretário de Defesa Social de Pernambuco, cuja conduta, objeto do presente mandamus, teria consistido na publicação da Portaria Conjunta
SAD/SDS nº 083 de 07 de junho de 2018, que incorreu em ilegalidade ao exigir pelo item 1.7.4 os mesmos critérios de avaliação e aprovação
no teste físico para os candidatos com deficiência física.
Alega o impetrante que o edital é maculado por inconstitucionalidade, na medida em que não estabelece parâmetros diferenciados para avaliação
dos candidatos deficientes físicos, nos testes de capacidade física.
Ao final, pede pelo deferimento de liminar para que o ato impugnado seja suspenso e lhe seja concedido fazer os testes físicos
condizentes com a sua situação de deficiente físico, em substituição pelos exercícios de barra e natação, e, no mérito, pede pela concessão da
segurança para tornar sem efeito o ato impugnado.
Emendada a inicial quanto a polaridade passiva no mandamus, indicando como autoridades coatoras o Governador do Estado de Pernambuco
e o Secretário de Defesa Social do Estado de Pernambuco (fl. 58), vieram-me os autos conclusos.
É o relatório em suma. Decido.
O presente remédio refoge da competência da Seção de Direito Público.
Dispõe o artigo 29 do RJTJPE:
Art. 29. Compete ao Órgão Especial processar e julgar:
...
V - o habeas data e o mandado de segurança contra ato do próprio Tribunal, quando praticado por desembargador ocupante de cargo de direção
ou por magistrado em atividade jurisdicional nas Seções, do Conselho da Magistratura, do Governador do Estado, da Mesa da Assembleia
Legislativa ou de seu Presidente;
302
... (grifo nosso)

Da leitura do preceito normativo citado, e, em razão de um dos apontados impetrados ser o Governador do Estado de Pernambuco, a competência
para julgar e processar o presente Mandado de Segurança é do Órgão Especial.
A incompetência absoluta pode ser alegada em qualquer tempo e grau de jurisdição e deve ser declarada de ofício, e, a decisão pelo seu
reconhecimento pode ser feita de forma unipessoal, nos termos do art. 932, VIII do CPC/2015, atendendo ao princípio da kompetenz-kompetenz
(competência-competência) que confere a todo e qualquer juiz o poder de decidir sobre sua própria competência para processar e julgar certo
feito1, o que torna desnecessária a manifestação das partes antes da prolação da decisão tal qual determina o art. 10 do CPC/2015.2
Não é por outra razão que foi editado o Enunciado nº 04 da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados - ENFAM cujo
texto enuncia que:
Enunciado n. 04 da ENFAM: Na declaração de incompetência absoluta não se aplica o disposto no art. 10, parte final, do CPC/2015.
Ante as considerações expostas, com espeque no art. 64, § 1º, do CPC/2015, no Enunciado nº 04/ENFAM, e no artigo 29, do Regimento Interno
do TJPE, declaro a incompetência absoluta da Seção de Direito Público em face do Órgão Especial, e determino a redistribuição do presente
feito ao competente Órgão.

Relator
1 STJ - CC 109764, Rel.Min. Nancy Andrighi, DJ 02.05.2013.
2 CPC/2015 - Art. 10. O juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual não se tenha dado às
partes oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício.
DESPACHOS – 1ª CDP
Diretoria Cível
ÍNDICE DE
PUBLICAÇÃO

FLÁVIO EDUARDO BARROS GALVÃO(PE023561D) 001 0008437-89.2014.8.17.0810(0437975-7)
Fernanda Arantes Rodrigues(PE030724) 004 0021962-72.2016.8.17.0001(0519803-0)
Francisco de Barros Alheiros Filho(PE021530) 002 0000391-52.2016.8.17.0710(0485128-5)
Leonardo Di Paula Gomes Cruz(PE017845) 003 0003890-69.2018.8.17.0000(0511993-7)
MARCOS VINICIOS MENDES MELO 002 0000391-52.2016.8.17.0710(0485128-5)
PIMENTEL(PE036148)
PAULO BARTOLOMEU RODRIGUES 001 0008437-89.2014.8.17.0810(0437975-7)
VAREJÃO(PE033949)
Rafael Alves Nascimento(PE030004) 001 0008437-89.2014.8.17.0810(0437975-7)
Rafaela Ferraz de Albuquerque(PE021583) 001 0008437-89.2014.8.17.0810(0437975-7)
Simone Alves Spinelli(PE014700) 005 0001519-48.2013.8.17.0990(0521224-0)
001. 0008437-89.2014.8.17.0810 Apelação

(0437975-7)
Apelante : CARLOS ALBERTO DE SANTANA
Advog : Rafael Alves Nascimento(PE030004)
Apelado : MUNICIPIO DO JABOATÃO DOS GUARARAPES
Advog : FLÁVIO EDUARDO BARROS GALVÃO(PE023561D)
Advog : PAULO BARTOLOMEU RODRIGUES VAREJÃO(PE033949)
Advog : Rafaela Ferraz de Albuquerque(PE021583)
303


Apelação:
0008437-89.2014.8.17.0810 (0437975-7) - 1ª Vara da Fazenda Pública de Jaboatão dos Guararapes-PE
Apelante:
Carlos Alberto de Santana
Apelado:
Município do Jaboatão dos Guararapes
Processo nº
0008437-89.2014.8.17.0810
Relator:
Trata-se de recurso de Apelação em face da sentença de fls. 92/94, proferida pelo Juízo de Direito da 1ª Vara Única da Comarca Jaboatão dos
Guararapes- PE, na Ação Ordinária de cobrança e que julgou extinto o feito sem resolução do mérito.
Recebido o Apelo no seu duplo efeito (fl. 130), e apresentadas contrarrazões (fls. 131/136), o feito foi distribuição ao Des. Fabio Eugênio Dantas
de Oliveira Lima, em 13.08.2018, por incompetência (fls.148/151) e, redistribuído a este relator em 19.11.2018.
Após manifestação da Douta Procuradoria de Justiça, retornaram os autos conclusos.
Compulsando os autos, verifico que o Agravo de Instrumento interposto contra decisão interlocutória proferida pelo juízo a quo, e seus incidentes,
processos sob nº 0394064-3, tramitaram perante a 4ª Câmara de Direito Público, sob relatoria do eminente Des. Rafael Machado da Cunha
Cavalcanti; com o acórdão dos Embargos de Declaração transitado em julgado em 25.04.2016.
Sendo assim, entendo que devo declinar da competência por considerar configurada a prevenção nos termos do art. 930, parágrafo único, do
NCPC:
Art. 930. Far-se-á a distribuição de acordo com o regimento interno do tribunal, observando-se a alternatividade, o sorteio eletrônico e a
publicidade.
Parágrafo único. O primeiro recurso protocolado no tribunal tornará prevento o relator para eventual recurso subsequente interposto no mesmo
processo ou em processo conexo.
A prevenção consiste na fixação da competência de um juízo em face de outro quando ambos forem competentes para a causa. Assim, a
causa pode ir ao encontro de quaisquer desses juízes potencialmente competentes, mas a receberá aquele que houver chegado primeiro no
conhecimento da questão.
Tal raciocínio, inclusive, foi consolidado pelo novo Regimento Interno do TJPE de 30/03/2017, conforme o art. 141 e o art. 534, abaixo transcritos:
Art. 141. A distribuição de ação de competência originária do Tribunal, de recurso, de reexame necessário e de conflito de competência, torna
preventa a competência do relator para todos os recursos e pedidos posteriores, tanto na ação quanto na execução referente ao mesmo processo
ou a processo conexo.
Art. 534. A prevenção de que trata o caput do art. 141 não ocorrerá quando o primeiro recurso protocolado no tribunal tenha transitado em julgado
antes da vigência da Lei n. 13.105, de 16 de março de 2015.
304
Isto posto, e diante das razões acima expendidas e com fundamento no art. 930, caput, parágrafo único, do CPC c/c arts. 141 e 534, ambos
do RITJPE, resolvo determinar a redistribuição do presente recurso ao Gabinete do Des. Josué Antônio Fonseca de Sena, que substituiu na 4ª
Câmara de Direito Público, assumindo o seu acervo, o Des. Rafael Machado da Cunha Cavalcanti.
Intimações necessárias.
Recife, de de 2019.

Poder Judiciário
2
W8
Poder Judiciário
1
W8
002. 0000391-52.2016.8.17.0710 Apelação

(0485128-5)
Comarca : Igarassu
Vara : Primeira Vara Cível da Comarca de Igarassu
Apelante : LYVIA MARIA PEREIRA DO NASCIMENTO
Advog : MARCOS VINICIOS MENDES MELO PIMENTEL(PE036148)
Apelado : MUNICIPIO DE IGARASSU
Advog : Francisco de Barros Alheiros Filho(PE021530)
Procurador : Izabel Cristina de Novaes e Souza Santos
Despacho : Despacho
DESPACHO
Trata-se de pedido de reconsideração da decisão terminativa proferida pelo Des. Fábio Eugênio que não conheceu do Recurso por falta de
pagamento do preparo.
Cumpre destacar que em 19/02/2018 a apelante foi intimada pessoalmente para no prazo de 10 (dez) dias comprovar sua situação de
hipossuficiência, tendo decorrido o prazo sem manifestação, o pedido da justiça gratuita foi indeferido.
Em ato contínuo, a apelante foi intimada para pagamento do preparo do recurso, no prazo de 05 (cinco) dias, tendo decorrido o prazo sem
manifestação, sobreveio a decisão terminativa não conhecendo do recurso, ante a deserção.
In casu, não merece qualquer censura a decisão terminativa, porquanto ao ter ciência do indeferimento dos pedidos de gratuidade e da concessão
de prazo para recolhimento das despesas processuais, a apelante deveria insurgir-se, à época, interpondo Agravo de Instrumento.
Ademais, mesmo sabendo que a assistência judiciária havia sido indeferida, a Recorrente sequer incumbiu-se de recolher a taxa judiciária devida.
Destarte, resta evidente a deserção por falta de pagamento de custas.
Além disso, os documentos acostados revelam-se insuficientes ao desiderato da Recorrente, posto que não demonstraram insuficiência financeira
para arcar com as custas processuais.
305
Saliente-se que, embora alegue não poder pagar as custas, observa-se, dos documentos colacionados, que a Autora afirma receber mais de 2
(dois) salários mínimos, de modo que se mostra incompatível com alegação de insuficiência econômica, além de não restar, no acervo probatório,
elemento idôneo que justifique a concessão da gratuidade de Justiça.
Assim, nada há a deferir.
Determino a imediata baixa dos autos.
Cumpra-se. Publique-se.
Recife, de de 2019.

PRIMEIRA CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO

APELAÇÃO nº:
0485128-5 1ª vara cível da comarca de Igarassu.
APELANTE:
LYVIA MARIA PEREIRA DO NASCIMENTO
APELADO:
MUNICÍPIO DE IGARASSU.
Relator:
W7

(0511993-7)
Impte. : FRANCISCO RODRIGUES COELHO (Idoso) (Idoso)
Advog : Leonardo Di Paula Gomes Cruz(PE017845)
Impdo. : SECRETARIO DE SAUDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Despacho : Despacho

Mandado de Segurança:
0511993-7
Impetrante(s):
FRANCISCO RODRIGUES COELHO
Impetrado:
SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Relator:
DESPACHO
Defiro a cota ministerial de fls. 50/51, para que o Impetrante, no prazo de 05 (cinco) dias, fazer juntada do instrumento de procuração.
Após, devolvam-se os autos à douta Procuradoria de Justiça, para fins de direito
306

Poder Judiciário
2
W12
Poder Judiciário
W11
004. 0021962-72.2016.8.17.0001 Reexame Necessário

(0519803-0)
Comarca : Recife
Vara : Vara da Justiça Militar
Procdor : Felipe Lemos de Oliveira Maciel
Réu : UBIRACI CAVALCANTI DE OLIVEIRA
Advog : Fernanda Arantes Rodrigues(PE030724)
Despacho : Despacho

Reexame Necessário Nº 0519803-0
Vara da Justiça Militar da Capital
Processo nº 0021962-72.2016.8.17.0001
Autor: Estado de Pernambuco
Réu: Ubiraci Cavalcanti de Oliveira
DESPACHO
Trata-se de Reexame Necessário em face de sentença proferida nos autos da Ação Ordinária de Nulidade de Ato Administrativo que julgou
procedente o pedido.
Recebido o feito por distribuição, compulsando os autos, atento que da sentença prolatada às fls. 91/92 e sob reexame, não houve a necessária
intimação pessoal da Procuradoria do Estado, nos termos do artigo 183 do CPC; bem como observo que inexiste no feito recurso voluntário do
autor ou certidão sobre o decurso do prazo para sua interposição; pelo que, determino a remessa dos autos ao Juízo de origem para que sejam
realizados os necessários atos e termos processuais.
Após cumpridas as diligências, voltem-me conclusos.
Recife, de de 2019.
307
Poder Judiciário
W8
005. 0001519-48.2013.8.17.0990 Apelação

(0521224-0)
Comarca : Olinda
Vara : 1ªVara da Fazenda Pública de Olinda
Autos Complementares : 01535148 Apelação Cível Apelação Cível
Apelante : FUNAPE - FUNDAÇÃO DE APOSENTADORIAS E PENSÕES DOS
SERVIDORES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Procdor : Inês Almeida Martins Canavello
Apelado : EDILEUSA MARIA DOS SANTOS
Advog : Simone Alves Spinelli(PE014700)
Despacho : Despacho

Apelação:
0521224-0
Apelante:
FUNAPE
Apelada:
EDILEUSA MARIA DOS SANTOS
Relator:
DESPACHO
Compulsando os autos, verifico que não há certidão nos autos a respeito de apresentação, ou não, das contrarrazões por parte da apelada.
Diante do exposto, remetam-se os autos ao Juízo de origem para que proceda à juntada das contrarrazões da apelada, determinando, ou, caso
não tenha interposto recurso, que seja certificado o decurso do prazo.
Após, cumpridas as diligências, voltem-me conclusos.
Recife, de de 2019.

308
Poder Judiciário
2
W12
Poder Judiciário
1
W12
DESPACHO – 1ª CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO
Diretoria Cível
VINÍCIUS CORRÊA DE SIQUEIRA 001 0005164-73.2015.8.17.0000(0384908-7)

GOMES(PE033532)
A Diretora informa a quem interessar possa que se encontram nesta diretoria os seguintes feitos:

(0384908-7)
Impte. : Juliana Pedro da Silva (Idoso) (Idoso)
Advog : VINÍCIUS CORRÊA DE SIQUEIRA GOMES(PE033532)
Procdor : Antônio César Caúla Reis
Procdor : Eduardo Prazeres Carneiro de França
Procdor : Catarina de Sá G. Ribeiro
Procdor : Gilson Silvestre da Silva
Despacho : Despacho

Mandado de Segurança: 005164-73.2015.8.17.0000
0384908-7
Impetrante(s):
JULIANA PEDRO DA SILVA
Impetrado:
SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO
309
Relator:
DESPACHO
Através da petição de fls.262, o Estado de Pernambuco, em atendimento ao despacho de fls.257, informa a entrega do medicamento em outubro
de 2018. Entretanto, intimado o impetrado acerca da referida petição, confirma o recebimento do medicamento naquele mês, requerendo o
fornecimento regular, pois, após o a entrega no mês de outubro, continua sem receber.
Diante do exposto, intime-se o ESTADO DE PERNAMBUCO para que forneça os medicamentos no prazo de 05(cinco) dias, sob pena de bloqueio
via Bacenjud.
Deve a autora/apelada proceder à juntada de 03 (três) orçamentos atualizados, referentes ao medicamentos pleiteados, conforme Enunciado
56 da II Jornada de Direito da Saúde do CNJ
Recife, de janeiro de 2019.

Poder Judiciário
VISTAS AO ADVOGADO – 1ª CDP
Diretoria Cível
ÍNDICE DE
PUBLICAÇÃO

Carlos Antônio dos Santos Marques(PE014201) 001 0001993-35.2016.8.17.0110(0494701-3)
Carlos Antônio dos Santos Marques(PE014201) 002 0003007-54.2016.8.17.0110(0494705-1)
RENATA TATTIANE R. D. S. VERAS(PE031281) 001 0001993-35.2016.8.17.0110(0494701-3)
RENATA TATTIANE R. D. S. VERAS(PE031281) 002 0003007-54.2016.8.17.0110(0494705-1)
Rodolfo Macena de Siqueira(PE041684) 001 0001993-35.2016.8.17.0110(0494701-3)
Wellington Arruda Gouveia Júnior(PE019147) 003 0000980-05.2015.8.17.1090(0510478-1)

(0494701-3)
Vara : Segunda Vara Cível da Comarca Afogados da Ingazeira
Apelante : Município de Afogados da Ingazeira-PE
Advog : Carlos Antônio dos Santos Marques(PE014201)
Apelado : MARIA RODRIGUES DA SILVA VASCONCELOS
Advog : RENATA TATTIANE RODRIGUES DE SIQUEIRA VERAS(PE031281)
Embargante : Município de Afogados da Ingazeira-PE
Advog : Rodolfo Macena de Siqueira(PE041684)
310
Embargado : MARIA RODRIGUES DA SILVA VASCONCELOS

Proc. Orig. : 0001993-35.2016.8.17.0110 (494701-3)
Vista Advogado : RENATA TATTIANE RODRIGUES DE SIQUEIRA VERAS (PE031281 )
De ordem do Excelentíssimo Senhor Desembargador Relator e em respeito às disposições constantes do art. 203, §4º, do Código de Processo
Civil e do artigo 6º, da Resolução TJPE/Corte Especial de nº 126/1999, intime-se a parte embargada para que se manifeste sobre o recurso
oposto no prazo de 05 dias úteis, conforme normatizado nos arts. 1.022, §2º c/c os arts. 183 e 219, todos do vigente Código de Processo Civil.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Recife, data
Ana Rosa Carvalho de Gusmão Araújo

Técnica Judiciária - Matrícula 168166-4

(0494705-1)
Vara : Segunda Vara Cível da Comarca Afogados da Ingazeira
Apelante : Municipio de Afogados da Ingazeira
Apelado : VALDENICE ROSA MAGALHÃES
Embargante : Municipio de Afogados da Ingazeira
Embargado : VALDENICE ROSA MAGALHÃES
Relator : Des. Jorge Américo Pereira de Lira
Relator Convocado : Des. Alfredo Sérgio Magalhães Jambo
Proc. Orig. : 0003007-54.2016.8.17.0110 (494705-1)
Vista Advogado : RENATA TATTIANE RODRIGUES DE SIQUEIRA VERAS (PE031281 )
Recife, data

003. 0000980-05.2015.8.17.1090 Embargos de Declaração na Apelação / Reexame Neces

(0510478-1)
Protocolo : 2018/209599
Comarca : Paulista
Vara : Vara da Fazenda Pública
Autor : AUTO POSTO VASCONCELOS LTDA
Advog : Wellington Arruda Gouveia Júnior(PE019147)
Réu : ESTADO DE PERNAMBUCO
Procdor : Ana Cláudia Silva Gurgel e outros e outros
Embargante : AUTO POSTO VASCONCELOS LTDA
Advog : Wellington Arruda Gouveia Júnior(PE019147)
Procdor : Ana Cláudia Silva Gurgel
Procdor : Anselma Nunes Bandeira de Mello
Procdor : Danielle Kelly de Lima
Relator : Des. Jorge Américo Pereira de Lira
311
Proc. Orig. : 0000980-05.2015.8.17.1090 (510478-1)

Vista Advogado : Wellington Arruda Gouveia Júnior (PE019147 )
Recife, data

312

DESPACHOS / 2ª CDP
Diretoria Cível
ÍNDICE DE
PUBLICAÇÃO

ELYSIO CHAVES PONTES(PE000666B) 001 0002053-86.2015.8.17.1130(0516330-0)
LEDA VIRGINIA CAVALCANTI A. FERRAZ(PE09963) 005 0005659-69.2008.8.17.1130(0522092-2)
001. 0002053-86.2015.8.17.1130 Apelação

(0516330-0)
Comarca : Petrolina
Apelante : AURICLEIA GOMES BEZERRA
Apelante : ELIENAI MENDES DA SILVA
Apelante : IOGENES MOISES DA SILVA FILHO
Apelante : MURILO RIBEIRO ARAUJO
Apelante : JULIO CESAR ARAUJO DE SA PEREIRA
Apelante : MAICON DOUGLAS MIRANDA DOS SANTOS
Apelante : INACIO ALVES RIBEIRO
Advog : ELYSIO CHAVES PONTES(PE000666B)
Apelado : Estado de Pernambuco
Procdor : THIAGO LOPES VIEIRA
Despacho : Despacho
Apelação nº 0516330-0
Apelante: Auricleia Gomes Bezerra e outros
Apelado: Estado de Pernambuco
DESPACHO
Constata-se nos autos a existência de duas apelações idênticas, uma acostada às fls. 225/233, protocolada em data de 26.01.2018 e a de fls.
260/265, protocolada em 30.04.2018, conforme anuncia a certidão de fls. 278.
Observa-se, também, que o Estado de Pernambuco apresentou contrarrazões, consoante se verifica às fls. 241/258, da 1ª apelação.
Desta forma, observando a satisfação dos requisitos legais/formais, dos artigos 1.009, 1.010, 1.012 e 1.013 do CPC/2015:
i) Recebo a primeira apelação nos efeitos suspensivo e devolutivo, para os seus normais processamentos;
ii) Encaminho os autos à Procuradoria de Justiça para emissão de parecer;
iii) Após, retorne-me o feito para a análise e julgamento do mérito.
Cumpra-se.
313
Des. José Ivo de Paula Guimarães

Relator
Poder Judiciário
Gabinete do Desembargador José Ivo de Paula Guimarães
SEGUNDA CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO
002. 0000227-68.2007.8.17.0980 Apelação

(0518454-3)
Comarca : Nazaré da Mata
Vara : Vara Única
Procdor : Pedro Henrique B. Reynaldo Alves
Apelado : Severina Marcelino da Silva Borges
Apelação Cível nº 0518454-3 - Comarca de Nazaré da Mata

Apelante: Estado de Pernambuco
Procurador: Pedro Henrique Braga Reynaldo Alves
Apelado: Severina Marcelino da Silva Borges
Cuida-se de Apelação Cível hostilizando sentença que extinguiu a Execução Fiscal nº 0000227-68.2007.8.17.0980 sem resolução de mérito, nos
termos do art. 485, III do CPC.
Em suas razões, sustenta o apelante, em síntese, a inexistência de prévio requerimento do réu em relação ao abandono de causa. Acrescenta
que a presente causa não pode ser considerada como de valor ínfimo.
Requer, ao final, a anulação da sentença com o retorno dos autos à Vara de origem para que seja dado regular prosseguimento ao feito.
Instada, a parte contrária deixou decorrer o prazo sem apresentar contrariedade, conforme atesta a certidão às fls. 41
Sem necessidade de remessa dos autos à Procuradoria de Justiça.
É o relatório. Passo a decidir de forma monocrática.
Feito o breve relato, observo, de início, que o presente recurso de Apelação Cível não preenche o pressuposto recursal objetivo da tempestividade,
pelo que passo a decidir monocraticamente.
Conforme se depreende das próprias razões recursais, o apelante confessa que fez carga dos autos em 23.01.2018, todavia, observa-se que
apenas veio interpor o apelo em 19.03.2018, consoante registro do protocolo nº 225 2018.0870.000524 constante às fls. 19.
Notadamente, o apelo foi interposto sob a égide do novo Código de Processo Civil que inovou na regra do cômputo dos prazos processuais, pois
passou a estabelecer que em sua contagem em dias, computar-se-ão somente os úteis (art. 219, CPC). Portanto, considerando que o Estado
de Pernambuco fez carga dos autos em 23.01.2018, a suspensão do prazo em vista da festa carnavalesca e, ainda, sua dobra em favor do Ente
Público, restou o mesmo encerrado em 12.03.2018 e, tendo o recurso apenas sido interposto em 19.03.2018 se afigura intempestivo.
Destarte, não há como permitir o prosseguimento da peça apelatória, pois lhe falta um dos requisitos de sua admissibilidade, ou seja, não houve
por parte do apelante a devida observância ao prazo previsto na lei adjetiva, conforme acima transcrito.
Neste contexto, considerando que a remessa dos autos para apreciação por este segundo grau ocorre através do recurso de apelação, resta
prejudicada a análise da petição às fls. 40.
Assim, estando patente a preclusão temporal, com base no art. 932, III, do novo CPC, nego-lhe seguimento.

Relator
314
Poder Judiciário
003. 0010320-81.2014.8.17.1130 Apelação

(0521579-0)
Comarca : Petrolina
- IGEPREV
Apelado : CELIA SANTANA DO NASCIMENTO GUIMARÃES
Apelação Cível nº 0010320-81.2014.8.17.1130 (0521579-0)

Apelante: Instituto de Gestão Previdenciária do Município de Petrolina - IGEPREV
Procurador: Victor Samir Fonseca Mendes
Apelado(a): Célia Santana do Nascimento Guimarães
Advogado: Leonardo Santos Aragão
Relator: Des. José Ivo de Paula Guimarães
Trata-se de Apelação Cível interposta contra os termos da sentença de procedência proferida nos autos da Ação de Liquidação Individual de
Sentença Coletiva de origem, a qual condenou o Município de Petrolina e o IGEPREV ao pagamento do valor pleiteado, mais custas processuais
e honorários advocatícios, estes fixados no percentual de 10% (dez por cento) sobre o valor da dívida.
Em suas razões, de fls. 20/24, sustenta o apelante, em síntese, que não são devidos os honorários advocatícios na presente hipótese em face
da inexistência de oposição dos requeridos, pelo que postula a reforma da sentença para exclusão da referida verba.
Contrarrazões apresentadas às fls. 27/29, pelo desprovimento do apelo e majoração da verba honorária.
Sem necessidade de encaminhamento dos autos à Procuradoria de Justiça.
Feito o breve relatório, passo a decidir monocraticamente.
No presente caso, a controvérsia trazida com os presentes recursos limita-se à aferição acerca da possibilidade ou não de condenação em
honorários advocatícios na fase de liquidação/execução de sentença coletiva, ante a inexistência de oposição por parte do demandado.
Como se percebe, a sentença recorrida encontra-se alinhada ao entendimento contido na Súmula 345 do STJ, segundo a qual, em processo de
execução contra a Fazenda Pública, baseado em título judicial derivado de ação coletiva, são devidos os honorários advocatícios, mesmo não
havendo oposição ou resistência por parte do Ente Público. Vejamos:
S. 345/STJ. São devidos honorários advocatícios pela Fazenda Pública nas execuções individuais de sentença proferida em ações coletivas,
ainda que não embargadas.
A aparente antinomia entre o sobredito enunciado sumular e o comando normativo disposto no art. 85, §7º, do NCPC1, restou recentemente
dirimida pela Corte Especial do STJ quando do julgamento do Tema 973 dos Recursos Repetitivos, publicado em 27/06/2018, relativo aos
Recursos Especiais Afetados nºs 1.648.238-RS, n° 1.648.498-RS e n° 1.650.588-RS:
315
coletiva, ainda que não impugnados e promovidos em litisconsócio." 9. Recurso especial desprovido, com majoração da verba honorária.
Como se pode observar, restou firmada a seguinte tese:
"O art. 85, § 7º, do CPC/2015 não afasta a aplicação do entendimento consolidado na Súmula 345 do STJ, de modo que são devidos honorários
advocatícios nos procedimentos individuais de cumprimento de sentença decorrente de ação coletiva, ainda que não impugnados e promovidos
em litisconsórcio".
Dessa forma, correta a sentença que condenou o IGEPREV ao pagamento dos ônus sucumbenciais, no percentual fixado em 10% (dez por
cento) sobre a condenação, patamar que se afigura justo e bem dosado.
Feitas estas considerações, com arrimo no art. 932, IV, b, do CPC, nego provimento ao presente recurso de Apelação Cível, no sentido de manter
integralmente a sentença invectivada.
P. e I.
Recife, 22/01/2019

Relator
Poder Judiciário

(0521717-0)
Impte. : JOÃO VERIDIANO DOS SANTOS IRMÃO (Idoso) (Idoso)
Def. Público : ANA CRISTINA SILVA PEREIRA COSTA - DEFENSORA PÚBLICA
Reprte : ELISÂNGELA LIMA DOS SANTOS
Relator : Des. Ricardo de Oliveira Paes Barreto
Mandado de segurança nº 521717-0

Impetrante: João Verdiano dos Santos Irmão.
Defensor Público: Dra. Ana Cristina Silva Pereira Costa.
Impetrado: Secretário de Saúde do Estado de Pernambuco.
Procurador: Dr. Antonio César Caúla Reis.
Relator: Des. Ricardo Paes Barreto.
Relator Convocado: Juiz José André Machado Barbosa Pinto.
Trata-se de Mandado de Segurança, com pedido de liminar, cuja pretensão é de obter o fornecimento do medicamento SORAFENIBE (NEXAVAR),
200mg, conforme laudo e receituário médicos de fls. 21/25.
Afirma o impetrante que é idoso, hipertenso, diabético, apresenta dispnéia, possui cirrose hepática crônica e esquistossomose, que evoluiu para
Carcinoma Hepatocelular Multifocal, não dispondo de condições financeiras para custear o fornecimento do medicamento necessário ao seu
tratamento.
316
Pugna pela concessão de liminar inaudita altera pars ao presente mandamus e, no mérito, requer o seu provimento.
Feito o sucinto relato, decido acerca da pretensão liminar.
Feito positivamente o juízo de admissibilidade da via impetrada, reconhecendo como presentes e perfeitas as condições da ação, asseguro a
impetrante os benefícios da gratuidade de justiça, na forma e limites contidos na Lei Federal n° 1.060/1950, e, tendo em conta as disposições do
art. 71, § 1º da Lei 10.741/2003 (Estatuto do Idoso), passo imediatamente a analisar o pedido liminar nela formulado.
Extrai-se dos autos que o impetrante é hipertenso, diabético, apresenta dispneia, possui cirrose hepática crônica e esquistossomose, tendo
evoluído para Carcinoma Hepatocelular Multifocal (CID K 71.7 + C 22.0), não preenchendo requisitos para ressecamento cirúrgico, consoante
laudo e receituário médicos de fls. 21/25, necessitando do uso do medicamento SORAFENIBE, 200mg, 04 (dois) comprimidos/dia, para uso
contínuo, sem, contudo, possuir recursos financeiros para adquiri-lo.
Nesse contexto, entendo que o fato de alguém necessitar de tratamento inadiável, aliado ao impostergável dever do Estado de assegurar a todos
os cidadãos, especialmente os mais carentes, o direito à saúde, justifica a concessão da segurança, impondo-se ao ente público a obrigação de
disponibilizar os meios necessários ao tratamento apropriado ao caso.
Como bem se sabe, é dever do Poder Público, em qualquer de suas esferas, velar pela proteção da saúde dos seus cidadãos, fornecendo-lhes,
sobretudo em casos como o figurado em tela, os meios necessários para garantir-lhes melhor qualidade de vida, diminuindo os sofrimentos de
que padecem, em atenção, ainda, aos ditames constitucionais que priorizam a dignidade da pessoa humana.
A Seção de Direito Público desta Corte de Justiça tem entendido, pacificamente, que a negativa no fornecimento de
medicamentos necessários implica em desrespeito ao direito fundamental de acesso universal e igualitário à saúde, garantido constitucionalmente,
que é de responsabilidade do Estado.
Nesse sentido, colaciono precedente deste Sodalício, consoante aresto adiante ementado:
ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL. AGRAVO INTERNO NO MANDADO DE SEGURANÇA. DIREITO UNIVERSAL À SAÚDE.

FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO - SORAFENIBE, CONFORME ESPECIFICADO NO LAUDO MÉDICO. NEOPLASIA DE CARCINOMA
HEPATOCELULAR OU DE TRATO BILIAR AVANÇADO (CID 22.0). DIREITO HUMANO À SAÚDE. APLICAÇÃO DA SÚMULA 18 DO TJPE.
AGRAVO INTERNO IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME. 1. Inicialmente, cumpre salientar que a análise do presente recurso se restringe à liminar
concedida nos autos do Mandado de Segurança, devendo as demais matérias, inclusive, as preliminares arguidas, ser abordadas quando do
julgamento final do Writ, caso levantadas na peça de defesa. 2. No tocante à alegação de impossibilidade jurídica do pedido, levantada com
base na ingerência do Poder Judiciário na esfera administrativa, igualmente não merece acolhida. A determinação judicial do fornecimento do
medicamento não implica em interferência do Poder Judiciário no Poder Executivo e nem em lesão à ordem econômica, pois, como resulta
evidenciado, a vida é direito subjetivo indisponível, devendo prevalecer em qualquer situação.3. Segundo informações contidas no receituário de
fl. 27, subscrito pelo médico, Dr. Tiberto de Medeiros, CRM 14.331, o impetrante foi "transplantado do fígado por Carcinoma Hepetocelular em
junho de 2006. Há indício de recidiva tumoral de pulmão e fígado, devendo o paciente fazer uso de SORAFENIB 800 MG/DIA para controle de
lesão tumoral e diminuição da progressão e evolução letal".4. O direito à vida, bem fundamental e inviolável, é assegurado constitucionalmente,
e ao Ente Público cabe o dever de fornecer gratuitamente tratamento médico a pacientes que dele necessitem, tudo conforme os artigos 6º e
196, da Carta Magna (princípio da legalidade). Além disso, este Tribunal tem entendimento consolidado no sentido de que é dever do Estado
fornecer medicamento ou custear tratamento para a população, conforme se depreende da Súmula nº 18 deste e. TJPE: "É dever do Estado-
membro fornecer ao cidadão carente, sem ônus para este, medicamento essencial ao tratamento de moléstia grave, ainda que não previsto em
lista oficial".5. Nesse ponto, deve ser destacado que não há mácula ao princípio da isonomia, pois o direito à saúde deve ser garantido a todos
os cidadãos, e não apenas ao impetrante, representando um dever da Administração Pública. 6. É certo que os recursos do Ente Público não
são inesgotáveis, bem como há outros cidadãos necessitando de medicamentos com urgência, o que poderia incitar uma argumentação sobre
a reserva do possível, mas o Judiciário deve sim compelir a Administração a cumprir com o seu dever, determinando-lhe que atue naquele caso
concreto como deveria atuar em todos os demais, visto que nenhuma valia tem uma Administração Pública que sequer assegura as mínimas
condições de dignidade aos seus cidadãos.7. Em relação ao pedido de exclusão ou redução das astreintes, fixadas em R$ 1.000,00 (um mil
reais) a título de multa por dia de descumprimento, tal valor foi fixado em patamar razoável, representando o entendimento presente neste e TJPE
em casos similares, não havendo que se falar em exorbitância. Por sua vez, não há que se falar em exiguidade de prazo, uma vez que o prazo
de 72 (setenta e duas) horas, fixado na Decisão Interlocutória, para o fornecimento do medicamento pleiteado, é o adequado ao cumprimento
da obrigação.8. Recurso de Agravo improvido, à unanimidade de votos, para manter a Decisão Interlocutória que garantiu ao impetrante o
recebimento, através do Estado de Pernambuco, à impetrante o recebimento, através do Estado de Pernambuco, do SORAFENIB 800 MG/DIA
para controle de lesão tumoral, conforme Laudo Médico de fl. 27 (RA 482359-8, SDP, rel. Des. ERick de Sousa Dantas Simões, julgado em
29/11/2017).
Nesse mesmo diapasão, eis o teor da Súmula nº 18 desta Corte de Justiça:
Súmula 18 - É dever do Estado-membro fornecer ao cidadão carente, sem ônus para este, medicamento essencial ao tratamento de moléstia
grave, ainda que não previsto em lista oficial.
Por estas razões, vislumbrando estar presente a relevância da fundamentação, requisito previsto no art. 7º, III, da Lei nº 12.016/2009, defiro a
liminar requerida.
Notifique-se a autoridade apontada como coatora para, com arrimo no art. 7°, I, da Lei n° 12.016/2009, dar cumprimento à presente determinação
no prazo máximo de cinco dias, sob pena de multa diária no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), acaso não justificada suficientemente a
impossibilidade do fornecimento, e demonstrada a recalcitrância.
Cientifique-se a Procuradoria Geral do Estado para fins de direito, tudo com as cópias referidas no artigo 6º da Lei 12.060/2009.
Publique-se.
317
Juiz JOSÉ ANDRÉ MACHADO BARBOSA PINTO

Desembargador Substituto
005. 0005659-69.2008.8.17.1130 Apelação

(0522092-2)
Comarca : Petrolina
Advog : LEDA VIRGINIA CAVALCANTI ANDRADE FERRAZ(PE09963)
Apelado : AURELINA MARTINS DA SILVA
Despacho : Despacho
Apelação n° 0522092-2
Apelante: Município de Petrolina
Advogado(a): Leda Virginia Cavalcanti Andrade Ferraz
Apelado(a): Aurelina Martins da Silva
DESPACHO
Trata-se de apelação em face de sentença proferida nos autos da Execução Fiscal, que fora julgada extinta sem resolução do mérito, conforme
se verifica às fls. 38/40.
O Recurso de Apelação Cível, na nova sistemática processual brasileira, está previsto nos artigos 1.009 e seguintes. A sua admissibilidade é de
competência exclusiva deste Sodalício, conforme dispõe o § 3°, do art. 1.010, do Novo Código de Processo Civil.
Sendo assim, observando a satisfação dos requisitos legais/formais, dos artigos 1.009, 1.010, 1.012 e 1.013 do NCPC:
i) Recebo o presente recurso nos efeitos suspensivo e devolutivo, para o seu normal processamento;
ii) Após, retorne-me o feito para a análise e julgamento do mérito.
Cumpra-se.

Relator
Poder Judiciário
318

DESPACHOS / 3ª CDP
Diretoria Cível
PAULO RICARDO DE SOUSA ARRUDA(PE039424) 001 0014189-76.2016.8.17.0000(0461128-3)

001. 0014189-76.2016.8.17.0000 Agravo de Instrumento

(0461128-3)
Agravte : ESTADO DE PERNAMBUCO
Procdor : Ana Claúdia Silva Gurgel
Agravdo : Tolentino Engenharia Ltda
Advog : PAULO RICARDO DE SOUSA ARRUDA(PE039424)
Relator : Des. Márcio Fernando de Aguiar Silva
TERCEIRA CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO

AGRAVO DE INSTRUMENTO nº 0461128-3
Agravante: ESTADO DE PERNAMBUCO
Agravado: TOLENTINO ENGENHARIA LTDA.
NPU de Origem: 0029615-42.2016.8.17.2001
Juízo de Origem: 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital
Relator: Des. Márcio Fernando de Aguiar Silva
Trata-se de AGRAVO DE INSTRUMENTO interposto pelo ESTADO DE PERNAMBUCO contra a DECISÃO que, nos autos do MANDADO DE
SEGURANÇA impetrado por TOLENTINO ENGENHARIA LTDA (Processo nº 0029615-42.2016.8.17.2001), determinou que a autoridade coatora
se abstenha de cobrar o ICMS-ST da impetrante quando da entrada de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária cujo recolhimento
não tenha sido realizado pelo contribuinte substituto, a partir do prazo de 72 (setenta e duas horas) sob pena de incidência de multa diária por
descumprimento, esta fixada em R$ 2.000,00.
É o que importa relatar. DECIDO:
Pois bem, observo que, no dia 01 de fevereiro de 2017, foi prolatada a sentença nos autos da ação originária, acarretando a perda superveniente
do objeto do presente Agravo de Instrumento.
Como bem observa Daniel Amorim Assumpção Neves:
Tratando-se de decisão interlocutória que tenha como objeto uma tutela de urgência, sendo proferida a sentença, a decisão interlocutória
será imediatamente substituída pela sentença que, ao conceder a tutela definitiva, substitui a tutela provisória. Havendo recurso de agravo de
instrumento pendente de julgamento no tribunal, o relator deverá monocraticamente não conhecer o recurso, por perda superveniente de objeto
(prejudicado). Essa substituição da decisão interlocutória pela sentença é imediata, ocorrendo no exato momento em que a sentença torna-se
319
pública, independentemente do trânsito em julgado ou da interposição de apelação. (Manual de Direito Processual Civil. Volume único. 8. ed.
Salvador: Juspodivm, 2016, p. 1577).
No mesmo sentido, firmou-se a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça. Confira-se:
PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. TUTELA ANTECIPADA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. MEDIDA LIMINAR. SUPERVENIÊNCIA
DE SENTENÇA DE MÉRITO RATIFICANDO A TUTELA ANTECIPADA ANTERIORMENTE DEFERIDA. PERDA DE OBJETO DO RECURSO
RELATIVO À MEDIDA ANTECIPATÓRIA. 1. Esta Corte vem firmando o entendimento de que fica prejudicado o recurso especial interposto
contra acórdão que examinou agravo de instrumento interposto contra decisão que defere/indefere liminar ou antecipação de tutela, quando há
a superveniência de sentença de mérito, tanto de procedência, porquanto absorve os efeitos da medida antecipatória, por se tratar de decisão
proferida em cognição exauriente; como de improcedência, pois há a revogação, expressa ou implícita, da decisão antecipatória. 2. Prolatada
sentença de mérito ratificando a tutela antecipada anteriormente deferida, eventual recurso de apelação será recebido no efeito meramente
devolutivo, nos termos do art. 520, VII, do CPC. 3. Recurso especial prejudicado. (STJ, REsp 1232489/RS, T2 - SEGUNDA TURMA, Relator:
Ministra ELIANA CALMON, julgado em: 28/05/2013).
PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL NA MEDIDA CAUTELAR. CONTRATO ADMINISTRATIVO. CONCESSÃO
DE TRANSPORTE PÚBLICO. PRETENSÃO DE DESTRANCAR RECURSO ESPECIAL RETIDO (ART. 542, § 3º DO CPC) E DE ATRIBUIR-
LHE EFEITO SUSPENSIVO ATIVO. TUTELA ANTECIPADA. ADVENTO DE SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA NA AÇÃO PRINCIPAL. PERDA
DO OBJETO DO APELO NOBRE. 1. Considerando que o juízo de primeiro grau já proferiu sentença de mérito, tendo inclusive acolhido pedido
subsidiário da autora, a presente pretensão não mais pode ser acolhida, em razão de estar prejudicada pela superveniente perda de objeto.
2. Agravo regimental não provido. (STJ, AgRg na MC 20320/SP, T1 - PRIMEIRA TURMA, Relator: Ministro BENEDITO GONÇALVES, julgado
em: 16/05/2013).
Assim, JULGO PREJUDICADO o presente Agravo de Instrumento, nos termos do art. 150, IV, do RITJPE, por perda superveniente do objeto.
Publique-se.
Des. Márcio Aguiar

Relator
PODER JUDICIÁRIO
Gabinete do Des. Márcio Fernando de Aguiar Silva
VISTAS AO ADVOGADO / 3ª CDP
Diretoria Cível
ÍNDICE DE
PUBLICAÇÃO

Charlston Ricardo V. d. Santos(PE024474) 002 0042369-36.2015.8.17.0001(0502821-7)
José Romero Rodrigues Leite Júnior(PE018960) 001 0005067-05.2017.8.17.0000(0491012-9)
Sérgio Higino Dias dos Santos Neto(PE014863) 001 0005067-05.2017.8.17.0000(0491012-9)
Vinicius de Negreiros Calado(PE019454) 002 0042369-36.2015.8.17.0001(0502821-7)
Wagner Teixeira dos Santos(PE015555) 001 0005067-05.2017.8.17.0000(0491012-9)
320
001. 0005067-05.2017.8.17.0000 Embargos de Declaração na Ação Rescisória

(0491012-9)
Protocolo : 2019/200256
Comarca : Recife
Autor : Estado de Pernambuco e outro e outro
Réu : Antonio Alberto da Silva e outro e outro
Advog : José Romero Rodrigues Leite Júnior(PE018960)
Advog : Wagner Teixeira dos Santos(PE015555)
Advog : Sérgio Higino Dias dos Santos Neto(PE014863)
Embargante : FUNAPE - FUNDAÇÃO DE APOSENTADORIAS E PENSÕES DO ESTADO DE
PERNAMBUCO
Embargado : Antonio Alberto da Silva
Embargado : RICARDO RÊGO BARROS PEREIRA
Advog : José Romero Rodrigues Leite Júnior(PE018960)
Advog : Wagner Teixeira dos Santos(PE015555)
Advog : Sérgio Higino Dias dos Santos Neto(PE014863)
Relator : Des. Luiz Carlos Figueirêdo
Proc. Orig. : 0005067-05.2017.8.17.0000 (491012-9)
Motivo : apresentar contrarrazões aos Embargos de Declaração
Vista Advogado : José Romero Rodrigues Leite Júnior (PE018960 )

(0502821-7)
Protocolo : 2019/200257
Comarca : Recife
Embargante : BOANERGES PAES GALLINDO FILHO
Advog : Charlston Ricardo Vasconcelos dos Santos(PE024474)
Advog : Vinicius de Negreiros Calado(PE019454)
Embargante : ESTADO DE PERNAMBUCO
Embargado : BOANERGES PAES GALLINDO FILHO
Advog : Charlston Ricardo Vasconcelos dos Santos(PE024474)
Advog : Vinicius de Negreiros Calado(PE019454)
Relator : Des. Luiz Carlos Figueirêdo
Proc. Orig. : 0042369-36.2015.8.17.0001 (502821-7)
Motivo : apresentar contrarrazões aos Embargos de Declaração
Vista Advogado : Vinicius de Negreiros Calado (PE019454 )
321

VISTAS AO ADVOGADO – 4ª CDP
Diretoria Cível
ÍNDICE DE
PUBLICAÇÃO

João Ricardo Silva Xavier(PE017837) 002 0004432-07.2013.8.17.0730(0489920-5)
Karla Patrícia C. C. de V. Correia(PE031350) 002 0004432-07.2013.8.17.0730(0489920-5)
Ricardo Luiz Duarte(PE017714) 001 0024016-94.2005.8.17.0001(0343757-4)
001. 0024016-94.2005.8.17.0001 Embargos de Declaração no Agravo na Apelação / Ree

(0343757-4)
Protocolo : 2019/200255
Comarca : Recife
Procdor : PAULO SERGIO CAVALCANTI ARAÚJO - PROCURADOR
Agravdo : VALDICLEIDE SOARES DA SILVA
Advog : Ricardo Luiz Duarte(PE017714)
Embargado : VALDICLEIDE SOARES DA SILVA
Advog : Ricardo Luiz Duarte(PE017714)
Proc. Orig. : 0024016-94.2005.8.17.0001 (343757-4)
Vista Advogado : Ricardo Luiz Duarte (PE017714 )
Recife, data

002. 0004432-07.2013.8.17.0730 Agravo na Apelação

(0489920-5)
Protocolo : 2019/200405
Comarca : Ipojuca
Vara : Vara da Fazenda Pública de Ipojuca
Apelante : MUNICIPIO DE IPOJUCA
Advog : Karla Patrícia C. C. de Vasconcelos Correia(PE031350)
Apelante : SÉRGIO MURILO SOARES PADILHA
Advog : João Ricardo Silva Xavier(PE017837)
Apelado : SÉRGIO MURILO SOARES PADILHA
322

Apelado : MUNICIPIO DE IPOJUCA
Agravte : MUNICIPIO DE IPOJUCA
Agravdo : SÉRGIO MURILO SOARES PADILHA
Relator : Des. Itamar Pereira Da Silva Junior
Relator Convocado : Des. Erik de Sousa Dantas Simões
Proc. Orig. : 0004432-07.2013.8.17.0730 (489920-5)
Vista Advogado : João Ricardo Silva Xavier (PE017837 )
Civil e do artigo 6º, da Resolução TJPE/Corte Especial de nº 126/1999, intime-se a parte agravada para que se manifeste sobre o recurso
interposto no prazo de 15dias úteis, conforme normatizado nos arts. 1.021, §2º c/c os arts. 183 e 219, todos do vigente Código de Processo Civil.
Recife, data
Ana Rosa Carvalho de Gusmão Araujo

Técnica Judiciária - Matrícula 168.166-4
323
Diretoria Cível do 1º Grau

Seção B da 13ª Vara Cível da Capital
Processo nº 0000952-54.2014.8.17.2001
AUTOR: BANCO VOLKSWAGEN S.A.
RÉU: ISAAC SOARES DA SILVA JUNIOR

EDITAL DE CITAÇÃO
Prazo: 20 (vinte) dias
O(A) Exmo.(a) Sr.(a) Juiz(a) de Direito da Seção B da 13ª Vara Cível da Capital, em virtude de Lei, etc. FAZ SABER a RÉU: ISAAC SOARES
DA SILVA JUNIOR
, a(o)(s) qual(is) se encontra(m) em local incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito, situado à AV DESEMBARGADOR GUERRA BARRETO,
S/N, FORUM RODOLFO AURELIANO, ILHA JOANA BEZERRA, RECIFE - PE - CEP: 50080-800, tramita a ação de BUSCA E APREENSÃO EM
ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA (81), Processo Judicial Eletrônico - PJe 0000952-54.2014.8.17.2001, proposta por AUTOR: BANCO VOLKSWAGEN
S.A.
. Assim, fica(m) a(o)(s) ré(u)(s) CITADA(O)(S) para, querendo, contestar a ação supracitada no prazo de 15 (quinze) dias, contados do transcurso
deste edital. Advertência: Não sendo contestada a ação no prazo marcado, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados
pelo(a)(s) autor(a)(es) na petição inicial, com a nomeação de curador especial (art. 344, c/c art. 257, da Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015).
Observação : O presente processo tramita de forma eletrônica através do sistema PJe. Independentemente de cadastro prévio, a parte/advogado
poderá realizar consulta através do seguinte endereço eletrônico: https://pje.tjpe.jus.br/1g/ConsultaPublica/listView.seam . A tramitação desta
ação deverá ser feita através do referido sistema, sendo necessária a utilização de Certificação Digital. As instruções para cadastramento e
uso do sistema podem ser obtidas através do seguinte endereço na internet: http://www.tjpe.jus.br/web/processo-judicial-eletronico/cadastro-de-
advogado . E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, MOYSA MARIA DE SOUZA LEAO SALES, o digitei e submeti
à conferência e assinatura(s).RECIFE, 18 de janeiro de 2019. CLARA MARIA DE LIMA CALLADOJuiz(a) de Direito
Seção A da 2ª Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais da Capital

Processo nº 0034990-24.2016.8.17.2001
EXEQUENTE: FAZENDA GRAMADO
EXECUTADO: CLAUDIO BRITO MACIEL
EDITAL DE CITAÇÃO – EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA
A Exma. Sr.(a) Juiz(a) de Direito da Seção A da 2ª Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais da Capital, em virtude de Lei, etc. FAZ SABER
a EXECUTADO: CLAUDIO BRITO MACIEL , ao qual se encontra em local incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito, situado à AV
DESEMBARGADOR GUERRA BARRETO, S/N, FORUM RODOLFO AURELIANO, ILHA JOANA BEZERRA, RECIFE - PE - CEP: 50080-800,
tramita a ação de EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159), Processo Judicial Eletrônico - PJe 0034990-24.2016.8.17.2001, proposta
por EXEQUENTE: FAZENDA GRAMADO . Assim, fica ao executado CITADO para, no prazo de 03 (três) dias contados do transcurso deste
edital, efetuar o pagamento da dívida, sob pena de penhora de tantos bens quantos bastem para garantia da execução (principal, juros, custas
e honorários advocatícios), ou, para, no prazo de 15 (quinze) dias também contados do transcurso deste edital, opor-se à execução por meio de
Embargos, independentemente de penhora, depósito ou caução. No mesmo prazo dos Embargos à Execução, poderá ao executado requerer
o parcelamento da dívida na forma do art. 916 da Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015. Advertência : Em caso de revelia será nomeado
curador especial (art. 257, IV, da Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015). Observação : O presente processo tramita de forma eletrônica através
do sistema PJe. Independentemente de cadastro prévio, a parte/advogado poderá realizar consulta através do seguinte endereço eletrônico:
https://pje.tjpe.jus.br/1g/ConsultaPublica/listView.seam . A tramitação desta ação deverá ser feita através do referido sistema, sendo necessária a
utilização de Certificação Digital. As instruções para cadastramento e uso do sistema podem ser obtidas através do seguinte endereço na internet:
http://www.tjpe.jus.br/web/processo-judicial-eletronico/cadastro-de-advogado . E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros,
eu, MARIA CREUSELIA SILVA SOUSA, o digitei e submeti à conferência e assinatura(s).
RECIFE, 8 de janeiro de 2019.
ROBERTA VIANA JARDIM
Juiz(a) de Direito
Seção A da 2ª Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais da Capital

Processo nº 0031670-63.2016.8.17.2001
EXEQUENTE: FAZENDA GRAMADO
EXECUTADO: MARCOS ANTONIO GOMES DE GODOY
EDITAL DE CITAÇÃO – EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA
A Exma. Sr.(a) Juiz(a) de Direito da Seção A da 2ª Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais da Capital, em virtude de Lei, etc. FAZ SABER a
EXECUTADO: MARCOS ANTONIO GOMES DE GODOY , ao qual se encontra em local incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito, situado à
AV DESEMBARGADOR GUERRA BARRETO, S/N, FORUM RODOLFO AURELIANO, ILHA JOANA BEZERRA, RECIFE - PE - CEP: 50080-800,
tramita a ação de EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (159), Processo Judicial Eletrônico - PJe 0031670-63.2016.8.17.2001, proposta por
EXEQUENTE: FAZENDA GRAMADO . Assim, fica ao executado CITADO para, no prazo de 03 (três) dias contados do transcurso deste edital,
efetuar(em) o pagamento da dívida, sob pena de penhora de tantos bens quantos bastem para garantia da execução (principal, juros, custas e
honorários advocatícios), ou, para, no prazo de 15 (quinze) dias também contados do transcurso deste edital, opor(em)-se à execução por meio
de Embargos, independentemente de penhora, depósito ou caução. No mesmo prazo dos Embargos à Execução, poderá ao executado requerer
324
o parcelamento da dívida na forma do art. 916 da Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015. Advertência : Em caso de revelia será nomeado
curador especial (art. 257, IV, da Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015). Observação : O presente processo tramita de forma eletrônica através
do sistema PJe. Independentemente de cadastro prévio, a parte/advogado poderá realizar consulta através do seguinte endereço eletrônico:
https://pje.tjpe.jus.br/1g/ConsultaPublica/listView.seam . A tramitação desta ação deverá ser feita através do referido sistema, sendo necessária a
utilização de Certificação Digital. As instruções para cadastramento e uso do sistema podem ser obtidas através do seguinte endereço na internet:
http://www.tjpe.jus.br/web/processo-judicial-eletronico/cadastro-de-advogado . E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros,
eu, MARIA CREUSELIA SILVA SOUSA, o digitei e submeti à conferência e assinatura(s).
ROBERTA VIANA JARDIM
Juiz(a) de Direito

Poder Judiciário
AV DESEMBARGADOR GUERRA BARRETO, S/N, FORUM RODOLFO
AURELIANO, ILHA JOANA BEZERRA, RECIFE - PE - CEP: 50080-800
Processo nº 0043089-12.2018.8.17.2001
REQUERENTE: FABIANA WANDERLEY EMERENCIANO
ADVOGADOS: ADRIANA WANDERLEY EMERENCIANO - OAB PE45793 E SELENE WANDERLEY EMERENCIANO - OAB PE8190
REQUERIDO: IVONETE QUEIROZ MACEDO DOS SANTOS
Sentença
Vistos, etc... Cuidam os autos de ação de busca e apreensão com pedido de liminar ajuizada por FABIANA WANDERLEY EMERENCIANO em
face de IVONETE QUEIROZ MACEDO DOS SANTOS , todas qualificadas nos autos. A liminar foi concedia no identificador de nº 35990362,
assim como foi efetivada, segundo a certidão de identificador de nº 37209275. Não obstante tenha sido a parte ré citada , não apresentou
contestação no prazo legal. É o relatório. Decido. Trata-se de réu revel, devendo-se, portanto, ser aplicado o disposto no artigo 344 do
NCPC, com julgamento antecipado da lide, na forma do que preconiza o artigo 355, II, do mesmo diploma legal. O pedido inserido na inicial está
devidamente amparado na prova documental inequívoca, bem como no silêncio da parte ré que apesar de citada, não se pronunciou sobre os
pontos da peça vestibular, incidindo em confissão ficta, em razão dos efeitos da revelia. Como exposto nos autos, especialmente na decisão de
identificador de nº 35990362, a parte ré encontrava-se indevidamente na posse do automóvel, por haver a comprovação de que as prestações
do automóvel são debitadas na conta da autora, inclusive as multas de trânsito saem no nome dela. No instante em que a ré deixou de cumprir
com suas obrigações pactuadas com a autora, conforme o exposto na inicial, surge o direito de reaver a coisa, além de considerar o contrato
rescindido. Neste caso, a posse que era justa, passa a ser injusta, nascendo o direito de a autora retomar a posse do bem emprestado. Desse
modo, há que se verificar que o descumprimento pela parte ré é confesso e evidente, pela ausência de impugnação dos fatos articulados na
inicial. O fato é que descumprindo com sua parte no contrato, não sendo este descumprimento ocasionado por ato direto da autora, tem a autora
o direito o de ter de volta a coisa, consolidando-se a posse definitivamente em seu favor. Ante o exposto, extingo a presente fase cognitiva com
resolução de mérito e fulcro no art. 487, I, julgando PROCEDENTE o pedido principal formulado pela demandante, o que faço com apoio no
artigo 344 do N.C.P.C e, em consequência, declaro rescindido o contrato verbal celebrado entre as partes e referido na inicial, consolidando a
posse plena e exclusiva do bem ali individuado em poder da autora, tonando definitiva a liminar anteriormente concedida , e condenando
a ré no pagamento, por força da sucumbência, das custas processuais e honorários advocatícios, arbitrados estes em 20% (vinte por cento)
sobre o valor da causa. P.R.I.
Recife, 20 de dezembro de 2018.
Valdereys Ferraz Torres de Oliveira
Juíza de Direito

Poder Judiciário
Seção A da 4ª Vara Cível da Capital
AV DESEMBARGADOR GUERRA BARRETO, S/N, FORUM RODOLFO AURELIANO, ILHA JOANA BEZERRA, RECIFE - PE - CEP: 50080-800
- F:( )
Processo nº 0006092-64.2017.8.17.2001
AUTOR: UNICRED RECIFE - COOPERATIVA DE ECONOMIA E CREDITO MUTUO DOS MEDICOS E PROFISSIONAIS DA AREA DE SAUDE
DO GRANDE RECIFE LTDA
RÉU: ANA CAROLINA BELRIGUE JALES
SENTENÇA (ID 38884979)
325
Vistos, etc...EMENTA. BUSCA E APREENSÃO EM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. MORA. CONSOLIDAÇÃO DA POSSE E PROPRIEDADE DE
BENS. Nos contratos de alienação fiduciária, comprovando-se a mora, deve-se consolidar a posse e propriedade plena e exclusiva do bem no
patrimônio do credor fiduciário.1. RELATÓRIO UNICRED RECIFE - COOPERAATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS MÉDICOS E
PROFISSIONAIS DA ÁREA DE SAÚDE DO GRANDE RECIFE LTDA, instituição devidamente qualificada, ajuizou a presente Ação de Busca
e Apreensão contra ANA CAROLINA BELRIGUE JALES. Juntou documentos (contrato, notificação extrajudicial, planilha de débito). Citação
conforme ID n. 17500659. Juntada carta de citação cumprida positivamente, sob id n. 18456856. Ausência de contestação. Relatei Decido.
2.FUNDAMENTOS 2.1. DO JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE. Tem-se, in casu, a hipótese prevista no art. 355, I, do CPC/2015, que impõe:
Art. 355. O juiz julgará antecipadamente o pedido, proferindo sentença com resolução de mérito, quando: I - não houver necessidade de produção
de outras provas; (...) Os autos estão suficientemente instruídos com os documentos necessários à formação do convencimento do julgador. Por
essa razão é que se discorre agora a sentença - mesmo sem designação de audiência. Apenas a título de diligência, ressalto o entendimento
do Egrégio Superior Tribunal de Justiça, protetor da legislação infraconstitucional: “Não há falar em cerceamento de defesa, quando o julgador,
entendendo estarem os autos suficientemente instruídos, reputa desnecessária a produção de provas e julga antecipadamente a lide. (STJ -
AgRg no Ag 969.494/DF - 3ª Turma - Rel. Massami Uyeda - Julg. 03/02/2009). 2.2 DA REVELIA Aduz o 344, do CPC: "Se o réu não contestar
a ação, será considerado revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo autor." Compulsando os autos, nota-se que
a parte ré não contestou, conforme certidão de ID n.21286916. Assim, tem-se por verdadeiros os fatos alegados pela parte autora. 2.3 DO
CONTRATO DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. 2.3.1 DA COMPROVAÇÃO DA MORA Aduz o Decreto-Lei 911/69: (...) § 2o A mora decorrerá do
simples vencimento do prazo para pagamento e poderá ser comprovada por carta registrada com aviso de recebimento, não se exigindo que a
assinatura constante do referido aviso seja a do próprio destinatário. (Redação dada pela Lei nº 13.043, de 2014). (...). Assim, resta comprovada a
mora pelo inadimplemento contratual, bem como a notificação através da comunicação expedida para a residência do autor, conforme AR (aviso
de recebimento) juntado aos autos, doc. 17302708. 3.DISPOSITIVO.
Ante o exposto, com fundamento no art. 3º, parágrafo 5º, do Decreto-Lei nº 911/69, e bem ainda com o art. 487, I, do CPC/2015, JULGO
PROCEDENTE o pedido, para deferir a liminar de busca e apreensão do objeto descrito na inicial, consolidando a propriedade e a posse plena
e exclusiva nas mãos do proprietário fiduciário, para todos os efeitos legais. Resta condenado o demandado no pagamento de honorários
advocatícios, que, observadas as prescrições legais, fixo em 10% (dez por cento) sobre o valor atribuído à causa. Implementado o trânsito em
julgado da presente decisão, arquivem-se os autos, com baixa. P. R. I. RECIFE, 12 de dezembro de 2018 Juiz de Direito Assinado eletronicamente
por TOMAS DE AQUINO PEREIRA ARAÚJO
Poder Judiciário
- F:( )
Processo nº 0020235-58.2017.8.17.2001
AUTOR: GBI - INVESTIMENTOS & BANCO MULTIPLO LTDA - ME
RÉU: GETULIO LUCIO GOMES NETO
Vistos, etc...
EMENTA. DIREITO CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA. CHEQUE. PRESCRIÇÃO. IMPROCEDÊNCIA. O prazo prescricional da ação de cobrança
baseado em cheque prescrito é de cinco anos, contados do dia seguinte à data da emissão estampada na cártula.
1. RELATÓRIO.
Ação de cobrança de cobrança proposta por COMPANHIA GBI DE INVESTIMENTOS E BANCO MÚLTIPLO contra GETÚLIO LÚCIO GOMES
NETO.
A parte autora aduziu, em síntese, que é credor de quantia líquida e certa no valor de R$ 225,00 (duzentos e vinte e cinco reais), através do
cheque de n. 010027, do Banco Real. Informa que adquiriu a suposta dívida através de cessão de crédito. Requereu, ao final, o pagamento do
valor constante na cártula, com as devidas correções monetárias.
326
Acostou documentos conforme (título executivo -cheque, notificação extrajudicial, planilha de débitos).
Despacho citatório conforme id n. 19527552.
Certidão de ausência de contesção conforme ID n. 22866393.
2. FUNDAMENTOS.
O prazo para ajuizamento de ação de cobrança em face do emitente de cheque sem força executiva é quinquenal, a contar do dia seguinte à
data de emissão estampada na cártula.
Nos termos do Código Civil:
Art. 206. Prescreve:
(...)
§ 5º em cinco anos:
I - a pretensão de cobrança de dívidas líquidas constantes de instrumento público ou particular;
No caso em comento, verifica-se que o cheque foi datado em 30 de novembro de 2008, passando-se o prazo prescricional acima aludido para
a interposição da ação de cobrança fundada em instrumento público ou particular.
Desta feita, resta prescrito o direito de ação requerido pela parte autora.
3. DISPOSITIVO.
Pelo exposto, defiro o pedido de justiça gratuita e julgo improcedente o pleito autoral, nos termos do art. 487, II, do Código de Processo Civil.
Deixo de condenar em custas e em honorários, tendo em vista a concessão dos benefícios da justiça gratuita.
Determino que, certificado o trânsito em julgado da demanda, proceda-se o arquivamento e baixa dos autos.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
RECIFE, 12 de dezembro de 2018
Juiz(a) de Direito
Assinado eletronicametne por TOMAS DE AQUINO PEREIRA DE ARAÚJO
Poder Judiciário
- F:( )
Processo nº 0039698-20.2016.8.17.2001
327
AUTOR: SUL AMERICA COMPANHIA DE SEGURO SAUDE
RÉU: DOLCI & SALATE LTDA - ME
Vistos, etc ...
EMENTA. DIREITO CIVIL. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA. INADIMPLÊNCIA. PROCEDENTE. A cláusula de pagamento contratual
deve ser obedecida pelo contratante, posto que utilizou-se do serviço.
1. RELATÓRIO.
Trata-se de ação de cobrança de encargos contratuais movida por SUL AMERICA COMPANHIA DE SEGURO SAÚDE em desfavor de DOLCI
& SALATE LTDA - ME.
Alega a parte autora que firmou com o demandado contrato de prestação de serviços. Informa que o demandado não efetuo pagamentos na
data aprazada, encontrando-se inadimplente.
Acostou documentos (planilha de débitos e contrato de adesão).
Despacho citatório conforme ID n.140303250.
Citado, o réu não apresentou defesa, conforme certidão de ID n.17379556.
Decido.
2. FUNDAMENTOS
2.1. DO JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE.
Tem-se, in casu, a hipótese prevista no art. 355, I, do CPC/2015, que impõe:

de outras provas; (...)
Os autos estão suficientemente instruídos com os documentos necessários à formação do convencimento do julgador. Por essa razão é que se
discorre agora a sentença - mesmo sem designação de audiência.
Apenas a título de diligência, ressalte-se o entendimento do Egrégio Superior Tribunal de Justiça, protetor da legislação infraconstitucional:
“Não há falar em cerceamento de defesa, quando o julgador, entendendo estarem os autos suficientemente instruídos, reputa desnecessária a
produção de provas e julga antecipadamente a lide. (STJ - AgRg no Ag 969.494/DF - 3ª Turma - Rel. Massami Uyeda - Julg. 03/02/2009).
2.2 DA REVELIA
Aduz o 344, do CPC:

"Se o réu não contestar a ação, será considerado revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo autor."
Compulsando os autos, nota-se que a parte ré não contestou, conforme certidão de ID n.17379556. Assim, tem-se por verdadeiros os fatos
alegados pela parte autora.
328
2.3 DA INADIMPLÊNCIA
Aduz o Estatuto dos Ritos:
Art. 373. O ônus da prova incumbe:
I - ao autor, quanto ao fato constitutivo de seu direito;
II - ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor.
Verifica-se que a parte ré não apresentou contestação, não se desincumbido da inadimplência demonstrada pela parte autora.
A demandante acostou aos autos extrato de débito, demonstrando a prestação do serviço. Corroborando com sua tese de que se encontram
em aberto o valor contratual.
Assim, conforme o art. 389 do Código Civil, não cumprida a obrigação, responde o devedor por perdas e danos, mais juros e atualização monetária
segundo índices oficiais regularmente estabelecidos, e honorários de advogado.
3. DISPOSITIVO
Em face do exposto, com fulcro nos art. 373 do Código Civil e arts. 344, 355, I e 487 do CPC, JULGO PROCEDENTE o pedido formulado na
exordial para condenar o demandado ao pagamento dos valores monetários conforme declinado na inicial e planilha de débitos anexada.
Resta condenada, por fim, a parte requerida ao pagamento das taxas/custas processuais e honorários advocatícios que arbitro em 15% sobre
o valor da condenação.
P. R. I.
Juiz(a) de Direito
Assinado eletronicamente por TOMAS DE AQUINO PEREIRA DE ARAUJO
Poder Judiciário
- F:( )
Processo nº 0023035-59.2017.8.17.2001
AUTOR: CONDOMINIO DO EDIFICIO TEOFANES GONCALVES
RÉU: JANICLEIDE ITALA NASCIMENTO FEITOSA DE FREITAS
329
Vistos, etc ...
EMENTA. DIREITO CIVIL. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA. INADIMPLÊNCIA. PROCEDENTE. É devido o pagamento da taxa de
condomínio conforme determinado em assembleia condominial.
1. RELATÓRIO.
Trata-se de ação de cobrança de taxa condomínio movida por CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO TEOFANES GONÇALVES em desfavor de
JANICLEIDE ITALA NASCIMENTO FEITOSA DE FREITAS.
Alega a parte autora que a parte ré se encontra inadimplente com as taxas de condomínio. Informa que tentou a cobrança administrativa, mas
sem êxito.
Acostou documentos (ata de assembleia, boletos de cobrança, planilha de cobrança e termo de transação extrajudicial).
Despacho citatório conforme ID n. 21329559.
Citado, o réu não apresentou defesa, conforme certidão de ID n.29673386.
Decido.
2. FUNDAMENTOS
2.1. DO JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE.
Tem-se, in casu, a hipótese prevista no art. 355, I, do CPC/2015, que impõe:

de outras provas; (...)
Os autos estão suficientemente instruídos com os documentos necessários à formação do convencimento do julgador. Por essa razão é que se
discorre agora a sentença - mesmo sem designação de audiência.
Apenas a título de diligência, ressalto o entendimento do Egrégio Superior Tribunal de Justiça, protetor da legislação infraconstitucional:
“Não há falar em cerceamento de defesa, quando o julgador, entendendo estarem os autos suficientemente instruídos, reputa desnecessária a
produção de provas e julga antecipadamente a lide. (STJ - AgRg no Ag 969.494/DF - 3ª Turma - Rel. Massami Uyeda - Julg. 03/02/2009).
2.2 DA REVELIA
Aduz o 344, do CPC:

"Se o réu não contestar a ação, será considerado revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo autor."
Compulsando os autos, nota-se que a parte ré não contestou, conforme certidão de ID n.28994982. Assim, tem-se por verdadeiros os fatos
alegados pela parte autora.
2.3 DA INADIMPLÊNCIA
Aduz o Estatuto dos Ritos:
Art. 373. O ônus da prova incumbe:
I - ao autor, quanto ao fato constitutivo de seu direito;
330
II - ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor.
Verifica-se que a parte ré não apresentou contestação, não se desincumbido da inadimplência demonstrada pela parte autora.
A demandante acostou aos autos boletos de cobranças não pagos, bem como termo de transação extrajudicial não cumprido pela autora,
demonstrando, assim, sua inadimplência.
Assim, conforme o art. 389 do Código Civil, não cumprida a obrigação, responde o devedor pela dívida, mais juros e atualização monetária
segundo índices oficiais regularmente estabelecidos, e honorários de advogado.
3. DISPOSITIVO
Em face do exposto, com fulcro nos art. 373 do Código Civil e arts. 344, 355, I e 487 do CPC, JULGO PROCEDENTE o pedido formulado na
exordial para condenar a demandada ao pagamento dos valores monetários conforme declinado na inicial e planilha de débitos anexada.
Resta condenada, por fim, a parte requerida ao pagamento das taxas/custas processuais e honorários advocatícios que arbitro em 15% sobre
o valor da condenação.
P. R. I.
Juiz(a) de Direito
Poder Judiciário
- F:( )
Processo nº 0028812-25.2017.8.17.2001
AUTOR: GBI - INVESTIMENTOS & BANCO MULTIPLO LTDA - ME
RÉU: ERIK SERAPIAO ALVES
EMENTA. DIREITO CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA. CHEQUE. PRESCRIÇÃO. IMPROCEDÊNCIA. O prazo prescricional da ação de cobrança
baseado em cheque prescrito é de cinco anos, contados do dia seguinte à data da emissão estampada na cártula.
331
1. RELATÓRIO.
Vistos, etc.
Ação de cobrança de cobrança proposta por COMPANHIA GBI DE INVESTIMENTOS E BANCO MÚLTIPLO contra ERIK SERAPIÃO ALVES.
A parte autora aduziu, em síntese, que é credor de quantia líquida e certa no valor de R$ 1.355,00 (hum mil e trezentos e cinquenta e cinco reais),
através do cheque de n. 850009, do Banco do Brasil. Informa que adquiriu a suposta dívida através de cessão de crédito. Requereu, ao final, o
pagamento do valor constante na cártula, com as devidas correções monetárias.
Acostou documentos conforme (título executivo -cheque, contrato de cessão de crédito, planilha de débitos).
Despacho citatório conforme id n. 22717603.
Ausência de contestação.
2. FUNDAMENTOS.
O prazo para ajuizamento de ação de cobrança em face do emitente de cheque sem força executiva é quinquenal, a contar do dia seguinte à
data de emissão estampada na cártula.
Nos termos do Código Civil:
Art. 206. Prescreve:
(...)
§ 5º em cinco anos:
I - a pretensão de cobrança de dívidas líquidas constantes de instrumento público ou particular;
No caso em comento, verifica-se que o cheque foi datado em 10 de dezembro de 2010, passando-se o prazo prescricional acima aludido para
a interposição da ação de cobrança fundada em instrumento público ou particular.
Desta feita, resta prescrito o direito de ação requerido pela parte autora.
3. DISPOSITIVO.
Pelo exposto, defiro o pedido de justiça gratuita e julgo improcedente o pleito autoral, nos termos do art. 487, II, do Código de Processo Civil.
Deixo de condenar em custas e em honorários, tendo em vista a concessão dos benefícios da justiça gratuita.
Determino que, certificado o trânsito em julgado da demanda, proceda-se o arquivamento e baixa dos autos.
332
Juiz(a) de Direito
Poder Judiciário
AURELIANO, ILHA JOANA BEZERRA, RECIFE - PE - CEP: 50080-800 - F:( )
Processo nº 0022419-84.2017.8.17.2001
AUTOR: COAN CONSTRUTORA LTDA – EPP
ADVOGADO: LUCAS DINIZ BARROS BRAGA - OAB PE1428-B - CPF: 053.826.324-56
RÉU: COMPANHIA ESTADUAL DE HABITACAO E OBRAS - CEHAB
SENTENÇA
1.Relatório
Cuida-se de AÇÃO DE COBRANÇA proposta pelo CONAN CONSTRUTORA LTDA em face de CEHAB – COMPANHIA ESTADUAL DE
HABITAÇÃO E OBRAS, sociedade de economia mista, todos identificados nos autos, objetivando a condenação do demandado ao pagamento
de R$ 12.640,81 (doze mil, seiscentos e quarenta reais e oitenta e um centavos), tendo em vista o contrato firmado entre as partes e o não
pagamento dos reajustes atinentes ao Boletim de Mediação n.10 e 11, ambos aferidos e atestados pelo demandante. Razão pela qual requer a
procedência do pedido para que a ré efetue o pagamento do valor devido, referente a reajustes pendentes ao longo do contrato.
A parte demandada, embora citada (Id nº 25444079), não contestou.
Foi o que entendi de importante a relatar.
2. Fundamentação
De início, cumpre registrar que o feito comporta julgamento antecipado do mérito, na medida em que não houve oferecimento de resposta (art.
355, II, NCPC), sendo certo que os efeitos do art. 344 do Estatuto de Ritosforam produzidos perfeitamente, na medida em que não se enquadra
em nenhuma das hipóteses do art. 345 do mesmo diploma legal.
A parte autora juntou os documentos que dizem respeito a dívida mencionadas na inicial ID 17872126 a ID 17874747, não havendo prova no
sentido de que houve pagamento por parte da ré que, a propósito, teve a oportunidade de se defender, mas optou pelo silêncio, não deixando
outra alternativa senão o acolhimento da súplica introdutória.
3. Decisão
Por tudo que foi exposto, JULGO PROCEDENTE a pretensão autoral condenando a ré ao pagamento da quantia indicada na peça de ingresso,
sem prejuízo de correção monetária pela tabela ENCOGE e juros de mora de 1% ao mês, tudo a contar do vencimento. Condeno, ainda, o réu
ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios que arbitro em 10% (dez por cento) sobre o valor da condenação, atenta às
regras e condições estampadas no §2º do art. 85 do NCPC.
P. I.
Transcorrido in albis o prazo recursal, verifique a Secretaria se há pendência quanto ao pagamento das custas processuais por inércia da parte
devedora (demandada), efetuem-se os cálculos das aludidas custas e remetam-se, por ofício, à Procuradoria Geral do Estado, juntamente com
cópia da presente sentença e da certidão do trânsito em julgado.
Após, remetam-se os autos ao arquivo geral.
RECIFE, 05 de novembro de 2018
Gildenor Eudócio de Araújo Pires Júnior

Juiz de Direito

Poder Judiciário
333

AURELIANO, ILHA JOANA BEZERRA, RECIFE - PE - CEP: 50080-800 - F:( )
Processo nº 0002523-21.2018.8.17.2001
REQUERENTE: LAURA DAFNE CHAVES SILVA, JOAO VITOR CHAVES SILVA
ADVOGADO: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
REQUERIDO: EMPRESA LOBECK AUTOMAÇÃO LTDA
SENTENÇA
Vistos, etc ...
Cuida-se de AÇÃO DE COBRANÇA proposta por LAURA DAFNE CHAVES SILVA e JOÃO VITOR CHAVES SILVA em face de EMPRESA
LOBECK AUTOMAÇÃO LTDA., todos satisfatoriamente identificados nos autos. Narram os autores, em síntese, que a empresa demandada
efetuou descontos na folha de pagamento do seu genitor, referente à pensão alimentícia, conforme determinado em Ação de Alimentos promovida
em julho de 2010, sem, todavia, realizar o repasse de tais valores aos alimentados.
Alegam que não foram depositados em sua conta bancária os valores relativos aos meses de Dezembro/2015, Agosto/2016, Dezembro/2016,
Setembro/2017, Outubro/2017 e Novembro de 2017, totalizando a quantia de R$ 9.199,96 (nove mil, cento e noventa e nove reais e noventa
e seis centavos).
Em decisão de Id 33676581 foi concedido o benefício da justiça gratuita.
Transmitidos os autos à Central de Conciliação para realização de audiência prevista no art. 334 do CPC, a demandada não compareceu ao
ato (Id 36092126).
Foi certificado o decurso do prazo para apresentação de contestação pelo demandado (Id 36255350).
Em seguida, os demandantes peticionaram informando que além dos meses discriminados na petição inicial, houve também o desconto da
pensão alimentícia quando da rescisão do contrato de trabalho na importância de R$ 3.548,11 (três mil, quinhentos e quarenta e oito reais e onze
centavos), sem que a empresa ré tenha realizado a devida transferência.
Eis o relatório.
Passo a fundamentar.
De início, cumpre registrar que o feito comporta julgamento antecipado do mérito, na medida em que não houve oferecimento de resposta (art.
355, II, NCPC), sendo certo que os efeitos do art. 344 do Estatuto de Ritosforam produzidos perfeitamente, na medida em que não se enquadra
em nenhuma das hipóteses do art. 345 do mesmo diploma legal.
A parte autora juntou os documentos que dizem respeito a dívida mencionada na inicial, não havendo prova no sentido de que houve o pagamento
por parte da ré que, a propósito, teve a oportunidade de se defender, mas optou pelo silêncio, não deixando outra alternativa senão o acolhimento
da súplica introdutória.
No entanto, a dívida deve ser reconhecida no valor mencionado na inicial, tendo em vista que a petição de Id 36852735 se trata de aditamento
da inicial, o que não mais era permitido, tendo em vista que já havia ocorrido a citação.
3. Decisão
Por tudo que foi exposto, JULGO PROCEDENTE a pretensão autoral condenando a ré ao pagamento da quantia indicada na peça de ingresso,
sem prejuízo de correção monetária pela tabela ENCOGE e juros de mora de 1% ao mês, tudo a contar do vencimento. Condeno, ainda, o réu
ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios que arbitro em 10% (dez por cento) sobre o valor da condenação, em sintonia
com o §2º do art. 85 do NCPC.
P. I.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Sentença proferida tão só nesta data tendo em vista o elevado volume de trabalho.
RECIFE, 9 de janeiro de 2019
334
Gildenor Eudócio de Araújo Pires Júnior

Juiz de Direito
335
Diretoria das Varas de Família e Registro Civil da Capital

ÓRGÃO JULGADOR: 12ª Vara de Família e Registro Civil da Capital
PROCESSO Nº: 0022066-78.2016.8.17.2001
REQUERENTE: MARIA ROLLEMBERG BARRETO
REQUERIDO: MAURÍCIO ROLEMBERG FREIRE
Edital de Interdição
A Dra. ANDRÉA EPAMINONDAS TENÓRIO DE BRITO, Juíza de Direito da 12ª Vara de Família e Registro Civil da Capital, em virtude de Lei,
etc... FAZ SABER a todos, quanto o presente edital vierem, ou dele notícias tiverem e a quem interessar posse que por este Juízo e secretaria situados
à Av. Desembargador Guerra Barreto, s/n, Ilha Joana Bezerra, se processou a INTERDIÇÃO nº 0022066-78.2016.8.17.2001 de MAURÍCIO
ROLEMBERG FREIRE , brasileiro, solteiro, residente e domiciliado nesta cidade do Recife/PE, na Rua Ernesto de Paula Santos, nº 652, aptº 701,
Boa Viagem, portador da cédula de identidade nº 2.396.714 expedida pela SSP/PE e inscrito no CPF/MF sob o nº 529.212.554-72 , decretada por
sentença proferida em 30 de novembro de 2018, tudo conform e dispositivo da sentença: “... Ante o exposto, à vista da fundamentação ora expendida e
que passa a fazer parte integrante deste decisum julgo PROCEDENTE EM PARTE o pedido declinado na exordial, e, declaro MAURICIO ROLEMBERG
FREIRE RELATIVAMENTE INCAPAZ de exercer, pessoalmente, os atos da vida civil de maneira permanente, na forma do que dispõem os artigos 4º,
III e 1.767, I, ambos do Código Civil, nomeando-lhe como curadora, a Sra. MARIA ROLLEMBERG BARRETO, conforme ventila o art. 1.767, do Código
Civil, devendo o curador nomeado prestar o compromisso, e prestar contas anualmente na forma da lei (artigo 84, §4º, Lei 13.146). Não poderá o
curatelado, sem curador, sem autorização judicial, emprestar, transigir, dar quitação, alienar, hipotecar, demandar ou ser demandado, podendo praticar
atos em geral que não sejam de mera administração, suprindo-se sua incapacidade por assistência de seu curador aqui nomeado. Sem a assistência
da curadora nomeada, o curatelado poderá ingressar em Juízo para levantar/alterar os termos de sua própria interdição (artigo 114, lei 13.146/2015).
Em obediência ao disposto no art. 755, §3º, e 98, §1º, III, do Código de Processo Civil, inscreva-se a presente decisão no Registro Civil, mediante
Mandado de Averbação, bem como publique-se no Órgão Oficial por três vezes, com intervalo de dez dias, constando os nomes da parte Curatelada e
da Curadora, a causa e os limites da Curatela, devendo esta ser intimada em seguida para prestar o compromisso legal em 05 (cinco) dias (artigo 759
do Código de Processo Civil). Após o trânsito em julgado oficie-se o Instituto Tavares Buril e à Receita Federal, dando-lhes ciência da presente decisão
para os devidos fins e, em seguida, arquive-se, observada as cautelas legais. Sem custas. Publique-se e intimem-se. Após, o trânsito em julgado,
cumpra-se e arquive-se. Recife, 28 de novembro 2018. ANDRÉA EPAMINONDAS TENÓRIO DE BRITO JUÍZA DE DIREITO ” R ecife, 11 de janeiro
de 2019. Eu, Mariana Gu imarães Vieira da Silva – Diretoria de Família e Registro Civil, digitei e assino.
1ª Vara de Família e Registro Civil da Capital

Processo nº 0005535-43.2018.8.17.2001
REQUERENTE: IVANILDA DE SOUZA LEAO SEIXAS
REQUERIDO: FRED DE SOUZA LEAO
EDITAL DE SUBSTITUIÇÃO DE CURATELA
O Doutor(a) Juiz(a) de Direito da 1ª Vara de Família e Registro Civil da Capital, em virtude da lei, FAZ SABER a todos, quanto o presente edital
virem, ou dele notícias tiverem e a quem interessar possa que por este Juízo e Diretoria situados à Av. Desembargador Rodolfo Aureliano, s/
n, Ilha Joana Bezerra, se processou a SUBSTITUIÇÃO DE CURATELA nº 0005535-43.2018.8.17.2001, requerida por IVANILDA DE SOUZA
LEÃO SEIXAS , decretada por sentença proferida em 26 de novembro de 2018, nomeando a Sra. IVANILDA DE SOUZA LEÃO SEIXAS
como CURADORA do interditado, FRED DE SOUZA LEÃO , em substituição da atual curadora, Maria José de Souza Leão, para a prática
dos atos da vida civil. Não poderá a curatelada, sem curadora, e sem autorização judicial, emprestar, transigir, dar quitação, alienar, hipotecar,
demandar ou ser demandado, exceto para levantar/alterar sua própria interdição em Juízo (artigo 114, da lei 13.146/2015). E, para que chegue ao
conhecimento de todos, partes e terceiros, passa o presente edital. RECIFE, 16 de janeiro de 2019, Eu, Carlos Augusto Barreto de Albuquerque,
Diretoria das Varas de Família e Registro Civil da Capital, o digitei e encaminhei à conferência e assinatura. Clicério Bezerra e Silva - Juiz de
Direito (assinado eletronicamente)
EDITAL DE CITAÇÃO
Prazo: 20 dias
O/A Doutor(a) VALÉRIA RÚBIA SILVA DUARTE, Juiz(a) de Direito da 10ª Vara de Família e Registro Civil da Capital, em virtude da lei, FAZ
SABER a todos, quanto o presente edital virem, ou dele notícias tiverem e a quem interessar possa que por este Juízo e Diretoria situados à Av.
Desembargador Rodolfo Aureliano, s/n, Ilha Joana Bezerra, tramitam os autos da AÇÃO DE ALIMENTOS - LEI ESPECIAL Nº 5.478/68 processo
judicial eletrônico sob o nº 0031220-52.2018.8.17.2001, proposta por JOSE CAMILO FILHO, em face de VANESSA DAYANE SILVA CAMILO.
Estando o réu VANESSA DAYANE SILVA CAMILO, em lugar incerto e não sabido, fica o mesmo CITADO para responder a presente ação no prazo
de 15 (quinze) dias . Advertência: se o réu não contestar a ação no prazo marcado, será considerado revel e presumir-se-ão verdadeiras
as alegações de fato formuladas pelo autor na inicial (art. 344 do CPC). Advertência: será nomeado curador especial em caso de revelia (art.
257, inc. IV do CPC). E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, passa o presente edital. RECIFE, 21 de janeiro de 2019,
Eu, ARTHUR EDUARDO SA DE MELO CAVALCANTI, Diretoria de Família e Registro Civil, o assino.
EDITAL DE CITAÇÃO
Prazo: 20 dias
336
O/A Doutor(a) VALÉRIA RÚBIA SILVA DUARTE, Juiz(a) de Direito da 10ª Vara de Família e Registro Civil da Capital, em virtude da lei, FAZ
SABER a todos, quanto o presente edital virem, ou dele notícias tiverem e a quem interessar possa que por este Juízo e Diretoria situados à Av.
Desembargador Rodolfo Aureliano, s/n, Ilha Joana Bezerra, tramitam os autos da AÇÃO DE ALIMENTOS - LEI ESPECIAL Nº 5.478/68 processo
judicial eletrônico sob o nº 0023524-96.2017.8.17.2001, proposta por JOAO MIGUEL MENDONCA DE BRITO, representado por ANDRESSA
MENDONÇA DA COSTA BRITO, em face de FILIPE COIMBRA DE SANT ANNA. Estando o réu FILIPE COIMBRA DE SANT ANNA, em lugar
incerto e não sabido, fica o mesmo CITADO para responder a presente ação no prazo de 15 (quinze) dias . Advertência: se o réu não
contestar a ação no prazo marcado, será considerado revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo autor na inicial
(art. 344 do CPC). Advertência: será nomeado curador especial em caso de revelia (art. 257, inc. IV do CPC). E, para que chegue ao
conhecimento de todos, partes e terceiros, passa o presente edital. RECIFE, 21 de janeiro de 2019, Eu, ARTHUR EDUARDO SA DE MELO
CAVALCANTI, Diretoria de Família e Registro Civil, o assino.
EDITAL DE CITAÇÃO
Prazo: 20 dias
O/A Doutor(a) VALÉRIA RÚBIA SILVA DUARTE Juiz(a) de Direito da 10ª Vara de Família e Registro Civil da Capital, em virtude da lei, FAZ
SABER a todos, quanto o presente edital virem, ou dele notícias tiverem e a quem interessar possa que por este Juízo e Diretoria situados
à Av. Desembargador Rodolfo Aureliano, s/n, Ilha Joana Bezerra, tramitam os autos da AÇÃO DE RETIFICAÇÃO OU SUPRIMENTO OU
RESTAURAÇÃO DE REGISTRO CIVIL processo judicial eletrônico sob o nº 0038258-86.2016.8.17.2001, proposta por MARIA DA CONCEICAO
DE SOUZA DA SILVA, que pugna para que a certidão de óbito do senhor Gilberto Gomes de Souza, seu irmão, seja retificada de modo a
fazer constar “que o MESMO NÃO deixou FILHOS, mas DEIXOU um TESTAMENTO beneficiando como herdeira do único bem imóvel de sua
propriedade sua irmã”. Estando os EVENTUAIS HERDEIROS/INTERESSADOS NO PATRIMÔIO DO DE CUJUS em lugar incerto e não sabido,
ficam os mesmos CITADOS para responder a presente ação no prazo de 15 (quinze) dias . Advertência: se o réu não contestar a ação
no prazo marcado, será considerado revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo autor na inicial (art. 344 do CPC).
Advertência: será nomeado curador especial em caso de revelia (art. 257, inc. IV do CPC). E, para que chegue ao conhecimento de todos,
partes e terceiros, passa o presente edital. RECIFE, 21 de janeiro de 2019, Eu, ARTHUR EDUARDO SA DE MELO CAVALCANTI, Diretoria
de Família e Registro Civil, o assino.
337
Diretoria Cível Regional do Agreste

Pelo presente , fica a parte EXECUTADA intimada do DESPACHO prolatado nos autos do processo abaixo relacionado:
4ª Vara Cível da Comarca de Caruaru

Processo nº 0000989-60.2018.8.17.2480 (PJE)
EXEQUENTE: FABIANA CARLOS DA SILVA MONTEIRO
EXECUTADO: MASSILON MARINHO DOS SANTOS
ADVOGADO: CLAUDIO EMERSON CUMARU DA SILVA - OAB PE24226
DESPACHO DE ID 32720787 : "D E S P A C H O Vistos etc, Trata-se de Cumprimento de Sentença decorrente de título constituído nos autos
do Processo No. 0005353-47.2007.8.17.0480, que tramitou em autos físicos, de acordo com a Instrução Normativa No. 13/2016 – TJPE. Intime-
se a Parte Executada, por seu Procurador, mediante publicação no DJe (NCPC, Art. 513, § 2º, inc. I), observando-se, inclusive, Requerimento
de intimação por Advogado(a) específico, para efetuar pagamento da quantia devida, de acordo com o demonstrativo do crédito constante nos
autos, com atualização até a data do depósito, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de incorrer na multa de 10% e, também, nos honorários
advocatícios em igual percentual, na forma do Art. 523, § 1º, do CPC, ficando ciente, desde logo, que, no prazo sucessivo de 15 (quinze) dias,
poderá apresentar Impugnação (CPC, Art. 525, caput). Ainda, fica a parte devedora advertida de que qualquer Petição deve ser apresentada nos
autos eletrônicos, devendo seu Patrono habilitar-se no Sistema PJe, se não possuir cadastro. Bem assim, considerando a previsão de custas
processuais e taxa judiciária por esta fase, nos termos da Instrução de Serviço Conjunta No. 002/2008 (Art. 9º, parágrafo único, e Art. 17, §
2º), publicada no DOPJ em 09/01/2009, mediante DARJ, proceda-se ao recolhimento da taxa judiciária e custas processuais, tendo como base
de cálculo o valor da execução. Após, à conclusão. Cumpra-se. Intimem-se. Comarca de Caruaru, 04 07 2018. EDINALDO AURELIANO DE
LACERDA JUIZ DE DIREITO.”
Pelo presente , fica a parte AUTORA da DECISÃO prolatada nos autos do processo abaixo relacionado:
2ª VARA CÍVEL DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE

Process o nº 0001979-06.2017.8.17.3250 (PJE)
Requerente: JEFFERSON BEZERRA GOMES, RUTH GOMES DE SA, JULIANA GOMES LIMA, JAILSON GOMES DE SA, JOAO FELLYPE
GOMES
Requerido: JOAO BEZERRA GOMES
ADVOGADO: FELIPE BARROS DE SOUZA - OAB PE37791
DESPACHO DE ID 34701511 : " D E C I S Ã O Vistos, etc. Trata-se de Alvará Judicial ajuizado por JEFFERSON BEZERRA GOMES, RUTH
GOMES DE SÁ, JULIANA GOMES LIMA, JAILSON GOMES DE SÁ E JOÃO FELLYPE GOMES, todos já devidamente qualificados. Após a
publicação da decisão (Id 34610329), foi constatado equívoco quanto ao valor a ser levantado no alvará judicial em favor de JOÃO FELLYPE
GOMES. Em seguida, vieram os autos conclusos. Relatei o necessário. Decido fundamentadamente. Estabelece o artigo 463, I, do Código de
Processo Civil que, publicada a sentença, o juiz poderá alterar a sentença de ofício ou a requerimento da parte para corrigir inexatidões materiais.
A esse respeito, veja-se o seguinte julgado: Processual Civil. Erro Material. Retificação. Art. 463, I, CPC. Caracterizado o erro material, a sua
retificação pode ser feita a requerimento da parte interessada, ou mesmo de ofício pelo Juízo. E o trânsito em julgado da sentença não é óbice a
tal retificação, visto que erro material não transita em julgado. (Ag. Inst. 1999.002.131, Des. Paulo Lara, 8ª Câm. Cível, unânime, SP). (destaquei)
Efetivamente, a sentença contém erro material constatável ictu oculi. Ante o exposto, DECLARO O ERRO MATERIAL existente na DECISÃO de
Id 34610329, que passa a ser lançada nos seguintes termos: “Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido autoral, e, em consequência,
extingo o feito COM resolução do mérito, com fundamento no art. 487, I, do Código de Processo Civil, art. 1° da Lei Federal n°. 6.858/80, e o caput
e parágrafo único do art. 1º do Decreto-Lei n°. 85.845/81, para DETERMINAR A liberação, mediante alvará judicial, do saldo remanescente e
eventuais rendimentos financeiros existentes em nome de JOÃO BEZERRA GOMES, em favor de JOÃO FELLYPE GOMES. Sem custas em face
do deferimento do pedido de gratuidade judiciária (Id 26974650), Descabida a condenação em honorários advocatícios. Publique-se. Registre-se.
Intime-se a parte autora por seu patrono, mediante publicação no Diário da Justiça Eletrônico. Com o trânsito em julgado, expeça-se o competente
alvará judicial em favor de JOÃO FELLYPE GOMES, CPF 102.560.104-12, RG 8.298.512 SDS/PE, para levantamento do saldo de R$ 6.953,18
(seis mil, novecentos e cinquenta e três reais e dezoito centavos) (Id 28634018) e respectivas atualizações, existente no Banco do Brasil S.A,
agência 711-0, referente ao PASEP nº 1.062.812.886-7, em nome de João Bezerra Gomes, CPF 172.195.744-87, servindo a presente sentença
como ALVARÁ JUDICIAL. Intime-se a parte autora, por seu patrono mediante publicação no Diário da Justiça Eletrônico, para receber a referida
SENTENÇA COM FORÇA DE ALVARÁ. Após o trânsito em julgado, independentemente de ulterior deliberação, arquivem-se com as devidas
anotações junto ao sistema.” INTIMEM-SE os autores, por seu patrono, para conhecimento do inteiro teor da presente decisão. CUMPRAM-SE
as demais determinações da sentença Id 28631056. JUIZ(A) DE DIREITO EM EXERCÍCIO CUMULATIVO.”
338
DIRETORIA CRIMINAL
1ª Câmara Criminal
VISTAS AO ADVOGADO
Diretoria Criminal
Bianca Laurentino Serrano Barbosa(PE020251) 001 0109807-89.2009.8.17.0001(0441532-1)

João Vieira Neto(PE021741) 001 0109807-89.2009.8.17.0001(0441532-1)
Marco Aurélio Freire(PE018716) 001 0109807-89.2009.8.17.0001(0441532-1)
001. 0109807-89.2009.8.17.0001 Apelação

(0441532-1)
Comarca : Recife
Vara : 1ª Vara Criminal
Observação : Assunto CNJ (Códs. 3431/3659) cfe Denúncia MP (pág. 04).Assistente de
Acusação cfe Procuração (pág. 138) e Despacho de pág. 142.Procuração/Subst.
(págs. 151/152/377).Anexa pesquisa Judwin.
Apelante : Maria Carmen Sobral Lins (Assistente de Acusação)
Curador : Henrique Sobral Lima
Advog : João Vieira Neto(PE021741)
Advog : Bianca Laurentino Serrano Barbosa(PE020251)
Apelante : Marlucy Scalone de Melo
Apelante : Magaly Scalone de Melo
Advog : Marco Aurélio Freire(PE018716)
Apelado : Marlucy Scalone de Melo
Apelado : Magaly Scalone de Melo
Advog : Marco Aurélio Freire(PE018716)
Apelado : Maria Carmen Sobral Lins (Assistente de Acusação)
Curador : Henrique Sobral Lima
Advog : Bianca Laurentino Serrano Barbosa(PE020251)
Revisor : Des. Leopoldo de Arruda Raposo
Motivo : contrarrazoar o recurso da defesa, no prazo legal
Vista Advogado : João Vieira Neto (PE021741 )
Vista Advogado : Bianca Laurentino Serrano Barbosa (PE020251 )
339
PAUTA DE JULGAMENTO
DIRETORIA CRIMINAL Emitido em 24/01/2019

SESSÃO ORDINÁRIA - 2ª CÂMARA CRIMINAL
Pauta de Julgamento da Sessão Ordinária da 2ª Câmara Criminal convocada para o dia 30 de janeiro de 2019, às 14:00 horas na sala de Sessões
do Segundo andar.
Sobras
0001. Número : 0088050-97.2013.8.17.0001 (0456832-9) Apelação

Comarca : Recife
Vara : 1ª Vara dos Crimes Contra Criança e Adolescente da Capital
Apelante : L. C. F. M. F.
Asst acusação : K. D. X. B.
Advog : César Sousa Pessoa(PE022110)
: ROMICEDES SILVESTRE TOMÉ(PE035432)
Sobra(s) : (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0002. Número : 0008072-43.2015.8.17.0990 (0481969-0) Apelação

Comarca : Olinda
Apelante : Gleybson Galvão Costa
Def. Público : DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Advog : Thúlio Mendes de Souza(PE037699)
Apelante : Pablo Ferreira do Espírito Santo
Advog : Keyla Cristiane Marques de Lima(PE027859)
Procurador : Sineide Maria De Barros Silva Canuto
Sobra(s) : (29/08/2018), (05/09/2018), (12/09/2018), (19/09/2018), (26/09/2018), (03/10/2018),
(10/10/2018), (17/10/2018), (23/10/2018), (24/10/2018), (31/10/2018), (07/11/2018),
(14/11/2018), (21/11/2018), (28/11/2018), (05/12/2018), (12/12/2018), (19/12/2018),
(02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0003. Número : 0013012-56.2012.8.17.0990 (0483737-6) Apelação

Comarca : Olinda
Apelante : ERONILDO GOMES DE OLIVEIRA
Def. Público : Renata Portela de Macedo Oliveira - DEFENSOR PUBLICO
Revisor : Des. Antônio Carlos Alves da Silva
Sobra(s) : (07/11/2018), (14/11/2018), (21/11/2018), (28/11/2018), (05/12/2018), (12/12/2018),
(19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0004. Número : 0030702-87.2014.8.17.0001 (0418708-4) Apelação

340
Comarca : Recife
Vara : 2ª Vara do Júri
Apelante : Luiz Cabral de Araujo Neto
Advog : Paulo Henrique Melo Silva Sales(PE016707)
Apelante : Waldir Pessoa Firmo Júnior
Advog : José Rômulo Alves de Alencar(PE014766)
Apelante : Everton Filipe Santiago de Santana
Advog : Adelson José da Silva(PE025645)
: VANESSA ANDRADE DA SILVA(PE033821)
: Luiz Cabral de Araujo Neto
Apelado : Waldir Pessoa Firmo Júnior
Advog : José Rômulo Alves de Alencar(PE014766)
Apelado : Everton Filipe Santiago de Santana
Advog : Adelson José da Silva(PE025645)
: VANESSA ANDRADE DA SILVA(PE033821)
Asst MP : José Paulo Gomes da Silva (Assistente do Ministério Público)
: Joelma Valdevino da Silva (Assistente do Ministério Público)
Advog : Adriano Lopes de Amorim(PE033300)
Sobra(s) : (14/11/2018), (21/11/2018), (28/11/2018), (05/12/2018), (12/12/2018), (19/12/2018),
(02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0005. Número : 0000336-59.2015.8.17.0800 (0481124-1) Apelação

Comarca : Itaquitinga
Vara : Vara Única de Itaquitinga
Apelante : André Amaro da Silva
Advog : ARCLÉBIO ALVES DE ALCÂNTARA(PE036267)
Apelante : Lamy Leonardo Gomes
Advog : Marcos Aurélio Rodrigues Montenegro(PE000901A)
Sobra(s) : (21/11/2018), (28/11/2018), (05/12/2018), (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019),
(09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0006. Número : 0002163-74.2016.8.17.1090 (0484193-8) Apelação

Comarca : Paulista
Apelante : Werslley Lima do Nascimento
: GABRIEL GOMES RODRIGUES
Def. Público : Rodrigo Costa de Lima Furtado
Sobra(s) : (21/11/2018), (28/11/2018), (05/12/2018), (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019),
(09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0007. Número : 0000389-11.2012.8.17.0100 (0487260-6) Apelação

Apelante : CLEIBSON FELISMINO DA SILVA
Def. Público : Yuri Alexei Marca
Procurador : Mario Germano Palha Ramos
Sobra(s) : (21/11/2018), (28/11/2018), (05/12/2018), (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019),
(09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
341
0008. Número : 0093884-81.2013.8.17.0001 (0485365-8) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Segundo Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher na Comarca da
Capital
Apelante : ALEX RODRIGO DA SILVA
Def. Público : Mayara dos Santos Pereira
Apelado : MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO
Procurador : Norma Mendonça Galvão de Carvalho
Sobra(s) : (21/11/2018), (28/11/2018), (05/12/2018), (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019),
(09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0009. Número : 0012712-49.2015.8.17.0001 (0480214-6) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Quarta Vara de Entorpecentes
Apelante : Blendson Gustavo Barcelos da Silva
Def. Público : ÉRICA RÊGO BARROS MELO - DEFENSOR PÚBLICO
Sobra(s) : (21/11/2018), (28/11/2018), (05/12/2018), (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019),
(09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0010. Número : 0000006-31.2016.8.17.1090 (0453609-8) Apelação

Comarca : Paulista
Apelante : DANIEL SALVADOR DE FREITAS
Apelante : DOUGLAS EDSON GOMES DA SILVA
Advog : Alberto José Araujo Fernandes(PE011835)
Apelante : RAGNER RAFAEL DE ARAUJO SILVA
Advog : Antônio Fernando Galvão Coelho(PE013655)
Apelado : Justiça Pública
Sobra(s) : (21/11/2018), (28/11/2018), (05/12/2018), (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019),
(09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0011. Número : 0002675-93.2010.8.17.0370 (0487560-1) Apelação

Apelante : Cássio Marques da Silva
: CLAYTON CLOVIS DE MELO
Def. Público : Andrea Neusa M. Lundgren de Moraes
Apelante : ROBSON FRANCISCO DE ARAÚJO
Advog : RONALDO BARBOZA FRANÇA(PE027986)
Apelante : JOSENILDO BARBOSA DA SILVA
Advog : Ricardo de Melo Cabral(PE012687)
Sobra(s) : (21/11/2018), (28/11/2018), (05/12/2018), (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019),
(09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0012. Número : 0004211-70.2016.8.17.0810 (0505843-5) Apelação

Apelante : JEFFERSON ALVES DE COUTO
Def. Público : Geraldo Teixeira dos Santos Junior
342

Sobra(s) : (28/11/2018), (05/12/2018), (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019),
(16/01/2019), (23/01/2019)
0013. Número : 0018310-79.2015.8.17.0810 (0505221-9) Apelação

Apelante : KLAYDSON FERNANDES DA SILVA FONSECA
: ALISSON MARTINS DA SILVA
Def. Público : Cynthia Soares Ribeiro Credidio
Procurador : Paula Catherine de Lira Aziz Ismail
Sobra(s) : (28/11/2018), (05/12/2018), (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019),
(16/01/2019), (23/01/2019)
0014. Número : 0012926-22.2011.8.17.0990 (0496498-9) Apelação

Comarca : Olinda
Vara : Tribunal do Júri
Apelante : M. A. S. S.
Apelado : M. P. P.
Sobra(s) : (28/11/2018), (05/12/2018), (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019),
(16/01/2019), (23/01/2019)
0015. Número : 0001850-73.2013.8.17.1590 (0484178-1) Apelação

Comarca : Vitória
Vara : Segunda Vara Criminal de Vitória de Santo Antão
Apelante : Ewerton José da Silva Figueiredo
Advog : Washington Albuquerque Pessoa(PE026516)
Sobra(s) : (28/11/2018), (05/12/2018), (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019),
(16/01/2019), (23/01/2019)
0016. Número : 0008095-86.2015.8.17.0990 (0477605-2) Apelação

Comarca : Olinda
Apelante : Igor Anderson Nunes do Amaral
Advog : Wagner Domingos do Monte(PE028519)
Sobra(s) : (28/11/2018), (05/12/2018), (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019),
(16/01/2019), (23/01/2019)
0017. Número : 0019504-17.2015.8.17.0810 (0482597-8) Apelação

Apelante : OSEIAS DIOGO DE LIMA
Def. Público : GERALDO TEIXEIRA DOS SANTOS JUNIOR - DEFENSOR PÚBLICO
343

Sobra(s) : (28/11/2018), (05/12/2018), (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019),
(16/01/2019), (23/01/2019)
0018. Número : 0002354-65.2015.8.17.0990 (0477628-5) Apelação

Comarca : Olinda
Apelante : BRUNO HENRIQUE MONTE DOS ANJOS
Advog : Brunno Tenório Lisboa dos Santos(PE024450)
Sobra(s) : (28/11/2018), (05/12/2018), (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019),
(16/01/2019), (23/01/2019)
0019. Número : 0023312-95.2016.8.17.0001 (0478116-4) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : SAULO HENRIQUE CARVALHO DE SANTANA
Advog : Carlos André Franco da Silva(PE024837)
: Catarina Domingues da Silva(PE025169)
Sobra(s) : (28/11/2018), (05/12/2018), (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019),
(16/01/2019), (23/01/2019)
0020. Número : 0004653-22.2011.8.17.1130 (0478234-7) Apelação

Comarca : Petrolina
Apelante : Jânio Cesar da Silva
: Janilson João da Silva
: Flávio de Souza Lopes
Advog : BATISTA CICERO DE ASSIS(PE000938A)
Apelante : José Ilton Ribeiro de Souza
Sobra(s) : (28/11/2018), (05/12/2018), (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019),
(16/01/2019), (23/01/2019)
0021. Número : 0195661-46.2012.8.17.0001 (0494690-5) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Décima Oitava Vara Criminal da Capital
Apelante : MARCOS ANDRE XAVIER DOS SANTOS
Sobra(s) : (28/11/2018), (05/12/2018), (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019),
(16/01/2019), (23/01/2019)
0022. Número : 0027465-74.2016.8.17.0001 (0498265-8) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : EMERSON JOSE DE SOUZA
Def. Público : Myrta Machado Rodolfo de Farias
Apelante : EPIFANIO MATIAS SOARES NETO
344
Advog : Harleyson Fernando Sobreira Marinho(PE022660)

: TAIANY SOUSA(PE038731)
: Sarita Leite De Sousa(PE017315)
Apelado : LOJA TOTAL SURF
Sobra(s) : (05/12/2018), (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019),
(23/01/2019)
0023. Número : 0001985-64.2000.8.17.1130 (0483330-7) Apelação

Comarca : Petrolina
Vara : Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Petrolina
Apelado : RONALDO NUNES RIBEIRO DOS SANTOS.
Def. Público : MATHEUS AUGUSTO DE ALMEIDA CARDOSO - DEFENSOR PÚBLICO
Sobra(s) : (05/12/2018), (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019),
(23/01/2019)
0024. Número : 0010527-78.2015.8.17.0990 (0495719-9) Apelação

Comarca : Olinda
Apelante : JANYLE SANTOS DA SILVA
Def. Público : Renata Portela
Sobra(s) : (05/12/2018), (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019),
(23/01/2019)
0025. Número : 0000677-91.2016.8.17.0140 (0483643-9) Apelação

Vara : 2ª Vara
Apelante : E. P. S.
Advog : MARIA LIGIA OTTWIL DO RÊGO BARROS DE AZEVÊDO(PE032677)
Sobra(s) : (05/12/2018), (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019),
(23/01/2019)
0026. Número : 0036547-66.2015.8.17.0001 (0466556-7) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : JONATAN GUSTAVO NASCIMENTO DE SOUZA
Sobra(s) : (05/12/2018), (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019),
(23/01/2019)
0027. Número : 0000591-06.2009.8.17.0710 (0446577-0) Apelação

Comarca : Igarassu
Vara : Vara Criminal
Apelante : J. C. P. P.
: J. M. P. F.
: O. S. O.
345
: K. B. S.
Def. Público : Paulo Rafael Leitão de Souza
Procurador : Gilson Roberto de Melo Barbosa
Sobra(s) : (05/12/2018), (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019),
(23/01/2019)
0028. Número : 0005721-63.2016.8.17.0990 (0481417-1) Apelação

Comarca : Paulista
Apelante : Rafael da Silva Laureano
Def. Público : Michel Seichi Nakamura
Apelado : Ministério Público de Pernambuco
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0029. Número : 0032077-55.2016.8.17.0001 (0487706-7) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : JULIANA DE FREITAS MOURA
Def. Público : Maria Betânia Barros
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0030. Número : 0033133-24.2016.8.17.0810 (0484050-8) Apelação

Vara : Segunda Vara Criminal da Comarca de Camaragibe
Apelante : LEONARDO SOARES DO CARMO
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0031. Número : 0001233-98.2013.8.17.0140 (0434116-6) Apelação

Vara : 2ª Vara
Apelante : Eduardo Passos Coutinho Correa de Oliveira
Advog : Paulo Roberto Fernandes Pinto Júnior(PE029754)
: Gustavo Paulo Miranda de Albuquerque Filho(PE042868)
Apelante : Yul Aristóteles de Melo
Advog : José Ivan de Melo(PE013846)
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0032. Número : 0031170-80.2016.8.17.0001 (0498261-0) Apelação

Comarca : Recife
Vara : 3ª VaraCriminal
Apelante : ALEX SANTOS DA SILVA
Def. Público : Myriam Valle da Câmara Queiroga
346

Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0033. Número : 0020093-40.2017.8.17.0001 (0501653-5) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : MARCIO TAVARES DE AGUIAR
Advog : JOSÉ FERREIRA DE FARIAS JÚNIOR(PE039745)
Apelado : MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0034. Número : 0000291-58.2017.8.17.1520 (0512938-0) Apelação

Comarca : Triunfo
Vara : Vara Única
Apelante : Erivanaldo Alves Ferreira
Advog : Fábio Ancelmo de Siqueira Lopes(PE013074)
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0035. Número : 0026635-11.2016.8.17.0001 (0494211-4) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : EDUARDO AZEVEDO DE SOUZA
Def. Público : BÁRBARA LOPES NUNES - DEFENSORA PÚBLICA
Procurador : Maria da Glória Gonçalves Santos
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0036. Número : 0063298-32.2011.8.17.0001 (0501766-7) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : A. B. S. B.
Advog : Antonio Fernando dos Santos(PE012728D)
Apelado : J. P.
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0037. Número : 0001881-11.2017.8.17.0990 (0500280-8) Apelação

Comarca : Paulista
Apelante : LUCAS TRIGUEIRO LIMA
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0038. Número : 0000987-35.2017.8.17.0990 (0499618-3) Apelação

347
Comarca : Paulista
Apelante : Leony Rodrigo Silva dos Santos
: FLÁVIO HENRIQUE DA SILVA DAMASCENA
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0039. Número : 0017739-18.2012.8.17.0001 (0509220-8) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : BRUNO ERICK SILVA DA COSTA
Def. Público : Alice Maria Queiroz dos Santos
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0040. Número : 0005833-42.2010.8.17.0990 (0467746-5) Apelação

Comarca : Olinda
Apelante : RICARDO NORONHA SEUS
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0041. Número : 0000532-37.2016.8.17.0980 (0496557-3) Apelação

Comarca : Nazaré da Mata
Vara : Vara Única
Apelante : Geybson Guilhermino da Silva
Def. Público : RENATA PATRÍCIA OLIVEIRA NÓBREGA GAMBARRA
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0042. Número : 0000953-74.2011.8.17.0730 (0480051-9) Apelação

Comarca : Ipojuca
Vara : Vara Criminal de Ipojuca
Apelante : JOHN RAFAEL PORFÍRIO DA SILVA
: ELIAS JOSÉ FERREIRA
Advog : Eugênio Maciel Chacon Neto(PE027772)
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0043. Número : 0028169-58.2014.8.17.0001 (0483242-2) Apelação

Comarca : Recife
Apelado : Leonardo Bruno de Souza Amorim
Advog : Carlos André Franco da Silva(PE024837)
348

Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0044. Número : 0000953-61.2016.8.17.0710 (0483936-9) Apelação

Comarca : Igarassu
Apelante : EDILSON SEVERINO DE SOUZA
Def. Público : PAULO RAFAEL LEITÃO DE SOUZA - DEFENSOR PÚBLICO
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0045. Número : 0000079-12.2001.8.17.1160 (0498590-6) Apelação

Comarca : Primavera
Vara : Vara Única
Apelante : MINISTERIO PUBLICO DE PERNAMBUCO
Apelado : AMARO DA PAZ CAETANO
Advog : Gilson Ramos Cordeiro(PE019280)
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0046. Número : 0027666-18.2006.8.17.0001 (0475206-1) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : OTHONBERGSON FELINTO DOS SANTOS
Advog : João Ferreira de Almeida(PE009473)
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0047. Número : 0000137-08.2016.8.17.0960 (0481474-6) Apelação

Comarca : Moreilândia
Vara : Vara Única
Apelante : Edilson Antonio da Silva
Def. Público : LUCIANE DE SOUSA SILVA LIMA - DEFENSORA PUBLICA
Apelado : Edilson Antonio da Silva
Def. Público : LUCIANE DE SOUSA SILVA LIMA - DEFENSORA PUBLICA
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0048. Número : 0018071-75.2015.8.17.0810 (0467761-2) Apelação

Apelante : Cristiano Duarte de Andrade
Def. Público : Flávio de Quintella Cavalcanti Toledo
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
349
0049. Número : 0000444-24.1997.8.17.1090 (0470319-3) Apelação

Comarca : Paulista
Apelante : ewerton pereira da silva
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0050. Número : 0071738-78.2012.8.17.0810 (0492381-3) Apelação

Vara : Segunda Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Jaboatão dos Guararapes
Apelante : W. L. S.
Def. Público : MIRELLA CORRÊA DE OLIVEIRA WANDERLEY NUNES - DEFENSORA PÚBLICA
Sobra(s) : (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0051. Número : 0022675-81.2015.8.17.0001 (0467432-6) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Segunda Vara de Entorpecentes - SEÇÃO B
Apelante : SALES HENRIQUE DE FRANÇA SILVA
Advog : Suany Alves Nogueira Dias(PE022392)
Sobra(s) : (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0052. Número : 0110572-60.2009.8.17.0001 (0489684-4) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : Rogério Francisco Alves
Advog : Sarita Leite De Sousa(PE017315)
Sobra(s) : (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0053. Número : 0000836-06.2016.8.17.0990 (0480267-7) Apelação

Comarca : Olinda
Apelante : MARLON WILLAMS DA SILVA BELTRÃO
Advog : ALBERICO DE ALBUQUERQUE PEDROSA(PE035913)
Sobra(s) : (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0054. Número : 0000862-57.2010.8.17.1590 (0446584-5) Apelação

Comarca : Vitória
Vara : Primeira Vara Criminal Comarca Vitória de Santo Antão
Apelante : Gílson Sotero da Silva
Advog : Adeildo Apolinário da Silva(PE020599)
350

Sobra(s) : (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0055. Número : 0002475-76.2013.8.17.0210 (0495069-4) Apelação

Comarca : Araripina
Vara : Vara Criminal da Comarca de Araripina
Apelante : Jeferson Gerônimo da Silva
Advog : Robert Wagner Ardison dos Santos(AL014483)
Sobra(s) : (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0056. Número : 0003220-94.2014.8.17.1350 (0478848-1) Apelação

Apelante : JOSÉ EDSON BARBOSA DO NASCIMENTO
Advog : Sergio Ricardo de Souza Menezes(PE019309)
Sobra(s) : (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0057. Número : 0039241-13.2012.8.17.0001 (0500825-7) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : ANDRE FRANCISCO DOS SANTOS
Sobra(s) : (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0058. Número : 0008579-89.2013.8.17.0370 (0512455-6) Apelação

Apelante : José Robson Isidoro de Sena
Advog : José Feliciano de Barros Júnior(PE017500)
Sobra(s) : (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0059. Número : 0000253-75.2017.8.17.1090 (0499505-1) Apelação

Comarca : Paulista
Apelante : RICARDO LUIZ DA SILVA COSTA
Sobra(s) : (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0060. Número : 0004621-12.2008.8.17.0810 (0498480-5) Apelação

Vara : Vara do Trib. Júri
351
Apelante : ROGERIO JOÃO TEIXEIRA

: EDUARDO COSMO DOS SANTOS
: EDILSON COSMO DOS SANTOS
: ALEXANDRE FIDELIS DOS PRAZERES
Def. Público : José Wilker Rodrigues Neves
Sobra(s) : (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0061. Número : 0005533-62.2018.8.17.0000 (0519680-7) Recurso em Sentido Estrito

Reqte. : ARMANDO DE LIMA VILELA DE ANDRADE JUNIOR
Advog : WALDONES DE OLIVEIRA MAXIMINO PESSOA(PE033096)
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0062. Número : 0005118-79.2018.8.17.0000 (0517715-7) Habeas Corpus

Comarca : Recife
Impetrante : LEONARDO NORONHA NOBRE
Paciente : ADRIANO THIAGO RAMALHO
AutoridCoatora : JUIZA DE DIREITO DA COMARCA DA 2ª VARA CRIMINAL DO RECIFE -PE
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0063. Número : 0005489-82.2017.8.17.1130 (0493779-7) Apelação

Comarca : Petrolina
Vara : Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da Comarca de Petrolina
Apelante : MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO
Apelado : CARLOS ANTÔNIO DA SILVA.
Def. Público : Francisco Jairo Siqueira Coelho
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0064. Número : 0001777-53.2016.8.17.0990 (0518693-0) Apelação

Comarca : Olinda
Vara : Vara da Inf. e Juv.
Apelante : Í. T. D. V. (Criança/Adolescente)
Advog : Rodrigo Clark Gomes(PE042383)
: Daniel Lima(PE016082)
Apelante : J. A. P. S. (Criança/Adolescente)
: P. M. F. J. (Criança/Adolescente)
: A. J. O. T. (Criança/Adolescente)
Def. Público : LAÍS BARRETO RANGEL - DEFENSORA PÚBLICA
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0065. Número : 0003332-25.2016.8.17.0370 (0514713-1) Apelação

Apelante : João Amâncio Neto
Advog : Gabriela VAladares M. da Costa(PE034566)
352

Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0066. Número : 0037094-09.2015.8.17.0001 (0501525-6) Apelação

Comarca : Recife
Apelado : MARCOS ANTÔNIO DA SILVA
Def. Público : Danielle Monteiro de Lima Correia
Procurador : Giani Maria do Monte Santos
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0067. Número : 0002567-33.2011.8.17.0660 (0497492-1) Apelação

Comarca : Goiana
Apelante : ADEÍLDO VICENTE DA SILVA
Advog : SEVERINO CIRINO DE ARAÚJO(PE035579D)
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)

Vara : Vara Criminal na Comarca de Abreu e Lima
Impetrante : Aliadja Larissa Leão dos Santos Freitas
Paciente : Rodrigo de Souza da Silva
AutoridCoatora : JUIZO DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE ABREU E LIMA
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0069. Número : 0000715-26.2013.8.17.0620 (0479464-9) Apelação

Comarca : Floresta
Vara : Vara Única
Apelante : M. P. E. P.
Apelado : F. F. B.
Advog : Luiz Gustavo do Nascimento Souza(PE031788)
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0070. Número : 0004428-58.2016.8.17.0990 (0504172-7) Apelação

Comarca : Olinda
Apelante : THIAGO DOS SANTOS VIEIRA
: WEUDES DUMONTE SANTOS
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0071. Número : 0000011-56.2014.8.17.0950 (0492501-5) Apelação

353
Comarca : Mirandiba
Vara : Vara Única
Apelado : Espedito Alves Diniz Sobrinho
Def. Público : Genival Rodrigues de Carvalho
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0072. Número : 0000926-42.2016.8.17.0140 (0487676-4) Apelação

Vara : 2ª Vara
Apelado : Jose Arisson Roque
Advog : SILVIO ROMERO DE VASCONCELLOS PEREIRA JR.(PE029632)
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)

Reqte. : F. A. C.
Advog : Telma Araújo Melo da Silva(PE000686B)
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0074. Número : 0007540-63.2014.8.17.0001 (0493605-2) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : GLEIBSON LOPES PINTO
Advog : Sarita Leite De Sousa(PE017315)
: Rômulo Barbosa Ferraz Junior(PE021818)
Sobra(s) : (16/01/2019), (23/01/2019)
0075. Número : 0000141-28.2014.8.17.1150 (0469694-4) Apelação

Comarca : Pombos
Vara : Vara Única
Apelante : Jobson Gonçalves dos Santos
Advog : Ermírio Ribeiro da Silva Filho(PE032308)
Apelante : Alexsandra Bezerra de Barros
Advog : Alexandre Aurélio da Cunha Costa(PE027654)
Sobra(s) : (16/01/2019), (23/01/2019)
0076. Número : 0005049-80.2015.8.17.1090 (0504210-2) Apelação

Comarca : Paulista
Apelante : M. S. C. A. A.
Advog : Érica Oliveira Cavalcanti(PE036012)
: MARTORELLI DANTAS DA SILVA(PE041994)
Apelado : J. C. D. S.
354
Advog : GIVANILDA JOSÉ DA SILVA CIRNE(PE038083)

: ANDRÉ ANTUNES GOUVEIA(PE027580)
Sobra(s) : (16/01/2019), (23/01/2019)
0077. Número : 0001428-53.2013.8.17.1120 (0360657-3) Apelação

Comarca : Petrolândia
Vara : Vara Única
Apelante : Marcos Pereira da Silva
: Zezito Ribeiro da Silva Junior
Advog : Clenio Eduardo da Silva(PE034957)
Procurador : Yelena de Fátima Monteiro Araujo
Sobra(s) : (23/01/2019)
0078. Número : 0011143-76.2016.8.17.0001 (0496342-2) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : JULIO CEZAR LEITE BEZERRA DA SILVA
: WILLEMBERG NEVES DA SILVA
Advog : Myrta Machado Rodolfo de Farias(PE015526)
Sobra(s) : (23/01/2019)
0079. Número : 0004995-51.2014.8.17.1090 (0436978-4) Apelação

Comarca : Paulista
Apelante : J. M. O. C.
Advog : Vinícius Campos de Melo(PE025460)
Sobra(s) : (23/01/2019)
0080. Número : 0013717-75.2013.8.17.0810 (0492385-1) Apelação

: PAULO SERGIO SILVA DOS SANTOS
: THIAGO GONÇALVES SILVA DA CUNHA
Def. Público : Willayne Dias de Sousa Leão Albuquerque
Apelado : PAULO SERGIO SILVA DOS SANTOS
: THIAGO GONÇALVES SILVA DA CUNHA
: PABLO DOUGLAS DE SOUZA
Advog : SÉRGIO EUGÊNIO DOS SANTOS(PE041526)
Apelado : ALMIR JORGE CEZÁRIO DE MELO JUNIOR
Sobra(s) : (23/01/2019)
Primeira Inclusão em Pauta
355
0081. Número : 0034704-03.2014.8.17.0001 (0477912-2) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Vara dos Crimes Contra a Adm. Pública e Or.
Apelante : JOSÉ GILBERTO DA SILVA
Advog : Carlos Alberto Pinto Neto(PE023509)
: Gesner Xavier Capristano Lins(PE021396)
Apelante : JAQUELINE SILVA DE LIMA
Def. Público : Eliane Alencar Caldas
0082. Número : 0000795-48.2013.8.17.0730 (0454981-9) Apelação

Comarca : Ipojuca
Vara : Vara Criminal de Ipojuca
Apelado : Paulo de Souza Silva
: José Wellington Gomes da Silva
Advog : Leandro Silva de Oliveira(PE028867)
0083. Número : 0000178-94.2016.8.17.0500 (0477760-8) Apelação

Comarca : Chã Grande
Vara : Vara Única
Apelante : DANIEL BATISTA GONÇALVES
Advog : Domingos Galvão Vieira Neto(PE012263)
Apelado : JUSTIÇA PÚBLICA

Reqte. : JOSE SEVERINO DE OLIVEIRA
Advog : JADER DE ALBUQUERQUE CORDEIRO(PE028304D)
Reqdo. : MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO
0085. Número : 0000809-48.2009.8.17.0770 (0347879-1) Apelação

Comarca : Itambé
Vara : Vara Única
Apelante : LUIZ HENRIQUE DE OLIVEIRA LIMA
Def. Público : Amanda Batista Vieira
0086. Número : 0059783-18.2013.8.17.0001 (0467680-2) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Quarta Vara de Entorpecentes
Apelante : JULIETA ALVES DE OLIVEIRA
: Isaias Lourenço de Santana
Def. Público : AELDA CORRÊA DE SIQUEIRA
Procurador : Ricardo Lapenda Figueiroa
356

0087. Número : 0053230-86.2012.8.17.0001 (0387520-5) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Apelado : EDNALDO SOARES DE BARROS
Def. Público : Eliana Alencar Caldas
Advog : Geraldo Morais Martins(PE016793)
0088. Número : 0049291-98.2012.8.17.0001 (0487452-4) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : ADRIANO RICARDO MACHADO FREIRE
Def. Público : Mirella Corrêa de Oliveira Wanderley Nunes
0089. Número : 0018494-32.2018.8.17.0001 (0519653-0) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : M. R. S. S. (Adolescente)
Apelado : M. P. P.
0090. Número : 0015300-24.2018.8.17.0001 (0519696-5) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : C. D. W. S.
0091. Número : 0003495-24.2008.8.17.0810 (0432563-7) Apelação

Apelante : JOSEIVAN CYRINO E SILVA
: Bianca Laurentino Serrano Barbosa(PE020251)
Asst acusação : TATIANA PERES GIL RODRIGUES
: Carlos Gil Rodrigues Filho
Advog : Tatiana Peres Gil Rodrigues(PE020207)
: Carlos Gil Rodrigues Filho(PE025164)

Comarca : Recife
357
Reqte. : IVALDO ALEXANDRE DA SILVA

Advog : Jeová Belarmino de Lima(PE027824)
: Fernando Antonio Couto dos Santos - Assistente de Acusação
Advog : Ismael Vitor Borges(PE026257)
0093. Número : 0037632-63.2010.8.17.0001 (0491732-6) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : R. D. S. A.
Def. Público : Carolina de O. Rossiter L. Rodrigues
0094. Número : 0008559-44.2016.8.17.1130 (0487330-3) Apelação

Comarca : Petrolina
Apelante : L. F. CARVALHO.
Advog : FABRÍCIO LUIS CARVALHO FERNANDES(PE029677)
0095. Número : 0004609-59.2016.8.17.0990 (0470327-5) Apelação

Comarca : Paulista
Apelante : RAFAEL HENRIQUE PRAZERES DA SILVA
Advog : JACQUELINE DA SILVA PAULA(PE038134)
0096. Número : 0005120-49.2018.8.17.0000 (0517731-1) Agravo no Habeas Corpus

Vara : Vara Criminal na Comarca de Abreu e Lima
Proc. Orig. : 0005120-49.2018.8.17.0000 (517731-1)
Impetrante : JOSÉ AUGUSTO DE SOUZA JÚNIOR e outro
Paciente : Edilson da Silva Oliveira
AutoridCoatora : JUIZO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE ABREU E LIMA
Agravte : Edilson da Silva Oliveira
Advog : JOSÉ AUGUSTO DE SOUZA JÚNIOR(PE034619)
Agravdo : A JUSTIÇA PÚBLICA
Procurador : Fernando Barros Lima
Juraci Correia de Menezes

Diretoria Criminal
358
O Diretor informa a quem interessar possa que se encontram nesta Diretoria Criminal os seguintes feitos:
001. 0035342-02.2015.8.17.0001 Apelação

(0522416-2)
Comarca : Recife
Observação : CNJ. 3431. Segue pesquisa do Judwin.
Apelante : JADEILSON COSMO DA SILVA
Advog : José Lins de Souza Júnior(PE026835)
Advog : MARCOS ANTÔNIO DA SILVA(PE031209)
Relator Convocado : Des. Daisy Maria de Andrade Costa Pereira
Motivo : para apresentar razões recursais, conforme art. 600, § 4º do CPP.
Vista Advogado : MARCOS ANTÔNIO DA SILVA (PE031209)
Vista Advogado : José Lins de Souza Júnior (PE026835)
002. 0054914-41.2015.8.17.0001 Apelação

(0522451-1)
Comarca : Recife
Observação : Segredo de justiça migrado do 1° grau
Apelante : M. P. G. C.
Advog : STARSKY LEE GOUVEIA(PE031304)
Apelado : J. P.
Vista Advogado : STARSKY LEE GOUVEIA (PE031304)
003. 0004438-96.2015.8.17.0001 Apelação

(0522461-7)
Comarca : Recife
Apelante : ABRAÃO ALLISON DE MELO LIMA
Advog : Janeceli P. Plutarco(PE013554)
Vista Advogado : Janeceli P. Plutarco (PE013554)
Diretoria Criminal
O Diretor informa a quem interessar possa que se encontram nesta Diretoria Criminal os seguintes feitos:
359
001. 0004433-72.2018.8.17.0000 Habeas Corpus

(0514553-5)
Vara : Vara Unica da Comarca de Itamaracá
Impetrante : Romero Grund Lopes
Paciente : Elvirlene Franco de Souza
AutoridCoatora : Juiz(a) de Direito da Vara Única da Comarca de Itamaracá / PE
Última Devolução : 23/01/2019 17:45 Local: Diretoria Criminal
Trata-se de habeas corpus impetrado pelo advogado Romero Grund Lopes (OAB/PE 21.817), em favor de ELVIRLENE FRANCO DE SOUZA,
condenada nos autos do processo originário nº. 1036-24.2016.8.17.0760, a cumprir uma pena de 3 (três) anos de reclusão pela prática dos crimes
previstos nos arts. 33 e 35 da Lei nº 13.343/06 e art.12 da Lei 10.826/03.
Informa que a paciente está presa há quase 2 (dois) anos e não adquiriu o direito ao livramento condicional nos autos do processo de origem -
NPU 1036-24.2016.8.17.0760, em razão de estar aguardando o processamento do recurso de apelação pendente nos autos de outra ação penal
a qual responde - NPU 355-88.2015.8.17.0760.
Reclama que, no presente processo, o advogado constituído pela paciente renunciou ao mandato mas ela nunca foi intimada para constituir
novo advogado, devendo assim ser anulado o trânsito em julgado da sentença, com a reabertura do prazo para a defesa da paciente interpor
seu recurso de apelação criminal.
Os autos foram distribuídos para o Des. Antônio Carlos Alves da Silva, que negou o pedido liminar e solicitou informações ao Juízo da Comarca
de Itamaracá (fls. 14).
Em sua resposta, a autoridade apontada como coatora juntou cópia da intimação da paciente quanto a renúncia do advogado (fls. 17), e da
petição da defesa manifestando seu desejo de recorrer, reservando-se para apresentar as razões em superior instância (fls. 17v).
A Procuradoria de Justiça em Matéria Criminal então ofertou parecer pela prejudicialidade do presente habeas corpus (fls. 28/29), sendo exarada
decisão terminativa pelo relator (fls. 32/33).
O advogado Romero Grund Lopes interpôs Agravo Regimental em face da decisão que julgou o habeas corpus prejudicado, requerendo a
anulação da decisão terminativa em face da prevenção desta relatoria (fls. 36).
Em decisão interlocutória, o Des. Antonio Carlos Alves da Silva conheceu do Agravo e tornou sem efeito a decisão terminativa exarada às fls.
32/33, face a prevenção (fls. 44/45).
A autoridade apontada como coatora prestou esclarecimentos as fls. 19/25 relativamente ao outro processo a qual responde a paciente - processo
nº. 355-88.2015.8.17.0760, quando foram solicitadas informações sobre o presente processo.
Até a presente data as informações referentes ao feito, o qual originou o presente writ, não foram prestadas.
Procedendo a uma análise apurada da demanda, bem como compulsado os autos originários, reputo que o presente habeas corpus deve ser
conhecido e a ordem concedida a fim de que seja reaberto o prazo recursal em favor da paciente.
Explico:
i) Renúncia do causídico constituído Rodrigo Trindade, OAB 1081-B, nos autos do processo NPU 1036-24.2016.8.17.0760 em 27/07/2017;
ii) A sentença condenatória lavrada nos autos do processo NPU 1036-24.2016.8.17.0760 foi prolatada em 03/11/17 - fls. 788/790;
iii) Publicação da decisão no DJe do TJPE em 06/11/2017 constando o nome do Bel. Rodrigo Trindade como patrono da paciente, apesar da
renúncia efetivada - fl. 792;
iv) Intimação pessoal da paciente da sentença condenatória em 13/11/2017 - fl. 802;
v) Certidão de trânsito em julgado para a paciente em 20/11/2017 - fl. 846;
Cotejando, ainda, fólios da ação penal, constato que a autoridade coatora não procedeu as formalidades legais de comunicação à acusada sobre
a renúncia procedida por seu causídico.
Desse modo, o juízo a quo deixou de observar a obrigatoriedade de intimar a ré para constituir novo patrono, quando formalizada renúncia do
mandato judicial por ele anteriormente outorgado.
Sendo assim, a ausência de intimação da paciente sobre a renúncia de seu patrono, para que pudesse substituí-lo por outro de sua confiança,
configura ofensa ao devido processo legal, estando, ainda, evidente o prejuízo existente diante da ausência de interposição de possíveis recursos
cabíveis.
Portanto, resta nítido o vício em comento, cuja ocorrência gerou evidente prejuízo a paciente.
Diante do exposto, com fundamento no art. 932, V, do Código de Processo Civil, combinado com o art. 3º, do Código de Processo Penal,
CONCEDO A ORDEM DE FORMA MONOCRÁTICA, a fim de que que seja determinado o cancelamento da certidão do trânsito em julgado, com
relação a paciente, bem como que seja reaberto o prazo recursal em favor da mesma, nos autos da ação originária NPU 1036-24.2016.8.17.0760
- a qual se encontra em meu gabinete para julgamento da apelação n.º 0509732-3 - para que, querendo interponha recurso.
Publique-se.
Intime-se.
360
Após o transito em julgado, certifique-se a presente decisão nos autos da apelação criminal n.º 0509732-3.
Por fim, arquivem-se.
Recife,23 de janeiro de 2019.
Mauro Alencar de Barros

Relator
002. 0004940-33.2018.8.17.0000 Habeas Corpus

(0516915-3)
Comarca : Recife
Vara : Décima Quarta Vara Criminal da Capital
Impetrante : CRISTIANA MARIA MAGALHAES PESSOA DE MELO - DEFENSORA
PUBLICA
Paciente : RÚBIA RAFAELA FERREIRA DE ASSIS
AutoridCoatora : Juizo de Direito da 14ª Vara Criminal da Comarca de Recife
O presente Habeas Corpus tem por objeto a aplicação do princípio da detração, para fins de fixação do regime inicial aberto em favor da paciente
RÚBIA RAFAELA FERREIRA DE ASSIS.
Ocorre que a presente ordem de Habeas Corpus foi autuada perente o TJPE em data de 31 de outubro de 2018 e após a interposição houve o
trânsito em julgado da sentença condenatória (17 de dezembro de 2018) e a expedição da competente Guia de Recolhimento, a qual encontra-
se tramitando perante a Vara de Execução Penal da Capital sob o nº 2018.0772.001971.
Em decisão do referido magistrado da VEP, restou atestado que a mesma já atendia ao requisito temporal para fins de obter o regime aberto e
ainda o livramento condicional, estando os autos no aguardo da juntada dos assentamentos carcerários e atestado de pena, bem como parecer
do Ministério Publico para fins de concessão dos referidos benefícios.
Face o exposto, com fundamento no art. 659 do Código de Processo Penal c/c art. 150, IV, do Regimento Interno deste TJPE, julgo prejudicado
o presente habeas corpus, por perda de objeto.
Intimem-se.

Relator
003. 0000080-52.2019.8.17.0000 Habeas Corpus

(0521176-9)
Comarca : Recife
Vara : Décima Sétima Vara Criminal da Capital
Impetrante : WAGNER DOMINGOS DO MONTE
Paciente : IVANILDO JORGE DOS SANTOS FILHO
AutoridCoatora : JUIZO DE DIREITO DA 17ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DO RECIFE
Trata-se de habeas corpus impetrado pelo advogado Wagner Domingos do Monte (OAB/PE 28.519), em favor de Ivanildo Jorge dos Santos
Filho, denunciado nos autos do processo originário nº. 20197-95.2018.8.17.0001, por suposta prática dos crimes previstos nos arts. 33 e 35 da
Lei nº 11.343/06.
Reclama da falta de justa causa para a prisão cautelar e alega violação ao Princípio Constitucional da Dignidade Humana, por misturar presos
primários com condenados, reincidentes, ligados a organizações criminosas, o que só faz aumentar a criminalidade, aduzindo ao final que o
paciente preenche os requisitos para cumprir uma das medidas cautelares diversas da prisão.
361
Pugna pela concessão da ordem liminarmente, para que o paciente possa aguardar seu julgamento em liberdade, juntando cópias dos autos
(fls. 11/375).
DECIDO.
A concessão de liminar em habeas corpus, construção doutrinária e pretoriana a despeito da ausência de previsão legal, é medida que se justifica
em hipótese de flagrante ilegalidade, desde que demonstrados os requisitos do fumus boni juris e do periculum in mora.
Em que pese a argumentação posta, apenas pelo que consta nos autos, não vislumbro, prima facie, o constrangimento ilegal levantado a ponto
de deferir o pleito liminar formulado na exordial da presente medida.
Frise-se, por oportuno, que em 09/01/2019 a 2ª Câmara Criminal deste egrégio Tribunal de Justiça negou o pedido do Habeas Corpus 0516050-7,
impetrado pelo corréu Robson Leite de Melo, do qual fui relator, tendo como um dos fundamentos para a manutenção da prisão a qualidade e
a quantidade do material entorpecente apreendido (1.800 comprimidos de Ecstasy - MDMA, substância de uso proscrito no Brasil pertencente à
classe das fenetilaminas e das anfetaminas, apta a provocar efeitos alucinógenos e estimulantes em seus consumidores).
No caso do paciente, evidencia-se necessário um exame mais detalhado dos elementos de convicção a ser carreado aos autos, o que ocorrerá
por ocasião do julgamento definitivo, após os necessários esclarecimentos que poderão ser prestados pelo Juízo a quo.
Com as ponderações acima, nego o pedido de liminar.
Publique-se.
Oficie-se ao Juízo da 17ª Vara Criminal da Comarca de Recife -PE, através de Malote Digital, solicitando o envio, com a maior urgência possível,
de informações pormenorizadas necessárias ao deslinde da causa.
Cópia deste despacho servirá como ofício.
Com as informações, remetam-se os autos à Douta Procuradoria Geral de Justiça para emissão de parecer.
Publique-se.

Relator
004. 0000120-34.2019.8.17.0000 Habeas Corpus

(0521343-0)
Comarca : Floresta
Vara : Vara Única
Impetrante : RICARDO DO REGO BARROS
Paciente : DJAILTON LUIZ LIRA DE SÁ BEZERRA NOVAES
AutoridCoatora : JUIZO DA VARA UNICA DA COMARCA DE FLORESTA -PE
Trata-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado pelo Bel. Ricardo do Rego Barros, em favor de DJAILTON LUIZ LIRA DE SÁ BEZERRA
NOVAES, no qual é apontado como autoridade coatora o Juízo da Vara Única da Comarca de Floresta (proc. nº 857-25.2016.8.17.0620).
O impetrante informa que o paciente foi preso e autuado em flagrante delito em 21 de outubro de 2016, acusado da suposta prática de duplo
homicídio qualificado. Em seguida, a prisão foi convertida em preventiva.
Relata que a denúncia foi recebida e após regular tramite processual ao paciente foi pronunciado em decisão datada de 27/07/2017. Na mesma
oportunidade, a autoridade coautora acolheu o pedido da defesa e concedeu a liberdade provisória ao paciente mediante imposição das seguintes
medidas alternativas: fiança no valor de R$ 9.370,00; monitoramento eletrônico; proibição de ausentar-se da comarcar e comparecimento mensal
em juízo.
Informa que, por ocasião do julgamento dos embargos de declaração, opostos em 02 de agosto de 2017, a defesa requereu, dentre outras coisas,
a readequação das medidas cautelares imposta, vez que todas elas possuíam a mesma finalidade - evitar a evasão do distrito da culpa.
Noticia que, em 02 de dezembro de 2018, o MM. Juízo a quo reconheceu a desproporcionalidade da cumulação das medidas e desobrigou o
paciente de comparecer mensalmente ao juízo, mantendo, todavia, as demais condições.
Por fim, alega excesso de prazo na duração do processo, vez que o paciente foi encarcerado preventivamente em 02 de outubro de 2016 e,
desde lá, somando os tempos de prisão provisória e submissão às medidas cautelares, o mesmo já conta com restrição de sua liberdade em
02 (dois) anos, 02 (dois) meses e 17 (dezessete) dias. Reputa a dilação dos prazos ao Ministério Público e a injustificada demora na tramitação
dos embargos de declaração.
Nestes termos requer que seja:
i) Deferida a medida cautelar no sentido de suspender a medida de monitoramento eletrônico, sem prejuízo das medidas alternativas aplicadas,
até o julgamento da impetração;
362
ii) No mérito, a concessão da ordem para, reconhecido o excesso de prazo de duração, extinguir as medidas cautelares a que se submente o
paciente há mais de 2 anos e 2 meses, ou, alternativamente manter tão-somente as medidas de fiança e proibição de ausenta-se da comarca
por mais de 8 duas sem prévia autorização judicial, revogadas as demais, por serem medidas suficientes e adequadas à espécie.
Juntou os documentos de fls. 15/69.
É o relatório.
DECIDO.
A concessão de liminar em habeas corpus é medida que somente se justifica em hipótese de flagrante ilegalidade ou violência na liberdade de
ir e vir do paciente, desde que demonstrados os requisitos do fumus boni juris e do periculum in mora.
Compulsando os autos, não vislumbro, prima facie, remoção da medida cautelar de monitoramento eletrônico imposta ao paciente, haja vista que
tal medida mostrara-se adequada, necessária e suficiente para cumprir seu objetivo, qual seja, proteger provas que podem instruir a apuração
do feito, bem com, a não evasão do paciente do distrito da culpa.
Sobressaio, outrossim, que a questão foi recentemente deliberada pela autoridade coautora quando do julgamento dos embargos de declaração.
Vejamos a competente fundamentação:
PASSO A ANALISAR O PEDIDO FORMULADO ÀS FLS. 749/750.
Narra a parte ré que, por ocasião da sua pronúncia, foi concedida a liberdade provisória com a imposição de cautelares. Assim, restou determinada
a liberdade após o pagamento de fiança estipulada em 10 salários mínimos vigentes à época, monitoramento eletrônico e comparecimento mensal
em juízo para justificar as atividades.
Alega a defesa que as três medidas se destinam à mesma função e, por isso, pugna pela revogação do monitoramento eletrônico.
Entendo que assiste razão ao réu no que diz respeito à mesma função existente na medida cautelar de comparecimento mensal e de
monitoramento eletrônico. Assim, revogo a medida cautelar de comparecimento mensal do acusado em juízo, tendo em vista que o monitoramento
eletrônico traduz maior controle quanto à não evasão do pronunciado do distrito da culpa.
Intime-se o acusado sobre a revogação da medida cautelar de comparecimento mensal em juízo.
Intimem-se.
Assim, embora tenha o impetrante deduzido na inicial os motivos de fato e de direito que entende beneficiar a acusado, evidencia-se necessário
um exame mais minucioso dos elementos de convicção carreados aos autos sendo imprescindíveis as informações a serem prestadas pela
autoridade apontada como coatora.
Por fim, no diz respeito à alegação de excesso de prazo, é prematuro concluir, neste início de lide, que a demora em concluir a instrução criminal
decorra exclusivamente de diligências suscitadas pela acusação ou de inércia do próprio aparato judicial, que implique em ofensa ao princípio
da razoabilidade, sendo necessário, como já dito, que a autoridade impetrada preste as devidas informações, a fim de que os fatos sejam
devidamente esclarecidos.
Não obstante, esclareço que os argumentos trazidos pelo impetrante serão melhor apreciados no julgamento definitivo, quando ocorrerá o exame
mais detalhado dos elementos de convicção carreados aos autos.
Ante o exposto, nego o pedido de liminar.
Publique-se.
Oficie-se o Juízo da Vara Única da Comarca de Floresta, através de Malote Digital, solicitando o envio, com a maior urgência possível, de
informações pormenorizadas necessárias ao deslinde da causa, em especial se durante do período em que estava cumprido a medida cautelar
de comparecimento ao juízo processante respeitou devidamente a obrigação, inclusive, a periodicidade, bem como, se houve registro de eventual
descumprimento do monitoramento eletrônico.
Cópia desta decisão servirá como ofício.
Com as informações, remetam-se os autos à Douta Procuradoria de Justiça para emissão de parecer.
Mauro Alencar de Barros

Relator
005. 0000231-18.2019.8.17.0000 Habeas Corpus

(0521896-6)
Impetrante : PABLO HENRIQUE DOS SANTOS ANDRADA
Paciente : MÁRCIO MAGNO PEREIRA DO NASCIMENTO
AutoridCoatora : JUIZO DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE SERRA TALHADA
363

Trata-se de pedido de ordem de Habeas Corpus com pedido liminar, impetrado pelo Bel. Pablo Henrique dos Santos Andrada e outro em favor de
MÁRCIO MAGNO PEREIRA DO NASCIMENTO, o qual indica como autoridade coatora o Exmo. Sr. Juiz de Direito da Vara Criminal da Comarca
de Serra Talhada/PE, processo originário nº 0000876-41.2018.8.17.1370.
Informam os impetrantes que o paciente foi preso temporariamente em 23/05/2018, tendo sido convertida a prisão em 08/06/2018, cuja prisão
foi motivada com base em fatos imputados concomitantemente ao paciente e ao corréu, Washington Luiz de Oliveira Nunes.
Esclarecem que ambos os réus tiveram a decretação da preventiva através de decisão conjunta, ou seja, com a mesma fundamentação para
os dois, com base na necessidade de garantia da ordem pública e para o fim de assegurar a conveniência da instrução criminal, porém sem
fazer qualquer distinção de ordem pessoal.
Elucidam, ainda, que o corréu já teve sua prisão preventiva revogada e, atualmente responde ao processo em liberdade, tendo, inclusive, o
magistrado considerado na fundamentação que " a ordem pública não mais se encontra abalada, sobretudo em razão do tempo decorrido desde
o fato delituoso em questão".
Informam, também, que o paciente sofre constrangimento ilegal por excesso de prazo, em virtude de não ter havido, até o momento (07/01/2019),
a citação do mesmo, se encontrando preso preventivamente por cerca de 230 dias.
Volta-se, pois, contra o constrangimento ilegal, haja vista, sequer, houve a formação da própria relação processual, por culpa exclusivamente
do Estado.
Requer, a concessão da presente ordem para que a prisão seja relaxada, expedindo-se de imediato o alvará de soltura em favor do paciente
e, ao final, seja confirmada a ordem.
Juntou documentos, fls. 14/24.
Registrado, autuado e distribuído, veio-me o feito concluso, pelo que me pronuncio.
De início, ressalte-se que a liminar em habeas corpus, admitida pela doutrina e jurisprudência, exige demonstração inequívoca dos requisitos
autorizadores, a saber: o periculum in mora e o fumus boni iuris, bem como a plausibilidade do direito pleiteado.
Os argumentos aduzidos pela impetrante, com o objetivo de obter a liminar requerida, não se mostram suficientes para isso. Com efeito, nos
autos não constam elementos de convicção que demonstrem, nesta fase de cognição sumária, estar a paciente a sofrer de fato constrangimento
ilegal em sua liberdade de locomoção.
Com efeito, a antecipação da tutela, em sede de habeas corpus, é medida de caráter excepcional, para cujo deferimento impõe-se a exibição
induvidosa do fumus boni juris e do periculum in mora, o que não ficou configurado nos autos.
Por isso, entendo ser indispensáveis à solução do caso concreto as informações da autoridade coatora, bem como o parecer do representante
do Parquet.
Diante do exposto, indefere-se a liminar, por agora.
Oficie-se à indigitada autoridade impetrada, solicitando, no prazo de 05 (cinco) dias, as informações necessárias ao deslinde da causa, após,
vista à Procuradoria de Justiça.
Anexar ao expediente, cópia desta decisão e da peça inaugural, bem como consignar que a resposta poderá ser enviada através de Malote Digital
ou para o endereço eletrônico gabdes.antonio.carlos.as@tjpe.jus.br e, caso necessário, através de carta.
Remetam-se os autos à Diretoria Judiciária Criminal, a fim de que sejam adotadas as providências de estilo.
Publique-se. Cumpra-se

Relatora Substituta
364
PAUTA DE JULGAMENTO

SESSÃO ORDINÁRIA - 3ª CÂMARA CRIMINAL
Pauta de Julgamento da Sessão Ordinária da 3ª Câmara Criminal convocada para o dia 30 de janeiro de 2019, às 09:00 horas na sala
de Sessões do Segundo andar.
Adiados
0001. Número : 0002373-23.2005.8.17.0990 (0378510-0) Apelação

Comarca : Olinda
Apelante : Esmeraldo André de Lima
Relator : Des. Cláudio Jean Nogueira Virgínio
Adiado : Em 19/12/2018 a requerimento de Des. Eudes dos Prazeres França
Adiado : Em 23/01/2019
Observação : APÓS O VOTO DIVERGENTE DA TURMA, O RELATOR DAVA PROVIMENTO
PARCIAL ENQUANTO A DESA. REVISORA NEGAVA PROVIMENTO AO
RECURSO, PEDIU VISTA O DES. EUDES FRANÇA.
0002. Número : 0004183-57.2010.8.17.0990 (0480650-2) Apelação

Comarca : Olinda
Apelante : Tales Aquino de Lira
Advog : Félix Santos(PE016956)
Apelante : Mauricio Evangelista
Def. Público : Carlos Alberto Cavalcanti de Oliveira
Relator : Des. Eudes dos Prazeres França
Revisor : Des. Cláudio Jean Nogueira Virgínio
Adiado : Em 19/12/2018 a requerimento de Des. Daisy Maria de Andrade Costa Pereira
Adiado : Em 23/01/2019
Observação : APÓS O VOTO DA TURMA DAR PROVIMENTO PARCIAL AO RECURSO, PEDIU
VISTA A DESA. DAISY PEREIRA.
0003. Número : 0010882-14.2016.8.17.0001 (0490408-1) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : NIKELLY RODRIGUES ALVES
Advog : Susane Fonseca Dias Correia Nogueira(PE027462)
Apelante : SÉRGIO MANUEL DOS SANTOS
Advog : Adailton Raulino Vicente da Silva(PE000873A)
Apelante : Deivd Wellington Silva de Souza
: SERGIO ROBERTO SEVERO TAVARES BACALHAO
Apelado : MINISTERIO PUBLICO DE PERNAMBUCO
365
Adiado : Em 19/12/2018 a requerimento de Des. Daisy Maria de Andrade Costa Pereira

Adiado : Em 23/01/2019
Observação : POR UNANIMIDADE DE VOTOS, NÃO SE CONHECEU DA PRELIMINAR. POR
UNANIMIDADE DE VOTOS, REJEITOU-SE A SEGUNDA PRELIMINAR. NO
MÉRITO, APÓS O VOTO DA TURMA, DANDO PROVIMENTO PARCIAL AO
RECURSO, PEDIU VISTA A DESA. DAISY PEREIRA.
Sobras
0004. Número : 0067806-16.2014.8.17.0001 (0457558-2) Apelação

Comarca : Recife
Vara : 1ª Vara Criminal dos Feitos relativos a Entorpecentes
Apelante : Alexsandro Joaquim de Arruda Júnior
Def. Público : Eliane Alencar Caldas
Apelante : Wilson José da Silva Filho
Advog : Paulo Thiago B. Ribeiro Varejão(PE026967)
Apelante : Vanderson Pessoa dos Santos Souza
Sobra(s) : (05/09/2018), (12/09/2018), (19/09/2018), (26/09/2018), (03/10/2018), (10/10/2018),
(16/10/2018), (17/10/2018), (24/10/2018), (31/10/2018), (07/11/2018), (08/11/2018),
(14/11/2018), (21/11/2018), (28/11/2018), (05/12/2018), (12/12/2018), (19/12/2018),
(02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0005. Número : 0000239-65.2005.8.17.1170 (0435806-9) Apelação

Comarca : Quipapá
Vara : Vara Única
Apelante : ANTÔNIO PEDRO DA SILVA
Advog : Nadilson Borba da Silva(PE018240)
Apelante : José Fábio da Silva
: José Fagner da Silva
Advog : Michel Cavalcante de Miranda(PE031363)
Sobra(s) : (07/11/2018), (08/11/2018), (14/11/2018), (21/11/2018), (28/11/2018), (05/12/2018),
(12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0006. Número : 0000656-57.2013.8.17.0840 (0454694-1) Apelação

Comarca : Joaquim Nabuco
Vara : Vara Única
Apelado : STEFANI ALVES DA SILVA
: FLAVIO CAVALCANTE DAS CHAGAS
: ERNANDO NOBREGA DA SILVA
Advog : Irandi José da Silva(AL009335)
Procurador : Antonio Carlos de O. Cavalcanti
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0007. Número : 0000130-21.1995.8.17.0970 (0397457-0) Apelação

Comarca : Moreno
Vara : Vara Criminal da Comarca de Moreno
Apelado : Gildo Ferreira da Silva
Def. Público : Maria Carolina de O. Rossiter L. Rodrigues
: Andrea Neusa Machado Lundgren de Moraes
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
366
0008. Número : 0009277-66.2011.8.17.0370 (0477139-3) Apelação

Apelante : Risocarlos José da Conceição
Def. Público : Hellena P. Bezerra Leite
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0009. Número : 0001817-90.2016.8.17.0810 (0477068-9) Apelação

Apelante : CLAUDIO ALVES BELMIRO
Def. Público : Cynthia Soares Ribeiro Credidio
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0010. Número : 0007155-58.2014.8.17.0990 (0494292-9) Apelação

Comarca : Olinda
Apelante : ANDREZA FRANCISCA SOUZA DE LIMA
Advog : RAFAEL WASHINGTON DE MORAES QUEIROZ(PE030791)
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0011. Número : 0068971-35.2013.8.17.0001 (0467871-3) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Terceira Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher na Comarca da
Capital
Apelante : M. M. C. A.
Def. Público : Verônica Nogueira de Melo
Apelado : A. S. A.
Advog : Aquiles de Souza Albuquerque(PE015669)
Interes. : M. P. E. P.
Sobra(s) : (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0012. Número : 0000946-72.2010.8.17.0001 (0400374-3) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : ZILDOMAR RIBEIRO DA CONCEIÇAO
Advog : Washington Trindade do Nascimento(PE016929)
Sobra(s) : (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0013. Número : 0002341-33.2008.8.17.0660 (0438911-7) Apelação

367
Comarca : Goiana
Apelante : DANIEL PAULO DA SILVA
Advog : Jefferson Ramos Timóteo(PE026830)
Sobra(s) : (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0014. Número : 0001115-48.2013.8.17.0100 (0461943-0) Apelação

Apelante : MARCIO PONTES DA SILVA
Procurador : Paulo Henrique Queiroz Figueiredo
Sobra(s) : (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0015. Número : 0022768-76.2014.8.17.0810 (0397350-6) Apelação

Apelante : JOSE LUAN DA SILVA
Advog : Alexandre Aurélio da Cunha Costa(PE027654)
Sobra(s) : (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0016. Número : 0078048-68.2013.8.17.0001 (0397822-7) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Vara dos Crimes Contra a Adm. Pública e Or.
Apelante : MÁRIO PEREIRA COSTA JÚNIOR
Advog : Leonardo Nadler Lins(PE027194)
Sobra(s) : (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0017. Número : 0034650-03.2015.8.17.0001 (0464996-3) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : ALEXANDRE JOAQUIM DA SILVA FILHO
Sobra(s) : (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0018. Número : 0000028-35.2015.8.17.0990 (0479856-7) Apelação

Comarca : Olinda
Apelante : LUANA CAVALCANTI ROCHA
Sobra(s) : (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
368
0019. Número : 0003216-59.2016.8.17.0001 (0495158-6) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : HEMERSON SOARES DA SILVA
Def. Público : BÁRBARA LOPES NUNES - DEFENSORA PÚBLICA
Sobra(s) : (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0020. Número : 0002110-66.2016.8.17.0420 (0498191-3) Apelação

Apelante : JAILTON SALVINO DE PAULA JÚNIOR
: ITALO GABRIEL GOMES GOUVEIA DA SILVA
Def. Público : JOSÉ INALDO GONÇALVES CAVALCANTI JÚNIOR - DEFENSOR PÚBLICO
Sobra(s) : (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0021. Número : 0030208-96.2012.8.17.0001 (0483244-6) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Décima Sétima Vara Criminal da Capital
Apelado : Cleyton Tavares da Silva
Advog : Evandro Correia de Souza(PE009935)
Sobra(s) : (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0022. Número : 0001151-91.2016.8.17.0001 (0496625-6) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : ALCIDES SILVA DE LIMA
Def. Público : Diogo de Oliveira Gomes - Defensor Público
Procurador : Carlos Alberto Pereira Vitório
Sobra(s) : (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0023. Número : 0000694-90.2016.8.17.1090 (0472687-4) Apelação

Comarca : Paulista
Apelante : Marconi Cabral Marques de Souza
: NELSON EMANUEL DO NASCIMENTO RAMOS
Def. Público : MICHEL SEICHI NAKAMURA
Sobra(s) : (19/12/2018), (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0024. Número : 0000963-66.2013.8.17.0660 (0395974-8) Apelação

Comarca : Goiana
Apelante : FLÁVIO JUNIOR VICENTE DA SILVA
369
Def. Público : Amanda Batista Vieira

Sobra(s) : (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0025. Número : 0018626-02.2012.8.17.0001 (0379867-8) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : Wagner do Nascimento Costa
Def. Público : Geraldo Pinto Delmas
Sobra(s) : (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0026. Número : 0008475-29.2015.8.17.0370 (0466851-7) Apelação

Apelante : Ialison Almeida Torres
Advog : Fabiana Andresa de Lima Gomes Ferreira(PE028259)
Advog : José Henrique da Silva(PE031742)
: ANTONIO ROBERTO OLIVERIO DOS SANTOS(PE032878)
Sobra(s) : (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0027. Número : 0038053-82.2012.8.17.0001 (0501160-5) Apelação

Comarca : Recife
Vara : 2ª Vara dos Crimes contra Criança e Adolescente
Apelante : E. S. O.
Def. Público : Fernando Leite Rodrigues
Sobra(s) : (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0028. Número : 0038802-36.2011.8.17.0001 (0459165-5) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : Marcio Cristiano Rocha da Silva
Advog : Isidio José Leite Meirelles(PE018225)
Sobra(s) : (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0029. Número : 0005609-24.2010.8.17.0370 (0493409-0) Apelação

Apelante : LEONARDO ALCANTARA DE OLIVEIRA SILVA
Advog : José Feliciano de Barros Júnior(PE017500)
370
Sobra(s) : (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0030. Número : 0067792-76.2007.8.17.0001 (0455530-6) Apelação

Comarca : Recife
Apelado : Erivaldo Lindolfo Sobral
Advog : Jair José de Santana(PE014921)
Sobra(s) : (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0031. Número : 0016840-59.2008.8.17.0001 (0478168-8) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Primeira Vara de Entorpecentes - SEÇÃO B
Apelante : FAGNER FRANCISCO ROSA
Def. Público : Gustavo Beckman Teixeira
Apelante : NEI CARLOS SOUZA DA SILVA
Sobra(s) : (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0032. Número : 0003451-98.2014.8.17.0420 (0379432-5) Apelação

Apelante : DAMIÃO DENILSON DE ALMEIDA SILVA
Advog : Pedro Avelino de Andrade(PE030849)
: Leonardo Quercia Barros(PE029180)
Sobra(s) : (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0033. Número : 0003481-78.2016.8.17.1030 (0501249-1) Apelação

Comarca : Palmares
Vara : Vara Criminal da Comarca de Palmares
Apelante : WASHINGTON CLEITON MARQUES DE ANDRADE REGIS
Advog : Roderik José e Silva(PE022423)
Sobra(s) : (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0034. Número : 0122408-30.2009.8.17.0001 (0471112-8) Apelação

Comarca : Recife
Vara : Primeira Vara de Entorpecentes - SEÇÃO B
Apelado : José Ricardo Silva de Andrade
Advog : Rafael Luís Nunes da Silva(PE032494)
Sobra(s) : (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0035. Número : 0188575-24.2012.8.17.0001 (0377040-9) Apelação
371

Comarca : Recife
Apelante : Robson Joaquim Macedo da Silva
Def. Público : Gina Bezerra Ribeiro Gonçalves
Sobra(s) : (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0036. Número : 0072257-21.2013.8.17.0001 (0383084-8) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : JOSE JONATHAN MIGUEL DA SILVA
Advog : Wilson Pinto Costa(PE029044)
Sobra(s) : (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0037. Número : 0008620-70.2008.8.17.0810 (0377632-7) Apelação

Apelante : SÓCRATES ALVES DE LIRA
Def. Público : Geraldo Teixeira dos Santos Júnior
Sobra(s) : (02/01/2019), (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0038. Número : 0001814-92.2016.8.17.0210 (0482600-0) Apelação

Comarca : Araripina
Vara : 2ª Vara
Apelado : Maycon Evandesson Ferreira de Souza
Def. Público : Francinete Barros da Silva
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0039. Número : 0005260-20.2017.8.17.0000 (0492526-2) Embargos de Declaração no Recurso em

Sentido Estri
Comarca : Recife
Proc. Orig. : 0005260-20.2017.8.17.0000 (492526-2)
Reqte. : B. I. R. V.
Embargante : B. I. R. V.
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0040. Número : 0000902-81.2015.8.17.0420 (0401854-0) Apelação

Apelante : JANILDO PEREIRA CHAVES DE ALBUQUERQUE
372
Advog : Emmanuel Lucas da Silva Malafaia(PE031651)

Apelante : EVERTON SILVA DOS SANTOS
Advog : Denivaldo Freire Bastos(PE010047)
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0041. Número : 0017321-73.2015.8.17.0810 (0470515-5) Apelação

Apelado : Douglas Soares da Silva Carneiro
Def. Público : Flávio de Quintella Cavalcanti Toledo
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0042. Número : 0077970-74.2013.8.17.0001 (0439306-0) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : LUIZ HENRIQUE DA SILVA MARQUES
Def. Público : Helane Malheiros
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0043. Número : 0003751-54.2012.8.17.1350 (0468244-0) Apelação

Apelante : JHONATAN BATISTA DO NASCIMENTO
Def. Público : Flávio Quintella Cavalcanti Toledo
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0044. Número : 0003846-18.2016.8.17.0001 (0471619-2) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : GILIANO ALVES DA SILVA JUNIOR
Def. Público : MARIA BETÂNIA BARROS - DEFENSORA PÚBLICA
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0045. Número : 0006691-88.2015.8.17.1090 (0470182-6) Apelação

Comarca : Paulista
Apelante : ANDRE FELIPE BARBOSA DA SILVA
Advog : CHRISTIAN BIONDI BERNARDI(PE024338D)
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
373
0046. Número : 0003034-34.2010.8.17.0470 (0396867-2) Apelação

Comarca : Carpina
Vara : Vara Criminal da Comarca de Carpina
Apelante : Jeffberg Augusto da Silva
Advog : André Francisco da Silva(PE026097)
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0047. Número : 0000142-39.2014.8.17.1400 (0397574-6) Apelação

Comarca : Sirinhaém
Vara : Vara Única
Apelado : ALDENES JOSÉ DA SILVA
Def. Público : MARTA MAIA E SILVA GALVÃO - DEFENSORA PÚBLICA
Advog : Nilson Ferreira Magalhães(PE017973)
Apelado : RAFAEL JOSÉ DA SILVA
Advog : GILMAR JOSE DA SILVA(PE001537A)
Apelado : JONATHAN DOS SANTOS PAZ
: JOSUEL GILMAR DOS REIS SILVA
Advog : IVAN CÂNDIDO ALVES DA SILVA(PE030667)
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019), (23/01/2019)
0048. Número : 0052805-88.2014.8.17.0001 (0437522-6) Apelação

Comarca : Recife
Proc. Orig. : 0052805-88.2014.8.17.0001 (432536-0)
Apelante : MARCIO ANTONIO BEZERRA DE MELO
Def. Público : Joaquim Fernando Godoy Bené
Apelante : Washington Querino da Silva
Advog : THIAGO RAFAEL VELOSO DE LIMA(PE040833)
: Ayanny Wannessa R. de Araújo Cavalcanti Moura(PE037908)
Sobra(s) : (16/01/2019), (23/01/2019)
0049. Número : 0052805-88.2014.8.17.0001 (0432536-0) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : MARCIO ANTONIO BEZERRA DE MELO
Def. Público : Joaquim Fernando Godoy Bené
Sobra(s) : (16/01/2019), (23/01/2019)
0050. Número : 0001097-32.2016.8.17.0420 (0487820-2) Apelação

Apelante : DOUGLAS RICARDO DA SILVA COSTA DE LIRA
Def. Público : Henrique Costa da Veiga Seixas
374

Sobra(s) : (16/01/2019), (23/01/2019)
0051. Número : 0011767-05.2015.8.17.0990 (0495340-4) Apelação

Comarca : Olinda
Apelante : RAIMUNDO FELÍCIO DA CRUZ JUNIOR
Sobra(s) : (16/01/2019), (23/01/2019)
0052. Número : 0013879-96.2018.8.17.0001 (0516931-7) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : M. P. P.
Apelado : J. A. S. L. (Adolescente)
: D. S. (Adolescente)
Def. Público : Leonardo Félix Tenório de Almeira
Sobra(s) : (16/01/2019), (23/01/2019)
0053. Número : 0052586-75.2014.8.17.0001 (0474419-4) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : DIEGO RAFAEL DO NASCIMENTO
Def. Público : Érica Rêgo Barros Melo
Sobra(s) : (16/01/2019), (23/01/2019)
0054. Número : 0005380-69.2014.8.17.0420 (0467413-1) Apelação

Apelante : Almir Salvino Barbosa
Sobra(s) : (16/01/2019), (23/01/2019)
0055. Número : 0086206-78.2014.8.17.0001 (0464123-0) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : RENILSON JOAQUIM DE SANTANA
: RODRIGO DA SILVA SANTANA PESSOA
Sobra(s) : (16/01/2019), (23/01/2019)
0056. Número : 0001961-98.2015.8.17.0810 (0457694-3) Apelação

375

Apelante : J. C. P.
Def. Público : JOAQUIM FERNANDES PEREIRA DA SILVA - DEFENSOR PÚBLICO
Advog : Ronilson Guimarães da Silva(PE041512)
Apelado : M. P. P.
Sobra(s) : (16/01/2019), (23/01/2019)
0057. Número : 0021096-45.2008.8.17.0001 (0403095-9) Apelação

Comarca : Recife
Apelado : JANATIEL SEVERINO LOPES FILHO
Advog : Cristovão Tadeu de Sousa Cavalcanti(PE029268)
Sobra(s) : (16/01/2019), (23/01/2019)
0058. Número : 0000140-14.2014.8.17.0610 (0480861-5) Apelação

Comarca : Flores
Vara : Vara Única
Apelado : Gilmar Pereira da Silva
Sobra(s) : (16/01/2019), (23/01/2019)
0059. Número : 0007595-77.2015.8.17.0001 (0504949-8) Apelação

Comarca : Recife
Apelado : Higor Henrique Gama da Silva
: FILIPE LIMA DO NASCIMENTO SANTOS
Def. Público : MARCONI CATULO DA SILVA DOURADO
Sobra(s) : (16/01/2019), (23/01/2019)
0060. Número : 0001602-05.2016.8.17.1590 (0484441-9) Apelação

Comarca : Vitória
Vara : Segunda Vara Criminal de Vitória de Santo Antão
Apelante : Sérgio Pereira da Silva Junior
Advog : alcir damião pedro(PE037428)
Sobra(s) : (16/01/2019), (23/01/2019)
0061. Número : 0095168-27.2013.8.17.0001 (0487846-6) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : WILLAMIS DUARTE HIPOLITO
Def. Público : AELDA CORRÊA DE SIQUEIRA - Defensora Pública
376

Sobra(s) : (16/01/2019), (23/01/2019)
0062. Número : 0002584-79.2012.8.17.0710 (0493546-8) Apelação

Comarca : Igarassu
Apelante : LEONILSON RICARDO DA SILVA NASCIMENTO
Def. Público : MOISÉS PERGENTINO MADRUGA FILHO
Sobra(s) : (16/01/2019), (23/01/2019)
0063. Número : 0064050-62.2015.8.17.0001 (0481317-6) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : DEYVID AUGUSTO DE OLIVEIRA
: WILLIAMS OLIVEIRA DA SILVA
Advog : Jurandir Alves de Lima(PE020531)
Sobra(s) : (16/01/2019), (23/01/2019)
0064. Número : 0000221-71.2014.8.17.1350 (0484043-3) Apelação

Apelante : ALEX DO NASCIMENTO BEZERRA
Def. Público : Flávio de Quintella Cavalcanti Toledo - Defensor Público
Sobra(s) : (16/01/2019), (23/01/2019)
0065. Número : 0015284-86.2013.8.17.0990 (0370676-1) Apelação

Comarca : Olinda
Apelante : ANDERSON SOUZA SIMÃO DA SILVA
Sobra(s) : (23/01/2019)
0066. Número : 0033463-96.2011.8.17.0001 (0413816-1) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : EDMILSON ALVES LUNA
Def. Público : JOAQUIM FERNANDES PEREIRA DA SILVA - DEFENSOR PÚBLICO
Advog : Bruno Freitas Bezerra(PE032258)
: Sarita Leite De Sousa(PE017315)
Apelante : RIVALDO GOMES DE LIMA JUNIOR
: CÁSSIO ALVES SILVA BEZERRA
Advog : Ydigoras Ribeiro de Albuquerque Júnior(PE027482)
Apelante : Beroni Batista dos Santos Filho
Advog : NATHÁLIA PAIXÃO PLUTARCO(PE030459)
Apelante : JOSÉ CLEYTON DA SILVA BEZERRA
: LEANDRO ALVES DA SILVA
Advog : Marcelo Flávio Tigre Barreto(PE027543)
377
Apelante : MARCOS AURELIO VIEIRA DE MELO

Advog : Cícero Fernando Lins(PE011792)
Apelante : Roberto Antônio de Lima
: ANDRE BARBOSA CORREIA
: UBIRACY DE CASTRO ALBUQUERQUE JÚNIOR
Advog : Flávio Santana de Melo(PE024344)
: KELLY REGINA CABRAL DE OLIVEIRA(PE030373)
Apelante : ANTONIO CARLOS RODRIGUES
Def. Público : Geraldo Pinto Delmas
Apelante : Cassio Ricardo Elsink de Andrade Maciel
Advog : Antônio Carlos Magalhães da Silva Porto(PE035285)
: Maurício Antônio do Rego(PE022320)
Apelante : GABRIEL MACIEL DE LIMA
Advog : Carlos Alberto Alves da Silva(AL005013)
Apelante : Jailton Antonio de Souza Azevedo
Apelante : JORGE BONFIM DE FIGUEIREDO JÚNIOR
Advog : Cícera Maria Lins dos Santos(PE015015)
Advog : Marcelo Flávio Tigre Barreto(PE027543)
: DERMEVAL BEZERRA DE BRITO FILHO(PE034512)
: Alexandre Sergio Cabral de Brito(PE032209)
: MARCOS MACIEL LARA(GO045730)
Sobra(s) : (23/01/2019)
Primeira Inclusão em Pauta
0067. Número : 0004174-47.2014.8.17.1090 (0469565-8) Apelação

Comarca : Paulista
Apelante : ADRIANO BARBOSA DA SILVA
Advog : SEVERINO CIRINO DE ARAÚJO(PE035579D)

Comarca : Paulista
Reqte. : Adriano Salviano de Farias
Advog : PAULO CÉSA DO EGITO RAMALHO(PE029575)
Reqdo. : Justiça Pública
Procurador : Andre Silvani Da Silva Carneiro

Comarca : Belém do São Francisco
Vara : Vara Única
Reqte. : JAIRO RAIMUNDO DA CRUZ
Advog : RANNY AUGUSTO MARQUES DE BRITO(PE034845)
0070. Número : 0013107-75.2014.8.17.0001 (0403367-0) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : M. F. N. S.
Def. Público : Ana Elizabeth Moreira Neves
Apelado : M. P. C.
378
0071. Número : 0002402-56.2013.8.17.0420 (0389253-7) Apelação

Apelante : EMANUEL LUAN DA COSTA
0072. Número : 0052199-65.2011.8.17.0001 (0369312-5) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : DAYANA DOS ANJOS GONÇALVES DA LUZ
Advog : Marcos Antônio Gomes de Araújo(PE012149)
0073. Número : 0004796-02.2014.8.17.0420 (0396950-2) Apelação

Apelante : Bruno Lopes Botelho Viana
0074. Número : 0000428-64.2016.8.17.1200 (0503637-9) Apelação

Comarca : Rio Formoso
Vara : Vara Única
Apelante : FELIPE DE FRANÇA MENDES
Advog : Alex Firmino dos Santos(PE046135)
0075. Número : 0000969-55.2016.8.17.1020 (0484402-2) Apelação

Comarca : Ouricuri
Vara : 1ª Vara
Apelante : Paulo Pereira Correia
Advog : José Ricaom Vieira Soares(PE001306A)
0076. Número : 0015041-66.2014.8.17.0810 (0380621-9) Apelação

Apelante : Aline Roberta de Lima Galvão
Advog : Genival Constantino(PE015480)
379
0077. Número : 0004572-54.2013.8.17.0370 (0399526-8) Apelação

Apelante : Antônio Cordeiro da Silva Filho
Procurador : Cristiane Maria Caitano da Silva
0078. Número : 0000315-17.2014.8.17.0510 (0385666-8) Apelação

Comarca : Condado
Vara : Vara Única
Apelante : Diego Augusto da Silva
Def. Público : CARLOS ALBERTO DOS SANTOS VIÉGAS - DEFENSOR PÚBLICO
0079. Número : 0000565-27.2010.8.17.0660 (0399674-9) Apelação

Comarca : Goiana
Apelante : SÉRGIO MARCULINO DA SILVA
Def. Público : AMANDA BATISTA VIEIRA - DEFENSORA PÚBLICA

Comarca : Olinda
Impetrante : Gisele Freitas de Lima
Paciente : MARIA DA CONCEIÇÃO DE SOUZA BEZERRA
AutoridCoatora : Juizo de Direito da 2ª Vara Criminal da Comarca de Olinda
Relator : Des. Alexandre Guedes Alcoforado Assunção (Des. Cláudio Jean Nogueira Virgínio)

Comarca : Escada
Vara : Segunda Vara da Comarca de Escada
Impetrante : KEILA REID S. ALMEIDA - DEFENSORA PÚBLICA
Paciente : ANDERSON MARQUES DURVAL
AutoridCoatora : JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA COMARCA DE ESCADA

Comarca : Paulista
Impetrante : MARIANNA GRANJA DE O. L. RODRIGUES - DEFENSORA PUBLICA
Paciente : Rafael Barbosa da Silva
AutoridCoatora : JUIZO DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE PAULISTA
380
Ivan Fernando B. da Silva

EDITAL DE INTIMAÇÃO
Diretoria Criminal

(0493662-7)
Protocolo : 2017/114796
Observação : PROCESSO ORIGINÁRIO Nº8832-91.2014.8.17.1130
Impte. : MINISTERIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Prom. Justiça : ANA PAULA NUNES CARDOSO - PROMOTORA DE JUSTIÇA
Impdo. : JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE PETROLINA
PODER JUDICIÁRIO
ESTADO DE PERNAMBUCO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Diretoria Criminal
EDITAL DE CITAÇÃO
Nº 07/2018 - 3ª CCr
Prazo - 15 dias
O EXMO. SR. DES. EUDES DOS PRAZERES FRANÇA, RELATOR NOS AUTOS DO MANDADO DE SEGURANÇA Nº 493662-7 (NPU
0005501-91.2017.8.17.0000), IMPETRADO CONTRA O JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE PETROLINA/PE, EM
VIRTUDE DA LEI, ETC...FAZ SABER A RICARDO RODRIGUES NUNES, BRASILEIRO, CASADO, EMPRESÁRIO, NASCIDO EM 23/06/1969,
FILHO DE FERNANDO FARIAS NUNES E MARIA RODRIGUES LARA NUNES, RG 4.904.553 SSP/MG, CPF/MF Nº 749.467.146-34, QUE NOS
AUTOS DO PROCESSO ACIMA REFERENCIADO, FOI DETERMINADA A CITAÇÃO DO ACUSADO, NO PRAZO DE 15 (QUINZE) DIAS, A
FIM DE QUE, APÓS ESSE PRAZO, TENHA INÍCIO A CONTAGEM DO OUTRO CONSTANTE DO ART. 7º, INCISO I, DA LEI Nº 12.019/2019,
PARA APRESENTAÇÃO DA RESPOSTA À PETIÇÃO INICIAL. ULTRAPASSADO O PRAZO EM BRANCO DO ART. 7º, INCISO I, DA LEI DE
MANDADO DE SEGURANÇA, REMETAM-SE OS AUTOS AO DEFENSOR PÚBLICO, PARA QUE OFEREÇA A RESPOSTA OPORTUNA.
ENCONTRANDO-SE O MESMO EM LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO, FICA CITADO, POR MEIO DESTE EDITAL, QUE SERÁ AFIXADO
NO LOCAL DE COSTUME E PUBLICADO NO DIÁRIO DA JUSTIÇA, A FIM DE QUE CHEGUE AO CONHECIMENTO DE TODOS. DADO E
PASSADO NESTA COMARCA DO RECIFE, CAPITAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO, AOS 19 (DEZENOVE) DIAS DO MÊS DE DEZEMBRO
DO ANO DE DOIS MIL E DEZOITO (2018).EU,______________________________________________, FABÍOLA BRITO MARINHO FALCÃO
BARBOSA, DIRETORA CRIMINAL, SUBSCREVO.
Des. Eudes dos Prazeres França

Relator
Diretoria Criminal
381
001. 0000368-18.2016.8.17.1580 Apelação

(0498690-1)
Comarca : Vicência
Vara : Vara Única
Apelante : I. A. F.
Advog : Jaciere Eralda da Silva(PE036501)
Apelante : J. S. O.
Advog : João Batista Carvalho de Barros(PE010568)
Despacho : Redistribuir Processo
APELAÇÃO CRIMINAL Nº: 0000368-18.2016.8.17.1580

(0498690-1)
Cuida-se de Apelação Criminal interposta pela defesa do réu Ivanildo Antonio de Freitas, em face da decisão de fls. 231/240, proferida na Ação
Penal nº. 0000368-18.2016.8.17.1580, oriunda do Juízo de Direito da Vara Única da Comarca de Vicência, pela qual foi condenado do art. 213,
§ 1º, c/c art. 29 e art. 69, todos do CPB.
Em pesquisa realizada junto ao Relatório de Consulta a Processos do 2º grau - Sistema de Controle Processual disponibilizado por este Tribunal de
Justiça, verifica-se que, anteriormente e este recurso, fora interposto, perante esta Egrégia Corte, o habeas Corpus nº 0003956-83.2017.8.17.0000
(0484089-9), referente ao processo-crime sobredito, distribuído à Relatoria da Desa. Daisy Maria de Andrade Costa Pereira, junto à 3ª Câmara
Criminal, cuja decisão denegatória foi alcançada pela coisa julgada em 05/01/2018.
A competência nesta instância decorre do disposto no seguinte dispositivo do RITJPE:
"Art. 141. A distribuição de ação de competência originária do Tribunal, de recurso, de reexame necessário e de conflito de competência, torna
preventa a competência do relator para todos os recursos e pedidos posteriores, tanto na ação quanto na execução referente ao mesmo processo
ou a processo conexo."
Determina, ainda, o novo Regimento Interno, em seu art. 5341, que não haveria prevenção quando o recurso anterior houvesse transitado em
julgado em data anterior à vigência do novo CPC (Lei nº. 13.105/2015).
Ocorre que a Seção Criminal deste Tribunal, em sede de conflito de jurisdição, firmou o entendimento de que, por força do princípio do tempus
regit actum, a regra da prevenção do novo Regimento Interno somente seria aplicada às ações ou aos recursos pioneiros transitados em julgado
após a sua entrada em vigor, qual seja, 30/04/2017, afastando-se, portanto, a regra do art. 534 da nova Resolução, por não ser aplicável o art.
930 do Código de Processo Civil aos feitos criminais, ficando os acórdãos assim ementados:
"EMENTA: CONFLITO DE JURISDIÇÃO. DISTRIBUIÇÃO DE RECURSO DE APELAÇÃO. IMPETRAÇÃO ANTERIOR DE HABEAS CORPUS
RELATIVO À MESMA AÇÃO PENAL. REGRA DE PREVENÇÃO DO RELATOR PARA TODOS OS RECURSOS POSTERIORES. TRÂNSITO
EM JULGADO DO ACÓRDÃO REFERENTE AO WRIT ANTES DA DISTRIBUIÇÃO DA APELAÇÃO, AINDA NA VIGÊNCIA DA RESOLUÇÃO Nº
84, DE 24/01/1996 (ANTIGO REGIMENTO INTERNO DESTA CORTE DE JUSTIÇA). INCIDÊNCIA, NESSA HIPÓTESE, DO ART. 67-B, § 5º, DO
REGIMENTO INTERNO ANTERIOR. APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DO TEMPUS REGIT ACTUM. - POR MAIORIA DE VOTOS, FOI ADMITIDO
O CONFLITO DE JURISDIÇÃO, DECLARANDO-SE COMO COMPETENTE O DESEMBARGADOR SUSCITANTE.
1 - Cuida-se de conflito negativo de jurisdição envolvendo desembargadores integrantes deste Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco,
em que se discute a competência para processar e julgar a apelação criminal nº 0469694-4 (NPU 0000141-28.2014.8.17.1150).
2 - Constatado que o acórdão referente ao habeas corpus transitou em julgado na vigência do regimento interno precedente, deve ser aplicado
o §5º do art. 67-B da aludida norma interna, o qual dispunha que "a cessação da prevenção de que trata este pressupõe a certificação nos autos
do trânsito em julgado do acórdão ou da decisão final para ele proferida". Há incidência, no caso, do princípio do tempus regit actum. A regra
prevista no artigo 930, parágrafo único, do atual Código de Processo Civil, não deve prevalecer sobre o regimento interno do tribunal, por se
tratar in casu de processo criminal.
3 - Conflito admitido, a fim de considerar o desembargador suscitante competente para processar e julgar a apelação criminal nº 0469694-4 (NPU
0000141-28.2014.8.17.1150)." (TJPE - CJ 0483202-8, SEÇÃO CRIMINAL, REL. DES. CARLOS MORAES, j. 15/02/2018, DJe 04/04/2018)
"EMENTA: PENAL E PROCESSUAL PENAL. CONFLITO NEGATIVO DE JURISDIÇÃO ENTRE DESEMBARGADORES DESTE TRIBUNAL DE
JUSTIÇA. HABEAS CORPUS PIONEIRO. TRÂNSITO EM JULGADO. REGRAS DO REGIMENTO INTERNO ANTERIOR DESTE TRIBUNAL.
INOCORRÊNCIA DE PREVENÇÃO. O SEGUNDO HABEAS CORPUS DEVE SER JULGADO MEDIANTE LIVRE DISTRIBUIÇÃO. DECISÃO:
UNANIMEMENTE CONHECEU-SE DO CONFLITO SUSCITADO, PARA DECLARAR COMPETENTE O DES. CLÁUDIO JEAN NOGUEIRA
VIRGÍNIO PARA PROCESSAR E JULGAR O SEGUNDO HABEAS CORPUS.
382
1. Habeas corpus pioneiro que transitou em julgado nas regras do Regimento Interno anterior deste Tribunal de Justiça, antes da vigência do
novo CPC. Não havendo, assim, que se falar em prevenção, o segundo habeas corpus deve ser julgado mediante livre distribuição." (TJPE - CJ
0494615-2, SEÇÃO CRIMINAL, REL. DES. MARCO ANTÔNIO CABRAL MAGGI, j. 01/03/2018, DJe 09/03/2018)
Assim, tendo o HC nº 0484089-9 transitado em julgado em data posterior à vigência do Novo Regimento Interno deste Tribunal, o relator do
citado Mandamus se tornou prevento para o julgamento de todas as ações e recursos relacionados à ação penal nº. 0000368-18.2016.8.17.1580,
dentre os quais se inclui o presente apelo.
Em razão do exposto, com base no art. 141, caput, do RITJPE, DECLINO DA COMPETÊNCIA para apreciar o presente recurso de apelação e
determino a sua redistribuição, por prevenção, à Desa. Daisy Maria de Andrade Costa Pereira, promovendo-se a devida compensação.
Ao Núcleo de Distribuição do 2º Grau para os devidos fins.

Relator substituto
1 Art. 534. A prevenção de que trata o caput do art. 141 não ocorrerá quando o primeiro recurso protocolado no tribunal tenha transitado em
julgado antes da vigência da Lei n. 13.105, de 16 de março de 2015.
---------------
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---------------
------------------------------------------------------------
002. 0003498-32.2018.8.17.0000 Agravo de Execução Penal

(0510213-0)
Agravte : HELIO JOSE GOMES JUNIOR
Advog : JORGE PAULO DA SILVA(PE034101)
Prom. Justiça : MARCELLUS DE ALBUQUERQUE UGIETTE - PROMOTOR DE JUSTIÇA
AGRAVO DE EXECUÇÃO PENAL Nº: 0510213-0
PROCESSO DE EXECUÇÃO N° 2018.184.522

ÓRGÃO JULGADOR
:
Terceira Câmara Criminal
COMARCA
:
Recife - Vara de Execução Penal
AGRAVANTE
:
Hélio José Gomes Júnior
AGRAVADO
:
Justiça Pública
PROCURADORA
:
383
Dra. Giani Mª do Monte Santos R. de Melo

RELATORA
:
O apenado HÉLIO JOSÉ GOMES JÚNIOR interpôs Agravo de Execução Penal contra decisão proferida pelo Juízo da Vara de Execuções Penais
da Capital/PE que indeferiu pedido de induto ou comutação de penas, com base no Decreto n.º 9.246/2017.
A defesa do Agravante atravessou petição de fl. 55, requerendo a desistência do presente recurso, tendo em vista que o Juízo da Vara de
Execuções Penais concedeu ao paciente o benefício da progressão para o regime aberto com prisão domiciliar.
Verificando a ausência de instrumento procuratório com poderes especiais, determinei a intimação do nobre causídico para sanar a irregularidade,
eis que o pedido de desistência exige poderes especiais e expressos no instrumento de mandato, nos termos do art. 105, do Código de Processo
Civil, e art. 5º, §2º, da Lei Nº 8.906/94 - Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil.
À fl. 71/72 o advogado de defesa acostou aos autos instrumento procuratório com poderes expressos para desistir.
Deste modo, considerando a comprovação de poderes especiais para desistir conferidos ao referido causídico (fl. 72), e tendo em vista ainda
o disposto no art. 150, XV, do Regimento Interno deste Sodalício, para que produza seus jurídicos e legais efeitos, HOMOLOGO o pedido de
desistência formulado em favor de HÉLIO JOSÉ GOMES JÚNIOR.
Publique-se.
Intime-se.
À Diretoria Criminal para as providências cabíveis.

Relatora
003. 0005071-08.2018.8.17.0000 Recurso em Sentido Estrito

(0517544-8)
Comarca : Petrolina
Reqte. : M. P. E. P.
Reqdo. : A. H. C. C.
Advog : Wank Remy de Sena Medrado(BA023766)
Despacho : Outros
EMBARGOS INFRINGENTES no Recurso em Sentido Estrito Nº 0517.544-8

COMARCA
:
Petrolina/PE -Vara do Tribunal do Júri
EMBARGANTE
:
Allinson Henrique de Carvalho Cunha
EMBARGADO
:
Ministério Público do Estado de Pernambuco
RELATORA
:
384
DESPACHO
O acusado Allinson Henrique de Carvalho Cunha, inconformado com a decisão dos Membros da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça que,
de forma majoritária, deram provimento ao Recurso em Sentido Estrito nº 0517.544-8 e decretaram a sua prisão preventiva, opôs Embargos
Infringentes às fls. 126/138, objetivando a reforma do acórdão proferido às fls. 111/111verso, destes autos.
Conforme se pode depreender da certidão de fls. 123 o aresto embargado foi publicado no Diário Oficial do Poder Judiciário nº 06, de 09 de
janeiro de 2019, sendo o presente aforamento recursal interposto em data anterior, qual seja 20 de dezembro de 2018, como se verifica do
protocolo mecânico autenticado às fls. 126.
Vê-se, pois, que a presente irresignação infringencial foi aforada tempestivamente, posto que, conforme entendimento jurisprudencial já pacificado
do Supremo Tribunal Federal, não é justificável "penalizar a parte que age de boa-fé e contribui para o progresso da marcha processual com
o não conhecimento do recurso por ela interposto antecipadamente, em decorrência de purismo formal injustificado" (AI 703269 AgR-ED-ED-
EDv-ED, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 05/03/2015, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-085 DIVULG 07-05-2015 PUBLIC
08-05-2015).
Assim, admito os presentes embargos, porquanto assentes os pressupostos do recurso em tela, devendo os autos serem remetidos ao 1º Vice-
Presidente, conforme preceitua o artigo 403 do Regimento Interno desta Corte de Justiça.
Determino ainda que a Diretoria Criminal antes da remessa à Vice-Presidência, remeta os autos à Douta Procuradoria para ciência do Acórdão
de fls. 111/111v.
Publique-se.
Cumpra-se.
À Diretoria Criminal para providências cabíveis.

Relatora
004. 0000562-18.2016.8.17.1580 Apelação

(0520208-2)
Comarca : Vicência
Vara : Vara Única
Apelante : J. S. O.
Advog : João Batista Carvalho de Barros(PE010568)
Apelante : I. A. F.
Advog : Jaciere Eralda da Silva(PE036501)
Relator Convocado : Des. Alexandre Guedes Alcoforado Assunção
Despacho : Redistribuir Processo
APELAÇÃO CRIMINAL Nº: 0000562-18.2016.8.17.1580 (0520208-2)
Vieram-me os autos conclusos, após à Desa. Daisy Maria de Andrade Costa Pereira determinar a sua redistribuição por prevenção ao recurso
de apelação nº. 0498690-1, então afeto à relatoria do Des. Cláudio Jean Nogueira Virgínio, a quem ora substituo.
Pois bem.
De logo, verifica-se que os presentes autos se constituem em traslado da ação penal nº. 0000368-18.2016.8.17.1580 (certidão de fl. 290), nos
quais foram sentenciados os réus José Severino de Oliveira e Ivanildo Antonio de Freitas.
Na apelação nº. 0498690-1 tramita o apelo do acusado Ivanildo Antonio de Freitas, enquanto nestes o recurso do corréu José Severino de Oliveira.
Induvidosa, portanto, a conexão existente entre o presente recurso e o apelo sobredito.
385
Ocorre que, nesta data, tomando por base as regras do Regimento Interno deste Pretório e o entendimento majoritário das Câmaras Criminais,
ordenei a redistribuição da apelação nº. 0498690-1, por prevenção, ao habeas Corpus nº 0003956-83.2017.8.17.0000 (0484089-9), da relatoria
da Desa. Daisy Maria de Andrade Costa Pereira, que tem por objeto o processo-crime originário, cuja decisão denegatória foi alcançada pela
coisa julgada em 05/01/2018.
Desse modo, tendo o HC nº 0484089-9 transitado em julgado em data posterior à vigência do Novo Regimento Interno deste Tribunal, a relatora do
citado Mandamus se tornou preventa para o julgamento de todas as ações e recursos relacionados à ação penal nº. 0000368-18.2016.8.17.1580,
dentre os quais se inclui o presente apelo.
Em razão do exposto, com base no art. 141, caput, do RITJPE, determino a devolução deste recurso de apelação a Exma. Desa. Daisy Maria
de Andrade Costa Pereira para fins de apreciação em julgamento.
Ao Núcleo de Distribuição do 2º Grau para os devidos fins.

Relator substituto
005. 0000179-22.2019.8.17.0000 Desaforamento de Julgamento

(0521591-6)
Comarca : Vicência
Vara : Vara Única
Reqte. : MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Prom. Justiça : RHYZEANE A. CAVALCANTI DE MORAIS - PROMOTORA DE JUSTIÇA
Reqdo. : Moacir Dourado Estelita Filho
DESAFORAMENTO DE JULGAMENTO: Nº: 0521.591-6

ÓRGÃO JULGADOR: Terceira Câmara Criminal
PROCESSO DO 1º GRAU N.º 0000583-72.2008.8.17.1580
COMARCA
:
Vicência - Vara Única
REQUERENTE
:
Ministério Público do Estado de Pernambuco
REQUERIDO
:
Moacir Dourado Estelita Filho
RELATORA
:
Moacir Dourado Estelita Filho foi denunciado, como incurso nas penas do artigo 121, §2º, incisos II e IV, do Código Penal Brasileiro, porque,
conforme narra a exordial acusatória de fls. 12/15, no dia 18 de outubro de 2008, por volta das 16h00min, no Município de Vicência, neste Estado,
utilizando-se de arma de fogo, teria efetuado disparos contra a vítima Rivaldo José da Silva, causando-lhe os ferimentos que o levaram à morte.
Encerrado o sumário de culpa e apresentadas as alegações finais, o Juízo sumariante pronunciou o acusado como incurso nas sanções do artigo
121, §2º, II e IV, do Código Penal.
Inconformado com a pronúncia, o réu interpôs Recurso em Sentido Estrito (RSE Nº 387.765-4), o qual, sob minha relatoria, não obteve provimento,
em decisão unânime, proferida por essa Terceira Câmara Criminal (fls. 621).
386
O Ministério Público de Pernambuco, representado pela Promotora de Justiça, Dra. Rhyzeane A. Cavalcanti de Morais, com atuação na Vara
Única da Comarca de Vicência, neste Estado, com fundamento no artigo 427, § 2º, do Código de Processo Penal, formulou o presente pedido
de Desaforamento do julgamento do réu, com o fito de assegurar a imparcialidade dos membros do Conselho de Sentença, bem assim manter
a ordem pública, requerendo, liminarmente, a suspensão do julgamento até decisão final do pleito de que se trata (fls. 02/07).
Em suma, a representante do Órgão Ministerial relata que a pequena cidade de Vicência/PE possui o perfil econômico ligado a agricultura, com
baixo índice de desenvolvimento humano e carece de sustentação própria, gerando a indesejada sobrevivência do município pelos repasses
financeiros das demais esferas do governo e, consequentemente, uma desenfreada briga no cenário político.
A Dra. Promotora de Justiça, à vista de tais circunstâncias, aduz que o risco de imparcialidade do Conselho de Sentença no citado julgamento
não se perfaz em meras conjecturas, mas em fato concreto, uma vez que, Moacir Dourado Estelita Filho, ora requerido, é irmão de Paulo Tadeu
Guedes Estelita, que atuou como prefeito do Município de Vicência, no período de 2009 a 2016, gozando de notória influência política e econômica
junto à população local.
Assevera, também, que a força política desenvolvida nos julgamentos pelo Tribunal do Júri em cidades como esta, quase sempre tenta interferir
no julgamento, pois, na maioria das vezes, o corpo de jurados é formado por ex-funcionários da prefeitura do Município de Vicência/PE, e/ou
pessoas que apoiaram a candidatura do irmão do acusado.
Aduz, ainda, que, levando em conta a comoção pública e pressão da mídia sensacionalista, bem como os movimentos da comunidade, corre-se
um sério risco acerca da ocorrência de julgamento imparcial do acusado Moacir Dourado Estelita Filho, sendo patente a pressão sofrida pelos
jurados.
Para comprovar a necessidade da concessão do presente pleito, a representante ministerial acostou cópia integral dos autos originais, ofício
emitido pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco comprovando o período dos efetivos mandatos do ex-prefeito de Vicência/PE e irmão
do Requerente, Paulo Tadeu Guedes Estelita, bem assim cópias de matérias divulgadas pela imprensa à época da divergência (fls. 08/1.012),
conforme já consignado.
Muito embora o julgamento de Moacir Dourado Estelita Filho ainda não tenha sido designado, a pesquisa realizada junto ao sistema JudWin
de 1º Grau da conta de que a MM. Juíza da Vara Ùnica da Comarca de Vicência/PE, proferiu despacho, no dia 20 de novembro de 2018 e, a
requerimento do Ministério Público, cancelou a Sessão de Julgamento do Tribunal do Júri, marcado para aquela data, tendo ainda proferido, no
dia 10 de janeiro de 2019, novo despacho sustentando que como o presente pedido de Desaforamento feito pelo Ministério Público "não goza
de efeito suspensivo, deveria ser prospectada data e hora para julgamento do processo em sessão plenária do Tribunal do Júri".
Vê-se, pois, que a sessão periódica do Tribunal do Júri se avizinha.
Assim sendo, diante da presença do fumus bonis iuris e o periculum in mora, afigura-se mais prudente a suspensão do citado julgamento, com
a determinação da colheita das manifestações do juízo, antes de se decidir por deslocar o julgamento do réu para comarca distinta do distrito da
culpa, razão pela qual defiro a liminar requerida, determinando ao Juízo da Comarca de Vicência/PE que se abstenha de determinar a inclusão em
pauta do julgamento do Recorrente, Moacir Dourado Estelita Filho, nos autos do Processo Crime nº 0000583-72.2008.8.17.1580, até o julgamento
de mérito do presente Desaforamento, considerando que a realização do julgamento em questão tornaria sem objeto o pedido.
Comunique-se imediatamente ao Juízo a presente decisão através do malote Digital.
Ato contínuo, baixem-se os autos à Comarca de Origem, a fim de que aquele Juízo se manifeste sobre o pedido de Desaforamento, bem como
dê vista dos autos à defesa do acusado Moacir Dourado Estelita Filho para se manifestar acerca do pleito formulado, nos termos do artigo 345
do Regimento Interno do Tribunal de Justiça de Pernambuco.
Com o retorno dos autos e independente de nova conclusão, dê-se vistas dos mesmos à Procuradoria de Justiça para opinar.
À Diretoria Criminal para providências cabíveis.

Relatora
006. 0000188-81.2019.8.17.0000 Habeas Corpus

(0521616-8)
Comarca : Recife
Impetrante : VINICIUS DE ANDRADE
Paciente : BRUNO PEREIRA QUEIROZ
AutoridCoatora : JUIZO DE DIREITO DA 4ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DO RECIFE
HABEAS CORPUS Nº 0521616-8
387
ÓRGÃO JULGADOR: Terceira Câmara Criminal

PROCESSO DE 1º GRAU Nº 0012495-35.2017.8.17.0001
COMARCA
:
Recife - 4ª Vara Criminal
IMPETRANTE
:
Vinicius de Andrade
PACIENTE
:
Bruno Pereira Queiroz
RELATORA
:
O advogado Vinicius de Andrade, inscrito na OAB/PE sob o nº 597-B, impetrou a presente ordem de Habeas Corpus liberatório em favor de
Bruno Pereira Queiroz, apontando como autoridade coatora o Juiz de Direito da 4ª Vara Criminal da Comarca de Recife, sob a alegação de que
o paciente, preso preventivamente nos autos do processo-crime nº 0012495-35.2017.8.17.0001, a que responde perante o referido juízo pela
suposta prática de crime de roubo, sofre constrangimento ilegal em razão de excesso de prazo para o encerramento da instrução criminal na
referida ação penal.
Ao final, em caráter liminar, o impetrante pede pela imediata revogação da prisão preventiva do paciente (fls. 2/6).
A inicial veio instruída de cópia da denúncia, da peça de defesa prévia, de decisões proferidas pela autoridade apontada coatora de indeferimento
de pedidos de liberdade provisória e de revogação da prisão preventiva do paciente e de DVD (fls. 7/20).
O presente mandamus foi distribuído livremente a relatoria do Des. Evandro Sérgio Netto de Magalhães Melo (fls. 24 e 25), tendo o Des. Mauro
Alencar de Barros, em substituição ao relator originário, em despacho de fl. 28, determinado a redistribuição dos autos a minha relatoria por
prevenção aos Habeas Corpus nºs 0493893-2 e 0504094-8.
Vieram-me os autos conclusos. Aprecio o pedido liminar.
Muito embora o ordenamento jurídico não disponha, expressamente, sobre a concessão de liminar em habeas corpus, poderíamos entender que
implicitamente estaria ela prevista no § 2º do art. 660 do Código de Processo Penal: "Se os documentos que instruírem a petição evidenciarem
a ilegalidade da coação, o juiz ou o tribunal ordenará que cesse imediatamente o constrangimento".
A concessão de liminar em Habeas Corpus é medida de extrema exceção, somente admissível pela doutrina e jurisprudência como forma de
sanar ilegalidades inquestionáveis, nos casos em que reste demonstrada a plausibilidade do direito indicado e, ainda, a probabilidade de lesão
grave e irreparável, ou pelo menos de difícil reparação.
O Regimento Interno desse Egrégio Tribunal, recentemente alterado pela Resolução nº 395, de 30 de março de 2017, com início de vigência em
30 de abril de 2017, passou a prever a concessão de liminar em seu artigo 304, o qual dispõe:
"Art. 304. O relator poderá conceder medida liminar em favor do paciente até o julgamento do feito, sempre que houver fundamento relevante
que justifique a restituição imediata da liberdade de locomoção ou a adoção de medidas urgentes para evitar que a ameaça de violência à sua
liberdade de ir, vir e ficar se concretize."
Sendo assim medida absolutamente excepcional, "reservada para casos em que se evidencie, de modo flagrante, coação ilegal ou derivada de
abuso de poder, em detrimento do direito de liberdade, exigindo demonstração inequívoca dos requisitos autorizadores: o periculum in mora e o
fumus boni iuris" (STF, HC 116.638, Rel. Ministro Teori Zavascki, DJe 06/02/2013).
Reconhecem-se, pois, como indispensáveis à providência requerida liminarmente, o fumus boni juris e o periculum in mora.
Não verifico a presença de tais requisitos no caso vertente.
In casu, pelas razões esgrimidas na inicial mandamental (fls. 2/6) e pelos documentos que a instruem (fls. 7/20), não vislumbro demonstrado
no momento flagrante constrangimento ilegal suportado pelo paciente que autorize de plano a concessão de liminar, mostrando-se prudente a
análise do alegado constrangimento ilegal por ocasião do julgamento de mérito.
388
De se dizer que, como sabido, os prazos processuais não são peremptórios, sendo de se analisar a duração do processo a partir das circunstâncias
do caso concreto, à luz do princípio da razoabilidade (Súmula 84 deste Sodalício), razão pela qual se mostra necessária o exame do alegado
constrangimento ilegal após a colhida das informações judiciais, por ocasião do julgamento de mérito.
Assim, INDEFIRO o pleito liminar formulado.
Solicite-se à autoridade apontada coatora informações no prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do artigo 305, caput, do RITJPE, encaminhando-
se cópia da petição inicial ao referido órgão judicial, bem como cópia desta decisão a qual já servirá como ofício.
Com as informações nos autos, remetam-se à douta Procuradoria de Justiça.

Relatora
389
DECISÕES/DESPACHOS
4ªCCr
Diretoria Criminal
Rômulo Brito(PE015245) 006 0000006-95.2019.8.17.0000(0520986-1)
001. 0005110-05.2018.8.17.0000 Habeas Corpus

(0517687-8)
Comarca : Olinda
Impetrante : CRISTIANA MARIA MAGALHAES PESSOA DE MELO - DEFENSORA
PUBLICA
Paciente : G. R. L.
AutoridCoatora : JUIZO DE DIREITO DA 3ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE OLINDA
QUARTA CÂMARA CRIMINAL

Habeas Corpus no 517687-8
Impetrante: DEFENSORIA PÚBLICA DE PERNAMBUCO
Impetrada: JUÍZA DE DIREITO DA 3ª VARA CRIMINAL DE OLINDA/PE
Paciente: GABRIELA RODRIGUES DE LIMA
NPU: 5110-05.2018.8.17.0000
Relator: Des. Carlos Moraes
Relator substituto: Des. Fausto de Castro Campos
Cuida-se de habeas corpus impetrado em favor da paciente acima mencionada, a qual, segundo a inicial, estaria sendo
investigada em inquérito policial pela suposta prática do crime tipificado no art. 33 da Lei nº 11.343/2006 (tráfico de drogas), encontrando-se
presa preventivamente desde o dia 05/12/2017.
Na petição inicial, a impetrante requer a concessão de liminar para que a paciente seja imediatamente posta em liberdade
ou colocada em prisão domiciliar sob os argumentos de que é mãe de duas filhas menores de 12 (doze) anos de idade e de que o processo
se encontra paralisado há mais de 8 (oito) meses sem que a denúncia sequer tenha sido oferecida, o que caracteriza constrangimento ilegal
por excesso de prazo.
Pelo despacho de fls. 17 e verso, a análise do pedido liminar ficou reservada para momento posterior à ouvida da autoridade
coatora.
Informações prestadas pela autoridade coatora às fls. 22v/23v, segundo as quais o processo mencionado pela impetrante é,
na verdade, uma medida cautelar já homologada e que deu origem à ação penal nº 5810-52.2017.8.17.0990, que vem tramitando regularmente.
Acrescenta a magistrada que a paciente foi denunciada, juntamente com outras pessoas, sob as acusações de tráfico de drogas e associação para
o tráfico por ser integrante de uma organização criminosa com forte atuação, além de responder a diversos processos e registrar condenações
definitivas pelos mesmos crimes. A juíza de origem ainda menciona a notícia de que a paciente, para não chamar atenção, chegou a praticar o
tráfico na companhia da filha "cuja idade não passa de dois anos".
390
É, em síntese, o relatório.
Decido.
De acordo com o entendimento doutrinário e jurisprudencial, a concessão de liminar em habeas corpus somente ocorre
caso restem preenchidos os seguintes requisitos: a) demonstração do risco de dano irreparável ou de difícil reparação; e b) plausibilidade dos
argumentos jurídicos expostos na peça de impetração.
Quanto ao alegado excesso de prazo, a sua constatação não se dá pelo simples decurso de tempo, visto que devem ser
levadas em consideração as circunstâncias do caso concreto, além de ser exigido que o atraso resulte de descaso injustificado do juízo, conforme
jurisprudência pacífica do STJ (ex. RHC 56.578/SP).
No caso presente, o único documento que acompanha a inicial é um extrato de acompanhamento processual referente a um
"pedido de busca e apreensão criminal", cujo último andamento é uma sentença publicada em 19/12/2017 da qual não se sabe qual o seu teor
(fls. 08 e verso), o que evidentemente não permite, em juízo de cognição sumária, que se possa constatar o excesso de prazo alegado.
Ademais, afirma a impetrante que a paciente está presa desde 05/12/2017 "em razão de investigação policial", que o feito
encontra-se sem qualquer movimentação há mais de 8 (oito) meses e que sequer houve oferecimento da denúncia.
Acontece que tais alegações, ao serem confrontadas com as informações prestadas pela autoridade coatora, não possuem
a mínima procedência; muito pelo contrário, segundo a juíza de piso, a denúncia foi oferecida em 05/01/2018 contra 10 (dez) acusados de integrar
organização criminosa com larga atuação na região metropolitana, sendo que parte dos réus constituiu e, depois, desconstituiu defensores e
outra parte é assistida pela Defensoria Pública, tendo sido ainda necessária a expedição de cartas precatórias, pelo que o feito se encontra no
aguardo da apresentação de todas as defesas preliminares.
Destaca ainda a magistrada de origem que o processo mencionado pela impetrante na inicial, de nº 5163-57.2017.8.17.0990,
é na verdade uma medida cautelar que já havia sido homologada desde dezembro de 2017, sendo certo que a ação penal tem o nº
5810-52.5017.8.17.0990, a qual, levando em consideração a complexidade do feito, está com tramitação regular.
Como se sabe, o habeas corpus pressupõe que a parte impetrante demonstre suas alegações mediante prova pré-
constituída; melhor dizendo, compete ao impetrante instruir a petição inicial com a documentação que dê suporte à sua pretensão. Veja-se o
seguinte julgado do Superior Tribunal de Justiça a respeito:
"ROUBOS CIRCUNSTANCIADOS CONSUMADOS E TENTADO - ALEGADA VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DO PROMOTOR NATURAL -
DENÚNCIA QUE TERIA SIDO OFERECIDA POR MEMBRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DESIGNADO PELO PROCURADOR-GERAL DE
JUSTIÇA - DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA INSUFICIENTE - NECESSIDADE DE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA - ILEGALIDADE NÃO
VERIFICADA. (...) 2 - O rito do habeas corpus pressupõe prova pré-constituída do direito alegado, devendo a parte demonstrar, de maneira
inequívoca, por meio de documentos que evidenciem a pretensão aduzida, a existência do aventado constrangimento ilegal suportado pelo
paciente, ônus do qual não se desincumbiu a impetrante." (STJ - HC 249.912/SP - 5ª Turma - Rel. Min. Jorge Mussi - Julg. 20/03/2014).
Portanto, as informações prestadas pela autoridade coatora e a documentação acostada aos autos não permitem concluir
que tenha havido demora irrazoável para o encerramento da instrução provocada por desídia do juízo processante.
No que se refere à alegação de que a paciente deveria ser colocada em liberdade ou em prisão domiciliar por ser mãe de
duas filhas menores de 12 (doze) anos, isso em razão da decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal no habeas corpus nº 143.641/SP,
veja-se o que restou ali decidido:
"Em face de todo o exposto, concedo a ordem para determinar a substituição da prisão preventiva pela domiciliar - sem prejuízo da aplicação
concomitante das medidas alternativas previstas no art. 319 do CPP - de todas as mulheres presas, gestantes, puérperas ou mães de crianças
e deficientes, nos termos do art. 2º do ECA e da Convenção sobre Direitos das Pessoas com Deficiências (Decreto Legislativo 186/2008 e Lei
13.146/2015), relacionadas neste processo pelo DEPEN e outras autoridades estaduais, enquanto perdurar tal condição, excetuados os casos
de crimes praticados por elas mediante violência ou grave ameaça, contra seus descendentes ou, ainda, em situações excepcionalíssimas, as
quais deverão ser devidamente fundamentadas pelos juízes que denegarem o benefício.
(...)
Os juízes responsáveis pela realização das audiências de custódia, bem como aqueles perante os quais se processam ações penais em que há
mulheres presas preventivamente, deverão proceder à análise do cabimento da prisão, à luz das diretrizes ora firmadas, de ofício."
Como se pode verificar nessa decisão e conforme já exposto no despacho de fls. 17 e verso, o STF excetua os casos de
concessão do benefício e determina que os juízes, de ofício, procedam à análise do caso concreto, justificando a hipótese de cabimento ou não
da prisão domiciliar.
Na espécie, ao prestar suas informações, a juíza de origem afirma que as investigações apontaram para uma organização
criminosa com intensa participação em crimes e com larga atuação em toda a região metropolitana do Recife, sendo a paciente responsável
pelo recebimento e entrega de entorpecentes bem como pelo gerenciamento do dinheiro obtido ilicitamente pela associação, pelo que foi ela
denunciada como incursa nos arts. 33 e 35 da Lei 11.343/2006 (tráfico de drogas e associação para o tráfico).
Ainda de acordo com a juíza de 1º grau, a paciente responde a diversos processos, inclusive derivados de operações,
possuindo condenações definitivas por crimes da mesma natureza, mencionando que em uma dessas condenações a sentença destaca que a
acusada, para não levantar suspeitas, traficava drogas na companhia da sua própria filha de idade inferior a 2 (dois) anos.
Realmente, o histórico da paciente acostado à fl. 24 revela que ela responde a 4 (quatro) ações penais e ainda possui 3
(três) condenações transitadas em julgado, tudo por crimes relacionados ao tráfico de drogas. Além disso, a autoridade coatora junta aos autos
uma das sentenças proferidas em face da paciente, onde foi a mesma condenada a 8 (oito) anos e 8 (oito) meses de reclusão por tráfico de
drogas, destacando-se o seguinte trecho (fl. 25v):
"a.I) culpabilidade: quanto à culpabilidade, verifico que o grau de reprovação pela conduta extrapola o necessário para a configuração do delito, isto
porque repise-se, consoante restou confirmado pelo setor de inteligência do DENARC, corroborado pelos depoimentos dos policiais responsáveis
pelas investigações, a acusada fazia atividade ilícita de tráfico de drogas em companhia de sua filha cuja idade não passa de dois anos, justamente
para não chamar atenção. Como se não bastasse, a acusada, no dia dos fatos, saiu para casa da Sirlê deixando sua filha bebê sozinha com
dois homens, passando a noite fora, o que certamente desponta a reprovabilidade acentuada de sua conduta de mãe principalmente, merecendo
assim ser valorada a referida circunstância judicial;" (grifei).
391
Desse modo, em juízo de cognição sumária, tem-se como justificada a manutenção da prisão preventiva da paciente diante
dos elementos constantes dos autos, sobretudo diante das informações de que a sua conduta é voltada ao cometimento de ilícitos, inclusive na
presença das suas filhas, colocando as crianças em evidente situação de risco.
Importante salientar, ainda, que os tribunais superiores possuem firme jurisprudência no sentido de que a prisão preventiva
de acusado de integrar associação criminosa é justificada como forma de interromper as atividades do grupo. Veja-se, por exemplo, o seguinte
julgado do Supremo Tribunal Federal:
"AGRAVO REGIMENTAL EM HABEAS CORPUS - PROCESSUAL PENAL - TRÁFICO E ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO (ARTS. 33 E 35 DA
LEI Nº 11.343/06) - PRISÃO PREVENTIVA - ALEGADA FALTA DE FUNDAMENTAÇÃO IDÔNEA - PRETENDIDA REVOGAÇÃO DA PRISÃO
OU SUA SUBSTITUIÇÃO POR MEDIDAS CAUTELARES (CPP, ART. 319) - IMPETRAÇÃO DIRIGIDA CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA EM
QUE SE INDEFERIU LIMINAR EM HABEAS CORPUS REQUERIDO AO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - INCIDÊNCIA DA SÚMULA Nº
691/STF - INEXISTÊNCIA DE ILEGALIDADE FLAGRANTE CAPAZ DE TEMPERAR O RIGOR DO ENUNCIADO - AGRAVO REGIMENTAL NÃO
PROVIDO. (...) 2 - Segundo a pacífica jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, "a custódia cautelar visando a garantia da ordem pública
legitima-se quando evidenciada a necessidade de se interromper ou diminuir a atuação de integrantes de organização criminosa" (HC nº 122.546/
RJ, Primeira Turma, Relator o Ministro Luiz Fux, DJe de 16/6/14). 3 - Agravo regimental ao qual se nega provimento." (STF - AgR no HC 136.721/
RJ - 2ª Turma - Rel. Min. Dias Toffoli - Julg. 02/12/2016).
Por fim, vale ressaltar que a concessão de liminar em sede de habeas corpus é medida de caráter excepcional, cujo
deferimento impõe exibição cabal da violência ou da coação ilegal que alguém esteja sofrendo ou na iminência de sofrer na sua liberdade de
locomoção, o que não se verifica na espécie.
Assim sendo, INDEFIRO a liminar requerida na inicial e determino a remessa dos autos à Procuradoria de Justiça para para
oferecimento de parecer, se assim o desejar.
Des. Fausto Campos

Relator substituto
002. 0005367-30.2018.8.17.0000 Habeas Corpus

(0518809-8)
Comarca : Escada
Impetrante : SILENO FUED ALVES DE ALMEIDA
Paciente : J. J. S. (Idoso) (Idoso)
AutoridCoatora : JUIZO DE DIREITO DA 1ª VARA COMARCA DE ESCADA

NPU: 0005367-30.2018.8.17.0000
Processo Originário: 0000054-27.2018.8.17.0570
Impetrante: SILENO FUED ALVES DE ALMEIDA
Impetrado: JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DA COMARCA DE ESCADA/PE
Paciente: JOSÉ JOFESON DA SILVA
Cuida-se de habeas corpus impetrado contra ato atribuído ao Juízo de Direito da 1ª Vara da Comarca de Escada/PE, que decretou a prisão
preventiva do paciente, denunciado pela prática dos crimes dos Art. 217-A, c/c Art. 71, ambos do Código Penal (estupro de vulnerável em
continuidade delitiva).
Na inicial, em resumo, alega o impetrante que está preso desde 20/07/2018 no Estado do Pará, não havendo prova nos autos da materialidade
delitiva, sendo que "a acusação não passa de uma denunciação caluniosa impetrada pela mãe da vítima e sua avó, as quais não gostam do
denunciado em virtude de várias brigas familiares (...)".
O impetrante também afirma haver excesso de prazo para prisão e ausência de fundamentação para o decreto de prisão preventiva, pugnando,
ao final, pela concessão de liminar a fim de que seja revogada a preventiva e expedido o competente alvará de soltura.
392
Antes da apreciação do pedido liminar foram solicitadas informações à autoridade coatora através do despacho de fls. 240 e prestadas à fl.
244v/245v.
Decido.
Nos termos do art. 5º, inciso LXVIII, da Constituição Federal, a ordem de habeas corpus é concedida quando alguém, em razão de ilegalidade
ou de abuso de poder, sofrer ou se encontrar sob ameaça de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção.
Por outro lado, de acordo com o entendimento doutrinário e jurisprudencial, a concessão de liminar em habeas corpus somente ocorre caso restem
preenchidos os seguintes requisitos: a) demonstração do risco de dano irreparável ou de difícil reparação; e b) plausibilidade dos argumentos
jurídicos expostos na peça de impetração.
Pois bem.
No caso presente, o constrangimento alegado não se evidencia com a nitidez exigida para a concessão in limine da ordem, uma vez que o
alegado excesso de prazo não se evidencia pois o paciente foi preso em 20/07/2018 e a audiência de instrução e julgamento já se encontra
marcada para data próxima (12/03/2019), conforme informado pela autoridade coatora às fls. 244v/245v. Ademais, os prazos processuais não se
configuram pela mera operação matemática, mas observadas as peculiaridades do caso concreto à luz do princípio da razoabilidade.
No tocante à suposta ausência de fundamentação do decreto de prisão preventiva, a cópia de fl. 85 indica que a prisão foi determinada para
assegurar a aplicação da lei penal, uma vez que após as acusações o paciente não mais foi encontrado.
Vale ressaltar que a concessão de liminar em sede de habeas corpus é medida de caráter excepcional, cujo deferimento impõe exibição cabal
da violência ou da coação ilegal que alguém esteja sofrendo ou na iminência de sofrer na sua liberdade de locomoção, o que não se verifica
na espécie.
Por todo o exposto, INDEFIRO a liminar requerida.
Ato contínuo, determino a remessa dos autos ao Ministério Público para oferta de parecer.
Des. Fausto Campos
Relator Subtituto
003. 0005486-88.2018.8.17.0000 Habeas Corpus

(0519470-1)
Comarca : Moreno
Impetrante : MARILIA TENÓRIO CARDOSO - DEFENSORA PÚBLICA
Paciente : RENATA SILVA DE ANDRADE
AutoridCoatora : JUIZO DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE MORENO
4ª CÂMARA CRIMINAL
NPU: 0005486-88.2018.8.17.0000
PROCESSO ORIGINÁRIO: 0030972-41.2016.8.17.0810
IMPETRANTE: Defensoria Pública do Estado de Pernambuco
PACIENTE: Renata Silva de Andrade
IMPETRADO: Juízo de Direito da Vara Criminal da Comarca de Moreno/PE
RELATOR: Des. Carlos Moraes
RELATOR SUBSTITUTO: Des. Fausto Campos
A Defensoria Pública do Estado de Pernambuco, por meio da Defensora Marília Tenório Cardoso, impetra habeas corpus com pedido de liminar
em favor de RENATA SILVA DE ANDRADE, que foi condenada em 1 ano e 8 meses nas penas previstas no artigo 33, §4º, da Lei nº 11.343/2006,
em regime inicial aberto, sendo convertida em pena restritiva de direito, através de sentença prolatada pelo Juiz de Direito da Vara Criminal da
Comarca de Moreno/PE, ora apontado autoridade coatora.
Afirma a impetrante que o Ministério Público e a Defensoria Pública não recorreram da sentença e diante do trânsito em julgado apresentou
pedido de indulto da pena, já que a paciente preencheu todos os requisitos explicitados no art. 1º, IV, do Decreto nº 9.246/20171.
393
A Defensoria Pública alega que o pedido de indulto não foi apreciado pelo juízo de conhecimento (autoridade coatora), sob o argumento de que
seria necessária a instauração do processo de execução.
Em seguida, houve interposição de embargos de Declaração, entendendo que há omissão na decisão atacada, por conta da redação expressa
do §4º, do art. 13, do Decreto nº 9.246/20172, pois a declaração do indulto poderá ser realizada pelo juízo de conhecimento, quando preenchidos
os requisitos ali elencados.
Por fim, a impetrante afirma que o juízo criminal da Comarca de Moreno/PE, até o momento, remanesce em censurável omissão, "em manifesto
prejuízo à paciente, que se encontra indevidamente privada da decisão de extinção da punibilidade" (fl. 03).
Nos termos acima, pede a concessão de liminar para fins de se reconhecer a extinção da punibilidade da paciente, na forma do art. 107, II, do
Código Penal, uma vez que possui direito ao indulto na forma do art. 1º, IV, do Decreto nº 9.246/2017 ou, alternativamente, seja determinado que
o juízo coator reconheça a extinção da punibilidade, conforme pedido.
Às fls. 57/58, reservei-me para apreciar o pedido de liminar depois que fossem prestadas as informações pela autoridade apontada coatora.
Ao se manifestar às fls. 62v, com cópias anexas às fls. 63/68, a autoridade apontada coatora explicou: 1) que a instrução foi concluída; 2) houve
prolação da sentença em 30/09/2018, condenando a paciente a uma pena de 1 ano e 8 meses de reclusão, a qual foi substituída em duas penas
restritivas de direito, prestação de serviço à comunidade e limitação de fim de semana; 3) houve o trânsito em julgado da sentença, conforme
certidão à fl. 68 e 4) os autos estão conclusos para apreciação de Embargos de Declaração.
É preciso indeferir o pleito liminar.
A concessão de liminar em habeas corpus é medida que somente se justifica em caso de flagrante ilegalidade, desde que demonstrados
os requisitos do fumus boni juris e do periculum in mora. Todavia, a hipótese dos autos não demonstra, à primeira vista, autorizar tal providência,
o que se esclarecerá pelos motivos a seguir expostos.
No caso, sustenta a impetrante que o pedido de indulto não foi apreciado pelo juízo de conhecimento, interpondo, dessa forma,
Embargos de Declaração.
Contudo, há despacho do Magistrado de Primeiro Grau se posicionando em relação ao indulto, no qual esclarece que "o indulto parcial
ou total só é possível em existindo um processo de execução de pena, em andamento no Juízo de Execução Penal", e por isso, não conheceu
o pedido formulado pela defesa da paciente.
Destaque-se que a defesa da paciente, após o despacho interpôs Embargos de Declaração e, conforme informações da autoridade
coatora, a instrução criminal foi devidamente instruída, havendo prolação de sentença e trânsito em julgado da mesma, estando os autos conclusos
para apreciação dos aclaratórios interpostos pela própria impetrante destes Habeas Corpus.
Sendo assim, não há como cogitar a existência de qualquer ilegalidade na condução do processo por parte do Juiz impetrado, inclusive devido à
impetrante não trazer qualquer comprovação da existência do processo de execução, mesmo quando o juízo a quo esclareceu que é necessário
haver um processo de execução para interposição do pedido de indulto.
Consigne-se, ainda, que pedidos relativos a execuções de sentenças condenatórias compete ao Juízo das Execuções Penais processar e julgar,
e por isso o Juiz a quo não decidiu sobre o requerimento de indulto realizado pela impetrante destes Habeas Corpus.
Por essas considerações, conclui-se que a medida mais prudente, ao menos para este momento processual, é a manutenção da decisão do
Juiz sentenciante de não conhecer o pedido de indulto, devendo a questão ser examinada mais detalhadamente quando do julgamento definitivo
do habeas corpus.
Ante o exposto, INDEFIRO o pedido liminar formulado pelo impetrante.
Remetam-se os autos ao Ministério Público para oferecimento de parecer e, em seguida, voltem-me conclusos.
Des. Fausto Campos

Relator Substituto
004. 0005855-82.2018.8.17.0000 Habeas Corpus

(0520867-1)
Comarca : Recife
Impetrante : MAYK MORAIS
Paciente : FELIPE ADRIANO SANTA CRUZ
AutoridCoatora : JUÍZO DE DIREITO DA 9ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DO RECIFE
Relator Convocado : Des. Fausto de Castro Campos
Despacho : Despacho

NPU: 0005855-82.2018.8.17.0000
394
Processo originário: 0023777-36.2018.8.17.0001

Impetrante: MAYK MORAIS
Paciente: FELIPE ADRIANO SANTA CRUZ
Impetrada: JUÍZO DE DIREITO DA 9ª VARA DA COMARCA DE RECIFE/PE
Relator Substituto: Des. Fausto Campos
DESPACHO
Conforme cota do Ministério Público (fl. 24), a autoridade dita coatora se declarou impossibilitada de prestar as informações requeridas, em razão
de ter remetido os autos à Comarca de Paulista, porque declinou da competência.
Assim, DETERMINO a expedição de ofício dirigido ao Juízo da 1ª Vara Criminal da Comarca de Paulista/PE, para onde o feito foi
redistribuído, para que preste as informações que entender necessárias.
Apresentada a resposta, remeter ao Ministério Público.
Des. Fausto Campos

Relator Substituto
005. 0000216-49.2019.8.17.0000 Habeas Corpus

(0521828-8)
Comarca : Moreno
Impetrante : MARILIA TENÓRIO CARDOSO - DEFENSORA PÚBLICA
Paciente : JOSENILDO ALEXANDRE DA SILVA
AutoridCoatora : JUIZO DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE MORENO
4ª CÂMARA CRIMINAL
NPU: 0000216-49.2019.8.17.0000
IMPETRANTE: Defensoria Pública do Estado de Pernambuco
PACIENTE: Josenildo Alexandre da Silva
IMPETRADO: Juiz da Vara Criminal da Comarca de Moreno/PE
RELATOR SUBSTITUTO: Des. Fausto de Castro Campos
Trata-se de habeas corpus com pedido liminar impetrado pela DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO contra suposto ato
ilegal atribuído ao Juiz da Vara Criminal da Comarca de Moreno, que, no âmbito do processo criminal de nº 0000424-43.2013.8.17.0970, não
aplicou o indulto previsto no Decreto nº 8.940/2016 ao ora paciente, JOSENILDO ALEXANDRE DA SILVA, condenado a 3 anos e 6 meses de
reclusão, no regime inicial aberto, mais 30 dias-multa - substituindo-se a pena privativa de liberdade por duas restritivas de direitos -, pela prática
do crime de furto qualificado por escalada e por concurso de pessoas, nos termos do art. 155, § 4º, incisos II e IV, do Código Penal1.
Em suas razões (fls. 02/10), a impetrante alega que o paciente faz jus à extinção da punibilidade, pelo indulto, por adimplir todos os requisitos
estabelecidos no art. 3º do Decreto nº 8.940/20162. Requer, desse modo, que esta Corte de Justiça reconheça imediatamente a extinção da
punibilidade, nos termos do art. 107, inciso II, do Código Penal3.
É o relatório.
Decido.
É preciso indeferir o pleito liminar.
395
Tem-se (ao menos neste primeiro exame da causa, típico das tutelas de urgência) que, na verdade, o paciente não cumpre todos os
requisitos do Decreto de indulto nº 8.940/2016.
Leia-se o Decreto:
Art. 1º O indulto será concedido às pessoas nacionais e estrangeiras condenadas a pena privativa de liberdade, não substituída por restritivas
de direitos ou por multa, que tenham, até 25 de dezembro de 2016, cumprido as condições previstas neste Decreto.
Agora, transcreva-se a sentença penal condenatória (cópia às fls. 26v/30), na parte que interessa neste momento:
SENTENÇA Nº 2017/11
Processo nº 00424-43.2013.8.17.0970
(...)
DISPOSITIVO
(...) condeno (...) Josenildo Alexandre da Silva (...) às penas previstas no(s) art(s). 155, § 4º, incisos II e IV, do Código Penal (...).
(...) SUBSTITUO a pena privativa de liberdade por 2 (duas) penas restritivas direitos, nos seguintes termos: 1ª) PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À
COMUNIDADE. Obedecendo-se o que dispõe o art. 46 do CP - Código Penal; 2ª) PENA: LIMITAÇÃO DE FIM DE SEMANA. Esta obedecendo-
se o que dispõe o art. 48 do CP - Código Penal.
Ora: a pena privativa de liberdade, in casu, foi substituída por restritivas de direitos, o que, nos termos do regramento presidencial
invocado pela impetrante, afasta o indulto.
Aliás, o STJ já consolidou esse entendimento, observe-se:
EXECUÇÃO PENAL. HABEAS CORPUS (...). INDULTO. DECRETO N. 8.940/2016. PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS. VEDAÇÃO
EXPRESSA. IMPOSSIBILIDADE. INEXISTÊNCIA DE CONSTRANGIMENTO ILEGAL. WRIT NÃO CONHECIDO. (...)
2. Para a concessão de indulto devem ser observados, tão somente, os requisitos elencados no decreto presidencial respectivo, não competindo
ao juiz criar novas regras ou estabelecer outras condições além daquelas já previstas na referida norma. Tal proceder ofenderia o princípio da
legalidade, por se tratar de competência exclusivamente do Presidente da República a tarefa de estabelecer os limites para a concessão das
benesses.
3. Dispõe o art. 1º do Decreto n. 8.940, de 22 de dezembro de 2016: "Art. 1º O indulto será concedido às pessoas, nacionais e estrangeiras
condenadas à pena privativa de liberdade, não substituída por restritiva de direitos ou multa, que tenham até 25 de dezembro de 2016 cumprido
as condições previstas neste decreto".
4. Portanto, o Presidente da República optou por não contemplar os condenados à pena privativa de liberdade substituída por restritivas de
direitos com a concessão do indulto, de forma que não há que se atribuir interpretação ampliativa.
5. Nesse diapasão, consolidou-se nesta Corte Superior de Justiça entendimento no sentido de que a reconversão das penas restritivas de direitos
em sanção privativa de liberdade, unicamente para fins de concessão do indulto, não encontra respaldo no ordenamento jurídico pátrio.
6. Inexistência, portanto, de constrangimento ilegal, a justificar a concessão da ordem de ofício.
7. Habeas corpus não conhecido.
(HC 422303. STJ, Quinta Turma, Rel. Min. REYNALDO SOARES DA FONSECA, DJ 05/12/2017, DJe 12/12/2017)
EXECUÇÃO PENAL. HABEAS CORPUS (...). INDULTO. DECRETO N. 8.940/2016. PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS. VEDAÇÃO
EXPRESSA. AUSÊNCIA DE REQUISITO SUBJETIVO. INEXISTÊNCIA DE CONSTRANGIMENTO ILEGAL. WRIT NÃO CONHECIDO. (...)
4. Na hipótese, a reeducanda, condenada à pena de 2 (dois) anos de reclusão, em regime aberto, teve a pena substituída por duas penas
restritivas de direito.
5. Inexistência, portanto, de constrangimento ilegal, a justificar a concessão da ordem de ofício. 6. Habeas corpus não conhecido.
(HC 416151. STJ, Quinta Turma, Rel. Min. RIBEIRO DANTAS, DJ 14/11/2017, DJe 22/11/2017)
Assim, sem delongas, INDEFIRO o pleito liminar.

Expeça-se ofício à autoridade impetrada, para que esta, no prazo de 5 (cinco) dias, preste as informações que entender pertinentes.
Após, remetam-se os autos à Procuradoria de Justiça, para emissão de parecer.
Des. Fausto de Castro Campos

(Relator Substituto)
396
006. 0000006-95.2019.8.17.0000 Embargos de Declaração no Habeas Corpus

(0520986-1)
Protocolo : 2019/200220
Comarca : Primavera
Vara : Vara Única
Impetrante : Romulo da Silva Brito
Paciente : JOÃO DIONÍZIO DE OLIVEIRA
AutoridCoatora : JUÍZO DE DIREITO DA VARA DA COMARCA DE PRIMAVERA
Embargante : JOÃO DIONÍZIO DE OLIVEIRA
Advog : Rômulo Brito(PE015245)
Embargado : 4ª Câmara Criminal do TJPE
Proc. Orig. : 0000006-95.2019.8.17.0000 (520986-1)

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO HABEAS CORPUS Nº 0520986-1
NPU: 0000006-95.2019.8.17.0000
EMBARGANTE: João Dionízio de Oliveira
EMBARGADO: Juízo de Direito da Vara Única da Comarca de Primavera
RELATOR SUBSTITUTO: Des. Fausto Campos
Cuida-se de Embargos de Declaração opostos por João Dionízio de Oliveira contra decisão que indeferiu a liminar requerida no Habeas Corpus
impetrado em seu favor.
Aduz o embargante que a referida decisão possui erro material, além de ser contraditória e ambígua, pois trata de excesso de prazo sendo "que a
petição original de habeas corpus não reclama em nenhum momento excesso de prazo; que o impetrante não apresenta nenhuma jurisprudência
acerca de excesso de prazo" (fl. 57), "e alegou legítima defesa com fundamento nos artigos 23 e 25 do CP" (fl. 58).
Ademais, sustenta que "sabendo-se que o paciente será absolvido em sessão de júri daquela comarca Primavera pela imputação que ora lhe é
atribuída, porque deixar permanecer preso e recolhido o paciente?" (fl. 57).
Assim, requer "chamar o feito à ordem para consertar a decisão eivada de erro material para deferir ou indeferir a concessão da ordem com
base no que contém o texto original deste habeas corpus. Reconheça que o decreto de prisão preventiva ora desnecessário não pode se manter
porque o paciente não fora preso logo em seguida ao fato infracional" (fl. 58).
Decido.
Sabe-se que o recurso de embargos de declaração é restrito às hipóteses de correção de omissão, obscuridade, ambiguidade ou contrariedade
no acórdão embargado, nos termos do artigo 619 do Código de Processo Penal.
De logo, é preciso ressaltar que, ao contrário do que aduz o embargante, em sua petição de habeas corpus consta expressamente, e mais de
uma vez, fundamentação referente à existência de constrangimento ilegal por excesso de prazo, inclusive no pedido. Confira-se:
"Não há justa causa para deixar preso o paciente por mais de 17 meses." (fl. 05)
"O paciente fora preso em 08/08/2017 e só fora interrogado por todos os esforços da defesa em 28/11/2018, estando preso há mais de 16
meses" (fl. 05).
"Requer deste desembargador relator a revogação da prisão cautelar, e a devida expedição do competente alvará de soltura em favor do paciente
João Dionízio de Oliveira, que se encontra preso há quase 17 meses na cadeia de Vitória de Santo Antão-PE, em regime fechado (...)" (fl. 06)
Desta feita, não há que se falar em erro material.

Outrossim, a decisão embargada se baseou ainda na necessidade da segregação cautelar do paciente como forma de garantir a manutenção
da ordem pública, garantir a aplicação da lei penal e por conveniência da instrução criminal, já que ele se evadiu do distrito da culpa logo após a
ocorrência do homicídio, no ano de 1999 e, passados mais de 15 (quinze) anos foragido e após a realização de diversas diligências objetivando
localizar o acusado, foi capturado em 08/08/2017, a partir de quando o processo tramitou regularmente, tendo sido proferida decisão de pronúncia
em 10/12/2018.
397
Para além disso, a alegada excludente da legítima defesa, por se tratar de questão relativa ao mérito, demanda a análise aprofundada em matéria
de prova, sendo com isso inviável sua apreciação na via estreita do habeas corpus, devendo, pois, ser ventilada nos autos da própria ação penal.
É o entendimento desta Corte Estadual e do Superior Tribunal de Justiça, veja-se:
HABEAS CORPUS. PRISÃO PREVENTIVA. HOMICÍDIO DUPLAMENTE QUALIFICADO. ALEGAÇÃO DE EXISTÊNCIA DE EXCLUDENTE
DE ILICITUDE. NECESSIDADE DE ANÁLISE DE PROBATÓRIA. IMPOSSIBILIDADE POR ESTA VIA. ARGUMENTO DE AUSÊNCIA
DE FUNDAMENTAÇÃO. DECRETO DEVIDAMENTE FUNDAMENTADO NA GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. CONDIÇÕES PESSOAIS
FAVORÁVEIS QUE, DE PER SI, NÃO JUSTIFICAM A CONCESSÃO DA ORDEM. SÚMULA 86 DO TJPE. IMPOSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO
DAS MEDIDAS CAUTELARES ALTERNATIVAS À PRISÃO. ART. 282, § 6º DO CPP.CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO VERIFICADO. ORDEM
DENEGADA.
1.Demonstrados os pressupostos da materialidade e indícios de autoria, é inadmissível o enfrentamento, na via estreita do habeas corpus, da
alegação de existência de uma excludente de ilicitude - legítima defesa -, tendo em vista a necessária incursão probatória, inadmissível na via
eleita, devendo tal análise ser realizada pelo Juízo competente para o julgamento da causa, que, no caso dos autos, é o Tribunal do Júri. (STJ,
HC 401.531/RJ, Rel. Ministro JOEL ILAN PACIORNIK, QUINTA TURMA, julgado em 19/06/2018, DJe 29/06/2018).
2.O decreto preventivo foi devidamente lastreado na garantia da ordem pública, dada a periculosidade do agente, estampada no modus operandi
e na gravidade do crime.
3.É cediço que as condições pessoais favoráveis, por si só, não garantem ao paciente a concessão da pleiteada liberdade provisória. Nessa
linha, este TJPE já editou a Súmula 86.
4.No caso, não é cabível a aplicação das medidas cautelares alternativas à prisão, por estarem presentes os requisitos para a decretação da
prisão preventiva, consoante preconiza o art. 282, § 6º do CPP.
5.Ordem denegada. (TJPE, Habeas Corpus 500845-90001403-29.2018.8.17.0000, Rel. Eudes dos Prazeres França, 3ª Câmara Criminal, julgado
em 11/07/2018, DJe 18/07/2018)
Portanto, percebe-se que a pretensão do embargante não decorre propriamente de erro material, contradição ou ambiguidade do julgado, mas
de inconformismo quanto às razões jurídicas e à solução adotada por essa Relatoria, sobretudo porque a decisão em tela lhe foi desfavorável,
não se caracterizando via própria ao rejulgamento da questão.
Não se prestam os embargos de declaração para mera rediscussão da matéria já apreciada.
Nesse sentido:
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS CONTRA O ACORDÃO LAVRADO NA APELAÇÃO CRIMINAL. INEXISTÊNCIA DE QUAISQUER
DOS VÍCIOS DO ART. 619 DO CPP. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE NA VIA DOS PRESENTES EMBARGOS. DECISÃO -
À UNANIMIDADE DE VOTOS, FORAM REJEITADOS OS EMBARGOS DECLARATÓRIOS. 1. É preciso que ocorra contradição, ambigüidade
ou omissão dentro do próprio teor da decisão para que se configure uma das hipóteses elencadas no art. 619 do Código de Processo Penal,
sendo incabível, portanto, embargos de declaração que, na verdade, pretendem rediscutir matéria já apreciada no processo principal. (TJPE,
Embargos de Declaração 369255-5, NPU 0017263-41.2013.8.17.0810, 4ª Câmara Criminal, Des. Relator Marco Antonio Cabral Maggi, julgado
em 19/01/2016, publicado em 29/01/2016)
Por tais razões, não vislumbrando na decisão embargada qualquer vício passível de correção pela via eleita, REJEITO os embargos declaratórios.
Remetam-se os autos à Procuradoria de Justiça para emissão de parecer.
Des. Fausto Campos
DECISÕES/DESPACHOS
4ªCCr
Diretoria Criminal
001. 0000254-61.2019.8.17.0000 Habeas Corpus

(0521988-9)
Comarca : Olinda
Impetrante : ADRIANE CARVALHO PACHECO
398
Paciente : EDSON MARCONE NEVES JUNIOR

AutoridCoatora : JUIZO DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE OLINDA
Relator : Des. Marco Antonio Cabral Maggi
Relator Convocado : Des. Antônio de Melo e Lima

HABEAS CORPUS Nº 0000254-61.2019.8.17.0000 (0521988-9)
COMARCA: OLINDA - PE - 2ª VARA CRIMINAL
IMPETRANTE: ADRIANE CARVALHO PACHECO
PACIENTE: EDSON MARCONE NEVES JUNIOR
RELATOR: Des. Marco Antônio Cabral Maggi
RELATOR SUBSTITUTO: Des. Antonio de Melo e Lima
DECISÃO
A advogada Adriane Carvalho Pacheco impetra a presente ordem de habeas corpus liberatório, com pedido de liminar, em favor de EDSON
MARCONE NEVES JUNIOR, apontando como autoridade coatora o MM Juiz de Direito da 2ª Vara Criminal da Comarca de Olinda-PE.
Informa que o paciente foi preso e autuado em flagrante pelo delito tipificado no art. 33, da Lei 11.343/06, com prisão preventiva decretada por
ocasião da audiência de custódia, encontrando-se recolhido no Presidio de Igarassu à disposição da autoridade coatora nos autos do processo
de nº 0005021-19.2018.8.17.0990.
Alega que o paciente é réu primário, conta com bons antecedentes e possui residência fixa, não havendo assim, motivos para a manutenção da
prisão preventiva, porquanto preenchidos todos os requisitos para responder ao processo em liberdade.
Acrescenta, ainda, que há constrangimento ilegal por excesso de prazo, em razão do paciente se encontrar encarcerado há muito tempo, sem
que tenha sido concluída a instrução processual.
Com esses argumentos, requer que se conceda liminarmente a presente ordem, expedindo-se o competente alvará de soltura.
Como se sabe, a concessão de liminar em habeas corpus é medida de extrema exceção, somente admissível pela doutrina e jurisprudência como
forma de sanar ilegalidades inquestionáveis, nos casos em que reste demonstrada, de plano, a plausibilidade do direito indicado.
Na hipótese, ao menos nesta análise perfunctória, não vislumbro presentes, de forma segura, a fumaça do bom direito e o perigo na demora,
requisitos indispensáveis à concessão de liminar em sede de habeas corpus, mostrando-se necessário um exame mais detalhado dos elementos
de convicção dos autos, o que ocorrerá por ocasião do julgamento definitivo.
Sendo assim, indefiro o pedido de liminar pleiteado.
Solicitem-se as informações a autoridade apontada coatora, no prazo de 05 (cinco) dias, sobre as alegações constantes da inicial, via Malote
Digital, conforme Provimento (CM nº 01 de 09/02/2017).
Em seguida, remetam-se os autos à Procuradoria de Justiça Criminal para análise e parecer.
Publique-se.

Relator Substituto
002. 0000275-37.2019.8.17.0000 Habeas Corpus

(0522123-2)
Comarca : Paulista
399

Impetrante : Ademir Pereira Guimarães Júnior
Paciente : Gilberto Mariano da Silva
AutoridCoatora : JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE PAULISTA /PE
Relator : Des. Marco Antonio Cabral Maggi
Relator Convocado : Des. Antônio de Melo e Lima

HABEAS CORPUS Nº 0000275-37.2019.8.17.0000 (0522123-2)
COMARCA: PAULISTA - PE - 1ª VARA CRIMINAL
IMPETRANTE: ADEMIR PEREIRA GUIMARÃES JÚNIOR
PACIENTE: GILBERTO MARIANO DA SILVA
RELATOR: Des. Marco Antônio Cabral Maggi
RELATOR SUBSTITUTO: Des. Antonio de Melo e Lima
DECISÃO
O advogado Ademir Pereira Guimarães Júnior impetra a presente ordem de habeas corpus liberatório, com pedido de liminar, em favor de
GILBERTO MARIANO DA SILVA, apontando como autoridade coatora o MM Juiz de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Paulista-PE.
Argumenta que o paciente foi preso e autuado em flagrante pelo suposto delito tipificado no art. 33 e art. 35, da Lei 11.343/06, com prisão
preventiva decretada na audiência de custódia, encontrando-se recolhido à disposição da autoridade coatora nos autos do processo de nº
0005669-96.2018.8.17.0990.
Informa, ainda, que foi requerido pedido de revogação da prisão cautelar, tendo o magistrado indeferido o pleito.
Sustenta, porém, que o decreto prisional carece de fundamentação, bem como que não estão presentes os requisitos do art. 312 do Código
de Processo Penal.
Assevera, outrossim, que o paciente possui residência fixa e trabalho lícito, circunstâncias que lhe conferem o direito à liberdade provisória ou à
substituição da prisão preventiva por medidas cautelares diversas, nos termos do art. 319 também do CPP.
Com esses argumentos, requer que se conceda liminarmente a presente ordem, expedindo-se em favor do paciente o competente alvará de
soltura.
Como se sabe, a concessão de liminar em habeas corpus é medida de extrema exceção, somente admissível pela doutrina e jurisprudência como
forma de sanar ilegalidades inquestionáveis, nos casos em que reste demonstrada, de plano, a plausibilidade do direito indicado.
Na hipótese, ao menos nesta análise perfunctória, não vislumbro presentes, de forma segura, a fumaça do bom direito e o perigo na demora,
requisitos indispensáveis à concessão de liminar em sede de habeas corpus, mostrando-se necessário um exame mais detalhado dos elementos
de convicção dos autos, o que ocorrerá por ocasião do julgamento definitivo.
Sendo assim, indefiro o pedido de liminar pleiteado.
Solicitem-se as informações a autoridade apontada coatora, no prazo de 05 (cinco) dias, sobre as alegações constantes da inicial, via Malote
Digital, conforme Provimento (CM nº 01 de 09/02/2017).
Em seguida, remetam-se os autos à Procuradoria de Justiça Criminal para análise e parecer.
Publique-se.

Relator Substituto
003. 0000287-51.2019.8.17.0000 Habeas Corpus

(0522188-3)
400
Comarca : Olinda
Impetrante : Paulo Henrique Melo Silva Sales
Paciente : GEORGE FLORENTINO DE LIMA
AutoridCoatora : JUIZO DE DIREITO DA VARA DO TRIBUNAL DO JURI DE OLINDA - PE
Despacho : Despacho
DESPACHO
Trata-se de habeas corpus impetrado em favor de George Florentino de Lima contra autoridade coatora o Juízo de Direito da Vara do Tribunal do
júri da Comarca de Olinda. Alega, o impetrante, ausência de fundamentação idônea na decisão que decretou a preventiva do paciente, deixando,
porém, de instruir a inicial mandamental com a cópia do decreto preventivo.
Diante disso, determino a intimação do bel. Paulo Henrique Melo Silva Sales OAB/PE 16.707, subscritor da peça de ingresso, para que, no prazo
de 05 (cinco) dias, providencie a juntada da cópia da decisão impugnada, objeto do presente mandamus, nos termos do que dispõe o art. 303,
II, parágrafo único, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça de Pernambuco (Resolução nº 396/2017)1.
Cumprida a diligência, voltem-me para apreciação do pedido liminar.
Alexandre Guedes Alcoforado de Assunção

Relator
1 Art. 303. A petição de habeas corpus conterá:

II - os motivos do pedido e, quando possível, a prova documental dos fatos alegados; Parágrafo único. Faltando qualquer dos requisitos listados
neste artigo, o relator mandará preenchê-lo, logo que lhe for apresentada a petição.
401
1ª Câmara Extraordinária Criminal
PAUTA DE JULGAMENTO

SESSÃO ORDINÁRIA - 1º CÂMARA EXTRAORDINÁRIA CRIMINAL
Pauta de Julgamento da Sessão Ordinária do 1º Câmara Extraordinária Criminal convocada para o dia 30 de janeiro de 2019, às 09:00 horas
na sala Des.Alexandre Aquino - 2º andar-Anexo (Plenarinho).
Adiados
0001. Número : 0001605-81.2012.8.17.1110 (0367038-6) Apelação

Comarca : Pesqueira
Apelado : Anderson Santos Buquim
Def. Público : Rosa Maria Leite de Mendonça
Apelado : Luiz Fernando da Silva
Advog : ALEXANDRE DE ALMEIDA E SILVA(PE017915)
Relator : Des. Fausto de Castro Campos
Adiado : Em 19/12/2018 a requerimento de Des. Evandro Sérgio Netto de Magalhães Melo
Observação :
Adiado : Em 16/01/2019
Observação :
Sobras
0002. Número : 0023256-04.2012.8.17.0001 (0406328-5) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : JAIDETE NAZARE DA SILVA
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (09/01/2019), (16/01/2019)
0003. Número : 0003419-74.2013.8.17.0470 (0399912-4) Apelação

Comarca : Carpina
Vara : Vara Criminal da Comarca de Carpina
Apelado : Anderson Francelino da Silva
Def. Público : Rafael Bento de Lima Neto
Revisor : Des. Evandro Sérgio Netto de Magalhães Melo
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (09/01/2019), (16/01/2019)
0004. Número : 0000880-55.2010.8.17.0660 (0363623-9) Apelação

Comarca : Goiana
Apelante : JOSÉ DE FRANÇA
Def. Público : Manoel Jerônimo de Melo Neto
402
: Helane Malheiros
: Erika Karla Farias Moura Diniz
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (09/01/2019), (16/01/2019)
0005. Número : 0005132-59.2010.8.17.0480 (0367275-9) Apelação

Comarca : Caruaru
Vara : Vara Trib. Júri
Apelante : Keverton Michael Siqueira Batista
Advog : Saulo de Tarso G. Amazonas(PE011730)
: Maria Perpétua Socorro Dantas(PE017393)
: JOÃO AMÉRICO RODRIGUES DE FREITAS(PE028648)
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (09/01/2019), (16/01/2019)
0006. Número : 0187243-22.2012.8.17.0001 (0397824-1) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : Josias José da Silva
Def. Público : Fernando Leite Rodrigues
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (09/01/2019), (16/01/2019)
0007. Número : 0004292-83.2013.8.17.0370 (0397205-6) Apelação

Apelante : Paulino Flor da Silva
Def. Público : ELOISA HELENA O.S. RODRIGUES - DEFENSORA PÚBLICA
: Leonardo Alexandre A. de Carvalho
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (09/01/2019), (16/01/2019)
0008. Número : 0008347-49.2015.8.17.0001 (0418051-0) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : CLECIO CANDIDO DA SILVA
: VALDENIO JOSE DE LIMA
Advog : Lucélia Vital e Silva de Souza(PE027541)
Procurador : Cristiane Maria Caitano da Silva
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (09/01/2019), (16/01/2019)

Reqte. : ILTEMBERY MANOEL DA SILVA
Advog : Luiz Miguel dos Santos(PE013721)
403

Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (09/01/2019), (16/01/2019)
0010. Número : 0000032-28.2002.8.17.0570 (0404630-2) Apelação

Comarca : Escada
Apelante : MINISTÉRIO PÚBLICO
Apelado : Ezequiel Cosme Da Silva
Def. Público : LUCIANO C. BEZERRA - DEFENSOR PÚBLICO
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (09/01/2019), (16/01/2019)
0011. Número : 0990006-97.2008.8.17.0810 (0414621-6) Apelação

Apelante : GUSTAVO JOSÉ DE OLIVERIA
Def. Público : Rafael Bento de Lima Neto - Defensor Público
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (09/01/2019), (16/01/2019)
0012. Número : 0001527-08.2014.8.17.0370 (0395460-9) Apelação

Apelante : WANDSON VIEIRA DOS SANTOS
Advog : ALBERTO EDUARDO SIMÕES FILHO(PE026069)
Apelante : Marcio Carneiro do Nascimento
Advog : José Antônio Cavalcanti Dias Filho(PE026300)
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (09/01/2019), (16/01/2019)
0013. Número : 0002368-62.2005.8.17.0420 (0394127-5) Apelação

Apelante : Adjá Tobias Ferreira
Advog : LEANDRA BEZERRA FERREIRA(PE034647)
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (09/01/2019), (16/01/2019)
0014. Número : 0003967-69.2007.8.17.1130 (0336318-6) Apelação

Comarca : Petrolina
Apelado : FRANCISCO FILHO DE OLIVEIRA
Advog : Valberto Matias(BA021960)
: Rosilande de Souza Matias(PE032852)
Apelado : LUIS PEREIRA DA SILVA
: JOSIVALDO TIBURTINO DO NASCIMENTO
Def. Público : Francisco Jairo Siqueira Coelho
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (09/01/2019), (16/01/2019)
404
0015. Número : 0008821-09.2007.8.17.1130 (0342184-7) Apelação

Comarca : Petrolina
Apelante : Marlene Maria do Nascimento
Advog : Vinicius Nunes Novaes(PE021651)
: Djair Novaes(PE008497)
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (09/01/2019), (16/01/2019)
0016. Número : 0006245-88.2014.8.17.0001 (0398392-8) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : Franklin Henrique de Paiva
Advog : Antônio Luiz Ferreira(PE014710)
Sobra(s) : (12/12/2018), (19/12/2018), (09/01/2019), (16/01/2019)

de Declaração
Comarca : Recife
Proc. Orig. : 0011077-09.2010.8.17.0001 (477258-3)
Embargante : Alexsandro de Santana
Advog : Augusto César L. F. dos Santos(PE026119D)
Embargado : Justiça Pública
Embargante : Alexsandro de Santana
Advog : Augusto César L. F. dos Santos(PE026119D)
Embargado : Justiça Pública
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019)
0018. Número : 0002339-50.2010.8.17.0480 (0319738-4) Apelação

Comarca : Caruaru
Apelante : Manoel Teixeira de Lima
Advog : José Elmo da Silva Monteiro(PE013840)
: Plínio Leite Nunes(PE023668)
: José Ricardo Cavalcanti de Siqueira(PE024021)
: Ricardo de Albuquerque do Rego Barros Neto(PE030937)
: Caroline do Rêgo Barros Santos(PE032753)
Estag. : Clarissa do Rego Barros Nunes
Prom. Justiça : VANESSA CAVALCANTI DE ARAÚJO
: Manoel Teixeira de Lima
Advog : José Elmo da Silva Monteiro(PE013840)
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019)
0019. Número : 0001467-56.2006.8.17.0001 (0354040-1) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : ANDERSON GOMES DA SILVA
Def. Público : Myriam Valle da Câmara Queiroga
405

Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019)
0020. Número : 0003545-51.2011.8.17.0420 (0354548-2) Apelação

Apelante : ELIAS AURÉLIO DO NASCIMENTO
Advog : Andresa Maria Salustiano(PE025674)
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019)
0021. Número : 0003676-96.2010.8.17.0990 (0360060-0) Apelação

Comarca : Olinda
Apelante : AISLAN ANTÔNIO DA COSTA
Advog : Edmilson Francisco da Silva Filho(PE027759)
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019)
0022. Número : 0001595-17.2005.8.17.0420 (0370379-7) Apelação

Apelante : EDMILSON BARBOSA DA SILVA
Def. Público : Henrique Costa da Veiga Seixas
Procurador : Sueli Gonçalves de Almeida
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019)
0023. Número : 0002728-69.2013.8.17.0370 (0377325-7) Apelação

Apelante : Ronierisson Claudio da Silva
Def. Público : Marcos Robertson L. Caribé
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019)
0024. Número : 0004700-96.2009.8.17.0990 (0380150-5) Apelação

Comarca : Olinda
Apelante : Vera Diana Nascimento da Silva
Advog : Valdir Abrantes de Oliveira(PE003787)
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019)
0025. Número : 0007838-53.2014.8.17.0810 (0387952-7) Apelação
406

Apelante : BRUNO SÉRGIO VELOSO FILHO
Advog : Janeceli P. Plutarco(PE013554)
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019)
0026. Número : 0055253-73.2010.8.17.0001 (0390572-4) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : Leandro Fábio da Silva
Advog : Manuela Mesquita Nonardo(PE027374)
: Rosângela Maria da Silva(PE009440E)
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019)
0027. Número : 0055470-77.2014.8.17.0001 (0392496-7) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : Tomires Félix dos Santos Junior
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019)
0028. Número : 0002979-29.2009.8.17.0370 (0399514-8) Apelação

Apelado : Edson José Urbano
Advog : Fabiana Andresa de Lima Gomes Ferreira(PE028259)
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019)
0029. Número : 0017816-95.2010.8.17.0001 (0411688-9) Apelação

Comarca : Recife
Apelado : JOSUEL GOMES DE OLIVEIRA
Def. Público : Andrea Neusa M Lundgren de Moraes
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019)
0030. Número : 0174365-65.2012.8.17.0001 (0412173-7) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : MARINALVA TIAGO SOARES
407

Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019)
0031. Número : 0179749-09.2012.8.17.0001 (0362710-3) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : MANOEL DA SILVA
Advog : Bruno Felipe de Castilho Rego(PE033700)
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019)
0032. Número : 0000398-41.2011.8.17.0800 (0370565-3) Apelação

Comarca : Itaquitinga
Vara : Vara Única de Itaquitinga
Apelante : Josenildo Joaquim da Silva
Advog : Severino Ramos de Oliveira(PE008195)
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019)
0033. Número : 0047093-54.2013.8.17.0001 (0379886-3) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : WENNER ALLISON DA CUNHA PINHEIRO
Def. Público : Kátia Cristina Pessoa da Silva
Sobra(s) : (09/01/2019), (16/01/2019)
0034. Número : 0050892-71.2014.8.17.0001 (0398782-2) Apelação

Comarca : Recife
Apelante : Jonatha Soares Leite da Silva
Advog : José Sergio Ferreira da Silva(PE012779)
Sobra(s) : (16/01/2019)
Emerson Gregorio Alves

408
Seção Criminal
DESPACHO
Diretoria Criminal
O Diretor informa a quem interessar possa que se encontra nesta Diretoria Criminal o seguinte feito:
001. 0001128-17.2017.8.17.0000 Procedimento Investigatório do MP (Peças de Informacão)

(0470651-6)
Comarca : Ipubi
Vara : Vara Única
Autor : Ministério Público do Estado de Pernambuco
Investigado : Francisco Rubensmário Chaves Siqueira - Prefeito do Município de Ipubi
Advog : Francisco Aracildo Alves Feitosa(PE014095)
Advog : Francisca Elidiany Rodrigues Figueiredo Feitoza(PE033832)
Despacho : Despacho
DESPACHO
Acolho a manifestação da Douta Procuradoria Geral de Justiça (fls. 1378/1381) e determino a intimação do Sr. Francisco Rubensmário Chaves
Siqueira, prefeito do município de Ipubi, para que promova a juntada dos comprovantes de adimplemento dos parcelamentos n. 00644/2013,
00645/2013 e 00734/2013.
Cumpra-se.
À Diretoria Criminal para as providências de estilo.

Relator
Diretoria Criminal
O Diretor informa a quem interessar possa que se encontra nesta Diretoria Criminal o seguinte feito:
001. 0001128-17.2017.8.17.0000 Procedimento Investigatório do MP (Peças de Informação)

(0470651-6)
Comarca : Ipubi
Vara : Vara Única
Observação : Assunto CNJ (Códs. 3598/3430) cfe Denúncia MP (pág. 07).Procuração (pág.
106).Recurso autuado cfe Despacho de pág. 962 (Juiz Prolator: Leandro Souto
Maior Muniz de Albuquerque).Anexa pesquisa Judwin.
Autor : Ministério Público do Estado de Pernambuco
Investigado : Francisco Rubensmário Chaves Siqueira - Prefeito do Município de Ipubi
Advog : Francisco Aracildo Alves Feitosa(PE014095)
Advog : Francisca Elidiany Rodrigues Figueiredo Feitoza(PE033832)
409
Motivo : para promover a juntada dos comprovantes de adimplemento dos

parcelamentos n. 00644/2013, 00645/2013 e 00734/2013, conforme despacho
fls. 1384.
Vista Advogado : Francisco Aracildo Alves Feitosa (PE014095)
Vista Advogado : Francisca Elidiany Rodrigues Figueiredo Feitoza (PE033832).
DECISÃO
Seção Criminal
Diretoria Criminal
001. 0005133-48.2018.8.17.0000 Habeas Corpus

(0517822-7)
Comarca : Recife
Impetrante : RÔMULO BARBOSA FERRAZ JÚNIOR
Paciente : CARLOS WILSON SILVA DE BRITO
AutoridCoatora : JUIZO DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DOS FEITOS RELATIVOS A
ENTORPECENTES DA CAPITAL
DECISÃO MONOCRÁTICA
Carlos Wilson Silva de Brito, por seu advogado, inconformado com a decisão terminativa do presente Habeas Corpus, de fls. 32/33, que julgou
prejudicado o pedido, interpôs o presente Agravo Interno (fls. 36/45), alegando o cabimento do Writ para a reapreciação da reprimenda, conforme
entendimentos do Superior Tribunal de Justiça, pugnando pela retratação da decisão agravada ou sua reforma pelo colegiado.
Cuido assistir razão ao agravante.
É que esta Seção Criminal vem admitindo a impetração de Habeas Corpus substitutivo de Revisão Criminal, desde que cumpridas as formalidades
desta última.
Isto posto, fazendo uso do juízo de retratação a que alude o art. 3691, do Regimento Interno deste Tribunal, revogo a decisão terminativa de fls.
32/33 do presente Habeas Corpus, devendo o feito ser submetido a julgamento.
Intime-se o impetrante para, no prazo de 15 (quinze) dias, fazer a juntada aos autos de certidão de trânsito em julgado do processo originário,
em cumprimento ao previsto no art. 625, § 1º2, do Código de Processo Penal e art. 3203, do Regimento Interno deste Sodalício.
Dê-se ciência à douta Procuradoria de Justiça.
Publique-se.
Des. Alexandre Guedes Alcoforado Assunção - Relator
410
1 Art. 369. Em face das razões do agravo, da manifestação espontânea da parte agravada ou, de ofício, em matéria de ordem pública, o relator
poderá exercer o juízo de retratação.
2 Art. 625. O requerimento será distribuído a um relator e a um revisor, devendo funcionar como relator um desembargador que não tenha
pronunciado decisão em qualquer fase do processo.
§ 1o O requerimento será instruído com a certidão de haver passado em julgado a sentença condenatória e com as peças necessárias à
comprovação dos fatos argüidos.
3 Art. 320. A revisão terá início por uma petição instruída com cópia autêntica do inteiro teor da decisão condenatória ou absolutória imprópria,
com a prova do seu trânsito em julgado e com os documentos comprobatórios das alegações em que se fundar.
411
COORDENADORIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS

Colégio Recursal Cível - Capital
ESTADO DE PERNAMBUCO
PODER JUDICIÁRIO
1º COLEGIO RECURSAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS CIVEIS
------------------------------------------------------------
CONVOCAÇÃO
7ª TURMA
11ª Sessão
29/01/2019
Ficam cientes as partes e intimados seus advogados para a 11 ª sessão de julgamentos da 7 ª TURMA do 1º COLÉGIO RECURSAL DOS
JUIZADOS ESPECIAIS CIVEIS, a realizar-se no dia VINTE E NOVE DE JANEIRO DE DOIS MIL E DEZENOVE , a partir das 14h00, na sala de
sessões Colégio Recursal, na AV MASCARENHAS DE MORAIS, 1919 - IMBIRIBEIRA - RECIFE-PE FORUM BENILDES DE SOUZA RIBEIRO, na
qual serão julgados os feitos abaixo indicados. Ficam ainda cientes os advogados das partes que o prazo para a interposição de eventuais recursos
em face de acórdão lavrado em própria sessão de julgamento, será contado a partir da data de sua realização, qual seja, do dia 29/01/2019.
PROCESSOS FÍSICOS
Recurso N§.: 0901226-22.2011.8.17.8201

Origem.....: 12. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 09012262220118178201
Recorrente.: JEFFERSON CAMILO DOS SANTOS
Advogado...: DRA JULIANA A MAGALHAES OAB/PE 22820
Recorrido..: SEGURADORA LIDER CONSORCIO SEGURO DPVAT
Advogado...: DR ROSTAND INACIO DOS SANTOS OAB/PE 22718
Orgao Julgador.: 7a. TURMA RECURSAL
Relator........: JUIZ-MARIA CRISTINA SOUZA LEAO DE CASTRO
Recurso N§.: 0000849-45.2013.8.17.8027

Origem.....: JUIZADO ESPECIAL CIVEL - LIMOEIRO
Processo...: 00008494520138178027
Recorrente.: BANCO CRUZEIRO DO SUL S.A EM LIQUIDACAO EXTRA
JUD
Advogado...: DR NELSON WILIANS F.RODRIGUES OAB/PE 922-A
Recorrido..: MARCOS ANTONIO ALVES DA SILVA
Advogado...: .
Recurso N§.: 0001818-31.2011.8.17.8027

Processo...: 00018183120118178027
Recorrente.: UENDESON MARTINS DE SOUZA
412
Advogado...: DRA JULINA A MAGALHAES OAB/PE 22.820

Recorrido..: SEGURADORA LIDER CONSORCIO SEGURO DPVAT
Advogado...: ROSTAND INACIO DOS SANTOS OAB/PE 22.718
Recurso N§.: 0002102-42.2010.8.17.8102

Origem.....: 2. JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA CAPITAL
Processo...: 00021024220108178102
Recorrente.: ALEXSANDRA LIMA DA SILVA
Advogado...: DRA.ANTONIETA WOINA BANDEIRA DE
MORAES-DEFENSORA
Recorrido..: CREMILDA MARIA DA SILVA OLIVEIRA
Advogado...: DR.DELMIVAL LUIZ DE FIGUEIREDO-OAB-PE 15887
Recurso N§.: 0001529-30.2013.8.17.8027

Processo...: 00015293020138178027
Recorrente.: JOSE CLOCOALVES DA SILVA
Advogado...: DR. ROSSANO M.SPINDOLA DE OLIVEIRA-OAB-PE 13678
Recorrente.: BV FINANCEIRA S.A-CRED.FINAN.E INVEST.
Advogado...: DRA.MARINA B. PORCIUNCULA BENGHI-OAB-PE 983-A
Recorrido..: BV FINANCEIRA S.A-CRED.FINAN.E INVEST.
Advogado...: DRA.MARINA B. DA PORCIUNCULA BENHI-OAB-PE 983-A
Recorrido..: JOSE CLODOALVES DA SILVA
Advogado...: DR.ROSSANO M.SPINDOLA DE OLIVEIRA-OAB-PE 13687
Recurso N§.: 0002111-68.2010.8.17.8016

Origem.....: JUIZADO ESPECIAL CIVEL - CAMARAGIBE
Processo...: 00021116820108178016
Recorrente.: GLAUCIO MUNIZ CAMPELO
Advogado...: DRA.HERMELINDA COUTINHO-DEFENSORA PUBLICA
Recorrido..: JOSE RAMOS DA SILVA
Advogado...: /
Recurso N§.: 0001661-06.2011.8.17.8012

Origem.....: JUIZADO ESPECIAL CIVEL - PAULISTA
Processo...: 00016610620118178012
Recorrente.: BANCO PAN S.A.
Advogado...: DR.FELICIANO LYRA MOURA-OAB/PE 21714
Recorrido..: MARCOS AURELIO MELO DA SILVA
413
Advogado...: DR.DAYVISON EMMANUEL E. BRAZ CABRAL-OAB/PE

39195
Recurso N§.: 0001568-35.2010.8.17.8123

Origem.....: 23. JUIZADO ESPECIAL DAS RELACOES DE CONSUMO DA
CAPITAL
Processo...: 00015683520108178123
Recorrente.: MOACIR LOPES DE SOUZA
Advogado...: WELLINGTON ARRUDA GOUVEIA-OAB/PE 19147
Recorrido..: OI MOVEL S.A
Advogado...: MARCELE CAMARGO SANTOS-OAB/PE 45211
Recurso N§.: 0002299-57.2012.8.17.8027

Processo...: 00022995720128178027
Recorrente.: VALDIR DELMIRO DA SILVA
Advogado...: DRA CLARA ASSIS DE ANDRADE OAB/PE 23.268
Recorrido..: OPERADORA CLARO SA
Advogado...: DR JOSE HENRIQUE C GONCALVES OAB/MG 57.680
Relator........: JUIZA-MARIA CRISTINA SOUZA LEAO DE CASTRO
Recurso N§.: 0001205-11.2011.8.17.8027

Processo...: 00012051120118178027
Recorrente.: COMPANHIA ENERGETICA DE PERNAMBUCO-CELPE
Advogado...: DRA.LUCIANA PEREIRA GOMES BROWNE-OAB/PE 786-B
Recorrido..: JOAO BARBOSA AGUIAR
Advogado...:
Recurso N§.: 0002268-03.2013.8.17.8027

Processo...: 00022680320138178027
Recorrente.: SEVERINA MARIA DA SILVA
Advogado...: DRA TACIANA MARIA COSTA MAGALHAES OAB/PE 16.193
Recorrido..: CELPE
Advogado...: DR DIOGO DANTAS DE MORES FURTADO OAB/PE 33.668
Recurso N§.: 0001313-38.2013.8.17.8005

Origem.....: 1§ JUIZADO ESPECIAL DE JABOATAO DOS GUARARAPES
414
Processo...: 00013133820138178005
Recorrente.: BV FINANCEIRA S/A-CREDITO,FINANCIAMENTO E
INVESTIO
Advogado...: DRA.MARINA B. DA PORCIUNCULA BENGHI-OAB/PE 983A
Recorrido..: JOCTA JORGE BARBOSA
Advogado...: DR.CARLOS ALBERTO DE SOUZA PETROVICH-OAB/PE
13667
PROCESSOS PJE
RecIno 0000341-21.2017.8.17.8234
MARIA SELMA DA SILVA X BANCO PANAMERICANO SA
Órgão julgador
1º Gabinete da Sétima Turma Recursal - JECRC
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
MARIA DO ROSARIO MONTEIRO PIMENTEL DE SOUZA
Competência
Turma Recursal - Juizado Especial (Cível)
Polo ativo
MARIA SELMA DA SILVA - CPF: 954.688.624-68 (RECORRENTE)
Polo passivo
BANCO PANAMERICANO SA - CNPJ: 59.285.411/0001-13 (RECORRIDO)
FELICIANO LYRA MOURA (ADVOGADO)
RecIno 0000010-38.2018.8.17.8223
CARDIF DO BRASIL SEGUROS E GARANTIAS S/A X ANA PAULA MARIA DA SILVA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
CARDIF DO BRASIL SEGUROS E GARANTIAS S/A - CNPJ: 08.279.191/0001-84 (RECORRENTE)
Alexandre Gomes de Gouvêa Vieira (ADVOGADO)
Polo passivo
ANA PAULA MARIA DA SILVA - CPF: 086.385.334-03 (RECORRIDO)
RecIno 0049512-46.2017.8.17.8201
SHADAI MENINO ANDRADE LIMA SALMOS DE BRITO X APPLE COMPUTER BRASIL LTDA
Órgão julgador
415

Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
SHADAI MENINO ANDRADE LIMA SALMOS DE BRITO - CPF: 009.549.754-48 (RECORRENTE)
BRENO MESQUITA MELCHUNA (ADVOGADO)
Polo passivo
APPLE COMPUTER BRASIL LTDA - CNPJ: 00.623.904/0001-73 (RECORRIDO)
FABIO RIVELLI (ADVOGADO)
RecIno 0017916-44.2017.8.17.8201
ESDRAS MARQUES DA CUNHA X CARDIF DO BRASIL SEGUROS E GARANTIAS S/A
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
ESDRAS MARQUES DA CUNHA (RECORRENTE)
ETELVINA MARIA AYRES DE MELO CUNHA - CPF: 360.637.704-53 (RECORRENTE)
Polo passivo
CARDIF DO BRASIL SEGUROS E GARANTIAS S/A - CNPJ: 08.279.191/0001-84 (RECORRIDO)
Alexandre Gomes de Gouvêa Vieira (ADVOGADO)
RecIno 0016482-83.2018.8.17.8201
BRUNO DA SILVA LIMA X AZUL LINHAS AEREAS BRASILEIRAS S.A.
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
BRUNO DA SILVA LIMA - CPF: 067.281.654-79 (RECORRENTE)
THIAGO MOREIRA CHAVES (ADVOGADO)
Polo passivo
AZUL LINHAS AEREAS BRASILEIRAS S.A. - CNPJ: 09.296.295/0001-60 (RECORRIDO)
PAULO GUILHERME DE MENDONCA LOPES (ADVOGADO)
416
RecIno 0007356-09.2018.8.17.8201
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E ADMINISTRACAO - ISEAD LTDA X ELISANGELA ALVES DA SILVA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E ADMINISTRACAO - ISEAD LTDA - CNPJ: 05.013.101/0001-10 (RECORRENTE)
Antonio de Moraes Dourado Neto (ADVOGADO)
Polo passivo
ELISANGELA ALVES DA SILVA - CPF: 688.874.503-15 (RECORRIDO)
JORGE AUGUSTO CAVALCANTI BELTRAO (ADVOGADO)
RecIno 0044636-48.2017.8.17.8201
COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO X MARIA MARINHO DOS SANTOS SILVA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CNPJ: 10.835.932/0001-08 (RECORRENTE)
DIOGO DANTAS DE MORAES FURTADO (ADVOGADO)
Polo passivo
MARIA MARINHO DOS SANTOS SILVA - CPF: 704.812.374-53 (RECORRIDO)
SANDRA CASSIANO PEREZ RIVERA (ADVOGADO)
RecIno 0015968-33.2018.8.17.8201
GEAP AUTOGESTAO EM SAUDE X JOSE CARLOS DA SILVA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
GEAP AUTOGESTAO EM SAUDE - CNPJ: 03.658.432/0001-82 (RECORRENTE)
417
NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (ADVOGADO)

Polo passivo
JOSE CARLOS DA SILVA - CPF: 101.037.244-00 (RECORRIDO)
SANDRO PAES BARRETO MORENO (ADVOGADO)
RecIno 0001082-63.2018.8.17.8222
JONAS SEVERINO DE LUNA X CENTRAPE - CENTRAL NACIONAL DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS DO BRASIL
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
JONAS SEVERINO DE LUNA - CPF: 153.221.494-49 (RECORRENTE)
LUCAS PACHECO DE MELO (ADVOGADO)
Polo passivo
CENTRAPE - CENTRAL NACIONAL DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS DO BRASIL - CNPJ: 07.164.985/0001-30 (RECORRIDO)
FERNANDO HACKMANN RODRIGUES (ADVOGADO)
RecIno 0006877-16.2018.8.17.8201
COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO X MANOEL LUIZ DE FRANCA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO - CNPJ: 09.769.035/0001-64 (RECORRENTE)
HAROLDO WILSON MARTINEZ DE SOUZA JUNIOR (ADVOGADO)
Polo passivo
MANOEL LUIZ DE FRANCA - CPF: 331.034.614-53 (RECORRIDO)
JEYSE MARILIA LINDOSO (ADVOGADO)
RecIno 0020605-27.2018.8.17.8201
ITAPISSUMA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA X MARIA TEREZA CRUZ DA COSTA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
418
Competência
Polo ativo
ITAPISSUMA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA - CNPJ: 16.596.186/0001-23 (RECORRENTE)
FELLIPE SÁVIO ARAÚJO DE MAGALHÃES (ADVOGADO)
Polo passivo
MARIA TEREZA CRUZ DA COSTA - CPF: 029.937.344-40 (RECORRIDO)
HELLEN JAMILE FERNANDES DE LIMA (ADVOGADO)
RecIno 0012772-55.2018.8.17.8201
ELIZABETE REGINA LUCENA FALCAO X SUL AMERICA SEGURO SAUDE S.A.
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
ELIZABETE REGINA LUCENA FALCAO - CPF: 192.408.304-30 (RECORRENTE)
CAROLINA DANTAS SALGUEIRO PONTES QUEIROZ (ADVOGADO)
Polo passivo
SUL AMERICA SEGURO SAUDE S.A. - CNPJ: 86.878.469/0001-43 (RECORRIDO)
THIAGO PESSOA ROCHA (ADVOGADO)
RecIno 0001765-07.2017.8.17.8232
DOMINGOS SAVIO ALVES FERREIRA X SKY
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
DOMINGOS SAVIO ALVES FERREIRA - CPF: 150.060.854-87 (RECORRENTE)
JOSE LEANDRO DE LIMA FILHO (ADVOGADO)
VITTORIO NIKOLAI TAVARES COSTA (ADVOGADO)
Polo passivo
SKY - CNPJ: 72.820.822/0027-69 (RECORRIDO)
WILSON SALES BELCHIOR (ADVOGADO)
RecIno 0000414-89.2018.8.17.8223
JOSENILDO DE SOUZA ROLIM X REDECARD S/A
Órgão julgador
419

Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
JOSENILDO DE SOUZA ROLIM - CPF: 833.941.844-00 (RECORRENTE)
WILSON SENA BRASIL (ADVOGADO)
Polo passivo
REDECARD S/A - CNPJ: 01.425.787/0001-04 (RECORRIDO)
LARISSA SENTO SE ROSSI (ADVOGADO)
RecIno 0002364-43.2017.8.17.8232
NIVALDO ALEXANDRINO DOS SANTOS X BANCO BRADESCO S/A
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
NIVALDO ALEXANDRINO DOS SANTOS - CPF: 049.292.294-21 (RECORRENTE)
JOSÉ JORGE BARBOSA DE ALBUQUERQUE (ADVOGADO)
Polo passivo
BANCO BRADESCO S/A - CNPJ: 60.746.948/0001-12 (RECORRIDO)
MARINA BASTOS DA PORCIUNCULA BENGHI (ADVOGADO)
RecIno 0020099-51.2018.8.17.8201
ARTUR CASTIEL REIS DE SOUZA X TELEMAR NORTE LESTE S/A OI
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
ARTUR CASTIEL REIS DE SOUZA - CPF: 068.847.574-42 (RECORRENTE)
RADAMEZ DANILO BEZERRA DA SILVA (ADVOGADO)
Polo passivo
TELEMAR NORTE LESTE S/A OI - CNPJ: 33.000.118/0003-30 (RECORRIDO)
PRICILLA BARROS DE OLIVEIRA FALCÃO (ADVOGADO)
420
RecIno 0004723-27.2016.8.17.8223
JOSE FERNANDO DE OLIVEIRA X AYMORE CFI
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
JOSE FERNANDO DE OLIVEIRA - CPF: 665.949.104-00 (RECORRENTE)
RAFAEL PYRRHO CORREIA DE MELO (ADVOGADO)
JESSICA CAROLINA GONCALVES DIAS (ADVOGADO)
Polo passivo
AYMORE CFI - CNPJ: 07.707.650/0001-10 (RECORRIDO)
RecIno 0030254-84.2016.8.17.8201
Banco GMAC S A X ALVARO ANTUNES CORREIA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
Banco GMAC S A - CNPJ: 59.274.605/0001-13 (RECORRENTE)
ADAHILTON DE OLIVEIRA PINHO (ADVOGADO)
Polo passivo
ALVARO ANTUNES CORREIA - CPF: 123.871.344-00 (RECORRIDO)
ANA CRISTINA PESSOA DE ALBUQUERQUE (ADVOGADO)
RecIno 0016019-78.2017.8.17.8201
SUELY VIEIRA DO NASCIMENTO X Banco Itaúcard S.A.
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
421
SUELY VIEIRA DO NASCIMENTO - CPF: 063.397.674-19 (RECORRENTE)

ANDRE FRUTUOSO DE PAULA (ADVOGADO)
Polo passivo
Banco Itaúcard S.A. - CNPJ: 17.192.451/0001-70 (RECORRIDO)
ROBERTO GUENDA (ADVOGADO)
RecIno 0006611-31.2016.8.17.8223
REJANE PEREIRA DE ALBUQUERQUE X Banco Itaúcard S.A.
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
REJANE PEREIRA DE ALBUQUERQUE - CPF: 415.840.824-53 (RECORRENTE)
EDILMA FERREIRA ALVES MACIEL (ADVOGADO)
Polo passivo
OLAVO ARAUJO OLIVER CRUZ (ADVOGADO)
ISABEL DE ANDRADE BEZERRA CABRAL DE MOURA (ADVOGADO)
RecIno 0005102-34.2016.8.17.8201
BANCO ITAUCARD S.A X EDILSON PONTES DA ROCHA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
BANCO ITAUCARD S.A (RECORRENTE)
Polo passivo
EDILSON PONTES DA ROCHA - CPF: 216.545.654-15 (RECORRIDO)
ANTONIO DE CARVALHO SOARES FILHO (ADVOGADO)
RecIno 0000919-21.2016.8.17.8233
BANCO PANAMERICANO SA X VALDETE FERREIRA BORGES CAVALCANTE
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
422
Relator
Competência
Polo ativo
BANCO PANAMERICANO SA - CNPJ: 59.285.411/0001-13 (RECORRENTE)
Polo passivo
VALDETE FERREIRA BORGES CAVALCANTE - CPF: 047.150.844-65 (RECORRIDO)
GISELE REGIS BARBOSA (ADVOGADO)
RecIno 0016115-93.2017.8.17.8201
RODOLFO AGUIAR X EDVALDO FERREIRA DE SOUZA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
RODOLFO AGUIAR (RECORRENTE)
FELIPE LEANDRO CARRAZZONI DE CARVALHO (ADVOGADO)
Polo passivo
EDVALDO FERREIRA DE SOUZA - CPF: 101.999.854-72 (RECORRIDO)
RecIno 0030971-28.2018.8.17.8201
AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A. X MARCELO BRASIL MACHADO
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A. - CNPJ: 29.309.127/0001-79 (RECORRENTE)
Polo passivo
MARCELO BRASIL MACHADO - CPF: 225.174.564-53 (RECORRIDO)
FREDERICO JOSE DE FARIAS MARTORELLI (ADVOGADO)
RecIno 0042711-17.2017.8.17.8201
GJP HOTEIS EXCLUSIVOS LTDA X PAULO EDILSON MATHEUS DUTRA
Órgão julgador
423

Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
GJP HOTEIS EXCLUSIVOS LTDA - CNPJ: 18.473.718/0001-60 (RECORRENTE)
Polo passivo
PAULO EDILSON MATHEUS DUTRA - CPF: 248.568.275-53 (RECORRIDO)
PEDRO MENEZES DANTAS (ADVOGADO)
RecIno 0010992-80.2018.8.17.8201
BANCO BONSUCESSO CONSIGNADO S/A X NORMA LUCIA MAIA GALINDO
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
BANCO BONSUCESSO CONSIGNADO S/A - CNPJ: 71.371.686/0001-75 (RECORRENTE)
Leonardo Nascimento Gonçalves Drumond (ADVOGADO)
Polo passivo
NORMA LUCIA MAIA GALINDO - CPF: 292.687.024-87 (RECORRIDO)
TULIO DANTAS DE SANTANA (ADVOGADO)
RecIno 0008241-23.2018.8.17.8201
COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO X MARIA APARECIDA DA SILVA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
Luciana Pereira Gomes Browne (ADVOGADO)
Polo passivo
MARIA APARECIDA DA SILVA - CPF: 665.332.014-68 (RECORRIDO)
ADELMAR FERNANDES BARBOSA JUNIOR (ADVOGADO)
424
RecIno 0001607-42.2018.8.17.8223
AYMORE CFI X KLEBER FELIPE DA SILVA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
AYMORE CFI - CNPJ: 07.707.650/0001-10 (RECORRENTE)
HENRIQUE JOSE PARADA SIMAO (ADVOGADO)
ELISIA HELENA DE MELO MARTINI (ADVOGADO)
RECOVERY DO BRASIL DE INVEST.EM DIR. CREDITÓRIO (RECORRENTE)
GIZA HELENA COELHO (ADVOGADO)
Polo passivo
KLEBER FELIPE DA SILVA - CPF: 024.342.724-79 (RECORRIDO)
RecIno 0012574-18.2018.8.17.8201
SILVANIA ALEXANDRE DE SOUSA X LOJAS RIACHUELO SA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
SILVANIA ALEXANDRE DE SOUSA - CPF: 010.394.514-89 (RECORRENTE)
SILVANIA ALEXANDRE DE SOUSA (ADVOGADO)
Polo passivo
LOJAS RIACHUELO SA - CNPJ: 33.200.056/0001-49 (RECORRIDO)
THIAGO MAHFUZ VEZZI (ADVOGADO)
MIDWAY S.A.- CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO - CNPJ: 09.464.032/0001-12 (RECORRIDO)
ZURICH MINAS BRASIL SEGUROS S.A. - CNPJ: 17.197.385/0001-21 (RECORRIDO)
FRANCISCO DE ASSIS LELIS DE MOURA JUNIOR (ADVOGADO)
RecIno 0003015-13.2014.8.17.8222
PANASONIC DO BRASIL LIMITADA X SEVERINO RAMOS DE OLIVEIRA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
425
MARIA CRISTINA SOUZA LEAO DE CASTRO

Competência
Polo ativo
PANASONIC DO BRASIL LIMITADA - CNPJ: 04.403.408/0001-65 (RECORRENTE)
CARLOS FERNANDO DE SIQUEIRA CASTRO (ADVOGADO)
Polo passivo
SEVERINO RAMOS DE OLIVEIRA - CPF: 171.649.234-34 (RECORRIDO)
RecIno 0028914-71.2017.8.17.8201
BANCO DO BRASIL S.A. X AYRON LEANDRO DO NASCIMENTO SANTOS
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
BANCO DO BRASIL S.A. (RECORRENTE)
RAFAEL SGANZERLA DURAND (ADVOGADO)
Polo passivo
AYRON LEANDRO DO NASCIMENTO SANTOS - CPF: 057.985.344-64 (RECORRIDO)
GLEICE RODRIGUES DE MOURA SANTOS (ADVOGADO)
MARCOS ROBERTO RODRIGUES BANDEIRA DE MELO (ADVOGADO)
MARCIO WALLACE SANTOS BANDEIRA DE MELO (ADVOGADO)
ANA CAROLINA SANTOS BANDEIRA DE MELO (ADVOGADO)
RecIno 0008124-32.2018.8.17.8201
NU PAGAMENTOS S.A. X MANUELA DE BARROS LIRA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
NU PAGAMENTOS S.A. - CNPJ: 18.236.120/0001-58 (RECORRENTE)
Polo passivo
MANUELA DE BARROS LIRA - CPF: 081.605.494-07 (RECORRIDO)
BIANCA DUARTE DE MELO (ADVOGADO)
RecIno 0001672-71.2017.8.17.8223
B2W-COMPANHIA GLOBAL DE VAREJO X ALESSANDRO SOARES SANTOS
426
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
B2W-COMPANHIA GLOBAL DE VAREJO - CNPJ: 00.776.574/0001-56 (RECORRENTE)
Polo passivo
ALESSANDRO SOARES SANTOS - CPF: 962.118.064-34 (RECORRIDO)
RecIno 0032956-66.2017.8.17.8201
Banco Bradesco S.A X ROSINEIDE MARIA MELO DE OLIVEIRA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
Banco Bradesco S.A - CNPJ: 60.746.948/0286-37 (RECORRENTE)
CRISTINA PINHEIRO DA SILVA (ADVOGADO)
Polo passivo
ROSINEIDE MARIA MELO DE OLIVEIRA - CPF: 709.546.074-49 (RECORRIDO)
JOSENILDO JOSE DE SOUZA (ADVOGADO)
JOSE TURFLAY ALBUQUERQUE (ADVOGADO)
RecIno 0025391-51.2017.8.17.8201
IPOG - INSTITUTO DE POS-GRADUACAO & GRADUACAO LTDA X KATIA TATIANA DE ALBUQUERQUE LIMA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
IPOG - INSTITUTO DE POS-GRADUACAO & GRADUACAO LTDA - CNPJ: 04.688.977/0001-02 (RECORRENTE)
SAMARA JULLY DE LEMOS VITAL (ADVOGADO)
DANILO PEREIRA DA SILVA (ADVOGADO)
Polo passivo
427
KATIA TATIANA DE ALBUQUERQUE LIMA - CPF: 026.802.884-24 (RECORRIDO)

MARILIA GONCALVES VEIGA (ADVOGADO)
JEFFERSON DANILO BARBOSA (ADVOGADO)
MS 0000521-24.2018.8.17.9003
FERNANDO RIBEIRO DA COSTA X Relatora Dra. Maria do Rosário Monteiro Pimentel de Souza
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
FERNANDO RIBEIRO DA COSTA - CPF: 658.999.544-34 (IMPETRANTE)
FERNANDO RIBEIRO DA COSTA (ADVOGADO)
Polo passivo
Relatora Dra. Maria do Rosário Monteiro Pimentel de Souza (IMPETRADO)
RecIno 0046386-22.2016.8.17.8201
J. A. D. TRANSPORTES LTDA - ME X LUCIANO MEDEIROS PIRES MEIRA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
J. A. D. TRANSPORTES LTDA - ME - CNPJ: 11.320.411/0001-80 (RECORRENTE)
MAGALLI SIMOES NOVAES ALVES DE MAGALHAES (ADVOGADO)
CHARLA MARIA DA SILVA (ADVOGADO)
WELLINGTON FERREIRA DA SILVA - CPF: 819.066.334-87 (RECORRENTE)
MAGALLI SIMOES NOVAES ALVES DE MAGALHAES (ADVOGADO)
CHARLA MARIA DA SILVA (ADVOGADO)
Polo passivo
LUCIANO MEDEIROS PIRES MEIRA - CPF: 771.683.134-87 (RECORRIDO)
SILVANIA ALEXANDRE DE SOUSA (ADVOGADO)
RecIno 0002126-24.2017.8.17.8232
NILSON PEREIRA DE SOUZA X ITAU ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
428
Relator
Competência
Polo ativo
NILSON PEREIRA DE SOUZA - CPF: 947.832.174-91 (RECORRENTE)
ANNA CLAUDIA TAVARES COSTA (ADVOGADO)
CREODON TENORIO MACIEL (ADVOGADO)
Polo passivo
ITAU ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDA - CNPJ: 00.000.776/0001-01 (RECORRIDO)
PEDRO ROBERTO ROMAO (ADVOGADO)
RecIno 0001805-79.2018.8.17.8223
MARTA DE FRANCA BARBOSA X COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
MARTA DE FRANCA BARBOSA - CPF: 075.495.484-63 (RECORRENTE)
OLIVIA GURGEL RIBEIRO (ADVOGADO)
DANIELLE DE SOUZA MATOS PIRES (ADVOGADO)
Polo passivo
COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CNPJ: 10.835.932/0001-08 (RECORRIDO)
MARTA DE FRANCA BARBOSA - CPF: 075.495.484-63 (RECORRIDO)
OLIVIA GURGEL RIBEIRO (ADVOGADO)
RecIno 0023392-29.2018.8.17.8201
LUCIANA T VITOR EDUCACAO E TREINAMENTOS - ME X UNIVERSIDADE GRENDAL DO BRASIL - UNIGRENDAL
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
LUCIANA T VITOR EDUCACAO E TREINAMENTOS - ME - CNPJ: 22.945.385/0001-00 (RECORRENTE)
429
OSCAR GILBERTO RODAS GOMES (ADVOGADO)

PERDILIANO NICEAS DE ALBUQUERQUE NETO (ADVOGADO)
JOAO HENRIQUE BELIZARIO ALMEIDA (ADVOGADO)
BRUNO LEONARDO ALVES CHALEGRE (ADVOGADO)
Polo passivo
UNIVERSIDADE GRENDAL DO BRASIL - UNIGRENDAL - CNPJ: 12.147.854/0001-84 (RECORRIDO)
ADRIANA CARLA SOUZA DE BARROS E SILVA - CPF: 834.485.004-53 (RECORRIDO)
JAQUELINE REIS DE ALCANTARA (ADVOGADO)
RecIno 0044595-81.2017.8.17.8201
FUND CHESF DE ASSIST E SEGURIDADE SOCIAL FACHESF X MARIZA DA CONCEICAO BARROS MELO
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
FUND CHESF DE ASSIST E SEGURIDADE SOCIAL FACHESF - CNPJ: 42.160.192/0001-43 (RECORRENTE)
VINICIUS MOTA DE MELO SANTOS (ADVOGADO)
HEBRON COSTA CRUZ DE OLIVEIRA (ADVOGADO)
Polo passivo
MARIZA DA CONCEICAO BARROS MELO - CPF: 101.803.114-68 (RECORRIDO)
MARIA GILSONIA DOS SANTOS (ADVOGADO)
ED 0010891-14.2016.8.17.8201
SUL AMERICA SEGUROS GERAIS S/A X ERMELINDA MARIA GONCALVES DA SILVA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
SUL AMERICA SEGUROS GERAIS S/A - CNPJ: 61.565.131/0001-00 (PROCURADORIA DE JUSTIÇA CÍVEL - TJPE RECIFE)
Polo passivo
ERMELINDA MARIA GONCALVES DA SILVA - CPF: 013.734.554-20 (EMBARGADO)
ELBA RAVANE ALVES AMORIM (ADVOGADO)
LIANA DE QUEIROZ MELO (ADVOGADO)
JOSE ANTONIO GONCALVES DA SILVA - CPF: 018.238.414-49 (EMBARGADO)
ELBA RAVANE ALVES AMORIM (ADVOGADO)
LIANA DE QUEIROZ MELO (ADVOGADO)
430
ED 0014286-77.2017.8.17.8201
HIPERCARD ADM. CARTÕES DE CRÉDITO LTDA X DARCIO MACEDO DE SANTANA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
HIPERCARD ADM. CARTÕES DE CRÉDITO LTDA - CNPJ: 35.525.989/0001-31 (PROCURADORIA DE JUSTIÇA CÍVEL - TJPE RECIFE)
ANDREA FREIRE TYNAN (ADVOGADO)
BOMPRECO SUPERMERCADOS DO NORDESTE LTDA - CNPJ: 13.004.510/0001-89 (PROCURADORIA DE JUSTIÇA CÍVEL - TJPE RECIFE)
ENY ANGE SOLEDADE BITTENCOURT DE ARAUJO (ADVOGADO)
MARIA DO PERPETUO SOCORRO MAIA GOMES (ADVOGADO)
Polo passivo
DARCIO MACEDO DE SANTANA - CPF: 179.605.174-87 (EMBARGADO)
karla thatyane bandeira araujo (ADVOGADO)
ED 0012461-98.2017.8.17.8201
BV FINANCEIRA S.A X ANDREA CARLA GOMES DA SILVA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
BV FINANCEIRA S.A - CNPJ: 01.149.953/0001-89 (PROCURADORIA DE JUSTIÇA CÍVEL - TJPE RECIFE)
Polo passivo
ANDREA CARLA GOMES DA SILVA - CPF: 059.086.564-10 (EMBARGADO)
MURILO JOSE JUNG BATISTA SANTOS (ADVOGADO)
THAIS BRAGA DOS SANTOS (ADVOGADO)
ED 0000360-82.2016.8.17.8227
JOSINEIDE SOUZA DA SILVA X BANCO VOLKSWAGEN S.A.
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
431

Competência
Polo ativo
JOSINEIDE SOUZA DA SILVA - CPF: 035.987.004-07 (PROCURADORIA DE JUSTIÇA CÍVEL - TJPE RECIFE)
ANDRE FRUTUOSO DE PAULA (ADVOGADO)
Polo passivo
BANCO VOLKSWAGEN S.A. - CNPJ: 59.109.165/0001-49 (EMBARGADO)
CAMILA DE ANDRADE LIMA (ADVOGADO)
RecIno 0001977-21.2018.8.17.8223
JOAO VICTOR GONCALVES VILELA DA SILVA X VIA VAREJO S/A
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
JOAO VICTOR GONCALVES VILELA DA SILVA - CPF: 108.746.614-80 (RECORRENTE)
DANIELLE MARIA DA COSTA (ADVOGADO)
Polo passivo
VIA VAREJO S/A - CNPJ: 33.041.260/1534-08 (RECORRIDO)
NATHALIA DUTRA DA ROCHA JUCA E MELLO (ADVOGADO)
ZURICH MINAS BRASIL SEGUROS S.A. - CNPJ: 17.197.385/0001-21 (RECORRIDO)
JOSE CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS (ADVOGADO)
RecIno 0026532-71.2018.8.17.8201
VANIA MARIA SIQUEIRA BRITO X Banco Itaúcard S.A.
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
VANIA MARIA SIQUEIRA BRITO - CPF: 331.375.954-87 (RECORRENTE)
WILSON SENA BRASIL (ADVOGADO)
Polo passivo
ENY ANGE SOLEDADE BITTENCOURT DE ARAUJO (ADVOGADO)
RecIno 0011667-43.2018.8.17.8201
432
BANCO BRADESCO X MISLENE FRANCO VIEIRA

Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
SERGIO JOSE VIEIRA LOPES
Competência
Polo ativo
BANCO BRADESCO (RECORRENTE)
ANDREA FORMIGA DANTAS DE RANGEL MOREIRA (ADVOGADO)
Polo passivo
MISLENE FRANCO VIEIRA - CPF: 883.732.313-15 (RECORRIDO)
RecIno 0000577-73.2017.8.17.8233
SKY BRASIL SERVICOS LTDA X JACICLEIDE NUNES DE BRITO
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
SKY BRASIL SERVICOS LTDA - CNPJ: 72.820.822/0001-20 (RECORRENTE)
Polo passivo
JACICLEIDE NUNES DE BRITO - CPF: 046.331.384-48 (RECORRIDO)
ERIVALDO HENRIQUE DE MELO MEDEIROS (ADVOGADO)
EDILSON HENRIQUE DE MELO MEDEIROS (ADVOGADO)
RecIno 0000079-40.2018.8.17.8233
Banco do Brasil X ALEXANDRE FAGNER DO NASCIMENTO DE SOUSA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
Banco do Brasil (RECORRENTE)
Polo passivo
433
ALEXANDRE FAGNER DO NASCIMENTO DE SOUSA - CPF: 054.423.824-93 (RECORRIDO)

ANA CLAUDIA CARVALHO DA SILVA (ADVOGADO)
RecIno 0015782-10.2018.8.17.8201
TELEFONICA BRASIL S.A. X IZABELA SANTOS DO MONTE
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
TELEFONICA BRASIL S.A. - CNPJ: 02.558.157/0001-62 (RECORRENTE)
PAULO EDUARDO PRADO (ADVOGADO)
Polo passivo
IZABELA SANTOS DO MONTE - CPF: 051.912.494-45 (RECORRIDO)
IVANILDO PEDRO DO MONTE JUNIOR (ADVOGADO)
RecIno 0043466-41.2017.8.17.8201
COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO X REINALDO SOARES
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
Polo passivo
REINALDO SOARES - CPF: 054.026.974-34 (RECORRIDO)
ALESSANDRA MOTA CAVALCANTI (ADVOGADO)
Marcela Kely Oliveira Thorpe (ADVOGADO)
RecIno 0032111-34.2017.8.17.8201
TELEFONICA BRASIL S.A. X ROSANGELA PEREIRA DA GAMA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
434

Polo ativo
Polo passivo
ROSANGELA PEREIRA DA GAMA - CPF: 824.940.884-53 (RECORRIDO)
LEONARDO CELSO MARTINS DE DEUS (ADVOGADO)
RecIno 0030890-79.2018.8.17.8201
COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO X MARLY IZIDORO DA SILVA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
Polo passivo
MARLY IZIDORO DA SILVA - CPF: 687.155.364-91 (RECORRIDO)
HILTON PEREIRA DE LIMA JUNIOR (ADVOGADO)
RecIno 0000861-15.2016.8.17.8234
ALLYNNE NAYARA BARBOSA PRAZERES X TIM NORDESTE S/A
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
ALLYNNE NAYARA BARBOSA PRAZERES - CPF: 101.036.414-67 (RECORRENTE)
ANDRE JULIANO CARVALHO NUNES DE BARROS (ADVOGADO)
Polo passivo
TIM NORDESTE S/A - CNPJ: 01.009.686/0001-44 (RECORRIDO)
CHRISTIANNE GOMES DA ROCHA (ADVOGADO)
RecIno 0001631-77.2017.8.17.8232
IVANISE PEREIRA DE LIMA NETA X BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
435
Relator
Competência
Polo ativo
IVANISE PEREIRA DE LIMA NETA - CPF: 077.612.254-19 (RECORRENTE)
MARGARETH ALVARES DE ALMEIDA (ADVOGADO)
Polo passivo
BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. - CNPJ: 90.400.888/0001-42 (RECORRIDO)
ELISIA HELENA DE MELO MARTINI (ADVOGADO)
RecIno 0047076-17.2017.8.17.8201
PAULO DE TARSO FRAZAO NEGROMONTE X CICLOS COACHING PARA CONCURSOS LTDA - EPP
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
PAULO DE TARSO FRAZAO NEGROMONTE - CPF: 063.993.054-97 (RECORRENTE)
PAULO DE TARSO FRAZAO NEGROMONTE (ADVOGADO)
MARCO ANTONIO FRAZAO NEGROMONTE (ADVOGADO)
Polo passivo
CICLOS COACHING PARA CONCURSOS LTDA - EPP - CNPJ: 25.056.448/0001-58 (RECORRIDO)
YVISSON COUTINHO RIBEIRO (ADVOGADO)
RecIno 0033872-03.2017.8.17.8201
ELIEZER SA PEIXOTO NETO X GOL LINHAS AÉREAS
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
ELIEZER SA PEIXOTO NETO - CPF: 072.268.474-69 (RECORRENTE)
VANDREIA MARIA DA CUNHA SIMOES (ADVOGADO)
rafael medeiros cavalcanti de albuquerque (ADVOGADO)
Polo passivo
GOL LINHAS AÉREAS (RECORRIDO)
MARIANA VELLOSO BORGES BEZERRA DE CARVALHO (ADVOGADO)
436
RecIno 0003806-38.2017.8.17.8234
JOSE MANOEL DOS SANTOS X ABSP - ASSOCIACAO BRASILEIRA DOS SERVIDORES PUBLICOS
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
JOSE MANOEL DOS SANTOS - CPF: 019.457.004-59 (RECORRENTE)
JOAQUIM PINTO LAPA FILHO (ADVOGADO)
Polo passivo
ABSP - ASSOCIACAO BRASILEIRA DOS SERVIDORES PUBLICOS - CNPJ: 06.817.337/0001-72 (RECORRIDO)
RecIno 0008351-22.2018.8.17.8201
SEVERINO PEREIRA DA SILVA X CAIXA DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DOS SERVIDORES DA FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
SEVERINO PEREIRA DA SILVA - CPF: 145.869.324-49 (RECORRENTE)
JOSIVAL RAMOS DA SILVA (ADVOGADO)
Polo passivo
CAIXA DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DOS SERVIDORES DA FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - CNPJ: 30.036.685/0015-92
(RECORRIDO)
RAFAEL SALEK RUIZ (ADVOGADO)
RecIno 0000400-14.2018.8.17.8221
COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO X JOSE MANOEL DE SENA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
Polo passivo
437
JOSE MANOEL DE SENA - CPF: 245.194.304-10 (RECORRIDO)
RecIno 0000042-67.2014.8.17.8228
COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO X MARIA EUNICE TEIXEIRA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO - CNPJ: 09.769.035/0001-64 (RECORRENTE)
MARIZZE FERNANDA LIMA MARTINEZ DE SOUZA (ADVOGADO)
Polo passivo
MARIA EUNICE TEIXEIRA - CPF: 071.708.404-30 (RECORRIDO)
RecIno 0025128-82.2018.8.17.8201
KARINA RAIZA DE OLIVEIRA SILVA X OCEANAIR LINHAS AEREAS S/A
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
KARINA RAIZA DE OLIVEIRA SILVA - CPF: 102.723.774-65 (RECORRENTE)
FABRICIO BEZERRA DIDIER LEITE (ADVOGADO)
KAREN RAYANNE DA SILVA - CPF: 087.739.504-75 (RECORRENTE)
FABRICIO BEZERRA DIDIER LEITE (ADVOGADO)
Polo passivo
OCEANAIR LINHAS AEREAS S/A - CNPJ: 02.575.829/0001-48 (RECORRIDO)
MARIA DO PERPETUO SOCORRO MAIA GOMES (ADVOGADO)
RecIno 0040904-59.2017.8.17.8201
ALUISIO DE ANDRADE LIMA FILHO X VELOZ COBRANCAS LTDA - EPP
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
438
Polo ativo
ALUISIO DE ANDRADE LIMA FILHO - CPF: 190.068.454-34 (RECORRENTE)
CELIA MARIA DA SILVA (ADVOGADO)
Polo passivo
VELOZ COBRANCAS LTDA - EPP - CNPJ: 41.976.317/0001-45 (RECORRIDO)
AUGUSTO SAVIO DE CERQUEIRA ALBERGARIA BARRETO (ADVOGADO)
CENTRAL DE RECUPERACAO DE CREDITOS LTDA - CNPJ: 05.539.809/0001-00 (RECORRIDO)
EDILEDA BARRETTO MENDES (ADVOGADO)
RecIno 0034648-66.2018.8.17.8201
CREDSYSTEM CONSULTORIA E ASSESSORIA LTDA X FABIO ALVES FERREIRA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
CREDSYSTEM CONSULTORIA E ASSESSORIA LTDA - CNPJ: 02.271.087/0001-67 (RECORRENTE)
LUCIANA MARTINS DE AMORIM AMARAL SOARES (ADVOGADO)
Polo passivo
FABIO ALVES FERREIRA - CPF: 067.251.734-54 (RECORRIDO)
alan mitchell araújo lima (ADVOGADO)
RecIno 0002733-67.2017.8.17.8222
TIM NORDESTE TELECOMUNICACOES S/A X SOS MECANICA E GNV LTDA - ME
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
TIM NORDESTE TELECOMUNICACOES S/A - CNPJ: 02.336.993/0001-00 (RECORRENTE)
Polo passivo
SOS MECANICA E GNV LTDA - ME - CNPJ: 13.084.567/0001-35 (RECORRIDO)
LEONARDO DAVID DA COSTA LEITE (ADVOGADO)
JOSE CALMON DE OLIVEIRA (ADVOGADO)
RecIno 0004532-38.2014.8.17.8227
HEIDER HENRIQUE DA SILVA DUARTE X SKY BRASIL SERVICOS LTDA
Órgão julgador
439

Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
HEIDER HENRIQUE DA SILVA DUARTE - CPF: 056.617.154-63 (RECORRENTE)
RITA KARLA BRAGA CADENA (ADVOGADO)
Polo passivo
SKY BRASIL SERVICOS LTDA - CNPJ: 72.820.822/0001-20 (RECORRIDO)
RecIno 0001125-63.2018.8.17.8201
TATIANA TORRES MACHADO DE SOUZA X MULTIPLUS S/A, CNPJ n. 11.094.546/0001-75
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
TATIANA TORRES MACHADO DE SOUZA - CPF: 962.094.104-72 (RECORRENTE)
Polo passivo
MULTIPLUS S/A, CNPJ n. 11.094.546/0001-75 (RECORRIDO)
TAM Linhas Aéreas S/A., CNPJ 02.012.862/0001-60 (RECORRIDO)
RecIno 0031791-81.2017.8.17.8201
BANCO BRADESCO S.A X JOSELITO DE LIMA BEZERRA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
BANCO BRADESCO S.A (RECORRENTE)
Polo passivo
JOSELITO DE LIMA BEZERRA - CPF: 427.351.814-72 (RECORRIDO)
440
RecIno 0001368-15.2016.8.17.8221
SKY SERVICOS DE BANDA LARGA LTDA. X CILEIDE CARDIM DA SILVA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
SKY SERVICOS DE BANDA LARGA LTDA. - CNPJ: 00.497.373/0001-10 (RECORRENTE)
Polo passivo
CILEIDE CARDIM DA SILVA - CPF: 184.165.004-87 (RECORRIDO)
Jose Borba Alves Junior (ADVOGADO)
RecIno 0024041-91.2018.8.17.8201
BV FINANCEIRA S.A X GIVANILDO GOMES DE SOUZA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
BV FINANCEIRA S.A - CNPJ: 01.149.953/0001-89 (RECORRENTE)
BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI (ADVOGADO)
Polo passivo
GIVANILDO GOMES DE SOUZA - CPF: 822.298.564-72 (RECORRIDO)
Matheus Romário de Barros Pôrto (ADVOGADO)
WALDONES DE OLIVEIRA MAXIMINO PESSOA (ADVOGADO)
RecIno 0009830-26.2013.8.17.8201
BV FINANCEIRA X FELIPE MANOEL DOS SANTOS
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
441
Polo ativo
BV FINANCEIRA - CNPJ: 01.858.774/0001-10 (RECORRENTE)
LUCIANA LEAL PAIVA (ADVOGADO)
Polo passivo
FELIPE MANOEL DOS SANTOS - CPF: 076.655.844-46 (RECORRIDO)
pietro duarte de sousa (ADVOGADO)
RecIno 0053319-11.2016.8.17.8201
Banco Itaúcard S.A. X MARCIO ADRIANO BOTELHO DE ALMEIDA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
Banco Itaúcard S.A. - CNPJ: 17.192.451/0001-70 (RECORRENTE)
Polo passivo
MARCIO ADRIANO BOTELHO DE ALMEIDA - CPF: 026.628.034-01 (RECORRIDO)
RecIno 0012513-60.2018.8.17.8201
CELPE X MARCELO HENRIQUE DE SOUZA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
CELPE (RECORRENTE)
Polo passivo
MARCELO HENRIQUE DE SOUZA - CPF: 013.632.344-80 (RECORRIDO)
ALDENON EUGENIO DE OLIVEIRA (ADVOGADO)
RecIno 0022505-16.2016.8.17.8201
BRADESCO X JAILSON CAETANO DA SILVA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
442
Relator
Competência
Polo ativo
BRADESCO (RECORRENTE)
Polo passivo
JAILSON CAETANO DA SILVA - CPF: 071.264.854-25 (RECORRIDO)
alexandre campos gouveia (ADVOGADO)
RecIno 0033703-50.2016.8.17.8201
BRADESCO FINANCIAMENTO X ELIZANGELA APOLONIO DA SILVA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
BRADESCO FINANCIAMENTO - CNPJ: 07.207.996/0001-50 (RECORRENTE)
Polo passivo
ELIZANGELA APOLONIO DA SILVA - CPF: 008.455.254-92 (RECORRIDO)
rodrigo de andrade souza (ADVOGADO)
RecIno 0016929-42.2016.8.17.8201
Banco Itaúcard S.A. X WILMA MARIA DO NASCIMENTO
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
Banco Itaúcard S.A. - CNPJ: 17.192.451/0001-70 (RECORRENTE)
Polo passivo
WILMA MARIA DO NASCIMENTO - CPF: 640.678.074-49 (RECORRIDO)
Matheus Romário de Barros Pôrto (ADVOGADO)
RecIno 0001672-44.2017.8.17.8232
DANIEL RANGEL DE BARROS X CONSORCIO NACIONAL RECON
443
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
DANIEL RANGEL DE BARROS - CPF: 024.844.284-80 (RECORRENTE)
RAFAEL ALEX DA SILVA TORRES (ADVOGADO)
Polo passivo
CONSORCIO NACIONAL RECON (RECORRIDO)
ALYSSON TOSIN (ADVOGADO)
RecIno 0001283-59.2017.8.17.8232
SANDRO HENRIQUE CAVALCANTI DE OLIVEIRA X OI MOVEL S.A.
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
SANDRO HENRIQUE CAVALCANTI DE OLIVEIRA - CPF: 608.962.994-49 (RECORRENTE)
JOSÉ JORGE BARBOSA DE ALBUQUERQUE (ADVOGADO)
Polo passivo
OI MOVEL S.A. - CNPJ: 05.423.963/0001-11 (RECORRIDO)
RecIno 0001137-22.2015.8.17.8221
JOSUE LUIZ DOS SANTOS X EDSON CARVALHO DOS SANTOS
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
JOSUE LUIZ DOS SANTOS - CPF: 266.928.644-53 (RECORRENTE)
Polo passivo
EDSON CARVALHO DOS SANTOS - CPF: 077.233.144-85 (RECORRIDO)
MARCOS ANTONIO MENDONCA FURTADO (ADVOGADO)
444
RecIno 0001442-40.2014.8.17.8221
TIM CELULAR S.A. X JOSE RICARDO SANTOS
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
TIM CELULAR S.A. - CNPJ: 04.206.050/0001-80 (RECORRENTE)
Polo passivo
JOSE RICARDO SANTOS - CPF: 025.947.024-47 (RECORRIDO)
THALES VERISSIMO LIMA (ADVOGADO)
RecIno 0004130-49.2017.8.17.8227
EUGENIO PACELLI DE PAULA E SOUZA X BANCO DO BRASIL SA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
EUGENIO PACELLI DE PAULA E SOUZA - CPF: 246.855.934-72 (RECORRENTE)
Polo passivo
BANCO DO BRASIL SA - CNPJ: 00.000.000/4308-70 (RECORRIDO)
MARCOS CALDAS MARTINS CHAGAS (ADVOGADO)
RecIno 0002609-47.2018.8.17.8223
VIVIANE SANTOS BARBOSA X TIM CELULAR S.A.
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
VIVIANE SANTOS BARBOSA - CPF: 024.104.484-70 (RECORRENTE)
FERNANDA BORGES SANTOS (ADVOGADO)
445
Polo passivo
TIM CELULAR S.A. - CNPJ: 04.206.050/0001-80 (RECORRIDO)
RecIno 0044798-48.2014.8.17.8201
OI MOVEL S.A. X STELLA DE CARVALHO SOBRAL LIMA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
OI MOVEL S.A. - CNPJ: 05.423.963/0001-11 (RECORRENTE)
Polo passivo
STELLA DE CARVALHO SOBRAL LIMA - CPF: 002.389.933-61 (RECORRIDO)
RecIno 0021227-43.2017.8.17.8201
DIELZE MARIA VERCOSA PEREIRA LINS X AUTOFRANCE COMERCIO E SERVICOS LTDA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
DIELZE MARIA VERCOSA PEREIRA LINS - CPF: 143.590.574-15 (RECORRENTE)
MARIANA CABRAL DA SILVA SANTOS (ADVOGADO)
BRUNO BUARQUE DE ANDRADE (ADVOGADO)
HELOISA VIRGINIA FALCAO DANTAS (ADVOGADO)
DINANI VIRGINIA FALCAO DE VERCOSA - CPF: 744.588.924-87 (RECORRENTE)
MARIANA CABRAL DA SILVA SANTOS (ADVOGADO)
BRUNO BUARQUE DE ANDRADE (ADVOGADO)
HELOISA VIRGINIA FALCAO DANTAS (ADVOGADO)
Polo passivo
AUTOFRANCE COMERCIO E SERVICOS LTDA - CNPJ: 70.176.516/0002-58 (RECORRIDO)
LEONARDO FRANCISCO RUIVO (ADVOGADO)
PEUGEOT-CITROEN DO BRASIL AUTOMOVEIS LTDA - CNPJ: 67.405.936/0001-73 (RECORRIDO)
PRISCYLLA CASTELAR DE NOVAES DE CHIARA (ADVOGADO)
RecIno 0006787-78.2014.8.17.8223
MARCOS DINIZ DE OLIVEIRA X ALTERDATA COM.E DISTRIBUIÇÃO DE SISTEMA E PRODUTO DE INFORMÁTICA
446
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
MARCOS DINIZ DE OLIVEIRA - CPF: 215.529.164-72 (RECORRENTE)
Andréa Carla Lima da Silva (ADVOGADO)
Polo passivo
ALTERDATA COM.E DISTRIBUIÇÃO DE SISTEMA E PRODUTO DE INFORMÁTICA (RECORRIDO)
PAULO LOURENCO DIAZ (ADVOGADO)
RecIno 0002236-23.2017.8.17.8232
JOSE CARLOS DA COSTA X BANCO DO BRASIL SA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
JOSE CARLOS DA COSTA - CPF: 122.565.914-09 (RECORRENTE)
LUCAS QUENTAL LIMA (ADVOGADO)
Polo passivo
BANCO DO BRASIL SA - CNPJ: 00.000.000/5101-22 (RECORRIDO)
MARCOS CALDAS MARTINS CHAGAS (ADVOGADO)
RecIno 0017144-47.2018.8.17.8201
EDILSON AMARO FEITOSA X COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
EDILSON AMARO FEITOSA - CPF: 400.900.194-15 (RECORRENTE)
KEILER AUGUSTO DE FRANÇA (ADVOGADO)
RODRIGO LAPA DE ARAUJO SILVA (ADVOGADO)
Andre Luiz Gouveia de Oliveira (ADVOGADO)
447
Polo passivo
RecIno 0005943-26.2017.8.17.8223
MAGAMOBI E-BUSINESS LTDA X MARCELO CARVALHO DE SOARES
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
MAGAMOBI E-BUSINESS LTDA - CNPJ: 12.687.276/0001-79 (RECORRENTE)
FELIPE LUDVIG (ADVOGADO)
Polo passivo
MARCELO CARVALHO DE SOARES - CPF: 039.384.304-19 (RECORRIDO)
CAMILA VIEIRA MARINHO (ADVOGADO)
RecIno 0001999-79.2018.8.17.8223
PRISCILA SILVA DA COSTA X COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
PRISCILA SILVA DA COSTA - CPF: 073.095.434-08 (RECORRENTE)
Polo passivo
THAISA GABRIELLE DA SILVA OLIVEIRA (ADVOGADO)
RecIno 0001893-27.2017.8.17.8232
PAULO ROBERTO DA SILVA X VENEZA MATERIAL DE CONSTRUCAO LTDA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
448

Polo ativo
PAULO ROBERTO DA SILVA - CPF: 774.091.914-49 (RECORRENTE)
JOAO AGUINALDO DOS SANTOS (ADVOGADO)
MONICA PATRICIA GOMES DE SOUZA (ADVOGADO)
Polo passivo
VENEZA MATERIAL DE CONSTRUCAO LTDA - CNPJ: 69.896.090/0004-90 (RECORRIDO)
JOSE FERNANDO DE SOUZA MOURA (ADVOGADO)
CERAMICA PORTO RICO LTDA - CNPJ: 70.237.185/0001-38 (RECORRIDO)
CAROLINA DE OLIVEIRA RODRIGUES (ADVOGADO)
RecIno 0000184-54.2017.8.17.8232
JOSE JOSIVALDO DA SILVA JUNIOR X BANCO DO BRASIL
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
JOSE JOSIVALDO DA SILVA JUNIOR - CPF: 104.186.904-56 (RECORRENTE)
JOBSON RENNAN RODRIGO LIMA DA ROCHA (ADVOGADO)
Polo passivo
BANCO DO BRASIL - CNPJ: 00.000.000/0001-91 (RECORRIDO)
RecIno 0021838-93.2017.8.17.8201
JACINEIDE MARIA DE ALBUQUERQUE LOPES X G. A. L. RIOS & CIA LTDA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
JACINEIDE MARIA DE ALBUQUERQUE LOPES - CPF: 718.827.744-34 (RECORRENTE)
FAGNNER HENRIQUE DE ALBUQUERQUE FREITAS (ADVOGADO)
Polo passivo
G. A. L. RIOS & CIA LTDA - CNPJ: 06.132.934/0001-63 (RECORRIDO)
MARCO ANTONIO SILVA MIRANDA (ADVOGADO)
VITOR EMANUEL LINS DE MORAES (ADVOGADO)
HOME CENTER BRASIL MATERIAIS PARA CONSTRUCAO LTDA - CNPJ: 83.817.858/0037-81 (RECORRIDO)
FERNANDO AUGUSTO DE FARIA CORBO (ADVOGADO)
449
RecIno 0000096-82.2013.8.17.8223
BANCO PANAMERICANO SA X SHELLON RAFAELLON GOMES DA SILVA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
Polo passivo
SHELLON RAFAELLON GOMES DA SILVA - CPF: 086.670.494-92 (RECORRIDO)
PAULO VICTOR MELO DE MORAES (ADVOGADO)
ED 0018550-06.2018.8.17.8201
TALITA ALBUQUERQUE ARAUJO X BANCO PANAMERICANO SA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
TALITA ALBUQUERQUE ARAUJO - CPF: 064.195.534-07 (PROCURADORIA DE JUSTIÇA CÍVEL - TJPE RECIFE)
GUSTAVO FRANKLIN MORAES VERAS (ADVOGADO)
Sérgio Marques Bruscky (ADVOGADO)
JORGE FELIPE DE OLIVEIRA GOMES (ADVOGADO)
Polo passivo
BANCO PANAMERICANO SA - CNPJ: 59.285.411/0001-13 (EMBARGADO)
JOAO VITOR CHAVES MARQUES DIAS (ADVOGADO)
ZETRASOFT LTDA. - CNPJ: 03.881.239/0001-06 (EMBARGADO)
CARLOS ALBERTO CORREIA TEIXEIRA JUNIOR (ADVOGADO)
MOISES DO MONTE SANTOS (ADVOGADO)
RecIno 0001684-58.2017.8.17.8232
SEVERINA DOS RAMOS SILVA X SKY BRASIL SERVICOS LTDA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
450
Relator
Competência
Polo ativo
SEVERINA DOS RAMOS SILVA - CPF: 077.538.244-22 (RECORRENTE)
MAGNA BARBOSA DA SILVA (ADVOGADO)
PRISCILLA MARIANNE BEZERRA BULHOES QUEIROZ (ADVOGADO)
Polo passivo
SKY BRASIL SERVICOS LTDA - CNPJ: 72.820.822/0001-20 (RECORRIDO)
RecIno 0000140-95.2018.8.17.8233
SKY X JOSE ARNALDO FERREIRA DA SILVA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
SKY - CNPJ: 72.820.822/0027-69 (RECORRENTE)
Polo passivo
JOSE ARNALDO FERREIRA DA SILVA - CPF: 038.254.374-26 (RECORRIDO)
JOSE ARNALDO FERREIRA DA SILVA (ADVOGADO)
RecIno 0049850-20.2017.8.17.8201
DAMIAO BENEDITO DA SILVA FILHO X BRADESCO SAUDE S/A
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
DAMIAO BENEDITO DA SILVA FILHO - CPF: 521.503.304-82 (RECORRENTE)
DIANA PATRICIA LOPES CAMARA (ADVOGADO)
VESTA PIRES MAGALHAES FILHA (ADVOGADO)
SUZANA LOPES DA SILVA (ADVOGADO)
Polo passivo
BRADESCO SAUDE S/A - CNPJ: 92.693.118/0001-60 (RECORRIDO)
451
RecIno 0045314-63.2017.8.17.8201
PRISCILA RAQUEL DA SILVA GONCALVES X CENTRO DE FORMACAO DE CONDUTORES SIGA BEM BOA VIAGEM LTDA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
PRISCILA RAQUEL DA SILVA GONCALVES - CPF: 103.346.034-63 (RECORRENTE)
Polo passivo
CENTRO DE FORMACAO DE CONDUTORES SIGA BEM BOA VIAGEM LTDA - CNPJ: 11.062.895/0001-05 (RECORRIDO)
HISBELO OLIVEIRA DA SILVA (ADVOGADO)
RecIno 0024960-17.2017.8.17.8201
BRENO DE HOLLANDA CAVALCANTI TAVARES X GENIVAL DE FREITAS SILVA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
BRENO DE HOLLANDA CAVALCANTI TAVARES - CPF: 064.941.844-13 (RECORRENTE)
Raphael Fellipe Magalhães Medeiros (ADVOGADO)
DIEGO DE HOLLANDA CAVALCANTI TAVARES - CPF: 054.035.314-08 (RECORRENTE)
Raphael Fellipe Magalhães Medeiros (ADVOGADO)
Polo passivo
GENIVAL DE FREITAS SILVA - CPF: 581.204.914-91 (RECORRIDO)
RICARDO BARROS DA SILVA - CPF: 881.762.824-72 (RECORRIDO)
LEILA REBECCA BARBOZA DA SILVA - CPF: 030.374.144-99 (RECORRIDO)
RecIno 0023267-61.2018.8.17.8201
BV FINANCEIRA S.A X SEVERINO LIMA DO NASCIMENTO
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
452
Polo ativo
BV FINANCEIRA S.A - CNPJ: 01.149.953/0001-89 (RECORRENTE)
BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI (ADVOGADO)
Polo passivo
SEVERINO LIMA DO NASCIMENTO - CPF: 013.001.828-73 (RECORRIDO)
Luciano Edson Magalhães Simões Júnior (ADVOGADO)
RecIno 0047028-58.2017.8.17.8201
BANCO ITAUCARD S.A. X IGOR MENEZES BATISTA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
BANCO ITAUCARD S.A. (RECORRENTE)
Polo passivo
IGOR MENEZES BATISTA - CPF: 050.523.414-90 (RECORRIDO)
rafael medeiros cavalcanti de albuquerque (ADVOGADO)
AI 0001011-46.2018.8.17.9003
MICHELL ALVES DE SOUZA X AYMORE CFI
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
MICHELL ALVES DE SOUZA - CPF: 090.070.344-05 (AGRAVANTE)
ELISAMA RUFINO DO NASCIMENTO XAVIER (ADVOGADO)
Polo passivo
AYMORE CFI - CNPJ: 07.707.650/0001-10 (AGRAVADO)
RecIno 0002470-39.2016.8.17.8232
JOSE PETERSON ASSIS MASSENA DE QUEIROZ X ITAPEVA VII MULTICARTEIRA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS
CREDITORIOS NAO-PADRONIZADOS
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
453
Relator
Competência
Polo ativo
JOSE PETERSON ASSIS MASSENA DE QUEIROZ - CPF: 076.401.874-43 (RECORRENTE)
RODRIGO FRANKLIN DOMINGOS DA SILVA (ADVOGADO)
Polo passivo
ITAPEVA VII MULTICARTEIRA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITORIOS NAO-PADRONIZADOS - CNPJ: 17.717.110/0001-71
(RECORRIDO)
RecIno 0050352-61.2014.8.17.8201
EXCELSIOR MED S/A X GRUPO JOSE ROCHA DE SÁ MULTIMAGEM
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
EXCELSIOR MED S/A - CNPJ: 03.517.055/0001-61 (RECORRENTE)
CARLOS ROBERTO DE SIQUEIRA CASTRO (ADVOGADO)
LEONARDO LIMA CLERIER (ADVOGADO)
Polo passivo
GRUPO JOSE ROCHA DE SÁ MULTIMAGEM (RECORRIDO)
BRUNO MIRANDA GOMES DE CONSTANTINO BANDEIRA (ADVOGADO)
GIRLENE MARIA BATISTA - CPF: 767.667.484-00 (RECORRIDO)
KYARA AMORIM MAIA THORPE (ADVOGADO)
RecIno 0050243-42.2017.8.17.8201
CARLOS ANTONIO DA SILVA X RN COMERCIO VAREJISTA S.A
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
CARLOS ANTONIO DA SILVA - CPF: 235.490.094-53 (RECORRENTE)
FABIANO GOMES BARBOSA (ADVOGADO)
ROSICLEIDE MARIA GOMES DA SILVA - CPF: 341.620.974-53 (RECORRENTE)
FABIANO GOMES BARBOSA (ADVOGADO)
Polo passivo
454
RN COMERCIO VAREJISTA S.A - CNPJ: 13.481.309/0472-37 (RECORRIDO)

RecIno 0020004-21.2018.8.17.8201
BANCO PANAMERICANO SA X CECILE DE BARROS CARVALHO
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
ZETRASOFT LTDA. - CNPJ: 03.881.239/0001-06 (RECORRENTE)
CARLOS ALBERTO CORREIA TEIXEIRA JUNIOR (ADVOGADO)
MOISES DO MONTE SANTOS (ADVOGADO)
Polo passivo
CECILE DE BARROS CARVALHO - CPF: 039.596.484-99 (RECORRIDO)
GUSTAVO FRANKLIN MORAES VERAS (ADVOGADO)
Sérgio Marques Bruscky (ADVOGADO)
JORGE FELIPE DE OLIVEIRA GOMES (ADVOGADO)
RecIno 0000648-14.2017.8.17.8221
SANTANSDER BRASIL ASMINISTRADORA DE CARTÇÉS X CICERO SEVERINO DE LIMA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
SANTANSDER BRASIL ASMINISTRADORA DE CARTÇÉS (RECORRENTE)
PAULO ROBERTO TEIXEIRA TRINO JUNIOR (ADVOGADO)
Polo passivo
CICERO SEVERINO DE LIMA - CPF: 830.995.814-53 (RECORRIDO)
ELIAS JOSE DOS SANTOS (ADVOGADO)
RecIno 0001362-38.2017.8.17.8232
SEVERINA CELIA DA SILVA CRUZ X AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A.
Órgão julgador
Cargo judicial
455
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
SEVERINA CELIA DA SILVA CRUZ - CPF: 213.593.854-87 (RECORRENTE)
CREODON TENORIO MACIEL (ADVOGADO)
ANNA CLAUDIA TAVARES COSTA (ADVOGADO)
Polo passivo
AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A. - CNPJ: 29.309.127/0167-68 (RECORRIDO)
RecIno 0015493-14.2017.8.17.8201
GABRIELA SEABRA BATISTA FERREIRA X AMERICEL S/A
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
GABRIELA SEABRA BATISTA FERREIRA - CPF: 097.063.954-66 (RECORRENTE)
CAMILA MARIA SILVA E MELO (ADVOGADO)
Polo passivo
AMERICEL S/A - CNPJ: 01.685.903/0001-16 (RECORRIDO)
CLARO S.A. - CNPJ: 40.432.544/0102-90 (RECORRIDO)
MARIANA MATOS DE OLIVEIRA (ADVOGADO)
JOSE HENRIQUE CANCADO GONCALVES (ADVOGADO)
RecIno 0005508-84.2018.8.17.8201
GEORGINA CAVALCANTE LIMA X UNIMED NORTE NORDESTE - CONFEDERACAO DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS DE TRABALHO
MEDICO
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
GEORGINA CAVALCANTE LIMA - CPF: 755.688.104-00 (RECORRENTE)
Polo passivo
UNIMED NORTE NORDESTE - CONFEDERACAO DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS DE TRABALHO MEDICO - CNPJ: 09.237.009/0001-95
(RECORRIDO)
456
THIAGO GIULLIO DE SALES GERMOGLIO (ADVOGADO)
RecIno 0000979-93.2017.8.17.8221
COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO X ALDENICE MARIA DE SOUZA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
Polo passivo
ALDENICE MARIA DE SOUZA - CPF: 070.734.834-07 (RECORRIDO)
RecIno 0043874-66.2016.8.17.8201
GABRIEL HENRIQUE CORDEIRO DE MORAIS X BRADESCO LEASING S.A. - ARRENDAMENTO MERCANTIL
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
GABRIEL HENRIQUE CORDEIRO DE MORAIS - CPF: 086.169.524-03 (RECORRENTE)
JAVAN STEVERSON BARBOSA DE LUCENA (ADVOGADO)
Polo passivo
BRADESCO LEASING S.A. - ARRENDAMENTO MERCANTIL - CNPJ: 47.509.120/0001-82 (RECORRIDO)
BRADESCO FINANCIAMENTO - CNPJ: 07.207.996/0001-50 (RECORRIDO)
BANCO BRADESCO S/A - CNPJ: 60.746.948/0001-12 (RECORRIDO)
COLISEUM - MULTISERVICE LTDA - CNPJ: 02.852.175/0001-52 (RECORRIDO)
Paulo Marcelo Bacelar Paiva (ADVOGADO)
RecIno 0004723-90.2017.8.17.8223
AGIPLAN FINANCEIRA S.A. - CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO X ANDERSON SOARES FERREIRA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
457
Relator
Competência
Polo ativo
AGIPLAN FINANCEIRA S.A. - CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO - CNPJ: 13.660.104/0001-74 (RECORRENTE)
Polo passivo
ANDERSON SOARES FERREIRA - CPF: 042.320.484-05 (RECORRIDO)
MAIRA SOUTO MAIOR KERSTENETZKY (ADVOGADO)
RecIno 0017924-84.2018.8.17.8201
SER EDUCACIONAL S.A. X GABRIELA MONTARROYOS PACHECO
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
SER EDUCACIONAL S.A. - CNPJ: 04.986.320/0001-13 (RECORRENTE)
THIAGO RODRIGUES DOS SANTOS (ADVOGADO)
Polo passivo
GABRIELA MONTARROYOS PACHECO - CPF: 062.411.984-08 (RECORRIDO)
JOSE CLAUDIO RIBEIRO VIANA (ADVOGADO)
RecIno 0006345-32.2016.8.17.8227
ORLANDO MAXIMO DA SILVA X TIM CELULAR S.A.
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
ORLANDO MAXIMO DA SILVA - CPF: 048.064.834-43 (RECORRENTE)
CARLA PEREIRA DE BARROS SOUTO (ADVOGADO)
Polo passivo
TIM CELULAR S.A. - CNPJ: 04.206.050/0082-46 (RECORRIDO)
RecIno 0001169-72.2016.8.17.8227
PEDRO FRANCISCO DOS SANTOS X LIVE OFFICE A MAIOR RECUPERADORA DE CREDITO DO BRASIL EIRELI-EPP (15.792.404/0001-32
458
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
PEDRO FRANCISCO DOS SANTOS - CPF: 462.107.504-78 (RECORRENTE)
TATIANA VILLAR DE ARAUJO (ADVOGADO)
Polo passivo
LIVE OFFICE A MAIOR RECUPERADORA DE CREDITO DO BRASIL EIRELI-EPP (15.792.404/0001-32 (RECORRIDO)
RecIno 0048617-27.2013.8.17.8201
UBENILDO RANGEL TELES X RUTH CATAO ZENAIDE
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
UBENILDO RANGEL TELES - CPF: 439.367.844-34 (RECORRENTE)
TEOFILO RODRIGUES BARBALHO JUNIOR (ADVOGADO)
Polo passivo
RUTH CATAO ZENAIDE - CPF: 620.570.064-68 (RECORRIDO)
MARCELLE PEREIRA ZENAIDE (ADVOGADO)
RecIno 0037570-80.2018.8.17.8201
TELEFONICA BRASIL S.A. X WALTER QUEIROZ VIEIRA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
Polo passivo
WALTER QUEIROZ VIEIRA - CPF: 630.153.314-34 (RECORRIDO)
ELLYNE HENRIQUE CARDOSO DE VASCONCELOS (ADVOGADO)
459
BRUNA ALMEIDA MARTINS (ADVOGADO)

GABRIELA FERRAZ VIEIRA (ADVOGADO)
RecIno 0001489-54.2018.8.17.8227
BANCO BRADESCO S/A X ADILSON MANOEL DOS SANTOS
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
BANCO BRADESCO S/A - CNPJ: 60.746.948/0001-12 (RECORRENTE)
Polo passivo
ADILSON MANOEL DOS SANTOS - CPF: 194.085.604-34 (RECORRIDO)
RecIno 0000509-41.2017.8.17.8228
EDMIR DE ARAUJO GUERRA X TELEFONICA BRASIL S.A.
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
EDMIR DE ARAUJO GUERRA - CPF: 038.137.604-48 (RECORRENTE)
JARDEM CORREIA NETO (ADVOGADO)
Polo passivo
TELEFONICA BRASIL S.A. - CNPJ: 02.558.157/0001-62 (RECORRIDO)
RecIno 0001539-92.2018.8.17.8223
IVAN CORREIA DE QUEIROZ X MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA SA CREDITO FIN E INVEST
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
IVAN CORREIA DE QUEIROZ - CPF: 038.807.368-39 (RECORRENTE)
Polo passivo
460
MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA SA CREDITO FIN E INVEST - CNPJ: 33.040.601/0001-87 (RECORRIDO)

MARCOS DELLI RIBEIRO RODRIGUES (ADVOGADO)
BRUNO RAFAEL MOES DE MESQUITA - ME - CNPJ: 20.824.394/0001-00 (RECORRIDO)
MOISES FERREIRA MIRANDA JUNIOR (ADVOGADO)
RecIno 0000903-95.2018.8.17.8201
TELEFONICA BRASIL S.A. X LUCAS NERY GONCALVES
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
Polo passivo
LUCAS NERY GONCALVES - CPF: 067.601.365-19 (RECORRIDO)
Marta Gonçalves Rezende (ADVOGADO)
RecIno 0001445-85.2016.8.17.8233
BANCO PANAMERICANO SA X SAMUEL APOLINARIO DE OLIVEIRA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
Competência
Polo ativo
Polo passivo
SAMUEL APOLINARIO DE OLIVEIRA - CPF: 048.953.164-40 (RECORRIDO)
RISONETE MARIA BARBOSA (ADVOGADO)
GISELE REGIS BARBOSA (ADVOGADO)
RecIno 0002988-85.2018.8.17.8223
ANTONIO CLEMENTE DA SILVA JUNIOR X MANOEL CARNEIRO DA CUNHA
Órgão julgador
Cargo judicial
Juiz de Direito
Relator
461

Competência
Polo ativo
ANTONIO CLEMENTE DA SILVA JUNIOR - CPF: 326.293.114-49 (RECORRENTE)
MARCOS ANTONIO DA SILVA (ADVOGADO)
Polo passivo
MANOEL CARNEIRO DA CUNHA - CPF: 018.978.314-12 (RECORRIDO)
Recife, 24 de JANEIRO de 2019 .
_________________________________
Secretário(a) do Colégio
Aviso aos interessados

O(A) DR(A). MARIA DO ROSÁRIO MONTEIRO PIMENTEL DE SOUZA , JUIZ(A) PRESIDENTE DA 7 ª TURMA DO 1º COLÉGIO RECURSAL
DOS JUIZADOS ESPECIAIS CIVEIS, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇOES LEGAIS E REGIMENTAIS ETC...
AVISA a todos os interessados que foi convocada a 11ª sessão de julgamento da 7 ª TURMA deste colegiado para o próximo dia 29 DE JANEIRO
DE 2019 a partir das 14h, a realizar-se no endereço: AV MASCARENHAS DE MORAIS, 1919 - IMBIRIBEIRA - RECIFE-PE FORUM BENILDES
DE SOUZA RIBEIRO, nos termos do Regimento Interno do Colégio Recursal dos Juizados Especiais Cíveis do Estado de Pernambuco.
Recife, 24 DE JANEIRO DE 2019.
MARIA DO ROSÁRIO MONTEIRO PIMENTEL DE SOUZA

JUÍZA PRESIDENTE
462
NÚCLEO PERMANENTE DE MÉTODOS CONSENSUAIS

DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS - NUPEMEC
Arcoverde - Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania - CEJUSC
Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania de Arcoverde
Juiz de Direito: Cláudio Márcio Pereira de Lima (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Tarcísio Tenório Victor
Data: 24/01/2019
Pauta de Sentenças Nº 00004/2019
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados das SENTENÇAS prolatadas nos autos dos processos
abaixo relacionados:
Sentença Nº: 2019/00011

Processo Nº: 0003050-78.2018.8.17.0220
Natureza da Ação: Homologação de Transação Extrajudicial
Requerente: PAULO JUSCELINO GOMES RAMOS ROLIM
Requerido: F ANDRADE TRANS E LOC (D & F ANDRADE)
Requerido: GENIVALDO SOARES DE ARAUJO
JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE ARCOVERDE - PERNAMBUCOFórum Clóvis de Carvalho Padilha Centro Judiciário de Solução de
Conflitos e Cidadania - CEJUSC Rua Anderson Henrique Cristino, s/n, 2º andar, Pôr do Sol, Arcoverde/PE, Cep. 56-509.310.Processo nº
3050-78.2018.8.17.2220SENTENÇA HOMOLOGATÓRIA Trata-se de pedido formulado por PAULO JUSCELINO GOMES RAMOS ROLIM, em
face GENIVALDO SOARES DE ARAUJO E F ANDRADE TRANS E LOC (D& F ANDRADE, todos qualificados nos presentes autos. Afirma o
Autor que emprestou ao Requerido, GENIVALDO SOARES DE ARAUJO, uma quantia de R$ 5.500,00, recebendo do mesmo um cheque emitido
pelo segundo Requerido, D& F ANDRADE, para ser compensado no mês de fevereiro de 2018, todavia até a presente data o autor não recebeu
o valor emprestado. Audiencia conciliatória de fls.11, onde as partes chegaram a um consenso sobre o pleito, pleiteando a sua homologação. É
o sucinto relatório. Passo à decisão. No caso em questão, o requerido, GENIVALDO SOARES DE ARAUJO, reconhece a dívida de R$ 5.500,00
(cinco mil e quinhentos reais), para com o Autor, comprometendo-se, na sessão de mediação/conciliação, resolver a pendencia do cheque emitido
pelo segundo requerido, junto ao mesmo e, no prazo de 120 dias, quitar o débito com o Autor. Deixando de garantia um cheque pessoal no valor
de R$ 6.000,00 (sei mil reais). Observa-se, in casu, que não existe qualquer vício de legalidade incidente sobre o acordo formulado, atendendo-
se as formalidades da legislação exigida à espécie. Ante o exposto, HOMOLOGO POR SENTENÇA, para que produza seus jurídicos e legais
efeitos, o acordo inserto no Termo de Mediação/Conciliação de fls. 11, convertendo-o em título executivo judicial, com fundamento no, inciso I,
do art. 3º da Resolução nº 222 de 04/07/2007 do TJPE e do §4º, do art. 14, da Resolução nº 410 de 22/05/2018 do TJPE c/c o art. 515, inciso
III, e art. 487, inciso III, alínea "b", ambos do Novo Código de Processo Civil. Diz o § 4º do art. 14 da resolução 410/2018 do TJPE que: "os
acordos homologados nos CEJUSC's do Setor Pré -Processual valerão como títulos executivos judiciais e poderão ser executados nos Juízos
competentes para julgamento das causas originárias, mediante livre distribuição." Custas já recolhidas. P. R. I. Após o cumprimento das cautelas
legais arquivem-se os autos. Arcoverde, 14 de janeiro de 2018.Cláudio Marcio Pereira de LimaJuíz de Direito Coordenador do CEJUSC

Processo Nº: 0003142-56.2018.8.17.0220
Requerente: E. J. DE M.
Requerente: M. G. B. DE M.
Conflitos e Cidadania - CEJUSC Rua Anderson Henrique Cristino, s/n, 2º andar, Pôr do Sol, Arcoverde/PE, Cep. 56-509.310.PROCESSO Nº
3142-56.2018SENTENÇA HOMOLOGATÓRIA Vistos etc. EDNILSON JOSÉ DE MENEZES E MARIA GRACIENE BEZERRA DE MENEZES,
ambos devidamente qualificados, ingressaram neste CEJUSC, com procedimento de jurisdição voluntária, pleiteando Divórcio Consensual.
Durante a Sessão de Conciliação realizada, as partes celebraram acordo mediante cláusulas constantes no Termo de Sessão de Mediação/
Conciliação juntado ao processo à fl. 21/22, requerendo ao fim sua homologação. Parecer do Ministério Público, acostado aos autos às fls.23,
favorável à homologação do acordo em todos os seus termos É o breve relatório. DECIDO, Preliminarmente, defiro o pedido de gratuidade
judiciária. Tenho que o acordo supracitado é lícito e possível, salvaguardando direitos e interesses dos pactuantes, tendo em vista que as
partes acordaram sobre todos os direitos e deveres decorrentes do término do vínculo matrimonial, inclusive aqueles relativos a(o)(s) filho(a)(s)
menor(es) do casal e os bens adquiridos na constância do casamento. Possuem o único bem, o qual embora tenha sido partilhado, no acordo, não
possui registro em cartório. Ademais, as cláusulas do divórcio acordadas se mostram harmônicas e equilibradas, não sendo possível identificar
463
excessivo prejuízo para qualquer das partes. Convenço-me, diante dos elementos acima aduzidos, de que o pedido encontra respaldo legal
e de que as formalidades procedimentais necessárias foram devidamente observadas. Tenho por dispensada a prova testemunhal do lapso
temporal de separação fática, por força da alteração introduzida pela Emenda Constitucional n.º 66/2010, publicada no Diário Oficial da União
em 14.07.2010. Posto isso, considerando satisfeitas as condições legais indispensáveis, decreto o Divórcio dos requerentes, dissolvendo-lhes
o vínculo matrimonial, nos termos art. 1571, IV, do CC e o art. 226, §6° da CF, RESSALTANDO-SE que a divorcianda voltará a usar o nome de
solteira, qual seja: MARIA GRACIENE BEZERRA, devendo o Cartório do Registro Civil de Buique -PE, proceder à averbação do divórcio no termo
de casamento, sob a nº 3557, livro nº B-7, às fls. 63. Bem como, HOMOLOGO por sentença o acordo celebrado entre as partes, às fls.21/22,
convertendo-o em título executivo judicial, com fundamento no §4º, do art. 14, da Resolução nº 410 de 22/05/2018 do TJPE c/c o art. 515, inciso
III, e art. 487, inciso III, alínea "b", ambos do Novo Código de Processo Civil. . No tocante ao bem partilhado, o acordo só tem validade, entre
as partes, resguardando-se eventual direito de terceiros Assim, segue a presente via que serve como MANDADO DE AVERBAÇÃO, ficando
dispensada a confecção deste expediente, devendo o Senhor Tabelião a quem for esta decisão apresentada promover as competentes alterações
registrais conforme determinado no dispositivo, sem a cobrança de taxas ou emolumentos (art. 2º da Lei Estadual nº 11.404, de 19.12.1996),
eis que concedido o benefício da gratuidade da Justiça. Isento de custas dado o benefício da gratuidade, nos termos do art. 98 e seguintes do
Novo Código de Processo Civil, para todos os fins de direito. Após o decurso do prazo recursal e após a expedição dos expedientes necessários,
certifique-se e arquivem-se os presentes autos com as cautelas de estilo. P. R. I. Arcoverde (PE), 21 de JANEIRO de 2019. Cláudio Marcio Pereira
de LimaJuiz de Direito coordenador do CEJUSC

Processo Nº: 0000181-11.2019.8.17.0220
Requerente: L. C. DE M. B.
Requerente: D. C. P. DE M.
Advogado: PE028017 - WDSON PYERRE SOARES SILVA
181-11.2019SENTENÇA HOMOLOGATÓRIA Vistos etc. DILMA CRISTINA PAULINO DE MÉLO E LUIZ CARLOS DE MÉLO BEZERRA, ambos
devidamente qualificados, por meio de advogado legalmente habilitado, ingressaram neste CEJUSC, com procedimento de jurisdição voluntária,
pleiteando Divórcio Consensual. Durante a Sessão de Conciliação realizada, as partes celebraram acordo mediante cláusulas constantes no
Termo de Sessão de Mediação/Conciliação juntado ao processo à fl. 21/22, requerendo ao fim sua homologação. É o breve relatório. DECIDO,
Preliminarmente, defiro o pedido de gratuidade judiciária. Inicialmente, cumpre-me informar que deixo de submeter o presente processo ao parecer
do Ministério Público, uma vez que não há, nos presentes autos, interesse de incapaz, conforme determina os artigos 698 e 178, II, do NCPC.
Tenho que o acordo supracitado é lícito e possível, salvaguardando direitos e interesses dos pactuantes, tendo em vista que as partes acordaram
sobre todos os direitos e deveres decorrentes do término do vínculo matrimonial, inclusive sobre os bens adquiridos na constância do casamento,
ressaltando que o casal não tem filhos menores de idade. Ademais, as cláusulas do divórcio acordadas se mostram harmônicas e equilibradas,
não sendo possível identificar excessivo prejuízo para qualquer das partes. Convenço-me, diante dos elementos acima aduzidos, de que o pedido
encontra respaldo legal e de que as formalidades procedimentais necessárias foram devidamente observadas. Tenho por dispensada a prova
testemunhal do lapso temporal de separação fática, por força da alteração introduzida pela Emenda Constitucional n.º 66/2010, publicada no Diário
Oficial da União em 14.07.2010. Posto isso, considerando satisfeitas as condições legais indispensáveis, decreto o Divórcio dos requerentes,
dissolvendo o vínculo matrimonial, nos termos art. 1571, IV, do CC e o art. 226, §6° da CF, RESSALTANDO-SE que a divorcianda voltará a usar
o nome de solteira, qual seja: DILMA CRSITINA DA SILVA PAULINO, devendo o Cartório do Registro Civil de ARCOVERDE - PE, proceder à
averbação do divórcio no termo de casamento, sob a nº 2.560, livro "B" Aux -06, às fls. 78. Bem como, HOMOLOGO por sentença o acordo
celebrado entre as partes, às fls.21/22, convertendo-o em título executivo judicial, com fundamento no §4º, do art. 14, da Resolução nº 410 de
22/05/2018 do TJPE c/c o art. 515, inciso III, e art. 487, inciso III, alínea "b", ambos do Novo Código de Processo Civil. Assim, segue a presente
via que serve como MANDADO DE AVERBAÇÃO, ficando dispensada a confecção deste expediente, devendo o Senhor Tabelião a quem for
esta decisão apresentada promover as competentes alterações registrais conforme determinado no dispositivo, sem a cobrança de taxas ou
emolumentos (art. 2º da Lei Estadual nº 11.404, de 19.12.1996), eis que concedido o benefício da gratuidade da Justiça. Isento de custas dado
o benefício da gratuidade, nos termos do art. 98 e seguintes do Novo Código de Processo Civil, para todos os fins de direito. Após o decurso do
prazo recursal e após a expedição dos expedientes necessários, certifique-se e arquivem-se os presentes autos com as cautelas de estilo. P. R.
I. Arcoverde (PE), 17 de janeiro de 2019. Cláudio Marcio Pereira de LimaJuiz de Direito coordenador do CEJUSC

Processo Nº: 0000160-35.2019.8.17.0220
Requerente: J. F. DA S. A.
Requerido: F. V. A. DA S.
Conflitos e Cidadania - CEJUSC Rua Anderson Henrique Cristino, s/n, 2º andar, Pôr do Sol, Arcoverde/PE, Cep. 56-509.310.PROCESSO
Nº 160-35.2019SENTENÇA HOMOLOGATÓRIA Vistos etc. FÁBIO VALÉRIO ALEXANDRE DA SILVA E JUSSARA FERREIRA DA SILVA
ALEXANDRE, ambos devidamente qualificados, ingressaram neste CEJUSC, com procedimento de jurisdição voluntária, pleiteando Divórcio
Consensual. Durante a Sessão de Conciliação realizada, as partes celebraram acordo mediante cláusulas constantes no Termo de Sessão de
Mediação/Conciliação juntado ao processo à fl. 11, requerendo ao fim sua homologação. Parecer do Ministério Público, acostado aos autos
às fls.13, favorável à homologação do acordo em todos os seus termos É o breve relatório. DECIDO, Preliminarmente, defiro o pedido de
gratuidade judiciária. Tenho que o acordo supracitado é lícito e possível, salvaguardando direitos e interesses dos pactuantes, tendo em vista
que as partes acordaram sobre todos os direitos e deveres decorrentes do término do vínculo matrimonial, inclusive aqueles relativos a(o)(s)
464
filho(a)(s) menor(es) do casal. Ressaltando que o casal não possui bens a partilhar. Ademais, as cláusulas do divórcio acordadas se mostram
harmônicas e equilibradas, não sendo possível identificar excessivo prejuízo para qualquer das partes. Convenço-me, diante dos elementos acima
aduzidos, de que o pedido encontra respaldo legal e de que as formalidades procedimentais necessárias foram devidamente observadas. Tenho
por dispensada a prova testemunhal do lapso temporal de separação fática, por força da alteração introduzida pela Emenda Constitucional n.º
66/2010, publicada no Diário Oficial da União em 14.07.2010. Posto isso, considerando satisfeitas as condições legais indispensáveis, decreto o
Divórcio dos requerentes, dissolvendo-lhes o vínculo matrimonial, nos termos art. 1571, IV, do CC e o art. 226, §6° da CF, RESSALTANDO-SE que
a divorcianda voltará a usar o nome de solteira, qual seja: JUSSARA FERREIRA DA SILVA, devendo o Cartório do Registro Civil de Arcoverde,
proceder à averbação do divórcio no termo de casamento, sob a nº 6.752, livro nº B-15, às fls. 93v. Bem como, HOMOLOGO por sentença o
acordo celebrado entre as partes, às fls.11, convertendo-o em título executivo judicial, com fundamento no §4º, do art. 14, da Resolução nº 410 de
22/05/2018 do TJPE c/c o art. 515, inciso III, e art. 487, inciso III, alínea "b", ambos do Novo Código de Processo Civil. Assim, segue a presente
I. Arcoverde (PE), 21 de JANEIRO de 2019. Cláudio Marcio Pereira de LimaJuiz de Direito coordenador do CEJUSC

Processo Nº: 0003101-89.2018.8.17.0220
Requerente: POLIANA MISA DA SILVA PORTO
Requerente: ARISTOTELES DE SOUZA NASCIMENTO
3101-89.2018SENTENÇA HOMOLOGATÓRIA Vistos etc. ARISTOTELES DE SOUZA NASCIMENTO E POLIANA MISA DA SILVA PORTO
SOUZA, ambos devidamente qualificados, ingressaram neste CEJUSC, com procedimento de jurisdição voluntária, pleiteando Divórcio
Mediação/Conciliação juntado ao processo à fl. 11, requerendo ao fim sua homologação. Parecer do Ministério Público, acostado aos autos
às fls.13, favorável à homologação do acordo em todos os seus termos É o breve relatório. DECIDO, Preliminarmente, defiro o pedido de
gratuidade judiciária. Tenho que o acordo supracitado é lícito e possível, salvaguardando direitos e interesses dos pactuantes, tendo em vista
que as partes acordaram sobre todos os direitos e deveres decorrentes do término do vínculo matrimonial, inclusive aqueles relativos a(o)(s)
filho(a)(s) menor(es) do casal. Ressaltando que o casal não possui bens a partilhar. Ademais, as cláusulas do divórcio acordadas se mostram
harmônicas e equilibradas, não sendo possível identificar excessivo prejuízo para qualquer das partes. Convenço-me, diante dos elementos acima
aduzidos, de que o pedido encontra respaldo legal e de que as formalidades procedimentais necessárias foram devidamente observadas. Tenho
por dispensada a prova testemunhal do lapso temporal de separação fática, por força da alteração introduzida pela Emenda Constitucional n.º
66/2010, publicada no Diário Oficial da União em 14.07.2010. Posto isso, considerando satisfeitas as condições legais indispensáveis, decreto o
Divórcio dos requerentes, dissolvendo-lhes o vínculo matrimonial, nos termos art. 1571, IV, do CC e o art. 226, §6° da CF, RESSALTANDO-SE que
a divorcianda voltará a usar o nome de solteira, qual seja: POLIANA MISA DA SILVA PORTO, devendo o Cartório do Registro Civil de Tuparetama
- PE, proceder à averbação do divórcio no termo de casamento, sob a nº 1187, livro nº B-9, às fls. 79v. Bem como, HOMOLOGO por sentença
o acordo celebrado entre as partes, às fls.11, convertendo-o em título executivo judicial, com fundamento no §4º, do art. 14, da Resolução nº
410 de 22/05/2018 do TJPE c/c o art. 515, inciso III, e art. 487, inciso III, alínea "b", ambos do Novo Código de Processo Civil. Assim, segue
a presente via que serve como MANDADO DE AVERBAÇÃO, ficando dispensada a confecção deste expediente, devendo o Senhor Tabelião
a quem for esta decisão apresentada promover as competentes alterações registrais conforme determinado no dispositivo, sem a cobrança de
taxas ou emolumentos (art. 2º da Lei Estadual nº 11.404, de 19.12.1996), eis que concedido o benefício da gratuidade da Justiça. Isento de custas
dado o benefício da gratuidade, nos termos do art. 98 e seguintes do Novo Código de Processo Civil, para todos os fins de direito. Após o decurso
do prazo recursal e após a expedição dos expedientes necessários, certifique-se e arquivem-se os presentes autos com as cautelas de estilo. P.
R. I. Arcoverde (PE), 21 de JANEIRO de 2019. Cláudio Marcio Pereira de LimaJuiz de Direito coordenador do CEJUSC

Processo Nº: 0000134-37.2019.8.17.0220
Autor: D. K. DE O. C.
Réu: F. R. A. DA S.
Conflitos e Cidadania - CEJUSC Rua Anderson Henrique Cristino, s/n, 2º andar, Pôr do Sol, Arcoverde/PE, Cep. 56-509.310.PROCESSO
Nº 134-37.2019SENTENÇA HOMOLOGATÓRIA Vistos etc. FÁBIO ROBERTO ALVES DA SILVA E DAYANNA KERLY ALVES DE OLIVEIRA
CAMPOS, ambos devidamente qualificados, ingressaram neste CEJUSC, com procedimento de jurisdição voluntária, pleiteando Divórcio
Mediação/Conciliação juntado ao processo à fl. 11, requerendo ao fim sua homologação. Parecer do Ministério Público, acostado aos autos às
fls.13, favorável à homologação do acordo em todos os seus termos É o breve relatório. DECIDO, Preliminarmente, defiro o pedido de gratuidade
judiciária. Tenho que o acordo supracitado é lícito e possível, salvaguardando direitos e interesses dos pactuantes, tendo em vista que as partes
acordaram sobre todos os direitos e deveres decorrentes do término do vínculo matrimonial, inclusive aqueles relativos a(o)(s) filho(a)(s) menor(es)
do casal e os bens adquiridos na constância do casamento. Ademais, as cláusulas do divórcio acordadas se mostram harmônicas e equilibradas,
465
dissolvendo-lhes o vínculo matrimonial, nos termos art. 1571, IV, do CC e o art. 226, §6° da CF, RESSALTANDO-SE que a divorcianda voltará a
usar o nome de solteira, qual seja: DAYANNA KERLY DE OLIVEIRA CAMPOS, devendo o Cartório do Registro Civil de Arcoverde, proceder à
averbação do divórcio no termo de casamento, sob a nº 5.081, livro nº B-11, às fls. 258. Bem como, HOMOLOGO por sentença o acordo celebrado
entre as partes, às fls.11, convertendo-o em título executivo judicial, com fundamento no §4º, do art. 14, da Resolução nº 410 de 22/05/2018 do
TJPE c/c o art. 515, inciso III, e art. 487, inciso III, alínea "b", ambos do Novo Código de Processo Civil. Assim, segue a presente via que serve
como MANDADO DE AVERBAÇÃO, ficando dispensada a confecção deste expediente, devendo o Senhor Tabelião a quem for esta decisão
apresentada promover as competentes alterações registrais conforme determinado no dispositivo, sem a cobrança de taxas ou emolumentos
(art. 2º da Lei Estadual nº 11.404, de 19.12.1996), eis que concedido o benefício da gratuidade da Justiça. Isento de custas dado o benefício da
gratuidade, nos termos do art. 98 e seguintes do Novo Código de Processo Civil, para todos os fins de direito. Após o decurso do prazo recursal
e após a expedição dos expedientes necessários, certifique-se e arquivem-se os presentes autos com as cautelas de estilo. P. R. I. Arcoverde
(PE), 21 de JANEIRO de 2019. Cláudio Marcio Pereira de LimaJuiz de Direito coordenador do CEJUSC

Processo Nº: 0000216-68.2019.8.17.0220
Requerente: E. C. DE L. S.
Requerido: G. G. DA S.
216-68.2019SENTENÇA HOMOLOGATÓRIA Vistos etc. EUNICE CORDEIRO DE LIMA GUEDES E GENILSON GUEDES DA SILVA, ambos
devidamente qualificados, por meio de advogado legalmente habilitado, ingressaram neste CEJUSC, com procedimento de jurisdição voluntária,
pleiteando Divórcio Consensual. Durante a Sessão de Conciliação realizada, as partes celebraram acordo mediante cláusulas constantes no
Termo de Sessão de Mediação/Conciliação juntado ao processo à fl. 07, requerendo ao fim sua homologação. É o breve relatório. DECIDO,
Preliminarmente, defiro o pedido de gratuidade judiciária. Inicialmente, cumpre-me informar que deixo de submeter o presente processo ao parecer
do Ministério Público, uma vez que não há, nos presentes autos, interesse de incapaz, conforme determina os artigos 698 e 178, II, do NCPC.
Tenho que o acordo supracitado é lícito e possível, salvaguardando direitos e interesses dos pactuantes, tendo em vista que as partes acordaram
sobre todos os direitos e deveres decorrentes do término do vínculo matrimonial, inclusive sobre os bens adquiridos na constância do casamento,
ressaltando que o casal não teve filhos. Ademais, as cláusulas do divórcio acordadas se mostram harmônicas e equilibradas, não sendo possível
identificar excessivo prejuízo para qualquer das partes. Convenço-me, diante dos elementos acima aduzidos, de que o pedido encontra respaldo
legal e de que as formalidades procedimentais necessárias foram devidamente observadas. Tenho por dispensada a prova testemunhal do lapso
temporal de separação fática, por força da alteração introduzida pela Emenda Constitucional n.º 66/2010, publicada no Diário Oficial da União em
14.07.2010. Posto isso, considerando satisfeitas as condições legais indispensáveis, decreto o Divórcio dos requerentes, dissolvendo o vínculo
matrimonial, nos termos art. 1571, IV, do CC e o art. 226, §6° da CF, RESSALTANDO-SE que a divorcianda voltará a usar o nome de solteira,
qual seja: EUNICE CORDEIRO DE LIMA, devendo o Cartório do Registro Civil de ARCOVERDE - PE, proceder à averbação do divórcio no
termo de casamento, sob a nº 7.297, livro "B" 16, às fls. 166. Bem como, HOMOLOGO por sentença o acordo celebrado entre as partes, às
fls.07, convertendo-o em título executivo judicial, com fundamento no §4º, do art. 14, da Resolução nº 410 de 22/05/2018 do TJPE c/c o art. 515,
inciso III, e art. 487, inciso III, alínea "b", ambos do Novo Código de Processo Civil. Assim, segue a presente via que serve como MANDADO DE
AVERBAÇÃO, ficando dispensada a confecção deste expediente, devendo o Senhor Tabelião a quem for esta decisão apresentada promover
as competentes alterações registrais conforme determinado no dispositivo, sem a cobrança de taxas ou emolumentos (art. 2º da Lei Estadual nº
11.404, de 19.12.1996), eis que concedido o benefício da gratuidade da Justiça. Isento de custas dado o benefício da gratuidade, nos termos
do art. 98 e seguintes do Novo Código de Processo Civil, para todos os fins de direito. Após o decurso do prazo recursal e após a expedição
dos expedientes necessários, certifique-se e arquivem-se os presentes autos com as cautelas de estilo. P. R. I. Arcoverde (PE), 22 de janeiro de
2019. Cláudio Marcio Pereira de LimaJuiz de Direito coordenador do CEJUSC

Processo Nº: 0003156-40.2018.8.17.0220
Requerente: R. L. DE B.
Requerente: J. F. DA S.
JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE ARCOVERDE - PERNAMBUCOFórum Clóvis de Carvalho Padilha Centro Judiciário de Solução
de Conflitos e Cidadania - CEJUSC Rua Anderson Henrique Cristino, s/n, 2º andar, Pôr do Sol, Arcoverde/PE, Cep. 56-509.310.Processo
n° 3156-40.2018SENTENÇA HOMOLOGATÓRIA Vistos etc. REGILDO LOPES DE BARROS E JUCILENE FERREIRA DA SILVA, ambos
devidamente qualificados, ingressaram neste CEJUSC, com procedimento de jurisdição voluntária, pleiteando o reconhecimento e a dissolução
de união estável. Durante a Sessão de Conciliação realizada neste CEJUSC, as partes celebraram acordo mediante cláusulas constantes no
Termo de Sessão de Mediação/Conciliação juntado ao processo à fl. 11. Parecer do Ministério Público às fls. 14, favorável a homologação do
acordo, em todos os seus termos. É o breve relatório. DECIDO, Preliminarmente, defiro o pedido de gratuidade judiciária Tenho que o acordo
supracitado é lícito e possível, salvaguardando direitos e interesses dos pactuantes, tendo em vista que as partes reconhecem a existência da
união estável por 20 anos, com início em janeiro de 1998 e termino em fevereiro 2018, e ainda acordaram sobre a pensão alimentícia e a guarda
do filho menor; Ressaltando-se que o casal possui 1 bem, o qual, embora tenha sido partilhado, no acordo, não tem escritura pública, apenas
um contrato de compromisso de compra e venda (doc.fls.07), tudo conforme a ata de sessão de conciliação de fls. 11 Ademais, as cláusulas
do acordo se mostram harmônicas e equilibradas, não sendo possível identificar excessivo prejuízo para qualquer das partes. Convenço-me,
diante dos elementos acima aduzidos, de que o pedido encontra respaldo legal e de que as formalidades procedimentais necessárias foram
devidamente observadas. Isto posto, com fundamento no art. 226, § 3º da CF, c/c art.1723 e ss. do Código Civil, JULGO PROCEDENTE o pedido
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para declarar A EXISTÊNCIA E A DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL entre REGILDO LOPES DE BARROS E JUCILENE FERREIRA DA SILVA,
estabelecida pelo período de 20 anos (de 1998 a 2018), ao tempo em que HOMOLOGO por sentença o acordo de fls. 11, convertendo-o em título
executivo judicial, com fundamento no, inciso I, do art. 3º da Resolução nº 222 de 04/07/2007 do TJPE e do §4º, do art. 14, da Resolução nº 410
de 22/05/2018 do TJPE c/c o art. 515, inciso III, e art. 487, inciso III, alínea "b", ambos do Novo Código de Processo Civil. No tocante ao bem
partilhado, o qual não possui escritura, o acordo só tem validade, entre as partes, resguardando-se eventual direito de terceiros. Diz o § 4º do
art. 14 da resolução 410/2018 do TJPE que: "os acordos homologados nos CEJUSC's do Setor Pré -Processual valerão como títulos executivos
judiciais e poderão ser executados nos Juízos competentes para julgamento das causas originárias, mediante livre distribuição." Considerando
o disposto no Art. 9° do PROVIMENTO 10/2014, da Corregedoria Geral de Justiça de Pernambuco, após o trânsito em julgado e expedição da
respectiva certidão firmada pela secretaria, deverá esta sentença ser averbada no LIVRO "E", do Cartório do Registro Civil de Pessoa Naturais
da Comarca de Arcoverde, ressaltando-se o período da união estável ora reconhecida, como sendo de 20 anos (de janeiro de 1998 até fevereiro
2018), fazendo constar também na referida averbação, a qualificação das partes, nos termos exigidos nas alíneas "B" a "G" do supramencionado
artigo. Expeça-se o competente MANDADO DE AVERBAÇÃO, nos termos acima especificados. Isento de custas dado o benefício da gratuidade,
nos termos do art. 98 e seguintes do Novo Código de Processo Civil, para todos os fins de direito. Com o decurso do prazo recursal e após a
expedição dos expedientes necessários, certifiquem-se e arquivem-se os presentes autos com as cautelas de estilo. P. R. I. Arcoverde (PE), 23
de janeiro de 2019. Cláudio Marcio Pereira de LimaJuiz de Direito coordenador do CEJUSC

Processo Nº: 0000255-65.2019.8.17.0220
Requerente: M. DE F. B. D. S.
Requerido: I. B. D. S.
255-65.2019SENTENÇA HOMOLOGATÓRIA Vistos etc. MARIA DE FÁTIMA BEZERRA DOS SANTOS E IVANILDO BEZERRA DOS SANTOS,
Conciliação juntado ao processo à fl. 08, requerendo ao fim sua homologação. É o breve relatório. DECIDO, Preliminarmente, defiro o pedido de
gratuidade judiciária. Inicialmente, cumpre-me informar que deixo de submeter o presente processo ao parecer do Ministério Público, uma vez
que não há, nos presentes autos, interesse de incapaz, conforme determina os artigos 698 e 178, II, do NCPC. Tenho que o acordo supracitado
é lícito e possível, salvaguardando direitos e interesses dos pactuantes, tendo em vista que as partes acordaram sobre todos os direitos e
deveres decorrentes do término do vínculo matrimonial, ressaltando-se que o casal não tem filhos e nem possuem bens a partilhar. Ademais,
as cláusulas do divórcio acordadas se mostram harmônicas e equilibradas, não sendo possível identificar excessivo prejuízo para qualquer das
partes. Convenço-me, diante dos elementos acima aduzidos, de que o pedido encontra respaldo legal e de que as formalidades procedimentais
necessárias foram devidamente observadas. Tenho por dispensada a prova testemunhal do lapso temporal de separação fática, por força da
alteração introduzida pela Emenda Constitucional n.º 66/2010, publicada no Diário Oficial da União em 14.07.2010. Isso posto, considerando
satisfeitas as condições legais indispensáveis, decreto o Divórcio dos requerentes, dissolvendo o vínculo matrimonial, nos termos art. 1571, IV, do
CC e o art. 226, §6° da CF, RESSALTANDO-SE que a divorcianda, continuará a usar o nome de casada, qual seja: MARIA DE FÁTIMA BEZERRA
DOS SANTOS, devendo o Cartório do Registro Civil de ARCOVERDE - PE, proceder à averbação do divórcio no termo de casamento, sob a
nº 1.666, livro "B" 04, às fls. 199. Bem como, HOMOLOGO por sentença o acordo celebrado entre as partes, às fls.09, convertendo-o em título
executivo judicial, com fundamento no §4º, do art. 14, da Resolução nº 410 de 22/05/2018 do TJPE c/c o art. 515, inciso III, e art. 487, inciso
III, alínea "b", ambos do Novo Código de Processo Civil. Assim, segue a presente via que serve como MANDADO DE AVERBAÇÃO, ficando
dispensada a confecção deste expediente, devendo o Senhor Tabelião a quem for esta decisão apresentada promover as competentes alterações
registrais conforme determinado no dispositivo, sem a cobrança de taxas ou emolumentos (art. 2º da Lei Estadual nº 11.404, de 19.12.1996),
eis que concedido o benefício da gratuidade da Justiça. Isento de custas dado o benefício da gratuidade, nos termos do art. 98 e seguintes do
Novo Código de Processo Civil, para todos os fins de direito. Após o decurso do prazo recursal e após a expedição dos expedientes necessários,
certifique-se e arquivem-se os presentes autos com as cautelas de estilo. P. R. I. Arcoverde (PE), 23 de janeiro de 2019. Cláudio Marcio Pereira
de LimaJuiz de Direito coordenador do CEJUSC

Processo Nº: 0000260-87.2019.8.17.0220
Requerente: M. J. L. DE O.
Requerido: L. M. R. DE O.
260-87.2019SENTENÇA HOMOLOGATÓRIA Vistos etc. MARIA JOSELIA LEITE DE OLIVEIRA E LÚCIO MÁRIO RODRIGUES DE OLIVEIRA,
Conciliação juntado ao processo à fl. 13, requerendo ao fim sua homologação. É o breve relatório. DECIDO, Preliminarmente, defiro o pedido de
gratuidade judiciária. Inicialmente, cumpre-me informar que deixo de submeter o presente processo ao parecer do Ministério Público, uma vez
que não há, nos presentes autos, interesse de incapaz, conforme determina os artigos 698 e 178, II, do NCPC. Tenho que o acordo supracitado é
lícito e possível, salvaguardando direitos e interesses dos pactuantes, tendo em vista que as partes acordaram sobre todos os direitos e deveres
decorrentes do término do vínculo matrimonial, o casal não tem filhos menores de idade e possuem o único bem, o qual, embora tenha sido
partilhado, no acordo, encontra-se em nome de terceiro. Ademais, as cláusulas do divórcio acordadas se mostram harmônicas e equilibradas,
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dissolvendo o vínculo matrimonial, nos termos art. 1571, IV, do CC e o art. 226, §6° da CF, RESSALTANDO-SE que a divorcianda continuará a
usar o nome de casada, qual seja: MARIA JOSELIA LEITE DE OLIVEIRA, devendo o Cartório do Registro Civil de ARCOVERDE - PE, proceder
à averbação do divórcio no termo de casamento, sob a nº 4.111, livro "B" 09, às fls. 145 e v. Bem como, HOMOLOGO por sentença o acordo
celebrado entre as partes, às fls.13, convertendo-o em título executivo judicial, com fundamento no §4º, do art. 14, da Resolução nº 410 de
22/05/2018 do TJPE c/c o art. 515, inciso III, e art. 487, inciso III, alínea "b", ambos do Novo Código de Processo Civil. Ressaltando, que no
tocante ao bem partilhado, o acordo só tem validade, entre as partes, resguardando-se eventual direito de terceiros. Assim, segue a presente
I. Arcoverde (PE), 23 de janeiro de 2019. Cláudio Marcio Pereira de LimaJuiz de Direito coordenador do CEJUSC

Processo Nº: 0000183-78.2019.8.17.0220
Requerente: W. P. S.
Requerente: G. DA C. V. S.
183-78.2019SENTENÇA HOMOLOGATÓRIA Vistos etc. WDSON PYERRE SOARES SILVA e GLADYANNY DA COSTA VERAS SOARES,
ambos devidamente qualificados, por meio de advogado legalmente habilitado, ingressaram neste CEJUSC, com procedimento de jurisdição
voluntária, pleiteando Divórcio Consensual. Durante a Sessão de Conciliação realizada, as partes celebraram acordo mediante cláusulas
constantes no Termo de Sessão de Mediação/Conciliação juntado ao processo à fl. 44, requerendo ao fim sua homologação. É o breve relatório.
DECIDO, Tenho que o acordo supracitado é lícito e possível, salvaguardando direitos e interesses dos pactuantes, tendo em vista que as partes
acordaram sobre todos os direitos e deveres decorrentes do término do vínculo matrimonial, inclusive sobre os bens adquiridos na constância do
casamento, ressaltando que o casal não teve filhos. Ademais, as cláusulas do divórcio acordadas se mostram harmônicas e equilibradas, não
sendo possível identificar excessivo prejuízo para qualquer das partes. Convenço-me, diante dos elementos acima aduzidos, de que o pedido
dissolvendo o vínculo matrimonial, nos termos art. 1571, IV, do CC e o art. 226, §6° da CF, RESSALTANDO-SE que a divorcianda voltará a usar o
nome de solteira, qual seja: GLADYANNY DA COSTA VERAS, devendo o Cartório do Registro Civil de ARCOVERDE - PE, proceder à averbação
do divórcio no termo de casamento, sob a nº 3.557, livro "L" Aux -08, às fls. 76v. Bem como, HOMOLOGO por sentença o acordo celebrado
entre as partes, às fls.44, convertendo-o em título executivo judicial, com fundamento no §4º, do art. 14, da Resolução nº 410 de 22/05/2018 do
TJPE c/c o art. 515, inciso III, e art. 487, inciso III, alínea "b", ambos do Novo Código de Processo Civil. Assim, segue a presente via que serve
como MANDADO DE AVERBAÇÃO, ficando dispensada a confecção deste expediente, devendo o Senhor Tabelião a quem for esta decisão
(art. 2º da Lei Estadual nº 11.404, de 19.12.1996), eis que concedido o benefício da gratuidade da Justiça. Custas já recolhidas. Após o decurso
do prazo recursal e após a expedição dos expedientes necessários, certifique-se e arquivem-se os presentes autos com as cautelas de estilo. P.
R. I. Arcoverde (PE), 17 de janeiro de 2019. Cláudio Marcio Pereira de LimaJuiz de Direito coordenador do CEJUSC

Processo Nº: 0003071-54.2018.8.17.0220
Requerente: A. F. DE L. S.
Requerente: R. F. DA S.
3071-54.2018 SENTENÇA HOMOLOGATÓRIA Trata-se de oferta de alimentos, formulado por ANTONIO FERNANDO DE LIMA SILVA, em face
de sua filha menor Nicole Fernanda de Lima Silva, representada por sua genitora, a Sra. ROSEANE FERNANDES DA SILVA, todos devidamente
qualificados nos autos. Juntou os documentos de fls. 04/05 E 10; Realizada audiência de mediação às fls.08/09, onde as partes acordaram
sobre o pleito e em seguida requereram a homologação de acordo firmado; Parecer do Ministério Público de fls.11, favorável a homologação
do acordo. É o sucinto relatório. Passo à decisão. Preliminarmente, defiro o pedido de gratuidade judiciária. No acordo formulado às fls. 08/09,
verifico que em relação aos alimentos ofertados foi observado o binômio necessidade x possibilidade, previsto no art.1694 do CC. Assim, inexiste
qualquer vício de legalidade, no acordo firmado, uma vez que atende as formalidades legais exigida pela espécie, na medida em que assegura
os interesses do menor. Ante o exposto, HOMOLOGO POR SENTENÇA, para que produza seus jurídicos e legais efeitos, o acordo inserto no
Termo de Mediação/Conciliação de fls. 08/09 convertendo-o em título executivo judicial, com fundamento no §4º, do art. 14, da Resolução nº
410 de 22/05/2018 do TJPE c/c o art. 515, inciso III, e art. 487, inciso III, alínea "b", ambos do Novo Código de Processo Civil. Diz o § 4º do
art. 14 da resolução 410/2018 do TJPE que: "os acordos homologados nos CEJUSC's do Setor Pré -Processual valerão como títulos executivos
judiciais e poderão ser executados nos Juízos competentes para julgamento das causas originárias, mediante livre distribuição." Isento de custas
dado o benefício da gratuidade, nos termos dos artigos 98 e seguintes do Novo Código de Processo Civil, para todos os fins de direito. P. R. I.
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Decorrido o prazo recursal e após o cumprimento das cautelas legais arquivem-se os autos. Arcoverde, 23 de janeiro de 2019.Cláudio Marcio
Pereira de LimaJuíz de Direito Coordenador do CEJUSC

Processo Nº: 0000092-85.2019.8.17.0220
Autor: D. H. F.
Representante: C. F. M.
Requerido: R. A. DA S.
92-85.2019 SENTENÇA HOMOLOGATÓRIA Trata-se de pedido de alimentos c/c com regulamentação de visitas, formulado por DAVI HENRY
FEITOSA DA SILVA, menor impúbere, representado por sua genitora, a Sra. Cristiane Feitosa Marques, em face do genitor do seu genitor, Sr.
RICARDO ALVES DA SILVA, todos devidamente qualificados nos autos. Juntou os documentos de fls. 05/09; Realizada audiência de mediação
às fls.11, onde as partes acordaram sobre o pleito e em seguida requereram a homologação de acordo firmado; Parecer do Ministério Público
de fls.13, favorável a homologação do acordo. É o sucinto relatório. Passo à decisão. Preliminarmente, defiro o pedido de gratuidade judiciária.
No acordo formulado às fls. 11, verifico que em relação aos alimentos ofertados foi observado o binômio necessidade x possibilidade, previsto no
art.1694 do CC, bem como, que em relação a guarda do menor que, in casu, será exercida, de forma unilateral, pela sua Genitora, foi preservado
o direito convivência com o genitor não guardião, por meio da regulamentação de visitas. Assim, inexiste qualquer vício de legalidade, no acordo
firmado, uma vez que atende as formalidades legais exigida pela espécie, na medida em que assegura os interesses do menor. Ante o exposto,
HOMOLOGO POR SENTENÇA, para que produza seus jurídicos e legais efeitos, o acordo inserto no Termo de Mediação/Conciliação de fls.
11 convertendo-o em título executivo judicial, com fundamento no §4º, do art. 14, da Resolução nº 410 de 22/05/2018 do TJPE c/c o art. 515,
inciso III, e art. 487, inciso III, alínea "b", ambos do Novo Código de Processo Civil. Diz o § 4º do art. 14 da resolução 410/2018 do TJPE que: "os
acordos homologados nos CEJUSC's do Setor Pré -Processual valerão como títulos executivos judiciais e poderão ser executados nos Juízos
competentes para julgamento das causas originárias, mediante livre distribuição." Isento de custas dado o benefício da gratuidade, nos termos dos
artigos 98 e seguintes do Novo Código de Processo Civil, para todos os fins de direito. P. R. I. Decorrido o prazo recursal e após o cumprimento das
cautelas legais arquivem-se os autos. Arcoverde, 23 de janeiro de 2019.Cláudio Marcio Pereira de LimaJuíz de Direito Coordenador do CEJUSC

Processo Nº: 0003123-50.2018.8.17.0220
Requerente: M. DE C. S.
Requerente: G. A. de L. M.
3123-50.2018 SENTENÇA HOMOLOGATÓRIA Trata-se de pedido de alimentos, formulado por ARTHUR EMANOEL SILVA DE LIMA MELO,
menor impúbere, representado por sua genitora, a Sra. Maurília de Castro Silva , em face do seu genitor, Sr. GLEYSON AMADEU DE LIMA
MELO, todos devidamente qualificados nos autos. Juntou os documentos de fls. 03/04; Realizada audiência de mediação às fls.08/09, onde as
partes acordaram sobre o pleito e em seguida requereram a homologação de acordo firmado; Parecer do Ministério Público de fls.10, favorável a
homologação do acordo. É o sucinto relatório. Passo à decisão. Preliminarmente, defiro o pedido de gratuidade judiciária. No acordo formulado às
fls. 08/09, verifico que em relação aos alimentos ofertados foi observado o binômio necessidade x possibilidade, previsto no art.1694 do CC, bem
como, que em relação a guarda do menor que, in casu, será exercida, de forma unilateral, pela sua Genitora, foi preservado o direito convivência
com o genitor não guardião, por meio da regulamentação de visitas. Assim, inexiste qualquer vício de legalidade, no acordo firmado, uma vez
que atende as formalidades legais exigida pela espécie, na medida em que assegura os interesses do menor. Ante o exposto, HOMOLOGO POR
SENTENÇA, para que produza seus jurídicos e legais efeitos, o acordo inserto no Termo de Mediação/Conciliação de fls. 08/09 convertendo-o em
título executivo judicial, com fundamento no §4º, do art. 14, da Resolução nº 410 de 22/05/2018 do TJPE c/c o art. 515, inciso III, e art. 487, inciso
III, alínea "b", ambos do Novo Código de Processo Civil. Diz o § 4º do art. 14 da resolução 410/2018 do TJPE que: "os acordos homologados nos
CEJUSC's do Setor Pré -Processual valerão como títulos executivos judiciais e poderão ser executados nos Juízos competentes para julgamento
das causas originárias, mediante livre distribuição." Isento de custas dado o benefício da gratuidade, nos termos dos artigos 98 e seguintes
do Novo Código de Processo Civil, para todos os fins de direito. P. R. I. Decorrido o prazo recursal e após o cumprimento das cautelas legais
arquivem-se os autos. Arcoverde, 23 de janeiro de 2019.Cláudio Marcio Pereira de LimaJuíz de Direito Coordenador do CEJUSC

Processo Nº: 0003124-35.2018.8.17.0220
Requerente: R. O. DA S.
Requerente: I. F. C.
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3124-35.2018 SENTENÇA HOMOLOGATÓRIA MARINA OLÍMPIO CERESER, menor impúbere, representada por sua genitora a Sra. Raquel
Olímpio da Silva, entrou neste Centro Judiciário, com pedido de revisão de alimentos, em face do seu genitor, o Sr. IGOR FALCÃO CERESER.
Todos devidamente qualificados nos autos. Juntou aos autos os documentos de fls. 03/05; Realizada audiência de mediação às fls.09/10, onde
as partes acordaram sobre o pleito e em seguida requereram a homologação de acordo firmado; Parecer do Ministério Público de fls.12/12v,
favorável a homologação do acordo. É o sucinto relatório. Passo à decisão. Preliminarmente, defiro o pedido de gratuidade judiciária. No acordo
formulado às fls. 09/10, verifico que em relação aos alimentos ofertados foi observado o binômio necessidade x possibilidade, previsto no art.1694
do CC. Assim, inexiste qualquer vício de legalidade, no acordo firmado, uma vez que atende as formalidades legais exigida pela espécie, na
medida em que assegura os interesses das menores. Posto isso, considerando satisfeitas as condições legais indispensáveis, HOMOLOGO por
sentença o acordo celebrado entre as partes de fls.09/10, para que se produzam legais e jurídicos efeitos, convertendo-o em título executivo
judicial, com fundamento no inciso I, do art. 3º da Resolução nº 222 de 04/07/2007 do TJPE e do §4º, do art. 14, da Resolução nº 410 de
22/05/2018 do TJPE c/c o art. 515, inciso III, e art. 487, inciso III, alínea "b", ambos do Novo Código de Processo Civil. Diz o § 4º do art. 14 da
resolução 410/2018 do TJPE que: "os acordos homologados nos CEJUSC's do Setor Pré -Processual valerão como títulos executivos judiciais
e poderão ser executados nos Juízos competentes para julgamento das causas originárias, mediante livre distribuição." Isento de custas dado o
benefício da gratuidade, nos termos do art. 98 e seguintes do Novo Código de Processo Civil, para todos os fins de direito. Após o decurso do
prazo recursal, certifique-se o trânsito em julgado, expeça-se o competente termo de guarda e arquivem-se. P.R.I. Arcoverde, 23 de janeiro de
2019. Cláudio Marcio Pereira de LimaJuiz de Direito Coordenador do CEJUSC

Processo Nº: 0003122-65.2018.8.17.0220
Requerente: R. M. P. DA C.
Requerente: V. DE M. N.
3122-65.2018 SENTENÇA HOMOLOGATÓRIA VANESSA LARA PAULINO DE MELO, menor impúbere, representada por sua genitora a Sra.
Renata Manuella Paulino da Conceição, entrou neste Centro Judiciário, com pedido de revisão de alimentos, em face do seu genitor, o Sr.
VANDERLAN DE MELO NETTO. Todos devidamente qualificados nos autos. Juntou aos autos os documentos de fls. 06/09; Realizada audiência
de mediação às fls.12/13, onde as partes acordaram sobre o pleito e em seguida requereram a homologação de acordo firmado; Parecer do
Ministério Público de fls.14, favorável a homologação do acordo. É o sucinto relatório. Passo à decisão. Preliminarmente, defiro o pedido de
gratuidade judiciária. No acordo formulado às fls. 12/13, verifico que em relação aos alimentos ofertados foi observado o binômio necessidade x
possibilidade, previsto no art.1694 do CC. Assim, inexiste qualquer vício de legalidade, no acordo firmado, uma vez que atende as formalidades
legais exigida pela espécie, na medida em que assegura os interesses das menores. Posto isso, considerando satisfeitas as condições legais
indispensáveis, HOMOLOGO por sentença o acordo celebrado entre as partes de fls.12/13, para que se produzam legais e jurídicos efeitos,
convertendo-o em título executivo judicial, com fundamento no inciso I, do art. 3º da Resolução nº 222 de 04/07/2007 do TJPE e do §4º, do art.
14, da Resolução nº 410 de 22/05/2018 do TJPE c/c o art. 515, inciso III, e art. 487, inciso III, alínea "b", ambos do Novo Código de Processo
Civil. Diz o § 4º do art. 14 da resolução 410/2018 do TJPE que: "os acordos homologados nos CEJUSC's do Setor Pré -Processual valerão como
títulos executivos judiciais e poderão ser executados nos Juízos competentes para julgamento das causas originárias, mediante livre distribuição."
Isento de custas dado o benefício da gratuidade, nos termos do art. 98 e seguintes do Novo Código de Processo Civil, para todos os fins de
direito. Após o decurso do prazo recursal, certifique-se o trânsito em julgado, expeça-se o competente termo de guarda e arquivem-se. P.R.I.
Arcoverde, 23 de janeiro de 2019. Cláudio Marcio Pereira de LimaJuíz de Direito Coordenador do CEJUSC
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Petrolina - Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania - CEJUSC

Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania de Petrolina – CEJUSC - Av. São Francisco, nº549 - Atrás da Banca Petrolina/PE - CEP:
53.308-060 - F: (87)3866-9588
Juiz de Direito: Francisco Josafá Moreira (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Márcia Ferreira Lapenda
Data: 24/01/2019

Processo Nº: 0006149-42.2018.8.17.1130
Autor: S. R. DA S. C.
Representante: L. A. DA S.
Autor: C. C. J.
“... Posto isso, considerando satisfeitas as condições legais indispensáveis, e com fundamento no art. 3º, inciso I, da Resolução 222/2007 do
TJPE, HOMOLOGO por sentença o acordo celebrado entre as partes, inciso I, da Resolução 222/2007 do TJPE para que se produzam legais
e jurídicos efeitos, nos moldes pactuados na Sessão de Conciliação, nos precisos termos do art. 515, inciso III c/c art.487, inciso III, "b" ambos
do CPC c/c o art. 1.589 do Código Civil e art. 9º, §1º da Lei 5.478/68. Sem a cobrança de taxas ou emolumentos (art. 2º da Lei Estadual nº
11.404/1996).Após o trânsito em julgado, arquive-se, com as cautelas de estilo. Expedientes necessários. P.R.I. Petrolina, 07 de Janeiro de 2019.
Francisco Josafá Moreira Juiz de Direito”.

Processo Nº: 0001301-12.2018.8.17.1130
Autor: M. F. A.
Autor: M. V. S. S.
Advogado: OAB/PE 807/B - FLÁVIA DOS SANTOS PEREIRA
“...Vistos, etc...Trata-se de Ação Homologatória de Acordo Extrajudicial, referente divórcio. As partes juntaram, às fls. 04/07, termo de acordo de
em que elenca as cláusulas do divórcio, devidamente confeccionado e assinado por ambas e por patrono. Documentos juntados às fls. 08/44.
Parecer do Ministério Público, acostado aos autos, favorável à homologação do acordo, fl.45. Contudo, houve a necessidade complementação de
documentação, optando este juízo em agendar Sessão de Conciliação, a fim de melhor atender aos anseios das partes. Devidamente intimadas,
através da advogada, fl. 46v, as partes compareceram à Sessão de Conciliação, fl. 47 e requereram a remarcação, ficando assim intimadas
da nova data de sessão, contudo não compareceram. Através de certidão de fl. 48, a advogada relata não terem, as partes, mais interesse no
prosseguimento do feito. Em parecer, fl. 51, o Ministério Público pugna pela extinção sem a resolução do mérito. Mais uma vez intimadas as partes,
através da advogada, fl. 53, a fim de se manifestarem se há interesse no prosseguimento do feito, mantiveram-se inertes até a presente data. Do
simples cotejo dos autos dessume-se que os autores são por demais desidiosos, vez que devidamente intimados para manifestar sobre interesse
no prosseguimento do feito, permaneceram inertes. Tal situação subsume-se àquela estampada no art. 485, inciso III, do Código de Processo
Civil/2015, ou seja, quando o autor abandona a causa por mais de 30 dias, sem dar cumprimento aos atos que lhe competem, o que só confirma
neste juízo o desinteresse dos autores. Ex positis, diante dos fatos narrados, e da fundamentação acima deduzida, extingo o processo sem
resolução de mérito, com fulcro no artigo 485, inciso III, do nosso Código de Processo Civil/2015. P.R.I. Transitada esta em julgado, arquive-se.
Anotações de praxe, com baixa na distribuição e no sistema JUDWIN. Petrolina, 11 de janeiro de 2019.Francisco Josafá Moreira Juiz de Direito”.

Processo Nº: 0006277-62.2018.8.17.1130
Autor: E. F. DA S.
Autor: R. M. D. S.
471
“... “... Posto isso, considerando satisfeitas as condições legais indispensáveis, e com fundamento no art. 3º, inciso I, da Resolução 222/2007
do TJPE, HOMOLOGO por sentença o acordo celebrado entre as partes, para que se produzam legais e jurídicos efeitos, nos moldes pactuados
na Sessão de Conciliação, nos precisos termos do art. 515, inciso III c/c art.487, inciso III, "b" ambos do CPC c/c o art. 1.589 do Código Civil e art.
9º, §1º da Lei 5.478/68. Sem a cobrança de taxas ou emolumentos (art. 2º da Lei Estadual nº 11.404/1996).Após o trânsito em julgado, arquive-
se, com as cautelas de estilo. Expedientes necessários. P.R.I. Petrolina, 07 de Janeiro de 2019. Francisco Josafá Moreira Juiz de Direito”.

Processo Nº: 0006369-40.2018.8.17.1130
Autor: M. A. DE S.
Autor: F. A. DE C.
TJPE, HOMOLOGO por sentença o acordo celebrado entre as partes, para que se produzam legais e jurídicos efeitos, nos moldes pactuados
na Sessão de Conciliação, nos precisos termos dos arts. 487, III, "b", 515, inciso III, do Código de Processo Civil c/c o art. 1.589 do Código Civil
e art. 9º, §1º da Lei 5.478/68. Sem a cobrança de taxas ou emolumentos (art. 2º da Lei Estadual nº 11.404, de 19.12.1996), eis que concedido o
benefício da gratuidade da Justiça. Após o trânsito em julgado, arquive-se, com as cautelas de estilo. Expedientes necessários. P.R.I. Petrolina,
11 de janeiro de 2019. Francisco Josafá Moreira Juiz de Direito”.

Processo Nº: 0006249-94.2018.8.17.1130
Autor: A. R. S. C.
Autor: A. A. S. C.
Representante: R. G. D. S. L.
Autor: H. A. D. S. C.
TJPE, HOMOLOGO por sentença o acordo celebrado entre as partes, para que se produzam legais e jurídicos efeitos, nos moldes pactuados na
Sessão de Conciliação, nos precisos termos do art. 515, inciso III c/c art.487, inciso III, "b" ambos do CPC c/c o art. 1.589 do Código Civil e art.

Processo Nº: 0006439-57.2018.8.17.1130
Autor: L. L. DE S. P.
Autor: A. S. DA C.
9º, §1º da Lei 5.478/68.Sem a cobrança de taxas ou emolumentos (art. 2º da Lei Estadual nº 11.404/1996). Após o trânsito em julgado, arquive-

Processo Nº: 0006283-69.2018.8.17.1130
Autor: J. C. DE A.
Autor: E. B. DE A.
“...Vistos, etc...Homologo por sentença, para que produza seus legais e jurídicos efeitos, o pedido de desistência , fl.15. Assim, extingo o
processo sem resolução de mérito , com fundamento no art. 485, VIII1, c/c art. 200, parágrafo único2, ambos do Novo Código de Processo
Civil. P. R. I. Petrolina, 19 de Dezembro de 2018. Francisco Josafá Moreira Juiz de Direito”.
472

Processo Nº: 0006221-29.2018.8.17.1130
Autor: J. M. S. DE S.
Representante: C. P. DE S.
Autor: J. M. S. DE S.
na Sessão de Conciliação, nos precisos termos dos arts. 487, III, "b", 515, inciso III, do Código de Processo Civil c/c o art. 1.589 do Código Civil
e art. 9º, §1º da Lei 5.478/68. Sem a cobrança de taxas ou emolumentos (art. 2º da Lei Estadual nº 11.404, de 19.12.1996), eis que concedido o
benefício da gratuidade da Justiça. Após o trânsito em julgado, arquive-se, com as cautelas de estilo. Expedientes necessários. P.R.I. Petrolina,
10 de janeiro de 2019.Francisco Josafá Moreira Juiz de Direito”.

Processo Nº: 0006433-50.2018.8.17.1130
Autor: P. A. P.
Representante: K. A. DO N.
Autor: C. D. DE S. P.
na Sessão de Conciliação, nos precisos termos do art. 515, inciso III c/c art.487, inciso III, "b" ambos do CPC c/c o art. 1.589 do Código Civil e art.

Processo Nº: 0006347-79.2018.8.17.1130
Autor: V. N. S.
Representante: M. C. D. S.
Autor: M. S. N.
9º, §1º da Lei 5.478/68. Sem a cobrança de taxas ou emolumentos (art. 2º da Lei Estadual nº 11.404/1996). Após o trânsito em julgado, arquive-
Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania de Petrolina – CEJUSC - Av. São Francisco, nº549 - Atrás da Banca Petrolina/PE - CEP:
53.308-060 - F: (87)3866-9588
Juiz de Direito: Francisco Josafá Moreira (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Márcia Ferreira Lapenda
Data: 24/01/2019

Processo Nº: 0005843-73.2018.8.17.1130
473

Autor: G. DE S.
Autor: S. T. DA S.
“...Posto isso, considerando satisfeitas as condições legais indispensáveis, e com fundamento no art. 3º, inciso I, da Resolução 222/2007 do
TJPE, HOMOLOGO por sentença, o acordo celebrado entre as partes, para que se produzam legais e jurídicos efeitos, e decreto o divórcio dos
requerentes, dissolvendo-lhes o vínculo matrimonial, tudo em conformidade com o que dispõem os artigos 515, inciso III, 487, inciso III, "b" e 731
do CPC, c/c o art. 226, §6° da CF, art. 1.589 do Código Civil e art. 9º, §1º da Lei 5.478/68, sendo certo que NÃO HOUVE ALTERAÇÃO NO NOME
DOS CÔNJUGES QUANDO DO CASAMENTO, devendo o Senhor Oficial do Registro Civil, ou quem suas vezes fizer do Município e Comarca
de Petrolina, Estado de Pernambuco, proceder com a averbação do divórcio do casal, cujo casamento foi registrado sob a matrícula 076745
01 55 2017 2 00120 079 0048667 71. Esta sentença tem força de mandado de averbação, ficando dispensada a confecção desse expediente,
devendo o Sr. Oficial do Registro Civil a quem for esta decisão apresentada promover as competentes alterações registrais conforme determinado
no dispositivo, sem a cobrança de taxas ou emolumentos (art. 2º da Lei Estadual nº 11.404, de 19.12.1996), eis que concedido o benefício da
gratuidade da Justiça. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos com as cautelas de estilo. Expedientes necessários. P.R.I. Petrolina, 21
de Dezembro de 2018. Francisco Josafá Moreira Juiz de Direito
Sentença Nº: 2018/00765 (REPUBLICADO)

Processo Nº: 0002074-57.2018.8.17.1130
Autor: ANTONIO GOMES NETO.
Autor: FERNANDA LIMA DA SILVA
Advogado: OAB/PE 23.273 – Dhaniel de Sá Barreto Queiroz
Advogado: OAB/PE 23900 – Carlos Eduardo Nascimento de Olinda
Os requerentes EDMILTON BARBOSA DOS SANTOS e VIVIANE DA SILVA ALVES ingressaram no Centro Judiciário de Solução de Conflitos
e Cidadania de Petrolina, com procedimento de jurisdição voluntária, pleiteando a homologação de acordo referente à desocupação de imóvel
residencial de propriedade do primeiro requerente locado para a segunda requerente, e pagamento de dívida oriunda do contrato
de aluguel . Em sessão de Conciliação/mediação realizada no CEJUSC em 07/05/2018, as partes celebraram acordo mediante as cláusulas
constantes do Termo de Sessão de Mediação/Conciliação juntado ao processo às fls. 21, o qual passa a integrar o presente Relatório. O acordo
se sedimentou ajustando as partes que a Srª VIVIANE DA SILVA ALVES pagaria parceladamente o débito de R$ 26.500,00. O Sr. EDMILTON
BARBOSA DOS SANTOS assumiu o compromisso de pedir a desistência da Ação de Despejo que corre na 3ª Vara Cível desta comarca.
Por fim, acordou-se que a Srª VIVIANE DA SILVA ALVES poderia permanecer no imóvel locado até o dia 10/06/2018. Naquela oportunidade,
as partes requereram o benefício da gratuidade da justiça.A fim de certificar-se da hipossuficiência financeira das partes, houve despacho
determinando a comprovação mínima para atestar tal fragilidade das partes, ou ainda a comprovação do recolhimento das custas processuais, fl.
22.A segunda requerente, devidamente intimada, pronunciou-se à fl. 25, ratificando não tem condições financeiras para abarcar o valor das custas
sem comprometer sua subsistência, acostando aos autos, contracheques do primeiro semestre de 2018, bem como a declaração do imposto de
renda dos três últimos exercícios, fls. 26/53.O primeiro requerente, devidamente intimado, conforme ciência de seu advogado em 10/07/2018,
fl.22, deixou o prazo correr sem se manifestar sobre o despacho de fl. 22. O Sr EDMILTON BARBOSA DOS SANTOS , pede a desistência da
ação à fl.34 relatando o descumprimento do acordo, ainda não homologado, vez que a requerente não desocupara o imóvel no prazo constante do
acordo.Tentou-se intimar a requerente para se pronunciar sobre o pedido do requerente, contudo, segundo a certidão do oficial de justiça, fl. 61v,
a Srª VIVIANE não foi intimada pessoalmente por não mais ali residir, o que constata-se que o imóvel foi desocupado. Todavia, seguindo o que
determina o art. 274, parágrafo único do CPC/2015, a requerente foi devidamente intimada, deixando transcorrer o prazo sem apresentar qualquer
manifestação.É o breve relatório. DECIDO . Inicialmente, defiro a gratuidade de justiça para a Srª VIVIANE DA SILVA ALVES , vez que consta
nos autos comprovação de sua hipossuficiência financeira.Devidamente intimado o Sr. EDMILTON BARBOSA DOS SANTOS não comprovou
sua insuficiência financeira, assim indefiro o pedido da justiça gratuita.O pedido de desistência não encontra qualquer obstáculo, contudo estando
a sentença sedimentada em tal pedido, as despesas serão suportadas pela parte que assim requereu, seguido a previsão no CPC, art. 90.
Assim, homologo por sentença , para que produza seus legais e jurídicos efeitos, o pedido de desistência, fl.34, extinguindo o processo
sem resolução de mérito , com fundamento no art. 485, VIII, c/c art. 200, parágrafo único, ambos do Novo Código de Processo Civil. Condeno o
requerente EDMILTON BARBOSA DOS SANTOS em custas , devendo este ser intimado para no prazo de 10 dias comprovar tal recolhimento,
sob pena de ter seu nome inscrito na dívida ativa do estado. Decorrido o prazo acima, sem a devida comprovação do recolhimento das custas
processuais, oficie-se Procuradoria Estadual a fim de tomar as medidas cabíveis. P. R. I. Petrolina, 31 de outubro de 2018.
Francisco Josafá Moreira Juiz de Direito
Sentença Nº: 2018/00765 (REPUBLICADO)

Processo Nº: 0002074-57.2018.8.17.1130
Autor: ANTONIO GOMES NETO.
Autor: FERNANDA LIMA DA SILVA
Advogado: OAB/PE 23.273 – Dhaniel de Sá Barreto Queiroz
Advogado: OAB/PE 23900 – Carlos Eduardo Nascimento de Olinda
474
DECISÃO Vistos etc. Em verdade, verifico que houve erro material, na sentença, em relação ao nome das partes. Antônio Gomes Neto ajuizou
a presente ação de despejo em face de Fernanda Lima da Silva. Contudo, na sentença constam como partes, pessoas adversas. Assim, ex
officio , com arrimo no disposto no art. 494, inciso I, do CPC, passo a corrigir o erro material acima referido, para que, na sentença de fl. 64,
onde consta o nome EDMILTON BARBOSA DOS SANTOS, leia-se Antônio Gomes Neto, bem como onde consta o nome VIVIANE DA SILVA
ALVES, leia-se Fernanda Lima da Silva , permanecendo os demais termos na forma em que fora lançada. P. R. I. Cumpra-se. Petrolina, 08
de janeiro de 2019. Francisco Josafá Moreira Juiz de Direito
475
DIRETORIA CÍVEL DO 1º GRAU

Processo nº 0055243-62.2018.8.17.2001
AUTOR: JOAO BAPTISTA LAPENDA
EDITAL DE CITAÇÃO
Prazo:30 (trinta) dias
O(A) Exmo.(a) Sr.(a) Juiz(a) de Direito da Seção A da 24ª Vara Cível da Capital, em virtude de Lei, etc. FAZ SABER a , TERCEIROS INCERTOS
E NÃO SABIDOS, e EVENTUAIS INTERESSADOS , a(o)(s) qual(is) se encontra(m) em local incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito,
situado à AV DESEMBARGADOR GUERRA BARRETO, S/N, FORUM RODOLFO AURELIANO, ILHA JOANA BEZERRA, RECIFE - PE - CEP:
50080-800, tramita a ação de USUCAPIÃO (49), Processo Judicial Eletrônico - PJe 0055243-62.2018.8.17.2001, proposta por AUTOR: JOAO
BAPTISTA LAPENDA
. Assim, fica(m) a(o)(s) ré(u)(s) e demais interessados CITADA(O)(S) para, querendo, contestar a ação supracitada no prazo de 15 (quinze) dias,
contados do transcurso deste edital. Advertência : Não sendo contestada a ação no prazo marcado, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros
os fatos articulados pelo(a)(s) autor(a)(es) na petição inicial, com a nomeação de curador especial (art. 344, c/c art. 257, da Lei nº 13.105, de 16 de
março de 2015). Observação : O presente processo tramita de forma eletrônica através do sistema PJe. Independentemente de cadastro prévio,
a parte/advogado poderá realizar consulta através do seguinte endereço eletrônico: https://pje.tjpe.jus.br/1g/ConsultaPublica/listView.seam .
A tramitação desta ação deverá ser feita através do referido sistema, sendo necessária a utilização de Certificação Digital. As instruções para
cadastramento e uso do sistema podem ser obtidas através do seguinte endereço na internet: http://www.tjpe.jus.br/web/processo-judicial-
eletronico/cadastro-de-advogado . Objeto da ação : Imóvel urbano, constituído de apartamento de morada n° 404 (quatrocentos e quatro)
no 4° andar do bloco “A”, e sua correspondente fração ideal de terreno e coisas comuns do CONJUNTO RESIDENCIAL POUSADA DA TORRE,
localizado na Rua José de Holanda, n° 824, no bairro da Torre, nesta cidade do Recife que tem os seguintes cômodos: varanda, sala de estar, sala
de jantar, 2 (dois) quartos sociais, uma suíte com sanitário privativo, um sanitário social, área de circulação interna, cozinha, terraço de serviço,
quarto e sanitário de empregado, com 01 (uma) vaga para estacionamento para automóvel, com área privativa total de 112,23m2 (cento e doze
vírgula vinte e três metro quadrados e pela área privativa da vaga de garagem de 11,73 (onze metro vírgula setenta e três metros quadrados),
limitando-se pelo lado direito (de quem olha de frente para a Rua José de Holanda) com o apartamento de n° 403, do mesmo edifício residencial .E,
para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, DANIELA DE LIMA ATAIDE, o digitei e submeti à conferência e assinatura(s).
RECIFE, 23 de novembro de 2018 - Gildenor Eudócio de Araújo Pires Junior
Juiz(a) de Direito

Processo nº 0004877-58.2014.8.17.2001
EXEQUENTE: BRUNA MACEDO BARROS
EXECUTADO: L. R. ROLEMBERG COMERCIO E SERVICOS LTDA - ME
O(A) Exmo.(a) Sr.(a) Juiz(a) de Direito da Seção B da 10ª Vara Cível da Capital, em virtude de Lei, etc. FAZ SABER a EXECUTADO: L. R.
ROLEMBERG COMERCIO E SERVICOS LTDA - ME, a(o)(s) qual(is) se encontra(m) em local incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito,
situado à AV DESEMBARGADOR GUERRA BARRETO, S/N, FORUM RODOLFO AURELIANO, ILHA JOANA BEZERRA, RECIFE - PE - CEP:
50080-800, tramita a ação de CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156), Processo Judicial Eletrônico - PJe 0004877-58.2014.8.17.2001, proposta
por EXEQUENTE: BRUNA MACEDO BARROS. Assim, fica(m) a(o)(s) ré(u)(s) INTIMADO(O)(S) para cumprir a obrigação de pagar, no prazo
de 15 (quinze dias), a quantia de R$ 7.879,67 (sete mil oitocentos e setenta e nove reais e sessenta e sete centavos), sob pena de incidência da
multa processual do artigo 523 do NCPC, penhora e condenação ao pagamento de honorários advocatícios, referentes à fase de cumprimento
de sentença, no percentual de 10% (dez por cento) sobre o valor perseguido, previstos no art. 523, § 1º da Lei nº 13.105, de 16 de março de
2015. Advertência: Decorrido o prazo para pagamento voluntário, sem o cumprimento da obrigação, inicia-se o prazo de 15 (quinze) dias
para que a(o)(s) Ré(u)(s), independentemente de penhora ou nova intimação, apresente, nos próprios autos, sua impugnação (art. 525 da Lei nº
13.105, de 16 de março de 2015). Observação : O presente processo tramita de forma eletrônica através do sistema PJe. Independentemente
de cadastro prévio, a parte/advogado poderá realizar consulta através do seguinte endereço eletrônico: https://pje.tjpe.jus.br/1g/ConsultaPublica/
listView.seam . A tramitação desta ação deverá ser feita através do referido sistema, sendo necessária a utilização de Certificação Digital. As
instruções para cadastramento e uso do sistema podem ser obtidas através do seguinte endereço na internet: http://www.tjpe.jus.br/web/processo-
judicial-eletronico/cadastro-de-advogado . E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, DENISE TORRES FREITAS
FARACHE, o digitei e submeti à conferência e assinatura(s).
Sebastião de Siqueira Souza
Juiz(a) de Direito

Processo nº 0051563-69.2018.8.17.2001
AUTOR: JOAO PAULO HEYTHAUSEN
RÉU: SALVADOR PEREIRA DE LYRA
EDITAL DE CITAÇÃO
O(A) Exmo.(a) Sr.(a) Juiz(a) de Direito da Seção B da 10ª Vara Cível da Capital, em virtude de Lei, etc. FAZ SABER a RÉU: SALVADOR
PEREIRA DE LYRA , a(o)(s) qual(is) se encontra(m) em local incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito, situado à AV DESEMBARGADOR
GUERRA BARRETO, S/N, FORUM RODOLFO AURELIANO, ILHA JOANA BEZERRA, RECIFE - PE - CEP: 50080-800, tramita a ação
de PROCEDIMENTO COMUM (7), Processo Judicial Eletrônico - PJe 0051563-69.2018.8.17.2001, proposta por AUTOR: JOAO PAULO
HEYTHAUSEN. Assim, fica(m) a(o)(s) ré(u)(s) CITADA(O)(S) para, querendo, contestar a ação supracitada no prazo de 15 (quinze) dias,
contados do transcurso deste edital. Advertência : Não sendo contestada a ação no prazo marcado, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros
os fatos articulados pelo(a)(s) autor(a)(es) na petição inicial, com a nomeação de curador especial (art. 344, c/c art. 257, da Lei nº 13.105, de 16 de
476
março de 2015). Observação : O presente processo tramita de forma eletrônica através do sistema PJe. Independentemente de cadastro prévio,
a parte/advogado poderá realizar consulta através do seguinte endereço eletrônico: https://pje.tjpe.jus.br/1g/ConsultaPublica/listView.seam . A
tramitação desta ação deverá ser feita através do referido sistema, sendo necessária a utilização de Certificação Digital. As instruções para
cadastramento e uso do sistema podem ser obtidas através do seguinte endereço na internet: http://www.tjpe.jus.br/web/processo-judicial-
eletronico/cadastro-de-advogado . E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, CAMILA LEITE MOREIRA MAGALHÃES,
o digitei e submeti à conferência e assinatura(s).
SEBASTIÃO DE SIQUEIRA SOUZA
Juiz de Direito

Processo nº 0018404-43.2015.8.17.2001
EXEQUENTE: CARTE NEGOCIOS E PARTICIPACOES S/A
ADVOGADO: JOSÉ AUGUSTO SOARES BARBOSA DE CASTRO – OAB/PE 23.597
EXECUTADO: SILEIDE RODRIGUES DE SOUZA
INTIMAÇÃO DE DESPACHO
Por ordem do(a) Exmo(a). Dr(a). Juiz(a) de Direito do Seção B da 24ª Vara Cível da Capital, fica(m) a(s) parte(s) intimada(s) do inteiro teor do
Despacho de ID 40158146, conforme segue transcrito abaixo:
" DESPACHO Vistos etc., Findo o prazo assinalado por este juízo para desocupação voluntariamente, o suplicado deixou fluir o prazo sem a
devolução do imóvel ao autor, pelo que foi realizado o arrombamento do imóvel e constatado que foi deixado os bens mencionados no auto de
despejo -ID nº 39506163, com a remoção de 07 máquinas caça níquel com monitores para a CEPLANC - Central de Plantões da Capital e outros
bens encontrados tendo sido depositados em poder do Advogado Dr.José Augusto Soares Barbosa de Castro e apenas restos de alimentos e
demais itens ficaram no imóvel, conforme o auto de despejo. Diante do exposto e tudo mais que consta nos autos, defiro os pedidos do autor
formulados na petição do ID nº 39725912, para: 1 - determinar que a Diretoria Cível faça a entrega das chaves do imóvel em questão ao locador/
autor, mediante recibo devidamente assinado e anexado aos autos; 2- intime-se a ré para receber os bens relacionados no auto de despejo, em
05(cinco) dias úteis, sob pena de serem destinados à caridade; 3- Nesse período o depositário responderá pela guarda e conservação dos bens
que lhe foram confiados. Cumpra-se. Recife-PE, 22 de janeiro de 2019. Dra. Maria do Rosário Monteiro Pimentel de Souza Juíza de Direito"
TACIANA MARTINS AMORIM BARBOSA BARROS

-
Processo nº 0041057-68.2017.8.17.2001
AUTOR: GERCIANE NEVES DE FRANCA
Adv. Autor: DANIEL AUGUSTO SILVA CAVALCANTI - OAB/PE 34.026
RÉU: BANCO BRADESCARD S/A - CNPJ: 04.184.779/0001-01
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009, publicado no DOPJ
de 09/06/2009, e nos termos do art. 152, VI, e do art. 203, § 4º ambos da Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015, intimo a parte ré/apelada para,
no prazo de 15 (quinze) dias, apresentar contrarrazões.
GUILHERME ALBERTI LUPCHINSKI

Processo nº 0011731-29.2018.8.17.2001
AUTOR: CLAUDIO OUREM DOS SANTOS
ADVOGADO: Leonardo Kleber Rodrigues Lacerra - OAB PE907-B
RÉU: SANDRA CARVALHO ROMEIRO, SANDRA MARIA CARVALHO ROMEIRO
DESPACHO
"DESPACHO Certifique-se revelia da ré SANDRA CRAVALHO ROMEIRO, nos termos da certidão de ID. 36717063. Verifico que o réu PAULO
DE SENNA ROMEIRO não foi citado, pois não foi incluído com sucesso no sistema. Intime-se a parte autora para, no prazo de 10 dias, informar
se pretende promover a citação dele ou se a ação vai correr apenas contra a ré SANDRA CRAVALHO ROMEIRO. RECIFE, 14 de janeiro de
2019 Juiz(a) de Direito"
477
Processo nº 0050041-75.2016.8.17.2001
AUTOR: MAERSK BRASIL BRASMAR LTDA
TEREZA CRISTINA LEAO JOSE - OAB SP261818
RÉU: MASTER IMPORTACAO & EXPORTACAO DE ALIMENTOS LTDA – ME
sNTENÇA Vistos etc. MAERSK A/S REPRESENTADA POR MAERSK BRASIL (BRASMAR) LTDA , devidamente qualificada e representada nos
autos, ingressou com Ação de Cobrança em face de MASTER TRADING IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA - EPP , também qualificada nos
autos.Inicialmente afirma a parte autora que é uma transportadora marítima internacional, tendo efetuado o transporte de cargas provenientes do
exterior destinadas a ré. Informa que para o acondicionamento das cargas a serem transportadas, forneceu à ré os containers PONU 474.981-5,
MWMU 633.420-6, MWCU 603.008-1 e MWCU 681.321-4, descarregando no porto de Suape/PE.Acrescenta que conforme acordado entre as
partes, após a descarga, a ré dispunha de um período de franquia para a utilização dos containers. Destaca que a demandada reteve-os por prazo
superior ao combinado, sendo devedora do valor de US$ 10.660,00 (dez mil, seiscentos e sessenta dólares americanos) a título de sobreestadia
de Container.No mérito requer seja a demandada condenada a pagar a quantia de US$ 10.660,00 (dez mil, seiscentos e sessenta dólares
americanos) a título de sobreestadia de Container.Devidamente citada, conforme AR de ID nº 19782752, a demandada não apresentou peça de
defesa, conforme certidão de ID nº 23975110. Breve é o relatório.Passo a decidir. Ao analisar toda documentação trazida pelas partes, percebo
que o presente feito comporta julgamento antecipado por versar matéria unicamente de direito, não havendo necessidade de produção de
mais provas em audiência, tal como previsto no artigo 355, inciso I, do Código de Processo Civil.Desta forma, entende este Juízo ser possível
processar o julgamento desta lide na forma como se encontra, devidamente instruído com farta documentação acostada aos autos, mostrando-
se desnecessária a realização audiência. Passo a análise do mérito. Promovida a citação, Ar De ID Nº 19782752, a parte ré não se pronunciou,
nem justificou ausência de sua defesa nos autos. Em face do que dispõe o art. 344 c/c o art. 355, II do NCPC, a falta de contestação faz presumir
verdadeiros os fatos articulados na petição inicial. Assim sendo, com base nos artigos acima referidos, decreto à revelia da parte ré.Da análise dos
documentos carreados, principalmente o de ID nº 15459679 verifica-se que realmente a demandada procedeu com a utilização dos containers da
demandante.É de ressaltar que o negócio jurídico celebrado entre as partes não possui qualquer tipo de vício que enseje sua anulação.Entende
este juízo, portanto que é legítima a cobrança efetuada pelo demandante, visto que há nos autos comprovante da mora da demandada.Posto
isso, e considerando tudo quanto o mais dos autos consta, os dispositivos legais e os princípios gerais do direito atinentes, com fundamento no
art. 487, I, do Código de Processo Civil, JULGOPROCEDENTE , o pedido formulado na inicial e, CONDENO a parte ré a pagar a autora o valor
de US$ 10.660,00 (dez mil, seiscentos e sessenta dólares americanos) a título de sobreestadia de Container, corrigido pela tabela ENCOGE
.Por fim, CONDENO a parte ré, por força do princípio da sucumbência, no pagamento das custas processuais e honorários advocatícios da
parte autora que, atento ao disposto no art. 85, § 2º, também do CPC, arbitro na base de 15% (Quinze por cento) do valor correspondente à
condenação. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.RECIFE, 26 DE SETEMBRO DE 2018. GILDENOR EUDÓCIO DE ARAÚJO PIRES JÚNIOR
JUIZ DE DIREITO EM EXERCÍCIO CUMULATIVO
Processo nº 0007969-10.2015.8.17.2001
REQUERENTE: GABRIELA CRISTINE DO CARMO BATISTA
Advogado : adijair oliveira de albuquerque - OAB PE0028669-D
REQUERIDO: INSTITUTO CAESAR
SENTENÇA
Vistos etc. Gabriele Cristine do Carmo Batista, por advogado, ajuizou “ação cautelar de exibição de documento” contra Instituto de Planejamento
e Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico e Científico – IPAD, objetivando a exibição em juízo de documento cuja solicitação administrativa havia
sido negada. Deferida a inicial, devidamente citado, o réu protocolou petição requerendo a juntada do documento objeto da ação, conforme se
verifica em ID n. 8240823.Intimada para se pronunciar, a autora quedou-se silente, sendo esse fato certificado em ID n. 12285205. Vieram os
autos conclusos. É o que importa relatar. Decido. Trata-se de uma medida cautelar satisfativa, que se exaure com a exibição do documento
requerido, no caso, a filmagem do teste de capacidade física a que se submeteu a parte demandante, por ocasião do concurso público para
preenchimento de cargo de provimento efetivo de agente de segurança municipal – classe I (guarda municipal) do Município do Recife, executado
pelo Insituto réu. Isto posto, extingo o feito, com resolução do mérito, nos termos do art. 487, I, do CPC. Condeno o réu no pagamento das custas
do processo e dos honorários advocatícios que fixo em 10% sobre o valor da causa, nos termos do Art. 85, §2º, do CPC Publique-se, registre-se
e intimem-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-se. Recife, 10 de janeiro de 2019 - André Vicente Pires Rosa juiz de Direito
Processo nº 0011563-61.2017.8.17.2001
AUTOR: PERNAMBUCO PARTICIPACOES E INVESTIMENTOS SA PERPART
RÉU: MONICA AUGUSTA DE LOURDES BARBOSA, JOSE CORREIA DE ARAUJO
SENTENÇA
EMENTA – CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. REVELIA. PRESUNÇÃO DE VERACIDADE. Reputa-se revel quem, apesar de regularmente citado,
deixa de atender ao chamado judicial. AÇÃO DE DESPEJO POR FALTA DE PAGAMENTO C/C COBRANÇA DE ALUGUÉIS E ACESSÓRIOS
NÃO REFUTADA. Na ação de despejo fundado em inadimplemento de aluguéis e acessórios a falta de comprovação da quitação do débito
alegado enseja a procedência do pedido.
Vistos, etc...
478
PERNAMBUCO PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS S/A - PERPART , devidamente qualificada nos autos, por intermédio de
advogado(a) legalmente habilitado(a), propôs AÇÃO DE DESPEJO POR FALTA DE PAGAMENTO C/C COBRANÇA DE ALUGUEIS E
ACESSÓRIOS contra MÔNICA AUGUSTA DE LOURDES BARBOSA e JOSÉ CORREIA DE ARAÚJO, igualmente identificados nos autos.
Aduz a requerente que locou aos demandados, através de contrato escrito, imóvel situado à Rua Padre Rocha, nº 10, São José,
Carpina/PE. Sustenta que pactuou um aluguel de R$ 300,00 (trezentos reais) mensais.
Todavia, os demandados, sem qualquer aviso ou entrega das chaves, abandonaram o imóvel deixando de efetuar o pagamento dos
aluguéis e acessórios desde maio de 2016, acumulando um débito até a propositura da ação no montante de R$ 1.919,70 (hum mil, novecentos
e dezenove reais e setenta centavos).
Pugna pelo decreto rescisório com a consequente imissão na posse e a condenação do demandado a pagar os aluguéis e acessórios
vencidos e impagos até a data da desocupação efetiva/imissão na posse.
Instruíram a inicial os documentos indispensáveis ao desenvolvimento válido e regular do processo.
Custas antecipadas.
Encetadas as diligências citatórias, os demandados a despeito de devidamente citados, quedaram-se inertes, conforme certidão contida
nos autos.
Tudo bem visto, ponderado e relatado.
Passo a D E C I D I R :
1. Na hipótese a produção de outros meios de prova se afigura despiciendo, isto porque os fatos narrados e os documentos colacionados
pelas partes emergem suficientes para ensejarem o pleno exame das questões postas, circunstância que a teor do disposto no artigo 355, inciso
I, do Novo Estatuto de Ritos, autoriza o julgamento antecipado da lide.
2. Consoante o disposto no artigo 344 do Novo Código de Processo Civil, a revelia da parte ré importa na presunção de veracidade
dos fatos alegados pelo autor na inicial.
Denota-se que esta norma fala em revelia como pena para o Réu que, citado, não atende ao chamado da justiça para se defender.
Aplico-a, pois, aos requeridos, recepcionando como verídicos os fatos apresentados pela Demandante na vestibular (JSTJ 53:140).
Conquanto a orientação dos nossos Tribunais tenha sido no sentido de atribuir a esta presunção o caráter relativo (RSTJ 20/252, RF
393/244, RTJ 115/1.227, RTFR 154/137, RT 708/111), a fim de permitir ao Juiz, em consonância com o princípio do livre convencimento, que
decida total ou parcialmente contrário à pretensão ventilada pelo autor (RSTJ 5/363, 20/252, RTFR 159/73), no caso em tela, a pretensão ventilada
deve ser recepcionada, não só porque prestigiada pela ausência de oportuna refutação dos demandados, mas em virtude do corpo probatório
colacionado aos autos pela demandante, do qual se infere evidente o direito perseguido.
3. No mérito, t rata-se de ação autorizada pela Lei 8245/91, na qual, além da rescisão contratual, com ordem de despejo, postula a
parte autora o pagamento do valor dos aluguéis e acessórios não pagos pelos demandados.
Dos autos se infere com clareza a preexistência de contrato locatício e a ocorrência de inadimplemento a ensejar a chancela da tutela
pretendida.
Indubitavelmente não há como deixar de reconhecer a ocorrência de causa ensejadora do extermínio da relação locatícia. Os
demandados, em verdade, não refutaram o inadimplemento do contrato pactuado e, apesar de terem tido oportunidade para purgar a mora,
mantiveram-se inadimplentes e inertes.
4. Ante o exposto, arrimado no disposto nos artigos 9º inciso III, 47 inciso I, e 62, todos da Lei Nº 8.245/91, recepciono a pretensão entabulada
na inicial, para declarar rescindido o contrato de locação que fundamenta a ação, conferindo ao(s) locatário(s)-réu(s) o prazo de 15 (quinze) dias
para desocupação voluntária do imóvel, sob pena de despejo coercitivo. Expedido o mandado, constatado, em sede de diligência, o noticiado
abandono do imóvel, determino seja a demandante imitida na posse do imóvel em questão.
Condeno os demandados a pagarem os aluguéis e acessórios vencidos e vincendos apurados até a data da efetiva desocupação do imóvel/
imissão na posse, tudo devidamente corrigido pela tabela expurgada de referência para a Justiça Estadual, acrescido dos juros legais de 1%
e multa contratualmente prevista.
Por fim, condeno, ainda, os demandados a ressarcirem à autora o montante pago a título de custas e taxa judiciária e a arcarem com honorários
advocatícios sucumbenciais, os quais fixo em 10% (dez por cento) do valor apurado do débito.
P.R.I. Observadas as cautelas legais.
Certificado o trânsito em julgado, arquive-se na hipótese de inércia da vencedora.
Cumpra-se.
Recife, 25 de outubro de 2018.
Eduardo Guilliod Maranhão

Juiz de Direito
479
CAPITAL
Capital - 1ª Vara Cível - Seção A
Primeira Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Juiz de Direito: Rogério Lins e Silva (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Fábio de Lima Cavalcanti
Data: 24/01/2019
Pauta de Atos Ordinatórios Nº 00004/2019
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos ATOS ORDINATÓRIOS proferidos, por este JUÍZO,
nos processos abaixo relacionados:
Processo Nº: 0081321-55.2013.8.17.0001

Natureza da Ação: Procedimento ordinário
Autor: DAVID RIBEIRO DE LIMA
Advogado: PE022090 - Bruno Leonardo Novaes Lima
Advogado: PE022077 - ARTANY VICTORIA DE SOUZA SANTOS MACHADO
Advogado: PE027695 - AYANNE FREITAS DE PAIVA
Advogado: PE025613 - EVANDRO JOSÉ DE MELO FILHO
Advogado: PE018962 - JOSELMA FERREIRA BORBA
Advogado: PE025324 - Manoela Trigueiro C Cavalcanti
Advogado: PE026988 - RAFAELA LUIZA CAMPELO
Advogado: PE022362 - Renatha Catharina Cavalcanti e Silva
Advogado: PE018789 - VIVIANE EVANGELISTA DE SOUZA ALVES
Réu: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DE SEGURO DPVAT
Advogado: PE016983 - ANTONIO EDUARDO GONÇALVES DE RUEDA
ATO ORDINATÓRIO : Intimação das partes para manifestarem-se sobre o retorno dos autos da 2ª instância. Processo nº
0081321-55.2013.8.17.0001. Ação de Procedimento ordinário. Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do
Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009, publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intime-se
as partes para, no prazo de 15 (quinze) dias, manifestar-se sobre o retorno dos autos da 2ª Instância. Recife (PE), 22/10/2018.Ana Angélica
Lacerda Rodrigues. Chefe de Secretaria em Exercício
Processo Nº: 0011521-08.2011.8.17.0001

Autor: Deusdedith José da Silva
Advogado: PE022366 - ROBERTO JOSÉ AMORIM CAMPOS
Réu: TELEMAR NORTE LESTE S.A / OI
Advogado: PE015178 - Erik Limongi Sial
Advogado: PE025770 - HUGO JORDÃO ULISSES
Advogado: PE029084 - Raquel Braga Vieira
Advogado: PE001182B - Priscilla Soares Figueiredo Trigueiro Caroca
as partes para, no prazo de 15 (quinze) dias, manifestar-se sobre o retorno dos autos da 2ª Instância. Recife (PE), 23/10/2018.Ana Angélica
Lacerda Rodrigues. Chefe de Secretaria Adjunta
Processo Nº: 0007922-56.2014.8.17.0001

Natureza da Ação: Monitória
480
Autor: Franco & Bachot Indústria e Comércio de Móveis Ltda.

Advogado: SP298127 - CRISTHIANE MONTEZ LONGHI
Advogado: SP299013 - EDUARDO BARA MENEZES
Réu: LAELSON MARTINS DA SILVA
ATO ORDINATÓRIO : Intimação Parte Autora. Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça
de Pernambuco nº 08/2009, publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intime-se a parte autora para,
no prazo de 10 (dez) dias, se manifestar sobre os documentos de fls. 27 e 28. Recife (PE), 31/10/2018.Ana Angélica Lacerda Rodrigues. Chefe
de Secretaria em Exercício
Processo Nº: 0015452-19.2011.8.17.0001

Autor: REAL HOSPITAL PORTUGUES DE BENEFICENCIA EM PERNAMBUCO
Advogado: PE002692 - Ubirajara Emanuel Tavares de Melo
Advogado: PE008212 - Israel Gomes da Cunha
Advogado: PE015005 - André Luiz Araújo Tavares de Melo
Advogado: PE015109 - Mariana Queiroga Cavalcanti da Bôaviagem
Advogado: PE031933 - Sérgio José Torres de Sousa
Réu: MARIA DE FATIMA CHAVES DE SIQUEIRA
no prazo de 10 (dez) dias, se manifestar sobre os documentos de fls. 51. Recife (PE), 31/10/2018.Ana Angélica Lacerda Rodrigues. Chefe de
Secretaria em Exercício
Processo Nº: 0018444-50.2011.8.17.0001

Natureza da Ação: Protesto
Autor: CAXANGA GOLF & COUTRY CLUB
Advogado: PE024527 - FREDERICO MATOS BRITO SANTOS
Advogado: PE020776 - Luciana Espíndola Azevedo
Advogado: PE030008 - RAVAELLE CHRISYNE TORRES FURTADO DE MENDONÇA
Advogado: PE029641 - Thais Virginia da Rocha Melo
Advogado: PE029604 - RENATA LAPA DE ASSIS
Advogado: PE007489 - João Humberto de Farias Martorelli
Advogado: PE014729 - João Armando Costa Menezes
Advogado: PE010431 - Arnaldo José de Barros e Silva Júnior
Advogado: PE015131 - Paulo Henrique Magalhães Barros
Advogado: PE020111 - samuel marques
Réu: HIPERCLOR COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA
no prazo de 10 (dez) dias, se manifestar sobre os documentos de fls. 68 a 71.Recife (PE), 31/10/2018.Ana Angélica Lacerda Rodrigues. Chefe
Processo Nº: 0024833-51.2011.8.17.0001

Autor: CAXANGA GOLF E COUNTRY CLUB
Advogado: PE020111 - samuel marques
Advogado: PE011427 - João Vicente Jungmann de Gouveia
Advogado: PE028298 - Isabella Maria de A. Bieging
Advogado: PE024527 - FREDERICO MATOS BRITO SANTOS
481
Réu: HIPERCLOR COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA

Processo Nº: 0186482-88.2012.8.17.0001

Natureza da Ação: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária
Autor: BANCO SOFISA S.A
Advogado: SP063266 - MARIA DO CARMO BARBOSA V. DE MELLO PEPE
Advogado: PE025098 - Alessandro de Araújo Beltrão
Réu: Adriano Soares Costa
Processo Nº: 0002284-81.2010.8.17.0001

Autor: BANCO HONDA S/A
Advogado: PE043595 - JOSÉ LÍDIO ALVES DOS SANTOS
Advogado: PE001870A - ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO
Advogado: SP071318 - Marcelo Tesheiner Cavassani
Réu: JALISON SOUZA DAS CHAGAS
ATO ORDINATÓRIO : Intimação Parte Autora. Processo nº 0002284-81.2010.8.17.0001. Ação de Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária.
de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intime-se a parte autora para, no prazo de 10 (dez) dias, se manifestar sobre os
documentos de fls. 93 e 94. Recife (PE), 31/10/2018.Ana Angélica Lacerda Rodrigues. Chefe de Secretaria em Exercício
Processo Nº: 0068932-04.2014.8.17.0001

Autor: Edilson Mendes Bizerra Junior
Autor: ANA MARIA BATISTA PEIXOTO
Advogado: PE034794 - SILVANIA ALEXANDRE DE SOUSA
Advogado: PB016065 - RENAN ALLINSON RODRIGUES COSTA
Réu: CONSTRUTORA SAINT ENTON
Advogado: PE030981 - LUCAS CORREIA DE OLIVEIRA CAVALCANTI CUNHA
Advogado: BA011332 - José Roberto Cajado de Menezes
Advogado: BA040888 - Rodrigo dos Santos Souza
Advogado: PE030183 - Lúcio Roberto de Queiroz Pereira
Advogado: PE031034 - RAUL MENDES REIS MERGULHÃO
Advogado: PE034115 - kARINA ROCHA DUQUE
Réu: Imobiliaria Eduardo Feitosa Ltda
Advogado: PE007310 - Andre Oliveira Santiago
Advogado: PE023555 - Felipe Freire Cavalcanti de Albuquerque
as partes para, no prazo de 15 (quinze) dias, manifestar-se sobre o retorno dos autos da 2ª Instância. Recife (PE), 21/11/2018.Fábio de Lima
Cavalcanti. Chefe de Secretaria
Processo Nº: 0020015-22.2012.8.17.0001

Natureza da Ação: Exibição
482
Autor: Patricio Hernani Araujo Gonçalves

Advogado: PE020946 - KLEYNE OLIVEIRA
Advogado: PE000704B - Lucia de Fatima da Rocha Vanderlei
Réu: CONSTRUTORA CETA LTDA
Advogado: PE015657 - Alvaro Van Der Ley Lima Neto
Advogado: PE023145 - rafael asfora de medeiros
Advogado: PE028920 - MARTHA LEITE NUNES
0020015-22.2012.8.17.0001. Ação de Exibição. Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça
de Pernambuco nº 08/2009, publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intime-se as partes para, no
prazo de 15 (quinze) dias, manifestar-se sobre o retorno dos autos da 2ª Instância. Recife (PE), 07/12/2018.Ana Angélica Lacerda Rodrigues.
Chefe de Secretaria em Exercício.
Processo Nº: 0005575-50.2014.8.17.0001

Autor: ANTONIO GONÇALVES DA SILVA
Advogado: PE023351 - Rodrigo Alves Dias
Advogado: PE033947 - JAIME MARÇAL DANTAS FILHO
Advogado: PE022718 - Rostand Inácio dos Santos
Advogado: PE034964 - Danilo Cario Pereira
as partes para, no prazo de 15( quinze) dias, manifestar-se sobre o retorno dos autos da 2ª Instância. Recife (PE), 10/01/2019.Fábio de Lima
Cavalcanti. Chefe de Secretaria
Processo Nº: 0088721-86.2014.8.17.0001

Autor: BANCO DO BRASIL S.A
Advogado: PE020366 - Haroldo Wilson Martinez de Souza Junior
Advogado: PE025867 - Marizze Martinez
Advogado: PE000711B - MARITZZA FABIANE MARTINEZ
Advogado: PE039765 - MARIA CAROLINA BELTRAO MOREIRA DA SILVA
Advogado: SP114904 - NEI CALDERON
Advogado: PE028705 - ANDRÉ LUIS GOMES BANDEIRA DE MELO
Réu: METAL DESIGN INDUSTRIA COM E SERVIÇOS DE TELES ALUMINIO LTDA
Advogado: PE028791 - FERNANDO HENRIQUE VALENÇA BOUDOUX
Réu: DAISYANE ANICETO DE BRITO
Réu: EMERSON RODRIGUES FERREIRA LEITE
Réu: DENISE ANICETO DA SILVA
0088721-86.2014.8.17.0001. Ação de Monitória. Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça
de Pernambuco nº 08/2009, publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intime-se as partes para, no
prazo de 15 (quinze) dias, manifestar-se sobre o retorno dos autos da 2ª Instância. Recife (PE), 17/01/2019.Fábio de Lima Cavalcanti. Chefe
de Secretaria
Processo Nº: 0038309-20.2015.8.17.0001

Autor: AMANDA MARQUES DA SILVA
Advogado: PE027695 - AYANNE FREITAS DE PAIVA
483

Advogado: PE028570 - EWERSON VILAR DE LIMA
Advogado: PE018962 - JOSELMA FERREIRA BORBA
Advogado: PE022362 - Renatha Catharina Cavalcanti e Silva
Advogado: PE026467 - Roselane Maria Barbosa da Silva
Réu: COMPANHIA EXCELSIOR DE SEGUROS.
Advogado: PE021721 - GABRIELLE ARCOVERDE SILVA
Advogado: PE028298 - Isabella Maria de A. Bieging
Advogado: PE042200 - ERICK ANDERSON DE PAULA
Advogado: PE043078 - FERNANDA MIRANDA SILVA SOARES
Advogado: PE045815 - BRUNA DE SÁ CASTRO MOREIRA
Advogado: PE038851 - Gariela Talita Pereira da Silva
ATO ORDINATÓRIO : Intimação do autor para manifestar-se sobre petições. Processo nº 0038309-20.2015.8.17.0001. Ação de Procedimento
ordinário. Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009, publicado
no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intimo a parte autora para, no prazo de 15 (quinze) dias, manifestar-se
sobre as petições de fls.134/139, fls. 141/146 e de fls.148/151. Recife (PE), 17/01/2019.Chefe de Secretaria. Fábio de Lima Cavalcanti
Processo Nº: 0095743-35.2013.8.17.0001

Autor: Verônica Maria Barbosa Belchior Rodrigues
Advogado: PE021419 - JOSE ALUIZIO LIRA CORDEIRO
Advogado: PE021912 - GABRIEL HENRIQUE DE JESUS
Advogado: PE017522 - Cláudio Sérgio Dantas de O. Lima
Advogado: PE017610 - Márcio Alexandre Valença Belchior
Réu: Banco do Brasil S/A
Advogado: PE001930A - Marcos Caldas Martins Chagas
Advogado: PR008123 - Louise Rainer Pereira Gionédis
Advogado: PR027109 - Maria Amélia Cassiana Mastrorosa Vianna
Advogado: PE028224 - DANIELA REIS RODRIGUES
Advogado: PE001929A - FERNANDO CÍCERO RABELO DE SOUZA CRUZ
Advogado: PE034686 - Maria Cecília Brissant Silva
Advogado: PE021814 - Rodrigo de Lima Santos
Advogado: PE034819 - THIAGO FEITOSA NERES
Réu: BRIID-MODA FEMININA LTDA
ATO ORDINATÓRIO : Intimação do autor para manifestar-se sobre documento e ofício. Processo nº 0095743-35.2013.8.17.0001. Ação de
Procedimento ordinário.Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº
08/2009, publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intimo a parte autora para, no prazo de 05 (cinco)
dias, manifestar-se sobre o documento de fls.104/105 e ofício de fls.107/108 enviado por malote digital pelo Tribunal de Justiça do Ceará - 39ª Vara
Cível referente ao processo de nº 0169846-43.2018.8.06.0001 (precatória distribuída em andamento no TJCE). Recife (PE), 24/01/2019.Anny
Cleyde de Melo Cruz. Chefe de Secretaria Adjunta em exercício. Seção ACERTIDÃO
Rogério Lins e Silva Juiz de Direito

Juiz de Direito em exercício cumulativo
Fábio de Lima Cavalcanti

Chefe de Secretaria
484
Capital - 2ª Vara Cível - Seção B

Segunda Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Juiz de Direito: Rogério Lins e Silva (Titular)

Chefe de Secretaria: Neirilene Galindo de Carvalho Vasconcelos (em Exercício)
Data: 23/01/2019
Pauta de Despachos Nº 00005/2019
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
processos abaixo relacionados:
Processo Nº: 0085882-88.2014.8.17.0001

Autor: ALEXANDRE VITORIO DA SILVA
Autor: FERNANDA CANDIDO DA SILVA
Advogado: PE030541 - VERA LUCIA DA SILVA
Réu: ALEXANDRE REIS DA CUNHA CAVALCANTI
Advogado: PE24118D – PAULO SANTANA DE LIMA Litisconsorte Passivo: EDNA CANDIDA RAMOS
Advogado: PE30373 – KELLY REGINA CABRAL DE OLIVEIRA
Litisconsorte Passivo: EDSON CANDIDO RAMOS
Litisconsorte Passivo: EDMUNDO CANDIDO RAMOS
Litisconsorte Passivo: ALEXANDRE VITÓRIO DA SILVA
Litisconsorte Passivo: FERNANDA CANDIDO DA SILVA
Despacho :
Compulsando os autos verifico que, por equívoco, o despacho de fls. 124, que diz respeito a Ação de Usucapião de nº 0070788-03.2014.8.17.0001,
foi proferido nestes autos. Sendo assim, chamo o feito à ordem para tornar sem efeito o despacho de fls. 124 e em consequência as intimações
e citações dele decorrente. Intime-se. Cumpra-se. Recife, 11 de janeiro de 2019. ROGÉRIO LINS E SILVA Juiz de Direito
Processo Nº: 0017909-82.2015.8.17.0001

Autor: Carlos Caninja Joaquim da Silva
Advogado: PE027708 - BRUNNA MARQUES PERAZZO
Réu: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT S.A
Advogado: PE4246 – JOÃO ALVES BARBOSA FILHO
Advogado: PE30225 – ANTONIO YVES CORDEIRO DE MELO JUNIOR
Despacho:
Diante da suspensão dos trabalhos da Seção de Mutirões desta Comarca, entendo conveniente a realização de Mutirão para realização de
perícias e conciliações em processos que tratem do tema "indenização securitária DPVAT", a realizar-se no dia 03 de abril de 2019, nesta Unidade
Jurisdicional.Sendo assim, designo audiência a ser realizada nesta serventia com o objetivo de apurar, através de perito oficial deste juízo, a
lesão sofrida pelo demandante em virtude do alegado acidente de trânsito, em conformidade com a lei.Considerando-se que o autor encontra-
se recolhido no presídio de Igarassu, no Pavilhão C, expeça-se ofício à Secretaria de Defesa Social para que providencie o comparecimento
do autor a esta Vara no dia 03 de abril de 2019, quarta-feira, às 14h00min, para se submeter a exame pericial.Além disso, em caso de não
comparecimento injustificado, será aplicada às partes a multa prevista no §8º do art. 334 do CPC/2015, esclarecendo desde já que a referida multa
não é abrangida pelo benefício da justiça gratuita.Nomeio como perito o médico RODRIGO CASTRO DE MEDEIROS (CPF nº 032.343.154-26)
(cujo currículo encontra-se disponível nesta Vara para consulta pelas partes e advogados), especialista em ortopedia e traumatologia, CRM
14616-PE, com endereço eletrônico rodrigocastrodemedeiros@yahoo.com.br e contato telefônico (81) 99606-9246, para realizar a perícia aqui
designada, devendo ser intimado para este encargo através (por seu endereço eletrônico), ficando ciente da data e hora aqui informadas.Fixo os
honorários periciais em R$200,00 (duzentos reais), os quais já se encontram depositados à fl. 67.Esclareço, ainda, que no prazo de 15 (quinze)
dias, da intimação deste despacho, as partes poderão oferecer impugnação ao perito nomeado, no caso de impedimento ou suspeição (art. 465,
§1º, CPC/2015).As partes deverão comparecer acompanhadas de seus respectivos patronos, notificando-se à seguradora demandada que envie
prepostos com poderes para transigir.Intimem-se as partes para, querendo, no prazo legal, formular quesitos e indicar assistente técnico, caso
ainda não haja manifestação das partes nesse sentido, nos autos. O assistente técnico indicado poderá acompanhar a realização da perícia.
Publique-se. Intimem-se as partes e o perito. Cumpra-se.Recife, 17 de janeiro de 2019.ROGÉRIO LINS E SILVAJuiz de Direito
485
Neirilene Galindo de Carvalho Vasconcelos

Chefe de Secretaria em Exercício
Rogério Lins e Silva

Juiz de Direito
486

Terceira Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Juiz de Direito: Julio Cezar Santos da Silva (Titular)

Chefe de Secretaria: Danielly Andrea de A Tavares
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0040301-50.2014.8.17.0001

Autor: Banco de Brasil S/A.
Advogado: CE015096 - MARCOS ANTONIO SAMPAIO DE MACEDO
Réu: NORTE BURGUER LANCHES LTDA ME
Advogado: PE028143 - Marcel de Oliveira Barbosa
DESPACHO: R.H. Em virtude da petição de fl. 125/130, na qual o autor informou que promoveu o cumprimento de sentença na forma eletrônica,
intime-se a parte devedora, na pessoa de seu advogado, por meio de publicação no Dj-e, dando-lhe ciência de que o cumprimento de sentença
será processado pelo sistema PJe e de que, caso ainda não possua cadastro no Pje, deverá providenciá-lo, nos termos do art. 4º da Instrução
Normativa nº 13, de 25 de maio de 2016, publicada no Diário Oficial nº 98/2016, em 27 de maio desse ano. Após a publicação, proceda a secretaria
com o devido arquivamento do processo, com baixa na Distribuição. Recife, 23 de janeiro de 2019. Julio Cesar Santos da Silva Juiz de Direito
487

Quarta Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Juiz de Direito: Sylvio Paz Galdino de Lima (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Alex Nicolas Sobral de Melo
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0035600-12.2015.8.17.0001

Autor: Corina Maria Gonçalves de Albuquerque Maranhao
Advogado: PE031246 - MÔNICA LUISA SOARES SANTOS
Réu: UNIMED RECIFE - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO
Advogado: PE20427 – Romulo Marinho Falcão
ATO ORDINATÓRIO
Intimação das partes para manifestarem-se sobre diligênciaProcesso nº 0035600-12.2015.8.17.0001Ação de Procedimento ordinário Em
cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009, publicado no DOPJ
de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intimo a parte devedora acerca do requerimento de cumprimento/execução de
sentença, via PJe, (processo nº 0002818-24.2019.8.17.2001).Este ato cumpre a forma prevista na INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 25 MAIO
DE 2016, que diz: "Art. 4º A Secretaria do Juízo intimará a parte devedora, na pessoa de seu advogado, por meio de publicação no DJe, dando-
lhe ciência de que o cumprimento/execução de sentença será processado pelo Sistema PJe e de que, caso ainda não possua cadastro no PJe,
deverá providenciá-lo. Art. 5º Decorrido o prazo de impugnação previsto no art. 525 do Código de Processo Civil (Lei nº 13.105/2015), os autos
físicos poderão ser arquivados no sistema Judwin - 1º Grau e remetidos ao Arquivo. Parágrafo único O arquivamento no Judwin - 1º Grau a que
se refere o caput deste artigo far-se-á mediante inclusão da fase "Arquivamento" (Código 24) e do complemento "Conversão da Tramitação do
Meio Físico para o Eletrônico" (Código 254)." Recife (PE), 24/01/2019.Alex Nicolas Sobral de MeloChefe de Secretaria
488

Quarta Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Juiz de Direito: Eduardo Costa (Titular)

Data: 07/01/2019
Processo Nº: 0039478-13.2013.8.17.0001

Autor: AZENAIDE GOMES DA SILVA
Advogado: PE029250 - André Frutuoso de Paula
Réu: BANCO ITAUCARD S/A
Advogado: OABPE12450 – Antônio Braz da Silva
Advogado: OABPE46692 – Meykon Eduardo Brasileiro Lins
Despacho:
PROCESSO Nº 00394781320138170001DESPACHOVistos, etc. 1 - Expeça-se alvará, conforme requerido em petição de fl. 287; 2 - Após, fixo o
prazo de 05(cinco) dias, para eventuais requerimentos adicionais das partes; 3 - Ultrapassado o prazo acima, fixado e cumpridas as formalidades
legais, arquivem-se os autos, com as devidas baixas. Cumpra-se. Recife, 04 de dezembro de 2018.Sylvio Paz Galdino de LimaJuiz de Direito
Processo Nº: 0626284-82.1999.8.17.0001

Natureza da Ação: Cumprimento de sentença
Autor: Banco Mercantil S/A
Advogado: PE005353E - Rafael dos Santos Campos
Advogado: PE012482 - Grasiela Maria Rosal Barros
RÉU: JOSÉ CARLOS GOMES DE ARAÚJO
Advogados: OABPE9174 - Eduardo Henrique Oliveira da Paixão; OABPE37000 – Eduardo Dias Paixão
Despacho:
Proc.: 0626284-82.1999.8.17.0001 DESPACHODefiro o pedido formulado na petição de fls. 151. Republique-se o despacho de fls. 146.Promova
a secretaria a habilitação dos advogados subscritores da referida petição, para fins de recebimento de ulteriores intimações. Intime-se. Recife,
10 de dezembro de 2018Sylvio Paz Galdino de LimaJuiz de Direito103
Processo Nº: 0626284-82.1999.8.17.0001

Advogado: PE005353E - Rafael dos Santos Campos
Advogado: PE012482 - Grasiela Maria Rosal Barros
Advogado: OABPE17593 - Luís Felipe de Souza Rebêlo
RÉU: JOSÉ CARLOS GOMES DE ARAÚJO
Advogados: OABPE9174 - Eduardo Henrique Oliveira da Paixão; OABPE37000 – Eduardo Dias Paixão
Despacho:
Proc.:0626284-82.1999.8.17.0001 DESPACHO Compulsando detidamente os autos, verifico que a parte exequente não efetuou o pagamento
das custas devidas nesta fase do processo, assim sendo, intime-se a parte ré para que, no prazo de 15 (quinze) dias, efetue o pagamento das
custas devidas, sob pena de arquivamento. Recife, 17 de outubro de 2018. Eduardo Costa Juiz de Direito 103
489
Eduardo Costa (Titular)

Juiz de Direito
Alex Nicolas Sobral de Melo

Chefe de Secretaria

Data: 09/01/2019
Processo Nº: 0043269-92.2010.8.17.0001

Autor: IBGM - INSTITUTO BRASILEIRO DE GESTAO & MARKETING LTDA
Advogado: PE039477 - SHIRLEY CÁSSIA OLIVEIRA ALVES FIGUEIREDO
Advogado: PE041378 - Marisol Tatiane Teixeira Bezerra
Advogado: PE021396 - GESNER XAVIER CAPISTRANO LINS
Réu: INDÚSTRIA DE PLÁSTICO BARIRI LTDA
Advogado: Gilberto Olivi Junior; Carlos Felipe Camiloti Fabrin
Despacho:
Proc.: 00432699220108170001 DESPACHO 1 - Requer a parte autora o início do procedimento de cumprimento de sentença, nos termos do
artigo 523, §1º do NCPC. 2 - Assim, intime-se a parte executada, por meio de seu advogado, para cumprir a obrigação de pagar, no prazo de
15 (quinze) dias, a quantia de R$ 11.896,62 (onze mil, oitocentos e noventa e seis reais e sessenta e dois centavos) informada na petição de
fls. 151 (Art. 524 do NCPC), sob pena de incidência de multa processual e honorários advocatícios de 10% cada e penhora, na hipótese de o
devedor não efetuar o pagamento no prazo. 4 - Lembro ao devedor que eventual impugnação ao cumprimento de sentença deverá preencher
os requisitos do art. 525 do NCPC, inclusive quanto ao prazo, independentemente de nova intimação, podendo neste interregno ser realizada
penhora, nos termos do art. 524 §3º do NCPC. 6 - Intime-se. Cumpra-se.Recife, 4 de janeiro de 2019.Eduardo CostaJuiz de Direito1
Processo Nº: 0054608-09.2014.8.17.0001

Advogado: PE001885A - Sérvio Túlio de Barcelos
Réu: SEAPP SEG. ELET. LTDA EPP
Despacho:
PROCESSO Nº 0054608-09.2014.8.17.0001DESPACHO Defiro o pedido de desarquivamento formulados às fls. 72. Reativados os autos,
proceda-se com o cadastro na capa dos autos do advogado da autora, Dr. Servio Túlio de Barcelos, OAB/PE 1.885-A. Compulsando detidamente
os autos, verifico que a petição 2015.196.0351085 não foi acostada aos autos. Assim sendo, proceda a secretaria com a sua juntada. Torno sem
efeito a certidão de fls.70. Intime-se a parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias úteis (art. 1.010, §1º C/C art.
2019, ambos do NCPC). Caso o apelado interponha apelação adesiva, deverá a secretaria, independente de novo despacho, intimar o apelante
para apresentar contrarrazões (art. 1.010, §2º, NCPC). Após cumpridas as formalidades, remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça
(art. 1.010, §3º, NCPC). Recife, 7 de janeiro de 2019.Eduardo CostaJuiz de Direito
Processo Nº: 0012520-53.2014.8.17.0001

490
AUTOR: VIRGINIA BARBOSA AGUIAR

Advogado: PE028318 - Josefa René Santos Patriota
Advogado: PE016003 - Marta Maria Gomes Lins
Advogado: PE027536 - KEYLA DANIEL DOS SANTOS BEZERRA GUERRA
Advogado: PE026304 - karla wanessa bezerra guerra
Advogado: PE031681 - FLÁVIA RODRIGUES RAMOS
Advogado: PE031957 - THIAGO CÉZAR ALMEIDA COUTINHO
Advogado: PE005203 - Paula Francinete de Santana Tavares
Advogado: PE033400 - HELGA DE LIMA BENVINDO
Advogado: PE034033 - DAYANNE CRISTINE ALVES DE MACÊDO
Advogado: PE034323 - Débora Camboim Leão
Advogado: PE034599 - IZES ALVES DE MENDONÇA
Réu: GOLDEN CROSS - ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL DE SAÚDE LTDA
Despacho:
Proc.: 0012520-53.2014.8.17.0001 DESPACHO Intime-se a parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias úteis (art.
1.010, §1º C/C art. 2019, ambos do NCPC). Caso o apelado interponha apelação adesiva, deverá a secretaria, independente de novo despacho,
intimar o apelante para apresentar contrarrazões (art. 1.010, §2º, NCPC). Após cumpridas as formalidades, remetam-se os autos ao Egrégio
Tribunal de Justiça (art. 1.010, §3º, NCPC). Intime-se. Publique-se. Recife, 2 de janeiro de 2019.Eduardo CostaJuiz de Direito1phmm
Processo Nº: 0042507-42.2011.8.17.0001

AUTOR: NADY BEZERRA WANDERLEY
Representante: JOSÉ OCTÁVIO DE BARROS WANDERLEY
Advogado: PE014602 - Monica Maria Gusmao Costa de Albuquerque
Advogado: PE027388 - MARIA DE FATIMA CORREIA VILAÇA
Réu: BRADESCO SAÚDE S/A
Despacho:
Proc.: 0042507-42.2011.8.17.0001 DESPACHO Intime-se a parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias úteis (art.
1.010, §1º C/C art. 2019, ambos do NCPC). Caso o apelado interponha apelação adesiva, deverá a secretaria, independente de novo despacho,
intimar o apelante para apresentar contrarrazões (art. 1.010, §2º, NCPC). Após cumpridas as formalidades, remetam-se os autos ao Egrégio
Tribunal de Justiça (art. 1.010, §3º, NCPC). Intime-se. Publique-se. Recife, 2 de janeiro de 2019.Eduardo CostaJuiz de Direito1phmm

Juiz de Direito

Chefe de Secretaria

Data: 09/01/2019
491

Processo Nº: 0013811-54.2015.8.17.0001
Natureza da Ação: Despejo por Falta de Pagamento
Autor: RENATA CRISTINA CORREIA VERZOLLA
Advogado: PE025363 - Mirella Barros Abage
Réu: Maria da Conceiçao de Carvalho Correia
SENTENÇA nº __________/______Proc.: 0013811-54.2015.8.17.0001 Vistos, etc. Ação de despejo por falta de pagamento c/c cobrança de
acessórios proposta por RENATA CRISTINA CORRÊA VERZOLLA, em face de MARIA DA CONCEIÇÃO DE CARVALHO CORREIA e LAWANA
TORRES SARAIVA. Às fls. 62/63, peticiona a demandante requerendo a exclusão da primeira demandada do polo passivo da lide e desistência
da ação em relação ao pedido de cobrança. É o que importa relatar. Decido.O Código de Processo Civil preleciona:Art. 200. Os atos das partes
consistentes em declarações unilaterais ou bilaterais de vontade produzem imediatamente a constituição, modificação ou extinção de direitos
processuais.Parágrafo único. A desistência da ação só produzirá efeitos após homologação judicial.Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:
(...)VIII - homologar a desistência da ação; (...)§ 4o Oferecida a contestação, o autor não poderá, sem o consentimento do réu, desistir da ação.
Assim sendo, defiro o pedido formulado às fls. 62/63, para fazer excluir do polo passivo a ré MARIA DA CONCEIÇÃO DE CARVALHO CORREIA.
Ante o exposto, homologo, por sentença, para que produza seus jurídicos e legais efeitos, o pedido de desistência, e, em consequência, declaro
extinto o processo, sem resolução do mérito, nos termos dos arts. 200, parágrafo único, e 485, inciso VIII, ambos do Novo Código de Processo Civil.
Sem honorários, à míngua de apresentação de contestação. Sem custas. Certificado o trânsito em julgado, proceda-se o imediato arquivamento
e baixa dos presentes autos. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Recife, 7 de janeiro de 2019.EDUARDO COSTAJuiz de Direito1

Processo Nº: 0040251-63.2010.8.17.0001
Autor: LUCIANE OSORIO BONORINO
Advogado: PE021804 - Rafael Barbosa Valença Calabria
Réu: SILIMED SILICONE E INSTRUMENTAL MEDICO CIRURGICO E HOSPITALAR LTDA
Advogado: PE017700 - urbano vitalino de melo neto
Advogado: PE024637 - POLLYANNA VERISSIMO AMARAL
Advogado: Maria da Conceição Fonseca
Réu: MASTER CENTER COMERCIO E REPRESENTAÇÕES DE ARTIGOS MÉDICOS LTDA
SENTENÇA nº __________/__________Proc.: 0040251-63.2010.8.17.0001AÇÃO INDENIZATÓRIA. DANOS MORAIS, MATERIAIS E

ESTÉTICOS. PRÓTESE DE SILICONE ROMPIDA. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. APLICAÇÃO DO CDC. PROCEDÊNCIA ART. 487, I, CPC.
1.
SENTENÇA (PARTE DISPOSITIVA)
Ante o exposto, e por tudo mais que nos autos constam, com espeque nos dispositivos legais esposados no decorrer deste decisum, JULGO
PROCEDENTES os pedidos autorais, e via de conseqüência, resolvo adotar as providências abaixo elencadas: 1) condenar:1.1) condenar as
rés ao pagamento de indenização por danos morais, no valor de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais), acrescido de correção monetária, através da
tabela do ENCOGE, a partir deste arbitramento (Súmula 362, STJ), além de juros de mora de 1% ao mês, estes a partir da data da citação (art.
405, Código Civil; art. 219, Código de Processo Civil; AgRg no AREsp 297134/MG).1.2) condenar as rés ao pagamento de indenização por danos
materiais, no valor de R$ 9.000,00 (nove mil reais), acrescido de correção monetária, através da tabela do ENCOGE, a partir do desembolso,
além de juros de mora de 1% ao mês, estes a partir da data da citação (art. 405, Código Civil; art. 219, Código de Processo Civil; AgRg no AREsp
297134/MG).1.3) condenar as rés ao pagamento de indenização por danos estéticos, no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais), acrescido de
correção monetária, através da tabela do ENCOGE, a partir deste arbitramento (Súmula 362, STJ), além de juros de mora de 1% ao mês, estes a
partir da data do evento danoso (cirurgia) (art. 405, Código Civil; art. 219, Código de Processo Civil; AgRg no AREsp 297134/MG).2.2) condenar
as rés ao pagamento de custas processuais e, com fulcro no §2º, art. 85 do Novo Código de Processo Civil, honorários sucumbenciais, estes na
razão de 20% (vinte por cento) sobre o valor da condenação em danos morais.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos com as baixas
devidas. Registre-se. Publique-se. Intimem-se. Recife, 7 de janeiro de 2019. Sylvio Paz Galdino de Lima Juiz de Direito 203
492
Juiz de Direito

Chefe de Secretaria

Data: 09/01/2019
Processo Nº: 0031131-54.2014.8.17.0001

Autor: ENOTEL - HOTEIS E RESORTS S/A
Advogado: PE031698 - Giovanna Maria Rizzuto do Nascimento
Advogado: PE025827 - Luciana Perman de Farias Lins
Réu: BANCO BRADESCO S/A
Advogado: SE01600 – Carlos Augusto Monteiro Nascimento
Advogado: SE02814 – Lilian Jordeline Ferreira de Melo
Advogado: SE01784 A – Viviane Santos Mendonça
Réu: BANCO SAFRA S.A
Despacho:
ATO ORDINATÓRIO Intimação da parte contrária para manifestar-se sobre citação frustrada Processo nº 0031131-54.2014.8.17.0001 Ação de
Procedimento Ordinário Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº
08/2009, publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intimo a parte ré, BANCO BRADESCO, para,
no prazo de 10 (dez) dias, manifestar-se sobre citação frustrada, constantes nas fls. 120. Recife- PE, 09 de janeiro de 2019 Alex Nicolas
Sobral de Melo Chefe de Secretaria.
Processo Nº: 0017399-69.2015.8.17.0001

Autor: YANG KUEI YEN
Autor: HSU CHUNTING
Advogado: PE030937 - Ricardo de A. do Rego Barros Neto
Réu: TAIR SUH JEN YANG
Réu: JEOVÁ ARAUJO MONTEIRO
Réu: TAI TZUO WEN
Despacho:
ATO ORDINATÓRIO Intimação da parte para comparecer ao cartório para encaminhar precatória Processo nº 0017399-69.2015.8.17.0001 Ação
de Procedimento ordinário Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº
08/2009, publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intimo a parte autora para, no prazo de 05 (cinco)
dias, comparecer ao cartório para encaminhar precatória. Recife (PE), 09/01/2019. Alex Nicolas Sobral de Melo Chefe de Secretaria.
493

Juiz de Direito

Chefe de Secretaria

Data: 14/01/2019
Processo Nº: 0017435-19.2012.8.17.0001

Autor: SEBASTIÃO MIRANDA DA SILVA
Advogado: PE027525 - Gervania Lopes da Silva Barbosa Lima
Réu: AMIL SAUDE S/A
Despacho:
PROCESSO Nº 00174351920128170001DESPACHOVistos, etc. Intime-se o autor, por meio do seu advogado, para, no prazo 15(quinze) dias, se
manifestar acerca da petição e documentos de fls. 134/136, requerendo o que entender de direito, sob pena de arquivamento dos autos. Cumpra-
se. Recife, 18 de dezembro de 2018.Sylvio Paz Galdino de LimaJuiz de Direito
Processo Nº: 0038207-95.2015.8.17.0001

AUTOR: SOLANGE NELY VOLPATO KYT
Advogado: PE018931 - Gilson Barbosa de Sousa
RÉU: SUL AMÉRICA CIA DE SEGURO SAÚDE S/A
Despacho:
PROCESSO Nº 00382079520158170001DESPACHOVistos, etc. Intime-se a parte autora, na pessoa do seu advogado, para, no prazo de
05(cinco) dias, esclarecer a petição de fls. 230/232, vez que os valores postulados da título de verbas incontroversas ultrapassam a quantia já
depositada nos autos. Cumpra-se. Recife, 18 de dezembro de 2018.Sylvio Paz Galdino de LimaJuiz de Direito
Processo Nº: 0051987-49.2008.8.17.0001

AUTOR: CARLOS LUIZ DOS SANTOS
Advogado: PE026165 - DANILO DE SOUSA SILVA CARVALHO BELTRÃO
Advogado: PE026079 - Alline Alves Berek
Advogado: PE023504 - BRUNO CÉSAR PIMENTEL DE LIMA
Réu: CIA ITAULEASING ARREND. MERC
Advogado: PE012450 - Antonio Braz da Silva
Advogado: PE021607 - Agnus Tavares de Malo
Advogado: PE023020 - Alda Fernanda Ramos de Brito
Advogado: PE025117 - Ana Carolina Machado Gomes Sobral
Advogado: PE013755 - Ana Valéria Lima Pacheco
494
Advogado: PE015660 - André Granja Ferreira

Advogado: PE023040 - camillo steiner de moura
Advogado: PE024848 - CLAUDIO ANTONIO DE ANDRADE FILHO
Advogado: PE025710 - Clério de Sá Filho
Advogado: PE025490 - DANILO JUVÊNCIO DE SIQUEIRA
Advogado: PE021369 - Eduardo Bittencourt de Barros
Advogado: PE022148 - Emerson Mineiro Pontes
Advogado: PE025745 - Fernanda Cibelle Arrais da Silva
Advogado: PE024533 - GILMARA VALÕES CAVALCANTI DA SILVA
Advogado: PE022192 - GUSTAVO BRASIL VIEIRA DA SILVA
Advogado: PE017552 - Gustavo Floro Avellar Diniz
Advogado: PE024002 - ISABEL VIEIRA WANICK
Advogado: PE017625 - Maria Silvana Gouveia Novelino
Advogado: PE025898 - Pedro Del-Pretes de Sousa Coutinho
Advogado: PE017538 - Erik Gondim
Advogado: PE022936 - Patrícia Brasil Vieira da Silva
Advogado: PE023612 - AIRON ALBUQUERQUE TEIXEIRA
Advogado: PE023684 - RÔMULO CÉSAR PEREIRA DE CARVALHO DINIZ
Advogado: PE018619 - Virna Alves Ferreira
Advogado: PE023715 - Thiago Pessoa Pimentel
Despacho:
PROCESSO Nº 0051987-49.2008.8.17.0001DESPACHOVistos, etc. Intime-se a demandada, por meio do seu advogado, para, no prazo de
05(cinco) dias, se manifestar acerca da petição de documentos de fls. 200/207, dizendo se concorda com o pedido de liberação de alvará
formulado pelo autor, ficando advertida de que seu silêncio será tido como anuência. Cumpra-se. Recife, 20 de dezembro de 2018.Eduardo
CostaJuiz de Direito

Juiz de Direito

Chefe de Secretaria

Data: 16/01/2019
Processo Nº: 0053622-89.2013.8.17.0001

Autor: SONIA DENKER BELTRÃO
Advogado: PE013520 - Ana Maria Cavalcanti de Siqueira
495
Despacho:
ATO ORDINATÓRIO Intimação do autor para manifestar-se sobre contestação Processo nº 0053622-89.2013.8.17.0001 Ação de Procedimento
ordinário. Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009, publicado
no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intimo a parte autora para, no prazo de 15 (quinze) dias, manifestar-se
sobre a contestação apresentada. Recife (PE), 11/01/2019.Chefe de Secretaria Alex Nicolas Sobral de Melo.
Processo Nº: 0010677-92.2010.8.17.0001

Autor: JACIARA PEREIRA DA SILVA
Autor: JOSINEIDE SCHMID DA SILVA
Advogado: PE024073 - Marco Jacome Valois Tafur
Advogado: PE042528 - Darlan Santos Nobre
Réu: IVO JOSE MORAIS DO REGO FILHO
Advogado: PE019454 – Vinícius de Negreiros Calado
Advogado: PE029465 – Joaquim Pessoa Guerra Filho
Réu: POLICLINICA SANTA CLARA
Advogado: PE018373 – Bruno Moury Fernandes
Despacho:
ATO ORDINATÓRIO Intimação das partes para falar sobre proposta de honorários de perito Processo nº 0010677-92.2010.8.17.0001Ação
Procedimento ordinário. Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº
08/2009, publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, conforme determina o despacho de fls. 330, intimo
as partes para, no prazo de 15 (quinze) dias, pronunciarem-se sobre a proposta de honorários apresentada pela perita, às fls. n.º 336. Recife
(PE), 14/01/2019Alex Nicolas Sobral de Melo Chefe de Secretaria.
Processo Nº: 0075692-66.2014.8.17.0001

Autor: WILLIAMS SEVERINO DA SILVA
Advogado: PE018962 - Joselma Ferreira Borba
Réu: CIA EXCELSIOR DE SEGUROS
Despacho:
ATO ORDINATÓRIO Intimação das partes para manifestarem-se sobre o retorno dos autos da 2ª instância Processo nº
0075692-66.2014.8.17.0001Ação de Procedimento ordinário Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal
de Justiça de Pernambuco nº 08/2009, publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do NCPC de 2015, intimem-se as
partes para manifestação, no prazo de 5 dias úteis, sobre o retorno dos autos da 2ª Instância, sob pena de baixa e arquivamento. Ressalta-se
que, ante o trânsito em julgado da sentença/acórdão, e conforme dispõe o artigo 1º, §§ 1º e 2º da Instrução Normativa nº 13, de 25 de maio
de 2016 -TJPE, publicada no DJe. n.º 98/2016, em 27.5.2016, eventual cumprimento de sentença deverá ser iniciado por meio do sistema PJe.
Ademais, frisa-se que é da responsabilidade do advogado da parte credora a digitalização das peças processuais pertinentes e o respectivo
protocolamento, tal como dita a mesma Instrução, no art. 2º e seus incisos e de forma que o cumprimento de sentença possa prosseguir. Recife
(PE), 14/01/2019.Alex Nicolas Sobral de Melo Chefe de Secretaria.
Processo Nº: 0067137-60.2014.8.17.0001

AUTOR: BANCO BRADESCO S/A
Advogado: PE01259 - A - Wilson Sales Belchior
Réu: VR EMPREENDIMENTOS TURISTICOS LTDA ME
Despacho:
496
ATO ORDINATÓRIO Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009,
publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intimo a parte autora para, no prazo de 15 (quinze) dias,
manifestar-se sobre a contestação apresentada. Recife (PE), 22/08/2018. Chefe de Secretaria. Alex Nicolas Sobral de Melo.

Juiz de Direito

Chefe de Secretaria

Data: 21/01/2019
Processo Nº: 0051255-63.2011.8.17.0001

Autor: Elizabete Francisca dos Santos Aguirre
Advogado: PE027478 - Vinicius Santiago
Advogado: AL05185 – Eduardo Stecconi Filho
Réu: REAL HOSPITAL PORTUGUES DE BENEFICENCIA EM PERNAMBUCO
Advogado: PE018503 – Marconi Barretto Praxedes
Advogado: PE019040 – Milton Pastick Fujino
Despacho:
ATO ORDINATÓRIO Intimação das partes para comparecerem à perícia médica Processo nº 51255-63.2011.8.17.0001Ação de Procedimento
Comum Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009, publicado
no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, conforme determina os despachos de fls. 301 e 307, intimo a parte
autora para que compareça ao consultório médico da perita designada, localizado no ENDEREÇO: Rua Felício Barros de Medeiros, n.º 4260,
Piedade, Jaboatão dos Guararapes (Clínica CEDIP), na DATA: 07/02/2019, HORÁRIO: às 07h, para que sejam realizados os atos necessários
à efetivação da prova pericial. Intimo, também a parte ré para que compareça ao ato, com seu(s) assistente(s) técnico(s). Advertência (constante
do despacho de fls. 307), em caso de não comparecimento, a expert realizará a perícia de acordo com os documentos já disponíveis nos autos.
Recife - PE, 18 de janeiro de 2019 Alex Nicolas Sobral de Melo Chefe de secretaria.

Juiz de Direito

Chefe de Secretaria
497

Data: 21/01/2019
Processo Nº: 0053902-60.2013.8.17.0001

Advogado: PE001898A - José Arnaldo Janssen Nogueira
Advogado: PE026870 - D- Luanna Cristina Silva França
Réu: KLEBER & MAYARA PECAS DE MOTOS LTDA
Réu: THAYSE MAYARA LEANDRO SILVA
Réu: KLEBER PEREIRA PEIXOTO
Despacho:
Em face do pedido de fl. 111, proceda-se à pesquisa, via sistema INFOJUD, com a finalidade de ser informado a este juízo o endereço atual dos
demandados. Caso o resultado da consulta indique endereço diverso daquele no qual já houve tentativa de citação, expeça-se novo mandado
de citação. Em caso contrário, venham-me os autos conclusos para análise. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Recife, 13 de dezembro de
2018.Sylvio Paz Galdino de Lima Juiz de Direito.
Processo Nº: 0012943-76.2015.8.17.0001

Advogado: SP199135 - Adriana Gouveia da Nóbrega
Advogado: PE044621 - Jones Pinheiro Neves
Réu: DOUGLAS RENATO MONTEIRO MARCOLAN
Despacho:
1. Indefiro o pedido de fls. 154. Intime-se a parte autora, por meio do seu advogado, para, no prazo de 10 (dez) dias, promover a citação por
edital do réu, FERNANDO ANTÔNIO PEIXOTO PEREIRA , sob pena de exclusão do polo passivo da lide. 2. Expeça-se novo mandado de
citação da ré, KELINE MENEZES SILVEIRA , para o endereço fornecido na petição inicial. Intime-se. Publique-se. Recife, 4 de janeiro de 2019.
Eduardo Costa Juiz de Direito.

Juiz de Direito

Chefe de Secretaria
498

Quinta Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Juiz de Direito: Sylvio Paz Galdino de Lima (Titular)

Chefe de Secretaria: Juarez Terˆncio do Nascimento
Data: 23/01/2019
Processo Nº: 0036421-55.2011.8.17.0001

Autor: THERMUS AR CONDICIONADO E REFRIGERAÇÃO S/A
Advogado: CE015486 - Walbene Graça Ferreira Filho
Advogado: CE013533 - ROMULO EUGENIO DE VASCONCELOS ALVES
Réu: YOLANDA LOGISTICA ARMAZEM TRANSPORTE E SERVIÇOS GERAIS LTDA
Advogado: PE030258 - CUSTÓDIO VICTOR ANGELO COSTA
Advogado: PE026153 - Cleyber Valença Cordeiro Pires
Advogado: PE030969 - FERNANDO CAVALCANTE PEREIRA DE FARIAS
Advogado: PE019251 - Leonardo Ramalho Luz
Advogado: PE038226 - Luciana Maria Buril Almeida
Advogado: PE017605 - Manoel Luiz de França Neto
Advogado: SP000979B - Márcio Blanc Mendes
Advogado: PE014647 - Marcus Heronydes Batista Mello
Advogado: PE016910 - Roberto Pimentel Teixeira
D E S P A C H O - Observo que foi certificado o trânsito em julgado à fl. 381. A Instrução Normativa nº 13, de 25 de maio de 2016, do Tribunal de
Justiça do Estado de Pernambuco, publicada no DJe em 27/05/2016, dispõe, em seu artigo 1º, que "os cumprimentos/execuções de sentenças
exaradas em processos físicos, que venham a ser iniciados a partir de 1º de julho de 2016, serão processados, exclusivamente, pelo Sistema
Processo Judicial Eletrônico - PJe.". O art. 3º da mesma norma estabelece ainda que o advogado da parte credora deverá peticionar, no prazo
de 05 (cinco) dias, nos autos do processo físico no qual foi exarada a sentença cujo cumprimento/execução requer, juntando o comprovante do
protocolamento do pedido de cumprimento/execução eletrônico. Assim, intime-se o(a) autor(a), por publicação no DJe, cientificando-a de que,
querendo, deve dar início ao cumprimento de sentença por meio do PJe, requerendo as providências que entender cabíveis. Em já havendo
sido distribuído o pedido de cumprimento de sentença no PJe, deve o(a) exequente, ainda, peticionar, no prazo de 05 (cinco) dias, juntando o
comprovante com os dados de sua distribuição. Decorrido o prazo de 15 (quinze) dias sem que a parte interessada tenha informado haver dado
início ao cumprimento de sentença no PJe, arquivem-se os autos, com a respectiva baixa na distribuição, independentemente de nova conclusão.
Publique-se. Recife, 10 de dezembro de 2018.Sylvio Paz Galdino de Lima. Juiz de Direito.
Processo Nº: 0024886-90.2015.8.17.0001

Autor: MONICA MARIA GUSMAO COSTA
Autor: PETER WILFRIED SCHRODER
Advogado: PE014602 - Monica Maria Gusmao Costa de Albuquerque
Advogado: PE027965 - Rafael Estevão de Oliveira Lima
Advogado: PE020427 - Rômulo Marinho Falcão
Réu: QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFICIOS S.A.
Advogado: BA024308 - RENATA SOUZA DE CASTRO VITA
D E S P A C H O - Considerando o disposto no art. 9º do Código de Processo Civil, tenho que é o caso de anunciar o julgamento antecipado
do processo. Note-se que, no caso em apreço, intimados para manifestarem o interesse em conciliar ou na produção de outras provas, nada
499
mais foi requerido. Assim, com o fito de evitar arguição de decisão surpresa, determino que se intimem as partes do presente despacho e, após,
voltem-me os autos conclusos para sentença. Publique-se. Recife, 16 de janeiro de 2019.Sylvio Paz Galdino de LimaJuiz de Direito
Processo Nº: 0005400-32.2009.8.17.0001

Autor: ANSELMO OLIMPIO DE SIQUEIRA CAMPOS CABRAL
Advogado: PE016969 - Aldenor Carvalho de Oliveira
Advogado: PE012394 - Aldenor Sousa de Oliveira
Advogado: PE019751 - Alessandra Patrícia de Gusmão Pereira
Réu: VERA CRUZ SEGURADORA - MAPFRE S.A
Advogado: PE028199 - Bruna Barros Caldas Esteves
Advogado: PE019353 - BRUNO NOVAES B CAVALCANNTI
Advogado: PE019357 - CARLOS ANTONIO HARTEN FILHO
Advogado: PE020124 - Tania Vainsencher
D E S P A C H O - Observo que o Engenheiro Mecânico, ALEXANDRE AUGUSTO VIEIRA DE MORAES, CREA/PE sob nº 38.821, nomeado
perito por este juízo para realização da perícia nos autos, já apresentou sua proposta de honorários na petição de fls.168/176. Assim, intimem-
se as partes para, querendo, manifestarem-se, no prazo comum de 05 (cinco) dias, acerca da proposta de honorários apresentada pelo referido
perito na petição de fl. 168/176, nos termos do art. 465, § 3º, do Código de Processo Civil. Com ou sem manifestação, volva os autos concluso.
Recife, 21 de janeiro de 2019.Sylvio Paz Galdino de Lima. Juiz de direito.
Juarez Terencio do Nascimento

Chefe de Secretaria
Sylvio Paz Galdino de Lima

Juiz de Direito
500

Sexta Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Juiz de Direito: Kathya Gomes Velôso (Titular)

Chefe de Secretaria: Valdemiro Rodrigues da Silva
Data: 24/01/2019

Processo Nº: 0009566-29.2017.8.17.0001
Natureza da Ação: Habilitação de Crédito
Requerente: FLAVIO JOSE DE LYRA CARDOSO
Requerente: WALDEMAR DE FIGUEIREDO LIMA FILHO
Requerente: Francisco Gilfran Alves Milfont
Requerente: Oswaldo Regis Júnior
Advogado: PE017380 - Carlos Gustavo Rodrigues de Matos
Advogado: PE019067 - Paulo André Rodrigues de Matos
Requerido: COMPEX LTDA
Advogado: PE022616 - ANA CLÁUDIA VASCONCELOS ARAÚJO
Advogado: PE035347 - João Reginaldo Alves Melo da Silva
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO 6ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE RECIFE - SEÇÃO A Processo
nº 0009566-29.2017.8.17.0001HABILITAÇÃO DE CRÉDITO Requerentes - FLAVIO JOSÉ DE LYRA CARDOSO, WALDEMAR DE FIGUEIREDO
LIMA FILHO, FRANCISCO GILFRAN ALVES MILFONT e OSWALDO RÉGIS JÚNIOR SENTENÇA Vistos etc. FLAVIO JOSÉ DE LYRA
CARDOSO, WALDEMAR DE FIGUEIREDO LIMA FILHO, FRANCISCO GILFRAN ALVES MILFONT e OSWALDO RÉGIS JÚNIOR, devidamente
qualificados na exordial, através de profissional legalmente habilitado, requereram a habilitação do crédito pertencente à empresa Drogaria
Madalena, junto aos créditos apurados no processo de falência nº 0028362-78.2011.8.17.0001. Alegaram, em síntese, que a Drogaria Madalena
é credora da empresa falida, na importância de R$50.000,00 (cinquenta mil reais), conforme contrato de mútuo firmado entre a empresa falida e
a drogaria em questão. Que o referido contrato de mútuo fora firmado em 22.05.2015, posteriormente ao ajuizamento da Ação de Recuperação
Judicial. Que o referido crédito se encaixa na categoria de extraconcursal nos termos do Art. 67 da Lei 11.101/2005. Requereram, ao final, que
o referido crédito seja incluído no quadro geral de credores, na qualidade de crédito extraconcursal. Juntaram documentos, 11/19. Recolheram
custas processuais, 23/31. Devidamente intimada, a massa falida da Compex Ltda se manifestou às fls. 37/38, pugnando pela intimação da
credora indicada na inicial. Ante a inércia da empresa credora, a massa falida apresentou a peça de fls. 47/53, pugnando pelo provimento do pleito
exordial. Por sua vez, o representante do parquet, às fls. 56, afirmou não ter nenhuma oposição à habilitação do referido crédito. Devidamente
intimada, a drogaria Madalena concordou com a habilitação de crédito, como se vê da petição às fls. 61. Vieram-me os autos conclusos para
apreciação. É o breve relatório. Passo a decidir. Trata-se de habilitação de crédito deduzida por parte legítima e com interesse processual, haja
vista se tratar dos próprios sócios da empresa falida. Ao compulsar o documento que embasa a pretensão autoral, vislumbro que o crédito
ora sob análise possui base no contrato de mútuo colacionado às fls. 16. A concordância expressa da parte credora, demonstra a validade do
contrato objeto da presente Ação, inexistindo qualquer vício visível no instrumento em comento, a afastar a validade de seus termos. Ademais, os
comprovantes colacionados às fls. 18/19 confirmam a realização do mútuo descrito no instrumento em comento. Assim, o crédito do demandante
a ser habilitado no 2º Edital de Credores é de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais). Em respeito ao princípio da causalidade, bem como por se
tratar de requerimento formulado pelos próprios sócios da falida, deixo de fixar condenação nas verbas de sucumbência. Isto posto, JULGO
PROCEDENTE o pedido autoral, extinguindo o processo com resolução do mérito, com fulcro no artigo 487, I, do NCPC, e determino a habilitação
do crédito de titularidade da DROGARIA MADALENA, junto à classe de credores extraconcursais, pelo valor de R$50.000,00 (cinquenta mil
reais). P.R.I. Intime-se o Ministério Público de Pernambuco. Após o trânsito em julgado, remetam-se os autos ao arquivo. Recife, 17 de janeiro
de 2019. KATHYA GOMES VELÔSO Juíza de Direito

Processo Nº: 0005260-80.2018.8.17.0001
Natureza da Ação: Habilitação de Crédito
Autor: ITAÚ UNIBANCO S.A.
Advogado: PE002925 - José Carlos Cavalcanti de Araújo
501
Advogado: PE001054 - Nildo Carneiro Leao

Réu: COMPEX LTDA
Advogado: PE022913 - RODRIGO CAHU BELTRÃO
Advogado: PE035347 - João Reginaldo Alves Melo da Silva
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO 6ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE RECIFE - SEÇÃO A Processo nº
0005260- 80.2018.8.17.0001IMPUGNAÇÃO/HABILITAÇÃO DE CRÉDITO Autor - ITAÚ UNIBANCO S/ASENTENÇA Vistos etc. ITAÚ UNIBANCO
S/A, devidamente qualificado na exordial, através de profissional legalmente habilitado, requereu impugnação/habilitação do crédito em face da
2ª lista de credores publicada na Ação de Falência da empresa Compex Ltda, processo de nº 0028362-78.2011.8.17.0001. Alegou, em apertada
síntese, que na data em que foi decretada a falência da empresa Compex, seria credora do crédito quirografário de R$7.078.201,72 (sete milhões,
setenta e oito mil, duzentos e um reais e setenta e dois centavos), o qual teve origem nos títulos de crédito de nº 11998/00248300086505 e
30820/794366146. Ao final, requereu a procedência do incidente, a fim de restar determinada a inclusão do referido crédito no quadro final,
geral e consolidado de credores da empresa falida. Juntou documentos, 05/91. Preparo, 92. Intimados, os sócios da falida, apresentaram a
petição de fls. 96/100, concordando com a classificação do crédito, contudo, discordando do valor apontado, alegando divergência entre a taxa de
juros pactuada e a aplicada na atualização do débito. Manifestação do Administrador Judicial, fls. 106/108, na qual expõe que o valor do crédito
incluído na falência deverá ser atualizado até a data de decretação da mesma, 05.08.2015 (Art. 9º, II da Lei 11.101/2005), no entanto a parte
impugnante atualizou o mesmo até 29.04.2016, em desacordo com a Lei de Regência. Que o valor correto a ser incluído é de R$5.473.756,54.
Juntou documentos, fls. 109/118. Manifestação do Representante do MP, fls. 121, concordando com a manifestação do Administrador Judicial.
Devidamente intimada acerca das demais manifestações, a parte requerente restou silente, consoante certidão de fls. 125. Vieram-me os autos
conclusos para apreciação. É o breve relatório. Passo a decidir. Trata-se de habilitação de crédito deduzida por parte legítima e com interesse
processual, haja vista se tratar de credor da empresa falida. Informa a empresa requerente que o seu crédito de R$ 7.078.201,72 (sete milhões,
setenta e oito mil, duzentos e um reais e setenta e dois centavos), deve ser incluído no Edital de Credores, na categoria dos quirografários.
Analisando as manifestações das demais partes envolvidas, vislumbro que apesar da origem do crédito indicado pelo requerente ser idônea,
o valor trazido pelo mesmo não se mostra correto. Isso porque, ao efetuar seus cálculos o requerente atualizou o valor devido até a data de
29.04.2016, não levando em consideração a data da decretação da falência em 05.08.2015. Desse modo, vislumbro que a alegação do Sr.
Administrador Judicial merece prosperar. A parte requerente não observou o disposto no Art. Art. 9º, II da Lei 11.101/2005. Vale ressaltar, que
mesmo após devidamente intimada para se manifestar acerca das alegações do Administrador Judicial e do Representante do parquet, a parte
requerente permaneceu silente. Isto posto, JULGO PROCEDENTE EM PARTE o pedido da parte autora, extinguindo o processo com resolução
do mérito, com fulcro no artigo 487, I, do NCPC, e determino que o crédito da empresa ITAÚ UNIBANCO S/A, no valor de R$ 7.078.201,72 (sete
milhões, setenta e oito mil, duzentos e um reais e setenta e dois centavos), seja incluído na 2ª Relação de credores na qualidade de crédito
quirografário. P.R.I. Intime-se o Ministério Público de Pernambuco. Após o trânsito em julgado, remetam-se os autos ao arquivo. Recife, 21 de
janeiro de 2019. KATHYA GOMES VELÔSO Juíza de Direito

Processo Nº: 0028146-49.2013.8.17.0001
Autor: PRATEADO COMÉRCIO IMPORTAÇÕES E EXPORTAÇÕES LTDA.
Advogado: PE036304 - Bruno da Silva ramos
Advogado: PE024497 - Eduardo Henrique Ledebour Lócio
Advogado: PE022105 - Carlos Henrique Ledebour Lócio
Advogado: PE030787 - POLLYANA PORTELA
Réu: ANTÔNIO RODOLFO DA FONSECA NETO
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO 6ª VARA CÍVEL DA COMARCA DO RECIFE - Seção
AProcesso nº-0028146-49.2013.8.17.0001Ação - Ação Declaratória de Rescisão ContratualAutor-PRATEADO COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO
E EXPORTAÇÃO LTDARé(u) -ANTÔNIO RODOLFO DA FONSECA NETOSENTENÇAVistos etc. PRATEADO COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO
E EXPORTAÇÃO LTDA, devidamente qualificada na exordial, através de profissional legalmente habilitado, propôs a presente AÇÃO
DECLARATÓRIA DE RESCISÃO CONTRATUAL contra ANTÔNIO RODOLFO DA FONSECA NETO, suficientemente individuado, alegando, em
apertada síntese, que firmou com a parte ré o contrato de franquia para exercício de atividades relacionadas ao comércio varejista de bijuterias,
acessórios, confecções, calçados e bolsa, o qual seria executado em duas unidades: uma localizada no Shopping Costa Dourada; outra, no
prédio do supermercado Hiper em Boa Viagem. Alega a autora que a presente pretensão de rescisão baseia-se em infrações cometidas nas
unidades acima descritas na vigência do contrato firmado entre as partes. Requereu antecipação de tutela para determinação de abstenção
pela parte demandada da utilização da marca da franqueadora, assim como retirada da loja de todos os elementos visuais que se relacionam
à franquia. Ao final, pugnou pela declaração da resolução do contrato de franquia das lojas do Shopping Costa Dourada e do Hiper Bompreço
de Boa Viagem, por inadimplemento e infrações contratuais. Juntou documentos e preparo às fls. 12/146. Devidamente intimada, a parte autora
apresentou recolhimento das custas complementares e apresentou petição de aditamento à inicial, fls. 154/169, através da qual requereu a
determinação para que demandado se abstivesse de praticar qualquer atividade ou serviços análogos ou afins ao praticado pela autora, pelo
prazo de 24 (vinte e quatro) meses, contados da primeira quinzena de maio d e2013, bem como a paralisação das atividades que já tiverem sido
levadas a efeito, especificamente no ponto comercial localizado no Hiper Bompreço de Boa Viagem, sob pena de multa diária e interdição do
ponto comercial. Prolatada decisão, fls. 170/171, indeferindo o pedido liminar. Após tentativas frustradas de localização do demandado 172/213,
a parte autora reiterou o pleito liminar, sob a alegação de que o demandado havia constituído nova empresa para atuar no mesmo ramo do
502
contrato ora em comento. Prolatada decisão, fls. 249/249v, tão somente para determinar que o requerido se abstivesse de praticar qualquer
atividade ou serviços análogos ou afins, atuar ou participar de qualquer sociedade que atue em segmentos de mercados concorrentes ou afins,
sob pena de multa diária. Após novas tentativas frustradas de localização da parte requerida, fls. 251/330, foi deferido o pedido de citação da
parte requerida por edital, fls. 333. Citado pela via editalícia o requerido restou inerte, razão pela qual foi nomeado curador especial à lide, o
qual apresentou contestação por negativa geral, fls. 340/343. Manifestação da parte autora às fls. 349/351. Eis o relatório. Decido. De logo,
o feito comporta o julgamento antecipado, conforme preceitua o Art. 355, I do CPC. A contestação por negativa geral ofertada pela Curadoria
Especial não possui o condão de afastar a robustez dos documentos acostados pela parte autora, não se desincumbindo de, nos termos do artigo
373, II, do CPC, provar fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do postulante. Ademais, não refutou os argumentos e os documentos
apresentados pelo requerente, cabe ao demandado se submeter à força vinculante do contrato e das disposições nele constantes, decorrente
do princípio do pacta sunt servanda, apenas elidido nas hipóteses de caso fortuito, força maior, desequilíbrio entre as partes e de violação à
boa fé objetiva e à função social do contrato; o que não se demonstra no presente feito. Trata-se in casu de uma AÇÃO DECLARATÓRIA DE
RESCISÃO CONTRATUAL, através da qual pretende a parte autora a resolução dos contratos de franquia descritos na exordial e colacionados
às fls. 18/48 e 49/76, antes reiteradas infrações contratuais e inadimplemento do demandado. Da leitura dos documentos carreados à inicial,
vislumbra-se que a parte requerida possui um débito em aberto atualizado para 05.03.2013, no montante de R$ 17.286,97. Além do que constam
diversas notificações ao mesmo acerca das reiteradas infrações contratuais referentes a utilização de marketing não autorizado no interior da loja
e manutenção de estoque abaixo do permitido contratualmente, deixando, assim, de cumprir sua obrigação contratual, o que impõe a rescisão
do instrumento. Inequívoca, portanto, a mora do requerido quanto ao contrato objeto da presente ação, o que autoriza a rescisão do mesmo,
tendo em vista a inadimplência inconteste do réu. É o que preconiza o Art. 475 do Código Civil, ao possibilitar à parte lesada pelo inadimplemento
contratual que requeira a resolução do contrato. Desse modo, inexistindo qualquer dúvida acerca da mora acima falada, impõe-se o deferimento
do requerimento de rescisão contratual entabulado pela parte autora. No que se refere aos pedidos liminares, observo que os mesmos perderam
seu objeto, pois pretendiam compelir o requerido a não praticar atos concorrentes, análogos ou afins ao objeto do contrato de franquia ora
discutido, pelo prazo de 24 meses contados a partir de maio de 2013, prazo este já há muito escoado. ISTO POSTO, e por tudo o mais constante
nos autos, JULGO PROCEDENTE o pedido do autor, para declarar rescindidos os contratos objetos da ação. Considerando que não houve
condenação pecuniária, condeno a ré ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, os quais arbitro no percentual de 10%
sobre o valor dado à causa (fls. 152). P.R.I. Recife, 10 de janeiro de 2018. KATHYA GOMES VELOSO Juíza de Direito

Processo Nº: 0028723-90.2014.8.17.0001
Autor: BANCO DO BRASIL S.A.
Réu: C & R MERCANTIL LTDA EPP
Réu: CARLOS EDUARDO BRITO DE ALBUQUERQUE
Réu: MAGNO JOSE DE ANDRADE GOMES
Réu: ELGA JUVIESIA VASCONCELOS SANTOS
Advogado: PE020690 - DEISE BORBA BELCHIOR
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA 6ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE RECIFE-SEÇÃO A Proc.nº
- 0028723-90.2014.8.17.0001Ação - Cobrança A - BANCO DO BRASIL S/AR - C & R MERCANTIL LTDA, CARLOS EDUARDO BRITO DE
ALBUQUERQUE, MAGNO JOSÉ DE ANDRADE GOMES e ELGA JUVIESIA VASCONCELOS SANTOSS E N T E N Ç A Vistos, etc. BANCO
DO BRASIL S/A, devidamente qualificado nos autos, através de advogado legalmente habilitado, ingressou em juízo com a presente AÇÃO DE
COBRANÇA em face da C & R MERCANTIL LTDA, CARLOS EDUARDO BRITO DE ALBUQUERQUE, MAGNO JOSÉ DE ANDRADE GOMES e
ELGA JUVIESIA VASCONCELOS SANTOS, sob a alegação de que é credor da empresa demandada, na importância R$ 308.784,14 (trezentos e
oito mil, setecentos e oitenta e quatro reais e quatorze centavos), atualizada até 31.03.2014, decorrente da inadimplência do contrato de abertura
de crédito fixo registrado sob o nº 40/00446-5, no valor de R$340.000,00 (trezentos e quarenta mil reais) mais encargos, com vencimento final
para 15.06.2016, sendo os demais requeridos fiadores e coobrigados solidários nos termos do contrato. Que não conseguindo solução amigável,
mesmo após diversas notificações ao devedor, ajuizou a presente demanda para cobrança dos valores devidos. Requereu a procedência da
ação com a condenação dos requeridos ao pagamento do débito, devidamente atualizado. Juntou documentos e Preparo. Fls. 08/50. Citados
os requeridos, apenas a empresa demandada e o requerido Magno José de Andrade Gomes apresentaram resposta, por meio da exceção
de preexecutividade e documentos de fls. 125/158 e da contestação ofertada às fls. 172/193. Em sua contestação, alegaram, preliminarmente,
hipossuficiência financeira para arcar com os custos do processo. No mérito, arguiram o excesso no valor exigido, por ter a empresa autora
incluído em seu instrumento contratual fatores de remuneração e de mora contrários à legislação. Afirmaram, ainda, que houve cobrança de
juros de forma ilegal, sem a observância da Lei de Usura; que houve aplicação de juros abusivos, causando a lucratividade exacerbada pelo
spread bancário; que há anatocismo no contrato em tela, o que é vedado pelo ordenamento. Ao final, pugnou pelo acolhimento das preliminares
levantadas e pala improcedência dos pedidos formulados, com o reconhecimento do excesso do valor cobrado. Réplica apresentada às fls.
370/379. Apesar de devidamente citados os requeridos Carlos Eduardo e Elga Juviesia não apresentaram defesa dentro do prazo legal, consoante
se vê da certidão de fls. 380. Feito este breve relato. DECIDO. De logo, o feito comporta o julgamento antecipado, conforme preceitua o Art.
355, inciso I e II do CPC. No que se refere aos demandados Carlos Eduardo e Elga Juviesia, observo que deixaram fluir "in albis" o prazo legal,
razão pela qual decreto a revelia de ambos, devendo o feito ser julgado antecipadamente, na forma do inciso II do dispositivo acima indicado.
Cumpre esclarecer que a presunção de veracidade dos fatos, um dos principais efeitos da revelia, é relativa, vez que não obriga o magistrado
no julgamento procedente da demanda, devendo este julgar o feito de acordo com seu livre convencimento na análise da prova constante dos
autos. Ademais, houve no presente feito apresentação de contestação pelos demais réus, impondo-se a análise da mesma no que aproveitar a
todos os integrantes do polo passivo. Analisando os autos, vislumbro que os documentos trazidos à apreciação pela parte autora, demonstram
satisfatoriamente suas alegações, acerca da existência de mora da parte requerida. Ademais, a única insurgência que houve nos autos foi acerca
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do valor cobrado, uma vez que a demandada alega excesso no mesmo, ante a incidência de encargos que entende ilegais. No entanto, da leitura
do contrato acostado aos autos, fls. 38/48, não vislumbro a abusividade de todos os pontos alegados pelos demandados. Quanto à limitação
dos juros ajustados em contratos bancários já é matéria assentada no Superior Tribunal de Justiça. No REsp. Nº 1.061.530/RS, que teve como
Relatora a Ministra Nancy Andrighi, recurso esse processado nos termos do artigo 543-C, do Código de Processo Civil de 1973 (de acordo com
a Lei dos Recursos Repetitivos), deixou certo que as instituições financeiras não se sujeitam à limitação dos juros remuneratórios do Decreto
22.626/33. É entendimento pacífico do Superior Tribunal de Justiça que elas não sofrem a limitação imposta pelo Decreto nº 22.626/33 (Lei
de Usura), a teor do disposto na Súmula 596/STF, de forma que a abusividade da pactuação dos juros remuneratórios deve ser cabalmente
demonstrada em cada caso, com a comprovação do desequilíbrio contratual ou de lucros excessivos, sendo insuficiente o só fato de a estipulação
ultrapassar 12% ao ano, de haver estabilidade inflacionária no período ou do banco estipulante possuir lucro maior que os demais. Essa decisão
vem sendo reiteradamente admitida no Superior Tribunal de Justiça e nos tribunais estaduais, não havendo nos autos argumentos suficientes a
afastar o posicionamento adotado no recurso acima referido. Nem se pode cogitar da inconstitucionalidade da cobrança de juros em percentual
superior àquele previsto na Carta Magna, porquanto tal questão já está há muito superada, mormente com o advento da Súmula 648 do STF: "A
norma do § 3º do art. 192 da Constituição, revogada pela EC 40/2003, que limitava a taxa de juros reais a 12% ao ano, tinha sua aplicabilidade
condicionada à edição de lei complementar." No que se refere à abusividade dos juros cobrados, também é no Superior Tribunal de Justiça
que se encontra a resposta ao caso, porquanto ele tem decidido de forma reiterada que o fato de as taxas pactuadas excederem o limite de
12% ao ano, por si, não implica abuso, impondo-se a sua redução tão-somente quando comprovado que estão elas (as taxas) discrepantes
em relação à taxa de mercado após vencida a obrigação, o que não se comprovou nos autos. Dentre muitos julgados: REsp. Nº. 537.113/RS,
Rel. Min. Carlos Alberto Menezes Direito, j. 20/9/2004 e AgRg. no AI. Nº 1.266.124/SC, Rel. Min. Sidnei Beneti, j. 15/4/2010. No que se refere a
questão da capitalização de juros, De Plácido e Silva afirma: "Segundo sua origem, tomado em acepção própria, capitalização, seja no sentido
jurídico, seja no sentido econômico, quer significar a conversão dos rendimentos ou dos frutos de um capital, em capital, unindo-se tais frutos
ao principal, para se igualarem ou se acumularem a ele". Desse modo, a capitalização mostra a gênese de novo capital. Capital esse que vem
ser anexado ou acumulado ao primitivo, de onde se produziu, para aumentar a sua soma. A capitalização ocorre segundo se ajustar, pois que,
não havendo ajuste ou convenção, em regra não se opera a capitalização, isto é, os lucros, os juros ou as rendas não se acumulam ao capital.
(Vocabulário Jurídico, Ed. Forense, 12ª ed., p.372). Acerca do tema, a jurisprudência pátria se alinha no sentido de aceitar a capitalização dos juros
remuneratórios praticados pelas instituições financeiras em periodicidade inferior à anual, desde que expressamente pactuada, consoante se
observa do seguinte aresto: CIVIL E PROCESSUAL. RECURSO ESPECIAL REPETITIVO. AÇÕES REVISIONAL E DE BUSCA E APREENSÃO
CONVERTIDA EM DEPÓSITO. CONTRATO DE FINANCIAMENTO COM GARANTIA DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. CAPITALIZAÇÃO DE
JUROS. JUROS COMPOSTOS. DECRETO 22.626/1933 MEDIDA PROVISÓRIA 2.170-36/2001. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. MORA.
CARACTERIZAÇÃO. 1. A capitalização de juros vedada pelo Decreto 22.626/1933 (Lei de Usura) em intervalo inferior a um ano e permitida pela
Medida Provisória 2.170-36/2001, desde que expressamente pactuada, tem por pressuposto a circunstância de os juros devidos e já vencidos
serem, periodicamente, incorporados ao valor principal. Os juros não pagos são incorporados ao capital e sobre eles passam a incidir novos juros.
2. Por outro lado, há os conceitos abstratos, de matemática financeira, de "taxa de juros simples" e "taxa de juros compostos", métodos usados
na formação da taxa de juros contratada, prévios ao início do cumprimento do contrato. A mera circunstância de estar pactuada taxa efetiva e
taxa nominal de juros não implica capitalização de juros, mas apenas processo de formação da taxa de juros pelo método composto, o que não é
proibido pelo Decreto 22.626/1933. 3. Teses para os efeitos do art. 543-C do CPC: - "É permitida a capitalização de juros com periodicidade inferior
a um ano em contratos celebrados após 31.3.2000, data da publicação da Medida Provisória n. 1.963-17/2000 (em vigor como MP 2.170-36/2001),
desde que expressamente pactuada." - "A capitalização dos juros em periodicidade inferior à anual deve vir pactuada de forma expressa e clara.
A previsão no contrato bancário de taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva
anual contratada". 4. Segundo o entendimento pacificado na 2ª Seção, a comissão de permanência não pode ser cumulada com quaisquer
outros encargos remuneratórios ou moratórios. 5. É lícita a cobrança dos encargos da mora quando caracterizado o estado de inadimplência,
que decorre da falta de demonstração da abusividade das cláusulas contratuais questionadas. 6. Recurso especial conhecido em parte e, nessa
extensão, provido. (RECURSO ESPECIAL Nº 973.827 - RS (2007/0179072-3). O entendimento já é pacificado na jurisprudência do próprio
Superior Tribunal de Justiça, sedimentado na Súmula nº 539: "É permitida a capitalização de juros com periodicidade inferior à anual em contratos
celebrados com instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional a partir de 31/3/2000 (Med. Prov. 1.963-17/2000, reeditada como Med.
Prov. 2.170-36/2001), desde que expressamente pactuada". No caso dos autos, contudo, o contrato que rege a relação entre as partes não
possui previsão expressa de capitalização de juros em periodicidade inferior à anual, não podendo a capitalização ocorrer de forma diversa. No
entanto, as planilhas acostadas pelo próprio banco requerido trazem a informação de que os juros ali aplicados estão capitalizados mensalmente,
o que demonstra a não observância dos termos contratados. Por tal razão, ante a ausência de previsão expressa de capitalização da taxa de
juros, entendo que os mesmos não se encontram em conformidade com a legislação vigente, devendo ser revisados para aplicar tão somente
a capitalização anual. ISTO POSTO, e por tudo o mais constante nos autos, baseada nos dispositivos supracitados, JULGO PARCIALMENTE
PROCEDENTE o pedido do autor, para reconhecendo a existência de mora do requerido referente ao contrato informado na exordial, e a
irregularidade na aplicação da capitalização mensal do débito objeto da presente Ação, condenar os requeridos a pagar a dívida em comento,
a ser apurada de acordo com o parâmetro ora modificado, em sede de liquidação de sentença, devendo, para a referida atualização, serem
observados os encargos contratuais mantidos por este Juízo até a data do ajuizamento de ação e, a partir de então, incidir correção monetária
pela tabela da Encoge e acrescida dos juros moratórios legais. Considerando que apesar de ter ocorrido êxito parcial na defesa apresentada
nos autos, no presente momento não se faz possível aferir o benefício econômico alcançado pelos demandados com o acatamento de uma de
suas teses de defesa, o que impossibilita esse Juízo de fixar o percentual de sucumbência recíproca adequado. Condeno a parte requerida ao
pagamento das custas processuais e ao pagamento dos honorários advocatícios da parte autora, no percentual de 20% sobre o montante total
devido a ser apurado na fase de liquidação de sentença. Condeno a parte autora ao pagamento de honorários advocatícios em favor do patrono
do demandado, no percentual de 20% sobre o valor que será subtraído do montante inicialmente exigido, após a aplicação os parâmetros acima
indicados, quando da liquidação de sentença. P.R.I. Recife, 11 de janeiro de 2019. KATHYA GOMES VELÔSO Juíza de Direito

Processo Nº: 0058048-09.1997.8.17.0001
Natureza da Ação: Cautelar Inominada
Autor: MARIA BEATRIZ PORTUGAL VIDAL
Advogado: PE005807 - Leucio de Lemos Filho
Advogado: PE025183 - CHRISTIANA LEMOS T FERREIRA
Réu: Bradesco S/A
Advogado: PE020078 - POLYANA CARINA DE ALMEIDA SILVA
Advogado: PE017494 - André Ricardo Campelo da Silva
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Advogado: PE016805 - Humberto Gusmão de Arruda Costa
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO 6ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE RECIFEProcessos -

0053584-39.1997.8.17.0001, 0058046-39.1997.8.17.0001 E 0058048-09.1997.8.17.0001Ação - Ação Cautelar Inominada, Ordinária e Prestação
de ContasA - Espólio de Luiz Vidal SilvaInventariante - Maria Beatriz Portugal VidalR - Bradesco S/APROCESSO Nº 0053584-39.1997.8.17.0001.
LUIZ VIDAL SILVA, devidamente qualificado, através de advogado legalmente constituído, ingressou com uma AÇÃO CAUTELAR INOMINADA
em face de BRADESCO S/A, igualmente qualificado. Aduziu a parte autora que adquiriu um imóvel através de contrato de mútuo com
garantia hipotecária firmado com o banco demandado, a ser pago em quinze anos, através de recursos do SFH. Que no início do contato
o comprometimento de sua renda com a prestação e todos os encargos não alcançava 25%, contudo, em virtude do índice aplicado para
reajuste das prestações (taxa referencial), ficou impossibilitado de pagar regularmente as prestações, o que lhe forçou a aceitar os termos
aditivos apresentados pelo demandado, o que rompeu o equilíbrio inicial da relação jurídica havida com o requerido. Asseverou, ainda, que tal
descompasso foi advindo da sistemática decorrente da Lei 8.177/91, que previa em seu art. 18 §2º que os contratos celebrados após a MP294
seriam atualizados pela remuneração básica aplicável aos depósitos de poupança com aplicação da taxa referencial. Que em decorrência de
tais fatos, por muitas vezes os pagamentos realizados pelo autor sequer diminuíam o saldo devedor, por não cobrir sequer os juros aplicados.
Que é ilegal o percentual de reajuste utilizado pelo banco ( TR) e periodicidade de reajustes ( mensais) combatidos pela lei. Que a forma de
atualização do saldo devedor é prejudicial. Que ao corrigir o saldo devedor o réu não deduz a amortização da prestação mensal, promovendo a
atualização antes da amortização das prestações. Que a taxa de juros pactuada é superior ao permitido por lei. Que os juros foram pactuados
de forma cumulativa, incidindo juros sobre juros, o que é considerado ilegal. Ao final pleiteou a concessão da liminar para o fim de suspender
a cobrança da obrigação mensal no montante exigido pelo requerido, para que novo valor seja encontrado dentro dos parâmetros da lei e da
equidade mediante perícia sobre os índices e juros adotados, bem como composição do saldo devedor. Informou a ação principal a ser inteposta.
Juntou documentos. Deferido parcialmente o pedido liminar. Citado, o réu apresentou contestação defendendo a legalidade do contrato, alegando
que o financiamento foi concedido com enquadramento na Resolução 1.446/88 do CMN e na Circular 1.278/88 do Banco Central do Brasil. Que
não existem elementos para a concessão da liminar. Que o reajuste das prestações e o saldo devedor de amortização e juros do empréstimo
concedido, mensalmente, foi realizado com base no idêntico índice utilizado para o reajustamento dos depósitos de poupança livre, mantidos
nas instituições integrantes do S.B.P.E. Que a modalidade de financiamento na qual se enquadra o autor, não consta com a cobertura do Fundo
de Compensação da Variação Salarial ( F.C.V.S.) e por essa razão, a redução no valor atual da prestação acarretará a formação de resíduo de
saldo devedor que deverá ser liquidado pelo autor no final do prazo, conforme estabelecido no contrato. Que consta no contrato que que o saldo
devedor do financiamento será atualizado monetariamente, mediante a aplicação de coeficiente de atualização monetária idêntico ao utilizado
para os depósitos de poupança livre. Inexiste ilegalidade na aplicação da TR. Que as partes convencionaram livremente os encargos a serem
cobrados, não existindo limitação na taxa de juros de 12% a.a. Defendeu o afastamento da teoria da imprevisão. Ao final, pleiteou a revogação da
liminar concedida nos autos da ação cautelar pugnando pela improcedência da demanda. Juntou documentos. A parte autora apresentou réplica.
Anexados aos autos substabelecimentos. Intimada a parte autora para informar interesse no prosseguimento do feito em 2010, ante os autos se
encontrarem parados há mais de ano. A parte autora requereu a suspensão do processo para regularizar o polo ativo, face o falecimento do autor.
Após diversos despachos com determinação de regularização do polo ativo, o processo finalmente restou concluso para sentença em março de
2018. FEITO ESTE BREVE RELATO. DECIDO.PROCESSO Nº 0058046-39.1997.8.17.0001 LUIZ VIDAL SILVA, devidamente qualificado, através
de advogado legalmente constituído, ingressou com AÇÃO DE NULIDADE CLÁUSULA CONTRATUAL, REVISÃO JUDICIAL DE CONTRATO E
ACERTAMENTO DE DÍVIDA em face de Bradesco S/A, igualmente qualificado. Aduziu a parte autora que adquiriu um imóvel através de contrato
de mútuo com garantia hipotecária firmado com o banco demandado, a ser pago em quinze anos, através de recursos do SFH. Que no início
do contato o comprometimento de sua renda com a prestação e todos os encargos não alcançava 25%, contudo, em virtude do índice aplicado
para reajuste das prestações (taxa referencial), ficou impossibilitado de pagar regularmente as prestações, o que lhe forçou a aceitar os termos
atualização do saldo devedor é prejudicial. Que ao corrigir o saldo devedor o réu não deduz a amortização da prestação mensal, promovendo
a atualização antes da amortização das prestações. Que a taxa de juros pactuada é superior ao permitido por lei. Que os juros foram pactuados
de forma cumulativa, incidindo juros sobre juros, o que é considerado ilegal. Que há necessidade de averiguar se foi incluída na prestação o
chamado CES. Ao final pleiteou o reencontro do equilíbrio econômico- financeiro; declaração de nulidade das cláusulas abusivas a luz do CDC,
o recálculo da atualização do saldo devedor considerando para abatimento a amortização feita no mês, determinação da aplicação da taxa de
juros legal de 10%, exclusão do Coeficiente de Equiparação Salarial (CES) do valor da primeira prestação, recalculando as todas as demais,
apurar o novo saldo devedor, considerando ainda a ação de prestação de contas promovida em procedimento autônomo e determinar o novo
valor da prestação, além das condenações de praxes. Juntou documentos. Determinado o apensamento deste processo aos autos da ação
cautelar, anteriormente ajuizada. Citado, o réu apresentou contestação arguindo preliminar de inépcia da exordial, sob alegação que não se
aplica ao caso em análise o Código de Defesa do Consumidor. No mérito defendeu a legalidade do contrato, alegando que o financiamento
foi concedido com enquadramento na Resolução 1.446/88 do CMN e na Circular 1.278/88 do Banco Central do Brasil. Que o reajuste das
prestações e o saldo devedor de amortização e juros do empréstimo concedido, mensalmente, foi realizado com base no idêntico índice utilizado
para o reajustamento dos depósitos de poupança livre, mantidos nas instituições integrantes do S.B.P.E. Que a modalidade de financiamento
na qual se enquadra o autor, não consta com a cobertura do Fundo de Compensação da Variação Salarial ( F.C.V.S.) e por essa razão, a
redução no valor atual da prestação acarretará a formação de resíduo de saldo devedor que deverá ser liquidado pelo autor no final do prazo,
conforme estabelecido no contrato. Que consta no contrato que que o saldo devedor do financiamento será atualizado monetariamente, mediante
a aplicação de coeficiente de atualização monetária idêntico ao utilizado para os depósitos de poupança livre. Inexiste ilegalidade na aplicação
da TR. Que as partes convencionaram livremente os encargos a serem cobrados, não existindo limitação na taxa de juros de 12% a.a. Defendeu
o afastamento da teoria da imprevisão. Ao final, pleiteou a revogação da liminar concedida nos autos da ação cautelar com o acatamento da
preliminar. Caso ultrapassada, pugnou pela improcedência da demanda. Juntou documentos. A parte autora apresentou réplica. Anexados aos
autos substabelecimentos. Intimada a parte autora para informar interesse no prosseguimento do feito em 2010, ante os autos se encontrarem
parados há mais de ano. A parte autora requereu a suspensão do processo para regularizar o polo ativo, face o falecimento do autor. Após
diversos despachos com determinação de regularização do polo ativo, o processo finalmente restou concluso para sentença em março de 2018.
Feito este breve relato. DECIDO. PROCESSO Nº 0058048-09.1997.8.17.0001 LUIZ VIDAL SILVA, devidamente qualificado, através de advogado
legalmente constituído, ingressou com uma AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS em face de BRADESCO S/A, igualmente qualificado. Aduziu
a parte autora que adquiriu um imóvel através de contrato de mútuo com garantia hipotecária firmado com o banco demandado, a ser pago em
quinze anos, através de recursos do SFH. Que no início do contato o comprometimento de sua renda com a prestação e todos os encargos não
alcançava 25%, contudo, em virtude do índice aplicado para reajuste das prestações (taxa referencial), ficou impossibilitado de pagar regularmente
as prestações, o que lhe forçou a aceitar os termos aditivos apresentados pelo demandado, o que rompeu o equilíbrio inicial da relação jurídica
havida com o requerido. Asseverou, ainda, que tal descompasso foi advindo da sistemática decorrente da Lei 8.177/91, que previa em seu art. 18
§2º que os contratos celebrados após a MP294 seriam atualizados pela remuneração básica aplicável aos depósitos de poupança com aplicação
da taxa referencial. Que em decorrência de tais fatos, por muitas vezes os pagamentos realizados pelo autor sequer diminuíam o saldo devedor,
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por não cobrir sequer os juros aplicados. Que é ilegal o percentual de reajuste utilizado pelo banco ( TR) e periodicidade de reajustes ( mensais)
combatidos pela lei. Que a forma de atualização do saldo devedor é prejudicial. Que ao corrigir o saldo devedor o réu não deduz a amortização da
prestação mensal, promovendo a atualização antes da amortização das prestações. Que a taxa de juros pactuada é superior ao permitido por lei.
Que os juros foram pactuados de forma cumulativa, incidindo juros sobre juros, o que é considerado ilegal. Ao final pleiteou a prestação de contas
na forma do art. 915 e 917 do CC para que após a instrução do processo e comprovados os fatos e circunstâncias arroladas nos autos se expurgue
o saldo dos índices e fatores, bem como taxas inaplicáveis ou ilegais, novo valor seja encontrado dentro dos parâmetros da lei e da equidade,
se preciso mediante perícia sobre os valores de prestação, saldos, lançamentos, índices e juros adotados, compondo-se novo e correto saldo.
Juntou documentos. Autorizada a distribuição por dependência da medida cautelar. Citado, o réu apresentou contestação arguindo preliminar
de impossibilidade jurídica do pedido. No mérito renovou a defesa apresentada nos processos conexos. Apresentou planilha de evolução do
financiamento realizado, demonstrando o montante pago e saldo devedor. Requereu a improcedência da ação com as condenações de praxes.
Juntou documentos. Anexados aos autos substabelecimentos. Intimada a parte autora para informar interesse no prosseguimento do feito em
2010, ante os autos se encontrarem parados há mais de ano. A parte autora requereu a suspensão do processo para regularizar o polo ativo,
face o falecimento do autor. Após diversos despachos com determinação de regularização do polo ativo, o processo finalmente restou concluso
para sentença em em 2018. A parte autora apresentou réplica. Feito este breve relato. Passo a julgar simultaneamente os três processos. Trata-
se de uma ação revisional de contrato bancário relativo a financiamento de imóvel, cumulada com acertamento de contas apensa a uma ação
cautelar inominada e uma ação de prestação de contas. No tocante a ação de prestação de contas, tenho que não é o caso de impossibilidade
jurídica de agir, mas sim de falta interesse de agir na interposição da mesma, considerando que o pedido contido nesta ação, deve ser discutido
nos autos da ação principal de revisão de contrato. Na realidade o pedido contido na prestação de contas, refere-se a realização de perícia, para
averiguação se os cálculos efetuados estão de acordo com o previsto no contrato e na legislação vigentes. Assim, caso o magistrado considere
a necessidade de realização de perícia para a prolação de sentença de mérito, esta poderá ser realizada nos autos da ação principal. No tocante
a preliminar de inépcia da exordial alegada nos autos da ação ordinária, tenho que não deve ser acatada por este juízo. O contrato em análise
deve ser interpretado a luz do Código de Defesa do Consumidor de acordo com a jurisprudência dominante ( Súmula 297 do STJ), observando-
se se houve excessiva onerosidade nos encargos lançados nas prestações a justificar a revisão das cláusulas apontadas. Cumpre registar que
a solução da causa é dada pelo princípio da atuação do juiz na valoração da prova, pessoa a quem esta é dirigida. Adotou nosso diploma
processual o princípio do livre convencimento motivado ou da persuasão racional. No mérito, tenho que o contrato em questão, ao contrário
do que afirma o autor, não está vinculado ao Sistema Financeiro de Habitação, e, nesse passo, inexiste amparo legal ao seu enquadramento
no plano de reajustamento por equivalência salarial, ao qual o autor não aderiu. O pacto encontra-se regido pelas regras disciplinadoras da
denominada "carteira hipotecária". E isso se constata de simples leitura do contrato e do valor do imóvel financiado, que é superior a 5.000 VRF's
da época. Esse tipo de financiamento, por ser destinado a imóveis de alto padrão, não se enquadra nas normas protetivas do SFH, criadas como
meio de expansão da moradia para as camadas mais pobres da população. Dos recursos captados em depósitos de poupança, as instituições
financeiras podem direcionar certa parcela para as chamadas "operações de faixa livre", próprias para imóveis de alto padrão. Tais contratos
enquadram-se nas normas de Direito Civil, observada, também, a disciplina específica ditada pelo Banco Central. Destarte, no caso presente,
o contrato não dispõe sobre o plano de equivalência salarial e demais limitações impostas pela Lei nº 4.380/64, motivo pelo qual tais pleitos
não têm por que serem acolhidos. Em relação ao sistema de amortização, não se vislumbra qualquer ilegalidade na incidência da "Tabela Price"
- usada para amortização do saldo devedor. Tal tabela não induz, a princípio, à capitalização dos juros, mesmo porque fixas são as parcelas.
Cuida-se de tradicional mecanismo de pagamento de dívidas, destinando-se as parcelas iniciais ao abatimento dos juros e as parcelas finais
à amortização do valor principal. Não se vê aí a pratica do anatocismo, mesmo porque sobre os juros vencidos não incidem os novos juros. O
Superior Tribunal de Justiça tem entendimento reiterado no sentido da "legalidade da adoção do Sistema Francês de Amortização nos contratos
de mútuo para aquisição de imóvel do SF" (RESp600.497/RS, Rei. Min. Menezes Direito; no mesmo sentido, entre outros, REsp 427.329/CD,
Rei. Min Nancy Andrighi, REsp 643933/PR, Rei. Min. Luiz Fux). Aliás, o C. STJ, que considerou inaplicável o art. 6 da Lei 4.380/64 em casos
como o presente:"DIREITO ECONÔMICO. SISTEMA FINANCEIRO DE HABITAÇÃO. AMORTIZAÇÃO DE PARCELAS PAGAS. PROIBIÇÃO DE
ANATOCISMO. 1. O art. 6 , letra c, da Lei 4.380/64, que determinava o reajuste do saldo devedor somente após a amortização das parcelas
pagas, foi revogado diante de sua incompatibilidade com a nova regra ditada pelo art. 1 do Decreto-Lei nº. 19/66, o qual instituiu novo sistema de
reajustamento dos contratos de financiamento e atribuiu competência ao BNH para editar instruções sobre a correção monetária dos valores. 2.
O Decreto-lei n. 2.291/86 extinguiu o Banco Nacional de Habitação, atribuindo ao Conselho Monetário Nacional e ao Banco Central do Brasil as
funções de orientar, disciplinar, controlar e fiscalizar as entidades do Sistema Financeiro de Habitação. Diante dessa autorização concedida pela
citada legislação para editar regras para o reajustamento dos contratos de mútuo para aquisição de imóvel residencial, editou-se a Resolução
nº 1.446/88-BACEN, posteriormente modificada pela Resolução nº 1.278/88, estabelecendo novos critérios de amortização, nos quais definiu-se
que a correção do saldo devedor antecede a amortização das prestações pagas. 3. As Leis 8.004/90 e 8.100/90 reservaram ao Banco Central do
Brasil a competência para expedir instruções necessárias à aplicação das normas do Sistema Financeiro de Habitação, inclusive quanto a reajuste
de prestações e do saldo devedor dos financiamentos, recepcionando plenamente a legislação que instituiu o sistema de prévia atualização
e posterior amortização das prestações. 4. A capitalização de juros, vedada legalmente (o art. 4 do Decreto nº 22.626/33), deve ser afastada
nas hipóteses de contrato de mútuo regido pelas normas do Sistema Financeiro de Habitação, ainda que expressamente pactuada pelas partes
contratantes, por constituir convenção abusiva. Incidência da Súmula 121/STF. 5. Recurso especial parcialmente provido." (REsp. nº 601445/
SE, j. 29.06.04, v.u., 1 T., Rei. Min. Teori Albino Zavascki, DJ 13.09.04, p. 178. In: JUIS - Jurisprudência Informatizada Saraiva, CD-ROM nº 39)
Observe-se que o critério de atualização do saldo devedor e posterior amortização da prestação mensal encontra respaldo no contrato. O mesmo
se diga com relação à utilização da TR para atualização do saldo devedor. Aliás, o E. Supremo Tribunal Federal não afastou a TR como fator
de indexação em qualquer contrato. O Pretório Excelso já analisou casos de contratos de financiamento celebrados anteriormente à Lei de 1
de fevereiro de 1991, que, em virtude de cláusula expressa, se achavam atrelados ao plano de equivalência salarial. As instituições financeiras
haviam afastado unilateralmente esse critério de reajuste, aplicando, no lugar, a TR. A propósito, leia-se Recurso Extraordinário, de relatoria do
Ministro Carlos Velloso:"I - O Supremo Tribunal Federal, no julgamento das ADIns 493, Relator o Sr. Ministro Moreira Alves, 768, Relator o Sr.
Ministro Marco Aurélio, e 959-DF, Relator o Sr. Ministro Sydney Sanches, não excluiu do universo jurídico a Taxa Referencial, TR, vale dizer, não
decidiu no sentido de que a TR não pode ser utilizada como índice de indexação. O que o Supremo Tribunal decidiu, nas referidas ADIns é que
a TR não pode ser imposta como índice de indexação em substituição a índices estipulados em contratos firmados anteriormente a Lei 8.177,
de 01.03.91. Essa imposição violaria os princípios constitucionais do ato jurídico perfeito e do direito adquirido. C. F., art. 5º XXXVI. II - No caso,
não há falar em contrato em que ficara ajustado um certo índice de indexação e que estivesse esse índice sendo substituído pela TR. E dizer, no
caso, não há nenhum contrato a impedir a aplicação da TR. III - R.E. não conhecido" (STF, RE 175.678, Rei. Ministro CARLOS VELLOSO, j. em
19.11.94, DJU 04.08.95, p. 22.549). Há entendimento iterativo do Superior Tribunal de Justiça no sentido de que a TR pode ser usada como fator
de correção monetária em contratos (REsp 229.590/SP; 419.053-PR; 302.501-MG; 493.354-MG, entre dezenas de outros). Em caso semelhante
ao ora em exame, ficou assentado que "o STJ entende que, prevista no contrato a correção monetária em conformidade com a remuneração
das cadernetas de poupança, é possível a utilização da Taxa Referencial, na atualização do saldo devedor e das prestações de financiamento
imobiliário" (EDcl no REsp 312.595/SP, Rei. Min. Humberto Gomes de Barras). Se, através de ato do Governo, a TR vier a ser afastada como
base de remuneração da poupança, com adoção de outro indexador, este novo critério aplicar-se-á igualmente ao contrato em comento. Anote-
se que a utilização da TR, além de ser circunstancial (poderá desaparecer em virtude de novas regras legais), é imprescindível ao equilíbrio da
relação jurídica contratual. Importante lembrar, ademais, que nem sempre a TR é superior ao INPC. Há períodos em que a situação se inverte,
de sorte que os mutuários poderiam ser prejudicados com a alteração do critério de reajuste. Os autores alegam, ainda, que houve irregularidade
na cobrança de juros acima de 10% ou 12% ao ano. Como se percebe, são alegações ultrapassadas, que não encontram mais respaldo na
506
jurisprudência. O fato de se tratar de contrato de adesão, e submetido às regras de proteção ao consumidor, não pode deixar de se exigir do
credor o que foi ajustado no instrumento, ao qual o consumidor aderiu livremente, aceitando taxas de juros permitidas pela legislação que rege
a matéria. A jurisprudência do Pretório Excelso se firmou no sentido de que o art. 192, § 3 , da Constituição Federal, que estabelecia o limite de
12% o ano, dependia de regulamentação através de lei complementar. Aquela Corte chegou a editar a Súmula nº 648, com o seguinte enunciado:
"A norma do § 3 do art. 192 da Constituição, revogada pela EC 40/2003, que limitava a taxa de juros reais a 12% ao ano, tinha sua aplicabilidade
condicionada à edição de lei complementar." De outra parte, embora a jurisprudência dominante hodiernamente admita a incidência do CDC
sobre contratos de financiamento, não houve comprovação, como visto, de excessiva onerosidade nos encargos lançados nas prestações a
justificar a revisão das cláusulas apontadas, o que impossibilita qualquer juízo com vistas à alteração ou à exclusão de qualquer uma delas.
Assim, inexistindo prova de qualquer ilegalidade ou abusividade das cláusulas contratuais, incabível alteração superveniente do contrato. ISTO
POSTO, e por tudo o mais constante nos autos, baseada na legislação supra referida: JULGO IMPROCEDENTES os pedidos contidos na ação
cautelar e principal, revogando, via de consequência, a liminar deferida nos autos da ação cautelar. Condeno os autores ao pagamento das custas
processuais e honorários advocatícios que fixo para as duas ações o valor de R$ 10.000,00 ( dez mil reais). JULGO EXTINTO o processo de
Prestação de Contas sem resolução do mérito, ante ausência de interesse de agir. Condeno o autor ao pagamento das custas processuais e
honorários advocatícios que fixo o valor de R$ 5.000,00 ( cinco mil reais). P.R.I. Recife, 3 de janeiro de 2019 Kathya Gomes Velôso Juíza de Direito

Processo Nº: 0053584-39.1997.8.17.0001
Réu: Bradesco S/A
Autor: ESPOLIO DE LUIZ VIDAL SILVA
Advogado: PE033660 - BRUNA LEMOS TURZA FERREIRA

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O Decreto-lei n. 2.291/86 extinguiu o Banco Nacional de Habitação,atribuindo ao Conselho Monetário Nacional e ao Banco Central do Brasil as
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MinistroMarco Aurélio, e 959-DF, Relator o Sr. Ministro Sydney Sanches, não excluiu do universo jurídico a Taxa Referencial, TR, vale dizer, não

Processo Nº: 0058046-39.1997.8.17.0001
Réu: Bradesco S/A
Advogado: PE012356 - Osifran de Jesus Castro
Autor: ESPOLIO DE LUIZ VIDAL SILVA
Advogado: PE006766 - Humberto Cabral Vieira de Melo
Advogado: PE027547 - Mauro Cesar Loureiro Pastick

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O Decreto-lei n. 2.291/86 extinguiu o Banco Nacional de Habitação,atribuindo ao Conselho Monetário Nacional e ao Banco Central do Brasil as
Ministro Marco Aurélio, e 959-DF, Relator o Sr. Ministro Sydney Sanches, não excluiu do universo jurídico a Taxa Referencial, TR, vale dizer, não
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Suziane Maria Muniz Wolfenson

Chefe de Secretaria em Substituição
Kathya Gomes Velôso

Juíza de Direito
512

Sexta Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Juiz de Direito: Valdereys Ferraz Torres de Oliveira (Titular)

Data: 18/01/2019
Processo Nº: 0106385-09.2009.8.17.0001

Autor: Politec Importação e Comercio Ltda
Advogado: SP222500 - DENISE VIEIRA DE PAIVA
Advogado: PE019930 - HUMBERTO BARRETO URQUIZA
Advogado: PE021439 - Luiz Otavio Laranjeiras Lins
Réu: OPS Planos de Saúde S.A.
Advogado: PE020362 - GUSTAVO M. DE MELO FARIA
0106385-09.2009.8.17.0001Ação de Monitória Vistos etc... Tratando a presente fase do feito de simples ato ordinatório típico, nos termos do arts.
203, § 4º e 152, II do CPC/2015, e do Provimento n.º 08/2009, do Conselho da Magistratura, publicado no DOJ n.º 103, de 09.06.2009, hei por
bem proferir o presente despacho com vistas a promover a continuidade regular do feito. Tendo em vista o retorno dos autos do E. Tribunal de
Justiça de Pernambuco requeiram, as partes, o que lhes for de direito, no prazo de 15 (quinze) dias. Considerando a Instrução Normativa nº 13,
de 25 de maio de 2016, do TJPE, publicada no Diário de Justiça Eletrônico nº 98/2016 em 27/05/2016; Caso o credor deseje dar início à fase de
cumprimento/execução de sentença, deverá fazê-lo por meio do Sistema PJE (artigo 1º, §1º, da Instrução Normativa nº 13/2016), observando o
disposto no artigo 2º da referida instrução; Após o protocolamento previsto no artigo 2º, o advogado da parte credora tem o prazo de 5 (cinco) dias
para peticionar no processo físico, em que foi prolatada a sentença, juntando o comprovante de protocolo eletrônico do pedido de cumprimento/
execução (artigo 3º); Decorrido o prazo de impugnação ao cumprimento de sentença nos termos do artigo 525 do Código de Processo Civil, o
processo físico será arquivado no Sistema Judwin e remetido ao Arquivo Geral (artigo 5º). Na hipótese de silêncio das partes, arquivem-se os
autos. Recife (PE), 18/01/2019.Suziane Maria Muniz WolfensonChefe de Secretaria em Substituição
Processo Nº: 0017793-76.2015.8.17.0001

Autor: JULIO CESAR VENTURA MACIEL
Autor: Júlio César Ventura Maciel Filho
Advogado: PE036510 - RUY LYRA DA SILVA NETO
Advogado: PE024035 - Leonardo da Costa Carvalho Coelho
Advogado: PE026741 - DANIEL MAIA DE BARROS E SILVA
Réu: SUL AMÉRICA SAÚDE S.A.
Advogado: PE018558 - Roberto Gilson raimundo Filho
Réu: SOCIEDADE BENEFICENTE DE SENHORAS HOSPITAL SÍRIO LIBANÊS
Advogado: SP154694 - Alfredo Zucca Neto
Advogado: PE030169 - Bruno Ribeiro de Souza
ATO ORDINATÓRIO Intimação para Contrarrazoar Apelação Processo nº 0017793-76.2015.8.17.0001Ação de Procedimento ordinário Em
cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009, publicado no DOPJ de
09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, hei por bem proferir o presente despacho com vistas a promover a continuidade regular
do feito. Intime-se o apelado para, no prazo de 15 dias (art. 1.010, §11, NCPC), apresentar contrarrazões ao recurso de Apelação interposto. Após,
com ou sem manifestação do recorrido, remetam-se os autos ao tribunal de justiça (§32, art. 1.010, NCPC). Recife (PE), 18/01/2019.Suziane Maria
Muniz WolfensonChefe de Secretaria em Substituição1 § 1o O apelado será intimado para apresentar contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias.2
§ 3o Após as formalidades previstas nos §§ 1o e 2o, os autos serão remetidos ao tribunal pelo juiz, independentemente de juízo de admissibilidade
Processo Nº: 0014885-12.2016.8.17.0001
513
Natureza da Ação: Embargos de Terceiro

Embargante: Maria Helena Zenaide Barbosa
Advogado: PE015515 - Marcos Kleuber Oliveira Nascimento
Embargado: Jadson Lins da Silva
Advogado: PE020464 - CASSIUS GUERRA VAREJÃO DE ALCÂNTARA
Advogado: PE019334 - NICOLAS MENDONÇA COELHO DE ARAUJO
Embargado: PAULO MIRANDA EMPREENDIMENTOS LTDA
ATO ORDINATÓRIO Intimação do autor para manifestar-se sobre contestação Processo nº 0014885-12.2016.8.17.0001Ação de Embargos de
Terceiro Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009, publicado
no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, hei por bem proferir o presente despacho com vistas a promover
a continuidade regular do feito. Fale a parte autora, em réplica, sobre a contestação apresentada, no prazo de 15 (quinze) dias. Recife(PE),
18/01/2019.Suziane Maria Muniz WolfensonChefe de Secretaria em Substituição
Processo Nº: 0017553-58.2013.8.17.0001
Autor: JOSÉ MANOEL FILHO
Advogado: PE008412 - Pedro Jorge Clemente de Melo
Réu: CHANGAI MOTOS
Advogado: PE026863D - LEONARDO ALMEIDA DO RÊGO BARROS
Réu: NOVA ERA MOTOS COMERCIOS E SERVIÇOS LTDA
Advogado: PE028409 - MILENA DE OLIVEIRA MELO FERREIRA
de Justiça de Pernambuco nº 08/2009, publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, hei por bem proferir
o presente despacho com vistas a promover a continuidade regular do feito. Tendo em vista o retorno dos autos do E. Tribunal de Justiça de
Pernambuco requeiram, as partes, o que lhes for de direito, no prazo de 15 (quinze) dias. Na hipótese de silêncio das partes, arquivem-se os
Processo Nº: 0052272-71.2010.8.17.0001

Autor: ESDRAS FRANCISCO DA SILVA
Advogado: PE015527 - Nicole Carvalho de Medeiros
Réu: BANCO UNICO S/A
Advogado: PE001063A - Márcio Perez de Resende
Advogado: PE029320 - Ana Coeli Leite Stival
Advogado: SP177274 - Alessandro Alcântara Couceiro
Réu: UNIBANCO
Réu: BANCO DIBENS
Réu: BNL
Advogado: PE027543D - Marcelo Flávio Tigre Barreto
Processo Nº: 0057223-69.2014.8.17.0001

Autor: Fabiano Pedro da Silva
Réu: SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A
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Sexta Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Juiz de Direito: Valdereys Ferraz Torres de Oliveira (Titular)

Data: 21/01/2019

Processo Nº: 0080390-18.2014.8.17.0001
Autor: ESPOLIO DE GERALDO TAVARES LYRA
Advogado: PE024634 - PEDRO SOTERO BACELAR
Réu: BANCO DO BRASIL S.A
Advogado: PE001301A - rafael sganzerla durano
SENTENÇA Vistos, etc... De início, e considerando-se o exposto na petição de fls.191-192, revogo a suspensão da presente lide de fl.189, tendo
em vista o pronunciamento final do STJ no REsp 1.438.263-SP, em que expos que a questão de legitimidade de associado para execução de
sentença coletiva, já recebeu solução, no julgamento do Resp.1.391.198-RS. Assim, passo a dar seguimento a lide, e a decidir sobre a impugnação
ao cumprimento de sentença, e as suas contrarrazões. O BANCO DO BRASIL apresenta impugnação ao presente cumprimento de sentença, que
de início declara ter realizado o depósito judicial no valor de R$ 85.251,70 (oitenta e cinco mil duzentos e cinquenta e um reais e setenta centavos),
para fins de garantia do Juízo. Como preliminar argui a Ilegitimidade Ativa- limitação subjetiva da sentença coletiva, sob o argumento de que os
beneficiários/impugnados devem comprovar a sua condição de associados para a execução de sentença coletiva. E levanta, ainda, como matéria
de preliminar a carência de ação, relatando que apenas possuem legitimidade e interesse de agir para o ajuizamento do cumprimento de sentença
os poupadores residentes em São Paulo, e que mantem poupança em seu território. Bem como, a título de prejudicial de mérito menciona a
prescrição da execução de sentença fundada na ação- civil pública, sob o fundamento de que o prazo prescricional para o ajuizamento da ação
civil pública é de 05 anos, nos termos contido no art.21 da Lei 4.728/1965. Declara, em seguida, a ocorrência de determinação do Superior
Tribunal Federal quanto a suspensão do tramite processual da questão constitucional discutida. E como matéria de mérito, alega a ocorrência de
excesso de execução, juntando cálculos em anexo, e expondo que o valor cabível em favor da parte exequente deveria corresponder ao montante
de R$ 349,95 (trezentos e quarenta e nove reais e noventa e cinco centavos). De modo que declara a existência de excesso de execução no
valor de R$ 84.901,75 (oitenta e quatro mil novecentos e um reais e setenta e cinco centavos). Relata que não havendo o acolhimento do valor
apresentado pela parte impugnante, que haja o envio dos cálculos a um contador judicial para que comprove o alegado excesso de execução
Alude, também, que nos cálculos apresentados pela parte demandante houve erro no cômputo dos juros de mora, sob o argumento de que os
juros moratórios devem ser da citação do presente cumprimento de sentença e não da citação na ação civil pública. Assim como, disse que os
juros remuneratórios não merecem acolhimento, uma vez que a sentença ora discutida não versou sobre a sua incidência, ou seja, relata que não
é possível ao exequente pleitear por sua incidência, sob pena de violação a coisa julgada. E, por fim, requereu a concessão do efeito suspensivo
a presente Impugnação até final julgamento, sob o argumento de que o valor pleiteado se encontra pago e poderá ser levantado, quando sequer
existe título judicial válido e eficaz. De forma que requer o acolhimento da presente impugnação em todos os seus termos expostos. Em resposta a
impugnação ao cumprimento de sentença o ESPOLIO DE GERALDO TAVARES LYRA, representado por seus herdeiros, declarou ser descabida
qualquer alegação de sobrestamento do feito arguida pela parte impugnante. Bem como, menciona a legitimidade da parte exequente para
executar o que lhe foi assegurado por sentença civil condenatória transitada em julgado, bem como declara não ter decorrido o lapso temporal
superior a 05 (cinco) anos entre a distribuição do presente cumprimento de sentença e o trânsito em julgado da coletiva. Argui que não há
necessidade de liquidez, e que os juros moratórios devem incidir a partir da citação na ação de conhecimento (ação civil pública), conforme
entendimento jurisprudencial. Bem como, relata que os juros remuneratórios, além de serem oriundos de previsão normativa, são inerentes aos
próprios contratos de caderneta de poupança. Tendo inclusive o Banco do Brasil a autorizado por meio de resolução nº1.236/86 a capitalização
mensal dos juros remuneratórios das cadernetas de poupança. E, por fim, alude ser cabível a fixação de honorários na fase executiva, como
uma forma do advogado receber a contraprestação pelo serviço prestado. Assim, requer a rejeição da impugnação apresentada, e em relação
ao depósito realizado a título de garantia do Juízo, pleiteia pela liberação do valor incontroverso de R$ 349,95 (trezentos e quarenta e nove reais
e noventa e cinco centavos). E a fixação de honorários advocatícios na presente fase de cumprimento de sentença. Por determinação desse
Juízo os autos foram remetidos ao contador para fins de constatação dos valores devidos, objeto do presente cumprimento de sentença. Com
a apresentação dos cálculos da contadoria à fl.180, a parte executada menciona que foram indevidamente computados nos cálculos os juros
remuneratórios, sob o argumento de que a sentença objeto de cumprimento de sentença não ter abarcado a incidência dos juros remuneratórios.
Já a parte exequente manifestou plena concordância quanto aos cálculos apresentados, requerendo a sua homologação. Em seguida, há decisão
de suspensão desse processo até julgamento final de Recurso Especial n.1.438.263-SP (2014/0042779-0) do Colendo Superior Tribunal de
515
Justiça. A parte exequente requer o prosseguimento do julgado, às fls. 191-192. Há a determinação de retorno dos autos ao contador do Juízo para
que fosse refeito os cálculos com a exclusão dos juros remuneratórios. À fl.194 ocorreu a apresentação dos novos cálculos pelo contador, tendo
apenas a parte executada apresentado impugnação, ao declarar que os cálculos deveriam ter sido atualizados até a presente data, e não tão
somente até abril/2015. RELATADO. DECIDO. De acordo com a exordial, a pretensão dos autores deriva de sentença condenatória proferida nos
autos de AÇÃO CIVIL PÚBLICA nº 16798/98 proposta pelo IDEC - Instituto de Defesa do Consumidor contra a instituição financeira requerida. O
valor pleiteado no título judicial corresponde a importância R$ 85.251,70 (oitenta e cinco mil duzentos e cinquenta e um reais e setenta centavos).
O feito comporta julgamento antecipado da lide, considerando que a matéria é unicamente de direito. Passo a analisar as preliminares, prejudicial
de mérito e alegações de suspensão do feito. Quanto a análise da preliminar de Ilegitimidade Ativa- limitação subjetiva da sentença coletiva, não
prospera, uma vez que o colendo STJ, ao julgar o REsp nº 1.243.887/PR, pelo procedimento dos Recursos Repetitivos (art. 543-C do CPC),
sedimentou o entendimento de que os efeitos e a eficácia da sentença proferida em ação coletiva não se circunscrevem aos limites geográficos
do Órgão prolator, mas aos limites objetivos e subjetivos do que foi decidido. Assim, consolidou-se o entendimento de que todos os titulares de
cadernetas de poupança no Banco do Brasil, no período de janeiro de 1989, têm legitimidade para promover a execução individual da sentença
proferida em Ação Civil Pública. Em relação à preliminar de carência de ação por falta de interesse processual, não merece acolhimento, uma vez
que no pedido inicial, encontram-se presentes todos os requisitos da ação. Ademais, o direito pleiteado encontra-se reconhecido na sentença da
aludida ação civil pública. Assim como, as razões para o não acolhimento da menção de ilegitimidade ativa também foram acima expostas. No que
tange a prejudicial de mérito da prescrição da execução de sentença fundada na ação- civil pública, não tem cabimento, tendo em vista que STJ
pacificou o entendimento de que é vintenária a prescrição da ação de cobrança de diferenças de correção monetária decorrentes dos expurgos
inflacionários havidos nos depósitos de caderneta de poupança, nos quais estão incluídos os juros remuneratórios, pois, incidentes mensalmente
e capitalizados, agregam-se ao capital, assim como a correção monetária, perdendo a natureza de acessórios. Assim, não há que se falar em
prescrição quinqüenal dos juros ou da atualização monetária. Sobre a determinação do Superior Tribunal Federal quanto a suspensão do tramite
processual no que tange a direito dos poupadores à diferenças de correção monetária decorrentes dos expurgos inflacionários, não merece
acolhimento a suspensão do presente cumprimento de sentença, já que a suspensão que teve a repercussão geral reconhecida, nos Recursos
Extraordinários 626307 e 591797 abrangem apenas as ações cuja decisão condenatória não tenha transitado em julgado, assim não se aplica
ao caso dos autos. Ademais, quanto ao requerimento do impugnante de efeito suspensivo, entende esse Juízo que não há nos autos nenhuma
demonstração de lesão grave e risco de difícil reparação, desse modo, não há razão para aplicação do efeito suspensivo. No mérito. De início,
esclarece esse Juízo que os cálculos realizados pelo contador à fl.194, tiveram como base o depósito realizado em abril de 2015, à fl.111, que até
a presente data tem a sua atualização bancária, não merecendo acolhimento o disposto pela parte executada na petição de fls.196-197.De modo
que homologo os cálculos do contador. Assim, diante da análise dos autos e com base nos cálculos apresentados pelo contador à fl.194, assiste
parcialmente razão ao impugnante quanto a alegação de excesso de execução, tendo em vista que do montante depositado de R$ 85.251,70
(oitenta e cinco mil duzentos e cinquenta e um reais e setenta centavos) fixou a parte exequente e ao seu patrono apenas a importância total
de R$ 43.271,95 (quarenta e três mil duzentos e setenta e um reais e noventa e cinco centavos), e o saldo remanescente em favor da parte
executada no valor total de R$ 41.979,75 (quarenta e um mil novecentos e setenta e nove reais e setenta e cinco centavos). Conforme se vê, em
virtude do depósito de fl.111, há a satisfação da dívida, cumprindo-se, assim, a sentença. De outro turno, a teor do art. 795 do CPC, a extinção da
execução/cumprimento de sentença só produz efeito quando declarado por sentença. Diante do exposto, acolho parcialmente a PRETENSÃO
DEDUZIDA NA IMPUGNAÇÃO, E JULGO EXTINTA A FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA, com base e para os fins dos arts. 794, inciso
I e 795, ambos do Código de Processo Civil. Em face do acolhimento parcial da impugnação ao presente cumprimento de sentença, é cabível
o arbitramento de honorários advocatícios em benefício do patrono de ambas as partes, assim com base no contido no art.85, §1º do NCPC,
condeno a parte impugnada/exequente e a impugnante/ executada ao pagamento de honorários, de forma reciproca, que fixo no valor de R$
2.000,00 (dois mil reais) havendo a incidência da correção monetária a partir do seu arbitramento, considerando-se os parâmetros estabelecidos
no art.85, §8º do NCPC, assim como de juros de mora sobre a referida verba advocatícia com a ocorrência do trânsito em julgado da presente
sentença. Assim como, condeno ambas as partes ao pagamento das custas do presente cumprimento de sentença. E em razão do pagamento
das custas ter sido realizado pela parte exequente à fl.73, a parte executada fica compelida a ressarcir a metade das custas aferidas nos cálculos
da contadoria de fl.174. Antes do transito em julgado, proceda apenas a liberação do valor incontroverso de R$ 349,95 (trezentos e quarenta e
nove reais e noventa e cinco centavos) com suas correções, em favor da parte exequente, em face do pedido de fl.178. E após o trânsito em
julgado, expeçam-se os competentes alvarás, com as suas devidas correções bancárias: Em favor da parte exequente, impugnada, do seu saldo
remanescente cabível nos cálculos da contadoria, incluindo, ainda, o direito ao ressarcimento de metade das custas pagas e apuradas no referido
cálculo. E, em virtude do acolhimento parcial da impugnação, do valor cabível ao exequente, passo a retirar os honorários do acolhimento parcial
da impugnação de R$ 2.000,00 (dois mil reais) em benefício do patrono da parte executada, impugnante, que decido também pela expedição
de seu alvará. Bem como, determino a expedição de alvará do patrono da parte exequente arbitrado nos cálculos da contadoria no valor R$
3.856,38 (três mil oitocentos e cinquenta e seis reais e trinta e oito centavos), além do valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) a serem retirados
do saldo remanescente previsto nos cálculos da contadoria em favor da parte impugnante. E com a retirada dos honorários cabível ao patrono
da parte impugnada, exequente, de R$ 2.000,00 (dois mil reais), determino também a expedição de alvará do saldo remanescente depositado
à fl.111, em favor da parte impugnante, executada. Após, arquivem-se os autos. P.R.I. Recife, 08 de janeiro de 2019. Valdereys Ferraz Torres
de Oliveira Juíza de Direito

Processo Nº: 0066576-80.2007.8.17.0001
Natureza da Ação: Reintegração de Posse
Autor: Maria Virgínia dos Santos Monteiro
Autor: FLAVIA JULIANA ALVES DOS SANTOS
Advogado: PE018805 - ALEXANDRE CÉSAR EUSTÁCIO DE ALMEIDA
Advogado: PB016658 - RANDREL RUDSON DE MATTOS
Advogado: PE033968 - ALEXANDRE SENA DE ALMEIDA
Advogado: PE016658D - rangel rudson de mattos
Réu: Maria Olívia Salu Bazilio
Advogado: PE000110B - Eduardo José de Siqueira
Advogado: PE012840 - Nedy Vasconcellos de Moraes
Réu: Eliane Maria dos Santos Silva
516
Defensor Público: PE022994 - Michelle Cacho do Nascimento
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO 6ª VARA CÍVEL - SEÇÃO B - DA COMARCA DE RECIFE - PETERMO
DE AUDIÊNCIAPROCESSO: 0066576-80.2007.8.17.0001REQUERENTE: MARIA VIRGÍNIA DOS SANTOS MONTEIROREQUERENTE:
FLÁVIA JULIANA ALVES DOS SANTOSREQUERIDO: MARIA OLÍVIA SALU BAZILIOREQUERIDO: ELIANE MARIA DOS SANTOS SILVA Aos
13 dias do mês de DEZEMBRO de 2018 às 14hs, na sala de audiência do juízo da 6ª VARA CÍVEL - SEÇÃO B - da comarca de Recife - PE,
presente a MM. Juíza de Direito Dra. Valdereys Ferraz Torres de Oliveira, foi feito o pregão da audiência, verificando-se presente a(s) autora(s)
MARIA VIRGÍNIA DOS SANTOS MONTEIRO e FLÁVIA JULIANA ALVES DOS SANTOS, acompanhadas pelo(a) advogado(a) ALEXANDRE
SENA DE ALMEIDA OAB/PE 33968-D, e a(s) ré(s) MARIA OLÍVIA SALU BAZÍLIO, representada por seu companheiro ANTONIO ENILDO
BARBOSA GUSMÃO, acompanhada pelo(a) advogado(a) EDUARDO JOSE DE SIQUEIRA OAB/PE _110/B e ELIANE MARIA DOS SANTOS
SILVA, acompanhada pelo(a) DEFENSOR PÚBLICO GERALDO PINTO DELMAS. Inicialmente a juíza, após dar ciência dos termos da ação,
propôs conciliação às partes, que aceitaram compor nos seguintes termos.1. Que a requerida MARIA OLIVIA SALU BAZILIO (por seu procurador),
aceita receber a importância de R$ 12.000,00 (doze mil reais) dividido em 20 meses para desocupar o imóvel objeto da lide;2. Que o pagamento
será rateado entre as autoras e a demandada ELIANE MARIA DOS SANTOS SILVA da seguinte forma: que as autoras pagarão a importância de
R$ 100,00 (cem reais) mensais cada uma, e a demandada ELIANE pagará a importância de R$ 400,00(quatrocentos reais) mensais, totalizando
R$ 600,00(seiscentos reais); 3. Que os pagamentos serão efetuados no dia 10 de cada mês, iniciando-se em fevereiro de 2019.4. Que a
demandada MARIA OLIVIA SALU BAZILIO desocupara o imóvel somente após a quitação do acordo por ambas as partes;5. Que em caso de
descumprimento do pagamento ensejara a cobrança de multa de 20% sobre o valor da parcela, e será cobrada de quem deu causa ao não
pagamento, sem prejuízo de prosseguimento da execução e atos expropriatórios contra o devedor;6. Que a ré MARIA OLIVIA SALU BAZILIO
se compromete a fazer a entrega do imóvel sem qualquer dívida junto a CELPE E COMPESA; 7. Que os depósitos serão realizados na conta
do Sr. ANTONIO ENILDO BARBOSA GUSMÃO no Banco Itaú, conta corrente 26.786-8 ag. 8322, CPF 180.659.454-49 .8. Que os honorários
advocatícios serão arcados pelos respectivos constituintes; 9. Sem custas.Ante o acordo, HOMOLOGO por sentença para que produza os seus
jurídicos e legais efeitos o acordo celebrado entre as partes. Renunciam as partes ao prazo recursal, ficando assim, transitado em julgado
o presente feito.Nada mais foi deliberado, encerrou-se o termo e ata de audiência, que depois de lido e achado conforme, vai devidamente
assinado. Raphael Bernardo de Lima, ____________________digitei e subscrevo.MARIA VIRGÍNIA DOS SANTOS MONTEIROFLÁVIA JULIANA
ALVES DOS SANTOSAdvogado(a)MARIA OLÍVIA SALU BAZILIO r/p ANTONIO ENILDO BARBOSA GUSMÃOAdvogado(a)ELIANE MARIA
DOS SANTOS SILVA Defensor Público Recife, 13 de dezembro de 2018. Valdereys Ferraz Torres de Oliveira Juíza de Direito

Processo Nº: 0064420-12.2013.8.17.0001
Autor: ROBERTA SALES PINHEIRO - ME
Advogado: PE008359 - José André da Silva Filho
Réu: BANCO SANTANDER S.A
Advogado: MG044243 - NEY JOSÉ CAMPOS
Advogado: PE001169A - Flávio Luis do Reis Pires
Advogado: PE000807A - CARLOS FERNANDO SIQUEIRA CASTRO
SENTENÇA Vistos, etc. Trata-se de Ação Ordinária ajuizada por ROBERTA SALES PINHEIRO - ME em face de BANCO SANTANDER. A autora
ingressou com essa ação postulando a apresentação de documentos, a revisão dos juros na sua conta, e a condenação do réu a pagar indenização
por danos morais, materiais e lucros cessantes. O demandado apresentou contestação postulando a improcedência da pretensão autoral. A
autora apresentou réplica, e por meio da petição de fl. 204 pediu a realização de prova pericial. Foi deferido o pedido para realizar prova pericial,
contudo, houve revogação do deferimento em virtude de não ter ocorrido o pagamento dos honorários respectivos. Determinou-se a intimação da
autora para demonstrar interesse no prosseguimento do feito sob pena de extinção, mas não houve manifestação. EIS O RELATÓRIO. DECIDO.
Nos termos do art. 485, III, do CPC, o processo deve ser extinto sem resolução de mérito quando o(a) autor(a) não promover as diligências
que lhe são inerentes e abandonar a causa por mais de 30 dias. No caso em tela, o(a) demandante foi intimada por advogado para demonstrar
interesse no feito e nada requereu nos autos. Foi expedido mandado de intimação pessoal por oficial de justiça para que a demandante mostrasse
interesse no feito e foi certificado que a demandante se mudou do endereço que consta dos autos. Nos termos do Parágrafo Único do art.
2741 do CPC, presumem-se válidas as intimações dirigidas ao endereço constante dos autos, ainda que não recebidas pessoalmente pelo
interessado, se a modificação temporária ou definitiva de endereço não tiver sido devidamente comunicada ao juízo. O(a) autor(a) tem o ônus
de comunicar ao juiz da causa a alteração do seu endereço para viabilizar a sua intimação para os atos e termos do processo, objetivando a
continuidade do feito, e caso não o faça, presume-se feita a intimação se enviada para o endereço declinado nos autos - o que foi feito. Assim,
considerando que também houve intimação via DJE, presumo que o(a) autor(a) foi intimado(a) e não manifestou interesse na ação, logo, resta
evidente a ausência de utilidade/necessidade da prestação jurisdicional para ele(a) - falta de interesse processual -, e o efetivo abandono da
causa, sendo o caso, pois, de extinção do feito sem resolução de mérito. Ante o exposto, a teor do Art. 485, III e VI, do CPC/15, declaro a
EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. Condeno o(a) demandante no pagamento das custas e despesas processuais,
e a pagar honorários advocatícios no valor correspondente a 10% do valor atualizado da causa. Cadastre-se o novo advogado do demandado
(fl. 227). Após o trânsito em julgado desta decisão - não havendo requerimento nos autos -, arquive-se. Intimem-se. Cumpra-se. Recife, 19 de
dezembro de 2018. Valdereys Ferraz Torres de Oliveira Juíza de Direito1 Art. 274. Não dispondo a lei de outro modo, as intimações serão feitas às
partes, aos seus representantes legais, aos advogados e aos demais sujeitos do processo pelo correio ou, se presentes em cartório, diretamente
pelo escrivão ou chefe de secretaria.Parágrafo único. Presumem-se válidas as intimações dirigidas ao endereço constante dos autos, ainda que
não recebidas pessoalmente pelo interessado, se a modificação temporária ou definitiva não tiver sido devidamente comunicada ao juízo, fluindo
os prazos a partir da juntada aos autos do comprovante de entrega da correspondência no primitivo endereço

Processo Nº: 0034148-64.2015.8.17.0001
517

Autor: Rio Ave Comércio e Indústria Ltda
Advogado: PE023679 - RICARDO DE CASTRO E SILVA DALLE
Advogado: PE023546 - Eduardo Porto Carreiro Coelho Cavalcanti
Réu: CLARO SA
Advogado: MG057680 - JOSÉ HENRIQUE CANÇADO GONÇALVES
PODER JUDICÍARIOJUÍZO DE DIREITO DA 6ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITALSEÇÃO BProcesso: 0034148-64.2015.8.17.0001Ação

Declaratória de Inexistência de Débitos AUTOR: RIO AVE COMÉRCIO E INDUSTRIA LTDARÉU: CLARO S/A SENTENÇA Vistos, etc... As partes
firmaram acordo quanto ao objeto do pedido, conforme petição de fls. 163/165, pugnando pela sua homologação. As partes são maiores, capazes,
o objeto é licito e o direito disponível. Ante o exposto, HOMOLOGO por sentença, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos, o acordo
celebrado entre as partes, nos termos das petições de fls. 163/165, e via de consequência JULGO EXTINTO o presente feito, com julgamento
de mérito, nos termos do art. 487, III,B do NCPC. Transita em julgada a presente sentença arquivem-se os autos. Recife, 29 de novembro de
2018. VALDEREYS FERRAZ TORRES DE OLIVEIRA Juíza de Direito

Processo Nº: 0080368-57.2014.8.17.0001
Autor: MARIA LUIZA CARIBE AYRES MENDES DE CARVALHO
Advogado: PE014243D - MURILO JOSÉ CAVALVANTI GONÇALVES
Réu: BANCO DO BRASIL S.A
SENTENÇA Vistos, etc. Trata-se de execução de sentença iniciada por MARIA LUIZA CARIBÉ AYRES MENDES DE CARVALHO em face do
BANCO DO BRASIL S/A. A autora ingressou com essa ação visando o cumprimento da sentença proferida nos autos da Ação Civil Pública n°
1998.01.1.016798-9 que tramitou na 12ª Vara Cível do Distrito Federal. O réu discordou dos cálculos apresentados pela exequente e apresentou
impugnação. Os autos foram remetidos à contadoria do fórum a fim de que fossem realizados os cálculos relacionados à obrigação postulada.
As partes, apesar de intimadas, não se manifestaram quanto aos cálculos. EIS O QUE IMPORTA RELATAR. DECIDO. Nos termos do art. 924,
II1, do CPC, a execução é extinta após satisfação da obrigação, e só produz efeitos quando declarada por sentença (Art. 9252 do CPC). No caso
em tela, verifico que os cálculos apresentados (fl. 248) estão em consonância com os termos da sentença exequenda. Ademais, o(a) exequente
e o executado não se opuseram aos cálculos apresentados pela contadoria, sendo o caso, pois, de homologação do mesmo para definir o
débito total devido ao exequente e ao seu advogado o valor de R$ 4.041,14 (quatro mil, quarenta e um reais e quatorze centavos). Nos autos
consta comprovante de depósito (fl. 144) com valor superior ao indicado como devido nos cálculos da contadoria, logo, servível para fins de
reconhecimento do cumprimento da obrigação. Ante o exposto, HOMOLOGO os cálculos de fl. 248 para definir o quantum efetivamente devido
ao(s) exequente(s) e seu(s) advogado(s) em R$ 4.041,14 (quatro mil, quarenta e um reais e quatorze centavos), e nos termos do art. 924, II, e
925, ambos do CPC, DECLARO EXTINTA A EXECUÇÃO. Expeça-se alvará em favor do(s) autore(s) e de seu advogado da quantia indicada
nos cálculos de fl. 248. O(s) saldo(s) remanescente(s) da(s) conta(s) deve(m) ser restituído(s) ao executado por alvará. Intime-se. Cumpra-se.
Recife, 19 de dezembro de 2018. Valdereys Ferraz Torres de Oliveira Juíza de Direito1 Art. 924. Extingue-se a execução quando:II - a obrigação
for satisfeita;2 Art. 925. A extinção só produz efeito quando declarada por sentença

Processo Nº: 0013737-15.2006.8.17.0001
Requerente: Independencia Empreendimentos e Participações Ltda
Advogado: PE021043 - DANIELLE FERREIRA LIMA ROCHA
Requerido: Banco do Brasil S/A
Advogado: PE001930A - Marcos Caldas Martins Chagas
Requerido: Dpm Distribuidora Ltda
Sentença Trata-se de recurso de Embargos de Declaração oposto por INDEPENDÊNCIA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇOES LTDA,
em face da sentença que julgou a ação cautelar e ordinária em questão, em que litiga a parte embargante com BANCO DO BRASIL S/A
e DPM DISTRIBUIDORA. A parte embargante alude, inicialmente, a ocorrência de obscuridade em razão da sentença, ora embargada, ter
declarado a ilegitimidade passiva do BANCO DO BRASIL/S/A. Declara que o aludido banco nas ações de sustação de protesto e declaratórias
de inexigibilidade de título, referente a lide em questão, apresenta-se como litisconsórcio passivo, necessário e unitário. De modo que requer a
condenação solidária DO BANCO DO BRASIL S/A ao lado da DPM DISTRIBUIDORA LTDA. Menciona também existir contradição na sentença,
ora embargada, em razão ter sido condenada no ônus da sucumbência pela exclusão do banco da lide. Alude que caberia ao banco que deu
causa a propositura da ação, a condenação de honorários. Assim, requer o reconhecimento da legitimidade passiva do BANCO DO BRASIL S/
A, e consequentemente a condenação do banco no pagamento do ônus da sucumbência, solidariamente, com a DPM DISTRIBUIDORA LTDA.
Pede provimento aos embargos para verem sanadas a obscuridade e contradição apontadas. É o relatório. Decido. Os embargos de declaração
518
são cabíveis, na inteligência do art. 1022 do NCPC, quando há omissão, contradição ou obscuridade na sentença atacada. Saliente-se que este
rol é exaustivo, não se estendendo a outras hipóteses que não àquelas. Feita essa abordagem inicial, observo, diante do alegado pela parte
embargante, que ela pretende modificar o mérito da decisão embargada, não havendo razão nos seus fundamentos, pois segundo o exposto
na sentença ora embargada, não consta dos autos que o BANCO DO BRASIL/ S/A teve ciência da quitação realizada diretamente ao réu DPM
DISTRIBUIDORA LTDA. Assim, o banco embargado não exorbitou de suas obrigações como mandatário, não sendo possível caracterizar a sua
legitimidade passiva, e responsabilização pelo dano sofrido pela parte autora diante do protesto indevido. Dessa forma, não estão presentes os
requisitos da embargabilidade. Na verdade, nada há que impeça o embargante de pretender modificar a decisão da qual não concorda, contudo,
existem vias próprias para tanto, que não é por meio da oposição de embargos de declaração. Assim, é de se destacar que o julgador não
está obrigado a responder todas as questões das partes, quando já tenha encontrado motivo suficiente para fundamentar a decisão, nem se
obriga a ater-se aos fundamentos indicados por elas e tampouco a responder, um a um, todos os seus argumentos. Ante o exposto, com fulcro
na fundamentação supra, conheço os embargos de declaração, e não acolho os embargos de declaração, mantendo inalterada a decisão em
todos os seus termos.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Recife, 04 de janeiro de 2019. Valdereys Ferraz Torres de Oliveira Juíza de Direito
Titular da 6ª Vara Cível Seção "B" da Capital

Processo Nº: 0018574-16.2006.8.17.0001
Autor: Independencia Empreendimentos e Participações Ltda
Advogado: PE021043 - DANIELLE FERREIRA LIMA ROCHA
Advogado: PE021968 - HENRICH KELSEN PEREIRA DE CORDEIRO FERREIRA
Advogado: PE000722 - Gisele Peres Calvão
Réu: DPM DISTRIBUIDORA LTDA
Advogado: PE019595 - Ian Mac Dowell de Figueredo
Réu: Banco do Brasil S.A
Sentença Trata-se de recurso de Embargos de Declaração oposto por INDEPENDÊNCIA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇOES LTDA,
em face da sentença que julgou a ação cautelar e ordinária em questão, em que litiga a parte embargante com BANCO DO BRASIL S/A
e DPM DISTRIBUIDORA. A parte embargante alude, inicialmente, a ocorrência de obscuridade em razão da sentença, ora embargada, ter
declarado a ilegitimidade passiva do BANCO DO BRASIL/S/A. Declara que o aludido banco nas ações de sustação de protesto e declaratórias
de inexigibilidade de título, referente a lide em questão, apresenta-se como litisconsórcio passivo, necessário e unitário. De modo que requer a
condenação solidária DO BANCO DO BRASIL S/A ao lado da DPM DISTRIBUIDORA LTDA. Menciona também existir contradição na sentença,
ora embargada, em razão ter sido condenada no ônus da sucumbência pela exclusão do banco da lide. Alude que caberia ao banco que deu
causa a propositura da ação, a condenação de honorários. Assim, requer o reconhecimento da legitimidade passiva do BANCO DO BRASIL S/
A, e consequentemente a condenação do banco no pagamento do ônus da sucumbência, solidariamente, com a DPM DISTRIBUIDORA LTDA.
Pede provimento aos embargos para verem sanadas a obscuridade e contradição apontadas. É o relatório. Decido. Os embargos de declaração
são cabíveis, na inteligência do art. 1022 do NCPC, quando há omissão, contradição ou obscuridade na sentença atacada. Saliente-se que este
rol é exaustivo, não se estendendo a outras hipóteses que não àquelas. Feita essa abordagem inicial, observo, diante do alegado pela parte
embargante, que ela pretende modificar o mérito da decisão embargada, não havendo razão nos seus fundamentos, pois segundo o exposto
na sentença ora embargada, não consta dos autos que o BANCO DO BRASIL/ S/A teve ciência da quitação realizada diretamente ao réu DPM
DISTRIBUIDORA LTDA. Assim, o banco embargado não exorbitou de suas obrigações como mandatário, não sendo possível caracterizar a sua
legitimidade passiva, e responsabilização pelo dano sofrido pela parte autora diante do protesto indevido. Dessa forma, não estão presentes os
requisitos da embargabilidade. Na verdade, nada há que impeça o embargante de pretender modificar a decisão da qual não concorda, contudo,
existem vias próprias para tanto, que não é por meio da oposição de embargos de declaração. Assim, é de se destacar que o julgador não está
obrigado a responder todas as questões das partes, quando já tenha encontrado motivo suficiente para fundamentar a decisão, nem se obriga
a ater-se aos fundamentos indicados por elas e tampouco a responder, um a um, todos os seus argumentos. Ante o exposto, com fulcro na
fundamentação supra, conheço os embargos de declaração, e não acolho os embargos de declaração, mantendo inalterada a decisão em todos
os seus termos.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Recife, 04 de janeiro de 2019. Valdereys Ferraz Torres de Oliveira Juíza de Direito Titular
da 6ª Vara Cível Seção "B" da Capital
519

Sétima Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Juiz de Direito: Iasmina Rocha (Titular)

Chefe de Secretaria: Nilzete Luiz de Araújo
Data: 24/01/2019
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados da DECISÃO INTERLOCUTÓRIA proferida, por este
JUÍZO, no processo abaixo relacionado:
09-Processo Nº: 0020649-81.2013.8.17.0001

Autor: José Ivan Figueiredo Melo
Advogado: PE025520 - BRUNO LEMOS SOARES
Advogado: MG105813 - Luisa Carolina de Souza Moraes
Advogado: MG079889 - Abelardo de Oliveira Flores
Advogado: PE023379 - Alexandre Augusto Cardoso da Silva Filho
Réu: FUNDAÇÃO ATLANTICO DE SEGURIDADE SOCIAL
Advogado: PE017598 - LUIZ RICARDO CASTRO GUERRA
Advogado: PE019186 - JOÃO ANDRÉ RODRIGUES
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA: Parte final: (...) Outrossim, certifique-se o comprovante de depósito dos honorários periciais pela parte ré e, em
caso negativo, determino a intimação dessa para, no prazo de cinco dias, efetuar o pagamento, sob pena de bloqueio por meio do
BACENJUD . Fixo o prazo de 30 dias da data da perícia para confecção e entrega na Secretaria desta Vara do respectivo laudo avaliatório.
Intimem-se. Recife, 17 de janeiro de 2019Iasmina Rocha Juíza de Direito.
Republicação da parte final da decisão interlocutória, intimando parte ré para efetuar o pagamento do depósito pericial.
Nilzete Luiz de Araújo

Chefe de Secretaria
Iasmina Rocha
Juíza de Direito
Sétima Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Juiz de Direito: Iasmina Rocha (Titular)

Chefe de Secretaria: Nilzete Luiz de Araújo
Data: 24/01/2019
Pauta de Ato Ordinatório/2019
Processo Nº: 0036854-54.2014.8.17.0001

Autor: Moises da Silva Dias
520
Advogado: PE037000 - Eduardo Dias da Paixão

Réu: Tambai Automotores Ltda
ATO ORDINATÓRIO Intimação para devolução de processo em carga. Em virtude do prazo de vista expirado, e diante da carga dos autos de
nº. 0036854-54.2014.8.17.0001, realizada em 06/12/2018 pelo advogado Dr. Eduardo Dias da Paixão, OAB/PE nº. 037000, intimo o referido
causídico para, no prazo de 03 (três) dias, devolver o processo antes mencionado ao Juízo da Sétima Vara Cível da Capital – Seção A, sob as
penalidades impostas no Art. 234, § 2º, do CPC/2015. Recife (PE), 24 de janeiro de 2019. Thiago Fonseca Gomes de Souza Chefe de Secretaria
Adjunto – Seção A.
Nilzete Luiz de Araújo

Chefe de Secretaria
Iasmina Rocha
Juíza de Direito
521

Décima Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Juiz de Direito: Sebastião de Siqueira Souza (Titular)

Chefe de Secretaria: Patrícia Kehrle do Amaral
Data: 17/01/2019
Processo Nº: 0029367-96.2015.8.17.0001

Autor: IRESOLVE COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOD FINANCEIROS S.A.
Advogado: PE025848 - MARIA CHRISLAYNE DE VASCONCELOS
Advogado: SP206339 - FELIPE ANDES ACEVEDO IBANEZ
Réu: WALDEMIR FERREIRA LEAL
Despacho:
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Processo n.º 0029367-96.2015.8.17.0001 Diante da petição de fls. 102/103 e do documento comprobatório
da cessão de crédito de fls.104/105, defiro o pedido de substituição do polo ativo da demanda, devendo figurar IRESOLVE COMPANHIA
SECURITIZADORA DE CRÉDITOS FINANCEIROS S/A. Remetam-se os autos à UDA - Unidade de Distribuição Automática para modificação.
No mais, intime-se a parte autora para, no prazo de 15 (quinze) dias, promover a citação editalícia da parte demandada, nos moldes do art. 256 e
seguintes do CPC, dispensando-se a publicação na plataforma de editais do CNJ, sob pena de extinção do processo sem julgamento do mérito,
nos moldes do artigo 485, IV do CPC. Cumpra-se. Publique-se. Intime-se.Recife-PE, 08/01/2019. Sebastião de Siqueira Souza Juiz de Direito
Processo Nº: 0044971-44.2008.8.17.0001

Autor: Rosangela Justino de Lyra
Advogado: PE002217 - Carlos Alberto de Britto Lyra
Advogado: PE019571 - MARIA ISABEL DE BARROS BEZERRA ALVES MAIA
Advogado: PE017626 - Maria Zélia de Barros Bezerra Alves Maia
Advogado: PE005576 - Eduardo Jorge do Carmo Bahia Barreto Campelo
Advogado: PE005370 - Fernando Augusto Lapa Guimarães
Advogado: PE017932 - Conceição Maria Reis de Albuquerque
Advogado: PE004385 - José Maria Silva
Advogado: PE004802 - Maria da Conceição Alves de Sousa
Advogado: PE011635 - Mirza Maria Pedrosa Porto de Mendonça
Advogado: PE003687 - Paulo Marcelo Wanderley Raposo
Advogado: PE003918 - Ricardo José de Pinho Magalhães
Advogado: PE004842 - Maria Helena Cardoso Giaquinto
Réu: CONVERTGAS LTDA
Advogado: PE017631 - MÍRCIA FERREIRA
Advogado: PE013670 - Sandra Maria da Silva
Réu: Mult Nordeste Inspeção Veicular Ltda
Advogado: PE020014 - Marcelo Pereira da Costa Maia
Despacho:
PODER JUDICIÁRIOESTADO DE PERNAMBUCO Juízo da 10ª Vara Cível da Comarca da Capital - Seção "B"DESPACHO Processo nº
0044971-44.2008.8.17.0001 Intime-se a parte exequente para, no prazo de 15 (quinze) dias, manifestar-se sobre a petição de fls. 443/444.
522
Decorrido o prazo, voltem os autos conclusos para nova deliberação. Publique-se. Intime-se. Recife-PE,08/01/2019. Sebastião de Siqueira
SouzaJuiz de Direito
Processo Nº: 0071074-15.2013.8.17.0001

Autor: Condomínio do Edifício Luiza Cristina
Advogado: PE025962 - WERICK WILLAMS DA SILVA PEREIRA
Advogado: PE026903 - MARIA ÉRICA DE CÁSSIA DA SILVA PEREIRA
Advogado: PE013663 - Libânia Aparecida Barbosa Almeida
Réu: MILLET CONSTRUÇÕES LTDA
Litisconsorte Passivo: CARLOS ALBERTO MARTINS RIBEIRO JUNIOR
Litisconsorte Passivo: ERICK DE SOUZA SILVA
Despacho:
DESPACHO Processo nº 0071074-15.2013.8.17.0001 Compulsados os autos, observo que a parte autora não atendeu ao despacho de fls. 136,
no que concerne efetivação da citação de Carlos Alberto Martins Ribeiro Junior. Assim, numa última oportunidade intime-se a parte demandante
para, no prazo de 05 (cinco) dias, promover a citação da parte suprareferida, fornecendo novo endereço ou requerendo a citação editalícia. Intime-
se. Publique-se. Recife-PE, 14/12/2018. Sebastião de Siqueira Souza Juiz de Direito
Processo Nº: 0057082-50.2014.8.17.0001

Autor: Simone Alves Ferreira
Advogado: PE001229B - Francini Polito
Advogado: PE025222 - Felipe Lopes de Azevedo
Advogado: PE024517 - Felipe Correia Alves Guedes
Advogado: PE029559 - MIRELLA F. R. DOS SANTOS
Despacho:
PODER JUDICIÁRIOESTADO DE PERNAMBUCO Juízo da 10ª Vara Cível da Comarca da Capital - Seção "B"DESPACHO Processo nº
0057082-50.2014.8.17.0001 Tendo em vista que a parte demandada depositou espontaneamente o valor em que restou condenada (v. fls.143),
bem como a concordância da parte credora (fls. 146), expeçam-se dois alvarás: o primeiro em favor da parte autora, no valor de R$5.498,13
(cinco mil quatrocentos e oventa e oito reais e treze centavos), o segundo em favor dos advogados da demandante constantes da procuração
de fls. 07 ou em favor de apenas um deles se houver a concordância dos demais, no valor de R$ 1.374,53 (um mil trezentos e setenta e quatro
reais e cinquenta e três centavos), observe-se para tanto a guia de fls. 143. Após, nada sendo requerido, arquivem-se os autos com as cautelas
de estilo. Cumpra-se. Recife-PE, 14/01/2019. Sebastião de Siqueira SouzaJuiz de Direito
Processo Nº: 0031818-94.2015.8.17.0001

Autor: NIVALDO LUSTOSA CABRAL FILHO
Advogado: PE025324 - Manoela Trigueiro C Cavalcanti
Réu: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT
Advogado: RJ185681 - RAFAELLA BARBOSA PESSOA DE MELO MENEZES
Despacho:
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Processo nº 0031818-94.2015.8.17.0001 Cuida-se de ação de cobrança de complemento de seguro DPVAT
ajuizada por NIVALDO LUSTOSA CABRAL FILHO em face de SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT, todos
qualificados às fls. 02 dos autos. Após a prolação de sentença de mérito que julgou procedentes em parte os pleitos inaugurais, a parte demandada
apresentou apelação, na qual foi alterado apenas o termo inicial da correção monetária, fixando-a a partir da lei nº 11.482/07. Posteriormente,
a demandada peticionou informando que havia realizado depósito judicial do montante que entedia devido. Acostou à petição guia de fls. 189
comprovando o depósito. Intimada para se manifestar sobre a petição, notadamente sobre a satisfação de seu crédito, a parte autora às fls.
194/195 requereu à expedição de alvará no valor de R$ 17.520,51 (dezessete mil quinhentos e vinte mil e cinquenta e um centavos), bem como
informa que o valor adimplido pela executada afigura-se menor do que restou condenada, pois aduz que os juros seriam devidos desde o evento
danoso. Apresenta planilha de cálculo e pede a intimação da executada para que efetue o pagamento do saldo remanescente, no valor de R
$ 5.385,67 (cinco mil trezentos e oitenta e cinco reais e sessenta e sete centavos) É o relatório. Decido. Compulsados os autos observo que a
demandada promoveu o depósito do valor que entendeu devido, a fim de cumprir o julgado, havendo a parte autora, em seguida, requerido a
expedição do valor incontroverso e requerido o pagamento de saldo remanescente no importe de R$ 5.385,67 (cinco mil trezentos e oitenta e
cinco reais e sessenta e sete centavos). Isso posto: 1. Expeça-se alvará em favor do autor, no valor de R$ 17.520,51 (dezessete mil quinhentos e
523
vinte mil e cinquenta e um centavos), observe-se para tanto a guia de fls. 189. 2. Intime-se a parte ré SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS
DO SEGURO DPVAT, na pessoa do seu advogado, para cumprir a obrigação de pagar, no prazo de 15 (quinze) dias, da quantia de R$ 5.385,67
(cinco mil trezentos e oitenta e cinco reais e sessenta e sete centavos), consoante planilha de fl.196, sob pena de incidência da multa processual
do artigo 523, penhora e condenação ao pagamento de honorários advocatícios, referentes à fase de cumprimento de sentença, no percentual
de 10% (dez por cento) sobre o valor da condenação. Decorrido o prazo para pagamento acima estipulado, efetue-se a penhora de bens do
devedor, observando a ordem de preferência elencada no artigo 835 do NCPC, devendo ser utilizado para tanto o sistema BACENJUD. Cumpra-
se. Publique-se. Intime-se Recife-PE, 08/01/2019. Sebastião de Siqueira Souza Juiz de Direito
Processo Nº: 0026732-50.2012.8.17.0001

Autor: BANCO HONDA S.A
Advogado: PE043595A - José lídio Alves dos Santos
Advogado: PE001870A - ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO
Réu: PAULO ANDRE DA SILVA
Despacho:
PODER JUDICIÁRIOESTADO DE PERNAMBUCO Juízo da 10ª Vara Cível da Comarca da CapitalDESPACHO Processo
nº.0026732-50.2012.8.17.0001 Tendo em vista a devolução da carta de citação nº 2018.0616.000133, cumprida negativamente, intime-se a parte
autora para, no prazo de 15(quinze) dias, promover a citação da parte executada, informando seu endereço atualizado ou, desconhecendo-lhe o
paradeiro, requerer a expedição de edital de citação. Após o decurso do prazo, com ou sem resposta, voltem-me concluso para nova deliberação.
Publique-se. Intime-se. Recife-PE, 14/01/2019. Sebastião de Siqueira Souza Juiz de Direito
Processo Nº: 0093460-35.1996.8.17.0001

Autor: Agrofertil S/A Indústria e Comércio de Fertilizantes
Advogado: SP076458 - CELSO UMBERTO LUCHESI
Réu: João Manoel Pontual Cavalcanti Ribeiro
Despacho:
DESPACHO Processo nº 0093460-35.1996.8.17.0001 Defiro o pedido de fls.250/251 dos autos. Suspendo a execução pelo prazo de 60
(sessenta) dias, conforme requerido pelo exequente. Arquivem-se os autos provisoriamente na Secretaria. Decorrido o prazo, sem manifestação,
intime-se a parte exequente para requerer o que entender de direito, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de arquivamento definitivo. Cumpra-
se. Recife-PE, 14/01/2019Sebastião de Siqueira SouzaJuiz de Direito
524

Décima Primeira Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Juiz de Direito: Luiz Sergio Silveira Cerqueira (Titular)
Chefe de Secretaria: Caio Cesar Araújo Barreto
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0102567-15.2010.8.17.0001

Natureza da Ação: Procedimento Sumário
Autor: Emanuelly Nicolly da Conceiçao Liberato da Silva
Advogado: PE024651 - Renata Maria Pires Lopes
Advogado: PE028270 - FLÁVIA CARVALHO DE ALENCAR
Advogado: PE016101 - Antonio Eduardo de França Ferraz
Advogado: PE026099 - André Luiz Pereira de Azevêdo
Advogado: PE016105 - Waldemar de Andrada Ignácio de Oliveira
Réu: AUTOFRANCE COMÉRCIO SERVIÇOS LTDA
Advogado: PE031185 - Ladice Albuquerque Marinho
Advogado: SP203688 - Leonardo Francisco Ruivo
Despacho:
C O N C L U S Ã OAos 19 dias de novembro de 2018. Faço estes autos conclusos ao Exmº. Dr. Juiz de Direito. De que para constar fiz o
presente termo. Eu,___________________, Chefe de Secretaria. D E S P A C H O (Processo nº 0102567-15.2010) Ciente da petição autoral
às fls. 176/178 em que requer, a demandante, o levantamento do valor depositado em Juízo a título de caução. Ocorre que o mencionado valor
fora depositado para caucionar o serviço de reparo deferido liminarmente neste feito que, posteriormente, fora julgado totalmente improcedente.
Desta forma, intime-se a demandada para, no prazo de 10 dias, informar nos autos se o serviço de reparo do veículo fora efetivamente realizado.
Após, retornem conclusos os autos. Recife, 19 de novembro de 2018. Luiz Sergio Silveira Cerqueira Juiz de Direito
Décima Primeira Vara Cível da Capital - SEÇÃO A

Juiz de Direito: Luiz Sergio Silveira Cerqueira (Titular)
Chefe de Secretaria: Caio Cesar Araújo Barreto
Data: 24/01/2019
525

Décima Segunda Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Juiz de Direito: Virgínio Marques Carneiro Leão (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Risoneide Maria da Silva Soares
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0002467-81.2012.8.17.0001

Autor: Milton Gouveia da Silva Filho
Autor: ANDRE VALENCA GUIMARAES
Autor: Luiz Texeira Filho
Autor: Marcia Maria Azevedo Dias
Autor: Cremilda Fontes Engel
Autor: Aldo Fernando Costa Silva
Autor: Isidoro Fleischman
Autor: HELDER FERREIRA FRANCO DE CASTRO
Autor: Antonio do Amaral Cunha
Autor: Onias Silvino Pereira
Autor: Paulo Silva Araújo
Autor: Hermes Guedes Pereira Filho
Autor: Webster Franklin Farias Santos
Autor: CONSTRUTORA E INCORPORADORA LESTE LTDA
Advogado: PE005319 - Carlos Alberto Roma
Advogado: PE030491 - Raquel Barreto Lins Gabriel
Advogado: PE022849 - ROBERTO DE ACILOI ROMA
Advogado: PE029612 - ROBERTO DUTRA DE AMORIM JUNIOR
Réu: TEREZA CARVALHO
Réu: Myrian Bezerra Cavalcanti Martiniano Lins
Advogado: PE019980 - LEONARDO GONÇALVES MAIA
Advogado: PE024860 - DANILO GALVAO MARTINIANO LINS FILHO
Réu: FABIO LISPECTOR
Réu: CARLOS ALBERTO S MENDES
Réu: JULIO MARIA GONCALVES DE AMORIM BRANDAO
Réu: JOAQUIM L F CAMPOS FILHO
Réu: ADEMILTON DE GOES BEZERRA
Réu: MARCOS ANTONIO DE VASCONCELOS
Réu: ALIRIO TORRES DANTAS JUNIOR
Réu: MARCOS ALEXANDRE ARAUJO SIQUEIRA
Réu: ROBSON LISPECTOR
Advogado: PE017593 - Luís Felipe de Souza Rebêlo
Advogado: PE024885 - Felix Fausto Furtado de Mendonça Neto
526
Despacho:
Processo nº 0002467-81.2012.8.17.0001
Considerando ter persistido a necessidade de esclarecimentos (fls. 750/752), as partes demandadas requereram a intimação do perito, para fins
de comparecimento à audiência de instrução e julgamento, formulando, desde logo, as perguntas, sob forma de quesitos (ex vi §3º, do art. 477,
do CPC). Sendo assim, resolvo designar Audiência de Instrução e Julgamento, para o dia 13/03/2019, às 09h00min, em sala de audiências da
Central Judiciária de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSCS), 5º andar do Fórum Rodolfo Aureliano. Esclareça-se que, consoante o §4º,
do art. 477, do CPC, o perito será intimado por meio eletrônico, com pelo menos 10 (dez) dias de antecedência da audiência. P.I. Observadas
as cautelas legais.
Cumpra-se.
Virgínio Marques Carneiro Leão
Juiz de Direito
Décima Segunda Vara Cível da Capital - SEÇÃO A

Chefe de Secretaria: Risoneide Maria da Silva Soares
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0059418-32.2011.8.17.0001

Autor: CENTRO MÉDICO OTÁVIO DE FREITAS
Advogado: PE007691 - José Monsuêto Cruz
Advogado: PE027270 - CARLOS VELOSO
Advogado: PE023332 - MANOEL FLAVIO VELOSO
Advogado: PE022675 - Juliana Cunha Cruz
Réu: BANCO SANTANDER S.A
Advogado: PE001853 - Elisia Helena de Melo Martini
Advogado: PE001189A - Henrique José Parada Simão
Despacho:
ATO ORDINATÓRIO
Processo nº 0059418-32.2011.8.17.0001
Ação de Procedimento ordinário
Intime-se a parte devedora, na pessoa de seu advogado, para ciência de que, o cumprimento/execução de sentença, será processado pelo
Sistema Processo Judicial Eletrônico - Pje, sob o nº 0005489-54.2018.8.17.2001, conforme art. 4º da Instrução Normativa nº 13, publicada no
DJE Edição nº 98/2016 do dia 27 de maio de 2016, e que caso ainda não possua cadastro no PJe, deverá providenciá-lo.
Recife (PE), 04/01/2019.
Chefe de Secretaria
Risoneide Maria da Silva Soares
527

Decima Terceira Vara Cível da Capital - SEÇÃO A

Chefe de Secretaria: Flávia M de Menezes Rocha
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0035823-33.2013.8.17.0001

Autor: Banco Paulista S.A
Advogado: SP195084 - Marcus Vinicius Guimarães Sanches
Réu: PAULO CELIO DA C PIMENTEL JUNIOR
Despacho:
ATO ORDINATÓRIO Concessão de vista ao advogado habilitado Processo nº 0035823-33.2013.8.17.0001Ação de Busca e Apreensão em
Alienação Fiduciária Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009,
publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, faço vista ao advogado MARCUS VINÍCIUS GUIMARÃES
SANCHES, OAB/SP 195.084, devidamente habilitado pela procuração de fls. 43 pelo prazo de 10 (dez) dias, conforme despacho proferido às fl
46. Devolvido o processo pelo patrono ou decorrido o prazo assinalado para vista dos autos, a Secretaria aguardará pelo prazo de 15 (quinze)
dias. Em não havendo qualquer manifestação, os autos serão devolvidos ao arquivo geral, conforme determinação de fl 46 dos presentes autos.
Recife (PE), 09/01/2019.Flávia M de Menezes Rocha Chefe de Secretaria
Processo Nº: 0014930-55.2012.8.17.0001

Autor: HSBC BANK BRASIL S. A - BANCO MÚLTIPLO
Réu: ANTONIO MARCOS P DA SILVA COMERCIO DE GELO ME
Despacho:
ATO ORDINATÓRIO Promover nova citação ou intimação com base em novos elementos Processo nº 0014930-55.2012.8.17.0001Ação de
Monitória Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009, publicado
no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intimo a parte ré, ANTÔNIO MARCOS P DA SILVA COMERCIO DE GELO
ME, dando-lhe ciência de que o cumprimento/execução de sentença será processado no sistema PJe, sob o número 0140721-38.2018.8.17.2001,
e caso ainda não possua cadastro no PJe, deverá providenciá-lo, habilitando-se no mencionado processo, de acordo com o art 4º, Instrução
Normativa nº 13 de 25/05/2016. Recife (PE), 11/01/2019.Flávia M de Menezes Rocha Chefe de Secretaria
Processo Nº: 0092889-68.2013.8.17.0001

Autor: PRISCILA MARIA CAVALCANTE ROCHA
Advogado: PE022199 - HELAYNE CRISTINA MARTINS FIGUUEIREDO
Advogado: PE010950 - João Bosco de Albuquerque Silva
Réu: JOSÉ RICARDO CAVALCANTI DE SIQUEIRA
Advogado: PE032180 - RAFAEL SANTOS CATÃO
Despacho:
ATO ORDINATÓRIO Processo nº 0092889-68.2013.8.17.0001 Ação de Procedimento ordinário Em cumprimento ao disposto no Provimento do
Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009, publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º
do CPC de 2015, intimo os advogados das partes para manifestarem-se acerca da devolução das cartas de intimação de audiência das partes,
indicando novo endereço para onde a Secretaria deverá expedir novas cartas de intimação, no prazo de 15 (quinze) dias. Recife (PE), 18/01/2019.
Flávia M de Menezes Rocha Chefe de Secretaria
528
Decima Terceira Vara Cível da Capital - SEÇÃO A

Chefe de Secretaria: Flávia M de Menezes Rocha
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0036110-25.2015.8.17.0001

Autor: Marcia Raquel Pereira Barros
Autor: NEREIDA DOS SANTOS COELHO
Advogado: PE025074 - MÁRCIA RAQUEL PEREIRA BARROS
Advogado: PE028419 - NEREIDA DOS SANTOS COELHO
Réu: CELPE - COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO
Despacho:
NPU 0036110-25.2015.8.17.0001 DESPACHO Nos termos do §1º do art. 1.010 do CPC/2015, intime-se a apelada para, no prazo de 15 (quinze)
dias, apresentar contrarrazões ao recurso de apelação interposto (fls. 123/132). Após, remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. Recife, 05 de dezembro de 2018. Mariana Vargas Cunha de Oliveira Lima Juíza de Direito
Processo Nº: 0029959-14.2013.8.17.0001

Autor: ALFREDO BONFIM SILVA TOURINHO
Advogado: PE031645 - Eduardo Lacerda de Melo
Réu: ITAU ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDA
Advogado: SP209551 - PEDRO ROBERTO ROMAO
Despacho:
NPU 0029959-14.2013.8.17.0001 DESPACHO Intimem-se as partes para, no prazo de 15 (quinze) dias, especificarem, detalhada e
pormenorizadamente, as provas que eventualmente ainda pretendam produzir, com indicação do(s) fato(s) probando(s) e do(s) meio(s)
probatório(s) escolhido(s). Na oportunidade, cientifiquem-se-as de que requerimentos genéricos, ainda que já deduzidos, serão desconsiderados,
e de que a ausência de requerimento de produção de qualquer outra prova além daquelas já constantes dos autos será interpretada como
anuência quanto ao julgamento antecipado do mérito .Findo o prazo, com ou sem manifestação das partes, voltem-me os autos conclusos. P.I.
Recife, 11 de janeiro de 2019.Mariana Vargas Cunha de Oliveira Lima Juíza de Direito
Processo Nº: 0046109-36.2014.8.17.0001

Autor: Fabiana Tobias Peixoto
Réu: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT
Despacho:
NPU 0046109-36.2014.8.17.0001 DESPACHO Nos termos do §1º do art. 1.010 do CPC/2015, intime-se a apelada para, no prazo de 15 (quinze)
dias, apresentar contrarrazões ao recurso de apelação interposto (fls. 177/184). Após, remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça. P.I.
Recife, 11 de janeiro de 2019. Mariana Vargas Cunha de Oliveira Lima Juíza de Direito
Processo Nº: 0101890-77.2013.8.17.0001

529
Autor: Danielly Oliveira de Andrade

Advogado: PE020418 - Paulo Emanuel Perazzo Dias
Advogado: PE006536 - Andrée Perazzo Dias da Silva
Advogado: PE031066 - Arine Pedrosa da Costa
Advogado: PE024945 - Luiz Aureliano de Siqueira Sousa Júnior
Advogado: PE025012 - SAULLO VERAS MEIRELES
Réu: RECIFE RECUPERACAO DE AUTOMOTORES LTDA - EPP
Advogado: PE023412 - Antônio Xavier de Moraes Primo
Réu: ALLIANZ SEGUROS S/A
Despacho:
NPU 0101890-77.2013.8.17.0001 DESPACHO À vista da certidão de fls. 246, intime-se a parte demandada, ALLIANZ SEGUROS S.A. para, no
prazo de 15 dias, comprovar nos autos o pagamento das custas e taxa judiciárias. Em não sendo comprovado, oficie-se a Fazenda Estadual,
dando-lhe ciência da existência do crédito em favor do Estado de Pernambuco. Decorrido o prazo e cumprida a diligência supra, cumpra-se a
parte final da sentença de fls. 234/235, arquivando-se os autos, com as cautelas de estilo. Comunicações processuais necessárias. Recife, 11
de janeiro de 2019. Mariana Vargas Cunha de Oliveira Lima Juíza de Direito
Processo Nº: 0010861-14.2011.8.17.0001

Autor: Manobra Madeiras Nobres do Brasil Ltda
Advogado: PE020949 - Marcos Oliveira Pontes
Réu: Krisformas Industria e Comércio de Compensados Ltda
Defensor Público: PE006368 - Cleideci Maria Pessôa de Araújo
Réu: Banco Bradesco S/A
Advogado: PE001259A - Wilson Sales Belchior
Despacho:
NPU 0010861-14.2011.8.17.0001 DESPACHO Intimem-se as partes para, no prazo de 15 (quinze) dias, especificarem, detalhada e
pormenorizadamente, as provas que eventualmente ainda pretendam produzir, com indicação do(s) fato(s) probando(s) e do(s) meio(s)
probatório(s) escolhido(s). Na oportunidade, cientifiquem-se-as de que requerimentos genéricos, ainda que já deduzidos, serão desconsiderados,
e de que a ausência de requerimento de produção de qualquer outra prova além daquelas já constantes dos autos será interpretada como
anuência quanto ao julgamento antecipado do mérito. Findo o prazo, com ou sem manifestação das partes, voltem-me os autos conclusos. P.I.
Recife, 11 de janeiro de 2019.Mariana Vargas Cunha de Oliveira Lima Juíza de Direito
Processo Nº: 0033585-75.2012.8.17.0001

Autor: ESMERALDO J. DA SILVA GÁS - ME
Advogado: PE026340 - MANUEL NASCIMENTO DE MACÊDO
Réu: BANCO VOLKSWAGEN S.A.
Advogado: PE020397 - MANUELA MOTTA MOURA
Despacho:
Processo nº 0033585-75.2012.8.17.0001 DESPACHO Por meio da petição de fls. 312/315, protocolada em 08/10/2018, a parte autora requereu
o início da fase de cumprimento da sentença nestes autos, apresentando planilha de cálculos (fls. 316).O art. 1º da Instrução Normativa TJPE
nº 13/2016 (DJe nº 98/2016 de 27/05/2016) estabelece que os cumprimentos de sentenças exaradas em processos físicos, iniciados a partir de
1º de julho de 2016, serão processados, exclusivamente, pelo Sistema do Processo Judicial Eletrônico -PJe. Posto isso, considerando que, in
casu, o início do cumprimento de sentença foi requerido após 1º de julho de 2016, intime-se o autor/exequente para adequá-lo ao disposto na
Instrução Normativa nº 13/2016 (DJe nº 98/2016 de 27/05/2016), distribuindo-o por meio do sistema do PJe. Decorrido o prazo de 15 dias, em
não havendo qualquer manifestação, arquivem-se os presentes autos físicos, com as cautelas de estilo. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Processo Nº: 0059918-93.2014.8.17.0001

Autor: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/A
Advogado: PE029143 - Diego Medeiros Papariello
530
Advogado: PE019478 - RENATA DOS SANTOS FERNANDES

Advogado: PE020422 - RAFAELA BARBOSA PAES BARRETO
Réu: AREIAS BELAS AGRICOLA IRRIGADA S/A ABAISA
Defensor Público: PE006368 - Cleideci Maria Pessôa de Araújo
Despacho:
NPU 0059918-93.2014.8.17.0001 DESPACHO Intime-se a parte demandada, por intermédio da Defensoria Pública que a representa para, no
prazo de 15 (quinze) dias, manifestar-se sobre a petição de fls. 110/113 juntada pelo Banco autor. Decorrido o prazo, com ou sem manifestação,
voltem-me conclusos. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Recife, 14 de janeiro de 2019. Mariana Vargas Cunha de Oliveira Lima Juíza de Direito
Processo Nº: 0021217-63.2014.8.17.0001

Autor: ROMERO REGIS DE OLIVEIRA
Réu: BANCO SOFISA S.A
Advogado: SP077563 - ROSELI DOS SANTOS FERRAZ VERAS
Despacho:
NPU 0021217-63.2014.8.17.0001 DESPACHO Por meio da petição de fls. 136, protocolada em 06/12/2018, o Banco demandado, ao tempo em
que requereu a juntada de substabelecimento sem reservas, pugnou pela devolução de todos os prazos eventualmente em curso. A sentença
de fls. 117 transitou em julgado em 11/10/2018, sendo os autos arquivados em 19/10/2018 (fls. 135). Destaque-se que o Banco demandado
foi regularmente intimado da sentença (fls. 113/115 e fls. 134). Posto isso e considerando a inexistência de prazo em curso, determino que a
Secretaria promova a alteração dos patronos da parte ré no sistema Judwin e após, arquive novamente os autos, com as cautelas de estilo.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. Recife, 15 de janeiro de 2019. Mariana Vargas Cunha de Oliveira Lima Juíza de Direito
Processo Nº: 0054756-54.2013.8.17.0001

Autor: ALCINEIDE MOURA GOMES COMERCIO DE VESTUARIO - ME
Advogado: PE024338 - Christian Biondi Dernardi
Réu: RENATA LINS DE BRITO
Despacho:
NPU 0054756-54.2013.8.17.0001 DESPACHO O presente processo tramita há mais de 05 anos, sem que tenha havido a citação da demandada
RENATA LINS DE BRITO. Por meio do despacho de fls. 29, este Juízo, ao tempo em que deferiu o pedido formulado às fls. 27/28, determinou a
consulta dos endereços da ré, por meio dos sistemas Infojud, Bacenjud e Renajud. Realizadas as consultas (fls. 30/35) e expedidos os mandados
de citação nos novos endereços encontrados (fls. 37, 44 e 48), todas as tentativas restaram frustradas (fls. 41, 42, 43, 46/v e 50/v). Posto
isso, determino a intimação da parte autora para, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar-se acerca das tentativas frustradas de citação, e para
promover a citação da demandada RENATA LINS DE BRITO, indicando novo endereço ou requerer o que entender de direito, sob pena de
extinção do feito sem resolução de mérito por ausência de pressuposto de constituição e desenvolvimento válido do processo (art. 485, inciso IV,
do CPC/2015).Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Recife, 15 de janeiro de 2019. Mariana Vargas Cunha de Oliveira Lima Juíza de Direito
Processo Nº: 0065021-81.2014.8.17.0001

Natureza da Ação: Usucapião
Autor: EVANDRO RUFINO ALVES
Autor: MARIA DAS GRAÇAS TEOBALDO ALVES
Advogado: PE017986 - Wellington Ribeiro Cavalcanti
Réu: ESPOLIO DE HUMBERTO SOARES MACIEL DA SILVA
Advogado: PE034088 - IKARO MARQUES
Despacho:
NPU 0065021-81.2014.8.17.0001 DESPACHO À vista da certidão de fls. 164, intime-se a parte autora para, no prazo de 15 dias, juntar aos autos
três cópias da planta de situação do imóvel (fls. 158), a fim de serem encaminhadas às Fazendas Públicas. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
Processo Nº: 0074365-86.2014.8.17.0001

Autor: Manuel Geraldo de Oliveira
Advogado: PE036348 - DANIEL SILVA PINTO DE OLIVEIRA
531
Advogado: PE001292A - ADSON JOSE ALVES DE FARIAS

Réu: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DE SEGURO DPVAT S/A
Despacho:
Processo nº 0074365-86.2014.8.17.0001DESPACHOVerifico que a seguradora demandada, conquanto intimada (fls. 98), não comprovou nos
autos o recolhimento das custas finais complementares (fls. 99). Posto isso, cumpra-se a parte final da sentença de fls. 68/72v, oficiando-se a
Fazenda Estadual, dando-lhe ciência da existência do crédito em favor do Estado de Pernambuco. Publique-se. Intime-se. Recife, 18 de janeiro
de 2019. Mariana Vargas Cunha de Oliveira Lima Juíza de Direito
Processo Nº: 0047379-03.2011.8.17.0001

Autor: ALEXANDRA PAULA DA SILVA CUNHA
Advogado: PE029988 - MIRELA WANDERLEY DE ARAUJO
Réu: BANCO ITAUCARD S.A
Advogado: PE000793A - JOÃO ROBERTO FERREIRA DANTAS
Advogado: PE027984 - Rodrigo Lapa de Araújo
Advogado: PE001701A - ROBERTO GUENDA
Advogado: CE024250 - RODRIGO LAPA DE ARAUJO
Despacho:
Processo nº 0047379-03.2011.8.17.0001 DESPACHO Oficie-se ao Detran-PE, a fim de que proceda à imediata retirada do gravame relativo à
alienação fiduciária anotado sobre o veículo placa KJY6866.Intime-se o banco demandado para comparecer à Secretaria da Vara, no prazo de 15
(quinze), a fim de agendar data para recebimento do alvará para levantamento dos valores depositados em conta judicial, advertindo-o de que,
decorrido o prazo sem manifestação, os autos serão arquivados. Publique-se. Intimem-se. Cumpridas as determinações, arquivem-se. Recife,
18 de janeiro de 2019.Mariana Vargas Cunha de Oliveira Lima Juíza de Direito
Processo Nº: 0056826-10.2014.8.17.0001

Autor: Gildo de Oliveira Passos
Advogado: PE010663 - Osíris Alves Moreira
Advogado: PE012367 - José Marcelo de Lima
Advogado: PE013707 - Cliseide Maria Nunes Martins
Advogado: PE013366 - Lucinete de Sena
Réu: SUL AMÉRICA COMPANHIA DE SEGURO SAÚDE S/A
Advogado: PE001335A - PAULO EDUARDO PRADO
Despacho:
NPU 0056826-10.2014.8.17.0001 DESPACHO Certifique a Secretaria o trânsito em julgado da sentença de fls. 117/118. Outrossim, conquanto a
parte autora tenha requerido expedição de alvará, referente aos honorários advocatícios, apenas em favor do advogado indicado na petição de
fls. 121, o Bel. José Marcelo de Lima, OAB-PE 12.367, observo que na procuração de fls. 22, consta outra patrona além dos signatários daquele
requerimento de fls. 121. Posto isso, intimem-se todos os advogados constantes na petição de fls. 121 para, no prazo de 15 dias, trazer aos autos
documento de anuência e concordância incluindo todos os advogados contidos no instrumento de fls. 22, incluindo a Bela. CLISEIDE MARIA
NUNES MARTINS, OAB-PE 13.707. Decorrido o prazo, com ou sem manifestação, voltem-me conclusos. Recife, 18 de janeiro de 2019. Mariana
Vargas Cunha de Oliveira Lima Juíza de Direito
Processo Nº: 0030296-76.2008.8.17.0001

Natureza da Ação: Embargos à Execução
Embargante: João Carlos Chaves Frazão de Carvalho
Embargante: Dilva Guimarães Frazão
Advogado: PE002267 - Fernando Brito de Albuquerque Maranhao
Embargado: Maria do Carmo dos Santos
Embargado: Edite Maria dos Santos
Advogado: PE008537 - Frederico Cox Cavalcanti Lins
Advogado: PE021593 - Simone Cox Diniz Lins
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Advogado: PE021339 - André Ricardo Figueiredo Gaudêncio de Almeida

Despacho:
Processo 0030296-76.2008.8.17.0001 DECISÃO Arquivem-se os autos, com as cautelas de estilo. Cumpra-se. Recife, 18 de janeiro de 2019.
Mariana Vargas Cunha de Oliveira Lima Juíza de Direito
Processo Nº: 0056460-78.2008.8.17.0001

Natureza da Ação: Cumprimento Provisório de Sentença
Autor: Maria do Carmo dos Santos
Advogado: PE008537 - Frederico Cox Cavalcanti Lins
Advogado: PE021593 - Simone Cox Diniz Lins
Advogado: PE000515B - RÔMULO MORAES PEDROSA
Réu: João Carlos Chaves Frazão de Carvalho
Réu: Dilva Guimarães Frazão
Advogado: PE002267 - Fernando Brito de Albuquerque Maranhao
Advogado: PE012919 - Maria Teixeira Maranhão
Advogado: PE018313 - ARTUR CÉZAR DE SOUZA M. TEIXEIRA
Despacho:
Processo 0056460-78.2008.8.17.0001 DECISÃO Diante do trânsito em julgado da sentença proferida nos autos dos embargos à execução em
apenso (NPU 0030296-76.2008.8.17.0001), determino o levantamento da restrição judicial incidente sobre o veículo indicado na petição de fls.
67/68.Por fim, arquivem-se os autos, com as cautelas de estilo. Cumpra-se. Recife, 18 de janeiro de 2019. Mariana Vargas Cunha de Oliveira
Lima Juíza de Direito
Processo Nº: 0066661-61.2010.8.17.0001

Natureza da Ação: Imissão na Posse
Autor: Edilton Alves de Carvalho Nunes
Advogado: PE021251 - Rodrigo Barbosa Valença Calabria
Réu: MARCO ANTONIO RUSSELL DE PINHO ALVES
Réu: MARLI SILVEIRA COSTA
Advogado: PE012460 - Audas Diniz de Carvalho Barros
Despacho:
Processo NPU 0066661-61.2010.8.17.0001 DESPACHO Vistos, etc.. Por meio do despacho de fls. 128, este Juízo determinou a citação dos réus.
Expedidas as cartas citatórias via Correios (fls. 132/133), não houve qualquer apresentação de contestação pelos réus, no prazo legal (fls. 136).
Posto isso, sendo inequívocos (i) a citação dos demandados via correios, e (ii) o decurso "in albis" do prazo para oferecimento de defesa, impõe-
se decretar a revelia de ambos os demandados, o que ora faço, nos termos do art. 344 do CPC/2015. No mais, intime-se a parte autora para, no
prazo de 15 (quinze) dias, especificar, detalhada e pormenorizadamente, as provas que eventualmente ainda pretenda produzir, com indicação
do(s) fato(s) probando(s) e do(s) meio(s) probatório(s) escolhido(s). Na oportunidade, cientifiquem-se-a de que requerimentos genéricos, ainda
que já deduzidos, serão desconsiderados, e de que a ausência de requerimento de produção de qualquer outra prova além daquelas já constantes
dos autos será interpretada como anuência quanto ao julgamento antecipado do mérito. Findo o prazo, com ou sem manifestação da parte,
voltem-me os autos conclusos. Publique-se. Intimem-se. Recife, 18 de janeiro de 2019. Mariana Vargas Cunha de Oliveira lima Juíza de Direito
Processo Nº: 0065958-28.2013.8.17.0001

Autor: ELIANE OLIVEIRA DE ANDRADE CRUZ
Advogado: PE028284 - GUILHERME PARAISO RODRIGUES CAMPOS
Advogado: PE026860 - Leandro Henrique Dourado e Silva
Advogado: PE034028 - DANIELA MACEDO PARAISO
Réu: CECIL BROTHERHOOD
Réu: CELINA DE ALMEIDA BROTHERHOOD
Réu: LUIZ BROTHERHOOD
Despacho:
Processo NPU 0065958-28.2013.8.17.0001DESPACHOIntime-se a parte autora, para, no prazo de 15 (quinze) dias, emendar a petição inicial, e:
a) apresentar descrição minuciosa do terreno, dispondo sobre sua metragem total e delimitações; b) indicar e requerer a citação dos confinantes
da frente e dos fundos do imóvel, bem como, os nomes dos respectivos cônjuges, acaso existentes e esclarecer qual o lado da confrontação do
533
confinante Sr. Wilson Mendes Alves; c) esclarecer qual a sua relação com a Sra. Romelita de Oliveira, que figurou como contribuinte do imposto
municipal incidente sobre o imóvel; d) juntar aos autos as certidões negativas dos distribuidores da comarca da situação do imóvel e do domicílio
da requerente; e) juntar aos autos a certidão de óbito do Sr. MANOEL JOSÉ DE OLIVEIRA, bem como, fazer prova de sua relação com o falecido;
f) juntar aos autos certidão de casamento atualizada e conforme o caso, apresentar consentimento do seu cônjuge e/ou requerer retificação do
pólo ativo; Decorrido o prazo, com ou sem manifestação, voltem-me os autos conclusos. Comunicações processuais necessárias. Recife, 18 de
janeiro de 2019. Mariana Vargas Cunha de Oliveira Lima Juíza de Direito
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Decima Sexta Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Juiz de Direito: Marcelo Russell Wanderley (Titular)

Chefe de Secretaria: Maria de Lourdes Costa Santos
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0037089-41.2002.8.17.0001

Autor: Centúria do Brasil Corretora de Seguros Ltda
Advogado: PE024010 - JOANNES BOSCO RAMOS DE OLIVEIRA CAVALCANTI
Réu: INSTITUTO DAS BENEDITINAS MISSIONÁRIAS TUTZING
Advogado: PE015825 - Paulo Roberto Lins Galvão
Advogado: PE001202D - FRANCISCO TEIXEIRA JÚNIOR
Réu: MARATHAOAN CORRETORA DE SEGUROS LTDA
Advogado: PE014700 - Simone Alves Spinelli
Advogado: PE014667 - Reinilda de Lima Olivier
Réu: JOHN NEVES FOX RANGEL
Réu: BRASILSAUDE COMPANHIA DE SEGUROS
Advogado: PE000665B - Clávio de Melo Valença Filho
Advogado: PE018319 - MARIA BOTELHO DE ANDRADE COUTINHO
Despacho:
Considerando, de acordo com o previsto na Instrução Normativa nº 13 de 25 de maio de 2016, que os cumprimentos/execuções de sentenças
proferidas em processos físicos, que venham a ser iniciados a partir de 1º de julho de 2016, serão processados, exclusivamente, pelo Sistema
Processo Judicial Eletrônico - PJe.Deve a secretaria cumprir as seguintes determinações:1. Certificado o trânsito em julgado da sentença proferida
em processo físico, intime-se a parte credora, na pessoa de seu advogado, por publicação no Diário de Justiça Eletrônico - DJe, dando-lhe
ciência de que, querendo dar início ao cumprimento/execução de sentença, deverá fazê-lo por meio do Sistema PJe;2. Noticiado nos autos do
processo físico o comprovante do protocolamento eletrônico do pedido de cumprimento/execução, intime-se a parte devedora, na pessoa de seu
advogado, para no prazo de 15 (quinze) dias, por meio de publicação no DJe, dando-lhe ciência de que o cumprimento/execução de sentença
será processado pelo Sistema PJe e de que, caso ainda não possua cadastro no PJe, deverá providenciá-lo;3. Decorrido o prazo de impugnação
previsto no art. 525 do Código de Processo Civil, estes autos físicos poderão ser arquivados e remetidos ao arquivo; Recife, 27 de agosto de
2018.Marcelo Russell Wanderley, Juiz de Direito.
Processo Nº: 0027505-81.2001.8.17.0001

Natureza da Ação: Consignação em Pagamento
Autor: Aristides Pereira de Sousa Netto
Autor: IONE SIÃO SOUSA E SILVA
Advogado: PE016662 - Ionilda Sião e Silva
Réu: G.C Tenório Empreendimentos Imobiliários Ltda
Advogado: PE013149 - Taciana Maria Araújo Chagas
Advogado: PE002466 - Vital Maria Gonçalves Rangel
Advogado: PE020841 - Rafael Carneiro Leão Gonçalves Ferreira
Despacho:
Diga o Sr. Perito, sobre a impugnação fls.465/466 da parte requerida, ao laudo pericial. Publique-se. Recife, 22 de Janeiro de 2019.Marcelo
Russell Wanderley, Juiz de Direito.
535
Processo Nº: 0042288-87.2015.8.17.0001

Autor: GUILLERMO ENRIQUE DIAZ LARA JUNIOR
Advogado: PE022691 - Marco Aurelio Carneiro de Menezes
Advogado: PE042754 - Luciano Gomes Silva
Advogado: PE009256 - Paulo César Andrade Siqueira
Advogado: PE033289 - MARIA VANIA DE CARVALHO MARQUES
Réu: UNIMED - RIO COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO DO RIO DE JANEIRO LTDA
Advogado: PE019557 - Gustavo de Sá Barretto filho
Advogado: PE011476E - ABEL VERNNER MONTEIRO LAGO CAMPOS
Advogado: RJ077237 - PAULO ROBERTO PIRES FERREIRA
DECISÃO:
Dando prosseguimento ao feito, observo que as partes já foram intimadas para especificarem as provas que pretendem produzir e nada
requereram. Dessa feita, declaro, pois, saneado o processo. Entendo que, no caso em apreço, as provas acostadas já são suficientes para o
julgamento da causa, assim, anuncio o julgamento antecipado da lide (NCPC, art. 355, I). Intimem-se as partes desta decisão. Não havendo
pedido de esclarecimentos ou ajustes da decisão saneadora, no prazo de 05 dias (NCPC, art. 357, § 1º), façam-me conclusos para a sentença.
Intimem-se. Recife, 23 de janeiro de 2019. Marcelo Russell Wanderley, Juiz de Direito.
Processo Nº: 0041720-08.2014.8.17.0001

Autor: SAO SIMAO LOCACOES DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA
Advogado: PE021390 - Francisco André Fernandes Duarte
Réu: Hyundai Caoa do Brasil Ltda
Advogado: SP252802 - DIEGO SABATELLE COZZE
Advogado: PE035951 - Ataíde Filipe Souza Nunes
Decisão:
Tratam-se de embargos declaratórios interpostos contra a sentença prolatada nos autos em epígrafe. Pois bem, analisando sua fundamentação
não vislumbro qualquer ponto obscuro, omisso ou contraditório na sentença proferida, estando, a mesma, de acordo com o ordenamento
processual cível, abrangendo todos os pontos necessários ao julgamento da presente lide. Assim, tomo conhecimento dos presentes Embargos
de Declaração para, no mérito, rejeitá-los, mantendo, na íntegra, a sentença atacada. Intimem-se. Recife, 23 de janeiro de 2019. Marcelo Russell
Wanderley, Juiz de Direito.
Processo Nº: 0008644-27.2013.8.17.0001

Autor: HSBC BANK BRASIL S/A
Advogado: PE022085 - Benoni Menelau Lins Neto
Réu: CARLOS HENRIQUE NASCIMENTO BOTELHO
Despacho:
Conforme se verifica da tela do sistema BacenJud (documento anexo), a quantia bloqueada se mostra irrisória frente ao crédito perseguido, razão
pela qual procedi com o seu imediato desbloqueio. Assim, intime-se o exequente para adotar novas providências visando à satisfação do seu
crédito. Publique-se. Recife, 22 de janeiro de 2019.Marcelo Russell Wanderley, Juiz de Direito.
Processo Nº: 0018065-07.2014.8.17.0001

Exequente: ESPÓLIO DE ONEVALDO FERNANDES MAIA
Representante: Maria das Vitórias de Mendonça Maia
Executado: BANCO DO BRASIL S.A
536

DECISÃO:
Em decisão proferida nos autos do RE n° 632.212/SP (tema 285), o Ministro Relator Gilmar Mendes determinou a suspensão nacional dos
processos sobre a cobrança de diferenças de correção monetária em depósitos de poupança decorrentes de expurgos inflacionários relacionados
ao Plano Collor II. Nas palavras do indigitado Ministro, o sobrestamento abrange "todos os processos individuais ou coletivos, seja na fase de
conhecimento ou execução, que versem sobre a questão, pelo prazo de 24 meses a contar de 5.2.2018, data em que homologado o acordo e
iniciado o prazo para a adesão dos interessados". Em razão disso, a Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça, decidindo Questão de Ordem
suscitada em Recurso Especial, resolveu suspender e devolver à origem todos os processos relativos aos expurgos inflacionários dos planos
econômicos (Cruzado, Bresser, Verão, Collor I e Collor II), o que demonstra a ampla abrangência do tema em questão. Assim, considerando
que o caso dos autos se amolda à hipótese relatada, suspendo o presente feito até o dia 05 de fevereiro de 2020, ou até ulterior deliberação
dos Tribunais Superiores. Intimem-se as partes para ciência. Após, mantenham-se os autos em arquivo. Recife, 22 de janeiro de 2019. Marcelo
Russell Wanderley, Juiz de Direito.
Processo Nº: 0023759-11.2001.8.17.0001

Autor: Bompreço S/A Supermercados do Nordeste
Réu: PATRIMONIAL FACTORING FOMENTO COMERCIAL LTDA
Advogado: PE024493 - DIOGO VILLAÇA C. DE MELO
Advogado: PE013107 - Thiago Arraes de Alencar Norões
Réu: EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS ITATIAIA LTDA
Advogado: PE007286 - Cleodon Eleno dos Santos
Advogado: PE008347E - JOSE SOARES RIBEIRO
Despacho:
Conforme se verifica da tela do sistema BacenJud (documento anexo), a tentativa de bloqueio online de valores restou infrutífera..Assim, intime-
se o exequente para adotar novas providências visando à satisfação do seu crédito. Recife, 23 de janeiro de 2019.Marcelo Russell Wanderley,
Juiz de Direito.
Processo Nº: 0076076-34.2011.8.17.0001

Autor: LABORATORIO DE ANALISE CLINICAS GILSON CIDRIM S/C LTDA
Advogado: PE026478 - Simone Pelinca Pereira Pugliesi
Advogado: PE029518 - MARCIA CRISTINA COSTA DIAS
Advogado: PE023546 - Eduardo Porto Carreiro Coelho Cavalcanti
Advogado: PE023679 - RICARDO DE CASTRO E SILVA DALLE
Advogado: PE021427 - Kiliane Henriques de Miranda
Réu: SERRAFARMA DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS LTDA
Advogado: PE018484 - Lorgio Inturias Caballero Junior
Despacho:
Conforme se verifica da tela do sistema BacenJud (documento anexo), a tentativa de bloqueio online de valores restou infrutífera. Assim, intime-
Juiz de Direito.
Processo Nº: 0129193-08.2009.8.17.0001

Autor: BANCO FINASA BMC S/A
Advogado: PE014551 - Ligia Maria Pessôa
Advogado: CE010422 - Hiran Leão Duarte
Advogado: PE000558B - Naiva Cyonara Souza Porto
Réu: Elayne Marcelle Goncalves Ferreira
Advogado: PE034067 - FLÁVIO MARCELO GUARDIA
Despacho:
537
Bloqueio efetivado com sucesso e transferência do valor solicitada nessa data para a Caixa Econômica Federal, agência n° 2717, conforme
documento anexo. Intime-se a parte executada para, no prazo de 5 (cinco) dias, apresentar impugnação ao bloqueio efetuado (CPC, art. 854,
§ 2º), limitando suas alegações exclusivamente às matérias estabelecidas no § 3º, do mesmo artigo. Apresentada a impugnação, intime-se o
exequente para se manifestar, no prazo de 5 (cinco) dias. Em caso de inércia do executado, voltem os autos conclusos. Publique-se. Recife, 23
de janeiro de 2019.Marcelo Russell Wanderley, Juiz de Direito.
Processo Nº: 0151577-62.2009.8.17.0001

Autor: FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITORIOS NAO PADRONIZADOS NPL I
Advogado: PR056124 - Alexandre de Almeida
Réu: LBRB COMERCIO DE REFEIÇÕES LTDA
Advogado: PE036179D - NATALIA BRAGA PARENTE VIANA
Advogado: PE007278 - Sylvio Romero Parente Viana
Despacho:
Conforme se verifica da tela do sistema BacenJud (documento anexo), a tentativa de bloqueio online de valores restou infrutífera. Assim, intime-
Juiz de Direito.
Processo Nº: 0037247-42.2015.8.17.0001

Natureza da Ação: Despejo
Autor: Silvana Maria Gomes da Silva
Advogado: PE031854 - Natali Micaely Soares do Egito
Réu: Severino Nunes dos Passos
Despacho:
Vista a parte autora, a fim de se pronunciar sobre a certidão da secretaria, requerendo o que for de direito. Decorrido o prazo assinalado, com
ou sem a manifestação da parte interessada, voltem-me os autos conclusos. Prazo de cinco (05) dias. Publique-se. Recife, 23 de janeiro de
2019.Marcelo Russell Wanderley, Juiz de Direito.
Maria de Lourdes Costa Santos – Chefe de Secretaria
Marcelo Russell Wanderley – Juiz de Direito
Recife, 24/01/2019.
Tribunal de Justiça
de Pernambuco
16ª VARA CÍVEL SEÇÃO A
FORUM RODOLFO AURELIANO
AV DESEMBARGADOR GUERRA BARRETO, 200
ILHA JOANA BEZERRA, RECIFE - PE - CEP: 50080-900
Processo nº 0014486-26.2018.8.17.2001
EXEQUENTE: CONDOMINIO DO EDIFICIO EMPRESARIAL CENTER RECIFE
EXECUTADO: EDUARDO GONÇALVES DA TABOSA JÚNIOR
Prazo: 15 (quinze) dias
O(A) Exmo.(a) Sr.(a) Juiz(a) de Direito da Seção A da 16ª Vara Cível da Capital, em virtude da lei, FAZ SABER a todos, quando o presente
edital virem, ou dele notícias tiverem e a quem interessar possa que por este Juízo, tramitam os autos do processo judicial eletrônico sob o
nº 0014486-26.2018.8.17.2001, proposta por EXEQUENTE: CONDOMINIO DO EDIFICIO EMPRESARIAL CENTER RECIFE em favor de
EXECUTADO: EDUARDO GONÇALVES DA TABOSA JÚNIOR que tem por finalidade a intimação a intimação de EDUARDO GONÇALVES DA
TABOSA JÚNIOR , para, querendo, pagar a quantia cobrada de R$ 97.114,30 (noventa e sete mil, cento e quatorze reais e trinta centavos)
no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de se acrescer ao débito ao débito multa e os honorários advocatícios previsto no parágrafo 1º do art.523
do CPC/2015, ambos fixados no patamar de 10% (dez por cento), não sendo efetivado o pagamento da condenação no prazo assinalado, iniciar-
538
se-à o prazo de 15 (quinze) dias para o executado, independentemente de penhora ou nova intimação, apresentar sua impugnação (CPC/2015,
art.255). Eu, Maria de Lourdes Costa Santos, Chefe de Secretaria, o digitei e submeti à conferência e assinatura(s). RECIFE, 1 de novembro
de 2018. Marcelo Russell Wanderley, Juiz(a) de Direito.
Maria de Lourdes Costa Santos – Chefe de Secretaria
Marcelo Russell Wanderley – Juiz de Direito
Recife, 24/01/2019.
539

Décima Sétima Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Juíza de Direito: Valdereys Ferraz Torres de Oliveira (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Luciana Ferraz C Barros
Chefe de Secretaria Ajunto: Ailton Felix Pessoa Junior
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0000253-25.2009.8.17.0001

Autor: Maria da Conceição da Silva Sales
Advogado: PE023345 - Ricardo Silva Sipaúba
Réu: Sul América Saúde S/A
Advogado: PE021567 - KARLA CAPELA MORAIS
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA 17a VARA CÍVEL DA COMARCA DO RECIFE -
SEÇÃO BFórum Desembargador Rodolfo AurelianoAv. Desembargador Guerra Barreto, s/nº, Joana Bezerra, Recife-PEProcesso n
°0000253-25.2009.8.17.0001DESPACHO R.H. Compulsando os autos, verifico que existem petições pendentes de análise, razão pela qual
converto o julgamento em diligência para apreciá-las, o que faço agora: 1. Quanto ao requerimento de fl. 123, defiro-o. Assim, intime-se a parte ré
para que, acoste aos autos a cópia da proposta do contrato, no prazo de 05 (cinco) dias. 2. Após, intime-se a parte autora para que se manifeste
acerca do documento acostado, no prazo de 05 (cinco) dias. 3. Com relação ao petitório de fls. 129, em virtude da incorporação noticiada e
documentalmente comprovada às fls. 130/141, remetam-se os presentes autos à UDA- Unidade de Distribuição Automática para que providencie
a retificação do polo passivo (SUL AMÉRICA COMPANHIA DE SEGUROS SAÚDE) em substituição a SUL AMÉRICA SEGURO SAÚDE S.A. 4.
Cumprida as determinações supra, intimem-se ambas as partes para que, no prazo comum de 05 (cinco) dias, informem o interesse na produção
de novas provas, especificando a respectiva finalidade. Por fim, voltem-me os autos conclusos. Recife, 18 de janeiro de 2019.Valdereys Ferraz
Torres de OliveiraJuíza de Direito glpi
Processo Nº: 0003905-06.2016.8.17.0001

Autor: Lygia Maria Wanderley de Siqueira Gil Rodrigues
Autor: CLAUDIO GIL RODRIGUES
Advogado: PE024069 - Claudio Gil Rodrigues Filho
Advogado: PE017603 - LYGIA MARIA WANDERLEY DE SIQUEIRA GIL RODRIGUES
Advogado: PE026832 - JOAO GABRIEL GIL RODRIGUES FILHO
Advogado: PE027454 - SILVIO CEZAR RODRIGUES SILVA
Réu: BRADESCO SAUDE S/A
Advogado: PE029650 - THIAGO PESSOA ROCHA
Despacho:
SEÇÃO BFórum Desembargador Rodolfo AurelianoAv. Desembargador Guerra Barreto, s/nº, Joana Bezerra, Recife-PEProcesso nº
0003905-06.2016.8.17.0001DESPACHOR.H. Intime-se o perito nomeado, para que esclareça no prazo de 05 (cinco) dias, se a proposta ofertada
no processo nº 0030388-78.2013.8.17.0001, se abarcará, também, para a perícia que será realizada nos presentes autos. Recife, 23 de janeiro
de 2019.Valdereys Ferraz Torres de OliveiraJuíza de Direito em exercício cumulativo RECEBIMENTO DE AUTOSNesta data, recebi os presentes
autos do(a) Exmo(a). Sr(a). Dr(a). Juiz(a) de Direito com despacho/decisão retro.Recife, _____/______/______17º Vara Cível da Capital- Seção B
540
Processo Nº: 0019664-78.2014.8.17.0001

Autor: João Carlos de Lima e Silva
Autor: ESTEFANI MARIA ANJOS SILVA
Advogado: PE022903 - Jacó Gomes da Silva
Advogado: PE007629 - Josafá Costa da Silva
Réu: BRADESCO VIDA E PREVIDENCIA S/A
Advogado: PE004246 - João Alves Barbosa Filho
Advogado: PE030701 - Camilla Barbosa Pessoa de Melo
Réu: JARAGUÁ ENGENHARIA E INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS LTDA
Advogado: PE037712 - MELISSA DE OLIVEIRA MARTORELLI
Despacho:
0019664-78.2014.8.17.0001DESPACHO R.H. Intimem-se as partes, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se manifestem acerca do
prontuário médico apresentado às fls. 252/653. Recife, 22 de janeiro de 2019.Valdereys Ferraz Torres de OliveiraJuíza de Direito em exercício
cumulativoRECEBIMENTO DE AUTOSNesta data, recebi os presentes autos do(a) Exmo(a). Sr(a). Dr(a). Juiz(a) de Direito com despacho/
decisão retro.Recife, _____/______/______17º Vara Cível da Capital - Seção B
Processo Nº: 0029742-54.2002.8.17.0001

Autor: LUCIANO VIEIRA DE MELO
Advogado: PE018493 - Luiz Henrique S V de Melo
Advogado: PE019210 - SILVANA RAMOS GOMES DA SILVA
Advogado: PE018116 - SANDRO MARZO DE LUCENA ARAGÃO
Réu: Sul América Aetna Seguros e Previdência S/A
Despacho:
0029742-54.2002.8.17.0001DESPACHO R.H. Intime-se a parte autora, para que, no prazo de 05 (cinco) dias, se pronunciar acerca do depósito
judicial de fl. 176/178. Havendo concordância, expeça-se de imediato alvará. Ficam as partes desde já cientes que deverão dar início ao
cumprimento de sentença pelo sistema PJE, conforme § 1 do art.1º da Instrução normativa nº 13 de 2016, bem como comprovar o protocolamento
eletrônico do pedido de cumprimento/execução nos autos do processo físico, no prazo de 05 (cinco) dias, nos moldes do art. 3º da mesma Instrução
Normativa. Decorrido o prazo sem manifestação, arquivem-se os autos, com as cautelas de estilo. Recife, 22 de janeiro de 2019Valdereys Ferraz
Torres de OliveiraJuíza de Direito em exercício cumulativoRECEBIMENTO DE AUTOSNesta data, recebi os presentes autos do(a) Exmo(a).
Sr(a). Dr(a). Juiz(a) de Direito com despacho/decisão retro.Recife, _____/______/______17º Vara Cível da Capital - Seção Bafpj
Processo Nº: 0030141-73.2008.8.17.0001

Autor: ALBERTO JORGE MOREIRA DANTAS
Advogado: PE014583 - Paulo Roberto de Albuquerque Silva
Advogado: PE020052 - Moritz Roberto Friedheim
Advogado: PE029888 - Clovis Monteiro Moreira Filho
Réu: CIA. ITAULEASING DE ARRENDAMENTO MERCANTIL S/A
Advogado: PE044823 - Carla Cristina Lopes Scortecci
Despacho:
0030141-73.2008.8.17.0001DESPACHOR.H.Considerando a petição de fl. 273, intime-se a parte ré para dar ciência do desarquivamento dos
autos, concedendo-se vistas pelo prazo de 05 (cinco) dias. Decorrido o prazo, arquivem-se os autos, com as cautelas de estilo.Recife, 22 de
541
janeiro de 2018.Valdereys Ferraz Torres de OliveiraJuíza de Direito RECEBIMENTO DE AUTOSNesta data, recebi os presentes autos do(a)
Exmo(a). Sr(a). Dr(a). Juiz(a) de Direito com despacho/decisão retro.Recife, _____/______/______17º Vara Cível da Capital- Seção Bafpj
Processo Nº: 0038531-27.2011.8.17.0001

Autor: WELLINGTON CARLOS DE OLIVEIRA
Advogado: PE029575 - PAULO CÉSA DO EGITO RAMALHO
Réu: BV Financeira S.A.
Advogado: PE021166 - Romero Maranhão Mendes
Despacho:
0038531-27.2011.8.17.0001DESPACHOR.H. Oficie-se a Caixa Econômica Federal, solicitando a recolhimento a está unidade judiciaria do alvará
expediente nº 2017.0656.000339. Após devolução do referido expediente, expeça-se de imediato alvará, conforme petição de fls. 122/126.Recife,
23 de janeiro de 2019.Valdereys Ferraz Torres de OliveiraJuíza de Direito em exercício cumulativo RECEBIMENTO DE AUTOSNesta data, recebi
os presentes autos do(a) Exmo(a). Sr(a). Dr(a). Juiz(a) de Direito com despacho/decisão retro.Recife, _____/______/______17º Vara Cível da
Capital- Seção B
Processo Nº: 0067308-17.2014.8.17.0001

Autor: OSCAR RIBEIRO DA SILVA
Autor: BERENICE PEREIRA DA SILVA
Advogado: PE020487 - Leonardo de Lemos Rodrigues
Advogado: PE026304 - karla wanessa bezerra guerra
Advogado: PE013825 - Veronica Macedo da Cruz
Advogado: PE035935 - ANA CRISTINA OLIVEIRA DE MELO
Réu: GOLDEN CROSS - ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL DE SAÚDE LTDA
Advogado: PE020600 - IVAN BARRETO DE LIMA ROCHA
Advogado: PE025677 - ANNE CAROLINE GÓES DOS SANTOS
Despacho:
0067308-17.2014.8.17.0001DESPACHO R.H. Intime-se as partes, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, se manifestem acerca do laudo
pericial apresentado às fls. 367/385. No tocante, a solicitação para confecção do alvará, determino a expedição de 50% (por cento), da quantia
depositada em juízo a título de honorários periciais. Por fim, voltem-me os autos conclusos.Recife, 16 de janeiro de 2019.Valdereys Ferraz Torres
de OliveiraJuíza de Direito em exercício cumulativoRECEBIMENTO DE AUTOSNesta data, recebi os presentes autos do(a) Exmo(a). Sr(a). Dr(a).
Juiz(a) de Direito com despacho/decisão retro.Recife, _____/______/______17º Vara Cível da Capital - Seção B
Processo Nº: 0094002-57.2013.8.17.0001

Advogado: PE034168 - Mariana Maria de Moura Paes Barreto
Réu: VCC SERVIÇOS TECNOLOGIA E SOLUÇÕES EM TELECOMUNICAÇÕES LTDA
Réu: WILLY CANDIDO LIMA
Réu: LARISSA ARAUJO RESENDE LIMA
Despacho:
542
0094002-57.2013.8.17.0001DESPACHO R.H. Considerando o requerimento formulado pela parte autora às fls. 172/173, defiro a citação (via
postal) dos réus, nos endereços apresentados.Recife, 22 de janeiro de 2019.Valdereys Ferraz Torres de OliveiraJuíza de Direito em exercício
cumulativoRECEBIMENTO DE AUTOSNesta data, recebi os presentes autos do(a) Exmo(a). Sr(a). Dr(a). Juiz(a) de Direito com despacho/
decisão retro.Recife, _____/______/______17º Vara Cível da Capital - Seção B
Valdereys Ferraz Torres de Oliveira (Cumulativo)

Chefe de Secretaria
Luciana Ferraz Cezar Barros

Chefe de Secretaria
Ailton Félix Pessoa Junior

Chefe de Secretaria Adjunto

Data: 24/01/2019
Pauta de Despachos Ordinatório Nº 00012/2019
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS ORDINATÓRIOS proferidos, por este
JUÍZO, nos processos abaixo relacionados:
Processo Nº: 0021146-32.2012.8.17.0001

Autor: JOSE LUCIANO SALES CORDEIRO DA SILVA
Autor: FABIANA SABINO PINHO SALES
Advogado: PE018946 - JEANE VALDEVINO DOS ANJOS
Réu: PROPRIETÁRIO INCERTO E NÃO SABIDO
Outros: ANDRE SALES CORDEIRO DA SILVA
Advogado: PE017730 - Alexandre Rocha Moraes
Despacho:
ATO ORDINATÓRIOIntimação da parte autora para comparecer ao cartório para diligenciar sobre carta precatóriaProcesso nº
0021146-32.2012.8.17.0001Ação de Usucapião Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça
de Pernambuco nº 08/2009, publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intimo a parte autora para, no
prazo de 05 (cinco) dias, comparecer ao cartório para diligenciar carta precatória, reenviada para a comarca de São Paulo, através do malote
digital. Recife (PE), 21/01/2019.Ailton Felix Pessoa JuniorChefe de Secretaria Adjunto Seção B

Chefe de Secretaria
Luciana Ferraz Cezar Barros

Chefe de Secretaria
543
Ailton Félix Pessoa Junior

Chefe de Secretaria Adjunto

Data: 24/01/2019

Processo Nº: 0084008-05.2013.8.17.0001
Autor: ITAU UNIBANCO S/A
Advogado: PE018054 - DANIEL CARLOS CAVALCANTI DE ARAUJO
Réu: Valdeir de Andrade Batista
Réu: EDNA DE SÁ RODRIGUES BATISTA
Advogado: PE021694 - Daniel Moraes de Miranda Farias
0084008-05.2013.8.17.0001SENTENÇA EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Cuidam-se de embargos de declaração opostos por VALDEIR
ANDRADE BATISTA e EDNA DE SÁ RODRIGUES BATISTA, ao argumento de que a sentença de fls. 154/155 padece de contradição ao
indeferir o pleito de gratuidade de justiça e rejeitar os embargos monitórios apresentados. Devidamente intimada, a parte embargada apresentou
contrarrazões aos presentes embargos de declaração às fls 170/172 dos autos, rechaçando os argumentos da parte contrária. É o breve relato.
Passo a decidir. Não vislumbro a existência das hipóteses que autorizam o manejo do presente recurso. Com efeito, na fundamentação da
sentença embargada foram expostos os motivos considerados determinantes para o indeferimento do benefício da justiça gratuita, tal como o não
acolhimento dos embargos monitórios. Além disso, ainda que as premissas invocadas na sentença embargada estivessem equivocadas - o que
se ventila apenas por hipótese - não caberia ao julgador a quo anulá-la ou reformá-la substancialmente, incumbindo tal providência ao julgador de
2º grau. Em realidade, é evidente a intenção do(a) Embargante de provocar a alteração substancial do julgado, mediante revisão dos argumentos
nele lançados. Ora, se questiona ele(a) a (in)justiça da decisão embargada, deve tentar reformá-la pelo meio adequado (Apelação). Patente,
pois, que se pretende conferir ao presente recurso efeito infringente principal e não consequente.Inadmissível, pois, que seja o presente recurso
interposto como sucedâneo da Apelação. Posto isso, por interpretação contrária dos artigos 1022 e seguintes do Novo Código de Processo Civil,
REJEITO OS EMBARGOS DECLARATÓRIOS. Com o trânsito em julgado da sentença embargada, o qual deverá ser certificado nos autos,
arquivem-se os autos, com as cautelas de estilo. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.Recife, 17 de janeiro de 2019.Valdereys Ferraz Torres de
OliveiraJuíza de Direito em exercício cumulativoglpi
Recife, 24/01/2019.

Juíza de Direito
Luciana Ferraz C Barros

Chefe de Secretaria
Ailton Felix Pessoa Junior

Chefe de Secretaria Ajunto
544
545

Décima Oitava Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Juiz de Direito: Arnóbio Amorim Araújo Junior (Cumulativo)

Chefe de Secretaria em substituição: Andrea Paula Pontes dos Santos
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0054326-64.1997.8.17.0001

Réu: Banco Hsbc Bamerindus S/A
Advogado: PE000983A - MARINA BASTOS PORCIÚNCULA BENGHI
Advogado: PE002495 - Carlos Antonio Baptista Domingues da Silva
Advogado: PE012866 - Claudia Maria Domingues Alencar de Barros
Réu: Refrescos Guararapes Ltda
Advogado: PE014326 - João Henrique Andrade Araújo Horst
Advogado: PE019899 - FABRÍCIO PAZ ROCHA
Advogado: PE021415 - João Loyo de Meira Lins
Advogado: PE013774 - Eduardo Montenegro Serur
Advogado: PE016376 - Alberto Rodriguez Ricardi Neto
Advogado: PE027263 - BRUNNA DE ARRUDA QUINTEIRO
Advogado: PE028597 - Gabriela Falcão Teófilo
Autor: Marcos Fernandes de Vasconcelos
Advogado: PE000030A - Vicente Sotto-Mayor
Advogado: PE006092 - Maria Neide da Silva
Outros: Maria Eduarda Siqueira de Vasconcelos
Outros: Gabriel Siqueira de Vasconcelos
Advogado: PE024636 - Pollyana Alves Borges
Advogado: PE014807 - Bianca Teixeira Avallongo
DESPACHO: Vistos, etc. Tendo em vista o retorno dos autos do contador, intimem-se as partes para se manifestarem sobre o cálculo do contador
do juízo, no prazo de 05 (cinco) dias. Decorrido o prazo, volvam os autos conclusos. Recife, 21 de Janeiro de 2019.ARNÓBIO AMORIM Juiz
de Direito em exercício cumulativo.
Processo Nº: 0066916-19.2010.8.17.0001

Natureza da Ação: Renovatória de Locação
Autor: NL SANTOS CALÇADOS LTDA
Advogado: PE018116 - SANDRO MARZO DE LUCENA ARAGÃO
Advogado: PE019210 - SILVANA RAMOS GOMES DA SILVA
Advogado: PE021691 - CLOVES PEREIRA DE LUCENA
Advogado: PE006031 - Gerusa de Araújo Lucena
Réu: CANADÁ COLOR VÍDEO FOTO SOM LTDA
Advogado: PE028422 - Olavo José Ribeiro Bezerra da silva
Advogado: PE020736 - ILOMAR L M FERREIRA
546
Advogado: PE009695E - CAMILLA PILAR SILVA

Advogado: PE018526 - MURILO OLIVEIRA DE ARAÚJO PEREIRA
DESPACHO: Vistos, etc. Defiro o pedido de fls. 609/610, expeça-se alvará conforme requerido. Quanto a parte final do petitório, após o
cumprimento da diligência supra, retornem-me os autos conclusos para análise. Intime-se e cumpra-se. Recife, 24 de Janeiro de 2019. ARNÓBIO
AMORIM Juiz de Direito em exercício cumulativo.
Andrea Paula Pontes dos Santos

Chefe de Secretaria em substituição
Arnóbio Amorim
Juiz de Direito
547

Décima Nona Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Juiz de Direito: José Ronemberg Travassos da Silva (Titular)

Chefe de Secretaria: Eneida de V. Castanha
Data: 24/01/2019
Pauta de Atos Ordinatórios Nº 00006/2019
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores intimados dos ATOS ORDINATÓRIOS proferidos pela Secretaria
deste JUÍZO nos processos abaixo relacionados:
Processo Nº: 0126463-63.2005.8.17.0001 (5120)

Autor: TNL PCS S/A
Advogado: PE023991 - Gregório Amaral Vieira de Mello
Advogado: PE000122B - MIécio O. Uchoa Cavalcanti Filho
Advogado: PE026496 - Thiago Luiz Regueira dos Santos
Advogado: PE024564 - Juliana Carla Ramos Rolim
Réu: Clarck Empreendimentos LTDA
Advogado: PE015555 - Wagner Teixeira dos Santos
ATO ORDINATÓRIO Intimação do autor para Contrarrazoar Apelação Processo nº 0126463-63.2005.8.17.0001 Ação de Procedimento ordinário
em 09/06/2009, e nos termos do art. 1010, § 1º do NCPC, INTIMO a parte AUTORA para, no prazo de 15 (quinze) dias, CONTRARRAZOAR a
apelação apresentada. Apresentadas as CONTRARRAZÕES, ou aposta CERTIDÃO caso NÃO sejam ofertadas, e em não sendo apresentada
apelação adesiva, REMETAM-SE os AUTOS ao EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO, nos termos do art. 1010,
§3º do NCPC. Recife (PE), 22/01/2019. Eneida de V. Castanha Chefe de Secretaria
Processo Nº: 0046567-15.1998.8.17.0001 (1769)

Natureza da Ação: Prestação de Contas - Exigidas
Autor: Jáder Ramos de Senna Pereira
Advogado: PE008372 - Marco Túlio Caraciolo Albuquerque
Advogado: PE017539 - Estácio Lobo da Silva Guimarães
Advogado: PE003430 - José do Rêgo Barros Meira de Araújo
Advogado: PE002838 - Marco Antônio de Albuquerque Meira
Advogado: PE030972D - GILBERTO CAVALCANTI PEREIRA DO LAGO DE MEDEIROS
Advogado: PE013000 - Francisco Vieira Santos Júnior
Réu: Banco Bandeirantes S/A
ATO ORDINATÓRIO Intimação do credor para manifestar-se sobre pagamento Processo nº 0046567-15.1998.8.17.0001 Ação de Prestação de
Contas - Exigidas Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009,
publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, considerando o decurso de longo lapso temporal sem qualquer
requerimento, INTIME-SE o Bel. ESTACIO LOBO DA SILVA GUIMARÃES NETO (OAB/PE 17539), para que, no prazo de 05 (cinco) dias, entre
em contato com a Secretaria deste Juízo, pessoalmente ou através dos telefones (81) 3181.0331/0329, a fim de proceder com o agendamento
do alvará a que faz jus, ciente de que, decorrido o prazo, os autos serão remetidos ao Arquivo. Recife (PE), 23/01/2019. Eneida de V. Castanha
Chefe de Secretaria
Processo Nº: 0000464-95.2008.8.17.0001 (6171)

Representante: Alice Maria dos Santos
Autor: F.J.D.S.L.
548
Autor: J.V.D.S.L.
Autor: LUCAS JOSÉ DOS SANTOS LIMA
Advogado: PE023101 - DELMIRO DANTAS CAMPOS NETO
Advogado: PE017879 - Ricardo Jorge Rabelo Pimentel Beleza
Advogado: SP130109 - PAULO GONCALVES DOS SANTOS
Réu: Expresso Vera Cruz Ltda
Advogado: PE032435 - MARIA EDUARDA CARVALHO DE MEDEIROS
Advogado: PE016114 - Renato de Mendonça Canuto Neto
Litisconsorte Passivo: NOBRE SEGURADORA DO BRASIL S.A
Advogado: PE025453 - TOMAZ DE OLIVEIRA ALCOFORADO
Advogado: PE025960 - WALTER PEREIRA DE BARROS
Advogado: SP072973 - Lucineide Maria de Almeida Albuquerque
ATO ORDINATÓRIO Intimação do credor para manifestar-se sobre pagamento Processo nº 0000464-95.2008.8.17.0001 Ação de Procedimento
Sumário Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009, publicado
no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, considerando o decurso de longo lapso temporal sem qualquer
requerimento, INTIME-SE a parte AUTORA ALICE MARIA DOS SANTOS, primeiramente através de seus causídicos, para que, no prazo de 05
(cinco) dias, entre em contato com a Secretaria deste Juízo, pessoalmente ou através dos telefones (81) 3181-0331/0329, a fim de proceder com
o agendamento do alvará a que faz jus, ciente de que, decorrido o prazo, os autos serão remetidos ao Arquivo. Decorrido o prazo supra sem
manifestação da parte, INTIME-SE a PARTE AUTORA PESSOALMENTE. Recife (PE), 23/01/2019. Eneida de V. Castanha Chefe de Secretaria
Processo Nº: 0017370-24.2012.8.17.0001 (9015)

Autor: LINDOLFO TOMAZ DE AQUINO
Advogado: PE016879 - Ruy Luís de Araújo
Advogado: PE023246 - Alexandre Maia Pontes de Miranda
Advogado: PE023338 - PAULO GUILHERME BARBOSA FEITOSA
Advogado: PE023172 - Sylvia Valéria Gouveia Boschi
Réu: Helen Kelly de Lima Pedrosa
Advogado: PE019909 - Flavio Alves de Lisboa
Réu: Leilane Pedrosa de Aquino
ATO ORDINATÓRIO Intimação para Contrarrazoar Apelação Processo nº 0017370-24.2012.8.17.0001 Ação de Procedimento ordinário Em
Processo Nº: 0019357-95.2012.8.17.0001 (9040)

Autor: COOPERATIVA HABITACIONAL AUTOFINANCIADA RECIFE - CHAF/ RECIFE
Advogado: PE026835 - JOSE LINS DE SOUZA JUNIOR
Réu: Erisvaldo José Santos Junior
Réu: MILENA DO SOCORRO MORAIS MENDEZ
Advogado: PE009023 - Hamilton Pinto Ribeiro de Moura Farias
Advogado: PE012849D - ELIANE GOMES DA SILVA
Advogado: PE032938 - FRANCISCO DIEGO LIMA TEIXEIRA
ATO ORDINATÓRIO Intimação para Contrarrazoar Apelação Processo nº 0019357-95.2012.8.17.0001 Ação de Procedimento ordinário Em
549
Processo Nº: 0025923-89.2014.8.17.0001 (11346)

Autor: CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO CARINA
Advogado: PE042528 - DARLAN SANTOS NOBRE
Advogado: PE014825 - George Cláudio Cavalcanti Mariano
Advogado: PE028531 - Bruna Porto Barreto
Réu: CAMIMHA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA
Advogado: PE027361 - Lorenna Amorim Sérvulo Diniz
Advogado: PE002466 - Vital Maria Gonçalves Rangel
ATO ORDINATÓRIO Intimação para Contrarrazoar Apelação Processo nº 0025923-89.2014.8.17.0001 Ação de Procedimento Sumário Em
550

Vigésima Primeira Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Juiz de Direito: Ana Paula Lira Melo (Cumulativo)

Chefe de Secretaria Adjunta : Juliana Patricia G Vila Nova
Data: 24/01/2019

Processo Nº: 0018999-33.2012.8.17.0001
Autor: José Severino Soares
Autor: GENESIA JOAQUINA DA CONCEIÇÃO LEITE
Autor: MARTINHO FERREIRA DE SOUZA
Autor: MARIA GUEDES DE SOUZA
Autor: INACIO GUEDES DE SOUSA
Autor: MARIA DE LOURDES DE OLIVEIRA LIMA
Autor: FRANCISCO DE ASSIS LEITE LIMA
Advogado: PE017522 - Cláudio Sérgio Dantas de O. Lima
Réu: Sul America Cia Nacional de Seguros
Advogado: PE020670 - CLÁUDIA VIRGÍNIA CARVALHO PEREIRA
Vistos etc. A Sul América Companhia Nacional de Seguros, com advogados constituídos, ingressa nos autos com Embargos de Declaração
de Decisão Saneadora proferida (fls. 341/347), a qual, resolvendo as questões preliminares suscitadas na contestação, deferiu a produção de
prova pericial. Nas razões do Embargo (Id nº 351/366), o Demandado afirma a existência de deficiência argumentativa no tocante à inversão
do ônus da prova, à aplicabilidade da Lei nº 13.000/2014, bem como a omissão no que tange aos requerimentos de produção de prova
formulados pela Seguradora. Relatório breve, decido. Inicialmente, deve-se registrar que, à luz do Art. 1.022 do CPC/15, são cabíveis embargos
de declaração contra qualquer decisão judicial para esclarecer obscuridade ou eliminar contradição, por ser um instrumento que permite ao juiz
um efetivo aperfeiçoamento da tutela jurisdicional. A Decisão embargada, contudo, não padece das omissões apontadas. Isso porque, argumenta
a Embargante, inicialmente, a não aplicação da Lei nº 13.000/2014 a qual adicionou ao art. 1º-A da Lei 12.409/2011 o §6º, estabelecendo a
necessidade da intimação da CEF nos processos que tramitam na Justiça Comum Estadual, para que manifeste o seu interesse em intervir
no feito:..........art. 1º-A Compete à Caixa Econômica Federal - CEF representar judicial e extrajudicialmente os interesses do FCVS.§ 6º. A
CEF deverá ser intimada nos processos que tramitam na Justiça Comum Estadual que tenham por objeto a extinta apólice pública do Seguro
Habitacional do Sistema Financeiro de Habitação - SH/SFH, para que manifeste o seu interesse em intervir no feito. ......... Por oportuno, registre-
se que a intimação da CEF se justifica ante a sua condição de representante judicial dos interesses do FCVS. Ocorre que, no caso dos autos, a
Demandante não demonstrou documentalmente a existência de apólices públicas e do comprometimento do FCVS, apenas anexando extratos do
CADMUT, em que se afirma que não há registro dos autores na condição de mutuário, mesmo sabendo que estes ocupam tal posição em razão
do casamento ou de aquisição do imóvel, por meio de contrato particular de compra e venda. Dessa forma, delimitado o interesse jurídico da CEF,
de modo a justificar a sua intervenção, apenas no tocante aos contratos do Ramo 66 vinculados ao FCVS. Não há falar, portanto, em ingresso
da CEF no feito. Quanto à "omissão" por deficiência argumentativa no tocante à inversão do ônus da prova, veja-se que a decisão foi clara ao
referir:"Ante a indispensabilidade de conhecimento especializado de engenharia civil para a comprovação e mensuração dos danos, afigura-
se mais adequada para o deslinde da controvérsia a prova técnica.Quanto às despesas da perícia, notadamente honorários do perito judicial,
entendo que em qualquer hipótese devem ser suportadas pela Ré.Isto porque, em alguns casos, a prova pericial é expressamente requerida por
esta, competindo-lhe suportar as despesas respectivas, nos termos do artigo 95 do CPC/2015.E, ainda que não requerida expressamente pela
parte Ré a produção de prova pericial, há que se ter em conta que a relação travada entre as partes é de consumo, ante a presença dos elementos
previstos nos artigos 2º e 3º do CDC (fornecedor, consumidor e serviço). Regem-na, portanto, as normas cogentes e de ordem pública insertas no
Código de Defesa do Consumidor, dentre as quais aquela que prevê a possibilidade de inversão do ônus probatório em desfavor do fornecedor
do serviço, desde que presentes os requisitos legais, previstos de forma alternativa (verossimilhança das alegações ou hipossuficiência - artigo
6º, inciso VIII, do CDC).Neste particular, devo ponderar que de um lado está o autor, pessoa física de capacidade financeira reduzida e, de
outro, pessoa jurídica de grande porte econômico. É patente, portanto, a hipossuficiência do Demandante, levando-se em consideração que
esta "respeita tanto à dificuldade econômica quanto à técnica do consumidor em poder desincumbir-se do ônus de provar os fatos constitutivos
do seu direito". (Júnior, Nelson Nery. Código Civil Anotado e Legislação Extravagante, São Paulo: RT, 2003, p. 914). Possível e adequada, por
conseguinte, a inversão do ônus da prova.Quanto à inversão do ônus financeiro da prova pericial, embora reconheça a existência de entendimento
doutrinário e jurisprudencial em sentido contrário, parece-me desarrazoado não o impor à Ré, mormente quando se sabe que imputar ao Estado
tal obrigação implicaria em paralisar indefinidamente o feito, com risco de perecimento do direito invocado pela Autora.Ressalte-se, ademais,
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também não ser justo impor ao perito judicial o ônus de laborar sem a devida contraprestação, relegando-a ao final do processo, que pode se
alongar demasiadamente.Concluo, destarte, que as despesas da perícia devem ser antecipadas pela Ré. " Quanto à omissão no que tange aos
requerimentos de produção de prova formulados pela Seguradora, veja-se outro trecho da decisão embargada: "À luz dos pontos controvertidos
acima fixados, constato ser desnecessária, a princípio, a produção de prova oral. Também reputo dispensáveis as diligências requeridas pela
Ré na contestação, relativas à requisição de documentos, seja porque irrelevantes para a solução do litígio, seja porque estão afetas ao onus
probandi do interessado, o qual não pode ser transferido para o Judiciário. Com arrimo no artigo 370 do CPC/2015, pois, indefiro o requerimento."
Destarte, vejo que a parte Embargante traz à apreciação do juiz questões já decidias quando do saneamento do processo, intencionando, a
Embargante, a rediscussão de pontos debatidos anteriormente, por mera inconformidade com o decisium, razão pela qual conheço dos embargos
interpostos, julgando-os improcedentes. Após a proposta de honorários do senhor perito, intime-se a Demandada para comprovar o depósito de
valor correspondente. Recife, 17 de janeiro de 2019.Ana Paula Lira MeloJuíza de Direito

Processo Nº: 0005883-86.2014.8.17.0001
Autor: ITAPEVA II MULTICARTEIRA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITORIOS NAO PADRONIZADOS
Advogado: PE001620A - GIULIO ALVARENGA REALE
Réu: PEPINO RODRIGUES DE FREITAS
Vistos etc. Após decisão julgamento do processo sem resolução de mérito, fls. 118, a autora Itapeva II Multicarteira Fundo de Investimento
em Direitos Creditórios Não Padronizados apresenta Embargos de Declaração alegando que houve contradição na sentença, quando na parte
dispositiva determina este juízo que não foi possível cumprir a tutela jurisdicional deferida, uma vez que não fora localizado o bem objeto da
presente ação nos endereços que foram indicados pelo próprio autor, bem como por não ter o mesmo se manifestado acerca da possibilidade
de conversão do feito em execução de título extrajudicial. A Demandada, em Embargos de Declaração interpostos, alegando haver contradição
no julgado, busca a correção da sentença para reconhecer que houve contradição e que a mera possibilidade de conversão da ação de busca e
apreensão originária em execução de título extrajudicial não constitui motivos para o julgamento destes autos sem resolução de mérito. Conclusos,
relatei, decido.A regra estampada no artigo 1.022, do CPC, é de cabimento dos embargos de declaração contra qualquer decisão, quando
da ocorrência de uma das hipóteses dos incisos I, II e III, para esclarecer obscuridade ou eliminar contradição, suprir omissão de ponto ou
questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento, e para corrigir erro material. No caso dos autos, vejo que as razões
apresentadas pela Embargante Itapeva II Multicarteira Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Não Padronizados não merecem prosperar,
porquanto não há contradição a ser sanada, uma vez que o dispositivo da Sentença de fls.118 é claro ao extinguir o processo sem a resolução
do mérito por ausência dos pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo, em virtude da não localização do
bem objeto da demanda, nos endereços fornecidos pela parte autora. Posto isso, atento ao prescrito no citado artigo, e artigo 1.024, do CPC,
conheço dos embargos interpostos, julgando-os IMPROCEDENTES, mantendo a decisão de extinção.Intimem-se. Recife, 22 de janeiro de 2019
Ana Paula Lira Melo Juiz de Direito

Processo Nº: 0076199-61.2013.8.17.0001
Autor: Bomlog Brasil Transportes Ltda
Advogado: PE030034 - SERGIO DE LIMA SOUZA
Advogado: PE025727 - dimas eduardo de vasconcelos
Advogado: PE026425 - Rafael dos Santos Campos
Réu: Grupo SCK Ltda
Advogado: PE032631 - DIEGO ROBERTO CAVALCANTE DE A.UGIETTE
Vistos etc. BOMLOG BRASIL TRANSPORTE LTDA, qualificada à fls. 02, propôs, com base na legislação pertinente, a presente ação ordinária
com múltiplos pedidos de natureza condenatória, contra GRUPO SCK LTDA, também qualificados à fls. 02. Na inicial, em resumo, a parte autora
alegou que foi procurada pelo Sr. Sergio Adriano Ferreira, no mês de fevereiro de 2013, que intitulou-se como consultor das Lojas Americanas S/
A e apresentou uma proposta de prestação de serviços de transporte (frete) a ser firmado entre a demandante e as Lojas americanas S/A. Aduz
que houve reunião entre o assessor da diretoria da empresa Demandante Sr. Bergman Gondim e Sr. Sergio Adriano Ferreira, para estabelecerem
as condições para prestação dos serviços, as quais ficaram registradas no instrumento denominada "Adendo contratual ao Instrumento Particular
de contrato de Prestação de Serviços de Transporte de Cargas", acostado aos autos (Doc. 04) às fls. 45/52. Assevera, ainda, que, o Sr. Sergio
Adriano Ferreira exigira que a empresa demandante efetuasse um depósito da importância de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) em conta corrente
de titularidade do GRUPO SCK LTDA, a título de suposta corretagem, como pré-requisito para que a empresa Lojas Americanas S/A assinasse o
contrato de prestação de serviços. Infirma ter efetuado o pagamento total de R$ 30.000,00 (trinta mil reais), sendo uma parte no valor R$ 14.000,00
(quatorze mil reais), por meio de dois cheques nº 002596 e 002597 de titularidade da Demandante no valor de R$ 7.000,00 (sete mil reais) cada,
e o valor restante de R$ 16.000,00 (dezesseis mil reais) através de 4 transferências bancárias no valor R$ 4.000,00 (quatro mil reais) cada, todas
efetuadas no dia 05/04/2013, diretamente para a conta de titularidade do representante legal da ré. Infirma, ainda, que, após efetuado o pagamento
o início da execução da prestação de serviço começaria em 15 dias a contar da assinatura dos dois contratos, o primeiro firmado entre a Autora e o
grupo Réu com a natureza de prestação de serviços de consultoria objetivando a intermediação do ingresso da Demandante no rol de prestadores
de serviços para as Lojas Americanas S/A e um segundo contrato, agora de prestação de serviços de transporte de cargas, que seria firmado
entre a Autora e a a empresa Lojas Americanas S/A. Argumenta o Demandante, contudo, que após ter assinado ambos os contratos, as vias com
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as respectivas assinaturas foram entregues ao Sr. Sergio Adriano Ferreira para coletar as assinaturas dos representantes legais da empresa Ré e
das Lojas Americanas, pois o mesmo sempre se apresentara como consultor/intermediador do contrato de frete e da empresa Lojas Americanas.
Continua a narrativa aduzindo que modernizou seus veículos e contratou um novo empregado para atender as necessidades operacionais que
surgiriam em decorrência dos novos contratos firmados, entretanto o Sr. Sérgio Adriano Ferreira de posse do dinheiro depositado e com as vias
dos contratos subscritos pela Autora, deixou de prestar qualquer satisfação a respeito da conclusão do pacto de vontades, deixando, assim a
Autora a mercê dos prejuízos econômicos advindos da não efetivação dos contratos. Destarte, noticia a Autora que no dia 20/05/2013 houve
uma reunião com o Sr. Sérgio Adriano Ferreira o qual informou da dificuldade de prosseguir nas avenças como pactuadas e sugeriu que a Autora
prestasse serviços diretamente a sua empresa GRUPO SCK LTDA, ora demandada, o que fora rechaçado pelo autor, exigindo o cumprimento
dos pactos de vontades nos exatos termos inicialmente firmados. Assim, ante a negativa por parte da Autora em alterar as condições incialmente
ajustadas ficou decido a concessão de um novo prazo de 15 dias para que fosse formalizado junto a Lojas Americanas S/A o início da prestação
de serviços, nos termos avençados, sob pena de desfazimento dos pactos de vontades, frisando que até aquele momento havia apenas sido
subscrito pela autora, nada obstante a quantia paga. Infirma que decorrido o novo prazo estipulado a empresa Demandada não mais procurou
a parte autora, assim, a parte suplicante visando solucionar de forma amigável, notificou extrajudicialmente em 12/06/2013 à Demandada para
denunciar o contrato e requerer o desfazimento, bem como a devolução da quantia desembolsada de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) e recebido
pelo Sr. Adriano. Ademais, aduz que após a notificação, decorrido o prazo estipulado o Grupo Réu permaneceu inerte. Por fim, pede a resolução
contratual dos pactos de vontades firmados com a condenação da ré na devolução do pagamento dos valores recebidos a título de "corretagem" e
de danos materiais em decorrência do pagamento de salários e encargos desembolsados pela parte autora em face da contratação de empregado
para atender as novas demandas advindas do novo contrato com as LOJAS AMERICANAS S/A. Pede, ainda, a condenação da ré no pagamento
de indenização por danos morais. Juntou procuração e documentos. Regularmente citada a empresa Ré apresentou contestação (fls. 155/160),
desacompanhada de documentos. Réplica às fls. 166/181, aduzindo preliminarmente a irregularidade na representação da parte Demandada,
tendo em vista a ausência de atos constitutivo e do instrumento de procuração em favor do causídico subscritor da contestação. No mérito refuta
às alegações da peça de bloqueio. Suspenso o processo e intimada a empresa demandada GRUPO SCK LTDA para que sanasse o vício de
representação processual e de capacidade postulatória não apresentou resposta no prazo legal, conforme certidão de fls. 212, razão pela qual
foi decretado revel (fls. 213). Saneado o processo, anunciado o julgamento antecipado da lide nos moldes do art. 355, I do CPC. Vieram os autos
conclusos. É o relatório. Passo a decidir. Inicialmente, entendo que o presente feito comporta o seu julgamento antecipado, no estado em que
se encontra, nos exatos termos do art. 355, I do CPC/15, porquanto suficientes para esclarecer e decidir o conflito de interesses instalado com
a presente demanda, os documentos colacionados aos autos. Ademais, deve ser o pedido julgado antecipadamente, na forma do que dispõe
o art. 355, II do CPC, em face da aplicação da pena de revelia, reconhecendo-se como verdadeiros os fatos expostos na inicial. É certo que a
falta de apresentação de peça contestatória, por si só, é incapaz de gerar a presunção absoluta de veracidade dos fatos contidos na exordial.
No entanto, conforme se depreende das provas coligidas, assiste razão à parte autora, pois restaram demonstradas que a autora firmou contrato
com o grupo réu, por intermédio de seu representante legal Sr. Sérgio Adriano Ferreira para prestação de serviços de consultoria, assessoria,
compreendendo entre os serviços oferecidos a intermediação junto a LOJAS AMERICANAS S/A com fins de prestação de serviços em transporte
rodoviário de cargas abertas e fechadas e que o serviço foi nunca foi executado, acarretando-lhe danos indenizáveis. O réu, responsável pela
prestação de serviços contratados com a autora por intermédio de seu representante legal Sr. Sérgio Adriano Ferreira, não obstante ter ofertado
contestação não apresentou documentos que comprovasse a capacidade postulatória e a regular representação processual, razão por que lhe
foi decretada a revelia com a consequente confissão quanto à matéria fática formulada pelo autor (art. 344, CPC). Assim, quanto à alegação
de inadimplemento contratuais, tratando-se, portanto, de fato incontroverso, ante os efeitos da revelia decretada, a não execução dos serviços
de consultoria, assessoria, compreendendo entre os serviços não executados a intermediação junto a LOJAS AMERICANAS S/A com fins de
formalizar contrato de prestação de serviços em transporte rodoviário (art. 302, CPC). A inadimplência culposa do réu dá ensejo à rescisão
contratual pleiteada pela autora, devendo as partes retornarem ao status quo ante. Ante a inexistência de cláusula penal para os casos de rescisão
contratual, por inadimplemento, não há que incidir multa. No que concerne aos valores pedidos referentes a indenização decorrente de danos
materiais, vislumbra-se quanto ao pedido de restituição de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) dos valores pagos em razão do contrato, considerando a
rescisão contratual solicitada pela autora, em decorrência do inadimplemento contratual por parte do réu, implica no retorno das partes ao status
quo ante, deve o demandado restituir à autora o que efetivamente pagou para execução do contrato, evitando-se o enriquecimento sem causa.
A suplicante afirmou na inicial que pagou ao réu a importância total de R$ 30.000,00 (trinta mil reais), sendo uma parte no valor R$ 14.000,00
(quatorze mil reais), por meio de dois cheques nº 002596 e 002597 de titularidade da Demandante no valor de R$ 7.000,00 (sete mil reais) cada,
e o valor restante de R$ 16.000,00 (dezesseis mil reais) através de 4 transferências bancárias no valor R$ 4.000,00 (quatro mil reais) cada, todas
efetuadas no dia 05/04/2013, diretamente para a conta de titularidade do representante legal da ré (fls. 53/59). Considerando a presunção de
veracidade de tais fatos, em decorrência da revelia do demandado, faz jus a autora à devolução de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) da quantia paga.
Ademais, quanto ao pedido de ressarcimento dos valores desembolsados pelo autor a título de pagamento de salários ao empregado contratado
pelo regime celetista para prestar serviços à autora no que concerne a futuro aumento das demandas relacionadas acréscimo na prestação de
serviços, ocorre que da análise dos documentos acostados aos autos (fls. 72/74) e do cotejo com os demais elementos probatórios carreados aos
autos, não é possível a este juízo inferir que as atividades laborais desenvolvidas pelo empregado Joel Xavier da Silva, decorrente da contratação
entabulada pela autora era para atender as demandas exclusivamente advindas do futuro contrato de frete junto a Lojas Americanas S/A, posto
que o mesmo estava à disposição da estrutura organizacional da empresa empregadora, ora demandante, não há valores a restituir, razão pela
qual rejeito o pedido formulado. A autora pleiteia, ainda, indenização por danos morais em decorrência do não cumprimento do contrato pelo réu.
A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça se fixou no sentido de que o mero inadimplemento contratual não gera danos de natureza moral:
AÇÃO DE RESCISÃO DE CONTRATO. EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO. IMPONTUALIDADE NA ENTREGA DA OBRA. DANOS MORAIS.1.
O inadimplemento de contrato, por si só, não acarreta dano moral, que pressupõe ofensa anormal à personalidade. É certo que a inobservância
de cláusulas contratuais pode gerar frustração na parte inocente, mas não se apresenta como suficiente para produzir dano na esfera íntima
do indivíduo, até porque o descumprimento de obrigações contratuais não é de todo imprevisível.2. Conforme entendimento pacífico do STJ, a
correção monetária tem como marco inicial a data da prolação da sentença que fixa o quantum indenizatório.3. Recurso especial conhecido em
parte e, nessa parte, provido.(REsp. 876.527/RJ, Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, QUARTA TURMA, julgado em 01/04/2008, DJe
28/04/2008) Destarte, não faz jus a autora a indenização por danos morais decorrentes do inadimplemento contratual. Isto posto, enfrentados
as questões trazidas à baila, com fulcro no artigo 487, I do CPC, JULGO PROCEDENTE EM PARTE os pedidos formulados na inicial, para
RESCINDIR os contratos que mantinham firmados com o GRUPO SCK LTDA, ora demandado, e os que foram entabulados por intermédio do Sr.
Sérgio Adriano Ferreira. CONDENO, ainda, o referido demandado na devolução da quantia correspondente R$ 30.000,00 (trinta mil reais), que
deverá ser acrescida de correção monetária pela tabela do ENCOJE, a partir do efetivo prejuízo e juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês,
a contar do dia 16/06/2013, data da caracterização da mora, nos termos da Notificação Extrajudicial (fls. 67/68). Considerando a ocorrência de
sucumbência mínima, condeno a parte demandada no pagamento das custas processuais e honorários sucumbenciais, estes fixados em 15%
(quinze por cento) sobre o valor da condenação (art. 21, CPC). Publique-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Recife, 24 de
janeiro de 2019.Ana Paula Lira MeloJuíza de Direito2

Processo Nº: 0096959-41.2007.8.17.0001
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Autor: BANCO FINASA - S/A
Advogado: PE000894B - PAULO HENRIQUE FERREIRA
Advogado: PE019990 - Luciana Leal Paiva
Advogado: PE001161A - Cristiane Belinati Garcia Lopes
Réu: DAMIAO FERREIRA DA SILVA
Vistos etc. Banco Finasa S/A (atual denominação de Continental Banco S/A), qualificada na peça inaugural, por intermédio de advogado
legalmente habilitado, ingressou em juízo com a presente Ação de Busca e Apreensão - Alienação Fiduciária, em face de DAMIÃO FERREIRA
DA SILVA. A parte autora, intimada para manifestar interesse no prosseguimento do feito, fls. 73, requereu a pesquisa do endereço do Demandado
via sistemas RENAJUD e BACENJUD, a fim de promover a citação do Réu. Realizada a pesquisa, a Demandante fora intimada através dos seus
patronos, via DJe, conforme certidão de fls. 84, para manifestar-se acerca do endereço indicado no sistema INFOJUD, no prazo de 10(dez) dias,
sob pena de extinção do feito sem resolução de mérito. A mesma quedou-se inerte, como bem certificado às fls. 85. É o relatório, sucinto. Passo
a decidir. Trata-se de Ação de Busca e Apreensão em que restou frustrada a triangulação processual, vez que o Requerente, apesar de intimada
para promover a citação do Réu, deixou de manifestar-se acerca do endereço indicado no sistema INFOJUD, o qual se trata de informação
indispensável ao prosseguimento da demanda, conforme certidão de fls. 85. Destarte, a desídia da parte autora enseja a extinção do feito por
ausência dos pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo. Ante do exposto, e mais que nos autos consta,
EXTINGO O FEITO, sem apreciação meritória, com arrimo no art. 485, IV, do Código Processual Civil. Custas satisfeitas. Deixo de condenar em
honorários advocatícios, uma vez que não houve resistência direta ao pedido. Intimem-se e, após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos,
com as necessárias anotações. Recife, 22 de janeiro de 2019. Ana Paula Lira Melo Juiz de Direito

Processo Nº: 0006386-73.2015.8.17.0001
Autor: Joaquim Arcílio Carneiro de Albuquerque
Advogado: PE029381 - DANIELA CATARINA ALBUQUERQUE LUNA
Advogado: PE028879 - Luciana Amorim Jales
Advogado: PE030023 - RODOLFO ULISSES ALBUQUERQUE LUNA
Réu: Viva Planos de Saude LTDA
Vistos, etc. JOAQUIM ARCÍLIO CARNEIRO DE ALBUQUERQUE, devidamente qualificada nos autos do processo em epígrafe, por meio de
advogado legalmente habilitado, ajuizou a presente Ação de Obrigação de Fazer, com pedido de tutela antecipada e indenização por danos
morais em desfavor de VIVA PLANOS DE SAÚDE LTDA, igualmente qualificada. Narra o Demandante que é associado ao plano de saúde
Demandado desde 28/04/2005, utilizando-se da carteira de identificação nº 024001406264200 (fls.13), estando adimplente com o pagamento
das mensalidades, sendo portador de câncer de próstata e tendo sido solicitado exame de Cintilografia Óssea em caráter de urgência (fls.11),
todavia, acusa que até o momento da propositura da ação não obteve sucesso na tentativa de ver concretizado o procedimento, em função do
agir da operadora reclamada, que teria se comprometido a entrar em contato com o usuário do plano para dar-lhe notícia da data exata em que se
submeteria ao exame urgentemente recomendado. Pugnou, dessa forma, em sede de antecipação de tutela, que a Ré fosse compelida a autorizar
imediatamente o referido exame, de acordo com a solicitação constante em laudo médico (fls. 11). No mérito, requereu a procedência dos pedidos,
tornando definitiva a antecipação dos efeitos da tutela, bem como a condenação da Demandada ao pagamento de indenização por danos morais.
A liminar foi concedida às fls. 18/19, no dia 06/02/2015, sendo arbitrada multa cominatória no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) por dia de
atraso em caso de descumprimento. Cumprimento positivo da intimação da Demandada certificado em 09/02/2015, às fls. 24. Regularmente
citada, a Demandada, deixou escoar o prazo de resposta sem manifestação, conforme certidão exarada pela Secretaria desta Vara às fls. 25. É
o relatório. Passo a decidir. Inicialmente, registre-se, ser o caso dos autos hipótese que dispensa dilação probatória, uma vez que os elementos
presentes, inclusive a prova documental, são suficientes para emitir a sentença antecipadamente, conforme autoriza o art. 355, inciso I, do CPC,
consolidado pelas seguintes orientações da jurisprudência:"Não há falar em cerceamento de defesa, quando o julgador, entendendo estarem os
autos suficientemente instruídos, reputa desnecessária a produção de provas e julga antecipadamente a lide." (STJ - AgRg no Ag 969.494/DF - 3ª
Turma - Rel. Massami Uyeda - Julg. 03/02/2009). .......................... "Inexiste ilegalidade tampouco cerceamento de defesa na hipótese em que o
juiz, verificando suficientemente instruído o processo, considera desnecessária a produção de mais provas e julga o mérito da demanda na forma
antecipada." (STJ - AgRg na MC 14.838/SP - 3ª Turma - Rel. Min. Nancy Andrighi - Julg. 18/11/2008). Por oportuno, os documentos carreados
aos autos são suficientes para esclarecer e decidir o conflito de interesses instalado com a presente demanda, em que o Autor visava a realização
de exame de CINTILOGRAFIA ÓSSEA para fins de verificar a intensidade da enfermidade que a acometia. Ademais, deve ser o pedido julgado
antecipadamente, na forma do que dispõe o art. 355, II do CPC, em face da aplicação da pena de revelia, reconhecendo-se como verdadeiros
os fatos expostos na inicial. Registre-se, contudo, que a falta de apresentação de peça contestatória, por si só, é incapaz de gerar a presunção
absoluta de veracidade dos fatos contidos na exordial. No entanto, conforme se depreende do caso em questão, a Demandante efetivamente
celebrou contrato de assistência médica e hospitalar com a VIVA PLANOS DE SAÚDE LTDA (fls.13). Manifesta, portanto, a negativa da Demanda
em autorizar o procedimento ante a sua inércia, vez que a resposta da operadora deve ser imediata ou em tempo exíguo frente à necessidade
que acometia o beneficiário. Registre-se, ainda, que o procedimento em evidência está presente no rol de procedimentos a ser coberto pelos
planos de saúde, conforme Resolução Normativa nº 428 da ANS. Dessa forma, faz-se inegável que atitude da Seguradora, que protelou ao
seu bel-prazer a autorização de procedimento médico, causando ao Requerente angústia e sofrimento em momento delicado da vida. Não se
trata, dessa forma, de mero inadimplemento contratual, mas de profundo menoscabo à vida e à saúde alheias, direitos fundamentais de toda
pessoa. Isto porque, resta evidente a abusividade da Operadora de saúde que, injustificadamente, procrastinou a autorização do procedimento. A
matéria possui entendimento consolidado na jurisprudência nacional, como indicado pelos arestos a seguir ementados:...........PLANO DE SAÚDE.
DANO MORAL. Cirurgia urgente. Demora injustificada na autorização de sua realização. Remarcações sucessivas. Dano Moral caracterizado.
Indenização Arbitrada com razoabilidade. Sentença mantida. Recurso desprovido. (Apelação nº 0037798-22.2011.8.26.0224 rel. Moreira Viegas
- 5ª Câmara de Direito Privado j.17.09.2014)..........PLANO DE SAÚDE. Ré que negou cirurgia de recém-nascido. Urgência do procedimento
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demonstrada. Omissão em expedir guia de cobertura também é considerada inadimplemento. "Negativa branca". Abusividade da conduta da ré
reconhecida pela sentença. Aplicabilidade da súmula 103 do TJSP. Dano Moral. Ocorrência. Recusa injusta de cobertura por plano de saúde
gera dano moral. Precedente do STJ. Decisão parcialmente reformada. Recurso provido. (Apelação nº 1004124-15.2014.8.26.0100 rel. José
Joaquim dos Santos - 2ª Câmara de Direito Privado j. 21.10.2014)............PROCESSUAL CIVIL E CONSUMIDOR. PLANO DE SAÚDE. CÓDIGO
DE DEFESA DO CONSUMIDOR. CLÁUSULA ABUSIVA. DANO MORAL. (omissis) 4. Tendo a empresa-ré negado ilegalmente a cobertura das
despesas médico-hospitalares, causando constrangimento e dor psicológica, consistente no receio em relação ao restabelecimento da saúde do
filho, agravado pela demora no atendimento e no temor quanto à impossibilidade de proporcionar o tratamento necessário à sua recuperação,
deve-se reconhecer o direito do autor ao ressarcimento dos danos morais, os quais devem ser fixados de forma a compensar adequadamente o
lesado, sem proporcionar enriquecimento sem causa. Recurso especial de GOLDEN CROSS ASISTÊNCIA INTERNACIONAL DE SAÚDE LTDA
não provido. Recurso especial de CUSTÓDIO OLIVEIRA FILHO provido. (REsp 285.618/SP, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA
TURMA, julgado em 18/12/2008, DJ 26/02/2009)............. Faz-se cabível, assim, a compensação em danos morais, a qual deverá ser arbitrada,
eqüitativamente, em conformidade com as circunstâncias do caso, e em cotejo com os valores estabelecidos em precedentes Jurisprudenciais,
aplicando-se o método bifásico de fixação de indenização. Sobre o tema o STJ já sedimentou posição sobre os critérios que devem ser observados
pelo magistrado na fixação do dano moral, conforme podemos verificar nas ementas abaixo transcritas: ..........DIREITO CIVIL. INDENIZAÇÃO.
DANOS MORAIS. CRITÉRIOS PARA FIXAÇÃO. CONTROLE PELO STJ. PEDIDO CERTO. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. (....) III. INTERESSE
JURÍDICO LESADO A valorização do bem ou interesse jurídico lesado pelo evento danoso (vida, integridade física, liberdade, honra) constitui
um critério bastante utilizado na prática judicial, consistindo em fixar as compensações por danos extrapatrimoniais em conformidade com os
precedentes que apreciaram casos semelhantes. Na doutrina, esse critério foi sugerido por Judith Martins-Costa, ao observar que o arbítrio
do juiz na avaliação do dano deve ser realizado com observância ao "comando da cláusula geral do art. 944, regra central em tema de
indenização" (MARTINS-COSTA, Judith. Comentários ao novo Código Civil: do inadimplemento das obrigações. Rio de Janeiro: Forense, 2003. v.
5, t.1-2, p. 351). A autora remete para a análise por ela desenvolvida acerca das funções e modos de operação das cláusulas gerais em sua obra A
boa-fé no direito privado (São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999, p. 330). Salienta que os operadores do direito devem compreender a função das
cláusulas gerais de molde a operá-las no sentido de viabilizar a ressistematização das decisões, que atomizadas e díspares em seus fundamentos,
"provocam quebras no sistema e objetiva injustiça, ao tratar desigualmente casos similares". Sugere que o ideal seria o estabelecimento de "grupos
de casos típicos", "conforme o interesse extrapatrimonial concretamente lesado e consoante a identidade ou a similitude da ratio decidendi, em
torno destes construindo a jurisprudência certos tópicos ou parâmetros que possam atuar, pela pesquisa do precedente, como amarras à excessiva
flutuação do entendimento jurisprudencial". Ressalva que esses "tópicos reparatórios" dos danos extrapatrimoniais devem ser flexíveis de modo a
permitir a incorporação de novas hipóteses e evitar a pontual intervenção do legislador. Esse critério, bastante utilizado na prática judicial brasileira,
embora sem ser expressamente reconhecido pelos juízes e tribunais, valoriza o bem ou interesse jurídico lesado (vida, integridade física, liberdade,
honra) para fixar as compensações por danos morais em conformidade com os precedentes que apreciaram casos semelhantes. A vantagem
desse método é a preservação da igualdade e da coerência nos julgamentos pelo juiz ou tribunal. Assegura igualdade, porque casos semelhantes
recebem decisões similares, e coerência, pois as decisões variam na medida em que os casos se diferenciam. Outra vantagem desse critério é
permitir a valorização do interesse jurídico lesado (v.g. direito de personalidade atacado), ensejando que a reparação do dano extrapatrimonial
guarde uma razoável relação de conformidade com o bem jurídico efetivamente ofendido. (...). IV. MÉTODO BIFÁSICO PARA O ARBITRAMENTO
EQUITATIVO DA INDENIZAÇÃO O método mais adequado para um arbitramento razoável da compensação por dano extrapatrimonial resulta da
reunião dos dois critérios analisados (valorização sucessiva tanto das circunstâncias como do interesse jurídico lesado). Na primeira fase, arbitra-
se o valor básico ou inicial da compensação, considerando-se o interesse jurídico lesado, em conformidade com os precedentes jurisprudenciais
acerca da matéria (grupo de casos). Assegura-se, com isso, uma exigência da justiça comutativa que é uma razoável igualdade de tratamento
para casos semelhantes, assim como que situações distintas sejam tratadas desigualmente na medida em que se diferenciam. Na segunda fase,
procede-se à fixação definitiva da compensação, ajustando-se o seu montante às peculiaridades do caso com base nas suas circunstâncias.
Partindo-se, assim, da compensação básica, eleva-se ou reduz-se esse valor de acordo com as circunstâncias particulares do caso (gravidade do
fato em si, culpabilidade do agente, culpa concorrente da vítima, condição econômica das partes) até se alcançar o montante definitivo. Procede-
se, assim, a um arbitramento efetivamente eqüitativo, que respeita as peculiaridades do caso. Chega-se, com isso, a um ponto de equilíbrio em
que as vantagens dos dois critérios estarão presentes. De um lado, será alcançada uma razoável correspondência entre o valor da compensação
e o interesse jurídico lesado, enquanto, de outro lado, obter-se-á um montante que corresponda às peculiaridades do caso com um arbitramento
equitativo e a devida fundamentação pela decisão judicial. (...). (STJ, 3ª T., REsp 710.879?MG, rel.: Ministra Nancy Andrighi, j. 1º?06?2006,
DJ 19?06?2006, p. 135. 290). (g.n.)..........RECURSO ESPECIAL. RESPONSABILIDADE CIVIL. ACIDENTE DE TRÂNSITO. MORTE. DANO
MORAL. QUANTUM INDENIZATÓRIO. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL. CRITÉRIOS DE ARBITRAMENTO EQUITATIVO PELO JUIZ. MÉTODO
BIFÁSICO. VALORIZAÇÃO DO INTERESSE JURÍDICO LESADO E DAS CIRCUNSTÂNCIAS DO CASO. 1. Discussão restrita à quantificação
da indenização por dano moral sofrido pelo esposo da vítima falecida em acidente de trânsito, que foi arbitrado pelo tribunal de origem em dez
mil reais. 2. Dissídio jurisprudencial caracterizado com os precedentes das duas turmas integrantes da Segunda Secção do STJ. 3. Elevação do
valor da indenização por dano moral na linha dos precedentes desta Corte, considerando as duas etapas que devem ser percorridas para esse
arbitramento. 4. Na primeira etapa, deve-se estabelecer um valor básico para a indenização, considerando o interesse jurídico lesado, com base
em grupo de precedentes jurisprudenciais que apreciaram casos semelhantes. 5. Na segunda etapa, devem ser consideradas as circunstâncias do
caso, para fixação definitiva do valor da indenização, atendendo a determinação legal de arbitramento equitativo pelo juiz.6. Aplicação analógica
do enunciado normativo do parágrafo único do art. 953 do CC/2002. 7. Doutrina e jurisprudência acerca do tema. 8. RECURSO ESPECIAL
PROVIDO. (REsp nº. Nº 959.780 - ES, 3ª t., j. 26.04.11)(g.n.) .......... Destarte, o método bifásico é o que melhor atende às exigências de um
arbitramento equitativo da compensação por danos extrapatrimoniais. E por esse motivo será adotado, para fixação do dano moral no caso
dos autos. A jurisprudência tem fixado o valor das indenizações entre R$ 5.000,00 e R$ 15.000,00, para as hipóteses de não autorização
de exame de CINTILOGRAFIA, conforme se verifica dos precedentes abaixo: .......... APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER
C/C INDENIZATÓRIA. PLANO DE SÁUDE. CANCELAMENTO INDEVIDO DO PLANO DE SAÚDE. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO
CARACTERIZADA. DANO MORAL CONFIGURADO. - Cancelamento indevido do plano de saúde da parte autora que restou incontroverso nos
autos - Parte ré, que em sua contestação e em suas razões recursais, não alega qualquer razão para o cancelamento do plano de saúde da
parte autora, limitando-se a repisar não ter recebido nenhum requerimento de autorização do exame de cintilografia óssea a ser realizado pela
segunda autora. Dessa forma, tem-se que a conduta da operadora de saúde ré em cancelar imotivadamente o plano de saúde é abusiva e viola
o princípio da boa-fé que deve reger as relações contratuais - Segunda autora que comprova ter despendido numerário para poder tratar de
sua saúde, devido ao procedimento arbitrário da ré em cancelar imotivadamente o plano de saúde, inviabilizando o pleno exercício do direito à
saúde da consumidora - Falha na prestação dos serviços por parte da ré caracterizada, sendo correta a sua condenação a ressarcir à segunda
autora, os danos materiais referentes as despesas dos tratamentos médicos, que deveriam ter sido custeadas pelo plano de saúde, a serem
apurados em liquidação de sentença - Assiste razão à parte ré no que pertine ao tratamento realizado pela segunda autora em maio de 2011, eis
que realizado dois anos do cancelamento do plano de saúde, razão pelo qual descabe à seguradora ressarcir tais valores à demandante - Dano
moral configurado. Situação que se afasta do mero aborrecimento. Entendimento firmado no enunciado nº 339, da súmula deste E. Tribunal de
Justiça - Quantum indenizatório que se coaduna com os princípios norteadores do instituto da reparação civil e ao grau de reprovabilidade da
conduta da ré - Manutenção da condenação dos danos morais em R$ 5.000,00, estando este valor dentro dos parâmetros usualmente aplicados
por este Colegiado. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA. RECURSO DA PARTE RÉ PARCIALMENTE PROVIDO. NEEGATIVA DE
PROVIMENTO AO RECURSO DA PARTE AUTORA.(Grifos nossos).(TJ-RJ - APL: 00533997920138190002 RIO DE JANEIRO NITEROI 2 VARA
CIVEL, Relator: TEREZA CRISTINA SOBRAL BITTENCOURT SAMPAIO, Data de Julgamento: 28/02/2018, VIGÉSIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL
555
CONSUMIDOR, Data de Publicação: 05/03/2018) ..........APELAÇÕES CÍVEIS AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZATÓRIA. PLANO
DE SAÚDE. APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE PROTEÇÂO E DEFESA DO CONSUMIDOR. AUTORA QUE FOI DIAGNOSTICADA EM 2013 COMO
PORTADORA DE CARCINOMA DE TIREOIDE, TENDO SIDO SUBMETIDA A PROCEDIMENTO CIRÚRGICO. ACOMPANHAMENTO MÉDICO,
COM NECESSIDADE DE REALIZAÇÃO DE EXAME DE CINTILOGRAFIA COM O USO DE TYROGEN, OBJETIVANDO O RASTREAMENTO
DE CORPO INTEIRO. NEGATIVA DE AUTORIZAÇÃO. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA DOS PEDIDOS. IRRESIGNAÇÃO DAS
DEMANDADAS. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA RECHAÇADA. 1- Como se nota, a beneficiária solicitou o exame em 09/09/2014,
lhe tendo sido informado que o prazo para análise e deferimento, seriam de 10 dias úteis (24/09/2014). Porém, a consumidora só conseguiu
realizar o referido em março de 2015, ou seja, após a propositura da presente ação e 6 meses após o requerimento administrativo. 2- De fato,
restou devidamente comprovado (fls.19), que a autora, por apresentar histórico de doença denominada Carcinoma de Tireoide, inclusive tendo
sido submetida a procedimento cirúrgico no ano de 2013, necessita de acompanhamento médico, bem como rastreamento para evitar qualquer
outro transtorno em sua saúde. 3- Não se mostra nem um pouco razoável, o tempo que a beneficiária aguardou para se submeter ao exame de
cintilografia com o uso de Tyrogen, em se tratando de plano de saúde particular, com o pagamento em dia das mensalidades. DANOS MORAIS
CONFIGURADOS E FIXADOS EM R$ 10.000,00, EM CONFORMIDADE COM O ENTENDIMENTO DESTE TRIBUNAL. MAJORAÇÃO DOS
HONORÁRIOS RECURSAIS. RECURSOS AOS QUAIS SE NEGA PROVIMENTO. (Grifos nossos).(TJ-RJ - APL: 00631418820148190004 RIO
DE JANEIRO SAO GONCALO 2 VARA CIVEL, Relator: Des(a). MARCIA FERREIRA ALVARENGA, Data de Julgamento: 14/11/2018, DÉCIMA
SÉTIMA CÂMARA CÍVEL)..........APELAÇÃO. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA DO PEDIDO MEDIATO PLANO DE SAÚDE. NEGATIVA DE
COBERTURA. EXAME DE CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO COM DIPIRIDAMOL. MOTIVO DA RECUSA CONSIDERA QUE O EXAME FOI
SOLICITADO PARA TRATAMENTO DE DOENÇA PREEXISTENTE. Inadmissibilidade. Prescrição médica do exame objetiva a avaliação do
quadro clínico do autor frente aos riscos do tratamento oncológico. Não configuração da cobertura parcial temporária (CPT) pois a operadora de
saúde não demonstrou a vinculação do exame ao tratamento de patologia preexistente. Abusividade da recusa decorre do fato de que o autor
foi acometido pelo carcinoma posteriormente à contratação. Configuração da obrigação de fazer. DANO MORAL. Negativa de cobertura, diante
de previsão contratual do serviço, idade avançada e gravidade da enfermidade que colocou o paciente em risco de morte e posteriormente o
levou a óbito. Caracterização de lesão a direito de personalidade. Vulneração dos princípios da boa-fé objetiva e do objeto social do contrato
que deveria prezar pelo restabelecimento da saúde do usuário. Configuração de danos morais. Precedentes desta Corte admitindo a fixação
de danos morais em casos similares. Manutenção da indenização razoavelmente fixada em R$ 10.000,00 pelo juízo "a quo". Tratando-se
de relação contratual, a sentença comporta um pequeno reparo apenas para determinar a incidência dos juros de mora a partir da citação.
Incidência do art. 405 do Código Civil. RECURSO ADESIVO PARCIALMENTE PROVIDO E RECURSO DA RÉ DESPROVIDO. (Grifos nossos).
(TJ-SP - APL: 10041173420168260009 SP 1004117-34.2016.8.26.0009, Relator: José Maria Câmara Junior, Data de Julgamento: 09/05/2017,
9ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 11/05/2017)..........SEGURO SAÚDE - OBRIGAÇÃO DE FAZER - NEGATIVA DE CUSTEIO
DO EXAME DE CINTILOGRAFIA ÓSSEA - ABUSIVIDADE RECONHECIDA - ROL DE PROCEDIMENTOS MERAMENTE EXEMPLIFICATIVO -
ABUSIVIDADE RECONHECIDA - ATO ILÍCITO INDENIZÁVEL - DANO MORAL ARBITRADO EM R$10.000,00 - SENTENÇA PARCIALMENTE
REFORMADA - RECURSO DA AUTORA PROVIDO.(TJ-SP 10011479220168260128 SP 1001147-92.2016.8.26.0128, Relator: Erickson Gavazza
Marques, Data de Julgamento: 14/03/2018, 5ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 19/03/2018) .......... RECURSOS DE AGRAVO
CONTRA DECISÃO TERMINATIVA DO RELATOR QUE NEGOU SEGUIMENTO A RECURSOS DE APELAÇÃO. DUAS AÇÕES. SENTENÇA
ÚNICA. PLANO DE SAÚDE. INCIDÊNCIA DA LEGISLAÇÃO CONSUMERISTA. SÚMULA 469 DO STJ. EXAME DE CINTILOGRAFIA COM
OCTREOTIDE (OCTREOSCAN) COM SPECT-CT. PLANEJAMENTO DO USO DO MEDICAMENTO LUTÉCIO 177. TRATAMENTO DE CÂNCER
NO INTESTINO. PROCEDIMENTO PRESCRITO PELO MÉDICO ASSISTENTE. NEGATIVA DE COBERTURA. ALEGAÇÃO DE QUE O
PROCEDIMENTO SOLICITADO NÃO INTEGRA O ROL DA RESOLUÇÃO 262/11 DA ANS. AUSÊNCIA DE PREVISÃO CONTRATUAL.
CLÁUSULA ABUSIVA. RECUSA INDEVIDA. PRECEDENTES DO STJ E DO TJPE. DANO MORAL. CABIMENTO. SÚMULA 035 DO TJPE.
SENTENÇA DO JUIZ A QUO E DECISÃO COMBATIDA MANTIDAS. RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO À UNANIMIDADE. a) Não se observa,
nestes recursos, qualquer argumentação que venha a ensejar a modificação pretendida, pois, como dito na decisão impugnada, consta nos autos
laudo médico subscrito pela médica assistente, atestando que o melhor tratamento para o apelado é o de Lutécio radioativo, já que a doença
da qual o mesmo é portador não responde bem à quimioterapia convencional ou a outras formas de tratamento;b) O método de tratamento a
ser utilizado para a cura do paciente cabe ao médico assistente e não à operadora do seguro ou plano de saúde;c) O entendimento sumulado
do STJ é o de que "Aplica-se o Código de Defesa do Consumidor aos contratos de plano de saúde" (Súmula 469);d) O entendimento do STJ,
pacificamente acompanhado pelo TJPE, é o de que são abusivas as cláusulas contratuais que excluem da cobertura o tratamento necessário ao
restabelecimento da saúde do segurado, mesmo que o contrato tenha sido celebrado antes da Lei nº 9.656/1998;e) Este Tribunal já sumulou o
entendimento de que "A negativa de cobertura fundada em cláusula abusiva de contrato de assistência à saúde pode dar ensejo à indenização
por dano moral" (Súmula 035); f) A quantia de R$ 10.000,00 (dez mil reais), fixada pelo Juiz a quo e mantida pela decisão combatida, está em
sintonia com os patamares estabelecidos nesta Corte de Justiça em casos semelhantes. (Grifos nossos).(TJ-PE - AGV: 3734441 PE, Relator:
Jovaldo Nunes Gomes, Data de Julgamento: 16/12/2015, 5ª Câmara Cível, Data de Publicação: 21/01/2016) ..........Direito do consumidor. Ação de
obrigação de fazer. Plano de saúde. Autora com 75 anos que sofre de adenocarcinoma, sendo necessária a realização de exame de cintilografia
de corpo total para controle e prevenção de neoplasia maligna do cólon, o que foi negado pela parte ré. Alegação de que o contrato foi celebrado
antes da vigência da Lei 9.656/98 e a autora não demonstrou interesse em adaptá-lo, não havendo cobertura para o procedimento requerido.
Incidência do Código de Defesa do Consumidor nos contratos de trato sucessivo renovados durante sua vigência. Sentença que corretamente
determinou o ressarcimento de R$ 3.200,00 pelo exame custeado pela autora ante a falta de autorização do fornecedor, determinando que a ré
autorize o exame quando for requerido pelo médico assistente da autora e fixando indenização por dano moral de R$ 15.000,00. Conhecimento e
desprovimento da apelação. (Grifos nossos).(TJ-RJ - APL: 00126516520168190045 RIO DE JANEIRO RESENDE 2 VARA CIVEL, Relator: JDS
RICARDO ALBERTO PEREIRA, Data de Julgamento: 05/10/2017, VIGÉSIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL CONSUMIDOR, Data de Publicação:
06/10/2017) Depreende-se desse leque de decisões que a variação entre os valores arbitrados decorre das particularidades próprias e variáveis
de cada situação analisada, as quais, inegavelmente, devem ser sopesados no momento do arbitramento equitativo da indenização pelo juiz. No
caso em análise, à vista do estado clínico em que se encontrava o Demandante, bem como da demora em autorizar o procedimento, arbitro em R
$ 6.000,00 (seis mil reais) a indenização em danos morais requerida. Posto isto, JULGO PROCEDENTE a pretensão autoral para, confirmando a
tutela antecipada deferida, condenar a Ré, VIVA PLANOS DE SAÚDE LTDA, ao pagamento de R$ 6.000,00 (seis mil reais), a título de indenização
por danos morais, acrescidos de correção monetária pela tabela do Encoge, contada a partir da data da condenação, e juros moratórios de 1%,
contados a partir da citação. Condenando ainda a Demandada ao pagamento de custas processuais e honorários advocatícios que fixo em 10%
sobre o valor da condenação, com esteio no art. 85 do CPC/2015. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-
se os autos. Recife, 24 de janeiro de 2019 Ana Paula Lira Melo Juíza de Direito

Processo Nº: 0085264-46.2014.8.17.0001
Autor: ACUMULADORES MOURA S A
556
Advogado: PE036150 - maria beatriz pimentel cardoso

Advogado: PE022682 - Lais Antunes de Vasconcelos
Advogado: PE30499- Rhudá César de A. Tavares
Réu: Mapfre Seguradora de Credito a Exportação S/A
Advogado: PE009769 - João Ferreira Mulatinho
Advogado: PE009796 - Taciano Domingues da Silva
Advogado: SP121729 - Paulo Bezerra de Menezes Reiff
Advogado: SP324679- Cassio Gama Amaral
Advogado: SP292659 – Stefano Motta
Vistos. Trata-se de Ação de Cumprimento Provisório de Sentença ajuizada por ACUMULADORES MOURA S/A em face contra MAPFRE
SEGURADORA DE CRÉDITO E EXPORTAÇÃO S/A, na qual o Exequente requereu a extinção do processo nos termos do art. 924, II do CPC,
uma vez que a Executada satisfez a obrigação nos autos principais objeto do processo de nº 1662781/PE (fl. 355). Observo que houve o trânsito
em julgado nos autos principais de nº 0004707-77.2011.8.17.0001 (distribuído no TJPE sob o nº 1662781/PE), conforme certidão de trânsito em
julgado emanada do STJ (fl. 352), o que implica na definitividade deste cumprimento de sentença. No mais, o executado demonstrou o depósito
tempestivo dos valores devidos (fl. 286), o que implica na extinção do feito em razão da satisfação da obrigação exigida. Ademais, à fl. 355 a parte
credora expressamente informa que a dívida está quitada em relação ao processo nº 166278/PE (processo nº 0004707-77.2011.8.17.0001). Em
razão do exposto, JULGO EXTINTO o processo com fundamento no artigo 924, inciso II, do Código de Processo Civil. Autorizo o levantamento
em prol da exequente dos valores depositados a fls. 286, por meio de ofício expedido à Caixa Econômica Federal para realizar a transferência
diretamente entre contas do valor disponível na conta judicial vinculada aos autos para a conta de titularidade da Exequente, conforme dados
bancários indicados (fl.355), ficando autorizado pelo Exequente que a Instituição Financeira realize os descontos dos encargos da prestação de
serviços de transferência entre contas do valor do seu crédito exequendo. Acrescente-se, ainda, a informação atinente à transferência do valor
exequendo pelo Banco do Brasil à Caixa Econômica Federal, conforme indicação à fl. 343.Proceda a Secretaria expedição do ofício.Intimem-
se. Publique-se. Cumpra-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, anotando-se junto ao sistema informatizado JUDWIN.Recife, 24
de janeiro de 2019Ana Paula Lira MeloJuíza de Direito
557

Vigésima Primeira Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Juiz de Direito: Paulo Torres Pereira da Silva (Titular)

Chefe de Secretaria em substituição: Priscila Milena Albuquerque de Moura Cavalcanti
Data: 23/01/2019

Processo Nº: 0065047-16.2013.8.17.0001
Autor: José Paulo de Melo Cabral
Advogado: PE031797 - MÁRCIO ROCHA FAGUNDES
Advogado: PE021374 - EROMIR MOURA BORBA JÚNIOR
Réu: Inforgraf Comercio e Representaçãoes Ltda
Advogado: PE016151 - Ivo Tinô do Amaral Junior
Advogado: PE017700 - Urbano Vitalino De Melo Neto
Réu: 3RC UTENSILIOS PARA O LAR LTDA ME
Advogado: PE015660 - André Granja Ferreira
Advogado: PE000725B - Luciana Jordão de Lima
Juízo de Direito da 21ª Vara Cível da Comarca da Capital - Seção BS E N T E N Ç ANº ________/2019Processo nº 0065047-16.2013.8.17.0001
Vistos, etc., JOSÉ PAULO DE MELO CABRAL, através de advogado (fls. 07), nesta Ação de Despejo por Rescisão Contratual que move contra
INFORGRAF COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA. e 3RC UTENSÍLIOS PARA O LAR LTDA.-ME, relata, em resumo, que é inventariante do
Espólio de JORGE MACHADO DE MELO CABRAL e de MARINA DE MELO CABRAL, os quais são falecidos, deixando como bem o imóvel situado
à Av. João de Barros 1328, Espinheiro, recife; que o imóvel foi objeto de contrato de locação entre seu genitor, JORGE MACHADO DE MELO
CABRAL, e a 1ª Demandada, celebrado em 01.11.1990, pelo prazo de um ano; que a Demandada alterou a destinação do imóvel, a qual hoje é
totalmente diversa da previsão contratual; que consta também dívida de IPTU junto à Prefeitura do Recife. Espera a procedência para efeito de
ser declarada a rescisão contratual. Com a inicial traz documentos (fls. 08/22) comprobatórios dos fatos alegados. Após ser regularmente citada,
a 2ª Ré 3RC UTENSÍLIOS PARA O LAR LTDA.-ME traz contestação (fls. 52/59), arguindo, PRELIMINARMENTE, a ilegitimidade ativa. Após ser
regularmente citada, a 1ª Ré INFORGRAF COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA. através de advogado (fls. 81), traz contestação (fls. 65/77),
com documentos (fls. 82/93), arguindo, PRELIMINARMENTE, ilegitimidade ativa e aduzindo NO MÉRITO, em síntese, que é impossível o despejo
por infração contratual. Réplica pelo Autor (fls. 97/105), com documentos (fls. 106/124). Os Demandados falaram sobre os documentos (fls.
127/130 e 132/133). Instados a se manifestar sobre o interesse na produção de provas (fls. 125), apenas os Réus se manifestaram, informando
ao Juízo não terem provas a produzir, tendo o Demandante silenciado. Instado pelo Juízo a esclarecer sobre a legitimidade ativa (fls. 135), o
Demandante peticiona com seus esclarecimentos (fls. 137/140). Vieram os autos conclusos. É o relatório. PASSO A DECIDIR. Inicialmente, cuido
ser desnecessária a dilação probatória, considerando que os elementos trazidos aos autos são suficientes para a formação do convencimento
deste Juízo, estando o feito apto para o julgamento. Trata-se de ação de despejo ajuizada pelo sobrinho do locador, o qual alega que o locatário
infringe cláusula contratual ao alterar a destinação do imóvel e deixar de pagar encargos locatícios. Pela documentação acostada, verifica-se que
o imóvel pertencia ao genitor do Demandante desde 1967 (fls. 146), em cujo nome se encontra registrado ainda nos dias atuais. O falecimento do
proprietário, genitor do Demandante, ocorreu em 1975 e o da viúva-meeira em março de 1990, ao passo que o contrato de locação em novembro
de 1990 (fls. 16). O contrato de locação (fls. 12/17), na verdade, tem como locador não o genitor do Demandante - como afirmado na inicial
- mas seu tio, JOÃO FERNANDO DE MELO CABRAL, a quem caberia reivindicar os direitos locatícios. Instado a esclarecer, o Demandante
informa que o bem objeto do contrato era de propriedade de seu pai - o que é verdadeiro - e que o Demandante, na condição de sucessor e
herdeiro, tinha "legitimidade extraordinária" para figurar no polo ativo da demanda. Inexiste no regramento qualquer previsão de "legitimação
extraordinária" para o ajuizamento de uma ação judicial, não havendo na lei processual referência alguma a este tipo de legitimidade. Nesta
ordem, as notificações que o Demandante informa ter feito não possuem validade jurídica, posto que feitas por quem não tinha legitimidade para
tanto. O Autor informa, ainda, que ao propor a presente demanda, o fez na condição de inventariante dos Espólios de seus genitores. A afirmação
também não corresponde à realidade. Ao ajuizar a presente demanda, o Autor o fez em nome próprio, e não em nome do Espólio, pois é ele que
figura como Postulante, agindo como se fosse o detentor dos direitos locatícios. Ademais, relação locatícia é de natureza pessoal, vinculando
apenas as partes que celebraram o contrato, independentemente de quem detenha o domínio. A propósito:"(...) 1. Tendo em vista a natureza
pessoal da relação de locação, o sujeito ativo da ação de despejo identifica-se com o locador, assim definido no respectivo contrato de locação,
podendo ou não coincidir com a figura do proprietário. (...)"(STJ - AgRg nos EDcl no AREsp 692769/RS, Rel. Min. RICARDO VILLAS BÔAS
CUEVA, 3ª T., j. 13/10/2015, DJe 19/10/2015) A tese do Autor até que poderia ser considerada caso tivesse havido a efetiva transmissão do
domínio, quando, então, estaria caracterizada a sucessão legal prevista no art. 8º da lei 8245/91. Todavia, esta transmissão não se encontra
demonstrada nos autos. Ao contrário, o imóvel ainda se encontra no âmbito do domínio do proprietário anterior, no caso seu pai, não tendo sido
trazida a comprovação da aquisição "causa mortis" pelo Demandante. Por isto é que a titularidade do direito reclamado ainda é do locador, ou
558
seu Espólio, ao menos até que, como já dito, ocorra a transmissão e a consequente sucessão legal prevista na lei das locações. Nessa ordem, o
Demandante é parte ilegítima para reivindicar os direitos locatícios, posto que ainda não os detém. E como se isso não bastasse, somente agora
é trazida a notícia de que o Demandante é falecido desde 29.01.2014 (fls. 138), sem que fosse dado conhecimento do fato ao Juízo a fim de que
pudesse ser feita a habilitação prevista na lei processual. E se o Demandante é parte ilegítima para figurar no polo ativo da demanda, o mesmo
ocorre com relação a seus herdeiros ou sucessores, que não possuem vínculo com o verdadeiro locador, a não ser por afinidade. Ressalte-se,
ainda, que nem o advogado pode mais postular em nome do Autor, já que a procuração se encontra rescindida pelo falecimento do outorgante.
Nesta ordem, não sendo o Demandante - ou seus sucessores - parte legítima para figurar no polo ativo da demanda, é de ser o feito extinto sem
julgamento do mérito. À vista do exposto, JULGO EXTINTA a presente Ação de Despejo que JOSÉ PAULO DE MELO CABRAL move contra
INFORGRAF COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA. e 3RC UTENSÍLIOS PARA O LAR LTDA.-ME, o que faço sem julgamento do mérito,
na forma do disposto no art. 485, VI do NCPC, por ilegitimidade ativa. CONDENO o Autor ao pagamento das custas e honorários dos advogados
dos Réus que fixo em dez por cento (10%) sobre o valor dado à causa a ser rateado por ambos. REGISTRE-SE e PUBLIQUE-SE. Recife, 02/
janeiro/2019. Paulo Torres P. da Silva JUIZ DE DIREITOProcesso nº 0065047-16.2013.8.17.0001(sentença)2

Processo Nº: 0023216-95.2007.8.17.0001
Autor: Cesabb -PE Conselho Estadual das Associações Atléticas Banco do Brasil
Advogado: PE019251 - Leonardo Ramalho Luz
Advogado: PE016910 - Roberto Pimentel Teixeira
Advogado: PE017605 - Manoel Luiz de França Neto
Advogado: PE030965 - ANDRÉ LUIZ GALINDO DE CARVALHO
Advogado: PE021615 - EVELINE GUEDES FERREIRA LIMA
Réu: TNL PCS S/A (OI Celular)
Advogado: PE013576 - Pedro Henrique Braga Reynaldo Alves
Réu: CASE TELECOM LTDA
Advogado: PE020396 - Luiz Claudio Farina Ventrilho
Juízo de Direito da 21ª Vara Cível da Comarca da Capital - Seção BS E N T E N Ç ANº ________/2019Processo nº 0023216-95.2007.8.17.0001
Vistos, etc., CESAAB-PE - CONSELHO ESTADUAL DAS ASSOCIAÇÕES ATLÉTICAS BANCO DO BRASIL, através de advogado (fls. 37), nesta
Ação Ordinária de Rescisão Contratual, Declaratória de Inexistência Parcial de Dívida e Obrigação de Fazer que move contra TNL PCS S.A. e
CASE TELECOM LTDA., relata, em resumo, que celebrou com a 1ª Ré, por intermédio da 2ª Ré, um contrato para oferecimento aos associados
de um plano de prestação de serviços de telefonia móvel; que ficou ajustado um valor fixo de R$ 60,37 por mês, por 18 meses, através de
cartão de crédito, com as vantagens que enumera; que o Autor teria direito a R$ 6,10 para cada aparelho comercializado; que o Autor seria o
responsável pelo recebimento dos valores mensais das faturas e repasse à 1ª Ré; que celebrou contrato com o Banco do Brasil para viabilizar
as condições; que as linhas seriam comercializadas pela 2ª Ré; que esta formalizou junto à 1ª Ré um pedido de 600 linhas e, posteriormente,
mais 1.000 linhas, ante o argumento de que poderia aproveitar as condições do plano; que, todavia, a 1ª Ré fez incidir juros sobre os valores
das parcelas mensais, contrariando o que foi divulgado nas publicidades; que também estava sendo disponibilizada dez parcelas com juros no
cartão VISA e 18 com juros no BB Crediário; que após muitas reclamações, passaram a informar sobre os juros quando da aquisição das linhas,
descumprindo o que fora acordado com o Autor; que quando da emissão da primeira fatura, foi cobrado o valor de R$ 17.832,00 relativas às
600 linhas, quando só haviam sido comercializadas 184; que o representante da 1ª Ré, após contactado, reconheceu o problema; que o Autor
pagou a 1ª fatura integralmente, com a promessa de que o valor pago a maior seria ressarcido nas cobranças futuras; que os equívocos não
foram sanados; que a 2ª Ré reconheceu os equívocos e comprometeu-se a ressarcir os associados os juros cobrados indevidamente e efetuar
as compras em 10 vezes sem juros, o que também não atendia ao que tinha sido ajustado; que as faturas dos meses subsequentes também
foram emitidas equivocadamente, abrangendo as 1.600 linhas ao invés das comercializadas; que diante do erro não sanado o Autor suspendeu
o pagamento para aguardar o envio das faturas corrigidas; que as Rés também reduziram o valor da remuneração do Autor pela venda das
linhas; que foi feita uma reunião e o erro reconhecido pela 2ª Ré; que, todavia, os associados tiveram suas linhas bloqueadas, mesmo sendo
mantido o desconto mensal das parcelas na conta corrente e a cobrança na fatura do Cartão Visa; que o representante da 2ª Ré, após ser
demitido, confessou que foi orientado pela diretoria para proceder daquela forma; que a 1ª Ré passou a faturar sem a contabilização de todas as
linhas, apresentando faturamento incompreensível e sem correspondência com as linhas comercializadas; que os associados que tiveram a linha
bloqueada ligaram para a OI e foram informados que o bloqueio era decorrente de falta de pagamento das faturas, gerando abalo na imagem do
Autor; que o Autor teve que transacionar com todos os seus associados que adquiriram as linhas, ressarcindo valores pelo período de bloqueio
e liquidando os contratos de financiamento, que o Autor ainda se encontra com aparelhos devolvidos pelos associados; que os associados
que resolveram permanecer ainda tem suas linhas bloqueadas; que não se trata de mero descumprimento contratual, mas de descumprimento
contumaz, habitual desde o início do contrato; que não há mais interesse na manutenção da contratação, pois foi obrigado a cancelar os contratos
de financiamento mediante a quitação das parcelas em aberto e ainda cancelar as compras efetuadas através do Cartão VISA e BB Crediário;
que quer a rescisão do contrato firmado entre os ora litigantes; que reconhece ser responsável pelo pagamento das faturas relativas tão somente
aos aparelhos comercializados; que pretende a declaração de inexistência da dívida referente aos aparelhos que não foram comercializados;
que pretende sejam afastadas a cobrança das faturas com vencimentos em agosto a novembro de 2006 e janeiro a março de 2007; que as
parcelas devidas pelo Autor sejam devidos sem qualquer encargo, já que o não pagamento ocorreu por culpa das Rés; que pretende também
a exclusão das multas pelos aparelhos não devolvidos; que o Autor pagou R$ 17.832,00 pelos aparelhos e não apenas pela comercialização;
que pretende que os valores devidos pelas linhas comercializadas sejam compensados com o valor do montante pago; que o Autor sofreu danos
que devem ser ressarcidos pelas Rés; que o Autor foi obrigado a arcar com o custo dos juros pelo desfazimento antecipado dos contratos de
financiamento firmado entre os associados e o Banco do Brasil para aquisição das linhas através do BB Crediário bem como o reembolso dos
valores pagos durante o bloqueio das linhas; que para tanto arcou com o valor de R$ 65.884.48, valor este cujo ressarcimento pretende a título
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de danos emergentes; que deixou de receber a taxa de R$ 6,10 que lhe seria destinada pela comercialização dos aparelhos; que além de não
receber os valores, teve que gastar o valor arrecadado para minimizar o prejuízo suportado por seus associados que estavam sendo obrigados
a pagar mensalmente as faturas dos cartões de crédito ou descontados no contracheque o valor dos financiamentos; que deixou de perceber
o lucro decorrente das vendas dos planos, o que gerou danos e deve ser indenizado pelas Rés a título de lucros cessantes; que a margem de
lucro deve ser calculada através da multiplicação da importância que seria auferida pela quantidade de aparelhos não comercializados; que a
conduta das Rés acarretou danos morais ao Autor, pois denegriu sua imagem junto a seus associados; que os associados estão vinculando os
fatos ao Autor em virtude de terem contratado o plano pela confiança depositada na associação. Pede a antecipação da tutela para efeito de
suspender o contrato, determinando a 1ª Ré que recolha os aparelhos, se abstenha de efetuar o faturamento e de incluir o nome do Autor no
cadastro de inadimplentes por qualquer débito decorrente da avença em foco. Espera a procedência para efeito de ser decretada a rescisão
do contrato, declarado inexistentes as dívidas ora impugnadas e condenadas as Rés pelos danos morais e materiais, na forma exposta. Traz
documentos comprobatórios dos fatos alegados (fls. 39/532). Pedido de tutela antecipada indeferido (fls. 542/544). Notícia de interposição de
Agravo de Instrumento interposto pela parte Autora contra a decisão que indeferiu a tutela (fls. 560/579). A 2ª Ré, regularmente citada, traz
contestação (fls. 580/596), por advogado (fls. 556/557 e 597), com documentos (fls. 598/603), aduzindo em síntese, que a relação mantida entre a
Autora e a Ré era de intermediação; que a Ré nunca negociou junto a qualquer instituição financeira; que não existiria melhor condição comercial
para a Autora, já que o conselho do Autor é formado pelas associações de funcionários do Banco do Brasil; que a Ré não tem como atividade
intermediar negociação financeira; que em momento algum foi ocultado o pagamento de juros e taxas nas vendas parceladas, ficando estas
a cargo do agente financiador; que o valor fixo da conta de R$ 60,37 refere-se ao plano mensal e não tem relação com o financiamento do
aparelho; que não é verdade que o consultor da empresa Ré tenha firmado que as chamadas telefônicas não teriam custo algum, pois no próprio
contrato havia o preço da tarifa para a realização da ligação; que foi o Autor quem tentou ludibriar seus associados com esta afirmação; que o
contrato previa a aquisição de 600 linhas, cujo serviço por estas linhas foi disponibilizado independentemente de habilitação; que os aparelhos
estavam apenas bloqueados por questão de segurança, bastante um telefonema para que se efetuasse o desbloqueio; que em nenhum momento
o contrato previa a cobrança parcial dos valores nem o escalonamento da cobrança; que o serviço deveria ser pago na integralidade; que o
gestor do Demandante ficou responsável pelo destino das linhas e aparelhos contratados junto a operadora; que reuniu-se com o Autor apenas
para negociar um prazo de quatro meses cobrando apenas a taxa do plano, o que seria suficiente para que o Autor comercializasse o restante
das linhas; que é inaplicável o CDC; que o que houve foi a interrupção dos serviços de telefonia móvel em virtude da inadimplência do Autor;
que se houve qualquer rescisão, esta se deve ao inadimplemento do Autor; que a participação da contestante se deve apenas à intermediação
entre o Autor e a operadora, não tendo qualquer interferência no que concerne à rescisão; que os aparelhos foram entregues e os serviços
colocados à disposição do Autor, pelo que deveriam ser pagos de forma integral; que o pedido de exclusão da mulas é uma afronta ao pacto
firmado, pois não há previsão de devolução de aparelhos em perfeito estado de funcionamento; que em nenhum momento o Autor juntou provas
de que houve furto ou roubo de aparelhos; que não há de se ter nenhuma devolução de valores; que não há que se falar em danos; que foi
o próprio Autor quem deu causa ao desfazimento dos contratos de financiamento de forma antecipada; que não há que se falar em lucros
cessantes; que não houve dano moral, já que foi o Autor não adimpliu o acordado no contrato de prestação de serviços firmado, esperando
a improcedência. A 1ª Ré, regularmente citada, traz contestação (fls. 605/645), por advogado (fls. 646/647), com documentos (fls. 663/733),
arguindo, PRELIMINARMENTE, inépcia da inicial pela ausência de causa de pedir e falta de conclusão lógica em relação à narração dos fatos
e aduzindo em síntese, NO MÉRITO, que o Autor não juntou aos autos qualquer instrumento que comprove o direito de receber R$ 6,10, nem
demonstrou qualquer descumprimento contratual pela Demandada; que o Autor não pode cogitar de compensação de crédito e devolução de
suposta diferença pois é devedor das faturas geradas em decorrência da prestação de serviços telefônicos; que a Demandada tem o direito de
receber a contrapartida pecuniária pelos serviços de telefonia; que a garantia de ligações gratuitas era dada apenas para terminais adquiridos pelo
mesmo CNPJ; que não há solidariedade entre a contestante e a litisconsorte CASE TELECOM; que os atos praticados por aquela não induzem
responsabilidade solidária com a contestante; que a responsabilidade por qualquer ato ilícito da litisconsorte deve ser respondido apenas por
ela; que a TNL PCS não outorgou poderes à CASE TELECOM para que esta comercializasse cláusulas e condições que não estivessem prévia
e expressamente constantes do contrato padrão inerente ao plano; que nunc a houve por parte da contestante qualquer promessa de faturar
apenas parte dos aparelhos adquiridos; que a responsabilidade por eventuais danos, aso estes existam, é tão somente da CASE TELECOM;
que o Autor não trouxe documentos suficientes para a comprovação dos danos alegados; que resta demonstrada a legalidade da cobrança por
parte da Demandada, não havendo que se declarar inexistente nenhuma das dívidas indicadas pelo Autor; que jamais houve a promessa de
compensação do valor pago, uma vez que o valor era devido pelo Demandante; que os documentos colacionados para comprovação dos danos
emergentes não servem como prova, pois são documentos unilaterais; que que os acordos firmados pelo Demandante e seus associados foram
praticados por mera liberalidade, não tendo a Ré qualquer obrigação em relação aos mesmos; que não há que se falar em lucros cessantes;
que não estão configurados os requisitos para a caracterização de dano moral, esperando a improcedência. Réplica pelo Autor (fls. 737/758).
Audiência de tentativa de conciliação realizada conforme ata de fls. 771/773, na qual a parte Autora pede a produção de prova testemunhal e
documental por fato superveniente, enquanto a Ré TNL PCS declara não ter provas a produzir. Deliberação do Juízo quanto às preliminares
trazidas pela 1ª Demandada na contestação, lavrada em ata da audiência. Agravo retido pela 2ª Ré TNL PCS, com resposta da parte Agravada
e manutenção da decisão agravada pelo Juízo, tudo também lavrada em ata. Indeferimento de produção de provas e encerramento da instrução,
conforme decisão constante da ata. Razões finais pelo Autor (fls. 776/779) e pela Ré TNL PCS (FLS. 788/795). Agravo Retido pela parte Autora
(fls. 781/786) e resposta da Ré TNL PCS (fls. 811/814). Notícia de decisão da Instância Superior negando provimento ao Agravo de Instrumento
interposto contra decisão que indeferiu a tutela (fls. 820/828). É o relatório. PASSO A DECIDIR. As preliminares trazidas pela 1ª Ré em sua
contestação foram devidamente enfrentadas pela decisão de fls. 771/773. Quanto ao mérito, antes da análise dos fatos e pleitos trazidos pela
Demandante, cabe observar que o entendimento do Juízo é de que o vínculo entre as partes não tem natureza consumerista, ao contrário do
que prega a peça vestibular. É de se ver que o pacto celebrado (fls. 39/45) tem como objetivo a prestação de serviços de telefonia móvel, através
de um plano corporativo, destinado aos empregados da Autora para fins negociais. Assim, a prestação do serviço teria como destinatário final o
empregado da Autora que, através desta, habilitasse o aparelho móvel, quando, então, passaria a efetivamente utilizar o serviço móvel prestado
pela Ré TNL PCS, dentre os vários tipos disponibilizados contratualmente. A Autora, aliás, em sua inicial, admite, sem maiores rodeios, que são
os seus associados "os destinatários finais dos serviços prestados" (fls. 08). Nesse norte, não sendo usuária os serviços, mas os seus associados,
não pode ser enquadrada como consumidora, nos termos da definição contida no art. 2º da lei consumerista, que exige que o serviço seja utilizado
pelo destinatário final, pelo que o pacto merece o tratamento de contrato comum, de natureza civil. Como já visto, é incontroverso que as partes
celebraram um contrato de prestação de serviços móveis, mediante o qual a Ré TNL PCS disponibilizaria à Autora o serviço móvel para que o
mesmo fosse utilizado por seus empregados, após a devida habilitação. A participação da 2ª Demandada seria através da distribuição e venda
direta dos aparelhos de telefonia celular, representando a 1ª Demandada e se constituindo em preposta desta. O relato da inicial informa que, já
no primeiro mês, surgiu o problema do faturamento indevido, já que a empresa de telefonia incluiu na fatura todos as linhas disponibilizadas, e
não apenas as efetivamente comercializadas. Por este motivo pede a declaração de inexistência da dívida referente aos aparelhos que não foram
comercializados. A 1ª Demandada, em sua contestação alega apenas que se limitou a cobrar pelos serviços telefônicos prestados, sem, contudo,
tecer maiores digressões ou aprofundar-se no tema. Quanto a este ponto, contesta sem nada contestar. De fato, a fatura de fls. 122/123 informa
que a cobrança envolve as 600 linhas que foram disponibilizadas à Autora (fls. 716/717), não tendo a 1ª Demandada demonstrado minimamente
que prestou os serviços contratados relativamente às 600 linhas disponibilizadas. O insurgimento da Demandante tem amparo na cláusula 5.1
do contrato (fls. 39v.), que dispõe que o valor mensal pela disponibilização dos serviços somente é devido a partir da ativação de cada acesso
contratado. Nesse norte, não poderia a 1ª Ré cobrar o valor das linhas não comercializadas, posto que ainda não haviam sido ativadas, o que,
aliás, só poderia ocorrer após o cumprimento das exigências contidas na cláusula 4ª do pacto (fls. 39v.). É de se ver que foram recolhidos os 1416
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aparelhos não comercializados (fls. 152/153), de modo que a fatura somente poderia contemplar a cobrança sobre os 184 aparelhos restantes
que foram vendidos aos associados e tiveram suas linhas efetivamente ativadas. Por isto, merece acolhimento o pleito de inexistência do débito
quanto aos 1416 aparelhos não comercializados, mesmo porque devolvidos sem a devida ativação. O pleito formulado indistintamente entre as
Rés merece o devido tempero, já que não cabe à 2ª Demandada qualquer responsabilidade pelo fato narrado na inicial quanto a este ponto.
Quer, também, a Autora que sejam afastadas a cobrança das faturas com vencimentos em agosto a novembro de 2006 e janeiro a março de
2007. Argumenta a Autora que as linhas se encontravam bloqueadas pela falta de pagamento das faturas contestadas, o que só teria ocorrido por
culpa da 1ª Demandada. Também quanto a este ponto, a 1ª Demandada nada disse, afirmando apenas que forneceu o serviço de forma plena e
satisfatória e que é dever do usuário efetuar o pagamento do serviço efetivamente prestado. Todavia, silenciou quanto ao bloqueio das linhas e
da correlação entre a falta de pagamento da fatura e do erro no faturamento, conforme visto acima. Ademais, o bloqueio se encontra devidamente
demonstrado pelas medidas judiciais que foram propostas pelos associados da Autora contra as partes deste processo envolvendo justamente
o bloqueio indevido da linha. É de se frisar que o bloqueio apenas ocorreu em virtude do descompasso entre os valores que deveriam ter sido
cobrados e o que consta das faturas. A respeito disto - repita-se - a Demandada não ofereceu qualquer explicação nem se defendeu a contento.
Por isto, é de ser igualmente acolhido o pleito de afastamento da cobrança das faturas com vencimentos em agosto a novembro de 2006 e janeiro
a março de 2007, em virtude dos bloqueios indevidamente efetuados. Da mesma forma que o anterior, o pedido formulado indistintamente entre
as Rés merece o devido tempero, já que também não cabe à 2ª Demandada qualquer responsabilidade pelo fato narrado na inicial quanto a este
ponto. O Autor pede, ainda, a exclusão das multas pelos aparelhos que não foram devolvidos pelos associados. Argumenta a parte Autora que
houveram casos de perda ou roubo e que alguns associados se negaram a devolver os aparelhos. Todavia, não há nos autos a demonstração
de qualquer cobrança relativamente a este item que permita analisar o pleito na sua inteireza, nem elemento de prova que viabilize a análise do
argumento. Ademais, a pretensão envolve direito de terceiros, já que se o aparelho foi adquirido pelo associado, e o preço pago, não haveria
sentido nem motivo para exigir que fossem devolvidos. O que importa é que os aparelhos que não foram comercializados - estes sim - foram
efetivamente restituídos, pelo que, em princípio, não haveria motivação para a cobrança da multa aludida. Quer o Autor que os valores devidos
pelas linhas comercializadas sejam compensados com o valor do montante pago indevidamente. Argumenta que pagou pelos aparelhos em sua
totalidade, quando não deveria arcar com o custo dos aparelhos não ativados. O pedido, que vem na esteira dos pleitos anteriores, não traz,
em princípio, nenhum prejuízo a qualquer das partes, além do que amparado pelo disposto no art. 368 da lei civil. É fato que o Autor efetuou
pagamento indevido, pois arcou com o custo de linhas telefônicas não ativadas, tendo o Juízo já declarado a inexistência da dívida relativa
aos aparelhos não comercializados, ou não ativados. Nesse caso, qualquer débito que tenha para com a operadora, poderá ser compensada
com o crédito que tiver junto a operadora em virtude do pagamento feito indevidamente, conforme deliberado supra. Nesta ordem, é possível o
acolhimento do pleito, a ser liquidado pelo procedimento comum, conforme dispõe o art. 509, II do NCPC. Nesse caso, a deliberação a respeito
dos encargos será proferida após a apuração do saldo. Diante de todos os problemas causados, conforme acima analisado, pede o Autor a
rescisão contratual. Como já visto e analisado supra, todos os transtornos causados ao Autor foram decorrentes da conduta da 1ª Ré que efetuou
cobrança de valores indevidos, em desacordo com o pacto celebrado. Assim, em que pese não ser aplicável o CDC, a lei civil permite a iniciativa
de rescisão do contrato pela parte que for lesada pelo inadimplemento. No caso presente, o 1º Demandado descumpriu o princípio erigido pelo
art. 422 do Código Civil, deixando de observar que estes princípios são exigidos também na execução do contrato. A má-fé e a probidade não
form observadas pela 1ª Ré ao descumprir cláusula prevista em contrato de adesão - por ela própria redigido, diga-se de passagem -, conforme
já visto acima, o que permite a rescisão por justa causa, sem qualquer indenização. Com isto, é de ser acolhido o pedido de rescisão contratual
postulado pelo Autor. O Autor pretende, também, o ressarcimento do valor de R$ 65.884,48, a título de danos emergentes, ante o argumento de
que foi obrigado a arcar com o custo dos juros pelo desfazimento antecipado dos contratos de financiamento firmado entre os associados e o
Banco do Brasil para aquisição das linhas através do BB Crediário bem como o reembolso dos valores pagos durante o bloqueio das linhas. Em
sua defesa, alega a 1ª Demandada que os documentos juntados pelo Autor não servem como prova e que a negociação entre o Autor e seus
associados são de inteira responsabilidade do Demandante, que agiu por mera liberalidade. Argumenta, também, que não há direito de regresso,
pois o Autor transacionou com os associados sem qualquer participação da Contestante, a qual nunca teve a oportunidade de se manifestar sobre
os contratos de financiamento ou de intervir nos acordos. É incontroverso, e está demonstrado, que o Autor celebrou acordos com alguns de seus
associados visando a restituição de valores pagos por estes por diversos motivos. Todavia, o argumento trazido pela Demandada TNL PCS no
sentido de que teriam sido feitos por liberalidade é razoável, na medida em que o Autor não tinha, em princípio, qualquer obrigação formalmente
imposta para proceder as restituições acordadas. A não ser, é claro, que já tivesse havido a devolução pela operadora em outras faturas, caso em
que lhe caberia repassa-las aos associados, o que, aliás, eliminaria o prejuízo ora reclamado. É de se registrar que alguns dos ressarcimentos
ocorreram sem que tivesse havido o bloqueio da linha (v.g., fls. 460), ou de quem não tinha qualquer vínculo com a associação (fls. 218 e 407),
mas que participaram do negócio sem qualquer filtro por parte desta. Ademais, os valores eram impostos pelo próprio usuário e aceitos sem
discussão ou restrição pelo Demandante, o que, em se impondo o ressarcimento à operadora, poderia acarretar perda ou obrigação injusta.
Enfim, os casos deveriam ser apreciados de per si, inclusive para que fosse averiguado quais teriam sido decorrentes do bloqueio, injustamente
imposto pela operadora, e serem submetidos ao contraditório desta, o que não ocorreu. O mesmo se diga em relação ao custo dos encargos
(juros) dos contratos de financiamento celebrado entre o associado e o Banco do Brasil. Em princípio não haveria essa obrigação, já que se
trata de uma questão decorrente de uma contratação da qual a operadora não fez parte, não podendo, portanto, ser compelida a arcar com
o custo de uma operação sobre a qual, em princípio, não tem qualquer responsabilidade. Se o Autor teve esse prejuízo, ou perda, se preferir,
foi por ato de sua própria volição, de modo que, não tendo havido a interveniência da operadora, não pode esta responder pelo ressarcimento
de um valor pago através de um acordo celebrado sem o seu conhecimento. Por isto, não é possível impor à Ré a devolução ou reposição
de uma perda sobre a qual não há certeza de que tenha concorrido, merecendo o afastamento da pretensão. O Autor requer indenização por
lucros cessantes pela não percepção do lucro decorrente das vendas dos planos, à taxa de R$ 6,10 para cada venda que lhe seria destinada
pela comercialização dos aparelhos. Argumenta que deixou de receber a taxa em virtude do desfazimento dos contratos de financiamento e das
compras através do cartão VISA. Pretende que a margem de lucro seja calculada através da multiplicação da importância que seria auferida pela
quantidade de aparelhos não comercializados. A 2ª Ré, em sua defesa, confirma o ajuste da comissão pela venda em favor do Demandante, e
alega que não participou da negociação financeira junto ao Banco. Pelo que é possível se depreender dos autos, não é seguro afirmar que o
insucesso do negócio se deveu unicamente às Rés. A falta de um gerenciamento razoável também contribuiu para que a contratação não fosse
sucedida. É fato que a operadora procedeu ao bloqueio de algumas linhas sem critério e durante uma negociação envolvendo faturas emitidas
com valor indevido, conforme, aliás, está reconhecido acima Todavia, não há elementos suficientes que permitam a conclusão de que as rescisões
e o arrefecimento das vendas foram consequência direta deste fato. Tudo se situa no campo das hipóteses, já que não há certeza absoluta de
que foram unicamente estes fatores que trouxeram frustração nas vendas. É certo afirmar, também, que a associação cometeu erros, como,
por exemplo, a pedida excessiva de aparelhos para serem negociados com os associados, em uma espécie de consignação para a qual não
estava preparada. A expectativa de comercialização de 600 aparelhos, ou linhas, logo se viu frustrada pela venda de apenas 184, de modo que
o pedido de mais 1.000 deixa transparecer falta de planejamento gerencial do negócio contratado. Assim, a pretensão de receber sua comissão
sobre os aparelhos não comercializados é inconveniente, na medida em que pretende lucrar sobre aquilo que, na verdade, foi um engano seu,
ao solicitar uma quantidade de aparelhos em consignação sem qualquer estudo planejado e garantido de que realmente poderia vende-los.
O motivo do insucesso é nebuloso e não pode ser creditado apenas ao bloqueio por parte da operadora. Chama a atenção do Juízo a forma
como foi planejada - ou mal planejada - a comercialização, feita, como visto, sem muito critério e concretizada até mesmo para quem não tinha
qualquer vínculo associativo. Essa conduta torna visível a perspectiva de que não alcançaria a meta das 600 linhas solicitadas, o que aconselharia
ponderação na condução do negócio ou uma forma de gerenciamento mais realista. Nesse caso, o pedido de mais 1.000 linhas foi temerário,
pois, independentemente do motivo, já era claro que essa meta também não seria batida, pelo que não pode a operadora arcar com o custo de um
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gerenciamento feito sem muito cuidado, As condições de financiamento decorrentes do convênio celebrado com o Banco do Brasil (fls. 47/49),
embora não esteja firmemente demonstrado que se constitui em um fator de insucesso - além de não ter tido a participação das Rés, diga-se de
passagem - também não foi gerenciada a contento, na medida em que não há qualquer demonstração de que tenham sido negociadas condições
favoráveis aos associados. Ao contrário, existe apenas um convênio com o objetivo de financiar bens e serviços aos associados, sem qualquer
disposição especial, quase que um crédito pré-aprovado para os associados do Autor e apenas isto. Em resumo, não há uma demonstração
clara de que o término do negócio, e a frustração na percepção das comissões, tenha sido decorrente de alguma conduta específica de qualquer
das Rés, o que impõe o afastamento da pretensão de ressarcimento das perdas reclamadas a título de lucros cessantes. Por fim, pretende o
Autor ser ressarcido por danos morais. Argumenta que seus associados estão vinculando os fatos ao Autor em virtude de terem contratado o
plano pela confiança depositada na associação, denegrindo a imagem da Associação e das AABB's perante os associados. Acresce que está
enfrentando sérios transtornos por estar sendo demandada em vários processos judiciais. Não há dúvida de que as pessoas jurídicas podem ser
vítimas de lesão extrapatrimonial, o que é, inclusive, garantido pela Súmula 227 do STJ. Todavia, diferentemente da pessoa natural, é necessário
que a lesão imaterial seja relevante a ponto de permitir uma demonstração clara da perda, bem como das consequências do ato lesivo ou conduta
tida por ilícita. Há de ficar clara a ofensa ou prejuízo à sua honra, tal como imagem e boa fama, a ponto de prejudicar seus objetivos. Nesse
caso,"Não se aceita, assim, o dano moral em si mesmo, isto é, como uma decorrência intrínseca à existência de ato ilícito. Necessidade de
demonstração do prejuízo extrapatrimonial" (REsp 1.497.313/PI, Rel. Ministra Nancy Andrighi, 3ª T., j. 07/02/2017, DJe 10/02/2017) O Autor vem
a ser uma sociedade civil cujo objetivo maior é congregar-se com suas filiadas, no caso das diversas AABB's do Estado, zelando pela imagem
do Banco do Brasil e filiadas e estimulando a cooperação entre as associações e o Banco do Brasil. Para o Juízo, não ficou claro como poderia
o Autor ter sido vítima de dano moral a ponto de prejudicar estes objetivos. Na verdade, o vínculo maior dos associados é com as diversas
AABB's que, ao que tudo indica, não sofreram qualquer arranhão ou perda de associados que pudesse tornar visível a alegada insatisfação dos
associados. Ademais, o próprio Autor laborou para que tal não ocorresse, quando, diligentemente, firmou acordos diversos visando ressarcir seus
associados de alegados e supostos danos tidos por estes em virtude da conduta, especificamente, da 1ª Ré. Ao contrário, ficou bastante claro
que o desgaste, na verdade, ocorreu na imagem da 1ª Ré, pois ficou notório que a falha maior havido sido desta, ao bloquear indevidamente as
linhas comercializadas apesar de seu erro de faturamento, conforme visto supra. A mancha na imagem de uma pessoa jurídica se demonstra
basicamente pelo prejuízo causado em seus negócios, ou em qualquer das receitas previstas no art. 27 dos estatutos, a partir da exteriorização
dos fatos alegadamente danosos. No caso do Autor, essa perda não ocorreu, mesmo porque não tem objetivos econômicos, constituindo-se
apenas em um órgão de natureza social, que apenas congrega as verdadeiras associações, no caso as AABB's estaduais. Igualmente merece
registro o fato de o insucesso do negócio ter atingido um universo de pessoas muito reduzido, já que apenas 184 pessoas, no máximo, podem
ter vivenciado problemas com a contratação. Nesse caso, os problemas tidos pelo Autor não passaram de mero transtorno, sem força suficiente
para que possa ser classificado como dano moral indenizável. Por estes motivos, é de ser afastado o pedido de ressarcimento por danos morais.
Por isto, a procedência é parcial, já que envolve apenas alguns pedidos e todos em relação à 1ª Ré. À vista do exposto, JULGO PROCEDENTE
em parte os pedidos formulados por CESAAB-PE - CONSELHO ESTADUAL DAS ASSOCIAÇÕES ATLÉTICAS BANCO DO BRASIL nesta Ação
Ordinária de Rescisão Contratual, Declaratória de Inexistência Parcial de Dívida e Obrigação de Fazer que move contra TNL PCS S.A. e CASE
TELECOM LTDA. DECLARO RESCINDIDO o contrato de prestação de serviços celebrado entre as partes, sem qualquer indenização por parte
da Requerente, por ter a 1ª Ré empreendido má conduta na execução do pacto. DECLARO INEXISTENTE o débito relativo aos 1416 aparelhos
não comercializados, constante da fatura encaminhada ao Autor, por terem sido devolvidos sem a devida ativação. DECLARO INEXISTENTE o
débito relativo às faturas com vencimentos em agosto a novembro de 2006 e janeiro a março de 2007, em virtude dos bloqueios indevidamente
efetuados. DETERMINO que os valores devidos pelas linhas comercializadas sejam compensados com o valor do montante pago, a ser liquidado
pelo procedimento comum, conforme dispõe o art. 509, II do NCPC. A deliberação a respeito dos encargos será tomada na decisão que apurar
o saldo. CONDENO a 1ª Ré a reembolsar o Autor na metade das custas e no pagamento de honorários de 15% (quinze por cento) sobre o valor
da condenação, ou seja, o valor corrigido dos débitos ora declarados inexistentes. JULGO IMPROCEDENTE os pedidos em relação à 2ª Ré,
considerando que as condutas lesivas foram adotadas tão somente pela 1ª Ré, condenando o Autor ao pagamento de honorários de 15% (quinze
por cento) sobre o valor da causa. REGISTRE-SE e PUBLIQUE-SE. Recife, 07/janeiro/2019. Paulo Torres P. da Silva JUIZ DE DIREITOProcesso
nº 0023216-95.2007.8.17.0001(sentença)2
562

Vigésima Segunda Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Juíza de Direito: Ana Paula Lira Melo (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Carlos Cavalcante Padilha
Data: 24/01/2019
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO,
Processo Nº: 0066749-26.2015.8.17.0001

Natureza da Ação: Impugnação ao Valor da Causa
Autor: LUIZ MANOEL OLIMPIO PEREIRA
Advogado: PE020237 - Maria Luiza Torres Ribeiro
Réu: José Maria da Silva
Réu: Ambire de Araújo pinto
Advogado: PE026835D - José Lins de souza Júnior
Despacho:
ATO ORDINATÓRIOIntimação Processo nº 0066749-26.2015.8.17.0001Ação de Impugnação ao Valor da Causa Em cumprimento ao disposto
no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009, publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos
do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intimo as partes para, tomarem ciência da penhora formalizada nos autos. Recife (PE), 18/01/2019.Carlos
Cavalcante PadilhaChefe de Secretaria
Processo Nº: 0102427-73.2013.8.17.0001

Autor: LUCIENE CAETANO VALENÇA
Autor: SEVERINA FELIX DA SILVA
Advogado: PE013530 - Wanderley Vasconcelos Martins
Réu: SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
Advogado: PE028240 - EDUARDO JOSÉ DE SOUZA L. FORNELLOS
Despacho:
ATO ORDINATÓRIOIntimação Processo nº 0102427-73.2013.8.17.0001Ação de Procedimento Sumário Em cumprimento ao disposto no
Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009, publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do
art. 203, § 4º do CPC de 2015, intimo a parte ré para, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, depositar os honorários periciais em conta judicial, à
disposição deste juízo, sob pena de penhora, via BACENJUD. Recife (PE), 23/01/2019.Carlos Cavalcante PadilhaChefe de Secretaria
Processo Nº: 0059666-61.2012.8.17.0001

Autor: Erasmo de Queiróz Marques
Advogado: PE023698 - RODRIGO SALMAN ASFORA
Advogado: PE030419 - MARIA CLAUDIA BARBOSA DINIZ
Réu: JPR CONSTRUÇÕES LTDA
Despacho:
ATO ORDINATÓRIOIntimação da parte contrária para manifestar-se sobre citação frustradaProcesso nº 0059666-61.2012.8.17.0001Ação de
Procedimento ordinário Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº
08/2009, publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intimo a parte autora para, no prazo de 10 (dez)
dias, manifestar-se sobre citação frustrada, constantes nas fls. 112. Recife (PE), 23/01/2019.Carlos Cavalcante PadilhaChefe de Secretaria
Processo Nº: 0054696-81.2013.8.17.0001
563

Autor: HSBC BANK BRASIL S. A - BANCO MÚLTIPLO
Advogado: PE028864 - Késsia Souza Vieira
Advogado: PE032846 - DEBORA MICHALLE ARAUJO DAGGY
Advogado: PE025859 - Mariana da Mota e Dias
Réu: PLACAR AUTOMOVEIS LTDA - ME
Réu: GIVALDO GONZAGA
Despacho:
ATO ORDINATÓRIOIntimação da parte contrária para manifestar-se sobre intimação frustradaProcesso nº 0054696-81.2013.8.17.0001Ação de
Monitória Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009, publicado
no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intimo a parte autora para, no prazo de 10 (dez) dias, manifestar-se
sobre intimação frustrada, constantes nas fls. 220. Recife (PE), 23/01/2019.Carlos Cavalcante PadilhaChefe de Secretaria
Vigésima Segunda Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Juíza de Direito: Ana Paula Lira Melo (Cumulativo)

Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0049496-64.2011.8.17.0001

Natureza da Ação: Despejo por Falta de Pagamento
Autor: ASE EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA
Advogado: PE017864 - Maura V.M. Borba Carvalho
Advogado: PE030773 - Mariana Lucena
Réu: BIOTECH TRATAMENTO AMBIENTAL LTDA
Advogado: PE016960 - Ricardo Kalil Lage
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA SEÇÃO "A" DA 22ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE RECIFE -
PEFórum do Recife - Rua Dês. Guerra Barreto, 200 - Ilha do Leite - Recife - PECEP: 50080-900 Processo nº 0049496-64.2011.8.17.0001Autor:
ASE Empreendimentos e Participações LTDARéu: BIOTECH Tratamento Ambiental LTDADECISÃO COM FORÇA DE MANDADO Trata-se da
análise da petição de fls. 334/347, onde a autora requer a concessão de TUTELA DE URGÊNCIA no curso processual, ao argumento que
o contrato de locação objeto da lide tem vigência apenas até o dia 30 de janeiro do presente ano. Analisando os autos, verifico que quando
da interposição da presente Ação c/c com antecipação dos efeitos da tutela, foi deferido por esse Juízo, liminar para que a ré desocupasse
o imóvel descrito na inicial (fls. 33/35), entretanto, por meio de Agravo de Instrumento, a referida decisão foi suspensa e consequentemente
a Contestação foi apresentada às fls. 137/149. Nas fls. 218/235, a parte autora apresentou Réplica. Seguindo o feito, no dia 17/04/2013 foi
realizada audiência de instrução para oitiva da autora e de testemunhas (fls. 289/290). Posteriormente a autora apresentou suas Razões Finais
(fls. 296/306), pugnando pela concessão do despejo em sede de Sentença, indicando ainda o pagamento da caução, quando da interposição da
ação (fl.41). Por sua vez, a demandada também apresentou Razões Finais (fls. 308/309), pugnando pela extinção do processo sem julgamento
do mérito ou pela improcedência da ação. Dando prosseguimento ao feito, esse MM. Juízo proferiu decisão suspendendo a presente ação, a
fim de que fosse julgada em conjunto com a Ação Consignatória de nº 0036895-89.2012.8.17.0001, que se encontra conexa a esta Ação de
Despejo. Contudo, a parte autora interpôs Agravo de Instrumento C/C pedido liminar, pugnando pela retirada da Suspensão da Ação, pugnando
pelo regular prosseguimento do feito, situação pela qual peticionou pelo deferimento da tutela antecipada para despejo da ré. É o relatório. Passo
a decidir. Em que pese a petição de fl. 334 indicar que o Relator do Agravo de Instrumento nº 006346-89.2017.8.17.9000 tenha entendido não
haver motivos para a suspensão da presente ação, analisando a citada decisão verifico que, na verdade, foi determinada a intimação da agravada
para apresentação das contrarrazões e ainda, a comunicação do inteiro teor da decisão a este Juízo, com o fito de não haver nova suspensão
pela interposição do referido Agravo, mas quedando-se silente sobre a retirada da suspensão no que tange ao julgamento conexo com a Ação
de Consignação em Pagamento. Contudo, mesmo com tal entendimento, vejo a necessidade da retirada da suspensão para dar continuidade
ao prosseguimento deste feito, com a análise da petição de fls. 334/347, ante a urgência dos argumentos aduzidos pela parte autora. Pois bem.
A parte autora expõe suas razões na petição indicada, pugnando pela concessão do despejo de forma antecipada, sob o argumento que a
Ação vem se arrastando há anos, sendo certo que o contrato em discussão nas ações em apenso e nestes autos, tem seu término em 30 de
janeiro do presente ano. Analisando detidamente os autos, entendo que o pleito acima merece ser acolhido. É que a ação de despejo, tratada
564
pela Lei 8.245/1999, obedece ao rito ordinário, assim como estabelece em seu artigo 59. Porém, algumas possibilidades trazidas por essa Lei
tornam o trâmite dessas ações, em um primeiro momento, mais célere, levando a utilização de um rito especial. No caso em comento, apesar do
processo não encontrar-se mais em sua fase inicial, não há óbice a concessão da referida tutela, uma vez que restam demonstrados os requisitos
para o deferimento do pleito antecipatório. Além do mais, o fato do contrato terminar no dia 30 de janeiro de 2019 mostra o perigo de dano
patente ao autor, que vem demonstrando seu intento de não renovar o contrato há anos, muito pelo contrário, a discussão dos processos em
apensos se referem justamente ao desinteresse de manter qualquer relação da autora com a ré. É certo que há na jurisprudência o permissivo
do despejo com relação ao termino contratual da locação. Nesse sentido, vejamos:LOCACAO NAO-RESIDENCIAL. PRAZO DETERMINADO.
DESPEJO. TERMINO DO CONTRATO. Ementa: Ação de despejo com pedido liminar. Denúncia vazia. Locação comercial. Término do contrato.
Sentença julgando procedente o pedido para declarar a rescisão do contrato de locação e decretar a desocupação do imóvel, sob pena de
desalijo. Condenação da ré ao pagamento de custas e honorários. Inconformismo da locatária. Entendimento desta Relatora quanto à manutenção
da sentença vergastada. Preliminarmente, no tocante ao recebimento do apelo no efeito suspensivo, tal questão já foi decidida no agravo de
instrumento de fls. 132/134, de lavra desta Relatora, cujo seguimento foi negado, não havendo interposição de recurso - certidão de fl. 140.
Quanto ao mérito, o contrato de locação não residencial objeto da demanda foi celebrado com prazo determinado de 60 meses, com início
em 01/10/2007 e término em 30/09/2012, e estava vigorando por prazo indeterminado. Em se tratando de locação não residencial por prazo
determinado, a avença termina na data estipulada, independentemente de notificação ou aviso (art. 56, da Lei n.º 8.245 /91). Desse modo, não
tendo o locatário desocupado o imóvel de forma mansa e pacífica, bem fundada a pretensão de despejo, consoante asseverou o douto julgador
a quo. E, na espécie, o com o ajuizamento da presente ação (01/10/2012) dentro do trintídio após a expiração do aludido contrato de locação, a
parte autora manifestou, inequivocamente, o desejo de não prorrogá-lo, denunciando, imotivadamente tal locação, não logrando êxito a Apelante
em desconstituir as alegações autorais, encargo que lhe competia, a teor do disposto no art. 333, II do CPC.TJ-RS - Agravo de Instrumento AI
70079067823 RS (TJ-RS). Jurisprudência. Data de publicação: 26/11/2018. Ementa: AÇÃO DE DESPEJO POR TÉRMINO DE CONTRATO DE
LOCAÇÃO. PRAZO DE 30 DIAS PARA AJUIZAMENTO DA AÇÃO. VERIFICADO. MEDIDA LIMINAR. POSSIBILIDADE. Cabível o ajuizamento
da ação de despejo por término do contrato de locação com pedido liminar, desde que não pode ultrapasse o prazo de 30 (trinta) dias contados do
termo ou do cumprimento da notificação comunicando o intento de retomada do imóvel. Inteligência do artigo 59, § 1º, VIII, da Lei n. 8.245/1991.
AGRAVO DE INSTRUMENTO DESPROVIDO. (Agravo de Instrumento Nº 70079067823, Décima Quinta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do
RS, Relator: Adriana da Silva Ribeiro, Julgado em 14/11/2018). Nesse diapasão, nota-se que o único requisito que merece maior discussão, no
caso dos autos, diz respeito a prestação de caução. Vejamos o seguinte precedente: (...) a Lei n.º 12.112/09 acrescentou ao art. 59, § 1º, da Lei
do Inquilinato, a possibilidade de concessão de liminar em despejo por de "falta de pagamento de aluguel e acessórios da locação", desde que
prestada caução no valor equivalente a três meses de aluguel. Assim, cuidando-se de norma processual, sua incidência é imediata, sendo de
rigor a aplicação do direito à espécie, para determinar ao autor a prestação de caução - sob pena de a liminar perder operância. (...). (REsp n.
1.207.161/AL, Relator Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA DO STJ, julgado em 08/02/2011, DJe 18/02/2011.). De logo declaro
suprido esse requisito, estando configurado, em tese, o término do contrato e as ações em apenso, entendo que a referida liminar do despejo
é plenamente possível, sendo certo que a parte autora, desde o início da demanda depositou o valor referente a 03 (três) meses de aluguel à
época, como caução para deferimento do despejo (fl. 41). Também ressalto que a presente liminar poderá ser revogada, se a parte demandada,
no curso do despejo voluntário, apresentar argumento capaz de alterar esse quadro. Ante o exposto, e com fundamento na Lei 8.245/91 e no
artigo 300 e seguintes do CPC/2015, CONCEDO a LIMINAR para determinar a desocupação voluntária do imóvel descrito na inicial, no prazo de
15 (quinze) dias, sob pena de despejo compulsório. Expeça-se o competente mandado, independentemente de publicação. Intimem-se as partes
da presente decisão. Após, voltem-me os autos conclusos para julgamento antecipado da lide, considerando que a Ação de Consignação em
Pagamento encontra-se com recurso de Agravo pendente. Cópia da presente decisão devidamente autenticada por Servidor lotado nesta Vara
servirá como mandado. CUMPRA-SE. Recife, ___ de janeiro de 2019. Ana Paula Lira Melo Juíza de Direito em Exercício Cumulativo psrm
Processo Nº: 0013196-21.2002.8.17.0001

Autor: Zanildo Cristovão Nunes
Advogado: PE008232 - Djalma Cristóvam Nunes
Advogado: PE003138 - Luiz Alberto da silva
Advogado: PE020109 - SALATIEL BARBOSA DE ARAUJO FILHO
Advogado: PE034215 - ROSELY VIEIRA BEZERRA
Advogado: PE013137 - Jandira Vieira de Brito Silva
Réu: Elevadores Atlas Shindler S/A
Advogado: SP168804 - André Gustavo Salvador Kauffman
Réu: Alexandre Forbes do Brasil Corretora de Seguros
Réu: Sul América Seguradora S/A
Advogado: SP115762 - Renato Tadeu Rondina Mandaliti
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA SEÇÃO "A" DA 22ª VARA CÍVEL DA COMARCA
DE RECIFE - PEFórum do Recife - Rua Des. Guerra Barreto, 200 - Ilha do Leite - Recife - PE - CEP: 50080-900 Processo n.
0013196-21.2002.8.17.0001DECISÃO DEFIRO o pedido de folhas 577, de modo a evitar qualquer alegação de nulidade. Por outro lado, deixo
consignado que a parte devedora terá o prazo de 10 (dez) dias úteis, improrrogável. Por fim, determino a INTIMAÇÃO dos causídicos que
subscrevem a petição de folha 575, para, no prazo acima, se pronunciarem sobre o pleito de folha 583. Com as respostas, voltem-me os autos
conclusos. Cumpra-se. Recife, ___ de janeiro de 2019. Ana Paula Lira Melo Juíza de Direito em Exercício Cumulativo Ecam
565

Vigésima Segunda Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Juiz de Direito: Maria Cristina Souza Leão de Castro (Titular)

Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0069645-81.2011.8.17.0001

Autor: BANCO VOLKSWAGEN S/A
Advogado: PE009259 - Aldenira Gomes Diniz
Advogado: PE021678 - BRUNO HERIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI
Réu: VINICIUS GOMES DE SOUZA
Despacho:
DECISÃO. Trata-se de ação de Busca e Apreensão, donde se constata a ausência de apreensão do bem e citação do réu, conforme o teor da
certidão de fl. 60. Oportunizada a parte autora a manifestar-se sobre a citação frustrada, solicitou diligências deste juízo, que, verificando junto ao
sistema INFOJUD, encontrou novo endereço da parte ré, determinando providência da parte autora, no sentido da promoção da citação da parte
ex-adversa. Instado a se pronunciar, o contendor promovente requereu a suspensão da tramitação do feito, observado o prazo der 120(cento
e vinte) dias, consoante se depreende da leitura da última petição por dita parte acostada aos autos. Ante o exposto, determino a intimação da
parte autora para, em 10 (dez) dias, com arrimo nos arts. 4.º e 5.º, do Decreto-Lei n.º 911/69, aplicável, por analogia, ao presente caso, requerer
a conversão do pedido de reintegração em ação executiva, sob pena de extinção do feito sem apreciação do mérito por ausência de pressuposto
de constituição e desenvolvimento válido e regular do processo (art. 485, IV, NCPC), caso silencie no prazo supra. Publique-se e cumpra-se.
Recife, 18 de janeiro de 2019. MARIA CRISTINA SOUZA LEÃO DE CASTRO. Juíza de Direito Titular.
Processo Nº: 0084954-74.2013.8.17.0001

Natureza da Ação: Cobrança de Seguro DPVAT
Autor: ALEXANDRINA JOSÉ HENRIQUE
Advogado: PE022077 – Artany Victoria de Souza Santos Machado
Réu: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A
Despacho:
R. H. Ante o petitório apresentado, promova a Secretaria deste Juízo o desarquivamento dos autos. Cumpra-se. Após, voltem-me. Recife, 21 de
novembro de 2018. MARIA CRISTINA SOUZA LEÃO DE CASTRO. Juíza de Direito Titular.’
Processo Nº: 0007664-71.1999.8.17.0001

Natureza da Ação: Indenização por Perdas e Danos Materiais e Morais
Autor: MARCOS ANTÔNIO DE PONTES
Advogado: PE015974 – José do Egito Negreiros Fernandes
Réu: BANCO DO ESTADO DE PERNAMBUCO S/A
Despacho:
R. H. Indefiro o pleito de desarquivamento dos autos, haja vista que a consulta e a cópia destes prescindem de tal ato, posto que podem ser
diligenciadas junto ao Arquivo Geral do Tribunal de Justiça de Pernambuco. Intime-se. Recife, 19 de dezembro de 2018. Maria Cristina Souza
Leão de Castro. Juíza de Direito Titular.
Processo Nº: 0043495-05.2007.8.17.0001

Natureza da Ação: Cobrança de Diferenças de Expurgos Inflacionários
Autor: JOSÉ MARTINS CORREIA
566
Advogado: PE010250 – Ney Rodrigues Araújo

Advogado: PE022605 – Tatiane Coelho dos Santos
Despacho:
R. H. Comprove o peticionário a existência dos valores mencionados para o efeito pretendido. Recife, 19 de dezembro de 2018. Maria Cristina
Souza Leão de Castro. Juíza de Direito Titular.
Processo Nº: 0024037-02.2007.8.17.0001

Natureza da Ação: Revisional de Pacto Contratual c/c Consignatória
Autor: MARCELO CECÍLIO GOMES
Advogado: SP118523 – Marcelo Hideo Motoyama
Réu: BANCO ABN AMRO REAL S/A
Despacho:
Processo Nº: 0032518-70.2015.8.17.0001

Natureza da Ação: Cautelar de Exibição de Documentos
Autor: ÂNGELA ARRUDA DORNELLAS CÂMARA
Advogado: PE031681 – Flávia Rodrigues Ramos
Réu: SUL AMÉRICA COMPANHIA DE SEGURO SÁUDE
Despacho:
R. H. Ante o contido na certidão retro, tenho por despiciendo o desarquivamento dos autos, devendo o patrono do suplicante comparecer na
secretaria do Juízo, a fim de retirar o alvará expedido em seu favor. Recife, 21 de novembro de 2018. Maria Cristina Souza Leão de Castro.
Juíza de Direito Titular.
Processo Nº: 0033428-97.2015.8.17.0001

Natureza da Ação: Obrigação de Fazer c/c Desconstituição de Débito e Indenização por Danos Materiais
Autor: PEDRAGON AUTOS LTDA
Advogado: PE017593 – Luís Felipe de Souza Rebêlo
Advogado: PE023647 – Marisa Tavares Barros Paiva de Moura
Réu: BV FINANCEIRA S/A CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
Despacho:
R. H. Indefiro o pleito de desarquivamento dos autos, haja vista que a consulta e a cópia destes prescindem de tal ato, posto que podem ser
diligenciadas junto ao Arquivo Geral do Tribunal de Justiça de Pernambuco. Intime-se. Recife, 28 de novembro de 2018. Maria Cristina Souza
Leão de Castro. Juíza de Direito Titular.
Processo Nº: 0004958-61.2012.8.17.0001

Autor: COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DO BRASIL
Advogado: PE019357 – Carlos Antônio Harten Filho
Advogado: PE019357 – Guilherme César Cavalcante Muniz da Silva
Réu: ÂNGELA DE OLIVEIRA GRANGEIRO
Despacho:
Processo Nº: 0010249-91.2002.8.17.0001

Natureza da Ação: Indenização por Danos Materiais, Morais e Estéticos
Autor: NIRALDO DO AMARAL FERREIRA E OUTROS
567
Réu: SHOPPING CENTER TACARUNA S/A

Réu: BANCO REAL S/A
Advogado: PE026753 – Edgar Luís Barbosa Ferraz
Réu: LISERVE CURSOS DE SEGURANÇA E FORMAÇÃO DE VIGILANTES LTDA
Despacho:
Carlos Cavalcante Padilha

Chefe de Secretaria
Maria Cristina Souza Leão de Castro

Juíza de Direito Titular
568

Vigésima Terceira Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Juiz de Direito: Michelle Duque de Miranda Scalzo (Substituto)

Chefe de Secretaria: Esdras David Veras Ferreira
Data: 17/01/2019
Processo Nº: 0002255-17.1999.8.17.0001

Autor: Roberto Floriano da Silva
Advogado: PE016082 - Daniel Lima Araújo
Advogado: PE016222 - Cleodon Fonsêca
Advogado: PE019397 - JOÃO RICARDO SOUZA
Advogado: PE023038 - CAMILA ZIRPOLI AMARAL
Réu: Empresa Vera Cruz Ltda
Advogado: PE008194 - Frederico José de Britto Leite
Advogado: PE018063 - Germano Bezerra Alves
Réu: Emtu
Advogado: PE016190 - Sílvio Neves Baptista Filho
Advogado: PE007196 - Rogério Neves Baptista
Litisconsorte Passivo: Trevo Banorte Seguradora S/A
Advogado: SP119241 - Washington Luís B. da Silva
Advogado: PE009962 - Simone Vasconcelos
Advogado: SP128858 - FLAVIO TADEU ORTEGA GARCIA
Advogado: PE014373 - Carlos Eduardo Gomes Pugliesi
Advogado: PE018029 - Marconi Matos
Advogado: PE017907 - André Baptista Coutinho
Despacho:
Processo nº 0002255-17.1999.8.17.0001 Vistos etc. Intime-se a parte demandada para, no prazo de 15 (quinze) dias, se manifestar acerca da
petição e documento de fls. 601/610. Após, voltem-me os autos conclusos. P.I. Recife, 13 de dezembro de 2018. Michelle Duque de Miranda
Scalzo Juíza de Direito Substituta MR
Processo Nº: 0071059-17.2011.8.17.0001

Autor: Arruda Lima Ltda
Advogado: PE021774 - Marcos Antonio de Andrade Mendes
Advogado: PE020684 - Daniela Santos Magalhães da Silva
Réu: Telemar - Norte Leste S/A
Advogado: PE029560 - NARA LEANDRO CAVALCANTI
Advogado: PE042085 - MIRELA MEIRA DE VASCONCELLOS LINDEEN
Réu: BR LISTA TELEFÔNICA
569
Advogado: SP366309 - andreia augusto alves

Advogado: PE033654 - EMYLI SOUTO VIANA
Advogado: PE020632 - Andrezza Pontes Florêncio
Despacho:
Processo 0071059-17.2011.8.17.0001DESPACHO Vistos etc. Compulsando os autos, verifico que a audiência designada para o dia 22/08/2017
foi adiada (fls. 153/154), diante da possibilidade de celebração de acordo entre as partes. Considerando o teor da petição de fls. 173/174, na
qual um dos réus oferta proposta, e que o adiamento da audiência ocorreu mediante comum acordo, intimem-se as partes para, no prazo de 15
(quinze) dias, manifestarem-se acerca da possibilidade da transação, requerendo o que entenderem de direito, sob pena de extinção do feito
sem julgamento do mérito. Recife, 18 de dezembro de 2018. P.I. Michelle Duque de Miranda ScalzoJuíza de Direito Substituta yvvac(MR)
Processo Nº: 0143722-90.2013.8.17.0001

Autor: Eder de Assis
Advogado: PE032262 - Camila Almeida I. Tavares
Despacho:
PROCESSO 0143722-90.2013.8.17.0001 DESPACHO Vistos etc. Defiro o pedido constante na petição de fls. 143, e determino a expedição de
alvará referente ao depósito de fls. 94, no valor de R$ 200,00 (duzentos reais), com os acréscimos, se houver, em favor da empresa demandada,
SEGURADORA LIDER DO CONSÓRCIO DO SEGURO DPVAT S/A, CNPJ/MF nº 09.248.608/0001-04. Além do mais, com a edição do Parecer de
nº 02, emitido pela Corregedoria Geral da Justiça - TJ/PE após consulta jurídica formulada através do Processo SEI nº 00030220-72.2018.17.8017,
acerca da expedição imediata de alvará de quantia incontroversa, em que foi determinado que nas hipóteses previstas no artigo 57 da Lei Estadual
nº 16.397/2018, o alvará pode ser expedidos imediatamente, por se tratarem de verbas incontroversas, nos moldes do inciso I, §3º, do referido
artigo 57. Após, sem manifestações, arquivem-se os autos. P.I.C. Recife, 18 de dezembro de 2018.Michelle Duque de Miranda ScalzoJuíza de
Direito Substituta MR2
Processo Nº: 0067479-71.2014.8.17.0001

Autor: GEOVANO JOÃO SALES
Réu: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT S.A
Advogado: PE026087 - Ana Cecília Coutinho de Coimbra Pinto
Despacho:
Processo 0067479-71.2014.8.17.0001DECISÃO Vistos etc.1. Determino a realização de perícia necessária à quantificação e identificação da
lesão sofrida pela parte autora. Logo, nomeio como médica perita a Dra. Priscila Costa Lima Lemke (inscrita no CRM-PE 19.388), que servirá
escrupulosamente o encargo, independentemente de compromisso (art. 466 do NCPC). Deverá a perita informar se houver alguma circunstância
que impeça a elaboração do laudo, especialmente no caso de ausência da parte demandante.2. Intimem-se as partes para, em quinze dias,
indicar assistentes técnicos e formular quesitos (arts. 465, § 1o, II e III, do NCPC).3. Designo, desde já, o dia 26/02/2019 às 09:00 horas, para
realização da perícia médica necessária à quantificação e identificação da lesão sofrida pela parte autora e apresentação do laudo, a realizar-
se no ambulatório localizado na Rua do Futuro, n. 564, Graças, Recife-PE, responsabilizando-se cada parte, por trazer seu assistente técnico,
independentemente de intimação.4. Após a juntada do laudo pericial nos autos e, no caso da perícia ter sido realizada, determino que seja
expedido, de imediato, alvará em nome da médica Priscila Costa Lima Lemke, CRM-PE 19.388, na importância de R$ 200,00 (duzentos reais),
a ser levantado de acordo com o depósito judicial de fls. 92.5. Com a juntada do laudo, ficam as partes, desde já, intimadas para no prazo de
15 (quinze) dias, manifestarem-se sobre o exame.6. INTIME-SE A PARTE AUTORA pelos correios, através de carta com aviso de recebimento.
Caso a parte autora resida em zona rural, expeça-se carta precatória requerendo a intimação através de oficial de justiça.7. Intime-se a perita
nomeada através de e-mail arquivado na secretaria.8. Após, voltem-me os autos conclusos para sentença. Cópia do presente, poderá servir
como mandado ou carta, se necessário, nos termos da Recomendação nº 03/2016-CM/TJPE. P. I. C. Recife, 20 de dezembro de 2018. Michelle
Duque de Miranda Scalzo Juíza de Direito Substituta ebmj
Processo Nº: 0007475-54.2003.8.17.0001

Autor: Jarbas do Carmo Araujo
Advogado: PE015279 - Amarino Zacarias Batista
Réu: Refer Fundação Rede Ferroviaria de Seguridade Social
570
Advogado: PE000452B - DANE MARIA DE OLIVEIRA FELTES

Advogado: PE013662 - Alexandre Gusmão Pinheiro de Araújo
Advogado: PE016945 - ana carla de pinho monteiro
Réu: REDE FERROVIARIA FEDERAL S A
Advogado: PE003746 - Murilo Roberto de Moraes Guerra
Advogado: PE003152 - Jarbas Fernandes da Cunha Filho
Advogado: PE017627 - Marilia Ferreira Silva Velozo
Despacho:
JUÍZO DA 23ª VARA CÍVEL DA COMARCA DO RECIFE - SEÇÃO APROCESSO Nº 0007475-54.2003.8.17.0001DECISÃO Vistos etc. Trata-
se de cumprimento de sentença pertinente a expurgos inflacionários de valores que devem ser devolvidos pela parte executada. Contudo, o
Ministro Gilmar Mendes, nos autos do RE 632212 / SP - SÃO PAULO, em decisão datada de 31/10/2018, entendeu necessária a suspensão de
todos os processos individuais ou coletivos, seja na fase de conhecimento ou execução, que versem sobre a questão, pelo prazo de 24 meses
a contar de 5.2.2018, data em que homologado o acordo e iniciado o prazo para a adesão dos interessados. Isto posto, determino a suspensão
do feito pelo prazo assinado pelo Exmo. Ministro do Supremo Tribunal Federal. Intimem-se. Recife, 20 de dezembro de 2018. Michelle Duque
de Miranda Scalzo- Juíza de Direito Substituta -
Processo Nº: 0078621-77.2011.8.17.0001

Autor: BRASCOLOR GRÁFICA E EDITORA LTDA
Advogado: PE025135 - Anna Priscylla Lima Prado
Advogado: PE030494 - RAQUEL ROCHA VIEIRA
Advogado: PE018167 - PATRÍCIA SANTA CRUZ DE OLIVEIRA
Réu: MORELLI NORDESTE OFICINA DE EVENTOS LTDA ME
Despacho:
JUÍZO DA 23ª VARA CÍVEL DA CAPITAL SEÇÃO AProcesso nº 0078621-77.2011.8.17.0001DESPACHO Vistos etc. Intime-se a parte autora
para se manifestar sobre a citação frustrada (fls. 79), bem como sobre o interesse no prosseguimento do feito no prazo de 15 (quine) dias, sob
pena de extinção do processo sem julgamento do mérito. P.I. Recife, 08 de janeiro de 2019. Michelle Duque de Miranda Scalzo Juíza de Direito
Substituta MR
Processo Nº: 0049000-30.2014.8.17.0001

Autor: Aeiny Fellipe Moura Cavalcanti
Advogado: PE029965 - LESLIE CARON SANTANA DE OLIVEIRA
Advogado: PE031528 - Aeiny Fellipe Moura Cavalcanti
Réu: ITAU UNIBANCO VEICULOS ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA
Advogado: SP210738 - Andrea Tattini Rosa
Advogado: SP209551 - PEDRO ROBERTO ROMAO
Advogado: PE024562 - JOSEMAR MENDES ROCHA NETO
Despacho:
PROCESSO 0049000-30.2014.8.17.0001 DESPACHO Vistos etc. Considerando os depósitos judiciais de fls. 282 e 287, expeça-se alvará no
valor de R$ 13.005,69 (treze mil, cinco reais e sessenta e nove centavos) com os acréscimos, se houver, em favor de AEINY FELLIPE MOURA
CAVALCANTI, OAB/PE 31.528, CPF nº 058.441.944-97. Outrossim, intime-se a parte demandada para, no prazo de 15 (quinze) dias, se manifestar
acerca da petição e cálculos de fls.301/313. Recife, 15 de janeiro de 2019.Michelle Duque de Miranda ScalzoJuíza de Direito Substituta MR2
Processo Nº: 0109670-10.2009.8.17.0001

Autor: LUCIENE SILVA SILVA SIPAÚBA
Advogado: PE022366 - ROBERTO JOSÉ AMORIM CAMPOS
Advogado: SP119859 - RUBENS GASPAR SERRA
571
Advogado: PE016799 - Gustavo Vieira de Melo Monteiro

Advogado: PE025717D - Daniel Sampaio
Despacho:
se de ação de cobrança pertinente a expurgos inflacionários de valores que a parte autora requer sejam devolvidos pela parte ré. Contudo, o
do feito pelo prazo assinado pelo Exmo. Ministro do Supremo Tribunal Federal. Intimem-se. Recife, 08 de janeiro de 2019. Michelle Duque de
Miranda Scalzo Juíza de Direito SubstitutaMR
Processo Nº: 0154991-68.2009.8.17.0001

Autor: MARIA JOSE CORREA FIGUEIROA VALENÇA
Autor: MARIA TERESA DE FIGUEIRÔA VALENÇA
Autor: JOSE DESIDERIO VALENÇA
Autor: Carlos Alberto Correia Lopes
Autor: MARIA DA CONCEIÇAO CORREA FIGUEROA
Autor: ESPOLIO DE JOSÉ BEZERRA MACIEL DE ARRUDA
Advogado: PE025798 - JÚLIA CIRENO DE NOVAES CAVALCANTI
Advogado: PE026400 - PATRICIA VALENÇA PINTO
Advogado: PE000768A - Leonardo Nascimento Gonçalves Drumond
Réu: BANCO BANORTE S A
Advogado: PE022140 - EDUARDO LACERDA SIQUEIRA CAMPOS ARAÚJO
Réu: UNIBANCO - UNIAO DE BANCOS BRASILEIROS S/A
Advogado: PE016403 - Carlos Alberto Barbosa de C. Carvalho de Medeiros
Advogado: PE022329 - Paula Carolina de Alencar Barros
Despacho:
do feito pelo prazo assinado pelo Exmo. Ministro do Supremo Tribunal Federal. Intimem-se. Recife, 08 de janeiro de 2019. Michelle Duque de
Miranda Scalzo Juíza de Direito SubstitutaMR
Processo Nº: 0055580-23.2007.8.17.0001

Autor: LENILDA COLAÇO DA SILVA
Autor: MARILENE COLAÇO DE BARROS
Advogado: PE020418 - Paulo Emanuel Perazzo Dias
Advogado: PE025291 - Juliana Campos de Azevedo
Réu: BANCO ECONOMICO S A
Advogado: SP126504 - José Edgard da Cunha Bueno Filho
Advogado: PE025395 - RAPHAEL AGUIAR MENDES DE HOLANDA
Advogado: BA026996 - Juliana Bomfim
Advogado: SP257220 - Reinaldo Luis T. L. Mandaliti
Despacho:
todos os processos individuais ou coletivos, seja na fase de conhecimento ou execução, que versem sobre a questão, pelo prazo de 24 meses a
contar de 5.2.2018, data em que homologado o acordo e iniciado o prazo para a adesão dos interessados. Isto posto, determino a suspensão do
572
feito pelo prazo assinado pelo Exmo. Ministro do Supremo Tribunal Federal. Não obstante, nada obsta que a parte autora se habilite na página
indicada na petição de fls. 181/183, para adesão ao acordo, com posterior comunicação a este juízo. P.I.C. Recife, 08 de janeiro de 2019. Michelle
Duque de Miranda Scalzo Juíza de Direito SubstitutaMR
Processo Nº: 0131587-85.2009.8.17.0001

Autor: RICHARDESON RODEN DE SOUZA
Representante: MARIA APARECIDA DE SOUZA
Advogado: PE015653 - Alberto Alves Camello Neto
Advogado: PE000515B - RÔMULO MORAES PEDROSA
Réu: TRANSNORDESTINA LOGISTICA S/A
Advogado: PE026791 - Francisco Rodrigues Melo Junior
Advogado: CE013463 - Juliana de Abreu Teixeira
Despacho:
Processo 0131587-85.2009.17.0001DESPACHO Vistos etc. Considerando o trânsito em julgado da sentença de fls. 74/76 e observando o disposto
na INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 25 MAIO DE 2016, intime-se a parte autora para que, no prazo de 5 (cinco) dias, se assim o entender, inicie
o procedimento de cumprimento de sentença através do Sistema PJe. Esclareço, ainda, que, no prazo de cinco dias, contado do protocolamento
previsto no art. 2º da Instrução Normativa TJPE n.º 13/2016, o advogado da parte credora deverá peticionar, nos autos do processo físico no qual
foi exarada a sentença cujo cumprimento/execução requer, juntando o comprovante do protocolamento eletrônico do pedido de cumprimento/
execução, nos termos do art. 3º do referido ato normativo. Cumprido o protocolamento acima mencionado, a Secretaria do Juízo intimará a parte
devedora, na pessoa de seu advogado, por meio de publicação no DJe, dando-lhe ciência de que o cumprimento/execução de sentença será
processado pelo Sistema PJe e de que, caso ainda não possua cadastro no PJe, deverá providenciá-lo (art. 4º da Instrução em apreço). Decorrido
o prazo de impugnação previsto no art. 525 do Código de Processo Civil (Lei nº 13.105/2015), os autos físicos poderão ser arquivados no sistema
Judwin - 1º Grau e remetidos ao Arquivo, mediante inclusão da fase "Arquivamento" (Código 24) e do complemento "Conversão da Tramitação
do Meio Físico para o Eletrônico" (Código 254), nos termos do art. 5º da Instrução Normativa TJPE n.º 13/2016. Após, ou sem manifestações,
arquivem-se os autos. P.I.C. Recife, 02 de janeiro de 2019. Michelle Duque de Miranda Scalzo Juíza de Direito Substituta MR
Processo Nº: 0025758-08.2015.8.17.0001

Autor: Luciano Barbosa da Silva
Autor: adna s. barbosa - epp
Advogado: PE014026 - Misael de Albuquerque Montenegro Filho
Réu: A.A.P. Franchising S/C Ltda
Advogado: SP343139 - PEDRO ALVES LAVACCHINI RAMUNNO
Advogado: SP375520 - PACO MANOLO CAMARGO ALCADE
Despacho:
Processo nº 0025758-08.2015.8.17.0001 Vistos etc. Compulsando os autos, verifico que a demandada noticiou a interposição de Agravo de
Instrumento em face da decisão de fls. 400/401, com pedido de atribuição de efeito suspensivo. Assim, intime-se o réu para, no prazo de 15
(quinze) dias, informar o andamento do referido recurso de agravo. Intime-se. Recife, 10 de janeiro de 2019. Michelle Duque de Miranda Scalzo
Juíza de Direito Substituta MR
Processo Nº: 0155794-51.2009.8.17.0001

Natureza da Ação: Liquidação Provisória por Arbitramento
Autor: Roberto Floriano da Silva
Advogado: PE016222 - Cleodon Fonsêca
Advogado: PE021064 - FERNANDA MACEDO DA FONTE
Advogado: PE021604 - Karoline Figueiredo Fonsêca
Réu: EXPRESSO VERA CRUZ
Advogado: PE020718 - GRACIELE PINHEIRO LINS
Advogado: PE024485 - DEBORAH MARANHÃO
Despacho:
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Processo nº 0155794-51.2009.8.17.0001 Vistos etc. Intime-se a parte demandada para, no prazo de 15 (quinze) dias, se manifestar acerca da
petição de fls. 334/335. Após, voltem-me os autos conclusos. P.I. Recife, 13 de dezembro de 2018. Michelle Duque de Miranda Scalzo Juíza
de Direito Substituta MR
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Vigésima Terceira Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Juiz de Direito: Maria Valéria Silva Santos de Melo (Titular)

Chefe de Secretaria: Esdras David Veras Ferreira
Data: 22/01/2019

Processo Nº: 0029982-57.2013.8.17.0001
Autor: PETROBRAS DISTRIBUIDORA SA
Advogado: PE024511 - ERICK CASTELO BRANCO
Advogado: PE018251 - Vanessa Maria Vieira Bitu
Advogado: PE024015 - João Vicente Neves Baptista
Réu: COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LIMA LTDA
Réu: Amaro Jorge de Lima
Réu: NILDA MARIA SILVA DE LIMA
Processo nº 0029982-57.2013.8.17.0001 SENTENÇAVistos, etc. PETROBRAS DISTRIBUIDORA S/A, devidamente qualificada ajuizou perante
este juízo a presente AÇÃO MONITÓRIA contra COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LIMA LTDA, AMARO JORGE DE LIMA e NILDA MARIA SILVA
LIMA, igualmente qualificados na peça instrumental. A parte demandante se diz credora da quantia de R$ 653.884,31 (seiscentos e cinquenta e
três mil oitocentos e oitenta e quatro reais e trinta e um centavos), na forma descrita e caracterizada na exordial, como fazem prova os documentos
inclusos nos autos em epígrafe. Apesar de devidamente citados, os demandados mantiveram-se inertes. DECIDO. Ante à revelia, configura-se
a confissão da parte ré dos fatos aduzidos pela parte autora. Assim, procedentes os pedidos da petição inicial. Diante disso, Julgo procedente o
pedido autoral, e, em consequência, com fulcro no art. 702-C, do NCPC, constituo o título descrito na peça instrumental em título executivo judicial,
convertendo-se o mandado inicial em mandado executivo, prosseguindo-se na forma prevista no Livro I, Título VIII, Capítulos X, do já citado
Diploma Legal. Por obediência ao princípio da sucumbência, condeno, ainda, a demandada ao pagamento das custas processuais e honorários
advocatícios no importe de 20% sobre o valor da causa. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Recife, 14 de novembro de 2018.MARIA VALÉRIA
SILVA SANTOS DE MELO Juíza de DireitoPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA 23ª VARA CÍVEL -
SEÇÃO B - DA COMARCA DE RECIFE - PEFórum do Recife - Rua Dês. Guerra Barreto, 200 - Ilha do Leite - Recife - PECEP: 50080-900 223vc-17

Processo Nº: 0022764-41.2014.8.17.0001
Autor: José Marques dos Santos Filho
Advogado: PE026731 - Carlos Ribeiro de Oliveira
Réu: COMPANHIA ENERGETICA DE PERNAMBUCO (CELPE)
Advogado: PE033668 - Diogo Dantas de Moraes Furtado
Advogado: PE028272 - Framcimara Saraiva Silva,
Processo nº 0022764-41.2014.8.17.0001S E N T E N Ç A Vistos, etc. José Marques dos Santos Filho, já qualificado nestes autos, através de
advogado, promoveu a presente AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C DESCONSTITUIÇÃO DE COBRANÇA INDEVIDA COM PEDIDO DE
ANTECIPAÇÃO DE TUTELA, contra CELPE - CIA Energética de Pernambuco, também qualificada. A parte autora foi intimada para manifestar-
se sobre as informações trazidas aos autos pela parte ré, na qual informam que o suplicante está em mora com suas obrigações (fls.56/57),
contudo, o mandado restou frustrado, tendo em vista que a Sra. Oficiala de Justiça certificou que o requerente mudou de endereço e não informou
a esse juízo. Desse modo, a teor do disposto no parágrafo único do artigo 274, do NCPC, "Presumem-se válidas as intimações dirigidas ao
endereço constante dos autos, ainda que não recebidas pessoalmente pelo interessado, se a modificação temporária ou definitiva não tiver
sido devidamente comunicada ao juízo, fluindo os prazos a partir da juntada aos autos do comprovante de entrega da correspondência no
primitivo endereço". Atos e diligências são obrigações das partes. Ante o exposto, com fundamento no art. 485, inciso III, e § 1º, do Novo Código
575
de Processo Civil, julgo extinto o presente processo sem resolução de mérito, revogando a liminar anteriormente deferida. Condeno, ainda, a
autora ao pagamento das custas, e dos honorários advocatícios, que arbitro em 10% sobre o valor da causa, dos quais suspendo a execução
por cinco anos, em razão de haver deferido os benefícios da justiça gratuita. Decorrido o prazo recursal, arquivem-se os autos. Publique-se.
Intime-se. Registre-se.Recife, 19 de novembro de 2018.Maria Valéria Silva Santos de MeloJuíza de DireitoPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO
DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA 23ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE RECIFE - PEFórum do Recife - Rua Dês. Guerra Barreto, 200
- Ilha do Leite - Recife - PECEP: 50080-900 223vc-17

Processo Nº: 0019290-62.2014.8.17.0001
Natureza da Ação: Reintegração / Manutenção de Posse
Autor: ESPÓLIO DE ALUIZIO DE LIMA VIEIRA FILHO
Autor: FRANCISCO EDIVALSON BORBA
Advogado: PE021251 - Rodrigo Barbosa Valença Calabria
Réu: TERCEIROS OCUPANTES DOS LOTES 16,17,18 e 19 DA QUADRA 17
Processo nº 0019290-62.2014.8.17.0001S E N T E N Ç A Vistos, etc. ESPÓLIO DE ALUIZIO DE LIMA VIEIRA FILHO devidamente qualificado
nos autos, por intermédio de advogado, promoveu a presente AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE. Devidamente intimada a parte autora
para se pronunciar acerca do despacho de fl.112, quedou-se inerte, conforme certidão de fl.113v. À vista do exposto, com fundamento no art. 485,
II e III, e parágrafo 1°, do Diploma Adjetivo Civil c/c art. 321 todos do NCPC, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO.
Certificado o trânsito em julgado, arquive-se, observadas as formalidades legais. Publique-se. Intime-se.Recife, 14 de novembro de 2018.Maria
Valéria Silva Santos de MeloJuíza de Direito PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA 23ª VARA CÍVEL -
SEÇÃO B - DA COMARCA DE RECIFE - PEFórum do Recife - Rua Dês. Guerra Barreto, 200 - Ilha do Leite - Recife - PECEP: 50080-900 223vc-17

Processo Nº: 0187950-87.2012.8.17.0001
Autor: Williams Miguel Fragoso
Autor: ANA PAULA DA SILVA
Autor: SILVIO CORREIA DA SILVA
Autor: Claudionor Rodrigues
Advogado: PE011183 - Tatiana Maria de Assis
Advogado: PE032815 - JOAO INOCENCIO JUNIOR
Advogado: PE014295 - José Gomes da Silva
Processo n. º 0187950-87.2012.8.17.0001 S E N T E N Ç A Vistos, etc. WILLIAMS MIGUEL FRAGOSO e OUTROS, devidamente qualificados,
ingressaram com AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA C/C AÇÃO DE USUCAPIÃO ESPECIAL URBANO.
Devidamente intimada a parte autora para se pronunciar acerca do despacho de fl.133, quedou-se inerte, conforme certidão de fl.134. À vista
do exposto, com fundamento no art. 485, II e III, e parágrafo 1°, do Diploma Adjetivo Civil c/c art. 321 todos do NCPC, JULGO EXTINTO O
PROCESSO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO. Certificado o trânsito em julgado, arquive-se, observadas as formalidades legais. Publique-se.
Intime-se.Recife, 19 de novembro de 2018.MARIA VALÉRIA SILVA SANTOS DE MELOJuíza de Direito PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE
PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA 23ª VARA CÍVEL - SEÇÃO B - DA COMARCA DE RECIFE - PEFórum do Recife - Rua Dês. Guerra
Barreto, 200 - Ilha do Leite - Recife - PECEP: 50080-900 2

Processo Nº: 0178697-75.2012.8.17.0001
Natureza da Ação: Interdito Proibitório
Autor: Williams Miguel Fragoso
Autor: ANA PAULA DA SILVA
Autor: Silvio Correia da Silva
Autor: Claudionor Rodrigues
Advogado: PE011183 - Tatiana Maria de Assis
Advogado: PE032815 - JOAO INOCENCIO JUNIOR
Advogado: PE030025D - RODRIGO CEZAR COUTO DE ARAÚJO
Réu: Genival Correia Marques da Fonseca
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Réu: GUSTAVO CORREIA MARQUES DA FONSECA
Processo n. º 0178697-75.2012.8.17.0001 S E N T E N Ç A Vistos, etc. WILLIAMS MIGUEL FRAGOSO e OUTROS, devidamente qualificados,
ingressaram com AÇÃO DE INTERDITO PROIBITÓRIO, em desfavor de GENIVAL CORREIA MARQUES DA FONSECA e GUSTAVO CORREIA
MARQUES DA FONSECA, também qualificados. Devidamente intimada a parte autora para se pronunciar acerca do despacho de fl.137, quedou-
se inerte, conforme certidão de fl.138. À vista do exposto, com fundamento no art. 485, II e III, e parágrafo 1°, do Diploma Adjetivo Civil c/c art. 321
todos do NCPC, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO. Certificado o trânsito em julgado, arquive-se, observadas as
formalidades legais. Publique-se. Intime-se.Recife, 19 de novembro de 2018.MARIA VALÉRIA SILVA SANTOS DE MELOJuíza de Direito PODER
JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA 23ª VARA CÍVEL - SEÇÃO B - DA COMARCA DE RECIFE - PEFórum
do Recife - Rua Dês. Guerra Barreto, 200 - Ilha do Leite - Recife - PECEP: 50080-900 2

Processo Nº: 0051862-08.2013.8.17.0001
Autor: MARIA JOSE TAVARES
Representante: JOSÉ CÂNDIDO DA SILVA
Advogado: PE020115 - Severino Francisco Rodrigues
Réu: Gilda Alves dos Santos
Advogado: PE015015 - Cícera Maria Lins dos Santos
PROCESSO Nº 0051862-08.2013.8.17.0001SENTENÇAVistos etc. Trata-se de Ação de Reintegração de posse, proposta por MARIA JOSÉ
TAVARES, em face de GILDA ALVES DOS SANTOS, ambas devidamente qualificadas nos autos. Narra a parte autora ser proprietária por justo
título do imóvel descrito na petição inicial, sito na Av. Encanta Moça n° 820, no bairro do Pina, nesta cidade. Aduz ainda que o referido bem foi
locado à demandada durante vários anos e que tempos após o falecimento do esposo da suplicante, a parte ré, aproveitando-se da fragilidade
da demandante, teria permanecido no imóvel sem assinar nenhum contrato de locação. Diante disso, a autora solicitou que a ré desocupasse o
imóvel, no entanto, a suplicada se recusa a sair do imóvel. Sendo assim, ajuizou a presente ação para obter a reintegração de posse no referido
imóvel. Devidamente citada, a parte ré apresentou contestação, alegando que jamais houve qualquer esbulho ao bem e que a sua ocupação
sempre ocorreu de forma consentida pela demandante. A parte ré ressalta que o imóvel foi adquirido pelo seu filho, através de instrumento
particular de compra e venda. Réplica apresentada às fls.60/63. Intimadas para instruir o feito, a parte ré manifestou o seu desinteresse na
produção de novas provas, enquanto a demandante silenciou a respeito. É o relatório. Decido. O feito comporta julgamento antecipado da lide,
nos termos do art. 355, I, do Código de Processo Civil de 2015, posto que as provas trazidas aos autos já são suficientes para o julgamento
da causa, não necessitando, portanto, de dilação probatória. Inicialmente há que se ressaltar que a procedência da ação possessória resulta
da aplicação conjugada das disposições constantes do art. 561 do NCPC que diz: Art. 561. Incumbe ao autor provar: I - a sua posse; II - a
turbação ou o esbulho praticado pelo réu; III - a data da turbação ou do esbulho; IV - a continuação da posse, embora turbada, na ação de
manutenção, ou a perda da posse, na ação de reintegração. No presente caso, os elementos relativos aos fatos previstos nos incisos II (turbação
ou esbulho praticado pelo réu), III (a data do esbulho) e IV (a continuação da posse), não restaram suficientemente demonstrados. A parte autora
não colacionou aos autos quaisquer documentos comprobatórios da data do esbulho, nem tampouco da sua efetiva ocorrência, isto é, não há
lastro probatório robusto que ateste tais requisitos acerca do imóvel objeto da lide. Outrossim, da simples leitura dos autos se depreende que
a autora ajuizou Ação de Reintegração de Posse fundada em direito de propriedade, o que não se pode admitir, caracterizando a inadequação
da via eleita porquanto há incompatibilidade com o procedimento especial. O interesse de agir, ou interesse processual, é condição de qualquer
demanda, que se conceitua como a utilidade e necessidade da providência jurisdicional pleiteada pelo demandante. Este terá interesse de agir
toda vez que tiver necessidade da tutela jurisdicional de tal natureza e, além disso, tiver pleiteado a medida adequada à satisfação do direito
substancial. A parte autora, embora pretenda a tutela possessória, fundamenta sua demanda num suposto título de propriedade que detém, o
que se afigura inviável neste rito especial. É indiscutível que a posse e a propriedade são institutos jurídicos distintos, tendo o próprio Código
Civil previsto cada um deles em títulos diferentes. Em razão disso, o nosso ordenamento prescreve tutelas jurisdicionais diversas para cada uma
delas. A independência entre os juízos petitórios e possessórios está em consonância com a cláusula geral da função social da propriedade e da
posse, conferindo-lhes, pois, proteção distinta. Logo, propriedade não pode ser discutida em ação possessória. Embora toda a fase de instrução
tenha se completado para que só após tal inadequação fosse constatada, trata-se de condição da ação, matéria de ordem pública por natureza,
e seu conhecimento é possível e necessário a qualquer tempo e momento, sob pena de consolidação de nulidade absoluta. Assim, considerando
que falta um dos pressupostos de desenvolvimento válido e regular do processo, qual seja a adequação da via eleita, de rigor, é necessária a
extinção do processo sem julgamento do mérito por ausência de interesse processual. Ante o exposto, devido à falta de interesse de agir do
Requerente, com base no § 3º do art. 485 do novo Código Processual Civil, JULGO EXTINTO O PROCESSO sem resolução do mérito, nos
termos do inciso VI do mesmo artigo e diploma legal acima descrito. Condeno, ainda, a parte autora ao pagamento das custas, e dos honorários
advocatícios, que arbitro, R$2.000,00 (dois mil reais). Contudo, em razão do deferimento do benefício da assistência jurídica gratuita, suspendo
a exigibilidade da condenação sucumbencial em relação a parte autora, nos termos do art. 12 da Lei 1.060/50. Certificado o trânsito em julgado,
arquivem-se os autos. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.Recife, 01 de novembro de 2018.Maria Valéria Silva Santos de MeloJuíza
de DireitoPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA 23ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE RECIFE - PEFórum
do Recife - Rua Dês. Guerra Barreto, 200 - Ilha do Leite - Recife - PECEP: 50080-900

Processo Nº: 0051344-91.2008.8.17.0001
Autor: Springer Carrier S/A
Advogado: RS046582 - MÁRCIO LOUZADA CARPENA
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Advogado: RS053389 - ALEXSANDRO DA SILVA LINCK

Réu: A PRIORI COMERCIO E SERVIÇOS LTDA
Processo nº 0051344-91.2008.8.17.0001SENTENÇAVistos, etc. SPRINGER CARRIER LTDA, devidamente qualificada, através de advogado,
promoveu neste juízo a presente AÇÃO MONITÓRIA, em face da A PRIORI COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA, também qualificado. A parte autora
apresentou petição de fl.240 requerendo a desistência do feito. É o que interessa relatar. DECIDO. A extinção de um processo, com ou sem
resolução de mérito, faz-se pela via de sentença, como determina o art. 203, § 1º do NCPC. A desistência de prosseguir na disputa judicial é um
direito que assiste à parte, que deve manifestar o intento de forma expressa, através de representante com poderes próprios à prática do ato,
o que, na espécie, encontra-se albergado no instrumento de mandato acostado aos autos. Contudo, para que se produzam os efeitos legais, a
desistência da ação precisa ser homologada por sentença, conforme art. 158 do CPC. Homologo o pedido de desistência da ação, declarando
extinto o processo, sem resolução do mérito, nos termos do art. 485, VIII, do Novo Código de Processo Civil. Arquivem-se os autos. Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Recife, 14 de novembro de 2018.MARIA VALÉRIA SILVA SANTOS DE MELOJuíza de Direito PODER JUDICIÁRIO
DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA 23ª VARA CÍVEL - SEÇÃO B - DA COMARCA DE RECIFE - PEFórum do Recife - Rua
Dês. Guerra Barreto, 200 - Ilha do Leite - Recife - PECEP: 50080-900 223vc-17

Processo Nº: 0021825-66.2011.8.17.0001
Autor: JULIO CESAR PEREIRA DE MELO
Autor: Valdemir Pereira de Melo
Advogado: PE026915 - Mariana Assis Rabelo
Advogado: PE032547 - STEPHANIE RAFAELLE BEZERRA SILVA
Processo nº 0021825-66.2011.8.17.0001SENTENÇAVistos, etc. JULIO CESAR PEREIRA DE MELO e VALDECIR PEREIRA DE MELO,
devidamente qualificados, através de advogado, promoveu neste juízo a presente AÇÃO DE USUCAPIÃO. A parte autora compareceu em juízo
requerendo a desistência do feito, conforme certidão de fl.121. É o que interessa relatar. DECIDO. A extinção de um processo, com ou sem
resolução de mérito, faz-se pela via de sentença, como determina o art. 203, § 1º do NCPC. A desistência de prosseguir na disputa judicial é um
direito que assiste à parte, que deve manifestar o intento de forma expressa, através de representante com poderes próprios à prática do ato,
o que, na espécie, encontra-se albergado no instrumento de mandato acostado aos autos. Contudo, para que se produzam os efeitos legais, a
desistência da ação precisa ser homologada por sentença, conforme art. 158 do CPC. Homologo o pedido de desistência da ação, declarando
extinto o processo, sem resolução do mérito, nos termos do art. 485, VIII, do Novo Código de Processo Civil. Arquivem-se os autos. Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Recife, 14 de novembro de 2018.MARIA VALÉRIA SILVA SANTOS DE MELOJuíza de Direito PODER JUDICIÁRIO
DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA 23ª VARA CÍVEL - SEÇÃO B - DA COMARCA DE RECIFE - PEFórum do Recife - Rua
Dês. Guerra Barreto, 200 - Ilha do Leite - Recife - PECEP: 50080-900 223vc-17

Processo Nº: 0103780-51.2013.8.17.0001
Autor: PORTO SEGURO - CIA DE SEGUROS GERAIS
Advogado: SP273843 - JOSÉ CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS
Réu: EVANDRO CABRAL DE SENA
Réu: Evandro Bezerra de Sena
Advogado: PE018945 - janete ferreira maciel
Processo nº 0103780-51.2013.8.17.0001 SENTENÇA Vistos, etc. Cuida-se de AÇÃO REGRESSIVA DE RESSARCIMENTO DE DANOS,
proposta por PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS em face de EVANDRO BEZERRA DE SENA e EVANDRO CABRAL
DE SENA, ambos qualificados na exordial. Aduz a empresa suplicante que firmou com a Sra. Maria de Fátima Freitas Gonçalves Guimarães,
contrato de seguro, na modalidade RCFV Auto, representada pela apólice nº 0531-03.2654683, na qual se obrigou a garantir o veículo de marca
Fiat, modelo Siena ELX 1.0 Flex, Ano 2009/2010, Placa KKJ 8949, contra os riscos, dentre outros, decorrentes de acidente de trânsito. Narra
que no dia 13 de fevereiro de 2011 o veículo segurado, conduzido pela Sra. Mariana Gonçalves Guimarães, estava regularmente parado na
Avenida Recife, vindo a ser abruptamente colidido na traseira pelo veículo de marca Volkswagen, modelo Gol, ano 2006, Placa KLN 1970, de
propriedade do primeiro demandado e conduzido pelo segundo réu. Anexou documentos nos autos, pelos quais informa que a culpa do acidente
se deu por imprudência/negligência do segundo demandado, em especial o boletim de ocorrência e prova testemunhal. Diante do acidente
e em razão do pacto contratual firmado com a Sra. Maria de Fátima Freitas Gonçalves Guimarães, a empresa autora efetuou o reembolso
integral do valor do sinistro, no importe de R$ 34.047,20 (trinta e quatro mil quarenta e sete reais e vinte centavos). Em ato posterior, visando
diminuir os prejuízos, a empresa autora alienou o salvado, percebendo a quantia de R$ 18.000,00 (dezoito mil reais), conforme documento em
anexo. Nesses termos, requer que os demandados sejam compelidos a arcarem com o valor remanescente pelo sinistro ocorrido que totaliza o
montante de R$ 16.047,20 (dezesseis mil quarenta e sete reais e vinte centavos). Os suplicados apresentaram contestação na qual rebateram
apenas genericamente os termos da inicial. É o relatório. Passo a decidir. Devo ressaltar que a questão discutida nos autos prescinde de dilação
probatória, uma vez que os documentos trazidos aos autos são suficientes para o deslinde da lide, aplicando-se, portanto, o disposto no art. 355,
I, do Novo Código de Processo Civil. A responsabilidade civil, com o dever de indenizar, parte de três pressupostos essenciais e indispensáveis
para existir. Assim, os pressupostos para a responsabilização civil são: a existência de dano, nexo causal e culpa. Alguns doutrinadores incluem
578
a ação ou a omissão como pressupostos, dizendo que os pressupostos são: a ação ou omissão, entendida como a presença de conduta que
enseje dano, culpa ou dolo do agente, dando-se pela responsabilidade subjetiva, relação de causalidade, como sendo a relação causa e efeito
entre a ação e o dano e o dano propriamente dito. Entende-se por dano como a perda patrimonial ou ético-afetiva, o que se estende pelo dano
material, como perda patrimonial propriamente dita. Segundo a jurisprudência do STJ, o proprietário do veículo responde solidariamente pelos
danos decorrentes de acidente de trânsito causado por culpa do condutor, pouco importando que ele não seja seu empregado ou preposto, ou
que o transporte seja oneroso ou gratuito. Assentada pela Corte de origem a premissa fática de que um dos demandados é o proprietário do
automóvel, o qual confiou o bem ao condutor que culposamente deu causa ao evento danoso, a responsabilidade solidária daquele tem que
ser reconhecida. Nesses termos:APELAÇÃO CÍVEL. INDENIZATÓRIA. ACIDENTE DE TRÂNSITO. ATROPELAMENTO. RESPONSABILIDADE
CIVIL SUBJETIVA. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AFASTADA. CONJUNTO PROBATÓRIO QUE RATIFICA A PRETENSÃO
AUTORAL. IMPRUDÊNCIA. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DO CONDUTOR, DA EMPRESA E DA PROPRIETÁRIA DO VÉÍCULO. DANOS
MATERIAIS E MORAIS CONFIGURADOS E MODERADAMENTE DIMENSIONADOS. 1. Os elementos constantes dos autos demonstram a
conduta antijurídica do condutor do veículo (3º Réu) - que, imprudente ao deixar abruptamente as dependências da Embratel (1ª Ré) não notou
a presença do Autor o dano e o necessário nexo de causalidade. 2. Responsabilidade solidária da 1º Ré - culpa in eligendo -, nos moldes do
inciso III do art. 932 do CC e da Súmula nº 341 do STF e da 2ª Ré, eis que proprietária do veículo que atropelou o Autor. 3. Danos materiais
e morais razoavelmente arbitrados na sentença, no valor de R$ 4.112,50 (quatro mil cento e doze reais e cinqüenta centavos) e R$ 6.000,00
(seis mil Reais), não ensejando a modificação pretendida. 4. Precedentes deste Egrégio Tribunal. 5. Desprovimento do primeiro recurso e não
conhecimento do segundo recurso.(TJ-RJ - APL: 2409810720088190001 RJ 0240981-07.2008.8.19.0001, Relator: DES. FLAVIA ROMANO DE
REZENDE, Data de Julgamento: 03/04/2012, OITAVA CAMARA CIVEL, Data de Publicação: 24/04/2012). No caso concreto as alegações da
parte ré não são capazes de afastar a procedência do pedido, uma vez que foram feitas de forma genérica, não conseguindo se desincumbir
do seu ônus de provar algum fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito da parte autora. Por outro lado, a documentação apresentada
pela parte autora é suficiente para evidenciar a culpa da parte ré no sinistro ocorrido em 13 de fevereiro de 2011. Nesses termos a autora faz
jus ao recebimento do valor remanescente pelo sinistro ocorrido, que totaliza o montante de R$ 16.047,20 (dezesseis mil quarenta e sete reais e
vinte centavos). Diante do exposto, e do mais que dos autos consta, JULGO PROCEDENTE a presente ação, extinguindo o feito com resolução
do mérito, nos termos do art. 487, I, do Novo Código de Processo Civil, para, via consequência, adotar as seguintes medidas: 1) Compelir os
suplicados ao pagamento de uma indenização por danos materiais no importe de R$ 16.047,20 (dezesseis mil quarenta e sete reais e vinte
centavos), valor que deve corrigido monetariamente pela tabela ENCOGE e acrescido de juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês, ambos
desde a data do evento danoso.2) condenar, ainda, a parte demandada no pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, estes
arbitrados no percentual de 10% sobre o valor da condenação, devidamente atualizado pela tabela da ENCOGE, desde a publicação da presente
decisão.Recife, 20 de dezembro de 2018.MARIA VALÉRIA SILVA SANTOS DE MELOJuíza de Direito PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE
PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA 23ª VARA CÍVEL - SEÇÃO B - DA COMARCA DE RECIFE - PEFórum do Recife - Rua Dês. Guerra
Barreto, 200 - Ilha do Leite - Recife - PECEP: 50080-900 323vc-17

Processo Nº: 0006570-05.2010.8.17.0001
Autor: GRÁFICA FLAMAR EDITORA LTDA
Advogado: PE012476 - Francisco Geraldo de Holanda Pereira
Advogado: PE006696 - João Bosco de Souza Coutinho
Advogado: PE024174 - VINICIUS M. SALES
Advogado: PE024801 - JULYANE DEÓ DA SILVA
Advogado: PE028263 - Felipe Tenório Bezerra
Réu: BANCO SANTANDER S/A
Advogado: RN001853 - Elísia Helena de Melo Martini
Advogado: PE021356 - Caroline Ribeiro Souto Bessa
Advogado: SP247319 - CARLOS AUGUSTO TORTORO
Processo nº 0006570-05.2010.8.17.0001SENTENÇA Vistos, etc. Trata-se de ação de exigir contas ajuizada por GRÁFICA FLAMAR EDITORA
LTDA em face da BANCO SANTANDER S/A, ambos devidamente qualificados nos autos. Narra a parte autora, em síntese, que, em 06/05/2008,
celebrou contrato de abertura de crédito bancário rotativo para fins de obtenção de capital de giro, no montante de R$500.000,00 (quinhentos mil
reais), o qual seria amortizado mensalmente em sua conta corrente de n°13.000951-7, Agência 2147. Alega que desde a abertura do contrato até
o dia 30/01/2010 foram lançados, em seu desfavor, um débito no valor de R$1.272.662,10 (um milhão, duzentos e setenta e dois mil, seiscentos
e sessenta e dois reais e dez centavos) e outro na quantia de R$541.274,37 (quinhentos e quarenta e um mil, duzentos e setenta e quatro reais e
trinta e sete centavos). Contudo, afirma que, por não reconhecer a legalidade desta última cobrança, o seu nome foi negativado junto aos órgãos
de proteção ao crédito. Aduz que, por temer os efeitos decorrentes da inscrição do seu nome junto ao SERASA e por imposição da parte ré, aderiu
ao contrato de financiamento de n°00332147300000001850 para pagamento do mencionado débito de R$541.274,37 (quinhentos e quarenta e
um mil, duzentos e setenta e quatro reais e trinta e sete centavos), a ser pago em 24 parcelas, com início em 26/02/2010, cuja liberação ficou
condicionada a realização de uma aplicação financeira por prazo fixo no valor de R$100.000,00 (cem mil reais). Nestes termos afirma que, durante
o período de movimentação da conta, incidiram cobranças de vários encargos ilegais, unilaterais e não contratados, sob códigos e nomenclaturas
obscuras. Argumenta que os extratos bancários a que teve acesso são incompreensíveis e que a ré deixou de prestar qualquer informação
acerca dos valores debitados de sua conta corrente. Nesse contexto, requereu a concessão de antecipação de tutela para que a suplicada fosse
compelida a se abster de incluir o seu nome no rol de inadimplentes. No mérito, busca esclarecimentos da suplicada por meio da presente
prestação de contas, nos moldes do art. 915, § 3° do CP/73, atualmente disposto no art.550 do Código de Processo Civil/15. Requer, ainda, em
sendo apurado saldo positivo a seu favor, seja a ré condenada à devolução do valor pago em excesso, acrescido de juros e correção monetária.
Despacho de fl.69 postergou a apreciação do pedido liminar para após o contraditório. Citada, a parte ré apresentou contestação, alegando
preliminarmente a falta de interesse de agir, por se tratar de pedido genérico; no mérito, pugna pela total improcedência da demanda. Decisão de
fls.121/122 indeferiu o pedido de antecipação de tutela, a qual foi confirmada por força da decisão proferida em sede de julgamento do Agravo de
instrumento, interposto pela demandante. Réplica às fls.124/129. Intimadas para produção de provas em despacho de fl.185, ambas as partes
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solicitaram o julgamento antecipado da lide, nos moldes do art. 355, I do CPC. É o breve relatório. Decido. A ação de exigir contas está prevista
nos arts. 550 e seguintes do CPC/2015:Art. 550. Aquele que afirmar ser titular do direito de exigir contas requererá a citação do réu para que as
preste ou ofereça contestação no prazo de 15 (quinze) dias.§ 1º Na petição inicial, o autor especificará, detalhadamente, as razões pelas quais
exige as contas, instruindo-a com documentos comprobatórios dessa necessidade, se existirem.§ 2º Prestadas as contas, o autor terá 15 (quinze)
dias para se manifestar, prosseguindo-se o processo na forma do Capítulo X do Título I deste Livro.§ 3º A impugnação das contas apresentadas
pelo réu deverá ser fundamentada e específica, com referência expressa ao lançamento questionado.§ 4º Se o réu não contestar o pedido,
observar-se-á o disposto no art. 355.§ 5º A decisão que julgar procedente o pedido condenará o réu a prestar as contas no prazo de 15 (quinze)
dias, sob pena de não lhe ser lícito impugnar as que o autor apresentar.§ 6º Se o réu apresentar as contas no prazo previsto no § 5º, seguir-se-á
o procedimento do § 2º, caso contrário, o autor apresentá-las-á no prazo de 15 (quinze) dias, podendo o juiz determinar a realização de exame
pericial, se necessário. É nítido que o propósito da presente ação de exigir contas é, num primeiro momento, apenas conferir os lançamentos
efetuados na conta corrente do requerente e sua fundamentação contratual ou legal. No caso, verifico que a parte autora aduz, em síntese, ter
dúvidas acerca dos valores debitados de sua conta corrente, requerendo a apresentação de "contrato de abertura de conta corrente e as contas
referentes a agência 2147, conta 13.000951-7, relativo ao período de 06/05/2008 a 08/02/2010, informando nos presentes autos a origem e datas
de cada crédito disponibilizado pelo réu na mencionada conta bancária, bem como a descrição correspondente a cada um dos débito, dos juros,
da multa, da comissão de permanência ou de outros acessórios acaso cobrados relativos ao crédito aberto, além de nominar qual a parcela, a data
de vencimento, a taxa de juros aplicada e a forma de cálculo e o indexador utilizado, quando houver correção. Ocorre que, para exigir a prestação
de contas, a requerente necessariamente deveria ter especificado as possíveis irregularidades constatadas, passíveis de esclarecimento. Sem
isso, inviável o deferimento do pedido de prestação de contas. Nesse sentido:AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE
PRESTAÇÃO DE CONTAS. INTERESSE DE AGIR. PEDIDO GENÉRICO. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA N. 83/STJ. 1. Não cabe a ação de
prestação de contas quando formulado pedido genérico, sem indicação de período determinado em relação ao qual se buscam esclarecimentos
nem exposição de motivos consistentes que justifiquem a dúvida (REsp n. 1.231.027/PR). 2. Agravo regimental provido. (AgRg no REsp 1260845/
PR, Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA TURMA, julgado em 18/09/2014, DJe 26/09/2014)(grifou-se)PRESTAÇÃO DE
CONTAS. EXTINÇÃO SEM APRECIAÇÃO DO MÉRITO. INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA.A ação de prestação de contas não é destinada a
verificar a legalidade das cláusulas contratuais, tampouco há espaço para discussão sobre a legitimidade das taxas, tarifas e encargos incidentes
sobre os contratos de depósitos existentes entre as instituições financeiras e seus clientes, pois estas são matérias que não dizem respeito às
contas propriamente consideradas.Verificando-se que a pretensão da parte autora (exibição de documentos - extratos bancários) não é compatível
com a prestação de contas, que visa à justificação de lançamentos e não simplesmente a apresentação de documentos, impõe-se a extinção
sem apreciação do mérito por inadequação da via eleita. Sentença mantida. (TRF4, AC 5000939-46.2015.404.7007, QUARTA TURMA, Relator
CANDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR, juntado aos autos em 18/03/2016)AÇÃO DE PRESTAÇÕES DE CONTAS. CONTA CORRENTE.
REVISÃO DO CONTRATO. VIA INADEQUADA. O titular de conta-corrente tem interesse processual em promover ação de prestação de contas,
desde que haja demonstração razoável de inconformidades com os lançamentos lançados a débito ou crédito. Todavia se a ação é proposta com
o escopo de obtenção das informações (extratos e/ou contratos bancários) ou se a pretensão decorre de interpretação e revisão de cláusulas
contratuais, essas questões não são compatíveis com a ação de prestação de contas, configurando-se inadequada a via eleita. (TRF4, AC
5053965-77.2015.404.7000, TERCEIRA TURMA, Relatora MARGA INGE BARTH TESSLER, juntado aos autos em 27/10/2016) Na hipótese dos
autos, nota-se claramente a inexistência de especificidade quanto aos pedidos formulados na petição inicial. Caberia à suplicante ter indicado as
irregularidades supostamente realizadas em sua conta corrente que fundamentariam o pedido de prestação de contas. Sendo assim, resta claro
que a suplicante pretende discutir cláusulas contratuais, taxas de juros, capitalização, dentre outras tarifas cobradas pela instituição financeira,
o que foge completamente ao objeto da ação de prestações de contas. Ante o exposto, reconhecida a falta de interesse processual da parte
autora, JULGO EXTINTO O PROCESSO, SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, com fundamento no art. 485, VI, do CPC. Condeno, ainda, a autora
ao pagamento das custas, e dos honorários advocatícios, que arbitro em R$2.000,00 (dois mil reais). Após o trânsito em julgado, em não havendo
requerimentos, arquivem-se os autos com as devidas cautelas. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.Recife, 20 de dezembro de 2018.Maria
Valéria Silva Santos de MeloJuíza de DireitoPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA 23ª VARA CÍVEL DA
COMARCA DE RECIFE - PEFórum do Recife - Rua Dês. Guerra Barreto, 200 - Ilha do Leite - Recife - PECEP: 50080-900 323VC23

Processo Nº: 0091203-07.2014.8.17.0001
Natureza da Ação: Prestação de Contas - Exigidas
Autor: SENA EVENTOS LTDA
Advogado: PE022210 - Isaac Oliveira Filho
Réu: BANCO ITAU S.A
Processo nº 0091203-07.2014.8.17.0001SENTENÇA Vistos, etc. Trata-se de ação de prestação de contas ajuizada por SENA EVENTOS LTDA
em face da BANCO ITAÚ S.A, ambos devidamente qualificados nos autos. Narra a parte autora, em síntese, que é titular da conta corrente
n5490-0, Agência 2483, aberta junto a instituição financeira ora ré, desde 2004. Afirma que ao analisar os lançamentos em sua conta bancária,
estranhou a ocorrência de algumas movimentações, as quais não reconhece a existência das respectivas permissões contratuais. Ademais, alega
que também foram constatadas divergências entre as disposições contratuais e aquelas efetivamente aplicadas pelo banco. Aduz que tentou
solucionar o impasse pela via administrativa. Contudo, as informações oferecidas pela demandada não foram capazes de esclarecer supostos
lançamentos de natureza e contabilidade duvidosas. Nesse contexto, nos moldes do art. 915, § 3° do CP/73, atualmente disposto no art.550 do
Código de Processo Civil/15, busca esclarecimentos da suplicada por meio da presente prestação de contas, especialmente sobre a natureza dos
lançamentos, sua respectiva previsão legal, o documento de autorização de débito, bem como sua finalidade, e a justificativa dos valores lançados
com as seguintes nomenclaturas: Comissão PERM GIROPARC, Comissão VALOR LIBERADO-CVL, ENC MORAT, Encargos conta corrente, EST
TAR MAXICONTA EXCED, GIRO PARCELADO, GIROCOMP, Juros, LIS/ENCARGOS, dentre outros. Requer, ainda, seja declarado o valor a ser
restituído, acrescido de juros e correção monetária. Citada, a parte ré apresentou contestação, alegando preliminarmente a falta de interesse de
agir, por se tratar de pedido genérico, bem como pela inadequação entre a via eleita e a pretensão de caráter revisional; no mérito, pugna pela total
improcedência da demanda. Réplica às fls.417/427. Intimadas para produção de provas em despacho de fl.428, apenas a parte ré apresentou
petição, na qual requereu o julgamento antecipado da lide. Oportunizada a conciliação, ambas as partes se mantiveram inertes. É o breve relatório.
Decido. A ação de prestação de contas está prevista nos arts. 550 e seguintes do CPC/2015:Art. 550. Aquele que afirmar ser titular do direito
de exigir contas requererá a citação do réu para que as preste ou ofereça contestação no prazo de 15 (quinze) dias.§ 1º Na petição inicial, o
autor especificará, detalhadamente, as razões pelas quais exige as contas, instruindo-a com documentos comprobatórios dessa necessidade,
se existirem.§ 2º Prestadas as contas, o autor terá 15 (quinze) dias para se manifestar, prosseguindo-se o processo na forma do Capítulo X do
580
Título I deste Livro.§ 3º A impugnação das contas apresentadas pelo réu deverá ser fundamentada e específica, com referência expressa ao
lançamento questionado.§ 4º Se o réu não contestar o pedido, observar-se-á o disposto no art. 355.§ 5º A decisão que julgar procedente o pedido
condenará o réu a prestar as contas no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de não lhe ser lícito impugnar as que o autor apresentar.§ 6º Se
o réu apresentar as contas no prazo previsto no § 5º, seguir-se-á o procedimento do § 2º, caso contrário, o autor apresentá-las-á no prazo de
15 (quinze) dias, podendo o juiz determinar a realização de exame pericial, se necessário. É nítido que o propósito da presente ação de exigir
contas é, num primeiro momento, apenas conferir os lançamentos efetuados na conta corrente do requerente e sua fundamentação contratual
ou legal. No caso, verifico que a parte autora aduz, em síntese, ter dúvidas acerca dos valores lançados em sua conta corrente, requerendo a
apresentação de esclarecimentos acerca da natureza dos lançamentos efetuados, sua respectiva previsão legal, o documento de autorização
de débito, bem como sua finalidade, e a justificativa dos valores lançados com as seguintes nomenclaturas: Comissão PERM GIROPARC,
Comissão VALOR LIBERADO-CVL, ENC MORAT, Encargos conta corrente, EST TAR MAXICONTA EXCED, GIRO PARCELADO, GIROCOMP,
Juros, LIS/ENCARGOS, dentre outros. Ocorre que, para exigir a prestação de contas, a requerente necessariamente deveria ter especificado as
possíveis irregularidades constatadas, passíveis de esclarecimento. Sem isso, inviável o deferimento do pedido de prestação de contas. Nesse
sentido:AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS. INTERESSE DE AGIR. PEDIDO GENÉRICO.
IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA N. 83/STJ. 1. Não cabe a ação de prestação de contas quando formulado pedido genérico, sem indicação de
período determinado em relação ao qual se buscam esclarecimentos nem exposição de motivos consistentes que justifiquem a dúvida (REsp n.
1.231.027/PR). 2. Agravo regimental provido. (AgRg no REsp 1260845/PR, Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA TURMA,
julgado em 18/09/2014, DJe 26/09/2014)(grifou-se)PRESTAÇÃO DE CONTAS. EXTINÇÃO SEM APRECIAÇÃO DO MÉRITO. INADEQUAÇÃO
DA VIA ELEITA.A ação de prestação de contas não é destinada a verificar a legalidade das cláusulas contratuais, tampouco há espaço para
discussão sobre a legitimidade das taxas, tarifas e encargos incidentes sobre os contratos de depósitos existentes entre as instituições financeiras
e seus clientes, pois estas são matérias que não dizem respeito às contas propriamente consideradas.Verificando-se que a pretensão da parte
autora (exibição de documentos - extratos bancários) não é compatível com a prestação de contas, que visa à justificação de lançamentos e
não simplesmente a apresentação de documentos, impõe-se a extinção sem apreciação do mérito por inadequação da via eleita. Sentença
mantida. (TRF4, AC 5000939-46.2015.404.7007, QUARTA TURMA, Relator CANDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR, juntado aos autos em
18/03/2016)AÇÃO DE PRESTAÇÕES DE CONTAS. CONTA CORRENTE. REVISÃO DO CONTRATO. VIA INADEQUADA. O titular de conta-
corrente tem interesse processual em promover ação de prestação de contas, desde que haja demonstração razoável de inconformidades com
os lançamentos lançados a débito ou crédito. Todavia se a ação é proposta com o escopo de obtenção das informações (extratos e/ou contratos
bancários) ou se a pretensão decorre de interpretação e revisão de cláusulas contratuais, essas questões não são compatíveis com a ação de
prestação de contas, configurando-se inadequada a via eleita. (TRF4, AC 5053965-77.2015.404.7000, TERCEIRA TURMA, Relatora MARGA
INGE BARTH TESSLER, juntado aos autos em 27/10/2016) Na hipótese dos autos, nota-se claramente a inexistência de especificidade quanto
aos pedidos formulados na petição inicial. Caberia à suplicante ter indicado as irregularidades supostamente realizadas em sua conta corrente que
fundamentariam o pedido de prestação de contas. Sendo assim, resta claro que a suplicante pretende discutir cláusulas contratuais, taxas de juros,
capitalização, dentre outras tarifas cobradas pela instituição financeira, o que foge completamente ao objeto da ação de prestações de contas.
Ante o exposto, reconhecida a falta de interesse processual da parte autora, JULGO EXTINTO O PROCESSO, SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO,
com fundamento no art. 485, VI, do CPC. Condeno, ainda, a autora ao pagamento das custas, e dos honorários advocatícios, que arbitro em R
$2.000,00 (dois mil reais). Após o trânsito em julgado, em não havendo requerimentos, arquivem-se os autos com as devidas cautelas. Publique-
se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.Recife, 18 de janeiro de 2019.Maria Valéria Silva Santos de MeloJuíza de DireitoPODER JUDICIÁRIO
DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA 23ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE RECIFE - PEFórum do Recife - Rua Dês. Guerra
Barreto, 200 - Ilha do Leite - Recife - PECEP: 50080-900 323VC23

Processo Nº: 0034237-87.2015.8.17.0001
Autor: ACADEMIA DE GINASTICA JACK FITNESS LTDA
Advogado: PE032920 - EDUARDO TOMASI
Processo nº 0034237-87.2015.8.17.0001SENTENÇA Vistos, etc. Trata-se de Cumprimento de Sentença. Verifico que houve o pagamento da
condenação. Sendo assim, defiro o pedido constante à petição de fl.177 dos autos, e declaro extinta, por sentença, a fase de cumprimento de
sentença, tendo em vista a satisfação da obrigação pelo devedor, o que faço com arrimo no art. 924, inciso II, do Novo Código de Processo Civil.
Após o decurso do prazo recursal, expeça-se alvará em nome do patrono da parte autora, Dr. Eduardo Tomasi, OAB/PE 32.920, no valor de R
$1.308,53 (mil, trezentos e oito reais e cinquenta e três centavos), conforme comprovante de depósito à fl.178. Por conseguinte, encontra-se
satisfeita a obrigação. Em não havendo requerimentos no prazo de 15 (quinze) dias, arquivem-se os autos com as devidas cautelas. Publique-
se. Intimem-se. Cumpra-se.Recife, 18 de janeiro de 2019.Maria Valéria Silva Santos de MeloJuíza de DireitoPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO
DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA 23ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE RECIFE - PEFórum do Recife - Rua Dês. Guerra Barreto, 200
- Ilha do Leite - Recife - PECEP: 50080-900 223VC23
581

Vigésima Quinta Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Juíza de Direito: Ana Paula Lira Melo (Titular)

Chefe de Secretaria: Marcela de Carvalho Santos Pansera
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0044211-85.2014.8.17.0001

Autor: ALDO JOSÉ RAMOS
Advogado: PE018462 - Júlio César Batista dos Santos
Réu: MAPFRE VERA CRUZ SEGURADORA S.A.
Advogado: CE016477 - DAVID SOMBRA PEIXOTO
Despacho:
Vistos etc.1-Tendo em vista a certidão de fls. 169 revogo o despacho de fls.167.2- Em ato contínuo, intime-se o perito para se manifestar sobre a
petição de fls. 164/165, no prazo de 15 dias.3- Publique-se. Recife, 09 de janeiro de 2019. Ana Paula Lira Melo. Juíza de Direito Tribunal de Justiça.
Processo Nº: 0005819-91.2005.8.17.0001

Autor: JOSE RINALDO FERREIRA DA SILVA
Advogado: PE029141 - Danielle Vieira Sanches
Advogado: PE014006 - Álvaro Araújo de Almeida
Advogado: PE029858 – Andrei Fragoso de Oliveira
Réu: Centro Hospitalar São Marcos
Advogado: PE012893 - Djalma Alexandre Galindo
Advogado: PE016755 - Cláudio Moura Alves de Paula
Advogado: PE017379 - CARLOS EDUARDO TAVARES DE MELO
Réu: Policlinica Santa Clara Ltda
Advogado: PE018373 - Bruno Moury Fernandes
Litisconsorte Passivo: HAPVIDA ASSISTENCIA MEDICA LTDA
Advogado: PE009796 - Taciano Domingues da Silva
Despacho:
Vistos etc. I - Ação ingressa por José Rinaldo Ferreira da Silva contra POLICLÍNICA SANTA CLARA LTDA e CENTRO HOSPITALAR SÃO
MARCOS e foi prolatada a sentença as fls.266/269. Por sua vez, por ser beneficiária da justiça gratuita, os autos foram para o Contador (fls.
284/2860) e a parte autora, José Rinaldo Ferreira da Silva, ingressou com cumprimento de sentença as fls. 291.II - Em despacho de fls.317 esse
Juízo deferiu o contido na petição de fls. 218/225, a respeito da transferência do plano Santa Clara, atualmente, para a HAPVIDA ASSISTÊNCIA
MÉDICA, em data anterior à prolação da sentença nos autos. Foi incluída no polo passivo, na UDA, a Hapvida Assistência Médica Ltda, com
CNPJ n.º 63.554.067/0001-98 (fls. 322 e 323).III -Observo que a parte requerida, Hapvida Assistência Médica Ltda, ingressou com impugnação ao
cumprimento de sentença, as fls.356/363, tendo esse Juízo proferido decisão as fls.373/374, desacolhendo a impugnação.IV - Cálculos das custas
judiciais as fls. 383/383v e 385 dos autos.V - Penhora on line efetuada as fls. 387/389 e certidão informando que a ré não se manifestou nos autos
(fls. 395).VI - A parte exequente expressamente informa que houve a quitação do débito com a penhora on line (fls. 403).VII - Sentença de extinção
do presente cumprimento de sentença as fls. 406/406v e certidão informando a não interposição de recurso (fls. 409).IX - Certidão de fls. 410
informando que não há, nos autos o quantum a ser conferido para os diversos advogados que atuaram nos autos.É o breve relatório.Verifico que
as fls.398 a advogada da parte autora, Dra. Danielle Vieira Sanches, solicita a liberação, por alvará, dos valores depositados, a título de honorários
sucumbenciais, bem como a retenção dos honorários contratuais.Verifico, ainda, que inicialmente, a petição inicial, réplica, petição indicando
testetemunhas foram elaboradas por outro advogado. Ou seja, durante toda a ação de conhecimento, a parte autora concedeu procuração ad
582
judicia em favor do advogado, Dr. Alvaro Araújo de Almeida - OAB/PE 14006 (fls. 11) e esse substabeleceu, com reserva de poderes, para o
advogado, Dr. Sílvio Romero Manso Diniz - OAB/PE 17903 (fls. 193), o qual representou a parte autora na audiência e apresentou razões finais de
fls.223/225.Somente após o fim da ação de conhecimento, com a prolação da sentença, as fls.266/269, é que, as fls. 279/281, houve a juntada de
procuração de substabelecimento, sem reservas, do advogado, Dr. Silvio Romero Manso Diniz, em favor da advogada, Danielle Vieira Sanches
- OAB/PE 29141 e de Andrei Fragoso de Oliveira - OAB/PE 29858.Ora, o procurador pode transferir ao substabelecido os poderes que lhe foram
conferidos pelo mandante, e, o substabelecimento pode ser feito com reserva de poderes, consistindo a transferência provisória de poderes,
podendo o procurador reassumi-los a qualquer tempo; ou sem reserva de poderes, tratando-se de transferência definitiva, em que o procurador
originário renuncia ao poder de representação que lhe foi conferido. Dessa forma, e, atendendo o estabelecido no comando da sentença, entendo
que do valor de honorários arbitrado, a título de sucumbência, metade (50%) é da advogada, Danielle Vieira Sanches - OAB/PE 29141 e de
Andrei Fragoso de Oliveira - OAB/PE 29858, e, a outra metade (50%) seria do advogado, Dr. Alvaro Araújo de Almeida - OAB/PE 14006.Dessa
forma:A - autorizo, conforme solicitado as fls.398/399, desde que esteja constante dos autos, a retenção referente aos honorários contratuais, no
tocante apenas à sua atuação na fase de execução, da porcentagem que lhe compete. Nesse sentido, determino que a parte autora, apresente,
em 15 dias, a planilha, discriminando os valores a serem levantados, pela parte autora; pelo advogado, Dr. Alvaro Araújo de Almeida - OAB/PE
14006, bem como pelos advogados: Danielle Vieira Sanches - OAB/PE 29141 e Andrei Fragoso de Oliveira - OAB/PE 29858.B - Intime-se a parte
requerida para juntar, em 15 dias, ao processo, a guia de recolhimento de custas judiciais paga, conforme documento de fls.385, sob pena de
inscrição em dívida ativa do Estado. Publique-se. Intimem-se . Recife, 15 de janeiro de 2019.Ana Paula Lira Melo. Juíza de Direito.
Processo Nº: 0000882-23.2014.8.17.0001

Autor: SANDOVAL DE ARAÚJO SILVA
Advogado: PE028362 - LUIZ FABIO GONÇALVES DA SILVA
Advogado: PE022620 - ANA PATRICIA DE BARROS LUCENA FALCAO
Advogado: PE031084 - CASSIO EUGENIO CARVALHO DE OLIVEIRA
Réu: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTO S.A
Despacho:
Vistos etc. Deferido os benefícios da justiça gratuita as fls. 51.O processo ainda não foi sentenciado, mas já houve a juntada de perícia, as
fls.334/353, tendo a parte autora solicitado o julgamento antecipado da lide (fls. 363/364) e a parte requerida se manteve inerte (fls. 365).As fls.
372/373 a parte ré solicita a oitiva da parte autora, razão pela qual a parte autora, as fls.390, informa o falecimento de Sandoval de Araújo Silva,
tendo sido juntada a certidão de óbito as fls.409.A parte autora solicita a utilização de prova emprestada, referente ao processo 0042668-81.2013,
oriundo da 19ª Vara Cível da Capital, as fls.399/409.Em razão da constatação do óbito do autor, as fls. 411, esse Juízo determinou que a parte
autora regularizasse o feito, tendo as fls.414/416, a parte requerente, em petição, solicita o julgamento do feito. Novo despacho de fls.418/418v em
que houve a determinação de intimação da parte ré, posto que solicitou a oitiva da parte autora. Devidamente intimada as fls. 419, a parte ré não
se pronunciou nos autos (fls. 423).Por meio de despacho de fls.424 houve a determinação de suspensão do feito pelo prazo de 06 meses. A parte
autora junta, ao longo desse tempo, novas petições nos autos, as fls. 427/430; 433/440; 442/449; 454/458; 460/465, contudo, não apresentou,
até o presente momento, atendendo ao despacho de fls.418/418v, o determinado pelo Juízo, no sentido de cumprir o entendimento contido no
REsp 1.080.614/SP - 3ª Turma do STJ, regularizando o feito por meio de inventariante, e, caso não haja bens, juntar aos autos, certidão de
inventário negativo, fornecida pelo juízo competente. É o relatório. No tocante ao pedido, da parte autora, de utilização de prova emprestada, com
referência a perícia usada no processo 0042668-81.2013.8.17.0001 - 19ª Vara Cível da Capital, determino que se intime a parte requerida para se
pronunciar, em 15 dias. Intime-se a parte autora para regularizar, em 15 dias, o presente feito, no sentido de juntar procurações das filhas do de
cujus, dando direito ao advogado de representa-las nesse feito. Após, venham-me os autos para apreciar o pedido de julgamento do feito, o que
deverá ser analisado, também, sob a ótica do COJE do TJPE. Publique-se. Intimem-se. Recife, 15.01.2019.Ana Paula Lira Melo. Juíza de Direito.
.
Processo Nº: 0012311-55.2012.8.17.0001
Autor: MAVIONILDO LOPES DE LIMA
Advogado: PE024964 - Maria Marluce Lins Silva
Réu: B2W-COMPANHIA GLOBAL DO VAREJO-SHOPTIME
Advogado: PE001770A - FELIPE GAZOLA VIEIRA MARQUES
Advogado: PE001828A - Thiago Mahfuz Vezzi
Despacho:
1 - A parte demandada, às fls.152, depositou em juízo o valor de R$4.383,65.2- Intime-se a parte requerida para que esclareça, em 15 dias,
discriminando a que título foram depositados os valores, ou seja, se o montante depositado se refere à condenação da parte autora e atualização
monetária, à sucumbência e/ou custas judiciais. Recife, 15 de janeiro de 2019 Ana Paula Lira Melo. Juíza de Direito.
Processo Nº: 0022593-36.2004.8.17.0001

Autor: SEVERINO MARQUES DOS SANTOS
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Advogado: PE009966 - Elna Maria da Mota Moreira

Advogado: PE010145 - Cláudio Rogério Torreão de Almeida
Réu: BANCO ABN AMRO REAL S/A
Advogado: PE033980 - ANA TEREZA DE AGUIAR VALENÇA
Advogado: PE002074A - Paulo Roberto Teixeira Trino Júnior
Despacho:
1- Concedo vista aos autos a advogado devidamente habilitado nos autos, pelo prazo de 05(cinco) dias, conforme requerido às fls.187.2- Caso
não haja manifestação, retornem-se os autos ao arquivo. 3- Publique-se. Recife, 15 de janeiro de 2019. Ana Paula Lira Melo. Juíza de Direito.
Processo Nº: 0035350-13.2014.8.17.0001

Natureza da Ação: Impugnação de Crédito
Impugnante: TENORIO ADVOGADOS ASSOCIADOS S/C
Advogado: PE015705 - Sergio Nejaim Galvão
Impugnado: ZIHUATANEJO DO BRASIL AÇÚCAR E ÁLCOOL S/A
Advogado: PE022913 - RODRIGO CAHU BELTRÃO
Advogado: PE021220 - EDUARDO AUGUSTO PAURA P. FILHO
Despacho:
Vistos etc. Observo, diante das informações constantes as fls. 454/455 e fls. 457/464, que há recurso contra decisão desse juízo, perante o
Superior Tribunal de Justiça (REsp. 1681977/PE - 2017/0155591-5), motivo pelo qual, revogo o arquivamento definitivo e determino que os autos
fiquem aguardando a decisão final, em arquivo provisório, nessa unidade judiciária. Publique-se e intimem-se. Recife, 21 de janeiro de 2019.
Ana Paula Lira Melo. Juíza de Direito
Processo Nº: 0018708-91.2016.8.17.0001

Autor: SCRITORE EVENTOS LTDA-ME
Advogado: PE036548 - ANDREZZA MARINS DA CRUZ
Advogado: PE039378D - Maria das Graças Malheiros de Souza Carneiro da Cunha
Réu: CARLOS ALBERTO DE ALMEIDA ME (ANA PAULA GOES BARROZO RECEPÇÕES)
Advogado: PE028835 - Janaína Ferreira de Lima
Advogado: PE013795 - Irene Maria Gil Rodrigues Ricarte
Despacho:
Vistos, etc.1- Tendo em vista a Instrução de serviço nº 01 de 08 de janeiro de 2019 da Corregedoria Geral de Justiça, publicado no DJE, nº 6/2019
em 09 de janeiro de 2019, determino que a secretaria promova a alteração da classe judicial dos presentes autos, mediante o sistema Judwin,
para o Procedimento Ordinário, em razão da discrepância entre a classe judicial cadastrada e a real classe judicial do processo.2- Publique-se.
Recife, 18 de janeiro de 2019. Ana Paula Lira Melo. Juíza de Direito.
Processo Nº: 0022961-64.2012.8.17.0001

Autor: LASER ENGENHARIA E TRANSPORTES LTDA
Advogado: PE028505 - Thiago Jose Guimarães Costa
Advogado: PE011492 - Fernando de Barros Correia
Réu: ITURAN SISTEMAS DE MONITORAMENTO LTDA
Advogado: SP190877 - Vicente do Prado Tolezano
Despacho:
584
Vistos, etc.1. Tendo em vista a certidão de fls. 281 e compulsando os atos, verifico que o advogado da parte autora, subscritor da exordial de
fls. 02/14, não tem procuração nos autos.2. Dessa forma, providencie o advogado da parte demandante a sua representação, no prazo de 15
(quinze) dias.3. Publique-se. Recife, 18 de janeiro de 2019. Ana Paula Lira Melo. Juíza de Direito.
Ana Paula Lira Melo

Juíza de Direito
Marcela de Carvalho Santos

Chefe de Secretaria
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Vigésima Sexta Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Juiz de Direito: José Alberto de Barros Freitas Filho (Titular)

Chefe de Secretaria: Paloma Accioly de A. Magalhães
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0062005-56.2013.8.17.0001

Autor: JOÃO BATISTA DE ASSIS MELO
Advogado: PE018593 - TIAGO UCHÔA MARTINS DE MORAES
Advogado: PE028916 - MARILIA UCHOA MARTINS
Réu: Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Chesf
Advogado: PE000869B - JUNALDO FROES SANTOS
Réu: FUNDAÇÃO CHESF DE ASSISTÊNCIA E SEGURIDADE SOCIAL - FACHESF
Advogado: PE030813 - THAYANNE TARINI DUARTE E NASCIMENTO
Advogado: PE030657 - Juliano Ferreira Gomes
Advogado: PE040279 - MATHEUS VON S DE SIQUEIRA
Advogado: PE016085 - Hebron Costa Cruz de Oliveira
Advogado: PE019202 - Miguel Arruda da Motta Silveira Filho
Advogado: PE034400 - Barbara Neres de Carvalho
Despacho: R.H.1. O novo CPC retirou do juízo a quo o exame de admissibilidade do recurso de apelação (§ 3º do art. 1010).2. Desta feita, nos
termos do § 1º do artigo 1.110 do NCPC, intimem-se as Partes Recorridas para, querendo, ofertarem contrarrazões ao recurso no prazo de 15
(quinze) dias.3.Decorrido o prazo acima, com ou sem resposta, remetam-se os autos ao TJPE.4.Cumpra-se.Recife, 23 de janeiro de 2019.Dr.
José Alberto de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
Processo Nº: 0015500-36.2015.8.17.0001

Autor: EDR - SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGUROS LTDA.
Advogado: PE021071 - George Luiz vidal Wanderley
Réu: Amil - Assistencia Medica Internacional S/A
Advogado: PE000808A - Carlos Roberto Siqueira Castro
Advogado: PE001408A - LEONARDO LIMA CLERIER
Despacho: R.H.1. O novo CPC retirou do juízo a quo o exame de admissibilidade do recurso de apelação (§ 3º do art. 1010).2. Desta feita, nos
termos do § 1º do artigo 1.110 do NCPC, intimem-se a Parte Recorrida para, querendo, ofertar contrarrazões ao recurso no prazo de 15 (quinze)
dias.3.Decorrido o prazo acima, com ou sem resposta, remetam-se os autos ao TJPE.4.Cumpra-se.Recife, 23 de janeiro de 2019.José Alberto
de Barros Freitas FilhoJuiz de Direito
Processo Nº: 0002747-47.2015.8.17.0001

Autor: PEDRO GOMES DE ANDRADE
Réu: Amil - Assistência Medica Internacional S/A
Advogado: PE0044934 – Andreza de Andrade Menezes Tenório
Advogado: PE001408A - LEONARDO LIMA CL ERIER
586
Despacho: O processo já se encontra baixado e, na petição, não foram elencados motivos suficientes para reativá-lo, haja vista a desnecessidade
de qualquer providência jurisdicional. Ademais, a obtenção de cópias dos autos arquivados pode ser feita junto ao Arquivo Geral, localizado na
Rua Santa Edwiges, 390, Prado, Recife-PE, CEP: 50830-220, bastando, para tanto, que o(a) requerente informe o número da caixa em que o
processo está armazenado (Caixa 376/2018). Indefiro o pedido de desarquivamento. Recife, 21 de janeiro de 2018. Dr. José Alberto de Barros
Freitas Filho Juiz de Direito
587

Vigésima Sétima Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Juiz de Direito: Ana Carolina Fernandes Paiva (Titular)

Chefe de Secretaria: Luciana Alves Machado
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0031313-40.2014.8.17.0001

Autor: ADILSON FRANCISCO DA SILVA
Advogado: PE019751 - Alessandra Patrícia de Gusmão Pereira
Advogado: PE027293 - EDVALDO MOTA DA CRUZ FILHO
Advogado: PE016969 - Aldenor Carvalho de Oliveira
Advogado: PE012394 - Aldenor Sousa de Oliveira
Advogado: PE025764 - HEITOR GONÇALVES GUERRA MEDEIROS
Réu: ARTUR AMORIM WIEDEMENN
Advogado: PE020769 - Leonardo Montenegro Duque de Souza
Advogado: PE006865 - Carlo Ponzi
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA 27ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE RECIFE - PE
(SEÇÃO B)Fórum do Recife - Rua Dês. Guerra Barreto, s/n, Joana Bezerra, RecifeCEP: 50080-900 - Telefone: 3181-0227Processo nº
0031313-40.2014.8.17.0001Ação DeclaratóriaAutor(a): Adilson Francisco da SilvaRé(u): Artur Amorim Wiedemenn DECISÃO01. Ao analisar
os autos, verifico que, expedido mandado citação, este foi cumprido negativamente (fl. 471). 02. Intimada para se manifestar, a parte autora
requereu a localização do atual endereço do réu através de consulta aos sistemas BACENJUD (fl. 475). 03. Decido.04. Conforme sedimentado
na jurisprudência pátria, é possível requerer ao Juízo a realização de pesquisa através do sistema INFOJUD, BACENJUD e RENAJUD, a fim de
obter a atual localização do endereço do Réu. Vejamos: AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO MONOCRÁTICA. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA.
AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. LOCALIZAÇÃO DO ENDEREÇO DA PARTE DEMANDADA. PEDIDO DE PESQUISA JUNTO AO SISTEMA
INFOJUD. POSSIBILIDADE. DECISÃO REFORMADA. O autor realizou diversas diligências para localização do endereço da parte demandada,
as quais restaram inexitosas, de sorte que, atendendo ao princípio da efetividade do processo, vejo possível a realização de pesquisa junto ao
Sistema Infojud. Decisão reformada. AGRAVO DE INSTRUMENTO PROVIDO DE PLANO. (Agravo de Instrumento Nº 70065869869, Décima
Terceira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Angela Terezinha de Oliveira Brito, Julgado em 05/08/2015). (TJ-RS , Relator:
Angela Terezinha de Oliveira Brito, Data de Julgamento: 05/08/2015, Décima Terceira Câmara Cível).Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO.
DIREITO PRIVADO NÃO ESPECIFICADO. AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL. ENDEREÇO DO EXECUTADO. CONSULTA
AO SISTEMA BACENJUD. POSSIBILIDADE. A obtenção do endereço da parte demandada é providência que cabe ao credor, podendo ser
realizada através de pesquisa ou requisição judicial quando esgotadas as medidas ao alcance da parte. Esgotados todos os meios de localização
do endereço do executado, cabível o deferimento do pedido de consulta através do sistema BACENJUD. RECURSO PROVIDO LIMINARMENTE
COM BASE NO ART. 557, §1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. (Agravo de Instrumento Nº 70065748980, Décima Sétima Câmara Cível,
Tribunal de Justiça do RS, Relator: Liege Puricelli Pires, Julgado em 20/07/2015).Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. RESPONSABILIDADE
CIVIL. DILIGÊNCIAS PARA LOCALIZAÇÃO DE CNPJ E ENDEREÇO ATUAL DA PARTE REQUERIDA, A FIM DE PROMOVER SUA CITAÇÃO
E INTIMAÇÃO. POSSIBILIDADE. UTILIZAÇÃO DO SISTEMA INFOJUD E REALIZAÇÃO DE PESQUISAS EM ÓRGÃOS CONVENIADOS COM
O PODER JUDICIÁRIO. 1. Não há razão para exigir da autora o esgotamento de todas as vias administrativas quando o próprio Judiciário dispõe
de meios técnicos mais adequados e eficazes para a obtenção de informações e localização de endereços atuais de sujeitos relacionados ao
processo. 2. Sistemas como o BACENJUD, RENAJUD e INFOJUD oferecem, como sabido, a possibilidade de economia de atos processuais com
a obtenção de respostas em prazos bastante exíguos, evitando, dessa forma, o desperdício de custos e de tempo com diligências dispendiosas
e geralmente ineficazes. Precedentes jurisprudenciais. AGRAVO DE INSTRUMENTO PROVIDO. (Agravo de Instrumento Nº 70066312018,
Nona Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Carlos Eduardo Richinitti, Julgado em 31/08/2015).05.Desta feita, DEFIRO o pedido
de localização do atual endereço da parte ré para determinar a realização de pesquisa de endereço nos sistemas INFOJUD, BACENJUD
e RENAJUD.06. Realizada a pesquisa, anexe-a aos autos, adotando as seguintes providências:a) resultando a pesquisa na localização de
endereço(s) até então não diligenciado(s), expeça-se mandado de citação; b) nas outras hipóteses, intime-se a parte autora para, no prazo de
05 (cinco) dias, promover a citação do réu ou requerer o que lhe faculta a legislação, sob pena de extinção.07. Intimem-se. Cumpra-se.Recife,
17 de janeiro de 2019. Ana Carolina Fernandes PaivaJuíza de DireitoProcesso nº 0031313-40.2014.8.17.2001
Processo Nº: 0020749-70.2012.8.17.0001

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Autor: ARTUR AMORIM WIEDEMANN

Advogado: PE020769 - Leonardo Montenegro Duque de Souza
Advogado: PE006865 - Carlo Ponzi
Réu: Adilson Francisco da Silva
Despacho: “...Considerando que o autor já está na posse do imóvel, objeto da ação, arquivem-se os autos. Recife, 17 de janeiro de 2019. Ana
Carolina Fernandes Paiva Juíza de Direito”
Processo Nº: 0026524-18.2002.8.17.0001

Autor: GIMEX INDUSTRIA E COMÉRCIO DE MÓVEIS E PRODUTOS PARA DECORAÇÕES LTDA
Advogado: MG130753 - Fernanda Pereira Cunha Dutra Monteiro
Litisconsorte Ativo: GIOVANNI VALENTINO SONDA
Réu: L B Móveis S/A
Advogado: PE017180 - Ana Karina Pimentel Galvão
Advogado: PE015920 - Anne Cabral Rabelo
Advogado: PE017722 - SIMONE DUQUE DE MIRANDA CAVALCANTI
Advogado: PE022822 - Roberto Ferreira Bruto da Costa Neto
Advogado: PE023413 - ROMERO CAMPOS DE LEMOS
Despacho:
Processo nº 0026524-18.2002.8.17.0001Cumprimento de SentençaExequente(s): Gimex Indústria e Comércio de Móveis e Produtos para
Decorações LTDAExecutado(s): L. B. Móveis S.A. e Ermano Londres BarretoDECISÃO01. Intimado para pagar o débito, a empresa executada LB
Móveis ofertou à penhora o bem discriminado às fls. 424/431.02.A exequente, por sua vez, discordou do bem nomeado, por não ter sido anexada
escritura pública comprovando a propriedade, e requereu a penhora via BACENJUD do valor do débito.03. Intimado para apresentar planilha de
cálculo atualizada, a exequente, mediante petição de fl. 467, requereu a juntada da memória de cálculos, bem como reiterou o pedido de bloqueio
de ativos financeiros através do sistema Bancejud. 04.Em seguida, por meio da petição de fl. 409, os causídicos da parte executada apresentaram
termo de renúncia ao mandado que lhe foi conferido. 05. Pois bem. Da renúncia dos advogados do executado06.Inicialmente, verifico que,
embora conste termo de renúncia sem ciência da parte executada, esta permanece sendo representado pelos demais causídicos habilitados no
substabelecimento de fl. 368, quais sejam, Anne Cabral Rabelo, Simone Duque de Miranda, Roberto Ferreira Bruto da Costa Neto e Romero
Campos de Lemos, dispensando-se à referida comunicação, conforme dispõe art. 112, § 2º, do CPC. Do bem nomeado á penhora07.Quanto
ao bem imóvel nomeado à penhora, a executada não comprovou a propriedade, eis que, como bem argumentou a exequente, não anexou
escritura pública/certidão do cartório de imóveis.08.Nada obstante, a nomeação não observa a ordem de preferência fixada no art. 835 do CPC,
in verbis:Art. 835. A penhora observará, preferencialmente, a seguinte ordem:I - dinheiro, em espécie ou em depósito ou aplicação em instituição
financeira;II - títulos da dívida pública da União, dos Estados e do Distrito Federal com cotação em mercado;III - títulos e valores mobiliários
com cotação em mercadoIV - veículos de via terrestre;V - bens imóveis;.......1o É prioritária a penhora em dinheiro, podendo o juiz, nas demais
hipóteses, alterar a ordem prevista no caput de acordo com as circunstâncias do caso concreto.09.Diante do exposto, REJEITO o bem nomeado à
penhora..Do pedido de bloqueio on line10.Outrossim, considerando que a parte executada até a presente data não pagou o débito objeto da ação,
entendo perfeitamente possível a medida constritiva requestada. 11.Desta feita, DEFIRO o pedido de bloqueio online, determinando a constrição
via Bacenjud de ativos financeiros do(a) executado(a) na importância de R$ 910.561,58 (novecentos e dez mil, quinhentos e sessenta e um reais
e cinquenta e oito centavos), consoante cálculos apresentados às fls. 467.12. Havendo bloqueio integral ou parcial, intime-se o(a) executado(a),
por seu advogado, ou não o tendo, pessoalmente, para, no prazo de 05 (cinco) dias, comprovar que as quantias tornadas indisponíveis são
impenhoráveis ou que ainda remanesce indisponibilidade excessiva de ativos financeiros.13. Havendo manifestação do(a) executado(a), voltem
conclusos; não havendo, transfira-se o valor bloqueado para conta judicial à disposição do Juízo.14. Intimem-se. Cumpra-se.Recife, 21 de janeiro
de 2019.Ana Carolina Fernandes PaivaJuíza de Direito PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA 27ª VARA
CÍVEL DA COMARCA DE RECIFE - PE - Seção BFórum do Recife - Rua Dês. Guerra Barreto, s/n, Joana Bezerra, RecifeCEP: 50080-900 -
Telefone: 3181-02392Processo nº 0026524-18.2002.8.17.0001
Vigésima Sétima Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Juiz de Direito: Ana Carolina Fernandes Paiva (Titular)

Chefe de Secretaria: Luciana Alves Machado
Data: 24/01/2019
589

Processo Nº: 0001527-92.2007.8.17.0001
Autor: SOLVAY INDUPA DO BRASIL S/A
Advogado: SP093254 - CLAUDIO MAURICIO BOSCHI PIGATTI
Réu: COMERCIAL GRANDE VALE LTDA
Advogado: PE017539 - Estácio Lobo da Silva Guimarães
Advogado: PE022967 - FERNANDA CABRAL VALENÇA
Advogado: PE014909 - Rodrigo Valença Jatobá
(...) Disposições finais: 11.Diante do exposto, por não restar configurada nenhuma das hipóteses do art. 1.022 do CPC, REJEITO OS EMBARGOS
DE DECLARAÇÃO, nos termos do art. 1.024, caput do CPC/2015, mantendo inalterada a sentença embargada.12.Publique-se. Registre-se.
Intimem-se. Recife, 22 de janeiro de 2019. Ana Carolina Fernandes Paiva Juíza de Direito
590

Vigésima Oitava Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Juiz de Direito: José Gilmar da Silva (Titular)

Chefe de Secretaria: Robson Jose dos Santos
Data: 24/01/2019
Pauta de Intimação de Audiência Nº 00018/2019
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados para AUDIÊNCIAS DESIGNADAS nos processos abaixo
relacionados:
Data: 24/04/2019
Processo Nº: 0003418-85.2006.8.17.0001

Autor: MARIA DO SOCORRO FERREIRA DA SILVA
Defensor Público: PE011524 - Hélio Fernando de Andrade Campos
Réu: ESPOLIO DE PAULO ANDRADE DE MORAES FERREIRA
Advogado: PE011343 - Ana Lúcia de Almeida Marques
Advogado: PE011538 - Evaldo Nogueira de Souza
Litisconsorte Passivo: PERPART - PERNAMBUCO PART E INVESTIMENTOS S/A
Audiência de Instrução e Julgamento - Cível às 15:00 do dia 24/04/2019.

Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0052582-48.2008.8.17.0001

Autor: BLANKE COMERCIO DE PESCADOS LTDA
Advogado: PE024035 - Leonardo da Costa Carvalho Coelho
Réu: Norte Pesca S/A
Réu: NEGOCIAL FACTORING FOMENTO COM LTDA
Despacho: Concedo vistas por cinco dias ao autor, para requerer o que interessar. Recife, 18/01/2019. José Gilmar da Silva Juiz de Direito

Data: 24/01/2019
591
Processo Nº: 0036546-96.2006.8.17.0001

Autor: Caixa Seguradora S/A
Réu: Nelson da Silva Gesteira
Advogado: PE018989 - Luciano Benjamin Gesteira
Despacho: A Seguradora requer expedição de alvará no montante de R$ 1.499,15. Ocorre que o alvará em comento já foi expedido em favor
da parte exequente (fls. 326). O que resta a ser recebido pela CAIXA é um resíduo no valor de R$ 437,87, como se vê do despacho de fls.316
e do alvará de fls. 319, que foi cancelado em virtude da demora da Caixa Seguradora em retirá-lo, consoante certidão de fls. 322. Assim, defiro
apenas em parte a petição de fls. 330. Expeça-se ofício ao banco depositário (dados fls.319), para que realize a transferências dos valores ali
constantes, para conta da executada informada na petição de fls. 330, bem como os seus acréscimos legais. Cumpra-se, e após arquive-se.
Recife, 21 de janeiro de 2019 José Gilmar da Silva Juiz de Direito dccmg
Processo Nº: 0050880-28.2012.8.17.0001

Autor: Carla Patricia Felix Maciel
Advogado: PE022713 - Ricardo André Bandeira Marques
Réu: Transpetro - Petrobras Transportes S/A
Advogado: BA007510 - sylvio garcez junior
Advogado: BA029495 - Pedro Abdon Lemos Pinho
Advogado: BA005692 - Pedro Barachisio Lisboa
Despacho: Com razão a Demandante na petição de fls. 212/213, uma vez que o despacho de fls. 210, fora proferido nestes autos por equívoco,
pois em nada guarda relação com o objeto da ação.Dessa forma, chamo o feito à ordem afim de revogar o despacho de fls. 210, diante do erro
ocorrido.Retornem os autos conclusos para sentença.Recife, 21 de janeiro de 2019.JOSÉ GILMAR DA SILVAJuiz de Direitodccmg
Processo Nº: 0063049-76.2014.8.17.0001

Autor: Maria Helena Baltar Cunha
Réu: BANCO DO BRASIL S. A.
Advogado: SP211648 - Rafael Sganzerla Durand
Despacho: Intime-se o embargado, para no prazo de 5 (cinco) dias, responder aos embargos. Após, façam-se os autos conclusos para decisão.
Recife, 21 de janeiro de 2019. José Gilmar da Silva Juiz de Direito dccmg
Processo Nº: 0064244-04.2011.8.17.0001

Autor: CARLOS AUGUSTO BEZERRA PINTO
Advogado: PE019431 - Michelle da Silva Amorim
Réu: BANCO BMG
Advogado: PE001105A - Fábio Frasato Caires
Réu: BANCO PANAMERICANO EMPRÉSTIMO
Advogado: PE021714 - FELICIANO LYRA MOURA
Réu: BANCO BGN S/A
Advogado: BA001141 - Celso David Antunes
Advogado: BA016780 - Luis Carlos Monteiro Laurenço
592
Despacho: Intime-se a parte demandada a pagar as custas finais, consoante cálculo do contador de fls. 183, no prazo de 05 (cinco) dias. Decorrido
o prazo sem novos requerimentos, retornem os autos ao arquivo. Recife, 21 de janeiro de 2019. JOSÉ GILMAR DA SILVA Juiz de Direito
Processo Nº: 0049562-78.2010.8.17.0001

Autor: Manoel Amaro Gomes Neto
Representante: ADI BORGES GOMES GOUVEIA
Defensor Público: PE024151 - Mirella Corrêa de Oliveira Wanderley
Réu: SAÚDE EXCELSIOR
Advogado: MG139387 - Rafael Good God Chelotti
Despacho: Autorizo o desarquivamento. Dê-se Vistas ao requerente, devendo retornar ao arquivo se ultrapassados quinze dias sem nenhum
requerimento. Intime-se.Recife, 23/01/2019.José Gilmar da Silva Juiz de Direito
Processo Nº: 0037494-57.2014.8.17.0001

Autor: BIC ARRENDAMENTO MERCANTIL S/A
Réu: Metalúrgica Metalgil Indústria e Comércio Ltda
Advogado: PE026346 - MARCELO GIL RODRIGUES
Advogado: PE028077 - Flávio Leal
Advogado: PE015473 - Fábio Henrique de Araújo Urbano
Advogado: PE019632 - João Bacelar de Araújo
Advogado: PE019387 - Hugo Correia Sotero
Advogado: PE018895 - eduardo porangaba teixeira
Advogado: PE021694 - Daniel Moraes de Miranda Farias
Advogado: PE027171 - Minarte Figueiredo Barbosa Filho
Advogado: PE032757 - DANILO MARANHAO NEVES
Advogado: PE033678 - Rodrigo Macêdo de Souza Carneiro Bastos
Advogado: PE033676 - RODRIGO BARBOSA MACEDO DO NASCIMENTO
Despacho: Defiro pedido de fls. 194 (“requerer a suspensão do feito...”). Recife, 23/01/2019 JOSE GILMAR DA SILVA Juiz de Direito
Processo Nº: 0014803-15.2015.8.17.0001

Autor: INALDA DA SILVA RAMOS
Advogado: PE031497 - LUCIANO HENRIQUE CARRASQUEIRA DE BRITO
Advogado: PE025376 - ORLANDO BAHIA MONTEIRO FILHO
Réu: MARIA SILVEIRA DA SILVA BEZERRA
Réu: NATALICIO BEZERRA DE ANDRADE
Advogado: PE026643 - Cássia Maria Guerra de Santana
Advogado: PE024014 - JOAO MARCELO LAPENDA DE MORAES GUERRA
Despacho: Defiro pedido de fls. 331 (“anexar aos autos guia de depósito judicial do valor atrelado ao aluguel”). Recife, 23/01/2019 JOSE GILMAR
DA SILVA Juiz de Direito
593

Vigésima Nona Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Juiz de Direito: Alexandre Freire Pimentel (Titular)

Juíza Substituta: Virgínia Gondim Dantas Rodrigues
Chefe de Secretaria: Eugeny Barnabé B. Monteiro
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0044095-16.2013.8.17.0001

Natureza da Ação: Impugnação de Crédito
Autor: Antonio Ricardo Accioly Campos
Advogado: PE012310 - Antônio Ricardo Accioly Campos
Advogado: PE031270 - Rafael Cunha de Castro Barreto
Réu: MARCOS VINÍCIUS FURTADO DOS SANTOS
Réu: LADI BIEZUS
Advogado: RJ088182 - Áurea D' Avila Mello Cotrim
Advogado: SP315459 - Thiago de Lima
Assistente: MARCIO LUIZ TADEU DE SEIXAS BORBA
Advogado: PE023140 - PEDRO HENRIQUE BEZERRA
ATO ORDINATÓRIO: Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009,
publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intime-se as partes para, no prazo de 10 dias, manifestar-se
sobre o retorno dos autos da 2ª Instância. Recife (PE), 03/01/2019.Eugeny Barnabé B. Monteiro. Chefe de Secretaria
Processo Nº: 0056460-68.2014.8.17.0001

Autor: AMANDA PEREIRA GRANGEIRO
Réu: LUCIANO CARVALHO SURUAGY
Advogado: PE022241 - José Diogenes Cezar de Souza Júnior
Réu: INSTITUTO DE TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA ROMEU KRAUSE (ITORK)
Advogado: PE020836 - Paulo Roberto de Carvalho Maciel
Réu: Hospital Jayme da Fonte
Advogado: PE008078 - Arnaldo Fonseca de Albuquerque Maranhão Filho
Advogado: PE028067 - CARLOS EDUARDO DA COSTA LIMA DE ALMEIDA
Réu: SAUDE EXCELSIOR - AMIL
Advogado: RJ087690 - Luiz Felipe Conde
publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intimem-se as partes para, no prazo de 10 (dez) dias,
manifestarem-se sobre o laudo do perito de fls. 614/622. Recife (PE), 03/01/2019.Eugeny Barnabé B. Monteiro. Chefe de Secretaria
Processo Nº: 0041422-60.2007.8.17.0001

Requerente: Alex Oliveira Félix
594
Requerente: MARIA VALERIA RODRIGUES SILVA MACEDO

Requerente: REGINALDO JOSE MACEDO DOS SANTOS
Requerente: MARIA FIRMINA DA CRUZ
Requerente: Paulo Roberto Spinelli
Requerente: LINDOMAR MILANEZ SPINELLI
Requerente: HILDA TORRES RIBEIRO
Requerente: VALDELUCIA AQUINO SANTOS
Requerente: FRANCISCO CARLOS DA SILVA
Requerente: SEVERINA TAVARES DE SOUZA
Requerente: IVANETE AQUINO SANTOS
Requerente: VALDEMIR AQUINO SANTOS
Requerente: JOSEILDA MARQUES DO LIMA
Requerente: GILVANETE TRANQUILINO DOS SANTOS
Requerente: GIVALDO TRANQUILINO DA SILVA
Requerente: GILVANITA TRANQUILINO DA SILVA
Advogado: PE031518 - Alexandre Henrique Queiroz Pacheco
Advogado: PE000133B - Marcelo de Santa Cruz Oliveira
Requerido: José de Morais Gomes Ferreira Filho
Advogado: PE008925 - Evilayse Marques Cunha da Costa Bezerra
publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, oficie-se à CEMANDO, para, no prazo de 05 (cinco) dias,
notificar o Oficial de Justiça: Antônio Gabriel de B. Gonçalves, para cumprir o mandado nº 2018.0748.000071, ou justificar o atraso na devolução
do mesmo, certificando-se nos autos no caso de descumprimento. Recife (PE), 07/01/2019.Eugeny Barnabé B. Monteiro. Chefe de Secretaria
Processo Nº: 0044868-27.2014.8.17.0001

Autor: ALDENICE MARIA DA SILVA BARBOSA
Advogado: PE028362 - LUIZ FABIO GONÇALVES DA SILVA
Advogado: PE022620 - ANA PATRICIA DE BARROS LUCENA FALCAO
Advogado: PE031084 - CASSIO EUGENIO CARVALHO DE OLIVEIRA
Réu: CERAMICA SERRA AZUL LTDA
Advogado: SP204831 - MARIA LUIZA LEAL CHAVES
Réu: HOME CENTER NORDESTE COMERCIO DE MATERIAS PARA CONSTRUÇÃO S/A
Advogado: GO019268 - Ingrid Wernick
Advogado: PE031475 - RODRIGO JOSÉ LINS DE LAVOR
publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intimo a parte autora para, no prazo de 05 (cinco) dias,
manifestar-se sobre a petição e depósito de fls.254/258, informando acerca da satisfação de seu crédito, dando quitação, se for o caso. Recife
(PE), 10/01/2019.Chefe de Secretaria - Eugeny Barnabé B. Monteiro.
Eugeny Barnabé Bezerra Monteiro

Chefe de Secretaria.
Alexandre Freire Pimentel (Titular)

Juiz de Direito
Virgínia Gondim Dantas Rodrigues

Juíza Substituta
595

Juíza Substituta: Virgínia Gondim Dantas Rodrigues
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0038051-25.2006.8.17.0001

Autor: CARLOS ANDRE DE SOUZA SANTOS
Autor: MARIA BETANIA DA COSTA ALMEIDA
Advogado: PE012505 - Francisco Pires Braga Filho
Advogado: PE000563 - Pedro de Aalcantara Silva de Alencar
Réu: INCORP SAO SIMAO LTDA
Advogado: PE021390 - Francisco André Fernandes Duarte
Despacho: Defiro o pedido de fl.251. Devolvam-se os presentes autos ao 2º Distribuidor/Contador para a elaboração dos devidos cálculos.
Cumpra-se. Recife, 17 de dezembro de 2018 Alexandre Freire Pimentel - Juiz de Direito.
Processo Nº: 0056329-79.2003.8.17.0001

Autor: Luana Pimentel Monteiro
Autor: Rafael Pimentel Monteiro
Representante: JOSÉ ELPÍDIO AGUIAR MONTEIRO
Advogado: PE003687 - Paulo Marcelo Wanderley Raposo
Advogado: PE017912 - Adriana Raposo
Réu: Escola Americana do Recife
Advogado: PE026485 - Thais Salgueiro Lima
Réu: ANDREA ILZA DAMBROS BROL
Advogado: PE018484 - Lorgio Inturias Caballero Junior
DESPACHO: Defiro o pedido de fl.322. Devolvam-se os presentes autos ao 2º Distribuidor/Contador para a elaboração dos devidos cálculos.
Cumpra-se. Recife, 17 de dezembro de 2018. Alexandre Freire Pimentel - Juiz de Direito
Processo Nº: 0193687-71.2012.8.17.0001

Autor: Natalicio Sabino Gomes
Advogado: PE001426B - AMINE D'ANDRADA TENORIO ALMEIDA SILVA
Advogado: PE034599 - IZES ALVES DE MENDONÇA
Advogado: PE029346 - ARTUR CASTRO DE SOUZA
Réu: Golden Cross Assistência Internacional de Saúde Ltda
Advogado: PE025677 - ANNE CAROLINE GÓES DOS SANTOS
Réu: UNIMED VITORIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO
596
Cumpra-se. Recife, 17 de dezembro de 2018. Alexandre Freire Pimentel - Juiz de Direito.
Processo Nº: 0048838-45.2008.8.17.0001

Autor: Manoel de Sá Cavalcanti
Advogado: PE017495 - ANDRE ROBERTO TOSCANO DE AZEVEDO
Advogado: PE017188 - Aníbal C. Accioly Jr.
Réu: Sul America Seguros Saude S/A
DESPACHO: Tendo em vista a certidão de fl.180, onde se comprova que os depósitos foram efetuados no processo principal, ou seja,
0000134-64.2009.8.17.0001, proceda a secretaria com o cancelamento do expediente 2016.0748.000414. Pari passu, expeçam-se os
competentes alvarás dos valores depositados no processo 0000134-64.2009.8.17.0001, conforme extrato de fls.182 e 184, sendo um alvará no
valor de R$ 2.399,50 (saldo do crédito transferido pelo Banco do Brasil à Caixa Econômica Federal S/A em 24/01/2017), em nome do patrono da
parte autora, Dr Aníbal Carnaúba da Costa Accioly - OAB/PE 17.188, e outro no valor de R$ 217,10 (saldo do crédito transferido pelo Banco do
Brasil à Caixa Econômica Federal S/A em 24/02/2017), em nome da parte autora, uma vez que corresponde ao reembolso das custas processuais
pagas inicialmente, todos com os devidos acréscimos legais. Proceda-se com o lançamento deste despacho também no processo principal
(0000134-64.2009.8.17.0001). Cumpra-se. Recife, 21 de dezembro de 2018. Alexandre Freire Pimentel - Juiz de Direito.
Processo Nº: 0000134-64.2009.8.17.0001

Autor: Manoel de Sá Cavalcanti
Advogado: PE017495 - ANDRE ROBERTO TOSCANO DE AZEVEDO
Advogado: PE017188 - Aníbal C. Accioly Jr.
Réu: SUL AMÉRICA COMPANHIA DE SEGUROS DE SAÚDE S/A
Advogado: PE018558 - Roberto Gilson Raimundo Filho
DESPACHO: Tendo em vista a certidão de fl.180, onde se comprova que os depósitos foram efetuados no processo principal, ou seja,
0000134-64.2009.8.17.0001, proceda a secretaria com o cancelamento do expediente 2016.0748.000414. Pari passu, expeçam-se os
competentes alvarás dos valores depositados no processo 0000134-64.2009.8.17.0001, conforme extrato de fls.182 e 184, sendo um alvará no
valor de R$ 2.399,50 (saldo do crédito transferido pelo Banco do Brasil à Caixa Econômica Federal S/A em 24/01/2017), em nome do patrono da
parte autora, Dr Aníbal Carnaúba da Costa Accioly - OAB/PE 17.188, e outro no valor de R$ 217,10 (saldo do crédito transferido pelo Banco do
Brasil à Caixa Econômica Federal S/A em 24/02/2017), em nome da parte autora, uma vez que corresponde ao reembolso das custas processuais
pagas inicialmente, todos com os devidos acréscimos legais. Proceda-se com o lançamento deste despacho também no processo principal
(0000134-64.2009.8.17.0001). Cumpra-se. Recife, 21 de dezembro de 2018. Alexandre Freire Pimentel - Juiz de Direito.
Processo Nº: 0095732-40.2012.8.17.0001

Autor: Celma Marques Melibeu
Advogado: PE031957 - THIAGO CÉZAR ALMEIDA COUTINHO
Réu: Unimed Vitória Cooperativa de Trabalho Médico
Advogado: PE028372 - MÁRCIO JOSÉ MORAIS DE QUEIROZ GALVÃO
Advogado: PE000826A - Luís Felipe de Freitas Braga Pellon
Advogado: PE023644 - Mariana Lyra Guedes
Advogado: MG040399 - EUGÊNIO GUIMARÃES CALAZANS
Cumpra-se. Recife, 17 de dezembro de 2018. Alexandre Freire Pimentel - Juiz de Direito.
597

Chefe de Secretaria
Alexandre Freire Pimentel

Juiz de Direito

Juíza Substituta:

Data: 24/01/2019

Processo Nº: 0019613-48.2006.8.17.0001
Autor: SOUZA QUEIROZ ENGENHARIA E SERVIÇOS LTDA
Réu: CIA. PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO - COMPESA
Advogado: PE019533 - VIRGINIA TEIXEIRA FÉLIX DA SILVA
Advogado: PE018909 - Fabiana Pereira de Belli
Decisão em embargos declaratórios. Vistos. Luiz Cláudio Farina Ventrilho, advogado, qualificado nos autos, interpôs os presentes embargos
declaratórios alegando que não tem e que jamais teve poderes para atuar no presente feito na condição de advogado da parte ré. No entanto,
a decisão de fls. 529 e segs menciona que as intimações para cumprimento de atos processuais pela parte ré sejam feitas em nome do
embargante.Assim, pede que o seu nome seja excluído da presente relação processual. Relatei. Decido. Cuida-se de mero erro material do
julgado mencionado acima, já que à fl. 525 o juízo já havia atendido o pleito em questão. Considerando que o provimento deste ED não acarretará
a mais mínima alteração do mérito da decisão embargada, não se faz necessária a concessão de prazo para contrarrazões. Pois bem, o manejo
do recurso de embargos declaratórios para correção de erro material é explicitamente admitido pelo artigo 463 do CPC, assim, e considerando
que o provimento deste recurso em nada alterará o conteúdo da decisão de fls. 529 e seguintes, resolvo dar-lhe provimento para determinar a
republicação da decisão que rejeitou a exceção de pré-executividade, excluindo-se o nome do embargante nos termos anteriormente deferidos
e para determinar que a Secretaria observe que as intimações devem ser feitas em nome de um dos advogados constantes do instrumento de
mandato de fl. 481. Para extirpar qualquer dúvida, quanto ao conteúdo do ato decisório que deliberou sobre a exceção de pré-executividade, passo,
incontinenti, a reeditá-lo, declarando que o texto a seguir substituirá a decisão de fls. 529 e segs., que rejeitou a exceção de pré-executividade
integralmente, verbis:"Decisão em Exceção de Pré-ExecutividadeVistos.Após o trânsito em julgado do acórdão de fls , a parte autora requereu
o cumprimento do julgado às fls. 389/395, aparelhando o seu requerimento com uma planilha de cálculos de atualização da dívida exequenda
de fls. 396/401.À fl. 405 o Juízo determinou a intimação da para ré para efetuar o depósito do valor devido no prazo de 15 dias, sob pena de
multa (CPC, art. 475-J).A decisão supra foi publicada em 19/10/2011 (fl. 406).Empós, à fl. 408, a ré compareceu para credenciar a advogada
mencionada na petição ali autuada. Depois, a Secretaria certificou o transcurso do prazo de 15 dias para cumprimento espontâneo in albis, fl.
413.Em sucessivo, a parte exequente retorna aos autos e acosta nova planilha, desta feita incluído o valor da multa prevista no CPC, 475-J.O
juízo, então, acatou a imposição da multa e assim o declarou à fl. 425, determinando depois o bloqueio on line de dinheiro, a título de penhora.À
fl. 429 a ré comparece, desta vez, outorgando poderes para uma segunda e distinta banca de advocacia.A ré volta aos autos para, desta vez,
postular o desbloqueio do alegado excesso bloqueado. Noutra ponta, a exequente pede reforço da penhora para fazer incluir no bloqueio os
valores relativos aos honorários advocatícios e da multa.Termo de penhora lavrado à fl. 455, do qual foram as partes intimadas através da
publicação de fl. 456. A Secretaria, à fl. 457, certificou que decorreu o prazo legal para manifestação da ré sem qualquer pronunciamento.Em
face disso, a exequente pediu o levantamento dos valores bloqueados (fl. 459).A Mm Juíza que me substituía mandou que se intimasse a parte
ré para se manifestar sobre o pleito de levantamento do valor penhorado.Nesse passo, a ré comparece à fl. 468 e pede que todas as intimações
sejam feitas na pessoa do advogado Luiz Cláudio Farina Ventrilho, OAB Nº 20.396, o que foi reiterado à fl. 498. Aqui se percebe a confusão de
advogados que sucedeu nestes autos, pois esta era a terceira banca de advocacia que comparecera aos autos. Tal confusão somente vem a
ser desfeita quando a ré à fl. 480 retorna aos advogados iniciais através da procuração de fl. 481À fl. 471/479 a ré oferece a exceção de pré-
executividade que ora se aprecia, e na qual se alega: que o valor relativo ao dano moral é incontroverso, nada vedando o seu pronto levantamento;
598
nulidade do cumprimento de sentença em razão da necessidade de liquidação do título executivo; violação do preceito judicial pela exequente,
na medida em que os cálculos efetuados na planilha que aparelha a atrial da execução não atenderam ao disciplinado no acórdão em questão;
cobrança indevida de parcela supostamente não paga, porquanto tal pedido não foi ventilado na inicial nem analisado no acórdão, ademais a
nota fiscal que refletiria a inadimplência já foi devidamente quitada; equívoco na utilização do índice de atualização da dívida, já que a exequente
adota o INCC, quando o acórdão elegeu o ENCOGE; pagamento do reajustamento da nota fiscal 430; quanto ao pedido de complementação
de penhora atualizando-se a dívida até fevereiro de 2012, o mesmo absolutamente improcedente pois com o depósito cessam os juros e a
correção; ao cabo, postula pela nulidade do cumprimento de sentença; e, se superada tal preliminar que sejam acolhidos os demais pleitos.Após
o oferecimento da contradição da exceção, volta aos autos o advogado Luiz Cláudio Farina Ventrilho, OAB Nº 20.396, desta feita à fl. 525 para
requerer a exclusão do seu nome de qualquer publicação ou vinculação ao presente processo, no que foi prontamente atendido.Depois, os autos
vieram-me conclusos para decisão.Relatei. Decido.Inicialmente, não há como não reconhecer que a executada perdeu o direito à impugnação ao
cumprimento do acórdão que substituiu a sentença apelada e que ora se executa (CPC, 512).Tendo sido intimada para pagar espontaneamente,
a executada não se manifestou; em seguida, com o bloqueio on line e sucessiva lavratura do termo de penhora uma vez mais se quedou inerte
a ré. Compreensível tal estratégia, já que todas as matérias passíveis de argumentação judicial já foram elaboradas em tempo oportuno, e muito
bem elaboradas, pelos representantes postulacionais da excipiente, que, a esta altura do procedimento, nada mais poderiam fazer em prol da
ré, considerando o conteúdo do acórdão que julgou os apelos.De fato, tem razão a exequente ao dizer que o artigo 183 do CPC obtempera que
ocorrerá a preclusão temporal sempre que decorrer o prazo para a prática do ato in albis. É que o caso dos autos não aventa questão que escape
a essa regra e que seja arguível pela via processual eleita pelos nobres e respeitáveis advogados da ré. É que, nessa mesma senda, o CPC, 475-
J, § 1º, extirpa qualquer dúvida ao declarar que o prazo para a impugnação ao cumprimento da sentença exaure-se em quinze dias, contados
da data da intimação da intimação da penhora.Assim, não pode a ré nessa fase, e por essa via, pretender ressuscitar questões fulminadas pela
preclusão e que se são afetas ao processo de conhecimento ou à impugnação à execução. Pelo que, não conheço da alegação de nulidade
do cumprimento de sentença, porque não considero necessária prévia liquidação do julgado. Aliás, ainda que conhecida fosse essa questão,
o desfecho da cognição seria no mesmo sentido, considerando que a natureza da obrigação não clamava por liquidação por arbitramento ou
artigos, pois é sabido que é a espécie da obrigação de direito material que condiciona a liquidação. Consequentemente, consistindo a obrigação
de direito material no pagamento de quantia certa em dinheiro, especificada em contrato, sua execução dependia tão somente de mero cálculo
aritmético, sendo suficiente, portanto, a respectiva planilha para aparelhar validamente a execução, ex vi do disposto nos artigos 475-J e 614,
ambos do CPC.Ad argumentandum, some-se a isto o princípio da instrumentalidade das formas, disposto nos artigos 154 e 244 do mesmo código,
regras essas das quais se erige o princípio pelo qual não há nulidade processual quando não há prejuízo à parte, ainda que o ato praticado
contenha ou contemple erro de forma.Ora, nenhum prejuízo adveio para a ré pelo simples fato de a dívida ter sido atualizada através da planilha,
sobretudo quando o acórdão integrativo proferido no segundo grau estabeleceu precisamente os critérios de atualização do débito.Portanto,
declaro válidos os critérios de correção utilizados, bem como a multa de 10% sobre o total devido e os honorários advocatícios da execução a
contento arbitrados.Ademais, o dispositivo do acórdão proferido nos aclaratórios na segunda instancia é firme no sentido de que a Compesa foi
condenada ao pagamento dos valores correspondentes às diferenças do reajustamento do preço, que deveria ter ocorrido a cada doze meses,
contados da vigência do contrato e que tal reajustamento se daria pelo "INCC", e não pelo índice pretendido pela excipiente.Logo, não vislumbro
equívoco na planilha que aparelha a execução, já que está de acordo com o dispositivo do acórdão integrativo, e isto se diga tanto em relação ao
INCC quanto ao período da correção monetária, fluência e valor dos juros de mora, sem excluir o capítulo relativo ao dano moral, já admitido como
incontroverso.Somente isso é suficiente para que se declare que as alegações agora efetuadas de que estão sendo cobradas parcelas já pagas
não mais podem ser objeto de cognição por este juízo, sob pena de sublevação da ordem processual. Não pode o primeiro grau contra-minutar ou
contrariar a segunda instância quando esta especifica os períodos abrangidos pela execução. Por isso, não conheço das alegações pertinentes
às notas fiscais mencionadas na exceção, posto que se quedam juntadas autos desde a fase de conhecimento (fls. 247 e segs), e sobre as quais
nada há a ser discutido nesse momento, na medida em que a planilha exequenda está em consonância com o título judicial que se executa. Pelo
exposto, rejeito a exceção de pré-executividade em sua totalidade, esclarecendo que as correções sobre o quantum debeatur cessam a partir do
depósito. Expeça-se alvará imediatamente para levantamento dos valores relativos ao dano moral. Quanto ao restante depositado, aguarde-se
eventual interposição de recurso e possível atribuição de eficácia suspensiva nos termos do Provimento nº 02/2002 do CM-TJPE. Publique-se,
observando-se que as intimações devem ser feitas em nome de um dos advogados constantes do instrumento de mandato de fl. 481. Recife, 15
de agosto de 2012. Processo nº 0019613-48.2006.8Alexandre Freire Pimentel. Juiz de Direito Titular da 29ª Vara Cível da Capital.

Chefe de Secretaria
Alexandre Freire Pimentel - Juiz de Direito (titular)

Juíza de Direito Substituta
599

Trigésima Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Juiz de Direito: Gildenor Eudócio de Araújo Pires Junior (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Maria Aparecida Campelo Dionis
Data: 23/01/2019
Processo Nº: 0008962-78.2011.8.17.0001

Autor: M J SILVA ME
Advogado: PE006095 - Misael Wanderley dos Santos
Réu: Zihuateanejo do Brasil Açucar e Alcool S/A
Advogado: PE025382 - PEDRO CORREIA OLIVEIRA FILHO
Despacho:
1. Sobre o cálculo de atualização, digam as partes em cinco dias.2. Decorrido o prazo, no silêncio ou na concordância das partes, oficie-se o
juízo da recuperação informando o valor do crédito do exequente, encaminhando-se, ainda, cópia da planilha de cálculo.Recife, 12 de dezembro
de 2018Eduardo Guilliod MaranhãoJuiz de Direito
Processo Nº: 0027279-85.2015.8.17.0001

Autor: ARIADNE BARROS BARKOKEBAS
Advogado: PE024972D - Mateus Costa Pereira
Advogado: PE033798 - PEDRO SPINDOLA BEZERRA ALVES
Réu: Banco de Brasil S/A.
Advogado: PE000900B - José Carlos Barbosa de Almeida
Advogado: PE022877D - Hélio Marinho Fernandes Júnior
Advogado: PE044621 - JONES PINHEIRO NEVES
Advogado: PE016860D - PAULO ANDRÉ ALENCAR MAIA
Despacho:
1. Declaro encerrada a instrução.2. Em 15 dias, apresentem as partes as suas razões finais.Recife, 7 de dezembro de 2018Eduardo Guilliod
MaranhãoJuiz de Direito
Processo Nº: 0039362-70.2014.8.17.0001

Autor: CASSIANO SILVA DE LIMA FILHO
Autor: GIRLEIDE BRITO DOS SANTOS SILVA
Réu: Unimed Central Nacional - Cooperativa de Trabalho Médico
Advogado: PE017166 - Adriana Fatima Xavier de Souza
Advogado: PE019352 - Bruno Bezerra de Souza
600

Advogado: PE029020 - SUZANA LOPES DA SILVA
Advogado: PE034033 - DAYANNE CRISTINE ALVES DE MACÊDO
Despacho:
Compulsando os autos, verifico que a parte ré, através de petição de fls.285/295, realizou o depósito que entende devido e requereu a extinção
do feito. Sendo assim, intime a parte autora, para, no prazo de 05 (cinco) dias, falar sobre a petição de fls.285/295, expressando sua concordância
ou discordância, se for o caso, quanto ao valor depositado. Em caso de anuência, especifique detalhadamente o modo de seu levantamento.
Decorrido, volvam os autos conclusos.Recife, 10 de janeiro de 2019.Gildenor Eudócio de Araújo Pires Júnior Juiz de Direito em cumulação
Processo Nº: 0034808-92.2014.8.17.0001

Autor: COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO
Advogado: SP307482 - Igor Góes Lobato
Advogado: PE026643 - Cássia Maria Guerra de Santana
Réu: BOM APETITE
Despacho:
1. O autor pediu o desarquivamento do processo para verificar da existência de saldo na conta judicial.2. Acontece que, de conformidade com
o documento de fl. 132, não há qualquer saldo na conta.3. Diga o autor em 5 dias.4. No seu silêncio, voltem os autos ao arquivo.Recife, 12 de
dezembro de 2018Eduardo Guilliod MaranhãoJuiz de Direito
Processo Nº: 0001635-77.2014.8.17.0001

Autor: LAZARO VANDERSON ALMEIDA DA SILVA
Advogado: PE025767 - Hionata Xavier de Andrade Lima
Advogado: PE044517 - Raísa Tamires Gama do Carmo
Advogado: PE030028 - RODRIGO NUNES CUNHA DOS SANTOS
Réu: TELEMAR NORTE LESTE S/A
Advogado: PE030531 - Thiago Rodrigues Barbosa de Araujo
Despacho:
Compulsando os autos, verifico que a parte autora/exequente, ao teor da petição de fls.311, requer o cumprimento de sentença. Pois bem. O
C.TJPE, em edição da Instrução Normativa n°13, estabeleceu, em seu artigo 1°, que os cumprimentos de sentença exaradas em processos
físicos, que venham a ser iniciados a partir de 1° de julho de 2016, serão processados, exclusivamente, pelo sistema do PJE (Processo Judicial
Eletrônico). Sendo assim, tendo em vista que o protocolamento da petição se deu em 09 de julho de 2018, intime-se a parte autora, por se
advogado habilitado, para, querendo, ingressar com o referido cumprimento de sentença por meio eletrônico. Atente-se a parte autora para
o cumprimento das disposições do artigo 2°, VII, da IN13 do TJPE. Intime-se. Após a intimação, arquivem-se. Recife, 04 de dezembro de
2018.Eduardo Guilliod MaranhãoJuiz de Direito
Processo Nº: 0014527-18.2014.8.17.0001

Natureza da Ação: Despejo por Falta de Pagamento Cumulado Com Cobran
Autor: MARIA DO CARMO LIMA CABRAL
Advogado: PE014544 - Paulo Fernando Ferreira Maia
Advogado: PE018424 - Fernando Joaquim Ferreira Maia
Réu: Ednaldo Silva Ferreira
Advogado: PE013345 - Ednaldo Silva Ferreira
Despacho:
Compulsando os autos, verifico que a parte autora/exequente, ao teor da petição de fls.163, requer o cumprimento de sentença. Pois bem. O
C.TJPE, em edição da Instrução Normativa n°13, estabeleceu, em seu artigo 1°, que os cumprimentos de sentença exaradas em processos
físicos, que venham a ser iniciados a partir de 1° de julho de 2016, serão processados, exclusivamente, pelo sistema do PJE (Processo Judicial
Eletrônico). Sendo assim, tendo em vista que o protocolamento da petição se deu em 09 de outubro de 2018, intime-se a parte autora, por se
advogado habilitado, para, querendo, ingressar com o referido cumprimento de sentença por meio eletrônico. Atente-se a parte autora para o
cumprimento das disposições do artigo 2°, VII, da IN13 do TJPE. Intime-se. Recife, 03 de dezembro de 2018.Eduardo Guilliod MaranhãoJuiz
de DireitoFhnfa
601
Processo Nº: 0018816-43.2004.8.17.0001

Autor: N J Braga Indústria e Comércio de Peças Ltda
Advogado: PE015245 - Romulo da Silva Brito
Advogado: PE027112 - JOAQUIM CABRAL DE MELO NETO
Advogado: PE014180 - Romualdo José de Souza
Réu: AGF BRASIL SEGUROS S/A
Advogado: PE022311 - Mariana de Barros Correia
Advogado: PE025843 - MARCELO MAX TORRES VENTURA
Advogado: PE010829 - Adriana Aquino Lopes de Azevedo
Advogado: PE006911 - Mucio Icleo de Melo Moutinho
Advogado: PE032786 - Leonardo Cocentino
Advogado: PE009023E - LEONARDO M COCENTINO
Despacho:
Sobre a manifestação de fl. 420 e ss, diga, em cinco dias, NJ Braga Industria e Comercio.Recife, 3 de dezembro de 2018Eduardo Guilliod
Processo Nº: 0023802-25.2013.8.17.0001

Autor: EDILEUZA DOS SANTOS SILVA
Réu: BANCO BMG S.A
Réu: BANCO BGN S.A.
Advogado: PE028490 - Suellen Poncell do Nascimento
Advogado: PE030513 - Samuel Gouveia Rodrigues
Réu: FUTURO PREVIDÊNCIA PRIVADA
Advogado: PE017700 - urbano vitalino de melo neto
Réu: BANCO DAYCOVAL S/A
Advogado: SP147386 - FABIO ROBERTO DE ALMEIDA TAVARES
Advogado: PE000933A - KATIA FELINA DE OLIVEIRA FERREIRA
Advogado: SP244223 - Rafael Antônio da Silva
Advogado: PE023351 - Rodrigo Alves Dias
Réu: Banco Original Matone S/A
Advogado: PE000819A - PAULO ROBERTO VIGNA
Advogado: PE001117A - Elizete Aparecida O. Scatigna
Réu: BANCO DO BRASIL SA
Advogado: PR027109 - Maria Amélia Cassiana Mastrorosa Vianna
Despacho:
Sobre os novos documentos acostados a partir das fl. 615, diga a autora em 15 dias.Recife, 30 de novembro de 2018Eduardo Guilliod
602
Processo Nº: 0031152-64.2013.8.17.0001

Autor: WALTER ALVES LOPES
Advogado: PE010546 - Givaldo Barros de Moura
Advogado: PE023721 - URSULA OURIQUES DE ARAUJO LACERDA
Advogado: PE029935 - Isabel Gonçalo de Oliveira Neta
Despacho:
1. Sobre o expediente enviado pelo Registrador, diga o autor em dez dias.2. Silente, em vista do transito em julgado, arquive-se.Recife, 4 de
dezembro de 2018Eduardo Guilliod MaranhãoJuiz de Direito
Processo Nº: 0013640-97.2015.8.17.0001

Autor: Ignacio de Souza Rolim Filho
Autor: ADRIANA SOARES VALENTE ROLIM
Advogado: PE029118 - Ana Carla Berenguer Gonçalves Bezerra
Réu: SMILES S/A
Advogado: PE018348 - Anderson Ribeiro Ferrari
Advogado: PE019426 - MARIANA VELLOSO BORGES BEZERRA DE CARVALHO
Advogado: RJ084367 - Márcio Vinicius Costa Pereira
Réu: VRG Linhas Aéreas S/A
Advogado: RJ095502 - GUSTAVO ANTÔNIO FERES PAIXÃO
Réu: SOCIETÉ AIR FRANCE
Réu: KLM CIA REAL HOLANDESA DE AVIAÇÃO
Despacho:
1. Sobre os depósitos judiciais, para pagamentos dos encargos sucumbenciais, digam todas as partes em 15 dias.2. Nesse mesmo prazo, deverão
explicitar, quanto ao depósito que realizaram, quais valores se referem aos honorários advocatícios e quais às custas judiciais, sob pena de
impossibilitar a expedição dos respectivos honorários.Recife, 30 de novembro de 2018Eduardo Guilliod MaranhãoJuiz de Direito
Processo Nº: 0024324-04.2003.8.17.0001

Autor: Compania Sud Americana de Vapores S/A
Representante: Companhia Libra de Navegação
Advogado: RN005900 - JOÃO MARCELO PINTO DANTAS
Advogado: SP184716 - JOAO PAULO ALVES JUSTO BRAUN
Advogado: SP139684 - Baudilio Gonzalez Regueira
Advogado: SP139210 - Suzel Maria Reis Almeida Cunha
Advogado: PE000787A - João Paulo Alves Justo Braun
Advogado: PE005104 - Antonio Roberto Cruz de Farias
Advogado: PE017364 - Sandra Cristina Souto de Macedo Matos
Réu: Brasileiro Comércio Ltda
Advogado: PE017697 - Frederico de Barros Guimarães
Advogado: PE022309 - MARIA MORAES DE BARROS GUIMARÃES
Despacho:
Sobre a certidão de fl. 329v, diga o credor em cinco dias.Recife, 30 de novembro de 2018Eduardo Guilliod MaranhãoJuiz de Direito
Processo Nº: 0043990-73.2012.8.17.0001

Autor: MARIA TEREZA DE CASTRO LEMOS
603
Autor: Geraldo Castro Lemos De Freitas

Autor: GISELDA CASTRO LEMOS DE FREITAS
Autor: GERLUCE CASTRO LEMOS DE FREITAS
Advogado: PE019007 - Marcelle Gomes Simões Medeiros
Advogado: PE019358 - Carolina Maria de Magalhães Elói
Réu: SANTANDER SEGUROS S/A
Advogado: PE029103 - Amanda Aurora Pereira da Costa Porto
Advogado: RN001853 - Elísia Helena de Melo Martini
Advogado: PB001853A - Elísia Helena de Melo Martini
Advogado: PE001183A - ELÍSIA HELENA DE MELO MARTINI
Advogado: SP221386 - HENRIQUE JOSE PARADA SIMAO
Advogado: PA014559A - Henrique José Parada Simão
Advogado: MG107399 - Henrique José Parada Simão
Advogado: PB221386A - Henrique José Parada Simão
Advogado: PE001189A - Henrique José Parada Simão
Advogado: RJ164385 - Henrique José Parada Simão
Advogado: DF039748 - Henrique José Parada Simão
Despacho:
1. Às fl. 145, Marcelle Gomes S. Medeiros A. de Mello requer o levantamento dos valores depositados para pagamento dos honorários
sucumbenciais fixados em fase de conhecimento.2. Verifica-se da procuração de fl. 12, terem sido constituídos inicialmente a peticionante e
Jose Edson Simões Medeiros.3. Decido:a. Expeça-se alvará, decorrido o prazo de impugnação desta decisão, em favor de Marcelle Gomes S.
Medeiros A. de Mello e Jose Edson Simões Medeiros, em iguais partes, relativamente aos honorários advocatícios sucumbenciais pagos (fl.
105-108, 111);b. Certifique-se se o devedor cumpriu as obrigações na forma da decisão de fl. 140/141.Recife, 30 de novembro de 2018Eduardo
Guilliod MaranhãoJuiz de Direito
Processo Nº: 0201728-71.2005.8.17.0001

Natureza da Ação: Depósito da Lei 8. 866/94
Autor: CONSORCIO NACIONAL EMBRACON LTDA
Advogado: PE031148 - Joana Conceição Neres dos Santos
Advogado: PE029310 - ALINE PATRÍCIA ARAÚJO MUCARBEL DE MENEZES COSTA
Advogado: SP084206 - Maria Lucília Gomes
Advogado: PE000555A - Maria Lucília Gomes
Réu: ALEXSANDRO SOARES ARAUJO FILHO
Despacho:
Intime-se a parte executada, para, em 15 (quinze) dias, depositar em Juízo o valor atualizado da condenação, nos termos da planilha apresentada,
acrescido de custas, se houver, sob pena da incidência de multa e honorários advocatícios, no percentual de 10%, respectivamente, nos exatos
termos do artigo 523, §1º, do Novo CPC.Transcorrido o prazo, sem pagamento, expeça-se, de plano, o mandado de penhora e, em seguida, de
avaliação, nos termos do art. 523, §3º, do Novo CPC.Cumpra-se.RECIFE, 30 de novembro de 2018Eduardo Guilliod MaranhãoJuiz de Direito
604

Trigésima Terceira Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Juiz de Direito: Virgínia Gondim Dantas Rodrigues

Chefe de Secretaria: Roselyne Bezerra Smith
Data: 24/01/2019
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados

dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos processos abaixo relacionados:
Processo Nº: 0009854-84.2011.8.17.0001

Exequente: Sirius Robson do Nascimento
Advogado: PE018106 - Nívea de Paula Vieira Santos Coelho
Advogado: PE004588 - Maria do Carmo Tavares Barbosa
Advogado: PE028776 - ERICA OLIVEIRA
Advogado: PE009067E - Aline Silva de Araújo
Advogado: PE046140 - ANNA BEATRIZ DE SOUZA BORGES
Advogado: PE027469 - TIAGO TENÓRIO CAVALCANTI BATISTA
Executado: Antonio João de Farias
Despacho de fls.161:
PODER JUDICIÁRIOESTADO DE PERNAMBUCO33ª Vara Cível da Capital - SEÇÃO
A_________________________________________________________PROCESSO Nº 0009854-84.2011.8.17.0001DESPACHO Intime-se a
parte executada, na pessoa de seus advogados, para tomarem ciência a respeito da tramitação do cumprimento de sentença pelo sistema
PJE, distribuído sob o número 0002079-51.2019.8.17.2001, devendo providenciar o seu cadastro no sistema PJE, caso ainda não possua. (Art.
4º da Instrução Normativa nº 13/2016). Decorrido o prazo para a impugnação do cumprimento de sentença, deverá a Secretaria arquivar em
definitivo os presentes autos. (Art. 5º da Instrução Normativa n.º 13/2016). Cumpra-se. Recife, 21 de janeiro de 2019.Virgínia Gondim Dantas
RodriguesJuíza de Direito
Processo Nº: 0010127-24.2015.8.17.0001

Autor: Banco Bradesco S/A
Advogado: CE017314 - Wilson Sales Belchior
Réu: Ricardo Antonio Moraes Valença Sobrinho
Réu: PAULO VICTOR DE AGUIAR VALENÇA
PODER JUDICIÁRIOESTADO DE PERNAMBUCO33ª Vara Cível da Capital - Seção APROCESSO Nº 0010127-24.2015.8.17.0001DESPACHO
Intime-se o demandante para falar sobre a certidão exarada pelo Oficial de Justiça, de fls. 200, na qual há a notícia de que a citação deixou de ser
realizada, em virtude do Sr. Ricardo Antônio Moraes Valença Sobrinho não residir mais no local. Após, voltem-me os autos conclusos. Cumpra-
se. Recife, 21 de janeiro de 2019. Virgínia Gondim Dantas RodriguesJuíza de Direito
Processo Nº: 0058926-35.2014.8.17.0001

Exequente: Anniete Guedes Sá
Exequente: CICERO LEANDRO DE SOUZA
Exequente: EDIMAR JOSE DE CARVALHO LIMA
Exequente: ELISEU ANDRÉ DE SOUZA
Exequente: ELISEU LIMA DO NASCIMENTO
Exequente: FRANCISCO DE ASSIS SOUZA
605
Exequente: JOAO BELARMINO DE SA

Exequente: JOSE DANTAS DE LIMA
Advogado: PE035440 - SIMONE CAMPOS ARAGÃO
Advogado: PE035032 - Priscila Celerino de Arruda
Advogado: PE034023 - Cleonildo Lopes da Silva
Executado: BANCO DO BRASIL S/A
Advogado: PE000922 - Nelson Wilians Fratoni Rodrigues
PODER JUDICIÁRIOESTADO DE PERNAMBUCO33ª Vara Cível da Capital - SEÇÃO
A_________________________________________________________PROCESSO Nº 0058926-35.2014.8.17.0001DESPACHO A perita
nomeada nos autos peticionou às fls.460/464 informando acerca da complexidade da perícia a ser realizada, e requerendo a complementação do
valor dos seus honorários periciais. Analisando os autos, e tendo em vista a quantidade de contas a serem analisadas, determino a intimação do
executado para realizar a complementação dos honorários periciais, conforme requerido na petição apresentada pela expert. Após a realização
do depósito com o complemento dos valores referente aos honorários, intime-se a perita para a realização de seu mister. Cumpra-se. Recife, 21
de janeiro de 2019.Virgínia Gondim Dantas RodriguesJuíza de Direito
Processo Nº: 0079011-42.2014.8.17.0001

Autor: ANTONIO JOSE DA SILVA
Autor: JOSE LIMA CAMPOS
Autor: CARMELO GADELHA GONDIM
Autor: RUY SOARES BARBOZA
Autor: ROBERTO CORREIA DO PRADO
Autor: HENRIQUE JOSE QUEIROZ COSTA
Autor: JOSE ORIMAR DE FRANÇA FILHO
Autor: ANTONIO BARROS
Autor: ANTONIO BARROS FILHO
Advogado: PE034407 - ROSSANO LEITE DE AZEVEDO
Advogado: PE042961 - nathália jordão valadares falcão de melo
Réu: BANCO DO BRASIL S.A.
Advogado: PE016860 - Paulo André Alencar Maia
Advogado: PE001931 - RICARDO LOPES GODOY
PODER JUDICIÁRIOESTADO DE PERNAMBUCO33ª. Vara Cível da Capital - Seção A PROCESSO Nº 0079011-42.2014.8.17.0001DESPACHO
Ante a discrepância dos cálculos apresentados pelas partes, bem como considerando que houve a segurança do juízo por meio de caução
(extrato anexo), atribuo efeito suspensivo à impugnação ao cumprimento de sentença, nos moldes do art. 525, § 6º, do CPC, por vislumbrar que
o prosseguimento da execução é manifestamente suscetível de causar ao devedor grave dano de difícil ou incerta reparação. Intime-se a parte
exequente para, em 15 (quinze) dias, manifestar-se sobre a referida peça e documentos que a acompanham. Após, conclusos. Recife, 21 de
janeiro de 2019. Virgínia Gondim Dantas RodriguesJuíza de Direito
Trigésima Terceira Vara Cível da Capital - SEÇÃO A

Data: 24/01/2019
606
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores,

intimados das SENTENÇAS prolatadas nos autos dos processos abaixo relacionados:

Processo Nº: 0064409-46.2014.8.17.0001
Autor: JEFFERSON VIALLI DE SOUZA FERREIRA
Advogado: PE033336 - BRUNA R. G. S. PIRES
Advogado: PE030612 - Elaine Ferreira da Silva
PODER JUDICIÁRIOESTADO DE PERNAMBUCO33ª Vara Cível da Capital - SEÇÃO A Processo nº 0064409-46.2014.8.17.0001SENTENÇA

Vistos etc. Compulsando os autos, verifico que, antes mesmo de ser intimada para realizar o pagamento voluntário da condenação, a ré atravessou
petição requerendo a juntada de comprovante de depósito judicial efetuado (fls. 272), bem como a extinção do feito. Intimado para se manifestar
acerca do valor depositado, e informar se satisfazia a obrigação, e cientificado de que o silencio importaria em anunência com os valores
depositados, o demandante preferiu não se manifestar, conforme noticia a certidão de fls. 299. Vieram-me os autos conclusos. Decido. Com a
satisfação da obrigação, deve o presente cumprimento de sentença ser extinto. Posto isto, nos termos do art. 924, inciso II, do Novo Código
de Processo Civil, DECLARO EXTINTO O CUMPRIMENTO DE SENTENÇA e determino que a Secretaria proceda, de logo, à expedição de: a)
01 (um) alvará no valor de R$ 545,58 (quinhentos e quarenta e cinco reais e cinquenta e oito centavos), acrescido das devidas correções, em
nome do autor, JEFFERSON VIALLI DE SOUZA FERREIRA, CPF n.º 079.975.294-03; e de b) 01 (um) alvará no valor de R$ 109,12 (cento e
nove reais e doze centavos), acrescido das devidas correções, em nome do patrono do autor, Dr. DIEGO MEDEIROS PAPARIELLO, OAB/PE
29.143-D. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais. P.R.I. Recife, 21 de janeiro de 2019. Virgínia
Gondim Dantas RodriguesJuíza de Direito
607

Trigésima Terceira Vara Cível da Capital - SEÇÃO B
Juiz de Direito: Marcone José Fraga do Nascimento (Titular)

Chefe de Secretaria Substituta: Roselyne Bezerra Smith
Data: 24/01/2019
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados

Processo Nº: 0082057-73.2013.8.17.0001

Autor: Francisca Francinete Rodrigues Costa
Advogado: PE033350 - Clarissa Augusta Torres Cavalcante
Advogado: PE015177 - Cláudia Roberta Alves Lopes
Réu: HENRIQUE MACIEL CARMO DE LIMA SOLUCOES ONLINE - ME
Despacho:
PODER JUDICIÁRIOESTADO DE PERNAMBUCO33ª Vara Cível da Comarca da CapitalSEÇÃO BProcesso nº 0082057-73.2013.8.17.0001
DESPACHO ORDINATÓRIO Em cumprimento a Portaria nº 01/2005 deste Juízo, datada de 02/02/2005 e considerando que a Instrução Normativa
TJPE nº 13, de 25 de maio de 2016, determina que os cumprimentos de sentença iniciados a partir de 1º de julho de 2016 serão processados,
exclusivamente, pelo Sistema Processo Judicial Eletrônico - PJE, intimo a parte ré para, no prazo de 05 (cinco) dias a)instaurar a fase de
cumprimento de sentença através do Sistema do Processo Judicial Eletrônico - PJE, nos exatos termos da Instrução Normativa nº 13 de 25 de
maio de 2016, publicada no DJE de nº 98/2016, em 27 de maio de 2016, comprovando a distribuição no presente processo; b)instruir a petição
de cumprimento de sentença com os documentos indicados na referida instrução normativa e com a memória de cálculo do valor atualizado
da condenação, nos exatos termos do art. 524 do Código de Processo Civil de 2015;c)efetuar o recolhimento das custas judiciais da fase de
cumprimento de sentença no sistema PJE. Recife,04 de janeiro de 2019. MÁRCIA RODRIGUES DE OLIVEIRA Chefe de Secretaria
Processo Nº: 0126940-47.2009.8.17.0001

Autor: BANCO CETELEM
Advogado: SP217897 - NEILDES ARAÚJO AGUIAR DI GESU
Advogado: PE028624 - Fernando Harten de Moura
Réu: OPORTUNITY FOMENTO COMERCIAL LTDA
Réu: LUIZ AUGUSTO MACHADO COSTA TABOAS
Réu: TEREZA CRISTINA GOMES FERREIRA TABOAS
Advogado: PE021669 - ARMANDO LEMOS WALLACH
Advogado: PE038875 - KAIO CÉSAR DAMASCENO DE ALBUQUERQUE
Advogado: PE043519 - MARIA EDUARDA DA COSTA PINTO
Despacho:
PODER JUDICIÁRIOESTADO DE PERNAMBUCO33ª Vara Cível da Comarca da CapitalSEÇÃO BProcesso nº 0126940-47.2009.8.17.0001
DESPACHO ORDINATÓRIO Em cumprimento a Portaria nº 01/2005 deste Juízo, datada de 02/02/2005 e considerando que a Instrução Normativa
TJPE nº 13, de 25 de maio de 2016, determina que os cumprimentos de sentença iniciados a partir de 1º de julho de 2016 serão processados,
exclusivamente, pelo Sistema Processo Judicial Eletrônico - PJE, intimo a parte autora para, no prazo de 05 (cinco) dias a)instaurar a fase de
cumprimento de sentença através do Sistema do Processo Judicial Eletrônico - PJE, nos exatos termos da Instrução Normativa nº 13 de 25 de
maio de 2016, publicada no DJE de nº 98/2016, em 27 de maio de 2016, comprovando a distribuição no presente processo; b)instruir a petição
de cumprimento de sentença com os documentos indicados na referida instrução normativa e com a memória de cálculo do valor atualizado
da condenação, nos exatos termos do art. 524 do Código de Processo Civil de 2015;c)efetuar o recolhimento das custas judiciais da fase de
cumprimento de sentença no sistema PJE. Recife,07 de janeiro de 2019. ROSELYNE BEZERRA SMITH Chefe de Secretaria Substituta.
Recife, 24 de janeiro de 2019,
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Marcone José Fraga do Nascimento (Titular)

Juiz de Direito
Roselyne Bezerra Smith

Chefe de Secretaria Substituta
609

Trigésima Quarta Vara Cível da Capital - SEÇÃO A
Juiz de Direito: Virgínia Gondim Dantas Rodrigues (Titular)

Chefe de Secretaria: Gabriela de Almeida Ferreira Ribeiro
Data: 11/01/2019

Processo Nº: 0017543-19.2010.8.17.0001
Autor: COMERCIAL ZIP LTDA
Advogado: PE012310 - Antônio Ricardo Accioly Campos
Advogado: PE023140 - PEDRO HENRIQUE BEZERRA
Réu: ULTRAPAN INDUSTRIA E COMERCIO LTDA
Advogado: SP164780 - RICARDO MATUCCI
Advogado: SP237525 - fabricio r bertelli
Advogado: SP310231 - OTAVIO CIRVIDIU BARGERI
PROCESSO Nº 0017543-19.2010.8.17.0001Embargante:COMERCIAL ZIP LTDA.Embargado:ULTRAPAN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.

SENTENÇA Vistos etc. COMERCIAL ZIP LTDA., qualificada nos autos, por intermédio de advogado legalmente constituído, apresentou os
presentes embargos de declaração contra a sentença de fls. 486-490-v, sob a alegação de omissão e contradição. Aponta a embargante que a
omissão se perfaz no fato de não ter sido oportunizado às partes o direito de se manifestarem sobre interesse na produção de provas, até porque,
no seu entendimento, a matéria vertida no feito comporta provas. A contradição/dubiedade indicada, por seu turno, consiste na alegação de
que houve dupla condenação ao pagamento de custas e honorários advocatícios, na ação principal e na reconvenção, que não podem conviver
com o argumento de ser ínfimo o valor atribuído à causa na ação principal, para arbitrá-lo no importe de R$3.000,00. Pugna, ao final, para que
seja sanada a omissão e contradição indicadas, anulando-se a sentença proferida por cerceamento de defesa, além da dupla condenação ao
pagamento de custas e honorários advocatícios. É o relatório, sucinto. Decido. O art. 1.022, da Lei Processual Civil elenca as hipóteses que
autorizam os aclaratórios, nos seguintes termos: Art. 1.022. Cabem embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para:I - esclarecer
obscuridade ou eliminar contradição;II - suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento;III
- corrigir erro material. No caso em testilha, a parte argumenta omissão do julgado, em razão de o juízo não ter oportunizado manifestação das
partes no que tange ao interesse na produção de provas. Na verdade, não existe qualquer omissão no que diz respeito a este tópico, porquanto,
efetivamente, consta consignado à fl. 473, despacho determinando tal intimação, do qual as partes foram devidamente intimadas, tendo, inclusive
a ora embargante pugnado pela produção de perícia financeira e juntada de novos documentos (fl. 484). Para além disto, a sentença impugnada
tratou especificamente de analisar tal pedido de prova pericial e apresentação de novos documentos, rejeitando-os, merecendo ser transcrito o
excerto que trata do assunto: "À saída, compete ser apreciado o pedido de produção de prova pericial financeira, bem como a juntada de novos
documentos, formulado pela parte autora. Constata-se que a demandante deixou de atentar para o comando do despacho que determinou a
produção da prova (fl. 473), na medida em que apenas citou genericamente a perícia financeira e a prova documental, sem explicar, motivada e
justificadamente, a necessidade de sua produção e a que a mesma se destinaria. Enfim, não cuidou de indicar qual a efetiva utilidade das provas
vindicadas na fase de instrução do processo, razão pela qual, devem ser indeferidas. Para além disto, merece registro que a prova documental
destinada a provar as alegações da parte autora deve ser oferecida, em regra, junto com a petição inicial, nos termos do art. 396 do CPC/73,
correspondente ao atual artigo 434 do CPC/2015. Ademais, é admissível a produção posterior apenas no que toca a fatos excepcionais, ocorridos
após os articulados, para contrapô-los aos que foram aduzidos nos autos ou quando houver a ocorrência de motivo de força maior, o que não se
coaduna com a hipótese dos autos, até porque cabe à parte que pretende produzir os documentos comprovar o motivo que a impediu de juntá-los
anteriormente. No caso em liça, repita-se, trata-se de um pedido genérico, sem sequer mencionar a quais fatos tais documentos se reportariam,
nem muito menos justificar a razão de não tê-los produzido no momento adequado. Deste modo, incabível o pedido de produção das provas
genericamente apontadas. Em sendo assim, o presente feito comporta julgamento antecipado da lide, nos moldes do art. 355, inciso I, do Código
de Processo Civil, pois não há necessidade de dilação probatória devidamente justificada." Logo, diante do quadro descortinado, por qualquer
ângulo que se analise a questão, não se visualiza omissão: (i) foi oportunizada a manifestação das partes acerca da pretensão de produzir provas;
(ii) a sentença se pronunciou de forma clara e expressa acerca do indeferimento da prova pericial e documental requerida pela embargante.
Deste modo, não há omissão no julgado. Igualmente não se visualiza obscuridade ou dubiedade quanto aos honorários advocatícios arbitrados,
porquanto houve o arbitramento na ação principal, que restou julgada improcedente, bem como na reconvenção, que foi procedente, posto que a
reconvenção é o exercício do direito de ação do réu contra o autor, dentro do mesmo processo, ensejando processamento simultâneo, a fim de
que se resolva as duas ações na mesma sentença. Ademais, nos termos do art. 85, §1º, são devidos honorários advocatícios na reconvenção. Na
hipótese dos autos, não existe qualquer obscuridade a necessitar integração pela via dos Embargos. O que, em verdade, verifica-se é o desejo
do embargante em rediscutir, sob sua ótica, matéria devidamente analisada e decidida. Nessa ordem de ideias, a eventual insatisfação com o
resultado do processo deve ser materializada em recurso de apelação, não se revelando a via eleita como adequada para o alcance do desiderato
pretendido. Desse modo, rejeito os presentes embargos. A sentença permanece incólume em todos os seus termos. Publique-se. Registre-
610
se. Intimem-se. Recife, 09 de janeiro de 2019. Virgínia Gondim Dantas Rodrigues Juíza de DireitoTribunal de Justiça de Pernambuco Poder
Judiciário34ª Vara Cível - Seção A da Comarca do RecifeAV DESEMBARGADOR GUERRA BARRETO, S/N, FORUM RODOLFO AURELIANO,
ILHA JOANA BEZERRA, RECIFE - PE - CEP: 50080-800 - F: (81)3181-0520134ªVC-A-08

Processo Nº: 0035374-07.2015.8.17.0001
Autor: FAN SECURITIZADORA S/A
Advogado: PE015399 - Luiz José de França
Advogado: PE034934 - Amanda Mascarenhas Barbosa
Réu: PROMADE COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE MÓVEIS LTDA
Réu: ALEXIS CLAUDIUS ESPINOLA MENDES BARROS
Tribunal de Justiça de Pernambuco - Poder JudiciárioSeção A da 34ª Vara Cível da CapitalAV DESEMBARGADOR GUERRA BARRETO,
S/N, FORUM RODOLFO AURELIANO,ILHA JOANA BEZERRA, RECIFE - PE - CEP: 50080-800 - F: (81) 31810520PROCESSO Nº
0035374-07.2015.8.17.0001Autora: Fan Securitizadora S/ARéus: Promade Comércio e Indústria de Móveis Ltda. Alexis Claudius Espindola
Mendes Barros SENTENÇA Vistos etc. Fan Securitizadora S/A, devidamente qualificada, ajuizou a presente AÇÃO MONITÓRIA contra Promade
Comércio e Indústria de Móveis Ltda e Alexis Claudius Espindola Mendes Barros, objetivando a cobrança de crédito no valor atualizado de R
$ 12.243,64 (doze mil, duzentos e quarenta e três reais e sessenta e quatro centavos), decorrente de dois cheques emitidos pelo réu pessoa
física e endossados pelo empresa demandada, em favor da autora, sob nº 010003 e 010004, cada um no valor unitário original de R$2.500,00,
com configuração de responsabilidade solidária entre o emitente e o endossante perante o endossatário de boa-fé. Várias foram as tentativas
empreendidas no sentido de realizar a citação pessoal dos dois réus, todavia, diante dos vários mandados negativos, foi deferida a citação
editalícia, amparada na Súmula 282 do STJ, bem como art. 700, §7º c/c 246, IV, c/c 256, II, todos do CPC/2015, de modo que, tendo decorrido o
prazo do edital sem apresentação de defesa, foi decretada a revelia, com nomeação de defensor público para atuar como curador especial (fls.
144). Defesa conjunta dos dois demandados apresentada às fls. 147/149, seguindo-se réplica às fls. 155/156. Vieram-me os autos conclusos.
É o que tinha a relatar. Passo a decidir. Verifico, à partida, que a parte demandada incorreu em revelia, porém, como é sabido, a presunção de
veracidade dela decorrente não é absoluta, devendo o juiz analisar o contexto do processo e as provas produzidas pela parte autora. Neste viés,
tem-se que a revelia não induz necessariamente à procedência do pedido, uma vez que as circunstâncias fáticas coligidas aos autos podem não
confirmar a pretensão ventilada pelo autor (RSTJ 5/363, 20/252, RTFR 159/73). No caso específico de réu revel citado por edital, com nomeação
de curador especial, nos termos do art. 72, II do CPC, como sucedeu no presente caso concreto, não se aplica o efeito da revelia, posto que
houve defesa oferecida pelo curador, ainda que por negação geral, tornando os fatos controvertidos (RT 497/118, RF 259/202). Assim, diante das
colocações postas, resta afastado o efeito da revelia, comportando o julgamento da lide no estado em que se encontra, ante a desnecessidade
de dilação probatória, nos termos do art. 355, inciso II, do CPC/15. É cediço que o procedimento monitório é meio através do qual a parte
credora pode buscar a satisfação de crédito embasado em prova documental escrita sem eficácia de título executivo. Na espécie, a prova escrita
apresentada pela parte autora corresponde aos dois títulos de crédito acostados à fl. 15, ou seja, os cheques nominais emitidos por Alexis
Claudius em favor da Promade, de nºs 010003 e 010004, cada um no valor nominal de R$2.500,00, com datas respectivas de vencimento de
22/11/2010 e 22/12/2010, com o endosso constando do verso dos cheques, encontrando-se os mesmos em poder do ora autor. É de se pontuar,
ainda, que na ação monitória fundada em cheque prescrito, como sucede na hipótese vertente, a autonomia e literalidade do título por si só
justificam o adimplemento da obrigação, incumbindo ao réu o ônus de provar fatos extintivos, modificativos ou impeditivos do direito do autor.
Neste sentido o seguinte julgado: TJRO, Apelação Cível 0005400-69.2015.822.0005, Data de publicação: 15/07/2016. Ademais, o fato de não ter
participado do negócio jurídico que deu causa à transmissão, mediante endosso, não desonera o seu emitente, que continua responsável, perante
o endossatário de boa-fé, em solidariedade com o endossante. A este respeito segue o seguinte julgado:APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO MONITÓRIA -
SENTENÇA QUE REJEITOU OS EMBARGOS - APELAÇÃO DOS EMBARGANTES - COBRANÇA DE CHEQUES PRESCRITOS - RECUSA NO
PAGAMENTO PELO SACADO - LEGITIMIDADE DO PORTADOR DOS TÍTULOS PARA DEMANDAR CONTRA O EMITENTE E ENDOSSANTE
- INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 903, 904 E 910 DO CÓDIGO CIVIL E DOS ARTS. 21 E 47, II, DA LEI N. 7.357/85 - DESNECESSIDADE DE
MENÇÃO NA EXORDIAL AO NEGÓCIO SUBJACENTE À EMISSÃO DAS CÁRTULAS - ENTENDIMENTO SEDIMENTADO PELO STJ - JUROS
MORATÓRIOS - TERMO INICIAL QUE DEVE OBSERVAR A DATA DA PRIMEIRA APRESENTAÇÃO DO CHEQUE - ADEQUAÇÃO EX OFFICIO
- MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA - RECURSO DESPROVIDO. I - Em se tratando de cobrança de cheque prescrito, é parte legítima para ajuizar
ação monitória o portador do título, quando transferido a ele mediante endosso, ficando emitente e endossante responsáveis pelo pagamento na
hipótese de devolução das cártulas pelo sacado (inteligência dos arts. 903, 904 e 910 do Código Civil e dos arts. 21 e 47, II, da Lei n. 7.357/85).
II - É dispensável a menção na exordial da ação monitória ao negócio subjacente à emissão dos cheques, conforme entendimento consolidado
junto ao Superior Tribunal de Justiça seguindo o procedimento dos recursos repetitivos (CPC, art. 543-C). III - O termo inicial para a contagem
dos juros moratórios, de acordo com o STJ, no caso de cobrança de cheque prescrito, é a data da sua primeira apresentação ao sacado. (TJ-
SC - AC: 20150081927 Concórdia 2015.008192-7, Relator: Luiz Antônio Zanini Fornerolli, Data de Julgamento: 14/03/2016, Câmara Especial
Regional de Chapecó) Isso posto, rejeito os embargos monitórios ofertados e, por conseguinte, JULGO PROCEDENTE o pedido inicial para,
nos termos do art. 702, § 8º, do CPC, constituir de pleno direito o título executivo judicial, no valor de original R$ 5.000,00 ( cinco mil reais),
a ser corrigido monetariamente pela tabela ENCOGE e acrescido de juros de mora de 1% ao mês, a partir da data da primeira apresentação
de cada título à câmara de compensação, ou seja, o cheque 010003, em data de 22/11/2010 e o cheque 01004, em data de 22/12/2010, até o
efetivo pagamento. Extingo o processo com resolução do mérito, a teor do art. 487, inciso I, do CPC/2015. Condeno a parte ré, solidariamente,
ao pagamento das custas processuais, além dos honorários advocatícios à base de 10% (dez por cento) sobre o valor da condenação, na forma
do art. 85, § 2º, do CPC/15. Considerando a revelia da parte ré, proceda a Diretoria Cível com a publicação da presente sentença via DJe, nos
termos do art. 346 do CPC, sem prejuízo das intimações na forma prevista para os processos judiciais eletrônicos. Após o trânsito em julgado,
verificada a inércia da parte interessada, arquivem-se independentemente de nova conclusão. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Recife, 09
de janeiro de 2019. Virgínia Gondim Dantas Rodrigues Juíza de Direito 134ªVC-A-08
611
Capital - 2ª Vara Criminal
2º VARA CRIMINAL DA CAPITAL

Juiz de Direito em Exercício Cumulativo: Laiete Jatobá Neto
Promotor de Justiça: Dr. Vladimir Acioli.
Defensora Pública: Dra. Sandra Quaresma.
Chefe de Secretaria em Exercício: Ana Luiza Cordeiro de Lima Costa
PAUTA DE INTIMAÇÃO Nº 013/2019
Fica INTIMADO o Advogado do acusado abaixo identificado, do despacho e atos constantes do processo a seguir identificado, com fulcro
no art. 370 do CPP.
PROCESSO: 0024002-56.2018.8.17.0001
DENUNCIADO: LEONARDO CANDIDO DA SILVA
ADVOGADO: DR. PEDRO DIOGO RODRIGUES MARQUES GUERRA OAB/PE 43.207
Intimação: Fica intimado o advogado acima especificado, no prazo da lei, dos termos da seguinte decisão: LEONARDO CANDIDO DA SILVA,
qualificado nestes autos, acusado de infração art. 12, caput, da Lei 10.826/03, mediante advogado regularmente constituído, requereu
a revogação de prisão preventiva. Aduz, em síntese, que o denunciado é primário e que a prisão preventiva é de natureza excepcional. O
Ministério Público opinou pelo indeferimento do pedido, conforme manifestação de folhas 91/93. Decido. Analisando o pedido formulado nos
autos, cuido que não há fato novo que modifique o panorama processual vislumbrado pela decisão de folha 60. Circunstâncias pessoais favoráveis
não afastam a possibilidade de prisão preventiva, nem, por si sós, autorizam, de plano, a liberdade provisória. Os indícios de autoria evidenciam-
se nos depoimentos das testemunhas constantes no inquérito policial. Para que se decrete a prisão preventiva, que tem natureza cautelar e como
escopo a utilidade do processo, não é necessária a mesma prova que autorize a condenação. Cuido que estão presentes os requisitos do decreto
de prisão processual. Policiais Civis foram verificar notícias de que a residência do denunciado seria ponto de tráfico de drogas e chegando
ao local, depois de autorizada a entrada pelo denunciado, encontraram em sua residência, um revólver 38, marca Rossi, com doze munições
intactas. É de se ressaltar que o acusado responde a outro processo criminal. Inclusive, em junho do ano passado, teve sua liberdade provisória
concedida em audiência de custódia, e em um curto espaço de tempo volta a ser preso em flagrante, demonstrando ser uma afronta direta à
ordem pública, sendo a sua prisão processual reclamada, ante a possibilidade evidente de reiteração criminosa. Em que pesem os argumentos
expendidos pela defesa, tais motivos não se revelam suficientes para a concessão do benefício postulado, a bem da garantia da ordem pública.
Nesse sentido: PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. TRÁFICO ILÍCITO DE ENTORPECENTES. LIBERDADE PROVISÓRIA. ART. 44 DA
LEI 11.343/06. FUNDAMENTAÇÃO IDÔNEA DA DECISÃO. MANUTENÇÃO DA SEGREGAÇÃO CAUTELAR. REEXAME DE FATOS E PROVAS.
ANTECEDENTES. ORDEM DENEGADA. 1. Esta Corte tem adotado orientação segundo a qual há proibição legal para a concessão da liberdade
provisória em favor dos sujeitos ativos do crime de tráfico ilícito de drogas (art. 44, da Lei n 11.343/06). 2. Ainda que ultrapassada a questão da
proibição contida no art. 44 da Lei nº 11.343/06, entendo que o presente caso não comporta a concessão da ordem. 3. A decisão que indeferiu o
pedido de liberdade provisória foi devidamente fundamentada, eis que, diante do conjunto probatório dos autos da ação penal, a manutenção da
segregação cautelar da paciente se justifica para a garantia da ordem pública, a conveniência da instrução criminal e a aplicação da lei penal, nos
termos do art. 312 do Código de Processo Penal. 4. Como já decidiu esta Corte, "a garantia da ordem pública, por sua vez, visa, entre outras coisas,
evitar a reiteração delitiva, assim resguardando a sociedade de maiores danos" (HC 84.658/PE, rel. Min. Joaquim Barbosa, DJ 03/06/2005), além
de se caracterizar "pelo perigo que o agente representa para a sociedade como fundamento apto à manutenção da segregação" (HC 90.398/
SP, rel. Min. Ricardo Lewandowski, DJ 18/05/2007). Outrossim, "a garantia da ordem pública é representada pelo imperativo de se impedir a
reiteração das práticas criminosas, como se verifica no caso sob julgamento. A garantia da ordem pública se revela, ainda, na necessidade de
se assegurar a credibilidade das instituições públicas quanto à visibilidade e transparência de políticas públicas de persecução criminal" (HC
98.143, de minha relatoria, DJ 27-06-2008). 5. A alegação referente à inexistência de materialidade delitiva ultrapassa os estreitos limites do
habeas corpus, eis que envolve, necessariamente, reexame do conjunto fático-probatório. 6. Esta Corte tem orientação pacífica no sentido da
incompatibilidade do habeas corpus quando houver necessidade de apurado reexame de fatos e provas (HC nº 89.877/ES, rel. Min. Eros Grau,
DJ 15.12.2006), não podendo o remédio constitucional do habeas corpus servir como espécie de recurso que devolva completamente toda a
matéria decidida pelas instâncias ordinárias ao Supremo Tribunal Federal. 7. A circunstância da paciente ser primária, não ter antecedentes
criminais e possuir residência no distrito da culpa, não se mostra obstáculo ao decreto de prisão preventiva, desde que presentes os pressupostos
e condições previstas no art. 312, do CPP (HC 83.148/SP, rel. Min. Gilmar Mendes, 2ª Turma, DJ 02.09.2005). 8. Ante o exposto, denego a ordem
de habeas corpus (Processo – Habeas Corpus/HC 96933, Relatora ELLEN GRACIE). Por tais fundamentos, indefiro o pedido de revogação
de prisão preventiva formulado nos autos. Aguarde-se devolução do mandado de citação e apresentação de resposta à acusação pela defesa.
Intimações necessárias. CUMPRA-SE. Recife (PE), 08 de janeiro de 2019.JUIZ DE DIREITO. a) LAIETE JATOBÁ NETO
Maria Bernadete de Brito Cavalcanti Carvalho da Trindade

Técnica Judiciária – matrícula 180.715-3
por ordem do MM Juiz de Direito
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Quinta Vara Criminal da Capital
Juiz de Direito: Francisco de Assis Galindo de Oliveira (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Angela Cristina Ferraz Dutra
Data: 24/01/2019

Processo Nº: 0060964-88.2012.8.17.0001
Natureza da Ação: Ação Penal - Procedimento Ordinário
Acusado: Pedro Jorge do Carmo Santos
Vítima: VALQUIRIA HELENA MACIEL DA SILVA
Advogado: PE025332 - MARCELO CORDEIRO DE BARROS JUNIOR
ESTADO DE PERNAMBUCOPODER JUDICIÁRIO JUÍZO DE DIREITO DA 5.ª VARA CRIMINAL DACOMARCA DO RECIFEProcesso:
0060964-88.2012.8.17.0001Acusado: Pedro Jorge do Carmo SantosVítima: Valquíria Helena Maciel da SilvaInfração: Art. 157, caput, do Código
Penal S E N T E N Ç A_______/2018Vistos e bem examinados estes autos etc.O representante da Justiça Pública, titular do "jus acusationis",
no exercício de suas funções, nesta comarca e, no uso de suas atribuições legais, escudado no inquérito policial oriundo da delegacia local,
OFERECEU, perante este Juízo, DENÚNCIA contra Pedro Jorge do Carmo Santos, qualificado nos autos, como incurso nas sanções do Art.
157, caput, do Código Penal. Antecedentes criminais do acusado (fls.50).A denúncia fora recebida em 21 de setembro de 2012, às fls. 51/53,
ocasião em que a prisão em flagrante fora convertida em prisão preventiva. O acusado fora regularmente citado, tendo sido estabelecido o
contraditório. Concedida liberdade provisória, fls. 82/83. Diante da ausência do acusado na Audiência de Instrução e Julgamento, fora revogada
a liberdade provisória do acusado, fls. 131. Concedida novamente liberdade provisória, fls. 165/165v. Na Instrução Criminal foram inquiridas as
testemunhas arroladas pelas partes, bem como fora interrogado o acusado, conforme se depreende dos Termos de Audiência de fl. 131 e os
contidos nas Mídias de fls. 173 e 184. Nada foi requerido pelas partes. Alegações finais do Ministério Público, em memoriais, requerendo a
condenação do acusado nas penas do Art. 157, caput, do Código Penal (fls. 184/185).Alegações finais do acusado, de forma escrita, pugnando
pelo reconhecimento da atenuante da confissão espontânea (fls.194/195). Vieram-me os autos conclusos.É o relatório. Passo a decidir.DOS
FATOSVersam os presentes autos de um crime de roubo simples na modalidade consumada, capitulado no Art. 157, caput, do Código Penal,
onde figura como acusado Pedro Jorge do Carmo Santos, resumindo o fato delituoso do seguinte modo: No dia 06 de setembro de 2012, por volta
das 16h50min, na Avenida Caxangá, bairro de Iputinga, nesta cidade, o denunciado fazendo uso de um cabo de vassoura, subtraiu um aparelho
de telefonia móvel, de cor preta, marca Nokia, e a quantia de R$ 33,00 (trinta e três reais) de propriedade da vítima. DA MATERIALIDADEA
materialidade do delito no que diz respeito a sua existência fática, encontra-se perfeitamente delineada diante da lavratura do Auto de Prisão
em Flagrante que dera início a instauração do inquérito policial, e, consequentemente, da presente ação penal, do Boletim de Ocorrência de
fls. 14/16, do Auto de Apresentação e Apreensão de fls.17, bem como dos demais documentos constantes dos autos. Documentos estes, que
atestam, em tese, a conduta incriminada e atribuída ao acusado. DA AUTORIA No que diz respeito à autoria do acusado no evento criminoso,
diante das provas coligidas quer durante a instauração do procedimento policial, quer quando da instrução criminal, não existe dúvida quanto
ao seu envolvimento e todos os indícios apontam nesta direção, máxime quando o próprio acusado Pedro Jorge do Carmo Santos confessa a
prática delitiva, conforme se depreende do termo de interrogatório prestado em Juízo, gravado em mídia digital de vídeo disk - DVD, acostada
às fls. 183, cujas declarações foram corroboradas pelas provas carreadas aos autos, senão vejamos: A vítima Valquíria Helena Maciel da Silva,
arrolada pelo Ministério Público, em seu depoimento prestado em Juízo, gravado em mídia digital de vídeo disk - DVD, acostada às fls. 183, em
síntese, confirmou os fatos relatados na denúncia; disse que um vigia viu o momento do assalto e gritou; que neste momento o acusado correu;
que foi embora; que soube depois que o acusado foi pego. A testemunha Maicon Alves do Nascimento, arrolada pelo Ministério Público, em seu
depoimento prestado em Juízo, acostado às fls. 131, em síntese, confirmou os fatos relatados na denúncia. A testemunha Wilson Barbosa de
Souza, arrolada pelo Ministério Público, em seu depoimento prestado em Juízo, gravado em mídia digital de vídeo disk - DVD, acostada às fls.
173, em síntese, confirmou os fatos relatados na denúncia e disse que namorava com a vítima, na época do assalto; que foi socorrer a vítima,
e depois a acompanhou até a delegacia. Depoimento que foi compatível com as demais provas dos autos.Autoria irrefutável! DA APRECIAÇÃO
Sabendo-se que o acusado se defende dos fatos e não propriamente da capitulação ofertada pelo Ministério Público, faz-se necessário fazermos
a devida correlação, para que assim possamos aplicar a lei em sua essência no sentido de que se promova a justiça. Confrontando os fatos com
a figura típica perseguida pelo Ministério Público nas razões finais - Art. 157, caput, do Código Penal - ficou evidenciado, quando da instrução
criminal, que o acusado subtraiu para si ou para outrem coisa alheia móvel, mediante violência e grave ameaça, exercida com o uso de um cabo
de vassoura. Desse modo, não há dúvidas quanto à conduta do acusado ser interpretada como sendo roubo simples na modalidade consumada,
ou seja, estamos diante da figura típica prevista no Art. 157, caput, do Código Penal. DA CONCLUSÃOAnte o exposto, consubstanciado nas
razões de fato e de direito JULGO PROCEDENTE, o pedido contido na denúncia, para o efeito de condenar o réuPEDRO JORGE DO CARMO
SANTOS, como incurso nas sanções do Art. 157, caput, do Código Penal. A pena para os delitos desta natureza deverá se enquadrar nos
seguintes parâmetros: RECLUSÃO DE 04 A 10 ANOS, E MULTA.Como vimos, teremos a aplicação cumulativa da pena de reclusão com a pena de
multa.DOSIMETRIA DA PENAAtendendo às circunstâncias judiciais do Art. 59, do CP e ao método trifásico do Art. 68, do mesmo Diploma Legal
e posição do STF para estabelecer a individualização e dosimetria da pena, objetivando a prevenção, ressocialização, intimidação e repressão
à criminalidade, passaremos, para fixarmos a pena base, a analisar as circunstâncias judiciais em relação ao condenado, o que teceremos da
seguinte forma: No que tange a culpabilidade do condenado, tivemos no presente delito o dolo direto, emanado da consciente vontade de praticá-
lo. Culpabilidade evidenciada, pois perpetrara crime contra o patrimônio. Conduta reprovável. Os antecedentes do condenado são tecnicamente
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imaculados.A conduta social do condenado aparenta ser boa. A sua personalidade não revela disposição criminosa.Os motivos do crime são
relevantes, uma vez que o condenado buscava obter dinheiro fácil, sem trabalho honesto.As circunstâncias em que se dera o fato delituoso não
foram relevantes. As consequências do delito não foram danosas para a vítima, pois seus bens foram recuperados.A vítima não contribuiu para
a ação criminosa. Analisadas as circunstâncias judiciais, partiremos para fixação da reprimenda em relação ao réu. Como forma de prevenção,
intimidação, ressocialização e reprovação, estabeleço ao réu a pena-base de 04 (quatro) anos de reclusão em razão das circunstâncias judiciais
apreciadas. Ausentes as circunstâncias legais genéricas agravantes e presente a circunstância legal genérica atenuante da confissão espontânea
e da menoridade penal, deixo de atenuar a pena imposta por já tela fixado no patamar legal mínimo, consoante entendimento firmado pelo do
Superior Tribunal de Justiça na Súmula 231, in verbis: "A incidência da circunstância atenuante não pode conduzir à redução da pena abaixo
do mínimo legal". Ausentes causas de majoração e de minoração, fixo a pena, concreta, individualizada e definitiva de 04 (quatro) anos de
reclusão.Considerando as circunstâncias judiciais acima valoradas - Arts. 59, 49, § 1º e 60, do CP - fixo a pena de 10 (dez) dias-multa, sendo
cada dia equivalente a (1/30) um trigésimo do salário mínimo legal. DA DESTINAÇÃO DOS BENS APREENDIDOS Ressalto que todos os bens
apreendidos nestes autos foram restituídos, conforme Termo de Apresentação e Apreensão, de fls.17, e Termo de Restituição, de fls. 20. PENA
DEFINITIVA O réu PEDRO JORGE DO CARMO SANTOS deverá cumprir a pena de 04 (quatro) anos de reclusão, cumulada com a pena de
10 (dez) dias-multa. Em cumprimento ao disposto no Art.387, §2º, do Código de Processo Penal, com redação dada pela Lei nº 12.736, de 30
de novembro de 2012, deixo a cargo da Vara de Execução Penal competente à apreciação da detração da pena, em face do referido Juízo
possuir com exatidão informações relativas ao tempo de prisão já cumprido pelo condenado. A pena privativa de liberdade imposta ao réu deverá
ser cumprida, inicialmente, no regime aberto (Art. 33, §2º, "c", do Código Penal) no estabelecimento adequado, neste Estado. A pena de multa
deverá ser paga (10) dez dias após o trânsito em julgado desta decisão (Art. 50, do CP), cuja multa deverá ser depositada em favor do FUNDO
PENITENCIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO - FUNDEPE, diretamente para a conta corrente nº 11.432-4, agência nº 3234-4, Banco do
Brasil, nos termos da Lei Estadual º 15.689/215 e Instrução Normativa CGJ/PE nº 01 de 30.05.2018, após o recolhimento da multa conforme
acima determinado, deve ser juntado aos autos o respectivo comprovante do depósito, sob pena de inscrição na dívida ativa da Fazenda Pública,
para cobrança executiva ao encargo da Procuradoria da Fazenda Estadual. Deixo de aplicar a substituição da pena privativa de liberdade por
restritiva de direitos por falta de amparo legal. Desta decisão o réu poderá apelar em liberdade, a teor do art. 387, §1º, do CPP, incluído pela
Lei 12.736/2012. Com base no Art. 15, inciso III, da Constituição Federal, suspendo os direitos políticos do réu, enquanto durarem os efeitos da
condenação.Confeccione-se, oportunamente, Carta de Guia, atendendo-se as prescrições contidas no Art. 105 e seguintes da Lei nº 7210/84,
endereçando-a ao diretor do estabelecimento penitenciário e ao Juízo de Execuções. Transitado em julgado o decisum, preencha-se o Boletim
Individual do réu, encaminhando-o ao Instituto de Identificação Criminal do Estado. Lance-se o nome do réu no livro de rol dos culpados. Oficie-
se ao Tribunal Regional Eleitoral para cancelamento das inscrições. Isento-o do pagamento das custas.P.R. Intimem-se.Recife, 11 de julho de
2018.José Anchieta Félix da SilvaJuiz de Direito 3Processo nº 0060964-88.2012.8.17.00015ª Vara Criminal da Capitalacm

Quinta Vara Criminal da Capital
Processo nº: 0004396-18.2013.8.17.0001

Classe: Ação Penal - Procedimento Ordinário
Expediente nº: 2019.119.000479
Partes:
Acusado:
- JOAO VICTOR BRAZ MARIZ
Advogado :
- BELA. MARIA ISABEL AGUIAR LAFAYETTE, OAB/PE 11461
EDITAL DE INTIMAÇÃO – prazo: 8 (oito) dias
Pelo presente, ficam os advogados acima indicados intimados para apresentar RAZÕES DE APELAÇÃO no prazo legal, em relação ao acusado
JOAO VICTOR BRAZ MARIZ, que, quando intimado da sentença, afirmou ter interesse em recorrer .
E para que chegue ao seu conhecimento, eu, Angela Cristina Ferraz Dutra, Chefe de Secretaria, o digitei.
Recife (PE), 23.01.2019.
Angela Cristina Ferraz Dutra

Chefe de Secretaria
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Setima Vara Criminal da Capital
Juiz de Direito: Francisco de Assis Galindo de Oliveira (Titular)

Chefe de Secretaria: Elisan da Silva Francisco
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0032776-46.2016.8.17.0001

Acusado: Gustavo Soares de Queiroz Lima
Advogado: PE021744 - José Alcebíades Batista Modesto Silva
Advogado: PE008876 - JOSÉ ALCEBIADES DA SILVA
Advogado: PE022310 - Maria Mylene de Andrade Montenegro
Vítima: GUILHERME COELHO SPERB
SENTENÇA Gustavo Soares de Queiroz Lima responde Ação Penal, como incurso nas condutas descritas no art. 303, parágrafo único (c/c o §
1.º, inc. II, do art. 302), 304 e 306, todos do Código de Trânsito, e no art. 129, caput, do Código Penal, atribuindo-se-lhe a prática do seguinte fato:
No dia 03/01/2016, por volta das 18h43, na Rua General Salgado, bairro de Boa Viagem, nesta cidade, com capacidade psicomotora alterada, em
razão da influência de álcool ou de outra substância psicoativa, praticara, contra Guilherme Coelho Sperb, lesão corporal, na direção de veículo
automotor (passando por cima do pé da vítima) e, sem justa causa, não lhe prestara socorro. Em seguida, desembarcara e começara a agredi-la
fisicamente, causando-lhe outras lesões corporais. Recebera-se a denúncia (43). O réu fora citado (87v) e oferecera resposta à acusação (52-65).
Realizara-se audiência de instrução (141-149). Foram apresentadas alegações finais (150-154 e 171-193). A Promotoria de Justiça pugnara pela
condenação, pelos crimes de lesão corporal, e a Defesa pedira a absolvição. DECIDO MATERIALIDADE - Perícia Traumatológica (32) e Mídia
(22). AUTORIA - O réu admitira haver subido a calçada, com o veículo, porém, negara o cometimento dos delitos (119):"após ouvir a atentamente
leitura do interrogatório que prestara a autoridade policial (29), ratificara-o integralmente neste ato, reconhecendo como sua a assinatura; NEGA
ter praticado os crimes descritos na denúncia; não causara lesões corporais na vítima, motivo pelo qual não lhe prestara socorro, e não ingerira
bebida alcoólica antes de conduzir o veículo; o interrogado e a vítima trocaram empurrões e agressões verbais; não estivera preso anteriormente
e não responde a outro processo; não possui filhos; é médico cirurgião. DA DEFESA - estava na casa da genitora, em um almoço de família; fora
ao aeroporto, deixar o primo "Fernando", e retornara por volta das 18h30; a residência de sua mãe fica a umas duas quadras de onde ocorrera
o fato; subira na calçada porque tinha um caminhão obstruindo a passagem; agira devagar e com prudência, chegando a parar e buzinar; havia
dois pedestres na calçada, um deles era a vítima; não percebera o pneu do seu veículo atingir o pé da vítima; assustara-se quando a vítima
dera socos no capô do automóvel; soube na delegacia de polícia que a vítima fora atingida pelo carro conduzido pelo interrogado; informara a
autoridade policial que pretendia registrar ocorrência contra a vítima por dano e agressão a namorada do interrogado; descera do veículo porque
a vítima batera no capô e gritara palavrões, demonstrando agressividade; o fato ocorrera na calçada oposta ao Edifício Chateau Canon; acredita
que a vítima, ao bater várias vezes no capô, não agira por reflexo; havia um caminhão como obstáculo visual, entre a guarita daquele prédio
e o local do fato; a discussão demorara aproximadamente um minuto; o caminhão ficara todo tempo em funcionamento; em nenhum momento
a vítima demonstrara ter sido atingida no pé, pelo pneu do carro dirigido pelo interrogado, porque andava normalmente; por ser médico, se
percebesse que a vítima estava lesionada, não se recusaria a socorre-la; em nenhum momento, a vítima lhe pedira ajuda e as pessoas que
lá estavam não se dispuseram a contatar qualquer autoridade; um dos porteiros do Edifício Chateau Canon dissera ao interrogado que estava
tudo bem, que poderia ir embora; durante o dia do fato, não ingerira bebida alcoólica; costuma beber raramente e quando o faz, não dirige."
A VÍTIMA explicara a execução dos crimes (141/142): "não conhecia o réu; na época, a rua onde o fato ocorrera era de mão dupla; o evento
se dera por volta das 18h30; não percebera que o réu estava conduzindo o veículo por cima da calçada; quando o carro passara por cima do
pé do declarante, gritara e dera dois socos no capô; acredita que tenha amassado, porque, depois, o réu saíra em disparada; ao ser agredido
verbal e fisicamente, o declarante não reagira; as agressões e os empurrões aconteceram depois que o declarante batera no capô do carro, ao
ser atingido no pé; anotara a placa do carro quando estava saindo do local do fato; a mulher que acompanhava o réu, saíra do automóvel na
tentativa de contê-lo, dizendo que ele estava embriagado; não tivera contato físico com a mulher que estava com o réu; a "discussão" ocorrera na
calçada oposta ao prédio onde mora o declarante; após o fato, o declarante recebera o veículo que o guincho estava trazendo. [...] Após realizar
leitura atenta do depoimento que prestara a autoridade policial (23), ratificara-o integralmente neste ato, reconhecendo como sua a assinatura."
As testemunhas arroladas pela ACUSAÇÃO corroboraram as declarações da vítima, informando o seguinte: RÔMULO LIRA RIBEIRO (143): "o
fato acontecera na calçada oposta ao prédio Chateau Canon, onde o depoente trabalha como porteiro; a vítima não reagira às agressões do
réu; após as agressões físicas, a vítima saíra andando. [...] após realizar leitura atenta do depoimento que prestara a autoridade policial (25),
ratificara-o integralmente neste ato, reconhecendo como sua a assinatura." SEVERINO CAMILO DA SILVA FILHO (144): "vira, da portaria do
prédio onde trabalha, Edf. Chateau Canon, o réu agredindo a vítima; durante o fato, o caminhão guincho estava manobrando na rua; a vítima,
após o ocorrido, caminhara com dificuldades; o fato ocorrera defronte ao prédio, na calçada oposta; após o fato, a vítima recebera o veículo que
o guincho estava trazendo. [...] após realizar leitura atenta do depoimento que prestara a autoridade policial (28), ratificara-o integralmente neste
ato, reconhecendo como sua a assinatura" VALÉRIA NATIELE SANTOS SILVA, namorada do réu, e que fora arrolada tanto pela acusação como
pela Defesa, na condição de informante, dissera (148): "a declarante e o réu vinham do aeroporto, porque tinham acabado de deixar "Fernando"
lá, e estavam indo para a casa da residência da mãe do réu; a passara o dia com o réu e ele não ingerira qualquer tipo de bebida alcoólica;
a declarante falara com a vítima, ao baixar o vidro do carro, e aquela sorrira, concordando em sair do local; na delegacia de polícia soube que
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o veículo passara sobre o pé da vítima; os empurrões e as agressões foram recíprocos; a declarante ficara com uma mancha rocha no braço,
quando a vítima tentara afastá-la; acredita que fora a vítima tentando afastá-la; está com o réu há dois anos; jamais vira o réu embriagado; .
[...] após realizar leitura atenta do depoimento que prestara a autoridade policial (30), ratificara-o integralmente neste ato, reconhecendo como
sua a assinatura." As testemunhas arroladas pela DEFESA se resumiram a detalhar a conduta social do réu e fatos anteriores e posteriores à
execução dos delitos, tendo em vista que não os presenciaram: ERICK CÉSAR SARMENTO DINIZ (145): "No dia do fato, estivera com o réu
almoçando, das 14h às 17h30, no apartamento dele; não vira ingerir bebida alcoólica; conhece o réu há vinte anos e desconhece qualquer fato
que possa desaboná-lo. [...] não presenciara o fato; no mesmo dia, soube por meio do afilhado IGOR, que o réu tivera uma discussão no trânsito."
ANDRÉ LUIZ CÉSAR DO COUTO SOARES (146): "ao encontrar o réu, no dia do fato, não percebera nenhum sinal de embriaguez. [...] não
presenciara o fato; estivera com o réu, no mesmo dia, à noite, por volta das 19h30, no apartamento da mãe dele; o réu comentara com o depoente
que houve uma discussão no trânsito." ANTÔNIO ROBERTO FERREIRA LIMA (147) "nunca presenciara o réu dirigir embriagado; o depoente é
primo do réu; desconhece qualquer ato que possa desaboná-lo. [...] não presenciara o fato; estivera com o réu, no dia seguinte, em um almoço;
o réu lhe contara que recebera um murro no carro, descera e houve um empurra-empurra, tendo a noiva do réu ficado no meio e machucado
o braço; o depoente percebera que havia uma mancha rocha no braço dela." A prova oral, aliada a material (laudo pericial traumatológico e
imagens gravadas em mídia, pelas câmeras de segurança de um edifício), não deixam dúvidas de que o réu, conduzindo um veículo automotor
- imprudentemente, desrespeitando as regras de trânsito e sem o devido cuidado (negligência) - subira na calçada e passara por cima do pé
esquerdo da vítima, lesionando-a. Inconformada, ela batera no capô, e ele, em vez e socorrê-la, descera do automóvel e a agredira, fazendo
uso da força física, lesionando-a novamente. O réu, mediante mais de uma ação, executara dois delitos: a) ao subir com o carro na calçada e
atingir um dos pés da vítima, deixando de lhe prestar socorro, consumara uma lesão corporal culposa, majorada, na direção de veículo automotor
(CTB - Art. 303, § 1.º). b) ao desembarcar do automóvel e agredir fisicamente a vítima, consumara uma lesão corporal de natureza leve (CP -
Art. 129, caput), Restara configurado, portanto, o concurso material de crimes. A denúncia imputa a ao réu o delito previsto no art. 304 da Lei
9.503/97, entretanto, essa tipificação deve ser afastada, não pelo fato do réu não haver realizado a conduta, mas, em razão dela já se encontrar
inserida no § 1.º do art. 303 da mesma lei. Apesar de a vítima, em audiência, ter declarado que "a mulher que acompanhava o réu, saíra do
automóvel na tentativa de contê-lo, dizendo que ele estava embriagado", quanto a essa conduta, como o réu não fora submetido ao teste do
etilômetro, o conjunto probatório tornara-se frágil e incapaz de conduzir a um convencimento seguro, para ensejar uma condenação, restando a
palavra da vítima contra a do réu, devendo ser aplicado o princípio in dubio pro reo. Posto isso: JULGO PROCEDENTE EM PARTE a pretensão
estatal, consubstanciada na denúncia (02-05), e, em consequência, ABSOLVO Gustavo Soares de Queiroz Lima, dos crimes de "omissão de
socorro" (CTB - Art. 304) e "condução de veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra
substância psicoativa que determine dependência" (CTB - Art. 306, § 2º), nos termos do art. 386, VII do CPP, e O CONDENO, como inserto nas
penas do art. 303 do Código de Trânsito e no art. 129, caput, do Código Penal. APLICAÇÃO DAS PENAS Culpabilidade comprovada, sendo de
natureza grave o grau de reprovação da conduta. O réu é primário (194). A conduta social é boa. A personalidade é, aparentemente, do homem
comum. O motivo não fora apurado. As circunstâncias não lhe favorecem porque, de forma irresponsável, conduzira veículo automotor, pelo
local destinado à livre circulação de pedestres, lesionando física e moralmente a vítima. As consequências foram graves, visto que, houve danos
à integridade corporal da vítima, que em nada contribuíra para a realização do ato ilícito ou facilitara a consumação. LESÃO CORPORAL NA
DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR Fixo a pena-base em 01 (UM) ANO DE DETENÇÃO, que a torno definitiva, por inexistirem circunstâncias
atenuantes e/ou agravantes e causas de aumento e/ou diminuição, e SUSPENDO a permissão/habilitação para dirigir veículo automotor, pelo
mesmo período. LESÃO CORPORAL Estabeleço a pena-base em 06 (SEIS) MESES DE DETENÇÃO, que a torno definitiva, por inexistirem
circunstâncias atenuantes e/ou agravantes e causas de aumento e/ou diminuição O somatório das penas privativas de liberdade perfaz 01 (UM)
ANO E 06 (SEIS) MESES DE DETENÇÃO.O delito foi praticado com violência e as circunstâncias não são favoráveis ao réu, motivo pelo qual
deixo de aplicar o benefício do art. 44 do CP.O regime inicial de cumprimento é o ABERTO, a ser cumprida na CAEL - Chefia de Apoio a Egressos
e Liberados. Transitada em julgado, registre-se o nome do réu no rol dos culpados, expeça-se a guia de recolhimento e oficiem-se o DETRAN/
PE, CONTRAN, TRE e o ITB. Transitada em julgado, oficiem-se o IITB. P.R.I. Recife, 23 de janeiro de 2019.Francisco de Assis GALINDO de
Oliveira Juiz de Direito Titular da 7.º Criminal2ESTADO DE PERNAMBUCOPODER JUDICIÁRIOJUÍZO DE DIREITO DA 7.ª VARA CRIMINAL
DA CAPITAL Av. Des. Guerra Barreto s/n.º, 2.º Andar, Ala Norte - Joana Bezerra ESTADO DE PERNAMBUCOPODER JUDICIÁRIOJUÍZO DE
DIREITO DA 7.ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL Av. Des. Guerra Barreto s/n.º, 2.º Andar, Ala Norte - Joana Bezerra
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EDITAL DE INTIMAÇÃO DE DECISÃO
Processo nº 0004160-95.2015.8.17.0001 (8087)

Autor: Ministério Público de Pernambuco
Acusado: Hugo Rafael Guedes de Medeiros
Advogado(a): Dr. Muller Aureliano da Silva, OAB-PE nº 43.889
O Dr. Gilvan Macêdo dos Santos, Juiz de Direito, em substituição, da 8ª Vara Criminal da Comarca de Recife, Capital do Estado de
Pernambuco, em virtude da Lei,etc. FAZ SABER, que, cumprindo o disposto no art. 370, § 1º, do CPP, fica (m), a partir da publicação
deste edital, INTIMADO (A)(S) o(a)(s) Bel(a)(éis) : Advogado(a): Dr. Muller Aureliano da Silva, OAB-PE nº 43.889, advogadas do acusado
acima descrito, da Decisão proferida no presente feito, cujo teor segue transcrito, bem como da audiência de instrução e julgamento , conforme
se vê: DECISÃO RH. Vistos, etc. Mantenho da decisão de fls. 105/108, negando o requerido às fls. 109/116, por entender ser a medida mais
acertada. É de se destacar que pesquisando no Sistema Judwin e Portal da SDS, constatei que o acusado/requerente, além deste processo,
responde, ainda, a outros feitos, quais sejam: Duas Medidas Protetivas de Urgência (0006151-05.2018.8.17.0001 e 0030571-15.2014.8.17.0001);
Duas Ações Penais na Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da Comarca de Olinda (0002944-71.2017.8.17.0990 e
0003577-48.2018.8.17.0990); e ao Processo nº 0002161-39.2017.8.17.0001, junto a 13ª Vara Criminal, por Tráfico Ilícito de Drogas. Além de ter
sido preso em flagrante delito, por um dos crimes de violência doméstica e familiar contra a mulher, isto em 20/07/2018, sendo posto em liberdade
provisória em 08/082018. Como se pode constatar, o acusado/requerente demonstra não ter qualquer respeito as normas legais e que pouco se
importa com a ação da Justiça nem com as consequências dos seus atos. Por outro lado, o acusado Hugo Rafael G. de Medeiros agora constituiu
advogado particular, o qual apresentou resposta à acusação com rol de testemunhas. Ao examinar a resposta à acusação apresentada, não
vislumbro a existência de quaisquer das hipóteses que imponham a absolvição sumária, necessitando, efetivamente, da realização da audiência
de instrução e julgamento. Outrossim, considerando que o acusado/requerente já se encontra preso, antecipo a audiência designada às fls. 106,
para se realizar no dia 25/02/2019 às 16h30min . Intimações, requisições e demais providências cabíveis para a realização da audiência. Junto
a pesquisa realizada no Sistema Judwin e Portal da SDS. Recife, 21 de dezembro de 2018.
Dado e passado nesta Comarca do Recife, aos 24 (vinte e quatro) dias do mês de janeiro de 2019 (dois mil e dezenove). Eu, Rodrigo Fernandes
Paes Barreto, Técnico Judiciário, digitei e assino.
Por ordem do MM. Juiz de Direito Titular desta Vara Criminal, conforme PROVIMENTO Nº 02 DE 08/04/2010 ( DJE 12/04/2010) .
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12ª Vara Criminal por Distribuição da Capital
Processo nº 0051395-58.2015.8.17.0001
Expediente n° 2019.0238.000097
Justiça Pública
Denunciado(a): JOSÉ MATIAS PEREIRA DA SILVA
Advogado(a): Dr. Rodrigo Reis Cabral OAB/PE 38.415
Dr. José Humberto da Silva Soares OAB/PE 33.420
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE DECISÂO

Prazo de 05 (cinco) dias
A Dr. Júlio César Vasconcelos de Almeida, Juiz de Direito por substituição da 12ª Vara Criminal da comarca do
Recife, Capital do Estado de Pernambuco, em virtude da Lei, etc...
FAZ saber, que na forma do art. 370, 1º do CPP, a partir da presente publicação, fica intimado o ilustre causídico supramencionado, devidamente
qualificados nos autos, a tomar ciência da seguinte decisão:
(...) Tendo em vista a ausência do representante do Ministério Público conforme termos de audiências de fls 140/141 e 156/157, por se
tratar de nulidade absoluta, atendendo o princípio constitucional do contraditório, converto o presente julgamento em diligências para
determinar a reprodução das aludidas audiências com a presença do Ministério Público, designe-se audiência de instrução e julgamento
conforme pauta elaborada neste Juízo. Intimações das testemunhas, vítimas e réus presentes na audiências mencionadas. Intimem-se
Dr. Promotor de Justiça , o advogado e o Dr. Defensor Público para os réus.((artigo 5ºLV da Constituição Federal de 1988 e artigo 564-
III-d do CPP) P. I. Cumpra-se com urgência.( Em tempo: processo apresentado a este juiz por determinação a assessoria , após busca
na listagem do SICOR- Corregedoria, em processos cls para sentença mais antigos, reu solto) (...)
Dado e passado, nesta cidade do Recife, aos 24 (vinte e quatro) dias do mês de janeiro de 2019. Eu, Pedro de Andrade Lima Britto, Técnico
Judiciário, digitei e submeti à assinatura do Chefe de Secretaria.
Aubry de Lima Barros Filho

Juiz de Direito
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14ª VARA CRIMINAL (ANTIGA 1ª VARA DOS FEITOS RELATIVOS A ENTORPECENTES)
O Dr. Aubry de Lima Barros Filho , Juiz de Direito da 14ª Vara Criminal da Comarca do Recife, Capital do Estado de Pernambuco, em virtude
da Lei, etc...
FAZ SABER que, cumprindo o disposto no artigo 370, § 2º do CPP, com redação da Lei n.º 9.271/96, ficam, através deste edital, ficam, através
deste edital, intimado o Bel. Rogério Felipe Lima de Lucena, OAB/PE nº 14460, da sentença condenatória de 04/01/2018 , referente ao
denunciado ALEXANDRO LIMA SILVA, filho de Sandro Oliveira Silva e Maria Bernadete Lima do Nascimento, condenado à pena de 06 anos
e 03 meses de reclusão e 625 dias-multa, por infração do art. 33 da Lei 11343/06, nos autos do processo crime n.º 0019116-82.2016.8.17.0001
. Dado e passado nesta cidade e Comarca do Recife, Capital do Estado de Pernambuco aos 24 (vinte e quatro) dias do mês de janeiro do ano
de dois mil e dezenove(2019) Eu, Diogo Emanuel Freire e Assunção Bayma, Chefe de Secretaria em exercício, mandei digitar e subscrevo.
Dr. Aubry de Lima Barros Filho

Juiz de Direito
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Décima Nona Vara Criminal da Capital
Juiz de Direito: Evanildo Coelho de Araújo Filho (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Maria Denise de Miranda Duarte
Data: 24/01/2019

Processo Nº: 0019174-51.2017.8.17.0001
Natureza da Ação: Procedimento Especial da Lei Antitóxicos
Acusado: JOÃO DA PAZ DA SILVA NETO
Defensor Público: PE008206 - Aelda Correa de Siqueira
Vítima: A SOCIEDADE
JUÍZO DE DIREITO DA 19ª VARA CRIMINAL DA CAPITALProcesso nº 0019174-51.2017.8.17.0001Acusado - JOÃO DA PAZ DA SILVA NETO S
E N T E N Ç A (...) .3. DISPOSITIVO: Ante ao exposto, acolho a pretensão punitiva estatal que anima a presente Ação Penal e a julgo procedente,
para condenar JOÃO DA PAZ DA SILVA NETO pela prática dos crimes previstos no art. 33, caput, da Lei 11.343/06 e nos arts. 12 e 16 da Lei
nº 10.826/2003.Dosimetria das penas. a) Para o tipo previsto no art.33 da Lei nº11343/2006: O réu é reincidente, registra antecedentes, fato
este será analisado na fase subsequente da dosimetria da pena; culpabilidade merecedora de alta reprovação, pois já possuindo condenação
na mesma modalidade delitiva, voltou a delinquir; conduta social e personalidade, declinadas a prática de delitos pois já responde também a um
outro processo criminal de nº0028257-62.2015.8.17.0001, ainda em tramitação, perante o Juízo da 18ª Vara Criminal da Capital; motivos angariar
dinheiro de maneira fácil; circunstancias e consequências do crime não lhes são favoráveis, sobretudo quando se sabe das consequências que a
droga e a posse de arma de fogo causa a sociedade. Fixo a pena-base em SEIS (06) ANOS DE RECLUSÃO. Presente a agravante da reincidência,
pois o acusado respondeu ao processo criminal nº0037639-16.2014.8.17.0001, perante o Juízo desta Vara, sentença transitada em julgado em
06.05.2015, com condenação de 2 (dois) anos e 4 (quatro) meses de reclusão por tráfico de drogas. Ausentes circunstancias atenuantes. Logo,
aumento a pena em 06 (seis) meses, totalizando o quantum de SEIS (06) ANOS E 06 (SEIS) MESES DE RECLUSÃO.Considerando a existência
de provas de que o acusado seja integrante de organização criminosa ou dedicado a atividade criminosa, pois já possui condenação anterior por
tráfico e responde a outro processo criminal ainda em tramitação, entendo não fazer jus a aplicação da causa especial de redução de pena prevista
no § 4º do art. 33 da citada Lei nº 11.343/06. Razão pela qual torno a pena definitiva em SEIS (06) ANOS E 06 (SEIS) MESES DE RECLUSÃO.
Condeno, ainda, o réu ao pagamento mínimo de SEISCENTOS E SESSENTA (660) DIAS-MULTA, fixado cada dia multa no mínimo legal. b)Para o
tipo previsto no art.12 da Lei nº10826/2003: O réu é reincidente, registra antecedentes, fato este será analisado na fase subsequente da dosimetria
da pena; culpabilidade merecedora de alta reprovação, pois já possuindo condenação na mesma modalidade delitiva, voltou a delinquir; conduta
social e personalidade, declinadas a prática de delitos pois já responde também a um outro processo criminal de nº0028257-62.2015.8.17.0001,
ainda em tramitação, perante o Juízo da 18ª Vara Criminal da Capital; motivos angariar dinheiro de maneira fácil; circunstancias e consequências
do crime não lhes são favoráveis, sobretudo quando se sabe das consequências que a droga e a posse de arma de fogo causa a sociedade.
Fixo a pena-base em UM (01) ANO E SEIS (06) MESES DE DETENÇÃO. Presente a agravante da reincidência, pois o acusado respondeu ao
processo criminal nº0037639-16.2014.8.17.0001, perante o Juízo desta Vara, sentença transitada em julgado em 06.05.2015, com condenação
de 2 ( dois) anos e 4 (quatro) meses de reclusão por tráfico de drogas. Ausentes circunstancias atenuantes. Logo, aumento a pena em 03 (tres)
meses, totalizando o quantum de UM (01) ANO E 09 (NOVE) MESES DE DETENÇÃO. Condeno, ainda, o réu ao pagamento mínimo de vinte
(20) DIAS-MULTA, fixado cada dia multa no mínimo legal. c) Para o tipo penal previsto no art.16 da Lei nº10826/03: Sopesando as diretrizes
do art. 59 do Código Penal , o réu é reincidente, registra antecedentes, fato este será analisado na fase subsequente da dosimetria da pena;
culpabilidade merecedora de alta reprovação, pois já possuindo condenação na mesma modalidade delitiva, voltou a delinquir; conduta social e
personalidade, declinadas a prática de delitos pois já responde também a um outro processo criminal de nº0028257-62.2015.8.17.0001, ainda em
tramitação, perante o Juízo da 18ª Vara Criminal da Capital; motivos angariar dinheiro de maneira fácil; circunstancias e consequências do crime
não lhes são favoráveis, sobretudo quando se sabe das consequências que a droga e a posse de arma de fogo de uso restrito e munições causa
a sociedade. Fixo a pena-base em TRÊS (03) ANO E SEIS (06) MESES DE RECLUSÃO. Presente a agravante da reincidência, pois o acusado
respondeu ao processo criminal nº0037639-16.2014.8.17.0001, perante o Juízo desta Vara, sentença transitada em julgado em 06.05.2015, com
condenação de 2 ( dois) anos e 4 (quatro) meses de reclusão por tráfico de drogas. Ausentes circunstancias atenuantes. Logo, aumento a pena
em 03 (três) meses, totalizando o quantum de TRES (03) ANOS E 09 (NOVE) MESES DE RECLUSÃO. Condeno, ainda, o réu ao pagamento
mínimo de TRINTA (30) DIAS-MULTA, fixado cada dia multa no mínimo legal. DO CONCURSO MATERIAL DE CRIMESConsiderando que os
crimes imputados ao denunciado foram praticados em concurso material, aplico o disposto no art. 69 do CPB para unificar as penas acima
impostas, totalizando uma reprimenda final de 10 (DEZ) ANOS E 03 (TRES) MESES DE RECLUSÃO E 01 (UM) ANO E 09 (NOVE) MESES
DE DETENÇÃO. Condeno, ainda, o réu ao pagamento de 710 (SETECENTOS E DEZ) DIAS - MULTA, fixado cada dia multa em 1/30 do salário
mínimo legal, pelas três infrações. O acusado está preso por este processo desde 02.09.2017, faz jus ao benefício da detração (art. 42 do Código
Penal), devendo ser deduzido o prazo de prisão provisória quando da execução da pena e para efeito de progressão de regime, sendo certo que
iniciará o cumprimento da pena em regime fechado (art. 2º, §§ 1º e 2º da Lei 8.072/1990 com a redação dada pela Lei 11.464/2007), ante a pratica
reiterada de delitos, pois quando estava na fase de cumprimento de pena voltou a delinquir incidindo no delito dos presentes autos, circunstancia
indicativa que em liberdade afrontam a ordem pública. DA PRISÃO PREVENTIVA/MANUTENÇÃO (art. 397,Parág. Único, CPP). O réu respondeu
o processo preso preventivamente e as razões que alicerçaram a conversão da prisão, expostas na decisão de fl.47 permanecem inalteradas,
de modo que não faz jus aguardar o trânsito em julgado em liberdade, sobretudo agora que têm contra si provimento judicial condenatório.
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Digno de registro ainda que o réu quando estava em gozo de liberdade provisória por outro crime voltou a delinquir incidindo na prática do delito
dos presentes autos da mesma modalidade delitiva, circunstancia indicativa que em liberdade afronta a ordem pública . A propósito o Superior
Tribunal de Justiça por sua Quinta Turma, tendo como Relatora a Min. Laurita Vaz, julgando o Recurso Especial nº 1.285.631-SP, decidiu que: "4.
Mantida a pena de 4 anos, 10 meses e 10 dias reclusão, incabível a sua substituição por restritiva de direitos, nos termos do art. 44, inciso I, do
Código Penal. 5. O regime fechado é obrigatório aos condenados pelo crime de tráfico de drogas cometido após a publicação da Lei n.º 11.464,
de 29 de março de 2007, que deu nova redação ao § 1.º do art. 2.º da Lei n.º 8.072/90." Data do julgamento: 26 de junho de 2012. (destaque
nosso). Calcado nas razões supra, nego ao acusado o direito de apelar em liberdade, sobretudo, que o crime a ele imputado é, ex vi legis, taxado
de hediondo. Recomende-se, pois na prisão em que se encontra. Expeça-se, pois, Mandado de Prisão preventiva por sentença condenatória.
Expeça-se, incontinenti, Carta de Guia Provisória. Oficie-se, para a destruição das substâncias entorpecentes apreendidas, na forma do art. 72
da Lei 11.343/2006. Com o trânsito em julgado cumpra a Secretaria as seguintes providências:a) inscrição do nome do réu no livro Rol dos
Culpados (CF., art. 5º LVII e art. 393, II, CPP);b) preenchimento de B. Individual e remessa ao ITB (art. 809, CPP); c) expedição de oficio ao
TRE com Certidão do transito em julgado e cópia desta decisão para suspensão dos direitos políticos (art. 15, III, CF.);d) expedição de Carta de
Guia Definitiva, acompanhada de Certidão do Transito em Julgado, com o valor da Pena de Multa, para que o Juízo da Execução determine a
intimação da ré para pagamento da pena de multa dentro em dez (10) dias (art. 50, CP.), consoante decisão do STJ, verbis: "Compete ao Juízo
da Execução Penal determinar a intimação do condenado para realizar o pagamento da pena de multa (art. 50 do CP);. Ausente o adimplemento
da obrigação, deve a Fazenda Pública ajuizar a execução fiscal. Entendimento jurisprudencial desta Corte *(STJ. AgRg no REsp.397242/SP, Rel.
Min. Paulo Medina, 6ª T.Dj. 19/9/2005,p.392). Declaro, ainda, a perda da arma e das munições em favor da União (art. 91, II, "a"), ao Comando
do Exército, para destruição (art. 25 da lei nº 10.826/2003 e art. 65 § 3º do Dec. 5.123/2004). Sem custas processuais. Publique-se. Registre-se.
Intimem-se. Arquivem-se, após o transito em julgado. Recife (PE),10 de dezembro de 2018.Evanildo Coelho de Araújo Filho Juiz de Direito

Processo Nº: 0004013-64.2018.8.17.0001
Acusado: ALEX ANTHONY ROCHA DOS SANTOS
Advogado: PE022947 - Alexandre Nunes de Araújo Filho
Vítima: O ESTADO
JUÍZO DE DIREITO DA 19ª VARA CRIMINAL DA CAPITALProcesso nº 004013-64.2018.8.17.0001Acusado - ALEX ANTHONY ROCHA DOS
SANTOS S E N T E N Ç A (..) 3. DISPOSITIVO: Ante ao exposto, consubstanciado nas razões de fato e de direito acima expostas, julgo procedente,
em parte, a Denúncia para o efeito de desclassificar a conduta imputada ao réu ALEX ANTHONY ROCHA DOS SANTOS nestes autos, de tráfico
de entorpecentes - art. 33 da Lei 11.343/2006 - para a conduta do art. 28 da Lei 11.343/2006. O réu é primário e não registra maus antecedentes
criminais; culpabilidade sem censura acima do comum à espécie de delito; conduta social e personalidade sem maiores elementos passíveis
de avaliação; motivos que não foram esclarecidos; circunstâncias e consequências normais à espécie de delito. Em face da desclassificação
operada, e atento aos princípios da economia e celeridade processual, deixo de remeter os autos ao Juizado Especial Criminal e determino
a designação de Audiência de advertência sobre os efeitos das drogas. Oficie-se para destruição das amostras guardadas para contraprova
em cumprimento ao disposto no art. 72 da Lei Antitóxicos, alterada pela Lei nº12.961/2014. Sem custas processuais.Publique-se. Registre-se.
Intimem-se. Recife (PE), 10 de dezembro de 2018. Evanildo Coelho de Araújo Filho Juiz de Direito

Processo Nº: 0016277-50.2017.8.17.0001
Acusado: JOSE JAILDO PAZ
JUÍZO DE DIREITO DA 19ª VARA CRIMINAL DA CAPITALProcesso nº 0016277-50.2017.8.17.0001Acusado - JOSÉ JAILDO PAZS E N T E N
Ç A (...) 3.DISPOSITIVO: Ante ao exposto, acolho a pretensão punitiva estatal e a julgo procedente para condenar JOSE JAILDO PAZ, nestes
autos já qualificado, nas penas do art. 33 da Lei nº 11.343/2006. Atento às circunstâncias do Art. 59 do CPB, passo à dosimetria da pena. Sua
culpabilidade merece alto grau de reprovação, na medida em que tinha plena consciência da ilicitude de sua conduta; à época dos fatos, era
primário, não registrava antecedentes nem respondia a qualquer outro processo criminal; conduta social e personalidade desabonadas pelo
próprio delito que cometeu; motivos que não justificam o cometimento dos crimes, posto que visou apenas o lucro fácil, disseminando e mantendo
o vício no seio social; circunstâncias e consequências normais nesta espécie de delito, sabendo-se que a disseminação do vício causa graves
males ao próprio usuário, sua família e à sociedade como um todo, sem deslembrar que a associação impõe maior reprovabilidade em razão do
maior grau de ofensividade do delito. Assim, para o delito do art. 33, da Lei 11.343/2006, atendendo, ainda, ao art. 42, da Lei 11.343/2006, tendo
em vista quantidade de maconha apreendida nos autos, fixo a pena-base, em 08 (oito) anos de reclusão. Ausentes circunstâncias agravantes
genéricas. Presente a atenuante da confissão, pelo que atenuo a pena em 01 (um) ano de reclusão, totalizando 07 (sete) anos de reclusão. Ao
tempo dos fatos, não restou evidenciado o seu envolvimento com a associação criminosa, fazendo jus ao benefício previsto no art. 33, § 4º, da
Lei 11.343/2006, pelo que diminuo na fração de 1/6 (um sexto) , tornando a pena concreta e definitiva em 05 (cinco) anos e 10 (dez) meses de
reclusão. Condeno-o, ainda, ao pagamento mínimo de 510(quinhentos e dez) dias-multa, fixando o dia-multa no mínimo legal. 4.DO REGIME
INICIAL, DA DETRAÇÃO E DO DECRETO PRISIONAL O réu respondeu ao processo em gozo do benefício da liberdade provisória, no momento,
não vislumbro nenhum fato que justifique seu recolhimento de imediato, concedendo-lhe o direito de recorrer em liberdade. Deverá iniciar o
cumprimento da pena em regime inicial semiaberto (art. 33, § 1º, "b"; §2º, "b", do Código Penal), em estabelecimento prisional adequado, neste
Estado, para onde será encaminhado, após o trânsito em julgado desta decisão e confecção das competentes Cartas de Guia (Art. 106 da LEP).
5. DO PERDIMENTO DAS DROGAS E DOS BENS E VALORES APREENDIDOS (ART. 63, DA LEI 11.343/2006). Como efeito da condenação,
decreto o perdimento da droga apreendida nestes autos em favor da União (Art. 91, II, "a", CP, e Art. 63, da Lei nº. 11.343/06). De logo, autorizo a
destruição do remanescente da droga, na forma estabelecida pelo art. 72, da Lei 11.343/2006. Decreto, ainda, a suspensão dos direitos políticos do
acusado pelo tempo da condenação e enquanto durarem seus efeitos. Oficie-se ao TRE, após o trânsito em julgado da condenação. Sem custas,
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ante o patrocínio da Defensoria Pública. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Certificado o trânsito em julgado, lance-se o nome do réu no rol dos
culpados, preenchendo-se e remetendo-se os boletins individuais e fazendo-se as demais anotações e comunicações de praxe, além das acima já
determinadas. Remetam-se os autos, ainda, ao contador, para cálculo da multa, devendo os expedientes serem remetidos junto às cartas de guia
para que o juízo das execuções realize as intimações e comunicações necessárias (Art. 50, CPB e Súmula 521-STJ). Os valores eventualmente
recolhidos dos pagamentos das penas pecuniárias deverão ser destinados ao Fundo Penitenciário do Estado de Pernambuco-FUNPEPE. Ao fim,
expeçam-se as competentes Cartas de Guia Definitivas, arquivando-se, a seguir, os autos. Recife, PE, 10 de dezembro de 2018. Evanildo Coelho
de Araújo Filho Juiz de Direito1 A redação do crime previsto no art. 33 da Lei n° 11.343/06 compõe-se de dezoito verbos que traduzem a ação
material, in verbis: "importar, exportar, remeter, preparar, produzir, preparar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar,
trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo, ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo
com determinação legal ou regulamentar".A pena de reclusão é de 05 (cinco) a 15 (quinze) anos, além do pagamento da pena multa estipulada
entre 500 a 1.500 dias-multa.------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Processo Nº: 0003930-48.2018.8.17.0001
Acusado: CHARLES DA SILVA MENDES
JUÍZO DE DIREITO DA 19ª VARA CRIMINAL DA CAPITALProcesso nº 003930-48.2018.8.17.0001Acusado - CHARLES DA SILVA MENDES S
E N T E N Ç A (...) .3.DISPOSITIVO: Ante ao exposto, consubstanciado nas razões de fato e de direito ACOLHO a pretensão punitiva estatal
e a julgo procedente, para fins de CONDENAR a conduta do réu CHARLES DA SILVA MENDES nas penas do art. 33 da Lei 11.343/2006. O
réu é primário, mas responde a um outro processo criminal o de nº0020867-70.2017.8.17.0001, perante o Juízo da 1ª Vara Criminal da Capital,
ainda em tramitação. Culpabilidade reprovável, pois ciente da ilicitude do seu proceder, sabendo e podendo agir conforme o direito. Conduta
social e personalidade desabonada pelo próprio delito que cometeu. Motivos: o lucro fácil, mantendo e disseminando o vício. Circunstâncias e
consequências do crime, desfavoráveis, sobretudo quando se sabe das consequências que a droga causa no usuário e, por via oblíqua, na família
e na sociedade como um todo. Não obstante as circunstâncias acima descritas, levando em consideração a quantidade de droga apreendida,
atendendo ao disposto no art. 42 da Lei 11.343/06, fixo a PENA-BASE em CINCO (05) ANOS DE RECLUSÃO. Ausentes circunstâncias
agravantes. Presentes as atenuantes da confissão e da menoridade, pelo que já tendo fixado a pena no mínimo legal deixo de aplicá-las, consoante
Súmula nº 231, STJ verbis "A incidência da circunstância atenuante não pode conduzir à redução da pena abaixo do mínimo legal". Pelo que
totalizo a pena em cinco (05) anos de reclusão, que torno definitiva. Pelo fato do réu já responder a um outro processo criminal e estava em gozo
do benefício da liberdade provisória e ainda assim voltou a cometer outro delito deixo de aplicar a causa especial de redução de pena prevista
no § 4º do art. 33 da citada Lei nº 11.343/06. Assim, torno a PENA DEFINITIVA em CINCO (05) ANOS DE RECLUSÃO. Condeno, ainda, o réu
ao pagamento mínimo legal de QUINHENTOS (500) DIAS-MULTA, fixado cada dia multa no mínimo legal. O réu ficou preso por este processo
entre 27.FEVEREIRO.2018 e 23.JULHO.2018 faz jus ao benefício da detração (art. 42, CP.), devendo ser deduzido o prazo de prisão provisória
quando da execução da pena e para efeito de progressão do regime, sendo certo que iniciará o cumprimento da pena em regime fechado (§ 1º
e § 2º da Lei 11.464 de 28.03.2007) face a sua reiteração delitiva. Concedo ao réu o direito de recorrer em liberdade. Atente a Secretaria para
o cumprimento das disposições previstas no Provimento nº05/2015 CM de 30.06.2015. Oficie-se para destruição das amostras guardadas para
contraprova em cumprimento ao disposto no art. 72 da Lei Antitóxicos, alterada pela Lei nº12.961/2014. Com o trânsito em julgado cumpra a
Secretaria as seguintes providências:a) inscrição do nome do réu no livro Rol dos Culpados (CF., art. 5º LVII);b) preenchimento de B. Individual
e remessa ao ITB (art. 809, CPP); c) expedição de oficio ao TRE com certidão do trânsito em julgado e cópia desta decisão para suspensão dos
direitos políticos (art. 15, III, CF.);d) expedição de Carta de Guia Definitiva, acompanhada de Certidão do Trânsito em Julgado, com o valor da
Pena de Multa, para que o Juízo da Execução determine a intimação do réu para pagamento da pena de multa dentro em dez (10) dias (art. 50,
CP.), consoante decisão do STJ, verbis: "Compete ao Juízo da Execução Penal determinar a intimação do condenado para realizar o pagamento
da pena de multa (art. 50 do CP);. Ausente o adimplemento da obrigação, deve a Fazenda Pública ajuizar a execução fiscal. Entendimento
jurisprudencial desta Corte *(STJ. AgRg no REsp.397242/SP, Rel. Min. Paulo Medina, 6ª T.Dj. 19/9/2005,p.392). Consigno que apenas a intimação
para o pagamento deve ser procedida pelo Juízo da execução penal. A efetiva execução do débito, em caso de inadimplemento, é tarefa atribuída
à Fazenda Pública, neste sentido é a Súmula nº 521 do STJ.A pena de multa aplicada deverá ser recolhida em favor do FUNDO PENITENCIÁRIO
DO ESTADO DE PERNAMBUCO - FUNPEPE, de acordo com a Lei Estadual nº 15.689 de 18.12.2015. Custas processuais pelo condenado.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Recife (PE), 10 de dezembro de 2018. Evanildo Coelho de Araújo Filho Juiz de Direito

Processo Nº: 0032048-05.2016.8.17.0001
Acusado: LEONARDO MARTINS DA SILVA
Vítima: O ESTADO
JUÍZO DE DIREITO DA 19ª VARA CRIMINAL DA CAPITALProcesso nº 0032048-05.2016.8.17.0001Acusado - LEONARDO MARTINS DA SILVA
S E N T E N Ç A (...) 3. DISPOSITIVO: Ante ao exposto, ACOLHO em parte a pretensão punitiva estatal intentada na presente Ação Penal e
a julgo parcialmente procedente para condenar LEONARDO MARTINS DA SILVA como incurso nas penas do art. 33, caput, c/c art. 40, VI da
Lei 11.343/06 e art.14, da Lei nº10.826/2003; e improcedente para absolvê-lo do tipo penal previsto no art.244-B, do ECA. Apoiado no art. 59 do
CP, analiso as razões para fixação da pena:a) Para o delito previsto no art.33 da Lei nº11343/2006: É primário, não registra maus antecedentes.
Culpabilidade merecedora de elevado grau de reprovação, sendo certo que tinha plena consciência da proibição de guardar drogas. Ademais,
a conduta social e personalidade, sem elementos para aferição, mais aparentam normalidade; motivos não declinados que proporcionaram as
práticas delitivas, circunstâncias e consequências do crime, não lhes são favoráveis, sobretudo porque envolveu menor de idade, além do que
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se sabe das consequências que a guarda de drogas pode causar na família e na sociedade como um todo. Por estas razões fixo as penas para
o crime de tráfico de drogas previsto no art. 33 da Lei nº 11.343/2006, não obstante as circunstâncias acima descritas, atento as prescrições
do art. 42 da Lei de Entorpecentes, considerando a natureza e quantidade da droga apreendida, fixo a PENA-BASE no mínimo legal de CINCO
(05) ANOS DE RECLUSÃO. Ausentes as circunstancias agravantes e atenuantes. Considerando a inexistência de provas de que o acusado
seja integrante de organização criminosa ou dedicado a atividade criminosa, cuido fazer jus a aplicação da causa especial de redução de pena
prevista no § 4º do art. 33 da citada Lei nº 11.343/06. Razão pela qual reduzo a reprimenda em UM QUARTO (1/4), tornando a pena provisória
em TRES (03) ANOS E NOVE (09) MESES DE RECLUSÃO. Por fim, nesta última fase de cálculo da reprimenda (art. 68, caput, parte final do
C. Penal), comprovada a incidência da causa especial de aumento de pena (art. 40, VI), elevo a reprimenda no mínimo legal de UM QUINTO
(1/5) e torno a pena de tráfico definitiva em QUATRO (04) ANOS E SEIS (06) MESES DE RECLUSÃO. Condeno, ainda, o réu ao pagamento
mínimo legal de QUINHENTOS (500) DIAS-MULTA, fixado cada dia multa no mínimo legal. b) Para o crime de porte ilegal de arma de fogo, art.
14 da Lei 10.826/03: fixo a pena-base em DOIS (02) ANOS DE RECLUSÃO. Ausentes circunstâncias agravantes e atenuantes. Pelo que totalizo
a pena em DOIS (02) ANOS DE RECLUSÃO, que torno definitiva. Condeno, ainda, o réu ao pagamento mínimo de CINQUENTA (50) DIAS -
MULTA, fixado cada dia multa no mínimo legal pela infração. DO CONCURSO MATERIAL DE CRIMESConsiderando que os crimes imputados
ao denunciado foram praticados em concurso material, aplico o disposto no art. 69 do CPB para unificar as penas acima impostas, totalizando
uma reprimenda final de 06 (SEIS) ANOS E 06 (SEIS) MESES DE RECLUSÃO . Condeno, ainda, o réu ao pagamento de 550 (QUINHENTOS
E CINQUENTA) DIAS - MULTA, fixado cada dia multa em 1/30 do salário mínimo legal, pelas duas infrações. O réu respondeu ao processo em
liberdade provisória e não há nenhum fato novo que justifique no momento o decreto de sua preventiva, sendo certo que iniciará o cumprimento da
pena em regime FECHADO (art. 2º, §§ 1º e 2º da Lei 8.072/1990 com a redação dada pela Lei 11.464/2007). Calcado nas razões supra, concedo-
lhe o direito de apelar em liberdade. Providencie a secretaria os expedientes necessários. Com o trânsito em julgado cumpra a Secretaria as
seguintes providências:a) inscrição do nome do réu no livro Rol dos Culpados (CF., art. 5º LVII);b) preenchimento de B. Individual e remessa
ao ITB (art. 809, CPP); c) expedição de oficio ao TRE com Certidão do trânsito em julgado e cópia desta decisão para suspensão dos direitos
políticos (art. 15, III, CF);d) expedição de MANDADO DE PRISÃO e Carta de Guia Definitiva, acompanhada de Certidão do Trânsito em Julgado,
com o valor da Pena de Multa, para que o Juízo da Execução determine a intimação do réu para pagamento da pena de multa dentro em dez
(10) dias (art. 50, CP.), consoante decisão do STJ, verbis: "Compete ao Juízo da Execução Penal determinar a intimação do condenado para
realizar o pagamento da pena de multa (art. 50 do CP);. Ausente o adimplemento da obrigação, deve a Fazenda Pública ajuizar a execução
fiscal. Entendimento jurisprudencial desta Corte *(STJ. AgRg no REsp.397242/SP, Rel. Min. Paulo Medina, 6ª T.Dj. 19/9/2005,p.392). e) oficie-se
para a destruição das substâncias entorpecentes apreendidas, na forma do art. 72 da Lei 11.343/2006. Consigno que apenas a intimação para
o pagamento deve ser procedida pelo Juízo da execução penal. A efetiva execução do débito, em caso de inadimplemento, é tarefa atribuída à
Fazenda Pública, neste sentido é a Súmula nº 521 do STJ. A pena de multa aplicada deverá ser recolhida em favor do FUNDO PENITENCIÁRIO
DO ESTADO DE PERNAMBUCO - FUNPEPE, de acordo com a Lei Estadual nº 15.689 de 18.12.2015. Declaro, ainda, a perda da arma e
das munições em favor da União (art. 91, II, "a"), ao Comando do Exército, para destruição (art. 25 da lei nº 10.826/2003 e art. 65 § 3º do
Dec. 5.123/2004). Sem custas processuais. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Arquivem-se, após o transito em julgado. Recife (PE), 17 de
dezembro de 2018. Evanildo Coelho de Araújo Filho Juiz de Direito

Processo Nº: 0008744-40.2017.8.17.0001
Acusado: UITAPUAN NASCIMENTO DE FRANÇA
Advogado: PE012522 - Jefferson Alves de Farias
JUÍZO DE DIREITO DA 19ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL Processo nº 008744-40.2017.8.17.0001Acusado - UITAPUAN NASCIMENTO DE
FRANÇAS E N T E N Ç A (...) 3.DISPOSITIVO: Ante ao exposto e por tudo mais que dos autos consta, INACOLHO a pretensão acusatória estatal
deduzida na denúncia e a julgo IMPROCEDENTE para ABSOLVER o réu UITAPUAN NASCIMENTO DE FRANÇA, já qualificado nos autos, da
prática do crime previsto no art. 33 da Lei 11.343/06, nos termos do art. 386, IV, do Código de Processo Penal. Sem custas. Oficie-se, para a
destruição das substâncias entorpecentes apreendidas, na forma do art. 72 da Lei 11.343/2006. Determino a destruição das balanças apreendidas
e descritas no auto de fl.19. Com o trânsito em julgado, cumpra a Secretaria o seu regimento, ARQUIVANDO-SE em seguida. Publique-se.
Registre-se e intimem-se. Arquivem-se. Baixe-se. Recife (PE), 17 de dezembro de 2018. Evanildo Coelho de Araújo Filho Juiz de Direito

Processo Nº: 0015452-09.2017.8.17.0001
Acusado: JOÃO VITOR BEZERRA DE FREITAS
JUÍZO DE DIREITO DA 19ª VARA CRIMINAL DA CAPITALProcesso nº 0015452-09.2017.8.17.0001Acusado - JOÃO VITOR BEZERRA DE
FREITAS S E N T E N Ç A (...) 3. DISPOSITIVO: Ante ao exposto, acolho a pretensão punitiva estatal que anima a presente Ação Penal e a
julgo procedente, para condenar JOÃO VITOR BEZERRA DE FREITAS pela prática do crime previsto no art. 16 da Lei nº 10.826/2003. O réu
é primário, não registra maus antecedentes. Culpabilidade dentro dos moldes do tipo penal violado, sendo certo que tinha plena consciência
da proibição de possuir sem autorização arma de fogo de uso restrito e munições, merecedora de reprovação; conduta social e personalidade
aparentemente normais, motivos angariar dinheiro de maneira fácil; circunstancias e consequências do crime não lhes são favoráveis, sobretudo
quando se sabe das consequências que a posse de arma de fogo pode causar na família e na sociedade como um todo. Fixo a pena-base em
TRES (03) ANOS DE RECLUSÃO. Ausentes circunstâncias agravantes e atenuantes. Pelo que torno a pena definitiva em TRES (03) ANOS
DE RECLUSÃO. Condeno, ainda, o réu ao pagamento mínimo de CINQUENTA (50) DIAS - MULTA, fixado cada dia multa no mínimo legal pela
infração. O réu não registra antecedentes criminais. Assim, faz jus à substituição da pena privativa de liberdade por pena restritiva de direitos,
623
na forma do Art. 44, §2º, do Código Penal, logo fixo a substituição por duas penas restritivas de direitos. Atente-se que ficará a cargo do Juízo
da Vara de Execução de Penas Alternativas a escolha das espécies das penas restritivas de direitos a serem executadas consoante disposto
no Art. 66, V, "a", da Lei nº 7210/84 - Lei de Execução Penal. Atente a Secretaria para o cumprimento das disposições previstas no Provimento
nº05/2015 CM de 30.06.2015. Com o transito em julgado cumpra a Secretaria as seguintes providências:a) inscrição do nome do réu no livro Rol
dos Culpados (CF., art. 5º LVII);b) preenchimento de B. Individual e remessa ao ITB (art. 809, CPP); c) expedição de oficio ao TRE com Certidão
do transito em julgado e cópia desta decisão para suspensão dos direitos políticos (art. 15, III, CF.);d) expedição de Carta de Guia Definitiva,
acompanhada de Certidão do Transito em Julgado, com o valor da Pena de Multa, para que o Juízo da Execução determine a intimação do réu
para pagamento da pena de multa dentro em dez (10) dias (art. 50, CP.), consoante decisão do STJ, verbis: "Compete ao Juízo da Execução
Penal determinar a intimação do condenado para realizar o pagamento da pena de multa (art. 50 do CP);. Ausente o adimplemento da obrigação,
deve a Fazenda Pública ajuizar a execução fiscal. Entendimento jurisprudencial desta Corte *(STJ. AgRg no REsp.397242/SP, Rel. Min. Paulo
Medina, 6ª T.Dj. 19/9/2005,p.392). Declaro a perda da arma e das munições em favor da União (art. 91, II, "a"), ao Comando do Exército (art. 25
da lei nº 10.826/2003 e art. 65 § 3º do Dec. 5.123/2004). Sem custas processuais. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Arquivem-se, após o
transito em julgado. Recife (PE),19 de dezembro de 2018.Evanildo Coelho de Araújo Filho Juiz de Direito

Processo Nº: 0005924-14.2018.8.17.0001
Acusado: Igo José da Silva
JUÍZO DE DIREITO DA 19ª VARA CRIMINAL DA CAPITALProcesso nº 0005924-14.2018.8.17.0001Acusado - IGO JOSE DA SILVA S E N T E N Ç
A (...) 3.DISPOSITIVO: Ante ao exposto, acolho a pretensão punitiva estatal e a julgo procedente para condenar IGO JOSE DA SILVA, devidamente
qualificado nos autos, por infração ao art. 33, caput, da Lei nº 11.343/06.Atento às circunstâncias do art.59 do CPB, passo à dosagem das penas:
O réu é primário, mas responde ao processo criminal nº009621-48.2015.8.17.0001 ainda em tramitação. Culpabilidade reprovável, pois ciente da
ilicitude do seu proceder, sabendo e podendo agir conforme o direito, deliberou em atentar contra a saúde pública. Conduta social e personalidade
desabonadas pelo próprio delito que cometeu. Motivos: o lucro fácil, mantendo e disseminando o vício. Circunstâncias e consequências do crime,
desfavoráveis, sobretudo quando se sabe das consequências que a droga causa no usuário e, por via oblíqua, na família e na sociedade como
um todo. Por tais razões, atento à regra inserta no art. 42 da Lei de drogas, considerando, sobretudo, a quantidade e variedade das drogas
apreendidas, cuido em fixar a pena-base em 06 (seis) anos de reclusão. Ausentes circunstâncias agravantes e atenuantes. Consigno que o
réu não reúne as condições subjetivas para o benefício de redução especial de pena previsto no § 4º, do art. 33, da Lei nº 11.343/06, pois já
respondia ao processo nº009621-48.2015.8.17.0001, pela suposta prática do crime de tráfico de drogas, ainda em tramitação, perante o Juízo
da 17ª Vara Criminal da Capital, que se encontra concluso para sentença, no qual estava em gozo do benefício da liberdade provisória desde
08.10.2015; e ainda assim voltou a delinquir, originando o fato dos presentes autos. Assim, na ausência de demais causas de redução, torno a
pena definitiva em 06 (seis) anos de reclusão. Condeno, ainda, o réu ao pagamento mínimo de quinhentos (500) DIAS - MULTA, fixado cada dia-
multa no mínimo legal. O réu está preso por este processo desde 25.03.2018, fazendo jus ao benefício da detração (art. 42, CP), devendo ser
deduzido o prazo de prisão provisória quando da execução da pena e para efeito de progressão de regime. Considerando o quantum da pena,
a natureza do crime e o fato de já responder a um processo criminal, iniciará o cumprimento da pena em regime fechado. Até a presente data,
não preenche os requisitos objetivos à detração e consequentemente à modificação de regime. DA PRISÃO PREVENTIVA/MANUTENÇÃO (art.
397,Parág. Único, CPP). O réu respondeu ao processo preso preventivamente e as razões que alicerçaram a conversão da prisão, expostas na
decisão de fl.56, permanecem inalteradas. Digno de registro que a quantidade de entorpecentes que guardava indica grave risco à ordem pública,
pois potencialmente inseriria na sociedade quantidade considerável de droga, o que atingiria um elevado número de pessoas, além do que o
réu já responde também a outro processo criminal e voltou a delinquir. Por tal fato ratifico o decreto prisional preventivo já exarado nesses autos.
Recomende-se, pois, o réu na prisão em que se encontra. Expeça-se mandado de prisão por força de sentença condenatória.Expeça-se carta de
guia provisória após o trânsito em julgado para o MP. Com o trânsito em julgado, cumpra a Secretaria as seguintes providências:a) inscrição do
nome do réu no livro Rol dos Culpados (CF., art. 5º LVII):b) preenchimento do BI e remessa ao ITB (art. 809, CPP); c) expedição de oficio ao TRE,
com certidão do trânsito em julgado, para suspensão dos direitos políticos (art. 15, III, CF.);d) expedição de Carta de Guia Definitiva, acompanhada
de Certidão do Trânsito em Julgado, com o valor da multa, para que o Juízo da Execução determine a intimação do réu para pagamento, dentro
em dez (10) dias (art. 50, CP.), consoante decisão do STJ, verbis: "Compete ao Juízo da Execução Penal determinar a intimação do condenado
para realizar o pagamento da pena de multa (art. 50 do CP);. Ausente o adimplemento da obrigação, deve a Fazenda Pública ajuizar a execução
fiscal. Entendimento jurisprudencial desta Corte *(STJ. AgRg no REsp.397242/SP, Rel. Min. Paulo Medina, 6ª T.Dj. 19/9/2005, p.392). e) oficie-se,
para a destruição das substâncias entorpecentes apreendidas, na forma do art. 72 da Lei 11.343/2006. Consigno que apenas a intimação para
o pagamento deve ser procedida pelo Juízo da execução penal. A efetiva execução do débito, em caso de inadimplemento, é tarefa atribuída
à Fazenda Pública. Neste sentido é a Súmula nº 521 do STJ. O valor da pena de multa aplicada, se pago, deverá ser recolhido ao FUNDO
PENITENCIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO - FUNPEPE, de acordo com a Lei Estadual nº 15.689 de 18.12.2015. Com fincas no art.63
da Lei nº 11.343/06, primeira parte que dispõe, verbis:"Art. 63. Ao proferir a sentença de mérito, o juiz decidirá sobre o perdimento do produto,
bem ou valor apreendido, sequestrado ou declarado indisponível", determino: I) a destruição: da balança de precisão, do caderno de anotações,
das folhas avulsas e do aparelho de celular (fl.15); II) o perdimento em favor do FUNAD da quantia apreendida em dinheiro descrita no auto
de apreensão de fl.15, como consequência automática da condenação, devendo ser observado o disposto no §4º do mesmo dispositivo legal,
bem como as orientações e providencias do Prov. Nº 07/2015 de 20.2.2015 da CCJ e, Recomendação nº 30 de 10.2.2010 do CNJ. Sem custas
processuais. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Recife (PE), 20 de dezembro de 2018. Evanildo Coelho de Araújo Filho Juiz de Direito 1
A redação do crime previsto no art. 33 da Lei n° 11.343/06 compõe-se de dezoito verbos que traduzem a ação material, in verbis: "importar,
exportar, remeter, preparar, produzir, preparar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar,
prescrever, ministrar, entregar a consumo, ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação
legal ou regulamentar".A pena de reclusão é de 05 (cinco) a 15 (quinze) anos, além do pagamento da pena multa estipulada entre 500 a 1.500
dias-multa.------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Processo Nº: 0003364-36.2017.8.17.0001
624

Acusado: NATALIA ALVES FAGUNDES
Indiciado: MATHEUS RUAN MENDES OLIVEIRA
JUÍZO DE DIREITO DA 19ª VARA CRIMINAL DA CAPITALProcesso nº 0003364-36.2017.8.17.0001Acusada - NATALIA ALVES FAGUNDES S
E N T E N Ç A (...) 3.DISPOSITIVO: Ante ao exposto, acolho a pretensão punitiva estatal e a julgo procedente para condenar NATALIA ALVES
FAGUNDES, devidamente qualificada nos autos, por infração ao art. 33, caput, da Lei nº 11.343/06.Atento às circunstâncias do art.59 do CPB,
passo à dosagem das penas: A ré é tecnicamente primária. Respondeu ao processo nº0019787-71.2017.8.17.0001, perante o Juízo da 6ª Vara
Criminal da Capital, com sentença condenatória proferida em 06.11.2018, pena de 6 (seis) anos de reclusão e 1000 (hum mil) dias-multa, ainda
não transitada em julgado; responde também ao processo nº001334-77.2018.8.17.1590, perante o Juízo da 2ª Vara Criminal da Comarca de
Vitória de Santo Antão, ainda em tramitação pela suposta prática do crime de furto qualificado. Culpabilidade reprovável, pois ciente da ilicitude
do seu proceder, sabendo e podendo agir conforme o direito, deliberou em atentar contra a saúde pública. Conduta social e personalidade
desabonadas pelo próprio delito que cometeu. Motivos: o lucro fácil, mantendo e disseminando o vício. Circunstâncias e consequências do
crime, desfavoráveis, sobretudo quando se sabe das consequências que a droga causa no usuário e, por via oblíqua, na família e na sociedade
como um todo. Por tais razões, atento à regra inserta no art. 42 da Lei de drogas, considerando, também, a quantidade da droga apreendida,
cuido em fixar a pena-base em 06 (seis) anos de reclusão. Ausentes circunstâncias agravantes e atenuantes. Consigno que a ré não reúne
as condições subjetivas para o benefício de redução especial de pena previsto no § 4º, do art. 33, da Lei nº 11.343/06, pois já respondia ao
processo dos presentes autos e em gozo do benefício da liberdade provisória, voltou a cometer outros dois delitos. Responde a outros dois
processos criminais, quais sejam: nº0019787-71.2017.8.17.0001, perante o Juízo da 6ª Vara Criminal da Capital, com sentença condenatória
proferida em 06.11.2018, pena de 6 (seis) anos de reclusão e 1000 (hum mil) dias-multa, ainda não transitada em julgado; e o processo
nº001334-77.2018.8.17.1590, perante o Juízo da 2ª Vara Criminal da Comarca de Vitória de Santo Antão, ainda em tramitação pela suposta
prática do crime de furto qualificado. Assim, na ausência de demais causas de redução, torno a pena definitiva em 06 (seis) anos de reclusão.
Condeno, ainda, a ré ao pagamento mínimo de seiscentos (600) DIAS - MULTA, fixado cada dia-multa no mínimo legal. Considerando o quantum
da pena, a natureza do crime, o fato de que em gozo do benefício da liberdade provisória voltou a delinquir, inclusive responde a outros dois
processos criminais, iniciará o cumprimento da pena em regime fechado (art.33, § 3º do CP). DA PRISÃO PREVENTIVA/MANUTENÇÃO (art.
397,Parág. Único, CPP). A ré respondeu ao processo em gozo de liberdade provisória, no entanto passo a analisar a necessidade do decreto da
sua prisão preventiva; tendo em vista que a prisão preventiva pode ser decretada mesmo em sede de sentença, não caracterizando afronta ao
princípio constitucional da inocência. Verifica-se reiteração de conduta criminosa na prática de tráfico de drogas, o que denota a personalidade
voltada para a prática delitiva da ré, que atenta para a garantia da ordem pública. A ré em gozo do benefício da liberdade provisória, praticou
supostamente outras duas condutas delitivas, originando outros dois processos criminais em seu desfavor, inclusive já foi condenada num deles
por tráfico de drogas e se encontra presa preventivamente, daí por que o direito de permanecer em liberdade até o transito em julgado da
presente sentença caracterizaria medida temerária ou particularmente contrária à garantia da ordem pública, considerado o risco, que é deveras
concreto, de reiteração da conduta tida por criminosa. Equivale a dizer: ante a necessidade anteriormente explicitada em razão da presente
sentença decreto-lhe a preventiva. Ademais, "III - Este Tribunal já firmou entendimento no sentido de que, permanecendo os fundamentos da
custódia cautelar, revela-se um contrassenso conferir ao réu, que foi mantido custodiado durante a instrução, o direito de aguardar em liberdade
o trânsito em julgado da condenação. IV - Habeas corpus denegado.". (HC 116151 / RJ - RIO DE JANEIRO. HABEAS CORPUS. Relator (a): Min.
RICARDO LEWANDOWSKI. Julgamento: 21/05/2013. Órgão Julgador: Segunda Turma). Expeça-se mandado de prisão por força de sentença
condenatória.Expeça-se carta de guia provisória após o trânsito em julgado para o MP. Com o trânsito em julgado, cumpra a Secretaria as
seguintes providências:a) inscrição do nome do réu no livro Rol dos Culpados (CF., art. 5º LVII):b) preenchimento do BI e remessa ao ITB
(art. 809, CPP); c) expedição de oficio ao TRE, com certidão do trânsito em julgado, para suspensão dos direitos políticos (art. 15, III, CF.);d)
expedição de Carta de Guia Definitiva, acompanhada de Certidão do Trânsito em Julgado, com o valor da multa, para que o Juízo da Execução
determine a intimação do réu para pagamento, dentro em dez (10) dias (art. 50, CP.), consoante decisão do STJ, verbis: "Compete ao Juízo da
Execução Penal determinar a intimação do condenado para realizar o pagamento da pena de multa (art. 50 do CP);. Ausente o adimplemento da
obrigação, deve a Fazenda Pública ajuizar a execução fiscal. Entendimento jurisprudencial desta Corte *(STJ. AgRg no REsp.397242/SP, Rel.
Min. Paulo Medina, 6ª T.Dj. 19/9/2005, p.392). e) oficie-se, para a destruição das substâncias entorpecentes apreendidas, na forma do art. 72
da Lei 11.343/2006. Consigno que apenas a intimação para o pagamento deve ser procedida pelo Juízo da execução penal. A efetiva execução
do débito, em caso de inadimplemento, é tarefa atribuída à Fazenda Pública. Neste sentido é a Súmula nº 521 do STJ. O valor da pena de
multa aplicada, se pago, deverá ser recolhido ao FUNDO PENITENCIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO - FUNPEPE, de acordo com a Lei
Estadual nº 15.689 de 18.12.2015. Com fincas no art.63 da Lei nº 11.343/06, primeira parte que dispõe, verbis:"Art. 63. Ao proferir a sentença de
mérito, o juiz decidirá sobre o perdimento do produto, bem ou valor apreendido, sequestrado ou declarado indisponível", determino a destruição
do aparelho de celular (fl.31), como consequência automática da condenação, devendo ser observado o disposto no §4º do mesmo dispositivo
legal, bem como as orientações e providencias do Prov. Nº 07/2015 de 20.2.2015 da CCJ e, Recomendação nº 30 de 10.2.2010 do CNJ. Sem
custas processuais. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Recife (PE), 20 de dezembro de 2018. Evanildo Coelho de Araújo Filho Juiz de Direito
1 A redação do crime previsto no art. 33 da Lei n° 11.343/06 compõe-se de dezoito verbos que traduzem a ação material, in verbis: "importar,
exportar, remeter, preparar, produzir, preparar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar,
prescrever, ministrar, entregar a consumo, ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação
legal ou regulamentar".A pena de reclusão é de 05 (cinco) a 15 (quinze) anos, além do pagamento da pena multa estipulada entre 500 a 1.500
dias-multa.------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
625
EDITAL DE CITAÇÃO- CRIMINAL

Edital com prazo de 15 dias
Processo nº: 0019824-64.2018.8.17.0001

Expediente nº: 2019.1356.000247
Acusados: José Alderico Neves e outro.
Data: 24.01.2019.
O Doutor ELSON ZOPPELLARO MACHADO, MM. Juiz de Direito da 20ª Vara Criminal da Capital, Estado de Pernambuco – PE, em virtude
da Lei, etc...
FAZ SABER a JOSÉ ALDERICO NEVES, que o presente Edital virem ou dele tiverem conhecimento, que tramita neste Juízo a ação Ação Penal
- Procedimento Ordinário , sob o nº 0019824-64.2018.8.17.0001, aforada pelo Ministério Público em desfavor de José Alderico Neves, o qual
fica CITADO JOSÉ ALDERICO NEVES, brasileiro, natural de Escada/PE, nascido em 08/08/1988, solteiro, RG. 8.104.345/SDS/PE, filho
de José Frederico Neves e de Maria José da Silva , por se encontrar em lugar incerto e não sabido, para nos termos da ação Penal, requer
o Ministério Público do Estado de Pernambuco, encontrando-se o denunciado incurso nas penas do Art. 155,§ 4º, incisos I e IV, do CPB, para
APRESENTAR RESPOSTA À ACUSAÇÃO, respondendo à acusação que lhe é imputada, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, conforme manda
o art. 396 do CPP. Obs.: Na resposta, o acusado poderá arguir preliminares e alegar tudo o que interesse à sua defesa, oferecer documentos e
justificações, especificar as provas pretendidas e arrolar testemunhas, qualificando-as e requerendo sua intimação, quando necessário (art. 396-
A do CPP). Caso não apresente resposta no prazo legal ou não constitua advogado para patrociná-lo, ser-lhe-á nomeado defensor Público. E,
para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Josefa Maria Nascimento Costa, o digitei e submeti à conferência e subscrição
da Chefia de Secretaria. Larissa Gabriely B. de Souza . Recife (PE), 24/01/2019. Dr. Elson Zoppellaro Machado. Juiz de Direito.
EDITAL DE CITAÇÃO- CRIMINAL

Edital com prazo de 15 dias
Processo nº: 0016056-67.2017.8.17.0001

Classe: Ação Penal - Procedimento Sumário
Expediente nº: 2019.1356.000248
Acusados: Irimar Rodrigues dos Santos.
Data: 24.01.2019.
O Doutor ELSON ZOPPELLARO MACHADO, MM. Juiz de Direito da 20ª Vara Criminal da Capital, Estado de Pernambuco – PE, em virtude
da Lei, etc...
FAZ SABER a IRIMAR RODRIGUES DOS SANTOS, que o presente Edital virem ou dele tiverem conhecimento, que tramita neste Juízo a Ação
Penal - Procedimento Sumário , sob o nº 0019824-64.2018.8.17.0001, aforada pelo Ministério Público em desfavor de Irimar Rodrigues dos
Santos, o qual fica CITADO IRIMAR RODRIGUES DOS SANTOS, brasileiro, corretor de imóveis, natural de Recife/PE, RG. 3.498.921/SDS/
PE, nascido em 19/07/1968, filho de Manoel Luiz dos Santos e de Antonia Rodrigues dos Santos , por se encontrar em lugar incerto e não
sabido, para nos termos da ação Penal, requer o Ministério Público do Estado de Pernambuco, encontrando-se o denunciado incurso nas penas
do Art. 306, caput, da Lei 9.503/97 (com redação alterada pela Lei nº 12.760/2012), CPB, para APRESENTAR RESPOSTA À ACUSAÇÃO,
respondendo à acusação que lhe é imputada, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, conforme manda o art. 396 do CPP. Obs.: Na resposta,
o acusado poderá arguir preliminares e alegar tudo o que interesse à sua defesa, oferecer documentos e justificações, especificar as provas
pretendidas e arrolar testemunhas, qualificando-as e requerendo sua intimação, quando necessário (art. 396-A do CPP). Caso não apresente
resposta no prazo legal ou não constitua advogado para patrociná-lo, ser-lhe-á nomeado defensor Público. E, para que chegue ao conhecimento
de todos, partes e terceiros, eu, Josefa Maria Nascimento Costa, o digitei e submeti à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria. Larissa
Gabriely B. de Souza . Recife (PE), 24/01/2019. Dr. Elson Zoppellaro Machado. Juiz de Direito.
626
Capital - 1ª Vara da Fazenda Pública

Primeira Vara da Fazenda Pública
Juiz de Direito: Haroldo Carneiro Leão Sobrinho (Auxiliar)

Chefe de Secretaria: Roselene Santana Maciel de Barros
Data: 22/01/2019
Processo Nº: 0070027-75.1991.8.17.0001

CDA: 902518352
Autor: Cia de Cigarros Souza Cruz S/A
Advogado: PE000978 - Alirio Torres Dantas
Advogado: PE028384 - Maria Elizabete de Queiroz Silva Martins
Advogado: PE000559B - Luiz Otávio Monte Vieira da Cunha
Réu: Secretaria da Fazenda do Estado de Pernambuco
Despacho:
R.H. Intime-se a parte autora para apresentar as contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias, segundo art. 1010, § 1º do novo CPC (Lei
n.13.105/15).Com relação à fl.75, após ciência do Ministério Público, remeto à 2ª Instância para apreciação do pedido. Recife, 25 de outubro de
2017.Breno Duarte Ribeiro de Oliveira Juiz de Direito1ª Vara da Fazenda Pública da Capital .
Processo Nº: 0027352-38.2007.8.17.0001

Autor: Maria das Dores da Silva
ADVOGADO:PE 13237-SEVERINO JOSÉ DA CUNHA
Advogado: PE000506 - ROBERTA ZEPPELINI
Réu: Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco
Réu: SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Despacho:
Suscitante: JUÍZO DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITALSuscitado: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DA
FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO-PECONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA Trata-se de "AÇÃO
ORDINÁRIA DE COBRANÇA", proposta por MARIA DAS DORES DA SILVA, qualificada nos autos, através de advogado livremente constituído,
em face da SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE PERNAMBUCO e SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DE
PERNAMBUCO, pelos fundamentos fáticos e jurídicos expostos na exordial de fls. 06/14 Com a inicial, juntou o documento de fl. 15. Citado, o
ESTADO DE PERNAMBUCO apresentou peça de bloqueio na modalidade contestação (fls. 26/42). Através da decisão de fls. 87/89, o Juízo da
Primeira Vara do Trabalho do Cabo de Santo Agostinho-PE declinou da competência e ordenou a remessa dos autos à Justiça Comum Estadual.
A Postulante emendou a inicial às fls. 114/120. Através da decisão de fl. 193, o Juízo da Vara da Fazenda Pública da Comarca do Cabo de Santo
Agostinho-PE declinou da competência e determinou a remessa dos autos a uma das Varas Fazendárias da Capital. O Ministério Público declinou
de atuar no feito (fls. 201/203). É o que interesse relatar. Decido. Bem se sabe que a Fazenda Estadual não tem foro privilegiado na comarca
da Capital ou em qualquer outra, apenas goza de juízo privativo nas comarcas em que há vara especializada da Fazenda Pública. Segundo o
entendimento encartado pela Corte Superior de Uniformização Infraconstitucional - STJ, a quem cabe fixar a interpretação do Código de Processo
Civil pacificando a jurisprudência revolta, os Estados-Membros, à míngua de foro privilegiado, podem ser demandados em qualquer comarca
do seu território:CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO. AÇÃO INDENIZATÓRIA DE DANOS
MORAIS. FORO PRIVILEGIADO PARA ESTADO-MEMBRO. INEXISTÊNCIA. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA DO STJ, ENUNCIADO N. 206.
COMPETÊNCIA DA COMARCA DO INTERIOR. CPC, ART. 100, INCISO V. PRECEDENTES CITADOS. 1. Segundo o entendimento encartado
pela Corte Superior de Uniformização Infraconstitucional - STJ, a quem cabe fixar a interpretação do Código de Processo Civil pacificando a
jurisprudência revolta, os Estados-Membros, à míngua de foro privilegiado, podem ser demandados em qualquer comarca do seu território (art.
100, V, do CPC), máxime porque "a existência de vara privativa, instituída por lei estadual, não altera a competência territorial resultante das leis
de processo" (Súmula 206/STJ). Precedentes: STJ - AgRg no REsp 977659 / PR, Julg. 17/02/2009; REsp 986.588/MT, DJ 11.02.2008; CC 55.270/
PA, DJ 30.04.2007 e REsp 198.252/RS, DJ de 25.04.2005. (...) RELATOR: Jorge Américo Pereira de LiraORGAO JULGADOR: 1ª Câmara de
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Direito Público, DATA JULGAMENTO:12/03/2013, DATA PUBLICACAO:18/03/2013). O artigo 79 do Código de Organização Judiciária do Estado
de Pernambuco dispõe competir ao Juízo de Vara da Fazenda Pública processar e julgar as ações em que o Estado Federado ou o Município,
respectivas autarquias, empresas públicas e fundações instituídas ou mantidas pelo poder público forem interessados na condição de autor, réu,
assistente ou opoente. Diante da ausência de apresentação de exceção de incompetência, não poderia tão órgão declinar da competência ex
officio, em razão da vedação expressa na Súmula 33 do Superior Tribunal de Justiça: "A incompetência relativa não pode ser declarada de ofício".
Acerca da ausência de foro privilegiado na comarca da capital para a Fazenda Estadual, assim posiciona-se a jurisprudência:"Conflito negativo de
competência - ação declaratória - nulidade de multas - demanda ajuizada no foro do domicílio da autora, redistribuída a uma das varas da Fazenda
Pública da Capital - Fazenda Estadual que não tem foro privilegiado, apenas goza de foro privativo nas comarcas em que há vara especializada
- competência territorial, portanto, relativa, que não pode ser declinada de ofício - súmula 33 do STJ - conflito procedente - competência do Juízo
suscitado." (TJ-SP - CC: 00688745220148260000 SP 0068874-52.2014.8.26.0000, Relator: Eros Piceli (Vice Presidente), Data de Julgamento:
13/04/2015, Câmara Especial, Data de Publicação: 15/04/2015)"AGRAVO DE INSTRUMENTO. OBRIGAÇÃO DE FAZER. JUÍZO DO INTERIOR.
DECLÍNIO DE COMPETÊNCIA PARA UMA DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. DESCABIMENTO. RECURSO
PROVIDO. 1. Interposição de recurso contra decisão singular proferia pelo Juízo da 2ª Vara Cível da Comarca de Cabo Frio que declinou da
competência para uma das Varas da Fazenda Pública da Comarca da Capital. 2. Os Estados não possuem foro privilegiado, mas apenas juízo
privativo, ou seja, vara especializada para o processamento e julgamento dos feitos em que figuram como parte. 3. Prevalecem sobre as regras
de competência da lei de organização e divisão judiciária as previsões da lei processual, conforme entendimento sumulado no verbete 206 do
Superior Tribunal de Justiça. 4. Possibilidade de serem os Estados demandados nas comarcas do interior. 5. Decisão reformada. 6. Recurso
provido, nos termos do art. 557, § 1º-A, do CPC." (TJ-RJ - AI: 178037420128190000 RJ 0017803-74.2012.8.19.0000, Relator: DES. ELTON LEME,
Data de Julgamento: 13/04/2012, DECIMA SETIMA CAMARA CIVEL) Sendo, portanto, evidente a incompetência do Juízo para dar seguimento
ao feito, e à luz de tais considerações, SUSCITO CONFLITO NEGATIVO de competência ao Egrégio Tribunal de Justiça de Pernambuco (v. art.
66, II, c/c arts. 951, caput, e 953, I, todos do CPC e art. 61, inc. I, alínea "c", da Constituição do Estado de Pernambuco). Oficie-se na forma
do art. 952, parágrafo único, do CPC. Cumpra-se. Recife, 25 de setembro de 2017.Breno Duarte Ribeiro de Oliveira Juiz de Direito1ª Vara da
Fazenda Pública da Capital.
Processo Nº: 0088262-84.2014.8.17.0001

Autor: JACY SOUZA BENTO DA SILVA
Advogado: PE030730 - GABRIELA QUEIROZ NEVES
Réu: INSTITUTO DE RECURSOS HUMANOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO - IRH/PE
Despacho:
R.H Considerando a certidão de trânsito em julgado de fls. 256 nos autos, aguarde-se manifestação da parte interessada por 15 (quinze) dias.
No silêncio, ao arquivo. Recife, 02 de agosto de 2018.BRENO DUARTE RIBEIRO DE OLIVEIRA Juiz de Direito1ª Vara da Fazenda Pública.
Processo Nº: 0016270-68.2011.8.17.0001

Embargado: Maria Augusta Tavares de Almeida
Embargado: Helena Martha Tavares de Almeida
ADVOGADO:PE16.101- ANTÔNIO EDUARDO DE FRANÇA FERRAZ
Embargante: Instituto de Recursos Humanos do Estado de Pernambuco
Despacho:
R.H Considerando a certidão de trânsito em julgado de fls. 224v nos autos, aguarde-se manifestação da parte interessada por 15 (quinze) dias.
Após, conclusos. Recife, 13 de agosto de 2018.BRENO DUARTE RIBEIRO DE OLIVEIRA Juiz de Direito1ª Vara da Fazenda Pública.
Processo Nº: 0036026-68.2008.8.17.0001

Embargante: FUNAPE FUNDAÇÃO DE APOSENTADORIAS E PENSÕES DOS SERVIDORES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Advogado: PE015144 - Rui Veloso Bessa
Advogado: PE011009 - Vilma Maria Freitas Melo Valença de Andrade
Embargado: Espólio de Carmozina Alves das Neves
Embargado: FATIMA NEVES DE OLIVEIRA
Embargado: ZELIA NEVES DE OLIVEIRA BELO
Embargado: NILZA NEVES DE OLIVEIRA
Embargado: GIZELDA NEVES DE OLIVEIRA
Embargado: FRANCISCA NEVES DE OLIVEIRA
Embargado: GEZILDA NEVES DE OLIVEIRA
Embargado: SILVANIA NEVES DE OLIVEIRA
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Embargado: GERCINA NEVES DE OLIVEIRA RAFAEL

Embargado: JOSE MILTON NEVES DE OLIVEIRA
Embargado: MARIA MILTA DE OLIVEIRA BARBOSA
Embargado: MARIA JOSE OLIVEIRA DE FREITAS
Despacho:
1R.H.Antes de julgar os embargos, falem as partes embargante e embargada sobre os esclarecimentos periciais (fl.133), no prazo comum de
10(dez) dias. Após, conclusos. Recife, 04 de setembro de 2018.Breno Duarte Ribeiro de Oliveira Juiz de Direito1ª Vara da Fazenda Pública da
Capital .
Processo Nº: 0055662-15.2011.8.17.0001

Natureza da Ação: Outros procedimentos de jurisdição voluntária
Autor: ROBSON LUIS SLOMPO
Advogado: PR017926 - Marcio Hofmeister
Réu: GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Réu: CONSÓRCIO MONITORAMENTO ELETRÔNICO DE SENTENCIADOS
Réu: NELL BRASIL TECNOLOGIA LTDA
Despacho:
1R.HAnte a cota ministerial à fl.734, intime-se a parte autora para se manifestar sobre a causa impeditiva da ação aludida na contestação do
Consórcio de Monitoramento Eletrônico de Sentenciados, no prazo de 05 (cinco) dias. Em seguida, dê-se vista dos autos ao Parquet. Recife, 11
de dezembro de 2018.Breno Duarte Ribeiro de Oliveira Juiz de Direito.
Processo Nº: 0059646-46.2007.8.17.0001

Autor: TOTAL DISTRIBUIDORA S/A
Advogado: PE017171 - ALESSANDRA ARAUJO SILVA
Réu: Secretaria da Fazenda Estadual de Pernambuco
Despacho:
1RHSobre a petição de fl.399 e documentos e extratos anexados às fls. 400 e seguintes, fale a parte sucumbente TOTAL DISTRIBUIDORA em
até 10(dez) dias. No silêncio e diante do Trânsito em julgado da decisão que resolveu o mérito da questão debatida, autorizo a conversão em
renda dos valores depositados, com a posterior remessa dos autos ao arquivo definitivo. Recife, 05 de novembro de 2018.Breno Duarte Ribeiro
de Oliveira Juiz de Direito.
Juiz de Direito: Haroldo Carneiro Leão Sobrinho (Auxiliar)

Chefe de Secretaria: Roselene Santana Maciel de Barros
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PROCSegunda Vara da Fazenda Pública
Juiz de Direito: Teodomiro Noronha Cardozo (Substituto)

Chefe de Secretaria: Michela Batista
Data: 25/01/2019
Processo Nº: 0029017-94.2004.8.17.0001

Autor: COLEGIO DOURADO LTDA
Advogado: PE039709 - EDUARDA DE QUEIROZ PEIXOTO
Advogado: PE020332 - CARLOS SOARES SANTÁNNA
Réu: Município do Recife
Advogado: PE014450 - Oswaldo Naves Vieira Júnior
Advogado: PE001276A - CHARBEL ELIAS MAROUN
DESPACHO
Diante das informações trazidas aos autos pelo Município do Recife, intime-se o autor para que, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, manifeste-
se acerca petição de fls. 131/133. Recife, 18 de julho de 2018. Teodomiro Noronha CardozoJuiz de DireitoPODER JUDICIÁRIO ESTADO DE
PERNAMBUCO2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITALProcesso nº 0029017-94.2004.8.17.0001
Processo Nº: 0064303-60.2009.8.17.0001

Autor: PROVÍNCIA CLARETIANA DO BRASIL
Advogado: MG078298 - FABIANO PROCOPIO DE FREITAS
Advogado: SP131647 - SIDNEY LENT JUNIOR
Réu: Fazenda Municipal -Recife
Advogado: PE021758 - Leonardo Avelar da Fonte
DESPACHO
(...) Renovo o prazo de 15 (quinze) dias para que as partes sejam intimadas para especificarem as provas que desejam produzir, inclusive pericial,
sob pena de julgamento antecipado da lide. Recife, 05 de Setembro de 2018. Publique-se e Intimem-se. Teodomiro Noronha CardozoJuiz de
Direito
Processo Nº: 0005322-91.2016.8.17.0001

Autor: WWW SUPRIMENTOS EIRELI - EPP
Advogado: PE032304 - eraldo inacio de lima
Advogado: PE018910 - Fábio Luis dos Santos Silva
Advogado: PE016195 - Virgínia Augusta Pimentel Rodrigues
Réu: ESTADO DE PERNAMBUCO
Advogado: PE014709 - Antonio César Caúla Reis
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Litisconsorte Passivo: ICRP DESING E COMUNICAÇÃO DIGITAL LTDA EPP
DESPACHO
Visando a proteção dos princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório, DETERMINO a intimação das partes para que:1. Diga a
parte autora, no prazo de 10 (dez) dias úteis, se pretende produzir outras provas, inclusive, se o caso, em audiência, esclarecendo a finalidade
de cada uma dessas provas. (...)Recife, 18 de setembro de 2018.Teodomiro Noronha CardozoJuiz de Direito
Processo Nº: 0016598-95.2011.8.17.0001

Réu: ANDRE FRANCISCO DA SILVA
Advogado: PE009980 - Assiel Fernandes Silva
DESPACHO
1. Face o lapso temporal decorrido entre o ajuizamento da ação e a data de hoje e vislumbrando a última manifestação nos autos, digam as
partes, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do seu interesse no prosseguimento do feito, ficando de logo cientificada de que o seu silêncio importará
em resposta negativa e, consequentemente, a extinção do processo.2. Ademais, intimem-se as partes para pedirem, em 10 (dez) dias, o que
acharem de direito, bem como se ainda têm interesse na realização de audiência para a oitiva de testemunhas.3. Intimem-se. Recife, 04 de
setembro de 2018. Teodomiro Noronha CardozoJuiz de DireitoJUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICARECIFE-PE1
Processo Nº: 0089224-10.2014.8.17.0001

Embargante: IRH/PE - INSTITUTO DE RECURSOS HUMANOS DE PERNAMBUCO
Embargado: JOÃO DE ANDRADE ARRAES
Advogado: PE029267 - Rogério Viana Campos
DESPACHO
Em razão da solicitação de esclarecimentos realizada pelo contador judicial (f. 29), DETERMINO a intimação das partes para que, no
prazo sucessivo de 15 (quinze) dias úteis, (...) prestem as informações requeridas pelo contador do juízo. (PARTE AUTORA) Recife, 05 de
novembro de 2018. Mariza Silva BorgesJuíza de DireitoPODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA
CAPITALProcesso nº 0089224-10.2014.8.17.0001
Processo Nº: 0029683-27.2006.8.17.0001

Autor: municipio do recife
Advogado: PE012002 - Gustavo Henrique Baptista Andrade
Réu: INDUSTRIAS REUNIDAS OCTAVIANO DUARTE SA
Advogado: PE000776 - Roberto Valença de Siqueira
DESPACHO
Em decorrência dos documentos apresentados pelo Município de Recife às fls.181/184 intime-se a parte ré para manifestar-se. Cumpra-se.
Recife, 11 de dezembro de 2018.TEODOMIRO NORONHA CARDOZOJuiz de Direito
Recife. 25 de janeiro de 2019.
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Michela de Lima Batista

Chefe de Secretaria
Teodomiro Noronha Cardoso

Juiz de Direito
Segunda Vara da Fazenda Pública

Data: 25/01/2019
Processo Nº: 0007493-12.2002.8.17.0001

Natureza da Ação: Prestação de Contas
Autor: Ministério Público do Estado de Pernambuco
Réu: JAMILDO CAVALCANTI DE FARIAS
Advogado: PE011916 - Joseni Melo de Almeida
DESPACHO
Por se tratar de matéria técnica, nomeio, de ofício, como expert do juízo, a Sra. Valdirene Andrade Cintra, bacharela em ciências contábeis,
cujo currículo encontra-se disponível na Secretaria do juízo para permitir eventual impugnação pelas partes. (...)intimem-se as partes, primeiro a
parte autora e, em seguida, o réu, para, querendo, no prazo de 15 dias, (i) arguirem o impedimento ou suspeição do(a) perito(a) nomeado(a); (ii)
indicarem assistente técnico; (iii) apresentarem quesitos e (iv) manifestarem sobre a proposta de honorários. Em seguida, voltem-me os autos
conclusos. Cumpra-se. Recife, 8 de maio de 2016.Évio Marques da Silva Juiz de Direito
Processo Nº: 0030278-89.2007.8.17.0001

Natureza da Ação: Mandado de Segurança
Autor: Albanita de Souza Lira
Advogado: PE023266 - Carolina Oliveira Frazão
Advogado: PE024251 - DIEGO JOSÉ GODOY DE SIQUEIRA CASTRO
Autor: Ana Lucia Nogueira de Godoy Ferraz
Autor: THERESA PONTUAL FERREIRA DE ANDRADE
Réu: PRESIDENTE DA FUNAPE
DESPACHO
Intime-se os autores para, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, acostarem aos autos a certidão de Trânsito em julgado do recurso interposto.
(...) Recife, 17 de julho de 2018. Teodomiro Noronha CardozoJuiz de DireitoPODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO2ª VARA DA
FAZENDA PÚBLICA DA CAPITALProcesso nº 0030278-89.2007.8.17.0001
Processo Nº: 0025304-28.2015.8.17.0001
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Autor: Josilene Maria Dias da Silva
Advogado: PE011338 - Bruno Romero Pedrosa Monteiro
Réu: FUNAPE - FUNDAÇÃO DE APOSENTADORIAS E PENSÕES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
DESPACHO
de cada uma dessas provas. (...) Recife, 24 de agosto de 2018.Teodomiro Noronha CardozoJuiz de Direito
Processo Nº: 0031273-24.2015.8.17.0001

Autor: EUROVIA VEICULOS S/A
Advogado: PE033879 - BRUNO JOSE PEDROSA DE ARRUDA GONCALVES
Advogado: PE021449 - Maria do Perpétuo Socorro Maia Gomes
DESPACHO
de cada uma dessas provas. (...) Recife, 29 de agosto de 2018.Teodomiro Noronha CardozoJuiz de Direito
Processo Nº: 0061552-95.2012.8.17.0001

Autor: MUNICIPIO DO RECIFE
Advogado: PE036492 - LAÍS ARARUNA DE AQUINO
Advogado: PE024833 - Camila Amblard
Réu: ANTONIO EDUARDO RODRIGO DE LIMA
Advogado: PE025554 - WEBSTER PINHEIRO DE OLIVEIRA
Advogado: PE027048 - TATIANE BRITO DE OLIVEIRA
Réu: MARILENE ALVES DOS SANTOS
DESPACHO
Diante das informações trazidas aos autos pelo Município do Recife, fls. 81/84, intime-se a ré para que, no prazo de 15 (quinze) dias úteis,
manifeste-se acerca das referidas documentações, as quais dão conta de que a ré não haveria regularizado o imóvel objeto da lide. Recife, 18
de setembro de 2018. Teodomiro Noronha CardozoJuiz de Direito
Processo Nº: 0056585-36.2014.8.17.0001

Autor: ELIAS DE SANTANA TORRES
Advogado: PE007368 - José Foerster Júnior
Advogado: PE025398 - Regina Maria da Conceição Bezerra Aleixo
Réu: Estado de Pernambuco
Réu: INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E TECNOLOGICO - IDEST
633
DESPACHO
Trata-se de petição da lavra do Autor requerendo a sua imediata convocação no Curso de Formação de Agente de Segurança Penitenciária,
tendo em vista que foi preterido por outro candidato em ordem inferior. É o relatório. Decido. Ao compulsar os autos, percebe-se que há uma
decisão indeferindo o seu pedido liminar, mantendo-se os efeitos do resultado do exame psicológico. Referida decisão foi objeto de Agravo de
Instrumento nº 0010870-71.2014.8.17.0630 (0353769-7), o qual foi julgado improvido, à unanimidade, pela Quarta Câmara de Direito Público.
Ante o exposto, entendo não haver preterição como alegado pelo Autor, já que inexiste decisão judicial mantendo-o no certame. Assim, INDEFIRO
pedido de fls. 191/208, determinando que a secretaria cumpra o inteiro teor do despacho de fl. 169, para intimar o IDEST no endereço localizada
à AV. Norte Miguel Arraes de Alencar, 3684, Recife/PE Após, voltem-me os autos conclusos. Intimem-se. Recife, 02 de outubro de 2018. MARIZA
SILVA BORGES Juíza de Direito
Processo Nº: 0004712-02.2011.8.17.0001

Autor: José Carlos Campos Ferreira
Advogado: PE017867 - PATRICIA CARLA DA COSTA LIRA
DESPACHO
Intime-se a parte autora sobre a documentação retro, devendo requerer o que entender de direito no prazo de 15 (quinze) dias. Após, voltem-me
conclusos os autos. Recife, 16 de outubro de 2018.MARIZA SILVA BORGES Juíza de Direito
Processo Nº: 0003588-42.2015.8.17.0001

Embargante: ESTADO DE PERNAMBUCO
Embargado: Lourival Gomes Filho
Advogado: PE026778 - FELIPE ESTEVÃO DE OLIVEIRA LIMA
DESPACHO
Em respeito aos princípios do contraditório e da não surpresa, determino a intimação da parte embargada, a fim de que se pronuncie sobre a
petição acompanhada de documentos de fls. 276/297, no prazo de 10 (dez) dias. Após, volte-me conclusos os autosIntimem-se Recife, 06 de
novembro de 2018.Mariza Silva BorgesJuíza de Direito
Processo Nº: 0052568-25.2012.8.17.0001

Autor: ANA MARIA BELO VIANNA LIRA
Advogado: PE027955 - Pedro Queiroz Neves
DESPACHO
1 - Tendo em vista o decurso do prazo in albis do despacho de fl. 272 em relação a parte autora. Intime-se, novamente, o advogado para, no prazo
de 15 (quinze) dias requerer o cumprimento de sentença (se for o caso), sob pena de arquivamento dos autos e de eventual reconhecimento da
prescrição intercorrente (art. 924, V, do CPC e Súmula 150 do STF). 2 - Se nada for requerido, intime-se a autora, pessoalmente para, no prazo
de 30 (trinta) dias, requerer o cumprimento de sentença, por advogado, sob as penalidades do "item 1" deste despacho. 3 - O cumprimento de
sentença/execução deverá ser requerido no sistema do PJe, conforme Instrução Normativa nº 13 de 25/05/2016 e informando nestes autos o
número do processo eletrônico. Publique e intimem-se. Recife, 05 de novembro de 2018 Mariza Silva Borges Juíza de direitoPODER JUDICIÁRIO
ESTADO DE PERNAMBUCO2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL
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Processo Nº: 0070371-50.2014.8.17.0001

Autor: CÁSSIA MARIA CAMPOS DE LIMA E SILVA
Autor: CLAUDIA DA SILVA SANTOS
Autor: CLAUDIA REGINA ASSIS DE MELO
Autor: Cleide Maria de Souza Araújo
Autor: CLEONICE DE OLIVEIRA GOMES
Advogado: PE028483 - Sibele Almeida
Advogado: PE021087 - JESUALDO CAMPOS JUNIOR
Réu: DO MUNICÍPIO DE RECIFE/PE
Advogado: PE001276A - CHARBEL ELIAS MAROUN
DESPACHO
Trata-se de Ação Ordinária proposta por Cássia Maria Campos de Lima, Cláudia da Silva Santos, Cláudia Regina Assis de Melo, Cleide Maria
de Sousa Araújo e Cleonice de Oliveira Gomes em desfavor do Município do Recife. Observa-se dos autos que a presente ação foi julgada
improcedente, por meio da Sentença de nº 574/2015 (fls. 380/384). As partes foram devidamente intimadas da sentença (f. 391). Após a certidão
de trânsito em julgado em 04/02/2016 à f. 392, os autores requereram perante este juízo o desarquivamento dos autos. Desta forma, intimem-
se as autoras para, no prazo de 30 (trinta) dias, requererem o que julgar de direito. Findo o prazo, sem manifestação da parte autora, determino
a remessa dos presentes autos ao arquivo definitivo, com as cautelas de praxe na distribuição, facultando às partes, caso se faça necessário,
o acesso aos autos físicos no setor de Arquivo Geral do e. TJPE. Publique e intimem-se. Recife, 05 de dezembro de 2018 Teodomiro Noronha
Cardozo Juiz de direito
Processo Nº: 0107882-58.2009.8.17.0001

Autor: CONDUSA CONDUTORA NEGÓCIOS PARTICIPAÇÕES LTDA
Advogado: PE018280 - Frederico Guilherme Rodrigues de Lima
Advogado: PE025066 - Anna Carolina Pessoa de Aquino Andrade
Réu: FAZENDA PUBLICA ESTADUAL
DESPACHO
Diante da interposição de embargos de declaração com efeito modificativo atacando a sentença de fls. 380/382, intime-se a Empresa Autora
para, querendo, se manifestar acerca dos embargos interpostos, no prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do disposto no §2º do artigo 1.023 do
CPC. Após a referida manifestação ou decorrido o prazo supracitado, devolvam-se os presentes autos para Central de Agilização processual.
Recife, 11 de dezembro de 2018.TEODOMIRO NORONHA CARDOZOJuiz de direito

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito

Data: 25/01/2019
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Processo Nº: 0013964-83.1998.8.17.0001

Autor: Sônia Maria Ferreira Bastos Melo
Advogado: PE013208 - Rodolfo Domingos de Souza
Autor: Nair Cristina Mendes Cocentino de Medeiros
Autor: Amaro Nogueira Mendes Neto
Autor: Edilene Soares do Nascimento
Autor: Simone Maria Martins de Paula
DESPACHO
Intimem-se as partes para que, no prazo de 15 dias, (...) tragam informações sobre a Reclamação nº 252169-1. Após, voltem-me os autos
conclusos. Cumpra-se. Recife, 31 de agosto de 2018. Teodomiro Noronha Cardozo Juiz de Direito
Processo Nº: 0005586-55.2009.8.17.0001

Autor: ANDRÉ MARANHÃO MELLO
Advogado: PE040804 - Lorena do Nascimento Gonçalves Guerra
DESPACHO
Em cumprimento ao disposto no Provimento do CM/TJPE nº 08/2009, DOPJ de 09/06/2009, e na forma permissiva do art. 203, § 4º, do CPC,
intimem-se as partes para tomarem ciência do retorno dos autos da 2ª Instância, requerendo o que julgarem de direito. Intime-se o(s) advogado/
defensor público para, no prazo de 15 (quinze) dias requerer o cumprimento de sentença (se for o caso), sob pena de arquivamento dos autos e
de eventual reconhecimento da prescrição intercorrente (art. 924, V, do CPC e Súmula 150 do STF) Se nada for requerido, intime-se o(a) autor(a),
pessoalmente para, no prazo de 30 (trinta) dias, requerer o cumprimento de sentença, por advogado/defensor público, sob as penalidades do
"item 2" deste despacho. O cumprimento de sentença/execução deverá ser requerido no sistema do PJe, conforme Instrução Normativa nº 13
de 25/05/2016 e informando nestes autos o número do processo eletrônico. Publique e intimem-se. Recife, 27 de setembro de 2018 Teodomiro
Noronha Cardozo Juiz de direitoPODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL
Processo Nº: 0036180-18.2010.8.17.0001

Autor: MUNICÍPIO DA JUREMA
Advogado: PE000987 - CARLOS DIAS JUNIOR
Advogado: PE026460 - RODRIGO MONTEIRO DE ALBUQUERQUE
Réu: Celpe
Advogado: PE027317 - GEORGE J NASCIMENTO DE SOUZA
Advogado: PE031671 - FELIPE VALENTIM DA SILVA
Advogado: PE024079 - MARIA EDUARDA ALENCAR CAMARA SIMOES
Advogado: PE022265 - LUCAS LEONARDO FEITOSA BATISTA
636
Advogado: PE019498 - Kilma Cavalcanti de Melo

Advogado: PE020372 - JANINE DANIELLE DE ANDRADE BARROS DOS SANTOS
DESPACHO
Defiro o pedido de fl. retro, determinando a suspensão do arquivamento dos autos pelo prazo de 30 (trinta) dias. Expirado referido prazo, arquivem-
se os autos com as cautelas de praxe. Intime-se o causídico subscritor da petição de fl. 654 para proceder a cópias que necessita no prazo
concedido. Intime-se. Recife, 25 de outubro de 2018. MARIZA SILVA BORGES Juíza de Direito
Processo Nº: 0056727-84.2007.8.17.0001

Natureza da Ação: Desapropriação
Autor: AGENCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS DE PERNAMBUCO - CONDEPE / FIDEM
Advogado: PE011498 - Francisco Tadeu Barbosa de Alencar
Litisconsorte Ativo: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A.
Advogado: PE019779 - ANDRE LUIZ DE CASTRO FERNANDES
Réu: Massa Falida Indústrias Minerva S/A
Advogado: PE025448 - Thiago Rodrigues dos Santos
DESPACHO
1. Face o lapso temporal decorrido entre o ajuizamento da ação e a data de hoje e vislumbrando a última manifestação nos autos, digam as
partes, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do seu interesse no prosseguimento do feito, ficando de logo cientificada de que o seu silêncio importará
em resposta negativa e, consequentemente, a extinção do processo.2. Ademais, intimem-se as partes para pedirem, em 15 (quinze) dias, o que
acharem de direito. 3. Intimem-se. Recife, 04 de dezembro de 2018. Mariza Silva BorgesJuiz de Direito
Processo Nº: 0035915-40.2015.8.17.0001

Embargante: ESTADO DE PERNAMBUCO
Embargante: FUNAPE - FUNDAÇÃO DE APOSENTADORIAS E PENSÕES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Embargado: Marcus Vinícius Castello Branco de Oliveira Lima
Embargado: Mário Gouveia de Gusmão
Embargado: Mário Osias Vasco Costa
Embargado: MAURÍCIO KOSMINSKY
Embargado: MELCHISEDEC VICENTE FERREIRA
Embargado: MIGUEL DOS SANTOS XIMENES NETO
Embargado: Natanael Félix de Morais
Embargado: NELSON CARLOS BOTELHO SILVA
Embargado: NELSON DE OLIVEIRA FARIAS
Embargado: NELSON GONÇALVES DIAS
Advogado: PE014863 - Sergio Higino Dias dos Santos Neto
Advogado: PE018960 - José Romero Rodrigues Leite Junior
DESPACHO
Intimem-se os embargados para se manifestarem acerca do teor da requisição de pagamento. Recife, 14 de dezembro de 2018. Teodomiro
Noronha CardozoJuiz de Direito
Processo Nº: 0045760-14.2006.8.17.0001

637
Autor: ALDEMIO SOUZA PAES

Advogado: PE019958 - José Roberto Wanderley de Castro
Réu: PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
Réu: SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E INFRA ESTRUTURA
Réu: SUPERINTENDENCIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO
Advogado: BA012173 - Angella Maria Sá Barbosa
Réu: DETRAN - PE
DESPACHO
Observa-se dos autos que a presente ação foi extinta sem resolução do mérito, por meio da Sentença de nº 921/2012 (fls. 89/92), condenando o
Estado de Pernambuco ao pagamento de honorários sucumbenciais. Decisão confirmada após apreciação do E. Tribunal de Justiça ao recurso
de apelação, conforme voto de fls. 142/143. Há certidão de trânsito em julgado em 27/02/2018 à fl. 150, e houve despacho determinando que
as partes requeressem o que julgavam de direito. No entanto, todos se mantiveram inertes. Desta forma, intimem-se o patrono da parte autora
para, no prazo de 15 (quinze) dias, requerer o que julgar de direito. Findo o prazo, sem manifestação da parte autora, determino a remessa dos
presentes autos ao arquivo definitivo, com as cautelas de praxe na distribuição, facultando às partes, caso se faça necessário, o acesso aos
autos físicos no setor de Arquivo Geral do e. TJPE. Publique e intimem-se. Recife, 12 de dezembro de 2018 Teodomiro Noronha Cardozo Juiz
de direitoPODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito

Chefe de Secretaria: Michela de Lima Batista
Data: 25/01/2019
Processo Nº: 0031266-76.2008.8.17.0001

Autor: Vanusa Antônia dos Santos
Advogado: PE018805 - ALEXANDRE CÉSAR EUSTÁCIO DE ALMEIDA
DESPACHO ORDINATÓRIO
de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intimo as partes da realização de audiência marcada por este juízo, a ser realizada
no dia 11 de março de 2019, às 14h00, na sala de audiências desta vara. Recife (PE), 09/01/2019.Rafael Barbosa de MeloChefe de Secretaria
638
Processo Nº: 0181612-97.2012.8.17.0001

Autor: INDUSTRIA E COMERCIO DE CHARQUES GMA DE ITAPERUNA LTDA
Advogado: PE022691 - Marco Aurelio Carneiro de Menezes
Advogado: PE023470 - GILMAR JOSE MENEZES SERRA
Réu: SKAIOS LTDA
Réu: Ricardo Jorge Pereira de Araujo
Réu: ESTADO DE PERNAMBUCO-PE
DESPACHO ORDINATÓRIO
de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intimem-se as partes da designação de audiência no dia 16 de abril de 2019. Às
14h00, para a oitiva da testemunha Ricardo Jorge Pereira de Araújo. Recife (PE), 24/01/2019.Michela de Lima BatistaChefe de Secretaria

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito

Data: 25/01/2019
Processo Nº: 0040297-67.2001.8.17.0001

Autor: Gerdau S/A
Advogado: PE026496 - Thiago Luiz Regueira dos Santos Advogado: PE029963 - LAURA HELENA CINTRA MORAIS Advogado: PE029972 -
MARCELLE SÁ CARNEIRO DE MENDONÇA
Advogado: PE000122 - Miécio Uchôa Cavalcanti Filho
Réu: Estado de Pernambuco Advogado: PE014709 - Antonio César Caúla Reis
S E N T E N Ç A(parte dispositivo)
Assim sendo, julgo improcedente o pedido contido na exordial, revogando as decisões de fls. 243 e 313/317, proferindo sentença com fulcro no
art. 487, I, do Código de Processo Civil. Condeno a parte autora a arcar com as custas processuais, já recolhidas (fl. 242v), e com os honorários
advocatícios, fixados, nesta oportunidade, 10% do valor da causa, por força do Art. 85, §2º do Código de Processo Civil. Transitada em julgada
a sentença, e não havendo qualquer manifestação, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Recife, 28 de setembro de 2018. André
Carneiro de Albuquerque Santana Juiz de Direito Substituto da Capital
639

Processo Nº: 0129054-56.2009.8.17.0001
Autor: ANTONIO JOSE DO NASCIMENTO
Advogado: PE015730 - Ana Nadja Clara da Silva Bandeira
Advogado: PE008254 - Márcia D'almeida Lins Loureiro de Paiva
Advogado: PE014623 - Bruno Ariosto Luna de Holanda
Isto Posto, julgo procedente em parte o pedido inicial, unicamente para condenar o Município a indenizar o autor pelos danos materiais sofridos,
consistentes na construção em alvenaria e madeira existente no local, a ser apurado em liquidação de sentença. Tenho por resolvido o mérito
do processo, nos termos do art. 487, I, do CPC, e considerando a sucumbência recíproca reparto, na proporção de 80% para o autor e 20%
para o réu, o pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, que estabeleço em 15% sobre o valor da condenação a ser apurada,
com a ressalva de que o autor é beneficiário da justiça gratuita. P.R.I. Recife/PE, 09 de julho de 2018. CLÁUDIO DA CUNHA CAVALCANTIJuiz
de Direito Substituto11

Processo Nº: 0032414-74.1998.8.17.0001
CDA: 12476
Autor: Multipecas Ltda
Advogado: PE005870 - Antônio José Dantas Corrêa Rabello
Isto Posto, decidindo conjuntamente os processos (cautelar e principal), julgo parcialmente procedente os pedidos formulados pela parte autora,
unicamente para reduzir a multa aplicada de 200% para 100%, em observância ao princípio do não-confisco. Tenho, assim, por resolvido o mérito
de ambos os processos, com fundamento no artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil, condenando a autora, ainda, no pagamento das
custas processuais e honorários advocatícios em favor do réu, fixados estes em R$3.000,00 (três mil reais), haja vista que o Estado decaiu de
parcela mínima do pedido, em verba única para ambos os feitos. Junte-se cópia da decisão no processo cautelar. P. R. I. Recife/PE, 09 de agosto
de 2018.CLÁUDIO DA CUNHA CAVALCANTI Juiz de Direito Substituto

Processo Nº: 0012847-52.2001.8.17.0001
Autor: Sic Distribuidora de Jornais e Publicacoes Ltda
Advogado: PE028376 - MARGARIDA BUARQUE DE MACÊDO GADÊLHA
Advogado: PE002758 - Adolfo Paiva Moury Fernandes
Advogado: PE017849 - Luzileide Pereira Sampaio
Réu: MUNICIPIO DO RECIFE
Advogado: PE001032B - FILIPE LEITE CHAVES
Ante todo o aqui exposto, JULGO IMPROCEDENTES OS PEDIDOS, extinguindo o feito com resolução do mérito, nos termos do artigo 487,
I do NCPC. Sucumbente, condeno o autor ao pagamento das custas e dos honorários advocatícios devidos ao réu, que ora fixo em 10%
sobre o valor atualizado da causa, a teor do disposto no art. 85, do Código de Processo Civil. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Após
o trânsito em julgado, arquivem-se. Recife (PE), 13 de agosto de 2018. Patrícia Xavier de Figueirêdo Lima JUÍZA DE DIREITO 1 http://
www.sicltda.com.br/------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
640

Processo Nº: 0115570-28.1996.8.17.0001
CDA: 963728316
Autor: Regina Tavares de Arruda Pádua
Advogado: PE017867 - PATRICIA CARLA DA COSTA LIRA
Réu: Ipsep
Ante o exposto, entendo por prejudicado o pedido apenas de habilitação dos herdeiros, mantendo o pleito executivo.Isto posto, acolho a presente
impugnação ao cumprimento de sentença requerido REGINA TAVARES DE ARRUDA PÁDUA, neste ato presentada por EDNA TAVARES DA
SILVA; ELEILDA TAVARES DE PÁDUA TOMAZ; EDEILDA TAVARES DE PÁDUA; ELIZABETH TAVARES DE PÁDUA; ENEWTON TAVARES DE
PÁDUA; ELTON TAVARES DE PÁDUA; EDEILDO TAVARES DE PÁDUA e JOSÉ EDEILTON TAVARES DE PÁDUA em face de para reconhecer
a prescrição, na forma do art. 487, inciso IV, do CPC, extinguindo a presente execução. Por fim, condeno as Impugnados ao pagamento dos
honorários advocatícios que fixo, com base no § 8º do art. 85 do CPC, em R$1.000,00 (Um mil reais). Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos com as cautelas de praxe. Recife, 30 de agosto de 2018. TEODOMIRO NORONHA CARDOZO
Juiz de Direito

Processo Nº: 0007033-44.2010.8.17.0001
Autor: MARIA DA CONCEIÇÃO DA SILVA BARBOSA MENEZES
Advogado: PE016121 - Ana Zuleika Moura Pires de Castro
Advogado: PE027761 - EDUARDO DA CUNHA CARNEIRO GALINDO
Advogado: PE020823 - NIARA CARNEIRODA CUNHA
Advogado: PE008376 - Alcides Fernando Gomes Spindola
Ante o exposto, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTES os pedidos formulados na inicial, para efeito de condenar o Município do Recife ao
pagamento em favor da demandante do valor correspondente aos depósitos do FGTS, a ser apurado em liquidação de sentença e respeitada a
prescrição quinquenal. Tratando-se de "condenação judicial referente a servidores e empregados públicos", os valores da condenação deverão
ser acrescidos de juros de mora, a contar da citação, de acordo com o índice oficial da caderneta de poupança, e de correção monetária pelo
IPCA-E, nos termos das teses firmadas pelo STF, no Tema 810 (RE 870947), e pelo STJ, no Tema 905 (REsp 1.495.146/MG). Sucumbentes
reciprocamente, condeno as partes ao pagamento pro rata das custas e honorários advocatícios. Todavia, tratando-se de sentença ilíquida, aplico
à hipótese o art. 85, §4º, II, do CPC. Ressalte-se que, em relação à autora, a cobrança ficará suspensa por se tratar de parte beneficiária da
justiça gratuita. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cientifique-se o MP. Após o trânsito em julgado, em nada sendo requerido, arquivem-se.
Recife, 19 de setembro de 2018. Patrícia Xavier de Figueirêdo Lima JUÍZA DE DIREITO

Processo Nº: 0138882-76.2009.8.17.0001
Autor: LETHA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA
Advogado: PE023633 - MARCELA LINS PINTO COSTA BRENNAND
Advogado: PE025455 - ULISSES NARCIZO DORNELAS DE SOUZA JÚNIOR
641
Ante o exposto, resolvo o mérito do processo, com fulcro no art. 487, I, do CPC e JULGO IMPROCEDENTE o pedido formulado na inicial,
condenando a parte autora no pagamento das custas e honorários de sucumbência, que fixo em 10% (dez por cento) sobre o valor atribuído
à causa, nos termos do art. 85, § 4º, III do CPC. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Após o trânsito em julgado, arquive-se. Recife, 01 de
novembro de 2018. CRISTINA REINA MONTENEGRO DE ALBUQUERQUEJuíza de Direito Substituta2COMARCA DO RECIFE5ª VARA DA
FAZENDA PÚBLICAPROCESSO Nº 1999.605018-4PODER JUDICIÁRIO DE PERNAMBUCOCENTRAL DE AGILIZAÇÃO PROCESSUAL DA
CAPITALFÓRUM DESEMBARGADOR RODOLFO AURELIANO Av. Desembargador Guerra Barreto, s/nº, Joana Bezerra2

Processo Nº: 0060659-75.2010.8.17.0001
Autor: SEVERINO ALBERTO TAVARES DA SILVA
Autor: ALEXANDRE EMANUEL LIRA MARQUES
Autor: Carlos Ronaldo Alves Costa
Autor: JOSÉ EDILSON PEREIRA
Autor: JOSÉ ALBERTO SOUZA COSTA
Autor: JOSÉ CLÁUDIO DE OLIVEIRA
Autor: MARCOS ANTONIO CANDIDO DA SILVA
Autor: SELMO PEREIRA RIBEIRO
Autor: SILVIA CAROLINA FERREIRA LINS
Advogado: PE011067 - Silvana Soares Costa
Réu: DETRAN-PE
Ante o exposto, CONHEÇO dos presentes embargos de declaração, para NEGAR-LHES PROVIMENTO, mantendo a decisão embargada em
todos os seus termos. Intimem-se. Renovem-se os prazos para recurso. Recife, 23 de outubro de 2018. MARIZA SILVA BORGESJuíza de Direito

Processo Nº: 0035863-98.2002.8.17.0001
Autor: DULCE DE ARAÚJO PEREIRA
Advogado: PE014413 - José Oman de Melo Júnior
Autor: ABRÃAO JOSE DOS SANTOS
Representante: JOSEFA ALVES DOS SANTOS
Autor: ENILDA VALENÇA DE BARROS
Autor: FLORA DO CARMO LIMA ACIOLI
Autor: IVANILDA MARIA DE SALES
Autor: JULIA JOSEFA DOS SANTOS
Autor: MARIA DA CONCEIÇÃO M CAVALCANTE
Autor: Paulo Vinícius Rodrigues Pedrosa
Representante: Anna Paula Rodrigues Pedrosa
Autor: Zorilde de Paula Menezes
Réu: FUNAPE
Litisconsorte Passivo: IRH-PE
Advogado: PE021150 - PAULO HENRIQUE AZEVEDO CORDEIRO
642
Ante o exposto, nada havendo o que acrescentar ou esclarecer, conheço os embargos de declaração de fls. 393/393v e julgo improcedente.
Mantenho os termos da sentença de fl. 390/390v publicada e devolvo às partes o prazo recursal, em razão de seu efeito interruptivo. Publique-se.
Registre-se. Intimem-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos com as cautelas de praxe. Renovem-se os prazos recursais. Intimem-
se.Recife, 03 de dezembro de 2018. MARIZA SILVA BORGES Juíza de direito

Processo Nº: 0042894-33.2006.8.17.0001
Autor: Subeal Surubim Bebidas e Alimentos Ltda
Advogado: PE013458 - Carla Rio Lima Moraes de Melo
Advogado: PE021356 - Caroline Ribeiro Souto Bessa
Advogado: PE019179 - FERNANDA PEREIRA MARTINS
Réu: Fazenda Estadual de Pernambuco
Ante todo o exposto, com fulcro no art. 487, I, do CPC, JULGO IMPROCEDENTES os pedidos da autora, condenando-a ainda ao pagamento de
custas e honorários advocatícios, estes últimos arbitrados em 10% sobre o valor da causa atualizado, conforme art. 85, § 4º, III, do CPC. Publique-
se. Registre-se. Intimem-se. Ciência ao Ministério Público. Transitada em julgado, arquivem-se os autos. Forme-se novo volume processual, vez
que o feito já conta com mais de 200 páginas. Renumerem-se os autos, que estão incorretos a partir da fl. 137. Recife, 21 de novembro de 2018.Ana
Paula Costa de AlmeidaJuíza de Direito SubstitutaPODER JUDICIÁRIO DE PERNAMBUCOCENTRAL DE AGILIZAÇÃO PROCESSUAL DA
CAPITALFÓRUM DESEMBARGADOR RODOLFO AURELIANO Av. Desembargador Guerra Barreto, s/nº, Joana BezerraFone: (81)3181-0564

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
643

Sexta Vara da Fazenda Pública
Juiz de Direito: Haroldo Carneiro Leão Sobrinho (Substituto)

Chefe de Secretaria: Rodolfo Luis C.Rodrigues
Data: 22/01/2019
Processo Nº: 0028539-96.1998.8.17.0001

Natureza da Ação: Outras Ações Ordinárias Fiscais
CDA: 9615989
Autor: Distribuidora de Bebidas Dois Pinguins Ltda
Advogado: PE012302 - Alírio Rio Lima Moraes de Melo
Despacho: Vistos etc., DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS DOIS PINGUINS LTDA. ajuizou a presente Ação Ordinária com pedido de Antecipação
de Tutela em face do ESTADO DE PERNAMBUCO, pretendendo obter autorização para proceder à atualização monetária do ICMS constitutivo
de seu crédito fiscal (ICMS normal, ICMS antecipado e saldo credor), acrescido de juros, no valor de 1.803.493,44 UFIRS, equivalente a R
$ 1.733.337,55, relativo ao período compreendido entre janeiro e maio de 1993; além do lançamento a crédito fiscal em sua escrita fiscal; a
compensação do crédito fiscal com o ICMS próprio apurado em sua escrita fiscal e com o ICMS antecipado, com ou sem substituição tributária. Às
fls. 235/236, o juízo então oficiante antecipou os efeitos da tutela, decisão posteriormente revogada por força da decisão proferida nos autos do
AI em apenso (nº 0050550-0). Contestação oferecida pelo Estado de Pernambuco às fls. 261/280, no bojo da qual arguiu, em sede preliminar, a
impossibilidade jurídica do pedido e a inépcia da inicial por ausência de documentos indispensáveis, ao argumento de que as planilhas acostadas
aos autos pelo autor não demonstram seu direito, porquanto não são instrumentos hábeis a comprovar a existência de créditos ou débitos fiscais,
não tendo sido coligidos aos autos notas fiscais ou cópias dos livros fiscais. Em prejudicial de mérito suscitou a prescrição. No mérito, rechaçou os
argumentos trazidos pelo demandante, pugnando, ao fim, julgamento de improcedência. Houve réplica, fls. 307/330. Em parecer de fls. 334/336, o
Ministério Público opinou pelo julgamento de procedência. Instada a manifestar interesse no prosseguimento do feito, fl. 338, a parte promovente
pugnou pelo julgamento da lide. Vieram os autos conclusos a esta Central de Agilização Processual oriundos da 6ª Vara da Fazenda Pública da
Capital. Eis o relatório. DECIDO. Compulsando os autos, contudo, observo que o feito não está apto para ser julgado. É que não foi oportunizado
às partes a produção das provas necessárias à instrução do feito, muito embora tenham os litigantes, em suas respectivas peças processuais,
realizado o protesto pela produção das mesmas. Destarte, a fim de evitar eventual alegação de cerceamento de defesa, determino o retorno
dos autos ao Juízo de origem a fim de que sejam intimadas as partes para, no prazo de 10 (dez) dias, especificarem as provas que pretendem
produzir, justificando-as. Determino, outrossim, que a Secretaria de origem proceda com o cadastramento no Sistema JudWin do incidente de
impugnação ao valor da causa em apenso (001.1998.028539-0A). Cumpra-se. Oportunamente, conclusos. Recife, 30 de agosto de 2018. Patrícia
Xavier de Figueirêdo Lima JUÍZA DE DIREITO
Processo Nº: 0030961-24.2010.8.17.0001

Autor: MUNICIPIO DO RECIFE
Advogado: PE013757 - Marcelo Ramos Barbosa
Réu: PAULO CÉZAR VIDAL CARNEIRO DE ALBUQUERQUE
Advogado: PE017880 - RICARDO NOGUEIRA SOUTO
Despacho: Intime-se tal como requerido às fls. 90. Em 11 de outubro de 2018. Paulo Onofre de Araújo Juiz de Direito
Processo Nº: 0038249-33.2004.8.17.0001

Autor: Município de Bezerros
Advogado: PE022117 - Cláudia Caldas Pinto
644
Despacho: Intime-se a parte embargada para se manifestar, no prazo de 05 (cinco) dias, quanto à peça acostada - Embargos de Declaração
- pela parte ré, constante nas fls. 105/108. Ao depois, com ou sem manifestação, voltem-me os autos conclusos. Recife, 09 de janeiro de 2019.
HAROLDO CARNEIRO LEÃO JUIZ DE DIREITO
Processo Nº: 0007505-60.2001.8.17.0001

Autor: Empresa Hoteis Savaroni Recife Ltda
Advogado: PE000273 - ANTONIO JOSÉ FONSECA DE MATTOS
Advogado: PE012566 - Arlindo José Bastos Faria Junior
Réu: Prefeitura da Cidade do Recife
Despacho: Intimem-se as partes autora por meio de seu advogado, no prazo de 05 (cinco) dias, informar se tem interesse no prosseguimento
do feit, sob pena de extinção do processo sem resolução do meritória. Cumpra-se. Recife, 10 de janeiro de 2019. HAROLDO CARNEIRO LEÃO
JUIZ DE DIREITO
Processo Nº: 0035635-89.2003.8.17.0001

Autor: Comtel Comercial Técnica Ltda
Advogado: PE020305 - Alexandre Dimitri Moreira de Medeiros
Despacho: Tendo em vista o recurso de apelação interposto pelo ESTADO DE PERNAMBUCO de fls. 103/110, intime-se a parte adversa
para, no prazo legal, querendo, apresentar contrarrazões. Após, remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça para análise do juízo de
admissibilidade e demais apreciações, consoante dispõe o Novo Código de Processo Civil nos arts. 1.010, 1.011 e 1.012 em seus incisos e
parágrafos. Recife,09 de janeiro de 2019. HAROLDO CARNEIRO LEÃO JUIZ DE DIREITO
Processo Nº: 0006929-62.2004.8.17.0001

Autor: Município de Bezerros
Advogado: PE021677 - Bruno Fernandes da Rocha Borba
Réu: GERENTE GERAL DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA AÇÃO FISCAL DA SEFAZ/PE
Processo Nº: 0031168-33.2004.8.17.0001

Autor: THOT COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA
Advogado: PE016454 - Isabella Rio Lima Macieira
Processo Nº: 0042874-13.2004.8.17.0001

Autor: MUNICÍPIO DE OROCÓ
645

Processo Nº: 0114359-97.2009.8.17.0001

Autor: GERALDINA ALVES FERREIRA
Advogado: PE017849 - Luzileide Pereira Sampaio
Réu: FUNAPE - FUNDAÇÃO DE APOSENTADORIA E PENSÕES DOS SERVIDORES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Processo Nº: 0179879-96.2012.8.17.0001

Autor: Creuzo Vidal de Souza Júnior
Advogado: PE029932 - HELIO ROBERTO SOUTO MOREIRA
Réu: ESTADO DE PERNAMBUCO-PE
Processo Nº: 0058476-34.2010.8.17.0001

Autor: Osmam Soares de Araujo
Advogado: PE020830 - PAULA CRISTIANE VIEIRA DE MELO
Despacho: Manifeste(m)-se o(s) autor(es) - réplica - no prazo legal, quanto à(s) alegações contidas nas peças contestatórias de fls.123/141.
Após, voltem-me os autos conclusos. Recife, 11 de janeiro de 2019. HAROLDO CARNEIRO LEÃO JUIZ DE DIREITO
Processo Nº: 0093482-49.2003.8.17.0001

Réu: JOÃO WILTON PINTO SARAIVA
- pela parte ré, constante nas fls. 36. Ao depois, com ou sem manifestação, voltem-me os autos conclusos. Recife, 09 de janeiro de 2019.
HAROLDO CARNEIRO LEÃO. JUIZ DE DIREITO
Processo Nº: 0001650-51.2011.8.17.0001

Autor: Juliana Maria Arruda de Paiva
Advogado: PE009982 - Genilda Rocha Figueiredo
Advogado: PE024003 - Isabelle Rocha Valença Figueiredo
Réu: UPE - UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Advogado: PE014467 - Sílvio Lins de Albuquerque
646
Advogado: PE015545 - Roberto Ferreira Campos

Despacho: Digam as partes, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de preclusão, se ainda têm provas a produzir. Caso positivo, especificá-las
dizendo as razões de sua produção. Ressalte-se que, em não havendo pronunciamento, será interpretado como renúncia às provas até então
requeridas, de modo que no prazo alhures concedido deverão as partes ser específicas quanto às provas. Intime-se. Recife, 08 de janeiro de
2019.HAROLDO CARNEIRO LEÃOJUIZ DE DIREITO

Sexta Vara da Fazenda Pública

Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0005935-34.2004.8.17.0001

Autor: NIVALDO ALBUQUERQUE REZENDE JUNIOR
Advogado: PE021664 - ANDRE TAVARES DE BARROS PAIVA
Advogado: PE017612 - Márcio Fam Gondim
Processo Nº: 0611408-25.1999.8.17.0001

Réu: Comercial Tacaruna Ltda
Advogado: PE016302 - José Nelson Vilela Barbosa Filho
Advogado: PE016185 - Rodrigo Andrade Maranhão Fernandes
Despacho: Intime-se a parte embargada para se manifestar, no prazo de 05 (cinco) dias, quanto à peça acostada - Embargos de Declaração -
pelo ESTADO DE PERNAMBUCO, constante nas fls. 474. Ao depois, com ou sem manifestação, voltem-me os autos conclusos. Recife, 16 de
janeiro de 2019. HAROLDO CARNEIRO LEÃO JUIZ DE DIREITO
Processo Nº: 0104774-21.2009.8.17.0001

Natureza da Ação: Ação Civil Pública
Autor: MINISTÉRIO PUBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Réu: GERINALDO JOSÉ DE OLIVEIRA
Advogado: PE011015 - Marcos Vinicius Pontes dos Santos
Advogado: PE014068 - Rosivel Vicente Paixão
Despacho: Tendo em vista o recurso de apelação interposto pelo autor de fls. 666/674, intime-se a parte adversa para, no prazo legal,
querendo, apresentar contrarrazões. Após, remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça para análise do juízo de admissibilidade e demais
apreciações, consoante dispõe o Novo Código de Processo Civil nos arts. 1.010, 1.011 e 1.012 em seus incisos e parágrafos. Recife,15 de janeiro
de 2019. HAROLDO CARNEIRO LEÃO JUIZ DE DIREITO
647
Processo Nº: 0011929-53.1998.8.17.0001

CDA: 3374980
Autor: Bonanza Supermercados Ltda
Advogado: PE015459 - David Fernandes da Silva
Despacho: Intime-se a parte embargada para se manifestar, no prazo de 05 (cinco) dias, quanto à peça acostada - Embargos de Declaração -
pelo ESTADO DE PERNAMBUCO, constante nas fls. 245. Ao depois, com ou sem manifestação, voltem-me os autos conclusos. Recife, 16 de
janeiro de 2019. HAROLDO CARNEIRO LEÃO JUIZ DE DIREITO
Processo Nº: 0014455-80.2004.8.17.0001

Autor: NIVALDO ALBUQUERQUE REZENDE JUNIOR
Advogado: PE021664 - ANDRE TAVARES DE BARROS PAIVA
Advogado: PE017612 - Márcio Fam Gondim
Processo Nº: 0040026-24.2002.8.17.0001

Autor: C M LEMOS
- pela parte ré, constante nas fls. 165. Ao depois, com ou sem manifestação, voltem-me os autos conclusos. Recife, 16 de janeiro de 2019.
HAROLDO CARNEIRO LEÃO JUIZ DE DIREITO
Processo Nº: 0022620-53.2003.8.17.0001

Autor: Importadora Bezerra Filhos Ltda
Advogado: PE016454 - Isabella Rio Lima Macieira
Réu: GERENTE GERAL DE OPERAÇÕES FISCAIS DA SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOF

648
Capital - Vara de Execuções Fiscais Municipais

Vara dos Executivos Fiscais Municipais
Juiz de Direito: José Severino Barbosa (Titular)

Chefe de Secretaria: Carla Cibele Amaral Cordeiro
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0650744-36.1999.8.17.0001

Natureza da Ação: Execução Fiscal
CDA: 1994460242
Exequente: Município do Recife
Executado: GEOTESTE LTDA
ADVOGADO: WALTER FREDERICO NEUKRANZ - OAB/PE Nº 17.092
DECISÃO
(...) DISPOSITIVO – Decidindo com fundamento no art.847 do CPC/2015 c.c. art.9º, inciso III e arts.18 e 19 da Lei nº 6.830/80, INDEFIRO a
nomeação à penhora, atento a que a ela se opôs o exequente, por razões que acolho (fls. 48/60). Não aceitos os nomeados e tendo sido indicado
o bem sobre o qual incide o IPTU pelo exequente, determino expeça-se o competente mandado de penhora, avaliação e intimação nos termos
do art.12 e art.16 da Lei nº 6.830/80, restando revogada a parte final da decisão de fls.61/62. Intimem-se. Cumpra-se. Recife, 22 de janeiro de
2019. José Severino Barbosa Juiz de Direito.
Processo Nº: 0065450-19.2012.8.17.0001

CDA: 110064682
Exequente: Prefeitura da Cidade do Recife
Executado: CLUBE PORTUGUES DO RECIFE
ADVOGADO: PE004347D - JOSÉ CARLOS MEDEIROS
ADVOGADO: PE018422 - FELIPE TADEU MOREIRA LIMA DO REGO BARROS
DESPACHO
(...) DISPOSITIVO – Em relação aos Embargos à Execução, determino o desentranhamento da petição de folha 10/11 e anexos, bem como a
intimação da advogada da parte executada, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, possa distribuir os mencionados embargos, por dependência,
no Sistema de Processo Judicial Eletrônico - Pje, conforme Instrução Normativa n.°11. (...) Recife, 22 de janeiro de 2019. José Severino Barbosa
Juiz de Direito.
Processo Nº: 0109196-97.2013.8.17.0001

CDA: 120232987
Executado: SERGIOVAL SANTA CRUZ SILVA
ADVOGADO: PE020655 - CARLOS FREDERICO SANTA CRUZ SILVA FERREIRA
DESPACHO
intimação da parte executada, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, possa distribuir os mencionados embargos, por dependência, no Sistema de
Processo Judicial Eletrônico - Pje, conforme Instrução Normativa n.°11. (...) Recife, 22 de janeiro de 2019. José Severino Barbosa Juiz de Direito.
Processo Nº: 0079230-94.2010.8.17.0001

649
CDA: 090266463
Executado: PLACIDO FERREIRA LOPES FILHO
ADVOGADO: PE014519 - WILSON FEITOSA DA SILVA
DESPACHO
intimação da parte executada, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, possa distribuir os mencionados embargos, por dependência, no Sistema de
Processo Judicial Eletrônico - Pje, conforme Instrução Normativa n.°11. (...) Recife, 22 de janeiro de 2019. José Severino Barbosa Juiz de Direito.

Processo Nº: 0080956-35.2012.8.17.0001
CDA nº 01.11.023122-8
Executado: PERNAMBUCO PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS SA PERPART
ADVOGADO: PE022.821 – JULIANA MARTINS DE ALBUQUERQUE
ADVOGADO: PE023.721 – ÚRSULA OURIQUES DE ARAÚJO LACERDA
Republicado em virtude de erro material:
DECISÃO DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

(...) DISPOSITIVO – Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTES os embargos de declaração ante a inexistência da omissão apontada, mantendo
hígida a sentença recorrida, por seus próprios fundamentos. Publique-se. Cumpra-se. Recife, 12 de novembro de 2018. José Severino Barbosa
Juiz de Direito.

Data: 24/01/2019

Processo Nº: 0120135-35.1996.8.17.0001
Embargos à Execução Fiscal nº 0120135-35.1996.8.17.0001 Distribuídos por dependência à Execução Fiscal nº 0000634-39.1986.8.17.0001
Embargante: COLÉGIO FERROVIÁRIO DO RECIFE
ADVOGADO: JOSÉ EOLO DE MELO - OAB/PE12.569
Embargado: Município do Recife
CDA nº 1.85.214207-0
SENTENÇA
(...) DISPOSITIVO – Isto posto, REJEITO E JULGO EXTINTO OS PRESENTES EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL sem resolução do mérito,
nos termos do art.485, IV e VI do CPC/15, ao passo que condeno a parte autora ao pagamento de honorários advocatícios sucumbenciais, os
quais fixo em 10% (dez por cento) do valor da execução fiscal, nos termos do art. 85, § 2º do CPC/15. Promova a secretaria, mediante certidão,
o traslado da presente sentença para os autos da execução fiscal NPU 0000634-39.1986.8.17.0001 (em apenso). Em seguida, nos termos dos
artigos 18 e 19 da LEF, intime-se a Fazenda Pública Municipal para se manifestar a respeito da garantia da execução fiscal, no prazo de 15
(quinze) dias. Com o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, promovendo-se a baixa na distribuição. Sem custas, de acordo com o art.39 da
Lei nº6.830/80. P.R.I. Recife, 23 de janeiro de 2019. José Severino Barbosa Juiz de Direito.
650

Data: 24/01/2019

Processo Nº: 0041465-80.1996.8.17.0001
CDA: 953515590
Executado: KERGINALDO M DE BASTOS
ADVOGADO: PE010114 - ARY ARAUJO DE SANTA CRUZ OLIVEIRA JUNIOR
ADVOGADO: PE019980 - LEONARDO GONÇALVES MAIA
ADVOGADO: PE019536 - IGNACIO RAPHAEL DE SOUTO JUNIOR
ADVOGADO: PE016008 - ROBERTO NUNES MACHADO COTIAS JÚNIOR
ADVOGADO: PE034379 - MARIO SERGIO MENEZES GALVÃO FILHO
ADVOGADO: PE037402 - WILSON FILHO MIRANDA LUCENA
(...) DISPOSITIVO – PELO EXPOSTO, considerando todo mais que dos autos consta, tendo em vista que a questão já foi decidida em sede
de decisão interlocutória de fls.124/127, IMPÕE-SE A IMPROCEDÊNCIA dos presentes embargos de declaração e manutenção da decisão
embargada em todos os seus termos. Considerando a informação trazida em sede de embargos de declaração, o óbito do executado ocorreu
no dia 1º de dezembro do ano de 2018, conforme certidão acostada à fl.196, quando ainda não se encontrava marcado o leilão. Estabelece o
art. 110 do CPC que, ocorrendo a morte de qualquer das partes, dar-se-á a sucessão pelo seu espólio ou pelos seus sucessores, observado
o disposto no art. 313, §§ 1º e 2º do mesmo código. Por sua vez, prescreve o § 1º do art. 313 do CPC que, sobrevindo a morte a parte, o juiz
suspenderá o processo nos termos do art. 689, devendo a habilitação ser feita nos próprios autos, operando-se a suspensão desde então. Da
análise da certidão de óbito anexada aos autos do processo, observa-se que o falecido era casado e deixou herdeiros. Assim, SUSPENDO o
curso da execução pelo prazo de 30 dias, para habilitação dos herdeiros/ sucessores, e, consequentemente, SUSPENDO O LEILÃO designado
até ulterior deliberação judicial. Façam-se as intimações necessárias. Após cumpridas as diligências e/ ou decorrido o prazo da suspensão,
voltem-me conclusos os autos. Publique-se. Recife, 23 de janeiro de 2019. JOSÉ SEVERINO BARBOSA Juiz de Direito.
651
Capital - 2ª Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais - Seção A

Segunda Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais da Capital - SEÇÃO A
Juiz de Direito: Roberta Viana Jardim (Titular)

Chefe de Secretaria: Dorvaneide Maria A. M. de N. Almeida
Data: 22/11/2018
Processo Nº: 0172717-50.2012.8.17.0001

Natureza da Ação: Execução de Título Extrajudicial
Autor: Multifarinhas do Brasil Com. Imp. Exp. Ltda.
Advogado: PE018928 - Frederico Feitosa da Rosa
Réu: MARACANA ALIMENTOS LTDA
Réu: FLAVIO MACHADO PEREIRA
Réu: MARIA EDINA DE CARVALHO PEREIRA
Réu: EZIVAL MACHADO PEREIRA
Réu: ROGÉRIA BRITO DE SOUZA PEREIRA
Advogado: PE029751 - MANOEL ANTONIO DOS SANTOS NETO
Despacho:
DECISÃOVisto, etc.1. Defiro o pedido do exequente para DETERMINAR a realização de penhora on-line pelo sistema BACENJUD, com base
na quantia executada, bem como as consultas de bens através dos sistemas RENAJUD e INFOJUD. Em sendo localizado veículo do executado
sobre os quais não recaiam qualquer restrição, determino a imediata constrição de transferência do veículo.2. Em sendo parcialmente positivo o
resultado da requisição do bloqueio:2.1. Intime imediatamente o executado do bloqueio realizado, e aguarde-se o prazo de 05 (cinco) dias para
realizar a transferência, caso não haja oposição que justifique a liberação dos valores bloqueados;3. Em sendo totalmente positivo o resultado
da requisição do bloqueio:3.1. Intime imediatamente o executado do bloqueio realizado e aguarde-se o prazo de 05 (cinco) dias para realizar a
transferência, caso não haja oposição que justifique a liberação dos valores bloqueados;3.2. Promova-se o desbloqueio do excedente, se for o
caso.3.3. Intime-se o executado para, querendo, ofertar impugnação no prazo legal;4. Em sendo negativo o resultado da requisição do bloqueio/
restrição, intime-se o exequente, por seu patrono, para no prazo de dez dias emitirem pronunciamento sobre o resultado da Ordem Judicial de
Bloqueio de Valores pelo sistema BACENJUD.Com o resultado das consultas aos sistemas RENAJUD e INFOJUD, intime-se o exequente para,
em 05 (cinco) dias, se manifestar sobre o resultado da consulta.Decorrido o prazo, de acordo com a hipótese, volvam os autos conclusos.Recife,
14 de novembro de 2018.ROBERTA VIANA JARDIMJuíza de Direito
Processo Nº: 0017453-02.1996.8.17.0001

Autor: Banco Banorte S/A
Advogado: PE028887 - LUCIANO BATISTA MARANHÃO
Advogado: PE006943 - José Elisiário de Lima
Réu: Aureliano José Carvalho Damasceno
Advogado: PE009062 - Jucilda Cavalcanti Lopes de Souza
Réu: Jurandir Carvalho Damasceno
Réu: Maria Helena Cavalcanti Damasceno
Advogado: PE011021 - Urbano José da Cruz Lima Junior
Advogado: PE003621 - Flares Vasconcelos de Carvalho
Advogado: PE003512 - Tertuliano Antonio Pessôa Maranhão
Advogado: DF007481 - Pedro Lopes Ramos
Advogado: DF001291 - Nilton da Silva Correia
652
Despacho:
DESPACHO Intime-se o exequente para que apresente planilha de débito atualizada no prazo de 15 (quinze) dias. Após, voltem-me conclusos
para decisão para apreciação de petição de fls. 103/104. Recife, 19 de novembro de 2018.ROBERTA VIANA JARDIMJuíza de direito
Processo Nº: 0052550-19.2003.8.17.0001

Exequente: Banco Itaú S/A
Advogado: RJ151056 - MAURÍCIO COIMBRA GUILHERME FERREIRA
Advogado: MG091811 - Dr. Maurício Coimbra Guilherme Ferreira
Executado: Denise Lins de Souza
Executado: Jessé Correia de Souza
Despacho:
DESPACHO Trata-se de pedido de desbloqueio de valor supostamente constrito em conta corrente utilizada apenas para recebimento de salário
da executada DENISE LINS SOUZA. A executada em questão não apresentou nenhum documento comprobatório de que averba bloqueada é
de natureza salarial. Ante o exposto, intime-se a executada em questão, por carta com aviso de recebimento, visto que se encontra assistida por
defensor público, para trazer aos autos, os extratos bancários dos últimos três meses da conta corrente onde ocorreu a constrição, bem como
seus contra-cheques, no prazo de 05 (quinze) dias, sob pena de indeferimento do pedido de desbloqueio. Cumpra-se. Intime-se.Recife, 20 de
novembro de 2018.ROBERTA VIANA JARDIMJuíza de Direito
Processo Nº: 0026302-11.2006.8.17.0001

Exequente: CAPTAR FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA
Executado: Josvaldo Gonçalves de Lima-ME
Executado: JOSVALDO GONÇALVES LIMA
Executado: MARIA DARVLYN MAGDA DA SILVA LIMA
Advogado: PE007366 - João Bento de Gouveia
Advogado: PE015805 - Maria Carolina Antão de Vasconcelos
Advogado: PE023100 - Thiago Torres de Assunção
Advogado: PE026218 - Francisco de Melo Antunes
Advogado: PE028709 - angelo alberto de castro silva
Advogado: PE029485 - KIARA MARIA GUIMARÃES FONSECA
Advogado: PE008674E - Mariana Russell Guedes
Outros: José Geraldo Mendes Caminha
Advogado: PE031983 - VLADEMIR JOSÉ CAVALCANTE DE OLIVEIRA
Advogado: PE023470 - GILMAR JOSE MENEZES SERRA
Advogado: PE043519 - MARIA EDUARDA DA COSTA PINTO
Despacho:
DESPACHO Expeçam-se alvarás para levantamento do valor de R$ 26.222,18 (vinte e seis mil, duzentos e vinte e dois reais e dezoito centavos),
cujo comprovante de depósito encontra-se às fls. 475/476 dos autos mais acréscimos legais, sendo 80% (oitenta por cento) em favor da exequente,
e 20% (vinte por cento) em favor de seus patronos. Cumpra-se.Recife, 20 de novembro de 2018.ROBERTA VIANA JARDIMJuíza de Direito
Processo Nº: 0058243-03.2011.8.17.0001

Exequente: BANCO SANTANDER (BRASIL ) S.A.
Advogado: PE001912A - GUSTAVO RODRIGO GÓES NICOLADELLI
Advogado: PE001917A - RODRIGO FRASSETO GÓES
Advogado: PR039274 - ALBERTO IVAN ZAKIDALSKI
653
Executado: WANDERLEY ANTONIO SILVA

Advogado: SP156827 - Ana Cristina Mantoanelli
Advogado: MG044698 - Sérvio Túlio de Barcelos
Despacho:
DECISÃOVistos etc. Através de petição de fls. 93/94, ATLÂNTICO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CRÉDITÓRIOS NÃO
PADRONIZADOS pediu a substituição processual do polo ativo e extinção da presente lide, sob a alegação de que o exequente BANCO
SANTANDER S/A cedeu os créditos objeto da presente ação de execução a si, anexando Termo de Declaração de Cessão à fl. 95 destes autos.
Ocorre que, tal Instrumento, de fl. 95, não especifica os créditos que foram cedidos, sendo impossível a este juízo verificar se o crédito ora
discutido foi, de fato, cedido ao cessionário. Em face do exposto, indefiro, inicialmente, o pedido de substituição requerido, e determino a intimação
do exequente para que promova a citação do executado, no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de aplicação do § 2º do art. 240 do CPC, com a
consequente extinção do processo. Cumpra-se.Recife, 20 de novembro de 2018.ROBERTA VIANA JARDIMJuíza de Direito
Processo Nº: 0074739-10.2011.8.17.0001

Réu: Gaco Engenharia Ltda
Réu: GEORGE CAMELO MARTIN DE ARRIBAS
Réu: JOHN JORGE FERNANDES DA SILVA
Advogado: PE032214 - AMANDA MENEZES TAVARES
Advogado: PE024429 - Ana Beatriz Bianchi Ribeiro
Advogado: PE033995 - augusto césar bezerra lins silva
Despacho:
DESPACHO Intime-se a exequente para que promova a citação do executado, no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de aplicação do § 2º do art.
240 do CPC, com a consequente extinção do processo. Recife, 19 de novembro de 2018. ROBERTA VIANA JARDIMJuíza de Direito
Processo Nº: 0174001-93.2012.8.17.0001

Autor: ALTENBURG INDÚSTRIA TÊXTIL LTDA
Advogado: SC008420 - SILVANA SERVI WENDIER
Réu: JOSÉ MARCOS GONÇALVES OLIVEIRA FILHO EPP
Advogado: PE025785 - JOAO PAULO HORA LAFAYETTE
Despacho:
DESPACHO Intime-se o exequente para que indique bens dos executados, passíveis de penhora, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de
suspensão do processo nos termos do art. 921, III do CPC. Recife, 20 de novembro de 2018.ROBERTA VIANA JARDIMJuíza de Direito
Processo Nº: 0006328-32.1999.8.17.0001

Autor: Banco Banorte S/A
Advogado: PE010667 - Armando Goncalves
Advogado: PE007196 - Rogério Neves Baptista
Réu: Ednaldo Afonso Vieira da Silva Júnior
Réu: Betulia Pessoa de Araújo
Advogado: PE003621 - Flares Vasconcelos de Carvalho
Advogado: PE028887 - LUCIANO BATISTA MARANHÃO
Despacho:
DESPACHO Trata-se de pedido de penhora sobre veículo com gravame de alienação fiduciária. De fato, conforme o art. 7-A do Decreto-Lei nº
911/69, não é possível penhorar bens que estejam gravados em alienação fiduciária. Neste sentido: AGRAVO DE PETIÇÃO. PENHORA SOBRE
VEÍCULO COM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. O veículo gravado em alienação fiduciária não pode ser penhorado. Entretanto, é passível de penhora
o direito decorrente de contrato de financiamento de veículo em que o executado tenha expectativa de adquirir a propriedade do bem financiado,
se e quando implementadas as condições avençadas no contrato de financiamento, o que não se verifica viável na hipótese dos autos. (TRT-4 -
AP: 00427004920055040302 RS 0042700-49.2005.5.04.0302, Relator: Lucia Ehrenbrink, Data de Julgamento: 15/12/2015, Seção Especializada
654
Em Execução, ) Diante do exposto, e, tendo sido requerida a penhora sobre o veículo em si, indefiro o referido pedido. Intimem-se.Recife, 21
de novembro de 2018.ROBERTA VIANA JARDIMJuíza de Direito
Processo Nº: 0015394-79.2012.8.17.0001

Autor: BANCO ITAU UNIBANCO S.A
Advogado: BA010658 - EDUARDO FRAGA
Advogado: BA029551 - Talita Valença Cavalcanti de Sá
Réu: MEDIKAMENTA COMERCIO E IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA (MEDIKAMENTA)
Réu: Divaldo Soriano de Oliveira
Advogado: PE014175 - Paulo Roberto de Andrade Carneiro
Réu: BRUNO CAMPOS DE FRANÇA
Despacho:
DECISÃOVistos, etc. Através de petição o BANCO ITAÚ UNIBANCO S.A. informou que cedeu o crédito discutido na presente demanda à
IRESOLVE COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS FINANCEIROS S.A., pugnando pela substituição do polo ativo da presente lide, em
razão da cessão operada. Conforme determina o art. 778 do NCPC:Art. 778. Pode promover a execução forçada o credor a quem a lei confere
título executivo.§ 1º Podem promover a execução forçada ou nela prosseguir, em sucessão ao exequente originário:(...)IV - o cessionário, quando
o direito resultante do título executivo lhe for transferido por ato entre vivos;(...)§ 2º A sucessão prevista no § 1º independe de consentimento do
executado. Assim, considerando a informação do próprio exequente da cessão de crédito defiro o pedido de substituição processual, devendo a
secretaria remeter o processo à UDA para a devida alteração do polo ativo da presente demanda, fazendo constar o nome da cessionária. No
mais, intime-se o exequente para que apresente planilha de débito atualizada, bem como que indique bens do devedor passíveis de penhora,
no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de suspensão do processo nos termos do inciso III do artigo 921 do código de processo civil. Cumpra-
se. Recife, 21 de novembro de 2018. ROBERTA VIANA JARDIMJuíza de Direito
Processo Nº: 0045367-16.2011.8.17.0001

Exequente: Banco Bradesco S/A
Advogado: PE031552 - Ana Júlia Costa Pereira da Silva
Advogado: PE030696 - Breno Pessoa Marques da Silva
Advogado: PE032294 - DYANNA DAYS VIEIRA PATRIOTA
Advogado: PE014956 - Fabíola Freitas e Souza
Advogado: PE027240 - ANDERSON ARAÚJO CÂMARA DA SILVA
Executado: VALQUIRIA DOMINGOS DA SILVA COSTA OFICINA DE AUTOMOVEIS
Executado: VALQUIRIA DOMINGOS DA SILVA
Executado: SILVANIA FERNANDES DA COSTA
Advogado: PE027996 - Sharon Falcão
Advogado: PE001144B - LEONARDO PINTO IGREJA
Advogado: PE031976 - Victor Felipe Lordsleem Marinho
Despacho:
DESPACHO Defiro o pedido de habilitação de novos patronos, bem como o pedido de vistas pelo prazo de 05 (cinco) dias, devendo a secretaria
promover as anotações necessárias. Recife, 21 de novembro de 2018. ROBERTA VIANA JARDIMJuíza de Direito
Processo Nº: 0047074-48.2013.8.17.0001

Exequente: ITAU UNIBANCO S/A
Advogado: PB005980 - Josias Gomes dos Santos Neto
Executado: JOHN HAYNE IVALDO DOS SANTOS - ME
Executado: JOHN HAYNE IVALDO DOS SANTOS
655

Advogado: PE040064 - BRUNA ROBERTA NASCIMENTO RIOS
Despacho:
DECISÃO Trata-se de execução por título extrajudicial proposta em 05 de junho de 2013, sem que o exequente tenha conseguido, até a presente
data, promover a citação do executado. Diante desse cenário, a parte exequente requereu a suspensão do feito, com fundamento no artigo
921 do novo CPC. Ocorre que o dispositivo invocado não prevê a suspensão do processo de execução em face da ausência de citação,
e, ressalte-se que não houve, por parte do executado, qualquer indicação de bens do devedor passível de penhora. Este entendimento é o
comungado pela Terceira Turma do STJ: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PROCESSO CIVIL.PRESCRIÇÃO
TRIENAL. AUSÊNCIA DE CITAÇÃO NO PRAZO LEGAL. ART. 219, §§ 3º E 4º, DO CPC. EXTINÇÃO DO PROCESSO. NÃO OCORRÊNCIA
DE VIOLAÇÃO DO ART. 535 DO CPC. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULA N. 211/STJ.FUNDAMENTO DEFICIENTE. SÚMULA
N. 284/STF. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL.INEXISTÊNCIA DE SIMILITUDE FÁTICA. ACÓRDÃO IMPUGNADO EM CONSONÂNCIA COM A
JURISPRUDÊNCIA DESTA CORTE. SÚMULA N. 83/STJ. AGRAVO IMPROVIDO.1. Não há falar em ofensa ao art. 535 do CPC, uma vez
que o Tribunal a quo expressamente analisou o tema indicado como omisso. Esta Corte tem jurisprudência firmada no sentido de que o mero
descontentamento da parte recorrente com o resultado do julgado não caracteriza afronta ao art. 535 do CPC.2. A ausência de análise da matéria
jurídica e fática pelas instâncias ordinárias impede o conhecimento do tema por esta Corte Superior, por falta de prequestionamento. No caso, a
questão referente à suspensão da execução não foi examinada pelo Tribunal de origem, circunstância que impede a manifestação direta desta
Corte pela incidência do óbice constante da Súmula n. 211/STJ.3. O Tribunal de origem concluiu que não foi efetivada a citação do executado
no prazo de 90 (noventa) dias, conforme dispõem os §§ 3º e 4º do art. 219 do Código de Processo Civil e, consequentemente, não ter ocorrido a
interrupção da prescrição, tendo transcorrido o prazo prescricional do título objeto da execução.4. O argumento de que houve ininterrupta busca
do Banco na localização do paradeiro dos sócios da empresa ora agravada não tem o condão de infirmar o fundamento adotado pelo Tribunal de
origem, o que enseja a aplicação do enunciado n. 284 da Súmula do STF.5. O aresto hostilizado está em harmonia com a jurisprudência desta
Corte no sentido de que não efetivada a citação do réu no prazo de 90 (noventa) dias, conforme previsto no § 3º do art. 219 do CPC, o prazo
prescricional não será interrompido, incidindo o enunciado n.83 da Súmula do STJ.6. Agravo regimental improvido.(AgRg no AREsp 594.558/DF,
Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em 25/11/2014, DJe 09/12/2014) Nos termos do artigo 240 do CPC,
incumbe ao autor promover a citação do réu, nos 10 (dez) dias, sob pena de não se aplicar o disposto no § 1º, que trata da interrupção da
prescrição. Assim, diante da ausência de previsão legal de suspensão do processo no caso de inexistência de citação, indefiro o pedido de fls.
88/89, devendo o exequente promover a citação dos executados, no prazo de 10 (dez) dias, previsto no parágrafo 2º do artigo 240 do CPC,
sob pena de extinção do feito nos termos do artigo 487, II do CPC. Intimem-se. Cumpra-se. Recife, 21 de novembro de 2018.ROBERTA VIANA
JARDIMJuíza de Direito
Processo Nº: 0055448-24.2011.8.17.0001

Autor: BANCO ITAU-UNIBANCO S.A.
Advogado: BA029551 - Talita Valença Cavalcanti de Sá
Réu: SUPERFESTAS LTDA
Réu: Gustavo José de Souza Moraes
Advogado: PE001886A - TALITA VALENÇA CAVALCANTE DE SÁ
Advogado: PE022148 - Emerson Mineiro Pontes
Advogado: PE023168 - Karina Natasha Figueiro Barreto
Despacho:
DECISÃO Suspendam-se os presentes autos até o final cumprimento do acordo, conforme determinado no v. acórdão. Recife, 21 de novembro
de 2018.ROBERTA VIANA JARDIMJuíza de direito
Processo Nº: 0068567-86.2010.8.17.0001

Autor: Associação Educacional de Ciências da Saúde - FBV IMIP
Advogado: PE020696 - EDUARDO HENRIQUE VALENÇA DE FREITAS
Réu: GEISILLANNY SALVADOR DE LIMA
Réu: Lucicleide Maria Salvador de Lima
Advogado: PE000714B - Arthur Alves Neto
Advogado: PE032801 - NATHALIA SUEDY OLIVEIRA CARVALHO DA SILVA
Advogado: PE018979 - Leonardo Henrique Pires Lopes
Advogado: PE019006 - Marcella Macedo Gueiros Leite
Advogado: PE030286 - ELIASI VIEIRA DA SILVA NETO
Advogado: PE028332 - LARISSE SALVADOR BEZERRA DE VASCONCELOS
656
Despacho:
DESPACHO Intime-se o executado para que indique bens passíveis de penhora, com fulcro no inciso V, do art. 774 do CPC, em 15 (quinze)
dias, sob pena de pagamento da multa de 20% (vinte por cento) prevista no parágrafo único do referido artigo. Recife, 21 de novembro de
2018.ROBERTA VIANA JARDIMJuíza de Direito
Processo Nº: 0094554-22.2013.8.17.0001

Autor: PERNAMBUCRED-COOPERATIVA DE ECONOMIA E CREDITO MUTUO DOS SERV. PUBLICOS DOS PODERES EXECUTIVO,
LEGISLATIVO, JUDICIARIO E DO MINISTERIO PUBLICO EM PE
Advogado: PE015545 - Roberto Ferreira Campos
Advogado: PE019929 - Horacio Neves Batista
Réu: FABIOLA DE AZEVEDO BASTOS
Despacho:
DESPACHO Intime-se o exequente para que apresente planilha de débito atualizada no prazo de 15 (quinze) dias. Após, voltem-me conclusos
para decisão para apreciação de petição de fl. 104. Recife, 21 de novembro de 2018.ROBERTA VIANA JARDIMJuíza de direito
Processo Nº: 0100817-12.2009.8.17.0001

Exequente: Locavel Locação de Veículos e Serviços Ltda
Advogado: PE008693 - Sevolo Félix Oliveira Barros
Advogado: PE025728 - Diniz de Carvalho Nogueira Ferraz
Executado: ACCENTUM MANUTENÇÃO E SERVIÇOS LTDA
Despacho:
Processo Nº: 0138472-18.2009.8.17.0001

Autor: Bfc Factoring Ltda
Advogado: PE012320 - Djair Pedrosa de Albuquerque Filho
Advogado: PE003231 - Djair Pedrosa de Albuquerque
Réu: VISÃO GERAL SEGURANÇA E VIGILÂNCIA ELETRÔNICA LTDA
Despacho:
DESPACHO Considerando que devidamente intimado do despacho anterior, conforme certificado nos autos, o autor quedou-se silente até a
presente data, intime-o pessoalmente, através de seu representante legal, bem com seu patrono via Diário da Justiça eletrônico, para manifestar
seu interesse na continuidade do feito, no prazo de 05 (cinco) dias devendo, inclusive, realizar os atos e diligências que lhe são pertinentes e
necessários ao impulsionamento do feito, sob pena de extinção da ação. Recife, 21 de novembro de 2018.ROBERTA VIANA JARDIMJuíza de
Direito
Processo Nº: 0174667-94.2012.8.17.0001

Réu: E. DE OLIVEIRA RODRIGUES - BOMBONIERE ME
Advogado: RS043621 - ALEXANDRE ALMEIDA
Advogado: PR072690 - ALEXANDRA VALENZA ROCHA
Advogado: PR061150 - CAMILA CORDEIRO
Despacho:
DECISÃOVistos, etc. Através de petição o BANCO ITAÚ UNIBANCO S.A. informou que cedeu o crédito discutido na presente demanda à
IRESOLVE COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS FINANCEIROS S.A., pugnando pela substituição do polo ativo da presente lide, em
razão da cessão operada. Conforme determina o art. 778 do NCPC:Art. 778. Pode promover a execução forçada o credor a quem a lei confere
título executivo.§ 1º Podem promover a execução forçada ou nela prosseguir, em sucessão ao exequente originário:(...)IV - o cessionário, quando
657
o direito resultante do título executivo lhe for transferido por ato entre vivos;(...)§ 2º A sucessão prevista no § 1º independe de consentimento do
executado. Assim, considerando a informação do próprio exequente da cessão de crédito defiro o pedido de substituição processual, devendo a
secretaria remeter o processo à UDA para a devida alteração do polo ativo da presente demanda, fazendo constar o nome da cessionária. No
mais, intime-se o exequente para que apresente planilha de débito atualizada, bem como que indique bens do devedor passíveis de penhora,
no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de suspensão do processo nos termos do inciso III do artigo 921 do código de processo civil. Cumpra-
se. Recife, 21 de novembro de 2018. ROBERTA VIANA JARDIMJuíza de Direito
Segunda Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais da Capital - SEÇÃO A
Juiz de Direito: Roberta Viana Jardim (Titular)

Chefe de Secretaria: Dorvaneide Maria A. M. de N. Almeida
Data: 28/11/2018
Processo Nº: 0094234-21.2003.8.17.0001

Exequente: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A.
Advogado: PE020422 - RAFAELA BARBOSA PAES BARRETO
Executado: Unicordis Urgencias Cardiologicas
Executado: ANTONIO CARLOS MEDEIROS TOSCANO
Executado: CARMEM HELENA HAIG TOSCANO
Executado: Ariolando Bueno Filho
Executado: MARIA MARGARIDA DE ALBUQUERQUE BUENO
Executado: Antonio Flávio Santos Cabral
Executado: MARIA MARTA FERNANDES CABRAL
Executado: CLAUDIO RENATO PINA MOREIRA
Executado: LUCYMAR DE ALBUQUERQUE MARQUES MOREIRA
Executado: FERNANDO JORGE GUSMÃO VIANNA
Executado: MARIA MOTA VIANNA
Executado: FERNANDO JOSE PINHO QUEIROGA
Executado: EDNA WANDERLEY LIMA QUEIROGA
Executado: FERNANDO JOSE DE BARROS E SILVA
Executado: ANGELA MARCIA DE BARROS E SILVA
Executado: Francisco Bueno Wanderley Gonçalves
Executado: Luís Fernando Salazar de Oliveira
Executado: MARIA DE FATIMA CARVALHO DE OLIVEIRA
Executado: Luiz Marcelo Paranhos Ferreira
Executado: AUREA VENTURA PARANHOS FERREIRA
Executado: Ricardo Quental Coutinho
Executado: Roberto Bueno
Executado: thelma maria farias bueno
Executado: Sérgio Ferreira Guedes
Executado: ROBERTO PEREIRA
Executado: WILSON ALVES DE OLIVEIRA JUNIOR
Executado: ELIANE MOURA SOUZA BARBOSA
Executado: EDGAR PESSOA DE MELO JUNIOR
Executado: Rita França Pessoa de Melo
658
Executado: Enio Lustosa Cantarelli

Executado: ELIANE DE CARVALHO LIMA CANTARELLI
Executado: ESDRAS JOSE GASPAR
Executado: MARLENE LIMA GASPAR
Executado: LEVI DA CUNHA PEDROSA
Executado: ALBANIA PINTO PEDROSA
Executado: OTACILIO ARAUJO SILVA
Executado: FATIMA ALVES ARAUJO
Executado: Vlademir José Belfort Lustosa
Executado: LUCIA HELENA LIMA LUSTOSA
Advogado: PE016104 - Gustavo de Queiroz Bezerra Cavalcanti
Advogado: PE006000E - André Bruto da Costa Bezerra Cavalcanti
Advogado: PE022394 - Sylvia Andréa Santana Tenório
Advogado: PE027265 - Camila Cabral de Farias
Advogado: PE021490 - TATIANA NUNES DE OLIVEIRA
Despacho:
PROCESSO Nº 0094234-21.2003.8.17.0001DESPACHO Compulsando detidamente os autos observo que a numeração das suas folhas não se
encontram em consonância com os ditames legais, razão pela qual chamo o feito à ordem e determino a abertura de um novo volume, a partir da
fl. 201, devendo a secretaria providenciar sua renumeração nos termos da Instrução Normativa nº 01/1996. No mais, diante da recusa do perito
indicado pelo executado, por parte do exequente, sem que este último tenha indicado qualquer perito, determino seja oficiada a COOPERITOS -
Coperativa de Peritos, Assistentes Técnicos e Pareceristas, através do e-mail: cooperitos@cooperitos.com, para que indique perito técnico para
avaliação do imóvel penhorado, com qualificação completa,. Com a resposta do e-mail, voltem-me os autos conclusos.Recife, 13 de novembro
de 2018.ROBERTA VIANA JARDIMJuíza de Direito
Processo Nº: 0014107-62.2004.8.17.0001

Exequente: Santista Têxtil S/A
Advogado: PE018702 - MARCIO DUQUE AMERICO DE MIRANDA
Advogado: PE011673 - Júlio Alcino de Oliveira Neto
Advogado: PE011581 - Francisco José dos Anjos Bandeira de Mello
Advogado: PE017379 - CARLOS EDUARDO TAVARES DE MELO
Executado: Neplan Investimentos Ltda - ME
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOSEGUNDA VARA DE EXECUÇÕES DE TITULOS EXTRAJUDICIAIS DA CAPITAL -
SEÇÃO AFÓRUM DES. RODOLFO AURELIANORUA DESEMBARGADOR GUERRA BARRETO, S/N - ILHA DO LEITE - CEP. 50.070-000 -
RECIFE - PE.Processo nº 0014107-62.2004.8.17.0001 DESPACHO Compulsando os autos, verifiquei que na petição de fl. 311 o exequente pediu
consulta ao sistema INFOJUD para fins de obter o endereço dos representantes da empresa executada, e não para encontrar bens, por esta razão
torno o despacho de fl. 313 sem efeito. No mais, defiro o pedido do exequente, e com o resultado da consulta, intime o mesmo para manifestação
no prazo de 15 (quinze) dias. Recife, 19 de novembro de 2018.__________________________________________________ROBERTA VIANA
JARDIMJuíza de Direito
Processo Nº: 0038314-13.2013.8.17.0001

Embargante: Roberto Diogenes Veras Lins
Advogado: PE007769 - Maria de Fátima Barbosa e Silva Carvalho
Embargado: ASSOCIAÇÃO SALGADO DE OLIVEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA - UNIVERSO
Despacho:
DESPACHO Considerando que devidamente intimado do despacho anterior, conforme certificado nos autos, o autor quedou-se silente até a
presente data, intime-o pessoalmente, através de seu representante legal, bem com seu patrono via Diário da Justiça eletrônico, para manifestar
seu interesse na continuidade do feito, no prazo de 05 (cinco) dias devendo, inclusive, realizar os atos e diligências que lhe são pertinentes e
necessários ao impulsionamento do feito, sob pena de extinção da ação. Recife, 20 de novembro de 2018.ROBERTA VIANA JARDIMJuíza de
Direito
659
Processo Nº: 0004636-80.2008.8.17.0001

Autor: BANDEIRA FACTORING FOMENTO COMERCIAL LTDA
Advogado: PE020533 - Laércio de Souza Ribeiro Neto
Advogado: PE025310 - LEVI DE SIQUEIRA CAMPOS MOURA
Réu: DILSON MARQUES DA SILVA
Réu: ELIAS GOMES DA SILVA
Despacho:
RECIFE - PE.Processo nº 0004636-80.2008.8.17.0001DESPACHO Remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça de Pernambuco, com
as homenagens de estilo. P.I.C.Recife, 20 de novembro de 2018.ROBERTA VIANA JARDIMJuíza de Direitormsgo
Processo Nº: 0041748-25.2004.8.17.0001

Exequente: Fuji Photo Film do Brasil Ltda Fuji Film
Advogado: PE020285 - Fábio Henrique Catão de Oliveira
Advogado: PE018152 - JULIANA OLIVEIRA DE LIMA ROCHA
Advogado: PE019835 - Daniela Braga Guimarães
Advogado: PE019650 - ANA CAROLINA FERREIRA DE MELO BRITO
Executado: Distriphoto Comercial Ltda
Despacho:
RECIFE - PE.Processo nº 0041748-25.2004.8.17.0001 DESPACHO Conforme certidão da secretaria às fls. 182, devolva-se os autos ao arquivo
geral, observadas as cautelas legais. Recife, 20 de novembro de 2018.ROBERTA VIANA JARDIMJuíza de Direitormsgo
Processo Nº: 0189803-34.2012.8.17.0001

Autor: FUNDAÇÃO APLUB DE CRÉDITO EDUCATIVO -FUNDAPLUB
Advogado: RS069677 - VINICIUS MARTINS DUTRA
Advogado: PE031537 - ALISON FLORIANO LOPES DE SOUZA
Réu: LILIAN CAVALCANTI MATTOS
Réu: José Moreira da Silva
Despacho:
RECIFE - PE.Processo nº 0189803-34.2012.8.17.0001 DESPACHO Em consonância com o requerido às fls. 45, arquive-se os autos com as
cautelas de estilo. Recife, 20 de novembro de 2018.ROBERTA VIANA JARDIMJuíza de Direitormsgo
Processo Nº: 0050914-37.2011.8.17.0001

Advogado: PE026791 - Francisco Rodrigues Melo Junior
Advogado: PE001216 - CAIO CESAR VIEIRA ROCHA
Réu: USINA RIO FORMOSO
Réu: JEOVÁ TEIXEIRO DE MELO FILHO
Despacho:
660
Processo Nº: 0022364-38.1988.8.17.0001

Autor: Bandepe S/A
Advogado: PE009026 - José Flávio de Lucena
Réu: Gracivan Almeida dos Santos
Réu: Gabriel Manoel dos Santos
Despacho:
Processo Nº: 0044579-65.2012.8.17.0001

Advogado: PE031085 - CATARINA P. M. CAHU
Réu: MELHORES QUEIJOS DISTRIBUIDORA DE FRIOS E LATICINIOS LTDA
Despacho:
Processo Nº: 0000415-78.2013.8.17.0001

Embargante: Clicheria Pecorel Ltda
Embargante: José Danilo Pereira da Silva
Embargante: Teresinha Pereira da Silva
Advogado: PE024614 - MARIANA FERREIRA CORREIA SOUZA
Advogado: PE026232 - Gláubia Amélia de Souza Lima
Embargado: Banco Bradesco S/A
Advogado: PE030758 - LUCIANO DE OLIVEIRA CORDEIRO
Advogado: PE031967 - URSULA CIDALIA RIBEIRO FREITAS
Despacho:
Processo nº 0000415-78.2013.8.17.0001SENTENÇA CLICHERIA PERCOREL LTDA, qualificado nos autos, por intermédio de advogado, opôs
embargos de declaração à sentença proferida no documento de fl. 180, sob a alegação de que a referida decisão incorreu em erro, posto que
ela, embargante, encontra-se inativa, e, portanto, é beneficiária da gratuidade de justiça É o breve relatório. DECIDO. Com efeito, os casos
previstos para embargos declaratórios são específicos e somente cabíveis quando há obscuridade, contradição ou omissão sobre ponto que
devia pronunciar-se o julgador singular ou mesmo o Tribunal. A rigor, ontologicamente, não se pode dizer um recurso. Neste se devolve a inteira
competência ratificatória e retificatória ao instrumento que o aprecia com amplitude. Nos embargos declaratórios não se tenta modificação,
anulação ou referenda do julgado embargado, senão mero esclarecimento que venha a desmanchar equívocos. Dessa forma, percebe-se que no
presente caso, a parte, na verdade, afirma que houve um entendimento equivocado do magistrado no seu decisum do qual não comunga, e não
um real equívoco no teor da própria decisão. A decisão embargada determinou o cancelamento da distribuição ante a ausência de recolhimento
de custas processuais, diante de um indeferimento de gratuidade de justiça que já havia sido decidido em decisão anterior e confirmado por meio
de agravo de instrumento interposto pela embargante, o qual foi improvido. Considerando que não houve omissão, contradição ou obscuridade
no bojo no decisum, e que o demandante, na realidade, requer a alteração da decisão anterior à decisão embargada, não cabe aqui o manejo de
embargos de declaração. Esse é o entendimento da jurisprudência pátria: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AUSÊNCIA
DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE. CARÁTER INFRINGENTE. IMPOSSIBILIDADE NA HIPÓTESE. OMISSÃO QUANTO
A DISPOSITIVOS CONSTITUCIONAIS. COMPETÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. 1. Os embargos de declaração constituem
instrumento processual com o escopo de eliminar do julgamento obscuridade, contradição ou omissão sobre tema cujo pronunciamento se
impunha pelo acórdão ou, ainda, de corrigir evidente erro material, servindo, dessa forma, como instrumento de aperfeiçoamento do julgado
(CPC, art. 535). Não havendo omissão, obscuridade ou contradição, impõe-se a sua rejeição. 2. Não cabe ao STJ, em sede de recurso especial,
examinar omissão de dispositivos constitucionais, a pretexto de violação ao art. 535 do CPC, tendo em vista que a Constituição Federal reservou
tal competência ao Pretório Excelso, no âmbito do recurso extraordinário. 3. Embargos de declaração rejeitados.(STJ - EDcl no AgRg no REsp:
1486579 PE 2014/0258682-0, Relator: Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, Data de Julgamento: 05/05/2015, T2 - SEGUNDA TURMA,
Data de Publicação: DJe 12/05/2015). Ante o exposto, diante da ausência de qualquer um dos pressupostos necessários para o acolhimento dos
aclaratórios, REJEITO os presentes Embargos de Declaração. Recife, 23 de novembro de 2018.ROBERTA VIANA JARDIM Juíza de Direito
661
Processo Nº: 0002497-19.2012.8.17.0001

Embargante: MARCOS AURELIO ALVES PORTO
Advogado: PE015199 - Tomaz Mendonça Times
Advogado: PE007380E - BRENO DE GODOY LEITÃO NOVAES FERREIRA
Embargado: ITAU UNIBANCO S/A
Advogado: PE010919 - Severino José de Carvalho
Despacho:
DESPACHO Tendo em vista a extinção da ação de execução em razão da desistência do exequente, intime-se o embargante, para informar se
tem interesse no prosseguimento do feito, no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos do 775 do código de processo civil. Recife, 27 de novembro
de 2018.ROBERTA VIANA JARDIMJuíza de direito
Processo Nº: 0010942-41.2003.8.17.0001

Exequente: Colortel S/A Sistemas Eletronicos
Advogado: PE015047 - Gilberto Nascimento de Castro
Executado: Congeplan LTDA
Executado: Helano de Siqueira Filho
Advogado: PE003145 - Demócrito Laurindo de Albuquerque
Advogado: PE009416E - Mirakilane Rodrigues de Santana
Advogado: PE009985 - Francisco José Araújo Gonçalves
Advogado: PE013697 - José Carlos de Araújo Gonçalves
Despacho:
Processo nº 0010942-41.2003.8.17.0001DECISÃOVistos, etc. Em que pese este juízo haver reconhecido que a verba constrita era de natureza
salarial e ainda, assim, ter determinado a manutenção do bloqueio de 30% (trinta por cento) do valor constrito com base em entendimento
jurisprudencial, não é possível, por meio do sistema Bacenjud que a constrição se dê de forma continuada, visto que esta ferramenta se presta
apenas ao bloqueio de ativos financeiros existentes no momento do protocolo da ordem de bloqueio. Em face disso, indefiro o pedido de penhora
mensal do percentual de 30% (trinta por cento) dos rendimentos do executado, na forma requerida. Por outro lado, determino a transferência
do valor constrito conforme recibo de protocolamento de ordens judiciais de fls. 195/197 para uma conta à disposição do juízo, e após expeça-
se alvará para levantamento do referido valor em favor do exequente, com os devidos acréscimos legais. Após, intime-se o exequente para
recebimento do alvará, bem como para apresentar planilha de débito atualizada com amortização do valor recebido e requerer o que entender
de direito, no prazo de 15 (quinze) dias. Recife, 27 de novembro de 2018.ROBERTA VIANA JARDIMJuíza de Direito
Processo Nº: 0014420-28.2001.8.17.0001

Exequente: Banco do Nordeste do Brasil S/A
Advogado: CE006814 - Isael Bernardo de Oliveira
Executado: Agroisa Agroindustrial Travessia S/A
Executado: Garanhuns Empreendimentos Ltda
Executado: Marcos Dourado de Azevedo
Executado: Mucio José Dourado de Azevedo
Executado: Mário Celso Dourado de Azevedo
Executado: ENRIQUETA ELAJE DE AZEVEDO
Advogado: PE028356 - LUCIANA VASCONCELOS DE CARVALHO
Despacho:
DESPACHO Intime-se o exequente para que apresente planilha de débito atualizada no prazo de 15 (quinze) dias, e, com a planilha nos
autos, renove-se a citação dos executados no endereço indicado na petição de fls. 76/77. Recife, 27 de novembro de 2018.ROBERTA VIANA
JARDIMJuíza de direito
662
Processo Nº: 0048810-14.2007.8.17.0001

Autor: BUNGE ALIMENTOS S/A
Advogado: PE024563 - JOSENILTON F DOS SANTOS JUNIOR
Advogado: PE013318 - Consuelo Maria dos Santos
Réu: Américo de Oliveira Pinto
Advogado: PE026140 - CARLOS MAGALHAES BELFORT NETO
Advogado: PE030201 - Amanda Melo Belfort
Despacho:
DESPACHO Intime-se o executado para se manifestar sobre a decisão de fl. 41, bem como sobre a petição de fl. 43/44, no prazo de 15 (quinze)
dias. Recife, 27 de novembro de 2018.ROBERTA VIANA JARDIMJuíza de direito
Processo Nº: 0069821-02.2007.8.17.0001

Embargante: AMERICO DE OLIVEIRA PINTO
Advogado: PE026140 - CARLOS MAGALHAES BELFORT NETO
Advogado: PE030201 - Amanda Melo Belfort
Advogado: PE021844 - BRUNO PIRES MALAQUIAS
Embargado: BUNGE ALIMENTOS S/A
Advogado: PE013318 - Consuelo Maria dos Santos
Advogado: PE024563 - JOSENILTON F DOS SANTOS JUNIOR
Advogado: PE007687 - Antônio Mário de Abreu Pinto
Despacho:
DESPACHO Tendo em vista o teor da decisão de fl. 41 dos autos da ação de execução em apenso, e a determinação de intimação do embargante
para manifestação quanto à referida decisão, e que sua manifestação pode interferir diretamente no deslinde destes embargos, aguarde-se sua
manifestação naqueles autos. Recife, 27 de novembro de 2018.ROBERTA VIANA JARDIMJuíza de direito
663
Capital - 2ª Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais - Seção B

Segunda Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais da Capital - SEÇÃO B
Juiz de Direito: José Raimundo dos Santos Costa (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Fábio Francisco da Costa
Data: 11/01/2019
PAUTA DE REPUBLICAÇÃO:
REPUBLICAÇÃO FEITA CONSIDERANDO QUE A PUBLICAÇÃO ANTERIOR OCORREU COM PROBLEMAS
Processo Nº: 0196625-39.2012.8.17.0001 - REPUBLICAÇÃO

Exequente: BANDEIRA FACTORING FOMENTO COMERCIAL LTDA
Advogado: PE020533 - Laércio de Souza Ribeiro Neto
Advogado: PE025310 - LEVI DE SIQUEIRA CAMPOS MOURA
Executado: MARCOS DOMINGOS NOVAES - ME
Executado: MARCOS DOMINGOS NOVAES
Executado: MARIA LUCIA CABRAL NOVAES
Advogado: PE007584 - José Naudo de Araujo
Despacho:
ATO ORDINATÓRIOProcesso nº 0196625-39.2012.8.17.0001Ação de Execução de Título Extrajudicial Em cumprimento ao disposto no
Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009, publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do
art. 203, § 4º do CPC de 2015, INTIMO os EXECUTADOS para no prazo de 15 dias, querendo apresentarem CONTRARRAZÕES DE APELAÇÃO.
Recife (PE), 18/12/2018.Dorvaneide M.A.M.de N AlmeidaChefe de Secretaria

Autor: Banco Bmc S/A
Advogado: PE027791 - GEORGE LUIZ SOUZA BUARQUE CHARAMBA
Advogado: PE021959 - Leonardo Lustrosa de Avellar
Advogado: PE024197 - Cibele Massa Ramalho Studart
Advogado: PE026202 - Fausto Araújo Melo
Advogado: PE025903 - RAFAEL CANDEAS TAVARES DIAS
Advogado: PE029603 - RENATA FERREIRA MENDES
Advogado: PE024467 - Carlos Alberto Pinto Carvalho Júnior
Advogado: PE021950 - Thiago Villaça Cardoso de Mello
Réu: DANILO ANTONIO RODRIGUES DA SILVA
Despacho:
ATO ORDINATÓRIOIntimação do exequente para manifestar-se sobre certidãoProcesso nº 0031085-17.2004.8.17.0001Ação de Execução de
Título Extrajudicial Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009,
publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intime-se o exequente para, no prazo de 10 (dez) dias,
manifestar-se sobre a certidão de fls. 113. Recife (PE), 13/11/2018.Dorvaneide M.A.M.de N AlmeidaChefe de Secretaria

664

Advogado: PE027240D - ANDERSON ARAÚJO CÂMARA DA SILVA
Réu: MUSICAL DIGITAL LTDA
Despacho:
ATO ORDINATÓRIOIntimação do exequente para se manifestar sobre certidãoProcesso nº 0056758-94.2013.8.17.0001Ação de Execução de

Autor: GERDAU COMERCIAL DE AÇOS S/A
Advogado: PE011088E - JOSÉ VIRGINIO NOGUEIRA NETO
Advogado: PE015517 - Maria Cristina Tavares de Lira
Réu: SA LEAO IRMAOS ACUCAR E ALCOOL
Advogado: AL005229 - AYRTON ALENCAR DE GUSMAO SILVA
Réu: Raul Bandeira Fernandes
Réu: GRAÇA MARIA MONTEIRO DE PONTES FERNANDES
Despacho:
Processo nº 0134351-44.2009.8.17.0001DESPACHO Aguarde-se julgamento dos embargos à execução n° 0033468-55.2010.8.17.0001.
Intimem-se. Cumpra-se. Recife, 29 de janeiro de 2018.Frederico de Morais TompsonJuiz de Direito

Autor: S/A Leão Irmãos Açúcar e Alcool
Advogado: AL005229 - AYRTON ALENCAR DE GUSMAO SILVA
Réu: GERDAU AÇOS LONGOS S/A
Advogado: PE014576 - Roberta Silva Melo Fernandes
Advogado: PE015517 - Maria Cristina Tavares de Lira
Advogado: PE025544 - MARIANA DAVID ALMEIDA DE LIMA
Réu: Raul Bandeira Fernandes
Réu: GRAÇA MARIA MONTEIRO DE PONTES FERNANDES
Despacho:
Processo nº 0033468-55.2010.8.17.0001DESPACHO Considerando que estabelece o art. 6º, do NCPC, o princípio da colaboração por todos os
sujeitos do processo, digam as partes quais provas pretendem produzir, especificando-as e justificando-as no prazo de 15 (quinze) dias. Prestadas
as informações ou decorrido o prazo sem manifestação, voltem conclusos para saneamento do processo, na forma do art.357, do CPC. Intimem-
se. Recife, 29 de janeiro de 2018.Frederico de Morais TompsonJuiz de Direito

Autor: BANCO DO BRASIL S A
Advogado: PE026870 - LUANNA CRISTINA SILVA FRANÇA
Advogado: PE021352 - CARLOS JOSÉ DE SÁ PEREIRA FILHO
Advogado: MG044698 - Sérvio Túlio de Barcelos
Réu: Plastican Comércio Ltda
Réu: MANOEL FERNANDO CANDIDO DA CUNHA
665
Réu: FRANCISCA AURELUCIA DOS SANTOS DA CUNHA

Despacho:
Processo nº 0046589-19.2011.8.17.0001DECISÃO INTERLOCUTÓRIAVistos, etc.Diante do pedido de fls.142, proceda-se à tentativa de gravame
de veículos dos executados através do sistema Renajud, devendo ser adotadas as seguintes providências: a) em havendo bens móveis livres
e desembaraçados de ônus, proceda-se à restrição de transferência;b) caso sejam encontrados veículos automotores restritos por alienação
fiduciária, proceda-se à restrição de transferência, cuja penhora ficará restrita aos direitos creditórios sobre o bem, devendo a secretaria expedir
mandado de intimação ao credor fiduciário, para que este proceda à anotação, nos respectivos instrumentos, acerca da constrição dos direitos
do devedor, bem como informe a este juízo, em 15 (quinze) dias, o saldo devedor do contrato, advertindo-o que, antes de proceder com a baixa
do gravame, com base na boa-fé objetiva, comunique a este juízo a quitação do financiamento. Para fins de possibilitar a intimação do credor
fiduciário, deverá o exequente obter, junto ao DETRAN, a informação de qual é o Banco/Financeira.c) por último, não se proceda à restrição
se houver penhora judicial anotada em quaisquer dos bens pesquisados. Efetivada ou não a constrição de bens através do sistema RENAJUD,
intime-se o(a) exequente para se manifestar no prazo de 15 (quinze) dias. Manifestado o interesse na penhora de veículo constrito, caberá ao
exequente a comprovação do valor de mercado, na forma do artigo 871, IV, do CPC. Após, intime-se a parte executada, na forma do artigo 841, §§
1º e 2º, do CPC, para, no prazo de 10 dias, requerer a substituição do bem (art. 847, do CPC) e de 15 dias para impugnar incorreção da penhora
(art.917,§1º, do CPC). Cumpra-se. Intime-se. Recife, 08 de novembro de 2018.Roberta Viana JardimJuíza de Direito em exercício cumulativo

Exequente: ASSOCIAÇAO SALGADO DE OLIVEIRA DE EDUCAÇAO E CULTURA
Advogado: PE037235 - José Henrique Custódio
Advogado: PE016628 - Renato Bruno da Guarda Muniz de Farias
Executado: Adriana Gonçalves Silva
Despacho:
ATO ORDINATÓRIOIntimação do exequente para indicar novo endereço após citação frustradaProcesso nº 0007672-57.2013.8.17.0001Ação de
Execução de Título Extrajudicial Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco
nº 08/2009, publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intime-se o exequente para, no prazo de 10
dias, indicar o novo endereço da executada, já que a citação restou frustrada. Recife (PE), 12/11/2018.Dorvaneide M.A.M.de N AlmeidaChefe
de Secretaria

Exequente: Milena Tenório Ramos
Advogado: PE026385D - Milena Tenório Ramos
Executado: BANCO INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A. - BICBANCO
Despacho:
ATO ORDINATÓRIOIntimação do exequente do despacho abaixo transcrito Processo nº 0007953-81.2011.8.17.0001Ação de Cumprimento de
sentença Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009, publicado
no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intime-se o exequente do despacho abaixo transcrito: "(...) Concedo
o prazo de 05(cinco) dias para que a credora se manifeste acerca do adimplemento integral da obrigação, ficando esta, desde já, ciente de que
seu silêncio implicará em anuência e extinção da obrigação pelo pagamento. Recife, 13 de julho de 2016. Frederico de Morais Tompson. Juiz de
Direito. Recife (PE), 13/11/2018."Dorvaneide M.A.M.de N AlmeidaChefe de Secretaria

Autor: BANCO ITAU S.A
Advogado: PB017248 - SUELY SOARES DA SILVA
Advogado: PE024168 - SOCRATES DE ALMEIDA BARROS
Réu: NINA ROSA A. G - FRANGO FORT
Réu: ANDERSON ANGELOTE
Advogado: PE012966 - Helio Francisco dos Santos
Despacho:
666
Processo nº 0007647-49.2010.8.17.0001DECISÃO INTERLOCUTÓRIAVistos, etc. NINA ROSA A.G. - FRANGO FORT e ANDERSON
ANGELOTE, devidamente qualificados nos autos do processo em epígrafe, apresentou exceção de pré-executividade (fls. 34/34/63),
argumentando, em síntese, a iliquidez do título e o excesso de execução. Por fim, pugnou pela extinção do processo executivo. Impugnação à
exceção de fls. 58/63, argumentando o excepto ter a excipiente assinado livremente o título, não havendo se falar em ilegitimidade, já que não
seria crível ela ter firmado esse pacto sem a certeza da propriedade. Acrescenta que as matérias levantadas não são admitidas na via estreita
da exceção de pré-executividade. Decido. Trata-se de ação de execução de título extrajudicial, com citação válida da executada e apresentação
de exceção de pré-executividade. De proêmio, destaco que a exceção de pré-executividade é um instrumento processual utilizado para arguir
a ilegitimidade e a iliquidez de título executivo, isto é, visa impedir o prosseguimento de execução ou cumprimento de sentença que contenha
nulidade absoluta e plenamente visível, dispensando maiores dilações probatórias. Em suma, a exceção é aceitável em execução de título
extrajudicial, porém limitada a discutir nulidade absoluta do procedimento no que atina às condições da ação, ou fato outro que dispensa dilação
probatória. O fato é que, argumenta a excipiente a ilegitimidade ativa. O Código de Processo Civil condiciona à procedibilidade da ação certos
requisitos, a saber: o interesse processual e a legitimidade das partes (art. 17 c/c art. 485, VI do CPC). A legitimidade ordinária, na verdade,
é a congruência de partes das relações jurídicas. O titular do direito material detém a legitimidade ativa, sendo a passiva incumbida ao que
tem a obrigação correspondente ao direito material deduzido na inicial. No caso concreto, o título executivo extrajudicial (instrumento particular
de confissão de dívida) foi firmado entre o exequente e executada, significando dizer que há congruência entre as partes de direito material e
processual, fazendo ceder a alegação de ilegitimidade. Advirta-se que, eventuais vícios do negócio jurídico devem ser arguidos na via própria,
ação de embargos à execução, a qual já se encontra distribuída e pendente de julgamento. Isto posto, rejeito a exceção de pré-executividade
apresentada pela executada, face a necessidade de dilação probatória das matérias impugnadas. Com o afastamento da exceção e o pedido
de bloqueio de ativos financeiros e penhora de imóveis, deve o exequente, deve o exequente, com base no art. 798, I, b, do CPC, apresentar
planilha de débito, no prazo de 15 (quinze) dias, bem como juntar certidão de propriedade e ônus atualizada. Intimem-se. Cumpra-se. Recife,
12 de abril de 2017. Frederico de Morais Tompson Juiz de Direito 2

Advogado: PE023975 - fillipe cmpos de melo figueira
Advogado: PE015428 - Adaneuza Lima Figueiredo
Réu: It Cia Internacional de Tecnologia
Réu: Adson Silva de Carvalho
Réu: Galileu Empreendimentos Ltda
Despacho:
ATO ORDINATÓRIOIntimação do autor para manifestar-se sobre contestaçãoProcesso nº 0008935-52.1998.8.17.0001Ação de Execução de
publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intimo a parte autora para, no prazo de 15 (quinze) dias,
manifestar-se sobre a contestação apresentada. Recife(PE), 20/11/2018.Chefe de SecretariaDorvaneide M.A.M.de N Almeida

Chefe de Secretaria: Dorvaneide M.A.M.de N Almeida
Data: 18/01/2019
Processo Nº: 0029183-58.2006.8.17.0001

Autor: R.J. FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA
Advogado: PE018064 - GUILHERME BORBA PALMEIRA
Advogado: PE017597 - LUIZ OTÁVIO MONTEIRO PEDROSA
Réu: Roberto Becker
Advogado: PE034577 - Guilherme Jorge Alves de Barros
Despacho:
667
art. 203, § 4º do CPC de 2015, intime-se o exequente para, no prazo de 15 (quinze) dias, se pronuncie acerca da consulta realizada no sistema
infojud às fls 140. Recife (PE), 18/01/2019Fábio Francisco da CostaChefe de Secretaria Adjunto
Processo Nº: 0017154-92.2014.8.17.0001

Autor: PETROBRAS
Advogado: PE037775 - ARTHUR SANDES CASTELO BRANCO DUARTE
Advogado: PE040788 - MARCELO VIEIRA LAFAYETTE BITU
Advogado: PE003783 - Mario Neves Baptista Filho
Advogado: PE023492 - ANTONIO CARLOS GARRETT MESSEDER
Réu: MALIBU PETROLEO LTDA
Despacho:
art. 203, § 4º do CPC de 2015, intime-se o exequente para, no prazo de 15 (quinze) dias, se pronunciar acerca da consulta realizada no sistema
infojud às fls. 140. Recife (PE), 18/01/2019.Fábio Francisco da CostaChefe de Secretaria Adjunto
Processo Nº: 0115651-20.2009.8.17.0001

Exequente: ANTONIO GILSON RAMALHO
Executado: DARWIN HENRIQUE DA SILVA
Advogado: PE008319 - Mário Gil Rodrigues Neto
Despacho:
infojud. Recife (PE), 18/01/2019.Fábio Francisco da CostaChefe de Secretaria Adjunto
Processo Nº: 0022307-10.1994.8.17.0001

Autor: Banco do Brasil S/A
Advogado: PE039266 - glaucia lima estevam da silva
Advogado: PE008883 - Paulo Alves da Silva
Advogado: PE800568 - Roberto Carlos Sobral Santos
Advogado: PE012356 - Osifran de Jesus Castro
Réu: Aprecif Ltda
Advogado: PE007926 - Djalma da Silva Neto
Despacho:
infojud. Recife (PE), 18/01/2019Fábio Francisco da CostaChefe de Secretaria
Processo Nº: 0041147-09.2010.8.17.0001

Autor: Fachesf Fundação Chesf de Assistencia e Seguridade Social
668
Advogado: PE016548 - Zadig Costa Cruz de Oliveira

Advogado: PE026666D - Aluizio Cheng Mendes
Advogado: PE026674D - ANA ELIZA GOMES DE SOUZA
Réu: KEILA CANAZZI
Despacho:
ATO ORDINATÓRIOProcesso nº 0041147-09.2010.8.17.0001 Em cumprimento ao disposto no Provimento do Provimento do Conselho da
Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009, publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de
2015, intime-se o exequente para, no prazo de 15 (quinze) dias, pronunciar-se sobre a consulta realizada no sistema infojud às fls.126. Fábio
Francisco da CostaChefe de Secretaria Adjunto
Processo Nº: 0063225-02.2007.8.17.0001

Autor: Banco Bradesco S.A
Réu: José Lyra de Almeida Filho
Despacho:
art. 203, § 4º do CPC de 2015, intime-se o exequente para, no prazo de 15 (quinze) dias, se pronunciar acercar da consulta realizada no sistema
infojud às fls. 103. Recife (PE), 18/01/2019.Fábio Francisco da CostaChefe de Secretaria Adjunto

Data: 24/01/2019

Processo Nº: 0027656-37.2007.8.17.0001
Autor: Unibanco - União de Bancos Brasileiros S/A
Advogado: PE002692 - Ubirajara Emanuel Tavares de Melo
Advogado: PE015005 - André Luiz Araújo Tavares de Melo
Advogado: PE015109 - Mariana Queiroga Cavalcanti da Bôaviagem
Advogado: PE019952 - Joel Pereira Marins Neto
Advogado: PE022289 - Marcelo Vieira Fernandes
Advogado: PE006793 - José Trindade do Nascimento
Advogado: PE020813 - Michelle Cunha Pires Bezerra
Advogado: PE024229 - Aaron Esteves Debiasi
Réu: CEAPLAST EMBALAGENS LTDA
Réu: ADRIANO DA SILVA MAGNATA
Réu: MARLI REGINA REIS LOPES
669
Processo nº 0027656-37.2007.8.17.0001SENTENÇAVistos, etc. UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S.A. (ITAU UNIBANCO S.A.),
qualificado nos autos e causa própria, propôs AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL em face de CEAPLAST EMBALAGENS LTDA
- ME, ADRIANO DA SILVA MAGNATA e MARLI REGINA REIS LOPES. Em síntese, alega o exequente ser credor do executado da quantia de R$
43.355,20 (quarenta e três mil, trezentos e cinquenta e cinco reais e vinte centavos), proveniente de contrato de empréstimo. Juntou documentos,
inclusive custas processuais (fls. 02/16). Petição da parte exequente (fls.63) requerendo a desistência do presente feito, de acordo com o art.
485, VIII, do CPC. É o que importa relatar. DECIDO. Trata-se de ação de execução de título extrajudicial, regularmente distribuída, registrada e
autuada. O exequente requereu desistência da execução, ante petição de fls.63. Nada obsta, no caso, a homologação do pedido de desistência,
cuja faculdade é do credor, conforme se depreende do artigo 775 do CPC/2015, vejamos: POSTO ISTO, homologo, por sentença, o pedido de
desistência da ação e extingo o processo sem resolução do mérito, o que faço amparado no art. 200, parágrafo único, c/c 775 e 925, todos
do CPC/2015, podendo o exequente resgatar os títulos originais, mediante substituição por cópia. Custas já adiantadas pelo exequente. Sem
ônus de verba sucumbencial para as partes. Após o trânsito em julgado desta sentença, arquivem-se os autos com as formalidades legais. P.R.I.
Recife, 18 de janeiro de 2019. José Raimundo dos Santos Costa Juiz de Direito em exercício cumulativo2

Processo Nº: 0012085-50.2012.8.17.0001
Embargante: Cana Empreendimentos e Participações Ltda
Advogado: PE022648 - ERNANI VARJAL MEDICIS PINTO
Advogado: PE017572 - Joel C. Carneiro Bisneto
Embargado: BANCO DO BRASIL S.A.
Advogado: PE022877 - Hélio Marinho Fernandes Júnior
Advogado: SP199135 - Adriana Gouveia da Nóbrega
Advogado: PE043994 - CHRISTIANE SANTOS DA SILVA
Advogado: PE016860 - Paulo André Alencar Maia
PROCESSO: 0012085-50.2012.8.17.0001SENTENÇA DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃOEmenta: processual civil. Embargos declaratórios

visando suprir suposta omissão. Ausência de vício. Embargos conhecidos, mas não acolhidos.Vistos, etc. Joel Cândido Carneiro Bisneto e
Ernani Varjal Medicis Pinto, ora embargantes, apresentaram embargos de declaração em face da sentença de fls.289, aduzindo, em síntese, às
fls.293/300, que a sentença apresenta omissão em relação aos honorários advocatícios. Contrarrazões, às fls.303/305. É o que importa relatar.
DECIDO. Reconheço, de logo, a tempestividade dos embargos declaratórios opostos em desfavor da sentença prolatada. Como é cediço, a função
dos embargos de declaração é, unicamente, afastar do julgado qualquer omissão necessária para a solução da lide, não permitir a obscuridade
identificada e extinguir qualquer contradição entre a premissa argumentada e a conclusão assumida, resumindo-se em complementar a decisão
atacada, afastando-lhe vícios de compreensão. Mais recentemente, com a entrada em vigor do Código de Processo Civil de 2015, passou-se
a positivar a possibilidade de embargos de declaração para sanar erro material (art.1.022, III, do CPC). In casu, pugnam os embargantes que
seja suprido o vício da omissão, uma vez que os critérios de fixação dos honorários de sucumbência previstos nos §3º e §4º, do art.20, do
CPC/1973, não teriam sido enfrentados pelo MM. Juiz. No entanto, analisando a sentença prolatada, não observo qualquer omissão capaz de
ensejar os presentes embargos declaratórios, uma vez que os honorários de sucumbência foram devidamente fixados. O que vislumbro, na
verdade, é que as razões expostas nos presentes embargos de declaração têm como escopo a rediscussão da matéria contida no r. decisum,
questionando os embargantes os fundamentos que formaram o juízo de convencimento do magistrado, o que não é permitido na sistemática
processual pátria através do recurso em análise. A jurisprudência pátria corrobora a assertiva supra, senão vejamos os acórdãos a seguir
colacionados:EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. CONTRADIÇÃO. OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. MERO INCONFORMISMO. PRETENSÃO DE
PREQUESTIONAMENTO DO TEMA. DISPOSITIVOS DE LEI. CITAÇÃO EXPRESSA. DESNECESSIDADE. Inexistindo no acórdão embargado
contradições, omissões, obscuridades ou dúvidas, inviável se torna o acolhimento dos Embargos de Declaração, máxime quando se mostra visível
que a intenção do embargante é a rediscussão do tema, não sendo, todavia, a hipótese via processual adequada. EMBARGOS CONHECIDOS
E REJEITADOS. (TJ-PR - EXSUSP: 1133259702 PR 1133259-7/02 (Acórdão), Relator: Jurandyr Reis Junior, Data de Julgamento: 05/06/2014,
10ª Câmara Cível, Data de Publicação: DJ: 1384)PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. PREVIDENCIÁRIO. PORTARIA Nº
714/93-MPAS E SEGUINTES. EXPURGOS INFLACIONÁRIOS. LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA. HONORÁRIOS. INOCORRÊNCIA DE OMISSÃO
E CONTRADIÇÃO. INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA PARA MODIFICAÇÃO DO JULGADO. EMBARGOS REJEITADOS. 1. São incabíveis
embargos de declaração opostos sem a demonstração da ocorrência de quaisquer dos vícios enumerados no artigo 535, do Código de Processo
Civil. 2. O voto-condutor é claro ao estabelecer que cumpre a Autarquia Federal o pagamento da verba honorária, independentemente de
pagamento administrativo. 3. Embargos de Declaração rejeitados. 2. (TRF-1 - EDAC: 89272 GO 1999.01.00.089272-1, Relator: JUIZ PLAUTO
RIBEIRO, Data de Julgamento: 06/02/2001, PRIMEIRA TURMA, Data de Publicação: 19/03/2001 DJ p.27) Pelo exposto, tendo em vista os
preceitos legais atinentes à espécie, com fulcro no art.1.022, do CPC, conheço o presente recurso, ante ter sido interposto no prazo e na forma
legal, para no mérito os desacolher, em razão da inexistência de omissão. P. R. I. Recife, 06 de setembro de 2018. Roberta Viana Jardim Juíza
de Direito em exercício cumulativo
Juiz de Direito: Roberta Viana Jardim (Cumulativo)

Data: 05/12/2018
670
Processo Nº: 0067903-80.1995.8.17.0001

Autor: Banco América do Sul S/A
Réu: S G I Sistemas Gerenciamento Imagens Ltda
Réu: Maria de Pompéia Lins Pessoa
Réu: Maria do Rosário Lins Pessoa
Réu: Antonio Hélio Lins Pessoa
Despacho:
Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009, publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do
art. 162, § 4º do CPC, faço vista ao advogado, devidamente habilitado pela, pelo prazo de 05 (cinco) dias. Recife, 08/04/2014.Maria do Socorro
Ferreira de MattosChefe de Secretaria
Processo Nº: 0006408-30.1998.8.17.0001

Réu: Banco América do Sul S/A
Autor: Sgi Sistemas Gerenciamento Imagens Ltda
Advogado: PE014900 - Henrique Buril Weber
Autor: Maria de Pompéia Lins Pessoa
Autor: Maria do Rosário Lins Pessoa
Autor: Antonio Hélio Lins Pessoa
Despacho:
ATO ORDINATÓRIOIntimação das partesProcesso nº 0006408-30.1998.8.17.0001Ação de Embargos à Execução Em cumprimento ao disposto
no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009, publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos
do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intimo as partes do seguinte despacho: "Decorrido o prazo acima estabelecido, com ou sem manifestação
das partes, e levando em consideração que estabelece o art. 6º, do NCPC, o princípio da colaboração por todos os sujeitos do processo, digam
as partes quais provas pretendem produzir, especificando-as e justificando-as no prazo de 15 (quinze) dias. (...) Recife, 27 de março de 2018.
Frederico de Morais Tompson. Juiz de Direito." Recife (PE), 30/10/2018.Dorvaneide M.A.M.de N AlmeidaChefe de Secretaria
Processo Nº: 0023483-57.2013.8.17.0001

Advogado: CE009687 - DEBORAH SALES
Réu: JHS LOCACAO DE GUINCHO LTDA - ME
Réu: ANA MARIA DA SILVA CAVALCANTI
Despacho:
nº 08/2009, publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intime-se o exequente para, no prazo de 10 (dez)
dias, indicar o novo endereço do executada, já que a citação restou frustrada. Recife (PE), 06/11/2018.Dorvaneide M.A.M.de N AlmeidaChefe
de Secretaria
Processo Nº: 0063626-93.2010.8.17.0001

Autor: ITAPEVA VII MULTICARTEIRA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS
Advogado: PE001190A - JOSÉ EDGARD DA CUNHA BUENO FILHO
671
Advogado: PE007704 - Gilka Buril Weber

Advogado: PE013681 - Homero Paulo Cruz
Advogado: PE018543 - PAULO GUSTAVO COELHO DA CARVALHEIRA
Advogado: PE031115 - Emanuele Gusmão Costa
Advogado: PE032167 - Vanessa de Lyra Miranda Cavalcante
Advogado: PE027245 - andreia ribeiro barbosa
Advogado: PE023593 - João Paulo Nery dos Santos
Advogado: PE020446 - Taciana Pessôa Delgado
Réu: Adalberto Jose da Nova Santos ME
Réu: ADALGOBERTO FERREIRA SANTOS
Réu: EDILEUSA FERREIRA SANTOS
Advogado: PE022238 - JOAO SINVAL TAVARES DE CARVALHO
Despacho:
nº 08/2009, publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intime-se o exequente para, no prazo de 10
(dez) dias, indicar o novo endereço do executado, já que a restou frustrada. Recife (PE), 07/11/2018.Dorvaneide M.A.M.de N AlmeidaChefe de
Secretaria
Processo Nº: 0032961-60.2011.8.17.0001

Exequente: BANCO SANTANDER BRASIL S/A
Advogado: PE029477 - Joyce Melo
Executado: LINS & FERREIRA PANIFICAÇÃO LTDA
Executado: TORQUATO FERREIRA LIMA FILHO
Despacho:
dias, indicar o novo endereço do executado, já que a citação restou frustrada. Recife (PE), 07/11/2018.Dorvaneide M.A.M.de N AlmeidaChefe
de Secretaria
Processo Nº: 0077711-45.2014.8.17.0001

Exequente: Maria Duarte Carnauba
Advogado: PE012177 - Emmanuel Bezerra Correia
Advogado: PE009101 - Sandra Maria Vilar Cabral Correia
Executado: Newton Flávio Pereira de Melo Júnior
Executado: EDVANIA KATIA DE SANTANA
Despacho:
dias, indicar o novo endereço dos executados, já que a citação restou frustrada. Recife (PE), 07/11/2018.Dorvaneide M.A.M.de N AlmeidaChefe
de Secretaria
Processo Nº: 0067549-25.2013.8.17.0001

Autor: Unibanco - União dos Bancos Brasieliros S/A
672
Réu: Moagem São João Ltda

Réu: Carlos Antonio Santos Lima
Despacho:
dias, indicar o novo endereço dos executados, já que a citação restou frustrada. Recife (PE), 07/11/2018.Dorvaneide M.A.M.de N AlmeidaChefe
de Secretaria
Processo Nº: 0045038-04.2011.8.17.0001

Autor: HSBC BANK BRASIL S/A BANCO MULTIPLO
Réu: MARIA JAGUACIARA DA CONCEICAO DA SILVA
Despacho:
Processo Nº: 0042874-91.1996.8.17.0001

Autor: Banco Boa Vista S/A
Advogado: PE000993B - Marcelo Tourinho Dantas
Advogado: PE000941A - Ézio Pedro Fulan
Advogado: PE000944A - Matilde Duarte Gonçalves
Réu: Binho Calçados Ltda
Réu: Maria do Socorro Silva Santana
Despacho:
ATO ORDINATÓRIOIntimação do exequente para manifestar-se sobre certidõesProcesso nº 0042874-91.1996.8.17.0001Ação de Execução de
manifestar-se sobre as certidões de fls. 87v e 89. Recife (PE), 09/11/2018.Dorvaneide M.A.M.de N AlmeidaChefe de Secretaria
Processo Nº: 0042784-87.2013.8.17.0001

Autor: FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS PCG- BRASIL MULTICARTEIRA
Advogado: PE021166 - Romero Maranhão Mendes
Advogado: SP147020 - Fernando Luz Pereira
Advogado: PE034349 - PAULA ANGELICA Q.B. BANDEIRA
Advogado: PE019710 - Doriane de Lima Queiroz
Réu: SHEYLA ARAUJO DE SOUZA ANDRADE LIMA
Despacho:
manifestar-se sobre a certidão de fls. 92v. Recife (PE), 09/11/2018.Dorvaneide M.A.M.de N AlmeidaChefe de Secretaria
Processo Nº: 0035374-41.2014.8.17.0001

673

Réu: JOSÉ MARCELO E ARAÚJO ÁGUAS ADICIONADAS DE SAIS - ME
Réu: José Marcelo Espíndola Araújo
Despacho:
Processo Nº: 0055524-48.2011.8.17.0001

Exequente: FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITORIOS NÃO PADRONIZADOS - PCG BRASIL MULTICARTEIRA
Advogado: PE033919 - Pedro Henrique Tartaruga
Executado: MAGIPACK COMÉRCIO DE EMBALAGENS LTDA
Despacho:
de Secretaria
Processo Nº: 0003508-78.2015.8.17.0001

Autor: SCALA COMERCIAL E INDUSTRIAL DE ACOS TUBOS E LAMINADOS LTDA
Advogado: PE003374 - Marco Aurélio Gomes da Silva
Réu: EMBRAQUIP SERVIÇOS E MONTAGENS INDUSTRIAL LTDA
Advogado: PE024947D - WASHINGTON BARROS
Despacho:
de Secretaria
Processo Nº: 0014606-60.2015.8.17.0001

Exequente: BANCO DO BRASIL S.A
Advogado: PE032380 - Kamila Moura de Lima
Executado: LCM COMERCIO E INDUSTRIA DE CONFECCOES LTDA - EPP
Despacho:
manifestar-se sobre as certidões de fls. 116, 117v e 118v. Recife (PE), 28/11/2018.Dorvaneide M.A.M.de N AlmeidaChefe de Secretaria
Processo Nº: 0076522-37.2011.8.17.0001

Advogado: PE034446 - ANDRÉ ROBSON VIANA SEIXAS
Advogado: PE028686 - Alyne Rodrigues
Advogado: PE001245A - Laysa Agenor Leite
674

Réu: P G REPRESENTAÇOES LTDA
Réu: MARIA VIRGINIA MENDES THIAGO
Réu: PAULO GUSTAVO DA SILVA
Despacho:
manifestar-se sobre as certidões de fls. 85 e 87. Recife (PE), 28/11/2018.Dorvaneide M.A.M.de N AlmeidaChefe de Secretaria
Processo Nº: 0005480-16.1997.8.17.0001

Advogado: PE022877 - Hélio Marinho Fernandes Júnior
Réu: Andréia Lúcia Cavalcanti de Souza Costa Silva
Advogado: PE028705 - ANDRÉ LUIS GOMES BANDEIRA DE MELO
Despacho:
ATO ORDINATÓRIOIntimação do exequente para manifestar-se sobre as certidõesProcesso nº 0005480-16.1997.8.17.0001Ação de Execução
de Título Extrajudicial Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009,
Juiz de Direito: Roberta Viana Jardim (Cumulativo)

Data: 05/12/2018
Processo Nº: 0033976-40.2006.8.17.0001

Exequente: Produtos Roche Quimicos e Farmaceuticos S/A
Advogado: PE000453A - Roberto Trigueiro Fontes
Executado: Milton Chaves Comércio e Representações Ltda
Advogado: PE031962 - Tiago Henrique Ferraz de Moura
Despacho:
ATO ORDINATÓRIOIntimação do exequente para indicar novo endereço após citações frustradasProcesso nº 0033976-40.2006.8.17.0001Ação
de Execução de Título Extrajudicial Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de
Pernambuco nº 08/2009, publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intime-se o exequente para, no
prazo de 10 (dez) dias, indicar os novos endereços dos executados, já que as citações restaram frustradas. Recife (PE), 06/11/2018.Dorvaneide
M.A.M.de N AlmeidaChefe de Secretaria
Processo Nº: 0045958-70.2014.8.17.0001

Exequente: BANCO SANTANDER (BRASIL ) S/A
Advogado: PE030246 - CAROLINE BATISTA FERNANDES DE SOUSA
Advogado: SP257198 - William Carmona Maya
675

Executado: PROJECTUS LOCACOES E TERRAPLENAGEM LTDA ME
Executado: MARCOS DIDIER OLIVEIRA FILHO
Despacho:
Processo Nº: 0035964-86.2012.8.17.0001

Autor: RENOVA COMPANHIA SECURITIZADORA DE CREDITOS E FINANCEIROS S/A
Advogado: PE031022 - Franklin Façanha da Silva
Advogado: SC031074A - Alexandre de Almeida
Réu: KÁTIA MARQUES DE SOUZA
Despacho:
dias, indicar o novo endereço da executada, já que a citação restou frustrada. Recife (PE), 08/11/2018.Dorvaneide M.A.M.de N AlmeidaChefe
de Secretaria
Processo Nº: 0027498-79.2007.8.17.0001

Autor: Unibanco S/A
Advogado: PE022192 - GUSTAVO BRASIL VIEIRA DA SILVA
Advogado: SP172552 - Elaine Cristina Marques
Réu: ANDRE LUIZ ALVES
Réu: ANDRÉ LUIZ ALVES ME
Despacho:
de Secretaria
Processo Nº: 0042398-28.2011.8.17.0001

Autor: Associação Salgado de Oliveira de Educação e Cultura
Advogado: RJ085760 - Gabriela Vitoriano Roçadas Pereira
Advogado: PE016628 - Renato Bruno da Guarda Muniz de Farias
Réu: FERNANDES JOSE SOUZA SILVA
Despacho:
Processo Nº: 0056244-49.2010.8.17.0001
676

Autor: CAPITAL FACTORING E FOMENTO COMERCIAL LTDA
Advogado: PE011492 - Fernando de Barros Correia
Executado: CANA COMERCIAL AGROINDUSTRIAL NORDESTINA LTDA
Executado: LEONARDO JACOME DE SOUZA LEAO DOURADO
Despacho:
677
Capital - 1ª Vara da Infância e da Juventude

1ª VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE DA CAPITAL
PAUTA DE SENTENÇA Nº 03/2019
Ficam INTIMADAS as PARTES e seus respectivos ADVOGADOS da SENTENÇA proferida nos autos do processo abaixo relacionado:
PROCESSO: 0000994-50.2018.8.17.0001
AÇÃO DE AUTORIZAÇÃO JUDICIAL
AUTOR REPRESENTADO: G. N. M.
REPRESENTANTE: FABIANA MARIA SILVA DO NASCIMENTO
REQUERIDO: EMMANUEL ARTUR DINIZ MENDES
ADVOGADO(A): JOSÉ ROMARIZ RODRIGUES GOMES JÚNIOR OAB/PE Nº 962-B, MARIA LUIZA RAMOS VIEIRA SANTOS, OAB/PE Nº
7405, Defensora Pública
SENTENÇA (FLS. 66/66V): Vistos e examinados estes autos, relato, e em seguida, decido: G. N. M. , representada por sua genitora,
FABIANA MARIA SILVA DO NASCIMENTO , devidamente qualificada na inicial, por meio De Advogado Particular, ingressou neste Juízo
com pedido de SUPRIMENTO DE CONSENTIMENTO PATERNO PARA VIAGEM AO EXTERIOR E EXPEDIÇÃO DE PASSAPORTE , com
pleito de tutela antecipada, pelos fundamentos fáticos e jurídicos de fls. 02/07. Aduz a exordial que o genitor, há aproximadamente sete
anos, não mantém contato com a requerente. Consta que a criança G. deseja conhecer os parques de diversão da Disney, nos Estados
Unidos. Sobre o paradeiro do genitor, a única informação que se tem é que este foi morar no estado de São Paulo. Consta que a genitora
reservou um pacote de viagens para a Europa para ela e seu filho, conforme cópias de documentos anexadas aos autos. Ao pedido,
anexou os documentos de fls. 08/18 e 22/23. Este Juízo autorizou, à fl. 20, a emissão do passaporte da criança G., sendo expedido
o alvará competente. Foi determinado, ainda, a realização de busca no SIEL, a fim de encontrar um endereço cadastrado do genitor
para que se proceda com sua citação. Às fls. 22/23, a parte autora anexou aos autos cópia de declaração que comprova a matrícula
escolar da menor para o ano de 2019. Houve expedição de Carta Precatória para a citação do requerido no endereço encontrado no
Sistema da Justiça Eleitoral, entretanto, restou infrutífera a sua citação. Providenciada, ainda, a citação editalícia do genitor, transcorreu
o prazo legal sem que houvesse qualquer manifestação por sua parte. Em face da revelia do genitor, foi nomeada Curadora Especial, que
ofereceu contestação por negação geral dos fatos. Em audiência de justificação prévia, posta a termo às fls. 38/39, foi ouvida a genitora
e a requerente da ação. Na mesma oportunidade, este Juízo prolatou decisão interlocutória, antecipando a tutela para fins de autorizar
a viagem pretendida. À fl. 62, a Curadora Especial do réu revel apresentou alegações finais, pugnando pela improcedência da ação. À fl.
28, foi expedido o alvará de autorização para viagem. Devidamente citado o genitor, conforme certidão (43v), este deixou transcorrer o
prazo legal sem qualquer manifestação. A Representante do Ministério Público pugnou pelo deferimento do pedido, a fim de confirmar
a tutela antecipada outrora concedida (fls. 65/65). RELATEI E DECIDO: Trata-se o presente processo de autorização judicial para
emissão de passaporte e viagem ao exterior de criança, visando suprir o consentimento do genitor biológico. A citação do requerido não
pode ser feita pessoalmente, em razão de não ter sido encontrado. Providenciada sua citação editalícia, transcorreu o prazo legal sem
que houvesse manifestação. Este Juízo, considerando os documentos acostados aos autos, assim como os depoimentos prestados
em audiência de justificação prévia, verificou possuir a viagem pretendida fins claramente turísticos, motivo pelo qual concedeu a
antecipação da tutela para autorizar a viagem da infante ao exterior. Além do mais, ficou evidenciada nos autos, pelos documentos
acostados, a veracidade de todos os fatos narrados pela parte autora, o que serve suficientemente de suporte para procedência do seu
pedido. O pedido está de acordo com o direito e conta com a anuência da Representante do Ministério Público. Ante o exposto, JULGO
PROCEDENTE O PEDIDO DA INICIAL suprindo o consentimento materno em conformidade com o que dispõe os artigos 83 a 85 da
Lei nº 8069/90, c/c os artigos 11 e 1103 e seguintes do Código de Processo Civil, para autorizar a expedição do passaporte de G. N. M.
, e a viagem ao exterior, por dois anos, conforme requerido. Outrossim, confirmo a tutela antecipada anteriormente concedida. Após
o trânsito em julgado, expeça-se o competente ALVARÁ DE VIAGEM, pelo período excedente à autorização anteriormente concedida
até completar o máximo de dois anos, arquivando-se em seguida. Decorrido o prazo recursal, ao Arquivo. Isento de custas. P.R.I., em
segredo de Justiça. Recife, 21 de dezembro de 2018. Valéria Bezerra Pereira Wanderley. Juíza da 1ª Vara da Infância e Juventude da
Capital.
678
Capital - 1ª Vara de Sucessões e Registros Públicos

Primeira Vara de Sucessões e Reg. Públicos da Capital
Juiz de Direito: Laís Monteiro de Moraes Fragoso Costa (Substituto)

Chefe de Secretaria: Nadja Soares de Lima Silva
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0011587-12.2016.8.17.0001

Natureza da Ação: Abertura, Registro e Cumprimento de Testamento
Autor: ESPÓLIO DE JORGE FARIA PEREIRA DE SOUZA
Representante: RAQUEL DE FARIA REBELO
Advogado: PE022622 - Luiz Felipe Farias Guerra de Morais
Advogado: PE015459 - David Fernandes da Silva
Despacho:
Processo nº 0011587-12.2016.8.17.0001DESPACHO Intime-se a inventariante para, no prazo de 05 (cinco) dias, comprovar o pagamento das
custas a que alude a cota da Fazenda Estadual de fls. 57.Recife, 13 de abril de 2018.Lais Monteiro de Moraes Fragoso CostaJuíza de Direito1pf
Processo Nº: 0108093-94.2009.8.17.0001

Natureza da Ação: Inventário
Inventariante: Solange de Brito e Silva
Advogado: PE017178 - Ana Cristina Coutinho Regis
Advogado: PE018587 - Suzi Meire Xavier de Carvalho
Herdeiro: JOSE DE BRITO E SILVA JUNIOR
Advogado: PE005149 - Antônio Henrique Cavalcanti Wanderley
Advogado: PE017646 - Renata Bezerra Coutino
Advogado: PE000220 - VICENTE ROQUE DE ARAUJO FILHO
Advogado: PE019358 - Carolina Maria de Magalhães Elói
Inventariado: JOSE DE BRITO E SILVA
Despacho:
PROCESSO Nº 0108093-94.2009 Considerando os argumentos da petição de fls. 562/563, e uma vez verificada a concordância do Ministério
Público (fls. 565), DEFIRO o pedido de venda do imóvel referido, pela forma de financiamento, cujo valor da alienação deverá ser depositado
integralmente em juízo, junto à Caixa Econômica Federal, agência 2717, Neste Fórum Rodolfo Aureliano, vinculado ao processo acima epigrafado
e em nome do espólio. Expeça-se alvará autorizando a instituição que indicar, para os fins pretendidos, fazendo constar a determinação supra.
Em seguida, promova a inventariante as diligências necessárias com vias a encerrar o presente feito, o qual já tem imposto calculado, pendente
de pagamento, o qual deverá ser efetuado no prazo de sessenta dias, sob pena de ser o feito sentenciado no estado em que se encontra,
remetendo-se os autos arquivo definitivo. Intime-se. Cumpra-se. Recife, 02 de agosto de 2018. Maria Auri Alexandre Ribeiro Juíza de Direito
Processo Nº: 0064742-95.2014.8.17.0001

Natureza da Ação: Dúvida
Autor: MIRIAM DE HOLANDA VASCONCELOS
Réu: MARINHO CONSULTORES ASSOCIADOS LTDA
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DE SUCESSÕES E REG. PÚBLICOS DA CAPITAL
PROCESSO Nº 0064742-95.2014.8.17.0001Defiro o pedido contido na cota ministerial às fls. 57v no sentido de proceder à intimação da
apresentante, por seu advogado (petição fls. 45-46), para no prazo de quinze dias apresentar contestação ao pedido inicial.Em tempo, defiro
ainda o pedido de fls. 57v e determino a intimação, por edital, dos vendedores informados às fls. 02 (Abimael e Josefa; Robert e Martina), deferida
679
a gratuidade para o ato. Após, faço nova vista ao MP para manifestação.Recife, 15/10/2018.Dra. Lais Monteiro de Moraes Fragoso CostaJuíza
de Direito1tsr
Processo Nº: 0046865-45.2014.8.17.0001

Inventariante: EMMANOEL ALECRIM BEZERRA LINS
Advogado: PE030747 - JOÃO CARLOS DOS SANTOS FILHO
Advogado: PE012854 - Alexandre José Matos Alecrim
Inventariado: ANA MARIA ALECRIM BEZERRA LINS
Despacho:
Processo nº 0046865-45.2014.8.17.0001 D E S P A C H OOs autos vieram-me conclusos em decorrência do contido na certidão do Sr. Avaliador
(fls. 36), entretanto, chamo o feito à ordem uma vez que verifiquei que não consta dos autos a certidão de óbito do Sr. Jurandir Bezerra Lins cujo
falecimento foi informado nas primeiras declarações, assim sendo, intime-se o inventariante, por seu advogado, para se manifestar no prazo de
10 (dez) dias, sob pena de não o fazendo ficar configurada a desídia.Fracassada a intimação por patrono, intime-se pessoalmente.Publique-se
e Intime-se.Recife, 28/11/2018.LAIS MONTEIRO DE MORAES FRAGOSO COSTAJuíza de Direitotsr
Processo Nº: 0008697-72.1994.8.17.0001

Inventariante: Lael Feijó Sampaio
Advogado: PE002688 - Roberto Selva Sampaio
Inventariado: Dila Meirelles da Costa Lima
Advogado: PE002688 - Roberto Selva Sampaio
Inventariante: Gian Marco Sampaio Barbarini
Advogado: PE012146 - Ricardo Barros Sampaio
Advogado: PE019865 - Eduardo Rodrigues Barros
Despacho:
PROCESSO Nº 0008697-72.1994.8.17.0001DESPACHO Revisitando os autos, verifico que os cálculos de fls. 171/171v são datados de
29/07/2005, tendo sido devidamente homologados em 31/10/2005 (fls. 209) e sobre tal decisão não houve a interposição de qualquer recurso pela
Fazenda Estadual, a qual se manifestou às fls. 210 apenas dando ciência e dispensando o prazo recursal. Sendo assim, entendo ter-se operado
o fenômeno da preclusão lógica em relação à fase de cálculos, tendo em vista que renúncia expressa ao prazo recursal formulado pela Fazenda
Estadual consubstancia pratica de ato incompatível com a impugnação aos cálculos realizados pelo contador judicial, não podendo, portanto,
na atual fase processual de deliberação de partilha, questionar os cálculos anteriormente realizados. À vista do exposto, indefiro o pedido de
remessa dos autos ao contador, como requerido na cota de fls. 296, ao tempo em que determino a expedição dos respectivos títulos e posterior
remessa dos autos ao arquivo, haja vista encontra-se o feito já devidamente sentenciado (fls. 277) e a inexistência de prejuízo ao Fisco, posto
já ter sido realizado o lançamento administrativo de eventual tributo devido pela SEFAZ, conforme noticiado às fls. 296. Recife, 04 de janeiro de
2019. Lais Monteiro de Moraes Fragoso Costa Juíza de Direito
Processo Nº: 0143528-32.2009.8.17.0001

Inventariante: WELLINGTON LUIS PEREIRA
Advogado: PE004437 - Nivaldo de Barros Souto
Advogado: PE004459 - Laudemir Alves de Siqueira
Inventariado: CARLOS ALBERTO PEREIRA
Advogado: PE010911 - Hildete Ramos Melo da Silva
Advogado: PE019986 - Lúcia Maria do Nascimento
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DE SUCESSÕES E REG. PÚBLICOS DA CAPITAL
- RECIFE - PE PROCESSO N° 0143528-32.2009.8.17.0001 DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Cuida-se de inventário dos bens deixados pelo
falecimento de Carlos Alberto Pereira, cujo óbito ocorreu em 01/08/2009, feito distribuido em 23.10.2009, tramitando, portanto, há quase 10 (dez)
anos. Compulsando aos autos, verifica-se desde o ajuizamento da ação uma notória animosidade entre os herdeiros, sobretudo por conta da
suposta existência de outros filhos e companheira deixados pelo falecido. Imperioso registrar, ainda, que o inventário vem se permeando por
acusações em desfavor do inventariante, como a petição de fls. 214, em que a suposta companheira do de cujus, Sra. Maria das Graças Bay alega
que o inventariante vem descumprindo ordem judicial que determinou a prestação de contas dos valores recebidos dos alugueis dos imóveis.
Verifica-se, pois, a acirrada controvérsia entre os herdeiros nos autos, cujas petições demonstram a animosidade criada entre eles, quanto à posse,
gozo e conservação dos bens do espólio, o que contribui ainda mais para a estagnação do processo, dificultando seu normal desenvolvimento.
680
É certo afirmar que o que deve prevalecer na distribuição do múnus civil é, não o direito à inventariança (que direito subjetivo à inventariança
não há), nem a vontade da maioria senão o interesse da própria herança e suas vinculações, o qual constitui o intuitus legis. A vocação para o
encargo é prática e cuida da continuidade funcional da administração e posse dos bens. Por isso o entrega primeiro às pessoas com posse natural
dos bens, passando depois a outros. Anote-se, por oportuno, que o juiz como condutor do processo, tem o dever de procurar a solução mais
rápida e justa para o litígio e, assim, diante da situação posta nos autos, onde restou demonstrada o grave dissenso entre os herdeiros, entrave
ao regular processamento do feito, outra alternativa não resta a esta julgadora, senão a nomeação de pessoa estranha aos autos, que poderá
atuar de maneira imparcial, sem se deixar levar pelas emoções típicas de um relação familiar. Nessa senda, importa ressaltar que a remoção do
inventariante não se dará somente à vista das causas enumeradas no art. 622, do NCPC. Segundo a doutrina e a jurisprudência pátria, podem
ocorrer outros casos que autorizam a remoção, dentre elas o dissenso existente entre os herdeiros. Vejamos o seguinte julgado: AGRAVO DE
INSTRUMENTO. INCIDENTE DE REMOÇÃO DE INVENTARIANTE. FLAGRANTE EXISTÊNCIA DE ANIMOSIDADE ENTRE OS HERDEIROS.
CIRCUNSTÂNCIA QUE AUTORIZA A DESOBEDIÊNCIA DA ORDEM ESTABELECIDA NO ARTIGO 990 DO CÓDIDO DE PROCESSO CIVIL.
NOMEAÇÃO DE TERCEIRO ALHEIO AO FEITO PARA O MÚNUS DE INVENTARIANTE. DECISÃO MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E
DESPROVIDO. Patente a situação conflituosa entre os herdeiros, é recomendável a nomeação de um inventariante judicial, consubstanciado na
pessoa de um terceiro, que não possua interesse direto na destinação do patrimônio a ser administrado, e que esteja distante dos contornos do
conflito familiar inerente ao processo de inventário. Estima-se que o inventariante judicial, ao administrar o patrimônio relativo ao espólio, submeta
os seus atos ao crivo judicial e à aprovação dos herdeiros, olvidando maiores conflitos e permitindo, tão logo, a conclusão do feito" (AI n. , da
Capital, rel. Des. José Volpato de Souza, j. em 4.4.2003). (TJ-SC - AI: 214820 SC 2010.021482-0, Relator: Jaime Luiz Vicari, Data de Julgamento:
29/07/2010, Segunda Câmara de Direito Civil, Data de Publicação: Agravo de Instrumento n. ,de Curitibanos) Por todo o exposto e pelo mais
que dos autos consta, tanto pelas razões fáticas como jurídicas, DESTITUO, de ofício, o inventariante Sr. Wellington Luis Pereira, ao tempo que
nomeio como inventariante dativo, o advogado Dr. Diogo Santana dos Santos, inscrito na OAB/PE nº 43465, que deverá ser intimada para dizer
se aceita o encargo e prestar o compromisso legal, o que o faço a teor do art. 622, I e II, do NCPC. Oportunamente será deliberado quanto ao
valor do prêmio (honorários) do inventariante dativo. Ressalto que deve o inventariante ora destituído entregar, imediatamente, ao seu substituto
os bens do espólio, sob pena de não o fazendo ser compelido mediante mandado de busca e apreensão, ou de imissão na posse conforme o
caso (art. 625 do NCPC).P.R.I. Recife, 14 de janeiro de 2019.Lais Monteiro de Moraes Fragoso CostaJuíza de Direito
Processo Nº: 0025935-94.2000.8.17.0001

Inventariante: Maria de Fátima Carlos de Oliveira
Advogado: PE003815 - Roseo Leite Cartaxo
Inventariado: Antonio Pedro Gomes
Inventariado: EUTROPIA CARLOS GOMES
Advogado: PE023509 - Carlos Albert Pinto Neto
Advogado: PE024883 - Felipe Chacon Maciel
Advogado: PE028312 - JOHAN ROGÉRIO OLIVEIRA DE ALMEIDA
Advogado: PE023682 - ROBERTO JOSÉ DE LIMA JÚNIOR
Despacho:
Processo nº 0025935-94.2000.8.17.0001DESPACHO Considerando o contido às fls. 578, deixo para sobrepartilha o imóvel nº 111 da Rua
Itapejara, loteamento Jardim Petrópolis, quadra III, Lote 15, Recife/PE, tendo em vista ser objeto de discussão nos autos da ação de
desapropriação nº 0003876-04.2015.8.17.2001, que tramita na Seção A da 9ª Vara Cível da Comarca da Capital. No mais, intime-se o inventariante
para, no prazo de 10 (dez) dias, apresentarem a partilha de fls. 572/573 subscrita por todos os herdeiros e com as firmas devidamente
reconhecidas. Cumpra-se.Recife, 14 de janeiro de 2019.Lais Monteiro de Moraes Fragoso CostaJuíza de Direito1pf
Processo Nº: 0004543-44.2013.8.17.0001

Inventariante: Luciana Maria da Conceição
Advogado: PE033089 - VICTOR HUGO ANDRADA CORREIA
Inventariado: JEANETE MARGUERITE BAYDOUN
Despacho:
Processo nº 0004543-44.2013.8.17.0001 D E S P A C H OConsiderando o decurso de prazo considerável sem o cumprimento do mandado de
avaliação, expeça-se um novo mandado.Intimem-se as partes e a Fazenda Estadual do resultado da avaliação. Fracassada a intimação por
patrono, intime-se pessoalmente.C.Recife, 14/01/2019.LAIS MONTEIRO DE MORAES FRAGOSO COSTAJuíza de Direito
Processo Nº: 0004759-34.2015.8.17.0001

Autor: HILDEBRANDO XAVIER DE ANDRADE FILHO
Advogado: PE023117 - MANOEL AUGUSTO FRAGA JALES
Réu: HILDEBRANDO XAVIER DE ANDRADE
Advogado: PE001086B - GUSTAVO LUIZ DE ANDRADE LINS
681
Advogado: PE010974 - Carlos Henrique de Mendonça Pereira

Despacho:
Processo nº 0004759-34.2015.8.17.0001DESPACHO Para melhor análise da viabilidade dos pedidos de fls. 128/130, intime-se o inventariante
para, no prazo de 05 (cinco) dias, informar o valor do crédito que pretende obter com os mútuos bancários indicados na petição de fls. 128/130.
Cumpra-se.Recife, 15 de janeiro de 2019.Lais Monteiro de Moraes Fragoso CostaJuíza de Direito1pf
Processo Nº: 0027277-04.2004.8.17.0001

Inventariante: FELIPE JOSÉ BEZERRA COELHO
Advogado: PE014389 - Flávia Carolina de Souza Reis
Advogado: PE018842 - Arlete Luz de Almeida
Inventariado: Hildete Bezerra Coelho
Inventariado: Felipe Coelho
Advogado: PE015378 - Catarina Almeida de Oliveira
Advogado: PE005399 - Ivon D'almeida Pires Filho
Advogado: PE010294E - FÁBIO MARCONDES RIBEIRO FREITAS
Advogado: PE032897 - Carlos Henrique Galindo de Almeida Filho
Despacho:
Processo nº 0027277-04.2004.8.17.0001 D E S P A C H OOs imóveis constantes do pedido de fls. 434 e 435 já foram objeto de cessão de direitos
conforme documentos já acostados.Assim sendo, intime-se o inventariante para pagar o ICD administrativamente, possibilitando desta forma a
expedição dos alvarás como requerido pelo cessionário.Publique-se e Intime-se.Recife, 15/01/2019.LAIS MONTEIRO DE MORAES FRAGOSO
COSTAJuíza de Direito
Processo Nº: 0026918-25.2002.8.17.0001

Inventariante: CREVANYL COSTA ROLIM
Advogado: PE005077 - Norman Jaguaribe
Inventariado: DONATILA ADALGISA DOS SANTOS
Inventariado: AMARO JOSE DA COSTA
Inventariado: Doralice Primo dos Santos
Advogado: PE006784 - Madmana Vieira
Advogado: PE033821 - VANESSA ANDRADE DA SILVA
Despacho:
Processo nº 0026918-25.2002.8.17.0001 D E S P A C H OO inventariante intimado para se pronunciar sobre o contido na conta da Fazenda
Estadual limitou-se tão somente a juntar o substabelecimento, nada mais.Assim sendo, intime-se o inventariante, através de seu patrono, para
se pronunciar sobre a referida cota, no prazo de 10(dez) dias. Habilito os herdeiros apontados às fls. fls. 185-186.Publique-se e Intime-se.Recife,
16/01/2019.LAIS MONTEIRO DE MORAES FRAGOSO COSTAJuíza de Direito
Processo Nº: 0019858-25.2007.8.17.0001

Natureza da Ação: Arrolamento Comum
Arrolante: INA IVANES DE OLIVEIRA BERTOLDO
Advogado: AL013104 - INGRID TENORIO DE OLIVEIRA
Advogado: PE016439 - Floriano de Souza Teixeira Filho
Advogado: PE014303 - Helio Constantino da Silva
Advogado: PE020890 - Valéria Morais Neiva
Advogado: PE004593 - Carlos Roberto Guerra Fontes
Advogado: PE013443 - Paulo Ricardo Soriano de Souza
Arrolado: Wiltom José de Assis Bertoldo
Despacho:
Processo nº 0019858-25.2007.8.17.0001 D E S P A C H OÀs fls. 134-135 foi requerido um pedido de ofício, bem como que a CEF fosse intimada
para cumprir o alvará anteriormente expedido.Segundo informação da parte, trazida na mesma petição, o banco se nega a cumprir a ordem sob
682
justificativa de que o valor do seguro do automóvel não estaria depositado na instituição e agência (fls. 134).Observo que o seguro foi intermediado
pela CEF (fls. 47), no entanto, por ser tratar de seguro, defiro em parte o pedido de fls. 134-135 e determino seja oficiado a CAIXA SEGUROS
para que no prazo de dez dias coloque os valores do falecido a disposição deste juízo sucessório, junto a CEF, agência Fórum Recife.Intime-se
a parte para diligenciar o cumprimento do expediente, na forma da lei. Poderá a parte ou advogado levar o mesmo em mãos, bem como obter a
sua resposta.Após, v. conclusos.Publique-se e Intime-se.Recife, 18/01/2019.LAIS MONTEIRO DE MORAES FRAGOSO COSTAJuíza de Direito
Processo Nº: 0065361-25.2014.8.17.0001

Inventariante: ANGELA CRISTINA DE MELO FRAGOSO
Advogado: PE024610 - Maria Sofia Meneses Collier
Advogado: PE006788 - Regina Coeli Campos de Meneses
Advogado: PE016321 - Samuel Menezes Collier
Inventariado: ANTONIO CABRAL FRAGOSO
Despacho:
Processo nº 0065361-25.2014.8.17.0001DESPACHO Este feito tramita desde setembro de 2014, entretanto até a presente data não houve a
juntada dos documentos comprobatórios da propriedade dos bens apontados nas primeiras declarações de fls. 25/27. Sendo assim, concedo o
prazo improrrogável de 10 (dez) dias para a inventariante comprovar a propriedade dos bens ora inventariados, sob pena de extinção. Recife,
23 de janeiro de 2019.Lais Monteiro de Moraes Fragoso CostaJuíza de Direito1pf
Processo Nº: 0131753-20.2009.8.17.0001

Autor: MARIA DE FÁTIMA CARVALHO COSTA
Advogado: PE023289 - FRANCISCO DE ASSIS LELIS DE MOURA JUNIOR
Réu: ADILSON MOREIRA DA COSTA
Despacho:
Processo nº 0131753-20.2009.8.17.0001DECISÃOVieram-me os autos para análise do pedido contido na cota de fls. 116/117, por meio da qual
a Fazenda Estadual pugna pela intimação da inventariante para que esta proceda com o lançamento administrativo do ICD "causa mortis" ou,
subsidiariamente, pela remessa dos autos ao contador a fim de que sejam retificados os cálculos de forma a não considerar a meação, em
razão do imóvel objeto deste inventario ter sido adquirido antes do casamento do de cujus. Pois bem. Em que pese ter sido o feito sentenciado
antes do recolhimento do ICD "causa mortis", verifico que a partilha realizada se deu na forma judicial, com a remessa dos autos ao partidor
judicial, de forma que não cabe a transformação do presente feito para o rito de arrolamento, como pleiteia a Fazenda Estadual. Isso porque
o rito de arrolamento, conforme estabelece o art. 659 do NCPC, pressupõe a apresentação de partilha amigável formulada pelos herdeiros,
faltando no caso, portanto, um pressuposto indispensável para o trâmite de um arrolamento sumário, uma vez que, como já dito, a partilha
realizada nos presentes autos se deu mediante partidor judicial e, não, amigavelmente. De mais a mais, igual sorte não assiste à Fazenda
Estadual quando pugna pelo refazimento dos cálculos, sob o fundamento de o imóvel ter sido adquirido antes do casamento do de cujus com a
Sra. Maria de Fátima Carvalho Costa. Ora, apesar do imóvel ter sido adquirido pelo falecido em setembro de 1977, verifico que tal aquisição se
deu mediante financiamento imobiliário firmado pelo de cujus com a Caixa Econômica Federal, pelo prazo de 300 (trezentos) meses, de forma
que o financiamento imobiliário findou tão somente em setembro de 2002. Sendo assim, conclui-se que a quase totalidade do pagamento do
financiamento imobiliário se deu após o casamento do de cujus com a Sra. Maria de Fátima Carvalho Costa, ocorrido em 20 de dezembro de 1979,
de forma que é incontroverso que o apt 304, do bloco A, do Conjunto Residencial Hazin deve ser compreendido como parte integrante da meação
da Sra. Maria de Fátima Carvalho Costa. Nesse sentido, inclusive, é o entendimento da jurisprudência pátria, senão vejamos: APELAÇÃO CÍVEL
- UNIÃO ESTÁVEL ANTERIOR AO CASAMENTO - AUSÊNCIA DE PROVA - IMÓVEL ADQUIRIDO POR UM DOS CÕNJUGES ANTES DO
CASAMENTO - PRESTAÇÃOES DE FINANCIAMENTO QUITADAS NA CONSTÂNCIA DO MATRIMÔNIO - ESFORÇO COMUM - PRESUNÇÃO
- MEAÇÃO - DESPROVIMENTO. - Se o financiamento do imóvel abrangeu o período em que as partes estiveram casadas sob o regime de
comunhão parcial de bens, presume-se que a quitação das prestações na constância da sociedade conjugal tenham se dado mediante esforço
comum. (TJ-MG - AC: 10024061346243001 MG, Relator: Barros Levenhagen, Data de Julgamento: 06/02/2014, Câmaras Cíveis / 5ª CÂMARA
CÍVEL, Data de Publicação: 14/02/2014) Além disso, verifico que, na primeira oportunidade em que teve para se manifestar sobre os cálculos de
fls. 108/109, não houve qualquer oposição da Fazenda Estadual quanto à meação da cônjuge do falecido, cingindo-se o pedido contido na cota
de fls. 113 tão somente em requerer a atualização do monte mor. Sendo assim, entendo ter-se operado o fenômeno da preclusão em relação a
não incidência do ITCMD sobre a meação da Sra. Maria de Fátima Carvalho Costa, tendo em vista a falta de impugnação da Fazenda Estadual
na primeira oportunidade em que coube falar nos autos. Por derradeiro, entendo ter-se operado o trânsito em julgado da sentença homologatória
de cálculos de fls. 114, tendo em vista não ter sido interposto qualquer recurso em face de tal decisão, não servindo a cota de fls. 116/116v como
sucedâneo recursal. Ante o exposto, ao tempo em que mantenho a sentença homologatória de cálculos de fls. 114, determino a intimação do
requerente para proceder com o recolhimento do ICD "causa mortis" na forma dos cálculos realizados às fls. 108/109. Publique-se. Intimem-se.
Cumpra-se.Recife, 24 de janeiro de 2019.Lais Monteiro de Moraes Fragoso CostaJuíza de Direitopf
Primeira Vara de Sucessões e Reg. Públicos da Capital
Juiz de Direito: Laís Monteiro de Moraes Fragoso Costa (Substituto)

Chefe de Secretaria: Nadja Soares de Lima Silva
Data: 24/01/2019
683
Processo Nº: 0003981-35.2013.8.17.0001

Inventariante: ARLI MARIA PEREIRA STAMFORD
Advogado: PE022818 - JOSE CAUBI ARRAES JUNIOR
Inventariado: AVERALDO JOSE PEREIRA STAMFORD
Advogado: PE023862 - ALVARO CHAVES CALDAS
Advogado: PE025067 - ANTONIO CARVALHO SOARES FILHO
Despacho:
Processos nsº 003981-35.2013.8.17.0001 e 0102400-32.2009.8.17.0001DECISÃOVerifico que os valores não foram depositados em conta
vinculada ao presente espólio de Averaldo, por insuficiência do saldo a ser transferido, como certificado nos documentos de fls. 914-918 dos
autos de n. 102400-32.2009 (inventário de Guiomar). Assim, visando o regular andamento dos feitos determino: a) Seja oficiado a CEF para que
transfira o saldo existente na conta do espólio de Guiomar (fls. 917 do processo n. 0102400-32.2009) para uma nova conta judicial a ser criada,
vinculada ao espólio de Averaldo José Pereira Stamford (processo n. 003981-35.2013);b) Intime-se a inventariante do espólio de Averaldo para
no prazo de quinze dias proceder a habilitação de um novo procurador, tendo em vista a renúncia ao mandado de fls. 229-232 e no mesmo
prazo cumprir integralmente a cota da Fazenda Estadual de fls. 225, sob pena de não o fazendo restar configurada sua desídia; Fracassada a
intimação por patrono, intime-se pessoalmente; c) Proceda-se ao BACENJUD em ambos os espólios, como requerido pelo Fisco Estadual (fls.
225 do processo n. 003981-35.2013);d) Quanto aos pedidos de retenção de honorários (fls. 225 do processo n. 003981-35.2013) e (fls. 919 do
processo n. 0102400-32.2009) reservo-me a apreciação dos mesmos quando cumpridas as medidas saneadoras necessárias acima indicadas.
Publique-se. Intime-se e Cumpra-se.Recife, 21/11/2018.Lais Monteiro de Moraes Fragoso CostaJuíza de DireitoTSR
Processo Nº: 0003981-35.2013.8.17.0001

Inventariado: AVERALDO JOSE PEREIRA STAMFORD
Despacho:
Processos nsº 003981-35.2013.8.17.0001 e 0102400-32.2009.8.17.0001DECISÃO Revisitando os despachos de fls. 928, torno sem efeito o
item “a” (processo n. 102400-32.2009) e (003981-35.2013, fls. 234), tendo em vista que foram efetivados os depósitos mencionados, conforme
documentos de fls. 924-926. Ao fim, oficie-se ao juízo onde tramita a ação de ausência informando a realização do depósito e cumpram-se os
demais itens dos despachos anteriores (fls. 928). Intime-se e Cumpra-se. Recife, 28/11/2018. Lais Monteiro de Moraes Fragoso Costa. Juíza
de Direito
Processo Nº: 0102400-32.2009.8.17.0001
Natureza da Ação: Restauração de Autos
Inventariante: MARIA MIRANDA ARRAES LUCENA
Autor: ESPOLIO DE GUIOMAR PEREIRA STAMFORD
Autor: ESPOLIO DE AVERALDO JOSE PEREIRA STAMFORD
Advogado: PE008866 - Francisco Ricardo Siqueira de Araujo
Advogado: PE005754 - Dário José Henrique da Silva
Advogado: PE006550 - Eliane Maria Gomes Ferreira
Advogado: PE025958 - WALBER F DE S RIBEIRO
Advogado: PE025824 - Luciana de Araújo Beltrão
Advogado: PE001061B - MARIA MIRANDA ARRAES
Advogado: PE008386 - Evandro Barbosa de Aguiar
684

Advogado: PE046558 - EMILI NECILIA LEANDRO DINIZ
Despacho:
Processos nsº 003981-35.2013.8.17.0001 e 0102400-32.2009.8.17.0001DECISÃOVerifico que os valores não foram depositados em conta
vinculada ao presente espólio de Averaldo, por insuficiência do saldo a ser transferido, como certificado nos documentos de fls. 914-918 dos
autos de n. 102400-32.2009 (inventário de Guiomar). Assim, visando o regular andamento dos feitos determino: a) Seja oficiado a CEF para que
transfira o saldo existente na conta do espólio de Guiomar (fls. 917 do processo n. 0102400-32.2009) para uma nova conta judicial a ser criada,
vinculada ao espólio de Averaldo José Pereira Stamford (processo n. 003981-35.2013);b) Intime-se a inventariante do espólio de Averaldo para
no prazo de quinze dias proceder a habilitação de um novo procurador, tendo em vista a renúncia ao mandado de fls. 229-232 e no mesmo
prazo cumprir integralmente a cota da Fazenda Estadual de fls. 225, sob pena de não o fazendo restar configurada sua desídia; Fracassada a
intimação por patrono, intime-se pessoalmente; c) Proceda-se ao BACENJUD em ambos os espólios, como requerido pelo Fisco Estadual (fls.
225 do processo n. 003981-35.2013);d) Quanto aos pedidos de retenção de honorários (fls. 225 do processo n. 003981-35.2013) e (fls. 919 do
processo n. 0102400-32.2009) reservo-me a apreciação dos mesmos quando cumpridas as medidas saneadoras necessárias acima indicadas.
Publique-se. Intime-se e Cumpra-se.Recife, 21/11/2018.Lais Monteiro de Moraes Fragoso CostaJuíza de DireitoTSR
Processo Nº: 0102400-32.2009.8.17.0001

Natureza da Ação: Restauração de Autos
Inventariante: MARIA MIRANDA ARRAES LUCENA
Autor: ESPOLIO DE GUIOMAR PEREIRA STAMFORD
Autor: ESPOLIO DE AVERALDO JOSE PEREIRA STAMFORD
Advogado: PE008866 - Francisco Ricardo Siqueira de Araujo
Advogado: PE005754 - Dário José Henrique da Silva
Advogado: PE006550 - Eliane Maria Gomes Ferreira
Advogado: PE025958 - WALBER F DE S RIBEIRO
Advogado: PE025824 - Luciana de Araújo Beltrão
Advogado: PE001061B - MARIA MIRANDA ARRAES
Advogado: PE008386 - Evandro Barbosa de Aguiar
Advogado: PE046558 - EMILI NECILIA LEANDRO DINIZ
Despacho:
Processos nsº 003981-35.2013.8.17.0001 e 0102400-32.2009.8.17.0001DECISÃO Revisitando os despachos de fls. 928, torno sem efeito o
item “a” (processo n. 102400-32.2009) e (003981-35.2013, fls. 234), tendo em vista que foram efetivados os depósitos mencionados, conforme
documentos de fls. 924-926. Ao fim, oficie-se ao juízo onde tramita a ação de ausência informando a realização do depósito e cumpram-se os
demais itens dos despachos anteriores (fls. 928). Intime-se e Cumpra-se. Recife, 28/11/2018. Lais Monteiro de Moraes Fragoso Costa. Juíza
de Direito
685

Segunda Vara de Sucessões e Registros Públicos da Capital
Juiz de Direito: Saulo Fabianne de Melo Ferreira (Cumulativo

Chefe de Secretaria: Wílson Jordão de Oliveira Romão
* Data da disponibilização: 24/01/2019
* Publicação: 25/01/2019
Pauta de Despachos nº 00012 / 2019
Pela presente, ficam as partes , seus respectivos advogados e procuradores , intimados das DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO,
Processo Nº: 0030207-54.1988.8.17.0001

Inventariante: Severino Oliveira Cavalcanti
Inventariado: Lígia da Costa Cavalcanti
Advogado: PE010320 - Eliane Matias Mota
Advogado: PE011046 - ANDRE HENRIQUE PIMENTEL LUCENA
Advogado: PE022267 - Luciana Duarte Crespo
Advogado: PE002365 - Jackson Zeferino Vieira de Melo
Advogado: PE015787 - José Pedro Gomes da Silva
Despacho (fls. 381): R.H Defiro o requerido às fs. 380. Ao contador. Após, vista aos interessados. Cumpra-se.Recife, 07/08/2018.Alfredo Hermes
Barbosa de Aguiar NetoJuiz de Direito
Despacho (fls. 386): Ao contador, para observar as considerações da petição de fs. 383/385. Após, aos interessados.Cumpra-se. Recife, 20.11
2018. Alfredo Hermes Barbosa de Aguiar Neto Juiz de Direito
Processo Nº: 0059892-37.2010.8.17.0001

Inventariante: Odete Cordeiro de Farias Araujo
Advogado: PE026032 - Onildo Rodolfo de Farias
Advogado: PE010669 - Sônia Maria Costa Vita da Silveira
Advogado: PE020204 - Sérgio Costa Vita da Silveira
Advogado: PE011461 - Maria Isabel Aguiar Lafayette
Advogado: PE006069 - Arlindo Vilar Rodrigues
Advogado: PE033483 - PEDRO AUGUSTO DO EGITO RAMALHO
Advogado: PE029575 - PAULO CÉSA DO EGITO RAMALHO
Inventariado: JOAO BAPTISTA DA SILVA ARAUJO
Despacho (fls. 971): Expeça-se alvará exclusivamente para pagamento dos impostos referente aos imóveis do espólio, conforme petição de fls.
966/967, no valor total de R$9.299,12 (nove mil, duzentos e noventa e nove reais e doze centavos), tendo em vista a soma das guias juntadas em
anexo. Deve a inventariante comprovar a quitação nos autos, no prazo de 05 (cinco) dias após o recebimento do expediente. No mais, intime-se a
inventariante para cumprir a cota da Fazenda Pública à fl. 963, apresentando esboço de partilha. Cumpra-se. Recife, 22.01.2019 Saulo Fabianne
de Melo FerreiraJuiz de Direito em exercício cumulativo
LOGIN: AAPSILVA
686

3ª VARA DE SUCESSÕES E REGISTROS PÚBLICOS DA COMARCA DO RECIFE
Juiz de Direito: Saulo Fabianne de Melo Ferreira

Chefe de Secretaria: Clarissa Oliveira Veríssimo
Data: 24/01/2019
PAUTA N.º 015/2019
PELA PRESENTE, FICAM AS PARTES E SEUS RESPECTIVOS ADVOGADOS E PROCURADORES, INTIMADOS DOS DESPACHOS E
SENTENÇAS (PARTE FINAL) PROFERIDAS, POR ESTE JUÍZO, NOS PROCESSOS ABAIXO RELACIONADOS:
Processo Nº: 0014750-64.1997.8.17.0001

Inventariante: Zenaide Rita Rodrigues Mercanti
Advogado: PE001355 - Aderson Pessoa de Luna
Advogado: PE017118 - maria tereza pessoa de luna cantarelli
Inventariado: Maria Simões de Araújo Rodrigues
Inventariado: Daniel de Araújo Rodrigues
Advogado: PE012609 - Leonilson Carneiro de Almeida
Outros: Jose Fernando Mota Rodrigues
Advogado: PE034402 - Gleyton Anderson Martins do Nascimento
DESPACHO: R.H.Tendo em vista o certificado às fls. 205, intime-se o inventariante, através de oficial de justiça, e seu patrono, na forma da lei,
para, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar interesse no prosseguimento do feito, devendo, em caso positivo, cumprir o item I do despacho de
fls. 199, sob pena de extinção (art. 485, III, do CPC). Recife, 09 de janeiro de 2019.Saulo Fabianne de Melo Ferreira Juiz de Direito 11
Processo Nº: 0007699-65.1998.8.17.0001

Inventariado: Paulo Roberto Sá de Oliveira
Inventariante: Silvana Maria Sá Viriato de Medeiros
Advogado: PE002240 - Josias de Hollanda Caldas
DESPACHO: R.H.Intime-se o inventariante, através de oficial de justiça, e seu advogado, na forma legal, para, no prazo de 05 (cinco) dias,
manifestar interesse no prosseguimento do feito, sob pena de extinção (art. 485, III, do CPC). Recife, 09 de janeiro de 2019.Saulo Fabianne de
Melo Ferreira Juiz de Direito
Processo Nº: 0005709-63.2003.8.17.0001

Arrolante: Nivaldo Lopes da Silva
Advogado: PE011344 - Victória Eugênia de Albuquerque Santos
Arrolado: José Lopes Silva
DESPACHO: R.H.Intime-se o inventariante, através de oficial de justiça, e seu advogado, na forma legal, para, no prazo de 05 (cinco) dias,
Melo Ferreira Juiz de Direito 11
Processo Nº: 0038299-69.1998.8.17.0001

Inventariante: Luzia Cardoso de Oliveira
Advogado: PE015100 - Maria Barbosa Tavares de França
Inventariado: Darlan Bento de Oliveira
687
DESPACHO: R.H.Intime-se a inventariante, através de oficial de justiça, e seu advogado, na forma legal, para, no prazo de 05 (cinco) dias,
Melo Ferreira Juiz de Direito 11
Processo Nº: 0010566-55.2003.8.17.0001

Natureza da Ação: Alvará Judicial
Autor: BRUNA GONÇALVES DE AZEVEDO MONTEIRO
Representante: CARLOS ANDRÉ VIDAL MONTEIRO
Advogado: PE014717 - Flavia Nigro Galhardo de Oliveira Lima
DESPACHO: R.H. Intime-se o inventariante para, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar-se sobre a cota da Fazenda Pública constante às fls.
137. Recife, 09 de janeiro de 2018.Saulo Fabianne de Melo Ferreira Juiz de Direito
Processo Nº: 0013862-37.1993.8.17.0001

Inventariante: Inaldo Ivo Lima
Advogado: PE026727 - Carlos Alberto Bezerra de Queiróz Filho
Outros: JOSÉ BEZERRA FILHO
Advogado: PE019684 - MARTA MARIA MAGALHÃES
Outros: Maria Bernadete Pereira dos Santos
Advogado: PE017593 - Luís Felipe de Souza Rebêlo
Outros: LUIZ DE OLIVEIRA MACIEL
Advogado: PE027560 - Suelene Sá da Silva Almeida
Advogado: PE026111 - ANTONIO DANTAS FERREIRA NETO
Outros: Espólio de Maria Edicta Silgado Albuquerque
Advogado: PE029461 - João Francisco de Souza
Outros: Marli Batista da Silva
Advogado: PE028339 - LEONARDO FRANKLIN BATISTA DE MELO
Outros: JARBAS LIMA FERRAZ
Outros: Maria Risoni de Azevedo Lima Ferraz
Advogado: PE027834 - José David de Albuquerque Ferreira
Outros: Evania Francisca Ferreira das Chagas
Advogado: PE013358 - Claudionor Bezerra de Lima
Outros: Marlene da Silva Bezerra
Advogado: PE015012 - Carmem Lucia Guedes de Lucena
Outros: LUIZA MARQUES DE MELO
Advogado: PE017863 - Mariana Salazar Pereira da Costa
Outros: Antonio Ivan Lima
Advogado: PE014462 - Romero de Albuquerque Mello Filho
Advogado: PE007204 - Antonio Ivan Lima
Outros: Eduardo Cavalcanti Ferreira
Outros: MARCIO ANTÔNIO CARNEIRO NOVAES
Advogado: PE034679 - Márcio André Lima Novaes
Herdeiro: Maria do Socorro de Azevedo Lima Ramalho
Advogado: PE033947 - JAIME MARÇAL DANTAS FILHO
Herdeiro: Joseane Ferreira Lima Sá
Advogado: PE005077 - Norman Jaguaribe
Herdeiro: Denise Ferreira Lima
Advogado: PE029365 - CARLA MARIA RODRIGUES DE MENDONÇA LIMA
Herdeiro: Eurico José de Azevedo Lima
688

Outros: Lucineide do Espírito Santo da Silva Melo
Advogado: PE006394 - Julinda Cordeiro de Souza
Outros: Carmem Gomes de Farias
Advogado: PE006784 - Madmana Vieira
Inventariado: Jaime Xavier Lima
DESPACHO: R.H.I - Dê-se cumprimento ao despacho de fls. 443. II - Após, apreciarei os pedidos de fls. 445/446, 455 e 459. Recife, 09 de janeiro
de 2018.Saulo Fabianne de Melo Ferreira Juiz de Direito
Processo Nº: 0086248-30.2014.8.17.0001

Natureza da Ação: Alvará Judicial - Lei 6858/80
Autor: NILZA DA MATA LIMA
Advogado: PE038878 - LARISSA NATHALIA CABRAL SILVA
DESPACHO: R.H. Tendo em vista a dilação de prazo requerida às fls. 51, intime-se a parte requerente para, no prazo de 15 (quinze) dias, cumprir
o despacho de fls. 49. Recife, 09 de janeiro de 2018.Saulo Fabianne de Melo Ferreira Juiz de Direito12
Processo Nº: 0031695-14.2006.8.17.0001

Inventariante: AUGUSTO CARVALHO JATOBA
Inventariante: Helena Lessa Carvalho Jatobá
Advogado: PE018454 - Lucio Costa Filho
Advogado: PE019818 - Carlos Pery de Lemos
Advogado: PE013238 - Carlos Koch de Carvalho Neto
Inventariado: Emerson Loureiro Jatobá
Processo Nº: 0033673-31.2003.8.17.0001

Inventariante: Érica Maria de Araújo Dornelas Câmara
Advogado: PE006228 - Nylo Camara Cavalcanti de Albuquerque
Inventariado: SERGIO DORNELAS CAMARA
Processo Nº: 0005066-52.1996.8.17.0001

Inventariante: José Anísio Montenegro Neto
Advogado: PE004634 - Bárbara Gianina Vasconcelos Braga Chaves
Advogado: PE004634 - Rivaldo Magalhaes Soares
Inventariado: Antonio Anísio Montenegro
DESPACHO: R.H.Intime-se o inventariante, através de oficial de justiça, e seu patrono, na forma da lei, para, no prazo de 05 (cinco) dias,
Processo Nº: 0000671-16.2016.8.17.0001

Autor: Aécio Coimbra Barreto Costa
Advogado: PE020744 - JOÃO FERNANDES BRAVO NETTO
689
Réu: Lise Maria Barreto Costa Bouwman Figueiredo

Réu: DIONE MARIA BARRETO COSTA BOUWMAN
Réu: PAULO ROGÉRIO BARRETO COSTA BOUWMAN
Advogado: PE008105 - Djalma da Silveira Barros
Advogado: PE029497 - Lorena Cavalcanti Cabral
Requerido: Mauro Coimbra Barreto Costa Filho
Advogado: PE020942 - João José Lima de Meireles
Requerido: Raquel Souto Maior Barreto Costa
DESPACHO: R.H. I - Expeça-se o alvará para pagamento dos honorários do perito, conforme requerido às fls. 492/515. II - Após, vista aos
interessados, considerando a perícia de fls. 492/515.. Recife, 11 de janeiro de 2019. Saulo Fabianne de Melo Ferreira Juiz de Direito
690

Quinta Vara de Sucessões e Reg. Públicos da Capital
Juiz de Direito: Romão Ulisses Sampaio (Titular)

Chefe de Secretaria: Lays Nunes de Oliveira
Data: 24/01/2019
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados das SENTENÇAS prolatadas nos autos dos

Processo Nº: 0017772-03.2015.8.17.0001
Inventariante: Duglan de Souza Pontes
Advogado: PE035632 - ALEXSANDRO GOMES DE AMORIM
Inventariado: HILDEBRANDO RODRIGUES DE PONTES
Inventariado: ELIETE PEREIRA DE SOUZA PONTES
SENTENÇA : Vistos, etc. Duglan de Souza Pontes, já qualificado nos autos, através de advogado regularmente habilitado, requereu a abertura
do inventário de Eliete Pereira de Souza Pontes, falecida aos 01.07.2005. Comprovada a regularidade fiscal do espólio bem como o recolhimento
do imposto de transmissão. A Fazenda Pública requereu o prosseguimento do feito (fls. 65). Isto posto e tudo mais quanto dos autos consta,
ADJUDICO em favor de Duglan de Souza Pontes, brasileiro, inscrito no CPF sob o n° 038.508.604-00, os bens descritos às fls. 45/46 dos autos.
Defiro, em definitivo, a gratuidade da justiça. Transitada em julgado, expeçam-se carta de adjudicação e alvarás judiciais. Publique-se, registre-
se, intime-se. Recife, 03 de janeiro de 2019. Romão Ulisses Sampaio. Juiz de Direito.

Processo Nº: 0011926-54.2005.8.17.0001
Inventariante: GILBERTO GOMES LEAL
Herdeiro: ARTHUR LEAL DO NASCIMENTO
Herdeiro: ARTHUR LEAL DO NASCIMENTO
Herdeiro: ALEX LEAL DO NASCIMENTO
Representante: ANGELA MARIA DE AZEVEDO LEAL
Herdeiro: SOLANGE MARIA LOIO VAZ
Herdeiro: Laercio de Moraes Vaz
Herdeiro: ISA MARIA LEAL DE MORAES
Herdeiro: ÂNGELA MARIA LEAL DE MORAES VIEIRA
Herdeiro: JOSE CRISTOVAM MARTINS VIEIRA
Herdeiro: SONIA MARIA LEAL DE MORAIS E SILVA
Herdeiro: SEVERINO ANDRÉ DA SILVA
Herdeiro: Delane Maria Leal de Lóssio Costa
Herdeiro: JANETE DE AZEVEDO LEAL
Herdeiro: JOSÉ GOMES LEAL
Herdeiro: MARIA DA GRAÇAS DE AZEVEDO LEAL
Herdeiro: ROBERTO GOMES LEAL
Herdeiro: IVONETE LEAL LACERDA
Herdeiro: Laudemiro Telino de Lacerda
691
Herdeiro: José Telino de Lacerda Neto

Herdeiro: VERÔNICA TELINO LEAL DE LACERDA
Herdeiro: Alfredo Telino Leal de Lacerda
Advogado: PE034652 - Lorena de Moraes Pereira
Advogado: PE018386 - DANIEL FREJ FLORENTINO
Advogado: PE024069 - Claudio Gil Rodrigues Filho
Advogado: PE028065 - Bruno Gomes França
Herdeiro: OLÍVIA MARIA LEAL
Herdeiro: FERNANDO GOMES LEAL
Herdeiro: ARACY DO CARMO LEAL LIMA
Herdeiro: REGINA COELI LIMA CORDEIRO
Herdeiro: MARCONDES DE MIRANDA CORDEIRO
Herdeiro: MARIA DO CARMO LEAL LIMA
Herdeiro: JOÃO AUGUSTO DE ATHAYDE
Herdeiro: RODOLFO AUGUSTO DE ATHAYDE CROSSAS
Herdeiro: PATRÍCIA DE ATHAYDE FRAGA
Herdeiro: ANTONIO CARLOS CORREIA FRAGA
Herdeiro: CAROLINA DE ATHAYDE MEIRELLES
Herdeiro: ATAUALBA JOÃO ALVES DE MEIRELLES
Herdeiro: BELARMINO AUGUSTO DE ATHAYDE NETO
Herdeiro: ANIBAL GOMES LEAL FILHO
Herdeiro: LÚCIA MARIA GOMES LEAL
Herdeiro: ALDO LUCÍLIO GOMES LEAL
Herdeiro: DIVANISE BEZERRA LEAL
Herdeiro: HILTON GOMES LEAL FILHO
Herdeiro: JOAO HUELITON DE SOUZA LEAL
Herdeiro: MARIA DE FÁTIMA DE SOUZA LIMA LEAL
Herdeiro: MARIA EMÍLIA LEAL VALENÇA
Herdeiro: RAUDENEZ REIS DO REGO VALENÇA
Herdeiro: TEREZINHA MANGUINHO DE QUEIROZ LEAL
Herdeiro: TÉRCIO DE QUEIROZ LEAL
Herdeiro: ANDREA PAULA DA SILVA
Herdeiro: SANDRA DANIELLE DE ASSIS LEAL MACENA
Herdeiro: CRISTIANO NÓBREGA MACENA
Herdeiro: ERIC MÁRCIO DE ASSIS LEAL
Herdeiro: CLEONICE FRANÇA LEAL
Herdeiro: ANTONIO CARLOS FRANÇA LEAL
Herdeiro: MARIA DO CARMO RODRIGUES LEAL
Herdeiro: CARLA SIMONE LEAL DIAS
Herdeiro: WÉBIO DE OLIVEIRA DIAS
Herdeiro: SÍLVIA LETÍCIA LEAL
Herdeiro: DÁRBIO JOSÉ SANTOS LEAL
Herdeiro: SILVÂNIA CARLOS DE ARAÚJO
Herdeiro: FABIANA GOMES LEAL
Herdeiro: DÉBORA MIRALBA LEAL
Herdeiro: SILEIDE MARIA LEAL
692
Herdeiro: MARIA DAS GRAÇAS SILVA LEAL

Herdeiro: SYLVIO GOMES LEAL FILHO
Herdeiro: SUELI MARIA LEAL DA SILVA
Herdeiro: JOÃO PAULO DA SILVA
Herdeiro: Sandra Maria Leal dos Santos
Herdeiro: HELIANA MARIA CARVALHO LEAL
Herdeiro: JOSÉ GILVAN LEAL
Herdeiro: DAYSE MARY LEAL
Herdeiro: FÁBIO GOMES LEAL
Herdeiro: FABIANO GOMES LEAL
Herdeiro: EVANILDO CAPISTRANO ALVES
Herdeiro: GRACIA MARIA DE OLIVEIRA GOIS
Herdeiro: Eliane Loyo de Oliveira Costa
Herdeiro: ETIENE LOYO DE OLIVEIRA MEDEIROS
Herdeiro: ROMEU JOSÉ LOYO DE OLIVEIRA
Herdeiro: ADENEIDE LOYO DE OLIVEIRA RYGAARD
Herdeiro: ISIS MARIA LOYO DE OLIVEIRA SCIPIÃO
Herdeiro: LUIZ CARLOS LOYO MEDEIROS
Herdeiro: LAÍS FAUSTINA LOYO MEDEIROS
Herdeiro: LUIZ CLÁUDIO LOYO MEDEIROS
Herdeiro: AMANDA GOMES LEAL
Herdeiro: RUBÉLIA DE OLIVEIRA VIEIRA
Herdeiro: MARIA DO CARMO LEAL
Herdeiro: Paulo Augusto de Atayde Sobrinho
Herdeiro: MARIA JOANA DE ATAÍDE
Herdeiro: Rogelia Rodrigues de Oliveira
Advogado: PE022199 - HELAYNE CRISTINA MARTINS FIGUUEIREDO
Advogado: PE010950 - João Bosco de Albuquerque Silva
Advogado: PE018226 - Ives Miranda Mayal
Advogado: PE013586 - Vitória Maria Leal de Lossio
Herdeiro: Fabiana de Souza Reis
Herdeiro: Favônia Reis Castelo Branco
Advogado: PE017243 - GLECYEDA OLIVEIRA SANTOS
Advogado: PE015211 - José Eduardo de Andrade Dutra
Herdeiro: MÁRCIO LEAL DE MIRANDA
Herdeiro: ARGÉLIA MIRANDA DA SILVA
Advogado: PE009596 - João de Deus Pereira da Silva
Inventariado: Maria José Leal de Amorim
EMBARGOS DECLARATÓRIOS : Os herdeiros de Isa Maria Leal de Moraes, ingressaram com os presentes embargos declaratórios alegando
em resumo que houve erro material consistente não apontar a existência nos autos da certidão de óbito de Isa Maria Leal de Moraes. De fato
houve erro ao não apontar a existência nos autos da certidão de óbito da herdeira falecida Isa Maria Leal de Moraes, falecida em 25/07/2008.
De qualquer forma a declaração de que a certidão de óbito de Isa Maria Leal de Moraes, falecida em 25/07/2008, não se encontrava nos autos
não prejuízo traria aos herdeiros da mesma, até mesmo porque foi reconhecida a ocorrência do óbito da mesma reconhecida a qualidade de
herdeiros dos filhos de Isa Maria Leal de Moraes. Certidão de óbito de Isa Maria Leal de Moraes juntada as fls. 405 e 517, duplamente juntada,
para que não sobre motivo pra novos embargos declaratórios. Lembrando que a demora no julgamento da partilha implica em usar as reservas do
espólio para garantir o cumprimento das obrigações do espólio. Considerando que foi reconhecida que foram juntadas duplamente certidões de
óbito da herdeira Isa Maria Leal de Moraes, julgo procedente os presentes embargos. Publique-se, registre-se intime-se. Recife, 17 de dezembro
de 2018. Romão Ulisses Sampaio. Juiz de Direito.
Eu, Juliana Soares de Brito de Araújo, Técnico Judiciário, o digitei e submeti à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria.
693
Recife, 24 de Janeiro de 2019
Lays Nunes de Oliveira

Chefe de Secretaria
Romão Ulisses Sampaio

Juiz de Direito
694
Capital - 3ª Vara de Família e Registro Civil

Terceira Vara de Família e Registro Civil da Capital
Juiz de Direito: Ana Emília Correa de Oliveira Melo (Titular)

Chefe de Secretaria: Jacyara Mariz de Moraes
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0032032-76.2001.8.17.0001

Natureza da Ação: Execução de Alimentos
Exequente: P. H. Q. F.
Representante: I. H.
Advogado: PE009260 - Ana Claudia Marques Tavares de Melo
Advogado: PE000533A - JURANDI FERNANDES FERREIRA
Advogado: PE014555 - André Orlando Duarte do Nascimento
Advogado: PE018917 - Filipe Diego Cintra Machado
Advogado: PE008665 - Luiz Fernando Mota Dubeux
Advogado: PE018354 - ANDREIA SIMONY DANTAS DA SILVA
Advogado: PE017357 - Luciana Farias Fernandes
Advogado: PE028790 - Fernanda Lemos Dubeux
Advogado: PE031923 - ROMERO VITOR DE ALBUQUERQUE SANTIAGO
Advogado: PE018492 - Luiz Flavio Rodrigues Dias
Advogado: PE018063 - Germano Bezerra Alves
Advogado: PE007145 - Maria das Gracas Siqueira de Albuquerque Maranhão
Executado: A. A. Q. F.
Advogado: PE008846 - Antonio Albino Queiroz Ferreira
Advogado: PE017722 - SIMONE DUQUE DE MIRANDA CAVALCANTI
Despacho : Em atendimento a decisão proferida no Agravo de Instrumento, determino a solicitação, através do sistema BACENJUD, dos extratos
da conta 1000115-3, agência 2560-7, Banco Bradesco, referente ao período de setembro/2003 a junho de 2008.Com a juntada dos extratos,
intimem-se as partes para se pronunciar no prazo de 15 dias. Não havendo êxito na solicitação, intime-se as partes para se pronunciar em 05
dias, indicando corretamente os dados bancários. Recife (PE), 19/12/2018. Dra. Ana Emília Corrêa de Oliveira Melo. Juíza de Direito
Processo Nº: 0027313-02.2011.8.17.0001

Natureza da Ação: Busca e Apreensão
Executado: T.A.F.V.
Advogado: PE008567 – Danilo Galvão Martiniano Lins
Advogado: PE002357 – Silvio Neves Baptista
Despacho - Sobre a petição de Fls. 290/293, fale a parte executada. P.I. Recife, 08 de janeiro de 2019. João Maurício Guedes Alcoforado.
Juiz de Direito
695
Capital - 7ª Vara de Família e Registro Civil

Sétima Vara de Família e Registro Civil da Capital
Juiz de Direito: Paulo Romero de Sá Araújo (Titular)

Chefe de Secretaria: Ana Cristina Araujo Lacerda
Data: 24/01/2019

Processo Nº: 0038458-16.2015.8.17.0001
Autor: D. da S. M.
Advogado: PE005712 - Zenóbio Malaquias de Souza
Advogado: PE032920 - EDUARDO TOMASI
Réu: M. T. de V.
Advogado: PE018976 - Leonardo Carneiro Machado
É o relatório, decido: O presente feito foi distribuído em 30.07.2015, ao tempo em que a menor, objeto da disputa, contava com 11 anos de idade,
ocasião em que o autor manifestou sua vontade de ter a guarda compartilhada de sua filha. Em defesa, a genitora da menor alegou que não
havia motivos para modificar a guarda da menor, tendo em vista que "demonstrou ao longo desses anos competência e equilíbrio no exercício
da incumbência de guardiã de sua filha, adotando uma postura exemplar". O estudo psicossocial, finalizado na época em que a adolescente
contava com 16 anos, concluiu que "em que pese o regime de guarda ora estabelecido seja unilateral, na prática, no que se refere à participação
na vida de Isadora, convivência e tomada de decisões, os pais já vem compartilhando a guarda da adolescente desde a separação". Por fim, foi
mencionado no relatório psicossocial que a fixação da guarda compartilhada no presente caso, apenas irá oficializar uma situação que na prática
já vem ocorrendo no contexto familiar. Muito embora o autor não tenha trazido aos autos qualquer fato ensejador de uma modificação na guarda
da menor, isso não impede o deferimento do seu pleito, pois o Código Civil, em seu art. 1.584, §2º, estabelece que na falta de acordo entre a mãe
o pai sobre a guarda do filho, estando os dois aptos a exercer o poder familiar, deve ser aplicada a guarda compartilhada. Por todo o exposto,
e sobretudo pela prova pericial produzida, julgo procedente o pedido, modificando a guarda da adolescente Isadora Vasconcellos de Mendonça
para Guarda compartilhada. Assim, fica o presente feito extinto com resolução do mérito na forma do art. 487, I, do CPC.Sem custas.P.I.R.Recife,
12 de dezembro de 2018.PAULO ROMERO DE SÁ ARAÚJOJUIZ DE DIREITO

Processo Nº: 0047291-23.2015.8.17.0001
Natureza da Ação: Interdição
Requerente: R. M. DA S.
Advogado: PE020055 - Nadieje Wanderley de Siqueira Carneiro Campello
Advogado: PE001386 - Nilton Wanderley de Siqueira
Advogado: PE007722 - Nadja Wanderley de Siqueira de Moura Leite
Interditando: S. M. DA S.
É o relatório, decido: Na forma do art. 747, II, do CPC, conclui-se pela legitimidade da requerente para promover o processo que define os termos
da curatela. O artigo 1.767, I, do Código Civil, com a redação já modificada, prevê que estão sujeitos à curatela: “aqueles que, por causa transitória
ou permanente, não puderem exprimir sua vontade”. É patente que, por ser portador de um “processo demencial avançado caracterizado por
evidente transtorno das funções cognitivas e executivas”, atestada pelo laudo psicopatológico, a interditando “não pode exprimir sua vontade”
portanto se subsume ao dispositivo aqui mencionado.
Sendo assim, havendo comprovação da limitação de manifestação de vontade, julgo procedente o pedido, decretando a interdição de S M DA
S, não restando outra forma de conceituá-la, senão a impostada pela nova lei, como “relativa”, nomeando a parte requerente como curadora.
Tendo em vista o grau do impedimento, causado por Mal de Alzheimer (CID-10 F001) já que, conforme laudo pericial, possui “em face do severo
processo demencial em que não deambula, nem se comunica com o meio externo (...) não possui habilidades, vontades e preferências”, (...)
apatia, eventualmente alucinações visuais e confabulações delirantes”, sendo “inteiramente dependente dos cuidados de terceiros”, a curadora
o representará em todos atos previstos no art. 1.782 do CC, com as restrições legais. Cumpra-se o disposto no art. 755, §3°, art. 98, §1°, III,
em caso de gratuidade, e art. 759 do CPC. Fica renovada a curatela provisória por 60 (sessenta) dias. Esclareço que a presente sentença foi
696
proferida fora da ordem cronológica prevista no art. 12 do CPC, pela excepcionalidade do §2°, IX, justificando-se a urgência no julgamento pelo
estado de saúde da pessoa sujeita à curatela, pela sua idade (88 anos), bem como pela necessidade da prática dos atos da vida civil. Sem custas.
R.I.P. Recife, 20 de dezembro de 2018. PAULO ROMERO DE SÁ ARAÚJO / JUIZ DE DIREITO

Processo Nº: 0026511-38.2010.8.17.0001
Natureza da Ação: Alimentos - Lei Especial Nº 5.478/68
Autor: R. M. da S.
Advogado: PE006299 - Manoel Nunes Pereira
Réu: E. de A. da S.
Réu: E. DE A. DA S.
Defensor Público: PE007827 - Aymone Pio dos Santos Junior
Ante o exposto, prestigiando os princípios da economia e da eficiência processual, com fundamento no art. 485, III, do CPC, extingo o processo
sem resolução do mérito. Intime-se a parte autora pessoalmente por mandado, presumindo-se válida a intimação no endereço constante
nos autos, além de seu patrono por publicação ou Defensor Público pessoalmente, para que, no prazo de 15 dias, manifeste interesse no
prosseguimento do feito, sob pena de trânsito em julgado formal da presente sentença e consequente arquivamento definitivo dos autos.
Manifestado o interesse e suprida a falta, fica de logo revogada a presente sentença. Fica revogada a tutela antecipada concedida, após o trânsito
em julgado, oficie-se ao empregador para reativação dos descontos. Sem custas. R.I.P. Recife, 11 de dezembro de 2018.PAULO ROMERO DE
SÁ ARAÚJOJUIZ DE DIREITO

Processo Nº: 0088112-06.2014.8.17.0001
Autor: F. da S. W.
Representante Legal: M. J. DA S.
Advogado: PE020874 - Sandro Vilar Silveira Duarte
Réu: D. de L. S.
Advogado: PE018225 - ISÍDIO JOSE LEITE MEIRELLES
Réu: S. DE L. S.
Réu: J. C. DE L. S.
É o relatório, decido: A parte autora veio a Juízo em busca da declaração judicial da sua paternidade, atribuída à pessoa de J E M da S, já falecido,
o que restou evidenciado no exame de DNA que, às fls. 13/17, assegura, com a precisão cientifica que lhe é característica, a paternidade biológica
cobrada. O pai registral, citado por edital, apenas apresentou defesa por negação geral, por meio de seu curador especial. Os requeridos, D, S e
J C, filhos do de cujus, citados, apresentaram petição concordando com todos os termos da inicial. Em face do exposto e da prova referenciada,
com fundamento no art. 1.601 e 1.603 do CC, julgo procedente o pedido para que produza seus jurídicos e legais efeitos, ficando extinto o
processo com julgamento do mérito, na forma do art. 487, I do CPC. Em consequência, declaro como genitor de F DA S W o de cujus, J E M DA
S, fazendo-se constar do registro de nascimento do investigante o nome de seus avós paternos (fls. 10) e mudança do patronímico, passando a
chamar-se F M DA S, após exclusão dos nomes do pai registral e avós paternos registrais. Com o trânsito em julgado, expeça-se o competente
mandado de averbação. Atento ao parecer ministerial, determino que seja anotado na Distribuição o nome desta ação como sendo, Investigação
de Paternidade c/c Retificação de Registro Civil. Sem custas. R.I.P. Recife, 19 de dezembro de 2018. PAULO ROMERO DE SÁ ARAÚJOJUIZ
DE DIREITO

Processo Nº: 0020597-17.2015.8.17.0001
Natureza da Ação: Divórcio Litigioso
Autor: R. M. B. DA S.
Advogado: PE025716 - Daniel Francisco Alves Silva
Réu: A. A. da S.
Sendo assim, ainda não efetivada a citação, extingo o processo sem julgamento do mérito, na forma do inciso VIII do Art. 485 do CPC. Sem
custas.R.I.P.Recife, 11 de dezembro de 2018.PAULO ROMERO DE SÁ ARAÚJOJUIZ DE DIREITO
697

Processo Nº: 0061378-52.2013.8.17.0001
Autor: M. V. DE C.
Defensor Público: PE019203 - Patrícia Roberta Lima Marques
Réu: H. DE M. D. S. R. DE A.
Em face do exposto, com fundamento no art. 1.616 do Código Civil, julgo procedente o pedido para que produza seus jurídicos e legais efeitos. Em
consequência, declaro como genitor de M V DE C o investigado, M DOS S R DE A, fazendo-se constar do registro de nascimento da investigante
o nome de seus avós paternos (fls. 11) e mudança do patronímico, passando a chamar-se M V DE C A. Após o trânsito em julgado, expeça-
se mandado de averbação ao Cartório de Registro Civil competente. Sem verbas sucumbenciais, diante da gratuidade concedida. Sem custas.
R.I.P. Recife, 11 de dezembro de 2018.PAULO ROMERO DE SÁ ARAÚJOJUIZ DE DIREITO
698
Capital - 1ª Vara do Tribunal do Júri

1ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DA CAPITAL
JUÍZA TITULAR: Drª. FERNANDA MOURA DE CARVALHO

JUIZ AUXILIAR: Dr. ERNESTO BEZERRA CAVALCANTI
CHEFE DE SECRETARIA: DJALMA CARVALHO DA SILVA NETO
Processo nº: 0066827-20.2015.8.17.0001

Classe: Ação Penal de Competência do Júri
Expediente nº: 2019.0125.000416
Partes:
Acusado KENER MATHEUS BUARQUE BARROS DE LIMA
Acusado ROMULO GERMANO DA SILVA FELIX
Acusado KEOMA FERREIRA DA SILVA
ADVOGADO: OAB PE 16.707 – DR. PAULO HENRIQUE MELO SILVA SALES
Vítima RUY FORTUNATO DE ASSIS JUNIOR
Pelo presente fica intimado o ADVOGADO acima epigrafado para apresentar RAZÕES ao recurso em sentido estrito, no prazo legal. Recife,
23 de Janeiro de 2019 . Fernanda Moura. Juíza de Direito.
1ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DA CAPITAL
JUÍZA TITULAR: Drª. FERNANDA MOURA DE CARVALHO

JUIZ AUXILIAR: Dr. ERNESTO BEZERRA CAVALCANTI
CHEFE DE SECRETARIA: DJALMA CARVALHO DA SILVA NETO
Processo nº: 0021504-84.2018.8.17.0001

Expediente nº: 2019.0125.000437
Partes:
Acusado GUILHERME JOSE DE LIRA SANTOS
Advogado CARLOS DE ARRUDA SÁ
Advogado MARCUS VINICIUS CARVALHO ALVES DE SOUZA
Vítima PATRICIA CRISTINA ARAUJO SANTOS
ADVOGADO/ ASSISTENTE DE ACUSAÇÃO: OAB PE 20.373 DR. JÓRIO VALENÇA CAVALCANTI FILHO
ADVOGADO/ ASSISTENTE DE ACUSAÇÃO: OAB PE 30.482 DR. RAFAEL JUREMA DE ASSIS CORREA
Pelo presente ficam intimados os ADVOGADOS ASSISTENTE DE ACUSAÇÃO acima epigrafados da petição de fls. 543, para querendo, se
pronunciar em 05 (cinco) dias. Recife, 24 de Janeiro de 2019 . Fernanda Moura. Juíza de Direito.
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EDITAL DE INTIMAÇÃO nº 2019.0013.000387
PROCESSO Nº. 36965-04.2015.8.17.0001

PRONUNCIADO(S): CIDCLAY DE OLIVEIRA RIBEIRO
ADVOGADO(S): DARIO PESSOA DE BARROS, OAB/PE 17003
O Dr. Abérides Nicéas de Albuquerque Filho, Juiz de Direito Auxiliar, em virtude da lei etc...FAZ SABER, nos termos do art. 370, § 1º, do
CPP, que pelo presente EDITAL DE INTIMAÇÃO , fica(m) o(s) Advogado(s) acima nominado(s) devidamente intimado(s) para fins do art.
422 do Código de Processo Penal, com redação dada pela Lei nº 11.689/08. Dado e passado nesta Comarca do Recife, ao vigésimo quarto dia do
mês de janeiro do ano de dois mil e dezenove (24.01.2019). Eu, __________________, Fernando Pinto Ferreira, Chefe de Secretaria, subscrevo.
Abérides Nicéas de Albuquerque Filho

Juiz de Direito Auxiliar
yml
PROCESSO Nº. 118395-85.2009.8.17.0001

ACUSADOS: WALTEMBERG MIRANDA DA SILVA E EDUARDO MOREIRA DA SILVA
ADVOGADOS: ELIAS MACHADO DE ALBUQUERQUE, OAB/PE 31113; JOAO FERREIRA DE ALMEIDA, OAB/PE 9473
O Dr. Abérides Nicéas de Albuquerque Filho , Juiz de Direito Auxiliar, em virtude da lei etc...FAZ SABER, nos termos do art. 370, § 1º, do
CPP, que pelo presente EDITAL DE INTIMAÇÃO, fica(m) o(s) Advogado(s) acima nominado(s) devidamente intimado(s) para fins do art. 422 do
Código de Processo Penal, com redação dada pela Lei nº 11.689/08. Dado e passado nesta Comarca do Recife, ao vigésimo quarto dia do mês
de janeiro do ano de dois mil e dezenove (24.01.2019). Eu, __________________, Fernando Pinto Ferreira, Chefe de Secretaria, subscrevo.
ABÉRIDES NICÉAS DE ALBUQUERQUE FILHO

Juiz de Direito Substituto
PROCESSO Nº. 48599-94.2015.8.17.0001

ACUSADO: JAILSON FRANCISCO DE SOUZA
ADVOGADOS: FERNANDO ANTONIO HOLANDA DINIZ, OAB-PE 38056; MAURICIO GOMES DA SILVA, OAB/PE
O Dr. Abérides Nicéas de Albuquerque Filho , Juiz de Direito desta Terceira Vara do Tribunal do Júri da Capital , em virtude da lei etc...FAZ
SABER, nos termos do art. 370, § 1º, do CPP, que pelo presente EDITAL DE INTIMAÇÃO , fica(m) o(s) Advogado(s) acima nominado(s)
devidamente intimado(s) da Decisão de Pronúncia nos autos supra: “(...) Diante do exposto e por tudo o mais que dos autos consta, com
fundamento no art. 413, do CPP, PRONUNCIO JAILSON FRANCISCO DE SOUZA (“DADÁ”), filho de Josefa Amara de Souza e pai não declarado,
a fim de que seja submetido a julgamento pelo Egrégio Tribunal do Júri, por infração ao art. 121, § 2º, inciso IV, do CPB, em que figura como
vítima Edson Dias dos Santos Júnior. Tendo em vista as exigências do art. 413, §3º, do CPP, observo permanecerem incólumes os motivos
que autorizam a segregação cautelar, quais sejam, prova da existência do delito e indícios de autoria em seu desfavor, pelo que entendo que
a prisão cautelar do imputado deve ser mantida. Vejamos. Sua situação subjetiva lhe pesa bastante desfavorável, haja vista que possui três
condenações penais por crimes de roubo e receptação, estando, ao tempo do crime, sob o regime de patronato, circunstância que, notadamente,
sinaliza a necessidade de manutenção cautelar de sua prisão pela garantia da ordem pública, ante sua tendência à reiteração delitiva. Outrossim,
considerando que o acusado esteve por quase dois anos foragido da justiça neste processo, em local incerto e não sabido, entendo que sua prisão
preventiva deve ser mantida, também, com o fito de assegurar a aplicação da lei penal. De outro modo, por ora, não se mostra recomendável e
deveras eficaz a adoção de quaisquer das outras medidas cautelares alternativas à constrição da liberdade, pelo menos por enquanto, subsistindo
700
fundamentos para a manutenção da medida cautelar extrema. Observe-se, por fim, a esta altura do andamento processual, restarem superadas
quaisquer alegações que envolvam excesso de prazo, conforme previsto nas súmulas nº 52 e 21, do STJ. Desta feita, MANTENHO O ACUSADO
NO ESTABELECIMENTO PRISIONAL EM QUE SE ENCONTRA, DEVENDO SER ALI RECOMENDADO. Intimem-se, nos termos do art. 420, do
CPP. Providenciem-se os expedientes necessários, arquivando-se cópia em pasta própria. Preclusa esta decisão, cumpra-se o disposto no artigo
422, do CPP. P. R. I. Recife, 20 de setembro de 2018. PEDRO ODILON DE ALENCAR LUZ, Juiz de Direito”. Dado e passado nesta Comarca
do Recife, aos vinte e quatro dias do mês de janeiro do ano de dois mil e dezenove (24/01/2019). Eu, ____________, Fernando Pinto Ferreira
Júnior, Chefe de Secretaria, subscrevo.
Abérides Nicéas de Albuquerque Filho

Juiz de Direito
TERCEIRA VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI CAPITAL
Juiz de Direito Substituto: Abérides Nicéas de Albuquerque Filho

Juiz de Direito Auxiliar: Gisele Vieira de Resende (Auxiliar)
Chefe de Secretaria: Fernando Pinto Ferreira Júnior
Data: 24/01/2019
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados para AUDIÊNCIAS DESIGNADAS para o mês de
FEVEREIRO/2018 , nos processos abaixo relacionados:
Data: 01/02/2019
Processo Nº: 0004982-79.2018.8.17.0001 - PRESO

Natureza da Ação: Ação Penal de Competência do Júri
Acusado: ALEXSANDRO ALVES DA SILVA
Defensor Público: PE029771 - Gabriel Gonçalves Leite
Vítima: David Nascimento da Silva
Audiência de Continuação de Instrução e Julgamento às 13:30 do dia 01/02/2019.
Processo Nº: 0004255-96.2013.8.17.0001 – META 2 - CNJ

Acusado: WELLINGTON JOSE DA SILVA JUNIOR
Acusado: DANIEL PEDRO DA SILVA
Vítima: Jose Claudio Marques da Silva
Data: 04/02/2019
Processo Nº: 0005267-72.2018.8.17.0001

Acusado: RICARDO SERGIO JANSEN MONTEIRO
Advogado: PE029268 - Cristovão Tadeu de Sousa Cavalcanti
Vítima: Allan Castro Soares de Caminha
Audiência de Instrução e Julgamento - Criminal às 13:30 do dia 04/02/2019.

701
Acusado: JOSÉ PAULO FERNANDES

Vítima: Adriano Gomes da Silva
Data: 05/02/2019

Acusado: MURILO ALVES SERPA NETO
Vítima: José Fagner Santos Guimarães Pereira
Processo Nº: 0003349-38.2015.8.17.0001

Acusado: BRUNO INÁCIO DE LIMA
Advogado: PE015501 - José de Siqueira Silva Junior
Advogado: PE028334 - Lavoisier Targino Dantas
Advogado: PE011887E - Ana Gabriela Jota Ferraz
Vítima: Rodrigo de Melo Pereira Bens de Souza
Vítima: Ranulfo Moul Neto

Acusado: VICENTE NOBERTO DA SILVA NETO
Vítima: Joel Gomes da Silva
Data: 06/02/2019

Acusado: ANTONES VICENTE ALVES
Vítima: Danielle Mirlene Ferreira da Silva

Acusado: GERINALDO RODRIGUES
Vítima: Ailton da Silva Campos
Data: 07/02/2019
702

Acusado: JOELSON LOPES
Advogado: PE011792 - Cícero Fernando Lins
Acusado: AUGUSTO LUIZ MATIAS DA SILVA
Acusado: ISAIAS RODRIGO DA PAZ PEREIRA
Acusado: JONATAS SILVA SANTOS
Acusado: MAGNO RODRIGUES DA SILVA
Vítima: Elayne Caroline Clemente Pereira
Data: 08/02/2019
Processo Nº: 0005489-40.2018.8.17.0001

Acusado: ANDERSON FELIPE GONÇALVES MELO
Acusado: GILVAN SERAFIM DO NASCIMENTO
Acusado: MARIA JUCIANE SILVA MARTINS
Advogado: PE014980 - Alceu Pinto de Souza
Vítima: Israel Torres Bandeira

Acusado: WILLIAM GOMES PEREIRA
Vítima: Manoel Messias da Silva Albuquerque
Data: 11/02/2019
Processo Nº: 0003044-49.2018.8.17.0001 - PRESA

Acusado: ARUANDA REGINA RODRIGUES DOS SANTOS
Advogado: PE018402 - Eduardo Teixeira de Castro Cunha
Advogado: PE030152 - Simone de Sá Rosa Figueiredo
Vítima: Isaias Bezerra de Lima

Acusado: ALOÍSIO CECILIANO DA SILVA
Vítima: José Ciciliano da Silva

703
Acusado: GLAUCIO ALVES DA SILVA

Acusado: LENILDO PEDRO DA SILVA
Vítima: Jacy Carlos da Cunha
Data: 12/02/2019
Processo Nº: 0010444-17.2018.8.17.0001

Acusado: JOSÉ EDSON PEREIRA DA SILVA
Advogado: PE033700 - Bruno Felipe de Castilho Rêgo
Vítima: Adauto José da Silva

Acusado: DANIEL NUNES GAIÃO DOS SANTOS
Advogado: PE015896 - Mário Bezerra de Sousa Jr.
Vítima: Andre Luis Gomes Martins
Vítima: Reginaldo Euclides Carneiro
Data: 13/02/2019

Acusado: ALLYSON VICTOR CHAGAS DA SILVA
Acusado: DIEGO CARLOS DA SILVA
Advogada: PE036593 - Catiane Cristine de Araújo Dantas
Vítima: Admis Figueiredo Palmeira

Acusado: MARCIO LOPES CORDEIRO
Vítima: Jesonias Caetano da Silva
Processo Nº: 0103913-98.2010.8.17.0001 - META 2 - CNJ

Acusado: GEORGE GABRIEL VALENÇA MORENO
Advogado: PE034427 - Alvaro Correia Magalhães
Vítima: Lourival Nunes da Silva Filho
Data: 14/02/2019
704

Acusado: JOSE LUIZ DA SILVA
Advogado: PE044874 - Creuza de Almeida Costa
Vítima: Josefa Maria da Silva

Acusado: MARCOS PAULO DOMINGOS DA SILVA
Vítima: Marcilio Rodrigues do Nascimento
Data: 15/02/2019

Acusado: MARCOS ANTÔNIO DE SOUZA
Acusado: CLÁUDIO DA SILVA MELO
Acusado: DENILSON MOREIRA DA SILVA
Advogado: PE019689 - Silvana Maria Duarte Alves de Souza
Acusado: TANCREDO MITERNIS TEIXEIRA LOBO
Advogado: PE016707 - Paulo Henrique Melo Silva Sales
Vítima: Paulo Roberto Andrade de Arruda

Acusado: AILSON ALVES DA SILVA JUNIOR
Vítima: Ednaldo Oliveira de Sousa

Acusado: WASHINGTON DE MELO SOUZA
Advogado: PE016707 - Paulo Henrique Melo Silva Sales
Advogado: PE037530 - Jamylle Katarine dos Santos
Advogado: PE014695D - Luiz Carlos Lopes de Albuquerque
Advogado: PE030349 - José Alziberto da Silva
Vítima: Leandro Cândido da Silva
Data: 18/02/2019

Acusado: ERALDO DOS SANTOS FERREIRA CALADO
705
Defensor Público: PE007697 - Artur Oscar de Albuquerque Lima

Vítima: Fabiana Maria da Silva

Acusado: ITALO JERONIMO DA SILVA
Vítima: Leandro José dos Santos

Acusado: DIEGO RAFAEL CLAUDINO DOS SANTOS
Acusado: GERSON DOMINGOS DA SILVA
Vítima: Tulio Souza Mendes da Silva
Data: 19/02/2019

Acusado: LEANDRO SEVERINO DA SILVA
Advogado: PE025959 - Walmir Roberto do Rego Barros
Vítima: Lucielma Lima de Figueiredo

Acusado: FABIO DE MELO PASSOS
Vítima: Daniel Carlos Araujo do Nascimento

Acusado: JERFESON JONANTTAH DA SILVA
Acusado: DANIEL BRAZ FERREIRA DA SILVA
Acusado: ELTON DOUGLAS LIMA DA SILVA
Vítima: Lucas Gomes dos Santos
Vítima: Carlos Daniel Moura Paz
Vítima: Jakson Danilo Vasconcelos de Lemos
Data: 20/02/2019
706

Acusado: JEOSAFA PINHO DA SILVA
Vítima: João Gustavo Cordeiro Ramos

Acusado: EVERSON SILVA DE OLIVEIRA
Advogado: PE021086 - Jehovah Veras de Carvalho
Advogado: PE032096 - Rebecca Bianca de Melo Magalhães
Vítima: Tarcisio Santana das Chagas

Natureza da Ação: Pedido de Quebra de Sigilo de Dados e/ou Telefônic
Acusado: SILAS CAMELO DOS SANTOS
Acusado: ANDERSON ROBERTO OLIVEIRA MIRANDA
Vítima: Elany Kastir Bezerra Barboza
Data: 21/02/2019

Acusado: JOHNNY MARCELO BEZERRA DA SILVA
Acusado: RIVALDO MOURA DA SILVA
Acusado: MADSON DA SILVA FREIRE
Vítima: Roberto Matheus Lins da Silva
Data: 22/02/2019

Acusado: GUSTAVO SANTANA DA SILVA
Vítima: Ericka Maria dos Santos Santana

Acusado: LEANDRO DE FARIAS
Vítima: Josenildo Santos de Araújo
707
Data: 25/02/2019

Acusado: PAULO HENRIQUE DE ALENCAR LIMA
Advogado: PE032990 - Luciano Sérgio Gonçalves Brandão
Acusado: LUAN MOURA OLIVEIRA
Advogado: PE037699 - Thulio Mendes de Souza
Acusado: ANDERSON LACERDA DE FARIAS SILVA
Acusado: ALEX FERNANDES NASCIMENTO DE SANTANA
Advogado: PE009980 – Assiel Fernandes Silva
Vítima: Eduardo dos Santos Felix
Vítima: José Roberto Gomes da Silva
Vítima: Valéria Furtado dos Santos Silva
Vítima: Josenaldo João da Silva

Acusado: EZEQUIEL JOSE DA SILVA
Acusado: DANIEL JOSE DA SILVA
Vítima: Sonia Pereira da Silva
Data: 26/02/2019

Acusado: JOELYSON ANDRADE LOPES
Vítima: Paulo da Silva Santos Filho
Vítima: Flávio Henrique Alves da Silva
Processo Nº: 0012857-03.2018.8.17.0001

Acusado: ALDEMBERG DA SILVA
Vítima: Isavan Jose da Silva
Data: 27/02/2019

708
Acusado: TANCREDO MITERNIS TEIXEIRA LOBO

Acusado: EDMÍLSON JOSÉ DA SILVA JÚNIOR
Vítima: Magno César Dias da Silva

Acusado: ARTUR WANDERLEY DE ALCÂNTARA
Vítima: Josilene Fragoso de Santana
Vítima: Jamerson Fernando de Oliveira
Data: 28/02/2019

Acusado: EVANDERSON DA SILVA
Vítima: Bruno da Silva

Acusado: WALLACE BARROS DOS SANTOS PINHO
Vítima: Cleison Silva Alves
FERNANDO PINTO FERREIRA JÚNIOR

CHEFE DE SECRETARIA
ABÉRIDES NICÉAS DE ALBUQUERQUE FILHO

JUIZ DE DIREITO SUBSTITUTO
709

Juiz de Direito: Gisele Vieira de Resende
Chefe de Secretaria: Renata Elisabete Mendes Cordeiro
Fórum Thomaz de Aquino Cyrillo Wanderley
Pauta de Despacho
Pela presente, ficam a(s) parte(s) e seu(s) respectivo(s) procurador(es) intimados da(s) decisão(ões) proferida(s) no(s) processo(s) abaixo
relacionado(s):
Processo Nº 0007657-83.2016.8.17.0001
Acusado: JURANDIR GOMES DE OLIVEIRA JUNIOR e outros
Vítima: RAFAEL DOS SANTOS e DOUGLAS WILLAMS GONÇALVES
Advogado: PE032631 – Diego Roberto Cavalcanti de Albuquerque Ugiette
DESPACHO : “(...) Desta feita, presentes os pressupostos e requisitos da medida cautelar extrema, MANTENHO A CUSTÓDIA PREVENTIVA DE
JURANDIR GOMES DE OLIVEIRA JUNIOR, e o faço com fundamento no art. 312 do CPP, para garantir a ordem pública, assegurar a aplicação
da lei penal. Designo instrução para o dia 20/03/2019, 13h15, atente-se ao contido à f. 370/371. Recife, 23/01/2019. ABNER APOLINÁRIO DA
SILVA. JUIZ DE DIREITO”
Juiz de Direito: Gisele Vieira de Resende

Pauta de Sentença
relacionado(s):
Processo Nº 0070251-12.2011.8.17.0001
Acusado: MAGAYVER PEREIRA GOMES
Acusado: TIAGO ALMEIDA DE SOUZA (Falecido)
Vítima: LEANDRO MONTEIRO DE AQUINO
Advogado: PE010919 – Severino José de Carvalho
SENTENÇA : Vistos, etc...Em razão do falecimento de TIAGO ALMEIDA DE SOUZA, comprovado pela certidão de óbito acostadas a f. 700 dos
autos, DECRETO a EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE de TIAGO ALMEIDA DE SOUZA, com fulcro no art. 107, inciso I, do Código Penal, c/c art.
62, do Código de Processo Penal, haja vista o perecimento da pretensão punitiva do Estado pela MORTE DO AGENTE. Oficie-se ao Tribunal
Regional Eleitoral informando o óbito do acusado, para fins de cancelamento de seu título eleitoral. Oficie-se também ao ITB, informando o óbito
supramencionado, para os devidos fins de direito. Certifique-se nos autos a existência de outros processos criminais distribuídos em desfavor do
acusado no sistema Judwin, e oficie-se aos respectivos Juízos de Direito, informando, se for o caso, o óbito do acusado, com remessa de cópia
das certidões de óbito de f. 700. Recife, 10/01/2019. ABNER APOLINÁRIO DA SILVA. JUIZ DE DIREITO”
Pauta de Despacho
relacionado(s):
Processo Nº 0070251-12.2011.8.17.0001
710

Acusado: MAGAYVER PEREIRA GOMES
Acusado: TIAGO ALMEIDA DE SOUZA (Falecido)
Vítima: LEANDRO MONTEIRO DE AQUINO
Advogado: PE024344 – Flávio Maurício Santana de Mello
Advogado: PE042218 – Flávio Maurício Santana de Mello Junior
DESPACHO : Dê-se vistas ao advogado habilitado à f. 786, pelo prazo de 5 dias. Recife, 10/01/2019. ABNER APOLINÁRIO DA SILVA. JUIZ
DE DIREITO”
Juiz de Direito: Abner Apolinário da Silva

Pauta de Decisões
relacionado(s):
Processo nº 0003751-17.2018.8.17.0001

Acusado: DANIEL LOPES DA SILVA FILHO
DEFENSORIA PÚBLICA
Vítima: SEVERINO MACIEL FREIRE
DECISÃO: “(...)Diante do exposto e de tudo o mais que dos autos constam, PRONUNCIO DANIEL LOPES DA SILVA FILHO, já qualificado, como
incursos nas penas do art. 121, § 2º, I e IV do Código Penal Brasileiro, a fim de que seja submetido a julgamento pelo Tribunal do Júri, por homicídio
qualificado na modalidade consumada que teria sido cometido contra a vítima SEVERINO MACIEL FREIRE. Analisando os presentes autos, o
acusado DANIEL LOPES DA SILVA FILHO, teve a custódia cautelar decretada as fls. 95/98, dos autos. In casu, a prova da materialidade e os
indícios de autoria contidos nos autos, constituem na fumaça do bom direito para a segregação provisória, desse modo deve ser mantida a prisão
preventiva por garantia da incolumidade da ordem pública e para assegurar a aplicação da lei penal, por que in casu, as medidas cautelas diversas
da prisão prevista no art. 319, do Código de Processo Penal, se revelam inadequadas e insuficientes à prevenção e à repressão do crime em tela,
razão pela qual são inaplicáveis, mostra-se presente o periculum libertatis em relação ao acusado, assim, deve aguardar o julgamento custodiado
até o julgamento em plenário deste Tribunal do Júri. Preclusa esta decisão de pronúncia e não havendo circunstância superveniente que altere a
classificação do crime, deve o feito prosseguir na forma do art. 422, do CPP. P.R.I. Recife, 17/01/2019. Abner Apolinário da Silva. Juiz de Direito.”
Processo nº 0058397-50.2013.8.17.0001

Acusado: GUTEMBERG MENDES DE SANTANA
Acusado: VALDEIR PEIXOTO MARQUES
Acusado: WELYKLEY DIEGO ALVES DO NASCIMENTO
DEFENSORIA PÚBLICA
Advogado: PE024344 – Flavio Maurício Santana de Mello
Vítima: ANA PAULA SILVA DE OLIVEIRA
DECISÃO : “(...) Diante do exposto e de tudo o mais que dos autos constam, PRONUNCIO GUTEMBERG MENDES DE SANTANA, VALDEIR
PEIXOTO MARQUES e WELYKLEY DIEGO ALVES DO NASCIMENTO, já qualificados, como incursos nas penas do art. 121, § 2º, I, III e VI
do Código Penal Brasileiro, a fim de que sejam submetidos a julgamento pelo Tribunal do Júri, por DOIS HOMICÍDIOS QUALIFICADOS NA
MODALIDADE TENTADA que teriam sido cometidos contra as vítimas WEVERSON MARQUES LAURENTINO DOS SANTOS e ANA PAULA DA
SILVA XAVIER. Analisando os presentes autos, os acusados tiveram a custódia cautelar decretada aos autos. In casu, a prova da materialidade
e os indícios de autoria contidos nos autos, constituem na fumaça do bom direito para a segregação provisória, desse modo deve ser mantida a
prisão preventiva por garantia da incolumidade da ordem pública e para assegurar a aplicação da lei penal, por que in casu, as medidas cautelas
diversas da prisão prevista no art. 319, do Código de Processo Penal, se revelam inadequadas e insuficientes à prevenção e à repressão do crime
711
em tela, razão pela qual são inaplicáveis, mostra-se presente o periculum libertatis em relação ao acusado, assim, devem aguardar custodiados o
vindouro julgamento em plenário deste Tribunal do Júri. Preclusa esta decisão de pronúncia e não havendo circunstância superveniente que altere
a classificação do crime, deve o feito prosseguir na forma do art. 422, do CPP. P.R.I. Recife, 16/01/2019. Abner Apolinário da Silva. Juiz de Direito.”
Processo nº 0076121-67.2013.8.17.0001

Acusado: PEDRO LIMA DE SANTANA
Acusado: ADRIANO ALVES COSTA
Acusado: LINDON JONSON TIAGO DE SOUZA
Acusado: MICAEL SILVA DE ALMEIDA
DEFENSORIA PÚBLICA
Vítima: ROBSON MENDONÇA DA SILVA
DECISÃO: “(...) Diante do exposto e de tudo o mais que dos autos constam, PRONUNCIO PEDRO LIMA DE SANTANA, ADRIANO ALVES
DA COSTA, LINDON JONSON TIAGO DE SOUZA e MICAEL SILVA DE ALMEIDA, já qualificados, como incursos nas penas do art. 121, §
2º, I (torpe), III (meio cruel) e IV (recurso que impossibilitou a defesa) e art. 211 (ocultação de cadáver) c/c art. 29 do Código Penal Brasileiro,
a fim de que seja submetido a julgamento pelo Tribunal do Júri, por homicídio triplamente qualificado que teria sido cometido contra a vítima
ROBSON MENDONÇA DA SILVA. Analisando os presentes autos, os pronunciados PEDRO LIMA DE SANTANA, ADRIANO ALVES DA COSTA,
LINDON JONSON TIAGO DE SOUZA e MICAEL SILVA DE ALMEIDA, tiveram a custódia cautelar decretada as f. 135/139, dos autos. In casu,
a prova da materialidade e os indícios de autoria contidos nos autos, constituem na fumaça do bom direito para a segregação provisória, desse
modo deve ser mantida a prisão preventiva por garantia da incolumidade da ordem pública e para assegurar a aplicação da lei penal, por que
in casu, as medidas cautelas diversas da prisão prevista no art. 319, do Código de Processo Penal, se revelam inadequadas e insuficientes à
prevenção e à repressão do crime em tela, razão pela qual são inaplicáveis, mostra-se presente o periculum libertatis em relação ao acusado,
assim, devem permanecer custodiados até o julgamento em plenário neste Tribunal do Júri. Preclusa esta decisão de pronúncia e não havendo
circunstância superveniente que altere a classificação do crime, deve o feito prosseguir na forma do art. 422, do CPP. P.R.I. Recife, 14/01/2019.
Abner Apolinário da Silva. Juiz de Direito.”
712
Capital - 1ª Vara dos Crimes Contra Criança e Adolescente

1ª VARA DOS CRIMES CONTRA
CRIANÇA E ADOLESCENTE DA CAPITAL
O Dr. José Renato Bezerra , Juiz de Direito da Primeira Vara dos Crimes Contra Criança e Adolescente da Capita l, em virtude da lei, etc. FAZ
SABER, nos termos do Art. 370, § 1°, do CPP, que fica intimado o Advogado Dr. PAULO PAZ DE LYRA, OAB/PE 10.967 , nos autos do processo
n° 0012150-69.2017.8.17.0001, onde figura como acusado João Valdevino da Silva , da designação de Audiência de Produção Antecipada
de Prova – Oitiva da Vítima , para o dia 27/02 /2019 (vinte e sete de fevereiro de 2019) , às 15:00 , nesta Vara Criminal. Dado e passado
nesta Comarca do Recife/PE, aos 25 (vinte e cinco) dias do mês de janeiro do ano de dois mil e dezenove. Eu, Ariosto de Cesar Freire Junior,
Técnico Judiciário, o digitei e submeti à conferência da Chefia de Secretaria.
José Renato Bezerra

Juiz de Direito
713
Capital - 1ª Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher

Primeira Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher na Comarca da Capital
Juiz de Direito: Ana Cristina de Freitas Mota (Titular)

Chefe de Secretaria: Adinamar Rocha da Silva
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0012686-17.2016.8.17.0001

Natureza da Ação: Ação Penal - Procedimento Sumário
Acusado: FABIANA VICENTE DA SILVA LIMA
Acusado: DANIEL FIRMINO DA SILVA
Advogado: PE028421 - ODIRLEY PRADO DE ARRUDA
Advogado: PE014731 - ADILSON SILVA MELO
Vítima: MARILENE DIAS DA SILVA
Despacho:
Intimem-se os advogados dos acusados para que, no prazo de 05 (cinco) dias , justifiquem sua ausência na audiência designada, sob pena de
serem adotadas as providências cabíveis. Cumpra-se. Recife, 24 de janeiro de 2019. Ana Cristina Mota Juíza de Direito
714
Capital - 3ª Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher

Terceira Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher na Comarca da Capital
Juiz de Direito: Maria Eliane Cabral Campos Carvalho (Titular)

Chefe de Secretaria: Niedja Katia P Nunes
Data: 24/01/2019
relacionados:
Data: 04/02/2019
Processo Nº: 0000913-72.2016.8.17.0001

Acusado: SILVIO JOSE DE SA
Advogado: PE035960 - CAIKY CEZARY COSTA COUTINHO
Vítima: Leide Laura Tavares de Medeiros
Advogada: PE030200 – Amanda Clark Zarzar Galvão
Processo Nº: 0041500-73.2015.8.17.0001

Acusado: ISAAC DE MIRANDA SILVA
Defensoria Pública
Vítima: EDINISE SOARES DE OLIVEIRA
Defensoria Pública
Processo Nº: 0044826-41.2015.8.17.0001

Acusado: BRUNO CASAL RAMOS
Advogado: PE032990 - Luciano Sérgio Gonçalves Brandão
Advogado: PE040100 - Daniele Marculino da Silva
Advogado: PE028519 - Wagner Domingos do Monte
Vítima: MANUELA GUERRA DE SOUZA
Defensoria Pública
Data: 06/02/2019
Processo Nº: 0053704-52.2015.8.17.0001

Acusado: JABSON NOVELLINO FERRAZ
Advogado: PE027654D - Alexandre Aurélio da Cunha Costa
715
Vítima: GISELE CRISTINA RENZO FERRAZ

Defensoria Pública
Processo Nº: 0000787-51.2018.8.17.0001

Natureza da Ação: Auto de Prisão em Flagrante
Autuado: JOSEMAR MONTEIRO DA SILVA
Defensoria Pública
Vítima: DANIELA MONTEIRO DA SILVA
Vítima: MARIA DE FATIMA FRANCELINA DA SILVA
Defensoria Pública
Audiência de Inquirição da Vítima às 09:00 do dia 06/02/2019.
Processo Nº: 0004693-49.2018.8.17.0001

Natureza da Ação: Inquérito Policial
Indiciado: ALADIM DOS SANTOS RAMOS
Defensoria Pública
Vítima: ANDREIA CRISTINA DE OLIVEIRA RAMOS
Defensoria Pública
Processo Nº: 0017221-86.2016.8.17.0001

Indiciado: JAILSON TEIXEIRA DE ANDRADE
Defensoria Pública
Vítima: SANDRA MARIA DE ANDRADE
Defensoria Pública
Processo Nº: 0083769-64.2014.8.17.0001

Réu: ALEX LUIZ DE MORAES
Defensoria Pública
Vítima: THAIS CAMILA PEREIRA BARBOSA
Defensoria Pública
Data: 07/02/2019
Processo Nº: 0031599-47.2016.8.17.0001

Acusado: TIAGO RIKER JOFILSAN
Advogado: PE024838 – Carlos de Arruda Sá
Advogado: PE020401 – Marcos Vinicius Carvalho Alves de Souza
Vítima: ADELAIDE MARIA ALVES PARAÍSO DE CARVALHO
Advogado: PE023996D - Roger William Heuer Holanda
716
Processo Nº: 0008377-50.2016.8.17.0001

Acusado: PAULO RODRIGO PEREIRA
Defensoria Pública
Vítima: FABIANA MARIA DA SILVA
Defensoria Pública
Processo Nº: 0051215-42.2015.8.17.0001

Acusado: VALDOMIRO JOSE DO NASCIMENTO
Defensoria Pública
Vítima: NATALIA SUZANNE SANTOS DE LIMA
Defensoria Pública
Data: 08/02/2019
Processo Nº: 0013917-16.2015.8.17.0001

Acusado: ISAIAS JOSE DO NASCIMENTO
Defensoria Pública
Vítima: MARIA DA CONCEIÇÃO DO NASCIMENTO SANTOS
Defensoria Pública
Processo Nº: 0032231-10.2015.8.17.0001

Réu: JOSÉ LAIRES BATISTA DOS SANTOS
Defensoria Pública
Vítima: CLEONICE BEZERRA DOS SANTOS
Defensoria Pública
Audiência de Instrução e Julgamento - Criminal às 09:00 do dia 08/02/2019 .
Processo Nº: 0012030-89.2018.8.17.0001

Indiciado: SIMONE GOMES BEZERRA
Defensoria Pública
Vítima: LAUDECI MARIA DA SILVA
Defensoria Pública
Processo Nº: 0010678-96.2018.8.17.0001

Natureza da Ação: Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha)
Autuado: NEIDE ALBUQUERQUE
Advogado: PE044732 - Raphael De Souza Queiroz
717
Advogado: PE046220 - Rodrigo Soares

Vítima: ROSANGELA DE SOUZA
Advogado: PE018760 - Veronica Do Carmo C. De Melo Galvão
Advogado: PE029027 - Thais Gisele Dos Santos
Audiência de Interrogatório do Réu às 11:00 do dia 08/02/2019.
Data: 13/02/2019
Processo Nº: 0060931-93.2015.8.17.0001

Acusado: DIEGO DA SILVA COSTA
Defensoria Pública
Vítima: ANDREZA PAOLA ALBUQUERQUE MARTINS DE ARAUJO
Defensoria Pública
Processo Nº: 0043976-84.2015.8.17.0001

Acusado: EDMILSON GUILHERMINO DIAS
Defensoria Pública
Vítima: ROSELI FALCÃO DA SILVA
Defensoria Pública
Processo Nº: 0059018-76.2015.8.17.0001

Acusado: JOSE MARIA DO ESPIRITO SANTO SOARES DA SILVA
Defensoria Pública
Vítima: IKESLAINE PEREIRA RODRIGUES
Defensoria Pública
Processo Nº: 0007290-59.2016.8.17.0001

Acusado: VALDEREZ SANTOS BARBOSA
Defensoria Pública
Vítima: VANDEILDA SALOME DA SILVA BARACHO
Defensoria Pública
Data: 14/02/2019
Processo Nº: 0001829-38.2018.8.17.0001

Acusado: ERINALDO FRANCISCO DA SILVA
Defensoria Pública
Vítima: YSTEFFANI ALVES DA SILVA
718
Defensoria Pública
Processo Nº: 0015913-78.2017.8.17.0001

Acusado: EMANOEL ALVES DE OLIVEIRA
Advogado: PE016792 – George José Reis Freire
Vítima: RAFAELA MARIA DA SILVA
Defensoria Pública
Processo Nº: 0036983-93.2013.8.17.0001

Acusado: ALEX JOSE DA SILVA BARBOSA
Advogado: PE009366 - Ivana Bezerra da Conceição
Vítima: TACIANA MARIA DA SILVA
Advogado: PE011049 - Sueli Mendes Pontes
Processo Nº: 0055619-39.2015.8.17.0001

Acusado: JOSÉ CARLOS DA SILVA
Defensoria Pública
Vítima: ANA CLEIDE DELMIRO
Defensoria Pública
Data: 15/02/2019
Processo Nº: 0008922-86.2017.8.17.0001

Acusado: JOSE CICERO DA SILVA BARBOSA
Defensoria Pública
Vítima: SUENIA SA BARRETO DO NASCIMENTO
Defensoria Pública
Processo Nº: 0007722-78.2016.8.17.0001

Acusado: VANIA MESSIAS DE OLIVEIRA
Defensoria Pública
Vítima: EDILEUSA JOSE DE SOUZA
Defensoria Pública
Processo Nº: 0055006-19.2015.8.17.0001

719
Acusado: ERONALDO FELIX DE MORAIS JÚNIOR

Advogado: PE005881D – Hezekias Leal Campos De Oliveira
Acusado: ERONALDO FELIX DE MORAIS
Advogado: PE005881D – Hezekias Leal Campos De Oliveira
Vítima: ROSINEIDE MARIA DOS SANTOS
Defensoria Pública
Processo Nº: 0015288-10.2018.8.17.0001

Autuado: MACIEL MINERVINO DE SOUZA JUNIOR
Defensoria Pública
Vítima: DEISE SOARES DA SILVA
Defensoria Pública
Processo Nº: 0018992-31.2018.8.17.0001

Autuado: EDMILSON VICENTE DA SILVA
Defensoria Pública
Vítima: RENATA TARCIO DA SILVA
Defensoria Pública
Data: 18/02/2019
Processo Nº: 0052648-81.2015.8.17.0001

Acusado: LEANDRO CARDOSO DE SOUZA
Defensoria Pública
Vítima: CICERA MARIA TELES DA SILVA
Defensoria Pública
Processo Nº: 0029577-16.2016.8.17.0001

Acusado: JOSE ANTONIO SPENCER HARTMANN JUNIOR
Advogado: PE026009 – Francisco Tibério Barbosa de Lima
Advogado: PE023877 – Antônio Carlos de Aguiar Acioli Lins
Vítima: LISIANE ARENA CAPELLA
Defensoria Pública
Processo Nº: 0009150-61.2017.8.17.0001

Acusado: ALTAIR PEREIRA DE BARROS
Defensoria Pública
720
Vítima: RENATA LUIZA MACIEL

Defensoria Pública
Data: 20/02/2019
Processo Nº: 0044621-12.2015.8.17.0001

Acusado: ALBÉRICO RODRIGUES VIEIRA FILHO
Defensoria Pública
Vítima: MARIA HELENILDA DA SILVA
Defensoria Pública
Processo Nº: 0013335-16.2015.8.17.0001

Acusado: LEANDRO FRANCISCO DA SILVA
Defensoria Pública
Vítima: GIRLENE TAVARES DE FRANÇA
Defensoria Pública
Processo Nº: 0019617-70.2015.8.17.0001

Réu: FLAVIO RAPHAEL MELO LIMA
Defensoria Pública
Vítima: ALINE FELIX DOS SANTOS
Defensoria Pública
Processo Nº: 0013190-23.2016.8.17.0001

Acusado: MARIO JOSE DA PENHA FILHO
Defensoria Público
Vítima: JAQUELINE VIEIRA DE MELO
Defensoria Pública
Data: 21/02/2019
Processo Nº: 0022608-19.2015.8.17.0001

Acusado: MARCONE BEZERRA CAMPELO
Advogado: PE017439 - José Américo dos Santos
Advogado: PE012162 – José Mauro Felix
Vítima: ROSANA MARIA VIANA
721
Processo Nº: 0000637-41.2016.8.17.0001

Acusado: WILSON FAUSTINO SANTIAGO
Defensoria Pública
Vítima: NUBIA LADIANA DA SILVA
Defensoria Pública
Processo Nº: 0037675-24.2015.8.17.0001

Acusado: JOSUE GALDINO DA SILVA
Defensoria Pública
Vítima: ENER DOS SANTOS GALDINO DA SILVA
Defensoria Pública
Data: 22/02/2019
Processo Nº: 0030219-23.2015.8.17.0001

Acusado: LUIZ CARLOS DE ANDRADE DA SILVA
Defensoria Pública
Vítima: WALDELENE CORREIA SARMENTO
Defensoria Pública
Processo Nº: 0046078-16.2014.8.17.0001

Vítima: ANGELA GUILHERME DA SILVA
Defensoria Pública
Acusado: ROBSON SEVERINO NILO DE ARAUJO
Advogado: PE017985 – Victor de Souza
Processo Nº: 0008890-18.2016.8.17.0001

Acusado: ALEXSANDRO DO NASCIMENTO DOS SANTOS
Defensoria Pública
Vítima: NICLEA BEZERRA GUIMARAES DA SILVA
Defensoria Pública
Processo Nº: 0008748-14.2016.8.17.0001

Acusado: SEVERINO JOSÉ DE CARVALHO
Defensoria Pública
722
Vítima: MARTA FERREIRA DO NASCIMENTO

Defensoria Pública
Data: 25/02/2019
Processo Nº: 0023165-06.2015.8.17.0001

Acusado: CEZAR FERRAZ DE LIMA
Defensoria Pública
Vítima: ROSILENE MARIA DE OLIVEIRA
Defensoria Pública
Processo Nº: 0014005-83.2017.8.17.0001

Acusado: FABIO ALVES DA SILVA
Defensoria Pública
Vítima: GLEYCE KELLE MACHADO
Defensoria Pública
Processo Nº: 0010440-14.2017.8.17.0001

Acusado: JOSIAS BARBOSA DE LIMA
Advogado: PE040742 - LUCIANO FELIX DA SILVA
Vítima: GRAZIELA LIMA BARBOSA
Vítima: ANDREZA EULALIA LIMA BARBOSA
Defensoria Pública
Data: 27/02/2019
Processo Nº: 0053496-68.2015.8.17.0001

Acusado: RODOLFO SIQUEIRA TORRES
Defensoria Pública
Vítima: VERONICA COUTO DE OLIVEIRA
Defensoria Pública
Processo Nº: 0022862-55.2016.8.17.0001

Acusado: JOSE LUIZ DOS SANTOS
Defensoria Pública
Vítima: VERA LUCIA SANTANA
Defensoria Pública
723
Processo Nº: 0002338-37.2016.8.17.0001

Acusado: ANDRE EDUARDO DO AMARAL
Defensoria Pública
Vítima: VERONICA PAULA DE OLIVEIRA
Defensoria Pública
Processo Nº: 0075781-26.2013.8.17.0001

Réu: SERGIO RICARDO PEREIRA DA SILVA
Advogado: PE009991 - Rinaldo Mota
Vítima: KATIA GONÇALVES DA SILVA
Audiência de Admonitória às 11:10 do dia 27/02/2019.
Data: 28/02/2019
Processo Nº: 0008008-22.2017.8.17.0001

Acusado: VALDECI LUIZ DE FRANÇA FILHO
Defensoria Pública
Vítima: JULIANA GOMES DA SILVA
Defensoria Pública
Processo Nº: 0007011-39.2017.8.17.0001

Acusado: TEODORICO FERRERIA DE FREITAS JUNIOR
Defensoria Pública
Vítima: NATHALIA MARIA FERREIRA DE FREITAS
Defensoria Pública
Processo Nº: 0012511-86.2017.8.17.0001

Acusado: EVANDRO RODRIGUES DE MATOS
Defensoria Pública
Vítima: JOYCILANDIA LINS BARBOSA DE MELO
Advogado: PE044495 - Millena Martins
724
Capital - 1ª Vara de Acidentes do Trabalho

Primeira Vara de Acidentes de Trabalho da Capital
Juiz de Direito: Carlos Antônio Alves da Silva (Titular)

Chefe de Secretaria: Juliana Braz de Oliveira
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0081740-75.2013.8.17.0001

Autor: JOSÉ ADALBERES CARDOSO DA COSTA
Advogado: PE020304 - Alexandre Augusto Santos de Vasconcelos
Advogado: PE019805 - BRUNO DE ALBUQUERQUE BAPTISTA
Réu: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
Despacho:
ATO PROCESSUAL ORDINATÓRIO DA SECRETARIACom fundamento no artigo 203, § 4º do CPC, art. 93, XIV da CF/88, provimento nº 02/2005,
publicado no DOPJ 212/2005, em 10/11/2005 e provimento nº 08/2009, publicado no DOPJ 103/2009, em 09/06/2009 e à ordem do MM. Juiz,
fica intimado o AUTOR A COMPARECER no endereço PRAÇA DOM LUIZ DE BRITO, 366, SALA 3 - MATRIZ - VITÓRIO DE SANTO ANTÃO/
PE, CEP. 55602-600, para REALIZAR A PERÍCIA MÉDICA NO DIA 17/04/2019, ÀS 09:00H, com a médica Dra. KALINE SANDRELLI AMORIM
FERREIRA, CRM-PE nº 24.585, SOB PENA DE JULGAMENTO DE ACORDO COM AS PROVAS QUE SE CONTEM NOS AUTOS. Na ocasião
da perícia, a parte autora deverá levar os laudos e exames mais recentes que comprovem as sequelas existentes em decorrência do acidente
de trabalho (cópias e originais), além da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) e Carteira de Identificação com foto e, se tratando
de enfermidade oftalmológica, permanecer sem lentes de contato durante, no mínimo, 06 (seis) horas que antecedem a perícia.Recife, 24 de
janeiro de 2019Juliana Braz de OliveiraChefe de Secretaria
725
Capital - Vara dos Crimes Contra a Administração Pública e a Ordem Tributária

VARA DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E A ORDEM TRIBUTÁRIA
Fórum do Recife
Av. Desembargador Guerra Barreto, s/n
Ilha Joana Bezerra – Recife/PE
Expediente nº 2019.0674.000139
Processo nº. 0013285-82.2018.8.17.0001

ACUSADA: PAULA CIBELE DA SILVA
ACUSADA: ELIETE MARIA DA SILVA
ACUSADO: LEONARDO VIEIRA PIMENTEL
ACUSADO: LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO LAJE
ACUSADO: TIAGO EPAMINONDAS REIS
Vítima: O Estado
Advogado: OAB/PE 16.464 – José Augusto Branco
Advogado : OAB/PE 21.728 – Hélcio Ferreira de Oliveira França
Advogado: OAB/PE 36.214 – Ricardo Cavalcanti Martins
Advogado : OAB/PE 11.285 – Marco Antônio de Moura Alves
Advogada : OAB/MG 77.929 – Fernanda Lage Martins da Costa
A Dra. Ana Cristina Mota, Juíza de Direito da Vara dos Crimes contra a Administração Pública e Ordem Tributária, da Comarca do Recife, Capital
do Estado de Pernambuco, em virtude da Lei, etc.
FAZ SABER, que cumprindo o disposto no art. 370, § 1º do CPP, ficam a partir da publicação deste edital INTIMADOS os Béis . OAB/PE
16.464 – José Augusto Branco, OAB/PE 21.728 – Hélcio Ferreira de Oliveira França, OAB/PE 36.214 – Ricardo Cavalcanti Martins, OAB/PE
11.285 – Marco Antônio de Moura Alves e OAB/MG 77.929 – Fernanda Lage Martins da Costa, do seguinte despacho: “Considerando que
os advogados Ricardo Cavalcanti Martins e Marco Antônio de Moura Alves, intimados por duas vezes, não procederam à assinatura da
resposta à acusação de fls. 400-408 nem à juntada de documentos de procuração originais aos autos, determino que a mencionada peça
defensiva, bem como os documentos de fls. 409-411, sejam desentranhados dos fólios. Outrossim, aguarde-se a chegada aos autos
de notícias sobre o cumprimento do mandado de nº 2018.0674.002035, expedido para intimação do réu LEONARDO VIEIRA PIMENTEL.
Por fim, considerando que o feito se trata de ação penal com cinco réus, os quais não estão todos representados por um mesmo
advogado, indefiro os pedidos de vista dos autos fora do cartório efetuados às fls. 424 e 427. Intimem-se os subscritores de tais pedidos
informando que eles dispõem do prazo legal de 10 (dez) dias para a apresentação das respostas à acusação. Publique-se. Recife, 18 de
janeiro de 2019. ANA CRISTINA MOTA - JUÍZA DE DIREITO”. Dado e Passado nesta Comarca do Recife aos 23 (vinte e três) dias do mês de
janeiro do ano de 2019. Eu, Sílvio Sérgio Gomes Alves Júnior, o digitei e submeti à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria.
Josefa Ferreira de Andrade da Silva

Chefe de Secretaria
ANA CRISTINA MOTA

Juíza de Direito
Fórum do Recife
726
Processo nº 0009447-68.2017.8.17.0001
Acusada: José Balbino da Silva Filho
Acusado: Breitner Salgado da Silva
Acusado: Paulo Sergio Andrade da Silva
Acusada: Marinalva Margarida da Silva Andrade
Vítima: O Estado
Advogado: Johnnys Barbosa Salgado– OAB/PE nº 41.200
Advogado: Jailson Claudino da Silva– OAB/PE nº 23.588
Advogado: Marcos Rabelo Leitão Júnior– OAB/PE nº 32.999
Advogado: João Batista de Albuquerque– OAB/PE nº 34.610
Advogado: Fernando Oliveira Barros– OAB/PE nº 12.106
FAZ SABER , que cumprindo o disposto no art. 370, § 1º do CPP, fica a partir da publicação deste edital INTIMADOS os Béis. Johnnys Barbosa
Salgado– OAB/PE nº 41.200, Jailson Claudino da Silva– OAB/PE nº 23.588, Marcos Rabelo Leitão Júnior– OAB/PE nº 32.999, João Batista de
Albuquerque– OAB/PE nº 34.610 e Fernando Oliveira Barros– OAB/PE nº 12.106 , do seguinte despacho: “Em face da chegada aos autos do
ofício resposta da SEFAZ/PE de fl. 264-269, intimem-se as Defesas dos acusados para ter acesso ao mencionado documento, intimando-se
especificamente a Defesa de MARINALVA MARGARIDA DA SILVA ANDRADE para, querendo, oferecer resposta à acusação no prazo legal ou
ratificar a resposta já ofertada. Recife, 18 de janeiro de 2019. ANA CRISTINA MOTA - JUÍZA DE DIREITO”. Dado e Passado nesta Comarca
do Recife aos 23 (vinte e três) dias do mês de janeiro do ano de 2019. Eu, Marcianne Alane Alves de Oliveira, o digitei e submeti à conferência
e subscrição da Chefia de Secretaria.

Chefe de Secretaria
ANA CRISTINA MOTA

Juíza de Direito
Fórum do Recife
Processo nº 0013763-61.2016.8.17.0001
Acusada: Edilania Maria Silva de Albuquerque
Advogado: Darlan dos Santos Ferreira– OAB/PE nº 17.209
Vítima: O Estado
727
FAZ SABER , que cumprindo o disposto no art. 370, § 1º do CPP, fica a partir da publicação deste edital INTIMADO o Bel. Darlan dos Santos
Ferreira– OAB/PE nº 17.209 , da seguinte decisão: “Trata-se de pedido de revogação de prisão preventiva formulado em favor de EDILANIA
MARIA SILVA DE ALBUQUERQUE (fls. 90-119), que teve decretada a sua prisão preventiva por não atender ao chamamento da justiça após
citação por edital, conforme decisão de fls. 79-80. A denunciada constituiu advogado, o qual apresentou petição requerendo a revogação da
prisão preventiva de sua constituinte. De forma a instruir o seu pedido, a Defesa informou o endereço da acusada: Rua Frei Felix de Oliveira, nº
160, Jardim São Paulo, Recife/PE (fls. 96/103). Conclusos vieram-me os autos. O fundamento para decretação da prisão foi assegurar a aplicação
da lei penal, em face de estar a acusada afastada do distrito da culpa. No entanto, observando que a acusada informou seu atual endereço e
constituiu advogado, entendo que no presente momento, há medidas cautelares de natureza pessoal diversas da prisão capazes de atender, se
fielmente cumpridas, os mesmos objetivos pelo qual a prisão preventiva foi decretada e que por serem menos gravosas à acusada, devem ser
aplicadas. Em assim sendo, nos termos do art. 316 do CPP, revogo a prisão preventiva de EDILANIA MARIA SILVA DE ALBUQUERQUE, pelo que
determino a expedição de alvará de soltura em favor desta, com o devido cadastramento no BNMP2. Por outro lado, aplico à acusada EDILANIA
MARIA SILVA DE ALBUQUERQUE, como já dito acima, as seguintes medidas cautelares alternativas à prisão:1) Comparecimento mensal a este
juízo, para informar e justificar atividades, até o dia 10 de cada mês (art. 319, I do CPP); 2) Proibição de ausentar-se da comarca
por mais de 30 (trinta dias) sem prévia comunicação e autorização deste juízo (art. 319, IV do CPP); 3) Obrigação de comunicar a
este juízo eventual mudança de endereço, sob pena de revelia (art, 367 do CPP). Faço-lhe, ainda, ciência de que o eventual descumprimento de
quaisquer das medidas cautelares especificadas acima acarretará a revogação do benefício da liberdade provisória ora concedido. Lavre-se o
termo de compromisso a ser subscrito pela acusada no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, intimando-a para prestar o compromisso. Voltem-me
os autos conclusos para análise da resposta à acusação já protocolada à fl. 121/125. Publique-se. Recife, 23 de janeiro de 2019. ANA CRISTINA
MOTA - Juíza de Direito”. Dado e Passado nesta Comarca do Recife aos 24 (vinte e quatro) dias do mês de janeiro do ano de 2019. Eu, Marcianne
Alane Alves de Oliveira, o digitei e submeti à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria.

Chefe de Secretaria
ANA CRISTINA MOTA

Juíza de Direito
728
INTERIOR
Abreu e Lima - 1ª Vara
Processo nº: 0000260-26.2000.8.17.0100

Classe: Execução de Título Extrajudicial
Expediente nº: 2019.1367.000142
Partes: Exequente Banco do Brasil S/A
Advogado Luanna Cristina Silva França
Advogado Sérvio Túlio de Barcelos
Advogado Luis Carlos Monteiro Laurenço
Advogado Celso David Antunes
Executado Esdras Alves de ARagão
Executado Mauricéia Alves Galvão
Advogado Celso Tenório Feitosa
Prazo do Edital : legal

Por ordem do Exmo. Sr. Hugo Bezerra de Oliveira, MM. Juiz de Direito Substituto da Primeira Vara Cível da Comarca de Abreu e Lima, em
virtude da lei, etc...
INTIMA o Dr. SÉRVIO TÚLIO DE BARCELOS, OAB/PE 1.885-A e Dra. LUANNA

CRISTINA SILVA FRANÇA, OAB/PE 26.870-D (Advogados da parte autora) que, neste Juízo de Direito, situado à AV DA ASSEMBLEIA, 514
– Timbó, Abreu e Lima/PE, telefone: 81-31819369, tramita a ação de Execução de Título Extrajudicial, sob o nº 0000260-26.2000.8.17.0100,
aforada por Banco do Brasil, em desfavor de Esdras Alves de Aragão e Mauricéia Alves Galvão, para que TOMEM CIÊNCIA DA DECISÃO de fl.
130, cujo inteiro teor passo a transcrever: “DECISÃO Vistos, etc. Cuidam os autos de Execução de Título Extrajudicial (Escritura Pública de
Confissão de Dívidas com Garantia Hipotecária) e Embargos à Execução, no bojo dos quais foram juntados diversos extratos de conta bancária
de titularidade dos Executados. Com efeito, dispõe o artigo 189, III, do CPC que, constando nos autos dados protegidos pelo direito constitucional
à intimidade, o feito tramitará em segredo de justiça. No caso dos processos em epígrafe, é evidente que os extratos bancários constantes
dos autos estão visceralmente protegidos pelo sigilo bancário dos correntistas/executados, por constituir corolário do direito constitucional à
intimidade, previsto no artigo 5º, X, da Constituição da República, prevendo a Carta Magna, inclusive, o acesso restrito aos atos processuais em
defesa da intimidade das partes (artigo 5º, inciso LX). Desse modo, a manutenção da publicidade aos atos processuais dos feitos em espeque
pode ensejar, inexoravelmente, devassa do sigilo bancário, implicando violação à intimidade dos Executados, impondo-se ao Poder Judiciário
a decretação do sigilo processual. Nesse sentido, já decidiu o c. STJ que “as informações sigilosas das partes devem ser juntadas aos autos
do processo que correrá em segredo de justiça” (REsp 149.363/SP, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado
em 22/05/2013, DJe 31/05/2013 - Acórdão submetido ao regime do art. 543-C, do CPC). Em face do exposto, em consonância com os artigos
5º, LX, da Constituição da República, e 189, III, do CPC, decreto o segredo de justiça dos presentes autos , cujo acesso ficará restrito às
partes e seus respectivos procuradores. Publique-se. Intimem-se. A breu e Lima/PE, 04 de outubro de 2018. Lucas de Carvalho Viegas Juiz
de Direito ”. E para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Raphael Antonio Camarotti, o digitei e submeti à conferência
e subscrição da Chefia de Secretaria. Abreu e Lima (PE), 22/01/2019.
Raphael Antônio Camarotti

Chefe de Secretaria em exercício
Provimento nº 002/2010 – CGJ-TJPE
Processo nº: 0000359-59.2001.8.17.0100

Classe: Execução Fiscal
Expediente nº: 2019.1367.000143
Partes: Exequente Fazenda Nacional
Executado Volnor Indústria e Comércio S/A
729
INTIMA a Empresa VOLVOR INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A, na pessoa de seu

Representante Legal, o qual se encontra em local incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito, situado à AV DA ASSEMBLEIA, 514 –
Timbó, Abreu e Lima/PE, telefone: 81-31819369, tramita a ação de Execução Fiscal, sob o nº 0000359-59.2001.8.17.0100, aforada por Fazenda
Nacional, em desfavor de Volvor Indústria e Comércio S/A, para que tome CIÊNCIA DO DESPACHO de fl. 27, cujo inteiro teor passo a
transcrever: “R.h. Intime-se o executado para apresentar contrarrazões ao recurso de apelação no prazo de 15 dias (art. 1010, §§1º e 2º,
CPC). Decorrido o prazo acima, com ou sem manifestação do executado/apelado, remeta-se os autos ao Eg. Tribunal Regional da 5ª. Região
(art. 1010, §3º). Abreu e Lima, 05 de outubro de 2018. Ângela Mesquita de Borba Maranhão Juíza de Direito Substituta”. E para que chegue ao
conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Raphael Antonio Camarotti, o digitei e submeti à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria.
Abreu e Lima (PE), 22/01/2019.

Processo nº: 0002225-82.2013.8.17.0100

Classe: Procedimento ordinário
Expediente nº: 2019.1367.000147
Partes: Autor ALESSANDRO DE ARAUJO PATRIOTA
Autor CINTIA FIGUEIREDO PONTES
Advogado Aldicéia Soares Lins
Réu MUNICIPIO DE ABREU E LIMA

INTIMA a Dra. ALDICÉIA SOARES LINS, OAB/PE 26.659-D (Advogada da parte autora)
que, neste Juízo de Direito, situado à AV DA ASSEMBLEIA, 514 – Timbó, Abreu e Lima/PE, telefone: 81-31819369, tramita a ação de Procedimento
ordinário, sob o nº 0002225-82.2013.8.17.0100, aforada por ALESSANDRO DE ARAUJO PATRIOTA, em desfavor de MUNICIPIO DE ABREU
E LIMA, para que tome CIÊNCIA DO ITEM “2” DO DESPACHO de fl. 42, cujo inteiro teor passo a transcrever: “(...) 2- Decorrido o prazo
supra, com ou sem manifestação do autor, intimem-se as partes para, no prazo de 15 (quinze) dias, declinarem se pretendem produzir outras
provas, indicando-as e especificando sua finalidade, vedado o protesto genérico, sob pena de indeferimento, ADVERTINDO-AS de que sua
omissão importará em julgamento antecipado da lide (artigo 355, I, do CPC) ”. E para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros,
eu, Raphael Antonio Camarotti, o digitei e submeti à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria. Abreu e Lima (PE), 23/01/2019.

EDITAL DE CITAÇÃO
Processo n° 0003105-11.2012.8.17.0100
Classe: Usucapião
Partes: Autor Rozinete Venceslau da Silva
Defensor Público Yure Alexei Marca
Prazo do Edital : 30 (Trinta dias)
730
Por ordem do Exmo. Sr. Luiz Carlos Vieira de Figueiredo, Juiz de Direito em exercício cumulativo na Primeira Vara da Comarca de Abreu e Lima,
em virtude da lei, etc...
CITO terceiros incertos, desconhecidos e eventuais interessados, nos autos da Ação

de Usucapião nº 0003105-11.2012.8.17.0100, aforada por Rozinete Venceslau da Silva, neste juízo de direito situado à AV DA ASSEMBLÉIA,
nº 514 – Timbó, Abreu e Lima/PE, envolvendo o imóvel situado na Rua 50, nº 36, Bairro: CAETÉS III, Cidade: Abreu e Lima - PE. Assim,
fica(m) a(o)(s) ré(u)(s) e demais interessados CITADA(O)(S) para, querendo, contestar a ação supracitada no prazo de 15 (quinze) dias úteis,
contados do transcurso deste edital. Advertência: Não sendo contestada a ação no prazo marcado, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros
os fatos articulados pelo(a)(s) autor(a)(es) na petição inicial, com a nomeação de curador especial (art. 344, c/c art. 257, da Lei nº 13.105, de
16 de março de 2015). E para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Viviane Monteiro Fernandes, técnica judiciária, o
digitei. Abreu e Lima (PE), 08/01/2019.

Chefe de Secretaria em substituição
Provimento nº 002/2010 – CGJ- TJPE
731

Segunda Vara Cível da Comarca de Abreu e Lima
Juiz de Direito: Hugo Bezerra de Oliveira (Titular)

Chefe de Secretaria: Sílvia Patrícia B. Dantas
Data: 24/01/2019
relacionados:
Data: 24/04/2019
Processo Nº: 0001345-85.2016.8.17.0100

Réu: SUL AMERICA CIA NACIONAL DE SEGUROS
Autor: ANTONIO RIBEIRO DA SILVA
Autor: DIONE MARIA FARIAS BARBOSA DA SILVA
Advogado: PE000573A - MARCOS ANTONIO INACIO DA SILVA
Processo Nº: 0000898-34.2015.8.17.0100

Autor: ANGELE PEREIRA CABRAL
Processo Nº: 0000953-48.2016.8.17.0100

Autor: SEVERINA MARIA DE ALBUQUERQUE
Advogado: PE000573 - Marcos Antonio Inácio da Silva
Réu: SUL AMERICA CIA NACIONAL DE SEGUROS S/A
Processo Nº: 0004171-55.2014.8.17.0100

Autor: Ednaldo Faustino Pereira
732
Processo Nº: 0003913-45.2014.8.17.0100

Autor: JOSE CARLOS DE MOURA
Requerido: SUL AMERICA CIA NACIONAL DE SEGUROS
Processo Nº: 0003912-60.2014.8.17.0100

Autor: IRACEMA VIEIRA DE MOURA DA SILVA
Processo Nº: 0000984-68.2016.8.17.0100

Autor: Rosangela Cristiane de mello
Processo Nº: 0004425-28.2014.8.17.0100

Autor: Raquel Ramos de Oliveira Santos
Requerido: SUL AMERICA CIA NACIONAL DE SEGUROS S/A
Processo Nº: 0000913-03.2015.8.17.0100

Autor: MARLI RIBEIRO DOS SANTOS
Processo Nº: 0002096-09.2015.8.17.0100

Autor: LAURA ROSA BEZERRA
Autor: IVSON ROSA BEZERRA
733
Processo Nº: 0001353-62.2016.8.17.0100

Autor: VALDRIANA TENÓRIO DE LIMA
Autor: LEONILDO TENORIO DA SILVA
Processo Nº: 0001423-79.2016.8.17.0100

Autor: IZIS OLIVEIRA DOS SANTOS FELIX
Processo Nº: 0001037-49.2016.8.17.0100

Autor: JOAQUIM VICENTE DA SILVA
Processo Nº: 0004172-40.2014.8.17.0100

Autor: EDSON CARLOS FERRES
Processo Nº: 0000901-86.2015.8.17.0100

Autor: Mauricelio Francisco de Oliveira
Processo Nº: 0000995-97.2016.8.17.0100

Autor: Erika Oliveira da Silva
734

Processo Nº: 0000912-18.2015.8.17.0100

Autor: ANTONIO CAETANO FILHO
Processo Nº: 0004045-05.2014.8.17.0100

Autor: Pompilio Jose Borba
Segunda Vara Cível da Comarca de Abreu e Lima
Juiz de Direito: Hugo Bezerra de Oliveira (Titular)

Chefe de Secretaria: Sílvia Patrícia B. Dantas
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0004052-94.2014.8.17.0100

Autor: ERONILDO JOSE ARAUJO DE ARRUDA
Despacho: Vista dos autos ao apelado para apresentar as suas contra-razões recursais, com fulcro no art. 518, do CPC. Em seguida, subam os
autos ao Egrégio TJ-PE, sob as cautelas de praxe. Abreu e Lima, 27/08/2018. Hugo Bezerra de Oliveira - Juiz de Direito
735

Terceira Vara Cível da Comarca de Abreu e Lima
Juiz de Direito: Ângela Mesquita de Borba Maranhão (Substituto)

Chefe de Secretaria: Gabriela G. de Lima Siqueira
Data: 24/01/2019
Pauta de Despachos Nº 2019
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DECISÃO INTERLOCUTÓRIA proferida, por este
JUÍZO, nos processos abaixo relacionados:
Processo Nº: 1467-79.2008.8.17.0100

Autor: MUNICÍPIO DE ABREU E LIMA
Réu: YAMAHA ADMINISTRADORA CONSORCIOS S/C LTDA
Advogado: 985-A – ADRIANA SERRANO
DECISÃO EM PARTE: Isto posto, com fulcro no artigo 1.024 do CPC, CONHEÇO dos embargos por serem tempestivos e, no mérito, NEGO-
LHES PROVIMENTO. P.R.I. Decorridos os prazos recursais, certifique-se o trânsito em julgado da sentença, arquivando-se os autos com as
anotações e baixas necessárias Abreu e Lima, 20 de dezembro de 2018. Naiana Lima Cunha Juíza de Direito Titular
736
Afogados da Ingazeira - Vara Criminal

Vara Criminal da Comarca de Afogados da Ingazeira
Forum Laurindo Leandro Lemos - AV PADRE LUIS DE GOES S/N, - MANUELA VALADARES
Afogados da Ingazeira/PE CEP: 56800000 Telefone: (87) 3838-8747/(87) 3838-8748 - Email: vcrim.afogados@tjpe.jus.br - Fax
EDITAL DE CITAÇÃO - CRIMINAL
Processo nº: 0000283-43.2017.8.17.0110

Expediente nº: 2019.0053.000289
Prazo do Edital : de quinze (15) dias
O Doutor Hildeberto Junior da Rocha Silvestre , Juiz de Direito desta Vara Criminal de Afogados da Ingazeira, do Estado de
Pernambuco, no uso de suas atribuições legais e em virtude da lei, etc.
FAZ SABER a ROSINEIDE MARQUES TORRES , o qual se encontra em local incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito,
situado à AV PADRE LUIS DE GOES S/N, - MANUELA VALADARES Afogados da Ingazeira/PE Telefone: (087)3838.8747 - (087)3838.8748 ,
tramita a ação de Ação Penal - Procedimento Ordinário , sob o nº 0000283-43.2017.8.17.0110, aforada pela Justiça Pública, em desfavor de:
RISINEIDE MARQUES TORRES .
Assim, fica o mesmo CITADO , querendo, apresentar resposta no prazo de 10 dias contados do transcurso deste edital, conforme
o art. 396, do CPP. E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, EU, Abel Caetano Rodrigues , Técnico Judiciário ,
que o digitei e submeti à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria.
Afogados da Ingazeira (PE), 24/01/2019
Abel Caetano Rodrigues

Técnico Judiciário
Hildeberto Junior da Rocha Silvestre

Juiz de Direito

Vara Criminal da Comarca de Afogados da Ingazeira
Forum Laurindo Leandro Lemos - AV PADRE LUIS DE GOES S/N, - MANUELA VALADARES
Afogados da Ingazeira/PE CEP: 56800000 Telefone: (87) 3838-8747/(87) 3838-8748 - Email: vcrim.afogados@tjpe.jus.br - Fax
Processo nº: 0002214-18.2016.8.17.0110

Expediente nº: 2019.0053.000292
Prazo do Edital : de quinze (15) dias
737
O Doutor Hildeberto Junior da Rocha Silvestre , Juiz de Direito desta Vara Criminal de Afogados da Ingazeira, do Estado de
Pernambuco, no uso de suas atribuições legais e em virtude da lei, etc.
FAZ SABER ao senhor: ARNALDO MANOEL DA SILVA , brasileiro, agricultor, RG 4.478.099 SSP-PE, nascido em 01/014/1973,
filho de Manoel Benedito da Silva e Cícera Maria da Silva, o qual se encontra em local incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito, situado
à AV PADRE LUIS DE GOES S/N, - MANUELA VALADARES Afogados da Ingazeira/PE Telefone: (087)3838.8747 - (087)3838.8748 , tramita a
ação de Ação Penal - Procedimento Sumário , sob o nº 0002214-18.2016.8.17.0110, aforada pela Justiça Pública, em desfavor de : ARNALDO
MANOEL DA SILVA .
Assim, fica o mesmo CITADO , querendo, apresentar resposta no prazo de 10 dias contados do transcurso deste edital, conforme
o art. 396, do CPP. E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, Eu, Abel Caetano Rodrigues , Técnico Judiciário, que
o digitei e submeti à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria.
Afogados da Ingazeira (PE), 24/01/2019
Abel Caetano Rodrigues

Hildeberto Junior da Rocha Silvestre

Juiz de Direito
738
Água Preta - 1ª Vara

Primeira Vara da Comarca de Água Preta
Juiz de Direito: Rodrigo Ramos Melgaço (Titular)

Chefe de Secretaria: Irene Daniella Rodrigues Domingues Corrêa
Data: 23/01/2019
Processo Nº: 0000432-12.2018.8.17.0140

Autor: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Vítima: Bruno José da Silva
Acusado: José Fabiano da Silva
Advogado: AL008824 - Vagner Antônio Costa
Despacho:
DESPACHOProcesso nº 0000432-12.2018.8.17.0140Trata-se de pedido atravessado por advogado nos autos da presente ação penal que conta
com acusado JOSÉ FABIANO DA SILVA preso.Na petição de fls. 119/129 o acusado, através de seu advogado, afirma que a direção do presídio
não permitiu que ele fosse visitado pelas pessoas de SHALYSON MANOEL MONTEIRO DA SILVA criança de cinco anos e SAMILE MONTEIRO
LEITE, adolescente de dezoito anos, tendo em vista que não são filhos biológicos dele.Argumenta, em síntese, que convive há anos com a genitora
das crianças e os tem como filhos e que a mulher foi autorizada a visitá-lo.Entendo que não cabe ao juízo se imiscuir na decisão administrativa
do Diretor do estabelecimento prisional no qual está recluso o acusado. Tenho que a autoridade, por conhecer a realidade carcerária com mais
proximidade, age por conveniência e oportunidade da administração.In casu, sequer foi juntada aos autos comprovação de que a razão da
negativa da visitação pelas pessoas indicadas tenha sido apenas por uma questão de parentalidade, podendo ter ocorrido, inclusive, por questões
de segurança para a criança e para a adolescente, o que descabe ao juízo valorar.Ante o exposto, INDEFIRO O PEDIDO de visitação feito nas
fls. 119/129 dos presentes autos.PUBLIQUE-SE. INTIME-SE.Água Preta, 22 de janeiro de 2019.RODRIGO RAMOS MELGAÇOJuiz de Direito
739
Águas Belas - Vara Única

Vara Única da Comarca de Águas Belas
Juiz de Direito: Lucas Tavares Coutinho (Substituto)

Chefe de Secretaria: Ricardo Constantino da Silva
Data: 24/01/2019

Processo Nº: 0001114-73.2014.8.17.0150
Autor: Ministério Público de Pernambuco
Vítima: O ESTADO
Autuado: David Cleiton da Conceição
Advogado: PE037287 - Maria Eulália Carvalho Neta
Autuado: Eduardo da Silva
PODER JUDICIÁRIO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE ÁGUAS BELASProcesso nº

0001114-73.2014.8.17.0150SENTENÇA Vistos, etc. O Ministério Público do Estado de Pernambuco, por intermédio de seu representante,
ofereceu denúncia em face do(a) acusado(a), devidamente qualificado(s) no bojo dos autos, acusando-o(s) da(s) prática(s) do(s) fato(s)
delituoso(s) previsto(s) no(s) art(s). capitulado(s) na exordial, ocorridos na data ali descrita. A denúncia foi recebida. (fl.) Certidão(ões) negativa(s)
de antecedentes criminais do(s) réu(s). DECIDO. Observa-se, prima facie, a inevitável inviabilização do prosseguimento do feito diante da
incidência dos efeitos saneadores do tempo. Para muitos, caracterizada a prescrição em perspectiva, instituto doutrinário que ganha força no
meio jurídico nacional em progressão geométrica à constatação de seus inúmeros benefícios. Ainda que seja o caso de condenação do(s)
acusado(s), situação aqui apenas hipoteticamente considerada, deixo isso bem esclarecido, a simulação de dosimetria das penas revelaria a
seguinte projeção: o(s) réus são tecnicamente primários; nada há nos autos que possa ser considerado negativamente no tocante à(s) sua(s)
personalidade(s), circunstância(s) ou conduta(s) social(is); não incidiriam agravantes ou atenuantes, em princípio, tampouco causas de aumento
ou de diminuição. Em sendo assim, pode-se afirmar com segurança que a pena a ser aplicada não se afastaria muito do mínimo legal e certamente
não atingiria o máximo previsto abstratamente. Atente-se ainda que, após a prolação da sentença, a prescrição passaria a ser regulada pela pena
ali aplicada e retroativamente, posto que segundo as disposições constantes dos artigos 109 e 110, §1º ambos do CPB, a prescrição será regulada
pela pena aplicada, em razão de já ter transitado em julgado para a acusação. Após o recebimento, inexiste causa suspensiva ou interruptiva
do fluxo do prazo prescricional até aqui decorrido. Desde aquela data até hoje passou-se lapso prescricional, o que tornaria inevitável, se o(s)
referido(s) réu(s) fosse(m) condenado(s), a decretação da extinção de sua punibilidade em função do imperativo comando dos arts. 107, inc. IV;
109 e 110, caput e §§ 1º e 2º, todos do Código Penal, combinados entre si. A ocorrência de tal fenômeno é matéria de ordem pública que pode
ser reconhecida de ofício a qualquer tempo e em qualquer juízo ou tribunal. Distancia-se da razoabilidade jurídica laborar em processo defunto
que apenas aguarda o ritual de sua formal inumação. "Interessante notar que tantos são os argumentos suscitados em defesa de instrumentos
flexibilizadores do direito de defesa (v.g., interrogatório por vídeo-conferência, unificação das audiências no curso da instrução processual, etc.)
em favor da racionalização dos escassos recursos e celeridade da prestação jurisdicional, que muito nos estranha a relutância de membros
da Magistratura e Ministério Público em aceitar a aplicação do referido instituto. Enfim, ainda que respeitáveis as críticas lançadas em sentido
contrário, cumpre observar que o reconhecimento da prescrição em perspectiva, mesmo que não expressa em lei, se mostra em perfeita sintonia
com a tendência de modernização e racionalização do processo penal". (sic) (Anderson Bezerra Lopes e Daniel Zaclis, Revista IOB de Direito
Penal e Processual Penal, edição n.º 55 - Abril/Maio/2009, pág. 57). Não ignoro que a prescrição em perspectiva é objeto de verbete na Súmula
do STJ, contrário ao seu reconhecimento. Também no STF as decisões são contrárias. Mas sou eu quem está aqui nesta Comarca, e não os
Excelentíssimos Ministros. É a mim que a população pressiona, implorando por uma solução para problemas concretos. Os recursos materiais e
principalmente humanos são finitos e, ressalte-se, muito escassos, e não podem ser desperdiçados por conta de filigranas doutrinárias e ideias
arraigadas e sentimentais sobre como deve ser o processo penal. E mais. Estou acumulando ao menos uma comarca (em pelo menos três meses
por ano acumulo duas ou mais), e esta situação é a normal em todo o Judiciário. A demanda por serviços judiciários cresce a taxas exponenciais,
e a estrutura do Poder não acompanha o crescimento. São poucos os servidores, as metas do CNJ são cada vez mais ousadas. Exigem-se
incrementos de produtividade e os recursos para tanto, por questões orçamentárias ou outras, não são colocados à disposição dos juízes. Impõe-
se o pragmatismo com o objetivo de garantir, aos demais jurisdicionados desta Comarca, o direito à razoável duração do processo (art. 5º, LXXVIII,
da CF). Também o princípio da eficiência (art. 37, cabeça, da CF) restará violado se este feito continuar, sem possibilidade alguma de resultado
útil. Na medida em que esta unidade judiciária passa a cuidar de "processos zumbis" como este, deixa de cuidar da prestação jurisdicional
útil, demandada pela população. Esta unidade judiciária não tem recursos sobrando para desperdiçar. Nesse cenário, avulta a necessidade
de se reconhecer ausente o interesse de agir, tendo em vista que invariavelmente nenhuma consequência decorrerá do prosseguimento do
feito. A prescrição inevitável retira a utilidade de se prosseguir com este feito. Posto isso, com fundamento no art. 395, inciso II do Código de
Processo Penal, por estar inexoravelmente constatada a ocorrência da prescrição ante tempus (antes do tempo), pela inexistência superveniente
do interesse de agir, condição fundamental para o exercício da persecutio criminis (persecução criminal), decreto a extinção da ação penal sem
julgamento do mérito. Sem custas. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Após o trânsito em julgado, comunique-se ao Instituto Tavares Buril
e arquive-se. Intime-se o MP. RECOLHA-SE, SEM CUMPRIMENTO, O MANDADO DE PRISÃO PORVENTURA EXPEDIDO EM DESFAVOR
740
DO(A) ACUSADO(A). DEVOLVA-SE, AO(À) ACUSADO(A), O VALOR PORVENTURA RECOLHIDO COMO FIANÇA. DESTRUA-SE A ARMA
PORVENTURA APREENDIDA. (ART. 25 DA LEI 10.826/03) Águas Belas, 24 de janeiro de 2019. Lucas Tavares CoutinhoJuiz de Direito2
Vara Única da Comarca de Águas Belas
Juiz de Direito: Lucas Tavares Coutinho

Chefe de Secretaria: Ricardo Constantino da Silva
Data: 24/01/2019
Pela presente, ficam o respectivo advogado, intimado do DESPACHO proferido, por este JUÍZO, no processo abaixo relacionado:
Processo Nº: 0000432-60.2010.8.17.0150

Autor: Facchini S/A
Advogado: SP097584 - MARCOS ANTONIO CAIS
Advogado: SP218164 – Bruno Rampim Cassimiro
Advogado: PE030169 – Bruno Souza
Réu: Carlos Rochelis de Barros Silva - ME
Advogado: PE026585 - JOSE ELTON MARTINS DE SOUZA
Despacho:
Processo n. 432-60.2010. Despacho. Rh Intime-se a demandante, por via postal, para no prazo de 15 (quinze) dias se manifestar acerca da
proposta de acordo efetuada nos autos às fls. 46/47. Intimações necessárias. CUMPRA-SE. Águas Belas/PE, 04 de julho de 2016 LUCAS
TAVARES COUTINHO Juiz substituto
741
Aliança - Vara Única

Vara Única da Comarca de Aliança
Fórum Juiz José Albino Latache Pimentel - R DOIS, 79 - Vila da Cohab
Aliança/PE CEP: 55890000 Telefone: / - Email: - Fax:
EDITAL DE SENTENÇA DE INTERDIÇÃO
Processo nº: 0000324-58.2016.8.17.0170

Classe: Interdição
Expediente nº: 2018.0866.001890
O Doutor Rafael Sampaio Leite, Juiz de Direito em exercício cumulativo na Vara Única da Comarca de Aliança, torna público que,
na Ação Nº 0000324-58.2016.8.17.0170, proposta por Elizete Bernardo dos Santos Andrade, foi declarada a incapacidade civil relativa do
interditando(art. 4º, III, CC/02), bem como decretada a interdição relativa da pessoa abaixo indicada, constando da sentença o seguinte:
INTERDITADO: WANDERLEY BERNARDO DOS SANTOS , Brasileiro, natural de Itabaiana/PB, nascido aos 28.02.1966, filho de Maria das
Neves dos Santos, portador do RG nº 3.026.853-SSP/PE, inscrito no Cadastro de Pessoas Físicas sob o nº 456.091.524-53, residente na Vila
Tupaóca, 07, Aliança/PE.
CURADORA: ELIZETE BERNARDO DOS SANTOS ANDRADE , B rasileira, natural de Aliança/PE, nascida aos 10.12.1951, filha de Polcina
Severina da Conceição, portadora do RG nº 1.985.532-SSP/PE, inscrita no Cadastro de Pessoas Físicas sob o nº 581.821.794-91, residente
na Vila Tupaóca, Aliança/PE.
CAUSA DA INTERDIÇÃO E LIMITES DE CURATELA: Parte dispositiva da sentença: “(...) Ante o exposto, com base no art. 1.767 e seguintes
do Código Civil, extingo o processo com resolução de mérito (art. 487, inc. I, NCPC), pelo que JULGO EM PARTE PROCEDENTE o pedido
constante da inicial para declarar a incapacidade civil relativa do interditando (art. 4º, inc. III, CC/02) para a prática tão somente de atos
meramente patrimoniais ou negociais, sendo plenamente capaz para os demais atos da vida civil, pelo tempo que perdurar a sua deficiência,
e, em consequência, DECRETO A INTERDIÇÃO RELATIVA de WANDERLEY BERNARDO DOS SANTOS, nomeando como curadora, sob
compromisso, a requerente ELIZETE BERNARDO DOS SANTOS ANDRADE , a qual exercerá a curatela de modo a representá-lo nos atos
patrimoniais ou negociais (art. 85, caput , do Estatuto), sem poder praticar por ela atos de disposição sem autorização judicial, tais como
emprestar, transigir, dar quitação, alienar, hipotecar, demandar ou ser demandado, e, em geral, os atos que não sejam de mera administração
(art. 1772 c/c art. 1782, do CC) , dispensando-a ainda de especialização da hipoteca legal. Friso que – superada a atual debilidade – é possível
o levantamento da curatela, restabelecendo-se a plena capacidade civil do mesmo (art. 756 do NCPC).Tome-se por termo o compromisso nos
autos e em livro próprio, constando as limitações da curatela acima descritas. Publique-se esta sentença por 03 (três) vezes no Diário da Justiça,
com intervalos de 10 (dez) em 10 (dez) dias, bem como na plataforma de editais do CNJ, onde deverá permanecer por 6 (seis) meses, e, por
fim, na seção destinada a tal finalidade no sítio eletrônico do TJPE, tudo conforme a disposição inserta no art. 755, § 3º, do CPC.Com o trânsito
em julgado, expeça-se mandado para averbação no livro próprio do Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais competente. Sem custas,
em virtude do deferimento da Justiça Gratuita. Cumpridas as formalidades legais, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Aliança, 24 de outubro de 2018. Rafael Sampaio Leite - Juiz de Direito em exercício cumulativo. Eu Maria Ilza Gonçalves de Moura Rosendo,
Técnica Judiciária, o digitei e subscrevo por ordem do MM. Juiz de Direito desta Comarca.
Rafael Sampaio Leite

Forum Juiz José Albino Latache Pimentel - R DOIS, 79 - Vila da Cohab
Processo nº: 0001012-59.2012.8.17.0170

Expediente nº: 2018.0866.001888
742
O Doutor Rafael Sampaio Leite, Juiz de Direito em exercício cumulativo na Vara Única da Comarca de Aliança, torna público que, na
Ação Nº 0001012-59.2012.8.17.0170 proposta por Severina Ramos Barbosa, foi declarada a incapacidade civil relativa do interditando(art. 4º,
III, CC/02), bem como decretada a interdição relativa da pessoa abaixo indicada, constando da sentença o seguinte:
INTERDITADO: JOSÉ NILTON BARBOSA , Brasileiro, natural de Aliança/PE, nascido aos 30.06.1988, filho de Domício Francisco Barbosa e
Severina Maria da Conceição Barbosa, portador do RG nº 9.402.429-SDS/PE, residente à Rua do Sol, 186, Tupaóca, Aliança/PE.
CURADORA: SEVERINA RAMOS BARBOSA , B rasileira, natural de Aliança/PE, nascida aos 13.11.1980, filha de Domício Francisco Barbosa e
Severina Maria da Conceição Barbosa, portadora do RG nº 7.557.501-SDS/PE, inscrita no Cadastro de Pessoas Físicas sob o nº 707.917.854-16,
residente à Rua do Sol, 186, Tupaóca, Aliança/PE.
constante da inicial para declarar a incapacidade civil relativa do interditando (art. 4º, inc. III, CC/02) para a prática tão somente de atos
meramente patrimoniais ou negociais, sendo plenamente capaz para os demais atos da vida civil, pelo tempo que perdurar a sua deficiência,
e, em consequência, DECRETO A INTERDIÇÃO RELATIVA de JOSÉ NILTON BARBOSA, nomeando como curadora, sob compromisso,
a requerente SEVERINA RAMOS BARBOSA , a qual exercerá a curatela de modo a representá-lo nos atos patrimoniais ou negociais
(art. 85, caput , do Estatuto), sem poder praticar por ela atos de disposição sem autorização judicial, tais como emprestar, transigir,
dar quitação, alienar, hipotecar, demandar ou ser demandado, e, em geral, os atos que não sejam de mera administração (art. 1772 c/c art.
1782, do CC) , dispensando-a ainda de especialização da hipoteca legal. Friso que – superada a atual debilidade – é possível o levantamento
da curatela, restabelecendo-se a plena capacidade civil do mesmo (art. 756 do NCPC).Tome-se por termo o compromisso nos autos e em livro
próprio, constando as limitações da curatela acima descritas. Publique-se esta sentença por 03 (três) vezes no Diário da Justiça, com intervalos
de 10 (dez) em 10 (dez) dias, bem como na plataforma de editais do CNJ, onde deverá permanecer por 6 (seis) meses, e, por fim, na seção
destinada a tal finalidade no sítio eletrônico do TJPE, tudo conforme a disposição inserta no art. 755, § 3º, do CPC.Com o trânsito em julgado,
expeça-se mandado para averbação no livro próprio do Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais competente. Sem custas, em virtude do
deferimento da Justiça Gratuita. Cumpridas as formalidades legais, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Aliança, 24 de outubro
de 2018. Rafael Sampaio Leite - Juiz de Direito em exercício cumulativo. Eu Maria Ilza Gonçalves de Moura Rosendo, Técnica Judiciária, o
digitei e subscrevo por ordem do MM. Juiz de Direito desta Comarca.

Fórum Juiz José Albino Latache Pimentel - R DOIS, 79 - Vila da Cohab
Processo nº: 0000677-40.2012.8.17.0170

Expediente nº: 2018.0866.001891
Ação Nº 0000677-40.2012.8.17.0170, proposta por Zenaide Bezerra da Silva, foi declarada a incapacidade civil relativa do interditando(art. 4º,
INTERDITADA: MARIA BEZERRA DA SILVA , Brasileira, natural de Aliança/PE, nascida aos 24.02.1988, filha de Antônio da Silva e Zenaide
Bezerra da Silva, inscrita no Cadastro de Pessoas Físicas sob o nº 085.602.864-97, residente à rua José Correia, s/n, Caueiras, Aliança/PE.
CURADORA: ZENAIDE BEZERRA DA SILVA , B rasileira, natural de Ferreiros/PE, nascida aos 18.03.1966, filha de José Bezerra e Maria
Felipe da Silva, portadora do RG nº 3.895.373-SSP/PE, inscrita no Cadastro de Pessoas Físicas sob o nº 032.698.904-86, residente à rua José
Correia, s/n, Caueiras, Aliança/PE.
constante da inicial para declarar a incapacidade civil relativa da interditanda (art. 4º, inc. III, CC/02) para a prática tão somente de atos
meramente patrimoniais ou negociais, sendo plenamente capaz para os demais atos da vida civil, pelo tempo que perdurar a sua deficiência, e,
em consequência, DECRETO A INTERDIÇÃO RELATIVA de MARIA BEZERRA DA SILVA, nomeando como curadora, sob compromisso,
a requerente ZENAIDE BEZERRA DA SILVA , a qual exercerá a curatela de modo a representá-la nos atos patrimoniais ou negociais
(art. 85, caput , do Estatuto), sem poder praticar por ela atos de disposição sem autorização judicial, tais como emprestar, transigir,
743
dar quitação, alienar, hipotecar, demandar ou ser demandado, e, em geral, os atos que não sejam de mera administração (art. 1772 c/c art.
1782, do CC) , dispensando-a ainda de especialização da hipoteca legal. Friso que – superada a atual debilidade – é possível o levantamento
da curatela, restabelecendo-se a plena capacidade civil do mesmo (art. 756 do NCPC).Tome-se por termo o compromisso nos autos e em livro
próprio, constando as limitações da curatela acima descritas. Publique-se esta sentença por 03 (três) vezes no Diário da Justiça, com intervalos
de 10 (dez) em 10 (dez) dias, bem como na plataforma de editais do CNJ, onde deverá permanecer por 6 (seis) meses, e, por fim, na seção
destinada a tal finalidade no sítio eletrônico do TJPE, tudo conforme a disposição inserta no art. 755, § 3º, do CPC. Expeça-se mandado para
averbação no livro próprio do Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais competente. Sem custas, em virtude do deferimento da Justiça
Gratuita. Saliento que as disposições supra são executáveis de imediato, haja vista que eventual recurso interposto contra a presente sentença –
em regra – não possui efeito suspensivo (art. 1.012, § 1º, inc. VI, do NCPC). Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Com o trânsito em julgado e c
umpridas as formalidades legais, arquive-se. Aliança, 07 de novembro de 2018. Rafael Sampaio Leite - Juiz de Direito em exercício cumulativo”.
Eu Maria Ilza Gonçalves de Moura Rosendo, Técnica Judiciária, o digitei e subscrevo por ordem do MM. Juiz de Direito desta Comarca.

Forum Juiz José Albino Latache Pimentel - R DOIS, 79 - Vila da Cohab
Processo nº: 0001066-25.2012.8.17.0170

Classe: Tutela e Curatela - Nomeação
Expediente nº: 2018.0866.001892
Requerente: Maria do Carmo da Silva
Requerido: Flávio Manoel da Silva
Advogado: Bel. Marcos Antônio Apolinário Silva-OAB/PE nº 24957
Ação Nº 0001066-25.2012.8.17.0170, proposta por Maria do Carmo da Silva, foi declarada a incapacidade civil relativa do interditando(art. 4º,
INTERDITADO: FLÁVIO MANOEL DA SILVA , Brasileiro, natural de Timbaúba/PE, nascido aos 13.08.1983, filho de Manoel da Paz da Silva
e Maria do Carmo da Silva, portador do RG nº 7.035.346-SDS/PE, inscrito no Cadastro de Pessoas Físicas sob o nº 063.882.794-90, residente
à rua Onze de Setembro, 157, Vila Teimosa, Aliança/PE.
CURADORA: MARIA DO CARMO DA SILVA , B rasileira, natural de Timbaúba/PE, nascida aos 14.04.1955, filha de Zulmira Maria da Conceição,
portadora do RG nº 4.083.553-SSP/PE, inscrita no Cadastro de Pessoas Físicas sob o nº 765.430.214-20, residente à rua Onze de Setembro,
157, Vila Teimosa, Aliança/PE.
constante da inicial para declarar a incapacidade civil relativa da interditanda (art. 4º, inc. III, CC/02) para a prática tão somente de atos
meramente patrimoniais ou negociais, sendo plenamente capaz para os demais atos da vida civil, pelo tempo que perdurar a sua deficiência, e,
em consequência, DECRETO A INTERDIÇÃO RELATIVA de FLÁVIO MANOEL DA SILVA, nomeando como curadora, sob compromisso,
a requerente MARIA DO CARMO DA SILVA , a qual exercerá a curatela de modo a representá-la nos atos patrimoniais ou negociais
(art. 85, caput , do Estatuto), sem poder praticar por ela atos de disposição sem autorização judicial, tais como emprestar, transigir, dar
quitação, alienar, hipotecar, demandar ou ser demandado, e, em geral, os atos que não sejam de mera administração (art. 1772 c/c art. 1782, do
CC) , dispensando-a ainda de especialização da hipoteca legal. Friso que – superada a atual debilidade – é possível o levantamento da curatela,
restabelecendo-se a plena capacidade civil do mesmo (art. 756 do NCPC). Tome-se por termo o compromisso nos autos e em livro próprio,
constando as limitações da curatela acima descritas. Publique-se esta sentença por 03 (três) vezes no Diário da Justiça, com intervalos de 10
(dez) em 10 (dez) dias, bem como na plataforma de editais do CNJ, onde deverá permanecer por 6 (seis) meses, e, por fim, na seção destinada
a tal finalidade no sítio eletrônico do TJPE, tudo conforme a disposição inserta no art. 755, § 3º, do CPC. Expeça-se mandado para averbação no
livro próprio do Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais competente. Sem custas, em virtude do deferimento da Justiça Gratuita. Saliento
que as disposições supra são executáveis de imediato, haja vista que eventual recurso interposto contra a presente sentença – em regra – não
possui efeito suspensivo (art. 1.012, § 1º, inc. VI, do NCPC). Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Com o trânsito em julgado e c umpridas as
formalidades legais, arquive-se. Aliança, 14 de novembro de 2018. Rafael Sampaio Leite - Juiz de Direito em exercício cumulativo”. Eu Maria
Ilza Gonçalves de Moura Rosendo, Técnica Judiciária, o digitei e subscrevo por ordem do MM. Juiz de Direito desta Comarca.
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Amaraji - Vara Única

. . . . . . . . . . . . .
REINTEGRAÇÃO / MANUTENÇÃO DE POSSE

Processo Nº 0000381-60.2009.8.17.0190
Requerente: GUILHERME CAVALCANTI DE PETRIBÚ DE ALBUQUERQUE MARANHÃO
Advogado(a): RODRIGO WESTPHALEN NORÕES – OAB/PE 28476
Advogado(a): LEONARDO CALDAS PINTO – OAB/PE 23921
Requerido(a): JOSÉ CARLOS BENÍCIO ROSENDO
Advogado(a): MÔNICA MARIA PIMENTEL CANUTO – OAB/PE 13253
A Doutora Izabel de Souza Oliveira, Juíza de Direito nesta Comarca de Amaraji, do Estado de Pernambuco, em virtude da Lei, etc...
FAZ SABER à(o)(s) advogado(a)(s), que pelo presente Edital de Intimação, fica(m) o(a)(s) mesmo(a)(s) devidamente intimado(a)(s) do(a)
Despacho/Decisão proferido(a) por este Juízo, cujo teor segue transcrito:
“ DECISÃO
Vistos, etc.
GUILHERME CAVALCANTI DE PETRIBU DE ALBUQUERQUE MARANHÃO , qualificado na inicial, por advogado constituído,
ingressou com AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE em face de JOSÉ CARLOS BENÍCIO ROSENDO , alegando, em síntese, que o autor
mantém contrato de parceria rural para o cultivo dos imóveis descritos na inicial, e que em 10.09.2009 foi comunicado que o Engenho Amaraji fora
invadido por mandatários do requerido, que incendiaram o canavial pertencente ao autor, sem que para isso tivessem dele aa devida autorização;
requereu liminar de reintegração e posse, juntou documentos de fls. 08/30.
Custas satisfeitas (fls. 20), em audiência de justificação prévia as partes se conciliaram, sendo julgado o processo com resolução
e mérito pela homologação do acordo (fls. 33/34).
Comunicado pelo requerido o descumprimento do acordo judicial e a impetração da MCI Nº 403-21.2009 (fls. 36/40), este
comunicou colheita de parte da cana objeto dos presentes autos (fls. 46).
Concessão de liminar ao autor para colheita da cana restante mediante depósito em juízo de valor referente à diferença entre o
já comunicado pelo requerido e as 600 toneladas de cana pretendidas (fls. 47).
Depositado em Juízo pelo autor o valor de R$ 34.350,00 em 18.11.2009 (fls. 64/65).
O autor requereu o levantamento do valor depositado, bem como a complementação por parte do autor de valor que entende
faltante (fls. 67/77), ao que se opôs o autor e requereu prosseguimento do cumprimento da liminar concedida (fls. 79/93).
Audiência de conciliação em que restou ausente o autor (fls. 95).
Alvará de levantamento da quantia de R$ 1.950,00 pelo réu (fls. 97).
Petição de chamamento do feito à ordem pelo autor (fls. 99/101).
Audiência de conciliação inexitosa (fls. 115).
Transitada em julgado a sentença de fls. 33/34, determinado o arquivamento do Feito (fls. 126).
Petição de desarquivamento (fls. 129), e comunicação de acordo entre as partes, assinada por estas e por seus advogados (fls.
134/135).
É o relatório. DECIDO.
Evidenciado restou que requerente e requerido possuem legitimidade para postular em Juízo, ademais se apresentaram
acompanhados de advogados, devidamente constituídos.
Havendo composição consensual da lide, sobre a qual já foram recolhidas as custas e já está devidamente julgada e com trânsito
em julgado certificado, DEFIRO os requerimentos de fls. 134/135.
De plano, EXPEÇAM-SE ALVARÁS em nome do autor GUILHERME CAVALCANTI DE PETRIBU DE ALBUQUERQUE
MARANHÃO e do réu JOSÉ CARLOS BENÍCIO ROSENDO, a fim de que levantem, cada um, 50% (cinquenta por cento) do valor devidamente
atualizado e corrigido existente na conta judicial de fls. 65, pelo que DEVERÁ o BANCO DO BRASIL comunicar a este Juízo em 5 (cinco)
dias os valores que foram liberados a cada uma das partes, bem como o encerramento da conta judicial informada.
Cumpridas estas determinações, ARQUIVEM-SE em definitivo.
Amaraji, 09 de julho de 2018.”
746
Dado e passado nesta Cidade e Comarca de Amaraji, do Estado de Pernambuco, Fórum local, situado à Rua Agnaldo Correia, s/nº, no Cartório
do Ofício Único, aos vinte e quatro dias do mês de janeiro do ano de dois mil e dezenove (24/01/2019). Eu, Elivaldo Almeida da Rocha, Chefe
de Secretaria, o digitei e subscrevo.
Izabel de Souza Oliveira

Juíza de Direito
. . . . . . . . . . . . .
AÇÃO: Penal de Competência do Júri

Processo Nº 00003-55.2019.8.17.0190
Autor: O Ministério Público
Indiciado: Genival Silva de Lima
Indiciado: André da Silva Cardoso
Advogado(a): Doutor(a) Marconi Alves de Melo Filho – OAB/PE nº 41.895
Vítima: Adauto Soares Bezerra
A Doutora Izabel de Souza Oliveira, Juíza de Direito desta Comarca de Amaraji/PE, do Estado de Pernambuco, em virtude da Lei, etc...
FAZ SABER a(s) parte(s) e seu(s) advogado(s) nos autos epigrafados, que pelo presente edital fica(m) o (a)(s) mesmo(a)(s) devidamente
INTIMADO(a)(s) de todo o teor do(a) DESPACHO/SENTENÇA/DECISÃO proferido(a) na ação em tela, transcrito(a) a seguir:
DECISÃO
INDEFERIMENTO DE LIBERDADE PROVISÓRIA
Vistos, etc.
Trata-se de pedido de liberdade em favor dos réus GENIVAL SILVA DE LIMA e ANDRÉ DA SILVA CARDOSO, qualificados
nos autos, denunciados pelo Ministério Público pela prática, em tese, do crime tipificado no art. 157, § 2º, II – CPB.
Decretada a prisão preventiva dos réus em 11.12.2018, a Denúncia foi recebida em 15.01.2019 (fls. 97/98).
A Defesa constituída requereu a revogação da prisão preventiva dos réus, ao argumento de que são primários, de bons
antecedentes, com domicílio e ocupação certos, e que o crime não foi cometido mediante emprego de arma de fogo (fls. 63/73).
Parecer ministerial pelo indeferimento do pedido (fls. 101/106).
É relato do necessário. Passo a decidir.
Entendo que o pedido formulado pela Defesa em favor dos réus não deve prosperar, porquanto insofismável a
presença da tríplice condição para legitimar a medida extrema, quais sejam: existência de pressuposto, fundamento e requisito para
a segregação cautelar.
O argumento de que os réus confessaram a prática delitiva quando presos em flagrante não tem o condão de
desmerecer ou anular a segregação cautelar decretada. Os réus assim agiram posto que foram presos em flagrante. Ademais, os réus
praticaram o crime mediante emprego de instrumento contundente – um porrete, com o qual agrediram a vítima. Como se tal não
bastasse, os réus praticaram o crime contra pessoa de sua esfera de convivência. A vítima, que era seu companheiro de trabalho e,
descontentes com a negativa recebida da vítima quando intentaram comprar-lhe a motocicleta, os réus não tituberam em decidir roubá-
la, executando e consumando o intento criminoso.
De outra senda, levando-se em conta o caráter pernicioso da conduta em apuração e presentes os requisitos
autorizadores da segregação preventiva, a saber os previstos nos arts. 311, 312 e 313 do CPP, quais sejam: a possibilidade de decretação
da prisão preventiva de ofício pelo juiz em qualquer fase da ação penal, a ordem pública encontra-se ameaçada pela conduta dos
denunciados, que, do que transparece até então dos autos, roubaram a vítima sem que esta pudesse se defender; está suprida a
exigência da quantidade de pena atribuída em tese ao crime (doloso e com mais de quatro anos de reclusão).
Insta salientar que o delito é dos reprováveis e assola a sociedade local todos os dias. Diuturnamente, pessoas de
Amaraji têm suas vidas e sua segurança colocadas em risco por indivíduos ora bem identificados pela comunidade, a qual se encontra
em estado de temeridade máxima. Nesse ínterim, os réus possuem grande periculosidade, havendo indícios de que roubaram a vítima
“de cara limpa” e após intentar negócio comercial com esta, e o fizeram em comum acordo, escondendo o veículo roubado com o claro
objetivo de garantir suas impunidades e desafiarem a ordem jurídica vigente.
747
Destarte, presentes os pressupostos, fundamentos e requisitos para a medida de exceção, ausentes o excesso
de prazo e o surgimento de fatos novos no processo a eximirem de responsabilidade dos réus, não há se falar em ilegalidade na
custódia cautelar decretada.
Dessa forma, seguindo diretiva jurisprudencial, entendo que, uma vez presente a tríade condicional para a
segregação preventiva dos réus, torna-se inviável a aplicação de qualquer outra medida substitutiva a prisão (art. 319 do CPP).
Quanto aos predicativos pessoais dos réus, saliento que essa condição não é, de per si, bastante para
desautorizar a medida drástica, conforme solidificado entendimento jurisprudencial e doutrinário.
Portanto, estando incólumes os elementos que autorizaram a custódia preventiva dos réus, e pelos fundamentos
já declinados, ACOLHO o parecer ministerial e INDEFIRO o pedido de revogação, e MANTENHO a PRISÃO PREVENTIVA de GENIVAL
SILVA DE LIMA e ANDRÉ DA SILVA CARDOSO.
INTIME-SE o advogado dos réus via DJE.
CIÊNCIA ao Ministério Público.
CUMPRA-SE a decisão de fls. 98.
Dado e passado nesta Cidade e Comarca de Amaraji, do Estado de Pernambuco, Fórum local, situado à Rua Agnaldo Correia, s/nº, no Cartório
do Ofício Único, aos vinte e quatro dias do mês de janeiro do ano de dois mil e dezenove (24/01/2019). Eu, Elivaldo Almeida da Rocha, Chefe
de Secretaria, o digitei e subscrevo.

Juíza de Direito
Elivaldo Almeida da Rocha

Chefe de Secretaria
748
Araripina - 1ª Vara
Primeira Vara Cível da Comarca de Araripina
Juiz de Direito: Neider Moreira Reis Júnior (Titular)

Chefe de Secretaria: Mauricio da Silva Lima
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0000887-05.2011.8.17.0210

Réu: Editora Globo LTDA
Advogado: SP0117417 – Gustavo Henrique dos Santos Viseu
Despacho de fls. 260: “Intime-se a Editora Globo LTDA sobre o que consta na fl. 259, para que requeira, em 15 (quinze) dias, o que entender
de direito. Decorrido in albis o prazo, remetam-se os autos ao arquivo.”
Processo Nº: 0001713-60.2013.8.17.0210

Autor: Maria do Socorro Gomes Pereira
Advogado: PE027229D - ALLINY LACERDA RODRIGUES PEREIRA
Interditado: MARCELO GOMES PEREIRA
Despacho de fls. 39: “Tendo em vista a longa paralisação do processo e visando adequar/atualizar o andamento do mesmo, intime-se
pessoalmente a parte autora e seus respectivos advogados constituídos nos autos, para dizer(em) em 05 (cinco) dias, se ainda há interesse na
continuidade do presente processo, isto nos termos do § 1°, do art. 485, do CPC. Havendo interesse, deverão requerer o que entender de direito.
Decorrido o prazo com ou sem manifestação certifique-se e venham os autos conclusos.”
Processo Nº: 0000376-02.2014.8.17.0210

Autor: Maria Dilmaria do Nascimento Lima
Advogado: PE001188A - HÊNIO JOSÉ GOMES DE CARVALHO
Despacho de fls. 56: “1. Decreto a revelia, posto que, citado, o réu não apresentou contestação, consoante certificado à f. 55. Ressalvada,
contudo, a não produção dos efeitos da revelia com relação a direitos indisponíveis, se for o caso.2. Intime-se a parte autora para, querendo,
especificar as provas que pretende produzir, em 05 dias, justificando a necessidade e a finalidade, sob pena de indeferimento.3. Requerida a
designação de audiência, desde já autorizo sua produção, devendo os autos serem conclusos para marcação da audiência.”
Processo Nº: 0000195-98.2014.8.17.0210

Autor: JOAQUIM FRANCISCO LOPES
Advogado: PE001455A - JOSÉ RENAN BIUM DE ALENCAR
Despacho de fls. 85: “Intimem-se as partes para declinarem, no prazo de 05 (cinco) dias, se pretendem produzir outras provas, indicando-as
e especificando sua finalidade, vedado o protesto genérico, sob pena de indeferimento. ADVIRTA-SE, ainda, às partes, de que sua omissão
importará em julgamento antecipado da lide (art. 355, I, do CPC).”
Processo Nº: 0001614-56.2014.8.17.0210

Requerido: Givaldo Alves dos Anjos
Advogado: PE001455A – José Renan Bium de Alencar
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importará em julgamento antecipado da lide (art. 355, I, do CPC). Em seguida, VISTA dos autos ao Ministério Público. Após, autos conclusos.”
Processo Nº: 0000962-05.2015.8.17.0210

Natureza da Ação: Regulamentação de Visitas
Requerido: Jordânia Kelly de Moura Jacinto
Advogado: PB0013026 – Joaquim Quirino da Silva Júnior
importará em julgamento antecipado da lide (art. 355, I, do CPC). Em seguida, VISTA dos autos ao Ministério Público. Após, autos conclusos.”
Processo Nº: 0000987-18.2015.8.17.0210

Requerente: LUIZ GONZAGA DUARTE LTDA
Representante: CLELIO SAMPAIO FERRAZ
Advogado: PE001188A - HÊNIO JOSÉ GOMES DE CARVALHO
Despacho de fls. 35: “Diante da longa paralisação do processo, sem nenhuma manifestação da parte autora, bem como informações acerca da
efetivação da medida de despejo, podendo a parte requerida já haver quitado os aluguéis, intime-se pessoalmente o(a)(s) autor(es)(a)(s) e seus
respectivos advogados constituídos nos autos, para dizer(em) em 05 (cinco) dias, se ainda há interesse na continuidade do presente processo,
isto nos termos do § 1°, do art. 485, do CPC. Havendo interesse, deverão requerer o que entender de direito. Decorrido o prazo com ou sem
manifestação certifique-se e venham os autos conclusos.”
Processo Nº: 0001887-74.2010.8.17.0210

Autor: BANCO DO NORDESTE DE BRASIL S/A
Advogado: PE0013236D - Sérgio Rogério Lins do Rêgo Barros
Advogado: PE0014096D - Gildo Tavares de Melo Júnior
Despacho de fls. 64: “Defiro o pedido de suspensão efetivado pela parte autora durante o prazo ali elencado. Aguarde-se em cartório a fluência
do prazo de suspensão. Decorrido este, intime-se a parte autora para requerer o que entender oportuno.”
Processo Nº: 0001453-80.2013.8.17.0210

Advogado: PE000660A – Fernando Luz Pereira
Advogado: PE001124A – Moisés Batista de Souza
Despacho de fls. 69: “Defiro o prazo suplementar de 15 (quinze) dias, conforme requerido na fl. 67, para fins de cumprimento do despacho de
fl. 65. Decorrido in albis o prazo, certifique-se nos autos e os retornem conclusos.”
Processo Nº: 0000354-22.2006.8.17.0210

Autor: COMPANHIA TEXTIL PÉ DE SERRA
Advogado: PE0033676 - Rodrigo Barbosa Macedo do Nascimento
Advogado: PE0018993 - Luiz Augusto Barros Júnior
Advogada: PE001012B - Raquel Modesto Barros
Despacho de fls. 61: “Defiro o pedido de fl. 58. Decorrido in albis o prazo, certifique-se nos autos e os façam conclusos.”
Processo Nº: 0000064-70.2007.8.17.0210

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Autor: Mércia Viviane Modesto Alencar

Advogado: PE00942A – Marcos Túlio A de Alencar Barreto
Despacho de fls. 50: “Intime-se a parte autora para, querendo, apresentar réplica à contestação (art. 350 e 351, do CPC), no prazo de 15 dias,
sob pena de preclusão.”
Processo Nº: 0000829-12.2005.8.17.0210

Autor: BANCO DO NORDESTE DE BRASIL S/A
Advogado: PE013236 - Sérgio Rogério Lins do Rêgo Barros
Advogado: PE014096 - Gildo Tavares de Melo Junior
Réu: Menandro Abdonário de Araújo
Advogado: PE010044 - Menandro Abdonário de Araújo
Despacho de fls. 118: “Intimem-se as partes acerca do retorno dos autos da Superior Instância. Aguarde-se em Cartório, por 10 (dez) dias,
eventual pedido de cumprimento de sentença. Decorrido in albis o prazo, remetam-se ao arquivo. Havendo algum pedido efetivado no prazo
acima, retornem os autos conclusos.”
Processo Nº: 0001138-57.2010.8.17.0210

Autor: Banco do Nordeste do Brasil S/A
Advogada: PE00551B – Cleudes de Maria machado Monte Claro
Advogada: PE020224 – Adauta Valgueiro Diniz
Despacho de fls. 62: “Intime-se o autor para, em 15 (quinze) dias, se manifestar sobre o que consta nas fls. 48/50. Em razão da renúncia de fl.
58, intime-se exclusivamente os advogados do BNB, conforme explicitado na fl. 58.”
Processo Nº: 0001461-28.2011.8.17.0210

Requerente: Maria Aparecida Barbosa de Lima
Advogado: PE018993D – Luiz Augusto Barros Júnior
Advogada: PE001012B – Raquel Modesto Barros
Despacho de fls. 46: “Considerando que o requerido é falecido (vide fl. 32), nos termos do art. 313, inciso I, § 2º, inciso I, suspendo o processo
por 02 (dois) meses, para que a parte autora providencie a respectiva substituição processual, nos termos do art. 110, do CPC, sob pena de
extinção do feito sem julgamento de mérito. Intimem-se.”
Processo Nº: 0001957-81.2016.8.17.0210

Natureza da Ação: Retificação
Autor: Antônio Pereira Bringel
Advogado: PE001455A – José Renan Bium de Alencar
Advogado: PE001188A – Hênio José G. de Carvalho
Despacho de fls. 26: “Não obstante as declarações de fls. 19/23, verifica-se da inicial que não há nenhum documento pessoal do falecido. Também
não se sabe precisar a data de seu nascimento e de seu falecimento, contando apenas o ano em que ocorreram tais eventos. Assim necessária
instrução processual, inclusive, com designação de audiência de instrução. Antes contudo, determino o seguinte: Deve a parte requerer perante o
diretor responsável pelo Cemitério do Iracema – Alto da Boa Vista, e acostar aos autos, certidão sobre o sepultamento de RAIMUNDO PEREIRA
BRINGEL, provavelmente falecido em 1968 (vide art. 77 da lei nº 6.015/1973). Na certidão deverá constar a data do sepultamento ; Oficie-se
ao Cartório de Registro Civil desta Comarca para que proceda buscas em seus registros e informe a este juízo se consta lavratura do nascimento
e da morte de RAIMUNDO PEREIRA BRINGEL, provavelmente nascido no ano de 1882 e falecido no ano de 1968; Oficie-se ainda ao Cartório do
Registro Civil da Comarca de Araripe-CE, para que buscas em seus registros e informe a este juízo se consta lavratura do nascimento e da morte
de RAIMUNDO PEREIRA BRINGEL, provavelmente nascido no ano de 1882 e falecido no ano de 1968; tendo em vista que pelas informações
de fl. 11 o falecido é natural de Araripe-CE.”
Processo Nº: 0002342-63.2015.8.17.0210
751
Natureza da Ação: Procedimento Ordinário

Requerente: I. R. DA S. R.
Representante: Juliana Karolaine Leal Silva
Advogada: PE0021457 - Michelly Medeiros Mororó
Finalidade: “Informar se a postulada cirurgia já foi realizada, conforme determinado às fls. 104”
Processo Nº: 0000380-68.2016.8.17.0210

Natureza da Ação: Alimentos
Requerente: Cirlene Andrade Pereira
Requerente: P. K. A. S.
Requerente: J. V. A. da S.
Advogado: PE0038981 – Rafael Araújo Andrade
Finalidade: “Apresentar réplica à contestação (Art. 350 e 351, do CPC), no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de preclusão.”

Data: 24/01/2019

Processo Nº: 0000971-35.2013.8.17.0210
Requerido: EDUARDO DE MATOS ALENCAR
Advogado: PE0038981 – Rafael Araújo Andrade
Advogada: PE0044667 – Isadora Lopes Lima
Sentença de fls. 349: “Trata-se de execução de alimentos movida por MARIA EDUARDA BATISTA ALENCAR, representada pela sua genitora,
SIMONE BATISTA GRANJA, em face de seu genitor EDUARDO DE MATOS ALENCAR objetivando a execução dos valores provenientes de
dívida de obrigação de alimentar. O executado liquidou o débito, conforme noticiado na petição fl. 344/347.Registro que, nos termos do art. 6º da
Instrução Normativa nº 03/2018 - TJPE "As ações judiciais ajuizadas por meio físico continuarão tramitando fisicamente até a fase do arquivamento
definitivo, com exceção do cumprimento de sentença, dos incidentes processuais, e dos conflitos de competência em agravo de instrumento
das Câmaras Cíveis, de Direito Público e Câmara Regional, que serão processados pelo Sistema Judicial Eletrônico - PJe, independente do
processo originário ser físico ou eletrônico." Sendo assim, enfatize-se, novas execuções com relação ao título executivo judicial que embasa
este processo deverão ser requeridas via PJe, na forma da Instrução Normativa retro citada, com o quê deverão ser arquivados definitivamente
estes autos físicos. Ante o exposto, satisfeita que foi a obrigação, declaro extinto o processo executivo, com fundamento nos arts. 794, I e 795,
do CPC. Condeno o executado no pagamento de custas processuais e honorários advocatícios, os quais arbitro em 10% (dez por cento), sobre
o valor do quantum debeatur. Expeça-se o alvará dos depósitos efetuados às fls. 346 e 347 dos autos, respectivamente com os valores de R$
8.000,00 (oito mil reais) e R$ 5.809,71 (cinco mil oitocentos e nove reais e setenta e um centavos). P. R. I. Transitada em julgado, ARQUIVEM-
SE os autos com as baixas de praxe.”

752
Data: 24/01/2019
Pauta de Intimação de Audiência nº 00007/2019
relacionados:
Data: 12/02/2019
Processo nº 0000507-16.2010.8.17.0210
Autor: José Tadeu Cantarelli Pires
Advogado: PE023573 - GLEIFSON LOPES PIRES
Réu: Município de Araripina
Audiência de Instrução e Julgamento às 11:10 do dia 12/02/2019.
Despacho de folha 59 : PROCESSO Nº 0000507-16.2010.8.17.0210:
¿ Designo audiência de instrução e julgamento para o dia 12 de fevereiro de 2019, às 11h10;

¿ Ficam as partes advertidas que as testemunhas arroladas não podem ter as restrições previstas no art. 447, do CPC.
¿ Intimem-se os advogados das partes para informar/intimar suas respectivas testemunhas, para comparecerem no dia e horário
designados, nos termos do art. 455, do CPC.
¿ Observem os advogados das partes que deverão trazer a este Juízo as respectivas testemunhas na data da audiência, independente
de intimação, nos termos do § 2º, do art. 455 (informar -vide caput do art. 455);
Esclareça-se às partes que consoante disciplina o novo CPC a intimação pela via judicial se dará excepcionalmente, nas estritas previsões
contidas no art. 455, § 4º, incisos, I, II, III e IV, do CPC. Cabe ao advogado informar ou intimar a testemunha por ele arrolada sobre a audiência
designada, dispensando-se a intimação por parte do juízo.
No caso das partes não possuírem advogados ou forem assistidos pela Defensoria Pública, NAJ ou arroladas pelo MP, intimem-se pessoalmente
sobre a audiência acima.
Araripina, 07 de janeiro de 2019. Neider Moreira Reis Júnior, Juiz de Direito.
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Data: 13/02/2019
Processo nº 0001088-60.2012.8.17.0210
Requerente: GERALDO GUILHERME BARROS MIRANDA
Advogado: PE023827 - Marta Regina Pereira dos Santos
Advogado: PE023283 - FABRICIO DE AGUIAR MARCULA
Advogado: PE031990 - JESSICA LAMARTINE ALVES FALCÃO
Requerido: Município de Araripina
Audiência de Conciliação às 10:00 do dia 13/02/2019.
Despacho de folha 50 : Processo nº 0001088-60.2012.8.17.0210 - A parte autora em manifestação à fl. 42 pugnou pela produção de prova
testemunhal. Porém, sendo a versada nos autos passível de conciliação, designo, primeiramente, audiência de tentativa de conciliação para o
dia 13/02/2019, às 10h. Intimem-se. Araripina-PE, 07 de janeiro de 2019. Neider Moreira Reis Júnior, Juiz de Direito.
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753
Araripina - Vara Criminal

Vara Criminal da Comarca de Araripina
Juiz de Direito: Neider Moreira Reis Júnior (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Eric Araújo Silva
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0001655-52.2016.8.17.0210

Acusado: Cleiton de Oliveira e Sousa
Advogado: PE033565 - Suzane Maiara Cavalcante Feitoza
Vítima: Elisandro França de Souza
AUDIÊNCIA DATA 15/02/2019 ÀS 10H
754
Arcoverde - 2ª Vara
Segunda Vara Cível da Comarca de Arcoverde
Juiz de Direito: João Eduardo Ventura Bernardo (Titular)
Chefe de Secretaria: Carla Alessandra V. Cavalcanti
Data: 23/01/2019
Processo Nº: 0003057-75.2015.8.17.0220
Requerente: C. M. DA S.
Advogado: PE028031 - Amaro Sebastião Gonçalves e Silva
Requerido: M. S. DA S.
Proc. 0003057-75.2015.8.17.0220S E N T E N Ç A Vistos, etc... Trata-se de Ação de Divórcio Litigioso, ajuizado por Cícero Mariano da Silva, em
face de Maria Silvana da Silva, pugnando pela extinção da sociedade conjugal, nos moldes narrados na inicial. Juntou documentos. Após alguns
trâmites processuais, a parte autora foi intimada a impulsionar o processo, ocasião em que declarou não ter mais interesse no seu prosseguimento,
conforme certificado as fls. 40v. É o relatório. Decido. 2. FUNDAMENTAÇÃO Como cediço, a desistência é a manifestação feita pela parte autora
do interesse de não mais prosseguir com a ação por ela proposta, não se proferindo sentença que resolva a lide objeto do processo. Não por outro
motivo, o sistema processual civil brasileiro culminou por inserir tal instituto no rol de situações que ensejam a prolação de sentença meramente
terminativa (ou seja, sem resolução de mérito), a teor do que dispõe o art. 485, VIII, do CPC/15. No caso dos autos, verifico que o próprio
autor declarou não ter mais interesse no prosseguimento do feito, antes de apresentada qualquer irresignação por parte da demandada, razão
pela qual pode ser validamente exercida tal prerrogativa, conforme entendimento extraído do art. 485, § 4º, do Novo Código de Processo Civil.
Assim, versando a hipótese de direito de natureza disponível, não se pode restringir o uso de faculdade processual legitimamente conferida pelo
ordenamento a parte autora, notadamente quando já informada a perda superveniente de interesse de agir. 3. DISPOSITIVO Diante do exposto,
HOMOLOGO POR SENTENÇA o pedido de desistência formulado nos autos, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos, extinguindo,
pois, o presente processo sem resolução de mérito, nos termos do art. 485, VIII, do Código de Processo Civil/15. Isento de Custas. Deixo de
condenar honorários de sucumbência, ante a ausência de pretensão resistida. Transitada em julgado a presente sentença, arquive-se, com baixa
na distribuição e no registro. P.R.I. Arcoverde/PE, 11 de janeiro de 2019. Dr. João Eduardo Ventura Bernardo Juiz de Direito
Data: 23/01/2019
Processo Nº: 0004027-75.2015.8.17.0220
Requerente: R. F. G. da S.
Advogado: PE009825 - Anselmo Pacheco de Albuquerque
Advogado: PE037750 - Déborah Mangueira Pacheco
Requerido: L. G. da S.
Advogado: PE012044 - Nadja Maria de Souza Cavalcanti Pacheco
Advogado: PE041665 - ANSELMO PACHECO DE A. FILHO
Proc. 0004027-75.2015.8.17.0220S E N T E N Ç A Vistos, etc. 1. RELATÓRIO Railha Ferreira Gomes da Silva, através de advogado legalmente
habilitado, ingressou neste juízo com a presente AÇÃO DE DIVORCIO LITIGIOSO em face de Luciclaudio Gomes da Silva, ambos qualificados
nos autos, requerendo a dissolução da sociedade conjugal c/c alimentos em favor dos filhos menores do casal, nos moldes narrados na inicial.
Após alguns atos processuais, as partes, acompanhadas de advogado, compareceram espontaneamente na secretaria deste juízo, quando
formalizaram o acordo noticiado às fls. 74. Com vista ao Ministério Público, ofertou o parecer de fls. 77/78. Feito o relatório, passo a DECIDIR. 2.
FUNDAMENTAÇÃO Preliminarmente, defiro os benefícios da justiça gratuita a autora, pedido este formulado à inicial (art. 98 do CPC/15). Trata-
se de pedido de homologação de acordo para reconhecimento do divórcio e alimentos em favor dos filhos menores do casal, requerendo assim a
sua homologação. Como se sabe, tratando-se de composição, compete ao Julgador tão somente averiguar a razoabilidade do acordo efetivado, a
fim de aferir se foram resguardados eventuais direitos consignados em lei e, principalmente, no intento de evitar lesão ou onerosidade excessiva
a uma das partes. No caso vertente observo, primeiramente, que as partes são maiores, capazes e, por si, firmaram o instrumento de transação
cuja homologação se pleiteia, numa demonstração inequívoca de que desejam se compor, livres de qualquer elemento de coação externa. Em
segundo lugar, entendo ser equitativo o acordo levado a efeito entre as partes, eis que contempla parte satisfatória dos pleitos perseguidos na
peça vestibular e lícito o seu objeto. Assim, considerando a integração da composição firmada, de rigor sua homologação, com a consequente
extinção do processo, nos termos do art. 487, inc III, "b" do CPC/15. 3. DISPOSITIVO Posto isso, com fulcro no artigo 487, inciso III, alínea "b"
do Código de Processo Civil de 2015, HOMOLOGO A TRANSAÇÃO EFETUADA PELAS PARTES, nos moldes registrados no ID. 31171618,
755
e decreto o divórcio do casal Railha Ferreira Gomes da Silva e Luciclaudio Gomes da Silva, ambos já qualificados nos autos, extinguindo o
processo com resolução do mérito. Salientando-se que a cônjuge varoa voltará a usar seu nome de solteira, ou seja, Railha Ferreira Silva. Sem
custas, ante a gratuidade deferida. Sem honorários ante a ausência de pretensão resistida. Transitada em julgado, proceda-se com averbação
do divórcio e alteração do nome da requerente junto ao competente Cartório do Registro Civil, devendo o Sr. Tabelião a quem for esta decisão
(art. 2º da Lei Estadual nº11.404, de 19.12.1996), eis que concedido o benefício da gratuidade da Justiça (art. 98 do CPC/15). P.R.I. Arcoverde/
PE, 11 de janeiro de 2019. Dr. João Eduardo Ventura Bernardo Juiz de Direito PODER JUDICIÁRIO do ESTADO DE PERNAMBUCO Segunda
Vara Cível da Comarca de Arcoverde
Data: 23/01/2019
Processo Nº: 0004599-94.2016.8.17.0220
Requerente: GIZONEIDE BEZERRA DE LIMA
Advogado: PE034252 - Maria Joelma Bezerra
Advogado: PE034876 - MOISÉS PACHECO DA SILVA
Requerido: FUNDACAO DE ATENDIMENTO SOCIO-EDUCATIVO
Advogado: PB011738 - Maria das Neves da C. Figueiredo
Advogado: PE001275B - Paula Cristina M. de Oliveira
Advogado: PE030339 - JÉSSICA JORDANA BASILIO PENA
Advogado: PE036367 - Sidiney da Silva Santos
Advogado: PE012670 - Cristiano da Fonte Neves
Advogado: PE024121 - PRISCILLA BARBOSA DE REBOUÇAS FREITAS
Advogado: PE006518 - Silvio Romero Pinto Rodrigues
Advogado: PE013596 - Lucy Alves de Luna
PROCESSO N. 0004599-94.2016.8.17.0220SENTENÇAI. RELATÓRIO Trata-se de Ação de Cobrança ajuizada por GIZONEIDE BEZERRA DE
LIMA em face do FUNDAÇÃO DE ATENDIMENTO SOCIO EDUCATIVO, atual FUNASE, na qual se alega, em síntese, que foi contratada por
prazo determinado para exercer atividade de excepcional interesse público em agosto de 1994, sendo tal contrato continuamente renovado
perdurando pelo prazo de 21 anos. Prossegue a autora afirmando que foi sumariamente demitida no ano de 2015, sem observância das normas
e direitos previstos na lei (férias, 13º salário, entre outros). Assim, requer o pagamento das correspondentes verbas rescisórias. Regularmente
citada, a reclamada apresentou contestação alegando, em preliminar, a inépcia da inicial e impugnando o benefício da gratuidade judiciária
requerido. No mérito, sustentou a prescrição quinquenal de parte do pleito e que a autora já recebeu todas as verbas contratualmente previstas,
sendo observadas todas as normas remuneratórias desta modalidade de contratação. Pugnou pela integral improcedência do pleito. Réplica às
fls. 125/133. Intimadas para manifestar interesse na produção de outras provas, as partes não se apresentaram qualquer irresignação. E assim
vieram-me os autos conclusos para desenlace. Eis o relatório sucinto do feito.II - FUNDAMENTAÇÃO De início, impugna o demandado, em
sede preliminar, o benefício da justiça gratuita requerido pela autora, alegando não ter ficando comprovado sua condição de pobreza. Sem razão
a tese defensiva. Nos termos do art. 98 e seguintes do CPC/15, as partes gozarão dos benefícios da assistência judiciária mediante simples
afirmação, na própria petição inicial ou outro momento processual, de que não tem em condições de pagar as custas do processo e os honorários
de advogado, sem prejuízo próprio ou de sua família. Ou seja, estabelece o referido diploma verdadeira presunção legal em favor do declarante,
notadamente quando o pedido for formulado por pessoa física (art. 99, §3º do CPC/15). Desse modo, considerando que a parte expressamente
declarou ser pobre na forma da lei, preenchendo os requisitos legalmente exigidos, era ônus da impugnante trazer aos autos elementos aptos
a infirmar tal condição, o que, definitivamente, não foi feito. Assim, pelo exposto, defiro o benefício requerido a inicial ao tempo em que rejeito a
preliminar suscitada. Prossegue a demandada, sustentando a inépcia da inicial, uma vez que envolveria pedido genérico sem correspondência
com a narrativa fática. Novamente sem razão a tese defensiva. Ainda numa analise perfuntória, observa-se estarem presentes na peça inicial
todos os elementos legalmente exigidos, nada havendo de irregular na sua confecção. Assim, sem necessidade de maiores digressões, rejeito
a preliminar. Antes de adentrar o mérito propriamente dito, importante algumas considerações sobre a competência jurisdicional desta unidade
estadual. Pois bem. Como se sabe, as entidades pertencentes a Administração Direta estão submetidos aos mandamentos contidos no art. 37,
incisos II e IX, da CF, ou seja, à exigência de concurso público para a investidura em cargos públicos, bem como à excepcionalidade da contratação
de servidores por tempo determinado, conforme previsto em lei. Em 27.01.2005, o STF, por meio de Ministro Cezar Peluzo, concedeu liminar,
com efeito ex tunc, na ADI nº. 3.395-6/DF atribuindo interpretação ao art. 1141, I, da CF, nos seguintes termos: "Suspendo, ad referendum, toda
e qualquer interpretação dada ao inciso I, do art. 114, da CF, na redação dada pela EC/45, que inclua na competência da Justiça do Trabalho '...
apreciação... de causas que... sejam instauradas entre o Poder Público e seus servidores, a ele vinculados por típica relação de ordem estatutária
ou de caráter jurídico-administrativo." No ano de 2006, o Tribunal Pleno do STF referendou a liminar, conforme se constata pelo Acórdão abaixo:
EMENTA: INCONSTITUCIONALIDADE. Ação direta. Competência. Justiça do Trabalho. Incompetência reconhecida. Causas entre o Poder
Público e seus servidores estatutários. Ações que não se reputam oriundas de relação de trabalho. Conceito estrito desta relação. Feitos da
competência da Justiça Comum. Interpretação do art. 114, inc. I, da CF, introduzido pela EC 45/2004. Precedentes. Liminar deferida para excluir
outra interpretação. O disposto no art. 114, I, da Constituição da República, não abrange as causas instauradas entre o Poder Público e servidor
que lhe seja vinculado por relação jurídico-estatutária. ADI 3395 MC, Relator (a): Min. CEZAR PELUSO, Tribunal Pleno, julgado em 05/04/2006,
DJ 10-11-2006 PP-00049 EMENT VOL-02255-02 PP-00274 RDECTRAB v. 14, n. 150, 2007, p. 114-134 RDECTRAB v. 14, n. 152, 2007, p.
226-245). O STF firmou a competência da Justiça Estadual mesmo nos casos em que se discutia a nulidade das contratações feitas pelo Poder
Público, conforme se observa pelo julgado transcrito adiante: Ementa: CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. AGRAVO REGIMENTAL.
756
JUSTIÇA COMUM ESTADUAL E TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO. RECLAMAÇÃO TRABALHISTA. SERVIDOR PÚBLICO. REGIME
ESPECIAL ADMINISTRATIVO INSTITUÍDO PELA LEI Nº 1.674/84, DO ESTADO DO AMAZONAS, COM FUNDAMENTO NO ART. 106 DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1967, NA REDAÇÃO DADA PELA EC Nº 01/69. AÇÕES QUE NÃO SE REPUTAM ORIUNDAS DE RELAÇÃO
DE TRABALHO. REGIME JURÍDICO ADMINISTRATIVO. NATUREZA JURÍDICA IMUTÁVEL. AFRONTA AO QUE DECIDIDO NA ADI 3.395/
MC. INTERPRETAÇÃO DO ARTIGO 114, INCISO I, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, INTRODUZIDO PELA EC Nº 45/2004. INCOMPETÊNCIA
DA JUSTIÇA DO TRABALHO PARA DIRIMIR CONFLITOS ENTRE SERVIDORES PÚBLICOS E ENTES DA ADMINISTRAÇÃO AOS QUAIS
ESTÃO VINCULADOS. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA COMUM. AGRAVO REGIMENTAL PROVIDO. 1. Esta Corte, ao julgar hipóteses análogas à
presente em que se tratava de servidor público estadual regido por regime especial administrativo disciplinado por lei local editada com fundamento
no artigo 106 da Emenda Constitucional nº 1/69, firmou o entendimento de que a competência para julgar as questões relativas a essa relação
jurídica é da Justiça Comum Estadual e não da Justiça especializada. Precedentes do Plenário: CC 7.201, Relator Min. Marco Aurélio, Relator p/
Acórdão Min. Ricardo Lewandowski, DJe 12.12.2008; RE 573.202, Relator Min. Ricardo Lewandowski, Dje 05.12.2008; RE 367.638/AM, Rel. Min.
Moreira Alves, DJ 28.03.2003. 2. No julgamento da ADI nº 3.395, o Supremo Tribunal Federal, em sede cautelar, determinou a suspensão de toda
e qualquer interpretação dada ao inciso I do artigo 114 da Constituição Federal que inclua na competência da Justiça do Trabalho a apreciação
de causas instauradas entre o Poder Público e seus servidores, sejam eles de natureza estatutária ou contrato administrativo. Precedentes do
Plenário: Rcl 7.157 Agr/MG, Relator Min. Dias Toffoli, DJe 19.03.2012; Rcl 6.568, Relator Min. Eros Grau, Dje 25.09.2009; Rcl 4.872, Relator Min.
Marco Aurélio, Relator p/ Acórdão Min. Menezes Direito, DJe 06.11.2008. 3. In casu, a reclamação trabalhista tem como base a Lei Estadual nº
1.674/84, que disciplinou o regime jurídico administrativo especial dos servidores admitidos em caráter temporário, de sorte que resta inequívoca,
com base na ampla e pacífica jurisprudência desta Corte, a competência da Justiça Comum Estadual para o julgamento do caso sub examine. 4.
Agravo regimental a que se dá provimento para declarar a Justiça Estadual Comum - no caso, o Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública do Estado
do Amazonas - competente para processar e julgar o feito. (CC 7231 AgR, Relator (a): Min. MARCO AURÉLIO, Relator (a) p/ Acórdão: Min.
LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 24/04/2013, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-062 DIVULG 27-03-2014 PUBLIC 28-03-2014). Observa-se,
portanto, que as questões relativas à contratação de pessoal por parte da administração pública, por possuírem caráter jurídico-administrativo,
ainda que contenham vícios ensejadores de nulidade, devem ser apreciadas pela Justiça Comum, sendo indiscutível a competência desta Vara
para processar e julgar a presente demanda. Volvendo-me ao caso, tenho que a ação procede em parte. Consoante se denota dos autos, a
autora, através de irregular contratação, prestou serviços a demandada, nos períodos de agosto de 1994 até seu desligamento em julho de
2015. Além do mais, a própria requerente afirma que fora admitida de forma precária sem prévia aprovação em concurso público, através de
contrato de prestação de serviços que foi reiteradamente prorrogado. Ora, a Constituição Federal, em seu art. 37, II, prevê que a investidura
em cargo público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a complexidade do
cargo, ressalvado apenas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração. Com efeito, o requisito da
aprovação em concurso público constitui exigência constitucional de observância obrigatória pelos entes da Administração Pública direta e indireta,
como forma de estabelecer moralidade e eficiência ao serviço público, além de propiciar igual oportunidade a todos os interessados. Destarte,
a obrigatoriedade da realização de concurso público por parte das entidades integrantes da Administração para contratação de pessoal é uma
obrigação presente desde a inauguração da nova ordem constitucional, não se mostrando, por qualquer ângulo que se analise, razoável a postura
de renovar, por mais duas décadas, contrato de natureza eminentemente excepcional e precária, em razão de conduta omissiva atribuível, única
e exclusivamente, a própria demandada. Neste aspecto, a postura da Fundação de renovar continuamente a prestação de serviços não traduz
solução de continuidade nem descaracteriza sua real natureza. Ou seja, há de se reconhecer que as sucessivas prorrogações do contrato de
serviços, ainda que por vezes ausente o instrumento contratual, desvirtuaram completamente a exceção constitucional, importando em verdadeira
nulidade, como, aliás, é o entendimento do E. TJPE:EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL. CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA
DE SERVIDOR POR EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO. NULIDADE DA CONTRATAÇÃO EM RAZÃO DE SUCESSIVAS RENOVAÇÕES,
SUBSISTINDO O DIREITO DO TRABALHADOR TÃO SOMENTE AO SALDO DE SALÁRIO E AO RECOLHIMENTO DO FGTS. AFRONTA AO
ARTIGO 4º, DA LEI ESTADUAL Nº 10.957/93. ENTENDIMENTO FIRMADO PELO STF EM SEDE DE REPERCUSSÃO GERAL. SENTENÇA DE
IMPROCEDÊNCIA. APELAÇÃO IMPROVIDA. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE. MERO INCONFORMISMO
DA PARTE COM O RESULTADO DA AÇÃO. MATÉRIA EMBARGADA QUE FOI SOLUCIONADA FUNDAMENTADAMENTE E COM AMPARO NA
JURISPRUDÊNCIA DOS TRIBUNAIS. EXISTÊNCIA DE MANIFESTAÇÃO EXPRESSA DA CORTE SOBRE TODOS OS PEDIDOS DO AUTOR.
INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO QUE JUSTIFIQUE O PEDIDO DE PREQUESTIONAMENTO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.
Embargos de Declaração346092-0 0039523-17.2013.8.17.0001. 4ª Camara de Direito Público - TJPE. Pub. 28/04/2017. Assim, reconhecida a
nulidade do instrumento contratual, não há que se falar em pagamento de verbas trabalhistas, remanescendo apenas o direito ao pagamento
da contraprestação pactuada em relação ao número de horas efetivamente trabalhadas, porém sem o respectivo adicional, respeitado, em todo
caso, o valor da hora do salário mínimo, e dos valores referentes aos depósitos do FGTS. É que, embora considerado nulo de pleno direito
o contrato celebrado com a requerente, não pode a Administração Pública se furtar ao pagamento da contraprestação adequada, sob pena
de enriquecimento ilícito do ente público em detrimento do particular, privilegiando-se, ademais, o princípio da boa-fé objetiva. Neste mesmo
sentido: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE. NULIDADE DO CONTRATO DE TRABALHO. PAGAMENTO DE
SALDO SALARIAL E LEVANTAMENTO DE FGTS DEVIDOS (RE 596.478 - REPERCUSSÃO GERAL). INEXIGIBILIDADE DE OUTRAS VERBAS,
MESMO A TÍTULO INDENIZATÓRIO. EXCLUSÃO DAS FÉRIAS (RE 765.320/MG). EMBARGOS DE DECLARAÇÃO ACOLHIDOS. DECISÃO
UNÂNIME.1. Seguindo o atual posicionamento do STF, no que se refere a empregados, essas contratações ilegítimas não geram quaisquer efeitos
jurídicos válidos, a não ser o direito à percepção dos salários referentes ao período trabalhado e ao levantamento dos depósitos efetuados no
Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS. 2. Se o contrato de trabalho é nulo a parte não tem direito ao recebimento de férias, sendo devido
o pagamento do FGTS em favor dos autores, observada a prescrição quinquenal, a teor do que estabelece o art. 1º, do Decreto nº 20.910/32.3
- Embargos de declaração conhecidos e ACOLHIDOS no sentido de afastar a condenação ao pagamento das férias. 4 - Decisão unânime.
(Embargos de Declaração 489470-0. 1ª Câmara de Direito Público - TJPE. Pub. 03/10/2018) Desta forma, improcedem os pedidos de pagamento
das verbas de natureza trabalhista, ante a relação jurídica estritamente civil/administrativa que revela a hipótese, ainda que tal contratação esteja
eivada de vícios de natureza material e formal. Por fim, considerando que restou demonstrado satisfatoriamente o pagamento da contraprestação
remuneratória devida pelos serviços prestados pelo demandante, faz esta jus somente aos pagamentos relativos ao depósito do FGTS. Ora, o
FGTS está expressamente definido na Constituição da República (artigo 7º, inciso III) como direito dos trabalhadores urbanos e rurais, de modo
que reconhecido a prestação do serviço a partir de agosto de 1994 até seu desligamento em julho de 2015, consoante já explicitado, devidos os
depósitos do FGTS da parte autora, respeitado o prazo quinquenal. Nesse sentido, o seguinte aresto: CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO.
CONTRATO TEMPORÁRIO RENOVADO SUCESSIVAMENTE. PRELIMINAR DE JULGAMENTO EXTRA PETITA. REJEITADA. DIREITO AO
SALDO DO SALÁRIO E FGTS. RE N° 596.478/RR. AGRAVO INTERNO IMPROVIDO. DECISÃO POR MAIORIA. (...) 6. De forma que, deve ser
declarada a nulidade do contrato firmando entre as partes no período de 02.04.2003 até 06.09.2013. Fazendo jus a recorrente ao recolhimento
de FGTS sobre o contrato nulo, respeitada a prescrição quinquenal, ou seja, 17.01.2009 até 06.09.2013 (data da rescisão). 7. Então, deve ser
declarada a nulidade do contrato firmado entre as partes, não fazendo jus a autora/recorrente ao recebimento do 13º salário, nem as férias
acrescidas do terço constitucional em razão da nulidade contratual. 8. Agravo interno improvido, para manter a decisão que reformou a sentença
para declarar nulo o contrato de trabalho em tela e julgar improcedente a Ação de Cobrança. 9. Decisão por maioria. (Agravo 479665-6. 4ª
Câmara de Direito Público - TJPE. Pub. 26/09/2018).II. DISPOSITIVO Diante do exposto, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE O PEDIDO
FORMULADO NA INICIAL, para condenar a FUNASE a pagar a GIZONEIDE BEZERRA DE LIMA os valores correspondentes aos depósitos do
FGTS que não foram efetuados desde julho de 2011 até seu desligamento em julho de 2015, valor este que será corrigido monetariamente pela
tabela ENCOGE a contar da citação (art. 405 do CC), com incidência, uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração
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básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos do art. 1º-F da Lei 9.9494/97. Considerando a sucumbência recíproca, reparto,
igualmente, entre as partes, as despesas processuais, devendo cada parte arcar com metade das custas judiciais e dos honorários advocatícios,
os quais arbitro, desde já, em 20% (vinte por cento) sobre o valor atualizado da condenação, a teor do que dispõe o art. 85, §2º do CPC/15,
devendo tal valor ser pago por cada parte sucumbente aos causídicos da parte adversa, sem direito a compensação (artigo 85, §14, do NCPC).
Fica, no entanto, suspensa sua exigibilidade em relação a autora em razão da gratuidade já deferida (art. 98, §3º do CPC/15). Decisão livre do
reexame necessário, nos termos do artigo 496, § 3º, inciso II, do Código de Processo Civil/15. Arcoverde/PE, 18 de janeiro de 2019. João Eduardo
Ventura Bernardo Juiz de Direito PODER JUDICIÁRIOESTADO DE PERNAMBUCO2ª Vara Cível de Arcoverde/PE
Data: 23/01/2019
Processo Nº: 0004858-89.2016.8.17.0220
Requerente: MARIA EUNICE SOARES DOS SANTOS
Advogado: PE033577 - CYRO JOSÉ CORDEIRO BRAYNER MALTA
Advogado: PE016933 - Patricia Cordeiro Brayner
Requerido: Banco Itau S.A
Advogado: PE001319A - ANDRÉA FREIRE TYNAN
PROCESSO N. 0004858-89.2016.8.17.0220SENTENÇA 1. RELATÓRIO Cuida-se de ação cautelar de exibição de documentos ajuizada por
MARIA EUNICE SOARES DOS SANTOS, já qualificada nos autos, em face do BANCO ITAU S/A, visando a exibição dos contratos de emprestimos
e comprovantes bancários de transferencia de valores firmado entre as partes. Devidamente citado, o banco réu apresentou manifestação
alegando, em síntese, a falta de interesse de agir em razão da ausência de pretensão resistida, juntando, na ocasião, os documentos perseguidos.
Réplica às fls. 52. Frustrada a tentativa de conciliação, as partes não pugnaram por produção de outras provas. Em seguida, vieram-me os
autos conclusos. Feito o relatório, passo a DECIDIR. 2. FUNDAMENTAÇÃO Preliminarmente, defiro o pedido de gratuidade formulado a incial
(art. 98 do CPC/15). Demais disso, convém registrar a regularidade processual, encontrando-se o feito isento de vício ou nulidades, sem falhas
a sanar, havendo sido devidamente observados, durante a sua tramitação, os princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório.
Apesar de não contestar especificamente o pleito autoral, sustenta o banco demandado a total desnecessidade da propositura da presente
demanda, pois não se teria demonstrado a prévia recusa administrativa, o que caracterizaria, ao seu ver, verdadeira ausência de interesse de
agir. Ora, como se sabe, para ingresso em juízo, é desnecessário o prévio exaurimento das vias administrativas, sendo que a sua exigência
implica afronta ao Princípio do Livre Acesso ao Poder Judiciário consagrado no art. 5º, inciso XXXV, da Constituição Federal, notadamente
quando versarem sobre direitos inerentes ao consumidor. Ademais, o simples fato de superado o prazo e não apresentada a resposta solicitada,
já serve para caracterizar definitivamente o interesse da autora. Nessas circunstâncias, deve ser afastada a alegação de ausência de interesse
processual, mormente quando já constante dos autos prova, ao menos indiciária, da provocação administrativa realizada pelo interessado.
Pois bem. Superada a preliminar passa-se a análise do mérito propriamente dito. Conforme remansosa lição jurisprudencial, a exibição de
documentos mostra-se medida adequada para obtenção de elementos necessários à parte autora para a postulação de direitos. No presente
caso, a parte autora comprovou, ao menos perfunctoriamente, ter requerido administrativamente uma resposta do ente demandado, via PROCON,
sem que, superado o prazo, tenha sido fornecida qualquer resposta, o que caracteriza evidente "fumaça do bom direito". Quanto ao requisito
do periculum in mora, este também resta presente, vez que a posse dos documentos almejados possibilitará que a autora tenha acesso ao
conteúdo da relação jurídica supostamente existente entre as partes, possibilitando, assim, o exercício do seu direito de ação constitucionalmente
garantido. Nesse ponto, merece registro que o próprio réu, por ocasião da resposta à pretensão inaugural, já trouxe à colação cópia integral
dos documentos solicitado pela autora. Ou seja, os documentos perseguidos só foram colacionados aos autos após provocada a via judicial,
de modo que deverá a parte ré ser condenada ao pagamento dos ônus sucumbenciais, nos termos do art. 85, § 10º do CPC/15, dispositivo
este que normatizou o princípio da causalidade, já amplamente adotado pela jurisprudência dos Tribunais Superiores. Neste sentido: EMENTA:
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. RÉU QUE APRESENTA CONTESTAÇÃO. RESISTÊNCIA ADMINISTRATIVA
COMPROVADA. APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS APÓS AJUIZAMENTO DA AÇÃO. RECONHECIMENTO DA PROCEDÊNCIA DO
PEDIDO. SUCUMBÊNCIA DO RÉU. CONDENAÇÃO AO PAGAMENTO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. VALOR ARBITRADO MANTIDO.
RECURSO NÃO PROVIDO. 1. De acordo com os princípios da sucumbência e da causalidade, é devida a condenação do Réu em ações
cautelares de exibição de documentos, especialmente se demonstrada a recusa administrativa e configurada a resistência pela parte ré a fornecê-
los. (TJPR - 16ª C.Cível - AC - 1346127-9 - Região Metropolitana de Londrina - Foro Central de Londrina - Rel.: Celso Jair Mainardi - Unânime -
- J. 15.04.2015) (TJ-PR - APL: 13461279 PR 1346127-9 (Acórdão), Relator: Celso Jair Mainardi, Data de Julgamento: 15/04/2015, 16ª Câmara
Cível, Data de Publicação: DJ: 1557 05/05/2015) 3. DISPOSITIVO Assim, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido contido na exordial,
reconhecendo, outrossim, que a parte demandada já exibiu nos autos os documentos perseguidos. Considerando que os ônus sucumbenciais
subordinam-se ao princípio da causalidade, devem ser suportados por quem deu causa à instauração do processo (STJ - 1ª Turma, AI 615.423-
AgRg, rel. Min. Nancy Andrighi, j. 17.03.05, v. u., publ. no DJU de 11.04.05, p. 293), no caso, o banco réu, razão pela qual condeno o mesmo no
pagamento das custas e despesas processuais, bem como honorários advocatícios que arbitro em 15% (quinze por cento) do valor atualizado da
causa, considerando o pouco trabalho exigido do causídico e a natureza da demanda (art. 85, § 2º, do Código de Processo Civil/15). Intimações
necessárias. Transitado em julgado, arquivem-se os autos com as cautelas de estilo. Arcoverde/PE, 18 de janeiro de 2019.JOÃO EDUARDO
VENTURA BERNARDO Juiz de Direito PODER JUDICIÁRIOESTADO DE PERNAMBUCO2ª Vara Cível de Arcoverde/PE
Data: 23/01/2019
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Processo Nº: 0004424-03.2016.8.17.0220
Criança/Adolescente: O. A. B.
Representante: GUILHERME BRAZ MACEDO
Advogado: PE022508 - Henrique César Freire de Oliveira
Requerido: Unimed Pernambuco Central Cooperativa de Trabalho Médico
Advogado: PE009825 - Anselmo Pacheco de Albuquerque
Advogado: PE012044 - Nadja Maria de Souza Cavalcanti Pacheco
Advogado: PE037750 - Déborah Mangueira Pacheco
Advogado: PE041665 - ANSELMO PACHECO DE A. FILHO
PROCESSO Nº 0004424-03.2016.8.17.2220S E N T E N Ç A Vistos, etc. 1. RELATÓRIO OLIVER ALEXNDRE BRAZ, menor representado por
seu genitor GUILHERME BRAZ MACEDO, ajuizou a presente AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER CUMULADA COM PEDIDO DE TUTELA DE
URGÊNCIA em face da UNIMED PERNAMBUCO CENTRAL COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO com o objetivo de incluir o nome do autor
como beneficiário no contrato de prestação de serviços médicos firmado entre seu genitor e a empresa demandada. Juntou documentos. Às fls.
30, foi indeferida a liminar. Frustrada a conciliação, a requerida apresentou contestação alegando, em apertada síntese, que foi determinada a
alienação compulsória da carteira de clientes pela Agência Nacional de Saúde/ANS, ficando a demandada proibida de comercializar qualquer
plano, o que, sob sua ótica, inviabilizaria a pretensão autoral. Pugna, assim, pela integral improcedência do pleito. Réplica as fls. 73/75. Instadas,
as partes não manifestaram interesse em produzir outras provas. Após, vieram-me os autos conclusos. É o que importa relatar, passo a DECIDIR.
2. FUNDAMENTAÇÃO Antes de mais nada, convém registrar a regularidade processual, encontrando-se o feito isento de vício ou nulidades,
sem falhas a sanar, havendo sido devidamente observados, durante a sua tramitação, os princípios constitucionais da ampla defesa e do
contraditório. Demais disso, esclareço que o feito comporta julgamento antecipado nos termos do art. 355, I do NCPC, porquanto as provas já
anexadas aos autos permitem o deslinde do feito. Bem analisando os autos, observo ser incontroversa a incorporação dos planos de saúde
que eram comercializados pela UNIMED PERNAMBUCO CENTRAL COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO pela empresa UNIMED RECIFE
COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO. Neste aspecto, importante mencionar que o processo de alienação da Carteira de Planos de Saúde
da contestante teve início em 31 de março de 2016 mediante autorização da AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANS, com
a publicação da RESOLUÇÃO OPERACIONAL - RO Nº 2.015, culminando com a incorporação e total transferência da carteira de planos de
saúde (vide processo administrativo nº 33902.145523/2016-45). Portanto, a partir de 31/03/2016 a UNIMED PERNAMBUCO CENTRAL ficou
expressamente proibida de comercializar novos planos, aí incluído, por óbvio, a adesão de novos beneficiários na condição de dependentes.
Note-se que, dada a periclitante situação financeira da demandada, a autoridade reguladora visou justamente evitar novas aquisições/inclusões
de beneficiários, evitando-se com isso ocasionar maiores prejuízos aos clientes já abrangidos pelo plano. Com efeito, como bem salientou
a demandada, o interesse de toda e qualquer operadora de plano de saúde é captar clientes e novos usuários, ainda que na qualidade de
dependentes, de modo que não haveria razão, ao menos discricionária, para eventual indeferimento do pedido. Ocorre, entretanto, como já
dito, que a negativa foi regularmente motivada em determinação expedida pela AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANS,
nada havendo de ilícito em tal conduta. Assim, a despeito de expressa previsão contratual autorizando a inclusão de dependentes, tem-se
que restou a demandada impossibilitada de cumprir seus exatos termos por determinação expressa da autoridade reguladora do setor. Nada
impede, entretanto, uma vez já ultimada a transferência da cartela de clientes, seja tal requerimento formulado perante a operadora adquirente,
via para a qual remete-se, desde já, o autor. Feitas tais considerações, uma vez que ausente qualquer conduta ilícita a autorizar a intervenção
jurisdicional, forçoso reconhecer a improcedência do pedido inicial, nos termos do art. 487, inc. I do CPC/15. 3. DISPOSITIVO Ante o exposto,
JULGO IMPROCEDENTE o pedido, dando por resolvido o mérito deste processo, nos moldes do 487, inciso I, do Código de Processo Civil/15.
Considerando a sucumbência, condeno o autor ao pagamento das custas e despesas processuais (já quitadas), bem ainda dos honorários
advocatícios, que arbitro em R$ 600,00 (seiscentos reais), o que faço atento aos parâmetros previstos no art. 85, § 8º, do CPC/2015, especialmente
ao fato de não ter sido necessária instrução processual. Intimações necessárias. Uma vez transitada em julgado e nada mais sendo requerido,
ARQUIVEM-SE os autos com as cautelas de estilo, ficando a parte interessada desde já ciente que eventual cumprimento de sentença deverá
ser manejado através do Sistema PJE, conforme instrução normativa do E. TJPE Arcoverde/PE, 18 de janeiro de 2019.João Eduardo Ventura
Bernardo Juiz de Direito PODER JUDICIÁRIOESTADO DE PERNAMBUCO2ª Vara Cível de Arcoverde/PE12
Data: 23/01/2019
Processo Nº: 0004788-72.2016.8.17.0220
Requerente: JUCYVAN FAGNER AMARAL DE MAGALHÃES
Requerente: Islane Rodrigues de Lima
Requerente: LISLANIO RODRIGUES DE LIMA
Requerente: Marcos Roberto Lima Leão
Advogado: PE027208 - Alexandre Guedes dos Santos
Advogado: PE042500 - JOSÉ FABIO DE CARVALHO BARBOZA
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Requerido: MUNICIPIO DE ARCOVERDE

PROCESSO N. 0004788-72.2016.8.17.0220SENTENÇAI. RELATÓRIO JUCYVAN FAGNER AMARA DE MAGALHÃES e OUTROS, já
qualificados a inicial, através de advogado legalmente habilitado, propôs a presente Ação Ordinária de Obrigação de Fazer, c/c pedido de
tutela antecipada, em face do MUNICÍPIO DE ARCOVERDE, na qual se alega suposta preterição na convocação de candidatos aprovados no
concurso público n.º 001/2014. Afirma que o Município de Arcoverde-PE detém vários servidores públicos contratados por tempo determinado
na modalidade por excepcional interesse público, no cargo de agente de transito, preterindo candidatos aprovados dentro das vagas. Aduz que
o TAC firmado entre o MPPE e o Município obriga este a contrata-los imediatamente, requerendo, para tanto, a procedência do pleito para
que o Município de Arcoverde-PE promova sua imediata nomeação. Regularmente citado, o demandado apresentou contestação alegando,
em preliminar, sua ilegitimidade passiva e, no mérito, a ausência de provas da existência de contratos temporários ocupando os cargos de
concursados. Pugnou, ao final, pela total improcedência dos pedidos formulados a inicial. Não tendo as partes manifestado interesse na produção
de outras provas, vieram-me os autos conclusos. Eis o relatório, passo a decidir.II. FUNDAMENTAÇÃO Como se sabe, com o advento do novo
CPC restou normatizado o princípio da primazia da resolução do mérito. Ou seja, se deve dar primazia ao resultado satisfativo do direito sobre
o reconhecimento de nulidades ou de outros obstáculos à produção do resultado normal do processo civil. Por força deste princípio, combate-
se a jurisprudência defensiva, sendo portanto equivocado identificar obstáculos superáveis (à resolução do mérito) e não envidar esforços para
os superar. A decretação de uma nulidade, o não conhecimento de um recurso ou a extinção de um processo sem resolução do mérito só
serão legítimos, então, naqueles excepcionais casos em que se encontre vício verdadeiramente insanável ou que, havendo necessidade de
atividade da parte para que seja sanado o vício, esta permaneça inerte e não o corrija, inviabilizando a superação do obstáculo. No presente
caso, as preliminares arguidas pela demandada atacam, tão somente, vícios formais ou procedimentais que, de certo modo, confundem-se com
o próprio mérito da lide, de forma que, prestigiando o supra mencionado princípio e não visualizando nenhum prejuízo ao interessado, entendo
oportuno afastá-las para adentrar no mérito propriamente dito. Feitas tais considerações e ausentes outras preliminares, passo a análise do mérito
propriamente dito. Antes de mais nada, convém registrar a regularidade processual, encontrando-se o feito isento de vício ou nulidades, sem
falhas a sanar, havendo sido devidamente observados, durante a sua tramitação, os princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório.
Volvendo-me ao caso, cinge-se a controvérsia acerca do direito à nomeação de classificados para vagas prevista em edital de concurso público em
razão de suposta preterição dos aprovados por contratação irregular de pessoal para desempenhar mesma função. A documentação carreada aos
autos, de fato, demonstra que os autores foram aprovados no certame para o cargo de Agente de Transito do Município de Arcoverde. Contudo,
não se trata de pedido fundamentado no já consolidado direito a nomeação dentro do número de vagas previstas no edital, mas, com base na
alegação de irregular exercício (dos cargos) por pessoas não concursadas, em prejuízo daqueles aprovados no certame público. Assim, limita-
se a controvérsia a análise da existência ou não de indivíduos não concursados exercendo o cargo para o qual a demandante foi aprovada. Pois
bem. Como se sabe, o Supremo Tribunal Federal e o Superior Tribunal de Justiça já pacificaram entendimento segundo o qual a mera expectativa
de direito de nomeação de candidatos aprovados convola-se em direito líquido e certo se, durante a validade do concurso, a Administração
Pública realiza contratação de pessoal de forma precária para o preenchimento de vagas existentes, com preterição daqueles que, regularmente
classificados, estariam aptos a ocupar o mesmo cargo ou função. Nesse sentido, ilustrativos os seguintes julgados: AGRAVO REGIMENTAL
EM RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. CONTRATAÇÃO PRECÁRIA DE TERCEIRIZADOS.
PRETERIÇÃO DE CONCURSADOS. NÃO COMPROVAÇÃO DA EXISTÊNCIA DE VAGAS DE CARÁTER EFETIVO. AUSÊNCIA DE DIREITO
LÍQUIDO E CERTO. AGRAVO REGIMENTAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO. 1. É posição pacífica desta Suprema Corte que, havendo vaga
e candidatos aprovados em concurso público vigente, o exercício precário, por comissão ou terceirização, de atribuições próprias de servidor
de cargo efetivo faz nascer para os concursados o direito à nomeação, por imposição do art. 37, inciso IV, da Constituição Federal. 2. O direito
subjetivo à nomeação de candidato aprovado em concurso vigente somente surge quando, além de constatada a contratação em comissão ou a
terceirização das respectivas atribuições, restar comprovada a existência de cargo efetivo vago. Precedentes. 3. No caso em questão, não ficou
comprovada, nos documentos acostados aos autos, a existência de vaga efetiva durante a vigência do concurso, sendo necessário, para tanto,
que haja dilação probatória, o que não se admite em via mandamental. Ausência de direito líquido e certo do agravante. 4. Agravo regimental a
que se nega provimento. (RMS 29915 AgR, Relator(a): Min. DIAS TOFFOLI, Primeira Turma, julgado em 04/09/2012, ACÓRDÃO ELETRÔNICO
DJe-189 DIVULG 25-09-2012 PUBLIC 26-09-2012). CONCURSO PÚBLICO. VALIDADE. CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA. PRETERIÇÃO. Na
hipótese, a recorrente foi aprovada em concurso público para o cargo de professor fora do número de vagas previsto no edital. Entretanto, durante
o prazo de validade do certame, houve a contratação precária de outrem para o exercício das funções para as quais ela obteve aprovação. A
Turma deu provimento ao recurso ao reiterar que a mera expectativa de nomeação dos candidatos aprovados em concurso público (fora do
número de vagas) convola-se em direito líquido e certo quando, dentro do prazo de validade do certame, há contratação de pessoal de forma
precária para o preenchimento de vagas existentes, com preterição daqueles que, aprovados, estariam aptos a ocupar o mesmo cargo ou função.
In casu, comprovou-se que o prazo de validade do concurso não havia expirado por ocasião do concurso para contratação. Ademais, registrou-
se que, na espécie, a contratação temporária de professores somente seria possível quando não existissem mais candidatos aprovados em
concurso público e devidamente habilitados (art. 2º, VII, da Lei estadual n. 6.915/1997). Precedente citado: RMS 34.369-PI, DJe 24/10/2011.
RMS 34.319-MA, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 13/12/2011. Na mesma linha, também já se manifestou o E. TJPE, conforme
recente precedente a seguir colacionado: CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO.
PROFESSOR DO MUNICÍPIO DE JOAQUIM NABUCO/PE. APROVAÇÃO FORA DO NÚMERO DE VAGAS. MERA EXPECTATIVA DE DIREITO À
NOMEAÇÃO. CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA. INEXISTÊNCIA DE CARGOS VAGOS. PRETERIÇÃO NÃO COMPROVADA. INEXISTÊNCIA DE
ILEGALIDADE. DEVER DE REPARAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS NÃO CONFIGURADO. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO
UNÂNIME.1) A tutela jurisdicional postulada nestes autos é no sentido de assegurar à autora o direito à nomeação no cargo de Professor, em
decorrência do concurso público promovido pelo Município de Joaquim Nabuco/PE, nos termos do Edital nº 01/2010 de outubro de 2010, a qual
foi classificada em 47ª (quadragésimo sétimo) lugar do certame, figurando na lista de espera, bem como ressarci-la pelos danos materiais e
morais causados pela ausência dessa nomeação.2) De acordo com a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de
Justiça, os candidatos aprovados fora do número de vagas previsto no edital, em princípio, não têm direito subjetivo à nomeação. No entanto,
caso surjam novas vagas e o concurso ainda esteja no prazo de validade, esses candidatos adquirem direito subjetivo a serem nomeados desde
que fique comprovado que há interesse público na nomeação.3) Depreende-se dos autos que a autora foi classificada em 47º (quadragésimo
sétimo) lugar no concurso para provimento do cargo de Professor do município apelado, e que o certame previa apenas a existência de 24 (vinte
e quatro) vagas. 4) A existência de contratações temporárias para o cargo de professor, conforme documentos de fls. 123/148, não evidencia
que a Administração procedeu a contratação temporária para preencher cargos vagos de Professores. 5) Não é o simples fato de ter sido aberto
processo de seleção temporária no prazo de validade do certame que gera direito subjetivo do candidato aprovado à nomeação; a uma, porque
deve ser comprovado que essas contratações ocorreram de forma irregular e em prejuízo aos candidatos aprovados no concurso; a duas, que
as vagas ocupadas eram de servidores efetivos.6) Cabe à administração, diante do juízo de conveniência e oportunidade, eleger o momento
oportuno para a convocação dos aprovados dentro do prazo de validade do concurso, caso surjam novas vagas. Em suma, não há obrigatoriedade
de contratação por concurso público quando preenchidas as vagas previstas no edital. Tanto é assim que a própria Constituição Federal de
1988 prevê outras formas de contratação pela administração pública (art. 37, I e II), inclusive a temporária (art. 37, IX). 7) Não merece reforma o
entendimento esposado pelo julgador monocrático, já que não restou evidenciado nenhuma ilegalidade nas contratações temporárias, tampouco
no fato de a autora não ter sido nomeada, em razão da ausência de vagas prevista em lei.8) Do mesmo modo, diante da inexistência de ilegalidade
na não nomeação da demandante para o cargo da Professora, não merece reparo a sentença no tocante aos pedidos de indenização por
perdas e danos materiais e morais.9) Recurso de apelação desprovido.10) Decisão Unânime. (Apelação 444065-7 0000621-63.2014.8.17.0840.
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1ª Câmara de Direito Público - TJPE. Pub. 16/03/2017) Como se pode notar pelos precedentes acima colacionados, para caracterização do
direito dos postulantes é indispensável a comprovação inequívoca de exercício (preenchimento) irregular do cargo público, cuja posse é almejada.
No caso dos autos, porém, a prova documental carreada não foi suficiente para demonstrar a contratação precária e/ou exercício irregular de
pessoas no cargo em que aprovados os demandantes. Com efeito, na lista do Ministério Público do Estado de Pernambuco, constante do TAC,
na qual conteria os supostos servidores contratados temporariamente pelo Município de Arcoverde-PE, não há contrato para o referido cargo.
E no relatório de Auditoria de Admissão de Pessoal do TCE-PE n.º 1605778-8, no qual o a Egrégia Corte de Contas lista todos os contratos
temporários firmados pelo Município, igualmente, não há nenhum registro referente ao cargo dos demandantes. Além do mais, as fotos anexadas
pelos autores como prova da suposta contratação irregular não possuem elementos mínimos a identificar o órgão responsável pela operação, a
quem pertenceria os supostos agentes, nem a data em que realizado o registro fotográfico, não prestando para o fim que se destina. Dito isto,
caberiam aos requerentes comprovar os fatos constitutivos de seu direito (art. 373, I, CPC), carreando aos autos elementos idôneos a infirmar
as assertivas e documentos trazidos pelo ente demandado, não se podendo imputar ao município a prova negativa da não contratação irregular.
No entanto, os demandantes não se desincumbiram desse ônus probatório, visto que não produziram qualquer prova da efetiva contratação
irregular, não obstante as diversas oportunidades que lhe foram conferidas. Não anexaram, sequer, o quantitativo das vagas previstas no edital
para o referido cargo, o que evidentemente fragiliza o pleito. Diante desse quadro fático, não se evidenciando exercício irregular ou preenchimento
precário de cargo que tenha preterido a expectativa de direito dos autores à sua nomeação, de rigor a improcedência dos pedidos formulados
a inicial. III. DISPOSITIVO Ante o exposto, com fulcro no art. 487, inc. I do CPC/15, JULGO IMPROCEDENTE o pedido autoral. Considerando
a sucumbência da parte autora, CONDENO-A ao pagamento das custas processuais; e, ainda, em honorários advocatícios, os quais arbitro em
R$ 800,00 (oitocentos reais), atento aos parâmetros previstos no art. 85, § 8º, do CPC/2015, especialmente ao fato de não ter sido necessária
instrução processual. Fica, no entanto, suspensa sua exigibilidade em razão da gratuidade já deferida (art. 98, §3º do CPC/15). Comunicações
necessárias. Uma vez transitado em julgado, ARQUIVEM-SE os autos com as cautelas de estilo. Arcoverde/PE, 18 de janeiro de 2019. João
Eduardo Ventura Bernardo Juiz de Direito PODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO 2ª Vara Cível de Arcoverde/PE
Data: 23/01/2019
Processo Nº: 0000353-55.2016.8.17.0220
Requerente: Maria Célia Galdino da Silva
Advogado: PE017158 - Tercio Soares Belarmino
Requerido: CHARLEU RAFAEL CHAGAS
Advogado: PE023085 - JOSÉ FABIANO DA SILVA NETO
PROCESSO N. 0000353-55.2016.8.17.0220SENTENÇAI. RELATÓRIO MARIA CELIA GALDINO DA SILVA, devidamente qualificada, por
intermédio de seu advogado legalmente constituído, propôs perante este juízo AÇÃO DE COBRANÇA C/ INDENIZAÇÃO POR DANOS
MATERIAIS contra CHARLEU RAFAEL CHAGAS, também identificado no processo, objetivando, em suma, o pagamento dos alugueis
eventualmente inadimplidos pelo demandado e o ressarcimento pelos gastos com a restauração do imóvel locado. Juntou documentos. Frustrada
a tentativa de conciliação, o réu apresentou contestação, sustentando, em apertada síntese, ter tempestivamente quitado todas as parcelas, não
persistindo qualquer valor em aberto. Defende ainda, que as falhas constatadas no imóvel foram decorrentes de vícios estruturais, não sendo,
portanto, decorrente do uso ordinário do bem. Na mesma ocasião, apresenta reconvenção requerendo a condenação da autora em danos morais,
diante das cobranças vexatórias empreendidas pela mesma. Regularmente intimadas, a parte autora apresentou irresignação às fls. 67/73.
Manifestado interesse na produção de outras provas, foi designada audiência de instrução, ocasião na qual nenhuma das partes apresentou
qualquer novo elemento, pugnando, ao final, pelo efetivo julgamento da lide. Em seguida, vieram-me os autos conclusos. É o relatório.II.
FUNDAMENTAÇÃO Antes de mais nada, defiro a gratuidade requerida pelo demandado/reconvinte, nos termos do art. 98 do CPC/15. Feito isto,
convém registrar a regularidade processual, encontrando-se o feito isento de vício ou nulidades, sem falhas a sanar, havendo sido devidamente
observados, durante a sua tramitação, os princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório. Por fim, não tendo as partes demonstrado
interesse em produzir outras provas além das que já foram trazidas aos autos, entendo ser caso de julgamento antecipado da lide, nos termos
do art. 355, I, do CPC/15. Pois bem. Cuida-se de ação de cobrança e indenização por dano material interposta sobre o fundamento de suposta
inadimplência do demandado no pagamento dos alugueis referentes aos meses fevereiro, março e abril de 2013, bem como o ressarcimento pelos
danos ocasionados no imóvel. Analisando detidamente os autos, observa-se que, a despeito da baixa qualidade dos comprovantes digitalizados
na mídia, perfeitamente identificáveis as datas dos depósitos, seus valores e os respectivos beneficiários, sendo possível discernir os valores
referentes aos meses em que vigorou a locação. Consta ainda recibo concernente ao mês de fevereiro/2013, no qual se verifica um montante
consideravelmente maior que os demais depósitos, denotando que os valores suspostamente em atraso foram regularmente quitados nesta
especifica data. Caberia a requerente, neste aspecto, carrear aos autos comprovação da permanência do inadimplemento, desconstituindo
os comprovantes de quitação anexados pelo réu. No entanto, a demandante não se desincumbiu desse ônus probatório (art. 373, I, CPC),
visto que não produziu qualquer prova a infirmar a documentação comprobatória trazida pelo demandado. Limitou, em verdade, a argumentar
genericamente pela ilegibilidade de tais documentos, como se tal fato, por si só, invalidasse sua respectiva carga probatória. Como já bem
salientado, não obstante certa dificuldade de leitura dos referidos documentos, fato é que satisfatoriamente identificável o valor, data e beneficiário,
não merecendo guarida a irresignação apresentada pela autora. Note-se que a validade de tais comprovantes seria facilmente elidida através
da juntada de um simples extrato da conta da beneficiária, elemento este que evidenciaria, sem sombra de dúvida, a persistência ou não do
débito e, por conseguinte, da situação de inadimplência. Entretanto, como já dito, não foi anexado qualquer documento a infirmar a validade dos
comprovantes apresentados, cingindo-se a demandante a sustentar sua imprestabilidade sem, sequer, questionar seu conteúdo. Tal constatação,
além de fragilizar a tese esposada pela autora confere verossimilhança aos argumentos do réu, denotando não persistir qualquer dívida referente
a locação firmada entre as partes. Por outro lado, também improcede o pleito referente ao ressarcimento pelos gastos com a restauração do
imóvel objeto do contrato. Com efeito, ainda numa análise superficial das fotos colacionadas aos autos (v. fls. 63), observa-se que tais vícios
são oriundos de falha estrutural do imóvel, não incidindo dos ditames da clausula oitava do instrumento, como parece crer a autora. Ora, como
cediço, vícios decorrentes de problema estrutural (v. g desgaste de materiais) são de responsabilidade do proprietário, notadamente quando não
demonstrado ter o locatário prévia ciência de sua existência ou mesmo anuído com a possibilidade de virem a existir. Na ausência de disposição
contratual específica, são de responsabilidade do locatário os danos decorrentes do uso ordinário do imóvel, ou seja, pintura, desgaste de portas,
761
fechaduras ou outros materiais inerentes a própria fruição do bem. Ou seja, nenhuma das hipóteses abarca a situação exposta no registro
fotográfico colacionado na mídia de fls. 63 (vazamentos). Instado a se manifestar, a demandante, novamente, se limita a questionar formalmente
a prova e não, especificamente, seu conteúdo. Tais registros seriam facilmente questionados através da produção de provas testemunhais
que atestassem não ser aquele o imóvel objeto da lide, ou mesmo a confecção de laudo pericial certificando o verdadeiro estado do bem,
desconstituindo, assim, o teor dos elementos já colacionados, o que, evidentemente, não foi feito, apesar de reiteradamente oportunizada sua
produção. Em suma, não existe nos autos qualquer elemento idôneo a invalidar as provas apresentadas pela defesa, impondo-se, para tanto, a
improcedência do pleito autoral. Quanto ao pedido reconvencional, entendo, igualmente, não merecer prosperar. Embora sustente o demandado/
reconvinte que as cobranças foram feitas de maneira vexatória, expondo o locatário e seus familiares a situação constrangedora, tal situação
não restou evidenciada nos autos. Ora, não foi produzido qualquer elemento a demonstrar a situação tida por ilícita, não obstante reiteradamente
oportunizado ao reconvinte. Ainda que não fosse o caso, é cediço que para merecer reparação o dano extrapatrimonial deve assumir contornos
de maior relevância, deve configurar uma agressão que ultrapasse os fatos naturais da vida, de modo a causar uma grave perturbação emocional
numa pessoa de padrão médio de sensibilidade. Esse, aliás, o entendimento do E. TJPE que reconheceu ser indevido a reparação indenizatória
moral quando a cobrança for desacompanhada de outras consequências, vejamos: DIREITO CIVIL, PROCESSUAL CIVIL E CONSUMIDOR.
RECURSO DE APELAÇÃO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS. DESCONTO INDEVIDO CANCELAMENTO DE
COBRANÇAS E PEDIDO DE REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS. COBRANÇA INDEVIDA. MERO DISSABOR. NÃO CONFIGURAÇÃO DE
LESÃO AOS DIREITOS DA PERSONALIDADE. 1. Não se discute sobre a validade das cobranças, pois a própria demandada, em sua peça
recursal, afirma expressamente que aceitou a impugnação dos valores apresentada pela autora, procedendo aos ajustes na fatura. 2. o dano
moral merecedor de reparação somente se configura com a exposição do consumidor a situação humilhante ou nos casos de ofensa a sua honra,
imagem ou qualquer direito de personalidade. 3. A jurisprudência dos Tribunais de Justiça consolidou o entendimento no sentido de que a cobrança
indevida, quando não acompanhada da inscrição do consumidor em órgãos restritivos de crédito, não enseja reparação por danos morais, visto
que tal hipótese configura mero dissabor, inerente ao cotidiano da vida em sociedade. 4. Não houve a inscrição da autora em cadastro de
inadimplentes, apenas a cobrança de valores correspondentes a compras não efetuadas pela consumidora. Além do que a empresa reconheceu,
e restituiu a consumidora do valor cobrado indevidamente. 5. Não restou comprovada a ocorrência de qualquer outro fato capaz de lhe causar
efetivo abalo moral, que justifique a indenização. 6. Recurso do réu a que se dá provimento e nega provimento ao recurso adesivo da autora por
unanimidade de votos. Apelação 448087-9 - 0000268-20.2014.8.17.0550. 1ª Câmara Regional de Caruaru - 1ª Turma - TJPE. Pub. 10/03/2017)
- grifei Neste aspecto, é dever do Judiciário exercer criterioso exame a fim de evitar a banalização desta modalidade de dano, reservando seu
reconhecimento para aquelas situações em que evidenciado constrangimento que extrapola os limites do mero aborrecimento. Assim, diante
da ausência de demonstração da cobrança abusiva, inviável o acolhimento da pretensão reparatória da reconvenção.III. DISPOSITIVO Ante
o exposto, levando em consideração todos os aspectos acima expostos e tudo o mais que dos autos consta, com fulcro no artigo 487, inciso
I, do Código de Processo Civil/15, JULGO IMPROCEDENTES OS PEDIDOS DA AÇÃO PRINCIPAL E DA RECONVENÇÃO, tudo nos termos
do art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil/15. Considerando a sucumbência recíproca, CONDENO AMBAS AS PARTES ao pagamento
das custas processuais; e, ainda, em honorários advocatícios que arbitro em 10% (dez por cento) do valor atualizado da causa principal (art.
85, § 2º, do CPC/2015), em favor de cada um dos patronos da parte adversa, sem direito a compensação (art. 85, §14º do CPC/15). Fica,
no entanto, suspensa sua exigibilidade em relação ao demandado/reconvinte, em virtude da gratuidade já deferida (art. 98, §3º do CPC/15).
Intimações necessárias. Uma vez transitada em julgado e nada mais sendo requerido, ARQUIVEM-SE os autos com as cautelas de estilo, ficando
a parte interessada desde já ciente que eventual cumprimento de sentença deverá ser manejado através do Sistema PJE, conforme instrução
normativa do E. TJPE P.R.I. Arcoverde/PE, 21 de janeiro de 2019.João Eduardo Ventura Bernardo Juiz de Direito PODER JUDICIÁRIOESTADO
DE PERNAMBUCO2ª Vara Cível de Arcoverde/PE
Data: 23/01/2019
Processo Nº: 0004562-72.2013.8.17.0220
Requerente: IZAQUE BEZERRA DA SILVA
Advogado: PE016933 - Patricia Cordeiro Brayner
Advogado: PE033577 - CYRO JOSÉ CORDEIRO BRAYNER MALTA
Requerido: BRASTUR - HOTÉIS E TURISMO
PROCESSO N. 0004562-72.2013.8.17.0220SENTENÇA I. RELATÓRIO IZAQUE BEZERRA DA SILVA, qualificado nos autos, através de
advogado legalmente habilitado, ingressou com a presente Ação Declaratória de Rescisão contratual c/c indenização por danos morais em face
da BRASTUR - HOTEIS E TURISMO, todos já igualmente identificados, relatando, em resumo, que a demandada não teria cumprido o contrato
pactuado, razão pela qual requer a rescisão do negócio com a devolução dos valores já quitados e reparação pelo dano moral eventualmente
sofrido. Juntou documentos. Devidamente citada, a ré apresentou irresignação não assinada por advogado, razão pela qual foi determinado seu
desentranhamento, certificando-se o decurso do prazo sem contestação (v. fls. 44 e 50). Às fls. 53/54, o autor apresenta nova manifestação,
ratificando os argumentos da inicial. Regularmente intimada, a parte não manifestou interesse em produzir outras provas. Em seguida, vieram-
me os autos conclusos. É o relatório.II. FUNDAMENTAÇÃO Inicialmente, convém registrar a regularidade processual, encontrando-se o feito
isento de vício ou nulidades, sem falhas a sanar, havendo sido devidamente observados, durante a sua tramitação, os princípios constitucionais
da ampla defesa e do contraditório. Demais disso, esclareço que o feito comporta julgamento antecipado nos termos do art. 355, II do NCPC,
porquanto decretada a revelia da demandada. Pois bem. Como cediço, a simples revelia não implica em automática procedência do pedido, pois a
veracidade dos fatos indicados pelo autor deve ser entendida como relativa, podendo o julgador formar seu juízo de convicção com base em outros
elementos colacionados. Caso o autor não propicie ao julgador elementos bastantes para convencê-lo de sua pretensão, o magistrado poderá
mitigar o alcance do disposto no referido dispositivo legal, sopesando e examinando, com base nas circunstâncias dos autos, as consequências
jurídicas dos fatos. Feitas tais considerações, destaco, de logo, que o ônus da prova da regularidade da atuação, sem dúvida alguma, é da parte ré,
pois a ela compete demonstrar o cumprimento dos exatos termos do negócio firmado. É que, em se tratando de contratação de serviços, era dever
da demandada comprovar sua efetiva regularidade, notadamente quando questionadas pelo consumidor. Caberia a requerida, neste aspecto,
carrear aos autos comprovação da estrita observância das cláusulas contratuais (art. 373, II, CPC). No entanto, a demandada não se desincumbiu
desse ônus, visto que não apresentou peça defensiva subscrita por advogado, atraindo os efeitos da revelia e, com isso, tornando incontroverso
762
o inadimplemento narrado a inicial. Assim, demonstrada a responsabilidade da ré, haja vista ter faltado com o seu dever objetivo de cautela,
prestando serviço defeituoso, afasta-se a argüição da inexistência de prejuízos, sendo devida a restituição dos valores já pagos. Neste aspecto,
é inquestionável que, diante do inadimplemento, é devida a devolução dos valores já quitados. Ora, não desconhece este juízo que para fins de
indenização reparatória material exige-se comprovação idônea, não sendo indenizável o dano meramente hipotético. Ocorre que, no caso dos
autos, apresentado início de prova, não houve, repise-se, contestação específica da demandada, de modo que seu reconhecimento, nos moldes
em que requerido, é medida que se impõe. Dessa forma, entendo que o valor quitado pelo autor, no total de R$ 980,00 (novecentos e oitenta
reais) deverá ser restituído com a incidência de juros de 1% ao mês, a partir da citação (art. 405 do CC) e de correção monetária (pela Tabela
do ENCOGE), a partir da data de cada pagamento. Por outro lado, quanto ao pedido de indenização por danos morais, entendo merecer análise
mais criteriosa. Do atento exame dos autos, tenho que os fatos narrados na inicial, por si só, não têm o condão de causar ao autor sentimento
de dor, nem ofendeu sua honra ou dignidade e, como tal, não ensejam reparação por danos morais. Tais ocorrências, trouxeram ao promovente,
quando muito, desconforto e frustração, mas são incapazes de gerar direito a indenização imaterial. Como se sabe, para merecer reparação o
dano extrapatrimonial deve assumir contornos de maior relevância, deve configurar uma agressão que ultrapasse os fatos naturais da vida, de
modo a causar uma grave perturbação emocional numa pessoa de padrão médio de sensibilidade. Reconhecendo que o mero inadimplemento
contratual desacompanhado de outras consequências não gera direito a reparação moral, é o entendimento consolidado do E. TJPE:APELAÇÃO.
CONSUMIDOR. RESPONSABILIDADE CIVIL. DANO MORAL NÃO CONFIGURADO. FALHA NO SERVIÇO NÃO GERA POR SI SÓ O DANO
MORAL. NEGAR PROVIMENTO APELO. 1. A controvérsia recursal cinge-se quanto à verificação da ocorrência de dano moral em virtude da
falha na prestação dos serviços do apelado.2. De início, adoto a teoria de Maria Celina Bodin de Moraes, para quem tem-se a compreensão da
dignidade da pessoa humana a partir dos postulados do imperativo categórico de Kant, desdobrando-se em quatro princípios jurídicos: igualdade,
integridade psicofísica, liberdade e solidariedade, importando dizer que à violação a qualquer um deles configurará o dano moral. 3. Assim,
no caso concreto, tenho que não comprovado pelo autor a demonstração de qualquer dos quatros substratos jurídicos que configuram o dano
moral. Como bem pontuou o juízo a quo, em que pese os transtornos causados pela má prestação do serviço do apelado, o requerente não
demonstrou o abalo moral sofrido decorrente da referida falha.4. Some-se a isso, a remansosa jurisprudência dos tribunais superiores para quem
o simples inadimplemento contratual não gera danos morais indenizáveis, visto que a responsabilidade contratual tem consequências próprias.5.
À unanimidade de votos, a primeira turma resolveu negar provimento ao apelo. Apelação 469168-9. 1ª Câmara Regional de Caruaru - 1ª Turma
- TJPE. Pub. 17/04/2017) Neste aspecto, é dever do Judiciário exercer criterioso exame a fim de evitar a banalização desta modalidade de dano,
reservando seu reconhecimento para aquelas situações em que evidenciado constrangimento que extrapola os limites do mero aborrecimento.III.
DISPOSITIVO Ante o exposto, levando em consideração todos os aspectos acima expostos e tudo o mais que dos autos consta, com fulcro
no artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil/15, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido contido na presente ação para
RESCINDIR O CONTRATO firmado entre as partes CONDENANDO A DEMANDADA A RESTITUIR ao autor o valor adiantado, no total de R
$ 980,00 (novecentos e oitenta reais), com a incidência de juros de 1% ao mês, a partir da citação (art. 405 do CC) e de correção monetária
(pela Tabela do ENCOGE), a partir da data de cada pagamento. Considerando a sucumbência recíproca, reparto, igualmente, entre as partes, as
despesas processuais, devendo cada parte arcar com os honorários advocatícios do patrono da parte adversa, os quais arbitro, desde já, em R$
500,00 (quinhentos reais) para cada causídico, a teor do que dispõe o art. 85, §8º do CPC/15, ressalvando-se, em relação ao autor, a gratuidade
já deferida (art. 98 do CPC/15). Intimações necessárias. Uma vez transitada em julgado e nada mais sendo requerido, ARQUIVEM-SE os autos
com as cautelas de estilo, ficando a parte interessada desde já ciente que eventual cumprimento de sentença deverá ser manejado através do
Sistema PJE, conforme instrução normativa do E. TJPE Arcoverde/PE, 21 de janeiro de 2019.João Eduardo Ventura Bernardo Juiz de Direito
PODER JUDICIÁRIOESTADO DE PERNAMBUCO2ª Vara Cível de Arcoverde/PE
Data: 23/01/2019
Processo Nº: 0000772-75.2016.8.17.0220
Requerente: MARIA LUIZA DOS SANTOS CAVALCANTI
Advogado: PE022498 - Edmir de Barros Filho
Requerido: COMPESA
PROCESSO Nº 0000772-75.2016.8.17.0220SENTENÇA Vistos etc. I. RELATÓRIO MARIA LUIZA DOS SANTOS CAVALCANTI, devidamente
qualificada na exordial, por intermédio de advogado legalmente constituído, ingressou com a presente Ação declaratória de Inexistência de débito
c/c indenização por danos morais em face da COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO - COMPESA, já igualmente identificada,
relatando, em resumo, que estaria sendo indevidamente cobrada por serviço não efetivamente utilizado. Sustenta que alienou o imóvel há
vários anos e que os débitos fariam referência a outra relação contratual, sendo abusiva a atitude da demandada de negativar seu nome.
Por estas razões, requereu a declaração de insubsistência da dívida e reparação pelos danos morais eventualmente sofridos. Citada, a ré
apresentou contestação, sustentando, em apertada síntese, que agiu em exercício regular do direito, não havendo qualquer ilicitude na sua
conduta. Pugna, assim, pela improcedência dos pedidos formulados na inicial. Réplica às 72/73. Designada audiência de instrução, foram ouvidas
duas testemunhas arroladas pela demandante. Em seguida, foram apresentadas as respectivas alegações finais. Após, vieram-me os autos
conclusos. É o relatório. DECIDO.II. FUNDAMENTAÇÃO Antes de mais nada, cumpre ressaltar que a hipótese dos autos encerra evidente relação
de consumo, vez que presentes os três requisitos a tanto: consumidor - que é a parte demandante, na medida em que utiliza o serviço como
destinatária final; fornecedor - que é a empresa demandada, na medida em que fornece ao mercado de consumo, mediante remuneração, e, por
último, o serviço prestado. De tal forma, tais contratos devem ser interpretados sob a ótica da legislação que lhe é própria, ainda que definidos
ou regulamentados em textos outros. Feitas tais considerações, destaco, de logo, que o ônus da prova da legitimidade da conduta, sem dúvida
alguma, é da parte ré, pois a ela compete demonstrar a estrita observância aos preceitos normativos que regem sua atuação. De fato, antes de
realizar a negativação de usuários deve a empresa demandada se cercar de todos os cuidados necessários para evitar prejuízos a terceiros.
Volvendo-me ao caso, a autora afirma que já alienou o imóvel de onde se originou o débito há vários anos, não sendo eventual dívida de sua
responsabilidade. Pois bem. Como se sabe, a natureza da obrigação aqui discutida não é real - obrigação propter rem - mas pessoal, porquanto
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o serviço não é concedido em virtude da existência de propriedade, atrelando-se, em verdade, ao consumo do usuário. Ou seja, não tem relação
direta com o bem, como ocorre especificamente quanto ao IPTU e Contribuições Condominiais, que têm, de fato, natureza obrigacional real -
propter rem. Em casos como o presente, o STJ tem entendimento pacífico de que o responsável pelo pagamento das contas é o efetivo consumidor
do serviço, ou seja, aquele que se utiliza ou utilizou o imóvel, detendo sua posse. Veja-se: ADMINISTRATIVO. FORNECIMENTO DE ÁGUA.
INADIMPLEMENTO. OBRIGAÇÃO PESSOAL. DÉBITOS DE CONSUMO DO ANTIGO LOCATÁRIO. AUSÊNCIA DE RESPONSABILIDADE DO
ATUAL. PRETENSÃO DE REEXAME DE PROVAS. SÚMULA 7/STJ. CONTRAPRESTAÇÃO DE ÁGUA. OBRIGAÇÃO PESSOAL. 1. O Tribunal
de origem, com amparo nos elementos de convicção dos autos, decidiu que não cabe à atual locatária do imóvel responder pelo débito referente
a consumo de água em questão, porquanto não foi a efetiva usuária do serviço, mas sim o locatário anterior. 2. Insuscetível de revisão, nesta
via recursal, o referido entendimento, por demandar reapreciação de matéria fática. Incidência da Súmula 7 deste Tribunal. 3. A jurisprudência
deste Tribunal firmou no sentido de que o inadimplemento é do usuário, ou seja, de quem efetivamente obteve a prestação do serviço, pois a
contraprestação de água é obrigação pessoal, pois não se vincula à titularidade do imóvel, mas a quem solicitou o serviço. Agravo regimental
improvido. (STJ - AgRg no AREsp: 592870 SP 2014/0247204-0, Relator: Ministro HUMBERTO MARTINS, Data de Julgamento: 11/11/2014, T2
- SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJe 21/11/2014) - grifei No mesmo sentido, já se manifestou o E. Tribunal de Justiça do Estado de
Pernambuco, conforme recente julgado a seguir colacionado: ADMINISTRATIVO. SERVIÇO DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA.
DÉBITO ANTERIOR. OBRIGAÇÃO DE NATUREZA PESSOAL. 1. O débito tanto de água como de energia elétrica é de natureza pessoal, não
se vinculando ao imóvel. A obrigação não é propter rem. 2. A obrigação de pagamento pelo fornecimento de energia elétrica é do usuário do
serviço, nada importando quem seja o proprietário do imóvel. 3. O inadimplemento do usuário anterior não impede o fornecimento de energia
para o atual ocupante do imóvel. 4. O atual usuário do serviço não pode ser responsabilizado por débitos pretéritos de responsabilidade do
consumidor anterior. 5. Agravo de Instrumento Improvido. (Agravo de Instrumento 422863-9 - 0000962-19.2016.8.17.0000. 4ª Câmara Cível/
TJPE. Pub. 27/09/2016) Neste contexto, figura a antiga usuária do imóvel como terceiro estranho relação existente entre a concessionária ré e o
atual locatário/proprietário, não se podendo imputar a parte autora a responsabilidade pela despesa decorrente do consumo, notadamente quando
não demonstrado a efetiva utilização do serviço. Ainda que se possa cogitar em eventual comportamento desidioso da autora por não comunicar a
ré ter alienado o imóvel, o fato é que a não comunicação de transferência de domínio do bem não pode implicar em automática responsabilização
solidária por serviços sequer utilizados pela parte. Ora, a solidariedade não se presume, resulta da lei ou da vontade das partes (art. 265 do CC)
e, na hipótese, não há lei que estabeleça tal implicação. Nesta perspectiva, assiste razão a autora ao defender que a obrigação de pagar pelo
consumo de agua é daquele que efetivamente fez uso dos serviços, uma vez que, como dito, o que faz nascer a obrigação não é a qualidade
de titular do domínio, mas sim a fruição do serviço público. Assim, por qualquer ângulo que se analise, percebe-se a ilicitude do comportamento
da concessionária demandada que ao negativar a demandante sem que houvesse situação pessoal de inadimplência, agiu ilegalmente, sendo,
devida, pois, indenização reparatória. Ora, ter o seu nome injustamente negativado, sem sombra de dúvida, causa constrangimentos suficientes
à caracterização do dano moral. Despicienda, desse modo, a comprovação de sua repercussão patrimonial, bastando, para fins de indenização,
a prova de sua ocorrência. Ademais, a simples restrição injusta do nome de alguém no cadastro de devedores já é, por si, suficiente para gerar
dano moral reparável, independendo de comprovação específica do mesmo, visto que o dano em tais casos é presumido. Esta é a jurisprudência
pacífica do Superior Tribunal de Justiça: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. RESPONSABILIDADE CIVIL.
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS. DANOS CAUSADOS POR FRAUDES OU DELITOS PRATICADOS POR TERCEIROS. RESPONSABILIDADE
OBJETIVA. INSCRIÇÃO INDEVIDA EM CADASTRO DE INADIMPLENTES. DANO IN RE IPSA. QUANTUM INDENIZATÓRIO. RAZOABILIDADE.
AGRAVO IMPROVIDO. 1. No julgamento do Recurso Especial Repetitivo nº 1.197.929/PR (Rel. Min. Luis Felipe Salomão, DJe de 12/9/2011),
processado nos moldes do art. 543-C do CPC, foi firmado o entendimento de que "as instituições bancárias respondem objetivamente pelos
danos causados por fraudes ou delitos praticados por terceiros - como, por exemplo, abertura de conta-corrente ou recebimento de empréstimos
mediante fraude ou utilização de documentos falsos -, porquanto tal responsabilidade decorre do risco do empreendimento, caracterizando-se
como fortuito interno". 2. Está pacificado nesta eg. Corte que a inscrição indevida em cadastro negativo de crédito, por si só, configura dano
in re ipsa. 3. É pacífico o entendimento desta eg. Corte de Justiça de que o valor estabelecido pelas instâncias ordinárias pode ser revisto nas
hipóteses em que a condenação se revelar irrisória ou exorbitante, distanciando-se dos padrões de razoabilidade, o que não se verifica no presente
caso, em que foi fixado o montante de R$ 10.000,00, a título de danos morais, decorrente de inscrição indevida em cadastro de inadimplentes.
4. Agravo regimental improvido. (AgRg no AREsp 722.226/MG, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em 17/03/2016, DJe
12/04/2016) - Grifei Com relação a sua fixação, não existe forma objetiva de aferir e quantificar o constrangimento e o abalo psíquico decorrentes.
Todavia, doutrina e jurisprudência estão conjugando esforços para estabelecimento de parâmetros. Necessária se faz a ponderação de cada caso,
porquanto tratar-se de questão subjetiva, onde a reparação deve corresponder à lesão, e não ser equivalente a ela, sendo certo que, na fixação
do valor da reparação por dano moral, deve-se levar em consideração as circunstâncias do fato, a condição do lesante e do lesado, a fim de que o
quantum reparatório, sem perder seu caráter pedagógico, não se constitua em lucro fácil para o lesado, nem se traduza em quantia irrisória. Assim,
considerando os parâmetros acima destacados, entendo que uma indenização no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) mostra-se razoável e
proporcional à lesão causada e ao constrangimento sofrido pela parte autora. III. DISPOSITIVO Ante o exposto, levando em consideração todos
os aspectos acima expostos e tudo o mais que dos autos consta, com fulcro no artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil/15, JULGO
PROCEDENTE o pedido contido na presente ação para:a) DECLARAR insubsistente os débitos referentes ao contrato nº 77951824 em relação
a autora, conforme indicado a inicial (fl. 15).b) CONDENAR a requerida a pagar ao autor a quantia de R$ 4.000,00 (quatro mil reais), a título de
danos morais. Esse valor deve ser corrigido monetariamente, de acordo com a tabela prática do ENCOGE, a partir desta data (Súmula n.º 362
do STJ) e acrescido de juros moratórios simples de 1% ao mês, contados do evento danoso (data da negativação), nos termos da súmula 54 do
STJ.c) DETERMINAR que a requerida proceda, no prazo de 5 (cinco) dias, a retirada do nome da Autora dos cadastros de inadimplentes (SPC e
SERASA), ou, se assim já tiver procedido, que se abstenha de inscrever seu nome nos referidos cadastros, em razão do débito ora desconstituído,
sob pena de aplicação de multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) por dia de descumprimento, limitado a R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais).
Considerando a sucumbência da parte ré, CONDENO-A ao pagamento das custas processuais; e, ainda, em honorários advocatícios em favor
do patrono da parte autora, os quais arbitro em 20% (vinte por cento) sobre o valor atualizado da condenação, o que faço atento aos parâmetros
previstos no art. 85, § 2º, do CPC/2015. Intimações necessárias. Com o transito em julgado, ARQUIVEM-SE os autos com as cautelas de estilo,
uma vez que eventual cumprimento deverá ser empreendido via PJE. P.R.I. Arcoverde/PE, 21 de janeiro de 2019. João Eduardo Ventura Bernardo
Juiz de Direito PODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO2ª Vara Cível de Arcoverde/PE
Data: 23/01/2019
Processo Nº: 0004021-68.2015.8.17.0220
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Requerente: ANTONIO FERNANDO FREIRE DE AQUINO

Advogado: PE015334 - Cleber José de Lima Araújo
Advogado: PE030724 - FERNANDA ARANTES RODRIGUES
Advogado: PE028436 - PAULO EDUARDO GUEDES MARANHAO
Requerido: Estado de Pernambuco
Processo nº 0004021-68.2015.8.17.0220SENTENÇA 1. RELATÓRIO ANTONIO FERNANDO FREIRE DE AQUINO ajuizou a presente AÇÃO
ORDINÁRIA contra o ESTADO DE PERNAMBUCO, objetivando o reconhecimento de direito a promoção por antiguidade. Juntou documentos.
Citado, o réu apresentou contestação arguindo, em preliminar, sua ilegitimidade passiva e ocorrência de litispendência. No mérito, sustenta
a ausência de direito a promoção automática por antiguidade. Réplica às fls. 66/69. Regularmente intimadas, as partes não demonstraram
interesse em produzir outras provas. Após, vieram-me os autos conclusos. É o que importa relatar, passo a decidir 2. FUNDAMENTAÇÃO
a) Da preliminar de ilegitimidade passiva Alega o Estado réu, em sede preliminar, que não seria parte legitima para figurar no polo passivo,
uma vez que o responsável pelo pagamento dos benefícios previdenciários é a FUNAPE, que possuiria personalidade jurídica própria.
Sem razão a tese defensiva. Conforme remansas a lição jurisprudencial do E. Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco quem arca
com ônus de eventual condenação é, em ultima instância, o próprio Estado, devendo permanecer no polo passivo da lide, nos moldes
em que requeridos na inicial. Neste sentido, colaciono o seguinte precedente: DGO E APELAÇÕES CÍVEIS. DIREITO PROCESSUAL
CIVIL: PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO DE FUNDO DO DIREITO REJEITADA. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO
DE PERNAMBUCO REJEITADA. MÉRITO: DIREITO CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. INCORPORAÇÃO DA GRATIFICAÇÃO DE
POLICIAMENTO OSTENSIVO AOS PROVENTOS DOS INATIVOS E PENSIONISTAS DA PMPE. GRATIFICAÇÃO DE CARÁTER GERAL.
ART. 40, § 7º E 8º, DA CF/88. AUTOAPLICABILIDADE. AUSÊNCIA DE AFRONTA À CLAUSULA DE RESERVA DE PLENÁRIO. SÚMULA
129/TJPE. LCE 351/2017. EXTINÇÃO SUPERVENIENTE DA GRPO, COM INCORPORAÇÃO DO SEU VALOR NOMINAL AOS SOLDOS
DOS MILITARES. CONSECTÁRIOS DA CONDENAÇÃO. ALTERAÇÃO. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. ENUNCIADOS ADMINISTRATIVOS
11 E 20, DA SDP/TJPE. VERBA HONORÁRIA SUCUMBENCIAL. SENTENÇA PROLATADA SOB A ÉGIDE DO CPC/73. IMPOSSIBILIDADE
DE APLICAÇÃO RETROATIVA DO ATUAL CPC NA ANÁLISE DESSA MATÉRIA. VALOR REDUZIDO. MAJORAÇÃO AO PATAMAR DE 5%
(CINCO POR CENTO) SOBRE O VALOR DA CONDENAÇÃO. RAZOABILIDADE. EQUIDADE. PRINCÍPIOS DA SEGURANÇA JURÍDICA E DA
COLEGIALIDADE. REEXAME NECESSÁRIO PARCIALMENTE PROVIDO, PREJUDICADO O APELO DA FUNAPE. PROVIMENTO PARCIAL
DO APELO AUTORAL. DECISÃO UNÂNIME.1. O Estado de Pernambuco, corréu nesta lide, é solidariamente responsável para com a FUNAPE
no pagamento dos benefícios previdenciários dos seus segurados, nos moldes do art. 94, da LCE nº 28/00, razão pelo que, sem maiores delongas,
possui legitimidade para figurar no pólo passivo desta contenda. Preliminar de ilegitimidade passiva ad causam do Estado de Pernambuco, revista
em remessa necessária, rejeitada;(...). Decisão unânime. (Apelação / Remessa Necesária 504841-7. 3ª Câmara de Direito Público - TJPE. Pub.
26/07/2018). Desse modo, não se podendo vislumbrar, inicial e inequivocamente, a ausência de legitimidade da parte demandada, rejeito a
preliminar.b) Da preliminar de litispendência. Alega ainda o demandado, que haveria litispendência, uma vez que já manejada lide com idêntico
conteúdo e mesmas partes. Novamente sem razão. Como cediço, a litispendência se caracteriza através do ajuizamento de duas ações que
possuam as mesmas partes, a mesma causa de pedir e o mesmo pedido, nos moldes preconizados nos §§ 1º e 2º do art. 337, do CPC/15.
Analisando a cópia da inicial colacionada aos autos, observa-se que, não obstante coincidirem as partes, a causa de pedir e o pedido é diverso
do pretendido nestes autos, descaracterizando a tríplice identidade exigida para caracterização do referido instituto. Assim, não preenchidos
os requisitos para seu reconhecimento, afasto a preliminar suscitada. c) MÉRITO Ausentes outras preliminares, passa-se a análise do mérito
propriamente dito. Feito isto, convém registrar a regularidade processual, encontrando-se o feito isento de vício ou nulidades, sem falhas a sanar,
havendo sido devidamente observados, durante a sua tramitação, os princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório. Por fim,
esclareço que o feito comporta julgamento antecipado nos termos do art. 355, I do CPC/15, porquanto trata-se de questão eminentemente de
direito, não tendo as partes manifestado interesse em produzir outras provas. Pois bem. Versa a presente lide sobre a pretensão de pagamento de
proventos correspondente a graduação de 2º Sargento ao demandante por entender que não foi respeitado seu direito à promoção por antiguidade
no período em que implementou os anos de efetivo exercício na Corporação. Ora, como se sabe, para que seja concedida a promoção, além
da antiguidade, são considerados outros requisitos como, por exemplo, o nível de escolaridade dos candidatos e as condecorações recebidas
em razão das atividades desempenhadas. Percebe-se, assim, que a promoção por antiguidade pretendida pelo autor, baseia-se na precedência
hierárquica de um graduado sobre os demais em idêntica situação, dentro do número de vagas estabelecidas nas respectivas qualificações, bem
assim que a promoção à graduação pretendida dar-se-á após conclusão, com aproveitamento, do Curso de Formação. Com efeito, para que
o requerente fosse convocado para o Curso de Formação era necessário que seu nome constasse, primeiramente, no Quadro de Acesso por
Antiguidade, que é composto de vários requisitos a serem preenchidos pela própria corporação. Ou seja, se ele não demonstra que já possuía
referida habilitação, por consequência lógica, não pode ser convocado para o Curso de Formação. Constata-se, ademais, que a promoção é
o ato administrativo do Comandante Geral que, atendendo às necessidades da Corporação, visa preencher as vagas existentes nas diversas
graduações estabelecidas no Quadro de Organização do efetivo de pessoal, bem assim que as promoções das Praças ao grau hierárquico
superior serão efetivadas obedecendo a um planejamento que assegure um fluxo regular e equilibrado da carreira, de acordo com o que preceitua
este Regulamento, do que se conclui que a determinação do número de vagas disponibilizadas pelo Comando Geral para matrícula nos Cursos de
Formação insere-se dentro da sua esfera de discricionariedade. De fato, a definição do número de vagas no Curso de Formação a ser ministrado
aos que pretendem a promoção à graduação hierarquicamente superior deve decorrer de um planejamento da carreira, cuja elaboração deve
levar em consideração, inclusive e, sobretudo, para além das necessidades de contingente da Corporação, a previsão orçamentária, dadas
as inerentes repercussões financeiras. Feitas tais considerações, tem-se que a parte autora não logrou demonstrar o preenchimento integral
dos requisitos legais essenciais à convocação para o curso e posterior promoção, limitando-se apenas a argumentar quanto ao período de
tempo de serviço prestado a Corporação, como se tal fato, por si só, ensejasse eventual promoção. Como bem salientou o ente demandado,
não existe direito a progressão automática após determinado tempo de serviço, dependendo eventual promoção do preenchimento de todos
os requisitos legalmente exigidos, não apenas o tempo de serviço. Analisando situação análoga, o E. TJPE se manifestou no mesmo sentido:
CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. PROMOÇÃO AO POSTO DE SUBTENENTE DA PMPE. MILITAR DA RESERVA REMUNERADA. LC
Nº 134/08. PROMOÇÃO POR ANTIGUIDADE. NECESSIDADE DE PREENCHIMENTO DE OUTROS REQUISITOS. EXISTENCIA DE VAGAS.
AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE AFRONTA À SUA ANTIGUIDADE. AGRAVO A QUE SE NEGA PROVIMENTO.1. Versa a presente lide
sobre a pretensão de pagamento de proventos correspondente a graduação de Subtenente ao agravante por entender que não foi respeitado
seu direito à promoção por antiguidade no período em que implementou os anos de efetivo exercício na Corporação para tanto.2. Para que seja
concedida a promoção, além da antiguidade, outros requisitos são considerados necessários à promoção, por exemplo, o nível de escolaridade
dos candidatos e as condecorações recebidas em razão das atividades militares.3. Deflui que a promoção por antiguidade para a graduação de
hierarquia superior, pretendida pelo agravante, baseia-se na precedência hierárquica de um graduado sobre os demais de igual graduação, dentro
do número de vagas estabelecidas nas respectivas Qualificações, bem assim que a promoção à graduação pretendida dar-se-á após conclusão,
com aproveitamento, do Curso de Formação. 4. Para que o agravante fosse convocado para o Curso de Formação era necessário que seu nome
constasse, primeiramente, no Quadro de Acesso por Antiguidade, que é composto de vários requisitos a serem preenchidos pelos militares. Se
ele não demonstra que já possuía referida habilitação, por consequência lógica, não pode ser convocado para o Curso de Formação. 5. Constata-
se, ademais, que a promoção é o ato administrativo do Comandante Geral que, atendendo às necessidades da Corporação, visa preencher os
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claros existentes nas diversas graduações estabelecidas no Quadro de Organização do efetivo de pessoal, bem assim que as promoções das
Praças ao grau hierárquico superior serão efetivadas obedecendo a um planejamento que assegure um fluxo regular e equilibrado da carreira, de
acordo com o que preceitua este Regulamento, do que se conclui que a determinação do número de vagas disponibilizadas pelo Comando Geral
para matrícula nos Cursos de Formação insere-se dentro da sua esfera de discricionariedade.6. De fato, a definição do número de vagas no
Curso de Formação a ser ministrado aos que pretendem a promoção à graduação hierarquicamente superior deve decorrer de um planejamento
da carreira, cuja elaboração deve levar em consideração, inclusive e, sobretudo, para além das necessidades de contingente da Corporação,
a previsão orçamentária, dadas as inerentes repercussões financeiras.7. Ademais, a parte agravante não logrou provar o cumprimento dos
demais requisitos legais essenciais à convocação para o curso e posterior promoção, limitando-se apenas a argumentar quanto ao período a
que teve prestado a Corporação. 8. À unanimidade de votos, negou-se provimento ao presente recurso (Agravo de Instrumento 427167-2. 3ª
Câmara de Direito Público - TJPE. Pub. 16/09/2016). Assim, não se desincumbindo o autor de demonstrar os fatos constitutivos de seu direito,
ônus que, inequivocamente, lhe incumbia (art. 373, inc. I do CPC/15), forçoso reconhecer a improcedência do pleito autoral. 3. DISPOSITIVO
Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTES os pedidos formulados a inicial, dando por resolvido o mérito deste processo, nos moldes do 487,
inciso I, do Código de Processo Civil/15, condenando o autor ao pagamento das custas e despesas processuais, bem ainda dos honorários
advocatícios, que arbitro em 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado da causa, o que faço atento aos parâmetros previstos no art. 85, §
8º, do CPC/2015, especialmente ao fato de não ter sido necessária instrução processual. Fica, no entanto, suspensa sua exigibilidade em razão
da gratuidade já deferida (art. 98 do CPC/15). Intimações necessárias. Transitada em julgado e nada mais sendo requerido, ARQUIVEM-SE os
autos com as cautelas de estilo. P.R.I. Arcoverde/PE, 21 de janeiro de 2019.JOÃO EDUARDO VENTURA BERNARDO Juiz de direito PODER
JUDICIÁRIOESTADO DE PERNAMBUCO2ª Vara Cível da Comarca de Arcoverde/PE12
Data: 23/01/2019
Processo Nº: 0000416-80.2016.8.17.0220
Requerente: José Patryck Gonçalves dos Santos
Advogado: PE032036 - José Flávio Inácio dos Santos Junior
Requerido: DETRAN - Departamento Estadual de Trânsito/PE
PROCESSO N. 0000416-80.2016.8.17.0220SENTENÇA Vistos etc. I. RELATÓRIO JOSE PATRYCK GONÇALVES DOS SANTOS, devidamente
qualificado nos autos, ajuizou Ação de Obrigação de Fazer c/c indenização por danos morais em face de DEPARTAMENTO ESTADUAL DE
TRANSITO-DETRAN/PE, também já identificados nos autos, alegando, em síntese, que preencheu todos os requisitos necessários a alteração/
classificação da categoria de sua CNH através do programa denominado "CNH POPULAR". Ocorre que, ao tentar fazer o exame médico, este
ficou condicionado ao pagamento de uma taxa, mesmo estando o autor regularmente inscrito no referido programa, o qual não prevê pagamento
de qualquer exação, já que se destina a população de baixa renda. Diante dessa situação, alega o autor que explicou ao agente responsável
que estava inscrito no programa CNH Popular, sem que fosse a situação regularizada. Assim, pugna o autor pela condenação da demandada
na obrigação de fazer consistente na inclusão no programa CNH Popular 2014, viabilizando a mudança da sua habilitação para a categoria
"D", independentemente do pagamento de qualquer tipo de taxa. Requer ainda a condenação da autarquia ré na reparação indenizatória pelos
danos morais eventualmente sofridos. Regularmente citado, o DETRAN apresentou contestação alegando, preliminarmente, a falta de interesse
de agir e, no mérito, sustenta não estarem presentes os requisitos autorizadores da reparação moral. Regularmente intimadas, nenhuma das
partes manifestou interesse na produção de outras provas. Após, vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido.II. FUNDAMENTAÇÃO
a) Da preliminar de falta de interesse. Alega a autarquia ré, em sede preliminar, que o autor não possuiria interesse de agir, uma vez que
todo o imbróglio poderia ter sido resolvido administrativamente, sem necessidade da utilização da via judicial. Sem razão a tese defensiva.
Conforme leciona a doutrina e jurisprudência pátrias, as condições da ação devem ser verificadas pelo juiz fazendo-se uso da denominada
Teoria da Asserção, ou seja, à luz das alegações feitas pelo autor na inicial, as quais deverão ser tidas como verdadeiras a fim de se perquirir a
presença ou ausência dos requisitos do provimento final. Neste sentido, é o entendimento do Superior Tribunal de Justiça: AGRAVO REGIMENTAL
NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. ALEGAÇÃO DE ILEGITIMIDADE PASSIVA. MATÉRIA QUE DEMANDA
REEXAME DE PROVAS. SÚMULA 7/STF. APLICAÇÃO DA TEORIA DA ASSERÇÃO. SÚMULA 83/STJ. RECURSO NÃO PROVIDO. 1. A análise
da pretensão recursal sobre a alegada ilegitimidade passiva demanda, no caso, reexame do conjunto fático-probatório. Incidência da Súmula 7/
STJ. 2. O entendimento desta Corte Superior é pacífico no sentido de que as condições da ação, incluindo a legitimidade ad causam, devem ser
aferidas in status assertionis, ou seja, à luz exclusivamente da narrativa constante na petição inicial. 3. Agravo regimental não provido. (STJ -
AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL AgRg no AREsp 655283 RJ 2015/0014428-8) - grifos nossos Assim, faltará
interesse quando possível concluir, desde o início, a partir do que deduzido na petição inicial, que o processo não se pode desenvolver válida
e regularmente com relação àquele pedido. Quando, ao contrário, vislumbrada a possibilidade de sobrevir pronunciamento de mérito acerca
do pleito formulado, não haverá carência de ação. Ora, a falta de interesse alegada pela ré confunde-se com o próprio mérito da demanda,
de modo que o reconhecimento de sua existência, através da análise minuciosa dos elementos de prova coligido aos autos, importará em
verdadeira improcedência do pleito. Desse modo, não se podendo vislumbrar, inicial e inequivocamente, a ausência de interesse de agir da parte
autora, rejeito a preliminar. b) MÉRITO Ausentes outras preliminares, passa-se a análise do mérito propriamente dito. Pois bem. Como se sabe,
o Programa Popular de Formação, Qualificação, e Habilitação Profissional de Condutores de Veículos Automotores é um programa que visa
facilitar a obtenção da primeira Carteira Nacional de Habilitação - CNH, renovação, adição e mudança de categoria por parte de pessoas em
situação social de vulnerabilidade como cidadãos de baixa renda, desempregados, alunos e ex-alunos de escolas públicas, trabalhador com
remuneração de até dois salários mínimos e beneficiários de programas assistenciais. Volvendo ao caso concreto, tenho que incontroverso o
fato do autor ser, à época, beneficiário do programa, fazendo jus a mudança de categoria sem pagamento de qualquer tipo de exação. Também
não se questiona a falha no serviço por parte do órgão de transito que condicionou a realização de exame médico ao pagamento de uma
específica taxa, mesmo estando o autor inscrito no referido programa. Não obstante, tenta a autarquia demandada se justificar, sustentando
que o equívoco foi prontamente retificado, imputando ao autor a responsabilidade por não mais ter comparecido ao órgão para regularizar sua
situação. Ora, uma vez expressamente confessado ter prestado um serviço defeituoso competia ao departamento réu tomar as providências
adequadas a sanar a falha, comunicando, incontinenti, ao autor a nova data para realização do exame ou mesmo notificando-o para comparecer
ao órgão, o que, inequivocamente, não foi feito. De fato, esperar que o prejudicado compareça espontaneamente ao órgão sem qualquer
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prévia comunicação ou indicação de que o equívoco foi sanado é medida, no mínimo, insensata, não guardando semelhança com nenhum
outro procedimento administrativo previsto no ordenamento pátrio. Pelo contrário, pelo princípio da publicidade todos os atos têm que ser,
necessariamente, divulgados, ou menos, conhecidos, pelos seus destinatários/beneficiários, garantindo-se, assim, o livre acesso dos indivíduos a
informações de seu interesse e de transparência na atuação administrativa. In casu, entretanto, à revelia de expressa diretiva administrativa, não
foi o interessado comunicado da revisão do equívoco, o que, por sua vez, confere verossimilhança ao direito autoral, impondo-se a procedência,
ao menos parcial, do pleito, conferindo ao autor a possibilidade de alteração da sua CNH para a categoria "D", independentemente do pagamento
de qualquer taxa. Por outro lado, quanto ao pedido de indenização por danos morais, entendo merecer análise mais criteriosa. Do atento exame
dos autos, tenho que os fatos narrados na inicial, por si só, não têm o condão de causar ao autor sentimento de dor, nem ofendeu sua honra
ou dignidade e, como tal, não ensejam reparação por danos morais. Tais ocorrências, trouxeram ao promovente, quando muito, desconforto e
frustração, mas são incapazes de gerar direito a indenização imaterial. Como se sabe, para merecer reparação o dano extrapatrimonial deve
assumir contornos de maior relevância, deve configurar uma agressão que ultrapasse os fatos naturais da vida, de modo a causar uma grave
perturbação emocional numa pessoa de padrão médio de sensibilidade. Neste aspecto, é dever do Judiciário exercer criterioso exame a fim de
evitar a banalização desta modalidade de dano, reservando seu reconhecimento para aquelas situações em que evidenciado constrangimento
que extrapola os limites do mero aborrecimento. III. DISPOSITIVO Ante o exposto, nos moldes do 487, inciso I, do Código de Processo Civil/15,
JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido para que a autarquia demandada viabilize ao autor a alteração de sua Carteira Nacional de
Habilitação-CNH para a categoria "D", independentemente de qualquer pagamento de taxa ou emolumentos, observando-se, em todo caso, os
demais requisitos legalmente exigidos. Considerando a sucumbência recíproca, reparto, igualmente, entre as partes, as despesas processuais,
devendo cada parte arcar com metade dos honorários advocatícios, os quais arbitro, desde já, em 20% (vinte por cento) sobre o valor atualizado
da condenação, a teor do que dispõe o art. 85, §2º do CPC/15, devendo tal valor ser pago por cada parte sucumbente aos causídicos da
parte adversa, sem direito a compensação (artigo 85, §14, do NCPC). Fica, no entanto, suspensa sua exigibilidade em relação ao autor em
razão da gratuidade já deferida (art. 98, §3º do CPC/15). Intimações necessárias. Uma vez transitada em julgado e nada mais sendo requerido,
ARQUIVEM-SE os autos com as cautelas de estilo, ficando a parte interessada desde já ciente que eventual cumprimento de sentença deverá ser
manejado através do Sistema PJE, conforme instrução normativa do E. TJPE. Arcoverde/PE, 21 de janeiro de 2019.JOÃO EDUARDO VENTURA
BERNARDO Juiz de Direito PODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO 2ª Vara Cível de Arcoverde/PE
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0001132-78.2014.8.17.0220
Requerente: LW Comércio Atacadista e Varejista de Móveis e Eletrodomésticos Ltda
Advogado: PE028997 - ROSANA VIDAL MACIEL
Advogado: PE029583 - PEDRO MACIEIRA RIBEIRO DE PAIVA
Requerido: SOLANGE MUNIZ LEITE
Despacho:
DESPACHO 1. Manifeste-se o exequente, no prazo de 10 dias, sobre a pesquisa veicular empreendida por este juízo.2. Uma vez decorrido o
prazo e nada sendo requerido, suspendo, desde já, o feito, nos termos do art. 921, §2º do CPC/15, devendo a secretaria promover o arquivamento
provisório dos autos.3. Cumpra-se. Arcoverde/PE, 05 de julho de 2018.João Eduardo Ventura Bernardo Juiz de Direito
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0000240-04.2016.8.17.0220
Natureza da Ação: Recuperação Judicial
Requerente: R. C. VEÍCULOS E LOCAÇÕES LTDA EPP
Advogado: PE021802 - Pedro Melchior de Melo Barros
Despacho:
Juízo de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Arcoverde Proc. Nº 0000240-04.2016.8.17.0220 DESPACHO Vistos etc...Considerando o
decurso de significativo lapso temporal, intime-se a parte autora, para, no prazo de 15 dias, cumprir o já determinado às fls. 105/106, sob pena
de indeferimento da inicial .Arcoverde, 09 de julho de 2018.Dr. João Eduardo Ventura Bernardo Juiz de Direito
Data: 24/01/2019
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Processo Nº: 0002427-24.2012.8.17.0220
Requerente: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/A
Advogado: PE018217 - Eric Pereira Bezerra de Melo
Requerido: IBAL INDUSTRIA BENEFICIAMENTO ARROZ LTDA
Requerido: Antônio Rafael Sobrinho
Requerido: CÍCERA MARIA VIEIRA
Requerido: MARIA JOSELMA DA CONCEIÇÃO
Outros: Julyana Fernanda dos Santos
Advogado: PE014958 - José Vicente Pereira Cardoso da Silva
Advogado: PE030163 - Vicente Mateus M. Cardoso da Silva
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUIZ DE DIREITO DA 2° VARA DA COMARCA DE ARCOVERDED E S P A C H O
Manifeste-se o exequente, no prazo de 10 dias, sobre o resultado da pesquisa veicular empreendida por este juízo, requerendo o que de direito.
Cumpra-se. Arcoverde, 9 de julho de 2018. Dr. João Eduardo Ventura Bernardo Juiz de Direito.
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0002705-88.2013.8.17.0220
Requerente: Banco Bradesco S/A
Requerido: PROARCO INDUSTRIA LTDA EPP
Requerido: MARIA JOSELMA DA CONCEIÇÃO
Requerido: Antônio Rafael Sobrinho
Despacho:
Cumpra-se. Arcoverde, 9 de julho de 2018. Dr. João Eduardo Ventura Bernardo Juiz de Direito
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0003413-36.2016.8.17.0220
Exequente: Paulo de Tarso Rezende Ferreira
Advogado: PE026196 - ESIO ANTONIO TENORIO BRITTO
Executado: Hermes Constantino Gregorio Junior
Despacho:
768

Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0004273-76.2012.8.17.0220
Requerente: J A D ARAUJO E CIA LTDA
Advogado: PE030163D - VICENTE MATEUS MELO CARDOSO DA SILVA
Advogado: PE014958 - José Vicente Pereira Cardoso da Silva
Requerido: MARCOS WANDERLEY PEREIRA DA SILVA
Despacho:
769
Arcoverde - Vara Criminal

Vara Criminal da Comarca de Arcoverde
Forum Clóvis de Carvalho Padilha - AV ANDERSON HENRIQUE CRISTINO, s/n - vcrim.arcoverde@tjpe.jus.br - Pôr do sol
Arcoverde/PE CEP: 56516901 Telefone: 87 3821.8673/ - Email: vcrim.arcoverde@tjpe.jus.b
EDITAL DE INTIMAÇÃO - CRIMINAL
Processo nº: 0002220-54.2014.8.17.0220

Classe: Ação Penal - Procedimento Comum
Prazo do Edital : Legal
O(A) Doutor(a) Vivian Maia Canen , Juíza de Direito da Vara Criminal de Arcoverde/PE, em virtude da Lei, etc...
FAZ SABER a WILLIAN BEZERRA DE OLIVEIRA , o qual se encontra em local incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito,
situado à Rua: Anderson , tramita a Ação Penal – Procedimento comum , sob o nº 0002220-54.2014.8.17.0220 , aforada pelo MINISTÉRIO
PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, em desfavor de WILLIAN BEZERRA DE OLIVEIRA , brasileiro, nascido em 15/06/1967, filho de
Sebastiana Bezerra de Aquino Oliveira. Assim, fica o mesmo INTIMADO , acerca da audiência para depoimento acolhedor da vítima a ser
realizada na sala de audiências da Vara Criminal da Comarcar de Arcoverde/PE, na data de 21/02/2019 , às 12:40min .
Mônica Valéria Sá Cavalcante

Chefe de Secretaria
Vivian Maia Canen

Juíza de Direito

Forum Clóvis de Carvalho Padilha - AV ANDERSON HENRIQUE CRISTINO, s/n - vcrim.arcoverde@tjpe.jus.br - Pôr do sol
EDITAL DE INTIMAÇÃO - CRIMINAL
Processo nº: 0003949-47.2016.8.17.0220

Classe: Ação Penal - Procedimento Comum
O(A) Doutor(a) Vivian Maia Canen , Juíza de Direito da Vara Criminal de Arcoverde/PE, em virtude da Lei, etc...
FAZ SABER a LEONARDO LUIZ DA SILVA , o qual se encontra em local incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito, situado à
Rua: Anderson , tramita a Ação Penal – Procedimento comum , sob o nº 0003949-47.2016.8.17.0220 , aforada pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO
ESTADO DE PERNAMBUCO, em desfavor de LEONARDO LUIZ DA SILVA , brasileiro, amasiado, nascido em 30/11/1980, filho de Audison Luiz
da Silva e Maria do Carmo Filha. Assim, fica o mesmo INTIMADO , acerca da audiência para depoimento acolhedor da vítima a ser realizada
na sala de audiências da Vara Criminal da Comarcar de Arcoverde/PE, na data de 21/02/2019 , às 09:00min .
770

Chefe de Secretaria
Vivian Maia Canen

Juíza de Direito

Forum Clóvis de Carvalho Padilha - AV ANDERSON HENRIQUE CRISTINO, s/n - vcrim.arcoverde@tjpe.jus.br - Pôr do Sol
INTIMAÇÃO DE AUDIÊNCIA
Processo nº: 001282-20.2018.8.17.0220

Classe: Ação Penal
Partes:
Indiciado: Luiz Mariano da Silva
Advogado: Leandro Levi dos Santos Silva – OAB/PE n° 46.190-D
Advogado: Renato Rodrigues de Lima Vilela – OAB/PE n° 12.891-E
O(A) Doutor(a) Mônica Wanderley Cavalcanti Magalhães , Juiz(a) de Direito na Vara Criminal da Comarca de Arcoverde, Pernambuco,
em virtude da lei, etc
FAZ SABER da realização de audiência para depoimento acolhedor a ser realizada na sala de audiências da Vara Criminal da Comarcar de
Arcoverde/PE, na data de 21/02/2019 , às 10:40min .

Chefe de Secretaria
771
Barreiros - Vara Única

Vara Única da Comarca de Barreiros
Juiz de Direito: Rodrigo Caldas do Valle Viana (Titular)

Chefe de Secretaria: Maria Goretti da Silva
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0000060-60.2013.8.17.0230

Autor: AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S. A.
Réu: Robério Acioly de Lima
Despacho:
Processo nº 0000060-60.2013.8.17.0230Busca e Apreensão em Alienação FiduciáriaAutor : AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO S. A.Fábio Frasato CairesR. H. Trata-se de pedido pelo Requerente de consulta no sistema RENAJUD a fim de buscar o bem
objeto da lide. O requisito abordado à consecução da medida em estudo é o fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação ao direito
pretendido, requisito este que entendo existente no caso apontado nos autos. O fumus boni iure, apresenta-se na medida em que a parte adversa
foi devidamente constituída em mora e não quitou o débito. O periculum in mora revela-se nos próprios fatos e fundamentos trazidos no caderno
processual onde se vislumbra que o requerido não indicou bens à penhora que fossem suficientes para o cumprimento da obrigação. Destarte, a
medida pleiteada resguarda o direito do autor, bem como prestigia a efetividade do processo e a eficiência do trabalho jurisdicional, não podendo
outro entendimento revelar-se adequado senão o deferimento da medida perquirida. Diante do exposto, defiro o pedido do Requerente para
se realizar a pesquisa perante o DETRAN referente ao executado a fim de buscar bens de sua propriedade, através do sistema RENAJUD.
Diligências necessárias. Cumpra-se.Barreiros, 23/09/2014Roberta Barcala Baptista Coutinho Juíza de Direito
Processo Nº: 0000134-22.2010.8.17.0230

Requerente: Vandete Ferreira da Silva
Requerente: Cícera Ferreira da Silva
Requerente: José Ferreira
Requerente: Manoel Ferreira
Requerente: Luiz Ferreira
Advogado: PE011824 - Maria Goretti de Noronha Telles
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOCOMARCA DE BARREIROS 'VÁLIDO APENAS SE NÃO CONTIVER RASURAS E COM
APENAS UM ITEM ASSINALADO'Processo nº. 0000134-22.2010.8.17.02301 - ( ) Intimem-se as partes para dizer se pretendem produzir provas,
especificando-as.2 - ( ) Manifeste-se a parte autora sobre a contestação/petição e/ou documentos de fls. ____/____.3 - ( X ) Intime-se a parte
autora para manifestar interesse no prosseguimento do feito, no no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de extinção, nos termos do art. 485, §1º
do CPC.4 - ( ) Intime-se a parte autora para requerer o que entender pertinente, no prazo de 10 dias.5- ( ) Defiro o petitório de fls.______. Após
o lapso temporal, intime-se a parte para se manifestar, no prazo de 10 dias.6 - Vistas à(ao)( ) MP ( ) Defensoria ( ) Advogado NomeadoBarreiros/
PE, 18/05/2018.Rodrigo Caldas do Valle VianaJuiz de Direito
Processo Nº: 0001115-17.2011.8.17.0230

Autor: OPPORTUNITY FOMENTO COMERCIAL LTDA
Advogado: PE023738 - ARNALDO BORGES NETO
Advogado: PE018979 - Leonardo Henrique Pires Lopes
Advogado: PE025026 - TIAGO SAMPAIO DOURADO
Réu: G J Lyra de Souza Leão - ME
772
Advogado: PE020077 - PEDRO AUGUSTO C. DE OLIVEIRA

Despacho:
especificando-as.2 - ( ) Manifeste-se a parte autora sobre a contestação/petição e/ou documentos de fls. ____/____.3 - ( ) Manifeste-se a
parte requerida sobre a petição e/ou documentos de fls. ____/____.4 - ( ) Intime-se a parte autora, pessoalmente, para manifestar interesse no
prosseguimento do feito, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de extinção, nos termos do art. 485, §1º do CPC.5 - ( X ) Intime-se a parte autora
para requerer o que entender pertinente, no prazo de 10 dias.6- ( ) Defiro o petitório de fls.______. Após o lapso temporal, intime-se a parte para
se manifestar, no prazo de 10 dias.7 - ( ) Defiro o petitório de fls.______. Cumpra-se, conforme requerido.8 - Vistas à(ao)( ) MP ( ) Defensoria
( ) Advogado Nomeado9 - ( ) Designe a secretaria data para realização de audiência de instrução, conforme pauta cartorária.Barreiros/PE,
12.12.2018.Rodrigo Caldas do Valle VianaJuiz de DireitoPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO1ª VARA CÍVEL DA COMARCA
DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE/PEProcesso n. 0002189-77.2016.8.17.1250 2
Processo Nº: 0000140-53.2015.8.17.0230

Autor: Jeimison José Neri de Lyra
Advogado: PE030619 - MARIA ANDREZA VASCONCELOS LYRA
Réu: CELPE
Advogado: PE035965 - Carla Danielle Ferreira
Despacho:
APENAS UM ITEM ASSINALADO'Processo nº. 0000140-53.2015. 8.17.02301- ( X ) Intime-se a parte para contrarrazoar o recurso de Apelação.
Após, remeta-se ao TJPE.2- ( ) Remessa ao TJ/PE3- ( ) Certifique-se o Trânsito em Julgado, após arquive-se.4 - ( ) Arquivem-se os autos com
as cautelas de praxe.Barreiros/PE, 10/12/2018.Rodrigo Caldas do Valle VianaJuiz de Direito
Processo Nº: 0000420-24.2015.8.17.0230

Autor: ADRIANA KARLA DA SILVA
Advogado: PE033661 - Inaldo Lins da Rocha
Réu: BANCO SANTANDER
Despacho:
Processo Nº: 0000815-21.2012.8.17.0230

Autor: AYMORE CFI
Réu: ANA PAULA DEODATO DOS SANTOS
Advogado: PE012817 - José Pedro de Souza
Despacho:
especificando-as.2 - ( ) Manifeste-se a parte autora sobre a contestação/petição e/ou documentos de fls. ____/____.3 - ( X ) Manifeste-se a
prosseguimento do feito, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de extinção, nos termos do art. 485, §1º do CPC.5 - ( ) Intime-se a parte autora
Processo Nº: 0001124-71.2014.8.17.0230
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Autor: Roberto Gomes de Lyra Filho
Advogado: PE033883D - CRISTIANE DE MORAES COSTA
Réu: Possíveis herdeiros de Gildo Bourbon Nogueira
Advogado: PE033463 - MARIA SUZANA GOMES PINTO
Réu: Genilda Maria da Silva
Réu: Givanildo José da Silva Nogueira
Despacho:
especificando-as.2 - ( ) Manifeste-se a parte autora sobre a contestação/petição e/ou documentos de fls. ____/____.3 - ( X ) Manifeste-se a
parte requerida sobre a petição e/ou documentos de fls. 108/112.4 - ( ) Intime-se a parte autora, pessoalmente, para manifestar interesse no
Processo Nº: 0001170-26.2015.8.17.0230

Autor: JOEDSON ANTONIO DA SILVA
Advogado: PE009831 - Givaldo Cândido dos Santos
Réu: Banco Bradesco Financiamento S/A
Despacho:
especificando-as.2 - ( X ) Manifeste-se a parte autora sobre a contestação/petição e/ou documentos de fls. 140/146.3 - ( ) Manifeste-se a
Processo Nº: 0000220-17.2015.8.17.0230

Autor: LE PRIMIZIE LTDA-ME
Advogado: PE007368 - José Foerster Júnior
Réu: CELPE
Advogado: PE031521 - Cinthia Raphaela Ribeiro Bispo
Despacho:
Processo Nº: 0000980-63.2015.8.17.0230

Executado: ANTONIO CARLOS RODRIGUES MENINO ME
774
Despacho:
DECISÃO INDEFIRO o petitório de realização de diligência para localização do endereço do requerido (fls. 49), ao tempo em que determino a
intimação da parte requerente para, no prazo de 10 (dez) dias, promover a busca do endereço, sob pena de extinção. Nesse sentido, mutatis
mutandis, colaciono os julgados do STJ: "(...) AÇÃO DE COBRANÇA - REQUISIÇÃO DE INFORMAÇÕES À RECEITA FEDERAL - ENDEREÇO
DOS RÉUS - INADMISSIBILIDADE - MATÉRIA DE PROVA - DISSÍDIO NÃO DEMONSTRADO. I - No caso de processo de conhecimento (ação
de cobrança), no qual se irá definir a condição de devedor dos réus, não se justifica o pedido de requisição de informações à Receita Federal
sobre o atual endereço dos demandados. O Código de Processo Civil prevê a citação por edital para a hipótese de o réu não ser encontrado.
(...)." (STJ - AREsp 726607 - ES, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, j. 26.06.2015, pub. 03.08.2015) (grifo nosso); Barreiros/PE, 16.01.2019.
RODRIGO CALDAS DO VALLE VIANAJuiz de Direito ESTADO DE PERNAMBUCOPODER JUDICIÁRIOJUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE
BARREIROS - PEFÓRUM DES. ORLANDO AGUIAR - Rua D. Luís, 346 - Centro - Barreiros/PE - CEP: 55.560-000Telefone: 81-3675-5736 - e-
mail: vunica.barreiros@tjpe.jus.brProcesso nº. 0000980-63.2015.8.17.0230
Vara Única da Comarca de Barreiros
Juiz de Direito: Rodrigo Caldas do Valle Viana (Titular)

Chefe de Secretaria: Maria Goretti da Silva
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0000870-98.2014.8.17.0230

Autor: JOZIVANIA TRINDADE DE ALBUQUERQUE
Herdeiro: PEDRO HENRIQUE DE ALBUQUERQUE AZEVEDO
Advogado: PE033661 - Inaldo Lins da Rocha
Inventariado: MARCONE AZEVEDO DA ROCHA
Despacho:
especificando-as.2 - ( ) Manifeste-se a parte autora sobre a contestação/petição e/ou documentos de fls. ____/____.3 - ( ) Manifeste-se a
para requerer o que entender pertinente, no prazo de 10 dias.6- ( X ) Defiro o petitório de fls. 21. Após o lapso temporal, intime-se a parte para
775
Belém de Maria - Vara Única

VARA UNICA DA COMARCA DE BELÉM DE MARIA
Juiz de Direito: HYDIA VIRGÍNIA CHRISTINO DE LANDIM FARIAS (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: DIMAS WAGNER ROCHA PEREIRA
Data: 24/01/2019
PAUTA DE SENTENÇAS Nº 00001/2019

Processo Nº: 0000058-36.2008.8.17.0240
Requerente: Banco Matone
Requerente: BANCO ORIGINAL S/A
Advogado: PE000819A - PAULO ROBERTO VIGNA
Requerido: Camara Municpal de Belém de Maria
Advogado: PE030273 - Diego Augusto Fernandes Gonçalves de Souza
Requerido: Município de Belém de Maria
Advogado: PE039596 - LAYRTON LOUYZES VIDAL DE LIMA ALVES
Requerido: JOSE HUMBERTO DE ALBUQUERQUE SILVA
Advogado: PE037786 - EDILANE SALLES BELEM DA SILVA BATISTA
Processo nº 0000058-36.2008.8.17.0240 S E N T E N Ç A 1 - RELATÓRIO Vistos etc. BANCO MATONE S/A (cuja atual denominação é BANCO
ORIGINAL S/A), ajuizou a presente AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZAÇÃO em face da CÂMARA DE VEREADORES DE
BELÉM DE MARIA, do MUNICÍPIO DE BELÉM DE MARIA e de JOSÉ HUMBERTO DE ALBUQUERQUE SILVA, qualificado nos autos, pelos
fatos e fundamentos jurídicos expostos na exordial de fls. 02/12. Alega, em síntese, que em 07.05.2007 celebrou convênio com a Câmara de
Vereadores para regulamentar e implementar a celebração de empréstimos consignados para seus vereadores e servidores. Dentre as obrigações
da Câmara, estava o desconto na remuneração dos servidores e o repasse à instituição. Aduz que o Presidente da Câmara teria implementado
os descontos, mas não estaria repassando os valores ao Banco. Afirma que não há justa causa para o não repasse. Sustenta que a Câmara
seria responsável solidariamente, em razão de ter retido ou deixado de repassar, por sua falha ou culpa, os valores descontados. Ao final,
pede a procedência do feito com a condenação da Câmara ao cumprimento da obrigação de fazer, bem como para indenizar o autor por dano
material, a ser posteriormente liquidado, além das custas e honorários advocatícios. O requerente ajuizou ação cautelar preparatória (processo nº
36-12.2007.8.17.0240, apenso) a qual fora julgada improcedente. Citação do Município e da Câmara de Vereadores (fl. 50-v), que não contestaram
(fl. 51). Audiência de conciliação (fl. 126) em que as partes não chegaram a um acordo, sendo determinado ao demandante que apresentasse
o rol dos vereadores que tomaram o empréstimo e, após isso, que a Câmara juntasse os respectivos contracheques. Lista dos vereadores
juntada (fl. 137), assim como os contracheques (fls. 148/166). Chamamento do feito à ordem para citação do réu José Humberto (fl. 182).
Este fora citado (fl. 189) e apresentou contestação (fls. 191/195). Houve réplica (fls. 205/211). Saneamento do feito, em que fora reconhecida
a ilegitimidade passiva da Câmara de Vereadores e de José Humberto, que foram excluídos da lide. Mantido o Município na demanda, foram
estabelecidos os seguintes pontos controvertidos: - se houve os descontos nas remunerações dos tomadores dos empréstimos; - se houve
o repasse dos descontos ao requerente; - se a responsabilidade pelo adimplemento seria dos tomadores do empréstimo ou do ente público;
- a existência de dano material, responsabilidade por este e o quantum. As partes informaram não ter mais provas a produzir (fls. 221/222 e
223/224). Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. 2 - FUNDAMENTAÇÃO O pleito autoral tem como base a cláusula 2.1, § 3º, do convênio
celebrado com a Câmara de Vereadores (fls. 25/28), que assim dispõe: O convenente responderá objetivamente perante o conveniado pelos
valores que, por sua falha ou culpa, deixarem de ser retidos ou repassados na data especificada neste convênio. Também o fundamenta na Lei
nº 10.820/03, art. 5º, § 1º, que rege: § 1º O empregador, salvo disposição contratual em contrário, não será corresponsável pelo pagamento dos
empréstimos, financiamentos, cartões de crédito e arrendamentos mercantis concedidos aos seus empregados, mas responderá como devedor
principal e solidário perante a instituição consignatária por valores a ela devidos em razão de contratações por ele confirmadas na forma desta
Lei e de seu regulamento que deixarem, por sua falha ou culpa, de ser retidos ou repassados. O documento de fl. 137 mostra que 4 vereadores
tomaram empréstimo junto ao autor. Com base nos documentos de fls. 34/43, verificam-se os seguintes dados: Nome do tomadorValor do
empréstimoPrazo (em meses)Valor da ParcelaCleoman Fernandes da SilvaR$ 14.430,0016R$ 1.622,50José Arnaldo da SilvaR$ 16.650,0016R$
1.872,12José Humberto de Albuquerque SilvaR$ 16.650,0016R$ 1.872,12Maria José Gomes da SilvaR$ 14.430,0016R$ 1.622,50 O requerente
alega que os descontos foram realizados, mas a Câmara não teria feito o repasse ao credor. Todavia, os contracheques juntados às fls. 148/166
apontam que as consignações não foram implementadas. Portanto, não merece prosperar o argumento de que o desconto foi realizado, mas
não repassado. Na verdade, observa-se que o valor do subsídio mensal dos edis era de R$ 1.800,00, sendo que apenas o José Humberto
recebia uma verba de representação de R$ 1.800,00. É preciso observar o que diz a cláusula 2.1, "c", do Convênio: 2.1 A CONVENENTE obriga-
se a:[...]c) Averbar, na condição de fonte pagadora, os contratos de empréstimos, através de servidor ou empregado especialmente indicado,
desde que respeitada a margem consignável aceita pela CONVENENTE, que é de 30% (trinta por cento) do salário total dos BENEFICIADOS,
abatidos os rendimentos não permanentes e os descontos compulsórios, conforme rege a legislação. Como se pode observar, o valor das parcelas
776
ultrapassa o limite estabelecido no Convênio. Portanto, a Câmara de Vereadores agiu nos termos acordados ao não implementar o desconto, não
incorrendo na hipótese de responsabilidade objetiva para o dano material, tampouco para ser devedora solidária dos mútuos. Assim, tem-se que
a responsabilidade para o pagamento dos empréstimos é, única e exclusivamente, dos tomadores. Não cabe ao ente público arcar com tal ônus,
uma vez que é mero operador do negócio, cuja responsabilidade é tão somente o desconto em folha e repasse ao credor, desde que obedecidas
as normas do Convênio, o que não foi, no caso dos autos. 3 - DISPOSITIVO Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTES OS PEDIDOS DO
DEMANDANTE, extinguindo o feito com resolução de mérito, nos termos do art. 487, inciso I, do NCPC. Condeno o autor ao pagamento das
custas, as quais já foram recolhidas. Condeno-o, ainda, ao pagamento de honorários advocatícios, que arbitro em 20% sobre o valor da causa,
além dos que já foram arbitrados na decisão de fls. 217/218. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os
autos. Cumpra-se. Belém de Maria - PE, 07 de janeiro de 2019. HYDIA VIRGÍNIA CHRISTINO DE LANDIM FARIASJuíza de DireitoExercício
Cumulativo88

Processo Nº: 0000258-04.2012.8.17.0240
Acusado: Lourinaldo Juvencio de Oliveira
Advogado: PE027948 - PAULA ANDREA BEZERRA CHAVES
Vítima: José Manoel da Silva
Processo nº 0000258-04.2012.8.17.0240Ação Penal de Competência do Júri S E N T E N Ç A 1 - RELATÓRIO. Vistos etc. O MINISTÉRIO

PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, por intermédio do Promotor de Justiça com exercício nesta Comarca, com base no Inquérito Policial
nº 04.013.0086.00024/2012-1-3 (Delegacia de Polícia de Belém de Maria - PE), denunciou LOURINALDO JUVÊNCIO DE OLIVEIRA, qualificado
nos autos, como incurso nas sanções contidas no art. 121, § 2º, incisos I e IV, na forma do art. 14, inciso II, todos do Código Penal, por ter: No
dia 10.09.2012, por volta das 19h, na zona rural de Belém de Maria, agindo com intenção de matar efetuou várias pauladas na cabeça da vítima,
José Manoel da Silva, ocasionando lesões típicas de homicídio tentado, conforme laudo traumatológico. Isso porque, em período anterior, as
partes teriam se desentendido, em estado de embriaguez, tendo a vítima agredido o acusado. O fato só não foi consumado porque terceiros
socorreram a vítima. Denúncia recebida em 25.04.2016 (fl. 76). Réu citado (fl. 93), apresentou resposta à acusação (fls. 94/95). Audiência de
instrução (fls. 138/140) em que foi ouvida a esposa do acusado (informante), uma testemunha e realizado o interrogatório do réu. Na audiência,
o Ministério Público apresentou suas alegações finais pela pronúncia. Alegações finais da defesa (fls. 150/161) requerendo a absolvição e,
subsidiariamente, desclassificação para lesão corporal. É o relatório. 2 - FUNDAMENTAÇÃO. Antes de examinar o mérito da pretensão punitiva,
constato que foram observadas as normas referentes ao procedimento e, de igual modo, os princípios constitucionais do contraditório e da ampla
defesa (CF, art. 5º, LV), não havendo nulidades a sanar nem irregularidades a suprir, de modo que, inexistindo qualquer preliminar suscitada ou
nulidades arguíveis de ofício, passo a apreciar o mérito. Trata-se de ação penal pública incondicionada instaurada com a finalidade de apurar
a responsabilidade penal do acusado pela prática do fato delituoso narrado na denúncia, configurador, segundo a peça inicial acusatória, da
conduta descrita no artigo 121, § 2º, incisos I e IV, na forma do art. 14, inciso II, todos do Código Penal. O art. 413, do Código de Processo Penal
- CPP, rege que o juiz pronunciará o acusado se estiver convencido da materialidade do fato e da existência de indícios suficientes de autoria ou
de participação. A materialidade do delito está devidamente comprovada nos autos, tanto pelas declarações das testemunhas, como pela perícia
acostada aos autos, fls. 52/53. Quanto à autoria, verifica-se que há indícios suficientes quanto à pessoa do acusado, segundo se depreende
das peças informativas e da prova testemunhal coletada na fase judicial, observando-se, ainda, a narrativa harmônica dos fatos sopesando-se
as provas testemunhais coletadas, em sintonia com o depoimento prestado na fase policial Assim sendo, ante a existência de sérios indícios
da autoria do acusado e da materialidade, ou seja, da existência dos fatos narrados na peça inicial acusatória, faz-se necessária a análise da
questão pelo Tribunal do Júri, uma vez que, na fase de pronúncia prevalece o princípio in dubio pro societate, segundo o qual, na dúvida, deve
o juiz pronunciar o réu, isto é, levar a causa à julgamento pelo Júri, o qual proferirá o seu juízo de valor a respeito das indagações vertidas pela
acusação e pela defesa. Destarte, não há como acolher qualquer tese que conduza à absolvição sumária do acusado, à míngua de prova cabal
de que o réu tenha operado sua conduta sob o pálio de alguma causa excludente de ilicitude ou de alguma causa excludente de culpabilidade.
É de rigor, pois, o acolhimento da pronúncia do acusado, nos termos da peça acusatorial, em relação ao acusado LOURINALDO JUVENCIO
DE OLIVEIRA. 3 - DISPOSITIVO. Ante as razões explanadas, com fundamento no art. 413 do CPP, PRONUNCIO o acusado LOURINALDO
JUVÊNCIO DE OLIVEIRA, devidamente qualificado nos presentes autos, a fim de que seja submetido a julgamento pelo Tribunal do Júri, pela
possível prática do crime de homicídio, nos termos do artigo 121, caput, do Código Penal. Transitada em julgado a presente sentença, voltem-me
os autos conclusos, para apreciação e encaminhamento ao Tribunal do Júri, para julgamento em Plenário. Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Intimações necessárias, todas pessoalmente: a) réu; b) advogado do réu; c) ex-cônjuge da vítima. Dê-se ciência ao Ministério Público. Cumpra-
se. Belém de Maria(PE), 31 de março de 2016. VIVIAN GOMES PEREIRAJuíza Substituta 88

Processo Nº: 0000053-62.2018.8.17.0240
Acusado: J. S. DA S.
Vítima Menor: J. M. DA S.
Processo nº 0000053-62.2018.8.17.0240 S E N T E N Ç A 1 - RELATÓRIO Vistos etc. O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO,

por intermédio do Promotor de Justiça com exercício nesta Comarca, com base no Inquérito Policial nº 04.013.0086.00019/2018-1-3 (Delegacia
de Polícia do Município de Belém de Maria/PE), denunciou JOAB SANTOS DA SILVA, qualificado nos autos, como incurso nas sanções contidas
nos arts. 129, § 9º, c/c 147, ambos do Código Penal, com as cominações da Lei nº 11.340/ 06, por ter: No dia 21.05.2018, na Cohab 2, s/n, ter
desferido um tapa no rosto de sua companheira, Jaciene Maria da Silva, bem como a ameaçado de mal injusto e grave com uma faca peixeira.
O acusado foi preso em flagrante no dia 22.05.2018. Denúncia recebida em 12.07.2018 (fl. 84). Acusado citado (fl. 89-v), apresentou resposta à
acusação por advogada da assistência judiciária municipal nomeada (fls. 93/96). Audiência de instrução (fls. 108/111) em que foi ouvida a vítima,
777
1 testemunha e realizado o interrogatório do acusado, ocasião em que a prisão preventiva foi revogada, sendo o acusado posto em liberdade em
15.10.2018. A vítima requereu a fixação de indenização, contando com parecer favorável do Ministério Público. O Ministério Público apresentou
suas alegações pela procedência parcial da denúncia, condenando o acusado nas sanções do art. 129, § 9º, do CP, absolvendo-o quanto ao
art. 147, do CP. Alegações finais da defesa pela absolvição do acusado pela ausência de provas, bem como pela improcedência do pedido de
indenização. É o relatório. 2 - FUNDAMENTAÇÃO. Antes de examinar o mérito da pretensão punitiva, constato que foram observadas as normas
referentes ao procedimento e, de igual modo, os princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa (CF, art. 5º, LV), não havendo
nulidades a sanar nem irregularidades a suprir, de modo que, inexistindo qualquer preliminar suscitada ou nulidades arguíveis de ofício, passo a
apreciar o mérito. Por outro turno, afigura-se despicienda a conversão do julgamento em diligência para que a causa seja devidamente julgada. O
substrato probatório contido nos autos fornece elementos suficientes para a recomposição dos fatos. O documento de fl. 61 (laudo traumatológico)
atesta a existência de lesão no corpo da vítima. Ademais, a vítima e o acusado confirmaram que aquela sofrera um tapa no posto, desferido
por este. Portanto, as provas os autos, em sintonia com os elementos de informação, apontam para a materialidade do delito tipificado no art.
129, § 9º, do CP, com atribuição de sua autoria à pessoa do denunciado. Em contrapartida, a vítima afirmou em Juízo que mentira em sede
policial quanto à ameaça. Alegou que o tapa fora desferido no dia 21, enquanto que o réu só estava com a peixeira no dia 22, sendo que isto era
relacionado a uma briga que teve com outra pessoa no bar, não tendo ocorrido em nenhum momento ameaça com a referida arma. Aduziu que o
fez com o intuito de não mais ser incomodada pelo acusado. Assim, na instrução foi esclarecido que não houve delito de ameaça, tratando-se de
suposta denunciação caluniosa (art. 339, do CP). Outrossim, quanto à conduta perpetrada pelo réu versada na peça acusatória, não se afigura
presente qualquer causa excludente de criminalidade versada no artigo 23, incisos I, II e III, do Código Penal, ou ainda, alguma causa de isenção
de pena preconizada no artigo 26 do mesmo diploma normativo. Sobre a fixação de valor mínimo para reparação de danos (art. 387, IV, CPP e
art. 24, inciso IV, da Lei nº 11.340/06), como não houve prova do prejuízo, o caso dos autos não permite que este Juízo fixe o valor mínimo para
a reparação dos danos, pelas razões retro expendidas. Assim sendo, fica a referida conduta do réu inserida no tipo penal previsto no artigo 129,
§ 9º, do Código Penal, com as implicações da Lei nº 11.340/ 06. 3 - DISPOSITIVO. EM FACE DO EXPOSTO e por tudo o mais que dos autos
consta, JULGO PROCEDENTE EM PARTE a Denúncia, para CONDENAR JOAB SANTOS DA SILVA, qualificado nos autos, como incurso na
sanção prevista no artigo 129, § 9º, do Código Penal, com as cominações da Lei nº 11.340/ 06, no concernente aos fatos narrados na peça inicial
acusatória, ABSOLVENDO-O quanto ao delito do art. 147, do Código Penal. 4 - DOSIMETRIA Culpabilidade: apresenta-se normal, nada tendo
que se valorar; Antecedentes: são favoráveis ao réu. Conduta social: poucos elementos foram coletados a respeito, razão pela qual deixo de
valorá-la; Personalidade: não há elementos nos autos para se valorar negativamente este ponto. Os motivos do crime são desfavoráveis ao réu,
pois agrediu sua ex-companheira no momento do término da relação. As circunstâncias e as consequências são normais a espécie, nada tendo
a se valorar como fator extrapenal. Não há que se falar em influência de vítima na prática do delito. Assim, fixo a pena base em 7 (sete) meses de
reclusão. Circunstâncias Atenuantes e Agravantes Não há circunstâncias agravantes. Presentes as atenuantes de confissão espontânea e ser o
agente menor de 21 anos na época dos fatos, pelo que reduzo a pena ao mínimo legal. Causas de Diminuição e Aumento de Pena Não há causas
de aumento ou de diminuição de pena. Pena Definitiva com a Detração No dia 22.05.2018, o réu foi preso em flagrante, assim permanecendo
até o dia 15.10.2018, totalizando o período de 146 dias (quatro meses e vinte e seis dias). Assim, realizada a detração, nos termos do art. 387, §
2º, do CP, verifica-se que não resta período de pena privativa de liberdade a ser cumprido. Como a pena resta cumprida, não há que se falar em
substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, tampouco suspensão do cumprimento da pena. Concedo ao réu o direito de
recorrer em liberdade, visto que não há necessidade de sua prisão. Como não houve prova do prejuízo sofrido pela vítima, deixo de fixar valor
mínimo para a reparação dos danos. Considerando que fora defendido pela assistência judiciária municipal, fica isento do pagamento de custas,
com arrimo no art. 98, caput, do NCPC, aplicável subsidiariamente. 5 - DETERMINAÇÕES APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO: a) Comunique-se
ao TRE, para os fins do art. 15, inciso III, da Carta Magna Federal; b) Remeta-se o boletim individual à Secretaria de Defesa Social. c) Lance-se o
nome do réu no rol dos culpados; d) Voltem-me os autos conclusos. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Comunique-se ao Ministério Público para
verificar a eventual prática de ato infracional pela vítima. Cumpra-se. Belém de Maria - PE, 14 de janeiro de 2019. HYDIA VIRGÍNIA CHRISTINO
DE LANDIM FARIASJuíza de DireitoExercício Cumulativo 88

Processo Nº: 0000131-56.2018.8.17.0240
Indiciado: GERALDO FELÍCIO MARTINS
Indiciado: JAILSON JOÃO DE LIMA
Vítima: GERALDO FELÍCIO MARTINS
Vítima: JAILSON JOÃO DE LIMA
Processo nº 0000131-56.2018.8.17.0240 S E N T E N Ç A Vistos etc. Dispensado o relatório (artigo 81, § 3º, da Lei nº 9.099/95). DECIDO. A
hipótese sub judice trata de delito previsto no artigo 129, caput, do Código Penal. O delito em tela cuida-se de infração penal sujeita à ação penal
pública condicionada à representação (art. 88, da Lei nº 9.099/95) e, segundo as peças informativas, restou praticado em 29/11/2015. Ora, tem-
se que, na situação em tela, o prazo decadencial iniciou-se em 29/11/2015 - mesma data em que as vítimas vieram a saber quem eram os autores
do fato. O prazo para oferecimento da representação é de 6 (seis) meses (CPP, art. 38), prazo este que já foi ultrapassado na presente data.
Diante do exposto, JULGO EXTINTA A PRETENSÃO PUNITIVA estatal, para reconhecer a decadência do direito de representação, com fulcro
no art. 107, inciso IV, do Código Penal Brasileiro. Sem custas. Publique-se. Registre-se. Intime-se o Ministério Público. Intimação de vítima e
autor do fato dispensável. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Cumpra-se. Belém de Maria - PE, 15 de janeiro de 2019. HYDIA
VIRGÍNIA CHRISTINO DE LANDIM FARIASJuíza de DireitoExercício Cumulativo88

Processo Nº: 0000043-52.2017.8.17.0240
Autor: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO - BELÉM DE MARIA
Acusado: José Amancio da Silva Filho
Advogado: PE038945 - José Romildo Pastor Filho
778
Vítima: Marilene Alves da Silva
Processo nº 0000043-52.2017.8.17.0240S E N T E N Ç A 1 - RELATÓRIO Vistos, etc. O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO,

por intermédio do Promotor de Justiça em exercício nesta Comarca, com base no Inquérito Policial nº 04.013.0086.00029/2016-1-3 (Delegacia
de Polícia de Belém de Maria - PE), denunciou JOSÉ AMÂNCIO DA SILVA FILHO, qualificados nos autos, como incursos nas sanções contidas
nos arts. 213, caput c/c 226, inciso II, todos do CP, por ter: Na noite de 22.11.2016, por volta das 18h, no interior de sua residência, na Sombra
da Barra, Belém de Maria, constrangido sua esposa, Marilene Alves da Silva, mediante grave ameaça, a praticar conjunção carnal. A denúncia
foi recebida em 07.06.2018 (fl. 23), o acusado foi citado (fl. 26) e apresentou resposta à acusação (fls. 28/31). Audiência de instrução em que
foram ouvidas a vítima, sua filha e realizado o interrogatório do casal (fls. 42/43). Alegações finais do Ministério Público pela absolvição do
acusado (fls. 45/51). Alegações finais da defesa (fls. 54/62) pedindo a absolvição do acusado e, subsidiariamente, a fixação de pena no mínimo
legal, com substituição da privativa de liberdade por restritiva de direitos ou suspensão da pena. É o relatório. 2 - FUNDAMENTAÇÃO Antes de
examinar o mérito da pretensão punitiva, constato que foram observadas as normas referentes ao procedimento e, de igual modo, os princípios
constitucionais do contraditório e da ampla defesa (CF, art. 5º, LV), não havendo nulidades a sanar nem irregularidades a suprir, de modo que,
inexistindo qualquer preliminar suscitada ou nulidades arguíveis de ofício, passo a apreciar o mérito. As provas são frágeis. A vítima relata que
toma remédios controlados e no seu depoimento em Juízo entrou em contradição algumas vezes, estando diferente do que fora prestado em
sede policial, inclusive. Da mesma forma, o depoimento da filha do casal também é contraditório. Desse modo, como reconhecido pelo parquet, as
provas que constam nos autos não apontam para a existência da materialidade, nem mesmo para atribuir a autoria ao acusado. 3 - DISPOSITIVO
Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTES OS PEDIDOS DA DENÚNCIA para ABSOLVER JOSÉ AMÂNCIO DA SILVA FILHOS dos fatos nela
descritos, com fundamento no art. 386, incisos II e V, do CPP. Sem custas. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Após o trânsito em julgado, remeta-
se o boletim individual à Secretaria de Defesa Social e arquivem-se os autos. Cumpra-se. Belém de Maria - PE, 14 de janeiro de 2019.HYDIA
VIRGÍNIA CHRISTINO DE LANDIM FARIASJuíza de DireitoExercício Cumulativo88

Processo Nº: 0000084-53.2016.8.17.0240
Acusado: José Messias da Silva
Advogado: PE010989 - Edson de Oliveira Santos
Acusado: José Romário da Silva
Vítima: Hosana Augusto da Silva
Processo nº 0000084-53.2016.8.17.0240S E N T E N Ç A 1 - RELATÓRIO Vistos, etc. O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO,

por intermédio do Promotor de Justiça em exercício nesta Comarca, com base no Inquérito Policial nº 04.013.0086.00016/2015-1-3 (Delegacia de
Polícia de Belém de Maria - PE), denunciou JOSÉ ROMÁRIO DA SILVA e JOSÉ MESSIAS DA SILVA, qualificados nos autos, como incursos nas
sanções contidas no art. 157, § 2º, incisos I e II, do CP, e art. 244-B do ECA, em razão de: No dia 04.06.2015, por volta das 23h, o acusado Romário
teria ido ao estabelecimento da vítima, Hosana Augusto da Silva, que já estava fechado, buscando comprar uma carteira de cigarro. Como a
vítima o conhecia, abriu, momento em que José Messias teria aparecido com uma arma de fogo em punho e acompanhado do adolescente
Alex Carlos. Os denunciados teriam subtraído R$ 300,00, e agredido a vítima fisicamente. Além disso, o José Messias teria efetuado disparos
contra a vítima, que estava deitada no chão, mas a arma teria falhado. A denúncia foi recebida em 31.03.2016, bem como decretada a prisão
preventiva (fls. 46/49). Romário foi preso em 13.04.2016 (fl. 87), citado em 07.04.2018 (fl. 86) e apresentou resposta à acusação (fls. 59/75). O
Messias estava preso na Cadeia Pública em Taquaritinga do Norte, por processo daquela comarca, sendo citado (fl. 107), apresentada resposta
à acusação por defensor nomeado (fls. 126/ 127). A Defensoria Pública de Pernambuco impetrou Habeas Corpus no TJPE (fls. 110/122), sendo
denegado (fl. 196). Audiência de instrução (fl. 147), em que foram ouvidas 2 testemunhas. Neste ato, o Ministério Público requereu a desistência
da oitiva das demais testemunhas de acusação e juntada de cópias da representação, ata de audiência de instrução e sentença, dos autos nº
106-48.2015 (procedimento de apuração de ato infracional de Alex Carlos). A Defensoria Pública impugnou e este Juízo indeferiu a juntada. O
MP interpôs correição parcial, que foi acolhida (fls. 175/ 178), ocasião em que foi revogada a prisão preventiva de José Romário, que foi solto em
13.11.2016. A mídia com os depoimentos da audiência de instrução foi extraviada na enchente que atingiu as instalações do fórum em 28.05.2017
(fl. 227). Realizada nova audiência de instrução (fls. 242/ 248), em que as 2 testemunhas foram ouvidas novamente, tendo o MP desistido da
oitiva da vítima, por não ter sido localizada, sendo realizado o interrogatório dos acusados. Foi revogada a prisão preventiva de José Messias
(que não foi posto em liberdade por estar preso por outro processo, conforme fl. 282). Alegações finais do Ministério Público (fls. 251/253), da
defesa de José Romário (fls. 261/ 262) e de José Messias (fls. 286/ 2870, todas pela absolvição dos acusados por ausência de prova da autoria.
É o relatório. 2 - FUNDAMENTAÇÃO Antes de examinar o mérito da pretensão punitiva, constato que foram observadas as normas referentes
ao procedimento e, de igual modo, os princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa (CF, art. 5º, LV), não havendo nulidades a
sanar nem irregularidades a suprir, de modo que, inexistindo qualquer preliminar suscitada ou nulidades arguíveis de ofício, passo a apreciar
o mérito. No caso dos autos, há prova da materialidade dos delitos de roubo, consoante se observa dos elementos de informação colhidos no
inquérito policial, bem como pelos depoimentos das testemunhas coletados em Juízo, assim como os interrogatórios dos acusados, que atestam
que o Sr. Hosana fora vítima do delito de roubo. Em contrapartida, as testemunhas não presenciaram os fatos, não sabendo informar se os
denunciados realmente participaram do delito. O acusado José Messias nega a autoria e o acusado José Romário relata que também fora rendido
pelos autores do delito, negando participação. Desse modo, verifica-se que não há elementos probatórios nos autos no sentido de se atribuir
a autoria do delito de roubo aos acusados. Portanto, por inexistir prova da autoria do delito, é de rigor a absolvição destes. 3 - DISPOSITIVO
Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTES OS PEDIDOS DA DENÚNCIA para ABSOLVER JOSÉ MESSIAS DA SILVA e JOSÉ ROMÁRIO DA
SILVA dos fatos nela descritos, com fundamento no art. 386, inciso V, do CPP. Sem custas. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Após o trânsito
em julgado, remeta-se o boletim individual à Secretaria de Defesa Social e arquivem-se os autos. Cumpra-se. Belém de Maria - PE, 14 de janeiro
de 2019.HYDIA VIRGÍNIA CHRISTINO DE LANDIM FARIASJuíza de DireitoExercício Cumulativo88

Processo Nº: 0000286-30.2016.8.17.0240
779

Acusado: Cláudio José da Silva
Vítima Menor: L. M. da S.
Processos nº 0000286-30.2016.8.17.0240S E N T E N Ç A 1 - RELATÓRIO Vistos etc. O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO

denunciou CLÁUDIO JOSÉ DA SILVA, qualificado nos autos, com base no IP nº 04.013.00086.00021/2016-3.3, por ter: No dia 06.05.2016, por
volta das 10h da manhã, no Centro de Belém de Maria, o denunciado teria ameaçado de morte sua ex-companheira, Sra. Luana Maria da
Silva, com a seguinte expressão: "se encontrar você sozinha vou lhe dar uma facada e que arrancaria a goela dela". Denúncia recebida em
20.12.2016 (fl. 26). Réu citado (fls. 32/33), apresentou resposta à acusação (fls. 34/38). Audiência de instrução (fls. 74/75) em que foi ouvida a
vítima. Continuação da instrução (fls. 80/82) em que foi ouvida uma testemunha e realizado o interrogatório do réu, tendo o Ministério Público
desistido da oitiva da testemunha que seria ouvida por carta precatória. Alegações finais do parquet pela procedência da denúncia (fls. 86/88) e
da defesa (fls. 90/94) pela absolvição, com tese subsidiária de fixação de pena no mínimo legal com substituição de pena privativa por restritiva
de direitos ou suspensão condicional da pena. É o relatório. 2 - FUNDAMENTAÇÃO Antes de examinar o mérito da pretensão punitiva, constato
que foram observadas as normas referentes ao procedimento e, de igual modo, os princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa
(CF, art. 5º, LV), não havendo nulidades a sanar nem irregularidades a suprir, de modo que, inexistindo qualquer preliminar suscitada ou nulidades
arguíveis de ofício, passo a apreciar o mérito. Por outro turno, afigura-se despicienda a conversão do julgamento em diligência para que a
causa seja devidamente julgada. O substrato probatório contido nos autos fornece elementos suficientes para a recomposição dos fatos. A
versão apresentada pelo réu em seu interrogatório está em consonância com os depoimentos colhidos na instrução, confirmando a ocorrência
das discussões, bem como suas origens, negando, contudo, as ameaças. Os que estavam, de alguma forma, envolvidos nos problemas, que
foram ouvidos em Juízo, confirmaram que após os fatos não houveram mais animosidades entre as partes, bem como que antes não havia.
O bem jurídico tutelado no delito de ameaça é a liberdade pessoal e individual, que é abalada pelo temor infundido pela ameaça. Todavia,
como leciona Bitencourt (Tratado de Direito Penal: parte especial 2. 2010, p. 407): a ameaça para constituir o crime tem de ser idônea, séria
e concreta, capaz de efetivamente impingir medo à vítima; quando a vítima não lhe dá crédito, falta-lhe potencialidade lesiva, não configura o
crime, consequentemente. Os imbróglios que chegaram ao conhecimento deste Juízo não se enquadram no tipo penal, pois configuram mera
briga de ex-casal, em contexto de entrega de alimentos in natura para sua prole. Desse modo, há atipicidade da conduta. 3 - DISPOSITIVO Ante
o exposto, JULGO IMPROCEDENTE a denúncia em desfavor de CLÁUDIO JOSÉ DA SILVA, ABSOLVENDO-O com fundamento no art. 386,
inciso III, do Código de Processo Penal. Sem custas, em razão da absolvição. Comunique-se ao Juízo de Toritama que o ato deprecado não se
faz mais necessário. Publique-se. Registre-se. Intime-se (acusado, advogado, vítima e Ministério Público). Após o trânsito em julgado, preencha-
se o boletim individual, comunicando-se ao IITB, arquivando-se os autos, em seguida. Cumpra-se. Belém de Maria - PE, 14 de janeiro de 2019.
HYDIA VIRGÍNIA CHRISTINO DE LANDIM FARIASJuíza de DireitoExercício Cumulativo88

Processo Nº: 0000091-11.2017.8.17.0240
Acusado: WILLAMS DOS SANTOS SILVA
Advogado: PE030273 - Diego Augusto Fernandes Gonçalves de Souza
Advogado: PE037603 - HERTONN LEONARDO RODRIGUES SILVA
Advogado: PE042015 - JHESSIKA FLORENCIO ALVES CORDEIRO
Vítima: Josenildo Batista Falcão de Lima
Vítima: Andreza Maria Silva dos Santos
Processo nº 0000091-11.2017.8.17.0240S E N T E N Ç A Vistos etc. Publicada a sentença, o Ministério Público informou que houve erro material,
visto que após a terceira fase, a pena ficou em 6 anos e 2 meses, tendo o acusado ficado preso por 1 mês e 19 dias. Ocorre que a sentença
aplicou a pena definitiva em 5 anos, 2 meses e 11 dias, quando deveria ter sido em 6 anos e 11 dias de reclusão. É o breve relatório. A sentença
contém, efetivamente, erro material constatável ictu oculi, provindo de digitação. Assim, entendo por alterá-la, conforme é admitido pacificamente
pela doutrina e pela jurisprudência, nada impedindo que o juiz, de ofício ou a requerimento da parte, possa proceder à correção de pequenas
inexatidões materiais ou erros de cálculo facilmente identificáveis. Ademais a correção por erro material encontra arrimo no art. 463, inciso I, do
NCPC, aplicável subsidiariamente ao processo penal. Destarte, declaro o erro material existente na sentença, de modo que, no tópico "Pena
Definitiva com a Detração" onde se lê "5 (cinco) anos, 2 (dois) meses e 11 (onze) dias", leia-se "6 (seis) anos e 11 (onze) dias". No mais, nada
há a corrigir, permanecendo a sentença nos exatos moldes como foi lançada nos autos. Publique-se, registre-se na seqüência atual do livro de
registro de sentenças, anote-se a retificação, por certidão, na própria sentença destes autos e no seu registro, e intimem-se. Cumpra-se.Belém
de Maria - PE, 14 de janeiro de 2019.HYDIA VIRGÍNIA CHRISTINO DE LANDIM FARIASJuíza de DireitoExercício Cumulativo88

Processo Nº: 0000117-43.2016.8.17.0240
Alimentante: G. A. E. da S.
Advogado: PE010989 - Edson de Oliveira Santos
Alimentado: G. S. da S.
780
Processo nº 0000117-43.2016.8.17.0240S E N T E N Ç A 1 - RELATÓRIO Vistos etc. GERIVAM ANTONIO ESTEVÃO DA SILVA, qualificado nos
autos, por intermédio de advogado devidamente habilitado, ajuizou a presente AÇÃO DE EXONERAÇÃO DE ALIMENTOS, em face de GABRIELA
SANTOS DA SILVA, igualmente qualificada, afirmando que esta já atingira a maioridade e não mais necessita dos alimentos. Concessão de tutela
de urgência para suspender os descontos no benefício previdenciário do requerente (fls. 16/17). A requerida foi citada, mas não se manifestou
(fl. 47). É o relatório. 2 - FUNDAMENTAÇÃO. É cediço o entendimento na jurisprudência, bem como na doutrina, de que a obrigação alimentar
dos pais para os filhos é devida até que estes atinjam a maioridade civil. Isso porque, uma vez atingida a maioridade, deve a prole buscar
meios de sobrevivência, visto que já ultrapassou a idade escolar, podendo exercer atividade laborativa. O documento de fl. 13 comprova que a
alimentanda já atingiu a maioridade. Devidamente citada, quedou-se inerte, não demonstrando que tenha necessidade de continuar auferindo
os alimentos prestados pelo seu genitor. 3 - DISPOSITIVO. Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE O FEITO para EXONERAR GERIVAM
ANTONIO ESTEVÃO DA SILVA do encargo alimentar em favor de GABRIELA SANTOS DA SILVA, convalidando a decisão que concedeu a
tutela de urgência. Em consequência extingo o feito com resolução do mérito, com arrimo no artigo 467, inciso I, do NCPC. Condeno a ré ao
pagamento das custas e honorários, que arbitro em 10% sobre o valor da causa. Publique-se. Registre-se. Intime-se (exceto a requerida, que
foi revel). Comunique-se ao INSS Com o trânsito em julgado arquivem-se os autos. Cumpra-se. Belém de Maria - PE, 15 de janeiro de 2019.
HYDIA VIRGÍNIA CHRISTINO DE LANDIM FARIASJuíza de Direito 88

Processo Nº: 0000229-12.2016.8.17.0240
Requerente: Ana Paula da Silva Ramos
Advogado: PE015605 - Eli Alves Bezerra
Requerido: COMPANHIA ENERGETICA DE PERNAMBUCO - CELPE
Processo nº: 0000229-12.2016.8.17.0240S E N T E N Ç A 1 - RELATÓRIO Vistos etc. ANA PAULA DA SILVA RAMOS, qualificada nos autos,
ajuizou a presente AÇÃO DE ANULAÇÃO DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR PERDAS E DANOS, em face da COMPANHIA ENERGÉTICA
DE PERNAMBUCO - CELPE, pelos fatos e fundamentos jurídicos constantes na petição inicial. Alega, em síntese, que em julho de 2015 solicitou
a alteração de seu endereço junto à promovida, após o que passou a receber faturas referentes aos contratos nº 4010221876 e 7019762461.
A autora teria tomado conhecimento da negativação de seu nome junto aos órgãos de proteção ao crédito, em razão do inadimplemento
das seguintes faturas:ContratoValorVencimento7019968353R$ 180,6822.01.20167019968353R$ 144,8523.12.2015 Após diligências próprias,
descobriu que havia faturas em seu nome sendo enviadas para o endereço de sua vizinha, Ana Paula Maria Torres da Silva. Requereu a
antecipação de tutela para retirada de seu nome dos órgãos de proteção ao crédito. Ao final, pede a procedência do feito pela convalidação da
liminar, condenação da ré ao pagamento de danos morais, acrescidos de custas e honorários em 20% sobre o valor da causa, dado como R
$ 26.400,00. Tutela de urgência concedida (fls. 41/42). Comunicação de cumprimento da liminar (fls. 47/49). Na audiência de conciliação, não
houve acordo (fl. 56). A requerida apresentou contestação (fls. 59/69) afirmando que a demandante é devedora do referido contrato, pugnando
pela improcedência do feito. Houve réplica. Despacho saneador fixando os pontos controvertidos (fl. 90). A demandada não se manifestou,
enquanto que a demandante pugnou pela produção de prova testemunhal, que foi indeferida (fl. 99). É o relatório. 2 - FUNDAMENTAÇÃO. 2.1
Desconstituição dos débitos A parte autora sustenta que a negativação foi indevida, visto que as faturas que a ensejaram não estavam sendo
enviadas para o seu endereço. Ademais, os consumos registrados não eram condizentes com a realidade do que era consumido. O documento
de fl. 22, referente ao contrato nº 4010221876 (constando que o endereço era em Bonito), mostra um histórico de consumo entre julho/ 2014 e
julho/ 2015, onde o maior consumo foi de 100 kWh. Já o documento de fl. 26, referente ao contrato nº 7019968353, mostra um consumo entre
240 e 370 kWh no período compreendido entre outubro/ 2015 e abril/ 2016, voltando ao patamar de 100 kWh em junho/ 2016. O documento de fl.
83, juntado pela ré, demonstra que havia leituras discrepantes entre novembro de 2015 e abril de 2016, quando houve "leitura para desmontagem
técnica". Após essa data, as leituras voltaram aos valores registrados na época do contrato nº 4010221876. A prova documental demonstra que
havia algo errado na medição do consumo da autora. Os consumos posteriores à troca do equipamento apontam para isso. Ademais, na decisão
que concedeu a tutela de urgência houve inversão do ônus da prova, de modo que caberia à ré comprovar que o faturamento está correto, o que
não logrou êxito nestes autos. Portanto, pode-se concluir que assiste razão à autora para desconstituição dos débitos citados na exordial. 2.2
Dano Moral Desconstituídos os débitos, a negativação fora indevida. A inscrição indevida do nome do devedor em órgãos de proteção ao crédito
configura ato ilícito passível de indenização por dano moral, sendo responsabilidade objetiva do fornecedor de serviços. Logo, o dano moral,
deve ser fixado de modo que não crie um enriquecimento sem causa para a autora e sirva de modo pedagógico para educar o réu, respeitando-
se a extensão dos danos, a capacidade econômica do lesado e dos suplicados responsáveis pela lesão de ordem moral. Em razão de tais
considerações, arbitro a quantia de R$ 15.000,00 (quinze mil reais), por entender que será suficiente para compensar a autora nos aborrecimentos
e constrangimentos, devendo este valor a ser corrigido até o efetivo pagamento, com base na tabela ENCOGE, a partir do arbitramento (Súmula
362, STJ) e juros de 1% (hum por cento) ao mês, a partir do evento danoso (Súmula 54, STJ), aplicável ao caso, visto tratar-se de responsabilidade
extracontratual. 3 - DISPOSITIVO Ante o exposto, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTES os pedidos constantes na petição inicial para:
a) Declarar a inexistência dos seguintes débitos: ContratoValorVencimento7019968353R$ 180,6822.01.20167019968353R$ 144,8523.12.2015
b) CONDENAR a ré ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais), a serem corrigidos desde o
arbitramento, pela tabela ENCOGE, com aplicação de juros de 1% ao mês, a contar do evento danoso, tudo conforme fundamentação alhures. Em
razão da sucumbência parcial, condeno a ré ao pagamento de 57% das custas, ficando o percentual restante a cargo da autora, a ser descontado
da indenização a ser recebida. Quanto aos honorários, condeno a autora ao pagamento de 10%, sobre a parte em que fora sucumbente, enquanto
que condeno a ré ao pagamento de 15% sobre a parte que fora sucumbente. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Belém de Maria -
PE, 14 de janeiro de 2019. HYDIA VIRGÍNIA CHRISTINO DE LANDIM FARIASJuíza de DireitoExercício Cumulativo88

Processo Nº: 0000265-64.2010.8.17.0240
Inventariante: O ESTADO DE PERNAMBUCO
Inventariante: JOSELI MARIA DA SILVA
781

Inventariado: Josefa Caetano da Silva
Processo nº 0000265-64.2010.8.17.0240 S E N T E N Ç A Vistos etc. Homologo, por sentença, para que produza seus legais e jurídicos efeitos,
os cálculos formulados como se encontram à fl. 76 dos autos do Processo de Inventário dos bens que ficaram pelo falecimento de JOSEFA
CAETANA DA SILVA. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Intime-se a inventariante para recolher o tributo, bem como para apresentar plano de
partilha, no prazo de 15 dias. Cumpra-se. Belém de Maria - PE, 14 de janeiro de 2019. HYDIA VIRGÍNIA CHRISTINO DE LANDIM FARIASJuíza
de DireitoExercício Cumulativo82Processo nº 0000210-40.2015.8.17.03208

Processo Nº: 0000214-19.2011.8.17.0240
Criança/Adolescente: A. N. d. S.
Representante: P. C. d. S.
Requerido: F. R. R.
Processo nº: 0000214-19.2011.8.17.0240S E N T E N Ç A 1 - RELATÓRIO Vistos etc. O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO,
no interesse da criança AQUILES NIHAJ DOS SANTOS, representado por sua genitora, a Sra. Pamela Cristina da Silva dos Santos, ajuizou a
presente AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE, em desfavor de FAGNER ROQUE RIBEIRO, qualificado nos autos, com o fito de obter
o reconhecimento judicial da paternidade do réu em relação à criança. Citação do requerido (fl. 21), que não se manifestou (fl. 25). Audiência de
instrução (fl. 31), onde foi realizada a oitiva da genitora da criança, que atestou a certeza de que o réu é o genitor, pois não teve relações com
outra pessoa no período correspondente. Expedida carta precatória para São Paulo para oitiva do requerido, este não compareceu à audiência
(fl. 59-v). Obtidos os dados de filiação do demandado. É o relatório. 2 - FUNDAMENTAÇÃO. Compulsando os autos, verifica-se que houve recusa
tácita do requerido em realizar o exame de DNA. O requerido foi citado pessoalmente e fora também intimado para dizer se concorda ou não com
a paternidade, mas quedou-se inerte. No caso dos autos, resta aplicável a Súmula nº 301, do STJ que possui a seguinte redação:Súmula 301 -
Em ação investigatória, a recusa do suposto pai a submeter-se ao exame de DNA induz presunção juris tantum de paternidade. Por outro turno,
o artigo 232 do Código Civil de 2002 e a redação do parágrafo único do art. 2º-A da Lei 8.560/92, introduzido pela Lei 12.004/09 preconizam:Art.
232. A recusa à perícia médica ordenada pelo juiz poderá suprir a prova que se pretendia obter com o exame.Art. 2o-A. Na ação de investigação
de paternidade, todos os meios legais, bem como os moralmente legítimos, serão hábeis para provar a verdade dos fatos.Parágrafo único. A
recusa do réu em se submeter ao exame de código genético - DNA gerará a presunção da paternidade, a ser apreciada em conjunto com o
contexto probatório. Destarte, diante da recusa do suposto pai a submeter-se ao exame de DNA, incide in casu a presunção juris tantum de
paternidade, a resultar, pois, na procedência da ação, para que seja reconhecida a paternidade do réu em relação à criança e, por conseguinte,
sejam estipulados seus deveres legais. Por fim, deixo de fixar alimentos em favor da criança, visto que não houve tal pedido na exordial. 3 -
DISPOSITIVO. Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido formulado na peça exordial, para DECLARAR o réu FAGNER ROQUE RIBEIRO
como genitor da criança AQUILES NIHAJ DOS SANTOS, que manterá o nome, visto que os genitores possuem o mesmo sobrenome (Santos).
Em consequência, EXTINGO o feito com resolução do mérito, com fulcro no artigo 467, inciso I, do Código de Processo Civil. Condeno o réu ao
pagamento das custas. Sem condenação em honorários, visto a natureza jurídica do demandante. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Após, com
o trânsito em julgado: a) Oficie-se ao cartório de Registro Civil desta Comarca, para que, nos termos do art. 10, inciso II, do Código Civil, proceda à
averbação da paternidade de AQUILES NIHAJ DOS SANTOS constando como genitor deste o Sr. FAGNER ROQUE RIBEIRO, devendo constar,
ainda, no referido registro, como avós paternos os Srs. RAIMUNDO PAULINO RIBEIRO e MARIA ROQUE SOBRINHA RIBEIRO, permanecendo
a criança com o mesmo nome. b) arquivem-se os autos. Cumpra-se. Belém de Maria - PE, 14 de janeiro de 2019. HYDIA VIRGÍNIA CHRISTINO
DE LANDIM FARIASJuíz de DireitoExercício Cumulativo88

Processo Nº: 0000128-43.2014.8.17.0240
Autor: BB Administradora de Consórcio S.A
Advogado: PR019937 - Cristiane Bellinati Garcia Lopes
Advogado: PR058647 - GILBERTO BORGES DA SILVA
Requerido: Maria do Socorro Alves Neta
Advogado: PE023837 - JOSÉ RINALDO RINALDOF. DE BARROS
Processo nº 0000128-43.2014.8.17.0240 S E N T E N Ç A 1 - RELATÓRIO Vistos etc. BB ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS S/A ajuizou

a presente AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO em face de MARIA DO SOCORRO ALVES NETA, visando a apreensão do veículo constituído
em garantia, conforme descrito na petição inicial. A liminar foi concedida. A ré não foi citada, em razão do veículo não ter sido localizado. Após
a conversão da ação para Execução de Título Extrajudicial, a executada foi citada, mas quedou-se inerte. O exequente requereu a desistência
do feito. É o sucinto relatório. 2 - FUNDAMENTAÇÃO O art. 200, do NCPC, afirma que as declarações de vontade produzem imediatamente a
constituição, modificação ou extinção de direitos processuais. Não há necessidade de consentimento da demandada, visto que não apresentou
contestação. 3 - DISPOSITIVO Ante o exposto, Homologo por sentença, para que produza seus legais e jurídicos efeitos, o pedido de desistência
formulado pela parte exequente, extinguindo o processo sem resolução de mérito, nos termos do art. 485, inciso VIII, do NCPC. Custas pela parte
autora (já satisfeitas). Sem honorários, visto que a parte ré não ofereceu contestação. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Após o trânsito em
782
julgado, arquivem-se os autos. Cumpra-se. Belém de Maria - PE, 15 de janeiro de 2019. HYDIA VIRGÍNIA CHRISTINO DE LANDIM FARIASJuíza
de DireitoExercício Cumulativo88

Processo Nº: 0000003-08.1996.8.17.0240
Exequente: Melicio Manoel da Silva
Advogado: PE001800 - Sebastião Bernardino da Silva
Advogado: PE014754 - Romero Bernardino
Executado: Silvio José Coelho da Silva
Processo nº 0000003-08.1996.8.17.0240S E N T E N Ç A 1 - RELATÓRIO Vistos etc. MELÍCIO MANOEL DA SILVA, qualificado nos autos, ajuizou
a presente EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL em face de SILVIO JOSÉ COELHO DA SILVA, igualmente qualificado, visando a satisfação
do débito indicado na nota promissória de fl. 06. Após o retorno dos autos da DIDOC, o exequente fora intimado, por seu advogado e pela via postal,
para dar prosseguimento ao feito, mas quedou-se inerte. É o relatório. 2 - FUNDAMENTAÇÃO Tomando os autos para análise, reputo cabível a
aplicação, ao caso, do preceito encartado no artigo 485, inciso III, do NCPC (abandono do processo pela parte autora por mais de 30 dias). Em
cumprimento ao disposto no § 1º do referido dispositivo, a parte fora intimada, mas nada fez. 3 - DISPOSITIVO Ante o exposto, DECLARO extinta
a presente execução, com arrimo no disposto no art. 485, inciso III, do NCPC. Custas satisfeitas. Sem condenação em honorários. Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Após o trânsito em julgado, comunique-se o cartório para levantamento da penhora e arquivem-se os autos. Cumpra-se.
Belém de Maria - PE, 15 de janeiro de 2019. HYDIA VIRGÍNIA CHRISTINO DE LANDIM FARIASJuíza de DireitoExercício Cumulativo

Processo Nº: 0000153-22.2015.8.17.0240
Natureza da Ação: Busca e Apreensão
Requerente: ITAU SEGUROS S.A
Advogado: PE004246 - João Alves Barbosa Filho
Requerido: Valdeci José da Silva
Processo nº 0000153-22.2015.8.17.0240 S E N T E N Ç A 1 - RELATÓRIO Vistos etc. ITAÚ SEGUROS S/A ajuizou a presente AÇÃO DE BUSCA
E APREENSÃO em face de VALDECI JOSÉ DA SILVA, visando a apreensão dos veículos constituídos em garantia, conforme descrito na petição
inicial. A liminar foi concedida. O réu não foi citado, em razão dos veículos não terem sido localizados. O autor requereu a desistência do feito. É
o sucinto relatório. 2 - FUNDAMENTAÇÃO O art. 200, do NCPC, afirma que as declarações de vontade produzem imediatamente a constituição,
modificação ou extinção de direitos processuais. Não há necessidade de consentimento do demandado, visto que até a presente data não fora
citado. 3 - DISPOSITIVO Ante o exposto, Homologo por sentença, para que produza seus legais e jurídicos efeitos, o pedido de desistência
formulado pela parte exequente, extinguindo o processo sem resolução de mérito, nos termos do art. 485, inciso VIII, do NCPC. Custas pela parte
autora (já satisfeitas). Sem honorários, visto que a parte ré não foi citada. Levantem-se as restrições dos veículos referentes a este processo, por
intermédio do RENAJUD. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Cumpra-se. Belém de Maria -
PE, 14 de janeiro de 2019. HYDIA VIRGÍNIA CHRISTINO DE LANDIM FARIASJuíza de DireitoExercício Cumulativo88
Processo nº: 0000149-48.2016.8.17.0240

Classe: Monitória
Expediente nº: 2019.0095.000076
Partes:
Requerente Ibex Quimicos e Compositos LTDA
Advogado ISABELLE MACEDO
Requerido C. GOUVEIA FREIRE - ME
Advogado OLÍMPIO CARNEIRO DA SILVA FILHO
A Doutora Hydia Virgínia Christino de Landim Farias, Juíza de Direito da Vara Criminal da Comarca de Palmares, em exercício cumulativo na
Vara Única da comarca de Belém de Maria.
FAZ SABER a Dra. ISABELLE MACEDO SOUZA E SILVA, OAB/PE 29.809 que, neste Juízo de Direito, situado à R MARECHAL
RONDON, s/n - Centro Belém de Maria/PE Telefone: (81)3686.1914 E-mail: vunica.belemdemaria@tjpe.ju.br, tramita a ação de Monitória, sob o
nº 0000149-48.2016.8.17.0240, aforada por Requerente Ibex Quimicos e Compositos LTDA , em desfavor de C. GOUVEIA FREIRE - ME .
Assim, fica a mesma INTIMADA do inteiro teor do despacho de fls. 83, abaixo transcrito.
783
“D E C I S Ã O/ D E S P A C H O Vistos etc.Considerando que a petição inicial e os documentos que a acompanham estão parcialmente ilegíveis,
intime-se a parte autora para juntar novas vias, a fim de substituir as que constam nos autos, no prazo de 15 dias. Cumpra-se. Belém de Maria -
PE, 14 de janeiro de 2019. HYDIA VIRGÍNIA CHRISTINO DE LANDIM FARIAS Juíza de Direito Exercício Cumulativo”
E para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Manoel Luiz da Silva, o digitei e submeti à conferência e subscrição da
Chefia de Secretaria.
Belém de Maria (PE), 24/01/2019
Hydia Virgínia Christino de Landim Farias

Juíza de Direito
Ex. cumulativo
EDITAL DE ALISTAMENTO DE JURADOS
Republicação
1ª Publicação dia 21/12/2018 – Dje nº 234/2018 – págs.1815/1817
A Exma. Sra. Dra. Hydia Virgínia Christinho de Landim Farias , Juíza de Direito da Vara Criminal de Palmares, e Presidente do Tribunal do
Júri da Comarca de Belém de Maria , em exercício cumulativo , em virtude da Lei, etc. FAZ SABER aos que o presente edital virem ou dele
notícia tiverem e a quem interressar possa, que em obediência ao dispoto no art. 426, caput do CPP, foram alistados como jurados para servirem
nas sessões deste Tribunal do Júri durante o ano de 2019, os seguintes cidadãos:
Andréia Maria da Silva , professora, residente á rua José Tomé Bispo, s/n, distrito de Batateira, neste Município.
Adilene Maria da Silva , Professora, residente na Rua Professor Calazans, 53, centro, nesta Cidade.
Alessaneide Alexandre Silva , Professora, residente na Rua São Francisco, 98, Centro, nesta Cidade.
Alexandra Maria da Silva , Professora, residente na Rua José Tomé Bispo, 130, distrito de Batateira, neste município.
Aline Maria da Silva Torres , residente na Rua Castelo Branco, 77, distrito de Batateira, neste Município.
Ana Lúcia de Mendonça , Professora, residente na Rua Bela Vista, 15, distrito de Batateria, neste Município.
Ana Paula Clemente da Silva , Professora, residente na Rua Boa Vista,19, Centro, nesta Cidade.
Ana Paula da Silva , Professora, residente na Rua Osório Florentino, 22, Centro, nesta Cidade.
Artur Luiz Oliveira da Silva , Rua Vicente Carísio, 107, Centro, neste Município.
Antonio Amaro da Silva, funcionário público, residente à Rua Cel. Antonio Francisco, nesta cidade.
Arnaldo Veloso de C. Júnior, funcionário público, residente à Rua D. Expedito Lopes, nesta cidade.
Antonia Marleide da Silva, professora, residente no Sítio Barra do Prata, deste Município.
Ayanny Kelly Ramos da Silva , Rua José Elgênio Cavalcanti, Centro, Belém de Maria;
Claudilene Silvestre dos Santos, professora, residente à Rua Maria José, s/n, distrito de Batateira, neste Município.
Cleiton Fernandes da Silva, funcionário público, residente à Rua Professor Calazans, s/n, nesta cidade.
Cleyton Rilney Torres, professor, residente à rua Donzílio Pereira, distrito de Batateira, neste Município.
Carlos Rogério Egito de Menezes, professor, residente à Rua D. Expedito, 125, nesta cidade.
Cristiane Alves Bezerra de Lima, professora, residente na Rua do Comério, 153, distrito de Batateira, neste Município.
Cristiane Gouveia da Silva , Professora, residente na Rua Loto Nova Era, QD-5, 67, Centro, nesta Cidade.
Clécia Leny Fernandes de Oliveira, professora, residente à Rua Samuel Caricio, 57, nesta cidade.
Danielle Géssica dos Santos, professora, residente no Sítio Genipapo III, 960, distrito de Batateira, neste Município.
Edson Sales de Oliveira, professor, residente na Rua do Beco, 133, Centro, nesta Cidade.
Edvan Sales Gomes de Oliveira, professor, residente na Rua do Rosário, 93, Centro, nesta Cidade.
Elton Henrique Bezerra da Silva, assessor político, residente na Rua Professor José calazans, 113, Centro, nesta Cidade.
Edgar Sales de Oliveira, p rofessor, residente à Rua da Jaqueira, s/n, nesta cidade.
Edilucia Silva de Menezes, professora, residente à Rua Donzílio Pereira, nº 46, distrito de Batateira, neste Município.
Elaine Cristina S. Costa , estudante, residente à Travessa Marechal Rondon, s/n, nesta cidade.
Elidiane Luiza Alves de Melo , enfermeira, residente à Rua D. Expedito, nº 170, nesta cidade.
Eliane Ferreira da Silva , residente à Rua Professor José Calazans, nº 06, nesta cidade .
Elvia Suzy Veloso Carvalho Silva, funcionária pública, residente à Rua Cleto Campelo, 13 A , nesta cidade.
Eronides Gonçalves Ferreira Pereira, funcionária pública, residente à Rua Professor Calazans, 157, nesta cidade
Erika Mayra Braz Costa, enfermeira, residente à Rua José Eugenio Cavalcanti, s/n, nesta cidade.
Enio Ely Gonçalves Ferreira, funcionário público, residente à Rua Cel. Manoel Caricio, s/n, nesta cidade.
Geandson Felício Izidio da Silva, professor, residente na Rua São Francisco, 145, centro, nesta Cidade.
Gilberto Feitosa de Menezes, funcionário público, residente á rua Professor Calazans, s/n, nesta cidade.
Gilson José da Silva, funcionário público, residente à rua Vicente Caricio, nesta cidade.
Gilvan Félix da Silva, professor, residente à Rua Osório Florentino, s/n, nesta cidade.
George Queiroz da Silva, funcionário púiblico, residente à Rua Odilon Cordeiro,22, Batateira, deste Município.
Gersonaldo Tavares de Melo, professor, residente à Rua Estrada do Ena, 85, nesta cidade.
Genilson Alexandre da Silva, funcionário público, residente à Rua Jeter Carlos, n. 25, nesta cidade.
Geane Maria Silva de Lima, professora, residente à Rua José Eugenio Cavalcante, 119, nesta cidade.
Gilvânia José Silva, func. Pública, residente á Rua Dom Expedito Lopes, nesta cidade
784
Gysleide Gonçalves Silva, funcionária pública, residente à Rua João Pessoa, nesta cidade.
Gyslene Gonçalves Silva , autônoma, residente à Rua João Pessoa, s/n, nesta cidade.
Heveliny Moura de Menezes, professora, residente á Rua Dom Expedito Lopes, nesta cidade.
Ivane Feitosa da Silva, professora, residente à Rua José Tomé Bispo, 85, em Batateira, deste Município.
Ivanice Venâncio da Silva , funcionária pública, residente à Rua Afranio Godoy, s/n, nesta cidade.
Jadson Carlos de Lira Silva, professor, residente na Rua Boa Vista, 61, centro, nesta Cidade.
Janaina Afonso Assis da Silva , enfermeira, residente à Rua Dom Expedito, s/n, nesta cidade.
José Cícero Freitas Silva , professor, residente na Rua José Eugênio Cavlcante, 211, centro, nesta Cidade.
José Diego Aguiar de Siqueira , professor, residente na Rua Donzilio Pereira, 02, distrito de Batateira, deste Município.
Josefa Zeneide Torres Santos Bezerra , professora, residente na Rua Donzilio Pereira, 82, distrito de Batateira, nests Município.
Josineide Maria da Silva , professora, residente na Rua Maria José, 63, Distrito de Belém de Maria, nesta Cidade.
José Gomes da Silva , agente de saúde, residente á Rua João Pessoa, s/n, nesta cidade.
José Joelson Alves de Lima, funcionário público, residente à Rua João Pessoa, s/n, nesta cidade.
José Roberto Alves, comerciário, residente à Trav. Marechal Rondon, s/n, nesta cidade.
Josinalda Bezerra de Oliveira, Professora, residente à Rua Manoel Carício, nesta cidade.
João José de Oliveira, professor, residente à Rua D. Expedito, 238, nesta cidade.
João Ferreira Neto, professor, residente à Rua Estrada do Ena, 142, nesta cidade.
Jucilene Gonçalves Ferrreira Menezes, aposentada, residente à Praça da Matriz, nesta cidade.
Lessandra Feitosa de Lima, enfermeira, residente à Praça da Matriz, nesta cidade.
Lourinaldo Alves da Luz Junior, professor, residnte na Rua Jeter Carlos, 22, Centro nesta Cidade.
Luiz Gonzaga Gomes professor, residente à Rua do Rosário, n. 09, nesta cidade.
Luiz José de Menezes Filho, professor, residente à Rua Cleto Campelo, 14, nesta cidade.
Maria Auxiliadora da Silva, professora, residente à Rua João Pessoa, n. 282, nesta cidade.
Maria Cilene da Silva, professora, residente na Rua Padre Cícero, 05, centro, nesta Cidade.
Maria Josely Gomes dos Santos, professora, residente na Rua Coronel Antonio Francisco, 05, centro, nesta Cidade.
Maria Josielma Tenorio de Oliveira, professora, residente na Rua Coronel Manoel Carício, 33, Centro, nesta Ciadade.
Marilia Torres de Lima, professora, residente na Rua Donzilio Pereira, 141, distrito de Batateira, neste Município.
Maria do Carmos Pessoa de Almeida, professora, residente no Sítio Timbé, deste Município.
Marcos Gomes da Silva, professor, residente à rua Jeter Carlos, s/n, nesta cidade.
Maria Aparecida da Silva, professora, residente à Rua Maria José da Silva, s/n, distrito de Batateira.
Maria das Neves Venâncio, Funcionário Público, residente à Rua Cel. Antônio Francisco, s/n, nesta cidade.
Maria Katiana Oliveira Lucena , professora, residente à Rua do Comércio, s/n, distrito de Batateira.
Maria Lindalva V. De Carvalho Albuquerque , professora, residente à Praça da Matriz, s/n, nesta cidade.
Maria Lucelí Souza da Silva , Professora, residente à Rua do Comércio, s/n, distrito de Batateira, neste Município.
Maria Lucivânia Souza Silva, professora, residente à Rua Donzílio Pereira, s/n, distrito de Batateira.
Michele Silva de Lima , residente à Rua Santa luzia, 85, Batateira, nesta cidade.
Mariana Evelyn Alves Pereira, estudante, residente á Rua Jeter Carlos, nº 03, nesta cidade.
Matheus Henrique Torres Egito, estudante, residente á Rua D. Expedito, s/n, nesta cidade.
Maria Edilene da Silva Bezerra, professora, residente à Rua Donzilio Pereira, 293, nesta cidade.
Mônica Alves de Oliveira , residente à Rua Osorio Florentino, 38, Centro, nesta cidade.
Natanael José da Silva, professor, residente á Rua Dom Expedito Lopes, s/n, nesta cidade.
Natércia Maria de Lima Sobral, professora, residente à Rua Professor José Calazans, s/n, nesta cidade.
Odemir José da Silva, Estudante, residente à Rua José Tomé Bispo, distrito de Batateira, neste Município.
Paulo Cesar Barbosa de Carvalho Sobrinho, professor, residente na Rua Coronel Antonio Francisco, 09, centro, neste Município.
Patrícia Monali da Conceição, residente à Rua José Eugenio Cavalcante, s/n, nesta cidade.
Rafael Rojas Feitosa de Menezes , Conselheiro Tutelar, residente à Rua Marechal Rondon, s/n, nesta cidade.
Roseli Maria Gonçalves Silva , professora, residente à Rua Maria José da Silva, 118, em Batateiras, deste Município.
Rosinalva Maria da Silva, professora, residente à Rua D. Expedito, nesta cidade
Rosineide Feitosa de Menezes Gonçalves, professora, residente à Rua Cleto Campelo, s/n, nesta cidade.
Risoneide Maria Silva de Assis Teodósio, professora, residnte na Rua Maria Camila, 46, distrito de Batateira, neste Município.
Rubiana Lopes de Freitas, professora, residente na Rua São Francisco, 125, centro, nesta Cidade.
Sandra Sueli Falcão de Carvalho , professora, residente á Rua do Comércio, distrito de Batateira, neste Município.
Silvânio Carlos da Silva, funcionário público, residente à Rua Professor José Calazans, nesta cidade.
Silvani Silva de Mendonça Oliveira, professora, residente na Rua Maria Camila, 26, distrito de Batateira, neste Município.
Thalita Gabriele Nascimento Silva, professora, residente na Rua Donzilio Pereira, 189, distrito de Batateira, neste Município.
Valdir Pereira de Lira, professor, residente na Rua Santa Maria, distrito de Batateria, neste Município.
Verônica Maria de Oliveira, professora, residente no Sítio guabiraba, 13, Centro, nesta cidade.
Waldira Dalva de Barros Lima, professora, residente à Rua Jeter Carlos, s/n, nesta cidade
Walber José Barros de Lima , professor, residente à Rua Jeter Carlos, n. 03, nesta cidade., rua do Rosário, s/n, nesta cidade.
Wiviane de Sales Barbosa , redente às Rua 04 de Outubro, 174, Centro, nesta cidade.
103. Zenilma Torres Santos Silva, professora, residente à Rua Donzílio Pereira, 03, nesta cidade.
Em atendimento ao disposto no § 2º do art. 426, do CPP, transcreve-se os seguintes dispositivos:

“Art. 436. O serviço do júri é obrigatório. O alistamento compreenderá os cidadãos maiores de 18 (dezoito) anos de notória idoneidade.
§ 1º Nenhum cidadão poderá ser excluído dos trabalhos do júri ou deixar de ser alistado em razão de cor ou etnia, raça, credo, sexo, profissão,
classe social ou econômica, origem ou grau de instrução.
§ 2º A recusa injustificada ao serviço do júri acarretará multa no valor de 1 (um) a 10 (dez) salários mínimos, a critério do juiz, de acordo com
a condição econômica do jurado.
Art. 437. Estão isentos do serviço do júri:
I – o Presidente da República e os Ministros de Estado;
II – os Governadores e seus respectivos Secretários;
785
III – os membros do Congresso Nacional, das Assembléias Legislativas e das Câmaras Distrital e Municipais;
IV – os Prefeitos Municipais;
V – os Magistrados e membros do Ministério Público e da Defensoria Pública;
VI – os servidores do Poder Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública;
VII – as autoridades e os servidores da polícia e da segurança pública;
VIII – os militares em serviço ativo;
IX – os cidadãos maiores de 70 (setenta) anos que requeiram sua dispensa;
X – aqueles que o requererem, demonstrando justo impedimento.
Art. 438. A recusa ao serviço do júri fundada em convicção religiosa, filosófica ou política importará no dever de prestar serviço alternativo, sob
pena de suspensão dos direitos políticos, enquanto não prestar o serviço imposto.
§ 1º Entende-se por serviço alternativo o exercício de atividades de caráter administrativo, assistencial, filantrópico ou mesmo produtivo, no Poder
Judiciário, na Defensoria Pública, no Ministério Público ou em entidade conveniada para esses fins.
§ 2º O juiz fixará o serviço alternativo atendendo aos princípios da proporcionalidade e da razoabilidade.
Art. 439. O exercício efetivo da função de jurado constituirá serviço público relevante, estabelecerá presunção de idoneidade moral e assegurará
prisão especial, em caso de crime comum, até o julgamento definitivo.
Art. 440. Constitui também direito do jurado, na condição do art. 439 deste Código, preferência, em igualdade de condições, nas licitações públicas
e no provimento, mediante concurso, de cargo ou função pública, bem como nos casos de promoção funcional ou remoção voluntária.
Art. 441. Nenhum desconto será feito nos vencimentos ou salário do jurado sorteado que comparecer à sessão do júri.
Art. 442. Ao jurado que, sem causa legítima, deixar de comparecer no dia marcado para a sessão ou retirar-se antes de ser dispensado pelo
presidente será aplicada multa de 1 (um) a 10 (dez) salários mínimos, a critério do juiz, de acordo com a sua condição econômica.
Art. 443. Somente será aceita escusa fundada em motivo relevante devidamente comprovado e apresentada, ressalvadas as hipóteses de força
maior, até o momento da chamada dos jurados.
Art. 444. O jurado somente será dispensado por decisão motivada do juiz presidente, consignada na ata dos trabalhos.
Art. 445. O jurado, no exercício da função ou a pretexto de exercê-la, será responsável criminalmente nos mesmos termos em que o são os
juízes togados.
Art. 446. Aos suplentes, quando convocados, serão aplicáveis os dispositivos referentes às dispensas, faltas e escusas e à equiparação de
responsabilidade penal prevista no art. 445 deste Código”.
E para constar, a MM Juíza mandou expedir edital, que será afixado no local de costume e publicado no Diário Oficial. Dado
e passado nesta cidade e Comarca de Belém de Maria, Estado de Pernambuco, aos 20 dias do mês de dezembro do ano de 2018. Eu, Dimas
Wagner Rocha Pereira, Chefe de Secretária, digitei e submeti à conferência e subscrição da MM. Juíza de Direito em exercício nesta Comarca.
Dra. Hydia Virgínia Christino de Landim Farias

Juíza de Direito em Exercício Cumulativo
786
Belo Jardim - 2ª Vara
Pauta
Poder Judiciário do Estado de Pernambuco

Juízo de Direito da 2ª Vara da Comarca de Belo Jardim
Pelo presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores,

Intimados dos DESPACHOS/DECISÕES/SENTENÇA, AUDIÊNCIAS proferidos, por este JUÍZO, nos processos abaixo relacionados:
Processo nº 0002247-43.2016.8.17.0260
Autor: Marcelo Nascimento Valença e outro
Advogado: Fernanda Maria G.Danda Nogueira OAB-PE 16435
Réu: Empreendimentos Imobiliários Tizei Ltda-ME e outro
DECISÃO
Trata-se de ação de obrigação de fazer c/c danos materiais e morais e pedido alternativo de dar coisa certa e pedido de antecipado da
tutela de mérito, formulado por Marcelo Nascimento Valença e Marílton Moraes Valença em face de Empreendimentos Imobiliários Tizei Ltda e
José Mailton de Souza, sob a alegação de que em 31/08/1983, o autor (Marílton Moraes Valença), celebrou contrato de compra e venda de dois
lotes localizados no Loteamento Vila Rica, sendo tais lotes os de nº 11 e 25, no valor de Cr$ 600.000,00 (seiscentos mil cruzeiros), sendo pagos
em 30 (trinta) notas promissórias cada uma no valor de Cr$ 20.000,00 (vinte mil cruzeiros).
Alegou, ainda, que o segundo autor, no ano de 2012, quis passar os terrenos para o nome de seu filho e como não havia providenciado
a escrituração do imóvel procurou pelo demandado que lhe fez um recibo. No ano de 2015, o primeiro autor, com a finalidade de regularizar a
situação do terreno, compareceu ao Cartório de Registro de Imóveis, oportunidade em que tomou conhecimento de que os lotes haviam sido
vendidos à pessoa de Dulcinéia Batista Bezerra, e ao procurar o segundo demandado para tentar resolver a situação, este disse que iria ressarcir
os autores. No entanto, nada foi feito até a data do ajuizamento da presente ação, e atualmente o valor de cada lote fica em torno de R$ 43.000,00
(quarenta e três mil reais).
Requereu que lhe fosse concedida tutela antecipatória do pedido, no sentido que os demandados fossem compelidos a lhe pagar o valor
de R$ 43.000,00 (quarenta e três mil reais) e a condenação dos demandados em danos morais pelos atos praticados valorando a indenização
em R$ 88.000,00 (oitenta e oito mil reais), pugnando ainda pela aplicação de multa diária em caso de descumprimento, a inversão do ônus da
prova e fazendo os demais pedidos.
A inicial veio acompanhada das procurações e dos documentos de f. 08/40.
Despacho ordenado que os autores emendassem a inicial no sentido de incluir o email da parte autora (f. 42).
Petição de f. 43, atendendo a determinação de f. 42.
Vieram-me os autos conclusos.
Decido.
Consoante o art. 294 do CPC/2015, “a tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência”, tendo em comum, como ensina
Humberto Theodoro Júnior, “a meta de combater os riscos de injustiça ou de dano, derivados da espera, sempre longa, pelo desate final do
conflito submetido à solução judicial. Representam provimentos imediatos que, de alguma forma, possam obviar ou minimizar os inconvenientes
suportados pela parte que se acha numa situação de vantagem aparentemente tutelada pela ordem jurídica material (fumus boni iuris).” (Curso
de Direito Processual Civil, vol. I, Editora Forense, 2015, p. 596-597).
Ao passo que as tutelas de urgência – cautelares (conservativas) e antecipatórias (satisfativas) – estão voltadas para combater o perigo
de dano, a tutela de evidência destina-se a eliminar a injustiça suportada pela parte que, mesmo tendo a evidência de seu direito material, se vê
sujeita a privar-se da respectiva fruição em razão da abusiva resistência da parte contrária.
787
O art. 300 do CPC/2015 dispõe que “a tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade
do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo”, ou seja, funda-se nos requisitos comuns do fumus boni iuris e
periculum in mora.
Não se faz mais a distinção de pedido cautelar amparado na aparência do bom direito e pedido antecipatório fundado em prova inequívoca.
A distinção entre tutela cautelar (conservativa) e tutela antecipatória (satisfativa), porém, adverte Humberto Theodoro Júnior, continua relevante
“porque a (i) medida cautelar tem a sua subsistência sempre dependente do procedimento que, afinal, deverá compor o litígio que se pode dizer
‘principal’, ou de ‘mérito’; enquanto (ii) a tutela antecipada pode, por conveniência das partes, estabilizar-se, dispensando o prosseguimento do
procedimento para alcançar a sentença final de mérito” (obra já citada, pág. 609).
Pois bem.
No caso dos autos, em um juízo sumário, próprio das tutelas de urgência, verifico a ausência dos requisitos exigidos para a concessão
da tutela antecipada.
No que se refere ao fumum boni iuris (probabilidade do direito), aqui entendido como juízo de verossimilhança, efetuado sumária e
provisoriamente a partir dos elementos produzidos pela parte, verifica-se sua ausência, posto que entendo ser imprescindível a manifestação da
parte contrária sobre as alegações formuladas na inicial, como ainda que o pedido para que o demandado deposite o previamente o dinheiro em
juízo não encontra qualquer amparo, eis que seria condenação prévia, podendo ocorrer outro resultado quando da apuração das provas nos autos.
Quanto ao requisito do periculum in mora, também o reputo ausente, haja vista que o demandante não comprovou perigo de dano ou
risco ao resultado útil ao processo, notadamente porque os fatos narrados nos autos ocorreram no ano de 2015.
Quanto a esse requisito, Daniel Mitidiero refere que “a tutela provisória é necessária simplesmente porque não é possível esperar, sob
pena de o ilícito ocorrer, continuar ocorrendo, ocorrer novamente, não ser removido ou de dano não ser reparado ou reparável no futuro. Assim,
é preciso ler as expressões perigo de dano e risco ao resultado útil do processo como alusões ao perigo na demora (“pericolo di tardività”,
na clássica expressão de Calamandrei, Introduzione allo Studio Sistematico dei Provvedimenti Cautelari cit.). Vale dizer: há urgência quando a
demora pode comprometer a realização imediata ou futura do direito” (Breves Comentários ao Novo Código de Processo Civil, RT, 2015).
Assim, uma vez inexistentes os requisitos autorizadores para a concessão da medida, nos termos do art. 300 do CPC/2015, in defiro
o pedido de urgência.
Defiro, desde já, os benefícios da justiça gratuita (art. 98 e ss. do CPC).
Citem-se os demandados por oficial de justiça para comparecerem à audiência de tentativa de conciliação, que de logo designo para o
dia 20/03/2019, pelas 08:30 horas , oportunidade em que, não havendo acordo, será deflagrado o prazo para oferta de contestação.
Intimem-se.
Belo Jardim, 21 de janeiro de 2019
Clécio Camêlo de Albuquerque

Juiz de Direito
Processo nº 0000107-07.2014.8.17.0260
Autor: Manoel Esperidião Martins
Advogado: Danilo Rafael da Silva Mergulhão OAB-PE 27.744
José Claudio Oliveira Mergulhão Junior OAB-PE 34.278
Requerido: Bezerra & Santos Ltda e outro
Vistos, etc...
788
Considerando o teor da certidão de f. 135-v, suspendo o processo pelo prazo de 15 (quinze) dias úteis (art. 46, § 1º, do CPC) e
ordeno que o(a)(s) patrono(a)(s) do autor seja(m) intimado(s) para providenciar(em) a(s) habilitação(ões) do(a)(s) seu(sua)(s) sucessor(es) do
demandante, sanando o vício, sob pena de extinção sem resolução do mérito.

Juiz de Direito
Processo nº 0001704-11.2014.8.17.0260
Autor: Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S/A
Advogado: Cristiane Belinati Garcia Lopes OAB-PE 1.161-A
Réu: Gumercindo Alves de Oliveira Neto
Nada a prover quanto ao pedido de f. 103, porquanto não foi ordenado por este juízo a restrição do veículo objeto da busca e apreensão
destes autos via Renajud.
Intime-se.
Retornem os autos ao arquivo.
Belo Jardim, 20 de dezembro de 2018.
Douglas José da Silva

Processo nº 0000150-75.2013.17.0260
Requerente: Romeu Evaristo de Araújo
Adv. Raissa Braga Campelo OAB-PE 29.280
Réu: JB CRED S/A
Advogado: Maria do Socorro Morais Silva OAB-PE 15.698
Pelo presente, procedo com a INTIMAÇÃO dos advogados para, querendo, se manifestar acerca do laudo juntado nos autos, no prazo comum
de 05 (cinco) dias úteis.
Belo Jardim, 22.01.2019
Maria José Melo S. da Silva

Mat. 176.940-5
Processo nº 0000320-42.2016.8.17.0260
Autor: Cleide Lane da Silva Santos
Advogado: Raissa Campelo OAB-PE 29.280
Requerido: Sociedade de Desenvolvimento de Ensino Superior do Vale do Capibaribe SODECAP
Advogado:
Requerido: Instituto de Suporte Educacional, Treinamento e Especialização –ISETE.
Advogado: Célio Pedro Alves de Holanda Júnior OAB-PE 40.720
DESPACHO
789
Designo audiência de instrução e julgamento para o dia 12 de março de 2019, pelas 9h30 .
De conformidade com o artigo 357, § 6º do CPC, fixo o prazo comum de 10 (dez) dias para apresentação do rol de testemunhas em
cartório, devendo as partes cumprir o que se encontra estatuído no artigo 450 do mesmo diploma legal, sob pena de preclusão.
Apresentado o rol de testemunhal, estas deverão comparecer em juízo independente de intimação .
ADVIRTAM-SE as partes dos preceitos do artigo 385 do CPC .
Desnecessária a intervenção do Ministério Público, eis que não estão prestes as hipóteses previstas no art. 178 e 179 do CPC.
UTILIZE-SE A PRESENTE COMO MANDADO, CONSIDERANDO-SE O(S) DESTINATÁRIO(S) CITADO(S)/ INTIMADO(S), do seu
inteiro teor , PELO SÓ RECEBIMENTO DESTA, dispensada a elaboração de qualquer outro expediente.

Juiz de Direito
Processo nº 0000483-47.2001.8.17.0260
Embargante: Explosão Boutique Ltda
Advogado: Leônidas Siqueira de Andrade OAB-PE 17.112
DESPACHO
Intime-se o embargante, por seu advogado, para, no prazo de 05 (cinco) dias úteis , dizer se desiste dos presentes embargos, condição
imposta pelo Estado de Pernambuco para proceder à remissão da dívida (f. 22/23) da execução fiscal em apenso (nº 0000250-84.2000.8.17.0260),
ficando de logo ciente que a inércia importará em desistência.
Decorrido o prazo, voltem conclusos.
Belo Jardim, 17 de agosto de 2018

Juiz de Direito
Processo nº 00001848-14.2016.8.17.0260
Autor: Aymoré Crédito e Financiamento e Investimento S/A
Advogado: Fábio Frasato Caires OAB-PE 1.105ª
Samuel Almeida F. da Silva OAB-PE 02.018
Réu: Lucicleide Maria Vitorino Silva
SENTENÇA
Vistos, etc.
I - Relatório
790
Trata-se de ação de busca e apreensão em Alienação Fiduciária ajuizada em 24/10/2017 pela Aymoré Crédito, Financiamento e
Investimento S/A em face de Lucicleide Maria Vitorino Silva, com fundamento no Decreto-lei nº 911/69.
Ocorre que no dia 11/07/2017 foi protocolado pedido de desistência da ação, como ainda a baixa de eventuais restrições impostas ao
veículo através do sistema RENAJUD, ou de expedição de ofício ao DETRAN (f. 43).
II - Fundamentação
O pedido de desistência formulado pela demandante, após ofertada contestação, somente poderá ser deferido mediante consentimento
do réu (art. 485, § 4º, do CPC). Todavia, na presente hipótese, onde o réu sequer chegou a ser citado, a consequência jurídica é a homologação
do pleito e a extinção do feito sem julgamento do mérito.
III - Dispositivo
Homologo a desistência formulada pela parte autora, pelo que julgo extinto o processo sem resolução do mérito, nos termos do
art. 485, inc. VIII, do CPC.
Sem condenação em honorários, por inexistência de pretensão resistida.
Custas processuais satisfeitas (f. 35).
Desnecessárias a baixa da restrição no sistema RENAJUD ou expedição de ofício ao DETRAN para retirada de eventual restrição, vez
que tais ações sequer chegaram a ser efetuadas.
Transitada em julgado, arquive-se.

Juiz de Direito
Processo nº 0001844-74.2016.8.17.0260
Autor: Thyago José da Costa
Advogado: Raissa Braga Campelo OAB-PE 29.280
Requeridos: Sociedade de Desenvolvimento de Ensino Superior do Vale do Capibaribe SODECAP
Advogado: Murilo Salgado Filho OAB-PE 18.527
Requerido: Instituto de Suporte Educacional, Treinamento e Especialização –ISETE.
Advogado: Célio Pedro Alves de Holanda Júnior OAB-PE 40.720
DESPACHO
Designo audiência de instrução e julgamento para o dia 12 de março de 2019, pelas 10h30 .
De conformidade com o artigo 357, § 6º do CPC, fixo o prazo comum de 10 (dez) dias para apresentação do rol de testemunhas,
devendo as partes cumprir o que se encontra estatuído no artigo 450 do mesmo diploma legal, sob pena de preclusão.
791
Apresentado o rol de testemunhal, estas deverão comparecer em juízo independente de intimação .
ADVIRTAM-SE as partes dos preceitos do artigo 385, do CPC;
Desnecessária a intervenção do Ministério Público, eis que não estão prestes nenhuma das hipóteses previstas no art. 178 e 179
do CPC.
UTILIZE-SE A PRESENTE COMO MANDADO, CONSIDERANDO-SE O(S) DESTINATÁRIO(S) CITADO(S)/ INTIMADO(S), do seu
inteiro teor , PELO SÓ RECEBIMENTO DESTA, dispensada a elaboração de qualquer outro expediente.

Juiz de Direito
Processo nº 0000751-08.2018.8.17.0260
Autor: Domingos Savio Torres Ramos
Advogado: Leônidas Siqueira de Andrade OAB-PE 17.112
Requerido: CELPE
Vistos, etc.
1. Considerando o teor da certidão de f. 72, determino que a secretaria do juízo proceda da seguinte forma:
a) Imprima os atos processuais que se encontrem alimentados no sistema JudWin e um extrato do processo.
b) Em seguida, intime-se a parte autora para os fins do artigo 713 do CPC.
c) Cite-se a parte demandada na forma e no prazo do artigo 714 do CPC.
d) Junte as pendências que se encontrem aparecendo no sistema JudWin e que sejam alusivas ao processo nº
0000601-52.2003.8.17.0260.
2. Tudo feito voltem-se os autos conclusos.
3. Cumpra-se com urgência.
Belo Jardim, 17 de agosto de 2018.

Juiz de Direito
Processo nº 0001753-18.2015.8.17.0260
Requerente: Carlos Wilson Ferreira e outros
Advogado: Givaldo Severino dos Santos Junior OAB-PE 29.929
Requerido: Caixa Econômica Federal –Belo Jardim
Advogado: Antônio Henrique Freire Guerra OAB-PE 12.922
DECISÃO
792
Cuida-se de ação declaratória de inexistência de débito c/c indenização por danos morais, ajuizada por Carlos Wilson Ferreira em face
da Caixa Econômica Federal – CEF.
Conforme despacho proferido às f. 20 foram deferidos os benefícios da assistência judiciária gratuita ao autor e a citação da demandada,
que ofertou contestação às f. 29/44, onde suscitou preliminar de incompetência absoluta deste juízo.
Realizada audiência de tentativa de conciliação em 25/11/2015 as partes não chegaram a um acordo capaz de pôr fim à lide (f. 44).
Decido.
Compulsando os autos, verifico que o réu é empresa pública federal, de modo que a competência para processar e julgar este processo
é da Justiça Federal, nos termos do art. 109, inc. I, da CF.
Pelo exposto, revogo o despacho de f. 20, ao tempo em que reconheço a incompetência absoluta deste juízo para processar e
julgar a presente demanda, pelo que determino a remessa dos autos à Justiça Federal de Pernambuco, Subseção Judiciária de Caruaru, com
a devida baixa na distribuição.
Intimem-se via DJe.
Após, considerando que esta decisão não está elencada entre aquelas que admitem interposição de agravo de instrumento (art. 1.015
do CPC), remetam-se os autos ao juízo competente.

Juiz de Direito
Processo nº 0000322-46.2015.8.17.0260
Autor: Antônio José Leite
Advogado: Luiz Carlos Soares Monteiro OAB-PE 34.912
Requerido: Prefeitura Municipal de Recife-Sec.de Mobilidade e Controle Urbano e Detran-Departamento de Trânsito de Pernambuco.
SENTENÇA
Relatório:
Vistos etc.
ANTÔNIO JOSÉ LEITE, devidamente qualificado na inicial, ajuizou a presente ação anulatória de auto de infração de trânsito c/c
indenização por danos morais contra a PREFEITURA MUNICIPAL DO RECIFE – SECRETARIA DE MOBILIDADE E CONTROLE URBANO e o
DETRAN – PE, também qualificados nos autos, alegando que é natural desta Comarca e nunca viajou ao Recife ou por lá transitou de motocicleta,
sendo homem honrado e cumpridor dos seus deveres como cidadão. Ocorre que em fevereiro de 2013, ao requerer o licenciamento de sua moto
junto ao DETRAN, placa KKY-6650, foi surpreendido com a cobrança de multa por dirigir veículo usando calçado que não se firma nos pés ou
compromete a utilização dos pedais, supostamente ocorrido em 23/11/2010.
Alega que, por desconhecer sua responsabilidade sobre tal infração recorreu perante o DETRAN – PE, no entanto, seu recurso foi
indeferido, de modo que arcou com o prejuízo de R$ 68,11 (sessenta e oito reais e onze centavos), além da perda de 04 (quatro) pontos na carteira.
Em janeiro de 2015 foi novamente surpreendido com uma notificação, desta feita pela Prefeitura Municipal do Recife, por ter supostamente
avançado sinal vermelho na Av. Mal. Mascarenhas de Morais, no dia 08/07/2014, às 15:45 horas, data e hora em que sua motocicleta esteve em
praticamente toda a tarde no pátio da moto-táxi onde trabalha o autor, vez que estavam pintando a garagem e reformando o telhado, conforme
se pode comprovar nos depoimentos das testemunhas juntados com a inicial.
Diante de tais fatos, requereu a condenação do DETRAN a liberar imediatamente o licenciamento do veículo, sem que lhe seja cobrado
o valor da multa em trâmite, declarando-se, em definitivo, a nulidade absoluta do auto de infração de trânsito nº 065972562 e, consequentemente,
793
da notificação nº 01411160430242531, emitida pela Prefeitura Municipal do Recife, bem como a condenação de ambos os réus ao pagamento
de indenização por danos morais.
Emenda à inicial às f. 37/40.
Recebida a inicial pelo despacho de f. 42, foi deferida a gratuidade judicial ao autor e determinada a citação dos réus, que ofertaram
contestações às f. 50/60 e 95.
Réplica às f. 97/101.
É o relatório.
Decido:
Fundamentação:
De proêmio, verifico que, apesar de narrar a ocorrência de duas multas de trânsito, o autor requer a anulação apenas do auto de
infração de trânsito nº 065972562, supostamente ocorrido em 08/07/2014, às 15:45 horas, na cidade do Recife (f. 15, item ‘c’).
Consequência do acatamento desse pedido seria acatar o pedido de obrigar o DETRAN – PE a proceder ao licenciamento do veículo
do autor sem necessidade do pagamento da multa de trânsito decorrente dessa infração (f. 15, item ‘a’).
Pois bem.
Em relação à preliminar de ilegitimidade passiva dos réus, tenho que a multa de trânsito imposta ao autor decorreu de auto de infração
lavrado pelo ente responsável pela regulação do trânsito do Recife, assim, a legitimidade pela lavratura da multa é da Autarquia Municipal de
Trânsito, no caso a CTTU, sendo esta a única legitimada passiva para figurar no polo passivo da demanda.
Nesse sentido:
ATO PRATICADO POR AGENTE DE SOCIEDADE DE ECONOMIA (CTTU), COM ATRIBUIÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DA CIRCULAÇÃO DE
VEÍCULOS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS NO MUNICÍPIO DO RECIFE. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO
MUNICÍPIO ACOLHIDA. APELO PROVIDO. 1. (...). 2. Merece acolhida a preliminar de ilegitimidade passiva arguida pelo Município do
Recife, pois o ato que dá lastro ao pedido indenizatório foi praticado por agente municipal da CTTU, como consectário da atividade de
circulação e de transporte público de passageiros no Município do Recife . 3 . É contra a CTTU que deve ser direcionada a pretensão
indenizatória em virtude de ato praticado por agente daquela companhia, dado que se trata de uma sociedade de economia mista, que
goza de personalidade jurídica própria, possuindo capacidade para responder pelos atos praticados por seus agentes no exercício da
função pública a ela outorgada . 4. Apelo provido. (TJPE/2ª Câmara de Direito Público. APL 0127184- 73.2009.8.17.0001, rel. Des. Francisco
José dos Anjos Bandeira de Melo, j. 22/11/2018, DJe de 003/12/2018).
ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUTO DE INFRAÇÃO DE TRÂNSITO. ANULAÇÃO. LEGITIMIDADE PASSIVA DO DETRAN.
ÓRGÃO AUTUADOR. A legitimidade passiva em demandas anulatórias de auto de infração de trânsito é do órgão autuador, sendo
ilegítimo o DETRAN unicamente por ser o responsável por excluir as multas e eventuais pontos anotados na CNH do agravante, isso,
porque, caso acolhido o pedido principal da parte, a nulidade de tais efeitos será a consequência lógica a ser aplicada . (TRF4/3ª Turma.
AG 5022369-21.2018.4.04.0000, rel. des. Federal Rogério Favreto).
A ilegitimidade das partes, de sua vez, é matéria de ordem pública, conhecível de ofício pelo magistrado, em qualquer grau de jurisdição
enquanto não ocorrer o trânsito em julgado (art. 485, § 3º, do CPC).
Dispositivo:
Posto isso, acolho as preliminares de ilegitimidade e extingo o processo sem resolução de mérito, nos termos do art. 485, inc.
IV, do CPC, reconhecendo a ilegitimidade passiva do Município do Recife e do DETRAN – PE.
Condeno a parte autora ao pagamento das custas processuais e de honorários advocatícios, que ora fixo em 10% (dez por cento) sobre
o valor atualizado da causa, na forma do art. 85, § 2º, do CPC.
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Deferidos, todavia, os benefícios da assistência judiciária gratuita ao demandante, as obrigações decorrentes de sua sucumbência
ficarão sob condição suspensiva de exigibilidade e somente poderão ser executadas se, nos 05 (cinco) anos subsequentes ao trânsito desta
sentença, o credor demonstrar que deixou de existir a situação de insuficiência de recursos que justificou a concessão de gratuidade, extinguindo-
se, passado esse prazo, tais obrigações do beneficiário (art. 98, § 3º, do CPC).
Registre-se. Publique-se. Intimem-se.
Interposto(s) recurso(s) voluntário(s) tempestivo(s) contra a presente, intime(m)-se o(a)(s) recorrido(a)(s) para oferecer(em) resposta(s),
em quinze (15) dias, e, decorrido o prazo, com ou sem contrarrazões, remeta-se ao Egrégio TJPE.
Transitada em julgado, arquivem-se

Juiz de Direito
Processo nº 0002203-24.2016.8.17.0260
Demandantes: Shirlane da Silva Gomes
Pollyanny Paes Bezerra Santana
Nildomar Santana Diniz
Antônio Sérgio de Barros Campelo
Raissa Braga Campelo
Marcelo Alves Bezerra Junior
Jenaylton Antônio Vasconcelos Barbosa
Guilherme Magno de Lacerda Prata
Sandra dos Santos Moura
Kelvin Emmanoel Gomes
Renata Farias Queiroz
ADVOGADOS : Shirlane da Silva Gomes OAB-PE 18119
Pollyanny Paes Bezerra Santana OAB-PE 24.761
Antônio Sérgio de Barros Campelo OAB-PE 39.989
Raissa Braga Campelo OAB-PE 24.759
Jenaylton Antônio Vasconcelos Barbosa OAB-PE 38.626
Guilherme Magno de Lacerda Prata OAB-PE 39.525
Sandra dos Santos Moura OAB-PE 041.670
Kelvin Emmanoel Gomes OAB-PE 34.907
Demandado: José Guimarães de Lira Neto
Advogados: Evandro Mauro Gomes OAB-PE 30.839
Bruno Henrique Gomes Bezerra OAB-PE 43.323
Leandro Martins da Silva OAB-PE 33.598
Pelo Presente, ficam intimados os recorridos para oferecer(em) suas contrarrazões, em 15 (quinze) dias, e, decorrido o prazo, remeta-se ao
Egrégio TJPE.
Belo Jardim, 22.01.2019
795
Maria José Melo S. da Silva

Mat. 176.940-5
Processo nº 0000026-06.1987.8.17.0260
Autor: Banco Cidade S/A
Advogado: Izabel Cristina Holanda Tavares Leite OAB-PE 9814
Réu: Cia Agro Industrial de Belo Jardim-CAIBE
Vistos, etc.
Intime-se a parte autora pessoalmente (por carta de intimação) e por seu advogado, para dar prosseguimento ao feito, no
prazo de 5 (cinco) dias (art. 485, § 1º, do CPC), fornecendo os meios necessários para a continuidade do processo, instruindo este e/ou
apresentando requerimento compatível com o atual estágio do processual, sob pena de extinção do processo (art. 485, III, do CPC).
UTILIZE-SE, O PRESENTE COMO MANDADO, CONSIDERANDO-SE O(S) DESTINATÁRIO(S) INTIMADO(S), do seu

inteiro teor , PELO SÓ RECEBIMENTO DESTE, dispensada a elaboração de qualquer outro expediente.
Belo Jardim/PE, 05 de setembro de 2018.

Juiz de Direito

Segunda Vara Cível da Comarca de Belo Jardim
- PC JOÃO TORRES GALINDO, s/n - Edson Mororo Moura
Belo Jardim/PE CEP: 224755 Telefone: 81 - 3726.8913/81 - 3726.8912 - Email: vara02.belojardim@tjpe.jus.br - Fax:
Processo nº: 0000700-94.2018.8.17.0260

Classe: Medidas de Proteção à Criança e Adolescente
Expediente nº: 2019.0876.000064
Partes: Criança/Adolescente JOSÉ EDUARDO SOARES VIEIRA JUNIOR
Criança/Adolescente KAYO EWERTON LIRA AGUIAR
Criança/Adolescente EMILLY SOPHIA SOARES MARTNS
Doutor Clécio Camêlo de Albuquerque, Juiz de Direito, em exercício na Segunda Vara Civil da Comarca de Belo Jardim em virtude
da lei, etc...
FAZ SABER a Sra. Shirlley Maria Lira Martins , a qual se encontra em local incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito, situado
à PC JOÃO TORRES GALINDO, s/n - Edson Mororo Moura, Telefone: (81) 3726.8912, tramita a ação de Medidas de Proteção à Criança e
Adolescente, sob o nº 0000700-94.2018.8.17.0260, aforada por MINISTERIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO, em desfavor de Shirlley Maria Lira
Martins e outros.
Assim, fica a mesma INTIMADA para comparecer à audiência designada para o dia 14 de março de 2019 pelas 09h40min . E
para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Washington de Oliveira Silva, o digitei e submeti à conferência e subscrição
da Chefia de Secretaria.
796
Belo Jardim (PE), 23/01/2019
Washington de Oliveira Silva

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO ESTADO DE PERNAMBUCO

SEGUNDA VARA CÍVEL DE BELO JARDIM
Fórum Desembargador João Paes, Praça João Torres Galindo, s/nº, Edson Mororó Moura, BELO
JARDIM - PE, CEP: 55150-590
2ª Vara Cível da Comarca de Belo Jardim
______________________________________________________________________________
Processo nº 0000906-25.2018.8.17.2260
AUTORA: M. A. DE B. O.
RÉU: EDMILSON SOARES DE OLIVEIRA
EDITAL DE CITAÇÃO
Prazo do Edital: 20 (vinte) dias
O Exmo. Sr. Clécio Camêlo de Albuquerque, Juiz de Direito da Segunda Vara Cível desta Comarca, em virtude da lei etc.,
FAZ SABER a EDMILSON SOARES DE OLIVEIRA , brasileiro, casado, o qual se encontra em local incerto e não sabido que, neste
Juízo de Direito, situado na Praça João Torres Galindo, s/nº, Edson Mororó Moura, Belo Jardim/PE, CEP: 55.150-590, Telefone: (81) 3726-8912,
tramita a Ação de Divórcio Litigioso sob o nº 0000906-25.2018.8.17.0260 , aforada por M. A. DE B. O. em desfavor de EDMILSON SOARES
DE OLIVEIRA .
Assim, fica o mesmo CITADO para responder a ação, querendo, no prazo de 15 (quinze) dias, contados do transcurso deste edital.
Advertência: Não sendo contestada a ação no prazo marcado, presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo autor.
(art. 344 do CPC).
E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Welder Bituraldo de Carvalho da Silva, o digitei e submeti à
conferência e subscrição do MM. Juiz de Direito.
Belo Jardim, 16 de outubro de 2018.
Welder Bituraldo de Carvalho da Silva

797
Bezerros - 1ª Vara

JUÍZO DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA DA COMARCA DE BEZERROS
EDITAL DE INTIMAÇÃO Nº 2019.0877.0000166
Ação de Obrigação de Não Fazer nº 0000480-07.2016.8.17.0280

Demandante : José Esperidião Bispo da Paz Filho
Advogado : Bel. Flávio Roberto de Lima – OAB/PE nº 11.188
Demandada : Norma Suely de Lima e Silva
Advogado : Bel. Fernando A. Gonçalves Patriota – OAB/PE nº 13.295
O Excelentíssimo Senhor Doutor PAULO ALVES DE LIMA , Juiz de Direito Titular da 1ª Vara da Comarca de Bezerros, Estado de Pernambuco,
em virtude da Lei, etc. INTIMA as partes e seus respectivos advogados , para, no prazo de 20 (vinte) dais, se manifestarem acerca do
LAUDO PERICIAL de fls. 157/176 apresentado nos presentes autos pelo perito nomeado por este Juízo, Dr. THIAGO AMORIM MOURA,
Engenheiro Civil, inscrito no CREA/PE sob o nº 6099D/RN, requerendo o que entenderem de direito.
Dado e passado nesta 1ª Vara da Comarca de Bezerros, Estado de Pernambuco, aos 24 (vinte e quatro) dias do mês de janeiro do ano de 2019.
Eu, Marcelo Tibúrcio dos Santos Tabosa, Chefe de Secretaria em Exercício, digitei.
MARCELO TIBÚRCIO DOS SANTOS TABOSA

Chefe De Secretaria em Exercício
DE ORDEM DO MM. JUIZ DE DIREITO DESTA 1ª VARA
PROVIMENTO 02/2010 DA CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA - TJPE
798
Bezerros - 2ª Vara
Juízo de Direito da Segunda Vara da Comarca de Bezerros
Fórum Alípio Cavalcanti- Av. Otávio Pessoa, s/n - São Pedro, Bezerros/PE
CEP: 55660-000 Telefone: (081)3728.6627 - E-mail : vara02.bezerros@tjpe.jus.br
Acompanhe o processo pelo www.tjpe.jus.br processo 1º grau (exceto segredo de justiça e baixado)
Juiz de Direito: Murilo Borges Koerich

Chefe de Secretaria: Kelly Priscilla Tavares
Data: 24/01/2019
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados regularmente INTIMADOS dos despachos/decisões/sentenças, proferidos por este
Juízo, nos autos dos Procedimentos a seguir elencados:
“REPUBLICADO POR HAVER INCORREÇÃO NO DJE Nº 017/2019 de 24/01/2019”.
Processo nº 0000046-23.2013.8.17.0280
Classe: Procedimento Ordinário
Partes:
Autor: JOSÉ JOAQUIM DE LIMA
Advogado: Kátia Cristiane B. da Silva Oliveira – OAB/PE nº 15.959
Réu: CICLO SEGURO MOTOS LTDA.
Advogado: Antonio Carvalho – OAB/PE nº 17.735
“(...) ANTE O EXPOSTO , e pelo o que mais dos autos consta, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTES os pedidos formulados na presente
AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO CUMULADA COM REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS COM ANTECIPAÇÃO DE TUTELA aforada por
JOSÉ JOAQUIM DE LIMA em desfavor da CICLO SEGURO MOTOS LTDA , para, em consequência, para condenar a parte ré ao pagamento
de indenização securitária, cujo valor deve obedecer à cláusula 5.3 do Contrato de Garantia Veicular celebrado entre as partes (fls.115), corrigido
monetariamente pela tabela Encoge , a partir desta decisão, e acrescido de juros moratórios de 1% ao mês, a partir da data da citação, até sua
efetiva satisfação. Considerando a sucumbência recíproca , condeno ambas as partes ao pagamento das custas processuais em proporção
de 50% para cada uma e de honorários advocatícios que ora fixo, nos termos do art. 85, § 2º, do NCPC, em 15% sobre o valor da causa, para
o advogado de cada uma das partes, nos termos do art. 86 do NCPC, vedada a compensação. Suspendo a exigibilidade com relação à parte
autora, por ser beneficiária da Justiça gratuita . P.R.I. Independentemente do trânsito, arquive-se, com baixa na estatística. Bezerros, 05/12/2018
Murilo Borges Koerich Juiz de Direito”
“REPUBLICADO POR HAVER INCORREÇÃO NO DJE Nº 017/2019 de 24/01/2019”.
Eu, Josiane Maria Pereira Silva , Técnica Judiciário da Infância, o digitei e publiquei no Diário da Justiça Eletrônico.
KELLY PRISCILLA TAVARES

Chefe de Secretaria em Exercício- Mat. 187.486-1
Por Ordem do MM. Juiz de Direito
Provimento nº 02/2010 (Corregedoria Geral de Justiça-PE)
799
Bodocó - Vara Única

Vara Única da Comarca de Bodocó
Juiz de Direito: Diógenes Lemos Calheiros (Titular)

Chefe de Secretaria: Jair Cicero Rodrigues
Data: 24/01/2019
Processo: 0001220-71.2012.8.17.0290
Indiciado: GILBERTO DE BRITO MEDEIROS
Advogado: OAB/PE9991 – RINALDO MOTA
Vítima: FELIPE LAMARK GOMES DE LIMA
Ato Ordinatório: Intimar o patrono da expedição de carta precatória para oitiva do réu. (´Súmula 273 do STJ - Intimada a defesa da expedição da
carta precatória, torna-se desnecessária intimação da data da audiência no juízo deprecado).
Vara Única da Comarca de Bodocó
Juiz de Direito: Diógenes Lemos Calheiros (Titular)

Chefe de Secretaria: Jair Cicero Rodrigues
Data: 24/01/2019
Processo: 0001220-71.2012.8.17.0290
Indiciado: GILBERTO DE BRITO MEDEIROS
Advogado: OAB/PE9991 – RINALDO MOTA
Vítima: FELIPE LAMARK GOMES DE LIMA
Ato Ordinatório: Intimar o patrono da expedição de carta precatória para oitiva do réu. (´Súmula 273 do STJ - Intimada a defesa da expedição da
carta precatória, torna-se desnecessária intimação da data da audiência no juízo deprecado).
800
Bom Conselho - Vara Única

Vara Única da Comarca de Bom Conselho
Juiz de Direito: Torricelli Lopes Lira

Chefe de Secretaria: Renan Cavalcante Lima
Data: 24/01/2019
Pelo presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO, nos
Processo Nº: 0001236-92.2012.8.17.0300

Acusado: Valdelício Alves da Silva
Advogado: PE029299 - ABELARDO DE CARVALHO CERQUEIRA FILHO
Vítima: O ESTADO
DESPACHO. Designo audiência de instrução para o dia 14/03/2019, às 08:30 horas, oportunidade na qual haverá a inquirição da(s) testemunha(s)
de acusação, sendo o caso, das testemunhas de defesa (que deverão comparecer independente de intimação), e o interrogatório dos réus (CPP,
art. 400, caput, e seu §1º, com a redação dada pela lei nº. 11.719/2008). Ciência a Representante do Ministério Público. Expedientes necessários
(intimações, requisições, etc.). Cumpra-se. Bom Conselho/PE, 13/09/2018. Torricelli Lopes Lira. Juiz de Direito .
801
Bonito - Vara Única

Vara Única da Comarca de Bonito
Fórum Dr. Plácido de Souza - Rua Félix Portela, s/n - Boa Vista
Bonito/PE CEP: 55680-000 Telefone: (81) 3737.3927 - E-mail: vunica.bonito.jus.br - Fax:
EDITAL DE SENTENÇA DE INTERDIÇÃO – 1ª PUBLICAÇÃO
Processo nº: 0001075-90.2010.8.17.0320

O Doutor Altamir Cléreb de Vasconcelos Santos , Juiz de Direito da Vara Única desta Comarca de Bonito do Estado de
Pernambuco, em virtude da Lei, etc. FAZ SABER , aos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem e a quem interessar possa,
que pelo expediente da Vara Única desta Comarca se processaram os autos da Ação de Interdição acima citada , proposta por Eneide Maria
de Melo em face de Alaíde Maria da Silva , feito que obedeceu aos trâmites legais, julgado por sentença, datada de 26 de março de 2014, do
MM. Juiz de Direito desta Comarca, cujo final tem o seguinte teor: (...) Ante ao exposto, com fulcro no art. 1.183, parágrafo único, do Código de
Processo Civil, decreto a interdição de ALAÍDE MARIA DA SILVA, já qualificada, declarando-a absolutamente incapaz de exercer pessoalmente os
atos da vida civil, nomeando-lhe, por conseguinte, curadora na pessoa de sua filha ENEIDE MARIA DE MELO, igualmente identificada nos autos
em epígrafe, tornando-se assim a curatela provisória em definitiva. Intime-se o curadora para, no prazo de 05 (cinco) dias, em conformidade com
o que dispõe o art. 1.187, inciso I, do CPC, prestar o compromisso legal de bem e fielmente cumprir seu encargo. Desnecessária a especialização
em hipoteca prevista no art. 1.188, do CPC, haja vista a inexistência de bens. Publique-se esta sentença, por três vezes, no Diário de Justiça
Eletrônico, com intervalo de 10 (dez) dias, observando-se o disposto no art. 1.184, do CPC. Registre-se e intimem-se. Independente do trânsito
em julgado (art. 1.184, CPC), expeça-se o competente mandado de averbação no Registro de Pessoas Naturais e comunique-se ao MM. Juiz
Eleitoral, para os fins do art. 51 da Resolução 20.132 do Egrégio TSE. Sem custas. Transitada em julgado, ao cartório de distribuição para as
devidas anotações e, posteriormente, ao arquivo. Bonito/PE, 26 de março de 2014. VALDELÍCIO FRANCISCO DA SILVA, Juiz de Direito. Em
obediência ao que dispõe o art. 755, §3º do Código de Processo Civil, Publique-se esta, por extrato, 03 (três) vezes, com intervalos de 10 (dez)
dias, no Diário Oficial do Estado e no lugar de costume, face à inexistência de imprensa local. CUMPRA-SE . Dado e passado nesta cidade
e Comarca de Bonito (PE), aos 24 dias do mês de janeiro de 2019. Eu, ___________ Claudia Rosângela Ferreira Melo, chefe de Secretaria, o
digitei e subscrevo este expediente por ordem do MM. Juiz desta Comarca.
Altamir Cléreb de Vasconcelos Santos

Juiz de Direito
Fórum Dr. Plácido de Souza - Rua Félix Portela, s/nº - Boa Vista
Bonito/PE CEP: 55680-000 Telefone: (81) 3737.3927 - E-mail: vunica.bonito@tjpe.jus.br - Fax:
Expediente 2019.0879.0000817
Altamir Cléreb de Vasconcelos Santos – Juiz de Direito em Exercício Cumulativo

Claudia Rosangela Ferreira Melo – Chefe de Secretaria
Através do presente ficam as partes e seus advogados devidamente intimados do DESPACHO , no processo abaixo relacionado:
PROCESSO Nº 000415-96.2010.8.17.0320
AUTOR: Zélia Evani Brainer de Oliveira
ADVOGADO: Bel. Djalma da Silveira Barros OAB/PE 8.105
INVENTARIADO : Maria do Carmo Goes Brainer
DESPACHO: Vistos, etc. I ntime-se o inventariante para apresentar as primeiras declarações no prazo de 5 (cinco) dias . Bonito/PE, 09 de
fevereiro de 2017. VALDELÍCIO FRANCISCO DA SILVA, Juiz de Direito.
Claudia Rosangela Ferreira Melo
802
Chefe de Secretaria – Matrícula 1840282

Por ordem do MM. Juiz de Direito desta Comarca
Provimento 02/2010 (Corregedoria Geral da Justiça – PE)
Expediente 2019.0879.0000818

PROCESSO Nº 000180-57.1995.8.17.0320
EXEQUENTE: Banco do Estado de Pernambuco S/A
ADVOGADO: Bel. Almir Queiroz dos Santos OAB/PE 12.395
EXECUTADO : Maria José da Silva Carneiro Ferreira
DESPACHO: Fale o exequente sobre a certidão de fls., em 10 (dez) dias . Bonito/PE, 05 de novembro de 2001. VALDELÍCIO FRANCISCO
DA SILVA, Juiz de Direito.


Expediente 2019.0879.0000819

PROCESSO Nº 000882-46.2008.8.17.0320
EXEQUENTE: J. A. Vasconcelos Filho ME
ADVOGADO: Bel. Fábio Coelho de Azevedo OAB/PE 14.563
EXECUTADO : Evaldo Félix Ferreira
803
DESPACHO: R.h. Tendo em vista que nenhuma das duplicatas que carreiam a inicial correspondem ao débito exeqüendo, emende-se a peça
de ingresso em dez dias. Bonito, 20 de julho de 2010. Damião Severiano de Sousa, Juiz de Direito (exercício cumulativo).


Expediente 2019.0879.0000820

PROCESSO Nº 000705-87.2005.8.17.0320
EXEQUENTE: Cirúrgica Carvalho Comércio de Produtos Cirúrgicos Ltda
ADVOGADO: Bel. André Orlando Duarte OAB/PE 14.555
EXECUTADO : Município de Bonito – PE
DESPACHO: Intime-se o exequente para, no prazo de 5 (cinco) dias, apresentar planilha atualizada do débito executado. Bonito/PE, 16 de
fevereiro de 2017. VALDELÍCIO FRANCISCO DA SILVA, Juiz de Direito.


Processo nº: 000755-98.2014.8.17.0320

Pernambuco, em virtude da Lei, etc. FAZ SABER , aos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem e a quem interessar possa, que
pelo expediente da Vara Única desta Comarca se processaram os autos da Ação de Interdição acima citada , proposta por Edjane Ferreira
Batista em face de Arnaldo Antônio da Silva , feito que obedeceu aos trâmites legais, julgado por sentença, datada de 09 de março de 2015,
do MM. Juiz de Direito desta Comarca, cujo final tem o seguinte teor: (...) Posto isso, com fulcro no art. 3º, inc. II, c/c o art. 1.767, inc. I, ambos
do Código Civil, e na forma do art. 1.775, caput , do mesmo diploma legal, DECRETO A INTERDIÇÃO DE ARNALDO ANTÔNIO DA SILVA,
804
nascido em 18-09-1971, natural de Pombos - PE, filho de José Antônio da Silva e Helena Maria da Conceição, certidão de nascimento nº 29.358,
às fls. 271, do Livro nº A 37, Registro Civil da Comarca de Pombos, RG nº 4.321.086 SDS-PE, declarando-o absolutamente incapaz de exercer
pessoalmente os atos da vida civil e nomeando-lhe curadora a sua companheira EDJANE FERREIRA BATISTA, RG nº 4.486.116 SDS/PE,
que deverá prestar o compromisso legal, conforme dispõe o art. 1.187 do Código de Processo Civil. Fica a requerente dispensada de proceder
à especialização da hipoteca, nos termos do art. 1.190, posto que nada consta dos autos que desabone a sua conduta. Não poderá, no entanto,
a curadora alienar qualquer bem da interditada sem autorização judicial. Em obediência ao que dispõe o art. 1.184 do Código de Processo Civil,
PUBLIQUE-SE esta, por extrato, 03 (três) vezes, com intervalos de 10 (dez) dias, no Diário Oficial do Estado e no lugar de costume, face à
inexistência de imprensa local. Transitada esta em julgado, em cumprimento ao que preceitua o art. 9º, inc. III, do Código Civil, combinado com
o citado art. 1.184 do CPC, EXPEÇA-SE Mandado ao respectivo Cartório do Registro Civil de Pessoas Naturais, determinando a averbação da
presente sentença. OFICIE-SE o TRE e o INSS, comunicando a presente interdição, arquivando-se, a seguir, o processo. Sem custas, na forma
da lei. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Bonito, 09 de março de 2015. VIVIAN GOMES PEREIRA, Juíza Substituta Exercício Cumulativo.
Em obediência ao que dispõe o art. 755, §3º do Código de Processo Civil, Publique-se esta, por extrato, 03 (três) vezes, com intervalos de 10
(dez) dias, no Diário Oficial do Estado e no lugar de costume, face à inexistência de imprensa local. CUMPRA-SE . Dado e passado nesta cidade

Juiz de Direito
Processo nº: 000636-74.2013.8.17.0320

Pernambuco, em virtude da Lei, etc. FAZ SABER , aos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem e a quem interessar possa,
que pelo expediente da Vara Única desta Comarca se processaram os autos da Ação de Interdição acima citada , proposta por Vanda Lúcia
de Oliveira em face de Jaidelsa Maria de Oliveira , feito que obedeceu aos trâmites legais, julgado por sentença, datada de 16 de janeiro
de 2015, do MM. Juiz de Direito desta Comarca, cujo final tem o seguinte teor: (...) Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE O PEDIDO para
decretar a interdição de JAIDELSA MARIA DE OLIVEIRA , que doravante ficará impossibilitada de exercer pessoalmente todos os atos da vida
civil sem a representação de sua curadora. Por consequência, extingo o feito com resolução de mérito, com fulcro no art. 269, I, do CPC
. Nomeio como curadora à interdita a Sra. VANDA LÚCIA DE OLIVEIRA, por haver demonstrado nos autos capacidade de exercer o múnus da
curadoria de sua irmã. Consoante redação do art. 1.184 do CPC, a sentença de interdição produz efeito desde logo, diante disso : a) intime-se
a curadora nomeada para assinar compromisso de curatela, no prazo de 5 (cinco) dias; b) inscreva-se a presente sentença no registro civil da
comarca (art. 1.184 do CPC e art. 9º, III do CC); c) publique-se este decisum no Diário da Justiça por três vezes, com intervalo de 10 (dez)
dias , constando do edital os nomes da interdita e da curadora, a causa da interdição e os limites da curatela. Afixe-se cópia do referido edital
no átrio do Fórum, que ficará exposto pelo prazo de 30 (trinta) dias; d) oficie-se à Justiça Eleitoral, juntando-se cópia da presente sentença,
para fins do art. 15, II, da CF/88. Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Sem custas nem honorários. Publique-se. Registre-se.
Intimem-se. Ciência ao Ministério Público. Bonito (PE), 16 de janeiro de 2015. Danielle Christine Silva Melo Burichel, Juíza de Direito Auxiliar.
Em obediência ao que dispõe o art. 755, §3º do Código de Processo Civil, Publique-se esta, por extrato, 03 (três) vezes, com intervalos de 10
(dez) dias, no Diário Oficial do Estado e no lugar de costume, face à inexistência de imprensa local. CUMPRA-SE . Dado e passado nesta cidade

Juiz de Direito
Expediente 2019.0879.0000831

805
PROCESSO Nº 0001128-03.2012.8.17.0320
EXEQUENTE: Indústria Várzea Alegre de Águas Minerais – Ltda
ADVOGADO: Bel. William W. Santos OAB/PE 4.032
ADVOGADO: Bel. William W. Santos Junior OAB/PE 29.043
ADVOGADO: Bel. Rubem Barbosa OAB/PE 26.534
EXECUTADO : Estado de Pernambuco
DESPACHO: (...) Após, intime-se o embargante, por seu advogado, para proceder com o recolhimento no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena
de cancelamento da distribuição. (art. 290 do CPC). Bonito/PE, 30 de maio de 2018. VALDELÍCIO FRANCISCO DA SILVA, Juiz de Direito.

EDITAL DE INTIMAÇÃO DE AUDIÊNCIA
Altamir Cléreb de Vasconcelos Santos – Juiz de Direito em exercício cumulativo

Claudia Rosângela Ferreira Melo - Chefe de secretaria
Processo nº: 0000031-89.2017.8.17.0320

Expediente nº: 2019.0879.000812
DENUNCIADO: DARIO SABINO DE SOUZA

ADVOGADO: DEFENSORIA PUBLICA
VÍTIMA: MAURICIO FRANCISCO DEDE SOUZA
FAZ SABER AO DENUNCIADO o SR. DARIO SABINO DE SOUZA, brasileiro, natural de Gameleira/PE, RG Nº 8.384.499-SDS/PE, filho de:
Maurício Francisco de Souza e de Maria José Sabino de Souza, o qual foi devidamente INTIMADO , (...) Vale ressaltar ainda, que fora constatada
a não localização do acusado no endereço fornecido nos autos, conforme se depreende da Certidão do Oficial de Justiça em fls. 66. O acusado
devidamente citado, mudou-se de endereço e não forneceu o mesmo ao Juízo, razão pela qual, aplicar-se-á, a Decretação da Revelia, conforme
previsto no artigo 367 do Código de Processo Penal. Publicação e Intimação em audiência. Proceda à Secretaria com a intimação do acusado
via edital. Ficando de também INTIMADO PARA AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO NO DIA 21/02/2019 ÁS 09H E 45MIN, NO
FÓRUM DR. PLÁCIDO DE SOUZA, SITO A RUA FÉLIX PORTELA, S/N, BONITO/PE. E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e
terceiros, eu, Maria José da Silva, o digitei e submeti à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria. Bonito (PE), 24/01/2019

Processo nº: 000910-72.2012.8.17.0320

806
Pernambuco, em virtude da Lei, etc. FAZ SABER , aos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem e a quem interessar possa, que
pelo expediente da Vara Única desta Comarca se processaram os autos da Ação de Interdição acima citada , proposta por Severina Maria da
Silva em face de Maria Verônica da Paz , feito que obedeceu aos trâmites legais, julgado por sentença, datada de 01 de dezembro de 2014, do
MM. Juiz de Direito desta Comarca, cujo final tem o seguinte teor: (...) Isto posto, sem mais delongas e fundamentado nos Arts. 1.177 a 1.184, do
Código de Processo Civil, JULGO PROCEDENTE o pedido para decretar a INTERDIÇÃO de MARIA VERÔNICA DA PAZ para o exercício de
todos os atos da vida civil, nomeando como Curadora a Sra. SEVERINA MARIA DA SILVA , que deverá prestar compromisso legal. Expeça-se
o competente Mandado Averbatório e publique-se em Edital, por 03 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) em 10 (dez) dias. Comunique-se ao
MM. Juiz Eleitoral, para os fins do art. 51 da Resolução 20.132 do Egrégio TSE. Cumpridas as diligências acima e transitada esta em julgado,
arquivem-se os autos. Publique-se e intimem-se. Ciência ao Ministério Público. Bonito, 01º de dezembro de 2014. VALDELÍCIO FRANCISCO DA
SILVA, Juiz de Direito. Em obediência ao que dispõe o art. 755, §3º do Código de Processo Civil, Publique-se esta, por extrato, 03 (três) vezes,
com intervalos de 10 (dez) dias, no Diário Oficial do Estado e no lugar de costume, face à inexistência de imprensa local. CUMPRA-SE . Dado
e passado nesta cidade e Comarca de Bonito (PE), aos 24 dias do mês de janeiro de 2019. Eu, ___________ Claudia Rosângela Ferreira Melo,
chefe de Secretaria, o digitei e subscrevo este expediente por ordem do MM. Juiz desta Comarca.

Juiz de Direito
Expediente 2019.0879.0000847

PROCESSO Nº 000676-66.2007.8.17.0320
AUTOR: Anizia Maria de Santana
REPRESENTANTE: Josefa Anizia de Araújo
REPRESENTANTE: Edson de Araújo
ADVOGADA: Bela. Nierte Maria Oliveira OAB/PE 14.567
REQUERIDO : Estado de Pernambuco
DESPACHO: R.h. Intimem-se as partes para especificarem as provas que pretendem produzir, no prazo de dez dias, justificando-as, sob pena
de indeferimento, ou requerer o julgamento do processo no estado em que se encontra. Cumpra-se. Bonito(PE), em 06 de abril de 2015. VIVIAN
GOMES PEREIRA, Juíza Substituta Exercício Cumulativo


Expediente 2019.0879.0000852
807

PROCESSO Nº 000512-67.2008.8.17.0320
AUTOR: Banco Bradesco S/A
ADVOGADO: Bel. José Edgard da Cunha Bueno Filho OAB/PE 1.190-A
REQUERIDO : Município de Bonito – PE
PROCURADOR: Bel. Benício José Cavalcanti Ferreira OAB/PE 15.922
DESPACHO: Vistos, etc. Intimem-se as partes para, no prazo de 15 (quinze) dias, declinarem se pretendem produzir outras provas, indicando-
as e especificando sua finalidade, vedado o protesto genérico, sob pena de indeferimento, ADVERTINDO-AS de que sua omissão importará
em julgamento antecipado da lide (art. 355, I, do CPC). Bonito/PE, 22 de agosto de 2017. VALDELÍCIO FRANCISCO DA SILVA, Juiz de Direito.


Expediente 2019.0879.0000856

PROCESSO Nº 00031-57.2005.8.17.0320
AUTOR: José Paulo de Albuquerque
ADVOGADO: Bel. Francisco Ferreira de Souza Junior OAB/PE 31.375
INVENTARIADO : Paulo José de Albuquerque
DESPACHO: Vistos, etc. I ntime-se o inventariante para apresentar as primeiras declarações no prazo de 5 (cinco) dias . Bonito/PE, 09 de
fevereiro de 2017. VALDELÍCIO FRANCISCO DA SILVA. Juiz de Direito.


808
Expediente 2019.0879.0000857

PROCESSO Nº 000245-03.2005.8.17.0320
AUTOR: José Ribas Cabral
ADVOGADO: Bel. José Valdir da Silva OAB/PE 11.779
INVENTARIADO : Sebastião de Souza Cabral
DESPACHO: Vistos, etc; Defiro o requerimento da Fazenda Pública de fls. 73, intime-se a inventariante para se pronunciar acerca do testamento
público deixado pelo inventariado. Bonito/PE, 09 de fevereiro de 2017. VALDELÍCIO FRANCISCO DA SILVA, Juiz de Direito.


Expediente 2019.0879.0000858

PROCESSO Nº 00039-77.1991.8.17.0320
EXEQUENTE: Banco do Estado de Pernambuco SA
ADVOGADA: Bela. Alessandra A. Araújo Furtunato OAB/CE 1337
ADVOGADA: Bela. Roseany Araújo Viana Alves OAB/CE 10.952
ADVOGADO: Bel. Pedro Henrique Tartaruga OAB/PE 33.919
EXECUTADO : João Marcos Cavalcante de Melo
DESPACHO: Vistos, etc; Intime-se o exequente para, no prazo de 5 (cinco) dias, apresentar planilha atualizada do débito executado. Bonito/PE,
21 de fevereiro de 2017. VALDELÍCIO FRANCISCO DA SILVA, Juiz de Direito.
809


Expediente 2019.0879.0000859

PROCESSO Nº 00087-16.2003.8.17.0320
INVENTARIANTE: Edneuza Alves de Oliveira Silva
ADVOGADO: Bel. José Valdir da Silva OAB/PE 11.779
INVENTARIADO : Gerson Caetano da Silva


Expediente 2019.0879.0000860

PROCESSO Nº 000176-68.2005.8.17.0320
AUTORA: Maria Barros Galindo
ADVOGADO: Bel. Breno de Albuquerque César OAB/PE 14.369
ADVOGADO: Bel. Carlos Henrique de Mendonça Pereira OAB/PE 10.974
REQUERIDO : MST
810
DESPACHO: Vistos, etc. Nos termos do artigo 313, inciso I, do Código de Processo Civil, o processo suspende-se pela morte de qualquer das
partes, razão pela qual SUSPENDO O PRESENTE FEITO até a habilitação dos sucessores do autor falecido. Isso posto, intime-se o advogado
da autora, para promover a habilitação dos dependentes previdenciários do autor falecido, comprovando-se tal condição através de certidão
expedida pelo INSS, no prazo de 20 (vinte) dias. À falta dos aludidos dependentes, a qual deverá ser comprovada pela juntada de certidão de
inexistência fornecida pelo INSS, no mesmo prazo supra assinalado, deverá promover a habilitação de todos os sucessores civis, os quais
deverão apresentar declaração firmada de próprio punho, confirmando se são ou não os únicos sucessores . Transcorrido tal prazo
com ou sem movimentação, retornem-me os autos conclusos. Cumpra-se . Bonito/PE, 22 de março de 2017. VALDELÍCIO FRANCISCO DA
SILVA, Juiz de Direito.


Expediente 2019.0879.0000863

PROCESSO Nº 000746-68.2016.8.17.0320
AUTORA: Maria José da Conceição Silva
ADVOGADO: Bel. Fábio Coelho de Azevedo OAB/PE 14.563
REQUERIDO : Banco Panamericano
ADVOGADO: Bel. Felipe Andres Acevedo Ibanez OAB/SP 206.339
DESPACHO: Vistos, etc; Intime-se a parte autora para, querendo, apresentar réplica à contestação (art. 350 e 351, do CPC), no prazo
de 15 dias , sob pena de preclusão. Bonito/PE, 08 de fevereiro de 2017. VALDELÍCIO FRANCISCO DA SILVA, Juiz de Direito.


Expediente 2019.0879.0000864
811

PROCESSO Nº 000379-49.2013.8.17.0320
AUTOR: Damião Carlos da Silva ME
ADVOGADO: Bel. José Roberval Soares OAB/PE 15.909
REQUERIDO : Banco do Brasil S/A
ADVOGADO: Bel. Louise Rainer Pereira Gionedis OAB/PR 8.123
DESPACHO: Vistos, etc. Intimem-se as partes para, no prazo de 15 (quinze) dias, declinarem se pretendem produzir outras provas, indicando-
as e especificando sua finalidade, vedado o protesto genérico, sob pena de indeferimento, ADVERTINDO-AS de que sua omissão importará
em julgamento antecipado da lide (art. 355, I, do CPC). Bonito/PE, 16 de maio de 2017. VALDELÍCIO FRANCISCO DA SILVA, Juiz de Direito.


Expediente 2019.0879.0000867

PROCESSO Nº 000503-08.2008.8.17.0320
EXEQUENTE: Banco do Nordeste do Brasil S.A.
ADVOGADO: Bel. João Marcelo Neves OAB/PE 24.554
EXECUTADO : Bonito Agrícola Ltda
DESPACHO: Vistos, etc. Considerando o transcurso do prazo de suspensão previsto no art. 3º e 10º da Lei nº. 13340/16, intime-se o exequente
para se pronunciar acerca do prosseguimento do feito, requerendo o que entender cabível no prazo de 05 (cinco) dias. Bonito/PE, 05 de fevereiro
de 2018. VALDELÍCIO FRANCISCO DA SILVA, Juiz de Direito.

812
Expediente 2019.0879.0000869

PROCESSO Nº 000532-48.2014.8.17.0320
AUTOR: Jurandir de Oliveira
ADVOGADO: Bel. Élcio Vital de Melo OAB/PE 20.567
INVENTARIADO : Sebastião Maximiano de Oliveira e Outro
DESPACHO: Vistos, etc. Intime-se o inventariante para apresentar as primeiras declarações no prazo de 20 (vinte) dias. Bonito/PE, 03 de agosto
de 2017. VALDELÍCIO FRANCISCO DA SILVA, Juiz de Direito.


Expediente 2019.0879.0000870

PROCESSO Nº 00031-60.2015.8.17.0320
AUTOR: Maria Luzinete da Silva
ADVOGADO: Bel. Almir Queiroz dos Santos OAB/PE 12.395
REQUERIDO : Claudio Melo
DESPACHO: Vistos, etc. Intime-se a parte autora, através de seu advogado, via DJE, para se pronunciar acerca da certidão de fls. 19, requerendo
o que entender cabível, no prazo de 05 (cinco) dias. Bonito/PE, 23 de agosto de 2017. VALDELÍCIO FRANCISCO DA SILVA, Juiz de Direito.

813

Expediente 2019.0879.0000872

PROCESSO Nº 00062-47.1996.8.17.0320
EXEQUENTE: Banco Santander Brasil S/A
ADVOGADO: Bel. Gustavo Nascimento de Melo OAB/PE 1018-B
EXECUTADO : Madeireira São Domingos Ltda e Outros


Expediente 2019.0879.0000873

PROCESSO Nº 000327-34.2005.8.17.0320
INVENTARIANTE: Edileuza Xavier de Castro
ADVOGADO: Bel. Marcos Henrique Ramos Silva OAB/PE 17.134
INVENTARIADO : Luiz Xavier do Nascimento
DESPACHO: Intime-me a parte autora pessoalmente, bem como seu advogado, via DJE, para manifestar interesse no prosseguimento do feito,
no prazo de 48 horas, sob pena de extinção sem julgamento de mérito, nos termos do art. 267, III do CPC. Bonito, 29 de abril de 2015. RICARDO
DE SÁ LEITÃO ALENCAR JUNIOR, Juiz Substituto.
814


Expediente 2019.0879.0000875

PROCESSO Nº 000128-46.2004.8.17.0320
INVENTARIANTE: Eliane Irene da Costa Freitas
INVENTARIADO : João Costa de Maceo


Expediente 2019.0879.0000877

PROCESSO Nº 00058-63.2003.8.17.0320
INVENTARIANTE: Maria Marciolina Gomes Carneiro
ADVOGADO: Bel. Gustavo de Queiroz Bezerra Cavalcanti OAB/PE 16.104
815
INVENTARIADO : Antônio Simplício Gomes da Silva

INVENTARIADO : Donatila Sobral Gomes


Expediente 2019.0879.0000879

PROCESSO Nº 000179-23.2005.8.17.0320
INVENTARIANTE: Cleonice Maria da Silva e Outro
INVENTARIADO : Manoel Cândido da Silva e Outro
DESPACHO: Intimem-se as partes para que se manifestem sobre o laudo de avaliação de fls. 30, no prazo de 05 (cinco) dias. Bonito, 25 de
janeiro de 2017. PAULO RODRIGO DE OLIVEIRA MAIA, Juiz de direito em exercício cumulativo.


Edital de Citação
(Prazo do Edital: 30 Dias)
Expediente: 2019.0879.000880
O Doutor Altamir Cléreb de Vasconcelos Santos , Juiz de Direito em Exercício cumulativo na Vara Única da Comarca de Bonito,
Estado de Pernambuco, em virtude da lei etc... FAZ SABER a ROGÉRIO SEVERINO DE OLIVEIRA , que, neste Juízo de Direito da Vara
816
Única da Comarca de Bonito, tramita a Ação de Nunciação de Obra Nova sob o nº 000115-71.2009.8.17.0320, ajuizada por Prefeitura
Municipal do Bonito – PE . Assim, fica o mesmo CITADO para responder a ação, querendo, no prazo de 15 (quinze) dias contados do
transcurso deste edital. ADVERTÊNCIA : Não sendo contestada a ação no prazo marcado, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos
articulados pelos autores na petição inicial (art. 334, c/c o art. 344, do CPC). DADO E PASSADO na Cidade e Comarca de Bonito/PE , aos
vinte e quatro dias do mês de janeiro do ano de dois mil e dezenove (24.01.2019). E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e
terceiros, eu, Claudia Rosângela Ferreira Melo, Chefe de Secretaria, o digitei e subscrevo. Publiquei no Diário da Justiça Eletrônico e afixei cópia
em lugar de costume no átrio deste Fórum.


Expediente 2019.0879.0000881

PROCESSO Nº 000479-48.2006.8.17.0320
INVENTARIANTE: Josefa Rodrigues da Silva e Outro
INVENTARIADO : Antônio Manoel da Silva
DESPACHO: Intimem-se as partes para que se manifestem sobre o laudo de avaliação de fls. 30, no prazo de 05 (cinco) dias. Bonito, 25 de
janeiro de 2017. PAULO RODRIGO DE OLIVEIRA MAIA, Juiz de direito em exercício cumulativo.

817
Buenos Aires - Vara Única

Vara Única da Comarca de Buenos Aires
Juiz de Direito: Rafael Sampaio Leite (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Cláudia Morgana S N Cavalcanti
Data: 24/01/2019
relacionados:
Data: 12/02/2019
Processo Nº: 0000455-27.2006.8.17.0350

Requerente: SEVERINO AUGUSTO DA SILVA
Requerente: ABIGAIL ROSA DE MACENA SILVA
Advogado: PE000832 - Olivio Pessoa de Vasconcelos
Advogado: PE028439 - Paulo Vicente Lourenço
Requerido: Veronildo Urbano das Chagas
Advogado: PE023268 - CLARA ASSIS DE ANDRADE
Vara Única da Comarca de Buenos Aires
Juiz de Direito: Rafael Sampaio Leite (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Cláudia Morgana S N Cavalcanti
Data: 10/01/2019
Pauta de Despachos
Processo nº: 0000025-26.2016.8.17.0350

Expediente nº: 2019.0100.000011
O Dr. Rafael Sampaio de Leite, Juiz de Direito em exercício cumulativo, desta Vara Única da Comarca de Buenos Aires, Estado de Pernambuco,
torna público que, na Ação n. 0000025-26.2016.8.17.0350 proposta por Elias Ferreira dos Santos, brasileiro, casado, foi declarada a interdição
da pessoa abaixo indicada, constando da sentença o seguinte (CPC, art. 1.184):
INTERDITO:
ELIUDE MARIA SILVA DOS SANTOS
CURADORA:
ELIAS FERREIRA DOS SANTOS
818
CAUSA DA INTERDIÇÃO E LIMITES DA CURATELA:

Dispositivo da Sentença – “POSTO ISTO, e levando-se em consideração o respeitável parecer firmado pelo Órgão Ministerial, acolho o pedido
deduzido na exordial, com fundamento no artigo 487, inciso I, e artigo 755, ambos do Novo Código de Processo Civil, e, via de consequência,
decreto a interdição de (....) , declarando-a incapaz de exercer os atos da vida civil, ex vi do art. 4º, inciso III, e art. 1.767 , inciso I , ambos do
Código Civil combinado com as inovações trazidas pela Lei nº 13.146/2.015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência), deste modo, faz-se necessário
a nomeação de curadora para representar seus interesses nos atos da vida civil, pelo que, nos termos do art. 1.775, § 1º, do Código Civil, nomeio
ELIAS FERREIRA DOS SANTOS como curador de ELIUDE MARIA SILVA DOS SANTOS, devendo, em seguida, prestar o devido compromisso
por termo, após a publicação desta decisão, observando-se as formalidades legais, e, prestado o compromisso, esta assumirá a administração
de eventuais bens pertencentes à parte interditanda, presentes ou futuros, conforme estabelece o art. 759, §§ 1º e 2º, do Novel Estatuto Adjetivo
Civil, devendo ser advertida: 1) de que somente poderá permanecer com valores da incapaz, que sejam destinados a cobrir as despesas mensais
de sobrevivência desta; 2) da necessidade de guardar eventuais recibos e notas fiscais de todas as despesas que efetuar em prol da incapaz, para
prestar contas ao Juízo, sempre que determinado; 3) de que não poderá realizar qualquer ato que importe em comprometimento do patrimônio
da interditanda, sem prévia autorização deste Juízo. Outrossim, ressalte-se que os poderes da curatela devem limitar-se à prática dos atos
relacionados aos direitos de natureza patrimonial e negocial, relativos à interditanda, não alcançando, desse modo, o direito ao próprio corpo,
à sexualidade, ao matrimônio, à privacidade, à educação, à saúde, ao trabalho e ao voto, concernentes à pessoa do interditando, conforme
dispõe o art. 85 da Lei nº 13.146 /2.015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Importante advertir, ainda, que não poderá praticar quaisquer
atos relacionados aos direitos de natureza patrimonial e negocial que impliquem em alienação ou oneração de bens, presentes ou futuros,
que pertençam à interditanda, salvo, sob autorização judicial. Observado o disposto no art. 755, § 3º, do NCPC e art. 9º, inciso III, do Código
Civil, proceda-se a inscrição da presente decisão no Registro Civil das Pessoas Naturais competente, averbando-se à margem do Registro de
Nascimento. Do mesmo modo, inscreva-se a sentença em epígrafe no site do Tribunal de Justiça deste Estado e na plataforma de editais do
Conselho Nacional de Justiça, onde permanecerá por 6 (seis) meses. Determino, finalmente, ante a ausência de imprensa local, a publicação
da presente decisão em Diário Oficial do Estado por 03 (três) vezes, com intervalos de 10 (dez) dias. Afixe-se em local de costume. Isento de
custas, tendo em vista a concessão da gratuidade da Justiça. Com o trânsito em julgado, arquivem-se os autos mediante as cautelas legais. P.R.I.
Buenos Aires, 30 de outubro de 2018. RAFAEL SAMPAIO LEITE. Juiz de Direito em exercício cumulativo”
Buenos Aires - PE, 03 de janeiro de 2019.

Juiz de Direito – exercício cumulativo
819
Cabo de Santo Agostinho - 1ª Vara Cível

Primeira Vara Cível da Comarca do Cabo de Santo Agostinho
Fórum Dr. Humberto da Costa Soares - AV PRES. GETÚLIO VARGAS, 482 - Centro
Cabo de Santo Agostinho/PE CEP: 54505560 Telefone: (81)3181-9230 - e-mail: civel1.cabo@tjpe.jus.br
Processo nº: 0006645-62.2014.8.17.0370

Expediente nº: 2019.0779.000005
Requerente: Severina Maria da Conceição
Requerida: Silvana Maria da Conceição
O Dr. José Roberto Alves de Sena, Juiz da Primeira Vara Cível da Comarca do Cabo de Santo Agostinho torna público que, nos
autos da ação acima descrita proposta por SEVERINA MARIA DA CONCEIÇÃO , brasileira, solteira, autônoma (diarista), RG nº 4297372 SDS/
PE e CPF nº 065.173.644-71, residente na Rua Luiz Alves de Lima, 68-F, Centro, Cabo de Santo Agostinho-PE, foi declarada a interdição de
SILVANA MARIA DA CONCEIÇÃO, brasileira, solteira, RG nº 8421971 SDS-PE e CPF nº 120.690.844-00, portadora de esquizofrenia residual
(CID 10 F20.5), em forma terminal, com incapacidade de reger sua vida civil, ficando a requerente SEVERINA MARIA DA CONCEIÇÃO como
sua responsável e representante legal para os atos da vida civil, de natureza patrimonial e negocial, determinando o MM Juiz, na sentença a
publicação do presente edital, por três vezes, com intervalo de dez dias entre uma e outra publicação. Por disposição legal, a curatela decretada
afeta tão somente os atos relacionados aos direitos de natureza patrimonial e negocial, não atingindo o direito ao próprio corpo, à sexualidade, ao
matrimônio, à privacidade à educação, à saúde, ao trabalho e ao voto, nos termos do art. 85, caput, e § 1º, da lei nº 13.146/2015. Dado e passado
nesta Comarca do Cabo de Santo Agostinho, aos 21.01.2019. Eu, Jane Cleide Miranda, __________________ Chefe de Secretaria, subscrevo.
José Roberto Alves de Sena

Juiz de Direito
820
Cabo de Santo Agostinho - 2ª Vara Cível
PODER JUDUCIÁRIO
COMARCA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO
Juízo de Direito da 2ª Vara Cível
EDITAL DE CITAÇÃO (prazo de 20 dias)

Justiça Gratuita
O Dr IVANHOÉ HHOLANDA FELIX , MM. Juíza de Direito Substituta da 2ª Vara Cível da Comarca do Cabo de Santo Agostinho, Estado de
Pernambuco, em virtude da lei, etc ... Faz Saber a todo quanto o presente Edital de Citação virem ou dele notícias tiverem, que por este Juízo e
Cartório da 2ª Vara Cível tramitam os autos da Ação de Divórcio Litigioso, nº 0003025-17.2018.8.17.2370 , requerida por KATIA REGINA MORAES
em face de JOAS JOSE DA SILVA, pelo que através do presente EDITAL DE CITAÇÃO, fica citado JOAS JOSÉ DA SILVA, brasileiro, casado,
atualmente em lugar incerto e não sabido , para responder aos termos da presente ação, inclusive contestá-las, querendo, no prazo de 15
(quinze) dias. Advertindo-o do art. 344 do CPC. “...que, não sendo contestada a ação, se presumirão aceitos pelo réu, como verdadeiros, os fatos
articulados pelo autor “ E para que a notícia chegue ao conhecimento de todos, foi extraído o presente edital que será publicado na forma
da lei e afixado no local de costume. Dado e passado nesta cidade do Cabo de Santo Agostinho, Estado de Pernambuco, aos 24 (vinte
e quatro) dias do mês de janeiro do ano de 2019 (dois mil e dezenove), eu, Aldenise Maria dos Santos, Chefe de Secretaria, fiz digitar.
Ivanhoé Holanda Felix

Juiz de Direito
EDITAL DE INTERDIÇÃO
O/A Doutor(a) IVANHOÉ HOLANDA FELIX ,MM Juiz(a) de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca do Cabo de Santo Agostinho, em virtude
da lei, FAZ SABER a todos, quanto o presente edital virem, ou dele notícias tiverem e a quem interessar possa que por este Juízo, tramitam
os autos da AÇÃO DE INTERDIÇÃO do processo judicial eletrônico sob o nº 0001870-13.2017.8.17.2370 , proposta por HELENILDA DO
NASCIMENTO FRANCISCO em favor de ALEX DO NASCIMENTO FRANCISCO , cuja interdição foi decretada por sentença deste Juízo
em 22.01.2019, declarando o Interditado incapaz para gerir os próprios atos da vida civil, haja vista laudo médico acostado aos autos, e
em consequência foi lhe nomeada Curadora a Sra HELENLDA DO NASCIMENTO FRANCISCO. E para que cheque ao conhecimento de
todos, mandou o MM. Juiz expedir o presente EDITAL que será publicado 03 (três) vez no Diário Oficial, conforme arts. 755 do NCPC e
afixado em local de costume. Dado e passado nesta cidade e Comarca do Cabo de Santo Agostinho/PE, aos 24 de janeiro de 2019 (dois
mil e dezenove). Eu, (Aldenise Maria dos Santos) Chefe de Secretaria, que digitei.
IVANHOÉ HOLANDA FELIX

Juiz de Direito
O/A Doutor(a) IVANHOÉ HOLANDA FELIX ,MM Juiz(a) de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca do Cabo de Santo Agostinho, em virtude da lei,
FAZ SABER a todos, quanto o presente edital virem, ou dele notícias tiverem e a quem interessar possa que por este Juízo, tramitam os autos da
AÇÃO DE INTERDIÇÃO do processo judicial eletrônico sob o nº 0002872-18.2017.8.17.2370 , proposta por RICARDO SERGIO DE MELO em
favor de FRANCISCO ROBERTO PEREIRA DE MELO, cuja interdição foi decretada por sentença deste Juízo em 22.01.2019, declarando
o Interditado incapaz para gerir os próprios atos da vida civil, haja vista laudo médico acostado aos autos, e em consequência foi lhe
nomeada Curadora a Sra RICARDO SERGIO DE MELO. E para que cheque ao conhecimento de todos, mandou o MM. Juiz expedir o
presente EDITAL que será publicado 03 (três) vez no Diário Oficial, conforme arts. 755 do NCPC e afixado em local de costume. Dado e
passado nesta cidade e Comarca do Cabo de Santo Agostinho/PE, aos 24 de janeiro de 2019 (dois mil e dezenove). Eu, (Aldenise Maria
dos Santos) Chefe de Secretaria, que digitei.
IVANHOÉ HOLANDA FELIX

Juiz de Direito
821
Segunda Vara Cível da Comarca do Cabo de Santo Agostinho
Juiz de Direito: Ivanhoé Holanda Félix (Titular)

Chefe de Secretaria: Aldenise Maria dos Santos
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0006796-91.2015.8.17.0370

Autor: POSTO PINZON COMÉRCIO DERIVADO DE PETRÓLEO
Representado: EDSON FONSECA DE LACERDA
Advogado: PE036548 - ANDREZZA MARINS DA CRUZ
Réu: SUPERMERCADO CABENSE LTDA
Representado: Lucrécio Jorge Gomes Ferreira
Representado: LUIZ FRANCISCO MAIA
Advogado: PE040669 - RAFAELA MARIA DA ROCHA SANTOS
DESPACHO
O executado pleiteou pelo parcelamento do débito nos moldes do art. 916 do CPC, tendo já efetuado o depósito judicial no valor de R$ 26.801,47,
referente a 30% (trinta por cento) do valor atualizado da dívida.2. Pugnou ainda, pela revogação da decisão que determinou a restrição de
circulação do veículo. 3. Tendo em vista o depósito efetuado pelo executado, defiro o pedido para que seja retirada a restrição apenas de circulação
do veículo, mantendo a restrição quanto a transferência a terceiros.4. Intime-se a parte exequente para manifestar-se acerca do parcelamento
da dívida proposta pelo executado.5. Intimem-se. Cabo, 21/01/2019 Ivanhoé Holanda Félix Juiz de Direito gctb
Processo Nº: 0007500-41.2014.8.17.0370

Inventariante: Sônia Maria de Farias Nascimento
Herdeiro: Hugo Felipe de Farias Nascimento
Herdeiro: Myllenna Patrícia de Farias Nascimento
Inventariado: JOSUEL JANUARIO DO NASCIMENTO
Advogado: PE030127 - ELAINE AMÂNCIO DOS SANTOS
Advogado: PE025512 - Cynara de Barros Costa
Advogado: PE037517 - Dayse Amancio dos Santos Veras Freitas
DESPACHO PARTE FINAL

Diante do exposto:1 - Como pede a parte autora (fls. 178). Desarquivem-se os autos e conceda-se vista, por 05 (cinco) dias, conforme disposição
do art. 107, II, do CPC.2 - Com o decurso do prazo, COM ou sem a apresentação de pedido nestes autos, volte-se ao arquivo definitivo. 3 -
Cumpra-se. Cabo, 21/01/2019 Ivanhoé Holanda Félix Juiz de Direito
Processo Nº: 0004292-49.2014.8.17.0370

Autor: Banco GMAC S.A
Advogado: PE018857 - Carlos Eduardo Mendes Albuquerque
Réu: MARIO ANTONIO DE FRANCA
822
DESPACHO
Este feito já se encontra sentenciado às fls. 38/39.2. Indefiro a petição de fl. 41, através da qual o autor requer a suspensão do feito pelo prazo
de 60 (sessenta) dias, tendo em vista que este já fora sentenciado.3. Certifique a Secretaria o trânsito em julgado da Sentença e arquive-se.4.
Intime-se. Cabo, 21/01/2019 Ivanhoé Holanda Félix Juiz de Direito GCTB
Processo Nº: 0000642-23.2016.8.17.0370

Autor: MADSON CAETANO DE FREITAS
Advogado: PE000579B - Fábio José do Nascimento Silva
Réu: AMIL Assistência Médica Internacional S.A.
Réu: HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS
Advogado: PE021037 - Cleyson Rodrigues dos Santos
DESPACHO
A parte requerente apresentou apelação.2. Intimem-se a parte apelada para apresentar contrarrazões de apelação, no prazo de 15 (quinze)
dias.3. Cumpridos os itens anteriores e decorridos os respectivos prazos, apresentada ou não as contrarrazões recursais, remetam-se os autos
ao Egrégio TJPE com as homenagens de estilo. Cabo, 24/01/2019 Ivanhoé Holanda Félix Juiz de Direito GCTB

Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0005390-35.2015.8.17.0370

Autor: Eroneide Nascimento Silva
Advogado: PE033443 - Lucas Rennan Menezes
Réu: Paulo José da Silva
Advogado: PE019394 - Jayrton Rodrigues de Freitas
DESPACHO
Observo que o Oficial de Justiça não conseguiu avaliar o imóvel, tendo em vista que o imóvel se encontrava fechado conforme certidão de
fl. 49v. Assim, expeça-se novo mandado de avaliação do imóvel indicado no mandado anterior, para que o Oficial de Justiça proceda com a
avaliação judicial do bem apontado, ressaltando-se que para tanto o réu deverá ser intimado para comparecer a CEMANDO deste Fórum para
agendamento do dia e hora para realização da diligencia. Em caso de não comparecimento do requerido para agendamento da diligência, fica
o meirinho autorizado a realizar abertura de cercas, portas ou portões, com auxílio de chaveiro e da autoridade policial, se necessário, sendo os
gastos para tanto as custas da autora. Intime-se e Cumpra-se. Cabo, 24/01/2019 Ivanhoé Holanda Félix Juiz de Direito

Data: 24/01/2019
823
Pelo presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados das SENTENÇAS prolatadas nos autos dos processos

Processo Nº: 0006532-74.2015.8.17.0370
Autor: ITAPEVA VII MULTICARTEIRA FUNDO DE INVESTIMENTO DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS
Réu: JOSIMARIO JOSE DE AQUINO
SENTENÇA PARTE FINAL

Ante o exposto, atento ao que mais dos autos constam e princípios de direito aplicáveis à espécie, com fulcro no artigo 485, inciso VIII, do Código
de Processo Civil, HOMOLOGO o pedido de desistência formulado pela parte autora. Cancelem-se eventuais restrições em nome do requerido,
bem como incidentes sobre a veículo, resultantes do presente feito. Custas na forma da lei. Sem honorários visto que não houve triangularização
processual. Com o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, com baixa. P. R. I. CUMPRA-SE. Cabo, 21/01/2019. Ivanhoé Holanda Félix Juiz
de Direito

Processo Nº: 0001386-52.2015.8.17.0370
Natureza da Ação: INDENIZAÇÃO POR DANOS COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA JURISDICIONAL
Autor: MARIA JOSÉ DA SILVA
Advogado: PE.015509 – LUCIANE GÓES NOBRE
Réu: CELPE
Advogado: PE.019353 – BRUNO NOVAIS B. CAVALCANTI
SENTENÇA PARTE FINAL

Assim, com apoio nos arts. 924, II, e 925 do Código de Processo Civil, decreto a extinção do presente feito de cumprimento de sentença, pelo
adimplemento integral do débito a que foi condenado o devedor CELPE , ficando os valores depositados em juízo à disposição do credor . Com
a comprovação do pagamento e ante a concordância do credor, expeçam-se os alvarás em favor de MARIA JOSÉ DA SILVA e sua advogada
dos valores depositados, após arquivem-se os autos. Sem condenação em honorários advocatícios, ante o cumprimento voluntário do devedor
e concordância do credor. Publique-se, registre-se e intimem-se. Cabo de Santo Agostinho, 23 de janeiro de 2019. Ivanhoé Holanda Félix
Juiz de Direito
824
Cabo de Santo Agostinho - Vara de Violência Domestica e Familiar Contra Mulher

VARA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER NA COMARCA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO/PE – Rua Dr. Manoel
Clementino Cavalcante, 96 – Centro – CABO/PE
Juiz de Direito: Dr. Álvaro Mariano da Penha
Chefe de Secretaria: Suelene Macedo de Carvalho
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados das AUDIÊNCIAS nos processos abaixo relacionados:
Processo: nº 1240-06.2018.8.17.0370
Natureza da Ação: Ação Penal
Vítima: ROSEANE MARIA DA SILVA
Acusado: JOSÉ ROBERTO DE FREITAS
Advogado : GILMARA CÍNTIA RIBEIRO DA SILVA - OAB/PE nº 27.319
Advogado : BRUNO LEANDRO RIBEIRO DA SILVA - OAB/PE nº 40.977
AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO: 27/02/2019 às 10:30hs : Audiência de Instrução e Julgamento do Acusado a ser realizada
na VARA DA MULHER DA COMARCA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO no dia 27/02/2019 às 10:30hs na Rua Dr. Manoel Clementino
Cavalcante, 96 – Centro – CABO/PE
825
Caetés - Vara Única

Vara Única da Comarca de Caetés
Processo nº 000352-83.2014.8.17.2400
AUTOR: MONICA DE ALMEIDA BARBOZA SILVA
Autor: FERNANDO MANOEL DA SILVA
PRAZO DO EDITAL: 30 DIAS
O Dr. Fernando Jefferson Cardoso Rapette, Juiz de Direito nesta Comarca de Caetés, Estado de Pernambuco, na forma da lei, etc. FAZ SABER
a todos quantos o presente edital virem, ou dele conhecimento tiverem que por este Juízo e Secretaria respectiva, tramitam os autos da Ação
de Divórcio de nº 352-83.2014.17.8.17.2400, em que figura como autora MONICA DE ALMEIDA BARBOZA SILVA e FERNANDO MANOEL
DA SILVA , filho de Manoel Luiz e Maria dos Santos Silva, e pelo presente fica os autores INTIMADOS , da sentença prolatada nos autos do
processo em epigrafe, o que decretou o divórcio do casal, que poderá querendo, recorrer da sentença supracitada no prazo de 15 (quinze) dias,
contados do transcurso do prazo deste edital. E para que ninguém possa alegar ignorância, mandou o MM. Juiz expedir o presente edital que será
publicado no átrio do Fórum deste Juízo, bem como publicado no Diário da Justiça Eletrônico deste Egrégio Tribunal, conforme determina a lei.
Dado e passado nesta cidade e Comarca de Caetés, Estado de Pernambuco, aos vinte e quatro dias do mês de janeiro de dois mil e dezenoves.
Eu, _______ Ruberlan Alves de Brito, Técnico Judiciário, digitei e conferi.
Fernando Jefferson Cardoso Rapette

Juiz de Direito
EDITAL DE CITAÇÃO
Edital de Citação, com prazo de 15 dias, do réu MATHEUS DE OLIVEIRA PIMENTEL, processo nº. 0001513-82.2017.8.17.0640 .
O Doutor Fernando Jefferson Cardoso Rapette, Juiz de Direito desta Comarca de Caetés , Estado de Pernambuco, na forma da lei, FAZ SABER
a todos quantos o presente edital virem, ou dele conhecimento tiverem que, por este Juízo e Secretaria respectiva, tramitam os autos do processo
nº. 0001513-82.2017.8.17.0640 , que o Ministério Público do Estado do Pernambuco nesta Comarca move contra MATHEUS DE OLIVEIRA
PIMENTEL , brasileiro, solteiro, natural de Garanhuns/PE, nascido em 17/08/1998, filho de Roseane de Oliveira Pimentel, estando o mesmo em
local incerto e não sabido, não tendo sido encontrados para serem citados pessoalmente, expede-se o presente EDITAL para que o denunciado
fique CITADO PARA RESPONDER à acusação que lhe é imputada pela prática do crime previsto no art. 14 do Estatuto do Desarmamento
combinado com artigo 11 do decreto 5123/2004, e artigos 16 e 17 do Decreto 3.665/2000, por escrito no prazo de dez (10) dias; poderá a
defesa apresentar, no momento que entender mais conveniente (resposta à acusação, audiência de instrução...), declaração acerca da
conduta social do réu, no caso de as testemunhas de defesa não terem presenciado os fatos apurados nos autos, evitando a oitiva em
Juízo, a fim de agilizar a instrução processual (art. 1º, VI, I, “i” do Provimento 38/2010). Podendo ainda arguir preliminares e alegar tudo o
que interesse à sua defesa, oferecer documentos e justificações, especificar as provas pretendidas e arrolar testemunhas, qualificando-
as e requerendo sua intimação quando necessário, bem como cientificado de que se não for apresentada resposta no prazo legal, ou se
não constituir defensor, o Juiz nomeará defensor para oferecê-la, concedendo-lhe vista dos autos por dez (10) dias. E para que chegue
ao conhecimento de todos e ninguém possa alegar ignorância mandou o MMº Juiz expedir o presente Edital que será afixado no lugar público de
costume e publicado conforme determina a Lei. Dado e passado nesta cidade e Comarca de Caetés, Estado de Pernambuco, aos quinze dias
do mês de janeiro de 2019 (15/01/2019). Eu, _______ Antonio Laurindo de Albuquerque, Chefe de Secretaria, o digitei e conferi.
FERNANDO JEFFERSON CARDOSO RAPETTE

Juiz de Direito
Processo nº: 0000314-71.2014.8.17.0400

Classe: Medida Protetiva de Urgência
Vitima: Verônica Maria Bezerra
Agressor : Claudio Ferreira de Amorim
Prazo do Edital :10 dias
Doutor Fernando Jefferson Cardoso Rapette , Juiz de Direito,
826
FAZ SABER a(o) à PARTES ACIMA INDICADAS, as quais se encontra em local incerto e não sabido que, neste Juízo de
Direito, situado à R MELQUIADES BORREGO, S/N - CENTRO - Centro Caetes/PE Telefone: (87) 3783.1912, tramita a Medida Protetiva Nº
00314-71.2014.8.17.0400.
Assim, ficam os mesmos INTIMADOS para tomar ciência da sentença cujo dispositivo transcreve-se: (...) “ Assim, eficaz as medidas deferidas
e sem informação de necessidade de sua manutenção, pois a vitima se mudou e a proibição, sem noticia de urgência, não pode perdurar
eternamente , julgo EXTINTO O PROCESSO SEM APRECIAÇÃO DO MÉRITO na forma do Art. 485, inciso VI, do Código de Processo Civil.
Intime-se as partes via edital. Sem condenação em custas. Publique-se. Registre-se. Intime-se o órgão ministerial. Arquive-se. Caetes-PE,
30.10.2018. Fernando J. C. Rapette - Juiz Substituto .
E para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Antonio Laurindo, Chefe de Secretaria, o digitei.
Caetés (PE), 24/01/2019
Fernando Jefferson Cardoso Rapette

Juiz de Direito
Juiz de Direito: Fernando Jefferson Cardoso Rapette (Titular)

Chefe de Secretaria: Antônio Laurindo de Albuquerque
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0000189-74.2012.8.17.0400

Natureza da Ação: Medidas Protetivas - Estatuto do Idoso
Autor: Ministério Público de Estado de Pernambuco
Vítima: João Vieira da Silva
Requerido: BANCO SANTANDER S. A.
Advogado: SP221.286 HENRIQUE JOSÉ PARADA SIMÃO
Advogada: PE1183-A ELÍSIA HELENA DE MELO MARTINI
Despacho:
ESTADO DE PERNAMBUCO PODER JUDICIÁRIOJUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CAETÉS- PE Processo nº
0000189-74.2012.8.17.0400DESPACHO Depósito efetuado pelo requerido às fls. 190/192. O autor às fls. 196v concordou com o valor depositado.
Expeça-se alvará. Após, intime-se o requerido para pagamento das custas conforme determinado na sentença de fls. 176/182, cujo valor encontra-
se às fls. 188/189. Comprovado o pagamento, arquive-se os autos. Caetés/PE, 21 de janeiro de 2019. FERNANDO JEFFERSON CARDOSO
RAPETTE Juiz de Direito

Data: 24/01/2019
827
Processo Nº: 0000505-48.2016.8.17.0400

Requerente: ANA CLÁUDIA FERREIRA DO NASCIMENTO
Requerente: BENÍCIA ARISTIDES DOS SANTOS
Requerente: CÍCERO LUIZ DE MELO
Requerente: Gilberto Marques Rodrigues
Requerente: GISSELMA RODRIGUES CAVALCANTE
Requerente: JOSÉ PEDRO DA SILVA
Requerente: JOSEFA ENEDINA DA SILVA VICENTE
Requerente: LAURA ZULMIRA DA CONCEIÇÃO
Requerente: LUIZ CARLOS LEITE DA SILVA
Requerente: LUIZ MANOEL DA SILVA
Requerente: MARIA APARECIDA DA SILVA
Requerente: MARIA APARECIDA RODRIGUES CAVALCANTE
Requerente: MARIA DE LOURDES
Requerente: MARIA DO CARMO VANDERLEY E SILVA
Requerente: MARIA ÉRIKA DA SILVA
Requerente: MARIA JOSÉ DA SILVA
Requerente: MARIA JOSÉ DA SILVA ALVES
Requerente: MARIA ROSELI SOUTO BERNARDO DE ALMEIDA
Requerente: QUITÉRIA CECÍLIA DA CONCEIÇÃO
Requerente: RENILDA LEITE DE SIQUEIRA
Requerente: ROBÉRIA MARIA SILVA DE LIMA
Requerente: SEVERINO LEANDRO DE MORAES
Requerente: VÂNIA SILVA DE MELO
Advogado: PE023726 - GISELLE CORREIA DE ARAUJO BRANCO
Advogado: PE030557 - Renata Germanna Lopes Ferreira
Advogado: PE027570 - Veridiana Alves Cabral
Requerido: SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOCOMARCA DE CAETES Vista a requerida para manifestação em 05 dias acerca da
petição retro e seus documentos.Intime-se. Cumpra-se.Caetes/PE. 10.01.2019Fernando J C RapetteJuiz Substituto1
Processo Nº: 0000444-90.2016.8.17.0400

Requerente: JOSÉ SILVA DE MORAES
Advogado: PE038588 - Raphael de Almeida Oliveira
Requerido: CASA DOS VENTOS ENERGIAS RENOVÁVEIS S/A
Advogado: CE009697 - Andréa Maciel de Andrade
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOCOMARCA DE CAETES Defiro a prova pericial, pois requerida por ambas as partes.
Concedo o prazo de 10 dias para que apresentem os quesitos a serem respondidos pelo perito. A Inversão da ordem do art. 465 do CPC se dá
em razão de se tratar de pericia simplificada e para auxiliar na escolha do responsável técnico apropriado para o ato.Com o retorno, indique a
Secretaria perito judicial inscrito junto a este juízo. Intime-se. Cumpra-se.Caetes/PE. 10.01.2019Fernando J C RapetteJuiz Substituto1

828
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0000530-03.2012.8.17.0400

Autor: Ministério Público de Estado de Pernambuco
Réu: José Luiz de Lima Sampaio
Advogado: PE028195 - ARTUR COSTA MALHEIROS NETO
Advogado: PE007004 - Cleovaldo José de Lima e Silva
Advogado: PE039545 - MARCELA DE MORAES ROLDÃO
Despacho:
Compulsando os autos, verifico que se trata de ação de improbidade administrativa. Já houve o recebimento da denuncia, após a devida
apresentação de defesa previa, na forma do art. 17 da lei n. 8429/92.Dessa forma, em que pese a possibilidade prevista no art. 17, §11º, da lei
acima, não entendo cabível nesse momento processual.Concedo as partes o prazo de 05 dias para especificar as provas que pretendem produzir,
justificando-as, sob pena de indeferimento. Ressalto que não há previsão expressa para essa fase, nem na lei n. 8429/92, bem como na lei n.
4171/65, porem, não havendo vedação expressa, entendo cabível ao procedimento, em razão de se tratar de rito ordinário na forma do caput do
art. 17 da lei n. 8429-92.Intime-se.Caetes, 27.08.2018Fernando J C RapetteJuiz de Direito
Processo Nº: 0000706-45.2013.8.17.0400

Autor: JORGE LUIZ DE ANDRADE
Advogado: PE034855 - Kassia Priscilla Araujo Dantas
Requerido: Prefeitura Municipal de Caetés/PE
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOCOMARCA DE CAETES Concedo as partes o prazo de 15 dias, sucessivos, para que
apresentem alegações finais.Intime-se. Cumpra-se.Caetes/PE. 05.09.18Fernando J C RapetteJuiz Substituto1
Processo Nº: 0000603-67.2015.8.17.0400

Autor: JOSÉ ALVES DA SILVA
Advogado: PE023726 - GISELLE CORREIA DE ARAUJO BRANCO
Requerido: CLARO TV S/A
Advogado: PE046453 - TICIANA SOUZA SILVA BRITO
Despacho:
ESTADO DE PERNAMBUCOPODER JUDICIÁRIOJUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CAETÉS - PEProcesso: 0000603-67.2015.8.17.0400
DESPACHO Defiro o pedido de fls. 46. Proceda a secretaria com o cadastro no sistema Judwin dos advogados indicados às fls. 47, em seguida,
intime-se os mesmos para que no prazo de 05 (cinco) dias informe se possuem provas a produzir. Cumpra-se.Caetés/PE, 05 de setembro de
2018. FERNANDO JEFFERSON CARDOSO RAPETTE Juiz Substituto
829
Camaragibe - 1ª Vara Cível

Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania de Camaragibe
Juiz de Direito: Maria do Carmo da Costa Soares (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Daniele Isabel de A. Vieira
Data: 24/01/2019

Processo Nº: 0002389-81.2018.8.17.0420
Autor: T. L. DE L.
Autor: T. L. DE L.
Representante: R. M. P. DE L.
Requerido: T. S. DE L.
Advogado: PE009133 - Ana Marcia de Albuquerque
SENTENÇA (Com força de Ofício) PARTE FINAL: Diante do exposto, em face da manifestação de vontade dos requerentes, livre e sem hesitação,
de regulamentar guarda, visitas e pagar alimentos em relação ao(a)(s) filho(a)(s) menor(es) de idade, com observância do parecer ministerial
favorável, homologo por sentença o acordo celebrado para julgar o feito, com resolução do mérito, na forma prevista no art. 487, III, "b" do NCPC,
cujo termo fica fazendo parte integrante desta, para que surta os seus jurídicos e legais efeitos. Custas na forma da lei, ficando suspensa a
cobrança, na forma do art. 98, §§ 2º e 3º do CPC. Ciência ao MP. Registre-se. Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Camaragibe,
04 de dezembro de 2018. Gerson Barbosa da Silva Júnior Juiz de Direito Coordenador

Processo Nº: 0002314-42.2018.8.17.0420
Autor: M. E. V. B.
Autor: M. K. V. B.
Autor: M. H. V. B.
Representante: P. S. DO N.
Réu: C. E. V. B.
SENTENÇA PARTE FINAL: Diante do exposto, em face da manifestação de vontade dos requerentes, livre e sem hesitação, de regulamentar
guarda, visitas e pagar alimentos em relação ao(a)s filho(a)s menor(es) de idade, com observância do parecer ministerial favorável, homologo
por sentença o acordo celebrado para julgar o feito, com resolução do mérito, na forma prevista no art. 487, III, "b" do NCPC, cujo termo fica
fazendo parte integrante desta, para que surta os seus jurídicos e legais efeitos. Custas na forma da lei, ficando suspensa a cobrança, na forma
do art. 98, §§ 2º e 3º do CPC. Ciência ao MP. Registre-se. Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os autos com as cautelas Camaragibe,

Processo Nº: 0002309-20.2018.8.17.0420
Autor: A. M. L.
Autor: J. O. DE S. L.
SENTENÇA (com força de Mandado) PARTE FINAL: Diante do exposto, em face da manifestação de vontade dos cônjuges, livre e sem hesitação,
de se divorciarem, regulamentarem guarda, visitas e prestarem alimentos em relação ao(a)(s) filho(a)(s) menor(es), com observância do parecer
ministerial favorável, homologo por sentença o acordo celebrado para julgar o feito, com resolução do mérito, na forma prevista no art. 487, III,
830
"b" do NCPC, cujo termo fica fazendo parte integrante desta e, por consequência, com esteio no art. 226, § 6º da CF, decreto o divórcio do casal
A. M. L. E J. O. D. S. L. para que surta os seus jurídicos e legais efeitos, declarando extinto o vínculo matrimonial. Custas na forma da lei, ficando
suspensa a cobrança, na forma do art. 98, §§ 2º e 3º do CPC. CONFIRO À PRESENTE SENTENÇA FORÇA DE MANDADO, a fim de que seja
feita a averbação do divórcio do casal, com gratuidade, à margem do assento de casamento dos divorciandos, matrícula:, do Cartório de Registro
Civil de Camaragibe/PE. A divorcianda voltará a usar o nome de solteira. Ciência ao MP. Registre-se. Certificado o trânsito em julgado, arquivem-
se os autos. Camaragibe, 10 de dezembro de 2018. Gerson Barbosa da Silva Júnior Juiz de Direito Coordenador

Processo Nº: 0002375-97.2018.8.17.0420
Autor: M. F. DE L. S.
Representante: M. J. DE L.
Requerido: F. DE L. S.
SENTENÇA (com força de Ofício) PARTE FINAL: Caso o alimentante fique desempregado a pensão alimentícia será no percentual de 14,00%
(quatorze por cento), que incidirá sobre o salário mínimo vigente e por ele reajustável, pago até o dia 30 (trinta) de cada mês, mediante depósito
em conta bancária da representante legal do(s) menor(es). CONFIRO À PRESENTE SENTENÇA FORÇA DE OFÍCIO, para que seja descontado
mensalmente, em folha de pagamento e depositados em conta de titularidade genitora do(a)(s) menor(es), Sra. junto à Caixa Econômica Federal,
agência nº 3017, conta poupança nº, sobre os vencimentos líquidos do Sr., portador do CPF nº incluindo 13º salário, férias, abono de férias,
horas extras e verbas rescisórias, excluídas do bruto apenas as deduções obrigatórias de Imposto de Renda e Previdência Social e verbas
indenizatórias, tudo mediante desconto em folha de pagamento junto ao empregador R., com endereço a Rua Dr. George Butler, Recife/PE,
CEP:50.950-010. Diante do exposto, em face da manifestação de vontade dos requerentes, livre e sem hesitação, de regulamentar guarda, visitas
e pagar alimentos em relação ao(a)(s) filho(a)(s) menor(es) de idade, com observância do parecer ministerial favorável, homologo por sentença
o acordo celebrado para julgar o feito, com resolução do mérito, na forma prevista no art. 487, III, "b" do NCPC, cujo termo fica fazendo parte
integrante desta, para que surta os seus jurídicos e legais efeitos. Custas na forma da lei, ficando suspensa a cobrança, na forma do art. 98,
§§ 2º e 3º do CPC. Ciência ao MP. Registre-se. Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Camaragibe, 04 de dezembro de 2018.
Gerson Barbosa da Silva Júnior Juiz de Direito Coordenador

Processo Nº: 0002349-02.2018.8.17.0420
Autor: M. P. DA L.
Autor: S. B. DO N. P. DA L.
de se divorciarem, regulamentarem guarda, visitas e prestarem alimentos em relação ao(a)(s) filho(a)(s) menor(es), com observância do parecer
ministerial favorável, homologo por sentença o acordo celebrado para julgar o feito, com resolução do mérito, na forma prevista no art. 487, III,
"b" do NCPC, cujo termo fica fazendo parte integrante desta e, por consequência, com esteio no art. 226, § 6º da CF, decreto o divórcio do casal
M. P. D. L. e S. B. D. N. P. D. L. para que surta os seus jurídicos e legais efeitos, declarando extinto o vínculo matrimonial. Custas na forma da lei,
ficando suspensa a cobrança, na forma do art. 98, §§ 2º e 3º do CPC. CONFIRO À PRESENTE SENTENÇA FORÇA DE MANDADO, a fim de
que seja feita a averbação do divórcio do casal, com gratuidade, à margem do assento de casamento dos divorciandos, matrícula, do Cartório de
Registro Civil de Camaragibe/PE. A divorcianda voltará a usar o nome de solteira. Ciência ao MP. Registre-se. Certificado o trânsito em julgado,
arquivem-se os autos. Camaragibe, 04 de dezembro de 2018. Gerson Barbosa da Silva Júnior Juiz de Direito Coordenador

Processo Nº: 0002463-38.2018.8.17.0420
Autor: P. R. M. DA S.
Autor: S. D. S. DA S.
de se divorciarem, homologo por sentença o acordo celebrado para julgar o feito, com resolução do mérito, na forma prevista no art. 487, III, "b"
do NCPC, cujo termo fica fazendo parte integrante desta e, por consequência, com esteio no art. 226, § 6º da CF, decreto o divórcio do casal P.
R. M. D. S. e S. D. S. D. S., para que surta os seus jurídicos e legais efeitos, declarando extinto o vínculo matrimonial. Custas na forma da lei,
ficando suspensa a cobrança, na forma do art. 98, §§ 2º e 3º do CPC. CONFIRO À PRESENTE SENTENÇA FORÇA DE MANDADO, a fim de
que seja feita a averbação do divórcio do casal, com gratuidade, à margem do assento de casamento dos divorciandos, matrícula, do Cartório do
Registro Civil de Camaragibe/PE. A Divorcianda voltará a usar o nome de solteira. Diante da renúncia ao prazo recursal, dou por transitada em
julgado a presente sentença. Registre-se. Camaragibe, 13 de dezembro de 2018. Gerson Barbosa da Silva Júnior Juiz de Direito Coordenador
831
Processo Nº: 0002420-04.2018.8.17.0420

Autor: J. E. S. DO C.
Requerido: J. E. S. DA S. C.
Requerido: A. L. S. DA S. C.
Requerido: J. DO E. S. S.
SENTENÇA PARTE FINAL: Diante do exposto, em face da manifestação de vontade dos requerentes, livre e sem hesitação, de estabelecerem
guarda, pagar alimentos e regulamentar visitas em relação ao(s) filho(s) menor(es) de idade, com observância do parecer ministerial favorável,
homologo por sentença o acordo celebrado para julgar o feito, com resolução do mérito, na forma prevista no art. 487, III, "b" do NCPC, cujo
termo fica fazendo parte integrante desta, para que surta os seus jurídicos e legais efeitos. Custas na forma da lei, ficando suspensa a cobrança,
na forma do art. 98, §§ 2º e 3º do CPC. Diante da renúncia ao prazo recursal, dou por transitada em julgado a presente sentença. Registre-se.
Após, arquivem-se os autos com as cautelas de praxe. Camaragibe, 18 de dezembro de 2018. Gerson Barbosa da Silva Júnior Juiz de Direito
Coordenador
Processo Nº: 0002377-67.2018.8.17.0420
Autor: E. M. DA S.
Réu: I. M. DA S. G.
Réu: D. G. DA S.
SENTENÇA PARTE FINAL: Diante do exposto, em face da manifestação de vontade dos requerentes, livre e sem hesitação de revisar fixação
de alimentos em relação ao(a)s filho(a)s menor(es) de idade, com observância do parecer ministerial favorável, homologo por sentença o acordo
celebrado para julgar o feito, com resolução do mérito, na forma prevista no art. 487, III, "b" do NCPC, cujo termo fica fazendo parte integrante
desta, para que surta os seus jurídicos e legais efeitos. Ciência ao Ministério Público. Certifique-se o trânsito em julgado, em seguida, arquivem-
se os autos com as anotações e baixas de estilo. Registre-se. Camaragibe, 18 de dezembro de 2018. Gerson Barbosa da Silva Júnior Juiz de
Direito Coordenador

Processo Nº: 0002419-19.2018.8.17.0420
Autor: E. M. DE J. A.
Autor: J. E. O. V.
SENTENÇA (com força de mandado) PARTE FINAL: Diante do exposto, em face da manifestação de vontade dos cônjuges, livre e sem
hesitação, de se divorciarem, estabelecerem guarda, prestarem alimentos e regulamentarem visitas em relação ao(a)(s) filho(a)(s) menor(es),
com observância do parecer ministerial favorável, homologo por sentença o acordo celebrado para julgar o feito, com resolução do mérito, na
forma prevista no art. 487, III, "b" do NCPC, cujo termo fica fazendo parte integrante desta e, por consequência, com esteio no art. 226, § 6º da CF,
decreto o divórcio do casal E. M. D. J. A. e J. E. O. V. para que surta os seus jurídicos e legais efeitos, declarando extinto o vínculo matrimonial.
Custas na forma da lei, ficando suspensa a cobrança, na forma do art. 98, §§ 2º e 3º do CPC. CONFIRO À PRESENTE SENTENÇA FORÇA DE
MANDADO, a fim de que seja feita a averbação do divórcio do casal, com gratuidade, à margem do assento de casamento dos divorciandos,
matrícula: nº, do livro, do Cartório do Registro Civil de Camaragibe/PE. A divorcianda permanecerá a usar o nome de solteira. Ciência ao MP.
Registre-se. Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Camaragibe, 18 de dezembro de 2018. Gerson Barbosa da Silva Júnior
Juiz de Direito Coordenador

Processo Nº: 0002411-42.2018.8.17.0420
Autor: J. A. B. D. S.
Autor: J. K. R. DA S. S.
SENTENÇA (com força de mandado) PARTE FINAL: Diante do exposto, em face da manifestação de vontade dos cônjuges, livre e sem hesitação,
de se divorciarem, regulamentarem guarda, visitas e prestarem de alimentos em relação ao(a)(s) filho(a)(s) menor(es), com observância do
parecer ministerial favorável, homologo por sentença o acordo celebrado para julgar o feito, com resolução do mérito, na forma prevista no art.
832
487, III, "b" do NCPC, cujo termo fica fazendo parte integrante desta e, por consequência, com esteio no art. 226, § 6º da CF, decreto o divórcio do
casal J. A. B. D. S. e J. K. R. D. S. S. para que surta os seus jurídicos e legais efeitos, declarando extinto o vínculo matrimonial. Custas na forma
da lei, ficando suspensa a cobrança, na forma do art. 98, §§ 2º e 3º do CPC. CONFIRO À PRESENTE SENTENÇA FORÇA DE MANDADO, a
fim de que seja feita a averbação do divórcio do casal, com gratuidade, à margem do assento de casamento dos divorciandos, matrícula: nº do
Cartório de Registro Civil de Camaragibe/PE. A divorcianda voltará a usar o nome de solteira. Ciência ao MP. Certifique-se o trânsito em julgado,
em seguida, arquivem-se os autos com as anotações e baixas de estilo. Registre-se. Camaragibe, 14 de dezembro de 2018. Gerson Barbosa
da Silva Júnior Juiz de Direito Coordenador

Processo Nº: 0002403-65.2018.8.17.0420
Autor: B. R. A. J.
Representante: M. C. DE A. L.
Réu: S. J. J.

Processo Nº: 0002466-90.2018.8.17.0420
Autor: J. D. DA S.
Representante: O. R. C. S.
Advogado: PE044517 - Raísa Tamires Gama do Carmo
Representante: J. R. S. DE M.
guarda, visitas e pagar alimentos em relação ao filho menor de idade, com observância do parecer ministerial favorável, homologo por sentença
o acordo celebrado para julgar o feito, com resolução do mérito, na forma prevista no art. 487, III, "b" do NCPC, cujo termo fica fazendo parte
integrante desta, para que surta os seus jurídicos e legais efeitos. Custas na forma da lei, ficando suspensa a cobrança, na forma do art. 98, §§ 2º
e 3º do CPC. Ciência ao MP. Registre-se. Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os autos com as cautelas Camaragibe, 20 de dezembro
de 2018. Gerson Barbosa da Silva Júnior Juiz de Direito Coordenador

Processo Nº: 0002454-76.2018.8.17.0420
Autor: R. DE L. G. DA S.
Representante: M. L. DE L.
Requerido: R. G. DA S.
SENTENÇA (com força de Ofício) PARTE FINAL: Diante do exposto, em face da manifestação de vontade dos requerentes, livre e sem hesitação,
de regulamentar guarda, visitas e prestar alimentos em relação ao(a)(s) filho(a)(s) menor(es) de idade, com observância do parecer ministerial
favorável, homologo por sentença o acordo celebrado para julgar o feito, com resolução do mérito, na forma prevista no art. 487, III, "b" do NCPC,
cujo termo fica fazendo parte integrante desta, para que surta os seus jurídicos e legais efeitos. Custas na forma da lei, ficando suspensa a
cobrança, na forma do art. 98, §§ 2º e 3º do CPC. Ciência ao MP. Registre-se. Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Camaragibe,

Processo Nº: 0002479-89.2018.8.17.0420
Autor: D. C. DE S.
Réu: L. S. A. DE S.
833
Réu: T. S. DE A.

Processo Nº: 0002458-16.2018.8.17.0420
Autor: M. F. DA S. F.
Autor: G. P. DE F.
SENTENÇA PARTE FINAL: Diante do exposto, em face da manifestação de vontade dos requerentes, livre e sem hesitação de revisar guarda,
visitas e fixar alimentos, em relação ao(a)s filho(a)s menor(es) de idade, com observância do parecer ministerial favorável, c/c quitação de dívidas,
homologo por sentença o acordo celebrado para julgar o feito, com resolução do mérito, na forma prevista no art. 487, III, "b" do NCPC, cujo
termo fica fazendo parte integrante desta, para que surta os seus jurídicos e legais efeitos. Ciência ao Ministério Público. Certifique-se o trânsito
em julgado, em seguida, arquivem-se os autos com as anotações e baixas de estilo. Registre-se. Camaragibe, 21 de dezembro de 2018. Gerson
Barbosa da Silva Júnior Juiz de Direito Coordenador
834
Camaragibe - 3ª Vara Cível

EDITAL DE CITAÇÃO
Processo : 0000173-21.2016.8.17.0420
Classe : Divórcio
Expediente: 2019.0277.000085
PRAZO: 20 (vinte) dias
A doutora Jacira Jardim de Souza Menezes, Juíza de Direito da 3ª Vara Cível da Comarca de Camaragibe – PE em virtude de lei, etc.
FAZ SABER ao Réu HAROLDO PEREIRA DA SILVA, que tramita neste Juízo de Direito situado na Av. Doutor Belmínio Correia, 144,
Centro, Camaragibe – PE, a ação acima epigrafada, tendo como autora VANIA LÚCIA DOS SANTOS DA SILVA. Assim, fica a pessoa acima
referida, CITADO para, no prazo de 15 (quinze) dias contados do transcurso deste edital, responder a todos os termos do processo em epígrafe,
sob pena de não o fazendo, ser decretada sua revelia.
Advertência: Não sendo contestada a ação no prazo marcado, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelos
autores na petição inicial.
Dado e passado nesta cidade e Comarca de Camaragibe, aos dezoito dias do mês de janeiro de dois mil e dezenove (18/01/2019). E, para que
chegue ao conhecimento de todos, eu, _____ Márcia Andréa Gomes Ribeiro, Técnica Judiciária, o digitei e submeti à conferência e subscrição
da Chefia de Secretaria. Ana Paula Vieira Batista Chefe de Secretaria Jacira Jardim de Souza Menezes Juíza de Direito
EDITAL DE CITAÇÃO
Processo : 00004852-35.2014.8.17.0420
Classe : Usucapião
Expediente: 2019.0277.000084
FAZ SABER a JERUZA CORDEIRO ANABUKI, que tramita neste Juízo de Direito situado na Av. Doutor Belmínio Correia, 144, Centro,
Camaragibe – PE, a ação acima epigrafada, tendo como autora Estelita Maria Rodrigues. Assim, fica a pessoa acima referida, CITADA para,
no prazo de 15 (quinze) dias contados do transcurso deste edital, responder a todos os termos do processo em epígrafe, sob pena de não o
fazendo, ser decretada sua revelia.
EDITAL DE CITAÇÃO
Processo : 000196-98.2015.8.17.0420
Classe : Usucapião
Expediente: 2019.0277.000082
FAZ SABER à ré SALETE BARBOSA DA SILVA, que tramita neste Juízo de Direito situado na Av. Doutor Belmínio Correia, 144, Centro,
Camaragibe – PE, a ação acima epigrafada, tendo como autores Maria Isabel da Silva Barbosa e Etelvino Leoncio Barbosa. Assim, fica a pessoa
acima referida, CITADA para, no prazo de 15 (quinze) dias contados do transcurso deste edital, responder a todos os termos do processo em
epígrafe, sob pena de não o fazendo, ser decretada sua revelia.
Ana Paula Vieira Batista Chefe de Secretaria Jacira Jardim de Souza Menezes Juíza de Direito
EDITAL DE CITAÇÃO
Processo : 00001986-54.2014.8.17.0420
Classe : Inventário
Expediente: 2019.0277.000083
835

FAZ SABER a AILTON NERY, que tramita neste Juízo de Direito situado na Av. Doutor Belmínio Correia, 144, Centro, Camaragibe –
PE, a ação acima epigrafada, tendo como inventariante Alberto Ferraz Nery. Assim, fica a pessoa acima referida, CITADO para, no prazo de
15 (quinze) dias contados do transcurso deste edital, responder a todos os termos do processo em epígrafe, sob pena de não o fazendo, ser
decretada sua revelia.
EDITAL DE CITAÇÃO
Processo : 00003013-82.2008.8.17.0420
Classe : Usucapião
Expediente: 2019.0277.000086
FAZ SABER ao PROPRIETÁRIO REGISTRAL COMPANHIA IMOBILIÁRIA CAMARAGIBE, que tramita neste Juízo de Direito situado
na Av. Doutor Belmínio Correia, 144, Centro, Camaragibe – PE, a ação acima epigrafada, tendo como autor João Mariano da Silva. Assim, fica
a pessoa acima referida, CITADA para, no prazo de 15 (quinze) dias contados do transcurso deste edital, responder a todos os termos do
processo em epígrafe, sob pena de não o fazendo, ser decretada sua revelia.
EDITAL DE CITAÇÃO
Processo : 0003408-35.2012.8.17.0420
Classe : Procedimento Ordinário
Expediente: 2019.0277.0000078
A doutora Jacira Jardim de Souza Meneses, Juíza de Direito da 3ª Vara Cível da Comarca de Camaragibe – PE em virtude de lei, etc.
FAZ SABER a MARIA MARLUCE TAVARES SOUZA, que tramita neste Juízo de Direito situado na Av. Doutor Belmínio Correia, 144,
Centro, Camaragibe – PE, a ação acima epigrafada, tendo como autor Edivaldo da Silva Fontes. Assim, fica a pessoa acima referida, CITADA
para, no prazo de 15 (quinze) dias contados do transcurso deste edital, responder a todos os termos do processo em epígrafe, sob pena de não
o fazendo, ser decretada sua revelia.
Dado e passado nesta cidade e Comarca de Camaragibe, aos dezessete dias do mês de janeiro de dois mil e dezenove (17/01/2019). E, para que
da Chefia de Secretaria. Ana Paula Vieira Batista Chefe de Secretaria Jacira Jardim de Souza Meneses Juíza de Direito
836
Camaragibe - 1ª Vara Criminal
1ª Vara Criminal de Camaragibe/PE

Processo nº 0044071-10.2018.8.17.0810
Acusado: Filipe Nunes da Silva
Advogado: Sérgio Ricardo Gonçalves da Silva – OAB/PE 43.229
Fica intimado o advogado acima acerca da decisão proferida nos autos em epígrafe.
DESPACHO
Vistos etc.
Em não sendo hipótese do art. 395 e 397, do CPP, designo audiência de instrução e julgamento para o dia 07.03.2019, pelas 13h00 .
Requisite-se o preso. Ciência ao MP. Intime-se o advogado de defesa. Intimem-se as testemunhas arroladas pelas partes. Demais intimações
e requisições necessárias.
Camaragibe, 24/01/2019.
Marilia Falcone Gomes Lócio
Juíza de Direito
1ª Vara Criminal de Camaragibe/PE

Processo nº 0041455-62.2018.8.17.0810
Acusado: Jefferson Barbosa da Silva
Advogada: Ana Carla Porto de Almeida Oliveira – OAB/BA 36.023
Fica intimada a advogada acima acerca da sentença proferida nos autos em epígrafe.
SENTENÇA:
Vistos, etc.
O Ministério Público do Estado de Pernambuco, por seu representante, ofereceu denúncia contra Jefferson Luiz Barbosa da Silva , já
qualificado, como incurso no artigo 33, caput , da Lei 11.343/2006 .
De acordo com a denúncia, no dia 01.08.2018, por volta das 17h00, em Aldeia, nesta cidade, o denunciado foi preso em flagrante delito por
possuir 12 pedras de Crack, um invólucro de cocaína e uma pequena quantidade de maconha para mercância.
O réu foi preso em flagrante (fls. 05-17) e lhe foi concedida liberdade provisória em sede de audiência de custódia.
Está nos autos o inquérito policial que subsidiou a denúncia (fls. 20-49).
Laudo preliminar de constatação da natureza e quantidade da droga apreendida à fl. 12 e laudo definitivo à fl. 54.
O acusado foi notificado e apresentou defesa prévia (fls. 56-59).
Decisão de recebimento da denúncia à fl. 65.
Em audiência de instrução e julgamento foram ouvidas as duas testemunhas arroladas pelo Ministério Público e duas pela Defesa. Depois, foi
interrogado o réu (fl. 76).
Em sede de alegações finais, o representante do Ministério Público entendeu que não restou demonstrado que o réu tenha praticado tráfico ilícito
de entorpecentes, devendo ser desclassificado para fins do art. 28, da Lei nº 11.343/2006.
A defesa, por sua vez, concorda com o pedido do MP.
A instrução transcorreu com regularidade e observância ao rito estabelecido pela norma de regência, conferindo respeito ao contraditório e à
ampla defesa, de forma isenta de vícios ou irregularidades.
Nos presentes autos, após a instrução, entendo que não restou comprovada a prática, por parte do réu, da conduta prevista no artigo 33 da
Lei 11.343/2006.
Entendo que, de fato, a análise do acervo probatório produzido nos autos revela insubsistência de suporte fático hábil a promover a condenação
do sentenciando quanto ao delito de tráfico de entorpecentes.
As testemunhas de acusação, não impedidas de prestarem compromisso pelo fato de serem agentes públicos, mormente pela ausência de
contraditas, não foram capazes de corroborar a versão contida na denúncia, na medida em que não trouxeram elementos que indicassem que a
droga que o acusado possuía era destinada à traficância. Por outro lado, a defesa conseguiu provar que o acusado era apenas usuário de drogas.
A Polícia Militar também não comprovou que a droga apreendida era para fins de tráfico. Isso porque, em momento algum, foi visto pessoas
comprando drogas ao denunciado; ao contrário, a droga estava em um campo de futebol.
As testemunhas de defesa, por sua vez, afirmaram que o acusado é um homem trabalhador e que é usuário de drogas.
O acusado confessou ser usuário.
837
Desta forma, evidenciam-se insatisfatórias as provas de que o réu tenha cometido, no dia 01.08.2018, nesta comarca, o crime de tráfico ilícito de
entorpecentes, não havendo elementos nos autos para autorizar a incidência do tipo penal a ele imputado na denúncia.
I. Desclassificação. Posse de droga para consumo próprio. Condenação.
Tratar-se-ia, então, a sua conduta, do crime previsto no artigo 28 da Lei 11.343/2006.
Diante dessas considerações e da certeza de que o acusado se defende dos fatos e não da tipificação apresentada na denúncia, com fundamento
no artigo 383 do Código de Processo Penal, sem alterar a descrição contida na denúncia, promovo a alteração da definição jurídica indicada na
inicial para atribuir ao acusado incursão nas penas do artigo 28 da Lei 11.343/2006.
O parágrafo primeiro do artigo 383 do Código de Processo Penal dispõe que, “ se, em conseqüência de definição jurídica diversa, houver
possibilidade de proposta de suspensão condicional do processo, o juiz procederá de acordo com o disposto na lei ”. O crime de posse de droga
para consumo pessoal tem seu procedimento regido pela Lei 9.099/1995, que admite a proposta de transação penal e de suspensão condicional
do processo.
II. Dispositivo.
Tudo isso posto, julgo PARCIALMENTE PROCEDENTE a pretensão punitiva do Estado para DESCLASSIFICAR o ilícito imputado na denúncia
para a conduta prevista no artigo 28 da Lei nº 11.343/06 quanto a JEFFERSON LUIZ BARBOSA DA SILVA
III. Disposições gerais.
Intime-se o réu preso desta sentença.
Transitando em julgado esta sentença:
- Certifique-se os antecedentes criminais do acusado e abra-se vista ao MP para apresentar proposta de transação penal.
- Oficie-se determinando a destruição das drogas apreendidas, nos termos dos artigos 32 e 72 da Lei nº 11.343/2006.
Camaragibe, 24 de janeiro de 2019
Marília Falcone Gomes Lócio
Juíza de Direito
Primeira Vara Criminal da Comarca de Camaragibe
Processo nº 2334-33.2018.8.17.0420.
Autor do fato(s): Thusnalde Pinheiro de Andrade Filho
Vítima: Emanoel Higino das Neves
Advogado: Dra. Rosineide Maria da Silva, OAB/PE 38.422D
Ficam INTIMADOS, os advogados acima citados, a comparecerem a audiência preliminar no dia 08.02.2019 às 10h.
838
Camaragibe - 2ª Vara Criminal

Segunda Vara Criminal da Comarca de Camaragibe
Juiz de Direito: Roberta Vasconcelos Franco Rafael Nogueira (Titular)

Chefe de Secretaria: Maria Rosaly Pereira Leite
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0001826-24.2017.8.17.0420

Autor: DELEGADO DA DELEGACIA DE PREVENÇÃO E REPRESSÃO AO ROUBO E FURTO DE VEÍCULOS
Acusado: EMERSON ROBERTO SALES DE SOUZA
Acusado: WASHINGTON JOSÉ DA HORA
Acusado: Eduardo Guedes da Silva Júnior
Acusado: FÁBIO BATISTA DA SILVA
Advogado: PE029570 - MOEMIA MARQUES DA SILVA NETA
Acusado: IGOR ANDRE GUEDES PEREIRA
Acusado: JEFFERSON LUIZ DE FRANÇA
Acusado: Sandro Luiz dos Santos
Advogado: PE028092 - Mauricio Gomes da Silva
Acusado: EVERALDO DE LIMA DIÓGENES
Advogado: PE038345 - Paula Priscila Pereira de Albuquerque
Advogado: PE014074 - Frederico Carlos Duarte
Acusado: EDILSON DE LIMA DIÓGENES
Acusado: ADRIANO SANTOS NASCIMENTO
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA: Vistos etc. Diante do pedido de revogação da prisão preventiva dos acusados EVERALDO DE LIMA DIÓGENES
e EDILSON DE LIMA DIÓGENES (fls. 981/986), destaco, pela terceira vez, que continuo não vendo qualquer fato novo que enseje a revogação
das prisões provisórias decretadas, assim como não há nada que reclame o relaxamento da prisão. A respeito do alegado excesso de prazo,
observe-se que a instrução está com data para se encerrar no dia 1º de fevereiro de 2019, em menos de dez dias. Reitero que ainda estão
presentes os requisitos legais para a manutenção da prisão preventiva, nos termos da decisão anterior. Desse modo, mantenho a decisão que
determinou a segregação cautelar dos denunciados. Cumpram-se as providências para a realização já designada. Camaragibe, 23 de janeiro de
2019. Roberta Vasconcelos Franco Rafael Nogueira, Juíza de Direito.
839
Canhotinho - Vara Única

Vara Única da Comarca de Jurema
Juiz de Direito: Lucas Cristóvam Pacheco

Chefe de Secretaria: Josivaldo Bezerra da Silva
Data: 24/01/2019
Processo nº: 0000677-69.2013.8.17.0440

Autor: Maria dos Anjos Magalhães de Amorim
Adv.: Elizabete Gomes – OAB/PE 7940
Adv.: Valdirene de Souza Cavalcante – OAB/PE 33.621
Requerido: Espólio de Paulo Sérgio
Adv.: Francisco Félix de Andrade Filho – OAB/PE 13.573
ATO ORDINATÓRIO: Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco n° 08/2009,
publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4° do CPC de 2015, ficam as partes intimadas para, sucessivamente e no prazo
de 10 (dez) dias, apresentarem suas alegações finais. Canhotinho (PE), 24/01/2019. Josivaldo Bezerra da Silva, Chefe de Secretaria.
Vara Única da Comarca de Canhotinho
Juiz de Direito: Lucas Cristóvam Pacheco (Titular)

Chefe de Secretaria: Josivaldo Bezerra da Silva
Data: 24/01/2019

Processo Nº: 0000994-33.2014.8.17.0440
Requerente: Amara Francisca dos Santos
Requerente: Jose Severino Lopes da Silva
Requerente: Marina Francisca da Silva
Advogado: PE001602A - LUIZ VALDEMIRO SOARES COSTA
Advogado: PE024932 - Karla Fabiana Santos da Silva Sousa
Requerido: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A (BMC)
Processo nº 0000994-33.2014.8.17.0440 SENTENÇA Vistos etc. [...] Ante o exposto e, por tudo mais que dos autos consta, com fulcro no artigo
487, I, do CPC, JULGO PROCEDENTE o pedido da parte autora para determinar que a parte ré exiba apenas os comprovantes de depósito
(DOC/TED), no prazo de 30 dias, sob pena de busca e apreensão. Sem custas e sem honorários sucumbenciais, tendo em conta que não
ficou comprovado o requerimento administrativo prévio. Transitada em julgado, arquive-se, resguardado o direito da parte autora requerer o
840
cumprimento deste decisium. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Canhotinho, 27 de setembro de 2018. Lucas Cristovam Pacheco, Juiz de
Direito

Processo Nº: 0000836-80.2011.8.17.0440
Requerente: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A.
Advogado: PE13236 -D Sérgio Rogério Lins do Rêgo Barros
Advogado: PI003490 - Jean Marcell de Miranda Vieira
Requerido: José Maria Xavier Correia
Advogado: PE022434 - EMERSON JULIANELLI JACINTO CINTRA
Advogado: PE025488 - Antônio Xavier Correia
PROCESSO Nº 836-80.2011.8.17.0440 SENTENÇA Vistos etc. [...] Ante o exposto, com fulcro no art. 487, III, b, c/c art. 924, II, CPC, HOMOLOGO
o pagamento extrajudicial e DECLARO A SATISFAÇÃO DA OBRIGAÇÃO, extinguindo o feito com julgamento do mérito. Custa já recolhidas.
Cada parte arcará com os honorários de seu patrono. Com o trânsito em julgado, autorizo a entrega do título ao requerido ou a seu procurador,
lavrando-se a respectiva certidão nos autos. Após, arquive-se, com a devida baixa na distribuição. Canhotinho, 26 de setembro de 2018. Lucas
Cristóvam Pacheco, Juiz de Direito.

Processo Nº: 0000219-28.2008.8.17.0440
Requerente: CONSÓRCIO NACIONAL HONDA S/A
Advogado: PE33967 – Alexandre Cavalcante Lopes
Advogado: PE14551 – Lígia Maria Pessôa
Requerido: MARIA ERIVANIA DA SILVA
Processo nº 219-28.2008.8.17.0440 SENTENÇA Vistos, etc. [...] Ante o exposto, homologo, a desistência da ação e, em consequência, EXTINGO
O PROCESSO, SEM JULGAMENTO DO MÉRITO, com fundamento no art. 485, VIII, § 4º, do Código de Processo Civil. Custas já recolhidas. Sem
honorários. Após o trânsito em julgado, expeça-se ofício ao Detran/PE para levantamento da restrição lançada às fls. 32. Cumprida a diligência,
ao arquivo. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Canhotinho, 29 de agosto de 2018.Lucas Cristóvam Pacheco, Juiz de Direito.

Processo Nº: 0000087-63.2011.8.17.0440
Réu: SAMUEL SABINO DE AGUIAR
Autor: BANCO ITAUCARD S.A
Advogado: PE18619 – Virna Alves Ferreira
Advogado: PE 12450 – Antônio Braz da Silva
Advogado: PE28795 – Flávius Valões Cavalcanti
Processo nº 87-63.2011.8.17.0440 SENTENÇA Vistos, etc. [...] Ante o exposto, homologo, a desistência da ação e, em consequência, JULGO
EXTINTO O PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO, com fundamento no art. 485, VIII, do Código de Processo Civil. Custas processuais
já recolhidas. Sem condenação em honorários, uma vez que não houve citação. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Transitado em julgado,
arquive-se. Canhotinho, 26 de setembro de 2018. Lucas Cristóvam Pacheco, Juiz de Direito
841
Carpina - 2ª Vara
Segunda Vara Cível da Comarca de Carpina
Juiz de Direito: Marcelo Marques Cabral (Titular)

Chefe de Secretaria: Josielma de Melo Pereira
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0005265-92.2014.8.17.0470

Requerente: JULIANO DA SILVA MARQUES
Advogado: PE019078 - REGINALDO PEREIRA DE SOUZA
Requerido: MANOEL GONÇALVES CARNEIRO
Requerido: MANOEL AQUINO MARQUES
Requerido: EDVALDO AQUINO MARQUES
Advogado: PE000963B - ANA MARIA CABRAL DE ARRUDA
Ficam as partes e seus advogados intimados do Despacho a seguir transcrito:
Intime-se a parte autora, por meio de seu causídico, da redesignação da presente audiência, para o dia 20/02/2019 às 09:30 horas , e para
que se manifeste sobre a contestação de fls. 92/94v. As partes deverão comparecer acompanhadas de suas testemunhas independentemente
de intimação.
Processo Nº: 0000014-46.1984.8.17.0470

CDA: 0000000000
Exequente: INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DA PREVIDENCIA SOCIAL IAPAS
Executado: JÚLIO SANTANA MOTA
Advogado: PE006082 - Joaquim Pinto Lapa Filho
Ficam as partes e seus advogados intimados do Despacho a seguir transcrito:
Processo n. 0000014-46.1984.8.17.0470D E S P A C H O Vistos. Deixo de apreciar a petição de fls. 46/47, tendo em vista que o exequente
impugnou a sentença que reconheceu a prescrição intercorrente do débito tributário por simples petição nos autos. Aguarde-se o trânsito em
julgado. Após, arquive-se. Cumpra-se. Carpina, 17/01/2019.Marcelo Marques CabralJuiz de Direito
Segunda Vara Cível da Comarca de Carpina
Juiz de Direito: Marcelo Marques Cabral (Titular)

Chefe de Secretaria: Josielma de Melo Pereira
Data: 24/01/2019

Processo Nº: 0000014-46.1984.8.17.0470
842

CDA: 0000000000
Exequente: INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DA PREVIDENCIA SOCIAL IAPAS
Executado: JÚLIO SANTANA MOTA
SENTENÇA - N° /2018 Vistos, etc. IAPAS - INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL,
devidamente qualificado, ingressou com a presente AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL contra JULIO SANTANA MOTA, individuada na exordial, com
base nos fatos e fundamentos exposto na exordial. Não encontrados bens penhoráveis, foi o processo arquivado nos termos do art.40 da LEF.
Transcorrido o prazo, sem requerimento da parte exequente. É o breve relato. DECIDO. Nos termos do art. 40, § 4º da Lei de Execução Fiscal,
transcorrido o prazo de cinco anos do arquivamento provisório, deve o juiz dar vista à fazenda, e após extinguir de ofício o feito ante a incidência
da prescrição. Todavia, o STJ vem flexibilizando o disposto no § 4º, 40 da Lei 6.830/80, permitindo que seja reconhecida pelo Juízo de ofício
a prescrição intercorrente, sem prévia intimação da Fazenda. (REsp 6236887 - RS) Nesse sentido:EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - EXECUÇÃO
FISCAL - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - RECONHECIMENTO DE OFÍCIO - POSSIBILIDADE - PRECEDENTE DO STJ - EXTINÇÃO
DO PROCESSO - ARTIGO 487, II, DO CPC - VIABILIDADE - RECURSO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. Ocorre a prescrição intercorrente
quando, após a interrupção da execução fiscal na forma do art. 174 do CTN transcorre o prazo de 1 (um) ano de suspensão e 5 (cinco) anos
de arquivamento provisório do feito, sem qualquer diligência útil da Fazenda Pública para localizar o executado ou identificar patrimônio apto a
garantir o proveito financeiro do processo. Configurada a prescrição intercorrente a extinção da execução é medida que se impõe à inteligência
do artigo 40 §4º, da LEF c/c artigo 332 §1º do CPC e artigo 156 V do CTN. (v.v) EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - EXECUÇÃO FISCAL - EXTINÇÃO
DO FEITO EM RAZÃO DO RECONHECIMENTO DE PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - SUSPENSÃO ORDENADA POR PREPOSTO DO
ESCRIVÃO - USURPAÇÃO DE COMPETÊNCIA. Ordenada a suspensão por alguém em nome do escrivão, iniludível a ocorrência de usurpação
da competência jurisdicional e invalidade do ato. (TJMG - Apelação Cível 1.0024.05.751918-3/001, Relator(a): Des.(a) Belizário de Lacerda , 7ª
CÂMARA CÍVEL, julgamento em 16/10/2018, publicação da súmula em 23/10/2018) Isto posto, operando-se a prescrição intercorrente, JULGO
EXTINTO O PRESENTE PROCESSO, nos termos do art. 40, § 4º, da Lei de Execução Fiscal c/c art. 332, inciso I, do CPC c/c art. 156, inciso V,
do CTN. P.R.I. dê-se baixa e arquive-se após o trânsito em julgado.Carpina, 30 de outubro de 2018.Marcelo Marques CabralJuiz de Direito

Processo Nº: 0004045-59.2014.8.17.0470
Exequente: O ESTADO DE PERNAMBUCO
Executado: A CAMPING CONSTRUTORA LTDA
Advogado: PE019078 - REGINALDO PEREIRA DE SOUZA
PROCESSO Nº 0004045-59.2014.8.17.0470SENTENÇA Vistos, etc. O ESTADO DE PERNAMBUCO, devidamente qualificado, ingressou com a
presente AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL contra CAMPING CONSTRUTORA LTDA, individuada na exordial, com base nas CDAs de fls. 03/08.
Exceção de pré-executividade apresentada às fls. 11/12. O exequente apresentou impugnação às fls. 21/25. Decisão rejeitando a exceção de
pré-executividade (fls. 29) Às fls. 39 o exequente confirmou a liquidação do débito, requerendo o prosseguimento do feito quanto às custas e
honorários a ser apurado pelo contador judicial. É o breve relato. DECIDO. Nos termos do art. 924, inciso II, do CPC/2015, extingue-se a execução
quando satisfeita a obrigação. Considerando o teor da petição de fl. 40 e extrato anexo, comprovando a quitação da obrigação tributária, impõe-
se a extinção desta execução. Isto posto, JULGO EXTINTO O PRESENTE PROCESSO, nos termos do art. 924, inc. II do NCPC. P.R.I. dê-se
baixa e arquive-se após as cautelas legais. Condeno o executado aos honorários advocatícios que fixo em 10% sobre o valor da causa, e as
custas processuais.Carpina, 19 de dezembro de 2018Marcelo Marques CabralJuiz de Direito.
843
Caruaru - 1ª Vara de Família e Registro Civil

JUSTIÇA GRATUITA
EDITAL DE CITAÇÃO
Prazo: 30 (trinta) dias
O Dr. José Arnaldo Vasconcelos da Silva , Juiz de Direito da 1ª Vara de Família e Registro Civil da Comarca de Caruaru, Pernambuco,
FAZ saber aos que o presente virem, dele noticia tiverem, bem como a quem interessar possa, que, por esta Vara e Secretaria, tramita uma AÇÃO
DE ALIMENTOS COM PEDIDO LIMINAR DE FIXAÇÃO DE ALIMENTOS PROVISÓRIOS autos PJE de nº 0002885-75.2017.8.17.2480 ,
promovida por F. DA C. M. , menor púbere, assistida por sua genitora ELANE MICHELINE DA COSTA SILVA contra o requerido VALDIR
MONTEIRO DA SILVA , sendo o presente EDITAL publicado no Diário da Justiça, afixado no local público do costume para VALDIR MONTEIRO
DA SILVA como o tem por citado para todos os termos da ação e do prazo de 15 (quinze) dias para que conteste, querendo, devidamente
advertido de que, não sendo contestada, reputar-se-ão como verdadeiros os fatos alegados na inicial, a teor do art. 344 do Código de Processo
Civil vigente. DADO e passado nesta cidade e Comarca de Caruaru, aos 21 (vinte e um) dias do mês de janeiro do ano de 2.019. Eu, Érica
Tassianna Brito Albuquerque, o digitei e submeti a conferência e subscrição da Chefia de Secretaria.
Dr. José Arnaldo Vasconcelos da Silva

Juiz de Direito
Assinado eletronicamente por: JOSE ARNALDO VASCONCELOS DA SILVA - 24/01/2019 14:17:01
https://pje.tjpe.jus.br:443/1g/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=19012414170121100000039619304
Número do documento: 19012414170121100000039619304
844
Caruaru - 2ª Vara de Família e Registro Civil
Expediente nº 201 9 .0025.00 0070
Processo nº 0006714-02.2007.8.17.0480
Classe: Alimentos > Execução
Partes:
Exequente: MARICILDA GOMES PEREIRA DA SILVA
Advogado: EVERALDO DO NASCIMENTO SANTOS (OAB/PE 38745)
Executado: GENILDO GONÇALVES DA SILVA
Advogado: OSMAR XAVIER ASSUNÇÃO (OAB/PE 24218)
A Doutor a JOSÉ ARNALDO VASCONCELOS DA SILVA , Ju i z de D ireito em exercício cumulativo nesta Segunda Vara de Família e
Registro Civil de Caruaru,
FAZ SABER às partes e seus procuradores do teor d a Sentença de fls. 316/316v dos autos a seguir:
Vistos Etc...
MARICILDA GOMES PEREIRA DA SILVA devidamente qualificada nos autos, através de advogado legalmente constituído nos
autos, ingressou com AÇÃO DE EXECUÇÃO DE ALIMENTOS em face de GENILDO GONÇALVES DA SILVA.
Petição inicial acompanhada de documentos.
Verifica-se em apenso a existência de ação idêntica, onde litigam as mesmas partes em torno da mesma causa e do mesmo objeto, ou
seja, versando sobre execução de alimentos, ajuizada em 15/08/2006 onde o período cobrado engloba todas as prestações também cobradas
nestes autos que foram distribuídos em 01/10/2007.
É O RELATÓRIO. PASSO A DECIDIR.
Conforme se verifica do § 3o do artigo 337 de Código de Processo Civil/2015, ocorre litispendência quando se repete ação que está
em curso.
O art. 485, V, do CPC/2015, disciplina que: " O juiz não resolverá o mérito quando: reconhecer a existência de perempção,
litispendência ou de coisa julgada”.
Certo é que o juiz poderá conhecer de ofício da situação prevista no artigo acima citado, tudo na conformidade do parágrafo
3º do dispositivo legal retroaludido.
Frente ao exposto, com fulcro no art. 485, V do CPC/2015, declaro EXTINTO O PRESENTE PROCESSO, SEM RESOLUÇÃO
DE MÉRITO, por reconhecer a litispendência.
Sem custas e honorários advocatícios face às benesses da justiça gratuita.
PUBLIQUE – SE. REGISTRE – SE. INTIME – SE.
Após trânsito em julgado, ARQUIVE-SE.
Caruaru/PE, 06 de novembro de 2017. RAQUEL TOLEDO FERNANDES RAPOSO. JUÍZA DE DIREITO.
E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Rosângela Barbosa Piancó , Chefe de Secretaria , o digitei.
Caruaru/PE, 1 4 de novembro de 2017
Rosângela Barbosa Piancó

Chefe de Secretaria
DRª RAQUEL TOLEDO FERNANDES RAPOSO

JUÍZA DE DIREITO
845
Caruaru - Vara Privativa do Tribunal do Júri

Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Caruaru
Fórum Juiz Demóstenes Batista Veras, Av. José Florêncio Filho, Mauricio de Nassau, Caruaru/PE CEP: 55014837 Telefone: 81 3725-7435/36
EDITAL DE INTIMAÇÃO PARA SESSÃO DO TRIBUNAL DO JÚRI C/C MANIFESTAÇÃO NOS TERMOS DO ART. 422 DO CPP
Processo n. 0001847-48.2016.8.17.0480
Expediente n. 2019.0717.000315
Ação de Competência do Tribunal do Júri

Vítima: Heleno Manoel da Silva
Réu: Edvonaldo Ferreira da Silva
Defensor: Dr. Ewerton Nazareno Pereira do Nascimento, OAB/PE, 37.690
De ordem do Exmo. Sr. Augusto Cézar de Sousa Arruda, MM. Juiz de Direito da Vara do Tribunal do Júri da Comarca de
Caruaru, Estado de Pernambuco, em virtude da Lei etc...
FAZ SABER que tramita por este Juízo o processo n. 0001847-48.2016.8.17.0480, em face de EDVONALDO FERREIRA DA
SILVA, de alcunha “Pretinho”, costureiro, nascido em 16/01/1994, filho de Ednaldo Gabriel Ferreira da Silva e Amara Cícera da Silva, atualmente
recolhido no sistema prisional estadual.
E a todos os que virem o presente edital, as partes e seus procuradores, em especial o ADVOGADO do réu, acima
relacionado, para se manifestar nos termos do art. 422 do CPP, no prazo legal. Fica ainda, por intermédio do presente, o causídico suso
referido, intimado para a Sessão de Julgamento do acusado Edvonaldo Ferreira da Silva, designada para o dia (06) seis de fevereiro de
2019, às 08h, no Plenário do Tribunal do Júri desta Comarca de Caruaru, Fórum Demóstenes Batista Veras, sito à Av. José Florêncio
Filho, s/n, Maurício de Nassau, Caruaru/PE.
Caruaru, 24 de janeiro de 2019. Eu, João Alves de Lima, Chefe de Secretaria do Tribunal do Júri de Caruaru, matrícula
1711377, preparei e subscrevi.
846
Caruaru - 1ª Vara Cível

Primeira Vara Cível da Comarca de Caruaru
Juiz de Direito: Rommel Silva Patriota (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Elizabete Maria Mendes de Araújo
Data: 23/01/2019
Processo Nº: 0007201-25.2014.8.17.0480

Requerente: NAYARA RAYANNE BEZERRA CALDAS
Advogado: PE028137 - RICARDO ALBUQUERQUE MARQUES DE SÁ
Requerido: PONTUAL VIAGENS E TURISMO LTDA
Advogado: PE009222 - José Luiz de Mendonca Galvao
Advogado: PE030882 - DIEGO FERNANDES GUERRA
Requerido: CALCOS BRASIL VIAGENS E TURISMO LTDA
Advogado: SP133132 - Luiz Alfredo Bianconi
Advogado: SP140496 - QUELI CRISTINA PEREIRA CARVALHAIS
Requerido: TAM - LINHAS AÉREAS S/A
Advogado: SP297608 - fabio Rivelli
Despacho:
ATO ORDINATÓRIOProcesso nº 0007201-25.2014.8.17.0480Ação de Procedimento ordinário Em cumprimento ao disposto no Provimento do
Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009, publicado no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º
do CPC de 2015, em cumprimento ao despacho de fls. 358, intimem-se as partes para, no prazo de 15(quinze)dias, manifestarem-se sobre os
cálculos realizados pelo Contador Judicial. Caruaru (PE), 14/01/2019.Elizabete Maria Mendes de AraújoChefe de Secretaria

Data: 23/01/2019
Processo Nº: 0005356-60.2011.8.17.0480

Requerente: ESPOLIO JOÃO ANTÔNIO MOREIRA NETO
Advogado: PE009942 - Rosemário Bezerra da Silva
Inventariante: FABIO HENRIQUE MOREIRA
Herdeiro: VLADIMIR MOREIRA
Herdeiro: LEIDE JANE DA SILVA MOREIRA
Herdeiro: JOSEFA EDINICE SILVA MOREIRA
Herdeiro: MARAHMA PACIFICO MOREIRA
847
Inventariado: JOSEFA EDINICE SILVA MOREIRA

Despacho:
Processo nº 0005356-60.2011.8.17.0480 DESPACHO MÚLTIPLO 1- Considerando o ofício do Banco do Brasil S/A, à fl. 189 dos autos, em
atendimento ao que foi determinado por este Juízo no despacho de fl. 185, que informa a existência de saldo na conta do "de cujus", no valor de
R$3.182,36 (três mil, cento e oitenta e dois reais e trinta e seis centavos) e, ainda, que foram realizados dois saques, em valor idêntico, no dia
22/08/2018, pelos herdeiros Vladimir Moreira e Fábio Henrique Moreira. Decido. 2- Diante da certidão de fl. 183 e da resposta do Banco do Brasil
S/A, supramencionada, em razão do extravio do alvará de fl. 176, determino que o mesmo seja reexpedido, nos mesmos termos, em nome da
herdeira MARAHMA PACÍFICO MOREIRA.Após a entrega do alvará, arquivem-se os autos, imediatamente. Cumpra-se. Caruaru, 03 de janeiro
de 2019. Rommel Silva PatriotaJuiz de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública,em exercício cumulativo na 1ª Cível
Processo Nº: 0008245-16.2013.8.17.0480

Inventariante: GILMA FABIANA DA SILVA
Advogado: PE009942 - Rosemário Bezerra da Silva
Advogado: PE036388 - Bruno Nóbrega de Andrade
Herdeiro: MARIA DAS DORES OLIVEIRA DA SILVA
Advogado: PE005858 - José Martins de Melo
Advogado: PE002357 - Sílvio Neves Baptista
Advogado: PE023203 - ANDREZZA MILLENA FEITOSA MARTINS
Advogado: PE024705 - MARIA MICHELE FEITOSA MARTINS
Inventariado: GILDO LEONEL DA SILVA
Outros: MARIA LÚCIA DA SILVA
Advogado: PE014451 - Paulo Elisio Brito Caribé
Advogado: PE004032 - William Walter Santos
Advogado: PE010276 - Gerson Galvão
Advogado: PE037852 - ALINE VERONICA OLIVEIRA BENNICASA
Despacho:
Processo nº 0008245-16.2013.8.17.0480 DESPACHO 1- Considerando a decisão de fl. 2368 e verso (11º volume), bem como, a manifestação da
viúva e da inventariante, através da petição e documentos de fls. 2372/2374 dos autos, que esclarecem que o pagamento do valor de R$750,00
(setecentos e cinquenta reais), proveniente de acordo realizado perante a Justiça Trabalhista, está sendo feito de forma direta, sem a necessidade
de contar com o numerário depositado mensalmente, em razão do pagamento de aluguel de imóvel pertencente ao espólio. Decido. 2- Expeça-
se alvará de autorização, em nome da inventariante, para levantamento da quantia de R$11.741,00 (onze mil setecentos e quarenta e um reais),
em conformidade com o depósito de fl. 2376 e, também, do valor de R$750,00 (setecentos e cinquenta reais), remanescente, proveniente do
depósito de fl. 2367. 3- Por fim, mantenho a decisão de fl. 2294 e verso (11º volume), no sentido que o depósito do aluguel do imóvel, permaneça
sendo realizado através dos dois depósitos, ou seja, R$11.741,00 (onze mil setecentos e quarenta e um reais) em conta do espólio e, ainda, a
quantia de R$4.000,00 (quatro mil reais), através de depósito, em nome da meeira. Cumpra-se, imediatamente. Caruaru, 03 de janeiro de 2019.
Dr. Rommel Silva PatriotaJuiz de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública,em exercício cumulativo na 1ª Cível
Processo Nº: 0012289-49.2011.8.17.0480

Requerente: HIPÓLITO JOSE DA SILVA
Advogado: PE016286 - Cristiane Lima de Vasconcelos
Requerido: COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO - COMPESA
Despacho:
PROCESSO N. 12289-49.2011.8.17.0480D E S P A C H O 01 - Considerando que a parte demandada foi devidamente intimada a se manifestar, no
prazo de 05 (cinco) dias, sobre o despacho de fl. 543, e que até a presente data não sobreveio aos autos nenhuma manifestação da mesma, quanto
ao citado despacho. Considerando, ainda, a petição de fls. 546, comunicando o depósito realizado pela parte devedora, referente ao pagamento
de um aluguel, determino:a) expeçam-se, imediatamente, dois alvarás em benefício da parte credora, sendo um para levantamento da quantia
descrita nas fls. 545 e outro para levantamento da quantia descrita nas fls. 547.Demais diligências. Cumpra-se. Caruaru, 04 de janeiro de 2.019.
ROMMEL SILVA PATRIOTAJUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICAEM EXERCÍCIO CUMULATIVO NA 1ª VARA CÍVELPODER
JUDICIÁRIO1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CARUARU-PEFÓRUM JUIZ DEMÓSTENES BATISTA VERAS - AV. JOSÉ FLORÊNCIO FILHO,
MAURÍCIO DE NASSAUCEP. 55.014-837 - FONE (0**81) 3725-7400ANA ROBERTA SOUZA MACIEL DE LIRA FREITASJUÍZA DE DIREITO
848
Processo Nº: 0005418-37.2010.8.17.0480

Requerente: ROSANGELA DA SILVA
Requerente: CLAUDIANO AGENOR DOS SANTOS
Advogado: PE020162 - Ana Leopoldina Lustosa R. Cavalcanti
Advogado: PE022004 - Gustavo Henrique Cordeiro Galvão de Souza
Advogado: PE012091 - Marcelo Augusto Rodrigues da Silva
Requerido: LUIZ CARLOS DE LIRA
Advogado: PE020913 - Zenildo de Vasconcelos Filho
Advogado: PE028553 - KARLA GISELLE TABOSA ASSUNÇÃO
Advogado: PE008786 - Marcelo José Guimaraes
Requerido: RICARDO LIRA SILVA
Despacho:
PROCESSO N. 0005418-37.2010.8.17.0480DESPACHO 01 - Considerando que a parte devedora aduziu, às fls. 227/232, que o acordo firmado
foi devidamente cumprido, satisfazendo a obrigação pactuada, determino: a) intime-se a parte credora para que, no prazo de 15 (quinze) dias,
manifeste-se sobre a petição de fls. 227/232, requerendo o que entender de direito.b) Decorrido o prazo assinalado, com ou sem manifestação
da parte credora, venham os autos conclusos para deliberação. Demais diligências. Cumpra-se.Caruaru, 09 de janeiro de 2019ROMMEL SILVA
PATRIOTAJUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICAEM EXERCÍCIO CUMULATIVO NA 1ª VARA CÍVELPODER JUDICIÁRIO1ª
VARA CÍVEL DA COMARCA DE CARUARU-PEFÓRUM JUIZ DEMÓSTENES BATISTA VERAS - AV. JOSÉ FLORÊNCIO FILHO, MAURÍCIO
DE NASSAUCEP. 55.014-837 - FONE (0**81) 3725-7400
Processo Nº: 0066800-46.2001.8.17.0480

Requerente: Severina Josefa da Silva
Advogado: Rosângela Barbosa Piancó
Advogado: PE039093 - SEVERINO ROBERTO DA SILVA NETO
Despacho:
Processo n. 0066800-46.2001.8.17.0480D E S P A C H O1- Defiro o pedido de habilitação dos causídicos indicados na petição de fls. 81/84,
devendo a Secretaria proceder com as devidas alterações junto ao Sistema Judwin; 2- Defiro o pedido de vistas dos autos ao patrono SEVERINO
ROBERTO DA SILVA NETO pelo prazo de 05 (cinco) dias. Demais diligências. Cumpra-se. Caruaru, 09 de janeiro de 2019.ROMMEL SILVA
PATRIOTAJUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICAEM EXERCÍCIO CUMULATIVO NA 1ª VARA CÍVELPODER JUDICIÁRIO1ª
VARA CÍVEL DA COMARCA DE CARUARU-PEFÓRUM JUIZ DEMÓSTENES BATISTA VERAS - AV. JOSÉ FLORÊNCIO FILHO, MAURÍCIO
DE NASSAUCEP. 55.014-837 - FONE (0**81) 3725-7400
Processo Nº: 0015553-06.2013.8.17.0480

Requerente: RONILDO TEOTONIO DE MELO
Advogado: PE034287 - Rayana Maria Carvalho e Silva
Advogado: PE023332 - MANOEL FLAVIO VELOSO
Requerido: CLAUDIO EMERSON CUMARU DA SILVA
Advogado: PE024226 - CLAUDIO EMERSON CUMARU DA SILVA
Despacho:
Processo nº 0015553-06.2013.8.17.0480D E S P A C H O 01 - Defiro o pedido de fls. 135, concedendo ao demandado, o prazo de 15 (quinze)
dias para apresentação das alegações finais. Demais diligências. Cumpra-se. Caruaru, 21 de janeiro de 2.019.ROMMEL SILVA PATRIOTAJUIZ
DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICAEM EXERCÍCIO CUMULATIVO NA 1ª VARA CÍVELPODER JUDICIÁRIO1ª VARA CÍVEL DA
COMARCA DE CARUARU-PEFÓRUM JUIZ DEMÓSTENES BATISTA VERAS - AV. JOSÉ FLORÊNCIO FILHO, MAURÍCIO DE NASSAUCEP.
55.014-837 - FONE (0**81) 3725-7400
Processo Nº: 0007602-97.2009.8.17.0480

Requerente: LINDECÍ FERREIRA DE COUTO MARIZ
Advogado: PB004007 - MARCOS ANTONIO INACIO DA SILVA
849
Advogado: PE025985 - ISABELLY INGRID ALEXANDRE BARBOSA

Requerido: Unibanco Aig Seguros S/A
Advogado: PE025809 - KATIA GISLAINE BASTOS
Despacho:
Processo n. 0007602-97.2009.8.17.2480D E S P A C H O 01 -Considerando o recurso de apelação na fase de execução com pedido de retratação
de fls. 248/250-v. Considerando, ainda, que o despacho de fls. 253, determinou a atualização dos cálculos de fls. 225, o que foi prontamente
atendido às fls. 254 pelo Contador Judicial. Considerando, também, que ao analisar os cálculos de fls. 225, o Contador Judicial à época indicou que
os valores bloqueados correspondiam a quantia de R$ 7.419,45 (sete mil quatrocentos e dezenove reais e quarenta e cinco centavos), calculando,
através da observação de tal montante, o crédito pendente de satisfação. Considerando, também, que ao analisar tantos os bloqueios efetuados,
quais sejam: R$ 814,44 (oitocentos e quatorze reais e quarenta e quatro centavos) e R$ 29,51 (vinte e nove reais e cinquenta e um centavos)
em maio/2012 ( fls.167); R$ 6.947,46 (seis mil, novecentos e quarenta e sete reais e quarenta e seis centavos) e R$ 68,80 (Sessenta e oito reais
e oitenta centavos) em outubro/2012 (fls. 184/184-v) como também os alvarás de fls. 218/220, o valor levantado corresponde ao montante de R$
7.860,21 (sete mil, oitocentos e sessenta reais e vinte e um centavos), sendo R$ 7.074,19 (sete mil e setenta e quatro reais e dezenove centavos)
para o autor e R$ 786,02 (setecentos e oitenta e seis reais e dois centavos) para seu causídico, ou seja, valor diverso do mencionado nos cálculos
de fls. 225. Considerando a necessidade de se averiguar o crédito devido em 05.05.2016, data da realização do depósito de fls. 231, ressaltando-
se que deve ser observado o valor efetivamente levantado através dos alvarás de fls. 218/220. Considerando, por fim, a necessidade de se
especificar os honorários devido ao causídico do credor, observando-se o valor já levantado, conforme alvará de fls. 218, determino: a) Remetam-
se os autos ao Contador Judicial para que indique:i) o crédito devido à parte credora em 05.05.2016, devendo-se ressaltar que ao efetuar o cálculo
do crédito, deve-se observar os valores já levantados através dos alvarás de fls. 218/220;ii) do crédito existente para levantamento, qual o valor
devido ao causídico do credor (observando que do total dos honorários devidos, o advogado já levantou a quantia de R$ 786,02 -Setecentos e
oitenta e seis reais e dois centavos- conforme alvará de fls. 218);iii) Se existe excesso no valor depositado às fls. 239, indicando, se for o caso,
qual o valor corresponde ao excesso. b) Com o retorno dos autos, à conclusão para deliberação. Demais diligências. Cumpra-se.Caruaru, 15
de janeiro de 2.019.ROMMEL SILVA PATRIOTAJUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICAEM EXERCÍCIO CUMULATIVO NA 1ª
VARA CÍVELPODER JUDICIÁRIO1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CARUARU-PEFÓRUM JUIZ DEMÓSTENES BATISTA VERAS - AV. JOSÉ
FLORÊNCIO FILHO, MAURÍCIO DE NASSAUCEP. 55.014-837 - FONE (0**81) 3725-7400
Processo Nº: 0012375-78.2015.8.17.0480

Requerente: AUTO POSTO BOA VISTA LTDA
Advogado: PE010186 - Marcos Alves de Lima
Requerido: CIELO S/A
Despacho:
Processo n. 0012375-78.2015.8.17.0480D E S P A C H O Considerando que a sentença de fls. 100/101-v, à luz do art. 86 do CPC, não condenou
as partes ao pagamento de honorários. Considerando que, conforme petição de fls. 125, foi requerida a expedição de alvará tanto para o credor
como para seu causídico. Considerando, ainda, que por se tratar de sucumbência recíproca, as custas processuais da fase de conhecimento
são pro rata. Considerando, por fim, a necessidade de se especificar as custas devidas tanto pelo credor como devedor, bem como de verificar o
valor do crédito devido, determino: a) Indefiro o pedido de expedição de alvará judicial em benefício do patrono da parte credora, uma vez que a
sentença de fls. 100/101-v, não condenou à parte devedora ao pagamento dos honorários sucumbenciais.b) Remetam-se os autos ao Contador
Judicial para efetue os seguintes cálculos:i) Indicar o valor das custas da fase de conhecimento (forma pro rata).ii) Indicar o valor do crédito devido
em 17.10.2018, data do depósito de fls. 120, devendo, ainda, o Contador Judicial observar o valor do depósito de fls. 120, e verificando-se que foi
realizado depósito em excesso, que seja indicada a quantia depositada em excesso. c) Com o retorno dos autos, à conclusão para deliberação.
Demais diligência. Cumpra-se. Caruaru, 15 de janeiro de 2019.DR. ROMMEL SILVA PATRIOTAJUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA
PÚBLICAEM EXERCÍCIO CUMULATIVO NA 1ª VARA CÍVELPODER JUDICIÁRIO1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CARUARU-PEFÓRUM
JUIZ DEMÓSTENES BATISTA VERAS - AV. JOSÉ FLORÊNCIO FILHO, MAURÍCIO DE NASSAUCEP. 55.014-837 - FONE (0**81) 3725-7400

Data: 23/01/2019

Processo Nº: 0006311-52.2015.8.17.0480
850
Autor: GLEYDSON TABOSA DE LIMA

Advogado: PE037456D - PRISCILLA CAROLINA SILVA FERNANDES
Réu: FORD MOTOR COMPANY BRASIL LTDA.
Advogado: SP138436 - CELSO DE FARIA MONTEIRO
Réu: Ford França Veículo - Costa França Veículos Ltda
Advogado: PE020830 - PAULA CRISTIANE VIEIRA DE MELO
PROCESSO N. 0006311-52.2015.8.17.0480S E N T E N Ç A Trata-se de cumprimento voluntário de sentença realizado por FORD MOTOR
COMPANY BRASIL LTDA, comprovando o cumprimento da obrigação que lhe foi imposta, na quantia que entendia por devida, conforme petição
de fls. 297/298. Petição da parte credora de fls. 300/301, concordando com a quantia depositada, bem como requerendo o levantamento do valor
depositado, mediante alvará judicial. Vieram os autos conclusos. Eis o relatório. Passo a decidir fundamentadamente. Como é sabido, o pagamento
da dívida determina a extinção da execução, haja vista o recebimento integral, pelo credor, do débito em cobrança. Ademais, verifica-se que a
parte exequente, manifestou-se, concordando com a quantia depositada, bem como requerendo o seu levantamento, mediante alvará judicial.
Outrossim, deve-se destacar que, em que pese a condenação da demandada referir-se à obrigação solidária, e o cumprimento da obrigação ter
sido realizada pela executada FORD MOTOR COMPANY BRASIL LTDA, a parte demandante, instada a se manifestar sobre o valor depositado,
concordou com a quantia depositada, bem como deu por cumprida a obrigação firmada, requerendo o fim da demanda. Assim, entendo por
comprovado o pagamento integral da dívida exigida na presente ação, fazendo-se necessária a extinção do feito executório, conforme preceitua
o art. 924, II, do Novo Código de Processo Civil. Ante o exposto, com esteio no art. 924, II, do Novo Código de Processo Civil, extingo a presente
ação pelo pagamento da dívida. Publique-se, registre-se e intimem-se, com publicação no DJE. Expeçam-se dois alvarás, sendo um para a parte
autora, no valor de R$ 15.769,26 (Quinze mil, setecentos e sessenta e nove reais e vinte e seis centavos), com seus acréscimos legais, e outro
para seu causídico no valor de R$ 3.153,85 (Três mil, cento e cinquenta e três reais e oitenta e cinco centavos), com seus acréscimos legais,
tudo conforme dados contidos nos documentos de fls. 297-v/ 298. Mais a mais, verifico que não consta nos autos o comprovante do pagamento
das custas processuais da fase de conhecimento, conforme condenação que lhes foi imposta. Assim, oportunamente, após o trânsito em julgado,
adotem-se as seguintes providências:a) Remetam-se os autos ao Contador judicial para calcular as custas da fase de conhecimento. b) Em
seguida, intime-se as devedoras, através de seu advogado, para, no prazo de 05 (cinco) dias, juntar aos autos comprovante de recolhimento das
custas processuais da fase de conhecimento, sob pena de comunicação à PGE para fins de inscrição na dívida ativa.c) transcorrido o prazo do
item anterior, sem o devido pagamento das custas, dê-se vista dos autos à Procuradoria Regional do Estado de Pernambuco, com sede nesta
Comarca, para providências cabíveis.d) por fim, não havendo determinações pendentes de cumprimento, arquivem-se os presentes autos, com
as cautelas de praxe, procedendo-se com as devidas anotações junto ao Sistema. Demais diligências. Cumpra-se. Caruaru, 14 de dezembro de
2.018.Ana Roberta Souza Maciel de Lira FreitasJuíza de Direito PODER JUDICIÁRIO1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CARUARU-PEFÓRUM
JUIZ DEMÓSTENES BATISTA VERAS - AV. JOSÉ FLORÊNCIO FILHO, MAURÍCIO DE NASSAUCEP. 55.014-837 - FONE (0**81) 3725-7400
851
Caruaru - 5ª Vara Cível

Quinta Vara Cível da Comarca de Caruaru
Juiz de Direito: Elias Soares da Silva (Titular)

Chefe de Secretaria: Ademário Torres dos Santos
Data: 24/01/2019
relacionados:
Data: 28/02/2019
Processo Nº: 0010615-02.2012.8.17.0480

Natureza da Ação: Consignação em Pagamento
Requerente: JOSÉ GIVONALDO SOARES
Advogado: PE019699 - ATALENE MARIA DE L. MENEZES
Requerido: CONSORCIO NACIONAL HONDA
Advogado: SP156347 - Marcelo Miquel Alvim Coelho
Requerido: BANCO BRADESCO S/A
Advogado: PB015313 - Sháskya Rodrigues
Audiência de Conciliação (art.125,IV,CPC) às 16:00 do dia 28/02/2019.
Data: 28/03/2019
Processo Nº: 0005196-16.2003.8.17.0480

Herdeiro: EDMILSON TEIXEIRA DE BARROS
Inventariante: Maria Teixeira de Barros
Advogado: PE021515 - Ewerton Bezerra Almeida da Silva
Inventariado: João Teixeira de Barros
Outros: Maria Teixeira de Barros
Herdeiro: ARLINDO TEIXEIRA DE BARROS
Advogado: PE030951 - ABENILZO WESLLEY SILVA NASCIMENTO
Advogado: PE011093 - Cláudia Mirian de Vasconcelos
Advogado: PE019938 - IVAN PORTELA DE MACEDO
Herdeiro: Edmilson Teixeira de Barros
Advogado: PE003536 - Antonio Marcos Vilar de Carvalho
Herdeiro: Filomena Feitosa de Barros
Herdeiro: Enilda Teixeira de Barros
Herdeiro: Severino Teixeira de Barros
Herdeiro: João Teixeira de Barros Filho
Herdeiro: Manoel Teixeira de Barros
Advogado: PE022439 - HENRIQUE EMANUEL DE ANDRADE
Advogado: PE030081 - Stephanie Sampaio de Andrade
Advogado: PE028648 - João Américo Rodrigues de Freitas
852
Outros: Adalberto Teixeira Coimbra Neto

Advogado: PE026213 - Felipe Cândido Maia Coutinho
Audiência de Conciliação (art.125,IV,CPC) às 14:00 do dia 28/03/2019.
Data: 07/05/2019
Processo Nº: 0005489-68.2012.8.17.0480

Requerente: PAULO GABRIEL DE SOUZA
Advogado: PE012227 - Arnaldo Lino Alves
Requerente: MARIZA ARAUJO DA SILVA
Advogado: PE028112 - ARINALDO TAVARES DOS SANTOS JÚNIOR
Advogado: PE007214 - Arinaldo Tavares dos Santos
Caruaru, 24 de janeiro de 2019.
Elias Soares da Silva

Juiz de Direito
853
Caruaru - 2ª Vara Criminal

Juíza de Direito em substituição automática: Ana Paula Viana Silva de Freitas
Chefe de Secretaria: Vagner Sebastião da Silva
Data: 23 .01.2019
Nota de Foro nº 2019.0716.000413

Processo nº : 0013562-63.2011.8.17.0480
Natureza: Ação Penal – Processo Comum – Procedimento Especial: Crimes Previstos na Legislação Extravagante (Tráfico de Drogas
e Condutas Afins).
Acusado(a): KAIC ROSENDO DE MELO TAVARES
Pela presente, fica(m) o(a)(s) advogado(a)(s) JOSÉ CORDEIRO MENEZES FILHO, OAB/PE nº 15.863 , INTIMADO(A)(S) para, no prazo legal,
oferecer alegações finais em favor do acusado.
Ana Paula Viana Silva de Freitas

Juíza de Direito em substituição automática
Juíza de Direito: Ana Paula Viana Silva de Freitas
Data: 24/01/2019
Nota de Foro nº 2019.0716.000434
Processo nº : 0008468-76.2007.8.17.0480
Natureza: Ação Penal – Procedimento Ordinário

Autuado(s): CLAUDOMIRO GOMES DE AGUIAR
A Doutora ANA PAULA VIANA SILVA DE FREITAS, MM. Juíza de Direito em substituição automática nesta 2ª Vara Criminal da Comarca de
Caruaru, Estado de Pernambuco, em virtude da Lei etc... FAZ SABER que pela presente, fica(m) o(a)(s) advogado(a)(s) HUMBERTO FRANÇA
JUNIOR – OAB/PE 21.986, INTIMADO(A)(S) para, no prazo de 10 (dez) dias , comprovar o cumprimento da transação penal pelo acusado,
no que atine ao pagamento do importe pecuniário de R$ 400,00 (quatrocentos reais) ao ICIA.

Juíza de Direito em substituição automática
Juíza de Direito em Exercício Cumulativo : Ana Paula Viana Silva de Freitas

Data: 24.01.2018
Nota de Foro nº: 2019.0716.000444
Processo nº : 0000540-25.2017.8.17.0480
Referente a Carta Precatória enviada para a Comarca de Gravatá/PE
Natureza: Ação Penal – Processo Comum – Procedimento Ordinário.
Acusado(a): GALDÊNIO SALES DE OLIVEIRA
Pela presente, fica(m) o(a)(s) advogado(a)(s) ANTÔNIO ALEXANDRE QUEIROZ DA SILVA, OAB/PE nº 36.275, INTIMADO(A)(S) para
comparece(rem) à audiência de instrução a ser realizada no dia 21/02/2019, às 09h10 , na sala de audiências da vara criminal da Comarca
de Gravatá/PE. A referida audiência tem como finalidade inquirir a testemunha de defesa EDUARDO RODRIGUES DA SILVA , no bojo da
carta precatória nº 2018.0716.001291.

854
Data: 24.01.2019
Nota de Foro nº: 2019.0716.000442
Processo nº : 0018111-77.2015.8.17.0480
Acusado(a): JOSÉ SANDRO BARROS DA SILVA E OUTROS.
Pela presente, fica(m) o(a)(s) advogado(a)(s), GEOVANA DA SILVA GONDIM AGUILAR PIMENTA, OAB/PE nº 33.890, RUBENS PLÁCIDO
DE ALMEIDA, OAB/PE nº 9593-D, LUCIVÂNIA REGINA B. DE SIQUEIRA, OAB/PE nº 9926-E, INTIMADO(A)(S) do teor do despacho a seguir
transcrito: “DESPACHO Tendo em conta que foram devidamente apresentadas as contrarrazões de apelação pelos advogados dos réus JOSUÉ
GOUVEIA DE BARROS e ERASMO DE OLIVEIRA MELO, revogo o despacho de fl. 3.056, no que se refere à multa aplicada nos termos do art.
265 do CPP e às providências dirigidas à OAB/PE e à PGE/PE. Nos mais, dê-se vista dos autos à Defensoria Pública. Caruaru-PE, 17 de janeiro
de 2019. ANA PAULA VIANA SILVA DE FREITAS Juíza de Direito em exercício cumulativo”.
Ana Paula Viana Silva de Freiras


Data: 24.01.2019
Nota de Foro nº: 2019.0716.000443
Processo nº : 0005240-49.2014.8.17.0480
Acusado(a): J.C.M.S.F .
Pela presente, fica(m) o(a)(s) advogado(a)(s), RÔMULO LYRA, OAB/PE nº 32.6859926-E, INTIMADO(A)(S) acerca da expedição da carta
precatória nº 2019.0716.000411 para a Comarca de Santo André/SP, com a finalidade de inquirir a testemunha ministerial GEOVANA
GABRIELLE DA SILVA .
Ana Paula Viana Silva de Freiras

855
Terceira Vara Criminal da Comarca de Caruaru

Chefe de Secretaria: Euclides Cesar F. Andrade
Data: 23/01/2019
Nota de Foro - Expediente nº 2019.0924.00397
Autos 0003616-23.2018.8.17.0480
Acusados(a): Marcilio Rufino da Silva e Emerson Barros Cavalcante
Pelo presente, ficam o(as) advogado(as) constituído(as) pelo(as) acusado(as) , os(a ) Bels(a). Dra. Cleize Domingos Quaresma Torres da
Silva, OAB/PE nº 18.183 e Dr. Alisson Rafael de Alencar Mauricio Marinho , OAB/PE nº 40.029, intimados para apresentar alegações finais
em favor dos acusados, no prazo legal.
Terceira Vara Criminal da Comarca de Caruaru

Chefe de Secretaria: Euclides César F. Andrade
Data: 24/01/2019
Nota de Foro - Expediente nº. 2019.0924.00426
Autos nº: 0304-05.2019.8.17.0480
Acusado(s): HALLYSSON BRENO GOMES DE MORAIS; CLÉCIO CARLOS BEZERRA DA SILVA; JÉSSYCA THAMYRES DA SILVA;
JOSENI FLOR DA SILVA e ALEXSANDRA RIBEIRO DA SILVA
Pelo presente, fica(m) o(s) advogado(s) constituído(s) pelos acusados supra mencionados , o(s) Bels CLAUDEMIR BARBOSA
DA COSTA, OAB/PE nº 23.520, ADRIANA TEIXEIRA DE OLIVEIRA, OAB/PE nº 28.625, MAVIAEL FLORÊNCIO PEIXOTO, OAB/PE nº 24.381.
MÁRCIA REJANE ARAÚJO DE SÁ, OAB/PE nº 33.602 , intimado (as) da seguinte decisão de fls.937/938v, proferida nos presentes autos: Nos
termos do art. 55, da Lei n° 11.343/06 (Lei de Drogas), determino a notificação dos denunciados HALLYSON BRENO GOMES DE MORAIS,
JESSYCA THAMYRES DA SILVA, JOSENI FLOR DA SILVA, ALEXSANDRA RIBEIRO DA SILVA e CLECIO CARLOS BEZERRA DA SILVA, bem
como da respectiva defesa técnica, caso haja, para apresentar defesa prévia , por escrito, no prazo de 10 (dez) dias. Deverá CADA denunciado,
no mesmo ato, ser cientificado de que a inércia na constituição de advogado ensejará, de plano, a atuação da Defensoria Pública para o
exercício da defesa técnica.
Caso o prazo para oferta espontânea de defesa prévia decorra in albis , desde já fica determinada a intimação e a abertura de
vistas para a Defensoria Pública , para apresentar a defesa prévia da pessoa denunciada, em conformidade com o art. 55, §3º, da Lei 11.343/06.
Verifico a regularidade dos laudos de constatação preliminar das drogas apreendidas no curso da investigação, pelo que com
fundamento o art. 50, § 3º e §4º, da Lei 11.343/06, determino a destruição das drogas apreendidas , com observância de todos os procedimentos
legais atinentes, devendo a autoridade policial, guardar amostra necessária à realização do laudo definitivo. Oficie-se a autoridade policial para
que destrua a droga apreendida, guardando amostra para realização de laudo definitivo, bem como que adote as providências a realização deste.
Oficie-se ao Instituto de Criminalística solicitando o Laudo Pericial Definitivo das substâncias apreendidas requisitados pela
Autoridade Policial, dando-se o prazo de 20 (vinte) dias para resposta, devendo o ofício de solicitação ser enviado preferencialmente por meio
eletrônico (e-mail ou malote digital), adotando-se, a secretaria judiciária todas as providências indispensáveis nesse sentido, sem prejuízo de
necessário contato telefônico, inclusive com a Delegacia competente. Caso a DEPOL de origem não tenha requisitado a realização de perícia
definitiva da substância apreendida, requisite-se a realização da perícia definitiva ao IC, e oficie-se à DEPOL de origem para que encaminhe ao
IC porção da substância apreendida para elaboração do laudo definitivo.
Em caso dos ofícios expedidos não serem respondidos no prazo de 20 (vinte) dias, deverá a secretaria reiterar os expedientes,
por duas vezes consecutivas, pelo mesmo prazo fixado, independentemente de nova conclusão, mantendo-se contato telefônico e adotando-se
as medidas necessárias ao cumprimento do requisitório judicial. Se ainda assim os ofícios reiterados não forem respondidos, deverão os autos
vir conclusos.
Proceda-se com os atos ordinários necessários, devendo o Chefe de Secretaria subscrever, de ordem, e em estrito cumprimento
à presente decisão, todos os expedientes correspondentes.
Efetue-se consulta no portal da SDS/SIAP, com o fito de juntar antecedentes criminais e, caso nada conste no referido
sistema, solicite-se antecedentes estaduais diretamente ao IITB, bem como ao órgão de identificação do Estado de origem de cada
denunciado, caso seja de outra unidade federativa, com urgência.
856
Solicite-se antecedentes criminais federais.

Efetue-se consulta no sistema JUDWIN deste Tribunal acerca da tramitação de processos/procedimentos de natureza
criminal ou infracional, com urgência, por se tratar de processo com réus presos.
Oficie-se a DEPOL de origem para que remeta cópia dos áudios das interceptações (fls. 898 e 06-v), no prazo de cinco dias.
Reitere-se caso seja necessário.
Tendo em vista que o TCO lavrado contra JESSYCA TAMYRES foi realizado no desenvolver das prévias investigações que
deram origem à presente denúncia (fls. 05, 39/54, 453 e 907), impõe-se que o feito que tramita no JECRIM seja remetido a este Juízo.
Com efeito, dispõe o caput do artigo 79 do CPP que “a conexão e a continência importarão unidade de processo e julgamento (...)”.
No presente caso, percebe-se a existência de conexão e continência tanto probatória quanto intersubjetiva entre as infrações
apuradas no TCO e nestes autos, já que a prova da materialidade está aportada e relatada nestes autos, de modo que a prova ou circunstâncias
elementares de uma infração poderá, de algum modo, influir na apuração da outra.
Dessa forma, com arrimo nos artigos 76, III e 79, caput, ambos do Código de Processo Penal, reconheço a conexão probatória
entre o presente feito e o TCO (fl. 453) em trâmite no JECRIM desta Comarca, para melhor apuração dos fatos e prolação de decisões harmônicas
ao contexto fático-probatório, conforme requerido pelo Ministério Público à fl. 907.
O critério utilizado para determinar este Juízo como o competente para tramitação e julgamento de todos eles foi o da prevenção,
nos termos do artigo 83 do CPP, posto que proferiu decisão em sede de medida cautelar que subsidiou o oferecimento da denúncia ofertada
nestes autos.
Assim, com arrimo nos artigos 76 e 79 do Código de Processo Penal, reconheço a conexão probatória em relação aos processos
referidos, determinando, assim, a remessa do TCO lavrado em 17/11/2018 referenciado às fls. 39/54 a este Juízo. Oficie-se o Juízo do Juizado
Especial Criminal desta Comarca para que remeta a este Juízo o TCO referenciado a fim de que JESSYCA TAMYRES DA SILVA responda
tão somente pelos fatos fundamentados na denúncia, a fim de evitar duplicidade de punições .
Outrossim, o Ministério Público requereu às fls. 908/909-v que este Juízo determine à CEF que forneça o extrato da conta ali
referida em nome de JESSYCA TAMYRES DA SILVA desde a data de sua abertura a fim de subsidiar a propositura de medida cautelar. De
fato, durante as investigações, evidenciou-se que a Hallyson e Jéssyca utilizavam tal conta bancária para fazer a movimentação financeira do
grupo criminoso. Assim, determino a expedição de ofício à instituição bancária para que remeta a este Juízo, tanto impresso em papel
quanto disponibilizado em mídia (CD/DVD, pendrive ou outra mídia) no prazo de cinco dias, o extrato da conta ali referida em nome de
JESSYCA TAMYRES DA SILVA desde a data de sua abertura até o dia do efetivo atendimento desta ordem.
Por fim, d efiro as habilitações dos advogados, conforme petições e procurações acostadas. Devem os servidores
observarem que os autos permanecem sob segredo de justiça e há pluralidade de denunciados com advogados diversos, de modo que
os autos não poderão ser retirados, em carga, da Secretaria deste Juízo.
Intimem-se as respectivas defesas técnicas para que ofereçam defesa prévia escrita, no prazo comum de 10 (dez) dias .
DECRETO DE PRISÃO PREVENTIVA
Trata-se de pedido de prisão preventiva formulado pelo Delegado de Polícia e reiterado Ministério Público quanto a todos os
denunciados, com fundamento nas razões invocadas às fls. 898/907 e na denúncia oferecida.
Consta nos autos que no período compreendido entre maio e dezembro de 2018, em horário e lugares variados, nesta, os
denunciados praticaram diversos atos como, por exemplo, remeter, adquirir, vender, ter em depósito, transportar, trazer consigo e guardar, sem
autorização ou desacordo com determinação legal ou regulamentar, substâncias entorpecentes, bem como, em concurso material, associaram-se
para o fim de praticar, reiteradamente ou não, uma ou várias das práticas, conforme autos de apresentação e apreensão (fls. 48, 70), bem como
sua prática envolver o adolescente Samuel Santos da Cruz.
Conforme argumentado pelo Ministério Público, a liberdade dos denunciados, na sanha criminosa que vêm desenvolvendo,
representa perigo à sociedade, visto que deixa aquela em sobressalto no que tange à falta de segurança, pela sua reiteração criminosa, inclusive
com utilização de adolescentes. No caso destes autos, o primeiro denunciado, de dentro de uma unidade prisional, continua a controlar o tráfico de
entorpecente, através da sua companheira, segunda denunciada, a qual, por sua vez, conta com a ajuda dos demais denunciados, o que demonstra
concretamente a necessidade da prisão preventiva de todos a fim de estancar suas condutas criminosas. Com efeito, pelo que consta dos autos
Hallyson e Jéssyca agiam com extrema desenvoltura dando instruções e diversificando o modo de atuação de modo a que continuassem com
o tráfico de entorpecentes; orquestravam a aquisição de consideráveis quantidades e variedades de drogas em Recife e o respectivo transporte
para Caruaru, inclusive com a utilização do adolescente Samuel; Alexsandra trabalha junto com Jéssyca na contabilidade do tráfico, na venda
direta, tendo sido autuada em flagrante e denunciada na ação penal nº 5367-45.2018.8.17.0480, e na distribuição de entorpecentes aos demais
integrantes da organização criminosa; Clecio atua na venda direta de entorpecentes; Joseni, mãe de Jéssyca e sogra de Hallysson, é bastante
experiente na prática de crimes, tanto que durante as interceptações sempre alerta e orienta os demais investigados para que não falem ao telefone
por causa de eventual interceptação, além de atuar na venda direta de entorpecentes; enfim, conforme os elementos até aqui apresentados, todos
os denunciados fariam da prática de crimes o seu meio de vida.
Com base nos fatos apurado, na inicial acusatória e na aplicação harmônica conjunta e harmônica dos arts. 312, 318 e 319 do
CPP, o Ministério Público se manifestou pela decretação da prisão preventiva dos denunciados como forma de garantir a ordem pública, diante do
risco ocasionado pela disseminação do material entorpecente, e para garantir a aplicação da lei penal.
A materialidade delitiva está devidamente demonstrada pelos autos de apreensão e laudos de constatação preliminar.
Quanto aos indícios de autoria , a lei não exige prova, bastando apenas que existam indícios suficientes, ou seja, mera
probabilidade. No caso, de acordo com a atuação dos denunciados e suas declarações, assim como pelos diálogos travados durantes a
interceptação telefônica, há indícios fortes de que sejam os denunciados autores dos delitos de tráfico de drogas e associação para o tráfico.
Dessa forma, fumus commissi delicti , prima facie, encontra-se presentes. Vejo o periculum libertatis .
857
Encontram-se presentes os requisitos previstos nos arts. 312 e 313, do Código de Processo Penal, isto é, necessidade de garantia
da ordem pública e suposta prática de crime doloso punido com pena privativa de liberdade máxima superior a 04 (quatro) anos .
Ao caso é adequada a prisão preventiva, pois fundada a segregação cautelar na necessidade de resguardar a ordem pública,
uma vez que constam nos autos informações de que o primeiro denunciado, de dentro de uma unidade prisional, continua a controlar o tráfico de
entorpecente, através da sua companheira, segunda denunciada, a qual, por sua vez, conta com a ajuda e efetiva atuação dos demais denunciados
para manter em funcionamento a organização voltada ao tráfico de grande volume de drogas e, consequentemente, todos os crimes que orbitam
e se relacionam, tais como, roubos, furtos, homicídios.
O modus operandi do crime, por si só, aponta habitualidade criminosa, que só pode ser interrompida pela decretação de prisão
cautelar.
Desse modo, não decretar a prisão preventiva ao acusado irá propiciar a continuidade das atividades criminosas, gerar insegurança
e descrédito na Justiça por parte da comunidade, sem falar no sentimento de impunidade, que incentiva a prática de crimes.
Neste contexto, verifico que a liberdade dos denunciados representa efetiva possibilidade de novas transgressões e violações de
bens jurídicos, o que vulnera a ordem pública, qualificada aqui como o conjunto de condições necessárias para que os indivíduos possam usufruir
de paz pública, que traduz em segurança, ausência de interferências lesivas à integridade física, psicológica, e outros bens jurídicos. E pelo que vejo
esta conjuntura encontra-se ameaçada caso os denunciados sejam postos em liberdade principalmente tendo em vista a reincidência de pelo menos
três dos acusados, Hallyson, Joseni e Flor, conforme espelhos extraídos de suas respectivas guias de execução de penas privativas de liberdade.
Verifico, ainda, já constar nos autos pedidos de habilitação de advogados constituídos pelos denunciados JESSYCA THAMYRES
DA SILVA, JOSENI FLOR DA SILVA, ALEXSANDRA RIBEIRO DA SILVA e CLECIO CARLOS BEZERRA DA SILVA, bem como pedidos de conversão
em prisão domiciliar para as denunciadas JESSYCA THAMYRES, JOSENI FLOR e ALEXSANDRA. Sobre os fundamentos dos pedidos, o Ministério
Público, ao oferecer e se pronunciar sobre o pedido prisão preventiva formulado pelo Delegado de Polícia, já analisou e emitiu parecer sobre as
condutas de cada um dos denunciados e especialmente da questão das denunciadas com filhos ou responsáveis por menores de doze anos. Nesse
sentido se pronunciou e argumentou pela necessidade e excepcionalidade de manutenção das prisões neste caso, notadamente porque foram
autuadas por crimes graves e as crianças podem ser cuidadas por terceiras pessoas ou até mesmo acolhidas institucionalmente pelo Estado, como
ocorre nas situações em que há morte ou abandono dos genitores.
Assim, verifico que além da gravidade concreta dos fatos apurados e de se tratar de denunciados que juntos atuariam concretamente
para praticar tráfico de drogas sob o comando e em conjunto com o presidiário Hallyson Breno, o qual encontra-se encarcerado em cumprimento
a penas privativas de liberdade definitivas, o grupo ainda envolvia a participação de adolescentes utilizados para a materialização dos atos dos
denunciados, notadamente, transporte fornecimento e venda de entorpecentes, como apontado o adolescente Samuel Santos da Cruz, o que impõe
a necessidade de imediata cessação de suas atividades criminosas, o que somente poderá ser feito através da prisão preventiva. Por outro lado, as
crianças podem perfeitamente ser cuidadas por outros parentes ou até mesmo acolhidas institucionalmente e a apontada doença da denunciada
Joseni, de acordo com o relatório e atestado médico juntado aos autos, não a impede de continuar a ingestão de medicamentos para controle de
hipotireoidismo dentro da unidade prisional em que se encontra.
Por estas razões os denunciados não fazem jus ao direito de serem submetidos às medidas cautelares diversas da prisão, nem
à prisão domiciliar em substituição às suas respectivas prisões, pois nenhuma delas é capaz de cessar a reiteração delitiva, preservar a ordem
pública ou garantir a eventual aplicação da lei penal.
Forte nessas razões, com fulcro no entendimento supra e nos termos dos arts. 312 e 313, do Código de Processo Penal, decreto
a prisão preventiva dos denunciados HALLYSON BRENO GOMES DE MORAIS, JESSYCA THAMYRES DA SILVA, JOSENI FLOR DA
SILVA, ALEXSANDRA RIBEIRO DA SILVA e CLECIO CARLOS BEZERRA DA SILVA , qualificados nos autos, como garantia da ordem pública,
diante do risco ocasionado pela disseminação do material entorpecente e reiteração delitiva, e para garantir a aplicação da lei penal, devendo
os mesmos permanecerem nas mesmas unidades prisionais em que se encontram por força dos mandados de prisão temporária expedidos por
este Juízo nos autos da medida cautelar nº 3792-18.2018.8.17.0480, cuja cópia está integralmente acostada a estes autos, e cumpridos pela
autoridade policial, e INDEFIRO OS PEDIDOS DE PRISÃO DOMICILIAR PARA AS DENUNCIADAS JESSYCA THAMYRES, JOSENI FLOR e
ALEXSANDRA. Expeçam-se os mandados de prisão e procedam-se às devidas alterações e anotações no BNMP2.0.
OFICIE-SE AO CONSELHO TUTELAR RESPONSÁVEL PARA QUE VERIFIQUE A ATUAL SITUAÇÃO DAS CRIANÇAS QUE
SERIAM FILHAS DAS DENUNCIADAS E ADOTE TODAS AS PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS AO RESGUARDO DOS SEUS DIREITOS,
APRESENTADO RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO A ESTE JUÍZO NO PRAZO DE QUINZE DIAS. REITERE-SE CASO SEJA NECESSÁRIO.
Comunique-se à VEP sobre o oferecimento da presente denúncia contra HALLYSON BRENO GOMES DE MORAIS e
CLECIO CARLOS BEZERRA DA SILVA, em atenção aos seus respectivos processos de execução.
Comunique-se prisão da denunciada ALEXSANDRA RIBEIRO DA SILVA e a UP em que se encontra ao Juízo da 1ª Vara
Criminal desta Comarca, em atenção ao processo ação penal nº 5367-45.2018.8.17.0480.
Prossiga-se com o regular andamento do feito.
Caruaru, 23.01.2019.

Juíza de Direito
858

JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CARUARU
4ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE CARUARU
EDITAL DE INTIMAÇÃO – DECISÃO
Edital nº 2019.700.473
Processo nº 5301-02.2017.8.17.0480
Autor: JUSTIÇA PÚBLICA
Juiz de Direito: FRANCISCO ASSIS DE MORAIS JUNIOR
Chefe de Secretaria: Neide Pires dos Santos
Pelo presente fica(m) o(s)(a)(s) adv. JOSE FÁBIO FLORENTINO SILVA OAB/PE 24.394 intimado(a)(s) do teor
da DECISÃO proferida no processo em epígrafe. AÇÃO PENAL tombada sob n°5301-02.2017.8.17.0480 que a seguir se transcreve: Posto
isso, se conservando presentes os requisitos explicitados pelos artigos 311, 312 e 313 do CPP, INDEFIRO OS PEDIDOS DE REVOGAÇÃO OU
RELAXAMENTO POR EXCESSO DE PRAZO DA PRISÃO PREVENTIVA DE ROBERVAL LINS RAMOS, ao mesmo tempo em que mantenho
a decisão que a decretou. Intimações necessárias. Ciência ao Ministério Público. Da impulsão do feito 1. Oficie-se ao eminente Juízo
Deprecado, solicitando o cumprimento da carta precatória n.º 0000040-97.2019.8.17.0670 com a máxima brevidade possível dentro dos
limites de disponibilidade daquela unidade jurisdicional, justificando-se que se trata de processo de réus presos desde 30/8/2017 (ou seja,
há mais de um ano) e que aguarda apenas essa diligência para conclusão da instrução do feito. Outrossim, faça-se constar do
nosso expediente que os réus ROBERVAL LINS RAMOS e CAIO CÉSAR MEDES DOS PRAZERES têm advogados constituídos nas pessoas
dos bacharéis Dr. José Fábio Florentino Silva, OAB/PE n.º 24.394 e Dr. Marcelo Magno Avelino de Vasconcelos, OAB/PE n.º 34.914,
sugerindo este Juízo que, mesmo se regularmente intimados, os advogados dos acusados deixarem de comparecer sem motivo justificado, o
Juízo Deprecado lhes nomeie defensor dativo para realização da referida audiência, nos termos do § 2º do art. 265 do CPP. 2. Certifique-se se
houve resposta ao ofício de fls. 352, o qual deverá ser renovado, em caso negativo. Caruaru/PE, 21 de janeiro de 2019. FRANCISCO ASSIS DE
MORAIS JÚNIOR Juiz de Direito. D ADO E PASSADO, nesta Cidade e Comarca de Caruaru - Estado de Pernambuco, aos 23 dias do mês de
JANEIRO do ano de dois mil e dezenove (2019). Eu,_______José Kleyton, Analista Judiciário, digitei.
FRANCISCO ASSIS DE MORAIS JUNIOR

Juiz de Direito

EDITAL DE INTIMAÇÃO – SENTENÇA
EDITAL nº 2019.700.434
Processo nº 14179-23.2011.8.17.0480
Autor: Justiça Pública
Juiz de Direito: FRANCISCO ASSIS DE MORAIS JUNIOR
Pelo presente fica(m) o(s)(a)(s) adv. Bel. WELLINGTON VENANCIO DE MORAES OAB/PE 30.957 intimado(a)(s) do teor da Sentença
proferida no processo em epígrafe. AÇÃO PENAL tombada sob n° 14179-23.2011.8.17.0480 que a seguir se transcreve: Diante do exposto,
com base nos artigos 107, inciso IV c/c art. 109, inciso V e art. 112, inciso I, todos do Código Penal, decreto a extinção da punibilidade de ABRAÃO
JOSÉ CORDEIRO DA SILVA , quanto aos fatos destes autos, em face da prescrição da pretensão executória , tendo em vista que após o
trânsito em julgado da sentença condenatória para a acusação, decorreu um lapso temporal superior a 04 (quatro) anos, sem que a execução
da pena tenha se iniciado. Publique-se, registre-se e intimem-se. Cientifique-se, pessoalmente, a Representante do Ministério Público. Por fim,
remeta-se o boletim individual do sentenciado ao setor competente, lançando-se, ainda, o nome do réu no rol dos culpados, tendo em vista a
sua condenação constante na sentença de fls. 163/168. Caruaru/PE, 10 de dezembro de 2018. FRANCISCO ASSIS DE MORAIS JÚNIOR Juiz
de Direito. Dado e passado nesta Comarca de Caruaru, Estado de Pernambuco, aos 22 dias do mês de JANEIRO de 2018. Eu, ____________,
José Kleyton Pereira da Silva, Analista Judiciário, digitei e submeti a conferência da Chefe de Secretaria. Eu, ____________, Neide Pires dos
Santos - Chefe de Secretaria, conferi e subscrevi.
859
FRANCISCO ASSIS DE MORAIS JUNIOR

Juiz de Direito

EDITAL DE INTIMAÇÃO- SENTENÇA
Expediente: 2018.700.007980
Processo Criminal nº 0013401-53.2011.8.17.0480

Acusado: ANTÔNIO JOÃO DA SILVA
Juiz de Direito: Francisco Assis de Morais Júnior
Pelo presente ficam as partes devidamente INTIMADOS de todo teor da sentença nos autos do processo acima mencionado, cuja parte final é
a seguinte:” Diante do exposto, com base nos artigos 107, inciso IV c/c art. 109, inciso V e art. 112, inciso I, todos do Código Penal, decreto a
extinção da punibilidade de ANTÔNIO JOÃO DA SILVA , quanto aos fatos destes autos, em face da prescrição da pretensão executória ,
tendo em vista que após o trânsito em julgado da sentença condenatória para a acusação, decorreu um lapso temporal superior a 04 (quatro) anos,
sem que a execução da pena tenha se iniciado. Publique-se, registre-se e intimem-se. Cientifique-se, pessoalmente, a Representante
do Ministério Público. Remeta-se o boletim individual do sentenciado ao setor competente, lançando-se, ainda, o nome do réu no rol dos culpados,
tendo em vista a sua condenação constante na sentença de fls. 99/102, caso ainda não tenha sido realizada. Por fim, oficie-se ao
TRE cancelando a suspensão dos direitos políticos do sentenciado (fls. 124), tendo em vista a presente decisão. Caruaru, 31 de outubro de 2018.
Francisco Assis de Morais Júnior. Juiz de Direito. D ADO e PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru - Estado de Pernambuco, aos
26 ( vinte e seis) dias do mês de dezembro do ano de dois mil e dezoito (2018) Eu. ______________________Neide Pires dos Santos, Chefe
de Secretaria, digitei e subscrevi.
FRANCISCO ASSIS DE MORAIS JÚNIOR

Juiz de Direito

Expediente: 2018.700.008024
Processo criminal nº 0013651-47.2015.8.17.0480
Acusado: NELSON GOMES DE MOURA
Pelo presente, fica o sentenciado NELSON GOMES DE MOURA, conhecido por “NAELSON ou CIGANO,
brasileiro, casado, filho de Antônio Gomes de Moura e Sebastiana da Costa Moura, atualmente em lugar incerto e não sabido, INTIMADO
, de todo teor da SENTENÇA nos autos do processo acima mencionado, cuja parte final é a seguinte:” Ante o exposto, e considerando tudo o
mais que dos autos consta, JULGO IMPROCEDENTE a acusação formulada na denúncia, para ABSOLVER o acusado NELSON GOMES
DE MOURA do delito previsto no art. 140, § 3º do Código Penal, com supedâneo no art. 386, V, do CPP. Após o trânsito em julgado, remetam-
860
se o boletim individual do acusado devidamente preenchido ao órgão estatístico da Secretaria de Defesa Social/PE, arquivando-se os autos ao
final, observadas as cautelas de praxe. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Notifique-se o representante do Ministério Público. Caruaru/PE, 1º
de setembro de 2017. Francisco Assis de Morais Júnior. Juiz de Direito. DADO E PASSADO , nesta cidade e Comarca de Caruaru - Estado
de Pernambuco, Caruaru, 27 ( vinte e sete) dias, do mês de Dezembro do ano de dois mil e dezoito ( 2018). Eu ___________________Neide
Pires dos Santos, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevi.

Juiz de Direito

Expediente: 2018.700.007946
Acusado: LEANDRO FERREIRA DE ALMEIDA
Pelo presente ficam as partes devidamente INTIMADOS de todo teor da sentença acima mencionada, cuja parte final é a seguinte:” Diante do
exposto, com base nos artigos 107, inciso IV c/c art. 109, inciso VI e art. 110, § 1º, todos do Código Penal, decreto a extinção da punibilidade
de LEANDRO FERREIRA DE ALMEIDA , quanto aos fatos destes autos, em face da prescrição retroativa. Publique-se, registre-se
e intimem-se. Cientifique-se, pessoalmente, a Representante do Ministério Público. Por fim, após o trânsito em julgado,
arquivem-se os autos, com baixa na distribuição, remetendo-se o boletim individual do sentenciado ao setor competente. Caruaru/PE, 14 de
dezembro de 2018.
Francisco Assis de Morais Júnior. Juiz de Direito. D ADO e PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru - Estado de Pernambuco, aos
25 ( vinte e cinco) dias do mês de dezembro do ano de dois mil e dezoito (2018) Eu. ______________________Neide Pires dos Santos, Chefe

Juiz de Direito

EDITAL DE INTIMAÇÃO – ADVOGADO
Processo nº: 00017193-44.2013.8.17.0480

Expediente nº: 2018.700.0008154
Partes: Autor JUSTIÇA PÚBLICA
Acusado: MARCOS ANDRÉ BATISTA DA SILVA
861
O Dr. FRANCISCO ASSIS DE MORAIS JUNIOR , Juiz de Direito da 4ª Vara Criminal da Comarca de Caruaru-PE, pelo presente,
fica o advogado Bel. GUSTAVO BARBOSA DE MELO VIANA, OAB-PE nº 35.486, INTIMADOS, para, oferecimento de suas razões, no
prazo legal, nos autos do processo acima mencionado. Caruaru, 29 ( vinte e nove)dias, do mês de dezembro do ano de dois mil e dezoito (2018).
Eu, _________ ________________Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria, subscrevi.

JUIZ DE DIREITO

Processo nº: 0018376-79.2015.8.17.0480

Classe: Ação Penal – Procedimento Ordinário
O Dr. Francisco Assis de Morais Júnior, Juiz de Direito da 4ª Vara Criminal da Comarca de Caruaru-PE, p elo presente, fica a advogada BELA.
SILVIA LAIS DA SILVA, OAB-PE nº 37.461, INTIMADA, para que no prazo de 05 ( cinco) dias, apresente suas alegações finais, nos autos
do processo acima mencionado. DADO E PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru, Estado de Pernambuco, aos 31 ( trinta e um)
dias, do mês de dezembro do ano de dois mil e dezoito( 2018). EU. _____________________. Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria,
digitei e subscrevi.

JUIZ DE DIREITO
EDITAL DE CITAÇÃO- PRAZO 15 DIAS
Processo nº 0002940-12,2017.8.17.0480
Acusado: JOSÉ CARLOS DA SILVA
O Doutor FRANCISCO ASSSIS DE MORAIS JÚNIOR, Juiz de Direito d a 4ª Vara Criminal da Comarca de
Caruaru, Estado de Pernambuco, em virtude da Lei, etc...
FAZ SABER a todos os que o presente edital virem ou dele tiverem conhecimento que, neste Juízo de Direito,
situado à Av. Jose Florêncio Filho, s/nº - Mauricio de Nassau- Caruaru/PE, tramita a Ação Penal - Procedimento Ordinário, sob o nº
002940-12.2017.8.27.0480, contra JOSÉ CARLOS DA SILVA, brasileiro, solteiro, servente de pedreiro, natural de Brejo da Madre de Deus- PE,
filho de Santino Vicente da Silva e de Maria José da Silva, e como se encontram o referido denunciado em lugar incerto e não sabido, não
sendo possível citá-los pessoalmente, cito-os e os hei por citados, fazendo-se constar que o prazo para a defesa começará a fluir a partir do
comparecimento pessoal do acusado ou do defensor constituído, denunciado nas penas do arts. 157, paragrafo 2], incisos I e II c/c art.71 do
Código Penal Brasileiro e art. 244-B do ECA ( Lei 8.069/90) c/c art.69 ( concurso material) do CPB, ficando advertidos que em suas respostas,
poderão argüir preliminares e alegar tudo o que interesse às suas defesas, oferecer documentos e justificações, especificar as provas pretendidas
e arrolar testemunhas, qualificando-as e requerendo sua intimação, quando necessário, nos termos do art. 396-A do CPP, e que não sendo
apresentadas as respostas no prazo legal, ou se não constituírem advogado, o juiz nomeará um defensor para oferecê-la, concedendo-lhe vista
dos autos por 10 (dez) dias, nos termos do art. 396 do CPP. DADO E PASSADO, nesta cidade e comarca de Caruaru, Estado de Pernambuco,
aos 31 ( trinta e um) dias, do mês de dezembro do ano de dois mil e dezoito (2018) . EU______________________________ Neide Pires dos
Santos, Chefe de secretaria, digitei e subscrevi.
862
Juiz de Direito
4ª Vara Criminal

Processo nº 0014650-568.2013.8.17.0480
Acusado: Hamilton Martins Alcântara Júnior
Pelo presente fica o advogado Dr. ANTONIO MARCOS VILAR DE CARVALHO, OAB-PE nº 3.536, com escritório profissional na
rua Floriano Peixoto, nº 135, nesta cidade. INTIMADO da decisão às fls. 99, nos seguintes termos:” Processo n.º 0014650-68.2013.8.17.0480.
D E S P A C H O. Vistos etc...INTIME-SE a defesa constituída para fins de apresentação da resposta à acusação, no prazo de 10 (dez) dias,
nos moldes dos arts. 396 e 396-A do CPP. Caruaru/PE, 06 de março de 2017. Hildemar Macedo de Morais - Juiz de Direito em exercício
cumulativo. DADO E PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru - Estado de Pernambuco, aos 28 ( vinte e oito) dias, do mês de dezembro
do ano de dois mil e dezoito( 2018) Eu,_______________________Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevi.

JUIZ DE DIREITO

Expediente: 2018.700.008052
Processo Criminal nº 0011780-79.2015..8.17.0480
Acusado: JOSÉ RONALDO NOGUEIRA GOMES
Pelo presente, ficam as partes devidamente INTIMADOS de todo teor da sentença nos autos do processo acima mencionado, cuja parte
final é a seguinte” Pelo exposto, e com fundamento nos artigos 109, VI e 114, inciso II, ambos do Código Penal, DECLARO EXTINTA A
PUNIBILIDADE de JOSÉ RONALDO NOGUEIRA GOMES , pela ocorrência da prescrição da pretensão punitiva, relativamente aos fatos
narrados na denúncia de fls. 01-A/01-B. Publique-se, registre-se e intimem-se. Cientifique-se, pessoalmente, a Representante do
Ministério Público. Por fim, após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição, remetendo-se o boletim
individual do sentenciado ao setor competente. Caruaru/PE, 02 de outubro de 2018. Francisco Assis de Morais Júnior. Juiz de Direito. D ADO e
PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru - Estado de Pernambuco, aos 27 ( vinte e sete) dias do mês de dezembro do ano de dois mil e
dezoito (2018). Eu. ______________________Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevi.
Juiz de Direito
863

Expediente: 2018.700.008055
Acusado: DIOGO PORFIRIO DA SILVA
Pelo presente, ficam as partes devidamente INTIMADOS de todo teor da sentença nos autos do processo acima mencionado, cuja parte final é a
seguinte” Pelo exposto, e com fundamento nos artigos 109, VI e 114, inciso II, todos do Código Penal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE
de DIOGO PORFÍRIO DA SILVA , pela ocorrência da prescrição da pretensão punitiva, relativamente aos fatos narrados na denúncia de
fls. 35/36. Publique-se, registre-se e intimem-se. INTIME-SE o réu por edital da presente sentença. Cientifique-se, pessoalmente, a
Representante do Ministério Público. Por fim, após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição, remetendo-se o boletim
individual do sentenciado ao setor competente. Caruaru/PE, 12 de novembro de 2018. FRANCISCO ASSIS DE MORAIS JÚNIOR Juiz
de Direito. D ADO e PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru - Estado de Pernambuco, aos 27 ( vinte e sete) dias do mês de dezembro
do ano de dois mil e dezoito (2018). Eu. ______________________Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevi.

Juiz de Direito

Processo nº: 06807-13.2017.8.17.0480

O Dr. Francisco Assis de Morais Júnior, Juiz de Direito da 4ª Vara Criminal da Comarca de Caruaru-PE, p elo presente, fica o advogado BEL.
FAUSTO OTTONI DE LIMA PARIZIO, OAB-PE nº 29.414, NTIMADO, para que no prazo de 05 ( cinco) dias, apresente suas alegações
finais, nos autos do processo acima mencionado. DADO E PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru, Estado de Pernambuco, aos
31 ( trinta e um) dias, do mês de dezembro do ano de dois mil e dezoito( 2018). EU. _____________________. Neide Pires dos Santos, Chefe

JUIZ DE DIREITO
864

Expediente: 2018.700.008097
Acusado: GILBERTO MARCOS DA SILVA, conhecido por “MARQUITO”
seguinte” Diante do exposto, com base nos artigos 107, inciso IV c/c art. 109, inciso V e art. 110, § 1º, todos do Código Penal, decreto a extinção
da punibilidade de GILBERTO MARCOS DA SILVA , quanto aos fatos destes autos, em face da prescrição retroativa. Publique-se,
registre-se e intimem-se. Cientifique-se, pessoalmente, a Representante do Ministério Público. Por fim, após o trânsito em
julgado, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição, remetendo-se o boletim individual do sentenciado ao setor competente. Caruaru/PE, 07
de novembro de 2018. Francisco Assis de Morais Júnior. Juiz de Direito . D ADO e PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru - Estado
de Pernambuco, aos 27 ( vinte e sete) dias do mês de dezembro do ano de dois mil e dezoito (2018). Eu. ______________________Neide Pires
dos Santos, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevi.

Juiz de Direito

Expediente: 2018.700.007981
Acusado: WANDERSON BRASILIANO DE ARAÚJO
Pelo presente, ficam as partes devidamente INTIMADOS de todo teor da sentença nos autos do processo acima
mencionado, cuja parte final é a seguinte” Ex positis , nos termos do artigo 107, inc. I, do Código Penal, declaro, por SENTENÇA, EXTINTA A
PUNIBILIDADE estatal em relação ao acusado WANDERSON BRASILIANO DE ARAÚJO , já qualificado, por haver o mesmo falecido no dia
23/06/2017, conforme faz prova a certidão de óbito já mencionada, e por conseguinte, nos termos da fundamentação supra , DETERMINO O
ARQUIVAMENTO da presente demanda. Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição, arquivando os autos em seguida, observadas
as devidas cautelas legais. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Ciência ao MP. Caruaru/PE, 26 de novembro de 2018. Francisco Assis de Morais
Júnior. Juiz de Direito . D ADO e PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru - Estado de Pernambuco, aos 26 ( vinte e seis) dias do mês de
dezembro do ano de dois mil e dezoito (2018). Eu. ______________________Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevi.
865

Juiz de Direito

Expediente: 2018.700.008109
Acusado: ABENILDO JUNIOR GONÇALVES FILHO
Pelo presente, ficam as partes devidamente INTIMADOS de todo teor da sentença nos autos do processo acima mencionado, cuja parte final
é a seguinte” Pelo exposto, e com fundamento no artigo 30 da Lei nº 11.343/06 e art. 107, inciso IV do Código Penal, DECLARO EXTINTA A
PUNIBILIDADE de ABENILDO JÚNIOR GONÇALVES FILHO , pela ocorrência da prescrição da pretensão punitiva, relativamente aos fatos
narrados na denúncia de fls. 59/60.
Quanto ao denunciado JOSÉ LIBERATO DA SILVA JÚNIOR , CHAMO O FEITO A ORDEM no sentido de tornar sem efeito a determinação
de notificação (fls. 79), bem como a sua notificação (fls. 82), haja vista que os autos só foram remetidos a este Juízo com relação ao denunciado
ABENILDO JÚNIOR GONÇALVES FILHO, uma vez que foi remarcada a audiência de instrução e julgamento perante o JECRIM , quanto ao
denunciado JOSÉ LIBERATO (fls. 72).
Publique-se, registre-se e intimem-se.
Cientifique-se, pessoalmente, a Representante do Ministério Público.
Por fim, após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição, remetendo-se o boletim
individual do sentenciado ao setor competente. Caruaru, 23 de outubro de 2018.
Francisco Assis de Morais Júnior Juiz de Direito. D ADO e PASSADO, nesta cidade e Comarca de
Caruaru - Estado de Pernambuco, aos 28 ( vinte e oito) dias do mês de dezembro do ano de dois mil e dezoito
(2018). Eu. ______________________Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevi.

Juiz de Direito

Expediente: 2018.700.008109
866

Acusado: ABENILDO JUNIOR GONÇALVES FILHO
Pelo presente, ficam as partes devidamente INTIMADOS de todo teor da sentença nos autos do processo acima mencionado, cuja parte final
é a seguinte” Pelo exposto, e com fundamento no artigo 30 da Lei nº 11.343/06 e art. 107, inciso IV do Código Penal, DECLARO EXTINTA A
PUNIBILIDADE de ABENILDO JÚNIOR GONÇALVES FILHO , pela ocorrência da prescrição da pretensão punitiva, relativamente aos fatos
narrados na denúncia de fls. 59/60.
Quanto ao denunciado JOSÉ LIBERATO DA SILVA JÚNIOR , CHAMO O FEITO A ORDEM no sentido de tornar sem efeito a determinação
de notificação (fls. 79), bem como a sua notificação (fls. 82), haja vista que os autos só foram remetidos a este Juízo com relação ao denunciado
ABENILDO JÚNIOR GONÇALVES FILHO, uma vez que foi remarcada a audiência de instrução e julgamento perante o JECRIM , quanto ao
denunciado JOSÉ LIBERATO (fls. 72).
individual do sentenciado ao setor competente. Caruaru, 23 de outubro de 2018.
Francisco Assis de Morais Júnior Juiz de Direito. D ADO e PASSADO, nesta cidade e Comarca de
Caruaru - Estado de Pernambuco, aos 28 ( vinte e oito) dias do mês de dezembro do ano de dois mil e dezoito
(2018). Eu. ______________________Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevi.

Juiz de Direito

Processo nº: 0005802-53.2017.8.17.0480

Expediente nº: 2018.700.0008220
Acusado: RENAN ALVES MESTRE
ficam os advogados BEL. CÉSAR ROBERTO BEZERRA FILHO OAB-PE nº 37.041 e ELTON RAFAEL SOARES VIEGA, OAB-OPE nº 41.827,
INTIMADOS, para, oferecimento de suas razões, no prazo legal, nos autos do processo acima mencionado. Caruaru, 31 ( trinta e um) dias,
do mês de dezembro do ano de dois mil e dezoito (2018). Eu, _________ ________________Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria,
subscrevi.

JUIZ DE DIREITO
867

Processo nº: 002985-94.2009.8.17.0480

JOSÉ ELMO DA SILVA MONTEIRO, OAB-PE nº 13.840, BELA. EVA LUCIA DA S. MONTEIRO, OAB-PE nº 15.644, INTIMADO, para que no
prazo de 05 ( cinco) dias, apresente suas alegações finais, nos autos do processo acima mencionado. DADO E PASSADO, nesta cidade
e Comarca de Caruaru, Estado de Pernambuco, aos 28 ( vinte e oito) dias, do mês de dezembro do ano de dois mil e dezoito( 2018). EU.
_____________________. Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevi.

JUIZ DE DIREITO

Processo nº: 002585-02.2107.8.17.0480

JOSÉ CARLOS MEDEIROS, OAB-PE nº 34.620, INTIMADO, para que no prazo de 05 ( cinco) dias, apresente suas alegações finais, nos
autos do processo acima mencionado. DADO E PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru, Estado de Pernambuco, aos 31 ( trinta e
um) dias, do mês de dezembro do ano de dois mil e dezoito( 2018). EU. _____________________. Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria,

JUIZ DE DIREITO

Processo nº: 003935-25.2017.8.17.0480

868
JOSÉ JOSUEL FLORÊNCIO, OAB-PE nº 11.348, INTIMADO, para que no prazo de 05 ( cinco) dias, apresente suas alegações finais, nos
autos do processo acima mencionado. DADO E PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru, Estado de Pernambuco, aos 31 ( trinta e
um) dias, do mês de dezembro do ano de dois mil e dezoito( 2018). EU. _____________________. Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria,

JUIZ DE DIREITO

Expediente: 2018.700.007970
Acusado: JOSÉ WALLINSON DE MENEZES
mencionado, cuja parte final é a seguinte” Pelo exposto, e com fundamento nos artigos 109, VI e 114, inciso II, todos do Código Penal, DECLARO
EXTINTA A PUNIBILIDADE de JOSÉ WALLISSON MENEZES, pela ocorrência da prescrição da pretensão punitiva, relativamente aos fatos
narrados na denúncia de fls. 01-A/01-B. Publique-se, registre-se e intimem-se. Cientifique-se, pessoalmente, a Representante do Ministério
Público. Por fim, após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição, remetendo-se o boletim individual do sentenciado
ao setor competente. Caruaru, 26 de novembro de 2018. Francisco Assis de Morais Júnior- Juiz de Direito. D ADO e PASSADO, nesta cidade
e Comarca de Caruaru - Estado de Pernambuco, aos 26 ( vinte e seis) dias do mês de dezembro do ano de dois mil e dezoito (2018) Eu.
______________________Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevi.

Juiz de Direito

Processo nº 0061-95.201.8.8.17.0480
Pelo presente, ficam o advogado Bel. MAVIAEL FLORÊNCIO PEIXOTO, OAB-PE nº 24.381-D, INTIMADO para que, no prazo legal ofereça as
razões da apelação, nos autos do processo acima mencionado. D ADO E PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru Estado de Pernambuco,
aos 26 (vinte e seis) dias, do mês de dezembro do ano de dois mil e dezoito. (2018) Eu, ___________________Neide Pires dos Santos, Chefe
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Francisco Assis de Morais Júnior

Juiz de Direito

EDITAL DE INTIMAÇÃO – ACUSADO
Processo nº: 006633-43.2013.8.17.0480

O Dr. FRANCISCO ASSIS DE MORAIS JÚNIOR, Juiz de Direito da 4ª Vara Criminal da Comarca de Caruaru-PE, p elo presente, fica o
sentenciado ALLAN AUGUSTO FLORÊNCIO DA SILVA, brasileiro, solteiro, filho de Florêncio da Silva e Maria Aparecida Silva, atualmente
em lugar incerto e não sabido, INTIMADO, a fim de efetuar o pagamento da pena de multa, conforme Sentença condenatória, nos autos
do processo acima mencionado. DADO E PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru, Estado de Pernambuco, aos 27 ( vinte e sete) dias,
do mês de dezembro do ano de dois mil e dezoito (2018). EU,___________________________Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria,

JUIZ DE DIREITO

Expediente: 2018.700.008061
Processo criminal nº 008110-67.2014.8.17.0480
Acusado: RENATO PEREIRA DA SILVA
Pelo presente, fica o sentenciado RENATO PEREIRA DA SILVA, brasileiro, solteiro, costureiro, natural de RECIFE-
PE, filho de Ivanildo Pereira da Silva e de Maria Madalena da Silva, atualmente em lugar incerto e não sabido, INTIMADO
, de todo teor da SENTENÇA nos autos do processo acima mencionado, cuja parte final é a seguinte:” D I S P O S I T I V O
Pelo exposto, considerando tudo o mais que dos autos consta, julgo parcialmente procedente a denúncia de fls. 01-A/01-B, para
CONDENAR o acusado RENATO PEREIRA DA SILVA , já qualificado nos autos, como incurso nas penas do art. 157, caput , do Código
Penal, e ABSOLVÊ-LO do crime previsto no art. 329, do Código Penal , nos termos do art. 386, inciso VII, do CPP.
DOSIMETRIA DA PENA
Subsumindo-se às diretrizes dos artigos 59 e 68 do Código Penal, passo a proceder à dosimetria da pena.
1ª FASE – CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS (art. 59, CP)
Culpabilidade – não excedeu ao tipo penal em questão; antecedentes – o réu que não possui condenação com
trânsito em julgado em seu desfavor; conduta social – sem informações seguras para defini-la; personalidade do agente – sem elementos
técnicos para defini-la ; motivos do crime – ordinários aos crimes dessa natureza, ou seja, a busca do lucro fácil; circunstâncias – foram
desfavoráveis ao réu, tendo em vista que o crime foi cometido durante à noite, num local onde havia um grande fluxo de pessoas, facilitando,
assim, a sua fuga, por meio à multidão, após a prática delituosa; consequências do crime – ordinárias ao tipo penal; comportamento da vítima
– o comportamento da vítima em nada contribuiu para a consecução do delito perpetrado.
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Com essas considerações, aplicando o cálculo trifásico da pena previsto no art. 68 do Código Penal, fixo a pena
base do acusado em 04 (quatro) anos e 09 (nove) meses de reclusão e 53 (cinquenta e três) dias-multa.
2ª FASE – AGRAVANTES E ATENUANTES GENÉRICAS

Não há qualquer circunstância agravante ou atenuante genérica a ser valorada nesta fase.
3ª FASE – CAUSAS DE AUMENTO E DE DIMINUIÇÃO DA PENA

Não há causa de aumento ou diminuição de pena a ser valorada nesta fase.
PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE DEFINITIVA
Não havendo mais abatimentos ou acréscimos, torno definitiva a pena privativa de

liberdade em 04 (quatro) anos e 09 (nove) meses de reclusão e 53 (cinquenta e três) dias-multa. Levando em conta a situação econômica
do réu, fixo o valor de cada dia-multa à razão de 1/30 do salário mínimo vigente à época do fato.
REGIME DE CUMPRIMENTO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE
Levando em consideração o quantum da pena privativa de liberdade aplicada e o período em que o acusado permaneceu
preso provisoriamente, 01 (um) ano, 05 (cinco) meses e 08 (oito) dias, verifico que o mesmo, se preso estivesse, já tinha preenchido o requisito
objetivo para progredir para regime prisional mais brando (cumprimento de 1/6 da pena no regime mais gravoso).
Considerando o quantum da pena privativa de liberdade - 04 (quatro) anos e 09 (nove) meses de reclusão -, a
pena deveria ser cumprida inicialmente em regime semi-aberto, nos termos do art. 33, § 2º, alínea “b”, do Código Penal.
No entanto, tendo em vista o disposto no § 2º do art. 387 do Código de Processo Penal, considerando o período em que
o acusado esteve preso provisoriamente, vê-se que este já que cumpriu mais de 1/6 da reprimenda, razão pela qual fixo o REGIME ABERTO
para o início do cumprimento da pena privativa de liberdade, ora fixada.
De acordo com o art. 33, § 1º, da Lei Penal Substantiva, a pena fixada no regime aberto deverá ser executada em casa
de albergado ou estabelecimento similar.
É fato notório que o Estado de Pernambuco ainda não implementou casas de albergado para a execução de penas em
regime aberto, apesar de tal previsão constar há décadas na nossa legislação, permanecendo, assim, a letargia estatal.
Desse modo, a jurisprudência do STF e do STJ evoluiu no sentido de reconhecer que o sentenciado não poderá
iniciar o cumprimento de pena em regime mais gravoso do que àquele fixado na condenação, em razão de ausência de vagas ou mesmo de
estabelecimentos adequados.
Assim, tratando-se de regime aberto, em razão da ausência de casas de albergado ou de outro estabelecimento
adequado, a pena deverá ser cumprida em regime de recolhimento domiciliar, com a observância das regras previstas no art. 36 do Código Penal.
A título ilustrativo, transcrevo excerto do julgado que segue abaixo:
“É assente nesta Corte o entendimento de que a falta de vagas em estabelecimento adequado para o cumprimento da pena em regime aberto
não justifica a permanência do condenado em condições prisionais mais severas. Em casos tais possível é a concessão, em caráter excepcional,
da prisão domiciliar, no caso de inexistir no local casa de albergado, enquanto se espera vaga em estabelecimento prisional adequado” . (STJ
- AgRg no REsp: 1389152 RS 2013/0200615-6, Relator: Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, Data de Julgamento: 24/10/2013, T6 -
SEXTA TURMA, Data de Publicação: DJe 04/11/2013 ).
Destarte, em razão da inexistência de casa de albergado ou de outro estabelecimento adequado nesta Comarca,
o denunciado deverá cumprir inicialmente a pena em regime de recolhimento domiciliar, observando-se as regras previstas no art. 36
do Código Penal.
DA SUBSTITUIÇÃO DA PENA OU CONCESSÃO DO SURSIS
Incabível a substituição da pena, haja vista estarem inatendidos os requisitos do artigo 44, do Código Penal.
Diante do quantum fixado para a pena, incabível também a suspensão condicional prevista no artigo 77 do Código
Penal.
DA DETRAÇÃO PENAL
Os ajustes pertinentes à detração penal (art. 42, CP), considerando o período em que o réu estive preso
provisoriamente, deverão ser efetuados no âmbito da execução penal, nos termos do art. 66, III, “c”, da Lei nº 7.210/84.
DIREITO DE RECORRER EM LIBERDADE

Não há óbice ao réu recorrer em liberdade.
PROVIDÊNCIAS POSTERIORES AO TRÂNSITO EM JULGADO DA SENTENÇA
Com o trânsito em julgado desta decisão:
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Lance-se o nome do réu no rol dos culpados;

Remeta(m)-se o(s) boletim(ns) individual(is) do(a)(s) ré(u)(s), devidamente preenchido(s), ao Instituto de Identificação Tavares Buril;
Ao contador para o cálculo das penas de multa;
Em não havendo pagamento voluntário da pena de multa, certifique-se nos autos o ocorrido, comunicando-se à Fazenda Pública para a
adoção das providências cabíveis;
Oficie-se ao TRE, quanto ao conteúdo desta decisão, para os fins de suspensão dos direitos políticos do(a)(s) ré(u)(s), nos termos do art.
15, inciso III, da Constituição Federal;
Façam-me os autos conclusos para a designação de audiência admonitória.
DISPOSIÇÕES FINAIS:
Custas pelo condenado.
Notifique-se o representante do Ministério Público.
Caruaru/PE, 19 de março de 2018. FRANCISCO ASSIS DE MORAIS JÚNIOR. Juiz de Direito. DADO E
PASSADO , nesta cidade e Comarca de Caruaru - Estado de Pernambuco, Caruaru, 27 ( vinte e sete) dias, do mês de Dezembro do ano de dois
mil e dezoito ( 2018). Eu ___________________Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevi.

Juiz de Direito

Expediente: 2018.700.008228
Acusado: ALISSON PRATA FERNANDES
Pelo presente, fiam as partes devidamente intimadas de todo teor da sentença nos autos acima mencionado, cuja parte final é a seguinte:”
Pelo exposto, e com fundamento nos artigos 109, VI e 114, inciso II, todos do Código Penal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE
de ALISSON PRATA FERNANDES , pela ocorrência da prescrição da pretensão punitiva, relativamente aos fatos narrados no inquérito policial.
individual do sentenciado ao setor competente.
Caruaru/PE, 10 de dezembro de 2018.FRANCISCO ASSIS DE MORAIS JÚNIOR Juiz de Direito. D ADO
e PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru - Estado de Pernambuco, aos 31( trinta e um) dias do mês de dezembro do ano de dois mil e
dezoito (2018). Eu. ______________________Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevi.

Juiz de Direito
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Expediente: 2018.700.007947
Acusado: JOSÉ GILMAR DA SILVA e IVAN VIEIRA DA SILVA
Pelo presente ficam as partes devidamente INTIMADOS de todo teor da sentença acima mencionada, cuja parte final é a seguinte:” Pelo
exposto, e com fundamento nos artigos 107, inciso IV, 109, inciso III e 115, todos do Código Penal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de
JOSÉ GILMAR DA SILVA , pela ocorrência da prescrição da pretensão punitiva, relativamente aos fatos narrados na denúncia de fls. 01-A/01-
C. Publique-se, registre-se e intimem-se. Cientifique-se, pessoalmente, a Representante do Ministério Público. Remeta-se o boletim
individual do sentenciado ao setor competente. Em seguida, voltem-me os autos conclusos para prolatação da sentença quanto ao réu
IVAN VIEIRA DA SILVA. Caruaru/PE, 11 de dezembro de 2018. Francisco Assis de Morais Júnior. Juiz de Direito. D ADO e
PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru - Estado de Pernambuco, aos 25 ( vinte e cinco) dias do mês de dezembro do ano de dois mil
e dezoito (2018) Eu. ______________________Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevi.

Juiz de Direito

Processo nº 007551-86.2009.8.17.0480
Pelo presente, ficam os advogados Dr . JEOVÁSIO ALMEIDA LIMA, OAB-PE nº 9.265, JOAO ALMEIDA LIMA NETO, OAB-PE 24.553,
JESCY ALMEIDA LIMA, OAB-PE nº 9711, HELDER CÃMARA LEAL DOS SANTOS, OAB-PE 31.133, INTIMADOS DA DECISÃO DE FLS.
142, nos autos do processo acima mencionado nos seguintes termos:” Processo nº 0007551-86.2009.8.17.0480.
D E C I S Ã O. Vistos etc...SIDNEY DA PAIXÃO SANTOS foi denunciado como incurso nas penas do art. 306 da Lei nº 9.503/97.A
denúncia foi recebida em 07/10/2009 (fls. 44). O réu foi citado por edital (fls. 54), não tendo apresentado resposta à acusação, nem tampouco
comparecido aos autos. Diante da revelia do denunciado, foi determinada a suspensão do processo, bem como do curso do prazo prescricional,
ocasião em que foi determinada a produção antecipada de provas (fls. 57).Conforme termo de audiência de fls. 69, foi inquirida a testemunha
JOSÉ ALEXANDRE BARBOSA LEITE, a título de produção antecipada de provas. Por outro lado, o RMP desistiu da inquirição das demais
testemunhas de acusação arroladas na exordial acusatória, oportunidade em que foi decretada a prisão preventiva do denunciado. Através da
petição de fls. 75/77, a defesa constituída pelo denunciado (fls. 78) requereu a revogação da prisão preventiva. De acordo com a decisão de fls.
89/89v, foi revogada a prisão preventiva do denunciado. Por meio do termo de audiência de fls. 99, foi realizado o interrogatório do réu e oferecida
a Proposta de Suspensão Condicional do Processo pelo período de provas de 03 (três) anos, que foi aceita pelo denunciado e por seu advogado.
Verifica-se, por meio da certidão de fls. 138, que o réu não cumpriu nenhuma das condições disposta na Proposta de Suspensão Condicional do
Processo. Instado a manifestar-se, o RMP pugnou pela revogação do Suris Processual (fls. 140).É o relatório. Preliminarmente, CHAMO O FEITO
A ORDEM, para anular o interrogatório judicial realizado no dia 25/02/2013 (fls. 99), uma vez que o ato processual em tela, foi realizado sem que o
denunciado tivesse apresentado sua peça inicial defensiva, ferindo, assim, o princípio da ampla defesa, tendo em vista o teor do art. 396, parágrafo
único, do CPP. Por outro lado, tendo em vista que o denunciado não cumpriu integralmente as condições que lhe foram impostas na Proposta de
Suspensão Condicional do Processo (fls. 99), REVOGO A SUSPENSÃO CONDICIONAL DO PROCESSO , nos termos do art. 89, § 4º, da Lei nº
873
9.099/95, o qual foi concedido ao réu nestes autos, devendo o feito retomar o seu regular andamento. Por fim, dando prosseguimento
ao feito , INTIME-SE a defesa constituída pelo réu às fls. 78, a fim de que responda à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias,
podendo arguir preliminares e alegar tudo o que interesse à defesa do seu cliente, oferecer documentos e justificações, especificar
as provas pretendidas e arrolar testemunhas, qualificando-as e requerendo sua intimação, quando necessário (art. 396-A, caput, do
CPP). Com a apresentação da defesa preliminar, venham os autos conclusos. Intimações necessárias. Caruaru/PE, 10
de outubro de 2017. FRANCISCO ASSIS DE MORAIS JÚNIOR. Juiz de Direito. DADO E PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru Estado
de Pernambuco, aos 28 ( vinte e oito) dias, do mês de dezembro do ano de dois mil e dezoito (2018). . Eu,_______________________Neide

Juiz de Direito

Expediente: 2018.700.8059
Processo nº 0010700-17.2014.8.17.0480
Autor: Justiça Pública
Acusado: Lucas Leandro Queiroz da Silva
Pelo presente fica o advogado Bel. Claudemir Barbosa da Costa, OAB-PE nº 23.520. INTIMADO, para oferecimento de suas
razões, de recurso de apelação, sob pena de multa prevista no art. 265 CPP, no prazo de 08( oito) dias, nos autos do processo acima mencionado.
Dado e passado nesta cidade e Comarca de Caruaru - Estado de Pernambuco, aos 27( vinte e sete) dias, do mês de dezembro do ano de dois
mil e dezoito (2018) . Eu ,___________________Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria, subscrevi.

Juiz de Direito

Expediente: 2018.700.007951
Acusado: MARCOS FERREIRA DA SILVA
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exposto, com base nos artigos 107, inciso IV c/c art. 109, inciso VI e art. 110, § 1º, todos do Código Penal, decreto a extinção da punibilidade de
MARCOS FERREIRA DA SILVA , quanto aos fatos destes autos, em face da prescrição retroativa. Publique-se, registre-se e intimem-
se. Cientifique-se, pessoalmente, a Representante do Ministério Público. RESTITUA-SE a fiança prestada pelo denunciado que foi
depositada judicialmente, conforme comprovante de fls. 33, com os seus acréscimos legais, se houver.
Por fim, após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição, remetendo-se o boletim individual do sentenciado
ao setor competente.
Caruaru/PE, 11 de outubro de 2018.
Juiz de Direito . D ADO e PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru - Estado de Pernambuco, aos 25 ( vinte e cinco) dias do mês de
dezembro do ano de dois mil e dezoito (2018) Eu. ______________________Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevi.

Juiz de Direito

Processo nº: 09022-69.2011.8.17.0480

O Dr. Francisco Assis de Morais Júnior, Juiz de Direito da 4ª Vara Criminal da Comarca de Caruaru-PE, p elo presente, fica o advogado BEL
ANTÔNIO JOARLEY MOURA ARAÚJO, OAB-PE Nº 27.581, NTIMADO, para que no prazo de 05 ( cinco) dias, apresente suas alegações
finais, nos autos do processo acima mencionado. DADO E PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru, Estado de Pernambuco, aos
31 ( trinta e um) dias, do mês de dezembro do ano de dois mil e dezoito( 2018). EU. _____________________. Neide Pires dos Santos, Chefe

JUIZ DE DIREITO

Processo nº: 0005262-15.2011.8.17.0480

Expediente nº: 2018.700.0007972
Acusado: ROBERTO ARRUDA CABRAL NETO
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fica o advogado Bel. Hugo Nunes Dutra, OAB-PE nº 32.031, INTIMADOS, para, oferecimento de suas razões, no prazo legal, nos autos
do processo acima mencionado. Caruaru, 26 ( vinte e seis) dias, do mês de dezembro do ano de dois mil e dezoito (2018). Eu, _________
________________Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria, subscrevi.

JUIZ DE DIREITO

Expediente: 2018.700.007978
Acusado: JOAQUIM CÂNDIDO PEREIRA NETO
Pelo presente, ficam as partes devidamente INTIMADOS de todo teor da sentença nos autos do processo acima mencionado,
cuja parte final é a seguinte” Ante o exposto, JULGO EXTINTO o presente feito relativamente a JOAQUIM CÂNDIDO PEREIRA NETO,
relativamente ao delito tipificado no art. 299, caput c/c art. 304, ambos do Código Penal , o que faço sem resolução do mérito, levando-
se em consideração a falta do interesse de agir superveniente, em sua vertente utilidade, com fulcro no art. 395, inciso II, do CPP. Recolham-se
eventuais mandados de prisão existentes em desfavor do acusado, dando-se baixa no BNMP do CNJ. P.R.I. Sem custas. Oficie-se
ao IITB para as atualizações cadastrais necessárias. Com o trânsito em julgado e cumpridos todos os mandamentos, arquive-se. Caruaru, 30 de
outubro de 2018. Priscila Vasconcelos Areal Cabral Farias Patriota. Juíza de Direito em exercício cumulativo. D ADO e PASSADO, nesta
cidade e Comarca de Caruaru - Estado de Pernambuco, aos 26 ( vinte e seis) dias do mês de dezembro do ano de dois mil e dezoito (2018). Eu.
______________________Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevi.

Juiz de Direito

Processo nº 00017116-64.2015.8.17.0480
Pelo presente, fica o Bel. ALLYSSON ALLEMBERG SILVA, OAB/PE nº 35.098, INTIMADO DE TODO TEOR DA
SENTENÇA NOS AUTOS DO PROCESSO ACIMA MENCIONADO, CUJO DISPOSITIVO É O SEGUINTE: DISPOSITIVO:
Ante o exposto, julgo procedente a denúncia de fls. 01-A/01-C, para condenar JOÃO CARLOS BATISTA ,
já qualificado nos autos, pela prática dos crimes previstos no art. 129, § 9º, c/c o art. 14, inciso II, e art. 147, c/c os art. 69 e 71, todos
do Código Penal .
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Passo à aplicação da pena, seguindo os ditames dos artigos 59 e 68 do Código Penal.
COM RELAÇÃO AO CRIME PREVISTO NO ART. 147, CAPUT DO CÓDIGO PENAL:
Com relação ao crime de ameaça ocorrido no dia 03/11/2015:

a) Circunstâncias Judiciais : culpabilidade : não excedeu ao tipo penal em tela; antecedentes: não há notícias
nos autos de condenação penal anterior em desfavor do réu, transitada em julgado; conduta social : não há nos autos informações negativas
sobre a conduta social do acusado; personalidade : não há elementos técnicos para mensurá-la; motivos do crime : não restaram devidamente
esclarecidos; circunstâncias do crime : normal ao tipo penal; consequências do crime : não excederam as consequências naturais do tipo penal
em questão; comportamento da vítima : não há prova cabal de que a vítima concorreu para o crime.
Com essas considerações fixo a pena base do acusado em 01 (um) mês de detenção .
b) Agravantes e atenuantes genéricas : Não há
c) Causas especiais de aumento e diminuição da pena: Não há.
d) Pena privativa de liberdade definitiva – 01 (um) mês de detenção.
DO CRIME CONTINUADO (CP, ART. 71):
Considerando que os crimes de ameaça ocorreram nas mesmas circunstâncias, deixo de realizar a dosimetria da
pena com relação aos dois delitos e adoto a dosimetria realizada em relação ao crime ocorrido no dia 03/11/2015, para majoração da pena, nos
termos do art. 71 do Código Penal.
Assim, diante da prática de dois crimes de ameaça, aliada às circunstâncias judiciais previstas no art. 59 do CP,
aplicando a regra insculpida no art. 71, caput do CPB e considerando, ainda, a pena aplicada com relação ao crime de ameaça ocorrido no dia
03/11/2015, aumento a reprimenda no mínimo legal, ou seja, em 1/6 (um sexto), elevando-a para 01 (um) mês e 05 (cinco) dias de detenção.
COM RELAÇÃO AO CRIME PREVISTO NO ART. 129, §9º DO CÓDIGO PENAL:
a) Circunstâncias Judiciais : culpabilidade : não excedeu ao tipo penal em tela; antecedentes: não há notícias
nos autos de condenação penal anterior em desfavor do réu, transitada em julgado; conduta social : não há nos autos informações negativas
sobre a conduta social do acusado; personalidade : não há elementos técnicos para mensurá-la; motivos do crime : não restaram devidamente
esclarecidos; circunstâncias do crime : normal ao tipo pena; consequências do crime : não excederam as consequências naturais do tipo penal
em questão; comportamento da vítima : não há prova cabal de que a vítima concorreu para o crime.
Com essas considerações fixo a pena base do acusado em 03 (três) meses de detenção .
b) Agravantes e atenuantes genéricas : Não há .
c) Causas especiais de aumento e diminuição da pena:
Não há causas especiais de aumento da pena.
Por outro lado, cuidando-se a presente hipótese de crime tentado, incide a causa especial de diminuição de pena
prevista no art. 14, parágrafo único, do Código Penal. Tendo em vista que o acusado se aproximou bastante da consumação do delito (a vítima
relatou que o réu só não atingiu o seu rosto porque ela se esquivou rapidamente), diminuo a reprimenda em 1/3 (um terço), reduzindo-a para
02 (dois) meses de detenção.
d) Pena privativa de liberdade definitiva – 02 (dois) meses de detenção.
CONCURSO MATERIAL (CP, art. 69):
Em face do cúmulo material das infrações penais em tela, fica o denunciado condenado a seguinte pena: 03
(TRÊS) MESES E 05 (CINCO) DIAS DE DETENÇÃO .
A pena deverá ser cumprida inicialmente em regime aberto , em atenção ao artigo 33, § 2º, inciso “c”, e § 3º, do
Código Penal, em local adequado a ser definido pelo Juízo das Execuções Penais.
Não é possível a substituição da pena privativa de liberdade por penas restritivas de direitos, ante a vedação legal
contida no art. 44, inciso I, do Código Penal. Precedentes do STJ 1 .
Por outro lado, é possível a suspensão condicional da pena, uma vez que o réu preenche os requisitos objetivos
e subjetivos previstos no art. 77, incisos I, II, e III, do Código Penal.
As circunstâncias judiciais, em seu conjunto, são favoráveis ao denunciado, razão pela qual fixo em seu favor às
condições previstas no § 2º do art. 78 da Lei Penal Substantiva.
PROCESSO PENAL. RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. ART. 147 DO CÓDIGO PENAL. VIOLÊNCIA
DOMÉSTICA. LEI MARIA DA PENHA. SUBSTITUIÇÃO DA PENA CORPORAL POR RESTRITIVA DE DIREITOS. VEDAÇÃO. NÃO
PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS DO ART. 44, I, DO CÓDIGO PENAL. RECURSO NÃO PROVIDO. 1. O artigo 44 do Código Penal
estabelece requisitos que, se preenchidos, autorizam a substituição da pena corporal por restritiva de direitos. Todavia, na espécie, diante do
crime praticado pelo recorrente (ameaça de morte), não resta preenchida a hipótese do inciso I do referido artigo. 2. Recurso não provido. (STJ -
RHC: 36539 MS 2013/0091610-0, Relator: Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, Data de Julgamento: 13/05/2014, T6 - SEXTA TURMA,
Data de Publicação: DJe 20/05/2014)
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Destarte, suspendo a execução da pena privativa de liberdade aplicada nesta sentença pelo período de
prova de 02 (dois) anos, impondo ao denunciado as seguintes condições :
a) proibição de frequentar determinados lugares, tais como bares, boates, cabarés, casas de jogos e outros
estabelecimentos similares;
b) proibição de ausentar-se desta Comarca por mais de 08 (oito) dias, sem prévia autorização judicial;
c) comparecimento pessoal e obrigatório em Juízo, mensalmente, para informar e justificar as suas atividades.
Certificado o trânsito em julgado :
Seja o nome do réu lançado no rol dos culpados;
Remetam-se o boletim individual ao IITB/PE, devidamente preenchido;
Oficie-se ao TRE/PE para providenciar a suspensão dos direitos políticos (art. 15, III, da Constituição Federal);
Voltem-me os autos conclusos para designação de audiência admonitória.
Custas pelo condenado.
Revogo as medidas protetivas de urgência deferidas às fls. 15/16 . As medidas protetivas de urgência em tela
foram concedidas, em 12/11/2015, não tendo ocorrido nenhum fato posterior que justifique a manutenção das referidas medidas, não podendo
elas se perpetuar por tempo indefinido.
P.R. e intimem-se, inclusive a vítima . Caruaru/PE, 20 de novembro de 2018. Francisco Assis de Morais Júnior.
Juiz de Direito. DA DO E PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru Estado de Pernambuco, aos 27 ( vinte e sete) dias, do mês de
dezembro do ano de dois mil e dezoito. (2018) Eu, ___________________Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevi.

Juiz de Direito

Expediente: 2018.700.007981
Acusado: WANDERSON BRASILIANO DE ARAÚJO
mencionado, cuja parte final é a seguinte” Ex positis , nos termos do artigo 107, inc. I, do Código Penal, declaro, por SENTENÇA, EXTINTA A
PUNIBILIDADE estatal em relação ao acusado WANDERSON BRASILIANO DE ARAÚJO , já qualificado, por haver o mesmo falecido no dia
ARQUIVAMENTO da presente demanda. Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição, arquivando os autos em seguida, observadas
as devidas cautelas legais. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Ciência ao MP. Caruaru/PE, 26 de novembro de 2018. Francisco Assis de Morais
Júnior. Juiz de Direito . D ADO e PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru - Estado de Pernambuco, aos 26 ( vinte e seis) dias do mês de
dezembro do ano de dois mil e dezoito (2018). Eu. ______________________Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevi.

Juiz de Direito
878

Expediente: 2018.700.007988
Acusado: EDUARDO GOMES DA SILVA
seguinte” Pelo exposto, e com fundamento nos artigos 109, VI e 114, inciso II, todos do Código Penal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de
EDUARDO GOMES DA SILVA , pela ocorrência da prescrição da pretensão punitiva, relativamente aos fatos narrados no inquérito policial. Em
decorrência, revogo a medida protetiva deferida às fls. 18. Publique-se, registre-se e intimem-se. Cientifique-se, pessoalmente,
a Representante do Ministério Público. Por fim, após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição, remetendo-se o
boletim individual do sentenciado ao setor competente. Caruaru/PE, 13 de dezembro de 2018. FRANCISCO ASSIS DE MORAIS JÚNIOR. Juiz
de Direito. D ADO e PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru - Estado de Pernambuco, aos 26 ( vinte e seis) dias do mês de dezembro
do ano de dois mil e dezoito (2018). Eu. ______________________Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevi.

Juiz de Direito

EDITAL DE INTIMAÇÃO- SENTENÇA- prazo 90( NOVENTA) DIAS
Expediente: 2018.700.007955
Acusada: CARINA FERREIRA LIMA FLORÊNCIO
Pelo presente ficam as partes devidamente INTIMADOS de todo teor da sentença nos autos do processo acima mencionado, especialmente a
acusada CARINA FERREIRA LIMA FLORÊNCIO, brasileira, casada, distribuidora de panfletos, filha de Elias José Pereira e Geni Lima Cavalcanti,
atualmente em lugar incerto e não sabido, de todo teor da Sentença nos autos do processo acima mencionado, cuja parte final é a seguinte:”
DISPOSITIVO
Pelo exposto, julgo procedente o pedido contido na denúncia, com o fim de condenar CARINA PEREIRA DE LIMA
, já qualificados nos autos, pela prática do crime capitulado nos artigos 171, 198 e 357 , c/c arts. 69 e 71 do CPB , o que faço com base,
ainda, no art. 387, do Código de Processo Penal. DA DOSIMETRIA . ESTELIONATO (art. 171 do CPB). IV. a) PRIMEIRA FASE.
Passo a análise das circunstâncias judiciais preconizadas no art. 59 do Código Penal para o acusado 1) Culpabilidade – a ré se utilizava de
ardil para obter vantagem ilícita propalando falsas esperanças na obtenção de provimentos jurisdicionais, fato agravador de sua culpabilidade.
Desfavorável. 2) Antecedentes criminais
879
O réu não possui antecedentes (fls. 231). favorável.
3) Conduta social
favorável.
4) Personalidade do agente
Favorável.
5) Motivos do crime
Obter vantagem econômica indevida, mas este motivo já faz parte do próprio tipo penal. favorável.
6) Circunstâncias do delito
favorável.
7) Consequências do crime
A ré causou prejuízo financeiro às vítimas.
Desfavorável.
8) Comportamento da vítima
O comportamento da vítima não contribuiu para conduta criminosa do agente. Desfavorável.
Assim, com o fim de bem prevenir e reprovar o crime de ESTELIONATO, FIXO a pena-base em 2 (dois) anos de reclusão.
IV. b) SEGUNDA FASE

Não há atenuantes nem agravantes.
IV. c) TERCEIRA FASE

Não há causas de diminuição de pena. Está presente a causa de aumento de pena do art. 71, do CPB. Agravo em 1/3
a pena.
V. PENA DEFINITIVA
Pena definitiva neste crime: fixo-a em 2 (dois) anos e 8 (oito) meses de reclusão e pagamento de 100 (cem) dias-multa,
fixando o valor do dia-multa em 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente na época dos fatos, por entender ser o necessário e suficiente
para a reprovação e prevenção do crime.
FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PÚBLICO (art. 298 do CPB)
IV. a) PRIMEIRA FASE.
Passo a análise das circunstâncias judiciais preconizadas no art. 59 do Código Penal para o acusado
1) Culpabilidade – a ré se utilizava de ardil para obter vantagem ilícita propalando falsas esperanças na obtenção de
provimentos jurisdicionais, fato agravador de sua culpabilidade.
880
Desfavorável.
2) Antecedentes criminais
3) Conduta social
favorável.
Favorável.
5) Motivos do crime.
favorável.

Desfavorável.
Assim, com o fim de bem prevenir e reprovar o crime de FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PÚBLICO, FIXO a pena-
base em 2 (dois) anos de reclusão.
IV. b) SEGUNDA FASE
a pena.
V. PENA DEFINITIVA
EXPLORAÇÃO DE PRESTÍGIO (art. 357 do CPB)
IV. a) PRIMEIRA FASE.
Passo a análise das circunstâncias judiciais preconizadas no art. 59 do Código Penal para o acusado
881
1) Culpabilidade – a ré se utilizava de ardil para obter vantagem ilícita propalando falsas esperanças na obtenção de
provimentos jurisdicionais, fato agravador de sua culpabilidade.
Desfavorável.
2) Antecedentes criminais
3) Conduta social
favorável.
Favorável.
5) Motivos do crime
favorável.
Desfavorável.
Assim, com o fim de bem prevenir e reprovar o crime de FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PÚBLICO, FIXO a pena-
base em 2 (dois) anos de reclusão.
IV. b) SEGUNDA FASE
a pena.
V. PENA DEFINITIVA
882
DO CONCURSO MATERIAL
Tendo em vista que a ré praticou os três crimes em continuidade delitiva de maneira concomitante, se afigura adequada
a aplicação do art. 69 do CPB, o que leva, inexoravelmente, à somatória das penas aplicadas, o que resulta em uma pena de 8 (oito) anos de
reclusão e 300 (trezentos dias multa).
2. REGIME INICIAL DE CUMPRIMENTO DE PENA (art. 33, CP):
Nos termos do art. 387, §2º, do CPP, e para fins de fixação do regime inicial de
cumprimento de pena, tendo o réu permanecido preso cautelarmente 1 (um) ano, 2 (dois) meses e 7 (sete) dias, restando, portanto, 6
(seis) anos, 9 (nove) meses e 23 (vinte e três) dias de reclusão, fixo, inicialmente, o regime semiaberto , conforme art. 33, § 2 ¿ , letra
“b”, e § 3 ¿ , do CP.
3. CUSTAS PROCESSUAIS:
Nos termos do art. 804 do CPP, condeno a ré nas custas do processo.
4. SUBSTITUIÇÃO POR PENA RESTRITIVA:
Incabível, ante p art. 44 do CPB.
5. SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA:
Incabível ante o art. 77 do CPB.
6. LIBERDADE PARA RECORRER:
Concedo à ré o direito de recorrer em liberdade.
7. PROVIMENTOS FINAIS.
Uma vez certificado o trânsito em julgado desta sentença, providenciem-se:
8.1- lançamento dos nomes do condenado no rol dos culpados;
8.2- remessa do Boletim Individual ao setor de estatísticas criminais;
8.3- ofício ao TRE/PE para suspensão dos direitos políticos do condenado durante a execução da pena (art.15,
III, CF/88);
8.4- carta de recolhimento definitiva;
8.5- comunicação à distribuição e
8.6- arquivamento dos autos. Publique-se, registre-se e intime-se. Cumpra-se. Caruaru, 28
de setembro de 2018. RÔMULO MACÊDO BASTOS. JUIZ DE DIREITO. DADO e PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru - Estado
de Pernambuco, aos 25 ( vinte e cinco) dias do mês de dezembro do ano de dois mil e dezoito (2018) Eu. ______________________Neide

Juiz de Direito

Expediente: 2018.700.007933
Acusado: RICARDO ALEXANDRE DOS SANTOS FILHO
883
exposto, com base nos artigos 107, inciso IV c/c art. 109, inciso V, 115 e art. 110, § 1º, todos do Código Penal, decreto a extinção da punibilidade
de RICARDO ALEXANDRE DOS SANTOS FILHO , quanto aos fatos destes autos, em face da prescrição retroativa. Publique-se, registre-se e
intimem-se. Cientifique-se, pessoalmente, a Representante do Ministério Público. Por fim, após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, com
baixa na distribuição, remetendo-se o boletim individual do sentenciado ao setor competente. Caruaru/PE, 18 de outubro de 2018. FRANCISCO
ASSIS DE MORAIS JÚNIOR. Juiz de Direito. D ADO e PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru - Estado de Pernambuco, aos 25 ( vinte e
cinco) dias do mês de dezembro do ano de dois mil e dezoito (2018) Eu. ______________________Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria,

Juiz de Direito

Expediente: 2018.700.007933
Acusado: RICARDO ALEXANDRE DOS SANTOS FILHO
exposto, com base nos artigos 107, inciso IV c/c art. 109, inciso V, 115 e art. 110, § 1º, todos do Código Penal, decreto a extinção da punibilidade
de RICARDO ALEXANDRE DOS SANTOS FILHO , quanto aos fatos destes autos, em face da prescrição retroativa. Publique-se, registre-se e
intimem-se. Cientifique-se, pessoalmente, a Representante do Ministério Público. Por fim, após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, com
baixa na distribuição, remetendo-se o boletim individual do sentenciado ao setor competente. Caruaru/PE, 18 de outubro de 2018. FRANCISCO
ASSIS DE MORAIS JÚNIOR. Juiz de Direito. D ADO e PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru - Estado de Pernambuco, aos 25 ( vinte e
cinco) dias do mês de dezembro do ano de dois mil e dezoito (2018) Eu. ______________________Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria,

Juiz de Direito

Expediente: 2018.700.007932
Acusado: ANTONIO XAVIER
884
Pelo presente ficam as partes devidamente INTIMADOS de todo teor da sentença acima mencionada, cuja parte final é a seguinte:” Pelo exposto,
e com fundamento nos artigos 109, VI e 114, inciso II, ambos do Código Penal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de ANTÔNIO XAVIER
, pela ocorrência da prescrição da pretensão punitiva, relativamente aos fatos narrados na denúncia de fls. 01-A/01-Av. Publique-se, registre-
se e intimem-se. Cientifique-se, pessoalmente, a Representante do Ministério Público. Por fim, após o trânsito em julgado, arquivem-
se os autos, com baixa na distribuição, remetendo-se o boletim individual do sentenciado ao setor competente. Caruaru/PE, 18 de dezembro
de 2018. Francisco Assis de Morais Júnior. Juiz de Direito. D ADO e PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru - Estado de Pernambuco,
aos 25 ( vinte e cinco) dias do mês de dezembro do ano de dois mil e dezoito (2018) Eu. ______________________Neide Pires dos Santos,
Chefe de Secretaria, digitei e subscrevi.

Juiz de Direito

Expediente: 2018.700.008056
Acusado: SEVERINO VALETIM DA SILVA
mencionado, cuja parte final é a seguinte” Ex positis , nos termos dos artigos 107, inc. I, do Código Penal, declaro, por SENTENÇA, EXTINTA
A PUNIBILIDADE estatal em relação ao acusado SEVERINO VALENTIM DA SILVA , já qualificado, por haver o mesmo falecido no dia
ARQUIVAMENTO da presente demanda. Decreto o perdimento da arma e da munição apreendidas em favor da União, na forma do artigo 91, II,
a , do Código Penal. Assim, oficie-se ao 4º BPM para que providencie o encaminhamento delas ao Comando do Exército, nos termos do art. art.
25 da Lei 10.826/2003 Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição, arquivando os autos em seguida, observadas as devidas cautelas
legais. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Ciência ao MP. Caruaru/PE, 1º de outubro de 2018. F rancisco Assis de Morais Júnior. Juiz de
Direito. D ADO e PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru - Estado de Pernambuco, aos 27 ( vinte e sete) dias do mês de dezembro do
ano de dois mil e dezoito (2018). Eu. ______________________Neide Pires dos Santos, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevi.

Juiz de Direito

885
Processo nº: 007124-45.2016.8.17.0480

O Dr. Francisco Assis de Morais Júnior, Juiz de Direito da 4ª Vara Criminal da Comarca de Caruaru-PE, p elo presente, fica o advogado Bela.
MYRELLA DAYANE DE CARVALHO NASCIMENTO, OAB-PE nº 41.833. INTIMADA, para que no prazo de 05 ( cinco) dias, apresente
suas alegações finais, nos autos do processo acima mencionado. DADO E PASSADO, nesta cidade e Comarca de Caruaru, Estado de
Pernambuco, aos 26 ( vinte e seis) dias, do mês de dezembro do ano de dois mil e dezoito( 2018). EU. _____________________. Neide Pires
dos Santos, Chefe de Secretaria, digitei e subscrevi.

JUIZ DE DIREITO

Expediente: 2018.700.008056

Juiz de Direito

886
Expediente: 2018.700.008056

Juiz de Direito
887
Condado - Vara Única

Vara Única da Comarca de Condado
Juiz de Direito: Ícaro Nobre Fonseca (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Joseneide Maria Alves Machado
Data: 24/01/2019
relacionados:
Data: 25/02/2019
Processo Nº: 0000449-05.2018.8.17.0510

Acusado: Anderson Thiago da Silva Chalegre
Advogado: PE037332D - PRISCILA CUSTÓDIA DA SILVA PAIXÃO
Data: 11/03/2019
Processo Nº: 0000428-29.2018.8.17.0510

Natureza da Ação: Carta Precatória
Acusado: Severino Ramos de Oliveira
Advogado: PE000873A - Adailton Raulino Vicente da Silva
Audiência de Cumprimento de Precatória - Criminal às 09:00 do dia 11/03/2019.

Vara Única da Comarca de Condado
Juiz de Direito: Ícaro Nobre Fonseca (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Joseneide Maria Alves Machado
Data: 24/01/2019
relacionados:
Data: 07/03/2019
Processo Nº: 0000404-98.2018.8.17.0510

Natureza da Ação: Processo de Apuração de Ato Infracional
Infrator Representado: M. M. S. de S.
Advogado: PE000901A - MARCOS AURELIO RODRIGUES MONTENEGRO
888
Processo Nº: 0000168-49.2018.8.17.0510

Infrator Representado: M. M. S. de S.
Advogado: PE000901A - MARCOS AURELIO RODRIGUES MONTENEGRO
889
Cortês - Vara Única
Processo nº: 0000036-30.1998.8.17.0530

Expediente nº: 2019.0286.000085
Partes:
Exequente: A União Federal
Executado: USINA PEDROZA S/A
Advogado: Leonardo Montenegro Duque de Souza – OAB/PE nº 20.769
O Doutor Antônio Carlos dos Santos, Juiz de Direito em exercício cumulativo na Comarca de Cortês/PE, FAZ SABER que, por este edital, fica
a parte executada, na pessoa de seu advogado, intimada do despacho que segue:
Processo nº 36-30.1998.8.17.0530
1. Vistos, etc.
2. Face a interposição de embargos declaratórios ( fls.118 e verso), abra-se vista ao executado/embargado para, querendo, se
manifestar no prazo legal.
3. Transcorrido o prazo, com ou sem manifestação, voltem os autos conclusos.
Cortês, 28 de novembro de 2017.
Antônio Carlos dos Santos

E para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Wildervan Verçosa Mendonça, o digitei e submeti à conferência e subscrição
Cortês (PE), 23/01/2019.
Wildervan Verçosa Mendonça

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
Processo nº: 0000302-55.2014.8.17.0530

Classe: Exibição
Expediente nº: 2019.0286.000075
Partes: Autor EDVA JOSÉ DA SILVA
Advogado LUIZ VALDEMIRO SOARES COSTA – OAB/PE 1.602-A
Requerido BANCO CIFRA S.A
Prazo do Edital :legal
890
Doutor Antônio Carlos dos Santos, Juiz de Direito,
O Presente edital fica a parte autora através de seu advogado intimada para se manifestar no prazo de 15 (quinze) dias.
E para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Betânia Mª da Silva Vitoriano, o digitei e submeti à conferência e subscrição
Cortês (PE), 23/01/2019.

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
Processo nº: 0000103-96.2015.8.17.0530

Expediente nº: 2019.0286.000086
Partes:
Autor: BETÂNIA MARIA DA SILVA VITORIANO
Advogado: Marlus Tibúrcio Cavalcanti da Paz
Requerido: BANCO SANTANDER S.A.
Advogado: Ricardo Jorge Rabelo Pimentel Beleza – OAB/PE nº 17.879
a parte requerida, na pessoa de seu advogado, intimada da decisão que segue:
Processo nº 103-96.2015.8.17.0530
Vistos, etc.
Verifico que a exequente Betânia Maria da Silva Vitoriano já teve seu crédito satisfeito. No entanto, não fora fixado honorários advocatícios em
favor do seu patrono, Dr. Marlus Tibúrcio Cavalcanti da Paz, OAB/PE 24.619, em virtude de não ter havido o cumprimento voluntário da obrigação
por parte do executado.
Assim, defiro o pedido de fl.126/127, para fixar honorários advocatícios em favor do patrono da exequente no patamar de 20 % (vinte por cento)
do valor da execução.
Intime-se o executado, por seu patrono, via DJE, para pagamento no prazo de 15 (quinze) dias.
Transcorrido o prazo, com ou sem manifestação, intime-se a parte autora para se manifestar.
Após, conclusos.
P.R.I
Cortês, 22 de novembro de 2015.
891
Cortês (PE), 24/01/2019.

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
Processo nº: 0000086-94.2014.8.17.0530

Classe: Crimes Ambientais
Expediente nº: 2019.0286.000087
Partes:
Autor: O MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO
Requerido: VALE VERDE EMPREENDIMENTOS AGRICOLAS LTDA
Requerido: EDUARDO JOSÉ DE FARIAS
Advogada: TEREZA MARIA WANDERLEY BUARQUE EL-DEIR – OAB/PE Nº 8.015
a parte requerida, na pessoa de seu advogado, intimada de despacho que segue:
Processo n° 000086-94.2014. 8.17.0530
Recebi hoje.
Defiro o pedido de fl.500.
Estabeleço prazo de 15 ( quinze) dias para resposta.
Com o retorno dos autos, conclusos.
P.R.I
Cortês, 31 de maio de 2018.

Cortês (PE), 24/01/2019.

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
892
Processo nº: 0000353-32.2015.8.17.0530

Classe: Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária
Expediente nº: 2019.0286.000088
Partes:
Autor: BANCO BRADESCO S/A
Advogado: Wilson Sales Belchior – OAB/PE nº 1.295-A
Requerido: ANDRADE TRANSPORTES TERRESTRE LTDA - ME
a parte autora, na pessoa de seu advogado, intimada de despacho que segue:
Processo n° 0000353-32.2015.8.17.0530
Vistos, etc.
Defiro o pedido de vista dos autos ao autor pelo prazo de 15 (quinze) dias.
Transcorrido o prazo, com ou sem manifestação, voltem os autos conclusos.

Cortês, 31 de agosto de 2018.

Cortês (PE), 24/01/2019.

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
Processo nº: 0000203-51.2015.8.17.0530

Expediente nº: 2019.0286.000089
Partes:
Autor: DISAL ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDA
Requerido: ELMA MARIA DA SILVA ME
Advogado: EDEMILSON KOJI MOTODA – OAB/SP nº 231.747
a parte autora, na pessoa de seu advogado, intimada do despacho que segue:
893
Processo nº 203-51.2015.8.17.0530
Vistos, etc.
Peticiona o autor às fls.83 e 87, requerendo o cumprimento do mandado de busca e apreensão bem como a citação da requerida em
endereço já diligenciado por oficial de justiça, tendo a respectiva diligência restado frustrada, conforme fls.36/38. Inclusive, tal requerimento já foi
alvo de indeferimento, conforme fl.78. Portanto, indefiro os pedidos de fls.83 e 87, pelo mesmo fundamento de fl.78.
Os mandados de fls.36/38 e 74, foram devolvidos porque não localizado o veículo nos endereços fornecidos.
ASSIM, intime-se a parte autora para fornecer, no prazo de 15 (quinze) dias, o endereço onde se encontra o veículo objeto do pedido
de busca e apreensão, sob pena de extinção sem resolução de mérito, já que tal informação é pressuposto de desenvolvimento válido e regular
do processo.
Inerte o autor, voltem-me conclusos para sentença terminativa. Fornecido novo endereço, cumpra-se a decisão liminar de fls.34/35.
Diligências legais.
Cortês, 25 de setembro de 2018.
Antônio Carlos dos Santos,

Juiz de Direito em exercício cumulativo.
Cortês (PE), 24/01/2019.

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
Processo nº: 0000203-51.2015.8.17.0530

Expediente nº: 2019.0286.000089
Partes:
Autor: DISAL ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDA
Requerido: ELMA MARIA DA SILVA ME
Advogado: EDEMILSON KOJI MOTODA – OAB/SP nº 231.747
a parte autora, na pessoa de seu advogado, intimada do despacho que segue:
Processo nº 203-51.2015.8.17.0530
Vistos, etc.
Peticiona o autor às fls.83 e 87, requerendo o cumprimento do mandado de busca e apreensão bem como a citação da requerida em
endereço já diligenciado por oficial de justiça, tendo a respectiva diligência restado frustrada, conforme fls.36/38. Inclusive, tal requerimento já foi
alvo de indeferimento, conforme fl.78. Portanto, indefiro os pedidos de fls.83 e 87, pelo mesmo fundamento de fl.78.
Os mandados de fls.36/38 e 74, foram devolvidos porque não localizado o veículo nos endereços fornecidos.
ASSIM, intime-se a parte autora para fornecer, no prazo de 15 (quinze) dias, o endereço onde se encontra o veículo objeto do pedido
de busca e apreensão, sob pena de extinção sem resolução de mérito, já que tal informação é pressuposto de desenvolvimento válido e regular
do processo.
Inerte o autor, voltem-me conclusos para sentença terminativa. Fornecido novo endereço, cumpra-se a decisão liminar de fls.34/35.
894
Cortês, 25 de setembro de 2018.
Antônio Carlos dos Santos,

Cortês (PE), 24/01/2019.

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
Processo nº: 0000285-53.2013.8.17.0530

Expediente nº: 2019.0286.000091
Partes:
Autor: RJ DO NASCIMENTO TRANSPORTE-ME
Representante: RAIMUNDO JOSÉ DO NASCIMENTO
Advogado: LAUREANO FRANCISCO ALVES DE OLIVEIRA – OAB/CE nº 4.023
Advogado: FRANCISCO NARBAL DE OLIVEIRA NETO – OAB/CE nº 7.189
Requerido: VALE VERDE EMPREENDIMENTOS AGRICOLAS LTDA
Advogado: CLÁUDIO MACEDO – OAB/GO nº 31894
O Doutor Antônio Carlos dos Santos, Juiz de Direito em exercício cumulativo na Comarca de Cortês/PE, FAZ SABER que, por este edital, ficam
as partes, nas pessoas de seus advogados, intimadas da decisão que segue:
Processo n° 0000285-53.2013.8.17.0530
Autor: RJ do Nascimento Transportes -ME
Réu: Vale Verde Empreendimentos Agrícolas
DECISÃO
Versam os autos sobre ação de reparação de danos morais e materiais promovida por RJ do Nascimento Transportes ME ,
representado por Raimundo José do Nascimento em face da Vale Verde Empreendimentos Agrícolas LTDA , igualmente qualificado, onde
alegou, em síntese, que no dia 05.06.2012, por volta das 04:40h, no Estado de Goiás, o seu veículo descrito na exordial trafegava pela BR 153,
a altura do KM 272,4, no sentido Sul- Norte, quando foi abalroado pelo veiculo da ré, igualmente descrito na exordial, ocasionando o sinistro que
levou, além da completa destruição do seu veículo, a óbito seu condutor, este filho do representante legal do autor.
Aduziu que o demandado agiu com imprudência, negligência e imperícia ao ocasionar o acidente e por tal motivo requereu indenização
por danos morais e materiais. Inicial de fls.02/11, instruída com documentos de fls.12/86.
Concluso, o MM Juiz de Direto à época determinou que a autora recolhesse custas ou comprovasse a impossibilidade de o fazê-
lo (fl.88/89).
Às fls. 90/129, o autor apresentou justificativa para o não recolhimentos das custas.
Conclusos, o MM Juiz de Direito à época recebeu a ação e determinou a citação do requerido (fl.130).
Citado (fl.133), o requerido contestou a ação alegando, em preliminar, a incompetência do Juízo em razão do lugar e da matéria. No
mérito, alegou não ter agido com negligência, imprudência ou imperícia, requerendo, portanto, a improcedência da ação (fls.135/156).
895
Houve réplica ( fls.173/182).

Em seguida, houve determinação para designação de audiência de instrução e julgamento ( fl.182, verso), sendo, a posteriori, tal
determinação revogada, e determinada a intimação das partes para dizerem se pretendiam produzir outras provas ( fl.183).
Às fls.187/188, a requerida peticiona nos autos informando ao Juízo que encontra-se em Recuperação Judicial, requerendo a
suspensão do feito e de qualquer ato de constrição em desfavor da mesma.
Determinada a intimação da autora para se manifestar, a mesma quedou-se inerte (fl.213).
Vieram-me os autos conclusos.
Analisando os autos com acuidade e detença, vejo que o requerido tem razão em seus argumentos, no tocante a incompetência
do Juízo.
De fato, tratando-se de demanda de natureza indenizatória, decorrente de dano sofrido em acidente de veículo, na forma prevista
pelo artigo 53, V do Novo Código de Processo Civil, o foro competente para processar e julgar o feito é o do domicílio do requerente ou do
local do fato .
Entretanto, cuida-se de competência relativa que deve ser levantada pelo réu, em preliminar de Contestação (artigo 65 do CPC/2015),
como ora feito pelo demandado. Afinal, dispõe a súmula 33 do STJ: "A incompetência relativa não pode ser declarada de ofício".
A propósito:
"PROCESSO CIVIL. INCOMPETÊNCIA RELATIVA. IMPRESCINDIBILIDADE DE ARGÜIÇÃO. CONFLITO
CONHECIDO E PROCEDENTE. Segundo assente em doutrina e jurisprudência, não pode o juiz reconhecer, de oficio, a
incompetência relativa". (Recurso Especial nº CC 1897 / RS, Relator: Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira).
E também:
"PROCESSUAL - CONFLITO DE COMPETENCIA - EXECUÇÃO FISCAL - LOCAL DE DOMICILIO DO DEVEDOR -
INCOMPETENCIA RELATIVA - DECLARAÇÃO DE OFICIO - SUMULA 33. Em se tratando de incompetência relativa,
não é lícito ao juiz declará-la ex officio (súmula 33)". (Recurso Especial nº CC 16708/ BA - Relator: Humberto Gomes de Barros).
É bem verdade que, no caso em apreço, o requerente escolheu o foro onde está estabelecido a sede da requerida, conforme
observado no endereço indicado na peça de ingresso. Todavia, o acidente se deu no município de Nova Glória, Estado de Goias, conforme laudo
pericial (fl.32), devendo este ser o foro competente para julgamento, já que o autor declinou do foro do seu domicílio.
Sendo assim, declaro-me incompetente para apreciar e julgar a presente demanda, motivo pelo qual determino a remessa dos
presentes autos ao Juízo da Comarca de Nova Glória- GO, após o trânsito em julgado da presente decisão .
Cortês, 09 de janeiro de 2019.

Cortês (PE), 24/01/2019.

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
Processo nº: 0000083-86.2007.8.17.0530

Expediente nº: 2019.0286.000092
Partes: Exequente MUNICIPIO DE CORTÊS-PE
Executado Salatiel José de Oliveira
Advogado: Almir Queiroz dos Santos – OAB/PE nº 12.395
896
o advogado acima descrito intimado do despacho que segue:
Processo nº 83-86.2007.8.17.0530
Vistos, etc.
Nos termos do art. 112 do NCPC, intime-se o renunciante para, no prazo de 05 (cinco) dias, comprovar que noticiou ao outorgante,
a sua renúncia ao mandato, sob pena da petição de fl.52 não produzir nenhum efeito jurídico.
Cortês, 11 de dezembro de 2018.
Cortês (PE), 24/01/2019.

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
Processo nº: 0000464-55.2011.8.17.0530

Expediente nº: 2019.0286.000094
Partes:
Autor: MUNICÍPIO DE CORTÊS
Advogado: Ronildo Pereira da Silva
Réu: JOSE ANTONIO DA SILVA FRAGA
Advogado: DÉCIO ALVES DA SILVA FRAGA – OAB/PE nº 23.369
a parte ré, na pessoa de seu advogado, intimada do despacho que segue:
Processo judicial nº 0000464-55.2011.8.17.0530
Vistos, etc.
Intime-se o executado para réplica em 15 (quinze) dias.
897
Cortês, 07 de dezembro de 2018.

Cortês (PE), 24/01/2019.

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
Processo nº: 0000115-52.2011.8.17.0530

Expediente nº: 2019.0286.000096
Partes:
Autor: AGRO INDUSTRIAL VALE DA BOA ESPERANÇA LTDA
Advogado: Cláudia Roberta Alves Lopes – OAB/PE nº 15.177
Réu: VALE VERDE EMPREENDIMENTOS AGRICOLAS LTDA
a parte autora, na pessoa de sua advogada, intimada da decisão que segue:
Vistos, etc.
Objetivou a empresa autora a concessão do benefício da gratuidade da Justiça, alegando que não possui condições de arcar com os
encargos processuais.
Ocorre que não apresentou prova alguma da sua insuficiência financeira afirmada, o que poderia ter providenciado por meio de
balancetes mensais, que demonstrem a ausência de rendimentos da empresa.
Friso que, em se tratando de pessoa jurídica, não basta a mera declaração de pobreza, mostrando-se necessária prova efetiva da
ausência de condições para arcar com o pagamento das custas do processo.
A respeito do tema, já foi editado, inclusive, verbete de súmula pelo STJ: “Faz jus ao benefício da justiça gratuita a pessoa jurídica com
ou sem fins lucrativos que demonstrar sua impossibilidade de arcar com os encargos processuais. (Súmula 481, CORTE ESPECIAL, julgado
em 28/06/2012, DJe 01/08/2012).”
DIANTE DO EXPOSTO, oportunizo à autora que comprove a afirmada insuficiência financeira, no prazo de 15 (quinze) dias ou,
desde já, complemente as custas processuais observando o valor da causa, pelo SICAJUD, sob pena de indeferimento do pedido e consequente
cancelamento da distribuição.
Recolhidas as custas ou apresentados documentos aptos a comprovar a insuficiência financeira afirmada, voltem-me conclusos.
Cortês, 24 de julho de 2017.

898
Cortês (PE), 24/01/2019.

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
899
Cumaru - Vara Única

Vara Única da Comarca de Cumaru
Juiz de Direito: Cristiano Henrique de Freitas Araújo (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Marinalva Alves de Melo
Data: 24/01/2019

Processo Nº: 0000104-80.2017.8.17.0540
Acusado: ALUÍZIO CARLOS DA SILVA
Advogado: PE044076 - RISOBERTO LEIDSON DA SILVA
Vítima: MARIA TEREZA LOURENÇO DA SILVA
Processo nº: 0000104-80.2017.8.17.0540 Autor: Ministério Público Réu: ALUIZIO CARLOS DA SILVA Vítima: MARIA TEREZA LOURENÇO DA
SILVAS E N T E N Ç A,VISTOS ETC... Trata-se de processo-crime que foi instaurado por denúncia do Ministério Público contra o réu ALUIZIO
CARLOS DA SILVA, já qualificado, pela infração penal capitulada no art. 129, §9º, do CP, c/c a lei n. 11.340/2006, contra a companheira MARIA
TEREZA LOURENÇO DA SILVA. Segundo a denúncia, "no dia 24 de abril de 2017, por volta das 12h10, no sítio Jenipapeiro, zona rural de
Cumaru, prevalecendo das relações domésticas e de coabitação, o denunciado ofendeu a integridade corporal de sua amante MARIA TERESA
LOURENÇO, mordendo-a no antebraço direito, determinando na vítima lesão corporal de natureza leve, conforme laudo traumatológico de fl.
08". Diz ainda a peça atrial que "tudo aconteceu porque o denunciado não aceita a separação pretendida pela vítima, sendo que, no dia dos
fatos, iniciou-se mais uma discussão entre o casal no momento em que o imputado foi levar à casa de sua amante umas jabuticabas, tendo a
ofendida dito que ele queria enganá-la. A vítima empurrou o denunciado e tentou colocá-lo para fora de casa, momento em que ele a impediu de
fechar o portão, segurou um dos seus braços e a mordeu, arranhando-se ainda a ofendida na grade". A denúncia foi recebida em 13.07.2017 (fls.
42/43), oportunidade em que foi determinada a citação do acusado (certidão do Oficial de Justiça informando a citação pessoal de fls. 45) para
apresentação de defesa preliminar. Oferecida resposta a acusação (fls. 47/49), através de advogado (fls. 50). Audiência de instrução realizada em
05.12.17 (termo de fls. 61/62 e mídia de fls. 65). Alegações finais do Parquet preferidas em audiência. Alegações finais da Defesa às fls. 66/68.
Era o que de importante existia a relatar. Vieram-me conclusos. Cuida-se de acusação de crime de lesão corporal de natureza leve praticado pelo
réu sob as implicações da Lei Maria da Penha. Consta que o réu mantinha relacionamento com a vítima, e, no dia dos fatos, discutiram, tendo o
acusado mordido o antebraço direito da vítima. A Lei Maria da Penha, Lei n.º 11.340/06, dispõe em seu art. 1º que criou mecanismos para coibir e
prevenir violência doméstica e familiar contra a mulher, além de descrever em que circunstâncias se configuram a violência doméstica e familiar,
conforme vemos no art. 5º da supracitada Lei. Pois bem, a conduta narrada na denúncia configura o crime de lesão corporal de natureza leve
praticado mediante violência doméstica, haja vista acusado e vítima manterem à época relacionamento amoroso. Saliente-se que incabível na
espécie a audiência para que a vítima se manifestasse sobre eventual ratificação da representação já ofertada, uma vez que ao entrar em vigor
a Lei n. 11.340/06 determinando a não aplicação da Lei n. 9.099/95 aos casos de violência doméstica e familiar, não há mais necessidade de
representação da vítima para autorizar a persecutio criminis. O fim social perseguido claramente no art. 41, da Lei Maria da Penha, recentemente
acabou por finalmente estabilizar-se, não dando mais margem a interpretações que, a pretexto de assegurar a dignidade da vítima e considerar
sua manifestação de vontade uma liberdade de expressão, fornecia elementos para pressões da família, da sociedade e do próprio réu em
relação à mulher-vítima. O plenário do Supremo Tribunal Federal, decidindo na ADI-4424/DF, ajuizada pela Procuradoria-Geral da República,
julgou procedente a ação direta para dar interpretação conforme a Constituição aos arts. 12, I, 16 e 41, da Lei n. 11.340/06, assentando a natureza
incondicionada da ação penal nos crimes de lesão corporal leve. No que se refere à materialidade do delito, a prova que consta nos autos é
clara. A vítima foi submetida à perícia, ocasião em que foram constatadas as lesões na região do antebraço direito, conforme fls. 12. Quanto
à autoria não há maiores controvérsias, ante os depoimentos colhidos e a confissão do denunciado. Senão vejamos. A vítima ao ser ouvida
declarou: "que fazia mais de 07 (sete) anos que eram amantes; que o réu dormia, durante a semana, na casa da vítima; que o filho foi ao colégio
e trouxe uma galinha de granja para almoçarem; que o denunciado saiu e ela não sabe para onde ele foi; que não foi buscar o menino no colégio
porque o réu era acostumado a ir levá-lo e também buscá-lo; que, quando ele não tinha tempo de ir buscar a criança, ele avisava; que, no dia dos
fatos, ele não ligou; que a vítima mandou a filha buscar o irmão; que se estressou e colocou o réu para fora de casa; que empurrou o réu para
fechar o portão; que ele a mordeu enquanto ela fechava o portão; que ninguém estava em casa com ela, apenas a criança; que o pessoal a viu
quando ela já tinha sido mordida; que foi à delegacia; que foi encaminhada para fazer exame de corpo de delito; que passou um mês separada
do acusado; que ele já a agrediu outras vezes." Por sua vez, a testemunha ANA PAULA DO NASCIMENTO afirmou: "que não viu quando o réu
mordeu o braço da vítima; que viu a vítima correndo com o filho pelo beco da casa; que a vítima pediu que ela fosse à delegacia; que viu o
braço da vítima, o qual estava mordido; que não viu quando o réu saiu de casa; que a vítima colocou o acusado para fora e ele a mordeu; que
só viu a mordida (marcas de dente)." A informante MARIA NATIVA LOURENÇO DA SILVA, disse, em juízo:"que não presenciou a briga; que a
irmã chegou em casa chorando; que a irmã mostrou a marca da mordida; que o réu mordeu a vítima porque ela o colocou para fora de casa e
eles começaram a discutir." Interrogado, o denunciado, confessou a prática delituosa, afirmando: "que tem um relacionamento com a vítima há
uns cinco, seis anos, mas vive em união estável com outra pessoa; que já foi processado por conta de uma arma; que mordeu a vítima; que,
no dia dos fatos, havia dormido na casa da vítima; que a vítima foi levar o menino no colégio; que foi trabalhar em Riacho de Pedra, onde não
dá área do telefone; que, quando chegou, levando jabuticabas, a vítima o xingou; que a vítima foi jogar as jabuticabas fora e ele não aceitou;
que segurou a mão da dela para que ela não jogasse as frutas; que ela deu uma tapa nele e disse para que ele desaparecesse; que ele saiu;
que, antes dele passar, ela puxou a grade; que o braço, a mão e a perna ficaram presos; que teve que morder o braço da vítima para que ela
900
soltasse a grade e ele fosse embora; que ninguém viu os fatos." Em alegações finais, o Ministério Público, pugnou pela condenação do acusado.
Já a defesa, alegou que a instrução probatória era frágil e pugnou pela absolvição do réu ou pela substituição da pena privativa de liberdade
por restritiva de direitos. Configurado o crime de lesão corporal nas relações domésticas, verificadas a autoria e materialidade, bem assim a
inexistindo excludente ou causa de isenção de pena, impositiva a condenação do réu como incurso no dispositivo a seguir transcrito: Art. 129 -
Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem: Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.(...)§ 9º Se a lesão for praticada contra
ascendente, descendente, irmão, cônjuge ou companheiro, ou com quem conviva ou tenha convivido, ou, ainda, prevalecendo-se o agente das
relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade: Pena - detenção, de 3 (três) meses a 3 (três) anos. Pelo exposto, julgo procedente o
pedido contido na denúncia, com o fim de condenar ALUIZIO CARLOS DA SILVA, já qualificado nos autos, pela prática do crime capitulado no
artigo 129, § 9?, do Código Penal, aplicando as restrições da Lei Maria da Penha (Lei n.º 11.340/06), razão pela qual passo a dosar a pena a
ser-lhe aplicada, em estrita observância ao disposto no art. 68, caput, do Código Penal, bem assim com fulcro no princípio constitucional que
determina sua individualização (art. 5.º, XLVI, da CR/88). Atendendo às circunstâncias judiciais do art. 59, do Código Penal e ao método trifásico do
artigo 68, caput, do Código Penal em vigor para a dosimetria da pena, objetivando a prevenção e repressão ao crime, denoto que: Circunstâncias
Judiciais (art. 59, CP): Há um grau de culpabilidade considerável, vez que o agente praticou as ações sem nenhum juízo de reprovabilidade
da conduta, embora tivesse amplas condições de assim não atuar. Não há registros de antecedentes desfavoráveis ao réu tendo em vista a
ausência de certidão que ateste trânsito em julgado de sentença anterior, circunstância favorável. Sua conduta social é de pessoa normal não
afeta a prática de ilícitos. Não existem elementos para considerar em prejuízo de sua personalidade. Os motivos do crime não o favorecem, pois
praticou o crime por motivo banal, desproporcional. As consequências ficaram patenteadas. Considerando ser o acusado primário, e por uma
boa política criminal, fixo-lhe a pena base em 01 (um) ano e 06 (seis) meses de detenção, ante a presença da atenuante prevista no art. 65, III
alínea "d" (confissão) atenuo a pena em 03 (três) meses, e considerando a ausência de agravantes, assim à míngua de causas de aumento e
diminuição de pena, torno-a em definitivo em 01 (um) ano e 03 (três) meses de detenção. Em regime aberto. Considerando que houve violência
contra a pessoa, fica proibida a substituição, conforme art. 44, I, do CP. Presentes os requisitos objetivos e subjetivos do art. 77 do CP, suspendo
a pena privativa de liberdade pelo prazo de dois anos, mediante as seguintes condições: Apresentar-se mensalmente perante este Juízo, para
informar sobre as suas atividades e endereço, não podendo mudar de residência sem comunicar o Juízo. Deixo de condenar o réu ao pagamento
de custas processuais em face de sua parca situação financeira. Autorizo o recurso em liberdade, se por outro motivo não estiver preso, eis que
permaneceu a instrução deste processo solto. Com o trânsito em julgado, a Secretaria tomará as providências seguintes, independentemente de
nova determinação: A) Lançar o nome do réu no rol dos culpados; B) Preencher o boletim individual para envio ao ITB/INFOSEG; C) Designe
a Secretaria data para audiência admonitória. P.R.I. - Cumpra-se com as cautelas necessárias. - Demais providências cabíveis. Cumaru-PE, 06
de junho de 2018.Cristiano Henrique de Freitas Araújo Juiz de Direito2
901
Cupira - Vara Única

Processo nº: 0000194-24.2018.8.17.0550

Expediente nº: 2019.0070.000100
Prazo do Edital : 15 dias
O Doutor Raphael Calixto Brasil , Juiz de Direito,FAZ SABER a WEVERTON TAVARES DA SILVA , conhecido por GALEGUINHO
ou LIU, natural de Caruaru/PE, nascido em 03.06.1995, filho de Ivandeilda Geovane de Oliveira e Edson Tavares da Silva e ALEXANDRE
OLIVEIRA DA SILVA , conhecido por CUCA, natural de Cupira/PE, nascido em 1999, filho de José Carlos de Oliveira e Marinês Maria da Silva,
os quais se encontram em local incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito, situado à R JOSÉ LUIZ DA SILVEIRA BARROS, 146 - Centro
Cupira/PE Telefone: (81) 3738-2932 - (81) 3738-2933 , tramita a Ação Penal - Procedimento Ordinário , sob o nº 0000194-24.2018.8.17.0550,
aforada pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO em desfavor de Elyson Tavares da Silva, Weverton Tavares da Silva
e Alexandre Oliveira da Silva.
Assim, ficam os mesmos CITADOS para, querendo, apresentar resposta no prazo de 10 dias contados do transcurso deste edital,
conforme o art. 396, do CPP.
Síntese da peça acusatória : O Ministério Público denunciou os acusados Elyson Tavares da Silva e Weverton Tavares da Silva como incursos
nas penas do art. 121, § 2º, incisos I e IV e art. 129, §1º, I c/c art. 70 em concurso formal de crimes, todos do Código Penal, e Alexandre Oliveira
da Silva como incurso nas penas do art. 121, §2º, incisos I e IV do Código Penal com as cominações da Lei 8.072/90.
E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Daisy Michely de A Lima , o digitei e submeti à conferência e subscrição
da Chefia de Secretaria.Cupira (PE), 24/01/2019.Éder Sávio Onofre de Lima, Chefe de Secretaria. Raphael Calixto Brasil, Juiz de Direito
INTIMAÇÃO DE AUDIÊNCIA
Processo nº: 0000027-41.2017.8.17.0550

Expediente nº: 2019.0070.000169
O Doutor Raphael Calixto Brasil, Juiz de Direito,FAZ SABER ao DR. Sebastião Cavalcanti, OAB/PE nº 11.501 que, neste Juízo de
Direito, tramita a Ação Penal - Procedimento Ordinário, sob o nº 0000027-41.2017.8.17.0550, aforada pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO
DE PERNAMBUCO em desfavor de Alvanir Candido da Silva.
Assim, fica o mesmo INTIMADO da realização da seguinte audiência:
Data da audiência: 18.02.20189 às 10:30horas – Instrução e Julgamento Criminal
Local da audiência: R JOSÉ LUIZ DA SILVEIRA BARROS, 146 - Centro Cupira/PE Telefone: (81) 3738-2932 - (81) 3738-2933
E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Daisy Michely de A Lima, o digitei e submeti à conferência e subscrição da
Chefia de Secretaria.Cupira (PE), 24/01/2019.Éder Sávio Onofre de Lima,Chefe de Secretaria.Raphael Calixto Brasil,Juiz de Direito.
Processo nº: 0000434-57.2011.8.17.0550

Expediente nº: 2019.0070.000175
902
Partes: Autor MARIA LUZINETE TAVARES DA SILVA

Advogado Cicero Heriberto de Meneses
Réu O MUNICIPIO DE CUPIRA/PE
O Doutor Raphael Calixto Brasil, Juiz de Direito, em virtude da Lei, etc...

FAZ SABER a(o) BEL. CICERO HERIBERTO DE MENESES – OAB/PE nº 13.117 que, neste Juízo de Direito, situado à R JOSÉ LUIZ
DA SILVEIRA BARROS, 146 - Centro Cupira/PE Telefone: (81) 3738-2932 - (81) 3738-2933, tramita a ação de Procedimento ordinário, sob o nº
0000434-57.2011.8.17.0550, aforada por MARIA LUZINETE TAVARES DA SILVA, em desfavor de O MUNICIPIO DE CUPIRA/PE.
Assim, fica o mesmo INTIMADO a parte autora, através de publicação a seu advogado constituído, para apresentar réplica a contestação e
informar se possui mais provas a produzir. Sob pena de julgamento antecipado da lide.
E para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Éder Sávio Onofre de Lima, o digitei e submeti à conferência e subscrição
da Chefia de Secretaria. Cupira (PE), 24/01/2019.
Éder Sávio Onofre de Lima

Chefe de Secretaria
Raphael Calixto Brasil

Juiz de Direito
Processo nº: 0000152-19.2011.8.17.0550

Expediente nº: 2019.0070.000185
Prazo do Edital : 15 DIAS.
O Doutor Raphael Calixto Brasil , Juiz de Direito, em virtude da Lei, etc...
FAZ SABER a(o) ADEILSON GOMES DA SILVA , o qual se encontra em local incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito,
situado à R JOSÉ LUIZ DA SILVEIRA BARROS, 146 - Centro Cupira/PE Telefone: (81) 3738-2932 - (81) 3738-2933 , tramita a ação de Ação
Penal - Procedimento Ordinário , sob o nº 0000152-19.2011.8.17.0550, aforada por A JUSTIÇA PÚBLICA/PE .
Assim, fica o mesmo CITADO, querendo, apresentar resposta no prazo de 10 dias contados do transcurso deste edital, conforme
o art. 396, do CPP.
Síntese da peça acusatória : no dia 29 de janeiro de 2011 o acusado estava apontando uma arma para sua genitora. Incurso na penas do art.
12 da lei nº 12.826/2003.
E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Éder Sávio Onofre de Lima , o digitei e submeti à conferência e subscrição
da Chefia de Secretaria. Cupira (PE), 24/01/2019

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
903
Processo nº: 0000855-47.2011.8.17.0550

Classe: Averiguação de Paternidade
Expediente nº: 2019.0070.000187
Partes: Autor JOSEFA MARIA DA SILVA
Autor JOSÉ PEREIRA DA SILVA
Advogado Marcos Henrique Ramos Silva
Réu MARIA VANEIDE SOUZA FERREIRA
Doutor Raphael Calixto Brasil, Juiz de Direito, em virtude da lei, etc...
FAZ SABER a(o) BEL. Marcos Henrique Ramos silva, OAB/PE nº 17.134, neste Juízo de Direito, situado à Rua JOSÉ LUIZ DA
SILVEIRA BARROS, 146 - Centro Cupira/PE. Telefone: (81) 3738-2932 - (81) 3738-2933, tramita a ação de Averiguação de Paternidade, sob o
nº 0000855-47.2011.8.17.0550, aforada por JOSEFA MARIA DA SILVA, em desfavor de MARIA VANEIDE SOUZA FERREIRA.
Assim, fica o mesmo INTIMADO para Despacho de fl. 27. Cujo dispositivo segue: Intime-se a parte autora para se manifestar sobre
a peça contestatória e documentos que a instrui, em 10 (dez) dias.
Cupira (PE), 24/01/2019

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
Processo nº: 0000566-17.2011.8.17.0550

Classe: Monitória
Expediente nº: 2019.0070.000186
Partes: Autor SIVALSKI INDÚSTRIA TEXTIL LTDA
Advogado ARÃO DOS SANTOS
Requerido SAMIRA KELY XAVIER SOUZA ME
FAZ SABER a(o) BEL. José Erllan Arcanjo Correia, OAB/PE nº 41.729, neste Juízo de Direito, situado à Rua JOSÉ LUIZ DA SILVEIRA
BARROS, 146 - Centro Cupira/PE. Telefone: (81) 3738-2932 - (81) 3738-2933, tramita a ação de Monitória, sob o nº 0000566-17.2011.8.17.0550,
aforada por SIVALSKI INDÚSTRIA TEXTIL LTDA, em desfavor de Samira Kely Xavier Souza ME.
904
Assim, fica o mesmo INTIMADO para Despacho de fl. 28. Cujo dispositivo segue: Conceda-se vistas conforme solicitado a fl. 26,
pelo prazo de 05 (cinco) dias.
Cupira (PE), 24/01/2019

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
Processo nº: 0000676-16.2011.8.17.0550

Classe: Averiguação de Paternidade
Expediente nº: 2019.0070.000184
Partes: Autor JOSÉ JANIELSON MATIAS DA SILVA
Autor Representado MARIA EDJANE MATIAS DA SILVA
Advogado Saulo de Tarso Gomes Amazonas
Réu JOSÉ SANIELSON SOARES DA SILVA
Réu JOSÉ SILVÂNIO SOARES DA SILVA
Réu SANIELMA CÍCERA SAORES DA SILVA
Réu SIMONE SOARES DA SILVA
FAZ SABER a(o) BEL. Saulo de T. G. Amazonas, OAB/PE nº 11.730, neste Juízo de Direito, situado à Rua JOSÉ LUIZ DA
SILVEIRA BARROS, 146 - Centro Cupira/PE Telefone: (81) 3738-2932 - (81) 3738-2933, tramita a ação de Averiguação de Paternidade, sob o
nº 0000676-16.2011.8.17.0550, aforada por JOSÉ JANIELSON MATIAS DA SILVA, em desfavor de JOSÉ SANIELSON SOARES DA SILVA.
Assim, fica o mesmo INTIMADO para Despacho de fl. 23. Cujo dispositivo segue: Atenda-se cota ministerial de fl. 21, para intimar
a requerente com a finalidade ali indicado, no prazo de 10 (dez dias).
Cupira (PE), 24/01/2019

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
905
Processo nº: 0000086-39.2011.8.17.0550

Expediente nº: 2019.0070.000183
Partes: Acusado GEOVANE ARAÚJO DE TORRES
Vítima MARIA QUITÉRIA DA SILVA
FAZ SABER a(o) BEL. Golbery Lopes Lins, OAB/PE nº 20.906, neste Juízo de Direito, situado à Rua JOSÉ LUIZ DA SILVEIRA
BARROS, 146 - Centro Cupira/PE. Telefone: (81) 3738-2932 - (81) 3738-2933, tramita a ação de Ação Penal - Procedimento Ordinário, sob o nº
0000086-39.2011.8.17.0550, aforada por Ministério Público do Estado de Pernambuco, em desfavor de Geovane Araújo de Torres.
Assim, fica o mesmo INTIMADO para apresentar alegações finais no prazo de 10 (dez) dias.
Cupira (PE), 24/01/2019

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
Processo nº: 0001031-26.2011.8.17.0550

Expediente nº: 2019.0070.000182
Partes: Exequente O CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE PERNAMBUCO-CRF/PE
Executado FIRMA EDMILSOM G. SILVA MEDICAMENTOS
FAZ SABER a(o) Bel. Marco Antônio Vieira da Mota, OAB/PE nº 1520, situado à Rua JOSÉ LUIZ DA SILVEIRA BARROS, 146 -
Centro Cupira/PE Telefone: (81) 3738-2932 - (81) 3738-2933, tramita a ação de Execução Fiscal, sob o nº 0001031-26.2011.8.17.0550, aforada
por Conselho Regional de Farmácia do Estado de Pernambuco, em desfavor da Firma Edmilson G. Silva Medicamentos.
Assim, fica o mesmo INTIMADO para Despacho de fl. 09. Cujo disposto segue: Intime-se o Conselho Regional de Farmácia do Estado
de Pernambuco- CRF/PE, no endereço indicado na petição inicial, em recife, para requerer o que entender de direito no prazo de 30 (trinta dias).
Cupira (PE), 24/01/2019
906

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
Processo nº: 0000017-07.2011.8.17.0550

Expediente nº: 2019.0070.000180
Partes: Acusado SEBASTIÃO FERREIRA DA SILVA
Advogado Marcus Vinícius Alves de Carvalho
Vítima INÁCIO AMARO PEDRO
FAZ SABER a(o) BEL. Marcus Vinicius Alves de Carvalho, OAB/PE nº 12.836, neste Juízo de Direito, situado à Rua JOSÉ LUIZ DA
SILVEIRA BARROS, 146 - Centro Cupira/PE. Telefone: (81) 3738-2932 - (81) 3738-2933, tramita a ação de Ação Penal - Procedimento Ordinário,
sob o nº 0000017-07.2011.8.17.0550, aforada por Ministério Público do Estado de Pernambuco, em desfavor de Sebastião Pereira da Silva.
Assim, fica o mesmo INTIMADO para Despacho de fl. 84. Cujo dispositivo segue: Ainda, intime-se o advogado constante nos autos
com a procuração do réu, para que justifique a este juízo, em até 05 dias, a ausência de manifestação diante da publicação acima referida, sob
pena de configurar o abandono previsto no art. 265 do CPP, passível de ensejar a aplicação da multa prevista no art. 265, de 10 a 20 salários
mínimos. Por fim, reforço que, até ulterior manifestação do acusado, e em não havendo petição de renúncia, seu patrono é aquele constante
da procuração acostada aos autos.
Cupira (PE), 24/01/2019

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
Processo nº: 0000284-76.2011.8.17.0550

Expediente nº: 2019.0070.000178
Partes: Acusado JOSÉ ALEXANDRE DA SILVA
Vítima JUSCELINO SEVERINO BANDEIRA
Vítima JÚLIO INOCÊNCIO DE MELO
907
FAZ SABER a(o) Bel. Jonadirson Bezerra de Souza, OAB/PE nº 32.033, neste Juízo de Direito, situado à Rua JOSÉ LUIZ DA
SILVEIRA BARROS, 146 - Centro Cupira/PE. Telefone: (81) 3738-2932 - (81) 3738-2933, tramita a ação de Ação Penal - Procedimento Ordinário,
sob o nº 0000284-76.2011.8.17.0550, aforada por Ministério Público do Estado de Pernambuco, em desfavor de José Alexandre Sobrinho.
Assim, fica o mesmo INTIMADO para Despacho de fl. 167. Cujo despacho segue: Considerando que o réu, devidamente citado fl.
105, não apresentou resposta no prazo legal NOMEIO o advogado Jonadirson Bezerra de Souza, OAB/PE 32.033, com atuação neste juízo
para oferece-la no prazo legal.
Cupira (PE), 24/01/2019

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
Processo nº: 0000145-27.2011.8.17.0550

Classe: Usucapião
Expediente nº: 2019.0070.000176
Partes: Autor CÍCERO BELARMINO DE MELO
Advogado Golbery Lopes Lins
FAZ SABER a(o) Bel. Golbery Lopes Lins, OAB/PE nº 20.906, neste Juízo de Direito, situado à Rua JOSÉ LUIZ DA SILVEIRA
BARROS, 146 - Centro Cupira/PE. Telefone: (81) 3738-2932 - (81) 3738-2933, tramita a ação de Usucapião, sob o nº 0000145-27.2011.8.17.0550,
aforada por CÍCERO BELARMINO DE MELO.
Assim, fica o mesmo INTIMADO para cumprimento de todo conteúdo do despacho de fls. 45.
Cupira (PE), 24/01/2019

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
908
Processo nº: 0000273-47.2011.8.17.0550

Expediente nº: 2019.0070.000173
Partes: Autor itau unibanco s.a.
Advogado BRUNO HERIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI
Executado ELIEUDA MARIA DA SILVA
Executado ELIEUDA MARIA DA SILVA
Executado JOSE ELIAS DE ARAUJO
FAZ SABER a(o) Bel. Bruno Henrique de Oliveira Vanderlei, OAB/PE nº 21.678, neste Juízo de Direito, situado à Rua JOSÉ LUIZ DA
SILVEIRA BARROS, 146 - Centro Cupira/PE Telefone: (81) 3738-2932 - (81) 3738-2933, tramita a ação de Execução de Título Extrajudicial, sob
o nº 0000273-47.2011.8.17.0550, aforada por itau unibanco s.a., em desfavor de Elieuda Maria da Silva e José Elias de Araújo.
Assim, fica o mesmo INTIMADO para Despacho de fl. 71. Cujo dispositivo segue: Diga o autor se o acordo de fls. 31/33 se encontra
devidamente cumprido, atualizando o soldo devedor. Prazo de 10 dias.
Cupira (PE), 24/01/2019

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
Processo nº: 0000971-19.2012.8.17.0550

Expediente nº: 2019.0070.000189
Prazo do Edital : 15 DIAS
O Doutor Raphael Calixto Brasil , Juiz de Direito, em virtude da Lei,etc...
FAZ SABER a(o) WELLISON AMORIM DA SILVA , o qual se encontra em local incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito,
situado à R JOSÉ LUIZ DA SILVEIRA BARROS, 146 - Centro Cupira/PE Telefone: (81) 3738-2932 - (81) 3738-2933 , tramita a ação de Ação
Penal - Procedimento Ordinário , sob o nº 0000971-19.2012.8.17.0550, aforada por A JUSTIÇA PÚBLICA/PE .
Assim, fica o mesmo CITADO, querendo, apresentar resposta no prazo de 10 dias contados do transcurso deste edital, conforme
o art. 396, do CPP.
Síntese da peça acusatória : no dia 11 de outubro de 2012 o réu desferiu tiros contra a vítima Genesis José da Silva. Incurso nas penas do
Art. 121,ª2º II, c/c art. 29 CP.
909
E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Éder Sávio Onofre de Lima , o digitei e submeti à conferência e subscrição
da Chefia de Secretaria. Cupira (PE), 24/01/2019.

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
Processo nº: 0000552-96.2012.8.17.0550

Expediente nº: 2019.0070.000190
Partes: Autor ITAU UNIBANCO S/A
Advogado BRUNO HERIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI
Réu MICHELINE DE SOUZA MELO
Réu MICHELINE DE SOUZA MELO
FAZ SABER a(o) Bel. Bruno Henrique de Oliveira Vanderlei, OAB/PE nº 21.678, neste Juízo de Direito, situado à Rua JOSÉ LUIZ DA
SILVEIRA BARROS, 146 - Centro Cupira/PE Telefone: (81) 3738-2932 - (81) 3738-2933, tramita a ação de Execução de Título Extrajudicial, sob
o nº 0000552-96.2012.8.17.0550, aforada por ITAU UNIBANCO S/A, em desfavor de MICHELINE DE SOUZA MELO.
Assim, fica o mesmo INTIMADO para Despacho de fl. 47. Cujo disposto segue: Ante o exposto, intime-se a partes, por intermédio
de seus procuradores constituídos, para que, no prazo de 05 (cinco) dias, informem se ainda tem interesse no feito e, havendo, requerendo as
medidas constritivas que entender de direito. Advirta(m)-se a(s) parte(s) que, transcorrido o prazo de 05 (cinco) dias sem qualquer manifestação,
o feito será extinto sem resolução de mérito em conformidade com o art. 485 do CPC de 2015 (art. 267 do CPC de 1973).
Cupira (PE), 24/01/2019

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
910
Custódia - Vara Única

Vara Única da Comarca de Custódia
Fórum Dr. Josué Custódio de Albuquerque - AV LUIZ EPAMINONDAS, s/n - Centro
Custódia/PE CEP: 56640000 Telefone: / - Email: - Fax:
Processo nº: 0000145-26.2013.8.17.0560

Expediente nº: 2019.0071.000469
Partes: Autor Maria José Figueredo
Advogado Marina Santana Barbosa
Réu COMPANHIA PERNANBUCANA DE SANEAMENTO - COMPESA
Advogado Aguinaldo da Costa Silveira Junior
Doutor Felipe Arthur Monteiro Leal, Juiz de Direito,
FAZ SABER a Drª. Marina Santana Barbosa, OAB PE38.523, que neste Juízo de Direito, situado à AV LUIZ EPAMINONDAS,
s/n - Centro Custódia/PE Telefone: (87) 3848.3931 Fax: (87) 3848.3937, tramita a ação de Procedimento ordinário, sob o nº
0000145-26.2013.8.17.0560, aforada por Maria José Figueredo, em desfavor de COMPANHIA PERNANBUCANA DE SANEAMENTO -
COMPESA. Assim, fica o mesmo INTIMADA do dispositivo da sentença: “ DISPOSITIVO: Diante do exposto, julgo improcedente o pedido
. Desse modo, declaro resolvido o feito com resolução do mérito (art. 487, I, do NCPC). Por força da sucumbência autoral, condeno a parte
promovente no pagamento de custa processuais e honorários advocatícios, que fixo em 10% do valor atualizado na causa (art. 85, §2º, do NCPC).
Todavia, ante o deferimento da justiça gratuita, fica suspensa a exigibilidade da cobrança dessas verbas (art. 98, §3º, do NCPC). Com o trânsito
em julgado, arquivem-se os autos. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Custódia-PE, 19 de abril de 2018. FELIPE ARTHUR MONTEIRO LEAL,
Juiz de Direito ”. E para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, José Roberto da Silva, o digitei e submeti à conferência
e subscrição da Chefia de Secretaria.
Custódia (PE), 24/01/2019
Maria Sueli Tenório de Sousa

Chefe de Secretaria
Felipe Arthur Monteiro Leal

Juiz de Direito
Vara Única da Comarca de Custódia
Fórum Dr. Josué Custódio de Albuquerque - AV LUIZ EPAMINONDAS, s/n - Centro
Custódia/PE CEP: 56640000 Telefone: / - Email: - Fax:
Processo nº: 0001725-62.2011.8.17.0560

Expediente nº: 2019.0071.000468
Partes: Autor MARIA SUELI TENÓRIO DE SOUZA
Advogado João Luiz Junior
Réu APETREXO (APTX GROUP LTDA)
911
Prazo do Edital : de dez (10) dias
Doutor Felipe Arthur Monteiro Leal, Juiz de Direito,
FAZ SABER ao Dr. João Luiz Lima Valeriano Júnior, OAB PE25.784, que neste Juízo de Direito, situado à AV LUIZ
EPAMINONDAS, s/n - Centro Custódia/PE Telefone: (87) 3848.3931 Fax: (87) 3848.3937, tramita a ação de Procedimento ordinário, sob o nº
0001725-62.2011.8.17.0560, aforada por MARIA SUELI TENÓRIO DE SOUZA, em desfavor de APETREXO (APTX GROUP LTDA). Assim, fica o
mesmo INTIMADO do despacho: “ DESPACHO - Dê-se vista à parte autora das tentativas de bloqueios realizadas (via bacenjud e renajud), mas
sem sucesso . Na oportunidade, deve a promovente requerer o que entender de direito no prazo de 15 (quinze) dias. Havendo manifestação,
voltem-me os autos conclusos. De outro lado, na inércia, arquivem-se os autos, ressalvado o direito autoral, enquanto não prescrito. Intime-se.
Cumpra-se. Custódia, 31 de agosto de 2018. Felipe Arthur Monteiro Leal, Juiz de Direito ”. E para que chegue ao conhecimento de todos, partes
e terceiros, eu, José Roberto da Silva, o digitei e submeti à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria.
Custódia (PE), 24/01/2019
Maria Sueli Tenório de Sousa

Chefe de Secretaria
Felipe Arthur Monteiro Leal

Juiz de Direito
912
Escada - Vara Única

Segunda Vara da Comarca de Escada
Juiz de Direito: Demetrius Liberato Silveira Aguiar (Titular)

Chefe de Secretaria: Maria de Fatima G Albuquerque
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0000138-33.2015.8.17.0570

Requerente: APARECIDA MARIA DA SILVA BENTO LIMA
Advogado: PE038844 - Fernando Farel Benevides Almeida Viana
Advogado: PE040193 - José Márcio Carvalho da Silva
Requerido: ISAQUIEL JOSE DE LIMA
Advogado: PE008983 - Luciano Edson Magalhaes Simoes
Requerido: FÁBIO ROBERTO DA SILVA
Despacho:
Processo nº 0000138-33.2015.8.17.0570DECISÃO Trata-se o caso vertente de liquidação da sentença de f. 388 - 400 que determinou a partilha
dos bens adquiridos na constância do casamento. Às fls. 437 foi determinada a intimação das partes para apresentação de pareceres ou
documentos elucidativos acerca da partilha dos bens, cuja incumbência somente foi devidamente cumprida pela autora (f. 442 - 452), exceto
quanto aos itens "d" e "e" da parte dispositiva da sentença de f. 388-400. Decido: Compreende-se por liquidação de sentença a fixação ou a
determinação em quantidade certa do valor da condenação determinada em decisão judicial que não se mostra líquida. Liquidar a sentença é
completar o que nela falta, torná-la completa.Segundo as palavras de Fredie Didier[1]: "O objetivo da liquidação é, portanto, o de integrar a decisão
liquidanda, chegando a uma solução acerca dos elementos que faltam para a completa definição da norma jurídica individualizada, a fim de que
essa decisão possa ser objeto de execução. Dessa forma, liquidação de sentença é atividade judicial cognitiva pela qual se busca complementar
a norma jurídica individualizada estabelecida num título judicial. Como se trata de decisão proferida após atividade cognitiva, é possível que
sobre ela recaia a autoridade da coisa julgada material". Nesse contexto, pode-se extrair que o procedimento de liquidação de sentença revela-
se necessário toda vez que a decisão condenatória não revelar o quantum da prestação pecuniária ou a espécie de obrigação que a parte deve
cumprir, ou seja, quanto o réu deve. No caso dos autos os laudos de avaliação dos imóveis e a apuração do valor dos bens móveis trazidos pela
parte autora em documentos elucidativos, refletem os seus reais valores de mercado, razão pela qual tenho como liquidados de modo a permiti-
la que se dê início ao cumprimento de sentença em relação a eles. Por outro lado, no tocante aos itens d" e "e" da parte dispositiva da sentença
de f. 388-400, que se referem à apuração em partes iguais das cotas sociais das empresas AUTO MANUTENÇÃO TECNICA LTDA, CNPJ:
05.152.828/0001-89 e SEIMAQ MANUTENÇÃO DE MPAQUINAS E VEÍCULOS LTDA, CNPJ: 03.354.601/0001-90 e do valor a ser indenizado
pelo requerido referente à metade dos lucros decorrentes da sua participação societária obtidos entre a separação de fato e a data da sentença,
determino a realização de perícia. A perícia será custeada inteiramente pela autora. Para o encargo, designo como Perito Fábio Roberto da
Silva, Bacharel em Ciências Contábeis, inscrito no Conselho Regional de Contabilidade/PE sob nº 013.087, cabendo às partes, até 15 (quinze)
dias de intimadas desta nomeação, arguir impedimento ou suspeição do perito, se for o caso; indicar assistente técnico; e, apresentar quesitos.
Decorrido o prazo acima sem arguição de impedimento ou suspeição do Perito nomeado, intime-se este para, no prazo de 05 (cinco) dias, dizer
se aceita o encargo e, em caso afirmativo, apresentar: a) proposta de honorários; b) currículo, com comprovação de especialização; c) contatos
profissionais, em especial o endereço eletrônico, para onde serão dirigidas as intimações pessoais. Caso aceito o encargo, intime-se a parte
autora para a depositar a verba honorária, em caso de concordância. Tão logo efetuado o depósito, intime-se o Sr. Perito para que dê início aos
trabalhos, devendo informar a este juízo a data, o horário e o local da realização da perícia, com antecedência mínima de 20 (vinte) dias, a fim
de possibilitar a intimação das partes, através de seus procuradores. O laudo deve ser entregue em até 20 (vinte) dias. Desde já, fica autorizado
o levantamento pelo Sr. Perito, mediante alvará, do valor correspondente a 50% dos honorários periciais. Intime-se e cumpra-se. Escada, 17 de
janeiro de 2019. Demétrius Liberato Silveira Aguiar Juiz de Direito
Processo Nº: 0000016-16.1998.8.17.0570

Inventariante: Fernando Geraldo Caminha de Souza
Inventariante: João henrique Caminha de Souza
Inventariante: Marcelo Caminha de Souza
Inventariante: Rosa Lúcia Caminha de Souza Bezerra
Inventariante: Tereza Cristina Caminha de Oliveira
Inventariante: Maria Graciete Souza Santana
913
Advogado: PE013253 - Mônica Maria Pimentel Canuto

Advogado: PE007230 - Ivan Miranda de Araújo
Herdeiro: MARCELA PONTES DE SOUZA
Herdeiro: MARIA ALICE MOREIRA DE SOUZA
Advogado: SP165313 - kheyder H.A.R.P Loyola
Advogado: SP319180 - ANA PAULA N. CHAMA
Inventariante: Carmem Lúcia de Souza
Inventariado: João Cabral de Souza
Inventariado: Arana Marrocos Beserra
Advogado: PE004870 - Roberto Cavalcanti Domingues da Silva
Advogado: PE008076 - Edson José de Jesus
Advogado: PE020942 - João José Lima de Meireles
Arrolado: ESPÓLIO DE MARCELO CAMINHA DE SOUZA
Advogado: PE011061 - Pedro Marcos Priori Campello
Advogado: PE000214B - Sérgio Machado da Costa
Advogado: PE020742 - Jefferson Valença de Abreu e Lima e Sá
Advogado: PE024868 - EDUARDO ALBUQUERQUE COSTA
Advogado: PE014367 - Arthur de Souza Leão Santos
Despacho:
2ª Vara da Comarca de EscadaProcesso nº 0000016-16.1998.8.17.0570DECISÃO Trata-se de pedido de homologação de partilha amigável dos
bens relativos aos espólios de João Cabral de Souza e Maria da Conceição Mendes de Souza requerido às fls. 1961 - 2.136. Nos termos do art.
654 do CPC/2015, o juiz julgará por sentença a partilha quando pago o imposto de transmissão a título de morte e juntadas aos autos certidão
ou informação negativa de dívida para com a Fazenda Pública. O parágrafo único do aludido artigo menciona que, muito embora a existência
de dívida para com a Fazenda Pública não impeça o julgamento da partilha, deve ser demonstrado que o seu pagamento esteja devidamente
garantido. No caso dos autos, não obstante o esforço da inventariante na apresentação do plano de partilha amigável com a comprovação
do recolhimento do imposto de transmissão, não se vislumbra a presença das respectivas certidões negativas relativas aos espólios de João
Cabral de Souza e Maria da Conceição Mendes de Souza, bem como daqueles que são herdeiros dos referidos espólios, tampouco reserva
de bens para garantia das dívidas, notadamente porque as certidões juntadas com a petição de f. 2.186 - 2.188 não deixam claro que foram
emitidas em nome dos espólios retromencionados, no que tange às Fazendas Estadual e Federal. Assim, em atenção ao disposto no art. 654
do CPC/2015, o presente pedido não se encontra maduro para decisão até que acoste aos autos as respectivas certidões negativas e a reserva
de bens para sua garantia. Do pedido de pagamento antecipado dos honorários de corretagem e advocatícios. Compulsando os autos verifico
que o Sr. Haroldo Diogo de Souza atravessou petição às fls. 2155 - 2156, requerendo a liberação da quantia de R$ 62.000,00 (sessenta e
dois mil reais), ao argumento de que se trata da parte remanescente dos honorários de corretagem na venda do engenho Underval no valor
de R$ 112.000,00 (cento e doze mil reais). Devidamente intimados a se manifestarem acerca do pedido formulado corretor os inventariantes
aquiesceram no pagamento dos honorários de corretagem. Outrossim, verifico também requerimento formulado pelos advogados Mônica Maria
Pimentel Canuto e Ivan Miranda de Araújo, respectivamente, às fls. 2162 - 21163 e 2176 - 21180, objetivando autorização para pagamento dos
honorários advocatícios, através de alvará judicial. Nos termos do art. 642 do CPC/2015 e parágrafos, os credores do espólio poderão requerer ao
juízo do inventário o pagamento das dívidas vencidas e exigíveis, em petição acompanhada de prova literal da dívida, de modo que em caso de
aquiescência das partes, o juiz, ao declará-lo habilitado, mandará que se faça a separação de dinheiro ou, em sua falta, de bens suficientes para
o pagamento. No caso dos autos os créditos pretendidos pelos requerentes decorrem, de fato, de serviços prestados ao espólio, sendo deste a
responsabilidade por seu pagamento, devendo sua satisfação observar o disposto no art. 642 do CPC/2015. Da análise do referido dispositivo,
porém, infere-se que o juiz apenas ordenará a separação de bens para garantia de pagamento do crédito pertencente ao credor do espólio, não
havendo ressalva a fim de possibilitar sua liberação antecipada. In casu, a reserva de patrimônio para o pagamento tanto dos honorários de
corretagem, quanto dos advocatícios já consta do plano de partilha, razão pela qual enquanto não for ultimado o processo, com homologação do
plano de partilha e apresentação das certidões negativas, torna-se inviável a expedição de alvará para o pagamento dos honorários pretendidos,
pois não se tem, ainda, a dimensão dos encargos. Nesse sentido:AGRAVO DE INSTRUMENTO E AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE
INSTRUMENTO. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO. CONHECIMENTO PARCIAL. INOVAÇÃO RECURSAL. INVENTÁRIO.
PARTILHA AMIGÁVEL. ALIENAÇÃO DE BEM IMÓVEL. MANIFESTAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA. COMPROVAÇÃO DE PAGAMENTO DE
TRIBUTOS. DESNECESSIDADE. LEVANTAMENTO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS ANTES DO DESFECHO DA LIDE. NÃO CABIMENTO.
1. Configura inovação recursal a sustentação de matéria não veiculada no agravo de instrumento, o que obsta seu conhecimento em sede de
agravo interno e a reforma da decisão monocrática vergastada. 2. Sob a nova sistemática instituída pelo CPC/2015, a prévia manifestação da
Fazenda Pública e o eventual recolhimento do imposto de transmissão ou de outros tributos porventura incidentes não são óbices à homologação
da partilha amigável em inventário e/ou expedição do formal de partilha e dos respectivos alvarás (artigo 659, § 2º). 3. Ainda que se entenda que,
na ausência de interesses conflitantes, o espólio deve responder pelos valores concernentes à contratação de advogado pelo inventariante, não
se justifica a expedição de alvará para o levantamento dos honorários advocatícios convencionados com o causídico, sem que antes se ultimem
as fases de inventário e a quitação de eventuais dívidas do espólio. 4. Agravo de instrumento conhecido e parcialmente provido. Agravo interno
conhecido em parte e não provido.(TJ-DF 20160020476497 DF 0050330-73.2016.8.07.0000, Relator: SIMONE LUCINDO, Data de Julgamento:
28/06/2017, 1ª TURMA CÍVEL, Data de Publicação: Publicado no DJE : 24/07/2017 . Pág.: 157-176) Por fim, observo pedido de adiantamento feito
pela inventariante Maria Graciete Souza Santana do valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais) para fazer frente a despesas com a inventariança (f.
2.174), porém, sem trazer juntamente com seu pedido a aquiescência dos demais herdeiros, razão pela qual, antes de me manifestar a respeito,
tenho como necessária a oitiva dos demais inventariantes. Às fls. 2.172 consta ofício oriundo da 1ª Vara do Trabalho de Jaboatão, pugnando pelo
bloqueio do crédito pertencente ao inventariante Fernando Geraldo Caminha de Souza. ISSO POSTO: a) Determino a intimação da inventariante
Maria Graciete Souza para retificar o plano de partilha, no sentido de apresentar as certidões negativas das Fazendas Estaduais e Federais,
914
relativas ao espólio e aos "de cujus", identificando os débitos a serem pagos com a respectiva reserva de patrimônio para garantia de seu
pagamento, bem como destaque do quinhão pertencente a Fernando Geraldo Caminha de Souza patrimônio para saldar a dívida indicada às fls.
2.172, caso ainda não tenha feito;b) Indefiro os pedidos de liberação dos honorários de corretagem e advocatícios, até que se homologue o plano
de partilha; c) Intime-se os demais inventariantes para se manifestarem acerca do requerimento de fls. 2.174, no prazo de 15 dias. CUMPRA-
SE. Escada, 21 de janeiro de 2019. Demétrius Liberato Silveira Aguiar Juiz de Direito
Segunda Vara da Comarca de Escada
Juiz de Direito: Demetrius Liberato Silveira Aguiar (Titular)

Chefe de Secretaria: Maria de Fatima G Albuquerque
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0001382-02.2012.8.17.0570

Requerente: CARLOS ALBERTO OLIVEIRA SILVA
Advogado: PE032354 - IVÂNIA FLORÊNCIO DE MOURA LEITE
Requerido: BANCO VOLKSWAGEN S.A.
Advogado: PE036606 - DAYVSON JOSE SILVA PEREIRA
Advogado: PE005151 - Shirley da Silva Santos
Advogado: PE016994 - Carmem Sofia Mendonça Aguiar da Silva
Advogado: PE138778 - Valdenize Rodrigues Ferreira
Advogado: PE027994 - Sérgio Murilo Correia da Silva
Advogado: SE004396 - CARLA LETICIA ARAUJODE ALMEIDA E SILVA
Advogado: PE036680 - JOAQUIM GONÇALVES LIMA NETO
Advogado: PE001494A - Camila de Andrade Lima
Despacho:
Tribunal de Justiça de PernambucoPoder Judiciário2ª Vara da Comarca de Escada.Processo nº : 0001382-02.2012.8.17.0570 S E N T E N Ç A
DE E M B A R G O S DE D E C L A R A Ç Ã O Vistos etc. CARLOS ALBERTO OLIVEIRA SILVA, devidamente qualificado, opôs EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO em face de sentença que homologatória do acordo celebrado entre as partes, nos autos da Ação do processo em epígrafe. Narra
o Embargante que a sentença foi omissa no tocante à expedição de alvará como forma de efetivação do cumprimento do acordo firmado às fls.
292/294. Eis o breve relato. Decido. A oposição dos embargos se funda, in casu, na existência de omissão no julgado, hipótese de cabimento
prevista na lei processual, art. 1.022, inciso II, do CPC/2015, pelo que passo a conhecer do recurso. A análise dos autos permite constatar a falha,
tendo em vista que, a teor da petição conjunta dando conta do acordo celebrado extrajudicialmente às fls.292/294, mais precisamente na cláusula
3, infere-se que o cumprimento do acordo dar-se-á através do levantamento do valor de R$ 13.615,81 depositados nestes autos, mediante alvará,
tendo a sentença de f. 302/303 silenciado neste ponto. Por estas razões, JULGO PROCEDENTE OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS
para, com fulcro no art. 1,022, II, do Estatuto Processual Civil, reconhecer a omissão na sentença de f. 302-303 e determinar a expedição do
alvará em favor do réu, a fim de levantar o valor de R$ 13.615,81 depositados nestes autos. Publique-se, registre-se e intimem-se. Expedido o
alvará, arquivem-se. Escada, 17 de dezembro de 2018Cláudio Américo de Miranda Júnior Juiz de Direito
Processo Nº: 0000033-90.2014.8.17.0570

Requerente: GILBERTO RODRIGUES DA SILVA
Advogado: PE031931 - SANDRO GUSTAVO DE MORAES VIEIRA PEREIRA
Requerido: ESTADO DE PERNAMBUCO
Despacho:
Processo nº 0000033-90.2014.8.17.0570.DESPACHO Intime-se a parte autora, através do seu advogado, para, querendo, apresentar réplica, no
prazo de 15 dias. Escada, 14 de janeiro de 2019. Demétrius Liberato Silveira Aguiar Juiz de Direito
915
Processo Nº: 0001663-55.2012.8.17.0570

Requerente: BANCO DO NORDESTE BRASIL S/A
Advogado: PE024554 - João Marcelo Neves
Advogado: PE013236D - Sérgio Rogério Lins do Rego Barros
Requerido: MARIA DA CONCEIÇÃO BARBOSA
Despacho:
Processo nº 0001663-55.2012.8.17.0570.DESPACHO Intime-se o exequente para impulsionar o feito, no prazo de 15 dias, sob pena de extinção.
Escada, 14 de janeiro de 2019.Demétrius Liberato Silveira Aguiar Juiz de Direito
916
Escada - Vara Criminal

Primeira Vara da Comarca de Escada
Juiz de Direito: Claudio Américo de Miranda Junior (Titular)

Chefe de Secretaria: Rodrigo Daniel de Barros
Data: 23/01/2019

Processo Nº: 0000049-39.2017.8.17.0570
Natureza da Ação: Termo Circunstanciado
Autor: JOSÉCARLOS DA SILVA
Autor: GILMAR FRANCISCO DA SILVA
Autor: JOSÉ EDMILSON DA SILVA
Vítima: COMPANHIA ALCOOQUIMICA NACIONAL - ALCOOQUIMICA
ESTADO DE PERNAMBUCO PODER JUDICIÁRIO JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA COMARCA DE ESCADA Fórum Dr. Ezequiel de Barros,
Maracujá, Escada/PE Fone fax (0**81) 35348922 Processo n.º: 49-39.2017.8.17.0570 SENTENÇA Para que possa ocorrer as Penas previstas
nos Crimes atribuídos às pessoas acima mencionadas, é preciso representação legal no prazo de seis meses, o que não ocorreu, estando o
processo fulminado pela Decadência. Diante do exposto, declaro extinta a punibilidade dos autores, devidamente qualificados nos autos, pela
prescrição da pretensão punitiva, face ao que dispõe o art. 107, inciso IV e 103, do Código Penal, 38 do Código de Processo Penal, c/c art. 88
da Lei 9099/95. Realizadas as comunicações e feitas as necessárias intimações, arquivem-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Escada, 23
de janeiro de 2019.Cláudio Miranda Jr. Juiz de Direito.

Processo Nº: 0000214-52.2018.8.17.0570
Indiciado: GENARO PEREIRA DA SILVA
Vítima: STEFANY MARIA DO NASCIMENTO
Maracujá, Escada/PE Fone fax (0**81) 35348922 Processo n.º: 214-52.2018.8.17.0570 SENTENÇA Para que possa ocorrer as Penas previstas
nos Crimes atribuídos às pessoas acima mencionadas, é preciso representação legal no prazo de seis meses, o que não ocorreu, estando o
processo fulminado pela Decadência. Diante do exposto, declaro extinta a punibilidade dos autores, devidamente qualificados nos autos, pela
prescrição da pretensão punitiva, face ao que dispõe o art. 107, inciso IV e 103, do Código Penal, 38 do Código de Processo Penal, c/c art. 88
da Lei 9099/95. Realizadas as comunicações e feitas as necessárias intimações, arquivem-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Escada, 23
de janeiro de 2019.Cláudio Miranda Jr. Juiz de Direito.
Juiz de Direito: Claudio Américo de Miranda Junior (Titular)

Chefe de Secretaria: Rodrigo Daniel de Barros
Data: 23/01/2019
917

Processo Nº: 0000142-90.2003.8.17.0570
Autor: Reginaldo Ferreira Alves
Vítima: O ESTADO
Acusado: Reginaldo Ferreira Alves
Defensor Público: PE009561 - Maria das Graças Pereira dos Santos
Maracujá, Escada/PE Fone fax (0**81) 35348922Processo n.º: 142-90.2003.8.17.0570 SENTENÇA Vistos etc. O Ministério Público em seu
parecer opinou pela extinção da punibilidade do réu. É o breve relato. Decido. Diante do exposto, em conformidade com o parecer Ministerial,
declaro extinta a punibilidade do Réu, devidamente qualificado nos autos, pela prescrição da pretensão punitiva estatal, face ao que dispõe o art.
107, inciso IV, c/c art. 109, V, ambos do Código Penal. Realizadas as comunicações e feitas as necessárias intimações, arquivem-se. Publique-
se. Registre-se. Intime-se. Escada, 23 de janeiro de 2019.Cláudio Miranda Jr. Juiz de Direito.

Processo Nº: 0000301-18.2012.8.17.0570
Acusado: FÁTIMA MARIA DA SILVA RAIMUNDO
ESTADO DE PERNAMBUCO PODER JUDICIÁRIO JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE ESCADA PROCESSO 000301-18.2012.8.17.0570
Vistos, etc... O Ministério Público ofereceu proposta de suspensão do processo. A Secretaria certificou o cumprimento das condições estabelecidas
no período de provas, tendo o Ministério Público opinado pela extinção da punibilidade. O art. 89, §5º, da Lei n.º 9.099/95 dispõe que, expirado
o período de provas, sem revogação, o Magistrado declarará extinta a punibilidade. No caso dos autos, resta comprovado que o beneficiado
cumpriu as condições impostas. Insto posto, com fundamento no art. 89 da Lei n.º 9.099/95, Decreto Extinta a Punibilidade de Fátima Maria da
Silva Raimundo. Sem custas. Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição, preencha-se o boletim individual, remetendo-o ao Intituto
de Identificação Criminal, arquivando-se os autos. P.R.I. e cumpra-se. Escada, 23 de janeiro de 2019. Claudio Américo de Miranda Junior Juiz
de Direito
INTIMAÇÃO - SENTENÇA
Processo nº: 0000142-90.2003.8.17.0570

Expediente nº: 2019.0918.000438
Partes:
Acusado: Reginaldo Ferreira Alves
De ordem do Doutor Claudio Américo de Miranda Junior, Juiz de Direito da Primeira Vara da Comarca de Escada/PE.
FAZ SABER ao Sr. REGINALDO FERREIRA ALVES , o qual se encontra em local incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito,
situado à R DR. EZEQUIEL DE BARROS, s/n - MARACUJÁ Escada/PE Telefone: (081)3534-8923 - (081)3534-8927, tramita a Ação Penal, sob
o nº 0000142-90.2003.8.17.0570, aforada pelo Ministério Público, em desfavor de Reginaldo Ferreira Alves.
Assim, fica o mesmo INTIMADO da sentença abaixo:
Vistos etc. O Ministério Público em seu parecer opinou pela extinção da punibilidade do réu. É o breve relato. Decido. Diante do exposto, em
conformidade com o parecer Ministerial, declaro extinta a punibilidade do Réu, devidamente qualificado nos autos, pela prescrição da pretensão
punitiva estatal, face ao que dispõe o art. 107, inciso IV, c/c art. 109, V, ambos do Código Penal. Realizadas as comunicações e feitas as
necessárias intimações, arquivem-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Escada, 23 de janeiro de 2019. Cláudio Miranda Jr Juiz de Direito.
E para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Núbia Gabriela Nascimento da Silva, o digitei e submeti à conferência e
subscrição da Chefia de Secretaria.
918
Escada (PE), 23/01/2019
Rodrigo Daniel de Barros

Chefe de Secretaria
INTIMAÇÃO - SENTENÇA
Processo nº: 0000301-18.2012.8.17.0570

Expediente nº: 2019.0918.000446
Partes:
Acusada: FÁTIMA MARIA DA SILVA RAIMUNDO
De ordem do Doutor Cláudio Américo de Miranda Júnior, Juiz de Direito da Primeira Vara da Comarca de Escada/PE.
FAZ SABER a Dra. MARIA AUXILIADORA DOS SANTOS, OAB/PE nº 15.229 , que, neste Juízo de Direito, situado à R DR.
EZEQUIEL DE BARROS, s/n - MARACUJÁ Escada/PE, Telefone: (081)3534-8922, tramita a Ação Penal sob o nº 0000301-18.2012.8.17.0570,
aforada pelo Ministério Público, em desfavor de Fátima Maria da Silva Raimundo.
Assim, fica a mesma INTIMADA da SENTENÇA abaixo:
Vistos, etc... O Ministério Público ofereceu proposta de suspensão do processo. A Secretaria certificou o cumprimento das condições
estabelecidas no período de provas, tendo o Ministério Público opinado pela extinção da punibilidade. O art. 89, §5º, da Lei n.º 9.099/95 dispõe
que, expirado o período de provas, sem revogação, o Magistrado declarará extinta a punibilidade. No caso dos autos, resta comprovado que o
beneficiado cumpriu as condições impostas. Insto posto, com fundamento no art. 89 da Lei n.º 9.099/95, Decreto Extinta a Punibilidade de Fátima
Maria da Silva Raimundo. Sem custas. Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição, preencha-se o boletim individual, remetendo-o
ao Intituto de Identificação Criminal, arquivando-se os autos. P.R.I. e cumpra-se. Escada, 23 de janeiro de 2019. Claudio Américo de Miranda
Junior Juiz de Direito
E para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Núbia Gabriela Nascimento da Silva, o digitei e submeti à conferência e
subscrição da Chefia de Secretaria.
Escada (PE), 23/01/2019

Chefe de Secretaria

Forum Ezequiel de Barros - R DR. EZEQUIEL DE BARROS, s/n - MARACUJÁ
Escada/PE CEP: 55500000 Telefone: (81) 3534-8923
Processo nº: 0001095-68.2014.8.17.0570

Classe: Ação Civil Coletiva
Expediente nº: 2019.0918.000448
Partes: Requerente O SINDICATO DOS TRABALHADORES MUNICIPAIS DA ESCADA - SINTRAME
Advogado Hamilton Félix Rosal
919
Requerido MUNICIPIO DE ESCADA

Requerido ESCADAPREVI - INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICIPIO DE ESCADA
De ordem do Doutor Claudio Américo de Miranda Junior, Juiz de Direito da Primeira Vara, Intimo ao Bel. Hamilton Félix Rosal, inscrito na OAB/
PE nº. 13.136, para no prazo legal apresentar a réplica à Contestação.
E para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Thiago Jose Cavalcanti Silva, o digitei e submeti à conferência e subscrição
da Chefia de Secretaria. Escada (PE), 24/01/2019

Chefe de Secretaria
920
Feira Nova - Vara Única

Vara Única da Comarca de Feira Nova
Juiz de Direito: Milton Santana Lima Filho (Titular)

Chefe de Secretaria: Danillo Barros Vila Nova
Data: 23/01/2019

Processo Nº: 0000378-98.2011.8.17.0590
Exequente: UNIAO
Advogado: PE013024 - Raimundo José da Silva
Executado: MUNICÍPIO DE FEIRA NOVA-PE PREFEITURA MUNICIPAL
Procurador do Município: PE041287 – LUCAS PEREIRA DE SOUSA
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJuízo de Direito - Vara Única da Comarca de Feira NovaExecução Fiscal nº
0000378-98.2011.8.17.0590 S E N T E N Ç AVistos etc...A UNIÃO, através de seu Procurador, ajuizou perante este juízo a presente EXECUÇÃO
FISCAL, visando ao recebimento da dívida constante da CDA nº 39.648.450-6 e 39.648.450-6, de fls. 06/10 e 11/16, em face do MUNICIPIO
DE FEIRA NOVA, portador do CNJP/MF nº 11.097.243/0001-06. Foi procedida a citação da Executada. Apresentação de Embargos à Execução.
Com vista nos Embargos, a Exequente não o impugnou, mas apresentou documentos que comprovam a quitação integral da dívida. É o breve
relatório. DECIDO: Trata-se de Ação de Execução Fiscal. O Executado adimpliu o débito, conforme se verifica às fls. 26/30. Ante o exposto, com
fulcro no art. 924, inc. II, e 925 do Código de Processo Civil, JULGO EXTINTA A EXECUÇÃO por ter o devedor MUNICÍPIO DE FEIRA NOVA
satisfeito a obrigação (CDA nºs 39.648.450-6 e 39.648.450-6. P. R. I. Sem custas e honorários. Transitada em julgado a presente sentença, dê-
se baixa na Distribuição. Feira Nova, 13 de novembro de 2018.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito

Processo Nº: 0000630-96.2014.8.17.0590
Natureza da Ação: Embargos à Execução Fiscal
Embargante: O MUNICÍPIO DE FEIRA NOVA
Embargado: UNIÃO
Advogado: PE013024 - Raimundo José da Silva
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJuízo de Direito - Vara Única da Comarca de Feira NovaProcesso nº
0000630-96.2014.8.17.0590S E N T E N Ç A Vistos, etc... MUNICÍPIO DE FEIRA NOVA, qualificado nos autos, por advogados legalmente
habilitados, aforou os presentes EMBARGOS À EXECUÇÃO contra a UNIÃO, pelos motivos constantes da petição inicial. Com vista, a Embargada
não ofereceu impugnação, porém, trouxe aos autos documentos relativos à liquidação do débito por parcelamento. Autos conclusos. É o relatório.
DECIDO: Havendo quitação da dívida, o Embargante perdeu interesse processual. Dispõe o artigo 17 do CPC que para postular em juízo é
necessário ter interesse e legitimidade. A ausência de interesse é causa de extinção do processo, sem resolução do mérito, nos termos do artigo
487, inc. VI, do CPC. Ante o exposto, com fulcro nos artigos acima mencionados, JULGO EXTINTO O PROCESSO, sem resolução do mérito.
Custas já pagas Sem honorários advocatícios. P. R. I. Após o trânsito em julgado desta sentença, baixem os autos.Feira Nova, 13 de novembro
de 2018.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito

Processo Nº: 0000051-80.2016.8.17.0590
Embargante: JOSÉ EDSON BARBOSA
Advogado: PE030471 - PAULO FERNANDO DE SOUZA SIMÕES JÚNIOR
921
Embargado: O ESTADO DE PERNAMBUCO

Procurador do Estado: PB013211 – ALLAN CARLOS SILVA QUINTAES
Procurador do Estado: PE01218B – EUGÊNIO DE CASTRO VIEIRA
Procurador do Estado: PE017373 – ANTÔNIO FIGUEIREDO GUERRA BELTRÃO
Procurador do Estado: PE001455 – LUIZ MÁRIO FÉLIX DE MORAES GUERRA
Procurador do Estado: PE036305 – JUANNA AMÉLIA PEDROSO CAVALCANTI DIAS MIRANDA
Procurador do Estado: PE013446 – EDGAR MOURY FERNANDES NETO
Procurador do Estado: PE020629 – ANDRÉ OLIVEIRA SOUZA
Procurador do Estado: PE029753 – MAURO DE MOURA LEITE
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJuízo de Direito - Vara Única da Comarca de Feira NovaEMBARGOS À EXECUÇÃO
nº 0000051-80.2016.8.17.0590 S E N T E N Ç A Vistos, etc... JOSÉ EDSON BARBOSA, qualificado nos autos, por meio de advogado, opôs
os presentes EMBARGOS À EXECUÇÃO relativo à Execução de título extrajudicial nº 0000800-68.2014.8.17.0590, contra o ESTADO DE
PERNAMBUCO, aduzindo, em síntese: A certidão de débito nº 692/13 que embasa a Execução nº 0000800-68.2014.8.17.0590, perdeu sua
qualidade de título executivo à medida que o Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco modificou o Acórdão T.C. nº 0739/13 (processo
TCE-PE nº 0960088-7) deu provimento ao Pedido de Rescisão nº TCE-PE 1306852-0, para retirar a multa e o débito referente ao item 4.7.2 do
Relatório de Auditoria, dando a respectiva quitação. Tudo nos termos do Acórdão nº T. C. 0724/15. Argui a inexistência de título executivo. Juntou
documentos que instrui a inicial. Em sede de impugnação, o Embargado arguiu a inexistência de efeito suspensivo à Execução, sem garantia
do juízo, nos termos do art. 919 do CPC; a legitimidade da decisão do TCE e a eficácia do título executivo extrajudicial, sob o argumento de
que as deliberações do mencionado Tribunal possuem eficácia de título executivo judicial, não tendo o Embargante demonstrado a ausência
dos requisitos do Título executivo. Arguiu, ainda, que não cabe a revisão do mérito dos pronunciamentos do Tribunal de Conta por parte do
Poder Judiciário, e que o Embargante não produziu prova que dê sustentação às suas alegações. É o relatório. DECIDO: Versam os autos
sobre EMBARGOS À EXECUÇÃO, pelo qual o Embargante/Executado pretende desconstituir o título executivo que deu origem à Execução
nº 0000800-68.2014.8.17.0590. O Feito comporta julgamento nos termos do artigo 355, inc. I, do CPC, dispensando dilação probatória. O
Embargado/Executado alega não ser cabível os Embargos por não estar seguro o juízo. Entrementes, nos termos do artigo 914 do CPC, "O
executado, independentemente de penhora, depósito ou caução, poderá se opor à execução por meio de embargos." Dessa forma, indefiro o
pedido de extinção do processo. Também, cuido que os Embargos atende as matérias arroladas no artigo 917 do CPC, sendo, portanto, cabível.
Analisando os autos, verifico que, com efeito, a Certidão de Débito nº 692/13 (fls. 05 da Execução) não possui eficácia de título executivo à medida
que o Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, promovendo mudança no Acórdão T.C. nº 0739/13 (processo TCE-PE nº 0960088-7), deu
provimento ao Pedido de Rescisão nº TCE-PE 1306852-0, administrativamente promovido pelo Embargante, assim retirando a multa e o débito
referente ao item 4.7.2 do Relatório de Auditoria, dando a respectiva quitação, consoante se depreende do Acórdão nº T. C. 0724/15, trazido
aos autos (fls. 10/11 e 17). A publicação dessa decisão do TCE se deu em 30.05.2015, portanto, em data posterior ao ajuizamento da Execução
de Título Extrajudicial em referência. Dessa forma, contrariamente ao que arguiu o Embargado/Exequente, há prova suficiente de que o título
extrajudicial, representando pela Certidão de Certidão de Débito nº 692/13 (fls. 05 da Execução), deve ser desconstituído, porquanto perdeu seus
requisitos de certeza, liquidez e exigibilidade. A certeza do título consiste em não deixar dúvida quanto a sua existência. Uma vez que o débito
executado não mais existe, por força de decisão administrativa, não há que se falar em título executivo. Tendo ocorrido a quitação da dívida,
também não tem que se falar em liquidez e, portanto, não pode ser exigível, considerando que, na atualidade, perdeu sua eficácia. Assim sendo,
a execução perdeu seu objeto, porquanto não mais atende ao disposto no artigo 783 do CPC. Uma vez que a dívida foi totalmente extinta, nos
termos do artigo 924, inc. III, e 925 do mesmo Diploma legal, o processo de Execução deverá ser extinto. Ante o exposto, com fulcro no artigo 920
do CPC JULGO PROCEDENTE os presentes EMBARGOS À EXECUÇÃO para DESCONTITUIR o título extrajudicial que embasa a Execução
nº 0000800-68.2014.8.17.0590, representado pela Certidão de Débito nº 692/13 (acostada às fls. 05 da Execução), promovida pelo Estado de
Pernambuco contra JOSÉ EDSON BARBOSA, em vista da atual ausência dos requisitos previstos no artigo 783 do CPC (certeza, liquidez e
exigibilidade), por reconhecimento da quitação administrativa. Em consequência, nos termos do artigo 487, inc. I, do mesmo Diploma legal,
JULGO EXTINTO O PROCESSO, com resolução do mérito. Deixo de condenar o Estado de Pernambuco em custas e honorários advocatícios,
em vista de, na data do ajuizamento da ação, o título executivo possuía eficácia, porquanto, não se aplicando o princípio da causalidade para fins
de condenação. P. R. I. Transitada em julgado a sentença, junte-se cópia nos autos da Execução, vindo-me conclusa para extinção, nos termos
do artigo 924, inc. III, e 925 do CPC. Mantenho a suspensão da Execução até o trânsito em julgado da presente sentença. Havendo apelação,
dê-se vista dos autos ao recorrido para apresentação de suas contrarrazões. Em seguida, remetam-se os autos à Instância Superior. Certificado
o trânsito em julgado, baixem os presentes autos.Feira Nova, 16 de novembro de 2018.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito

Processo Nº: 0000619-09.2010.8.17.0590
Requerente: JOSÉ INÁCIO DA SILVA
Advogado: PE024711 - Itamar Herculano de Paiva
Requerido: Atlântico Fundo de Investimento/T13
Advogado: BA021664 – DANILO MENEZES DE OLIVEIRA
Requerido: FIDC NP MULTISEGMENTOS CREDITSTORE
Advogado: SP357590 – CAUÊ TAUAN DE SOUZA YEGASHI
Advogado: RJ095502 - GUSTAVO ANTÔNIO FERES PAIXÃO
Advogado: SP267830 - alexandre pavanelli capoletti
Requerido: ABN AMRO (BANCO SANTANDER)
922
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJuízo de AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS nº

0000619-09.2010.8.17.0590 S E N T E N Ç A Vistos, etc... JOSÉ INÁCIO DA SILVA , qualificado os autos, por meio de Advogado,
devidamente habilitado, promoveu a presente AÇÃO DE DANOS MORAIS contra ATLÂNTICO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS
CREDITÓRIOS NÃO PADRONIZADOS , FIDC NP MULTISEGMENTOS CREDITSTORE e ABN AMRO (BANCO SANTANDER) , pelos motivos
constantes da inicial de fls. 02/06. O litígio entre o autor e o primeiro demandado foi resolvido por composição civil, devidamente homologada,
prosseguindo-se o feito em relação ao segundo e terceiro demandados. Julgado procedente o pedido inicial, restou a condenação do FUNDO DE
INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PATRDRONIZADOS MULTISEGMENTOS CREDISTORE – FIDC NP e do ABN AMRO
(BANCO SANTANDER) . Às fls. 250/252, as partes FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS NÃO PATRDRONIZADOS
MULTISEGMENTOS CREDISTORE – FIDC NP e JOSÉ INÁCIO DA SILVA , por meio de seus procuradores, com poderes especiais para
transigirem sobre o objeto da ação, celebraram acordo quanto ao dano moral, custas processuais e honorários advocatícios, cujas cláusulas
se encontram às mesmas folhas, constando, ao final, pedido de homologação do acordo e consequente extinção da obrigação e exclusão do
demandado do feito, depois de cumprida a obrigação. A transação civil é instituto previsto nos artigos 840 a 850 do Código Civil, envolvendo
questões patrimoniais, o que é a hipótese destes autos. O Autor trouxe aos autos comprovação de agendamento para o depósito judicial
dos valores convencionados no acordo, pedindo a expedição dos alvarás separadamente, retendo os honorários contratuais, que deverão ser
repassados ao causídico. Ante o exposto, com fulcro nos arts. 840 a 850 do Código Civil e art. 200 do Código de Processo Civil, HOMOLOGO
por sentença, para que produza seus jurídicos e legais efeitos, o acordo de vontade celebrado entre FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS
CREDITÓRIOS NÃO PATRDRONIZADOS MULTISEGMENTOS CREDISTORE – FIDC NP e JOSÉ INÁCIO DA SILVA , por intermédio de
seus procuradores, de fls. 250/252. P. R. I. Mesmo antes do trânsito em julgado desta sentença, expeçam-se os Alvarás Judiciais, nominados
respectivamente ao autor e ao advogado deste, nos valores indicados na petição de fls. 254. Prossigam os autos nos seus ulteriores termos.
Feira Nova, 22 de novembro de 2018. MILTON SANTANA LIMA FILHO Juiz de Direito

Processo Nº: 0000133-48.2015.8.17.0590
Autor: Ministério Público de Pernambuco - Comarca de Feira Nova
Acusado: CÍCERO RODRIGUES DA SILVA
Advogado: PE030054 – TÚLIO DA SILVA BARROS
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJuízo de Direito - Vara Única da Comarca de Feira NovaAÇÃO PENAL nº
0000547-46.2015.8.17.0590 S E N T E N Ç A Vistos, etc... O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, por sua Representante
legal, DENUNCIOU de CÍCERO RODRIGUES DA SILVA, qualificado nos autos, como incurso nas sanções do artigo 1º, inc. I, da Lei nº 8.176/91.
Oferecida denúncia com proposta de suspensão condicional do processo. Na forma do artigo 89, § 1º, da Lei nº 9.099/95, foi recebida a denúncia.
A proposta também foi aceita, que restou cumprida. O Ministério Público foi pela extinção da punibilidade do acusado. DECIDO: Tratam os
autos de AÇÃO PENAL com o fim de apurar infração de menor potencial ofensivo prevista no artigo 1º, inc. I, da Lei nº 8.176/91. Ofertada e
aceita a proposta de suspensão condicional do processo, esta restou cumprida, conforme certificado pela Secretaria, vindo o Ministério Público
pugnar pela extinção da punibilidade do acusado. Em real verdade, verifico que o sursis processual foi integralmente cumprido, o que importa
na extinção da punibilidade do acusado. Ante o exposto, com fulcro no art. 89, § 5º, da Lei nº 9.099/95, e artigo 61, caput, do CPP, DECLARO
EXTINTA a PUNIBILIDADE de CÍCERO RODRIGUES DA SILVA, relativa ao crime que lhe foi imputado nestes autos (artigo 1º, inc. I, da Lei nº
8.176/91), diante do cumprimento da suspensão condicional do processo. P. R. I. Transitada esta sentença em julgado, feitas as comunicações
necessárias (remessa do B. I. preenchido ao I. T. B), baixem os autos na Distribuição. Feira Nova, 28 de novembro de 2018. MILTON SANTANA
LIMA FILHOJuiz de Direito

Processo Nº: 0000263-53.2006.8.17.0590
Autor: CONSORCIO NACIONAL EMBRACON LTDA
Advogado: PE000555A - Maria Lucília Gomes
Réu: JOÃO BENJAMIN FERREIRA
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJuízo de Direito - Vara Única da Comarca de Feira NovaAÇÃO DE DEPÓSITO nº
0000263-53.2006.8.17.0590 S E N T E N Ç A Vistos, etc... CONSÓRCIO NACIONAL EMBRACON LTDA, qualificada nos autos, por meio de
advogados, promoveu a presente AÇÃO DE DEPÓSITO em face de JOÃO BENJAMIN FERREIRA, individualizado também na exordial, com
fulcro no artigo 4º do Dec-Lei nº 911/69 c/c os artigos 901, 902 e seguintes do CPC1973. Em síntese, aduziu às fls. 24/28: O Autor promoveu,
inicialmente, Ação de Busca e Apreensão contra o réu, porém, o bem alienado não foi localizado na diligência realizada. O contrato de alienação
fiduciária em garantia estabelece que o veículo adquirido pelo demandado ficaria como garantia fiduciária pelo crédito concedido, porém, o
devedor não cumpriu a obrigação, mantendo-se em mora. Ação original foi convertida em Ação de Depósito (fls. 42/43). Citação do Requerido
(fls. 119/119v) para, na qualidade de depositário, depositar o bem em juízo ou consignar-lhe o equivalente em dinheiro, ou ainda contestar a ação,
entretanto, preferiu manter-se inerte, incorrendo em revelia, que foi decretada. O Autor requereu a constrição de ativos financeiros do autor, para
o cumprimento da sentença. Autos conclusos. É o relatório. DECIDO: Versam os autos sobre AÇÃO DE DEPÓSITO iniciada sob a regência do
Código de Processo Civil de 1973. O novo CPC, dispõe em suas disposições finais e transitórias: Art. 1.046. Ao entrar em vigor este Código, suas
disposições se aplicarão desde logo aos processos pendentes, ficando revogada a Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973.§ 1o As disposições da
Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973, relativas ao procedimento sumário e aos procedimentos especiais que forem revogadas aplicar-se-ão às
ações propostas e não sentenciadas até o início da vigência deste Código. Dessa forma, aplica-se as disposições do Código de Processo Civil
de 1973 em relação ao procedimento especial para a presente ação de depósito. Passo ao exame do mérito: O Requerido, regularmente citado,
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não respondeu a ação. O feito está em ordem. Presentes as condições da ação e os pressupostos processuais. Nenhuma nulidade a declarar ou
sanar. O processo comporta julgamento antecipado, à mercê do disposto no artigo 355, inciso II, do CPC, pois ocorreu a revelia. Visa a presente
ação exigir a restituição da coisa depositada, conforme preceitua o artigo 901 do CPC/1973. Dispõe o artigo 319 do CPC/1973: "Se o réu não
contestar a ação, reputar-se-ão verdadeiros os fatos afirmados pelo autor." No presente caso, ausentam-se qualquer das exceções previstas no
artigo 320 daquele Código. Destarte, não tendo contestado a ação, por força de lei, presume-se que os fatos alegados pelo demandante são
verdadeiros, dispensando-se dilação probatória, sendo suficiente o contrato e a presunção da verdade. Ante o exposto, com fulcro no artigo 904 do
Código de Processo Civil de 1973, JULGO PROCEDENTE a AÇÃO DE DEPÓSITO e ordeno a expedição, contra o depositário JOÃO BENJAMIN
FERREIRA, de MANDADO PARA A ENTREGA, em 24 (vinte e quatro) horas, do veículo descrito às fls. 02, i. e. motocicleta Honda CG 125 TITAN,
vermelha, placa KKM 8284, ano 2001, ou do equivalente em dinheiro (valor da coisa). Em consequência, JULGO EXTINTO O PROCESSO, com
resolução do mérito, nos termos do artigo 269, inc. I, do CPC/73 (atual 487, inciso I, CPC/2015). Condeno o demandado ao pagamento das
custas processuais e honorários advocatícios que arbitro no valor correspondente a 10% (dez por cento) do valor da causa atualizado. P. R. I.
O Autor pediu a constrição de ativos financeiros do demandado, contudo, o feito ainda não se encontra em fase de cumprimento de sentença,
pelo que indefiro os pedidos de fls. 101/103, 124/127 e 131. Transitada em julgado, esta sentença servirá de título judicial, cujo cumprimento de
sentença somente poderá ser proposto através do PJE, nos termos do art. 1º da Instrução Normativa nº 13/2016 - TJPE. Havendo o trânsito em
julgado, baixem os presentes autos.Feira Nova, 29 de novembro de 2018. MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito

Processo Nº: 0000160-36.2012.8.17.0590
Natureza da Ação: Tutela e Curatela - Nomeação
Requerente: JOSÉ ARAUJO DE LIMA IRMÃO
Advogado: PE018450 - José Araujo de Lima Filho
Requerido: DIEGO HENRIQUE ARAÚJO DE LIMA
Requerido: CARLA DANIELA ARAÚJO DE LIMA
Requerido: DANILO ARAÚJO DE LIMA
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJuízo de Direito - Vara Única da Comarca de Feira NovaAÇÃO DE TUTELA nº
0000160-36.2012.8.17.0590 S E N T E N Ç A Vistos, etc... JOSÉ ARAÚJO DE LIMA IRMÃO, brasileiro, solteiro, agricultor aposentado, portador do
RG nº 2.450.405-SSP-PE, residente à Rua José Alves, nº 37, centro, Feira Nova-PE, através de Advogado, ingressou neste Juízo com pedido de
TUTELA em favor de DANILO ARAÚJO DE LIMA (29.07.1994), DIEGO HERIQUE ARAÚJO DE LIMA (22.10.1997) e CARLA DANIELA ARAÚJO
DE LIMA (10.06.2002), filhos de Daniel Araújo de Lima e de Ivanete Barboza Araújo de Lima, ambos falecidos, pelos fundamentos fáticos e
jurídicos constantes da petição inicial. Alega que os pais dos tutelandos são falecidos, conforme certidões de óbito de fls. 08 e 09, e que ele
autor, na qualidade de avô paterno, pretende ser nomeado tutor. Ao pedido anexou os documentos que instruem a inicial. Foi deferida a guarda
provisória (fls. 14/15). Relatório do Estudo psicossocial (fls. 25/25v). Juntada de certidão nada consta sobre antecedentes criminais do autor (fl.
24), de título dominial (fls. 33/34). Audiência de instrução, com a oitiva do autor, da adolescente e de uma testemunha (fls. 47 e 48). Memoriais
de alegações finais do autor (fl. 52). O Ministério Público emitiu parecer favorável ao pedido (fl. 52/53). É o relatório. DECIDO: O processo se
encontra em ordem. É a tutela uma forma de colocação da criança e do adolescente em família substituta, onde o seu deferimento encontra-
se vinculado ao disposto no art. 1728 e seguintes do Código Civil. Assim, somente podem ser tuteladas as pessoas de até 18 anos de idade
incompletos, cujos pais sejam falecidos, decaídos do poder familiar ou declarados judicialmente ausentes. In casu, restou demonstrado que
DANILO ARAÚJO DE LIMA e DIEGO HENRIQUE ARAÚJO DE LIMA encontram-se emancipados pela maioridade civil, conforme certidões de
nascimento, respectivamente, de fls. 10 e 11. Dessa forma, em relação a ambos o processo perdeu seu objeto, prosseguindo-se em relação à
adolescente CARLA DANIELA ARAÚJO DE LIMA, atualmente com 16 anos de idade. A tutela, portanto, tem a finalidade de proteger a criança ou
adolescente que está fora da ação do poder familiar, como é o caso dos autos. A equipe técnica ofereceu parecer social favorável a pretensão da
requerente e o representante do Ministério Público emitiu parecer favorável ao pedido. Entendo que todos os requisitos elencados no artigo 165
do Estatuto da Criança e do Adolescente foram observados, restando ao julgador, na espécie, apreciar os interesses da adolescente, que devem
ser sobrelevados a qualquer um outro tutelado juridicamente. No caso, restou comprovação que os genitores da adolescente são falecidos; que
o autor detém a guarda judicial provisória de sua neta CARLA DANIELA ARAÚJO DE LIMA e, que o deferimento do pedido trará reais vantagens
para a tutelanda. Além do mais, as provas existentes no processo dão conta da capacidade do autor de exercer o múnus da tutela. A adolescente
foi ouvida em juízo e manifestou seu desejo em ficar sob a tutela do avô paterno, ora autor. O Laudo Social (fls. 25/25v) concluiu pelo deferimento
do pedido inicial a fim de preservar os direitos da adolescente. Pelo exposto, fundamentado no artigo 719 e seguintes do CPC, e nos artigos 36
e 165 e seguintes da Lei nº 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE O PEDIDO DA INICIAL
para, em consequência, colocar a adolescente CARLA DANIELA ARAÚJO DE LIMA em família substituta, deferindo a TUTELA em favor de
JOSÉ ARAÚJO DE LIMA IRMÃO (RG nº 2.450.405-SSP-PE), devendo a requerente ser intimado para prestar o compromisso legal, em 5 (cinco)
dias (art. 759 do CPC), em conformidade com as determinações contidas no artigo 32 do mencionado diploma, devendo ser alertado quanto
às obrigações constantes dos artigos 1740 usque 1766 do Código Civil. Em consequência, com amparo no artigo 487, inc. I, do CPC, JULGO
EXTINTO O PROCESSO, com resolução do mérito. Expeça-se o termo competente. Sem custas em face do que dispõe o artigo 141, § 2º, da
Lei nº 8.069/90. P.R.I., em segredo de Justiça. Após o trânsito em julgado desta decisão, baixem os autos. Feira Nova, 04 de dezembro de
2018.TATIANA LAPA CARNEIRO LEÃO Juíza de DireitoExercício cumulativo

Processo Nº: 0000421-59.2016.8.17.0590
Requerente: MARIA PEREIRA DOS SANTOS
Advogado: PE028831D - IZAURA PESSOA DE MOURA
Requerido: SEVERINO LUÍS DOS SANTOS
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PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJuízo de Direito - Vara Única da Comarca de Feira NovaDIVÓRCIO LITIGIOSO nº
0000421-59.2016.8.17.0590 S E N T E N Ç A Vistos, etc... MARIA PEREIRA DOS SANTOS, qualificada nos autos, por meio de Advogada, aforou
a presente AÇÃO DE DIVÓRCIO DIRETO LITIGIOSO contra SEVERINO LUÍS DOS SANTOS, também individualizado no feito, pelos motivos
constantes da petição inicial. Narra que casaram em 21.08.1996, sob o Regime de Comunhão Universal de Bens, contudo, separaram-se de fato
depois de pouco mais de dois anos. Não constituíram prole nem patrimônio. Acostou aos autos os documentos com que pretende demonstrar os
fatos alegados na inicial. Realizada diligência no afã de localizar o paradeiro do demandado, por meio de consulta ao SIEL do TER/PE (fl. 23).
A citação por mandado restou frustrada (fls. 25/26). Citação por Edital (fls. 29 e 30), com decreto da revelia e nomeação de Curador especial
(fls. 33), que apresentou contestação por negativa geral (fls. 35). O Ministério Público não possui interesse no presente feito, por ausência de
direito primário a reclamar sua intervenção. É o relatório. DECIDO: Fundamentação O feito encontra-se preparado para sentença, nos termos
do artigo 355, inc. I, do CPC, dispensando dilação probatória. Para efeito do divórcio é dispensável prazo de separação de fato ou judicial, nos
termos do § 6º, do artigo 226, da Constituição Federal. As partes não tiveram filhos nem constituíram patrimônio. O Autor pediu fosse determinado
a divorcianda voltar a usar o nome de solteira. À mingua de qualquer outra questão pendente além do pedido de divórcio, cumpre decretá-lo,
posto cumpridas todas as formalidades legais. Dispositivo Isto posto, JULGO PROCEDENTE o pedido de divórcio e, com fundamento no artigo
226, § 6º, da Constituição Federal e art. 1.571, inc. IV, do Código Civil, DECRETO a dissolução do vínculo matrimonial de MARIA PEREIRA
DOS SANTOS e SEVERINO LUÍS DOS SANTOS, ambos já qualificados nos autos. A demandada deverá voltar a usar o nome de solteira,
pois não há motivo indicado e demonstrado nos presentes fólios que justifique a manutenção do nome de casada, devendo, portanto, voltar a
chamar-se MARIA PEREIRA DE LIMA. Condeno o demandado no pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, sobre o valor da
causa atualizada, na base de 15% (quinze por cento). Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Transitado em julgado esta sentença, expeça-se o
competente mandado de averbação ao cartório competente, que deverá ser cumprido independente de custas, taxas e emolumentos. Recolhida
as custas processuais, baixem os autos, observadas as cautelas legais. Não havendo o recolhimento, encaminhem-se à PGE - Procuradoria
Geral do Estado cópias de peças do processo necessárias ao ajuizamento do cumprimento de sentença, baixando-se o feito, em seguida.Feira
Nova, 04 de dezembro de 2018.TATIANA LAPA CARNEIRO LEÃOJuíza de DireitoExercício cumulativo

Processo Nº: 0000480-57.2010.8.17.0590
Acusado: GENTIL SOARES DA SILVA
Advogado: PE017151 – LAÉRCIO BARBOSA DE SOUZA
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJuízo de Direito - Vara Única da Comarca de Feira NovaAÇÃO PENAL nº
0000480-57.2010.8.17.0590S E N T E N Ç A Vistos, etc... O MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO, por meio de sua Representante legal,
em exercício nesta Comarca, DENUNCIOU de GENTIL SOARES DA SILVA, qualificado nos autos, como incurso nas penas do artigo 302 da Lei
nº 9.503/97. A denúncia foi recebida em 08.02.2010. Apresentação de resposta inicial pelo acuado. Processo em fase de instrução criminal. Autos
conclusos. É o breve relatório. DECIDO: Tratam os autos de AÇÃO PENAL com o fim de apurar a infração penal prevista no artigo 302 da Lei nº
9.503/97. A denúncia foi recebida em 08.02.2010, tendo decorrido pouco mais de 8 (oito) anos, sem que o processo tenha sido julgado. Na forma
do art. 109, inc. IV, do CPB, prescreve em 8 (oito) anos o crime imputado ao acusado, por cominar pena máxima em abstrato de 4 (quatro) anos de
detenção. Analisando os autos, verifico que não existem causas impeditivas ou suspensivas da prescrição e, além do recebimento da denúncia,
não há outra causa interruptiva. Ante o exposto, com fulcro no art. 107, inc. IV, e 109, inc. IV, do CPB, DECLARO EXTINTA a PUNIBILIDADE de
GENTIL SOARES DA SILVA, relativo ao crime do artigo 302 da Lei nº 9.503/97, diante da ocorrência da prescrição, tendo o Estado perdido seu Jus
Puniendi. P. R. I. Dispensável a intimação pessoal do acusado da sentença que extingue a punibilidade, consoante entendimento jurisprudencial.
Transitada esta sentença em julgado, feitas as comunicações necessárias, baixem os autos, observadas as cautelas legais. Feira Nova, 04 de
janeiro de 2019. MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito

Processo Nº: 0000019-51.2011.8.17.0590
Requerente: LUIZ CARLOS DE ARAÚJO
Advogado: PE010204 - Luiz Carlos Barros da Silva
Advogado: PE013502 - José Higino Correia de Oliveira Neto
Requerido: MUNICÍPIO DE FEIRA NOVA - PE
0000019-51.2011.8.17.0590 S E N T E NÇ A Vistos, etc... LUIZ CARLOS DE ARAÚJO, já qualificado nos autos, por meio de advogados legalmente
habilitados, aforou a presente AÇÃO PARA RECONHECIMENTO TRABALHISTA contra o MUNICÍPIO DE FEIRA NOVA/PE, identicamente
qualificado. Alega ter trabalhado para o Município demandado, no período de 09 de novembro de 1999 a 31 de dezembro de 2007, requerendo,
em consequência, o recolhimento das contribuições do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, assinatura e baixa na Carteira de Trabalho
(CTPS), recolhimento ao INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social, além da condenação nas custas processuais e honorários advocatícios.
Acostou aos autos os documentos que instruem a inicial. Houve contestação e réplica (fls. 25/35 e 39/41). Na contestação, o Município fez
pedidos preliminares e, quanto ao mérito, alegou a impossibilidade de recolhimento das verbas relativas à previdência social por se tratar de
contrato nulo, a rigor da Súmula 363 do TST. Em réplica, o autor rechaça as preliminares do contestante e, em relação ao mérito, diz que
não houve a anulação do contrato de trabalho. Por decisão de fls. 43/44, a preliminar apresentada pelo Município de Legitimidade Ativa ad
causam, para cobrança de recolhimento de contribuições de INSS foi deferida, porquanto o trabalhador não possui legitimidade ativa para
925
propor demanda judicial com essa pretensão, por ser legitimidade exclusiva do INSS, a teor do que dispõe a Lei nº 11.457/2007. O processo,
quanto ao esse pedido, foi extinto sem resolução do mérito. A segunda preliminar, de prescrição bienal do recolhimento do FGTS não foi
acolhida pela mesma decisão, não foi acolhida, por não ter natureza tributária, dispondo de prazo prescricional de trinta anos. Em audiência
preliminar, as partes não chegaram à solução amigável do litígio, apenas reconheceram que as contribuições previdenciárias foram recolhidas e
dispensaram a produção de novas provas concordando com o julgamento do processo, no estado em que se encontra. É o relatório. DECIDO:
O processo se encontra em ordem, estando presentes os pressupostos processuais e as condições da ação, não havendo necessidade de
dilação probatória. Assim, nos termos do artigo 355, inc. I, do CPC, o feito comporta julgamento antecipado. Versam os autos sobre pedido de:
(a) Recolhimento do FGTS relativo ao período de 18/05/2000 a 31/12/2007 ou, alternativamente, pagamento indenizatório; (b) Recolhimento ao
INSS da contribuição previdenciária do mesmo período; e (c) assinatura e baixa da Carteira de trabalho - CTPS. Do Recolhimento do FGTS Em
relação ao pleito quanto ao recolhimento do FGTS foi matéria apreciada na decisão de fls. 43/44, que precluiu para as partes. Pelo decisum,
o pedido deve ser extinto considerando não ter o autor legitimidade ad causam para pleiteá-lo. Do recolhimento da contribuição previdenciária
As partes, em audiência de fls. 70, reconheceram que o pedido de recolhimento da contribuição previdenciária perdeu seu objeto, porquanto o
Município a providenciou, inclusive, o Município acostou aos autos cópia do Despacho proferido no processo nº 14770.720012/2013-71, junto
à Receita Federal, relacionado ao parcelamento das contribuições sociais devidas. Dessa forma, a parte autora perdeu seu interesse de agir.
Da assinatura e baixa da CTPS Alega o autor que laborou para o Município demandado no período de 09.11.1999 a 31/12/2007, através
de contrato, exercendo a função de Agente Comunitário de Saúde, regida pela CLT. Ocorre que sua CTPS não foi assinada, sendo apenas
baixada Portaria nº 083/2007. Com o término do contrato e até a presente data, o Município não formalizou o contrato nem deu baixo no mesmo
através de sua Carteira de Trabalho. O Município, em contestação, reconhece a existência do vínculo trabalhista (fls. 30, item 5), mas alega
prescrição bienal para registrar (assinar) a CTPS do Autor em relação ao contrato laboral que existiu. A discussão nestes autos orbita em
torno de contrato temporário, sobre o qual não incidem as normas da CLT - Consolidação das Leis Trabalhistas, em razão da natureza jurídico-
administrativa do contrato, portanto, não é cabível anotação da CTPS. Isso por que a Lei Federal nº 11.350/2006, estabelece:Art. 8o - Os Agentes
Comunitários de Saúde e os Agentes de Combate às Endemias admitidos pelos gestores locais do SUS e pela Fundação Nacional de Saúde
- FUNASA, na forma do disposto no § 4o do art. 198 da Constituição, submetem-se ao regime jurídico estabelecido pela Consolidação das
Leis do Trabalho - CLT, salvo se, no caso dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, lei local dispuser de forma diversa. Ocorre que,
consoante Portaria nº 083/2007 (fl. 12), a admissão do Autor se deu em razão de Lei Municipal nº 449/2007, que prevê, em seu artigo 2º que os
cargos criados por aquela lei se submetem ao Regime Jurídico Estatutário (consulta ao site: <http://www.cmfeiranova.pe.gov.br/transparencia/
pesquisa_leis.php>, disponível em 09.11.2019). Assim sendo, não há que se aplicar a CLT para obrigar que o Município demandado assine
e proceda a baixa na CTPS do Requerente. A esse respeito, veja o seguinte julgado da Segunda Turma da Primeira Câmara Regional de
Caruaru-PE do Tribunal de Justiça de Pernambuco, em julgamento da Apelação 0474726-4, desta Comarca de Feira Nova-PE (processo NPU
0000023-88.2011.8.17.0590): EMENTA: CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSO CIVIL. AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE.
CONTRATAÇÃO POR TEMPO DETERMINADO PARA ATENDER NECESSIDADE TEMPORÁRIA DE EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO.
RELAÇÃO JURÍDICO-ADMINISTRATIVA, MESMO APÓS LEI FEDERAL Nº 11.350/2006. ANOTAÇÃO DA CTPS. INDEVIDOS. NÃO SUMISSÃO
ÀS NORMAS DA CLT. APELO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME. 1- Contratação na função de agente comunitário de saúde ocorre por contrato
temporário celebrado entre as partes que não se submetem às normas estabelecidas na CLT, revestindo-se de natureza jurídico-administrativa,
não havendo, portanto, que se falar em direito à anotação e baixa da CTPS. 2- Com o advento da Lei Federal nº 11.350/2006, seu ar. 8º
estabeleceu o regime celetista nas hipóteses de contratação de agente comunitário de saúde, solvo se o ente público adotar forma diversa por
meio de lei local. 3- De acordo com a Portaria nº 096/2007, existe previsão de Lei Municipal nº 449/2007, fato que ensejou a admissão do Autor.
4- Em nenhuma das hipóteses visualiza-se aplicação da Consolidação das Leis Trabalhistas a ensejar obrigatoriedade de assinatura e baixa na
CTPS do autor. ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos os autos do Recurso de Apelação, ACORDAM os Excelentíssimos Desembargadores
componentes da Segunda Turma da Primeira Câmara Regional de Caruaru do Tribunal de Justiça de Pernambuco, à unanimidade de votos, em
DAR PROVIMENTO ao presente Recurso. Tudo nos termos do voto do Relator e das notas taquigráficas, que passam a fazer parte deste aresto.
Caruaru, 10 de maio de 2018. Rel. Waldemir Tavares de Albuquerque Filho. Desembargador Relator." (TJPE, Segunda Turma - Primeira Câmara
Regional de Caruaru-PE. Rel. Waldemir Tavares de Albuquerque Filho. DJE nº 90, de 16.5.2018, ApCível: 0474726-4 - Feira Nova-PE). Ex positis,
nos termos do artigo 8º da Lei Federal nº 11.350/2006, art. 2º da Lei Municipal nº 449/2007 e no Aresto aqui invocado, JULGO IMPROCEDENTE
o PEDIDO INICIAL do AUTOR quanto às anotações e assinaturas na CTPS, além da baixa, no período de 18.05.2000 a 31/12/2007, porquanto o
contrato para o cargo de ACS - Agente Comunitário de Saúde possui natureza jurídico-administrativa, não incidindo as normas da Consolidação
das Leis Trabalhistas. Em consequência, JULGO EXTINTO O PROCESSO, com resolução do mérito, nos termos do artigo 485, inc. I, do CPC,
em relação ao pedido de assinatura e baixa da CTPS, ora julgado improcedente. Quanto aos pedidos de: (a) Recolhimento do FGTS relativo ao
período de 18/05/2000 a 31/12/2007 ou, alternativamente, pagamento indenizatório, e (b) Recolhimento ao INSS da contribuição previdenciária
do mesmo período, JULGO EXTINTO O PROCESSO, sem resolução do mérito, nos termos do artigo 485, incisos VI, do CPC, por se "verificar
ausência de legitimidade" quanto ao primeiro e ausência de "interesse processual" em relação ao segundo. CONDENO o Autor no pagamento de
custas processuais e de honorários advocatícios no valor correspondente a 15% (quinze por cento) do valor da causa, devidamente atualizada,
tudo nos termos do artigo 85, §§ 2º e 4º, inc. III, 6º, do CPC, ficando, contudo, fica suspensa a sua exigibilidade em face do Autor gozar da
gratuidade judicial. P. R. I. Havendo recurso, dê-se vista ao recorrido para apresentar resposta à apelação, no prazo legal. Em seguida, enviem-
se estes autos à Superior Instância. Transitada em julgado a presente sentença, baixem os autos, observando-se as cautelas legais. Feira Nova,
09 de janeiro de 2019.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito2

Processo Nº: 0000025-58.2011.8.17.0590
Requerente: ALCIONE MARIA DA SILVA
Advogado: PE010204 - Luiz Carlos Barros da Silva
Advogado: PE013502 - José Higino Correia de Oliveira Neto
Requerido: MUNICÍPIO DE FEIRA NOVA - PE
0000025-58.2011.8.17.0590 S E N T E NÇ A Vistos, etc... ALCIONE MARIA DA SILVA, já qualificada nos autos, por meio de advogados legalmente
habilitados, aforou a presente AÇÃO PARA RECONHECIMENTO TRABALHISTA contra o MUNICÍPIO DE FEIRA NOVA/PE, identicamente
qualificado. Alega ter trabalhado para o Município demandado, no período de 09 de novembro de 1999 a 31 de dezembro de 2007, requerendo,
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em consequência, o recolhimento das contribuições do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, assinatura e baixa na Carteira de Trabalho
(CTPS), recolhimento ao INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social, além da condenação nas custas processuais e honorários advocatícios.
Acostou aos autos os documentos que instruem a inicial. Houve contestação e réplica (fls. 26/36 e 40/42). Na contestação, o Município fez
pedidos preliminares e, quanto ao mérito, alegou a impossibilidade de recolhimento das verbas relativas à previdência social por se tratar de
contrato nulo, a rigor da Súmula 363 do TST. Em réplica, a autora rechaça as preliminares do contestante e, em relação ao mérito, diz que
não houve a anulação do contrato de trabalho. Por decisão de fls. 44/45, a preliminar apresentada pelo Município de Legitimidade Ativa ad
causam, para cobrança de recolhimento de contribuições de INSS foi deferida, porquanto o trabalhador não possui legitimidade ativa para
propor demanda judicial com essa pretensão, por ser legitimidade exclusiva do INSS, a teor do que dispõe a Lei nº 11.457/2007. O processo,
quanto ao esse pedido, foi extinto sem resolução do mérito. A segunda preliminar, de prescrição bienal do recolhimento do FGTS não foi
acolhida pela mesma decisão, não foi acolhida, por não ter natureza tributária, dispondo de prazo prescricional de trinta anos. Em audiência
preliminar, as partes não chegaram à solução amigável do litígio, apenas reconheceram que as contribuições previdenciárias foram recolhidas e
dispensaram a produção de novas provas concordando com o julgamento do processo, no estado em que se encontra. É o relatório. DECIDO:
O processo se encontra em ordem, estando presentes os pressupostos processuais e as condições da ação, não havendo necessidade de
dilação probatória. Assim, nos termos do artigo 355, inc. I, do CPC, o feito comporta julgamento antecipado. Versam os autos sobre pedido de:
(a) Recolhimento do FGTS relativo ao período de 18/05/2000 a 31/12/2007 ou, alternativamente, pagamento indenizatório; (b) Recolhimento ao
INSS da contribuição previdenciária do mesmo período; e (c) assinatura e baixa da Carteira de trabalho - CTPS. Do Recolhimento do FGTS Em
relação ao pleito quanto ao recolhimento do FGTS foi matéria apreciada na decisão de fls. 44/45, que precluiu para as partes. Pelo decisum,
o pedido deve ser extinto considerando não ter o autor legitimidade ad causam para pleiteá-lo. Do recolhimento da contribuição previdenciária
As partes, em audiência de fls. 71, reconheceram que o pedido de recolhimento da contribuição previdenciária perdeu seu objeto, porquanto o
Município a providenciou, inclusive, o Município acostou aos autos cópia do Despacho proferido no processo nº 14770.720012/2013-71, junto
à Receita Federal, relacionado ao parcelamento das contribuições sociais devidas. Dessa forma, a parte autora perdeu seu interesse de agir.
Da assinatura e baixa da CTPS Alega a autora que laborou para o Município demandado no período de 09.11.1999 a 31/12/2007, através
de contrato, exercendo a função de Agente Comunitário de Saúde, regida pela CLT. Ocorre que sua CTPS não foi assinada, sendo apenas
baixada Portaria nº 059/2007. Com o término do contrato e até a presente data, o Município não formalizou o contrato nem deu baixo no mesmo
através de sua Carteira de Trabalho. O Município, em contestação, reconhece a existência do vínculo trabalhista (fls. 31, item 5), mas alega
prescrição bienal para registrar (assinar) a CTPS do Autor em relação ao contrato laboral que existiu. A discussão nestes autos orbita em
torno de contrato temporário, sobre o qual não incidem as normas da CLT - Consolidação das Leis Trabalhistas, em razão da natureza jurídico-
administrativa do contrato, portanto, não é cabível anotação da CTPS. Isso por que a Lei Federal nº 11.350/2006, estabelece:Art. 8o - Os Agentes
Comunitários de Saúde e os Agentes de Combate às Endemias admitidos pelos gestores locais do SUS e pela Fundação Nacional de Saúde
- FUNASA, na forma do disposto no § 4o do art. 198 da Constituição, submetem-se ao regime jurídico estabelecido pela Consolidação das
Leis do Trabalho - CLT, salvo se, no caso dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, lei local dispuser de forma diversa. Ocorre que,
consoante Portaria nº 059/2007 (fl. 12), a admissão da Autor se deu em razão de Lei Municipal nº 449/2007, que prevê, em seu artigo 2º que os
cargos criados por aquela lei se submetem ao Regime Jurídico Estatutário (consulta ao site: <http://www.cmfeiranova.pe.gov.br/transparencia/
pesquisa_leis.php>, disponível em 09.11.2019). Assim sendo, não há que se aplicar a CLT para obrigar que o Município demandado assine e
proceda a baixa na CTPS da Requerente. A esse respeito, veja-se o seguinte julgado da Segunda Turma da Primeira Câmara Regional de
Caruaru-PE do Tribunal de Justiça de Pernambuco, em julgamento da Apelação 0474726-4, desta Comarca de Feira Nova-PE (processo NPU
0000023-88.2011.8.17.0590): EMENTA: CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSO CIVIL. AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE.
CONTRATAÇÃO POR TEMPO DETERMINADO PARA ATENDER NECESSIDADE TEMPORÁRIA DE EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO.
RELAÇÃO JURÍDICO-ADMINISTRATIVA, MESMO APÓS LEI FEDERAL Nº 11.350/2006. ANOTAÇÃO DA CTPS. INDEVIDOS. NÃO SUMISSÃO
ÀS NORMAS DA CLT. APELO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME. 1- Contratação na função de agente comunitário de saúde ocorre por contrato
temporário celebrado entre as partes que não se submetem às normas estabelecidas na CLT, revestindo-se de natureza jurídico-administrativa,
não havendo, portanto, que se falar em direito à anotação e baixa da CTPS. 2- Com o advento da Lei Federal nº 11.350/2006, seu ar. 8º
estabeleceu o regime celetista nas hipóteses de contratação de agente comunitário de saúde, solvo se o ente público adotar forma diversa por
meio de lei local. 3- De acordo com a Portaria nº 096/2007, existe previsão de Lei Municipal nº 449/2007, fato que ensejou a admissão do Autor.
4- Em nenhuma das hipóteses visualiza-se aplicação da Consolidação das Leis Trabalhistas a ensejar obrigatoriedade de assinatura e baixa na
CTPS do autor. ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos os autos do Recurso de Apelação, ACORDAM os Excelentíssimos Desembargadores
componentes da Segunda Turma da Primeira Câmara Regional de Caruaru do Tribunal de Justiça de Pernambuco, à unanimidade de votos, em
DAR PROVIMENTO ao presente Recurso. Tudo nos termos do voto do Relator e das notas taquigráficas, que passam a fazer parte deste aresto.
Caruaru, 10 de maio de 2018. Rel. Waldemir Tavares de Albuquerque Filho. Desembargador Relator." (TJPE, Segunda Turma - Primeira Câmara
Regional de Caruaru-PE. Rel. Waldemir Tavares de Albuquerque Filho. DJE nº 90, de 16.5.2018, ApCível: 0474726-4 - Feira Nova-PE). Ex positis,
nos termos do artigo 8º da Lei Federal nº 11.350/2006, art. 2º da Lei Municipal nº 449/2007 e no Aresto aqui invocado, JULGO IMPROCEDENTE o
PEDIDO INICIAL da AUTORA quanto às anotações e assinaturas na CTPS, além da baixa, no período de 18.05.2000 a 31/12/2007, porquanto o
contrato para o cargo de ACS - Agente Comunitário de Saúde, possui natureza jurídico-administrativa, não incidindo as normas da Consolidação
das Leis Trabalhistas. Em consequência, JULGO EXTINTO O PROCESSO, com resolução do mérito, nos termos do artigo 485, inc. I, do CPC,
em relação ao pedido de assinatura e baixa da CTPS, ora julgado improcedente. Quanto aos pedidos de: (a) Recolhimento do FGTS relativo ao
período de 18/05/2000 a 31/12/2007 ou, alternativamente, pagamento indenizatório, e (b) Recolhimento ao INSS da contribuição previdenciária
do mesmo período, JULGO EXTINTO O PROCESSO, sem resolução do mérito, nos termos do artigo 485, incisos VI, do CPC, por se "verificar
ausência de legitimidade" quanto ao primeiro e ausência de "interesse processual" em relação ao segundo. CONDENO a Autora no pagamento
de custas processuais e de honorários advocatícios no valor correspondente a 15% (quinze por cento) do valor da causa, devidamente atualizada,
tudo nos termos do artigo 85, §§ 2º e 4º, inc. III, 6º, do CPC, ficando, contudo, fica suspensa a sua exigibilidade em face da Autora gozar da
gratuidade judicial. P. R. I. Havendo recurso, dê-se vista ao recorrido para apresentar resposta à apelação, no prazo legal. Em seguida, enviem-
se estes autos à Superior Instância. Transitada em julgado a presente sentença, baixem os autos, observando-se as cautelas legais. Feira Nova,
09 de janeiro de 2019.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito2

Processo Nº: 0000261-49.2007.8.17.0590
Embargante: MARIA JOSÉ FARIAS DA SILVA AGUIAR
Advogado: PE020966 - SEVERINO DE SOUZA VASCONCELOS
Embargado: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS – CARUARU
Procurador Federal: PE031925 – RÔMULO CÉSAR LAPENDA RODRIGUES DE MELO
927
Procurador Federal: PE019214 – WAGNO JOSÉ PEREIRA FERRAZ DE SOUZA GUERRA
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJuízo de Direito - Vara Única da Comarca de Feira NovaAÇÃO DE EMBARGOS DE
TERCEIROS nº 0000261-49.2007.8.17.0590S E N T E N Ç A Vistos, etc... MARIA JOSÉ FARIAS DA SILVA AGUIAR, qualificado(a) nos autos,
por advogados legalmente habilitados, aforou os presentes EMBARGOS À EXECUÇÃO contra o INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
(atualmente a FAZENDA NACIONAL), pelos motivos constantes da petição inicial. Houve impugnação aos Embargos. Designada audiência de
instrução e julgamento. O(a) Embargante juntou aos autos Certidão de Propriedade, que informa que o imóvel penhorado fora arrematado em
processo judicial. Autos conclusos. É o relatório. DECIDO: Tratam os autos de Embargos de Terceiros. A penhora realizada na Execução e
também objeto do presente processo, não mais se encontra no domínio do(a) Embargante, porquanto foram realizados atos expropriatórios em
processo Judicial nº 0000112-48.2010.8.17.0590, restando a arrematação do bem por terceiro. Assim sendo, não há que se falar em penhora do
bem e, portanto, a Embargante perdeu o interesse processual. Dispõe o artigo 17 do CPC que para postular em juízo é necessário ter interesse e
legitimidade. A ausência de interesse é causa de extinção do processo, sem resolução do mérito, nos termos do artigo 487, inc. VI, do CPC. Com
vista para se manifestar sobre o documento juntado (Certidão), a parte Exequente quedou-se silente. Ante o exposto, com fulcro nos artigos acima
mencionados, JULGO EXTINTO O PROCESSO, sem resolução do mérito. Custas já pagas no início do processo. Sem honorários advocatícios,
porquanto não houve sucumbência. P. R. I. Havendo recurso, dê-se vista dos autos ao recorrido para responder a apelação. Depois, remetam-se
os autos à Superior Instância. Após o trânsito em julgado desta sentença, baixem os autos. Feira Nova, 11 de janeiro de 2019.MILTON SANTANA

Processo Nº: 0000257-12.2007.8.17.0590
Embargante: JOSE AGUIAR DA SILVA
Advogado: PE020966 - SEVERINO DE SOUZA VASCONCELOS
Embargado: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS – CARUARU
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJuízo de Direito - Vara Única da Comarca de Feira NovaAÇÃO DE EMBARGOS À
EXECUÇÃO nº 0000257-12.2007.8.17.0590S E N T E N Ç A Vistos, etc... JOSÉ AGUIAR DA SILVA, qualificado(a) nos autos, por advogados
legalmente habilitados, aforou os presentes EMBARGOS À EXECUÇÃO contra o INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (atualmente
a FAZENDA NACIONAL), pelos motivos constantes da petição inicial. Houve impugnação aos Embargos. Designada audiência de instrução e
julgamento. O(a) Embargante juntou aos autos Certidão de Propriedade, que informa que o imóvel penhorado fora arrematado em processo
judicial. Autos conclusos. É o relatório. DECIDO: Tratam os autos de Embargos à Execução. A penhora realizada na Execução e também objeto
do presente processo, não mais se encontra no domínio do(a) Embargante, porquanto foram realizados atos expropriatórios em processo Judicial
nº 0000112-48.2010.8.17.0590, restando a arrematação do bem por terceiro. Assim sendo, não há que se falar em penhora do bem e, portanto,
o Embargante perdeu o interesse processual. Dispõe o artigo 17 do CPC que para postular em juízo é necessário ter interesse e legitimidade.
A ausência de interesse é causa de extinção do processo, sem resolução do mérito, nos termos do artigo 487, inc. VI, do CPC. Com vista
para se manifestar sobre o documento juntado (Certidão), a parte Exequente quedou-se silente. Ante o exposto, com fulcro nos artigos acima
mencionados, JULGO EXTINTO O PROCESSO, sem resolução do mérito. Custas já pagas no início do processo. Sem honorários advocatícios,
porquanto não houve sucumbência. P. R. I. Havendo recurso, dê-se vista dos autos ao recorrido para responder a apelação. Depois, remetam-se
os autos à Superior Instância. Após o trânsito em julgado desta sentença, baixem os autos. Feira Nova, 11 de janeiro de 2019.MILTON SANTANA

Processo Nº: 0000191-56.2012.8.17.0590
Autor: EDILSON FONELON DE MELO
Advogado: PE021619 - Juliana Barroso de Moraes Bacalhau
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJuízo de Direito - Vara Única da Comarca de Feira NovaAÇÃO DE USUCAPIÃO nº
0000191-56.2012.8.17.0590 S E N T E N Ç A Vistos, etc... EDILSON FENELON DE MELO, qualificado nos autos, através de Advogado, aforou a
presente AÇÃO DE USUCAPIÃO EXTRAORDINÁRIA, pelos motivos constantes da petição inicial, que passo a relatar em síntese: Há mais de 20
(vinte) anos tem a posse de um terreno urbano, localizado à Rua José Barbosa de Souza, centro, Feira Nova-PE, onde se encontra construído um
imóvel residencial sob o nº 231. Juntou documentos que instruem a inicial. Foi regularmente expedido edital de citação, sem qualquer resposta de
possíveis interessados. As Fazendas Públicas Federal, Estadual e Municipal manifestaram desinteresse no feito. Os confinantes foram citados,
mas não manifestaram interesse no processo. Realizada a audiência de instrução e julgamento. O Ministério Público foi pela procedência do
pedido. É o relatório. DECIDO: Trata-se de pedido de usucapião extraordinária, em que a lei dispensa prova do justo título e da boa-fé, embasada
no artigo 1238, do Código Civil de 2002, em que a parte autora alega demonstrar à saciedade os requisitos necessários ao deferimento do
pedido, qual seja a posse mansa e pacífica por mais de quinze anos ininterruptos, sem qualquer oposição ou turbação de terceiros, que segundo
a afirmação legal, traduzem-se em continuidade e tranquilidade da posse, justo título, boa fé e por último, também demonstrado o ânimo de
possuírem como seu o imóvel. Sobre o instituto da usucapião preleciona Orlando Gomes na sua obra Direitos Reais, 1ª ed., pg. 223, Ed. Forense,
que no conceito clássico de Modestino, é o modo de adquirir a propriedade pela posse continuada durante um certo lapso de tempo, com os
requisitos estabelecidos na Lei: "Usucapio est adjectio domini per continuationem possessionis temporis lege definit" (In Dig. 41, 3, fr. 3). A posse
que conduz à usucapião requer, porém, o concurso dos requisitos (posse com animus domini, posse mansa e pacífica, posse contínua e posse
928
pública). Ensina o jurista pátrio M. Carvalho Santos in Código Civil Brasileiro Interpretado, vol. VII, na pg. 427, que:"A prescrição imemorial, isto
é, aquela que se funda em posse, de cujo começo não há lembranças, constitui antes uma presunção de aquisição legal de que uma terceira
formação de usucapião (cfr. Vampré, obra referida)." A fundamentação do Autor se lastreia no artigo 1238 do Código Civil/2002: "Art. 1.238. Aquele
que, por quinze anos, sem interrupção, nem oposição, possuir como seu um imóvel, adquire-lhe a propriedade, independentemente de título e
boa-fé; podendo requerer ao juiz que assim o declare por sentença, a qual servirá de título para o registro no Cartório de Registro de Imóveis.
Parágrafo único. O prazo estabelecido neste artigo reduzir-se-á a dez anos se o possuidor houver estabelecido no imóvel a sua moradia habitual,
ou nele realizado obras ou serviços de caráter produtivo." Na audiência de instrução, todos os depoimentos corroboraram o pleito do autor. Pela
narrativa, o Autor tem posse ad usucapionem. Assim, incide o Art. 1.203, do CC: "Salvo prova em contrário, entende-se manter a posse o mesmo
caráter com que foi adquirida." A continuidade da posse dista mais de 15 anos. Registre-se, ademais, a inexistência de qualquer contrariedade
por parte dos confrontantes, dos interesados ausentes, incertos e desconhecidos e, inclusive das Fazendas Públicas. Portanto, vislumbra-se
a presença dos requisitos para a aquisição por usucapião. Ex positis, tendo o Autor cumprido todas as formalidades legais, especialmente as
previstas no artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil, JULGO PROCEDENTE a presente AÇÃO DE USUCAPIÃO EXTRAORDINÁRIA,
para o fim de RECONHECER e DECLARAR em favor do autor EDILSON FENELON DE MELO, brasileiro, natural Feira Nova-PE, nascido aos
18.11.1977, casado, agricultor, RG nº 6.490.989-SDS-PE, CPF nº 092.595.054-88, filho de Fenelon Antônio de Melo e de Odete Alice de Melo, a
aquisição do domínio sobre o imóvel seguinte: Um lote de terreno, situado à Rua José Barbosa, centro, Feira Nova-PE, medindo 5,00m de frente
e fundos, por 15,25,00m do lado direito e 14,50m do lado esquerdo, com uma área territorial de 74,44m², onde se encontra construída uma casa
nº 231, medindo 5,00m de frente e fundos, por 10,30m do lado direito e 8,75m do lado esquerdo, formando uma área de construção de 45,76m²,
contendo uma sala, dois quartos, uma cozinha, um banheiro, uma área de serviço, quintal murado. Os imóveis limitam-se ao Frente/oeste com o
alinhamento da Rua José Barbosa de Souza; ao Fundo/lese com a casa nº 144, pertencente a Francisco Manoel da Silva; ao Lado direito/Norte
com a casa nº 277 (antigo nº 177) de Ivonete Maria da Silva, e Lado esquerdo/Sul com a residência do Requerente, tudo nos termos do Projeto
fl. 14 destes autos. Os imóveis não possuem matrícula no Cartório do Registro Geral de Imóveis. P. R. I. Transitada em julgado esta, expeça-se o
respectivo mandado para o Registro Imobiliário competente, anexando cópia desta sentença, para os devidos fins, certificados no verso a data do
trânsito em julgado, assim como os demais dados necessários, satisfeitas as obrigações fiscais. Inaplicáveis à espécie o art. 495 e as disposições
sobre remessa necessária, do Código de Processo Civil. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. O autor é beneficiário da gratuidade judicial. Após,
cumpridas todas as formalidades legais, baixem os autos.Feira Nova, 14 de janeiro de 2019.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito2

Processo Nº: 0001024-40.2013.8.17.0590
Autor: JOÃO JOSÉ DA SILVA SOBRINHO
Autor: SUELANE WANDECLÉA DA COSTA
Advogado: PE023279 - ERIK DE MORAIS PADILHA BEZERRA
0001024-40.2013.8.17.0590 S E N T E N Ç A Vistos, etc... JOÃO JOSÉ DA SILVA SOBRINHO e SUELANE WANDECLÉA DA COSTA, qualificados
nos autos, através de Advogado, aforaram a presente AÇÃO DE USUCAPIÃO EXTRAORDINÁRIA, pelos motivos constantes da petição inicial,
que passo a relatar em síntese: Há mais de 15 (quinze) anos têm a posse de um terreno urbano, localizado à Rua José Gomes, centro, Feira
Nova-PE, onde se encontra construído um salão s/nº. Juntaram documentos que instruem a inicial. Foi regularmente expedido edital de citação,
sem qualquer resposta de possíveis interessados. As Fazendas Públicas Federal, Estadual e Municipal manifestaram desinteresse no feito. Os
confinantes foram citados, mas não manifestaram interesse no processo. Realizada a audiência de instrução e julgamento. O Ministério Público
foi pela procedência do pedido. É o relatório. DECIDO: Trata-se de pedido de usucapião extraordinária, em que a lei dispensa prova do justo título
e da boa-fé, embasada no artigo 1238, do Código Civil de 2002, em que a parte autora alega demonstrar à saciedade os requisitos necessários ao
deferimento do pedido, qual seja a posse mansa e pacífica por mais de quinze anos ininterruptos, sem qualquer oposição ou turbação de terceiros,
que segundo a afirmação legal, traduzem-se em continuidade e tranquilidade da posse, justo título, boa fé e por último, também demonstrado o
ânimo de possuírem como seu o imóvel. Sobre o instituto da usucapião preleciona Orlando Gomes na sua obra Direitos Reais, 1ª ed., pg. 223,
Ed. Forense, que no conceito clássico de Modestino, é o modo de adquirir a propriedade pela posse continuada durante um certo lapso de tempo,
com os requisitos estabelecidos na Lei: "Usucapio est adjectio domini per continuationem possessionis temporis lege definit" (In Dig. 41, 3, fr. 3).
A posse que conduz à usucapião requer, porém, o concurso dos requisitos (posse com animus domini, posse mansa e pacífica, posse contínua e
posse pública). Ensina o jurista pátrio M. Carvalho Santos in Código Civil Brasileiro Interpretado, vol. VII, na pg. 427, que:"A prescrição imemorial,
isto é, aquela que se funda em posse, de cujo começo não há lembranças, constitui antes uma presunção de aquisição legal de que uma terceira
formação de usucapião (cfr. Vampré, obra referida)." A fundamentação dos Autores se lastreia no artigo 1238 do Código Civil/2002: "Art. 1.238.
Aquele que, por quinze anos, sem interrupção, nem oposição, possuir como seu um imóvel, adquire-lhe a propriedade, independentemente de
título e boa-fé; podendo requerer ao juiz que assim o declare por sentença, a qual servirá de título para o registro no Cartório de Registro de
Imóveis. Parágrafo único. O prazo estabelecido neste artigo reduzir-se-á a dez anos se o possuidor houver estabelecido no imóvel a sua moradia
habitual, ou nele realizado obras ou serviços de caráter produtivo." Na audiência de instrução, todos os depoimentos corroboraram o pleito dos
autores. Pela narrativa, os Autores têm posse ad usucapionem. Assim, incide o Art. 1.203, do CC: "Salvo prova em contrário, entende-se manter a
posse o mesmo caráter com que foi adquirida." A continuidade da posse dista mais de 15 anos. Registre-se, ademais, a inexistência de qualquer
contrariedade por parte dos confrontantes, dos interesados ausentes, incertos e desconhecidos e, inclusive das Fazendas Públicas. Portanto,
vislumbra-se a presença dos requisitos para a aquisição por usucapião. Ex positis, tendo os Autores cumprido todas as formalidades legais,
especialmente as previstas no artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil, JULGO PROCEDENTE a presente AÇÃO DE USUCAPIÃO
EXTRAORDINÁRIA, para o fim de RECONHECER e DECLARAR em favor dos autores JOÃO JOSÉ DA SILVA SOBRINHO, brasileiro, natural
Limoeiro-PE, nascido aos 06.02.1976, casado, agricultor, RG nº 50.783.939-SSP-SP, CPF nº 024.954.004-50, filho de José Oscar da Silva e de
Estelita José da Silva, e SUELANE WANDECLÉA DA COSTA, brasileira, natural de Limoeiro-PE, nascida aos 26.05.1980, casada, agricultora,
RG nº 5.708.941-SSP-PE, CPF nº 319.149.978-40, filha de Severino Manoel da Costa e de Sônia Maria da Costa, a aquisição do domínio sobre
o imóvel seguinte: Um lote de terreno, situado à Rua José Gomes, centro, Feira Nova-PE, onde se encontra construído um salão, s/nº, medindo
o terreno e o salão as mesmas dimensões, ou seja, 7,60m de frente e fundos, por 9,20m dos lados direito e esquerdo, com uma área territorial
e de construção 69,92m². Os imóveis limitam-se ao Poente com o alinhamento da Rua José Gomes; ao Nascente com o imóvel pertencente
a Rosineide Galdino da Silva; ao Norte com o imóvel de Luiza Galdino de Souza, e ao Sul com a Rua José Alves. Os imóveis não possuem
matrícula no Cartório do Registro Geral de Imóveis. P. R. I. Transitada em julgado esta, expeça-se o respectivo mandado para o Registro Imobiliário
competente, anexando cópia desta sentença, para os devidos fins, certificados no verso a data do trânsito em julgado, assim como os demais
dados necessários, satisfeitas as obrigações fiscais. Inaplicáveis à espécie o art. 495 e as disposições sobre remessa necessária, do Código de
929
Processo Civil. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Os autores pagaram as custas processuais no ato do ajuizamento da ação. Após, cumpridas
todas as formalidades legais, baixem os autos.Feira Nova, 14 de janeiro de 2019.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito2

Processo Nº: 0000638-73.2014.8.17.0590
Requerente: IRACI MARIA DA CONCEIÇÃO
Requerido: BANCO BONSUCESSO S.A
Advogado: PE001259A – WILSON SALES BELCHIOR
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJuízo de Direito - Vara Única da Comarca de Feira NovaAÇÃO DE EXIBIÇÃO n º
0000638-73.2014.8.17.0590 S E N T E N Ç A Vistos, etc... IRACI MARIA DA CONCEIÇÃO, qualificada nos autos, por meio de advogado,
promoveu a presente AÇÃO DE EXIBIÇÃO (Processo Cautelar), contra BANCO BANSUCESSO S. A.Juntou aos autos documentos que instruem
a inicial.Deferida a gratuidade judicial e o patrocínio da causa, com deferimento da liminar pleiteada.O Banco contestou a ação.Por fim, a Autora
requereu extinção do processo por desistência da ação. Dispensável ouvida da parte contrária, embora tenha contestado, em vista da natureza da
ação e de seu objeto.Autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO:Versam os autos sobre AÇÃO DE EXIBIÇÃO, tendo natureza cautela. A Autora,
antes do provimento final, pediu a extinção do processo, por desistência.Apesar de ter contestado a ação, o demandado não precisa ser ouvido,
em vista da natureza da ação e de seu objeto. Ante o exposto, HOMOLOGO por sentença, para que produza seus jurídicos e legais efeitos, na
forma do parágrafo único do art. 200, do CPC, o pedido de DESISTÊNCIA DA AÇÃO e, com fulcro no art. 485, inc. VIII, EXTINGO O PROCESSO,
sem resolução do mérito.Dispensa de custas processuais, por gozar a autora da gratuidade judicial.P. R. I. Transitada em julgado esta sentença,
arquivem os autos, procedendo-se a respectiva baixa. Feira Nova, 14 de janeiro de 2019.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito

Processo Nº: 0000452-50.2014.8.17.0590
Requerente: MARIA FRANCISCA DA SILVA
Requerido: BANCO ITAU - UNIBANCO S.A
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJuízo de Direito - Vara Única da Comarca de Feira NovaAÇÃO DE EXIBIÇÃO n º
0000452-50.2014.8.17.0590 S E N T E N Ç A Vistos, etc... MARIA FRANCISCA DA SILVA, qualificada nos autos, por meio de advogado, promoveu
a presente AÇÃO DE EXIBIÇÃO (Processo Cautelar), contra BANCO ITAÚ - UNIBANCO S. A.Juntou aos autos documentos que instruem a
inicial.Deferida a gratuidade judicial e o patrocínio da causa, com deferimento da liminar pleiteada.O Banco contestou a ação.Por fim, a Autora
requereu extinção do processo por desistência da ação. Dispensável ouvida da parte contrária, embora tenha contestado, em vista da natureza da
ação e de seu objeto.Autos conclusos.É o breve relatório. DECIDO:Versam os autos sobre AÇÃO DE EXIBIÇÃO, tendo natureza cautela. A Autora,
antes do provimento final, pediu a extinção do processo, por desistência.Apesar de ter contestado a ação, o demandado não precisa ser ouvido,
em vista da natureza da ação e de seu objeto. Ante o exposto, HOMOLOGO por sentença, para que produza seus jurídicos e legais efeitos, na
forma do parágrafo único do art. 200, do CPC, o pedido de DESISTÊNCIA DA AÇÃO e, com fulcro no art. 485, inc. VIII, EXTINGO O PROCESSO,
sem resolução do mérito.Dispensa de custas processuais, por gozar a autora da gratuidade judicial.P. R. I. Transitada em julgado esta sentença,
arquivem os autos, procedendo-se a respectiva baixa. Feira Nova, 14 de janeiro de 2019. MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito

Processo Nº: 0000482-95.2008.8.17.0590
Autor: BANCO ABN REAL S/A
Advogado: PE018167 - PATRÍCIA SANTA CRUZ DE OLIVEIRA
Advogado: PE018543 - PAULO GUSTAVO COELHO DA CARVALHEIRA
Réu: ANDRÉ COSTA ALVES
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJuízo de Direito - Vara Única da Comarca de Feira NovaAÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO
nº 0000482-95.2008.8.17.0590 S E N T E N Ç A Vistos etc.. BANCO ABN REAL S/A, qualificado nos autos, por meio de advogados, aforou a
presente AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO - Alienação Fiduciária contra ANDRÉ COSTA ALVES, também individualizado no feito, pelos motivos
constantes da inicial. Deferido o pedido liminar de busca e apreensão do veículo, cuja diligência restou inexitosa. Processo suspenso a pedido
do autor. Petição do Autor informando que o contrato foi transferido para a empresa RECOVERY DO BRASIL, que foi intimada para habilitar-se
930
no processo, contudo, quedou-se inerte. Processo conclusos. DECIDO: Versam os autos sobre Ação de Busca e Apreensão. O autor transferiu o
contrato para terceiro que, intimado, deixou transcorrer o prazo para habilitar-se no feito assumindo o polo ativo da demanda. O autor Banco ABN
Real S/A não tem mais interesse no feito, em vista da transferência do contrato. Para postular em juízo é necessário ter interesse e legitimidade
(art. 17 do CPC). Nos presentes autos, o Banco autor não tem mais interesse e o atual titular do crédito não manifestou interesse na substituição
processual. Assim sendo, nos termos do artigo 485, inc. VI, do Código de Processo Civil, JULGO EXTINTO O PROCESSO, sem resolução do
mérito. Custas já pagas. P. R. I. Transitada em julgado esta sentença, baixem os autos. Feira Nova, 14 de janeiro de 2019.MILTON SANTANA

Processo Nº: 0000192-41.2012.8.17.0590
Autor: Ivanice Taurino de Paula
Advogado: PE021619 - Juliana Barroso de Moraes Bacalhau
0000192-41.2012.8.17.0590 S E N T E N Ç A Vistos, etc... IVANICE TAURINO DE PAULA, qualificada nos autos, através de Advogado, aforou a
presente AÇÃO DE USUCAPIÃO EXTRAORDINÁRIA, pelos motivos constantes da petição inicial, que passo a relatar em síntese: Há mais de
20 (vinte) anos tem a posse de um terreno urbano, localizado à Rua Travessa São João, centro, Feira Nova-PE, onde se encontra construído um
imóvel residencial sob o nº 11. Juntou documentos que instruem a inicial. Foi regularmente expedido edital de citação, sem qualquer resposta de
possíveis interessados. As Fazendas Públicas Federal, Estadual e Municipal manifestaram desinteresse no feito. Os confinantes foram citados,
mas não manifestaram interesse no processo. Realizada a audiência de instrução e julgamento. O Ministério Público foi pela procedência do
pedido. É o relatório. DECIDO: Trata-se de pedido de usucapião extraordinária, em que a lei dispensa prova do justo título e da boa-fé, embasada
no artigo 1238, do Código Civil de 2002, em que a parte autora alega demonstrar à saciedade os requisitos necessários ao deferimento do
pedido, qual seja a posse mansa e pacífica por mais de quinze anos ininterruptos, sem qualquer oposição ou turbação de terceiros, que segundo
a afirmação legal, traduzem-se em continuidade e tranquilidade da posse, justo título, boa fé e por último, também demonstrado o ânimo de
possuírem como seu o imóvel, não sendo proprietário de outro. Sobre o instituto da usucapião preleciona Orlando Gomes na sua obra Direitos
Reais, 1ª ed., pg. 223, Ed. Forense, que no conceito clássico de Modestino, é o modo de adquirir a propriedade pela posse continuada durante
um certo lapso de tempo, com os requisitos estabelecidos na Lei: "Usucapio est adjectio domini per continuationem possessionis temporis lege
definit" (In Dig. 41, 3, fr. 3). A posse que conduz à usucapião requer, porém, o concurso dos requisitos (posse com animus domini, posse mansa
e pacífica, posse contínua e posse pública). Ensina o jurista pátrio M. Carvalho Santos in Código Civil Brasileiro Interpretado, vol. VII, na pg.
427, que:"A prescrição imemorial, isto é, aquela que se funda em posse, de cujo começo não há lembranças, constitui antes uma presunção
de aquisição legal de que uma terceira formação de usucapião (cfr. Vampré, obra referida)." A fundamentação da Autora se lastreia no artigo
1238 do Código Civil/2002: "Art. 1.238. Aquele que, por quinze anos, sem interrupção, nem oposição, possuir como seu um imóvel, adquire-lhe
a propriedade, independentemente de título e boa-fé; podendo requerer ao juiz que assim o declare por sentença, a qual servirá de título para o
registro no Cartório de Registro de Imóveis. Parágrafo único. O prazo estabelecido neste artigo reduzir-se-á a dez anos se o possuidor houver
estabelecido no imóvel a sua moradia habitual, ou nele realizado obras ou serviços de caráter produtivo." Na audiência de instrução, todos os
depoimentos corroboraram o pleito da autora. Pela narrativa, a Autora tem posse ad usucapionem. Assim, incide o Art. 1.203, do CC: "Salvo prova
em contrário, entende-se manter a posse o mesmo caráter com que foi adquirida." A continuidade da posse dista mais de 15 anos. Registre-se,
ademais, a inexistência de qualquer contrariedade por parte dos confrontantes, dos interesados ausentes, incertos e desconhecidos e, inclusive
das Fazendas Públicas. Não há nos autos prova de outro imóvel em nome da Autora. Portanto, vislumbra-se a presença dos requisitos para a
aquisição por usucapião. Ex positis, tendo a Autora cumprido todas as formalidades legais, especialmente as previstas no artigo 487, inciso I,
do Código de Processo Civil, JULGO PROCEDENTE a presente AÇÃO DE USUCAPIÃO EXTRAORDINÁRIA, para o fim de RECONHECER
e DECLARAR em favor da autora IVANICE TAURINO DE PAULA, brasileira, natural Glória do Goitá-PE, nascida aos 29.03.1958, convivente
de união estável, aposentada, RG nº 2.365.034-SDS-PE, CPF nº 377.229.354-15, filho de João Taurino de Paula e Amália Barbosa Leite de
Paula, a aquisição do domínio sobre o imóvel seguinte: Um lote de terreno, situado à Rua Travessa São João, centro, Feira Nova-PE, medindo
6,00m de frente e fundos, por 24,00m do lado direito e do lado esquerdo, com uma área territorial de 144,00m², onde se encontra construída
uma casa nº 11, medindo 5,00m de frente e fundos, por 10,35m do lado direito e 12,00m do lado esquerdo, formando uma área de construção de
54,48m², contendo uma sala, dois quartos, uma cozinha, um banheiro, uma área de serviço, quintal murado, dispondo ainda de uma dependência
(área coberta nos fundos do quintal), que mede 3,70m de frente e fundo, por 3,25m de ambos os lados, totalizando uma área construída da
dependência de 12,02m². O imóvel residencial com a dependência totaliza uma área de construção de 66,50m². Os imóveis limitam-se ao Norte/
frente com o alinhamento da Travessa São João; ao Sul/fundo com o alinhamento da Rua José Alves; ao Leste/lado direito com a casa nº 15
(antigo nº 139) de José Edeilton da Costa, e Oeste/lado esquerdo com um terreno pertencente a Euclides Joaquim da Silva, tudo nos termos do
Projeto e do Memorial Descrito de fls. 14/15 destes autos. Os imóveis não possuem matrícula no Cartório do Registro Geral de Imóveis. P. R.
I. Transitada em julgado esta, expeça-se o respectivo mandado para o Registro Imobiliário competente, anexando cópia desta sentença, para
os devidos fins, certificados no verso a data do trânsito em julgado, assim como os demais dados necessários, satisfeitas as obrigações fiscais.
Inaplicáveis à espécie o art. 495 e as disposições sobre remessa necessária, do Código de Processo Civil. Publique-se. Registre-se. Intimem-
se. A autora é beneficiária da gratuidade judicial. Após, cumpridas todas as formalidades legais, baixem os autos.Feira Nova, 14 de janeiro de
2019.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito2

Processo Nº: 0000202-17.2014.8.17.0590
Autor: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A
Réu: JOSE FRANCISCO DE LIMA
Advogado: PE045288 – PABLO NUNES
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Advogado: PE027794 – GÉSSICA ROBERTA DE ALMEIDA ARAÚJO

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJuízo de Direito - Vara Única da Comarca de Feira NovaBUSCA E APREENSÃO nº
0000202-17.2014.8.17.0590 S E N T E N Ç A Vistos, etc... BANCO BRADESCO FINANCIAMENTO S. A., qualificado nos autos, por advogados
legalmente habilitados, aforou a presente AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO - Alienação Fiduciária contra JOSÉ FRANCISCO DE LIMA, pelos
motivos constantes da petição inicial. Citação e apresentação de contestação. Foi procedida a restrição judicial do veículo por meio do RenaJud.
O demandado peticionou requerendo a extinção do processo, porquanto, as partes transacionaram, pondo fim ao litígio. Acostou comprovante
de pagamento e carta emitida pelo Banco autor informando a liquidação do contrato (fls. 115). É o relatório. DECIDO: Havendo sido liquidado
o contrato de alienação fiduciária, o Autor perdeu o interesse processual relativo a presente ação. Regularmente intimado para se manifestar
quanto ao pedido e documentos anexados pelo Requerido, o Requerente quedou-se silente. Dispõe o artigo 17 do CPC que para postular em
juízo é necessário ter interesse e legitimidade. A ausência de interesse é causa de extinção do processo, sem resolução do mérito, nos termos
do artigo 487, inc. VI, do CPC. Ante o exposto, com fulcro nos artigos acima mencionados, JULGO EXTINTO O PROCESSO, sem resolução do
mérito. Custas já pagas Sem honorários advocatícios. Antes mesmo do trânsito em julgado da sentença, procedo a baixa na restrição judicial do
veículo, feita nos presentes autos. P. R. I. Após o trânsito em julgado desta sentença, baixem os autos.Feira Nova, 15 de janeiro de 2019.MILTON
SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito

Processo Nº: 0000537-07.2012.8.17.0590
Exequente: UNIAO
Executado: FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE FEIRA NOVA
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJuízo de Direito - Vara Única da Comarca de Feira NovaExecução Fiscal nº
0000537-07.2012.8.17.0590 S E N T E N Ç AVistos etc...A UNIÃO, através de seu Procurador, ajuizou perante este juízo a presente Execução
Fiscal, visando ao recebimento da dívida constante da CDA nº 40.119.573-2, inscrição em 16.06.2012, acostada à fl. 05 destes autos, em face de
FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE FEIRA NOVA, portadora do CNJP/MF nº 11.472.134/0001-21. Foi procedida a citação do Executado, que
opôs Embargos à Execução nº 0000074-94.2014.8.17.0590. Posteriormente, a Exequente, por petição de fl. 26, comunicou a quitação do débito,
pedindo a extinção da execução. É o breve relatório. DECIDO: Trata-se de Ação de Execução Fiscal. O Executado adimpliu o débito, conforme
se verifica às fls. 26 e 27. Ante o exposto, com fulcro no art. 924, inc. II, e 925 do Código de Processo Civil, JULGO EXTINTA A EXECUÇÃO
por ter o devedor satisfeito a obrigação. P. R. I. Dispensadas custas processuais. Transitada em julgado a presente sentença, dê-se baixa na
Distribuição. Feira Nova, 15 de janeiro de 2019.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito

Processo Nº: 0000074-94.2014.8.17.0590
Embargante: FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE FEIRA NOVA
Embargado: UNIAO
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJuízo de Direito - Vara Única da Comarca de Feira NovaEMBARGOS À EXECUÇÃO
nº 0000074-94.2014.8.17.0590 S E N T E N Ç A Vistos, etc... MUNICÍPIO DE FEIRA NOVA, qualificado nos autos, por advogados legalmente
habilitados, aforou os presentes EMBARGOS À EXECUÇÃO contra a UNIÃO, pelos motivos constantes da petição inicial. A Embargada, em
sede de impugnação, informou o pagamento integral do débito da execução pelo Embargante e pedindo a extinção dos Embargos por perda de
objeto, ante a ausência de interesse superveniente. Autos conclusos. É o relatório. DECIDO: Havendo quitação da dívida na Execução Fiscal
nº 0000537-07.2012.8.17.0590, o Embargante/executado perdeu interesse processual nos presentes Embargos à Execução. Dispõe o artigo 17
do CPC que para postular em juízo é necessário ter interesse e legitimidade. A ausência de interesse é causa de extinção do processo, sem
resolução do mérito, nos termos do artigo 487, inc. VI, do CPC. Ante o exposto, com fulcro nos artigos acima mencionados, JULGO EXTINTO
O PROCESSO, sem resolução do mérito. Condeno o Embargante no pagamento de custas processuais e honorários advocatícios em 10% (dez
por cento) do valor da causa, nos termos do artigo 85, § 2º, I, II, III e IV, e § 3º, I, do CPC. Verifico que o valor da causa atribuída pelo Embargante
não atendeu aos ditames do artigo 292 e seguintes do CPC. Observo, por outro lado, que houve acordo entre as partes, ficando convencionado
o valor total do débito em R$ 12.015,86 (fl. 25), portanto, nos termos da Súmula 031 TJPE, ex officio retifico o valor da causa para R$ 12.015,86.
Façam-se as alterações no sistema judwin. P. R. I. Após o trânsito em julgado desta sentença, baixem os autos.Feira Nova, 15 de janeiro de
2019.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito
Processo Nº: 0000215-21.2011.8.17.0590

932

Acusado: WILLIAMS DA SILVA
Advogado: PE012441 – FRANCISCO ALVES DE VASCONCELOS
AÇÃO PENAL nº 0000215-21.2011.8.17.0590 S E N T E N Ç A Vistos, etc... MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO , por
sua Representante legal, DENUNCIOU de WILLIAMS DA SILVA , qualificado nos autos, como incurso nas sanções do artigo 121, caput , c/c o
art. 14, inc. II, do CPB. Depois de realizados os atos anteriores, foi prolatada sentença desclassificando o homicídio simples tentado para o crime
do artigo 12 da Lei nº 10.826/2003 , no qual foi o acusado condenado à pena de 1 (um) ano de detenção e 10 (dez) dias-multa. A sentença
transitou em julgado para as partes. É o breve relatório. DECIDO: Tratam os autos de ação penal em que o acusado foi condenado à pena
de 1 (um) ano de detenção e 10 (dez) dias-multa. Da data do recebimento da denúncia (20.05.2011 – fls. 82/84) até a da publicação sentença
(02.02.2018 – fl. 174) transcorreram pouco mais de 6 (seis) anos. O art. 109, inc. V, c/c o art. 110, caput e § 1º, do CPB, preestabelecem o prazo
de 4 (quatro) para prescrição do crime em que foi condenado o acusado, por ter sido sancionado à pena concreta de 1 (um) ano de detenção.
Na sentença, foi reconhecida a existência de reincidência, dessa forma, acresce-se 1/3 (um terço) aos prazos previstos no artigo 109, passando
in casu a ser de 5 (cinco) anos e 4 (quatro) meses o prazo prescricional, o que já se operou como visto acima. Nos termos do artigo 114, inc. II,
do CPB, a prescrição da pena de multa ocorre no mesmo prazo estabelecido para prescrição da pena privativa de liberdade, quando a multa for
alternativa ou cumulativamente cominada ou cumulativamente aplicada. Ante o exposto, com fulcro nos arts. 107, inc. IV, 109, inc. V, 110, caput e
§ 1º, e 114, inc. II, todos do CPB e art. 61 do CPP, JULGO EXTINTA A PUNIBILIDADE de WILLIAMS DA SILVA em relação ao crime do artigo
12 da Lei nº 10.826/2003 , pela ocorrência da prescrição retroativa da pretensão punitiva do Estado. P. R. I. Transitada em julgado, comunique-
se esta sentença, por meio eletrônico, à Justiça Eleitoral e complemente-se o Boletim Individual , remetendo-o ao Órgão competente (Se
já houver sido remetido anteriormente, oficiado) e anote-se no Livro Rol dos culpados à marguem do lançamento. Em seguida, baixem os autos.
Feira Nova, 29 de novembro de 2018. MILTON SANTANA LIMA FILHO Juiz de Direito
Processo Nº: 0000798-98.2014.8.17.0590

Natureza da Ação: Suprimento ou Restauração de Registro Civil
Autor: PAULA FRANCINETE DOS SANTOS
Advogado: PE034541 – FÁBIA BARBOSA DOS SANTOS
RETIFICAÇÃO nº 0000798-98.2014.8.17.0590 S E N T E N Ç A Vistos, etc... PAULA FRANCINETE DOS SANTOS , qualificada nos autos,
por meio de advogada legalmente constituída, promoveu a presente AÇÃO DE RETIFICAÇÃO Registro Civil de Óbito de FERNANDES DOS
SANTOS LIMA, pelos motivos fáticos e de direito constantes da peça exordial. Aduz que o falecido é seu esposo que, em 22.12.2008, veio a
óbito e lavrou-se o respectivo assentamento como sendo de pessoa desconhecida. Foi realizada perícia de confrontação Necropapiloscópica,
constatando-se tratar-se do corpo de seu esposo. Pediu e obteve a concessão da Assistência Judiciária gratuita e o patrocínio da causa. Juntada
de novos documentos. O Ministério Público foi no sentido de não ter interesse no feito, por não haver direito básico primário que requeira a sua
atuação. Autos conclusos. É o relatório. DECIDO: Versam os presentes autos sobre pedido de RETIFICAÇÃO de Registro Civil de Óbito. A
autora é parte legítima e está bem representada. Presentes os pressupostos processuais e as condições da Ação. Não há nulidade a ser declarada
ou sanada. O feito está instruído e oferece plenas condições para ser julgado. O procedimento é de jurisdição voluntária. O Ministério Público não
tem interesse no feito. Passo à análise do mérito: Pretende a Requerente a retificação do Assentamento de Óbito nº 0746250155 2013 4 00007
053 0006330 97, lavrado pelo Cartório do Registro Civil das Pessoas Naturais da Comarca de Canhotinho-PE, porquanto trata de “Identidade
Desconhecida”. Contudo, por meio de Perícia de Confrontação Necropapiloscópica (Laudo nº 963/2018-IITB), o Instituto de Identificação Tavares
Buril constatou que o corpo examinado era de FERNANDES DOS SANTOS LIMA, RG nº 6.843.119-SDS-PE (fl. 42). O pedido tem amparo no
artigo 109 da Lei nº 6.015/73 (Lei de Registros Públicos). A lavratura do assentamento de óbito como “Identidade desconhecida” se deu por justa
causa, cabendo, portanto, a retificação após ter sido constatada a identificação do cadáver. Ficou demonstrada, por meio da prova documental
acostada aos autos os argumentos expedidos pela Autora na inicial, dispensando-se produção de prova testemunha ante a farta documentação
colecionada nos presentes fólios. Ante o exposto, com fulcro no artigo 109, §§ 1º e 4º, da Lei nº 6.015/73, JULGO PROCEDENTE o PEDIDO
INICIAL para ordenar a RETIFICAÇÃO do Assentamento de Óbito nº 0746250155 2013 4 00007 053 0006330 97 , lavrado pelo Cartório
do Registro Civil das Pessoas Naturais da Comarca de Canhotinho-PE para que a constar o nome do falecido e seus dados qualificativos a
seguir: FERNANDES DOS SANTOS LIMA , brasileiro, natural de Vitória de Santo Antão-PE, nascido aos 03.07.1980, casado, servente, filho de
José Ivaldo Inácio de Lima e de Maria do Socorro dos Santos Lima, portador do RG nº 6.843.119-SDS-PE, CPF nº 220.753.108-23, tendo como
último domicílio a Rua Ponta Negra, nº 85, Vitória de Santo Antão-PE, deixando como viúva PAULA FRANCINETE DOS SANTOS, sendo com
esta casado em 25.03.2008, conforme assentamento de casamento lavrado no Livro B-42, f. 147, ordem nº 17.108, pelo Cartório do Registro
Civil do 1º Distrito do Município e Comarca de Vitória de Santo Antão-PE. Em consequência, nos termos do artigo 487, inciso I, do Código de
Processo Civil, JULGO EXTINTO O PROCESSO , com resolução do mérito. Dispensados custas e honorários, em face da autora gozar dos
auspícios da gratuidade judicial. P. R. I. Transitada em julgado esta sentença, expeçam-se Mandado de RETIFICAÇÃO ao Cartório competente,
para cumprimento desta sentença, isento de custas, taxas ou emolumentos ante o deferimento da Assistência Judiciária gratuita. Conste-se do
mandado que, após realizada a retificação determinada, deverá o Oficial do Cartório expedir , também sem ônus para a autora, a certidão de
óbito e comunicar o óbito de FERNANDES DOS SANTOS LIMA, pelos meios legais, ao Cartório onde se acha lavrado o registro de casamento
do falecido com a Autora. Alfim, baixem os presentes autos, com as cautelas legais. Feira Nova, 10 de janeiro de 2019. MILTON SANTANA
LIMA FILHO Juiz de Direito

Data: 23/01/2019
933
Processo Nº: 0000577-81.2015.8.17.0590

Autor: FÁBIO LUIZ DE ALBUQUERQUE FRANÇA
Advogado: PE011962 - José Carlos Madruga
Despacho:
ATO ORDINATÓRIOIntimação das partes para manifestarem-se sobre o retorno dos autos da 2ª instânciaProcesso nº
de Justiça de Pernambuco nº 08/2009, publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intime-se as partes
para, no prazo de 05 dias, manifestar-se sobre o retorno dos autos da 2ª Instância. Feira Nova (PE), 28/11/2018.Marines de Santana LunaChefe
de Secretaria
Processo Nº: 0000368-78.2016.8.17.0590

Impetrante: JOSIVÂNIA JULIETA DE LIMA DUTRA
Advogado: PE042290 – JULLIANA BENVENUTO DE SOUZA
Impetrado: PREFEITURA MUNICIPAL DE FEIRA NOVA
Despacho:
0000368-78.2016.8.17.0590Ação de Mandado de Segurança Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do
as partes para, no prazo de 05 dias, manifestar-se sobre o retorno dos autos da 2ª Instância. Feira Nova (PE), 28/11/2018.Marines de Santana
LunaChefe de Secretaria
Processo Nº: 0000355-79.2016.8.17.0590

Autor: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A.
Advogado: PE001600A - LARA ROLA BEZERRA DE MENEZES
Réu: J G DE MAGALHAES CAVALCANTI E CIA LTDA ME
Executado: José Gilberto de Magalhães Cavalcanti
Executado: Leandro José da Silva
Despacho:
nº 08/2009, publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intime-se o exequente para, no prazo de 10 dias,
indicar o novo endereço do executado, já que a primeira citação restou frustrada. Feira Nova (PE), 06/12/2018.Marines de Santana LunaChefe
de Secretaria
Processo Nº: 0000080-67.2015.8.17.0590

934

Sentenciado Condenado: EVALDO CARVALHO DA SILVA
Advogado: PE028461 - Renata Siqueira de Andrade Lima
Despacho:
0000080-67.2015.8.17.0590Ação de Ação Penal - Procedimento Ordinário Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da
2015, intime-se as partes para, no prazo de 5 dias, manifestar-se sobre o retorno dos autos da 2ª Instância. Feira Nova (PE), 07/12/2018.Marines
de Santana LunaChefe de Secretaria
Processo Nº: 0000635-55.2013.8.17.0590

Requerente: D'ANNIZO SANGIORGY DE SÁ ANDRADE
Requerente: DIOGENES SAMGIORGY DE SÁ
Advogado: PE031931 – SANDRO GUSTAVO DE MORAES VIEIRA PEREIRA
0000635-55.2013.8.17.0590Ação de Procedimento ordinárioEm cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal
para, no prazo de 15 dias, manifestar-se sobre o retorno dos autos da 2ª Instância. Feira Nova (PE), 07/01/2019.Danillo Barros Vila NovaChefe
de Secretaria
Processo Nº: 0000286-91.2009.8.17.0590

Autor: WILLIAMS TAURINO DE PAULA
Réu: SERASA S. A.
Advogado: PE021449 – MARIA DO PERPÉTUO SOCORRO MAIA GOMES
Despacho:
de Secretaria
Processo Nº: 0001054-41.2014.8.17.0590

Autor: ADAUTO CÂNDIDO GONZAGA
Réu: ELZA GONZAGA COSTA
Advogado: PE023196 - Ricardo Luis de Andrade Nunes
Despacho:
935
de Secretaria
Processo Nº: 0000565-72.2012.8.17.0590

Autor: ITAPEVA II MULTICARTEIRA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITARIOS NÃO PADRONIZADOS
Autor: Itapeva II Multicarteira Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Não Padrinizados
Advogado: PE001620 – GIULIO ALVARENGA REALE
Réu: FABIO JOSE DA SILVA
Despacho:
Busca e Apreensão em Alienação FiduciáriaEm cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de
prazo de 15 dias, indicar o novo endereço do executado, já que a primeira citação restou frustrada. Feira Nova (PE), 11/01/2019.Danillo Barros
Vila NovaChefe de Secretaria
Processo Nº: 0000377-21.2008.8.17.0590

Autor: FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITO CREDITORIOS NÃO PADRONIZADOS AMERICA MULTICARTEIRA
Advogado: PE006345 - Alberto de Souza Cavalcanti
Réu: LUIZ RAMIRO DE OLIVEIRA
Despacho:
Busca e Apreensão em Alienação FiduciáriaEm cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de
prazo de 15 dias, indicar o novo endereço do executado, já que a primeira citação restou frustrada. Feira Nova (PE), 11/01/2019.Danillo Barros
Vila NovaChefe de Secretaria
Processo Nº: 0000873-40.2014.8.17.0590

Autor: BANCO SANTANDER (BRASIL ) S/A
Advogado: PE02065A – RICARDO RAMOS BENEDETTI
Réu: WEB VIAGENS E TURISMO LTDA ME
Despacho:
Busca e Apreensão em Alienação Fiduciária Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça
de Pernambuco nº 08/2009, publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intime-se o exequente para,
no prazo de 15 dias, indicar o novo endereço do executado, já que a primeira citação e busca e a apreensão restaram frustradas. Feira Nova
(PE), 18/01/2019.Danillo Barros Vila NovaChefe de Secretaria
Processo Nº: 0001394-82.2014.8.17.0590

Requerente: SÉRGIO HENRIQUE BEZERRA BARBOSA
Advogado: PE011303 – PATRÍCIA MARTINS NUNES
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ATO ORDINATÓRIO Intimação das partes para manifestarem-se sobre o retorno dos autos da 2ª instância
Processo nº 0001394-82.2014.8.17.0590 Ação de Procedimento ordinário Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da
2015, intime-se as partes para, no prazo de 15 dias, manifestar-se sobre o retorno dos autos da 2ª Instância. Feira Nova (PE) , 24/08/2018.
Danillo Barros Vila Nova Chefe de Secretaria
Processo Nº: 0000002-35.1999.8.17.0590

Autor: ESTADO DE PERNAMBUCO
Executado: IVO FERREIRA DE SOUZA
Advogado: PE025227 – FERNANDO DE OLIVEIRA LIMA
ATO ORDINATÓRIO Intimação das partes para manifestarem-se sobre o retorno dos autos da 2ª instância
Processo nº 00000023519998170590 Execução Fiscal Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal
para, no prazo de 15 dias, manifestar-se sobre o retorno dos autos da 2ª Instância. Feira Nova (PE) , 25/09/2018. Danillo Barros Vila Nova
Chefe de Secretaria

Data: 23/01/2019
Processo Nº: 0000227-35.2011.8.17.0590

Requerente: MARIA JOSÉ DA SILVA
Inventariado: JOSEFA MARIA CARDOZO
Despacho: (...) 5. Apresentado o laudo, sobre ele digam todos os interessados, no prazo legal (...). Feira Nova, 16 de setembro de 2011. MILTON
Processo Nº: 0000406-71.2008.8.17.0590

Autor: JOSÉ ELEILSON DE OLIVEIRA JERÔNIMO DA SILVA
Defensor Público: PE009485 - José Fernando de Melo Canêjo
937
Advogado: PE023242 - José Francisco de Arruda Alves de Vasconcelos

Advogado: PE012441 - Francisco Alves de Vasconcelos
Réu: CLAUDOMIRA JADALVA DE ALBUQUERQUE
DESPACHO Vista à parte ré, como determinado à fl. 129, cumprindo, também, as demais determinações resmanescentes. Feira Nova, 10 de
janeiro de 2019. MILTON SANTANA LIMA FILHO Juiz de Direito
Processo Nº: 0000587-67.2011.8.17.0590

Requerente: SANTINA MARIA DA SILVA
Advogado: PE024926 - Josenildo Viana de LIma
Requerido: HELENA CARLOS DE LEMOS
DESPACHO Defiro o pedido formulado pelo MP às fls. 77. Oficie-se ao CRAES solicitando a realização do estudo psicossocial, no prazo de 30
(trinta) dias, constando do ofício todos os dados necessários das partes para fins de localização pela equipe técnica. Com a juntada do laudo,
dê-se ao Autor e ao MP. Feira Nova, 09 de março de 2018. MILTON SANTANA LIMA FILHO Juiz de Direito
Processo Nº: 0000235-51.2007.8.17.0590

Inventariante: ALICE ALMEIDA DA SILVA
Inventariado: JOSÉ FRANCISCO DA SILVA
Despacho:
R.H. (...) 5. Apresentado o laudo, sobre ele digam todos os interessados, no prazo legal; (...). Feira Nova, 11.10.2007. MILTON SANTANA LIMA
FILHOJuiz de Direito
Processo Nº: 0000969-55.2014.8.17.0590

Autor: SEVERINA VICENTE FERREIRA
Advogado: PE009485 - José Fernando de Melo Canêjo
Réu: O ESTADO DE PERNAMBUCO
DECISÃO Vistos, etc... O ESTADO DE PERNAMBUCO interpôs EMBARGOS DE DECLARAÇÃO contra a sentença de fls. 91/92v,
arguindo existência de contradição. Aduz que a sentença condenou o Estado no pagamento de honorários sucumbenciais em favor da
Defensoria Pública Estado, o que não é admissível. Com vista, o Defensor Público afirmou que a Defensoria Pública possui autonomia
embora se insira como Órgão do Estado, assim podendo ser arbitrados honorários em ações que milita contra o mencionado Ente Público.
DECIDO: Os Embargos foram tempestivos. A alegação de contradição tem suporte na Súmula nº 421 do STJ, que enuncia: “ Os honorários
advocatícios não são devidos à Defensoria Pública quando ela atua contra a pessoa jurídica de direito público à qual pertença .” Os
nossos Tribunais são no sentido de aplicar esse Enunciado nas hipóteses em que a Defensoria Pública atua contra o Estado. Veja-se
o seguinte Aresto do Tribunal de Justiça de Pernambuco. “APELAÇÃO. PROCESSUAL CIVIL. DIREITO CONSTITUCIONAL À SAÚDE.
PRELIMINAR DE FALTA DE INTERESSE DE AGIR AFASTADA. MEDICAMENTO CONSTANTE EM LISTA DO SUS. INDISPONIBILIDADE
NOS POSTOS DE ATENDIMENTO. DIREITO À PRESERVAÇÃO DA VIDA GARANTIDO CONSTITUCIONALMENTE. RESERVA DO POSSÍVEL.
IMPOSSIBILIDADE DE SUA INVOCAÇÃO PARA LEGITIMAR O INJUSTO INADIMPLEMENTO DE DEVERES ESTATAIS DE PRESTAÇÃO
CONSTITUCIONALMENTE IMPOSTOS AO ESTADO. POSSIBILIDADE DE FIXAÇÃO DE MULTA PARA DISSUADIR O DEVEDOR DE SUA
INÉRCIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS SUCUMBENCIAIS. DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO. CONDENAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA
ESTADUAL. IMPOSSIBILIDADE. CONFUSÃO PATRIMONIAL. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. (...) 8 - Na esteira do entendimento
sufragado pelo Superior Tribunal de Justiça, emerge a Súmula 421 do STJ, segundo o qual os honorários advocatícios não são devidos quando
a Defensoria Pública atua contra a pessoa jurídica de direito público à qual pertença, pois haveria confusão entre as partes credora e devedora.
9 - À luz do atual do Superior Tribunal de Justiça, bem como da legislação pertinente, resta clara a impossibilidade de recebimento
de honorários sucumbenciais pela Defensoria Pública de Pernambuco na hipótese de sucumbência da Fazenda Pública Estadual, haja
938
vista, incidir, nesse caso, o instituto previsto no art. 381, do Código Civil. 10 - Recurso a que se dá parcial provimento, a fim de afastar a
condenação do apelante ao pagamento dos honorários advocatícios em favor da Defensoria Pública, mantendo-se incólume os demais termos da
sentença vergastada. 11 - Decisão Unânime.” (TJ-PE - APL: 5064977 PE, Relator: Waldemir Tavares de Albuquerque Filho, Data de Julgamento:
19/07/2018, 1ª Câmara Regional de Caruaru - 2ª Turma, Data de Publicação: 03/08/2018). Entende, portanto, os nossos Tribunais que, atuando a
Defensoria Pública em processo contra o Estado, não é admissível condenação deste nos honorários em favor daquela, por configurar confusão
(art. 381 do Código Civil), o que é causa de extinção da obrigação, desde que na mesma pessoa se confundam as qualidades de credor e
devedor. Assim sendo, nos termos o art. 1.024 do CPC, ACOLHO os presentes EMBARGOS DE DECLARAÇÃO para retirar a condenação
do Estado de Pernambuco nos honorários advocatícios em favor da Defensoria Pública do Estado, que consta do dispositivo da sentença de
fls. 91/92. Intimem-se. Monitore-se o prazo de apelação. Havendo recurso, vista ao recorrido para, apresentação de resposta à apelação. Em
seguida, remetam-se os autos à Superior Instância. Transitada em julgado a sentença, baixem os autos. Feira Nova, 11 de janeiro de 2019.
MILTON SANTANA LIMA FILHO Juiz de Direito
Processo Nº: 0001444-11.2014.8.17.0590

Autor: EZEQUIAS DE LEMOS VASCONCELOS
Inventariado: MARIA DE LEMOS VASCONCELOS
Inventariado: JOÃO LEMOS VASCONCELOS
Despacho:
0001444-11.2014.8.17.0590 DESPACHO (..) 5. Apresentado o laudo, sobre ele digam todos os interessados, no prazo legal (..). Feira Nova, 16
de março de 2015.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito
Processo Nº: 0000032-16.2012.8.17.0590

Inventariante: SEVERINO JOAQUIM DE AMORIM FILHO
Advogado: PE000684B - Lindolfo Pereira Perazzo Pedroza
Outros: MARIA ANA DE OLIVEIRA
Inventariado: SEVERINO JOAQUIM DE AMORIM
Inventariado: ANA MARIA DE AMORIM
DECISÃO Por decisão de fl. 44, MARIA ANA DE OLIVEIRA e demais herdeiros, exceto o Inventariante, obtiveram a suspensão da decisão de
fls. 123, que determinou a desocupação e a alienação do bem inventariado, para quitação do Imposto e demais despesas processuais. Às fls.
150/151, foi determinado o depósito dos valores faltantes para cobrir as despesas processuais, contudo, regularmente intimados, os herdeiros
quedaram-se inertes. Dessa forma, resta a este Juízo senão retirar o efeito suspensivo da decisão de fls. 123, para que seja integralmente
cumprida, devendo ser deduzido na alienação do bem os valores já depositados. Feira Nova, 17 de janeiro de 2019. MILTON SANTANA LIMA
FILHO Juiz de Direito
Processo Nº: 0000658-98.2013.8.17.0590

Autor: Cícero Antônio da Silva
Advogado: PE012441 - Francisco Alves de Vasconcelos
Inventariado: Sérgio João da Silva
Outros: JOSÉ SÉRGIO DA SILVA e SILVANIA MARIA DA SILVA
Despacho:
0000658-98.2013.8.17.0590DESPACHO Vista dos autos à Fazenda Pública sobre o laudo avaliatório. Digam as partes sobre o ofício de fls. 133
do Banco do Brasil S/A e de fls. 145 do Bradesco S/A, no prazo de 10 (dez) dias. Intime-se o(a) Inventariante para juntar, em 15 (quinze) dias as
certidões de regularidade fiscal. Não havendo impugnação à avaliação, apresentem-se as últimas declarações. Havendo mudança em relação
à primeira, vista às partes e interessados. Não havendo alteração, remetam-se os autos ao Contador para elaboração do cálculo do Imposto,
das custas processuais e honorários advocatícios em favor dos advogados dos herdeiros e meeira, que arbitro em 10% (dez por cento) sobre os
quinhões dos herdeiros ou meeira de seus respectivos clientes. Depois, vista às partes e à Fazenda Pública sobre os cálculos, no prazo legal.
Feira Nova, 10 de setembro de 2018.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito
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Processo Nº: 0000315-73.2011.8.17.0590

Autor: Banco do Nordest do Brasil S/A
Advogado: PE024554 – JOÃO MARCELO NEVES
Réu: FERNANDO EDUARDO DA SILVA
Despacho:
0000315-73.2011.8.17.0590DESPACHO A Lei nº 13.340/2016, no art. 10, inc. I, com as alterações introduzidas pela Lei nº 13.606/2018,
dispõe:"Art. 10. Para os fins de que tratam os arts. 1º, 2º, 3º e 4º desta Lei, ficam suspensos a partir da publicação desta Lei até 27 de dezembro
de 2018: I - o encaminhamento para cobrança judicial e as execuções e cobranças judiciais em curso, inclusive as conduzidas pela Procuradoria-
Geral da Fazenda Nacional e pela Advocacia-Geral da União." Analisando a inicial e o título executado, verifico a existência do enquadramento
deste processo na referida Lei. Assim sendo, deferido o pedido do Exequente (fls. 33) para suspender o presente processo de execução até 27
de dezembro de 2018. Decorrido o prazo, intime-se o Credor para se manifestar quanto ao andamento do processo. Feira Nova, 22 de maio de
2018. MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito
Processo Nº: 0000523-28.2009.8.17.0590

Exequente: O Estado de Pernambuco
Advogado: PE016815 - José Carlos Arruda Dantas
Executado: Jairo Cândido Gonzaga
Advogado: PE06082 – JOAQUIM LAPA
Despacho:
0000523-28.2009.8.17.0590DECISÃO Vistos etc... O ESTADO DE PERNAMBUCO, pessoa jurídica de direito público, já qualificado, através
de seu procurador, devidamente habilitado, ajuizou AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL contra JAIRO CÂNDIDO GONZAGA,
individualizado no processo, visando a, em suma, receber o valor de R$ 5.600,00 - atualizado em maio/2009, representado pela Certidão de
débito nº 330/09 do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, que julgou irregular a prestação de contas do exercício de 2006 e aplicou multa
no referido valor. Citado, compareceu o executado para, através de exceção de pré-executividade, arguir: (a) ausência de certidão de dívida ativa;
(b) ilegitimidade ativa para cobrança de multa imposta pelo Tribunal de Contas em relação de atos irregulares cometidos contra a Municipalidade;
(c) ilegitimidade e inexigibilidade do título executivo, por não se encontrar fundamentado em lei que o autorize. Intimado, o exequente apresentou
impugnação, arguindo: (a) na ação de execução extrajudicial é desnecessária a inscrição em dívida ativa; (b) a multa cobrada pela execução
é destinada ao Tribunal de Contas do Estado e não ao Município, razão pela qual e não tendo aquele personalidade jurídica, é representado
e assistido pelo Estado de Pernambuco; (c) a exceção de pré-executividade é manifestamente protelatória e incabível, pedindo aplicação de
multa. RELATADO. DECIDO: Quanto ao não cabimento da exceção de pré-executividade Quanto às condições de cabimento da exceção de
pré-executividade, importante esclarecer seu uso, e momento adequado de oposição, anterior ao novo Código de Processo Civil. Uma das
hipóteses de cabimento era quando fosse possível a alegação de matéria de ordem pública, seguindo entendimento que foi pacificado no STJ. O
novo Código trouxe inovações, dentre elas a de permitir incidentes processuais como a exceção de pré-executividade. Entrementes, a presente
exceção não se baseou em alegação de matéria de ordem pública, sendo inadequado o meio utilizado para requerer a desconstituição do título
executivo. Bastaria isso para a rejeição da exceção de pré-executividade, contudo, passo à analise dos argumentos do excipiente. Dispensa
de inscrição em dívida ativa Arguiu o excipiente que não foi juntada a certidão de dívida ativa. O título executivo não possui natureza de dívida
ativa, portanto, não é inscrita em dívida ativa do Estado. Nos termos do artigo 585, inc. VIII, do CPC/1973, recepcionado pelo artigo 784, inc. XII,
a certidão de débito fornecido pelo Tribunal de Contas do Estado é título executivo extrajudicial. Legitimidade ativa do Estado Aduziu, ainda, o
excipiente ser a Exequente pessoa ilegítima para promover a presente ação. No entanto, o Estado de Pernambuco possui sim legitimidade ativa
para executar título judicial oriundo de decisão do Tribunal de Contas do Estado que impõe multa em relação a atos irregulares cometidos contra
a Municipalidade, uma vez que tal verba é destinada ao Fundo de Aperfeiçoamento Profissional e Reequipametno Técnico criado pela Lei nº
11.570/1998, nos termos dos artigos 138 e 139 da Lei nº 12.600/94. Não se trata de execução para reparação do erário público municipal, mas
de multa aplicada nos termos do inciso XI, do art. 73 da mencionada lei. Eficácia do título executivo O executado argui que o título é ilegítimo e
inexigível, porquanto não estaria fundado em Lei, mas na Constituição Estadual de Pernambuco, não podendo o TCE constituir título executivo.
Não assiste razão ao devedor, diante do que estabelece o Ordenamento Jurídico. A Constituição Federal, em seu artigo 71estabelece que o
controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete, entre outros,
"julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas
as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra
irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público (inciso II); e aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade
de contas, as sanções previstas em lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao erário (inciso VIII).
940
No seu artigo 75, a Carta Magna estabelece: "As normas estabelecidas nesta seção aplicam-se, no que couber, à organização, composição
e fiscalização dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, bem como dos Tribunais e Conselhos de Contas dos Municípios."
O Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco foi criado, através da Lei Estadual nº 6.078, como órgão auxiliar da Assembleia Legislativa
no controle externo da administração financeira e orçamentária estadual, existindo, portanto, competência desse Tribunal para julgar contas de
Prefeitos Municipais, bem como aplicar multa. Dessa forma, o título executivo de fls. 07 (certidão de débito nº 330/09) preenche os requisitos de
certeza, liquidez e exigibilidade. Assim sendo, em detrimento dos fundamentos alegados pelo executado em sua exceção, não cabe ao mesmo
razão em sua tentativa de eximir-se do pagamento do débito. REJEITO a EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE manejada pelo Executado
JAIRO CÂNDIDO GONZAGA, determinando o prosseguimento da Execução, nos seus ulteriores termos. Preclusa esta decisão, venham-me
os autos para deliberar quanto aos demais atos ao regular andamento do feito. Feira Nova, 18 de outubro de 2018.MILTON SANTANA LIMA
FILHOJuiz de Direito
Processo Nº: 0000057-24.2015.8.17.0590

Autor: JOSÉ FRANCISCO ALVES
Advogado: PE016193 - Taciana Maria Costa Magalhães
Réu: BANCO DO BRASIL S/A
Advogado: PE01930A – MARCOS CALDAS MARTINS CHAGAS
Despacho:
0000057-24.2015.8.17.0590DESPACHO Intimem-se as partes para que, no prazo de 10 (dez) especifiquem as provas que ainda pretendem
produzir. Ficam cientificados de que, transcorrendo in albis o aludido prazo, o processo será encaminhado a julgamento, abrindo a SJ termo de
conclusão. Feira Nova, 09 de novembro de 2018.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito
Processo Nº: 0000672-19.2012.8.17.0590

Exequente: O MUNICÍPIO DE FEIRA NOVA
Executado: ADAUTO CÂNDIDO GONZAGA
Despacho:
0000672-19.2012.8.17.0590Vistos etc... DECISÃO O MUNICÍPIO DE FEIRA NOVA, pessoa jurídica de direito público, já qualificada, através
de seu procurador, devidamente habilitado, ajuizou AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL contra ADAUTO CÂNDIDO GONZAGA, individualizado no
processo, visando a, em suma, receber da importância de R$ 11.449,27 (onze mil, quatrocentos e quarenta e nove reais e vinte e sete centavos) -
atualizado em novembro/2010, representado pelo título oriundo do processo TC-9303230-4 (Certidão de débito nº 381/10) do Tribunal de Contas
do Estado de Pernambuco, que julgou irregular a prestação de contas do exercício de 1993, período em que o Executado era ordenador de
despesas. Citado, compareceu o executado para, através de exceção de pré-executividade, requerer a prescrição do título gerado, tendo em
vista o lapso quinquenal transcorrido, bem como a inexistência de título executivo, porquanto a Câmara Municipal rejeitou o parecer prévio
do Tribunal de Contas do Estado. Intimado, o exequente apresentou impugnação, arguindo a imprescritibilidade do título por força de Lei e
posicionamento pacífico da jurisprudência pátria. RELATADO. DECIDO: Do cabimento da exceção Quanto às condições de cabimento da exceção
de pré-executividade, importante esclarecer seu uso, e momento adequado de imposição, anterior ao novo Código de Processo Civil. Uma das
hipóteses de cabimento era quando fosse possível a alegação de matéria de ordem pública, seguindo entendimento que foi pacificado no STJ.
O novo Código trouxe inovações, dentre elas a de permitir incidentes processuais como a exceção de pré-executividade. Imprescritibilidade de
ressarcimento de dano ao erário público A presente exceção baseou-se em alegação de matéria de ordem pública, sendo perfeitamente adequado
o meio utilizado para requerer a prescrição do crédito tributário. Porém, o título executivo apresentado pelo Credor não se trata de crédito tributário
nem pode sequer ser equiparado a este, vez que não possui os requisitos identificadores do tributo, sejam a hipótese de incidência e a base de
cálculo. Impossível classificar os valores pleiteados como tributos, haja vista não ter caráter vinculado ou não-vinculado, não se enquadrando
desta forma nas hipóteses conhecidas, sendo elas Taxas, Contribuições de Melhorias, Impostos e outras esparsas no CTN. Trata-se de crédito
oriundo de dano ao erário, por gestão ímproba, dano este que tem tratamento diferenciado do tributo, sendo majoritária a corrente que o toma
por imprescritível. A Constituição Federal prevê:Art. 37. ... omissis ...§ 5º - A lei estabelecerá os prazos de prescrição para ilícitos praticados
por qualquer agente, servidor ou não, que causem prejuízos ao erário, ressalvadas as respectivas ações de ressarcimento". (Negrito nosso). A
Lei da Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/92) dispõe no artigo 23, incis. I e II:Art. 23. As ações destinadas a levar a efeitos as sanções
previstas nesta lei podem ser propostas:I - até cinco anos após o término do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de função de
confiança;II - dentro do prazo prescricional previsto em lei específica para faltas disciplinares puníveis com demissão a bem do serviço público,
nos casos de exercício de cargo efetivo ou emprego. Embasado nos artigos acima colacionados, vislumbra-se que a prescrição quinquenal atinge
os ilícitos administrativos e a punição contra os agentes públicos que lhe deram causa, deixando de fora da sua incidência temporal a ação
de ressarcimento, restando o entendimento de que a prescrição não alcança o dano ao erário. Esse entendimento adequa-se perfeitamente ao
do Pleno do Supremo Tribunal Federal, da lavra do eminente Ministro Ricardo Lewandowski (MS 26.210, DJ de 10/10/2008): "No que tange a
alegada ocorrência de prescrição, incide na espécie, o disposto no art. 37, § 5º, da constituição de 1988, segundo qual: § 5º - A lei estabelecerá
os prazos de prescrição para ilícitos praticados por qualquer agente, servidor ou não, que causem prejuízos ao erário, ressalvadas as respectivas
ações de ressarcimento. Considerando-se se a tomada de contas especial um processo administrativo que visa a identificar responsáveis por
danos causado ao erário, e determinar o ressarcimento do prejuízo apurado, entendo aplicável ao caso sob exame a parte final do referido
dispositivo constitucional." (Negrito nosso). O Superior Tribunal de Justiça firmou o mesmo entendimento no REsp 403153/SP, Rel. Ministro JOSÉ
DELGADO. Primeira Turma. Julgado em 09/09/2003, DJ 20/10/2003, p. 181. A reforçar os fundamentos apostos, importante colacionar doutrina
prestigiada, tendo em vista que não somente a jurisprudência é fonte do direito, mas também a doutrina, que através de caracteres descritivos
auxilia na formação semântica pretendida. Assim sendo, segue trecho cuja autoria se remete a José Afonso da Silva: "(...) a prescritibilidade,
941
como forma de perda da exigibilidade de direito, pela inércia de seu titular, é um princípio geral de direito. Não será, pois, sob vários aspectos,
quer quanto as pretensões de interessados em face da Administração, quer quanto às desta em face de administrados. Assim é especialmente
em relação aos ilícitos administrativos. Se a administração não toma providência à sua apuração e à responsabilização do agente, a sua inércia
gera a perda do ius persequendi. É o princípio que consta do art. 37, § 5º, que dispõe: 'A lei estabelecerá os prazos de prescrição para ilícitos
praticados por qualquer agente servidor ou não, que causem prejuízo ao erário, ressalvadas as respectivas ações de ressarcimento'. Vê-se,
porém, que há uma ressalva ao princípio. Nem tudo prescreverá. Apenas a apuração e punição do ilícito, não, porém, o direito da Administração
ao ressarcimento, à indenização, do prejuízo causado ao erário. É uma ressalva constitucional e, pois, inafastável, mas, por certo, destoante
dos princípios jurídicos, que não socorrem quem fica inerte (dormientibus non sucurrit ius) [cf. "Curso de Direito Constitucional Positivo", 31ª ed.,
Malheiros Editores, p. 673, São Paulo, 2008]. Coaduna ainda com os fundamentos alegados, o que discorre Maria Sylvia Zanella di Pietro: "a
prescrição da ação de improbidade está disciplinada no artigo 23, que distingue duas hipóteses: pelo inciso I, a prescrição ocorre cinco anos
após o término do exercício do mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança; para os que exercem cargo efetivo ou emprego,
o inciso II estabelece que a prescrição ocorre no mesmo prazo prescricional previsto em lei específica para faltas disciplinares puníveis com
demissão a bem do serviço público. São, contudo, imprescritíveis as ações de ressarcimento por danos causados por agente público, seja ele
servidor público ou não, conforme estabelece o artigo 37, § 5º, da Constituição. Assim, ainda que para outros fins a ação de improbidade esteja
prescrita, o mesmo não ocorrerá quanto ao ressarcimento dos danos" (grifos não originais - cf. "Direito Administrativo", 14ª ed., Ed. Atlas, p.
695, São Paulo, 2002). Impossibilidade de dilação probatória Quanto em ter a Câmara Municipal de Vereadores rejeitado o parecer prévio do
Tribunal de Contas, aprovando as contas do Executado, quando no exercício de Prefeito, é de se observar não foi trazido aos autos a prova desse
fato, pedindo o devedor que seja oficiado ao TCE que envie as Atas das sessões da Câmara, em que teria sido rejeitado o parecer prévio em
referência. Ocorre que em sede exceção de pré-executividade, não cabe dilação probatória, o que deverá ser feito por meio da ação própria. O
STJ a respeito de Execução Fiscal sumulou: "Súmula STJ nº 393 - A exceção de pré-executividade é admissível na execução fiscal relativamente
às matérias conhecíveis de ofício que não demandem dilação probatória." Dispositivo Assim sendo, em detrimento dos fundamentos alegados
pelo executado em sua exceção, não cabe ao mesmo razão em sua tentativa de eximir-se do pagamento do débito, por não ter se operado a
prescrição pretendida, bem como não comprovou a ausência dos requisitos legais que dão eficácia ao título executivo; pelo que, com fulcro no
artigo 37, § 5º, da CF/88 e artigo 23, incs. I e II, da Lei nº 8.429/92, JULGO IMPROCEDENTE a EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE manejada
pelo Executado, determinando o prosseguimento da Execução, nos seus ulteriores termos, depois do trânsito em julgado desta sentença. P. R. I.
Preclusa este decisium, venham-me os autos para deliberar quanto aos demais atos ao regular andamento do feito. Feira Nova, 19 de novembro
Processo Nº: 0000533-38.2010.8.17.0590

Autor: CÂMARA MUNICIPAL DE FEIRA NOVA
Réu: MUNICÍPIO DE FEIRA NOVA – PE
Despacho:
0000533-38.2010.8.17.0590DESPACHO Vista dos autos ao recorrido para apresentar resposta à apelação, no prazo legal. Em seguida, remetam-
se os autos à Superior Instância. Feira Nova, 19 de novembro de 2018.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito
Processo Nº: 0000637-59.2012.8.17.0590

Executado: ADAUTO CÂNDIDO GONZAGA
Despacho:
0000637-59.2012.8.17.0590DESPACHO Juntem-se aos autos o "Recibo de Protocolo" e o "Detalhamento de Ordem Judicial de Bloqueio de
Valores". Vistas ao Exequente, no prazo de 10 (dez) dias, sobre o bloqueio realizado, requerendo o que entender de direito. Feira Nova, 19 de
novembro de 2018.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito
Processo Nº: 0000111-39.2005.8.17.0590

CDA: 4060500536339
Autor: UNIAO
Advogado: PE013483 - Joaquim Lustosa Filho
Réu: Distribuidora J.D. Limoeiro Ltda
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJuízo de Direito - Vara Única da Comarca de Feira NovaExecuçãoDESPACHO Foi
procedida a inserção dos dados no BacenJud para realização da penhora on line. Junte-se aos autos o protocolo. Dê-se ciência às partes. Depois,
venham-me os autos. Feira Nova, 26 de novembro de 2018.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito
942
Processo Nº: 0000379-49.2012.8.17.0590

Executado: Severino Alves Dutra
Despacho:
Processo Nº: 0000611-66.2009.8.17.0590

CDA: 40 1 09 003513-
Exequente: UNIAO
Advogado: PE014016 - Juscelino de Melo Ferreira
Executado: DAMÁSIO SOARES FIGUEIREDO
Despacho:
Processo Nº: 0000671-34.2012.8.17.0590

Procurador do Município: PE041287 – LUCAS PEREIRA DE SOUSA Executado: CARLOS JOSÉ DE MORAIS PEREIRA
Despacho:
Processo Nº: 0000674-86.2012.8.17.0590

Executado: JOSE AGUIAR DA SILVA
Despacho:
Processo Nº: 0000736-92.2013.8.17.0590

943
Despacho:
Processo Nº: 0000221-33.2008.8.17.0590

Exequente: CREDIPE
Advogado: PE015545 – ROBERTO FERREIRA CAMPOS
Advogado: PE023139 - Pedro Henrique Chianca Wanderley
Advogado: PE000613B - KEILA SOARES RODRIGUES
Advogado: PE016113 - Gisela Vieira de Melo Monteiro
Advogado: PE002357 - Sílvio Neves Baptista
Executado: IVALDO AGUSTINHO BEZERRA
Advogado: PE016190 - Sílvio Neves Baptista Filho
Advogado: PE031118 - Fernanda Cristina Muniz Cruz
Despacho:
Processo Nº: 0000316-58.2011.8.17.0590

Despacho:
Processo Nº: 0000358-34.2016.8.17.0590

Executado: RONALDO TAURINO DE PAULA
Despacho:
Processo Nº: 0000673-04.2012.8.17.0590

944

Despacho:
Processo Nº: 0000707-76.2012.8.17.0590

Despacho:
Processo Nº: 0000013-25.2003.8.17.0590

CDA: 35.485.445-3
Exequente: INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL - INSS
Advogado: PE021531 - CÁSSIA BARATA DE MORAES SANTOS
Executado: CARLOS JOSÉ DE MORAIS PEREIRA
Despacho:
Processo Nº: 0000097-55.2005.8.17.0590

CDA: CDA-SN
Exequente: MUNICÍPIO DE FEIRA NOVA - PE
Executado: AMB - CONSULTORIA E CORRETORA DE SEGURA LTDA
Despacho:
Processo Nº: 0000108-84.2005.8.17.0590

CDA: 40205003399-09
Exequente: UNIAO
Executado: NOVO GRÃO COMÉRCIO & REPRESENTAÇÕES LTDA
Despacho:
Processo Nº: 0000142-25.2006.8.17.0590
945

CDA: 1A
Autor: INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA ,NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUATRIAL
Advogado: PE004901 - Alexandre Cantinho Salsa
Réu: IRMÃOS ALBUQUERQUE FEIRA NOVA
Despacho:
Processo Nº: 0000353-90.2008.8.17.0590

CDA: 40605005494-06
Exequente: UNIAO
Executado: NOVO GRÃO COMÉRCIO & REPRESENTAÇÕES LTDA
Executado: GILVAN ANDRADE DA SILVA
Despacho:
Processo Nº: 0000573-15.2013.8.17.0590

Executado: JOSE AGUIAR DA SILVA
Despacho:
Processo Nº: 0000005-68.1991.8.17.0590

CDA: 2787/88-2
Autor: FAZENDA ESTADUAL
Advogado: PE021348 - BRUNO LEMOS
Réu: MERCADINHO AURORA LTDA
Despacho:
Processo Nº: 0000360-77.2011.8.17.0590

946
Autor: SIVALSKI INDÚSTRIA TEXTIL LTDA

Advogado: SC009760 - ARÃO DOS SANTOS
Réu: EWERTON BARBOSA DE ALMEIDA
Despacho:
Processo Nº: 0000368-20.2012.8.17.0590

Autor: ITAU UNIBANCO S.A
Advogado: BA029551 – TALITA VALENÇA CAVALCANTI DE SÁ
Réu: J. PEREIRA DO REGO ME (COMERCIAL J V V)
Outros: JOSÉ PEREIRA DO REGO
Despacho:
Processo Nº: 0000371-67.2015.8.17.0590

Executado: ELENILDA DOS SANTOS COSTA
Despacho:
Processo Nº: 0000625-11.2013.8.17.0590

Exequente: Banco Bradesco S/A
Executado: E CARLOS DE OLIVEIRA
Despacho:
Processo Nº: 0000646-89.2010.8.17.0590

Exequente: MUNICÍPIO DE FEIRA NOVA - PE
Despacho:
947
Processo Nº: 0000796-31.2014.8.17.0590

Autor: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL SA
Advogado: CE023462 - ANA SOFIA CAVALCANTE PINHEIRO
Réu: ARM PORTAS E ESQUADRIAS LTDA ME
Réu: ANA LUZIA MAIA FERREIRA
Réu: ANTÔNIO RUFINO MENDES FERREIRA
Réu: RENATO RUFINO MOREIRA
Despacho:
Processo Nº: 0000003-98.1991.8.17.0590

CDA: 2788/88-1
Autor: FAZENDA ESTADUAL
Advogado: PE013686 - Anselma de Oliveira Nunes
Réu: MERCADINHO AURORA LTDA
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJuízo de Direito - Vara Única da Comarca de Feira NovaEXECUÇÃODESPACHO Procedi
ao protocolamento da ordem de bloqueio, cujo Recibo deverá ser acostado aos autos. Dê-se ciência às partes. Depois, venham-me os autos.
Feira Nova, 30 de novembro de 2018.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito
Processo Nº: 0000021-65.2004.8.17.0590

CDA: 40 4 04 004602-
Exequente: UNIAO
Executado: IRMÃOS ALBUQUERQUE FEIRA NOVA LTDA - ME
Despacho:
Processo Nº: 0000035-83.2003.8.17.0590

CDA: 4060200714711
Exequente: UNIÃO
Executado: ANTONIO SALUSTIANO MELO
948
Despacho:
Processo Nº: 0000082-76.2011.8.17.0590

Exequente: A UNIÃO-(FAZENDA NACIONAL)
Executado: MARIA APARECIDA DOS SANTOS SILVA FARINHAS
Despacho:
Processo Nº: 0000139-70.2006.8.17.0590

CDA: 13291/05-0
Autor: ESTADO DE PERNAMBUCO
Advogado: PE020772 - Lilian Elizabeth Tenório de Miranda
Réu: COOPERATIVA DOS PRODUT FARINHA DE FEIRA NOVA
Despacho:
Processo Nº: 0000216-79.2006.8.17.0590

CDA: 02740/05-2
Exequente: ESTADO DE PERNAMBUCO
Advogado: PB005020 - JOSÉ GAUDÊNCIO FILHO
Executado: IVAN FRANCISCO DOS SANTOS
Despacho:
Processo Nº: 0000233-81.2007.8.17.0590

949
CDA: 40607003442-12
Exequente: Unão (Fazenda Nacional)
Executado: NOVO GRÃO COMÉRCIO & REPRESENTAÇÃO LTDA
Despacho:
Processo Nº: 0000297-18.2012.8.17.0590

Autor: LUCINEIDE FÉLIX BORBA
Réu: Maria das Graças Lacerda
Despacho:
Processo Nº: 0000307-28.2013.8.17.0590

Exequente: UNIÃO
Procurador Federal: PE013024 – JOÃO JOSÉ RAMOS DA SILVA
Executado: JOSE SOARES DE FIGUEIREDO
Despacho:
Processo Nº: 0000307-33.2010.8.17.0590

Exequente: A UNIÃO-(FAZENDA NACIONAL)
Executado: MARIA APARECIDA DOS SANTOS SILVA FARINHAS
Despacho:
Processo Nº: 0000523-57.2011.8.17.0590

Executado: JOSÉ LOPES DE AMORIM & Cia. Ltda
Despacho:
950
Processo Nº: 0000547-51.2012.8.17.0590

Executado: JOÃO HERONILDES DOS SANTOS
Despacho:
Processo Nº: 0000597-43.2013.8.17.0590

Exequente: UNIÃO
Procurador Federal: PE013024 – JOÃO JOSÉ RAMOS DA SILVA
Executado: MARIA SIMÕES DE OLIVEIRA SANTOS
Despacho:
Processo Nº: 0000613-36.2009.8.17.0590

CDA: 40109003553-86
Exequente: UNIAO
Executado: JOSÉ LOURENÇO DE ANDRADE
Despacho:
Processo Nº: 0000745-88.2012.8.17.0590

Executado: ANA LUCIA DA SILVA
Despacho:
951
Processo Nº: 0001348-93.2014.8.17.0590

Autor: WAGNER VIEIRA DA SILVA
Advogado: PE036896 - Eliude Rodrigues da Silva
Despacho:
0001348-93.2014.8.17.0590DESPACHO A petição de fl. 133 encontra-se desacompanhada do anexo a que faz referência, em razão do que
deverá ser intimado o autor, na pessoa da advogada, para acostar aos autos, em 5 (cinco) dias, o "Termo de Renúncia" a que faz referência.
Feira Nova, 04 de dezembro de 2018.TATIANA LAPA CARNEIRO LEÃO Juíza de DireitoExercício cumulativo
Processo Nº: 0000179-03.2016.8.17.0590

Réu: THIAGO AMARO DA SILVA
Outros: JOSÉ FERNANDO FERREIRA
Advogado: PE030821 – HÉRITON ANTÔNIO APOLINÁRIO DA SILVA
Despacho:
0000179-03.2016.8.17.0590DECISÃO Vista dos argumentos apresentados às fls. 51/52 e documentos acostados, verifico que estão presentes
o fumus boni iuris e o periculum in mora para concessão da liminar pleiteada por JOSÉ FERNANDO FERREIRA, uma vez que comprova ter
havido celebração de acordo entre as partes do processo, sobre o objeto da presente ação, nos autos 0000534-47.2015.8.17.0590, quitando-
se o contrato de alienação fiduciária. Dessa forma, procedo à baixa da restrição judicial sobre o veículo descrito na inicial, sem prejuízo de nova
restrição em se fazendo necessária. Dê-se vista ao Autor para que, no prazo de 10 (dez) dias, manifeste-se sobre a petição mencionada e
documentos a ela anexos, requerendo o que entender de direito. Feira Nova, 07 de janeiro de 2019.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito
Processo Nº: 0000469-62.2009.8.17.0590

CDA: 332/09
Executado: ELIANE CARLA FERREIRA DE SOUZA
Advogado: PE017151 – LAÉRCIO BARBOSA DE SOUZA
Despacho:
0000469-62.2009.8.17.0590DECISÃO Vistos etc... O MUNICÍPIO DE FEIRA NOVA, pessoa jurídica de direito público, já qualificado, ajuizou
AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL contra JAIRO CÂNDIDO GONZAGA e ELIANE CARLA FERREIRA DE SOUZA, individualizadas no processo,
visando a, em suma, receber o valor de R$ 137.690,63 - atualizado em maio/2009, representado pela Certidão de Débito nº 332/09, elaborada
952
conforme processo TC nº 0900180-3 (Acórdão TC nº 0103/09) do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, que julgou irregular a prestação
de contas do exercício de 2006. Citados, compareceram os executados para, através de exceção de pré-executividade, requererem nulidade do
título executivo, quer por não preencher os requisitos legais de uma certidão de dívida ativa, quer por ausência de liquidez e certeza. Intimado,
o exequente apresentou impugnação, rebatendo os argumentos apresentados. RELATADO. DECIDO: Quanto às condições de cabimento da
exceção de pré-executividade, importante esclarecer seu uso, e momento adequado de imposição, anterior ao novo Código de Processo Civil.
Uma das hipóteses de cabimento era quando fosse possível a alegação de matéria de ordem pública, seguindo entendimento que foi pacificado
no STJ. O novo Código trouxe inovações, dentre elas a de permitir incidentes processuais como a exceção de pré-executividade. A presente
exceção baseou-se em alegação de matéria de ordem pública, sendo perfeitamente adequado o meio utilizado para requerer a prescrição do
crédito tributário. Porém, o título executivo apresentado pelo Credor não se trata de crédito tributário nem pode sequer ser equiparado a este,
vez que não possui os requisitos identificadores do tributo, sejam a hipótese de incidência e a base de cálculo. Impossível classificar os valores
pleiteados como tributos, haja vista não ter caráter vinculado ou não-vinculado, não se enquadrando desta forma nas hipóteses conhecidas,
sendo elas Taxas, Contribuições de Melhorias, Impostos e outras esparsas no CTN. O crédito não tributário in casu é oriundo de dano ao
erário, por gestão ímproba, dano este que tem tratamento diferenciado do tributo. Como se depreende da certidão de débito nº 105/2006, a
execução tem por objeto a cobrança de multa aplicada pelo TCE ao executados/excipientes à medida que, na qualidade de gestores de recursos
públicos, praticaram irregularidades. O Tribunal de Contas, por sua vez, exercendo suas competências, emite parecer prévio optativo quanto à
aprovação ou rejeição das contas e sanciona o responsável, em casos de ilegalidade. A esse respeito, dispõe a Constituição Federal no seu
artigo 71, incs. II e VIII: Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União,
ao qual compete:(...)II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração
direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa
a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público;(...)VIII - aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade
de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano
causado ao erário; E a Constituição Estadual, no seu artigo 30, incs. II e IX: Art. 30. O controle externo, a cargo da Assembleia Legislativa,
será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas do Estado, ao qual compete:(...)II - o julgamento das contas dos administradores e demais
responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, inclusive das fundações e sociedades instituídas ou
mantidas pelo Poder Público Estadual, e das contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outras irregularidades de que resulte prejuízo
à Fazenda;(...)IX - a aplicação aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, das sanções previstas em
lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao erário; A decisão do TCE que impõe sanção, nos
termos dos dispositivos constitucionais acima, é título executivo, consoante preconizado pelo § 3º dos dispositivos constitucionais indicados.
(Constituição Federal/88, art. 71, § 3º; Constituição Estadual, art. 30, § 3º). Assim tem decidido o Superior Tribunal de Justiça:"RECURSO
ESPECIAL Nº 1.683.538 - RJ (2017/0163754-5) RELATORA: MINISTRA REGINA HELENA COSTA. RECORRENTE: UNIÃO. RECORRIDO:
DIONISIO CORTELETTI. ADVOGADO: THIAGO NADER PASSOS - ES009862. DECISÃO: Vistos. Trata-se de Recurso Especial interposto pela
UNIÃO, contra acórdão prolatado, por unanimidade, pela 8ª Turma Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região no julgamento
de Agravo de Instrumento, assim ementado (fl. 64e): AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. ACÓRDÃO DO TCU. EXECUÇÃO
FISCAL. COMPETÊNCIA. VARA ESPECIALIZADA. (...) II - Conforme o artigo 39, § 2o, da Lei nº 4.320/1964, c/c artigo 1º da Lei nº 6.822/80, os
acórdãos condenatórios proferidos pelo TCU enquadram-se no conceito de dívida ativa não tributária, que deve ser cobrada através de execução
fiscal, em obediência ao disposto no artigo 2o da Lei nº 6.830/80, sendo desnecessária a materialização dos títulos executivos extrajudiciais
decorrentes de tais acórdãos através de Certidão de Dívida Ativa. III Assim colocada a questão, a ação de execução por título extrajudicial
proposta pela União Federal, lastreada em acórdão proferido pelo TCU, deve seguir o rito previsto na Lei nº 6.830/80 e, nesse caso, tramitará
perante a Vara Especializada. (...) PROCESSO CIVIL. EXECUÇÃO. TÍTULO EXECUTIVO CONSISTENTE EM DECISÃO DE TRIBUNAL DE
CONTAS IMPUTANDO DÉBITO. ADOÇÃO DO RITO COMUM PARA EXECUÇÃO DE TÍTULOS EXTRAJUDICIAIS, PREVISTO NO CÓDIGO
DE PROCESSO CIVIL. RECURSO IMPROVIDO. (REsp 1112617/PB, Rel. Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, PRIMEIRA TURMA, julgado em
26/05/2009, DJe 03/06/2009). PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA. ACÓRDÃO DO TCU. TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL. 1.
Nos termos do artigo 23, III, b da Lei nº 8.443/92, o acórdão do Tribunal de Contas da União constitui título executivo bastante para cobrança
judicial da dívida decorrente do débito ou da multa, se não recolhida no prazo pelo responsável. Desse modo, não há necessidade de inscrição por
Termo de Dívida Ativa para obter-se a respectiva Certidão prevista na Lei de Execução Fiscal, ensejando ação de cobrança por quantia certa. 2.
Recurso especial não provido. (REsp 1059393/RN, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, SEGUNDA TURMA, julgado em 23/09/2008, DJe 23/10/2008).
Isto posto, com fundamento no art. 557, § 1º-A, do Código de Processo Civil de 1973, DOU PROVIMENTO ao Recurso Especial. Publique-se
e intimem-se. Brasília (DF), 31 de agosto de 2017. MINISTRA REGINA HELENA COSTA Relatora." (STJ - REsp: 1683538 RJ 2017/0163754-5,
Relator: Ministra REGINA HELENA COSTA, Data de Publicação: DJ 06/09/2017). Aplicam-se aos Tribunais de Contas dos Estados as mesmas
normas, no que lhes couber. Portanto, as decisões do TCE que apliquem sanções ou multa são títulos extrajudiciais, a serem cobrados mediante
execução fiscal. Quanto aos requisitos do título executivo vê-se que não há dúvida quanto à sua validade, logo, presente a certeza; o seu objeto
encontra-se devidamente especificado, pois consta de forma expressa o valor do débito, configurando-se assim a sua liquidez; e a exigibilidade
se afigura à medida que se ausentam termo ou condição, tampouco outras limitações para a cobrança do débito. Assim sendo, em detrimento
dos fundamentos alegados pelos Executados/excipientes em suas exceções, não cabe razão aos mesmos eximir-se do pagamento do débito;
pelo que, com fulcro no artigo 30, incs. II e VIII, e § 3º, da CF/88 e artigo 30, incs. II e IX, e § 3º, da Constituição do Estado de Pernambuco,
além do artigo 803, parágrafo único, do CPC, REJEITO a EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE manejada pelos Executados/excipientes JAIRO
CÂNDIDO GONZAGA e ELIANE CARLA FERREIRA DE SOUZA, determinando o prosseguimento da Execução, nos seus ulteriores termos.
Preclusa esta decisão, venham-me os autos para deliberar quanto aos demais atos ao regular andamento do feito. Feira Nova, 04 de janeiro de
Processo Nº: 0000073-80.2012.8.17.0590

Advogado: PE029734 - HENRIQUE DOURADO PADILHA DE FREITAS
Réu: JOSEFA ARCANJO DA SILVA
Despacho:
0000073-80.2012.8.17.0590DESPACHO Vista ao Exequente, no prazo de 15 (quinze) dias, para requerer o que entender de direito, haja vista o
decurso do prazo de suspensão do processo. Feira Nova, 08 de janeiro de 2019.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito
Processo Nº: 0000177-48.2007.8.17.0590
953

Autor: Município de Feira Nova
Réu: JOSÉ AGUIAR DA SILVA
Despacho:
0000177-48.2007.8.17.0590DESPACHO Defiro a penhora on-line de valores e/ou bens (BacenJud e RenaJud) ante a não localização de bens por
parte do Oficial de Justiça. Intime- se o(a) Exequente para, em 10 (dez) dias, apresentar memória atualizada do débito. Em seguida, remetam-se
os autos ao Contador para elaboração de conta das custas processuais e taxa judiciária, além de honorários advocatícios já arbitrados. Depois,
venham-me os autos. Feira Nova, 08 de janeiro de 2019.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito
Processo Nº: 0000420-84.2010.8.17.0590

Autor: SEVERINA CECÍLIA DA CONCEIÇÃO
Autor: HÉLIDA MARIA DOS ANJOS GONZAGA
Autor: JOANAÍRES MARIA GOMES
Autor: MARINEIDE MENDES DO NASCIMENTO
Autor: TRICIANE KELLY FERREIRA DA SILVA
Autor: VALDILENE JOANA DOS SANTOS
Advogado: PE039101 - ADRIANO SANTANA
Réu: Prefeitura Municipal de feira Nova
Despacho:
0000420-84.2010.8.17.0590DESPACHO Em vista do recurso interposto pelo Município de Feira Nova, vista dos autos aos Apelados, para
apresentarem, no prazo legal, as contrarrazões. Em seguida, remetam-se os autos a Superior Instância. Feira Nova, 09 de janeiro de 2019.MILTON
Processo Nº: 0000443-59.2012.8.17.0590

Exequente: DEIVSON FERREIRA DE SOUSA
Advogado: PE028831 - Izaura Pessoa de Moura
Executado: PNT PLATAFORMA N T L LTDA ME
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJuízo de Direito - Vara Única da Comarca de Feira NovaCumprimento de Sentença
nº 0000443-59.2012.8.17.0590DESPACHO O débito se encontra desatualizado, pelo que INTIME-SE o(a) Exequente para, em 10 (dez) dias,
apresentar memória atualizada do débito. Em seguida, remetam-se os autos ao Contador para elaboração de conta das custas processuais e
taxa judiciária, além de honorários advocatícios que arbitro em 15% (quinze por cento) do valor do débito atualizado. Depois, venham-me os
autos para realizar a penhora on-line (BacenJud e RenaJud). Feira Nova, 09 de janeiro de 2019.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito
Processo Nº: 0000727-96.2014.8.17.0590

Autor: ASSOCIAÇÃO CARUARUENSE DE ENSINO SUPERIOR - ASCES
Advogado: PE026553 - Márcio Melo
Réu: GEIZA KARLLA ARAUJO DE LIMA
Réu: JOÃO ARAÚJO DE LIMA SOBRINHO
Despacho:
0000727-96.2014.8.17.0590DESPACHO Vista dos autos ao Exequente, pelo prazo de 10 (dez) dias, para falar sobre o valor bloqueado via
BacenJud. Feira Nova, 10 de janeiro de 2019.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito
954
Processo Nº: 0000211-23.2007.8.17.0590

CDA: ND
Despacho:
0000211-23.2007.8.17.0590DECISÃO Vistos etc... O ESTADO DE PRNAMBUCO, pessoa jurídica de direito público, já qualificado nos autos,
através de seu procurador, ajuizou AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL contra ESTADO DE PERNAMBUCO, individualizado no processo, visando
a, em suma, receber o valor de R$ 3.000,00 - atualizado em fevereiro/2007, elaborada conforme processo TC-0660016-5 (Certidão de débito nº
022/07) do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, que aplicou multa no mencionado valor ao Executado, na qualidade de Ordenador de
Despesas. Citado, compareceu o executado para, através de exceção de pré-executividade, requerer: (a) seja declarado insubsistente o título
executivo, por lhe faltar liquidez e certeza uma vez que não se encontra inscrito em dívida pública; (b) o parecer prévio do Tribunal de Contas
foi rejeitado por dois terços dos membros do Poder Legislativo Municipal, o que retira a validade do título executado. Intimado, o exequente
quedou-se silente. RELATADO. DECIDO: Quanto às condições de cabimento da exceção de pré-executividade, importante esclarecer seu uso,
e momento adequado de imposição, anterior ao novo Código de Processo Civil. Uma das hipóteses de cabimento era quando fosse possível
a alegação de matéria de ordem pública, seguindo entendimento que foi pacificado no STJ. O novo Código trouxe inovações, dentre elas a
de permitir incidentes processuais como a exceção de pré-executividade. Eficácia do título executivo A decisão do TCE que impõe sanção,
nos termos dos dispositivos constitucionais acima, não se submete a aprovação ou rejeição por parte do Poder Legislativo, constituindo-se, ao
contrário, título executivo, consoante preconizado pelo § 3º dos dispositivos constitucionais indicados. (Constituição Federal/88, art. 71, § 3º;
Constituição Estadual, art. 30, § 3º). A decisão do TCE que impõe sanção, nos termos dos dispositivos constitucionais acima, é título executivo,
consoante preconizado pelo § 3º dos dispositivos constitucionais indicados. (Constituição Federal/88, art. 71, § 3º; Constituição Estadual, art.
30, § 3º). A jurisprudência acerca da matéria é pacífica. Assim tem decidido o Superior Tribunal de Justiça:"RECURSO ESPECIAL Nº 1.683.538
- RJ (2017/0163754-5) RELATORA: MINISTRA REGINA HELENA COSTA. RECORRENTE: UNIÃO. RECORRIDO: DIONISIO CORTELETTI.
ADVOGADO: THIAGO NADER PASSOS - ES009862. DECISÃO: Vistos. Trata-se de Recurso Especial interposto pela UNIÃO, contra acórdão
prolatado, por unanimidade, pela 8ª Turma Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região no julgamento de Agravo de Instrumento,
assim ementado (fl. 64e): AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. ACÓRDÃO DO TCU. EXECUÇÃO FISCAL. COMPETÊNCIA.
VARA ESPECIALIZADA. (...) II - Conforme o artigo 39, § 2o, da Lei nº 4.320/1964, c/c artigo 1º da Lei nº 6.822/80, os acórdãos condenatórios
proferidos pelo TCU enquadram-se no conceito de dívida ativa não tributária, que deve ser cobrada através de execução fiscal, em obediência ao
disposto no artigo 2o da Lei nº 6.830/80, sendo desnecessária a materialização dos títulos executivos extrajudiciais decorrentes de tais acórdãos
através de Certidão de Dívida Ativa. III Assim colocada a questão, a ação de execução por título extrajudicial proposta pela União Federal,
lastreada em acórdão proferido pelo TCU, deve seguir o rito previsto na Lei nº 6.830/80 e, nesse caso, tramitará perante a Vara Especializada.
(...) PROCESSO CIVIL. EXECUÇÃO. TÍTULO EXECUTIVO CONSISTENTE EM DECISÃO DE TRIBUNAL DE CONTAS IMPUTANDO DÉBITO.
ADOÇÃO DO RITO COMUM PARA EXECUÇÃO DE TÍTULOS EXTRAJUDICIAIS, PREVISTO NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. RECURSO
IMPROVIDO. (REsp 1112617/PB, Rel. Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, PRIMEIRA TURMA, julgado em 26/05/2009, DJe 03/06/2009).
PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA. ACÓRDÃO DO TCU. TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL. 1. Nos termos do artigo 23, III, b da
Lei nº 8.443/92, o acórdão do Tribunal de Contas da União constitui título executivo bastante para cobrança judicial da dívida decorrente do débito
ou da multa, se não recolhida no prazo pelo responsável. Desse modo, não há necessidade de inscrição por Termo de Dívida Ativa para obter-
se a respectiva Certidão prevista na Lei de Execução Fiscal, ensejando ação de cobrança por quantia certa. 2. Recurso especial não provido.
(REsp 1059393/RN, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, SEGUNDA TURMA, julgado em 23/09/2008, DJe 23/10/2008). Isto posto, com fundamento
no art. 557, § 1º-A, do Código de Processo Civil de 1973, DOU PROVIMENTO ao Recurso Especial. Publique-se e intimem-se. Brasília (DF),
31 de agosto de 2017. MINISTRA REGINA HELENA COSTA Relatora." (STJ - REsp: 1683538 RJ 2017/0163754-5, Relator: Ministra REGINA
HELENA COSTA, Data de Publicação: DJ 06/09/2017). Aplicam-se aos Tribunais de Contas dos Estados as mesmas normas, no que lhes couber.
Portanto, as decisões do TCE que apliquem sanções ou multa são títulos extrajudiciais, a serem cobrados mediante execução fiscal. Quanto aos
requisitos do título executivo vê-se que não há dúvida quanto à sua validade, logo, presente a certeza; o seu objeto encontra-se devidamente
especificado, pois consta de forma expressa o valor do débito, configurando-se assim a sua liquidez; e a exigibilidade se afigura à medida que
se ausentam termo ou condição, tampouco outras limitações para a cobrança do débito. Desnecessidade de aprovação pelo Legislativo Como
se depreende da certidão de débito nº 05/2007, a execução tem por objeto a cobrança de multa aplicada pelo TCE ao executado/excipiente
à medida que, na qualidade de gestor de recursos públicos, praticou irregularidades. Uma vez que nos municípios pequenos, como é o caso
desta Comarca, os Prefeitos não exercem apenas o governo (Chefe do Poder Executivo Municipal), mas também atuam como Ordenadores de
despesas, ocorre a dualidade de regimes de prestação de contas: contas de gestão e governo do Prefeito municipal. O Tribunal de Contas, por
sua vez, exercendo suas competências, emite parecer prévio optativo quanto à aprovação ou rejeição das contas e sanciona o responsável,
em casos de ilegalidade. A esse respeito, dispõe a Constituição Federal no seu artigo 71, incs. II e VIII: Art. 71. O controle externo, a cargo do
Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:(...)II - julgar as contas dos administradores e
demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e
mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao
erário público;(...)VIII - aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em lei, que
estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao erário; E a Constituição Estadual, no seu artigo 30, incs. II e IX:
Art. 30. O controle externo, a cargo da Assembleia Legislativa, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas do Estado, ao qual compete:(...)II
- o julgamento das contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta,
955
inclusive das fundações e sociedades instituídas ou mantidas pelo Poder Público Estadual, e das contas daqueles que derem causa a perda,
extravio ou outras irregularidades de que resulte prejuízo à Fazenda;(...)IX - a aplicação aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa
ou irregularidade de contas, das sanções previstas em lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao
erário; Dessa forma, a multa aplicada pelo Tribunal de Contas do Estado não se submete à aprovação do Poder Legislativo. Dispositivo Assim
sendo, em detrimento dos fundamentos alegados pelo Executado/excipiente em sua exceção, não cabe ao mesmo razão em sua tentativa de
eximir-se do pagamento do débito; pelo que, com fulcro no artigo 30, incs. II e VIII, e § 3º, da CF/88 e artigo 30, incs. II e IX, e § 3º, da Constituição
do Estado de Pernambuco, além do artigo 803, parágrafo único, do CPC, REJEITO a EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE manejada pelo
Executado/excipiente JAIRO CÂNDIDO GONZAGA, determinando o prosseguimento da Execução, nos seus ulteriores termos. Preclusa esta
decisão, venham-me os autos para deliberar quanto aos demais atos ao regular andamento do feito. Feira Nova, 11 de janeiro de 2019.MILTON
Processo Nº: 0000505-36.2011.8.17.0590

Advogado: PE029734 - HENRIQUE DOURADO PADILHA DE FREITAS
Réu: JOSE GERVASIO NETO
Despacho:
0000505-36.2011.8.17.0590DESPACHO Decorreu o prazo da suspensão da execução. Dê-se vista ao Exequente, por 10 (dez) dias, para requerer
o que entender de direito. Feira Nova, 11 de janeiro de 2019.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito
Processo Nº: 0000189-96.2006.8.17.0590

Embargante: MUNICÍPIO DE FEIRA NOVA - PE
Embargado: SEBASTIANA MARIA DO NASCIMENTO
Embargado: DANIEL ARAÚJO DE LIMA
Embargado: MARIA DO SOCORRO DA SILVA SANTOS
Embargado: MAURICÉIA MARIA DA SILVA
Embargado: NATALI CRISTINA DE OLIVEIRA CHAVES
Embargado: NÍVIA MARIA SOARES
Embargado: PAULO SOUZA DE LIMA
Embargado: SEBASTIÃO MANOEL DE SANTANA
Embargado: Severina Maria Cardoso
Embargado: SEVERINA MARIA DA SILVA
Embargado: SEVERINA JOSEFA DA CONCEIÇÃO
Advogado: PE015756 - Gustavo Anderson Ferreira de Barros
Despacho:
0000189-96.2006.8.17.0590 DECISÃO GUSTAVO ANDERSON FERREIRA DE BARROS, Advogado, qualificado nos autos, promoveu a presente
AÇÃO DE EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA contra o MUNICÍPIO DE FEIRA NOVA. O processo se encontrava em fase de requisição de
pagamento por meio de RPV, tendo o Município impugnado os cálculos, pelo que foi determinado a realização de novos cálculos pelo Contador
judicial. Com vista dos cálculos, as partes quedaram-se silente, precluindo o ato processual. DECIDO: Versam os autos sobre Execução por
Quantia Certa contra a Fazenda Pública. Realizado novos cálculos pelo Contador, as partes com vista não o impugnaram, presumindo-se sua
aceitação. Analisando os cálculos realizados, tenho que o Sr. Contador observou devidamente o índice de correção e aplicação de juros de moras,
não havendo nada a ser corrigido. Dessa forma, para que produza seus jurídicos e legais efeitos, HOMOLOGO o cálculo de fls. 61 elaborado
pelo contador judicial. Intimem-se. Preclusa a presente decisão, requisite-se, por meio de RPV - Requisitório de Pequeno Valor o pagamento do
débito cobrado e das custas processuais, no prazo de 60 (sessenta) dias. Não havendo o pagamento, de logo determino que seja requisitado
o pagamento por meio do Exmo. Senhor Desembargador Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça, com observância das normas legais para
expedição do Precatório. Intimem-se. Feira Nova, 16 de janeiro de 2019.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito
Processo Nº: 0000302-74.2011.8.17.0590

Executado: CARLOS JOSÉ DE MORAIS PEREIRA
956
Despacho:
0000302-74.2011.8.17.0590DESPACHO Expeça-se o Alvará Judicial determinado no despacho de fl. 31. Feira Nova, 16 de janeiro de
Processo Nº: 0000573-20.2010.8.17.0590

Requerente: ADRIANA CATARINA DE SOUZA PESSOA
Requerente: JOSÉ CRISTIANO PESSOA FILHO
Requerido: Editora Abril S/A
Advogado: SP158817 – RODRIGO GONZALEZ
Requerido: HIPERCAR BANCO MÚLTIPLO S/A
Advogado: PE034446 - ANDRÉ ROBSON VIANA SEIXAS
Despacho:
0000573-20.2010.8.17.0590DESPACHO Certifique se houve o trânsito em julgado da sentença para as partes. Intimem-se os autores para
dizerem sobre o depósito efetuado pelo Hipercard e acerca da manifestação da Abril Comunicações S. A. Havendo concordância com o depósito,
expeçam-se os correspondentes Alvarás em nome dos autores e em nome do advogado. Havendo também depósito de custas, recolham-nas.
Feira Nova, 16 de janeiro de 2019.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito
Processo Nº: 0001574-98.2014.8.17.0590

Requerente: JURACI DE LIMA E SILVA
Requerente: JOSÉ MANOEL DA SILVA
Advogado: PE008110 - José Antônio Fonseca de Mello
Requerido: SEVERINO BARBOSA DE SOUZA
Despacho:
0001574-98.2014.8.17.0590Processo nº 0001573-16.2014.8.17.0590DESPACHO Vista dos autos ao Curador Especial, Dr. Túlio Barros, para
apresentação de alegações finais ou requerer o que entender de direito. Feira Nova, 15 de janeiro de 2019.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz
de Direito
Processo Nº: 0001713-25.2017.8.17.0920

Autor: MINISTERIO PUBLICO DE PERNAMBUCO
Acusado: ALYSSON CLEYTON BARBOSA DA SILVA
Advogado: PE041287 – LUCAS PEREIRA DE SOUSA
Despacho:
0001713-25.2017.8.17.0920DESPACHO 1. Vista à Defesa para apresentação de alegações finais. 2. Renove-se o ofício de fls. 161, para ser
entregue por Oficial de Justiça. Na mesma diligência, o Sr. Meirinho deverá procurar identificar a pessoa de Nadja Danielly, a qual negou-se em
receber a correspondência de fl. 161/161v. Feira Nova, 15 de janeiro de 2019.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito
Processo Nº: 0000215-89.2009.8.17.0590

Autor: BANCO DO BRASIL S. A.
Réu: JOÃO ARAÚJO DE LIMA SOBRINHO
957
Despacho:
0000215-89.V009.8.17.0590DESPACHO Defiro a habilitação dos novos advogados da parte autora, devendo a SJ lançar seus nomes no sistema
judwin, baixando os patronos anteriores que renunciaram. Defiro a devolução do prazo para manifestação nos autos, devendo os atuais advogados
do Requerente ser intimados do despacho de fl. 71. Feira Nova, 17 de janeiro de 2019.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito
Processo Nº: 0000524-13.2009.8.17.0590

Advogado: PE017151 - Laércio Barbosa de Souza
Advogado: PE015930 - Joaquim Avelino de Souza Neto
Advogado: PE017040 - José Barbosa de Souza
Despacho:
0000524-13.2009.8.17.0590DECISÃO Vistos etc... O ESTADO DE PERNAMBUCO, pessoa jurídica de direito público, já qualificado, ajuizou
AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL contra ELIANE CARLA FERREIRA DE SOUZA, individualizada no processo, visando a, em suma, receber o
valor de R$ 5.600,00 - atualizado em maio/2009, representado pela Certidão de Débito nº 331/09, elaborada conforme processo TC nº 0760022-7
(Acórdão TC nº 0103/09) do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, que julgou irregular a prestação de contas do exercício de 2006.
Citada, compareceu o executada para, através de exceção de pré-executividade, requerer nulidade do título executivo, quer por não preencher
os requisitos legais de uma certidão de dívida ativa, quer por ausência de liquidez e certeza. Intimado, o exequente apresentou impugnação,
rebatendo os argumentos apresentados. RELATADO. DECIDO: Quanto às condições de cabimento da exceção de pré-executividade, importante
esclarecer seu uso, e momento adequado de imposição, anterior ao novo Código de Processo Civil. Uma das hipóteses de cabimento era quando
fosse possível a alegação de matéria de ordem pública, seguindo entendimento que foi pacificado no STJ. O novo Código trouxe inovações, dentre
elas a de permitir incidentes processuais como a exceção de pré-executividade. A presente exceção baseou-se em alegação de matéria de ordem
pública, sendo perfeitamente adequado o meio utilizado para requerer a prescrição do crédito tributário. Porém, o título executivo apresentado
pelo Credor não se trata de crédito tributário nem pode sequer ser equiparado a este, vez que não possui os requisitos identificadores do tributo,
sejam a hipótese de incidência e a base de cálculo. Impossível classificar os valores pleiteados como tributos, haja vista não ter caráter vinculado
ou não-vinculado, não se enquadrando desta forma nas hipóteses conhecidas, sendo elas Taxas, Contribuições de Melhorias, Impostos e outras
esparsas no CTN. O crédito não tributário in casu é oriundo de dano ao erário, por gestão ímproba, dano este que tem tratamento diferenciado
do tributo. Como se depreende da certidão de débito nº 331/09, a execução tem por objeto a cobrança de multa aplicada pelo TCE à executada/
excipiente à medida que, na qualidade de gestora de recursos públicos (Secretária de Obras), praticou irregularidades. O Tribunal de Contas,
por sua vez, exercendo suas competências, emite parecer prévio optativo quanto à aprovação ou rejeição das contas e sanciona o responsável,
em casos de ilegalidade. A esse respeito, dispõe a Constituição Federal no seu artigo 71, incs. II e VIII: Art. 71. O controle externo, a cargo do
Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:(...)II - julgar as contas dos administradores e
demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e
mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao
erário público;(...)VIII - aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em lei, que
estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao erário; E a Constituição Estadual, no seu artigo 30, incs. II e IX:
Art. 30. O controle externo, a cargo da Assembleia Legislativa, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas do Estado, ao qual compete:(...)II
- o julgamento das contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta,
inclusive das fundações e sociedades instituídas ou mantidas pelo Poder Público Estadual, e das contas daqueles que derem causa a perda,
extravio ou outras irregularidades de que resulte prejuízo à Fazenda;(...)IX - a aplicação aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa
ou irregularidade de contas, das sanções previstas em lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado
ao erário; A decisão do TCE que impõe sanção, nos termos dos dispositivos constitucionais acima, é título executivo, consoante preconizado
pelo § 3º dos dispositivos constitucionais indicados. (Constituição Federal/88, art. 71, § 3º; Constituição Estadual, art. 30, § 3º). Assim tem
decidido o Superior Tribunal de Justiça:"RECURSO ESPECIAL Nº 1.683.538 - RJ (2017/0163754-5) RELATORA: MINISTRA REGINA HELENA
COSTA. RECORRENTE: UNIÃO. RECORRIDO: DIONISIO CORTELETTI. ADVOGADO: THIAGO NADER PASSOS - ES009862. DECISÃO:
Vistos. Trata-se de Recurso Especial interposto pela UNIÃO, contra acórdão prolatado, por unanimidade, pela 8ª Turma Especializada do Tribunal
Regional Federal da 2ª Região no julgamento de Agravo de Instrumento, assim ementado (fl. 64e): AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL
CIVIL. ACÓRDÃO DO TCU. EXECUÇÃO FISCAL. COMPETÊNCIA. VARA ESPECIALIZADA. (...) II - Conforme o artigo 39, § 2o, da Lei nº
4.320/1964, c/c artigo 1º da Lei nº 6.822/80, os acórdãos condenatórios proferidos pelo TCU enquadram-se no conceito de dívida ativa não
tributária, que deve ser cobrada através de execução fiscal, em obediência ao disposto no artigo 2o da Lei nº 6.830/80, sendo desnecessária
a materialização dos títulos executivos extrajudiciais decorrentes de tais acórdãos através de Certidão de Dívida Ativa. III Assim colocada a
questão, a ação de execução por título extrajudicial proposta pela União Federal, lastreada em acórdão proferido pelo TCU, deve seguir o rito
previsto na Lei nº 6.830/80 e, nesse caso, tramitará perante a Vara Especializada. (...) PROCESSO CIVIL. EXECUÇÃO. TÍTULO EXECUTIVO
CONSISTENTE EM DECISÃO DE TRIBUNAL DE CONTAS IMPUTANDO DÉBITO. ADOÇÃO DO RITO COMUM PARA EXECUÇÃO DE TÍTULOS
EXTRAJUDICIAIS, PREVISTO NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. RECURSO IMPROVIDO. (REsp 1112617/PB, Rel. Ministro TEORI ALBINO
ZAVASCKI, PRIMEIRA TURMA, julgado em 26/05/2009, DJe 03/06/2009). PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA. ACÓRDÃO DO TCU.
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TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL. 1. Nos termos do artigo 23, III, b da Lei nº 8.443/92, o acórdão do Tribunal de Contas da União constitui
título executivo bastante para cobrança judicial da dívida decorrente do débito ou da multa, se não recolhida no prazo pelo responsável. Desse
modo, não há necessidade de inscrição por Termo de Dívida Ativa para obter-se a respectiva Certidão prevista na Lei de Execução Fiscal,
ensejando ação de cobrança por quantia certa. 2. Recurso especial não provido. (REsp 1059393/RN, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, SEGUNDA
TURMA, julgado em 23/09/2008, DJe 23/10/2008). Isto posto, com fundamento no art. 557, § 1º-A, do Código de Processo Civil de 1973, DOU
PROVIMENTO ao Recurso Especial. Publique-se e intimem-se. Brasília (DF), 31 de agosto de 2017. MINISTRA REGINA HELENA COSTA
Relatora." (STJ - REsp: 1683538 RJ 2017/0163754-5, Relator: Ministra REGINA HELENA COSTA, Data de Publicação: DJ 06/09/2017). Aplicam-
se aos Tribunais de Contas dos Estados as mesmas normas, no que lhes couber. Portanto, as decisões do TCE que apliquem sanções ou multa
são títulos extrajudiciais, a serem cobrados mediante execução fiscal. Quanto aos requisitos do título executivo vê-se que não há dúvida quanto
à sua validade, logo, presente a certeza; o seu objeto encontra-se devidamente especificado, pois consta de forma expressa o valor do débito,
configurando-se assim a sua liquidez; e a exigibilidade se afigura à medida que se ausentam termo ou condição, tampouco outras limitações
para a cobrança do débito. Sendo assim, em detrimento dos fundamentos alegados pela Executada/excipiente em sua exceção, não cabe razão
à mesma eximir-se do pagamento do débito; pelo que, com fulcro no artigo 30, incs. II e VIII, e § 3º, da CF/88 e artigo 30, incs. II e IX, e § 3º,
da Constituição do Estado de Pernambuco, além do artigo 803, parágrafo único, do CPC, REJEITO a EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE
manejada pela Executada/excipiente ELIANE CARLA FERREIRA DE SOUZA, determinando o prosseguimento da Execução, nos seus ulteriores
termos. Preclusa esta decisão, venham-me os autos para deliberar quanto aos demais atos ao regular andamento do feito. Feira Nova, 17 de
janeiro de 2019.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito
Processo Nº: 0000530-20.2009.8.17.0590

Advogado: PE017151 - Laércio Barbosa de Souza
Despacho:
0000530-20.2009.8.17.0590DECISÃO Vistos etc... O ESTADO DE PERNAMBUCO, pessoa jurídica de direito público, já qualificado, ajuizou
AÇÃO DE EXECUÇÃO contra JAIRO CÂNDIDO GONZAGA e ELIANE CARLA FERREIRA DE SOUZA, individualizadas no processo, visando
a, em suma, receber o valor de R$ 48.989,13 - atualizado em maio/2009, representado pela Certidão de Débito nº 333/09, elaborada conforme
processo TC nº 0760022-7 (Acórdão TC nº 0103/09) do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, que julgou irregular a prestação de
contas do exercício de 2006. Citados, compareceram os executados para, através de exceção de pré-executividade, requererem nulidade do
título executivo, quer por não preencher os requisitos legais de uma certidão de dívida ativa, quer por ausência de liquidez e certeza. Intimado,
o exequente apresentou impugnação, rebatendo os argumentos apresentados. RELATADO. DECIDO: Quanto às condições de cabimento da
exceção de pré-executividade, importante esclarecer seu uso, e momento adequado de imposição, anterior ao novo Código de Processo Civil.
Uma das hipóteses de cabimento era quando fosse possível a alegação de matéria de ordem pública, seguindo entendimento que foi pacificado
no STJ. O novo Código trouxe inovações, dentre elas a de permitir incidentes processuais como a exceção de pré-executividade. A presente
exceção baseou-se em alegação de matéria de ordem pública, sendo perfeitamente adequado o meio utilizado para requerer a prescrição do
crédito tributário. Porém, o título executivo apresentado pelo Credor não se trata de crédito tributário nem pode sequer ser equiparado a este,
vez que não possui os requisitos identificadores do tributo, sejam a hipótese de incidência e a base de cálculo. Impossível classificar os valores
pleiteados como tributos, haja vista não ter caráter vinculado ou não-vinculado, não se enquadrando desta forma nas hipóteses conhecidas,
sendo elas Taxas, Contribuições de Melhorias, Impostos e outras esparsas no CTN. O crédito não tributário in casu é oriundo de dano ao
erário, por gestão ímproba, dano este que tem tratamento diferenciado do tributo. Como se depreende da certidão de débito nº 105/2006, a
execução tem por objeto a cobrança de multa aplicada pelo TCE ao executados/excipientes à medida que, na qualidade de gestores de recursos
públicos, praticaram irregularidades. O Tribunal de Contas, por sua vez, exercendo suas competências, emite parecer prévio optativo quanto à
aprovação ou rejeição das contas e sanciona o responsável, em casos de ilegalidade. A esse respeito, dispõe a Constituição Federal no seu
artigo 71, incs. II e VIII: Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União,
ao qual compete:(...)II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração
direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa
a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público;(...)VIII - aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade
de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano
causado ao erário; E a Constituição Estadual, no seu artigo 30, incs. II e IX: Art. 30. O controle externo, a cargo da Assembleia Legislativa,
será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas do Estado, ao qual compete:(...)II - o julgamento das contas dos administradores e demais
responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, inclusive das fundações e sociedades instituídas ou
mantidas pelo Poder Público Estadual, e das contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outras irregularidades de que resulte
prejuízo à Fazenda;(...)IX - a aplicação aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, das sanções previstas
em lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao erário; A decisão do TCE que impõe sanção, nos
termos dos dispositivos constitucionais acima, é título executivo, consoante preconizado pelo § 3º dos dispositivos constitucionais indicados.
(Constituição Federal/88, art. 71, § 3º; Constituição Estadual, art. 30, § 3º). Assim tem decidido o Superior Tribunal de Justiça:"RECURSO
959
ESPECIAL Nº 1.683.538 - RJ (2017/0163754-5) RELATORA: MINISTRA REGINA HELENA COSTA. RECORRENTE: UNIÃO. RECORRIDO:
DIONISIO CORTELETTI. ADVOGADO: THIAGO NADER PASSOS - ES009862. DECISÃO: Vistos. Trata-se de Recurso Especial interposto pela
UNIÃO, contra acórdão prolatado, por unanimidade, pela 8ª Turma Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região no julgamento
de Agravo de Instrumento, assim ementado (fl. 64e): AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. ACÓRDÃO DO TCU. EXECUÇÃO
FISCAL. COMPETÊNCIA. VARA ESPECIALIZADA. (...) II - Conforme o artigo 39, § 2o, da Lei nº 4.320/1964, c/c artigo 1º da Lei nº 6.822/80, os
acórdãos condenatórios proferidos pelo TCU enquadram-se no conceito de dívida ativa não tributária, que deve ser cobrada através de execução
fiscal, em obediência ao disposto no artigo 2o da Lei nº 6.830/80, sendo desnecessária a materialização dos títulos executivos extrajudiciais
decorrentes de tais acórdãos através de Certidão de Dívida Ativa. III Assim colocada a questão, a ação de execução por título extrajudicial
proposta pela União Federal, lastreada em acórdão proferido pelo TCU, deve seguir o rito previsto na Lei nº 6.830/80 e, nesse caso, tramitará
perante a Vara Especializada. (...) PROCESSO CIVIL. EXECUÇÃO. TÍTULO EXECUTIVO CONSISTENTE EM DECISÃO DE TRIBUNAL DE
CONTAS IMPUTANDO DÉBITO. ADOÇÃO DO RITO COMUM PARA EXECUÇÃO DE TÍTULOS EXTRAJUDICIAIS, PREVISTO NO CÓDIGO
DE PROCESSO CIVIL. RECURSO IMPROVIDO. (REsp 1112617/PB, Rel. Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, PRIMEIRA TURMA, julgado em
26/05/2009, DJe 03/06/2009). PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA. ACÓRDÃO DO TCU. TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL. 1.
Nos termos do artigo 23, III, b da Lei nº 8.443/92, o acórdão do Tribunal de Contas da União constitui título executivo bastante para cobrança
judicial da dívida decorrente do débito ou da multa, se não recolhida no prazo pelo responsável. Desse modo, não há necessidade de inscrição por
Termo de Dívida Ativa para obter-se a respectiva Certidão prevista na Lei de Execução Fiscal, ensejando ação de cobrança por quantia certa. 2.
Recurso especial não provido. (REsp 1059393/RN, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, SEGUNDA TURMA, julgado em 23/09/2008, DJe 23/10/2008).
Isto posto, com fundamento no art. 557, § 1º-A, do Código de Processo Civil de 1973, DOU PROVIMENTO ao Recurso Especial. Publique-se
e intimem-se. Brasília (DF), 31 de agosto de 2017. MINISTRA REGINA HELENA COSTA Relatora." (STJ - REsp: 1683538 RJ 2017/0163754-5,
Relator: Ministra REGINA HELENA COSTA, Data de Publicação: DJ 06/09/2017). Aplicam-se aos Tribunais de Contas dos Estados as mesmas
normas, no que lhes couber. Portanto, as decisões do TCE que apliquem sanções ou multa são títulos extrajudiciais, a serem cobrados mediante
execução fiscal. Quanto aos requisitos do título executivo vê-se que não há dúvida quanto à sua validade, logo, presente a certeza; o seu objeto
encontra-se devidamente especificado, pois consta de forma expressa o valor do débito, configurando-se assim a sua liquidez; e a exigibilidade
se afigura à medida que se ausentam termo ou condição, tampouco outras limitações para a cobrança do débito. Assim sendo, em detrimento
dos fundamentos alegados pelos Executados/excipientes em suas exceções, não cabe razão aos mesmos eximir-se do pagamento do débito;
pelo que, com fulcro no artigo 30, incs. II e VIII, e § 3º, da CF/88 e artigo 30, incs. II e IX, e § 3º, da Constituição do Estado de Pernambuco,
além do artigo 803, parágrafo único, do CPC, REJEITO a EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE manejada pelos Executados/excipientes JAIRO
CÂNDIDO GONZAGA e ELIANE CARLA FERREIRA DE SOUZA, determinando o prosseguimento da Execução, nos seus ulteriores termos.
Preclusa esta decisão, venham-me os autos para deliberar quanto aos demais atos ao regular andamento do feito. Feira Nova, 17 de janeiro
Processo Nº: 0000892-46.2014.8.17.0590

Vítima: JOSÉ RODRIGO GOMES DA SILVA
Acusado: RICARDO RIBAMAR DO NASCIMENTO
Acusado: MARIA CREUZA DA CONCEIÇÃO
Advogado: PE047771 – MARCONES BELMÍNIO LINS
Despacho:
0000892-46.2014.8.17.0590DECISÃO Vistos etc... MARIA CREUZA DA CONCEIÇÃO, qualificada nos autos, por meio de advogado constituído,
requereu REVOGAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA, pelos motivos que passo a sintetizar: Não se evadiu do distrito da culpa, como forma de
fugir da Polícia ou da Justiça, mas necessitou mudar endereço por estar sendo ameaçada de morte por familiares da vítima. A prisão preventiva
foi decretada em razão da revelia da acusada, pois não localizada para receber a citação pessoal. Possui condições pessoais favoráveis, pois
não tem maus antecedentes criminais, possui residência fixa, profissão definida. O Ministério Público foi pela manutenção do decreto preventivo.
DECIDO A acusada se encontra denunciada pela prática, em tese, do crime do artigo 121, § 2º, incs. I e IV, c/c o art. 29, ambos do CPB.
Realizadas diligências no afã de obter a citação pessoal da imputada, restaram frustradas, o que motivou sua citação editalícia. Ante à revelia
e, por se encontrar foragida, foi-lhe decretada a prisão preventiva, por conveniência da instrução criminal e para assegurar a aplicação da lei
penal. Como bem salientou o douto Promotor de Justiça: "Agora, após todo esse tempo foragida, impetra petição requerendo a revogação do
decreto prisional, sem qualquer lastro documental, alegando que a prisão preventiva causa constrangimento ilegal e que suas condições pessoais
favoráveis lhe garantem o direito de responder o processo em liberdade. Ocorre que este Órgão Ministerial entende que não se deve contemplar
o réu foragido com a prevalência de seu jus libertatis. Agindo assim estaríamos corroborando com toda sua falta de cooperação durante os
trabalhos investigativos, ignorando a sua voluntariedade em se desviar da persecução penal por longos anos e ainda imprimindo à sociedade um
sentimento indesejável de impunidade. Revogar a ordem de prisão ad cautelam, in casu e a grosso modo, seria privilegiar a requente e fomentar a
situação de fuga após a prática do crime e após um longo período o retorno, com o aval da Justiça, ao convívio normal da sociedade, como se nada
houvesse acontecido." Comungo com a manifestação ministerial, de vez que a acusada, com efeito, foragiu do distrito de culpa, com o objetivo
de subtrair-se à aplicação da lei penal e, com isso, também prejudicou a instrução criminal. Foi interrogada na Delegacia e, posteriormente,
mudou de endereço sem indicar o seu novo paradeiro. Também, alega que somente mudou desta cidade por se encontrar ameaçada de morte
pela família da vítima, contudo, não procurou as autoridades competentes para que fosse incluída no programa de proteção, tampouco, trouxe
aos autos qualquer prova dessa alegação. Em momento algum, a denunciada contribuiu para que o processo tivesse sua tramitação regular,
de vez que se estende desde 2014. Agora, quando lhe é decretada a prisão preventiva, vem aos autos pedir a revogação da prisão, sem que
haja qualquer segurança que, solta, não irá tentar novamente se surtar à aplicação da lei penal. O problema de saúde pela qual foi internada
a acusada, não é de molde a obstar seu recolhimento à prisão, pois trata de contusão nas direita e esquerda, isso em 12.11.2013. O filho da
imputada, de acordo com a certidão de nascimento de fl. 206, encontra-se com 16 anos completos, portanto, adolescente, não sendo o caso de
conceder prisão domiciliar ou revogar a prisão, não havendo prova de que o mesmo é incapaz e necessita apenas da denunciada para se manter.
Assim sendo, por estarem presentes os requisitos do artigo 312 do CPP e não ser a hipótese da primeira parte do artigo 321 do mesmo Diploma
legal, nem a hipótese de conversão da prisão em medidas diversa daquela, INDEFIRO o PEDIDO DE REVOGAÇÃO DE PRISÃO PREVENTIVA
formulado por MARIA CREUZA DA CONCEIÇÃO. Uma vez constituído advogado, nos termos do artigo 363, § 4º, do CPP, o processo observará
o disposto nos arts. 394 e seguintes do mesmo Código, que in casu, por tratar-se de crime de competência do Júri, aplica-se o artigo 406. Assim
sendo, RETIRO DA SUSPENSÃO o processo e o prazo prescricional. INTIME-SE a acusada, por meio de seu advogado, mediante DJE, dos
termos desta decisão e para apresentar resposta inicial, no prazo legal de 10 (dez) dias. Encaminhe-se cópia do mandado de prisão para a
960
Delegacia de Polícia da Comarca de Paulista-PE, dele constando o endereço da denunciada constante à fl. 205. Feira Nova, 17 de janeiro de
Processo Nº: 0000040-71.2004.8.17.0590

Autor: ROSANGELA ALBUQUERQUE DE BARROS
Autor: SOLANGE SALES ALBUQUERQUE DE BARROS
Autor: RENATA AUGUSTA ALBUQUERQUE
Advogado: PE014966 - Ricardo Augusto de Albuquerque
Despacho:
0000040-71.2004.8.17.0590DESPACHO Intimem-se os herdeiros do Exequente, relacionados à fl. 32, para habilitarem-se nos presentes autos,
no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de extinção do processo. Feira Nova, 21 de janeiro de 2019.MILTON SANTANA LIMA FILHOJuiz de Direito
Processo Nº: 0000040-81.1998.8.17.0590

Executado: ANTÔNIO RAMALHO LOPES
Advogado: PE022405 – VADSON DE ALMEIDA PAULA
DESPACHO Proceda-se a avaliação do bem penhorado e, em seguida, intimem-se as partes, para em 15 dias, manifestarem-se sobre a
avaliação. Depois, venham-me os autos para designação de hasta pública para venda do bem penhorado. Feira Nova, 18 de setembro de 2017.
Processo Nº: 0000449-08.2008.8.17.0590

Natureza da Ação: Execução contra a Fazenda Pública
Exequente: QUEIROZ & QUEIROZ CONSULTORIA PÚBLICA E PRIVADA
Advogado: PE014383 – DOMINGOS SÁVIO BARBOSA DE AGUIAR
Executado: MUNICÍPIO DE FEIRA NOVA-PE
DESPACHO Intime-se o Exequente a apresentar memória do débito atualizado, no prazo de 15 (quinze) dias. Depois, ao Contador para contar
as custas processuais e honorários advocatícios. Depois, vista dos autos ao Município. Feira Nova, 04 de abril de 2018. MILTON SANTANA
LIMA FILHO Juiz de Direito
Processo Nº: 0000173-64.2014.8.17.0590

Autor: SEVERINO BELARMINO DE MELO
Advogado: PE01602A – LUIZ VALDEMIRO SOARES COSTA
Réu: BANCO BMG S/A
Advogado: SP327026 – CARLOS EDUARDO PEREIRA TEIXEIRA
DESPACHO Expeça-se Alvará Judicial para levantamento dos honorários advocatícios em nome dos advogados da parte autora. Considerando
a impossibilidade de inscrição das custas processuais na dívida ativa do Estado de Pernambuco, em razão de seu valor ser inferior a R$ 1,000,00,
consoante previsão no artigo 22, inc. I, da Lei Estadual nº 13.178/2006, com redação alterada pela Lei nº 14.731/2012, determino que, expedido
o Alvará mencionado, sejam os autos baixados. Intime-se os advogados do autor para vir receber o Alvará. Feira Nova, 13 de novembro de 2018.
Processo Nº: 0000017-04.1999.8.17.0590

Embargante: MARIA AUXILIADORA ALVES DA ROCHA
Advogado: PE012639 – EDUARDO GOMES DA SILVA
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Embargado: JOSÉ JOÃO DE SOUZA

Advogado: PE015756 - Gustavo Anderson Ferreira de Barros
DESPACHO Intime-se pessoalmente a Credora para, em 5 (cinco) dias, dizer se anda tem interesse no prosseguimento do feito e, em havendo,
adote as providências visando o andamento do processo, sob pena de extinção (art. 485, III, e § 1º, CPC), haja vista a desconstituição da penhora
no rosto dos autos da Ação de Partilha de Bens. Transcorrido o prazo in albis renove-se a intimação, desta feita na pessoa do Credor para,
assinalando o prazo de 5 (cinco) dias, com a advertência de não se manifestando ser extinta a execução (art. 485, III, e § 1º, CPC), por abandono
da causa. Feira Nova, 01 de agosto de 2018. MILTON SANTANA LIMA FILHO Juiz de Direito
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Floresta - Vara Única

COMARCA DE FLORESTA
VARA ÚNICA
Juíza Substituta: Carolina de Almeida Pontes de Miranda
Chefe de Secretaria: Isabela Novaes Araújo
Pelo presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores intimados das AUDIÊNCIAS designadas nos autos dos processos
Processo: 0000186-31.2018.8.17.0620
Classe: Procedimento Especial da Lei Antitóxicos
Expediente: 2019.0220.000087
Acusado: SALVIANO ROSA DA SILVA
Acusado: CLAUDEILSON SINÉSIO DA SILVA
Advogado: Dr. Henrique Marcula Lima, OAB/PE 7127
Audiência de instrução e julgamento: 19/02/2019, às 09:00 horas.
Isabela Novaes Araújo

Chefe de Secretaria
Carolina de Almeida Pontes de Miranda

Juíza Substituta
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Gameleira - Vara Única

Vara Única da Comarca de Gameleira
Juiz de Direito: Rodrigo Ramos Melgaço (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Lisiane Flavia Chimendes Pereira Lopes (exercício)
Data: 24/01/2019

Processo Nº: 0000312-51.2018.8.17.0630
Natureza da Ação: Medidas Protetivas de urgência (Lei Maria da Penha
Requerente: E. R. de B.
Requerido: J. M. da S. J.
SENTENÇA COM FORÇA DE MANDADO:
(...) Ante o exposto, face à ausência de interesse processual, indefiro as medidas protetivas requeridas e declaro extinto o processo sem
julgamento de mérito, com fulcro no art. 485, inciso VI, do Código de Processo Civil. Após o trânsito em julgado, arquive-se com as cautelas
legais. Nos termos da Recomendação nº 03/2016-CM, cópia da presente decisão autenticada por servidor em exercício nesta unidade servirá
como mandado. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se. Gameleira, 17 de dezembro de 2018. Rodrigo Ramos Melgaço Juiz de Direito
964
Garanhuns -1ª Vara Cível

Primeira Vara Cível da Comarca de Garanhuns
Juiz de Direito: Enéas Oliveira da Rocha (Titular)

Chefe de Secretaria: Maria Glauciane R.de Oliveira
Data: 23/01/2019
Processo Nº: 0005741-37.2016.8.17.0640

Autor: Adeilda de Fátima Santos da Silva
Advogado: PE032311 - fabiana de melo araujo
Advogado: PE011374D - Fernando Antonio Arruda de Assis
Despacho:
Defiro o pleito de fls. 70 para determinar a a intimação do causídico Fernando Arruda, com o objetivo de esclarecer as procurações, conforme
requerido. Garanhuns-PE, 22 de janeiro de 2018. Bel. Enéas Oliveira da Rocha Juiz de Direito
Processo Nº: 0003808-29.2016.8.17.0640

Exequente: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/A
Advogado: PE001914A - LUIS FERREIRA DE MORAES FILHO
Executado: M A CARDOSO DE LIMA ME
Executado: Gilvan Bezerra da Silva
Executado: Maria Aparecida Cardoso de Lima Bezerra
Despacho:
Segundo reação do art. 866 do CPC a penhora do faturamento da empresa só é possível se não houver outros bens penhoráveis. Analisando
os autos com acuidade, observo que não foi feito INFOJUD dos demandados. Diante do exposto, indefiro o pleito de penhora do faturamento
da empresa e determino que sejam feitas buscas de bens ou valores no sistema INFOJUD. Cumpra-se. Garanhuns, 15 de janeiro de 2019. Bel.
Enéas Oliveira da Rocha Juiz de Direito.
Processo Nº: 0004536-70.2016.8.17.0640

Autor: Marilia Gabrielly Protásio Pinto de Moraes
Advogado: PE032002 - Raphael Freitas do Couto Soares
Réu: TELEMAR NORTE LESTE S/A.
Despacho:
Processo: 0004536-70.2016.8.17.06401° Vara CívelComarca de Garanhuns Defiro o pedido de fls. 109 para determinar a dilação do prazo para
emenda da exordial por 10 (dez) dias. Garanhuns-PE, 09 de novembro de 2018. Márcio Bastos Sá Barretto Juiz de Direito. Erika Patricia A. de
Lima Assessora de magistrado
Processo Nº: 0000049-77.2004.8.17.0640

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Autor: J. Miranda Filho ME

Advogado: PE015110 - Mário Flávio de Oliveira Lima
Réu: MGF Importação e Exportação Ltda
Advogado: SC039728 - RAFAEL MUGET DE MAGALHÃES
Advogado: SC041483 - GUILHERME KIM MORAES
Despacho:
Processo: 0000049-77.2004.8.17.06401° Vara CívelComarca de GaranhunsDECISÃO Trata-se de pedido de cumprimento voluntário de sentença
promovido por J. MIRANDA FILHO ME em face de MGF IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO.Prescrição Intimada a parte autora para cumprimento
voluntário de sentença, conforme despacho de fls. 123, a mesma apresentou impugnação ao cumprimento de sentença, alegando a prescrição da
pretensão. Ocorre que trata-se de título executivo judicial, e na hipótese vertente é possível visualizar a falta de regra que estipule sobre pretensões
de natureza executória, uma vez que o art. 206 CC é taxativo, não comportando o emprego de analogia, tem-se por conseguinte a aplicação
da regra geral do art. 205 CC, que deverá ser aplicada. Levando-se em consideração as razões aduzidas, e respeitando-se posicionamentos
doutrinários e jurisprudenciais em sentido diverso tem-se como decenário o prazo prescricional a incidir nas execuções de quantia certa, lastreadas
em título judicial.Desta feita, rejeito o pedido de impugnação ao cumprimento de sentença. Ante a inércia da parte demandada, arbitro honorários
advocatícios da fase de cumprimento de sentença em 10 (dez) por cento, e determino a inclusão da multa de 10 (dez) por cento, conforme
disposto no artigo 523, CPC. Defiro o pleito de fls. 120, para determinar que se proceda, através do BACEN-JUD à indisponibilidade do valor
constante do demonstrativo de fls. 148. Cumpra-se. Garanhuns, 22 de novembro de 2018. Márcio Bastos Sá Barretto Juiz de Direito. Erika Patricia
A. de Lima Assessora de magistrado
Processo Nº: 0000265-52.2015.8.17.0640

Autor: BANCO SAFRA S.A.
Autor: BANCO J SAFRA S/A
Réu: GARANHUNS OPERAÇÕES LOGISTICAS E TRANSPORTES LTDA
Advogado: PE025109 - Alexandre Rodrigues Herculino.
Despacho:
Processo nº 0000265-52.2015.8.17.06401ª Vara Cível.Comarca de Garanhuns.DESPACHO. Tendo em vista a petição de fls. 202, proceda-se a
baixa no sistema RENAJUD em relação aos contratos n° 327191931 e 327191932. Em atenção ao petitório de fls. 203/205, suspenda-se o feito
pelo prazo de 60 (sessenta) dias, até cumprimento do referido acordo. Decorrido o prazo, intime-se as partes para requerer o que entender de
direito. Garanhuns, 29 de novembro de 2018.Márcio Bastos Sá BarrettoJuiz de Direito.Erika Patricia A. de LimaAssessora de magistrado
Processo Nº: 0000767-54.2016.8.17.0640

Autor: Espólio de José Benigno da Silva
Autor: Ana Maria de Arruda Silva
Autor: Flávia Jorane de Arruda Gueiros
Autor: FLÁVIO JORANO DE ARRUDA SILVA
Advogado: PE039128 - ANDRÉ GUILHERME LIMA
Advogado: PE034858 - VALÉRIA SALES MIGUEL DA SILVA
Réu: CARDIF DO BRASIL VIDA E PREVIDENCIA S.A
Advogado: PE032171 - ALEXANDRE GOMES DE GOUVEA VIEIRA
Réu: VOTORANTIM CORRETORA DE SEGUROS LTDA
Despacho:
Processo nº 000076754201681706401ª Vara Cível.Comarca de Garanhuns.DESPACHO. Expeçam-se os competentes alvarás, conforme
requerido. Determino, ainda, a intimação da parte demandada, por seu causídico, para se pronunciar sobre a petição de fls. 208/210 no prazo
de 15 (quinze) dias úteis. Cumpra-se. Garanhuns, 20 de novembro de 2018. Bel. Márcio Bastos Sá Barreto Juiz de Direito. Mônica Lopes Vieira
Assessora do Magistrado
Processo Nº: 0000431-89.2012.8.17.0640

Autor: Nubia da Silva Soares Lima
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Advogado: PE025974 - Isnar Catão Correia Ramos

Advogado: PE029065 - Sebastião Correia Ramos Júnior
Réu: TECNOMANIA-IMPORT EXPRESS COMERCIAL IMPORTADORA LTDA
Advogado: SP128462 - Antonio Rogério Bonfim Melo
Despacho:
Processo: 0000431-89.2012.8.17.06401° Vara CívelComarca de GaranhunsDESPACHO Intime-se a parte autora para se manifestar sobre a
tentativa frustrada de RENAJUD e BECENJUD e indicar meios a execução. Garanhuns-PE, 13 de dezembro de 2018. Bel. Enéas Oliveira da
Rocha Juiz de Direito.
Processo Nº: 0001767-65.2011.8.17.0640

Autor: Lacerda e Lacerda Comercio Distribuição e Importação de Alimentos Ltda
Advogado: PE024903 - HENRIQUE VALENÇA DE ALBUQUERQUE
Réu: JEFFERSON ALVES DOS SANTOS
Despacho:
Processo nº 0001767-65.2011.8.17.06401ª Vara Cível.Comarca de Garanhuns. DESPACHO. Intimem-se as partes da penhora realizada no
sistema RENAJUD, do veículo de propriedade da parte ré, para, querendo, manifestar-se no prazo de 10 (dez) dias. Cumpra-se, em decorrido
este prazo in albis, intime-se o exequente, por seu causídico, para requerer o que entender de direito.Garanhuns, 13 de dezembro de 2018. Bel.
Processo Nº: 0001991-32.2013.8.17.0640

Réu: G B ALIMENTOS E BEBIDAS LTDA ME
Réu: Maria Ivaneide Vilela Tenorio de Brito
Réu: Jandira Deolinda Batista
Despacho:
Processo Nº: 0002871-87.2014.8.17.0640

Autor: Airon Barbosa de Albuquerque
Advogado: PE024147 - Jarbas Constantino C. de M. Trindade
Advogado: PE039834 - LIDIANE CORREIA DE LIMA TRINDADE
Réu: PAULO MIRANDA EMPREEDIMENTOS
Réu: SUCESSO CONSTRUTORA LTDA
Advogado: PE025590 - Bruno Cesar Brasileiro Clemente
Réu: PAULO HENRIQUE AZEVEDO COELHO
Advogado: PE022309 - MARIA MORAES DE BARROS GUIMARÃES
Advogado: PE002620 - Paulo Joaquim de Barros Guimarães
Advogado: PE017697 - Frederico de Barros Guimarães
Réu: LEONARDO BRASILEIRO LOPES
Despacho:
967
Processo Nº: 0004593-93.2013.8.17.0640

Natureza da Ação: Depósito
Autor: BANCO VOLKSWAGEN S.A.
Réu: KATIA JAQUELINE CAVALCANTE DE OLIVEIRA
Advogado: PE030971 - Geyson Resende de Araújo
Despacho:
Processo Nº: 0000460-33.1998.8.17.0640

Requerente: Banco do Brasil S/A
Inventariante: Maria Aleide Ferreira da silva
Herdeiro: Aloisio Ferreira da Silva
Inventariado: Antonio Ferreira da silva
Despacho:
Processo: 460-33.1998.8.17.06401° Vara CívelComarca de Garanhuns Defiro o pleito de fls. 58, para concessão de vista dos autos fora do cartório
pelo prazo de 05 dias. Em caso de inércia arquive-se. Garanhuns-PE, 05 de dezembro de 2018. Bel. Enéas Oliveira da Rocha Juiz de Direito.
Processo Nº: 0000233-18.2013.8.17.0640

Autor: José Cícero dos Santos
Advogado: PE016106 - Paulo André Lima do Couto Soares
Réu: Alex de Araújo Lopes
Despacho:
Processo NPU nº 00002505420138170640Primeira Vara CívelComarca de GaranhunsDESPACHOConsiderando o despacho exarado nos autos
do processo NPU nº 246-17.2013.8.17.0640 (Apelação 0374879-8), em que consta a proposição de acordo em audiência do dia 14/12/2015,
objetivando a unificação da instrução e julgamento em bloco da presente ação e das que lhe são conexas por identidade do objeto e da causa
de pedir, embora não idênticas as partes, vislumbra-se por ora impedimento ao deferimento do quão tencionado, porque ainda em trâmite
no e. Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, 14 (quatorze) dos 36 (trinta e seis) processos em grau de recurso.Assim, permanece
sem julgamento os recursos de APELAÇÃO interpostos por ambas as partes sob: 0000238-40.2013.8.17.0640, 0000241-92.2013.8.17.0640,
0000256-61.2013.8.17.0640.À evidência, sobressai, que diante da informação retro, entende-se que os recursos pendentes de julgamento nas
1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª Câmaras Cíveis e 1ª Câmara Regional de Caruaru - 1ª e 2ª Turmas, devem ser reunidos num único juízo prevento, a fim de evitar
decisões divergentes, a exemplo do que ocorreu com o resultado da Apelação 0376805-6 (processo de origem NPU nº 236-70.2013.8.17.064) -
3ª Câmara Cível; e da Apelação 0376544-8 (processo de origem NPU nº 239-25.2013.8.17.0640) - 1ª Câmara Regional de Caruaru - 2ª Turma,
em que foram negados seguimento aos apelos de ambas as partes mantendo-se, destarte, incólumes as sentenças de improcedência da ação e
reconvenção recorridas.Some-se às dificuldades acima apontadas, uma a mais a se considerar, qual seja, a inviabilidade de desistência unilateral
ou bilateral dos recursos pendentes, porquanto tal atitude processual, no caso em tela, não resolveria a situação perseguida. A uma, porque
a desistência recursal, nessa hipótese, tanto poderia obstar a apreciação monocrática (decisão terminativa) ou colegiada (acórdão) de órgão
fracionário do tribunal sobre o mérito dos apelos; como inviabilizar eventual reunião das ações para o órgão fracionário prevento [c. 6ª Câmara
Cível] cujos provimentos têm sido favoráveis aos demandantes. A duas, porque, a desistência de um recurso o extingue impedindo, destarte,
uma nova interposição do mesmo recurso.A três, porque a desistência do apelo ensejaria a extinção do processo no segundo grau de jurisdição
e, por conseguinte, certificaria o trânsito em julgado da sentença recorrida que julgou improcedentes o pedido e a reconvenção. A quatro, porque
o requerimento de suspensão dos recursos pendentes de julgamento ao Tribunal de Justiça de Pernambuco, é medida que excede o âmbito do
impulso oficial, porquanto, além de tratar-se de direito dispositivo das partes (CPC/2015, art. 998 c/c § 4º, art. 485), a questão sobeja a competência
deste juízo, quanto aos processos que se encontram no segundo grau de jurisdição. Portanto, apenas quanto aos feitos que retornaram do tribunal
determinando "o prosseguimento do processo, com abertura da dilação probatória, até ulteriores atos", é que este Juízo deve se manifestar. Desse
modo, para que este juízo processe e julgue em bloco as ações, como se pede, as partes devem envidar esforços no sentido de demonstrarem
perante os eminentes julgadores da segunda instância, a necessidade premente de julgamento dos mesmos nas respectivas Câmara Cíveis em
que se encontram ou decidam os ínclitos julgadores pela reunião das ações conexas em um único órgão fracionário do tribunal, o juízo prevento
para evitar, repita-se, decisões conflitantes.Posto isso, intimem-se as partes e seus advogados para requererem o que entender de direito.Intime-
968
se a parte demandada, pessoalmente, para constituir novo causídico, no prazo de 10 (dez) dias.Garanhuns-PE, 03 de janeiro de 2019.Bel. Enéas
Oliveira da RochaJuiz de Direito
Processo Nº: 0001501-39.2015.8.17.0640

Autor: Érica Patrícia de Araújo Avelino
Autor: Arnaldo Avelino de Barros Filho
Advogado: PE029062 - OSMANDO PEREIRA DA SILVA
Advogado: PE028033 - Christine D' Arce e Silva
Herdeiro: AMANDA DE BARROS AVELINO
Advogado: PE022423 - Roderik José e Silva
Inventariado: Arnaldo Avelino de Barros
Despacho:
Processo nº 0001501-39.2015.8.17.06401ª Vara Cível.Comarca de Garanhuns.DESPACHO.Acolho a cota ministerial de fl. 125, cumpra-se
conforme solicitado. Após, dê-se novas vistas ao representante do Ministério Público. Garanhuns, 03 de janeiro de 2019. Bel. Enéas Oliveira
da RochaJuiz de Direito.
Processo Nº: 0002032-62.2014.8.17.0640

Autor: Allain Dellon Alves Bezerra
Réu: ECCO DO BRASIL INFORMÁTICA E ELETRONICOS LTDA
Advogado: SP141662 - Denise Marin
Advogado: SP054480 - Saverio Narchese
Advogado: SP381515 - DANIELE HINDI DE OLIVEIRA
Despacho:
Processo nº 0002032-62.2014.8.17.06401ª Vara Cível.Comarca de Garanhuns.DESPACHO. Intime-se a parte autora, por seu causídico, para
se manifestar sobre a petição de fls. 213/222 no prazo de 15 (quinze) dias úteis. Garanhuns-PE, 03 de janeiro de 2019. Bel. Enéas Oliveira da
RochaJuiz de Direito
Processo Nº: 0004119-20.2016.8.17.0640

Autor: Andrea das Neves Santos
Autor: Ramiro Martins de Araújo Júnior
Advogado: PE011675 - Erasmo Targino Sampaio
Despacho:
Processo nº 0004119-20.2016.8.17.06401ª Vara Cível.Comarca de Garanhuns.DECISÃO INTERLOCUTÓRIA.Como se observa dos autos,
ANDREA DAS NEVES SANTOS, bastante qualificada, por mandatário judicial, aforou "Ação de Usucapião".A discussão travada nos autos diz
respeito à competência da Justiça Estadual para o julgamento da ação de usucapião extraordinária, tendo em vista a existência de interesse
da União na lide, manifestada através do DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes, f. 71/83. De conformidade com o art.
109, I, da Constituição Federal, compete à Justiça Federal processar e julgar as causas em que a União, autarquia federal ou empresa pública
federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes. Existindo interesse da União na lide, deve-se reconhecer a
competência da Justiça Federal para o julgamento, tratando-se de competência em razão da pessoa, a qual é absoluta e independe de arguição
pela parte interessada. Logo, a presente demanda deve ser processada e julgada perante a Justiça Federal. Este é o entendimento do colendo
Superior Tribunal Federal: "RECURSO EXTRAORDINÁRIO. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. CONFLITO DE COMPETÊNCIA ENTRE A
JUSTIÇA FEDERAL E A JUSTIÇA COMUM. NATUREZA JURÍDICA DAS FUNDAÇÕES INSTITUÍDAS PELO PODER PÚBLICO. 1. A Fundação
Nacional de Saúde, que é mantida por recursos orçamentários oficiais da União e por ela instituída, é entidade de direito público. 2. Conflito de
competência entre a Justiça Comum e a Federal. Artigo 109, I da Constituição Federal. Compete à Justiça Federal processar e julgar ação em
que figura como parte fundação pública, tendo em vista sua situação jurídica conceitual assemelhar-se, em sua origem, às autarquias. 3. Ainda
que o artigo 109, I da Constituição Federal, não se refira expressamente às fundações, o entendimento desta Corte é o de que a finalidade,
a origem dos recursos e o regime administrativo de tutela absoluta a que, por lei, estão sujeitas, fazem delas espécie do gênero autarquia. 4.
Recurso extraordinário conhecido e provido para declarar a competência da Justiça Federal". (STF - RE 215741/SE - Rel. Min. Maurício Corrêa
- DJ 04.06.99 - PP-00019) Acrescente-se ser inaplicável ao caso dos autos o art. 109, § 3º, da Constituição Federal, por não se tratar de ação
proposta em face de instituição de previdência social. Logo, diante do exposto, declaro a incompetência absoluta deste juízo para apreciar e
julgar a pretensão de origem determinando, em consequência, a remessa destes autos ao juízo competente, no caso ao titular da 23ª Vara
da Justiça Federal aqui sediada, após as anotações de estilo.Intime-se e cumpra-se.Garanhuns, 03 de janeiro de 2019.Bel. Enéas Oliveira da
RochaJuiz de Direito.
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Processo Nº: 0005514-81.2015.8.17.0640

Autor: Adryanne Barros Santana Capito - ME
Advogado: PE029238 - Carlos César Galvão Capitó
Réu: TELEMAR NORTE LESTE SA
Despacho:
se manifestar sobre a petição de fls. 108/122, no prazo de 15 (quinze) dias úteis. Em caso de inercia, arquive-se o feito. Garanhuns-PE, 03 de
janeiro de 2019. Bel. Enéas Oliveira da RochaJuiz de Direito
Processo Nº: 0006375-33.2016.8.17.0640

Autor: Sidnei Oliveira de Noronha
Advogado: PE038570 - Jardel da Costa Silva
Réu: José Célio da Silva
Despacho:
Processo nº 0006375-33.2016.8.17.06401ª Vara Cível.Comarca de Garanhuns.Ação MonitóriaSENTENÇA.SIDNEI OLIVEIRA DE NORONHA
propôs a presente ação monitória em face de JOSÉ CÉLIO DA SILVA, requerendo o pagamento do valor de R$ 15.000,00. Determinada a citação
da ré, este foi devidamente citado cf. mandado de fl. 39/40. A parte ré, devidamente citada, deixou transcorrer in albis o prazo para se manifestar.
Assim, decreto a REVELIA do demandado. A ação monitória foi o instrumento criado pelo legislador pátrio, para que se pudesse dar executividade
a documento escrito, que demonstrasse a existência de obrigação de pagar quantia expressa em valor monetário. Em face da ausência de
defesa, determina o CPC que estes documentos passem a revestir-se em títulos executivos judiciais de pleno direito. Assim, com fundamento
nos arts. 701 e 702 do CPC, CONVERTO os documentos que acompanham a inicial, em TÍTULO EXECUTIVO JUDICIAL, a fim de que tenha
início a fase de cumprimento de sentença. P.R.I. Certificado o trânsito em julgado, notifique-se o Credor para apresentar memória discriminada,
de cálculo com base no ora decidido, prosseguindo a execução na forma estatuída pelo artigo 475, do Código de Processo Civil.Garanhuns/PE,
03 de janeiro de 2019.Bel. Enéas Oliveira da RochaJuiz de Direito.
Processo Nº: 0000920-87.2016.8.17.0640

Autor: Ivan Feitosa de Lima
Advogado: PE013466 - Jorge Wellington Lima de Matos
Advogado: PE036342 - CARLOS EDUARDO BARROS MACHADO
Advogado: PE037413 - JOSE GERSON DA SILVA JUNIOR
Réu: BANCO SANTANDER - S/A
Advogado: PE001183A - ELÍSIA HELENA DE MELO MARTINI
Réu: A J ABDALLAH ELETRONICOS LTDA
Despacho:
Processo nº 0000920-87.2016.8.17.06401ª Vara Cível.Comarca de Garanhuns.DESPACHO. O demandado A J ABDALLAH ELETRONICOS
LTDA, devidamente citado, não apresentou contestação, conforme certidão de fls. 93, razão, pela qual, decreto sua revelia. Intime-se a parte
autora, para no prazo de 15 (cinco) dias, requerer o que entender de direito. Garanhuns-PE, 03 de janeiro de 2019. Bel. Enéas Oliveira da
RochaJuiz de Direito
Processo Nº: 0001464-75.2016.8.17.0640

Autor: José Maria Barros da Silva
Advogado: PE043978D - Amália Franciely de Barros Pereira
Advogado: CE008502 - Anastácio Marinho
Despacho:
970
DECISÃO DE SANEAMENTO. Trata-se de "Ação de Repetição de Indébito c/c Reparação por Dano Moral" proposta por JOSÉ MARIA BARROS
DA SILVA em face de BANCO BRADESCO S.A. Alega a parte autora ter sido contemplado com um consórcio de um automóvel no valor de R$
16.289,04, valor este depositado em sua conta, ocasião em que o banco requerido debitou todo dinheiro de sua conta. Aduz em sua inicial que ao
se dirigir ao banco réu, foi informado que o mesmo se encontrava com um débito com o banco, e por essa razão fora descontado o valor da dívida.
Alega ainda que teve seu nome incluso nos cadastros de inadimplentes por uma dívida a qual desconhece. Instruiu a inicial com os documentos
necessários. Deferida a tutela de urgência às fls. 21. Frustrada tentativa de conciliação A parte ré apresentou contestação alegando em síntese:
Regular direito do réu na busca de seus créditos; Ausência de comprovação de dano moral e nexo de causalidade; Do montante indenizatório
e Não cabimento de inversão do ônus da prova. Réplica nos autos. Eis o sucinto relato do curso processual até então. O Código de Defesa do
Consumidor, em seus artigos iniciais, conceitua fornecedor (art. 3º, § 2º), enquanto prestador de serviços de natureza bancária, financeira, de
crédito e securitária, bem como consumidor (art. 2º) como pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário
final. Assim, para a conceituação do consumidor, indispensável a passagem pela ideia de destinatário final. O problema que se coloca é que a
noção de destinatário final não é pacífica. Para a corrente subjetiva (finalista), o destinatário final é quem adquire bem ou serviço para atender
necessidade própria e não para desenvolver atividade profissional ou produtiva (conceito econômico de destinatário final). Por outro lado, os
adeptos da corrente objetiva (maximalista) entendem que destinatário final é aquele que retira o bem ou serviço de mercado, pouco importando
se eles são utilizados no processo produtivo ou no desenvolvimento profissional (conceito fático de destinatário final). A fim de solucionar esse
impasse doutrinário, o artigo 29 do Código de Defesa do Consumidor, cláusula geral, permitiu que a jurisprudência concebesse a figura do
"consumidor-equiparado", flexibilizando, assim, o rigor do critério subjetivo do conceito de consumidor e admitindo a aplicabilidade do CDC nas
relações entre fornecedores e consumidores-empresários em que fique evidenciada no caso concreto a relação de consumo Desta feita, se da
análise do caso concreto decorrer inegavelmente a vulnerabilidade da pessoa- jurídica consumidora e fornecedora, válida portanto a aplicação do
CDC, e a inversão do ônus da prova. Com efeito, a inversão do ônus da prova preconizada pelo artigo 6º, VIII, do Código de Defesa do Consumidor,
impõe ao fornecedor do produto ou serviço a demonstração salienter tantum da responsabilidade do consumidor, máxime tratando-se de parte
hipersuficiente, em relação à parte hipossuficiente. Diante do exposto, determino a inversão do ônus da prova, conforme fundamentação supra,
para querendo as partes produzir provas no prazo de 05 (cinco) dias. Em seguida, voltem-me os autos conclusos. Garanhuns-PE, 03 de janeiro
de 2019. Bel. Enéas Oliveira da Rocha Juiz de Direito.
Processo Nº: 0002940-51.2016.8.17.0640

Autor: Maria Auxiliadora dos Santos
Réu: COMPANHIA ENERGETICA DE PERNAMBUCO - CELPE
Advogado: PE000786B - Luciana Pereira Gomes Browne
Despacho:
Processo: 0002940-51.2016.8.17.06401° Vara CívelComarca de Garanhuns Vistos etc. Considerando que a petição inicial atende aos requisitos
dos art. 319 e 334 do CPC de 2015 e admite a autocomposição, CITE-SE a parte ré, pelo correio, com Aviso de Recebimento - AR (CPC/2015,
art. 247 e Súmula STJ nº 429) designando-se audiência de conciliação ou mediação com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, devendo ser
citado o requerido com pelo menos 20 (vinte) dias de antecedência.Remeta-se ao citando cópias da petição inicial, constando da carta de citação
os demais requisitos do art. 248 do Código de Processo Civil em vigor.Para ciência da audiência, intime-se o autor, através de seu advogado, por
publicação no DJ-e.A audiência não será realizada: se ambas as partes manifestarem, expressamente, desinteresse na composição consensual;
ou quando não se admitir a autocomposição. Havendo litisconsórcio, o desinteresse na realização da audiência deve ser manifestado por todos
os litisconsortes. O não comparecimento injustificado do autor ou do réu à audiência de conciliação é considerado ato atentatório à dignidade
da justiça e será sancionado com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa, revertida em favor da
União ou do Estado. As partes devem estar acompanhadas por seus advogados ou defensores públicos. A parte poderá constituir representante,
por meio de procuração específica, com poderes para negociar e transigir. A autocomposição obtida será reduzida a termo e homologada por
sentença. Advirta-se que o réu poderá oferecer contestação, por petição, no prazo de 15 (quinze) dias, cujo termo inicial será a dada da audiência
de conciliação ou de mediação, ou da última sessão de conciliação, quando qualquer parte não comparecer ou, comparecendo, não houver
autocomposição (CPC/2015, art. 334, I).Intime-se o requerente deste despacho, através de seu mandatário judicial, e cumpra-se.Garanhuns, 03
de janeiro de 2019. Bel. Enéas Oliveira da Rocha Juiz de Direito.
Processo Nº: 0003350-12.2016.8.17.0640

Autor: José Helio Correia de Lima
Autor: Maria de Fátima Lima
Advogado: PE010532 - Maria Lucia de Barros Campos
Réu: Aldo Evandro de Oliveira e Silva
Advogado: PE011401 - Luis Afonso de Oliveira Jardim
Réu: Jorge Sales da Silva
Despacho:
Processo: 0003350-12.2016.8.17.06401° Vara CívelComarca de Garanhuns Intimem-se as partes para, no prazo de 05(cinco) dias, dizerem se
desejam produzir provas. Em seguida, voltem-me os autos conclusos. Garanhuns-PE, 03 de janeiro de 2019. Bel. Enéas Oliveira da Rocha Juiz
de Direito.
Processo Nº: 0003508-38.2014.8.17.0640
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Autor: Maria de Lourdes da Silva Araújo
Advogado: PE032599D - Mirele Alcione de Melo Teixeira Ribeiro
Réu: CONECTA SOLUTIONS SERVIÇOS DE COBRANÇA E ASSESSORIA EMPRESARIAL
Advogado: SP157698 - Marcelo Hartmann
Réu: BANCO BMG SA
Advogado: PE044027 - Manuela Sampaio Sarmento e Silva
Despacho:
DECISÃO DE SANEAMENTO. Trata-se de "Ação de Indenização por ato ilícito c/c Danos Morais" proposta por MARIA DE LOUDES DA SILVA
ARAÚJO em face de CONECTA SOLUTIONS SERVIÇOS DE COBRANÇA E ASSESSORIA EMPRESARIAL E BANCO BMG S.A. Alega a parte
autora que vem sendo descontados de sua conta o valor de R$ 29,90 (vinte e nove reais e noventa centavos) referente a um seguro de vida
realizado com o Banco BMG e cobrado pela primeira requerida, o qual nunca contratou. Determinada a emenda a inicial, quanto a necessidade de
se demonstrar a legitimidade do banco BMG S/A para figurar no polo passivo, a parte autora peticionou requerendo a exclusão do BANCO BMG
S/A do polo passivo, o que foi indeferido às fls. 93. Instruiu a inicial com os documentos necessários. Devidamente citada através de AR, juntado
aos autos às fls. 44, a parte ré CONECTA SOLUTIONS SERVIÇOS DE COBRANÇA E ASSESSORIA EMPRESARIAL apresentou contestação
alegando em sede de preliminar: falta de interesse de agir; Ilegitimidade passiva; Inépcia do pedido de danos morais e em síntese: Inexistência
de danos morais. A segunda requerida BANCO BMG S.A. apresentou contestação às fls. 108/115 alegando em síntese: Exercício regular do
direito e inexistência do dever de indenizar; Impossibilidade de repetição de indébito em dobro diante da inexistência de má-fé; Inexistência
de comprovação de danos morais e Impossibilidade de inversão do ônus da prova. Desconsidero as demais contestações juntadas aos autos
pelo BANCO BMG S.A (132/139 E 176/183) tendo em vista tratar-se apenas de cópia da contestação de fls. 108/115. Frustrada tentativa de
conciliação. Réplica nos autos. Eis o sucinto relato do curso processual até então. FALTA DE INTERESSE DE AGIR Desnecessária se esgotar a
via administrativa para se acionar o judiciário, não sendo motivo portanto para extinguir o processo por falta de interesse de agir. Portanto rejeito a
preliminar de FALTA DE INTERESSE DE AGIR. ILEGITIMIDADE PASSIVA Trata-se de instituições que fazem parte do mesmo grupo econômico,
desta forma, impõe-se de legitimidade passiva e responsabilidade solidária. Portanto rejeito a preliminar de ILEGITIMIDADE PASSIVA. INÉPCIA
DO PEDIDO DE DANOS MORAIS A formulação de pedido genérico, não torna inepta a inicial, mormente se o pedido versa sobre a condenação
de danos morais, esfera de integridade humana adstrita aos direitos da personalidade. Portanto rejeito a preliminar de INÉPCIA DO PEDIDO
DE DANOS MORAIS. O Código de Defesa do Consumidor, em seus artigos iniciais, conceitua fornecedor (art. 3º, § 2º), enquanto prestador de
serviços de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, bem como consumidor (art. 2º) como pessoa física ou jurídica que adquire ou
utiliza produto ou serviço como destinatário final. Assim, para a conceituação do consumidor, indispensável a passagem pela ideia de destinatário
final. O problema que se coloca é que a noção de destinatário final não é pacífica. Para a corrente subjetiva (finalista), o destinatário final é
quem adquire bem ou serviço para atender necessidade própria e não para desenvolver atividade profissional ou produtiva (conceito econômico
de destinatário final). Por outro lado, os adeptos da corrente objetiva (maximalista) entendem que destinatário final é aquele que retira o bem
ou serviço de mercado, pouco importando se eles são utilizados no processo produtivo ou no desenvolvimento profissional (conceito fático de
destinatário final). A fim de solucionar esse impasse doutrinário, o artigo 29 do Código de Defesa do Consumidor, cláusula geral, permitiu que
a jurisprudência concebesse a figura do "consumidor-equiparado", flexibilizando, assim, o rigor do critério subjetivo do conceito de consumidor
e admitindo a aplicabilidade do CDC nas relações entre fornecedores e consumidores-empresários em que fique evidenciada no caso concreto
a relação de consumo Desta feita, se da análise do caso concreto decorrer inegavelmente a vulnerabilidade da pessoa- jurídica consumidora e
fornecedora, válida portanto a aplicação do CDC, e a inversão do ônus da prova. Com efeito, a inversão do ônus da prova preconizada pelo artigo
6º, VIII, do Código de Defesa do Consumidor, impõe ao fornecedor do produto ou serviço a demonstração salienter tantum da responsabilidade
do consumidor, máxime tratando-se de parte hipersuficiente, em relação à parte hipossuficiente. Diante do exposto, determino a inversão do ônus
da prova, conforme fundamentação supra, para querendo as partes produzir provas no prazo de 05 (cinco) dias. Em seguida, voltem-me os autos
conclusos. Garanhuns-PE, 03 de janeiro de 2019. Bel. Enéas Oliveira da Rocha Juiz de Direito.
Processo Nº: 0007479-31.2014.8.17.0640

Autor: MARCOS HENRIQUE DE ALMEIDA
Autor: Maria José Alexandre de Matos
Autor: Genildo Candido Martins
Autor: Maria do Carmo Narciso
Autor: Maria Aparecida da Silva
Autor: Rosemere Matias Miranda
Autor: Quiteria Maria de Melo
Autor: Josias da Silva Canindé
Autor: Elza Francisca de Jesus
Autor: Maria Aparecida Ferreira Matos
Autor: MARIA EDIVANIA LEITE CAVALCANTI
Autor: Edmilson Moreira Costa
Autor: LAURINDA GOMES DA CUNHA
Autor: Nildete Matias de Miranda
Autor: Laudenise Roque de Castro
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Autor: Maria Rosemir Ferreira de Melo

Autor: Severino de Araújo Lima
Autor: Neilza de Lima Campelo
Autor: Cícero Alves Bispo
Autor: Carlos Pedro dos Santos
Autor: Claudio Dantas Salvador de Melo
Autor: Edgard Santos Coutinho de Lima
Autor: Luciano Marqes da Silva
Autor: Luiz Ribeiro da Silva
Autor: Antonio Bernardo Sobrinho Filho
Autor: Josivan Rodrigues Sobrinho
Autor: CICERO MENDES DOS SANTOS
Autor: Antonia Vadilce Dantas
Autor: Vanilda Ferreira Rogério
Autor: CARLA MILENA COSTA BRITO DA SILVA
Autor: Jozelia Pereira da Silva
Autor: Judite Teles Rocha
Autor: Maria Aparecida da Silva
Advogado: PE029613 - Robson Alves Freitas
Advogado: PE027718 - Carlos Henrique Laurindo da Silva
Advogado: PE031286 - RICARDO JOSÉ PARMERA SELVA
Réu: Sul America Companhia Nacional de Seguros
Assistente do Autor: JOSENILDO RODRIGUES SOBRINHO
Despacho:
Processo nº 0007479-31.2014.8.17.06401ª Vara Cível.Comarca de Garanhuns.DESPACHO. A parte autora pleiteou a substituição processual,
nos termos do art. 109 do CPC (fls. 1.404). Devidamente intimada, a parte manifestou-se de forma contrária, argumentando que já houve a
apresentação de defesa (1.522/1.536). Rejeito o pleito levantado pela autora no sentido de incluir no polo ativo da lide o adquirente do imóvel,
eis que há muito se deu o momento processual adequado para fazê-lo. Diante do exposto, defiro o pleito alternativo de ingresso do Sr. Josenildo
Rodrigues Sobrinho como assistente litisconsorcial, nos termos do art. 109, CPC, devendo a diligente secretaria proceder com as alterações
necessárias no sistema JUDWIN. Intime-se e cumpra-se. Garanhuns-PE, 04 de janeiro de 2019. Bel. Enéas Oliveira da RochaJuiz de Direito
Processo Nº: 0002814-98.2016.8.17.0640

Autor: Manoel Francisco da Silva
Réu: TIM - CELULAR S/A
Despacho:
Processo nº 000281498201681706401ª Vara Cível.Comarca de Garanhuns.DECISÃO. O ônus da prova da regularidade do débito, bem assim da
correção da sua apuração, é da parte ré, pois a ela compete demonstrar o seu direito de crédito. Outrossim, em virtude das dificuldades de ordem
técnica que recaem sobre a posição da parte consumidora, justifica-se plenamente a aplicação da norma do artigo 6º, inciso VIII, do Código de
Defesa do Consumidor, com a inversão do ônus da prova. Com efeito, a inversão do ônus da prova preconizada pelo artigo 6º, VIII, do Código de
Defesa do Consumidor, impõe ao fornecedor do produto ou serviço a demonstração salienter tantum da responsabilidade do consumidor, máxime
tratando-se de parte hipersuficiente, em relação à parte hipossuficiente. Diante do exposto, determino a inversão do ônus da prova, conforme
fundamentação supra. Intimem-se as partes para, no prazo de 05 (cinco) dias, dizerem se desejam produzir provas. Em seguida, voltem-me os
autos conclusos. Garanhuns-PE, 07 de janeiro de 2019. Bel. Enéas Oliveira da RochaJuiz de Direito
Processo Nº: 0002914-24.2014.8.17.0640

Autor: Adryanne Barros Santana Capito - ME
Advogado: PE029238 - Carlos César Galvão Capitó
973
Réu: TIM - CELULAR S/A

Advogado: PE020335 - Christianne Gomes da Rocha
Réu: EFFICACE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA - ME
Despacho:
DECISÃO DE SANEAMENTO. Trata-se de "Ação de Repetição de indébito c/c Indenização por Danos Morais" proposta por ADRYANNE BARROS
SANTANA CAPITÓ em face de TIM CELULAR S.A E EFFICACE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA-ME. Alega a parte autora ter
contratado através da segunda demandada a compra de 3 aparelhos celulares no valor de R$ 840,00 cada e um aparelho no valor de R$ 1.499,00
dividido em 24 parcelas cobrados através de conta mensal. Aduz em sua inicial, que ter recebido apenas um aparelho no valor de R$840,00, o
qual vem sendo cobrado pela primeira demandada em sua fatura mensal. Alega ainda que depois te tal contratação passou a receber suas faturas
com valores exorbitantes, além de ter suas linhas suspensas durante 05 dias. Instruiu a inicial com os documentos necessários. A parte ré TIM
CELULAR S.A apresentou contestação alegando em síntese: Culpa exclusiva do consumidor pela inclusão nos órgãos de proteção ao crédito;
Legalidade das cobranças; Dever do consumidor em adimplir as obrigações; Culpa exclusiva do consumidor pela suspensão das linhas; Não
incidência da repetição de indébito; Inexistência de dano moral; Da suposta ausência de envio do aparelho; Impossibilidade de inversão do ônus
da prova . Aberta a audiência foi decretada a revelia da EFFICACE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA-ME, o que foi posteriormente
revogado, conforme fls. 178, uma vez que não houve comprovação de citação desta. Frustradas as tentativas de citação da segunda requerida,
em razão de endereço incerto, a parte autora peticionou requerendo a exclusão da EFFICACE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA-ME
do polo ativo, bem como a antecipação dos efeitos da tutela para retirada do nome da autora dos cadastros de proteção ao crédito. Eis o sucinto
relato do curso processual até então. O Código de Defesa do Consumidor, em seus artigos iniciais, conceitua fornecedor (art. 3º, § 2º), enquanto
prestador de serviços de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, bem como consumidor (art. 2º) como pessoa física ou jurídica que
adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. Assim, para a conceituação do consumidor, indispensável a passagem pela ideia de
destinatário final. O problema que se coloca é que a noção de destinatário final não é pacífica. Para a corrente subjetiva (finalista), o destinatário
final é quem adquire bem ou serviço para atender necessidade própria e não para desenvolver atividade profissional ou produtiva (conceito
econômico de destinatário final). Por outro lado, os adeptos da corrente objetiva (maximalista) entendem que destinatário final é aquele que retira
o bem ou serviço de mercado, pouco importando se eles são utilizados no processo produtivo ou no desenvolvimento profissional (conceito fático
de destinatário final). A fim de solucionar esse impasse doutrinário, o artigo 29 do Código de Defesa do Consumidor, cláusula geral, permitiu que
a jurisprudência concebesse a figura do "consumidor-equiparado", flexibilizando, assim, o rigor do critério subjetivo do conceito de consumidor
e admitindo a aplicabilidade do CDC nas relações entre fornecedores e consumidores-empresários em que fique evidenciada no caso concreto
a relação de consumo Desta feita, se da análise do caso concreto decorrer inegavelmente a vulnerabilidade da pessoa- jurídica consumidora e
fornecedora, válida portanto a aplicação do CDC, e a inversão do ônus da prova. Com efeito, a inversão do ônus da prova preconizada pelo artigo
6º, VIII, do Código de Defesa do Consumidor, impõe ao fornecedor do produto ou serviço a demonstração salienter tantum da responsabilidade
do consumidor, máxime tratando-se de parte hipersuficiente, em relação à parte hipossuficiente. Diante do exposto, determino a inversão do ônus
da prova, conforme fundamentação supra, para querendo as partes produzir provas no prazo de 05 (cinco) dias. Indefiro o pleito de antecipação
de tutela, uma vez que a parte autora mesmo devidamente intimada deixou de cumprir o despacho de fls. 245, não restando prova suficiente
nestes autos de que houve o pagamento do montante que reputa devido pela prestação do serviço. Defiro o pleito de exclusão de EFFICACE
SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA-ME do polo ativo, como se requer, uma vez que não houve citação. Em seguida, voltem-me os
autos conclusos. Garanhuns-PE, 07 de janeiro de 2019. Bel. Enéas Oliveira da Rocha Juiz de Direito.
Processo Nº: 0002006-64.2014.8.17.0640

Autor: ANTÔNIO MANOEL DE SOBRAL
Autor: Eliane Melo de Sobral
Autor: Nostradamus Mesquita Alves
Autor: Aldyr de Gois Canuto
Autor: Marcel Luiz Silvestre de Freitas Carvalho
Autor: Raimundo Roldão de Araújo
Advogado: PE016965 - Francisco Gueiros Filho
Advogado: PE036883 - Ingrid Caroline Costa de Farias
Advogado: PE022153 - Erick Onofre Gueiros
Advogado: PE031765 - LARISSA PINHEIRO QUIRINO
Réu: Djalma Marinho da Silva
Réu: Edvone Iançã da Silva
Réu: José Tiburcio da Silva
Réu: Severina Maria da Silva
Litisconsorte Passivo: DÉBORA BANDEIRA DE MELO TENÓERIO GALDINO
Advogado: PE035755 - marcela moreno galdino
Advogado: PE014658 - Lucia de Fatima de Oliveira Moreno
Litisconsorte Passivo: MUNICIPIO DE GARANHUNS
Litisconsorte Passivo: LGM - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A
Advogado: PE015199 - Tomaz Mendonça Times
974
Litisconsorte Passivo: VALDEMIR AGÁPITO DA ROCHA

Advogado: PE028127 - Valdemir Agapito da Rocha
Advogado: PE019481 - Edson Genival Gomes de Macêdo
Despacho:
Processo nº 0002006-64.2014.8.17.06401ª Vara Cível.Comarca de Garanhuns.DECISÃO. Intimem-se as partes para, no prazo de 15 (quinze)
dias, dizerem se desejam produzir provas. Em seguida, voltem-me os autos conclusos. Garanhuns, 08 de janeiro de 2019. Bel. Enéas Oliveira
da RochaJuiz de Direito
Processo Nº: 0005655-03.2015.8.17.0640

Autor: Daniel Soares de Lima
Advogado: PE031653 - Epaminondas Ferreira Queiroz Neto
Réu: INSS
Despacho:
Processo nº 0005665-03.2015.8.17.06401ª Vara Cível.Comarca de Garanhuns.DECISÃO INTERLOCUTÓRIA.Para as ações acidentárias, a
Constituição prevê apenas a competência absoluta da justiça estadual (art. 109, inciso I, da CF/88), mas não define regras de competência de
juízo, como o fez para a jurisdição delegada (ações previdenciárias em geral, ex. vi., art. 109, § 3º, da CF/88).Admissível, todavia, que se aplique
analogicamente tal dispositivo legal para se fixar a competência do juízo estadual do foro do domicílio do segurado ou beneficiário. E isso é o
que normalmente ocorre, pois tal interpretação visa a facilitar a situação do autor da demanda. A dúvida reside se o segurado pode ou não abrir
mão dessa vantagem e ajuizar a ação em outra Comarca, como ocorreu no caso em tela. Afastada a hipótese de competência absoluta com
fulcro no art. 109, § 3º, da CF, pelos motivos supra, tenho que tal competência é relativa, pois é evidentemente territorial. Logo, como no caso a
incompetência relativa foi formalmente arguida, pelo INSS e pela via adequada, e como o fundamento legal predefine a tramitação da demanda
no foro de domicílio do segurado, o acolhimento do pleito de incompetência é medida que se impõe. Nesse sentido, a jurisprudência: AGRAVO DE
INSTRUMENTO. INSS. EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA. FORO DE DOMICÍLIO DO SEGURADO. 1. Não se conhece da parte do recurso que
é dissociada da realidade fática dos autos. 2. O foro do domicílio do segurado é o local onde deverá ser processada e julgada a ação acidentária.
Inteligência do parágrafo 3º do artigo 109 da Constituição Federal. Precedentes jurisprudenciais. RECURSO PARCIALMENTE CONHECIDO.
NEGADO SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO. (Agravo de Instrumento nº 70058774308, 9ª Câmara Cível, Relª. Desª. Íris Helena
Medeiros Nogueira, julgado em 06/03/2014) Ante o exposto, tratando-se de competência relativa arguida pela parte demandada, declaro ex officio
a incompetência desta Unidade Jurisdicional, e com fulcro no artigo 113 do Código de Processo Civil determino a remessa dos autos a Comarca
de Bom Conselho/PE. Intime-se e cumpra-se.Garanhuns, 08 de janeiro de 2019.Bel. Enéas Oliveira da RochaJuiz de Direito.
Processo Nº: 0005848-52.2014.8.17.0640

Autor: NOZÃO SOM LTDA
Advogado: PE025974 - Isnar Catão Correia Ramos
Réu: TAUMA REPRESENTACOES LTDA
Advogado: PE038580 - lydianne carla santos de oliveira pereira
Réu: Banco de Brasil S/A.
Despacho:
Processo nº 0005848-52.2014.8.17.06401ª Vara Cível.Comarca de Garanhuns.DECISÃO. Intimem-se as partes para, no prazo de 15 (quinze)
dias, dizerem se desejam produzir provas. Em seguida, voltem-me os autos conclusos. Garanhuns, 08 de janeiro de 2019. Bel. Enéas Oliveira
da RochaJuiz de Direito
Processo Nº: 0000837-62.2002.8.17.0640

Autor: Banco Panamericano S. A.
Advogado: SP025639 - Antônio Augusto de Carvalho e Silva
Advogado: BA021664 - Danilo Menezes de Oliveira
Advogado: PE008791 - André Melo de Araújo Pereira
Requerido: Vera Lúcia Teixeira de Almeida
Advogado: PE019153 - Eduardo José de Almeida Rodrigues
Despacho:
975
Processo nº 0000837-62.2002.8.17.06401ª Vara Cível.Comarca de Garanhuns.DESPACHO. Diante das informações de fls. 343 e observando que
a ordem de bloqueio foi anterior a utilização do sistema BACENJUD pelo judiciário, defiro o pleito de fls. 341/342 para determinar a expedição de
ofício ao Banco Central para que seja efetuado o desbloqueio dos valores de fls. 133. Após arquive-se, com as formalidades de estilo. Garanhuns-
PE, 09 de janeiro de 2019. Bel. Enéas Oliveira da RochaJuiz de Direito
Processo Nº: 0000477-10.2014.8.17.0640

Autor: Erinaldo Pires de Araújo
Réu: S. M. Batista - ME
Advogado: PE022275 - LUIS SEBASTIÃO DE FIGUEIREDO LIMA JUNIOR
Despacho:
Processo nº 0000477-10.2014.8.17.06401ª Vara Cível.Comarca de Garanhuns.DECISÃO. O ônus da prova da regularidade do débito, bem assim
da correção da sua apuração, é da parte ré, pois a ela compete demonstrar o seu direito de crédito. Outrossim, em virtude das dificuldades
de ordem técnica que recaem sobre a posição da parte consumidora, justifica-se plenamente a aplicação da norma do artigo 6º, inciso VIII,
do Código de Defesa do Consumidor, com a inversão do ônus da prova. Com efeito, a inversão do ônus da prova preconizada pelo artigo 6º,
VIII, do Código de Defesa do Consumidor, impõe ao fornecedor do produto ou serviço a demonstração salienter tantum da responsabilidade do
consumidor, máxime tratando-se de parte hipersuficiente, em relação à parte hipossuficiente. Diante do exposto, determino a inversão do ônus da
prova, conforme fundamentação supra. Intimem-se as partes para, no prazo de 05 (cinco) dias, dizerem se desejam produzir provas. Em seguida,
voltem-me os autos conclusos. Garanhuns-PE, 15 de janeiro de 2019. Bel. Enéas Oliveira da RochaJuiz de Direito
Processo Nº: 0003213-30.2016.8.17.0640

Autor: BANCO DO BRASIL SA
Advogado: PE001898A - José Arnaldo Janssen Nogueira
Réu: Roosevelt do Amaral Costa Neto
Despacho:
Processo nº 0003213-30.2016.8.17.06401ª Vara Cível.Comarca de Garanhuns.Ação Monitória.DESPACHO. Defiro o pleito de fls. 74 para
determinar a conversão da presente execução em ação monitória. Proceda a diligente secretaria com as necessárias alterações no sistema
JUDWIN. BANCO DO BRASIL S/A propôs a presente ação monitória em face de ROOSEVELT DO AMARAL COSTA NETO sob a alegação de
ser credor do réu no valor R$391.875,25, relativo ao contrato de fls. 66/70. Pelo que estabelece os artigos pertinentes à ação monitória no Código
de Processo Civil, o documento que acompanha a exordial é prova, entretanto, sem eficácia de título executivo, mas que demonstra a existência
de obrigação de pagar a quantia expressa em valor monetário. Dessa forma, verifico que nestes autos encontra-se presente o requisito específico
de admissibilidade do procedimento monitório, e assim sendo, DEFIRO a expedição do competente mandado de pagamento para que sejam
os réus CITADOS para, em 15 (quinze) dias, pagarem a importância indicada e o pagamento de honorários advocatícios de cinco por cento do
valor atribuído à causa, nos termos do art. 701, CPC, bem como opor embargos a ação monitória, nos moldes do art. 702, CPC. Cumpra-se.
Garanhuns-PE, 15 de janeiro de 2019.Bel. Enéas Oliveira da RochaJuiz de Direito.
Processo Nº: 0001720-28.2010.8.17.0640

Advogado: PE000005 - Wellington Aires de Melo
Réu: JOSÉ ADRIANO ANDRADE FERREIRA
Despacho:
Processo: 0001720-28.2010.8.17.06401° Vara CívelComarca de Garanhuns Intime-se a parte autora para falar acerca da tentativa frustrada de
bloqueio retro, promovida através sistema BACEN-JUD, em 10 (dez) dias. Garanhuns, 16 de janeiro de 2019. Bel. Enéas Oliveira da Rocha
Juiz de Direito.
Processo Nº: 0000455-49.2014.8.17.0640

Autor: MUITOFACIL ARRECADAÇÃO E RECEBIMENTOS LTDA (PAGFACIL)
Advogado: PE001247A - RAPHAEL FELIPPE COOEIA LIMA DO AMARAL
Réu: NAYANE DO NASCIMENTO FREIRE 10565707418
Réu: Nayane do Nascimento Freire
976
Despacho:
bloqueio retro, por inexistência de valores, promovida através sistema BACEN-JUD, em 10 (dez) dias. Garanhuns, 16 de janeiro de 2019. Bel.
Processo Nº: 0001754-90.2016.8.17.0640

Exequente: FACCHINI S/A
Advogado: SP097584 - MARCOS ANTONIO CAIS
Advogado: SP218164 - BRUNO RAMPIM CASSIMIRO
Executado: Renato de Oliveira Santos
Despacho:
bloqueio retro, por inexistência de valores, promovida através sistema BACEN-JUD, em 10 (dez) dias. Garanhuns, 16 de janeiro de 2019. Bel.
Processo Nº: 0001981-22.2012.8.17.0640

Autor: BV FINANCEIRA S/A - CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
Advogado: PE001124A - Moisés Batista de Souza
Advogado: PE000660A - FERNANDO LUZ PEREIRA
Réu: ANA CÉLIA SALES DE MEDEIROS LIMA
Despacho:
Processo n° 0001981-22.2012.8.17.06401° vara CívelComarca de Garanhuns DESPACHO Intime-se a parte autora para se manifestar sobre a
tentativa frustrada de RENAJUD e indicar meios a execução. Garanhuns-PE, 16 de janeiro de 2019. Bel. Enéas Oliveira da Rocha Juiz de Direito.
Processo Nº: 0002363-10.2015.8.17.0640

Réu: GARANHUS OPERACOES LOGISTICA
Despacho:
este prazo in albis, intime-se o exequente, por seu causídico, para requerer o que entender de direito.Garanhuns, 16 de janeiro de 2019. Bel.
Processo Nº: 0003117-15.2016.8.17.0640

Exequente: Maria Josemária Claudino de Melo
Advogado: PE036888 - Karyne Neillany Galvão
Advogado: PE039544 - Laryssa Magalhães Patrício Belo
Executado: ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA
Despacho:
DESPACHO Intime-se o executado para no prazo de 05 dias, manifestar-se sobre o bloqueio de valores no sistema BANCENJUD, nos termos
do art. 854§ 3° CPC. Em seguida volte-me os autos conclusos. Garanhuns, 15 de janeiro de 2019 Bel. Enéas Oliveira da Rocha Juiz de Direito1
Processo Nº: 0001075-90.2016.8.17.0640

977
Autor: Erivene Marcos Gomes

Advogado: PE027775D - Fany Lilian Marcos Bernal
Réu: AGROPECUÁRIA ALTO DO VICENTE LTDA
Réu: Agropecuaria Baixo do Mel Ltda
Advogado: PE022439 - HENRIQUE EMANUEL DE ANDRADE
Advogado: PE022428 - Bruno Torres de Azevedo
Despacho:
se manifestar sobre a resposta do cartório de imóveis de fls. 131/134 no prazo de 15 (quinze) dias úteis. Garanhuns-PE, 16 de janeiro de 2019.
Bel. Enéas Oliveira da RochaJuiz de Direito
Processo Nº: 0004543-62.2016.8.17.0640

Autor: Fernando da Silva
Advogado: PE037418D - MARIANA REINAUX SANTOS GOMES
Réu: COMPANHIA ENERGETICA DE PERNAMBUCO - CELPE
Despacho:
Processo nº 0004543-62.2016.8.17.06401ª Vara Cível. Comarca de Garanhuns.Embargos de Declaração.DECISÃO.Vistos, etc...Trata-se de
Embargos de Declaração opostos por CELPE, em face da sentença proferida por este Juízo nestes autos. Decido. Os recursos consistem no
remédio processual idôneo a ensejar, dentro de um mesmo processo, a reforma, invalidação, esclarecimento ou integração da decisão, conforme
lição de Barbosa Moreira. A reforma deve ocorrer nos casos de error in iudicando, ao passo a invalidação ou declaração de nulidade, dá-se nos
casos de error in procedendo. Esta diferença é importante, uma vez que, ao apontar o error in procedendo, a parte pretende a anulação da decisão,
retirando-a do processo, a fim de que nova seja proferida. Já ao apontar error in iudicando, pretende a parte a prolação de uma nova decisão que
substitua a impugnada. Mas, como dito, pode também o recurso pretender apenas e tão somente o esclarecimento ou integração da decisão,
sendo o recurso hábil a isto o de Embargos Declaratórios, previsto no artigo 535 do instituto de ritos. Estes, conforme legislação processual,
podem ser impetrados sempre que a parte verificar contradição (respeito ao fato de fundamentar o juiz de uma forma sua decisão e concluir
doutra), obscuridade (afirmação pouco clara) ou omissão.E, em entendimento majoritário da doutrina, apenas neste último caso é que se pode
emprestar ao recurso de Embargos efeitos modificativos ou infringentes.A contradição e a obscuridade requerem apenas um esclarecimento, ou
seja, que o magistrado reafirme o dito, apenas com novas palavras. Ou melhor, trata-se de diferentes hipóteses.In casu, a parte Demandante, ora
Embargante, aponta erro material do juízo quanto a data da audiência, marco inicial para contagem do prazo de apresentação da contestação..
Assiste razão a embargante. Verificou o juízo que houve o erro material apontado.Entendo que o caso não requer intimação da parte ré para
falar sobre o presente recurso, uma vez que, a alteração apontada não gera alteração substancial na decisão. Isto posto, e de acordo com o
acima expendido, tenho pelo CONHECIMENTO do presente recurso, corrigindo a decisão de fls. 106/108 para revogar a decretação da revelia,
uma vez que a audiência de conciliação ocorreu em 19/07/2017, sendo, portanto, tempestiva a defesa apresentada em 24/07/2017.P.R.I.Intime-
se.Garanhuns-PE, 16 de janeiro de 2019. Bel. Enéas Oliveira da RochaJuiz de Direito
Processo Nº: 0002294-70.2018.8.17.0640

Autor: Antônio Inácio Pessoa Bezerra
Advogado: PE018547 - Ranulpho Miguel de Oliveira Lima Neto
Réu: UNICRED
Advogado: PE014780 - Maria Josélia Ventura de Moura
Despacho:
Processo nº 0002294-70.2018.8.17.06401ª Vara Cível.Comarca de Garanhuns.DESPACHO. Intime-se a parte autora, por seu causídico, para se
manifestar sobre a contestação de fls. 165/183, no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos do art. 350, CPC. Determino, ainda, que a diligente
secretaria proceda com a designação de audiência de conciliação. Garanhuns-PE, 18 de janeiro de 2019. Bel. Enéas Oliveira da Rocha Juiz
de Direito
Processo Nº: 0004367-20.2015.8.17.0640

Autor: ÉLIO OLIVEIRA ROCHA
Réu: WAGNER COSTA PORTO
Advogado: PE036456 - TATIANA DA SILVA COSTA
978
Advogado: PE037416 - MARCIA MARIA FERREIRA DE MELO

Despacho:
Processo nº 0004367-20.2015.8.17.0640 Vistos, etc. Trata-se de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO opostos por WAGNER PORTO CRUZ, nos
autos da Ação de Reintegração de Posse – Processo NPU nº 0004367-20.2015.8.17.0640, que contende com ÉLIO OLIVEIRA ROCHA apontando
obscuridade e omissão em face da decisão de saneamento de fls. 556/561, proferida por este Juízo no presente feito. Aduz que, a obscuridade
está presente na decisão guerreada, em virtude de não ser possível compreender, no caso, a quem o magistrado teria concedido o benefício da
justiça gratuita, tendo em vista que o réu também pedira tal benefício. De outra banda, alega que a decisão proferida deixou de se manifestar,
expressamente, sobre pontos importantes suscitados em sede de contestação, a exemplo da oitiva de testemunhas que indicou e a expedição de
oficio ao cartório do registro imobiliário, decorrendo daí a omissão suscitada. Deixou-se de intimar o embargado, tendo em vista não tratar-se de
Embargos de Declaração com pedido de efeito modificativo, já que seu eventual acolhimento não implicará modificação da decisão embargada
(CPC/2015, art. 1.023, § 2º). Brevemente relatados. Decido. Conheço dos presentes embargos de declaração, considerando que, em realidade,
existem razões em contraposição aos fundamentos da decisão interlocutória de saneamento e organização do processo (fls. 556/561). Nos
estreitos limites estabelecidos pelo art. 1.022 do Código de Processo Civil/2015, os embargos de declaração destinam-se apenas a suprir omissão,
afastar obscuridade, eliminar contradição ou sanar erro material eventualmente existentes no julgado e, excepcionalmente, atribuir-lhes efeitos
infringentes quando algum desses vícios for reconhecido. O recurso de embargos de declaração, por ser um recurso de fundamentação vinculada
e de efeito devolutivo, enseja a devolução da matéria atacada ao órgão julgador a fim de que este a reexamine. Para Nelson Nery, é no recurso,
pois, que o recorrente fixa o âmbito de devolutividade do recurso, ou seja, aquilo que será objeto de nova apreciação judicial. E acrescenta: uma
vez que o juiz, que habitualmente não pode agir de ofício e depende de provocação da parte, somente pode julgar, em grau de recurso, aquilo
que o recorrente tiver requerido nas razões recursais. Em resumo, razão assiste ao ora Embargante em apontar a existência de obscuridade,
uma vez, não restou claro, inteligível, na decisão, a quem o magistrado teria concedido o benefício da justiça gratuita, tendo em vista que o
réu também pedira tal benefício. Na verdade, não encontra este juízo, nos autos, pedido de assistência judiciária gratuita da parte autora. Ao
contrário, o autor atribuiu à causa um valor que não corresponde ao conteúdo patrimonial em discussão ou ao proveito econômico perseguido por
ele por meio do processo judicial, recolhendo custas mínimas (fl. 09), não sendo, pois, beneficiário de AJG. Assim, onde se lê: “Diante do exposto,
defiro a concessão da justiça gratuita a parte autora, rejeitando a impugnação”. Leia-se: Diante do exposto, defiro a concessão dos benefícios
da justiça gratuita ao réu, rejeitando a impugnação feita na réplica de fls. 528/547”. Outrossim, razão assiste ao Embargante, em alegar omissão
da decisão guerreada quanto ao pleito de oitiva das testemunhas Johnny R. Rocha Cantarelli, servidor do INCRA, e de José Oliveira Rocha (Zé
da Macuca), irmão do autor, feito em sede de contestação (fl. 476). Todavia, quanto a oitiva de Johnny R. Rocha Cantarelli, servidor do Incra, hei
por bem de indeferir o pedido, posto que, devidamente oficiado, o INCRA já se pronunciou quanto a demarcação da terra quilombola, conforme
ofício de fls. 435/436. No que concerne a oitiva de José Oliveira Rocha (Zé da Macuca), irmão do autor, defiro, posto que, apesar de não integrar
a lide, está envolvido nos fatos que originaram a presente reintegração. Por fim, menciona o embargante, a existência de omissão quanto ao
pleito de expedição de ofício ao cartório de registro de imóveis para apresentação dos documentos pertinentes a desapropriação. De fato, deixou
este juízo de se pronunciar sobre o pleito de expedição de ofício; porém, indefiro a expedição de ofício ao cartório de imóveis por entender que
cabe unicamente a parte instruir a pretensão, não devendo repassar o ônus para a justiça, bastante sobrecarregada em termos de demanda. Isto
posto, com fundamento no art. 1.024, caput, do CPC, conheço dos Embargos de Declaração interpostos, e lhe DOU PROVIMENTO. Intimem-
se. Garanhuns-PE, 21 de janeiro de 2019. Bel. Enéas Oliveira da Rocha Juiz de Direito
Processo Nº: 0004367-20.2015.8.17.0640

Autor: ÉLIO OLIVEIRA ROCHA
Réu: WAGNER COSTA PORTO
Advogado: PE036456 - TATIANA DA SILVA COSTA
Advogado: PE037416 - MARCIA MARIA FERREIRA DE MELO
Despacho:
Processo nº 0004367-20.2015.8.17.0640 DESPACHO R. h. De referência à petição do autor ELIO OLIVEIRA DA ROCHA (fls. 570/574)
reportando-se ao art. 355, § 1º, [rectius: art. 355, inciso I], do Código de Processo Civil, alega este que a fixação dos pontos controvertidos,
conforme efetuada por este juízo na decisão de saneamento, ampliou a matéria que pode ser objeto de prova. Aduz que a delimitação deveria se
restringir a dação em pagamento, excluindo-se da produção de prova a legitimidade da posse do réu. Examinando os autos em epígrafe, verifica-
se que a matéria objeto de controvérsia (vexata quaestio), diz respeito à legitimidade ou não da posse do réu sobre a área em questão, tendo em
vista que, em ação possessória, discute-se apenas a situação jurídica de posse relativa às partes em litígio, sendo, por isso, estranho aos lindes
da via eleita qualquer discussão que remeta à propriedade, o que é possível apenas quando ambos os litigantes discutem a posse com base na
propriedade. A questão da dação em pagamento no caso, portanto, é uma questão secundária. No que tange ao pedido de tutela de evidência,
não vislumbro nos autos o abuso de direito ou manifesto proposito protelatório do réu, mas apenas o exercício do direito de defesa. Com efeito,
o autor fez prova de sua propriedade, contudo a legitimidade da posse do demandado ainda é, como dito acima, controversa, razão pela qual
indefiro o pleito de tutela de evidência.Intimem-se. Garanhuns-PE, 21 de janeiro de 2019.Bel. Enéas Oliveira da RochaJuiz de Direito
979
Garanhuns - 2ª Vara Cível

Segunda Vara Cível da Comarca de Garanhuns
Juiz de Direito: Enéas Oliveira da Rocha (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Alba Cristina Teixeira Lima
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0001296-10.2015.8.17.0640

Autor: Luis Gustavo dos Santos
Advogado: PE032599 - Mirele Alcione de Melo Teixeira Ribeiro
Advogado: PE011374D - Fernando Antonio Arruda de Assis
Advogado: PE027007D - Ricardo Eusebio Ribeiro de Assis
Advogado: PE040434 - Felipe de Godoy Figueiredo
Despacho:
Processo: 1296-10.2015.8.17.0640 R.H. Tendo em vista que a Secretaria informa através de certidão que o perito entregou a perícia e requer
que sejam pagos os honorários através de depósito em conta agencia 3613-7, conta 17261-8, Banco do Brasil S/A em nome de Noberto Neillon
Coelho Batista: Determino a intimação da parte ré para que no prazo de 10 dias, providencie o pagamento, comprovando nos autos. Cumpra-se.
Garanhuns, 15/01/2018. Juiz Enéas Oliveira da Rocha Substituto da 2ª Vara Cível Bel. Elisiário da Silva Araújo Assessor de Magistrado

Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0005713-06.2015.8.17.0640

Autor: José Nunes da Silva
Advogado: PE027611 - MOACYR DOMICIO DE SÁ
Despacho:
Processo: 5713-06.2015.8.17.0640 R.H. Tendo em vista que a Secretaria informa através de certidão que o perito entregou a perícia e requer
que sejam pagos os honorários através de depósito em conta agencia 3613-7, conta 17261-8, Banco do Brasil S/A em nome de Noberto Neillon
Coelho Batista: Determino a intimação da parte ré para que no prazo de 10 dias, providencie o pagamento, comprovando nos autos. Cumpra-se.
Garanhuns, 15/01/2018. Juiz Enéas Oliveira da Rocha Substituto da 2ª Vara Cível Bel. Elisiário da Silva Araújo Assessor de Magistrado
980

Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0000778-20.2015.8.17.0640

Autor: José Maria Lourenço
Advogado: PE027611 - MOACYR DOMICIO DE SÁ
Réu: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DPVAT
Advogado: PE019622 - Bruno Lucas Bacelar
Despacho:
Processo: 778-20.2015.8.17.0640 R.H. Intime-se a parte ré por seu advogado para juntar comprovante legível do pagamento de honorários
de perito no prazo de 10 dias. Garanhuns, 15/01/2019 Juiz Enéas Oliveira da Rocha Substituto da 2ª Vara Cível Bel. Elisiário da Silva Araújo
Assessor de Magistrado
981
Garanhuns - 3ª Vara Cível

Terceira Vara Cível da Comarca de Garanhuns
Juiz de Direito: Alyne Dionísio Barbosa Padilha (Substituto)

Chefe de Secretaria: Danielly Elias de Albuquerque
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0002022-18.2014.8.17.0640

Autor: AYMORE CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A.
Advogado: PE001161 - Cristiane Belinati Garcia Lopes
Réu: RAFAELLA ALVES DOS SANTOS
Advogado: PE039545 - MARCELA DE MORAES ROLDÃO
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOCOMARCA DE GARANHUNS3ª VARA CÍVELPROCESSO n. 0002022-18.2014.8.17.0640
DECISÃO.Trata-se de fase de cumprimento de sentença da Ação de Busca e Apreensão convertida em Ação de Execução, ajuizado por AYMORÉ,
CRÉDITO, FINANCIAMENTO e INVESTIMENTO S/A contra RAFAELLA ALVES DOS SANTOS.Às fls. 113/114 foi deferida a realização de penhora
online em desfavor da executada, procedendo-se com o bloqueio dos valores constantes na inicial de fls. 04.Sobre a penhora, manifestou a
executada RAFAELLA ALVES DOS SANTOS impugnando a penhora aduzindo que o valor bloqueado é impenhorável por decorrer de conta-
salário destinada a receber os subsídios da aludida executada.DECIDO.Cuida-se de impugnação à penhora realizada por este Juízo, através do
sistema BACENJUD.Com muita facilidade, é de se reconhecer a impenhorabilidade dos valores bloqueados. Conforme documento de fl. 126/127,
a conta onde foi realizada o bloqueio é aquela destinada ao pagamento dos vencimentos mensais do autor, com a seguinte descrição: RECEB
PAGFOR 2603212 E B A ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAC (Rede de Farmácia do Trabalhador do Brasil, a qual está empregada, no valor de R$
1.822,95 (mil oitocentos e vinte e dois reais e noventa e cinco centavos).Assim, indiscutivelmente, o saldo ali constante é saldo de salário contido
em conta corrente duas circunstâncias que atestam a impenhorabilidade dos bens ali demonstrados, nos termos do art. 833, IV e X do Código de
Processo Civil:São Impenhoráveis:IV - os vencimentos, os subsídios, os soldos, os salários, as remunerações, os proventos de aposentadoria, as
pensões, os pecúlios e os montepios, bem como as quantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao sustento do devedor e de sua
família, os ganhos de trabalhador autônomo e os honorários de profissional liberal, ressalvado o § 2º;E, a regra prevista no art. 833, IV e X do, busca
concretizar, no plano da legislação infraconstitucional o princípio da proteção do salário previsto no art. 7º, inciso X da Constituição Federal:"Art.
7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:(...) X - proteção do salário na
forma da lei, constituindo crime sua retenção dolosa;"Entretanto, a regra estabelecida no 833, IV e X do CPC, somente pode sofrer mitigação
na hipótese da previsão constante no seu § 2º, que admite a penhora de verba remuneratória para pagamento de dívida de natureza alimentar,
o que indubitavelmente não ocorre no presenta caso, tendo em vista que o autor se trata de instituição financeira.Deste modo, as decisões
atualmente proferidas pelos Tribunais permitindo a penhora de até 30% (trinta por cento) da verba de natureza salarial violam frontalmente os
dispositivos legais supramencionados, sendo que o próprio Supremo Tribunal Federal tem várias decisões nesse sentido:PROCESSUAL CIVIL E
ADMINISTRATIVO. MILITAR. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL. CONTRATO DE MÚTUO. INADIMPLEMENTO. CONSIGNAÇÃO EM
FOLHA DE PAGAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. IMPENHORABILIDADE DE CONTA-SALÁRIO. ART. 649, IV, DO CPC/1973. PRECEDENTES.
1. O acórdão proferido pelo Tribunal de origem está em consonância com o entendimento firmado no Superior Tribunal de Justiça, segundo o
qual o salário, soldo ou remuneração são impenhoráveis, nos termos do art. 649, IV, do CPC/1973 (com correspondência no artigo 833, inciso IV,
do CPC/2015), regra que encontra exceção apenas na penhora para pagamento de prestação alimentícia. Precedentes: AgInt no REsp 1637265/
RJ, Relator Ministro Francisco Falcão, Segunda Turma, DJe 6/3/2018; REsp 1608738/MS, Rel. Ministro Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe
de 7/3/2017; AgRg no AREsp 792.337/MS, Rel. Ministra Regina Helena Costa, Primeira Turma, DJe 6/3/2017. 2. Recurso Especial não provido.
(STJ - REsp: 1731796 MG 2018/0059025-2, Relator: Ministro HERMAN BENJAMIN, Data de Julgamento: 24/04/2018, T2 - SEGUNDA TURMA,
Data de Publicação: DJe 02/08/2018)Outrossim, o valor bloqueado é ínfimo diante do valor total da dívida. Com efeito, a dívida atualizada supera
R$ 39.187,87 (trinta e nove mil, cento e oitenta e sete reais e oitenta e sete centavos), enquanto que foi bloqueada a quantia de R$ 1.822,95
(mil, oitocentos e vinte e dois reais e noventa e cinco centavos).Assim, sem maiores discussões, ACOLHO a impugnação, chamo o feito a
ordem, anulando a decisão de fls. 113/114, e determino a imediata liberação do valor bloqueado. Oficie-se à instituição financeira (fl.116) para
que havendo bloqueio do valor informado na mesma folha que seja procedida com a liberação em favor da executada, através de transferência
para a conta salário, agência 3212 Conta 0780561-6, Banco Bradesco, em nome de RAFAELLA ALVES DOS SANTOS. Intimem-se as partes
para ciência, ficando o exequente intimado, ainda, para se pronunciar sobre a continuidade da execução, no prazo de 10 (dez) dias. Cumpra-se
com urgência. Garanhuns, 20/12/2018. Alyne Dionísio Barbosa PadilhaJuíza de Direito Substituta
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Garanhuns - 1ª Vara Criminal

1ª Vara Criminal da comarca de Garanhuns/PE
Juiz: Pollyanna Maria Barbosa Pirauá Cotrim
Chefe de Secretaria: Guilherme Medeiros Paz e Silva
Data: 23/01/2019
Processo nº 5867-87.2016.8.17.0640
Autor: Ministério Público
Acusado: Elielton Azevedo do Nascimento
EDITAL DE CITAÇÃO
Prazo de 15 dias
A Doutora Pollyanna Maria Barboza Pirauá Cotrim, Juíza de Direito da Primeira Vara Criminal da Comarca de Garanhuns, Estado de Pernambuco,
em virtude da Lei etc. Faz saber pelo presente Edital de Citação com o prazo de 15 (quinze) dias, que, pelo Sr. Promotor de Justiça foi denunciado
o indivíduo de nome ELIELTON AZEVEDO DO NASCIMENTO, brasileiro, filho de Edivaldo Nazário do Nascimento e Eliane Azevedo do
Nascimento, nascido aos 11/12/1989, natural de Garanhuns/PE, portador do RGn°8.400.981 SDS/PE, atualmente em lugar incerto e não sabido,
como incurso nas sanções do art. 14 da Lei 10.826/03. E, como se encontra o referido Denunciado em lugar incerto e não sabido, CITO e o hei
por citado para responder à acusação, por escrito, através de advogado, no prazo de 10 (dez) dias, contados do transcurso deste edital, nos
termos do artigo 406 e parágrafos, do Código de Processo Penal, podendo na defesa argüir preliminares e invocar todas as razões de defesa
que tiver, oferecer documentos e justificações, especificar as provas que pretende produzir e arrolar testemunhas. CIENTIFICANDO-O de que,
não apresentada a resposta no prazo legal, ou se citado não constituir defensor, o Juiz nomeará um defensor para oferecê-la, concedendo-lhe
vistas dos autos por 10 dias e, caso o acusado não seja absolvido sumariamente será designada audiência de instrução e julgamento. Obs.: A
reparação do dano sofrido pela vítima é circunstância que sempre atenua a pena, desde que o acusado o faça por espontânea vontade, com
eficiência e antes do julgamento. O valor correspondente pode ser fixado de comum acordo entre as partes e homologado no Juízo competente.
(Art. 65, III, alínea “b”, do CP). Dado e passado nesta Cidade e Comarca de Garanhuns, aos 23/01/2019. E, para que chegue ao conhecimento de
todos, partes e terceiros, eu, Luciana Gonzaga de Araújo, Técnico Judiciário, digitei e submeti à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria.
Pollyanna Maria Barbosa Pirauá Cotrim Juíza de Direito
Certifico que afixei o original do presente EDITAL no local de costume. O referido é verdade. Dou fé. Garanhuns,23/01/2019. Eu, _________
Guilherme Medeiros paz e Silva, o conferi e assino.
Processo nº 253-67.2017.8.17.0640
Acusado: José Edson da Silva
EDITAL DE CITAÇÃO
Prazo de 15 dias
em virtude da Lei etc. Faz saber pelo presente Edital de Citação com o prazo de 15 (quinze) dias, que, pelo Sr. Promotor de Justiça foi denunciado o
indivíduo de nome JOSÉ EDSON DA SILVA, brasileiro, filho de Severina Maria Bezerra da Silva, nascido aos 01/03/1993, natural de Garanhuns/
PE, portador do RGn°9.547.541 SDS/PE, atualmente em lugar incerto e não sabido, como incurso nas sanções do art. 14 da Lei 10.826/03. E,
como se encontra o referido Denunciado em lugar incerto e não sabido, CITO e o hei por citado para responder à acusação, por escrito, através
de advogado, no prazo de 10 (dez) dias, contados do transcurso deste edital, nos termos do artigo 406 e parágrafos, do Código de Processo
Penal, podendo na defesa argüir preliminares e invocar todas as razões de defesa que tiver, oferecer documentos e justificações, especificar
as provas que pretende produzir e arrolar testemunhas. CIENTIFICANDO-O de que, não apresentada a resposta no prazo legal, ou se citado
não constituir defensor, o Juiz nomeará um defensor para oferecê-la, concedendo-lhe vistas dos autos por 10 dias e, caso o acusado não seja
absolvido sumariamente será designada audiência de instrução e julgamento. Obs.: A reparação do dano sofrido pela vítima é circunstância que
sempre atenua a pena, desde que o acusado o faça por espontânea vontade, com eficiência e antes do julgamento. O valor correspondente pode
ser fixado de comum acordo entre as partes e homologado no Juízo competente. (Art. 65, III, alínea “b”, do CP). Dado e passado nesta Cidade
e Comarca de Garanhuns, aos 23/01/2019. E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Luciana Gonzaga de Araújo,
Técnico Judiciário, digitei e submeti à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria. Pollyanna Maria Barbosa Pirauá Cotrim Juíza de Direito
Processo nº 1840-27.2017.8.17.0640
Acusado: Elielton Azevedo do Nascimento
EDITAL DE CITAÇÃO
Prazo de 15 dias
em virtude da Lei etc. Faz saber pelo presente Edital de Citação com o prazo de 15 (quinze) dias, que, pelo Sr. Promotor de Justiça foi denunciado
o indivíduo de nome JACKSON LOPES DA SILVA MELO, brasileiro, filho de Franksney de Melo e Ivoneide Lopes da Silva, nascido aos
983
08/12/1988, natural de Garanhuns/PE, portador do RGn°10.554.024 SDS/PE, atualmente em lugar incerto e não sabido, como incurso nas
sanções do art. 155, caput, do CPB. E, como se encontra o referido Denunciado em lugar incerto e não sabido, CITO e o hei por citado para
responder à acusação, por escrito, através de advogado, no prazo de 10 (dez) dias, contados do transcurso deste edital, nos termos do artigo
406 e parágrafos, do Código de Processo Penal, podendo na defesa argüir preliminares e invocar todas as razões de defesa que tiver, oferecer
documentos e justificações, especificar as provas que pretende produzir e arrolar testemunhas. CIENTIFICANDO-O de que, não apresentada a
resposta no prazo legal, ou se citado não constituir defensor, o Juiz nomeará um defensor para oferecê-la, concedendo-lhe vistas dos autos por
10 dias e, caso o acusado não seja absolvido sumariamente será designada audiência de instrução e julgamento. Obs.: A reparação do dano
sofrido pela vítima é circunstância que sempre atenua a pena, desde que o acusado o faça por espontânea vontade, com eficiência e antes do
julgamento. O valor correspondente pode ser fixado de comum acordo entre as partes e homologado no Juízo competente. (Art. 65, III, alínea
“b”, do CP). Dado e passado nesta Cidade e Comarca de Garanhuns, aos 23/01/2019. E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes
e terceiros, eu, Luciana Gonzaga de Araújo, Técnico Judiciário, digitei e submeti à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria. Pollyanna
Maria Barbosa Pirauá Cotrim Juíza de Direito
1ª Vara Criminal da Comarca de Garanhuns
Processo nº: 1513-24.2013 .8.17.0640

Expediente nº: 2019.0909.000290
EDITAL DE CITAÇÃO
Prazo de 15 dias
A Doutora Zélia Maria Pereira de Melo, Juíza de Direito da Primeira Vara Criminal da Comarca de Garanhuns, Estado de Pernambuco,
em virtude da Lei etc.
Faz saber pelo presente Edital de Citação com o prazo de 15 (quinze) dias, que, pelo Sr. Promotor de Justiça foi denunciado o indivíduo
de nome PEDRO RODRIGUES DA SILVA, filho de Antônio Rodrigues da Silva e Maria do Socorro Lima, nascido aos 14/11/1938, atualmente
em lugar incerto e não sabido.
Que no dia 09 de março de 2013 o aludido infringiu o disposto no artigo 129 do CP, c/c o artigo 7º da Lei Maria da Penha.
E, como se encontram o referido denunciado em lugar incerto e não sabido, CITO e o hei por citado para responder à
acusação, por escrito, através de advogado, no prazo de 10 (dez) dias, contados do transcurso deste edital, nos termos do artigo 406 e parágrafos,
do Código de Processo Penal, podendo na defesa argüir preliminares e invocar todas as razões de defesa que tiver, oferecer documentos e
justificações, especificar as provas que pretende produzir e arrolar testemunhas. CIENTIFICANDO-O de que, não apresentada a resposta no
prazo legal, ou se citado não constituir defensor, o Juiz nomeará um defensor para oferecê-la, concedendo-lhe vistas dos autos por 10 dias e,
caso o acusado não seja absolvido sumariamente será designada audiência de instrução e julgamento.
Obs.: A reparação do dano sofrido pela vítima é circunstância que sempre atenua a pena, desde que o acusado o faça
por espontânea vontade, com eficiência e antes do julgamento. O valor correspondente pode ser fixado de comum acordo entre as partes e
homologado no Juízo competente. (Art. 65, III, alínea “b”, do CP)
Dado e passado nesta Cidade e Comarca de Garanhuns, aos vinte e quatro de janeiro de dois mil e dezenove
(24/01/2019).
E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Thays Cristiny Nunes de Barros, Técnico Judiciário,
digitei e submeti à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria.
Guilherme Medeiros Paz e Silva

Chefe de Secretaria
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Zélia Maria Pereira de Melo

Juíza de Direito
Certifico que afixei o original do presente EDITAL no local de costume. O referido é verdade. Dou fé. Garanhuns, 24/01/2019. Eu, _________
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Garanhuns - 2ª Vara Criminal

Segunda Vara Criminal da Comarca de Garanhuns
Juiz de Direito: Pollyanna Maria Barbosa Pirauá Cotrim (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Maria Lucia de Carvalho Viana Peixoto
Data: 24/01/2019
Pela presente, fica a parte, Diego dos Santos Sousa, em local incerto e não sabido, e seus respectivos advogados e procuradores, intimados
Processo Nº: 0001212-38.2017.8.17.0640

Vítima: VALDEREDA FERREIRA DE MELO
Autuado: Diego dos Santos Sousa
Despacho:
Processo nº 1212-38.2017.8.17.0640 Autor do Fato: DIEGO DOS SANTOS SOUSA D E C I S Ã O Trata-se de Auto de Prisão em Flagrante em
desfavor de DIEGO DOS SANTOS SOUSA, qualificado nos autos, por suposta prática de crime definido no art. 147 e art. 150, ambos do CP.
Em audiência realizada de acordo com o mandamento do art. 16 da Lei 11.340/06 a vítima retratou-se da representação quanto ao delito de
ameaça, razão pela qual extinta a punibilidade do réu, restando a persecução penal quanto ao crime previsto no art. 150 do CP, de ação penal
pública incondicionada. Decido. Dentre os critérios legais da fixação da competência para a apuração de crimes no território nacional, prevalece
a regra da natureza da infração (art. 74 do CPP). Considerando que o delito previsto no art. 150 do CP é apenado em seu máximo abstrato
com 3 (três) meses de detenção e os arts. 60 e 61 da Lei 9.099/95 estipulam que será de competência dos Juizados Especiais Criminiais o
julgamento de crimes de menor potencial ofensivo (aquelas cuja pena máxima em abstrato é de até 2 anos), nota-se que a natureza do delito
remanescente deste processo é de competência dos Juizados Especiais Criminais. Destarte, considerando o discorrido e o mais consta dos
autos, reconhecendo a incompetência deste Juízo, DETERMINO, na forma do art. 74 do CPP c/c arts. 60 e 61 da Lei 9.099/95, a remessa do
presente Auto de Prisão em Flagrante ao Juízo de Direito do Juizado Especial Criminal da Comarca de Garanhuns/PE procedendo-se à baixa
na Distribuição. Intime-se. Ciência ao Ministério Público. Garanhuns/PE, 5 de outubro de 2017. Malu Marinho SetteJuíza de Direito
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Garanhuns - 1ª Vara de Família e Registro Civil

Processo nº 0002634-28.2018.8.17.2640
REQUERENTE: MAURICIO PEREIRA DA SILVA
REQUERIDO: NADIR PEREIRA DA SILVA
CURADOR: GUSTAVO BATISTA E SILVA
1ª, 2ª e 3ª PUBLICAÇÕES
SENTENÇA
Vistos,etc.
Trata-se de Ação de Interdição proposta por MAURÍCIO PEREIRA DA SILVA , por meio de advogado, em face de NADIR PEREIRA DA SILVA
, aduzindo que é filho da interditanda e que esta sofre de transtornos mentais (esquizofrenia residual) e, em razão dessa doença não possui
condições de exercer, por si só, os atos da vida civil.
Com a inicial vieram os documentos ID Num.30379529/30379590.
Curatela provisória deferida por meio da decisão ID Num.30682188.
Citação/Intimação da interditanda ID Num.31892848.
Entrevista da curatelanda ID Num.31980197.
Ofício informando a inexistência de bens em nome da interditanda ID Num.32139442.
Diligência efetuada pelo Oficial de Justiça ID Num.32350123.
Pedido de prova emprestada deferida ID Num.36144798.
Nomeado curador, este se manifestou por meio da contestação ID Num.36864372.
Alegações Finais apresentadas pelo curador especial ID Num.37984340.
Parecer do Ministério Público opinando pela procedência do pedido ID Num.38264726.
Trata-se de Ação de Interdição proposta por MAURÍCIO PEREIRA DA SILVA, por meio de advogado, em face de NADIR PEREIRA DA SILVA,
alegando as questões de fato e de direito expostas na exordial.
A curatela objeto destes autos representa instituto assistencial, de amparo e proteção, com encargo deferido por lei a alguém para reger uma
pessoa e administrar seus bens, quando esta não pode fazer por si própria, em razão de deficiência, que a torne incapaz para prática de atos
da vida civil. Com a entrada em vigor do Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei n. 13.146/2015), houve grande mudança no sistema das
incapacidades regido pelo Código Civil, bastando dizer, por ora, que não há mais incapacidade absoluta para pessoa maior de idade , porquanto o
art. 3º do CC foi alterado para admitir como pessoa absolutamente incapaz somente o menor de 16 anos. O art. 2º do Estatuto define pessoa com
deficiência como sendo “(...) aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação
com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas”.
Vê-se, pois, que a pessoa com deficiência tem capacidade plena para prática de todos os atos da vida civil, especialmente os chamados atos
existenciais, os quais estão elencados nos arts 6º e 85 do Estatuto. [1] No entanto, excepcionalmente, uma pessoa com deficiência pode ser
relativamente incapaz, mas tão somente para a prática dos atos patrimoniais ou negociais e ficarão sujeitos à curatela neste último caso . No
caso sob exame, a interdição foi requerida de forma a declarar a interdição do promovido, por apresentar doença mental que o torna incapaz
para todos os atos da vida civil, o que não é mais possível a não ser sob sua forma relativa. Neste diapasão, o art. 1.767, I, do Código Civil, com
redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015 , elenca as pessoas sujeitas à curatela, entre elas, “aqueles que, por causa transitória ou permanente,
não puderem exprimir sua vontade”.
Primeiramente, é de observar que a parte autora é legítima para requerer a curatela, pois se encontra dentro do rol de pessoas que podem
e devem requerer a aplicação do instituto assistencial, estatuído no art. 1.768, do Código Civil, na condição de filho da interditanda. Ademais, as
provas emanadas dos autos apontam no sentido de que a parte requerente é a pessoa mais apta a fornecer cuidados ao interditando, reunindo
em si todas as condições para o encargo na ausência de outro parente que possa assumi-lo. Os elementos de prova emanados dos autos,
especialmente o laudo médico ID Num.30379607 – o qual concluiu que o(a) interditando(a) possui Esquizofrenia Residual ( CID 10 – F 20.5 ) –
bem como o interrogatório do interditando em juízo, apontam que este não tem suficiente compreensão do mundo ao seu redor, sendo incapaz de
levar uma vida totalmente independente, enquadrando-se, pois, perfeitamente na hipótese legal do art. 1.767, I, e art. 4º, III, do CC/02. Neste caso,
na égide do sistema atual trazido pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência, não cabe mais ao juiz aferir se há incapacidade absoluta ou relativa,
mas se existe ou não incapacidade relativa para os atos negociais ou patrimoniais, mas na presente hipótese, entendo que os autos indicam
que aquele possui incapacidade absoluta , vez que, em razão de sua doença mental, é incapaz de reger sua pessoa e seus bens em todos os
atos da vida civil. Sendo assim, como não se pode ir pela a incapacidade absoluta, reconhece-se aquela incapacidade relativa, o que enseja sua
assistência através da figura do curador. Pois bem, estamos dentro de um impasse: se devido ao alto grau de deficiência mental o curatelado
não puder exprimir sua vontade, como vai praticar o ato em conjunto com o curador? Esta é umas das intrincadas questões não resolvidas pelo
Estatuto. Tal embate, na visão do Juiz e Professor Atalá Correa, enseja “ uma hibridização de institutos, para que se admita a existência de
incapacidade relativa na qual o curador representa o incapaz, e não o assiste” , o que realmente causa perplexidade, não se encontrando no
ordenamento jurídico outra solução ou resposta. Na hipótese dos autos, a deficiência do interditando, Esquizofrenia Residual ( CID 10 – F
20.5 ), realmente o priva da possibilidade de manifestação de sua vontade, razão por que o curador irá representá-lo nos atos patrimoniais,
sem poder praticar atos de disposição sem autorização judicial , o que pode causar estranheza, mas não vislumbro outra solução razoável e
adequada ao presente caso concreto. Destarte, comprovado nos meandros processuais que o interditando sofre de deficiência de tal sorte que o
impede de praticar por si só os atos patrimoniais da vida civil, evidencia-se que o pedido tem em parte amparo no ordenamento jurídico. De resto
salienta-se, por oportuno, que não se evidenciou nos autos a existência de bens em nome do interditando , pelo que, nos precisos termos
do art. 1.190, do CPC/73 , não há necessidade da especialização da hipoteca legal. EX POSITIS , e considerando tudo o mais que consta dos
autos, com base no art. 1.767 e seguintes do Código Civil, JULGO PROCEDENTE o pedido constante da inicial para declarar a incapacidade
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civil relativa da interditanda (art. 4º, III, CC/02) para a prática tão somente de atos meramente patrimoniais ou negociais, sendo plenamente
capaz para os demais atos da vida civil, pelo tempo que perdurar a sua deficiência, e, em consequência, DECRETO A INTERDIÇÃO RELATIVA
de NADIR PEREIRA DA SILVA , nascido(a) em 25/03/1962, RG 2807502 SSP/PE , nomeando-lhe curadora, sob compromisso, ao requerente
MAURÍCIO PEREIRA DA SILVA, RG 7.220.350 SDS/PE , o qual exercerá a curatela de modo a representá-lo nos atos patrimoniais ou
negociais (art. 85, caput , do Estatuto), sem poder praticar por ele atos de disposição sem autorização judicial, tais como efetuar saques
em conta poupança ou conta de investimentos, emprestar, transigir, dar quitação, alienar, hipotecar, demandar ou ser demandado, e, em geral, os
atos que não sejam de mera administração (art. 1.772 do Código Civil, com as alterações da Lei 13.146, de 6 de julho de 2015).Tome-se por termo
o compromisso nos autos e em livro próprio, constando as limitações da curatela acima descritas, após a inscrição desta Sentença do “Livro E” do
Cartório do Registro Civil- 1ª Zona Judiciária da Comarca de Garanhuns. Oficie-se. Cientifique a curadora de que os valores eventualmente
recebidos da entidade previdenciária, em decorrência da presente interdição, deverão ser aplicados na saúde, alimentação e bem-
estar do interditado. Cumpra-se o disposto no art. 755 do CPC. Publique-se imediatamente na rede mundial de computadores , no sítio
do tribunal a que estiver vinculado o juízo e na plataforma de editais do Conselho Nacional de Justiça , onde permanecerá por 6 (seis) meses,
na imprensa local, 1 (uma) vez, e na Imprensa Oficial por três vezes, com intervalo de dez dias, constando do edital os nomes do interdito e
do curador, a causa da interdição, os limites da curatela e, não sendo total a interdição, os atos que o interdito poderá praticar autonomamente
, conforme dispõe o Art. § 3° do Art. 755 do NCPC .
Deixo de informar ao Cartório Eleitoral correspondente a esta Comarca, para suspensão dos direitos políticos do curatelado, uma vez que se
trata de ato existencial (arts. 6º e 85, §1º, do EPD) para o qual tem capacidade plena. Cumpridas as formalidades legais, arquive-se com baixa.
Condeno o requerente no pagamento de custas processuais, nos termos do artigo 88 do CPC, ficando suspensa a exigibilidade do crédito,
considerando que a mesma foi beneficiária da justiça gratuita, nos termos do artigo 98 [UdW1] [UdW2] ,parágrafo 2. Do CPC.
Publique-se. Registre-se.Intime-se o curador nomeado e seu advogado, o curador especial e cientifique à representante do MP.
Cumpridas as formalidades legais, arquive-se.
[1] Art. 6o A deficiência não afeta a plena capacidade civil da pessoa, inclusive para:
I - casar-se e constituir união estável;
II - exercer direitos sexuais e reprodutivos;
III - exercer o direito de decidir sobre o número de filhos e de ter acesso a informações adequadas sobre reprodução e planejamento familiar;
IV - conservar sua fertilidade, sendo vedada a esterilização compulsória;
V - exercer o direito à família e à convivência familiar e comunitária; e
VI - exercer o direito à guarda, à tutela, à curatela e à adoção, como adotante ou adotando, em igualdade de oportunidades com as demais
pessoas.
(...)
Art. 85. A curatela afetará tão somente os atos relacionados aos direitos de natureza patrimonial e negocial.
§ 1o A definição da curatela não alcança o direito ao próprio corpo, à sexualidade, ao matrimônio, à privacidade, à educação, à saúde, ao trabalho
e ao voto.
§ 2o A curatela constitui medida extraordinária, devendo constar da sentença as razões e motivações de sua definição, preservados os interesses
do curatelado.
§ 3o No caso de pessoa em situação de institucionalização, ao nomear curador, o juiz deve dar preferência a pessoa que tenha vínculo de
natureza familiar, afetiva ou comunitária com o curatelado.
GARANHUNS, 28 de novembro de 2018
MARIA BETÂNIA DUARTE ROLIM

Juiz(a) de Direito
988
Garanhuns - 2ª Vara de Família e Registro Civil

Segunda Vara de Família e Reg. Civil da Comarca de Garanhuns
Juiz de Direito: Maria Betânia Duarte Rolim (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Leonardo Queiroga da Silveira
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0006619-93.2015.8.17.0640

Autor: R. H. M. D. S.
Criança/Adolescente: A. M. DE M.
Advogado: PE018273 - Leonilla Maria Meneses Mendonça
Réu: G. M. D. S.
Réu: M. A. DE M.
DECISÃO Vistos, etc. Trata-se de Ação de Guarda proposta por R. H. M. D. S., assistida pelos advogados do NPJ-FDG Garanhuns, em face
de G. M. d. S. e M. A. de M., em benefício da menor, A. M. d. M., pelos fatos e fundamentos da exordial requerendo a concessão da guarda
provisória , conforme se verifica da narrativa de fls. 02/04.Manifestação do representante do Ministério Público, (ID 25208001).Diligência na
residência das partes realizada pelo Oficial de Justiça, à fl. 63.Era o que tinha a relatar. Passo a apreciar e decidir acerca do pedido de tutela
provisória de urgência. A tutela de urgência, conforme dispõe o art. 300 do CPC, poderá ser concedida quando houver elementos que evidenciem
a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo. No caso em comento, a probabilidade do direito evidencia-
se pelo vínculo parental existente entre a requerente e a criança guardanda, comprovado pelos documentos colacionados com a exordial (fls. 08
e 11), que se tratam de avó paterna e neta, bem como pela guarda fática já exercida , ante o teor da DILIGÊNCIA realizada na residência das
partes por oficial de Justiça, conforme se verifica das informações constantes à fl. 63, que atestam que a referida criança está sob os cuidados
da requerente. O perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo, revela-se, haja vista a necessidade de assistência, representação e
cuidados básicos à criança, tendo em vista a notícia nos autos de que os genitores da menor, encontram-se no estado de São Paulo, e que as
necessidades básicas da criança são prestadas pela avô, ora requerente, que dispensa tratamento a neta, dando-lhe toda a atenção, assistência
e carinho, devendo ser garantida a permanência da criança em ambiente de proteção, bem como o resguardo de seus direitos fundamentais, o
que poderia ser prejudicado ante a eventual demora do feito.Diante do exposto, considerando as circunstâncias e os fatos narrados na inicial,
nos termos dos arts. 33 usque 35 do ECA, com objetivo de regularizar a posse de fato, e presentes os seus requisitos, acolho a manifestação
ministerial, no que DEFIRO a tutela de urgência, a fim de conceder a guarda provisória da criança A. M. D. M., a requerente, R. H. M. D. S.,
devidamente qualificado no processo, sem prejuízo de ulterior revogação, a qualquer tempo. CUMPRA-SE A SECRETARIA:1. Lavre-se termo
de guarda provisória e intime-se a requerente, para no prazo de 5 (cinco) dias comparecer em Juízo a fim de presar compromisso e receber o
referido termo.2. Ante o teor da Certidão de fl. 60, Decreto à revelia de G. M. D. S., sem, contudo, aplicar-lhe seus efeitos, por se tratar de direitos
indisponíveis, nos termos do Art. 345, II do CPC. Publique-se a presente Decisão.3. Considerando que o requerido, M. A. d. M., não foi localizado
nos endereços indicados nos autos, e naqueles constantes dos bancos de dados do TRE e Receita Federal, conforme certidões constantes às
fls. 13/14 e 38, CITE-SE o requerido, Marcos Araújo de Matos, por edital, com prazo de 20 (vinte) dias, nos termos do disposto no Art. 257, Inciso
IV do CPC. Observe a secretaria quando da confecção do edital, o preenchimento do disposto no Inciso IV, Art. 257 CPC e demais requisitos.4.
Intime-se a Coordenadora do CRAS para realização de estudo psicossocial, devendo ser elaborado relatório a ser remetido a este Juízo no prazo
de 30(trinta) dias;5. INTIME-SE a requerente e seus advogados do inteiro teor desta Decisão.6. Ciência ao Ministério Público. Garanhuns (PE),
06 de agosto de 2018Zélia Maria Pereira de Melo Juíza de Direito
Segunda Vara de Família e Reg. Civil da Comarca de Garanhuns
Juiz de Direito: Maria Betânia Duarte Rolim (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Leonardo Queiroga da Silveira
Data: 24/01/2019
989
Processo Nº: 0002969-82.2008.8.17.0640

Autor: E. L. da S.
Advogado: PE020158 - Valdir Albuquerque Silva
Réu: R. M. d. S.
Representante do Réu: R. M. d. S. M.
Advogado: PE024882 - Fátima Regina de Lima Praxedes
Réu: A. C. da S. M.
Advogado: PE000355A - Manoel Calheiros de Miranda
Réu: C. M. da S. M.
Réu: S. P. da S. M.
Réu: M. da S. M.
Réu: C. da S.
Réu: C. A. da S.
Réu: A. A. de M.
DECISÃO Vistos, etc. Trata-se de ação de reconhecimento de sociedade concubinária (Declaratória de União Estável post morten) ajuizada por
E. L. D. S., em face de R. M. D. S. M., representada por sua curadora R. M. D. S. M., pelos fatos e fundamentos descritos na exordial de fls. 02/04.
Acostou documentos às fls. 06/19. Despacho inicial com a designação de audiência de conciliação (fl. 21). Termo de audiência não realizada,
face a não devolução da carta precatória, cuja finalidade era a citação da requerida, oportunidade em que restou a audiência redesignada (fl. 25).
Novo termo de audiência não realizada, face a não devolução da carta precatória, cuja finalidade era a citação da requerida, oportunidade em
que restou mais uma vez a audiência redesignada (fl. 35). Termo de audiência, oportunidade em que foi determinada a emenda à inicial a fim de
que a requerente incluísse no polo passivo da demanda, os demais herdeiros do falecido (fl. 45). Petição com emenda à inicial, com informação
do falecimento da requerida R. M. D. S., fazendo incluir os demais herdeiros do falecido, quais sejam: C. M. D. S. M., A. C. D. S. M., S. P. D. S. M.,
M. D. S. M., C. D. S., C. A. D. S. e A. A. D. M. F. (fls. 46/47). Citação dos requeridos C. M. D. S. M. e C. A. D. S. (fl. 88v). Citação do requerido A. A.
D. M. F. (fl. 90v). Contestação apresentada pela requerida A. C. D. S. M., por intermédio de advogado constituído, oportunidade em que pugnou
pela improcedência do pedido inicial (fls. 92/93). Documentos acostados com a contestação (fls. 95/97). Citação das requeridas A. C. D. S. M.,
S. P. D. S. M., M. D. S. M. e C. D. S. (fl. 101). Certidão do decurso do prazo da citação dos requeridos S. P. D. S. M., M. D. S. M., C. D. S., A. A.
D. M. F., C. M. D. S. M. e C. A. D. S. (fl. 110). Petição em que a requerente, por intermédio de seu advogado, replicou a contestação apresentada
pela requerida A. C. D. S. M., oportunidade em que reiterou o pedido inicial (fls. 112/115). Petição em que a requerente, por intermédio de seu
advogado indicou que pretendia produzir prova testemunhal, oportunidade em que juntou rol de testemunhas que comparecerão independente
de intimação (fl. 119). Intimação para as partes especificarem as provas que pretendem produzir (fl. 121). Despacho com chamamento do feito
a ordem e determinando a expedição de carta precatória, para citação da requerida R. M. D. S. M., por intermédio de sua curadora R. M. D.
S. M. (fl. 125). Contestação apresentada por R. M. D. S. M., por intermédio de advogada legalmente constituída, oportunidade em que arguiu
preliminares, quais sejam: requerimento de justiça gratuita e de ilegitimidade passiva ad causam, e no mérito pugnou pela improcedência da
ação (fls. 148/173). Documentos que acompanham a contestação (fls. 174/177). Certidão da citação da curadora da requerida R. M. D. S. M.,
a Sra. R. M. D. S. M. (fl. 185). Petição em que a requerente, por intermédio de seu advogado, replicou a contestação apresentada por R. M. D.
S. M., curadora da requerida R. M. D. S. M., oportunidade em que requereu a exclusão da referida pessoa do polo passivo da demanda, ante
o seu falecimento, e em sequencia, reiterando o pedido inicial (fls. 191/194). Decisão de saneamento e organização do processo (fls. 195/197).
Audiência de instrução e julgamento (fls. 239/240v). Relatado. Decido. Verifico que à fl. 242 foi proferido despacho determinando a intimação
das partes para apresentarem as suas alegações finais. Às fls. 243/245 foram apresentadas as alegações finais da requerida A. C. D. S. M.. A
requerente E. D. S. L. apresentou suas alegações finais às fls. 246/253. Não obstante a petição de fls. 203/227, com apresentação de contestação
e arguição de preliminares, não houve pronunciamento deste Juízo acerca da admissibilidade da Sra. S. M. D. S., para figurar no polo passivo
da ação, posto que a petição só fora juntada depois da decisão saneadora do feito. Conforme documentos acostados às fls. 230 e 231, provado
está que S. M. D. S. é irmã de R. M. D. S. M.. Portanto, considerando que S. M. D. S. é herdeira da falecida irmã, não tendo esta deixado filhos
ou ascendentes, entendo tratar-se de litisconsórcio passivo necessário, razão pela qual, chamo o feito a ordem e nos termos do art. 114 do CPC,
bem como a fim de se evitar eventual nulidade (art. 115, I, CPC), reconheço a legitimidade da Sra. S. M. D. S. para figurar no polo passivo da
presente ação. Nesse passo, ressalto que a advogada da requerida S. M. D. S. se fez presente na audiência de instrução e julgamento (fls.
239/240v), no entanto, não restou intimada para apresentar as suas razões finais. Ante o exposto, determino a intimação da requerida S. M. D.
S., para no prazo de 15 (quinze) dias, por intermédio de sua advogada, apresentar as suas alegações finais. Apesentadas as alegações finais
ou decorrido o prazo in albis, voltem-me os autos conclusos para sentença.Garanhuns, 17/08/2018.ZÉLIA MARIA PEREIRA DE MELOJuíza de
DireitoPODER JUDICIÁRIOESTADO DE PERNAMBUCOCOMARCA DE GARANHUNS-PE2ª Vara de Família e Registro Civil
Expediente n.º 2019.0419.00091
Processo Nº: 0007143-61.2013.8.17.0640

Autor: A. DA S. C.
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Advogado: PE037032 - Normanda Mylena Lima De Almeida

Réu: W. V. DA S.
Advogado: PE030683 - kleber Magalhaes de Abreu
Em cumprimento ao despacho proferido nos autos em epígrafe, fl. 121, com base no art. 235 c/c, 237, parágrafo único, ambos do CPC, pelo
presente, intimo as partes do processo por meio de seus advogados devidamente constituído para, no prazo de 05 (cinco) dias, se manifestarem
quanto as avaliações juntadas nos autos, requerendo o que entenderem de direito. Garanhuns, 24 de Janeiro de 2019. Eu, Leonardo Queiroga
da Silveira, Chefe de Secretaria da 2ª Vara de Família e Registro Civil. Expedi e encaminhei para publicação no DJ-e.
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Goiana - Vara Criminal

Processo nº. 001561-44.2018.8.17.0660
Partes:
Acusado: DANIEL FERREIRA BARBOSA
Advogado: Aécio Flávio farias de Barros Filho – OAB/PE nº. 12.864
Finalidade: Intimar o(s) procurador (es) acima descrito (s) para tomar (em) ciência da r.Decisão seguinte: “(...) Ex positis, à luz do art. 316, do CPP,
indefiro o requerimento de Revogação de Prisão Preventiva entabulado pela Defesa Técnica do acusado DANIEL FERREIRA BARBOSA.
Goiana-PE, 23 de janeiro de 2019.
DANILO FÉLIX DE AZEVEDO
Juiz de Direito
Processo n° 0000951-47.2016.8.17.0660
Ação Penal - Procedimento Ordinário Partes :
Autor Justiça Pública
Acusado IZABELI MARIA DA CRUZ SILVA E OUTROS
ADVOGADO CLAYTON LUIZ FIGUEIREDO DE MELO – OAB/PE 26.150D
ADVOGADO JORGE RABELO TAVARES FILHO – OAB/PE 31.159
ADVOGADO MARCO ANTONIO VELOSO SOARES – OAB/PE 10.948
ADVOGADO FRANCISCO TADEU DE OLIVEIRA COSTA FILHO – OAB/PE 31.685
Finalidade 1: ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados da AUDIÊNCIA DESIGNADA para o dia 14/02/2019, às
13:30 horas, Sala de Audiências da Vara Criminal da Comarca de Goiana/PE
Processo n° 0000560-97.2013.8.17.0660
Acusado STEVE DIAS DA SILVA
ADVOGADO JUAREZ TAVARES DOS SANTOS – OAB/PE 34.334 D
Processo n° 0002578-91.2013.8.17.0660
Partes :
Acusado JOSÉ AGRINALDO DE AMORIM
ADVOGADO JOSÉ SEBASTIÃO DA SILVA– OAB/PE 1291 A
Processo n° 0001067-53.2016.8.17.0660
Partes :
Acusado EZEQUIEL GOMES DE LIMA SILVA
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ADVOGADO EZEQUIAS GOMES DE LIMA– OAB/PE 40.635D
Processo n° 0000132-13.2016.8.17.0980
Classe: Carta Precatória
Partes :
Acusado CHRISTIANO DE OLIVEIRA MALAQUIAS DA SILVA
ADVOGADO FLÁVIO RODRIGUES LIMA DA SILVA– OAB/PE 34.560
Processo n° 0000677-54.2014.8.17.0980
Partes :
Acusado VICTOR ADELINO NASCIMENTO RAPOSOS E OUTROS
ADVOGADO MARIO SERGIO MENEZES GALVÃO FILHO– OAB/PE 34379
Processo n° 0001029-12.2014.8.17.0980
Partes :
Acusado DEYVIDE SABINO DA SILVA E OUTRO
ADVOGADO JUAREZ TAVARES DOS SANTOS– OAB/PE 34.334 D
Processo n° 0002211-38.2011.8.17.0980
Partes :
Acusado ERIVAN PEREIRA NERY E OUTRO
ADVOGADO LEANDRO DE ALBUQUERQUE MENEZES– OAB/PE 16.307
Processo n° 0001667-40.2017.8.17.0660
Acusado FLÁVIO JOSÉ AURÉLIANO CABRAL SILVA E OUTROS
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ADVOGADO FRANÇOIS MITTERRAND CABRAL DA SILVA– OAB/PE 28.275 D

ADVOGADO SAMUEL SEBASTIÃO NASCIMENTO DOS SANTOS – OAB/PE 29.623 D
ADVOGADO ANTHONY BARBOSA MOURA – OAB/PE 34453
ADVOGADO EDUARDO SILVA DE ARAÚJO – OAB/PE 39.208
Processo n° 0000913-64.2018.8.17.0660
Acusado ALUIZIO FRANCISCO DAS CHAGAS FILHO E OUTROS
ADVOGADO ADILSON LUCIANO AZEVEDO– OAB/PE 19.735
ADVOGADO LUIZ ALBERTO DE FARIAS GOMES – OAB/PE7689
ADVOGADO RIVALDO ANTONIO DA SILVA – OAB/PE 35574
Vara Criminal da Comarca de Goiana
Juiz de Direito: Danilo Felix Azevedo (Substituto)

Chefe de Secretaria: Danielle Albuquerque Pompeu
Data: 24/01/2019

Processo Nº: 0002440-56.2015.8.17.0660
Natureza da Ação: Restituição de Coisas Apreendidas
Autor: IVAR PEDRO DA SILVA
Advogado: PB024468 - JOÃO ALVES DO NASCIMENTO JUNIOR
SENTENÇA Processo n.º 0002440-56.2015.8.17.0660 Vistos, etc. ........ * Dispositivo Ante ao exposto, com fulcro no artigo 118 e seguintes
do Código de Processo Penal, acolho o pedido formulado as fls. 02/04 e DETERMINO A RESTITUIÇÃO do bem descrito nos autos ao seu
proprietário, Sr. Ivar Pedro da Silva, ou a pessoa por ele autorizada(através de procuração), mediante recibo. SALVO SE, POR OUTRAS RAZÕES
DE CARÁTER ADMINISTRATIVO, O BEM DEVA PERMANECER APREENDIDO (isso porque para a ação penal a que está vinculado, não há
mais nenhum interesse que justifique a continuidade da apreensão) Considerando a notícia nos autos (0002221-43.2015.8.17.0660) de que a
mencionada motocicleta se encontra depositado na GESIPE/PB, DETERMINO que, expeça-se ofício, com cópia desta decisão, autorizando a
entrega dos bens ao seu proprietário ou a pessoa por ele autorizada (procuração). Destaco ainda que, a liberação do mencionado veículo não
está isenta de eventuais taxas e encargos administrativos, porventura existentes. Junte-se cópia desta decisão aos autos principais. Publique-
se, registre-se e intimem-se. Após, arquive-se com as cautelas estilares. Goiana, 12/7/2018. DANILO FÉLIX AZEVEDO Juiz de Direito
Vara Criminal da Comarca de Goiana
Juiz de Direito: Danilo Felix Azevedo (Substituto)

Chefe de Secretaria: Danielle Albuquerque Pompeu
Data: 24/01/2019
994
Processo Nº: 0000660-86.2018.8.17.0980

Acusado: Jeandson Mariano da Silva
Advogado: PB016097 - GILVÂNIA DIAS DA SILVA
Vítima: GUILHERME HENRIQUE GRACIANO DA SILVA
Despacho:
DECISÃO PROCESSO Nº 0000660-86.2018.8.17.0660 Cuida-se de requerimento de Revogação de Prisão Preventiva, formulado pela combativa
defesa técnica do acusado JEANDSON MARIANO DA SILVA, denunciado pela prática, em tese, do delito descrito ao norte. Instado a se
pronunciar, o Ministério Público pugnou pelo indeferimento do pedido. É o necessário relatório. Passo a fundamentar (art. 93, IX, CF), para, ao final,
decidir. FUNDAMENTAÇÃO A Constituição da República Federativa do Brasil, em seu art. 5º, alberga a possibilidade de se responder ao processo
em liberdade, quando a Lei admitir liberdade provisória, com ou sem pagamento de fiança, senão vejamos:"Art. 5º - omissis;LXVI - Ninguém será
levado à prisão ou nela mantido, quando a lei admitir a liberdade provisória, com ou sem fiança." No caso em estudo, o acusado teve sua prisão
preventiva decretada, conforme decisão de fl. 20/21, tendo em vista que verificou-se presentes o fumus comissi delicti e o periculum libertatis.
Pois bem. Observo que a defesa técnica não se desincumbiu do ônus de demonstrar a ocorrência de fato novo capaz de alterar as circunstâncias
fático-jurídicas já analisadas na primitiva decisão de decretação da prisão preventiva do acusado. In casu, a Defesa Técnica preocupou-se mais
com tentar provar o excesso de prazo da prisão preventiva, bem como, que o acusado se trata de um cidadão de bem, sem antecedentes e
com trabalho fixo do que, propriamente, com as questões técnico-jurídicas advindas do caso concreto, no sentido de carrear aos autos novas
provas capazes de afastar os fundamentos elencados na decisão outrora proferida. Como cediço, as medidas cautelares que afetam a liberdade
no processo penal apresentam característica assemelhada à cláusula da imprevisão da esfera civil, de natureza rebus sic stantibus, que giza
que a alteração de determinada situação, já acobertada pelo manto da imutabilidade, só ocorrerá se houver evento novo capaz de alterar suas
premissas. Mutatis mutandis, trazendo a aludida cláusula para o seio do Processo Penal, pode-se dizer que só ocorrerá alteração em decisão que
ensejou o gozo ou a privação da liberdade de qualquer indivíduo se houver fato novo capaz de realinhar os seus pilares, consoante intelecção
da art. 3161, do CPP. Tal comando levou o saudoso JULIO FABBRINI MIRABETE2 a escrever que:"A prisão preventiva tem a característica de
rebus sic stantibus, podendo ser revogada conforme o estado da causa, ou seja, quando desaparecerem as razões de sua decretação durante o
processo. Não estando presentes os motivos que a determinaram, não deve ser mantida diante de seu caráter excepcional. Assim, se foi decretada
para garantir a instrução criminal, finda esta deve ser revogada." Analisando os autos em cotejo, não observo novas razões que justifiquem a
alteração da decisão outrora proferida, principalmente pelo fato de não ter nenhuma informação nova que dê guarida a pretensão defensiva,
mantendo-se, pois, o encarceramento provisório, ante a periculosidade concreta do fato imputado ao denunciado. Acerca do tema, temos o
seguinte aresto do SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, in verbis magistri:"HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS, ASSOCIAÇÃO PARA
O TRÁFICO E LAVAGEM DE DINHEIRO. PRISÃO PREVENTIVA. FUNDAMENTAÇÃO IDÔNEA.CONFIGURAÇÃO DOS REQUISITOS DO ART.
312 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL.SEGREGAÇÃO CAUTELAR FUNDAMENTADA. GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. ALEGAÇÃO DE
IDENTIDADE DE SITUAÇÃO COM OUTROS CORRÉUS QUE TIVERAM EXPEDIDO ALVARÁ DE SOLTURA EM SEU FAVOR. IGUALDADE
NÃO DEMONSTRADA.REUNIÃO DE PROCESSOS. LITISPENDÊNCIA. MATÉRIA NÃO ANALISADA PELO TRIBUNAL DE JUSTIÇA NO WRIT
ORIGINÁRIO. SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. HABEAS CORPUS PARCIALMENTE CONHECIDO. NA PARTE ANALISADA, DENEGADO.1.
O decreto de prisão preventiva está satisfatoriamente motivado, com a indicação de elementos concretos. Evidenciada a necessidade de se
garantir a ordem pública, ante a perniciosidade das ações do Paciente ao meio sociais que, mesmo preso, continuava a comandar o tráfico em
favela.2. Há na decisão constritiva, ainda, menção ao fato de que o Paciente continuava no comando de esquema de ocultação e dissimulação
da origem de bens adquiridos com o valores do tráfico.Aplicável, portanto, o entendimento de que "[a] necessidade de se interromper ou diminuir
a atuação de integrantes de organização criminosa enquadra-se no conceito de garantia da ordem pública, constituindo fundamentação cautelar
idônea e suficiente para a prisão preventiva" (STF - HC 95.024/SP, 1.ª Turma, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA, DJe de 20/02/2009).3. "[H]á justa
causa no decreto de prisão preventiva para garantia da ordem pública quando o agente revela-se propenso à prática delituosa, demonstrando
menosprezo pelas normas penais" (STF - HC 83.868/AM, Tribunal Pleno, Rel. p/ Acórdão: Min. ELLEN GRACIE, DJe de 17/04/2009).4. Não
revelada a identidade na situação fático-processual entre o Paciente e demais corréus beneficiados com a revogação da custódia preventiva,
resta inviabilizada a incidência da regra prevista no art. 580 do Código de Processo Penal.5. A alegação de reunião de processo não merece
conhecimento, por não ter sido suscitada na impetração originária perante o Tribunal de Justiça. É manifesta a incompetência desta Corte
Superior de Justiça para apreciar originariamente a matéria, sob pena de supressão de instância (art. 105, II, a, da Constituição Federal).6. Writ
parcialmente conhecido. Na parte analisada, denegado.(HC 135.864/SP, Rel. Ministra LAURITA VAZ, QUINTA TURMA, julgado em 02/12/2010,
DJe 17/12/2010)" Dentro desse contexto - tendo em vista que não houve fato novo -, se mostra perfeitamente razoável a manutenção da custódia
preventiva do imputado, com vistas à garantia da ordem pública e a assegurar a instrução criminal, cuja necessidade já restou analisada e
evidenciada nos autos sob exame. Ademais, a duração razoável do processo, inclusive dentro dos prazos recentemente estabelecidos pelo
Provimento nº 38/2010 da CGJ/PE, há que ser entendida como parâmetro balizador de razoabilidade, não possuindo caráter vinculante expresso,
notadamente diante das particularidades de cada caso concreto, como ocorre no presente. Sobre o tema, em 18.03.11 foi publicado Aviso
com o seguinte teor: "A CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO avisa aos juízes com competência criminal,
para fins de esclarecimento, que o art. 3º do Provimento nº 38/2010 -CGJ foi editado em decorrência de recomendação do CNJ, através de
Ofício-Circular nº 042/CNJ/COR/2010, no sentido de orientar a atuação do magistrado no âmbito do processo penal, com o fim de assegurar o
respeito à razoável duração do processo. Tal dispositivo não representa regra imperativa cogente e intransponível, mas parâmetro de atuação
necessário ao planejamento da prestação jurisdicional, diante das exigências constitucionais e legais, podendo, assim, sofrer temperamentos
a depender do caso concreto." Em relação à reiteração de requerimentos defensivos, sem a existência de novos fatos que justifiquem a
alteração da decisão anterior, o susomencionado TRIBUNAL DA CIDADANIA, assim se manifestou em precedente paradigmático: "AGRAVO
REGIMENTAL EM HABEAS CORPUS. PROCESSUAL PENAL. ALEGAÇÃO DE NULIDADE OCORRIDA EM JULGAMENTO DE EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO, ANTE A AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO DA DEFESA PARA SUSTENTAR ORALMENTE. FALTA DE PREVISÃO LEGAL PEDIDO
JÁ FORMULADO PERANTE ESTA CORTE EM OUTRO HABEAS CORPUS. CONFIGURAÇÃO DE REITERAÇÃO DE TESE. IMPOSSIBILIDADE
DE CONHECIMENTO DO REMÉDIO CONSTITUCIONAL ORA IMPETRADO. PRINCÍPIO DA LEALDADE PROCESSUAL. NÃO-ATENDIMENTO.
AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO.1. Não se conhece do habeas corpus em que se reitera pleito idêntico requerido em favor do mesmo
Paciente, cuja ordem já foi denegada por esta Corte Superior. Não é admissível o writ impetrado para renovar entendimento já esposado por
esta Corte referente à mesma situação fática.2. É pacífico nos Tribunais Pátrios o entendimento de que não existe previsão legal no sentido
da necessidade de inclusão em pauta, intimação das partes ou mesmo de sustentação oral no caso de Embargos de Declaração, na medida
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em que se cuida de continuação do julgamento já em curso. Ausência de constrangimento ilegal.Precedentes.3. Deve-se ter em conta que o
acesso ao Judiciário não pode se dar de forma indiscriminada, tendo de ser conduzido com ética e lealdade. Segundo o art. 14, incisos III
e IV, do Código de Processo Civil, "Art. 14. São deveres das partes e de todos aqueles que de qualquer forma participam do processo: [...].
III - não formular pretensões, nem alegar defesa, cientes de que são destituídas de fundamento; IV - não produzir provas, nem praticar atos
inúteis ou desnecessários à declaração ou defesa do direito." 4. O dever de lealdade processual obriga a todos os agentes que influenciam na
condução do processo: Magistrados, Membros do Ministério Público, Partes, Advogados, Peritos, Serventuários da Justiça e Testemunhas. O
processo é instrumento de efetivação das normas, cuja finalidade primordial é a de manutenção do equilíbrio social, cabendo ao Magistrado
competente verificar se os ditames do Princípio da Lealdade estão sendo observados por todos aqueles que participam do desenvolvimento
processual.5. Não se pode deixar de ter em consideração ser consectário de tal Princípio a impossibilidade de a Defesa pleitear pretensões
descabidas, inoportunas, tardias ou já decididas, abarrotando os Tribunais Pátrios com causas cuja finalidade é unicamente protelatória. Com
relação ao Direito Criminal, especificamente, deve-se deixar claro que os meios processuais existentes não podem ser utilizados como forma
de se buscar incessantemente o adiamento do cumprimento da reprimenda, por exemplo.6. Mais especificamente sobre o habeas corpus, muito
embora se trate de remédio exclusivo da defesa, não se pode olvidar, nunca, que todo e qualquer processo não se destina unicamente a
solucionar um conflito exclusivo do Paciente, pois, antes de mais nada, é instrumento que visa à efetivação da paz social.7. Por tais razões, não
podem as partes fracionar as causas e formular pedidos diversos, a seu bel-prazer, no momento que considerarem mais oportuno, assoberbando
os trabalhos dos Tribunais para que sejam julgadas pretensões descabidas, ou que, em seu fundo, têm os mesmos fundamentos de outras
causas já ajuizadas, ou até mesmo que já tenham sido decididas definitivamente por determinada instância judicial.8. É notório o fato de que a
Defesa, com recalcitrância, busca provimentos jurisdicionais descabidos perante esta Corte, relacionados aos fatos narrados na inicial e a outros
diversos. Segundo a certidão de fl. 103, constante do HC 168.626/SP, Rel. Min. LAURITA VAZ, o Paciente constava, em, 28/04/2010, como
parte em ao menos 205 (duzentos e cinco) processos já distribuídos perante este Tribunal. O Ministério Público Federal, no parecer oferecido
nos autos do HC n.º 104.873, Rel. Min. LAURITA VAZ, mencionou ser "extensa a folha de antecedentes do paciente", e que "se depreende
ainda a natureza puramente protelarória do writ".9. É de se ter, ainda, que, nos inúmeros processos em que o Paciente consta como Parte neste
Superior Tribunal de Justiça, há petições em que se verifica alterações das preposições, da ordem e até mesmo de seus sobrenomes, o que
pode evidenciar até mesmo a pretensão de se burlar as regras regimentais referentes à prevenção de processos nesta Corte.10. Repita-se, a
impetração indiscriminada de habeas corpus com propósitos nitidamente protelatórios, ou até mesmo para se buscar, quiçá, a prescrição da
pretensão punitiva estatal ou executória, não pode ser admitida pelos Tribunais pátrios, que devem lançar mão dos meios próprios para que não
se pratiquem atos que configurem abuso do exercício do direito de defesa. Precedentes do Supremo Tribunal Federal e desta Corte.11. Agravo
regimental desprovido.(AgRg no HC 167.006/SP, Rel. Ministra LAURITA VAZ, QUINTA TURMA, julgado em 11/05/2010, DJe 31/05/2010)" Com
efeito, em afeição ao que foi dito, registro, em arremate final, que não há no requerimento defensivo a indicação de nada de novo, de modo que
o ato decisório primeiro deve ser mantido; até porque dele não houve a interposição de recurso, na forma preceituada no art. 581, V, do Código
de Processo Penal, estando, pois, a matéria ventilada no requerimento em análise preclusa de apreciação por este Juízo, exceto, como já dito e
agora repisado, evidenciadas novas circunstâncias. Sabe-se que a liberdade provisória, prisão preventiva, prisão temporária e medidas cautelares
diversas da prisão, possuem o caráter rebus sic standibus, ou seja, enquanto não mudar a ordem fática da questão discutida não há que se
falar na alteração da situação acauteladora. In casu, ainda estão presentes os fundamentos do decreto de prisão preventiva, nos moldes do art.
312, do CPP e, repito, não há nos autos fundamento inovador que justifique a revogação da prisão acauteladora. Nesse sentido: TJGO-020150)
HABEAS CORPUS. TENTATIVA DE HOMICÍDIO. TENTATIVA DE FUGA DE PESSOA PRESA. FORMAÇÃO DE QUADRILHA. REVOGAÇÃO
DA PRISÃO PREVENTIVA. REITERAÇÃO DE PEDIDO. PRESTAÇÃO JURISDICIONAL OFERTADA. NÃO CONHECIMENTO. EXCESSO DE
PRAZO. PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE. I - Não se conhece do pedido veiculado em habeas corpus sob a mesma fundamentação de outro
já julgado e indeferido, sem que o impetrante comprove a existência de fato novo modificador da situação anteriormente apreciada. II - Se o
retardo na formação da culpa se deve à complexidade do caso, que envolve pluralidade de réus e de crimes, e à necessidade de expedição de
cartas precatórias citatórias, não há falar em ilegalidade do constrangimento em face da demora, que se justifica pelo princípio da razoabilidade,
mormente quando a realização da audiência de instrução e julgamento já se avizinha. ORDEM PARCIALMENTE CONHECIDA E, NESSA PARTE,
DENEGADA. (Habeas Corpus nº 207122-40.2012.8.09.0000 (201292071222), 2ª Câmara Criminal do TJGO, Rel. Fábio Cristóvão de Campos
Faria. j. 28.06.2012, unânime, DJe 20.07.2012).TJMG-124727) HABEAS CORPUS - HOMICÍDIO QUALIFICADO - REVOGAÇÃO DO MANDADO
DE PRISÃO PREVENTIVA - IMPOSSIBILIDADE - REITERAÇÃO DE PEDIDO - ORDEM DENEGADA - COMPARECIMENTO EM AUDIÊNCIA
AMPARADO POR SALVO-CONDUTO - AUDIÊNCIA JÁ REALIZADA - PEDIDO PREJUDICADO. Restando comprovado nos autos que o pleito de
revogação da prisão preventiva é mera reiteração de pedido anterior, não sendo trazido aos autos qualquer fato novo a modificar o entendimento
anteriormente externado, não deve ele ser submetido à nova apreciação, nos termos da Súmula 53 deste eg. Tribunal de Justiça. (Habeas Corpus
nº 0403613-09.2012.8.13.0000, 5ª Câmara Criminal do TJMG, Rel. Eduardo Machado. j. 10.04.2012, unânime, Publ. 13.04.2012). Há inclusive
Súmula do Tribunal de Justiça de Minas Gerais nesse sentido:Súmula 53 do TJ/MG - Não se conhece de pedido de "habeas corpus" que seja
mera reiteração de anterior, já julgado.Não obstante a súmula descrita acima se referir a um pedido de "habeas corpus" e não a um pedido
de revogação de prisão preventiva, o fundamento é o mesmo, ou seja, não há que se falar na revogação da prisão acauteladora se não há
fatos novos suficientes a afastar a preventiva já decretada. Não há que se falar na revogação da prisão acauteladora se não há fatos novos
suficientes a afastar a preventiva já decretada. DISPOSITIVO Ex positis, à luz do art. 316, do CPP, indefiro o requerimento de Revogação de
Prisão Preventiva entabulado pela Defesa Técnica do acusado JEANDSON MARIANO DA SILVA. Goiana-PE, 23 de janeiro de 2019. DANILO
FÉLIX DE AZEVEDO Juiz de Direito
996
Gravatá - 2ª Vara
Segunda Vara Cível da Comarca de Gravatá
Juiz de Direito: Luiz Célio de Sá Leite (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Maria da Conceição Medeiros Cruz
Data: 24/01/2019
Pauta de Sentenças Nº 00113/2018 REPUBLICADO POR ERRO NO EDITAL

Processo Nº: 0000183-91.2016.8.17.0670
Autor: O Ministério Público do Estado de Pernambuco
Réu: JOÃO FERNANDES DA COSTA
Réu: JOSÉ WILTON EUSTÁQUIO DOS SANTOS
Advogado: PE036428 - PAULO THIAGO BUARQUE
Réu: Cerâmica Gravatá S/A
Ação Civil PúblicaProcesso nº 0000183-91.2016.8.17.0670SENTENÇA Vistos etc. MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO,
devidamente qualificado nos autos, promove a presente Ação Civil Pública em face de JOÃO FERNANDES DA COSTA, JOSÉ WILTON
EUSTÁQUI DOS SANTOS e CERÂMICA GRAVATÁ S.A.
Parte final da Sentença: Ante o exposto, verifico perda do objeto da ação em face da realização do evento "Gravatá Festival", motivo pelo qual
EXTINGO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO em face deste pedido, nos termos do art. 485, inciso VI do CPC, não obstante em
face dos pedidos de indenização por dano moral e material, JULGO IMPROCEDENTE, por ausência de comprovação dos mesmos, nos termos
do art. 487, inciso I do CPC. Sem custas e sem condenação em honorários advocatícios (art. 18 da Lei nº 7.347/85). Ciência ao Ministério Público.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Gravatá (PE), 27 de Abril de 2018 Brenda Azevedo Paes
Barreto TeixeiraJuíza de Direito PODER JUDICIÁRIO DE PERNAMBUCO2º VARA CÍVEL DA COMARCA DE GRAVATÁ1
997
Ibimirim - Vara Única

Edital de Citação nº 2019.0002.000149
Prazo do Edital : trinta (30) dias
O Doutor Gustavo Silva Hora, Juiz de Direito Substituto da Comarca de Ibimirim, Estado de Pernambuco, em virtude da Lei, etc.
FAZ SABER a Instituição de Ensino Superior FACULDADES EXTENSIVAS EM PERNAMBUCO-FAEXPE, com endereço incerto e não sabido
que, neste Juízo de Direito, situado na Av. Manoel Vicente, s/n - Centro Ibimirim/PE. Telefone: (087) 3842.1208 - (087) 3842.1176 - E-mail:
ibm@tjpe.gov.br, tramita a ação de Indenização – Processo nº 0000908-54.2015.8.17.0690 , aforada por CHEILA UBERLANDIA DE MOURA
CORREIA e OUTRAS, em face da ré acima indicada. Assim, fica a respectiva Instituição, CITADA, por seu representante legal, para responder
a ação, querendo, no prazo de 15 dias, contados do transcurso deste edital. Advertência : Não sendo contestada a ação no prazo marcado,
presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelo Autor na petição inicial (art. 344 do NCPC).
DADO E PASSADO na cidade de Ibimirim, aos vinte e três dias do mês de janeiro do ano de dois mil e dezenove (23.01.2019). E, para que
chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Ana Maria de Souza Brito, o digitei e subscrevi.
Rodrigo da Silva Feliciano

Chefe de Secretaria
Gustavo Silva Hora

Juiz Substituto
Juízo de Direito da Vara Única da Comarca de Ibimirim/PE

Rodrigo da Silva Feliciano – Chefe de Secretaria
Gustavo Silva Hora – Juiz Substituto
Intimação Advogados DJE

Fica (m) a (s) parte (s) e seu (s) respectivo (s) advogado (s) e/ou procurador (es) INTIMADO (S) dos despachos/decisões/sentenças, proferidos
nos processos abaixo:
Processo nº 0000095-18.2001.8.17.0690
Classe Processual: Ação de Usucapião
Autor: Rita Vieira Gomes de Melo
Litisconsorte: SEBASTIÃO GERMANO BEZERRA
Advogado(s): Aristides Joaquim Felix Júnior OAB PE035736 /Chris Danielly de A. Oliveira OAB PE035671
Litisconsorte: VICENTE BEZERRA XAVIER e MARIA JOSEFA DA CONCEIÇÃO
Advogado Robson Antão de Medeiros OAB PB06756
NATUREZA DO ATO : Ficam os confinantes, por seus advogados, INTIMADOS, para se manifestar sobre a proposta de honorários, no prazo
de 05 dias (art. 465, §3º do NCPC). Estando concordes com o valor, de logo ficam INTIMADOS, para indicar assistentes técnicos e apresentar
quesitos (art. 465, §1º, II e III do NCPC).
998
Ibirajuba - Vara Única

Processo nº 0000015-28.2018.8.17.0700
Ação Penal
Acusados: Pedro Marcolino da Silva Neto e Outro
Vítima: Márcia Lidemberg da Silva
O Exmo. Sr. Dr. SOLON OTÁVIO DE FRANÇA, Juiz de Direito em Exercício Cumulativo na Vara Única da Comarca de Ibirajuba/PE,
em virtude de Lei etc...
Faz saber a quem possa interessar, que por este Juízo de Direito tramita o processo acima epigrafado, vindo INTIMAR , nos termos
da Súmula 273 do STJ , os Defensores do acusados, o Bel. JOSÉ GOMES DA SILVA FILHO, OAB/PE nº 27.613, e o Bel. JÂNIO DE
BARROS CARVALHO, OAB/PE nº 11.914, acerca da expedição das cartas precatórias de nº 2019.0092.000014, nº 2019.0092.000015 e nº
2019.0092.000016 (tombos nossos), às Comarcas de Serra Talhada/PE, Altinho/PE e Cumaru/PE, respectivamente, todas para fins de
inquirição de testemunhas.
E para que chegue ao conhecimento de quem possa interessar, mandou o(a) MM Juiz(a) expedir este edital.
CUMPRA-SE na forma e sob as penas da Lei. Dado e passado nesta cidade e Comarca de Ibirajuba/PE, aos dezessete dias do mês
de janeiro do ano de dois mil e dezenove (17/01/2019). Eu ____, Rodrigo de Arruda Cavalcante, Chefe de Secretaria, digitei-o.
Solon Otávio de França

Juiz de Direito
Processo nº 0000248-06.2010.8.17.0700
Ação de Reintegração de Posse
Requerente: BB Leasing S/A Arrendamento Mercantil
Requerido: José Justino Alves
O Exmo. Sr. Dr. SOLON OTÁVIO DE FRANÇA, Juiz de Direito em Exercício Cumulativo na Vara Única da Comarca de Ibirajuba/
PE, em virtude de Lei etc...
Faz saber a quem possa interessar, que por este Juízo de Direito tramita o processo acima epigrafado, vindo INTIMAR , na qualidade
de causídicos da parte autora, o Bel. SÉRVIO TÚLIO DE BARCELOS, OAB/PE nº 1.885-A, e o Bel. JOSÉ ARNALDO JANSSEN NOGUEIRA,
OAB/PE nº 1.898-A, acerca do desarquivamento dos presentes autos (com exclusão dos procuradores) e deferimento de vista dos autos,
pelo prazo de Lei.
E para que chegue ao conhecimento de quem possa interessar, mandou o MM Juiz de Direito expedir este edital.
CUMPRA-SE na forma e sob as penas da Lei. Dado e passado nesta cidade e Comarca de Ibirajuba/PE, aos vinte e dois dias do
mês de janeiro do ano de dois mil e dezenove (22/01/2019). Eu ____, Rodrigo de Arruda Cavalcante, Chefe de Secretaria, digitei.
Solon Otávio de França

Juiz de Direito
999
Ipojuca - 2ª Vara Cível

Segunda Vara Cível da Comarca de Ipojuca
Juiz de Direito: Ildete Veríssimo de Lima (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: William Luiz de Carvalho
Data: 24/01/2019
relacionados:
Data: 06/02/2019
Processo Nº: 0000811-26.2018.8.17.0730

Vítima: A S.
Infrator Representado: G. V. S. de S.
Advogado: PE046486 - RAFAELLA KAROLYNE DE LIMA SILVA
Audiência de continuação - Cível às 09:00 do dia 06/02/2019.
Processo Nº: 0000882-28.2018.8.17.0730

Vítima: E. T. da S. S.
Vítima: C. F. da C. S.
Vítima: C. G. da C. S.
Vítima: R. M. d. S. P.
Vítima: G. M. DO E. S.
Infrator Representado: F. A. DA S.
Infrator Representado: G. V. S. de S.
Advogado: PE046486 - RAFAELLA KAROLYNE DE LIMA SILVA
Advogado: PE020827 - OSMARIO PEREIRA DE LIMA JUNIOR
Infrator Representado: N. A. F. da S.
Infrator Representado: D. L. da S.
Infrator Representado: C. O. B. DE S.
Infrator Representado: L. G. da S.
Infrator Representado: J. J. d. S. S.
Advogado: PE035362 - KERCIA PEREIRA DE MENEZES
Advogado: PE027854 - KARINA PEREIRA DE MENEZES
Advogado: PE035956 - Breno Bezerra de Menezes Filho
Audiência de continuação - Cível às 09:20 do dia 06/02/2019.
Audiência de apresentação - Cível às 10:10 do dia 30/01/2019.
1000
Ipojuca - Vara Criminal

JUÍZO DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE IPOJUCA
JUÍZA DE DIREITO: Drª IDIARA BUENOS AIRES CAVALCANTI
CHEFE DE SECRETARIA: MARCELO FERNANDES LEAL OLIVEIRA
INTIMAÇÃO VIA IMPRENSA OFICIAL
(ARTIGO 370, § 1º, CPP)
NPU 00042515-70.2018.8.17.0810
Acusado: Joarlisson Breno da Silva
Advogados: Bel. JOZADAQUE FELIPE REIS, OAB/PE 47.649.
Seguem informações de Habeas Corpus. Sobre o pedido de revogação de prisão preventiva, considerando que os fundamentos para a
manutenção da custódia cautelar permanecem incólumes, não havendo fato novo que demonstre a sua desnecessidade, mantenho a prisão
preventiva do réu, conforme já fundamentado na decisão de fls. 82. Intime-se. Ipojuca, 15 de janeiro de 2019 Idiara Buenos Aires Cavalcanti.
Juíza de Direito
Ipojuca, 24 de janeiro de 2019. Expedido e transmitido por Marcelo Leal, Técnico Judiciário.
IDIARA BUENOS AIRES CAVALCANTI

Juíza de Direito

JUÍZO DE DIREITO DA VARA CRIMINAL COMARCA DE IPOJUCA
JUÍZA DE DIREITO: Dra. MARÍLIA FERRAZ MARTINS THUM
CHEFE DE SECRETARIA: MARCELO FERNANDES LEAL OLIVEIRA
TERMO DE SORTEIO DOS JURADOS QUE COMPORÃO

O CONSELHO DE SENTENÇA DA SESSÃO PERIÓDICA
DO TRIBUNAL DO JÚRI DA COMARCA DE IPOJUCA EM 2019
(art. 432 e seguintes do CPP )
Aos vinte e três dias do mês de janeiro de dois mil e dezenove (23.01.2019), às 09h41min, onde presente se encontrava A MM. Juíza Presidente
do Tribunal do Júri da Vara Criminal da Comarca de Ipojuca, Dra. MARÍLIA FERRAZ MARTINS THUM , comigo Leonardo Alves da Costa Lima,
Técnico Judiciário, ao final assinado; Presente a Dra. Jarlenira de Araújo Albuquerque Silva, OAB/PE Nº 12576, Dra. Vanessa Cardoso de
Oliveira Rodrigues, OAB/PE Nº 33822, Dra. Maria José Belo de Lima Baptista, OAB/PE Nº 6123-D e Dr. José Albérico Batista, OAB/PE Nº
5867, representantes da OAB; Ausente o Representante do MP, apesar de devidamente intimado; Presente a Dra. Keila Reid S. Almeida,
Defensora Pública Estadual . Declarado o início dos trabalhos, passou a MMa. Juíza, a portas abertas, a presidir o sorteio de 50 jurados, tendo
a MMa. Juíza procedido com a retirada das cédulas da urna geral, uma a uma, com os nomes dos jurados sorteados para compor o Conselho
de Sentença, o que foi efetivamente feito, sendo as cédulas sorteadas recolhidas a outra urna que foi fechada, ficando a chave em poder da MM
Juíza Presidente do Tribunal do Júri. Após, determinou a MM. Juíza a expedição de Edital contendo os nomes dos sorteados, que será publicado
no Diário da Justiça Estadual e afixado no local de costume. Ao final, foram sorteados os seguintes jurados:
JURADOS:
SESSÃO DA TERÇA-FEIRA
1001
1-Cleodon de Melo Ventura

2- Marcos Antônio de Melo
3- Luciene Maria dos Santos
4 – Emília Cardoso Gonzalez
5 – Gustavo Pessoa Marques
6 – Francisco de Assis de Oliveira Luna
7 – Sandra Maria dos Santos
8 – Celia Cristina Damascena Cavalcanti
9 – Izabel Cristina Zacarias
10 – Enoque de Góes Santana
11 – Lilian de Mendonça Vasconcelos
12 – Jefferson Oliveira Rodrigues
13 – Ana Celia Cordeiro de Lira Silva
14 – Ascenate Braz dos Santos Lemos
15 – Nathalia Karine Lopes da Silva
16 – Caroline Farias Gomes Bezerra
17 – Marcia Maria de Freitas
18 – Clovis Paulo da Silva
19 – Eder Pontes da Silva
20 – Patrícia de Freitas
21 – Luiza Caetana da Silva
22 –Fernando Alexandre da Silva
23 – Marinalva Maria da Silva Santos
24 – Genilda Maria de Almeida Araújo
25 – Carlos Alberto Brasileiro do Rego Barros
SESSÃO DA QUINTA FEIRA
1 – Hugo Franklin de Lima Oliveira

2 – Antônio Alves da Silva Neto
3 – Jobson Sampaio da Silva
4 – Abel Tranquilino Toledo da Silva
5 – Ana Rosa de Jesus Silva Tabosa
6 – Vanessa Maria de Brito Sales
7 – Raquel Soteiro de Albuquerque
8 – Eliene Gomes de Lima
9 – Glaucia Leticia de Luna
10 – Maria Jose de Duarte de Lira
11 – Vitória Cássia Santos de Lima
12 – Vinicius Diogo Santos da Silva
13 – Andréa Virginia de Jesus Silva Ferreira
14 – Aline de Lima Nascimento
15 – Alexandre Costa Cheng
16 – Tabata Raquel de Queiroz
17 – Ivanete Alves dos Santos
18 – Severina da Silva Lima
1002
19 – Maria da Gloria Teles de Araújo

20 – Luciana de Fatima Pires de Arruda
21 – Jose Javes de Lima
22 – Nelson da Silva Lacerda Neto
23 – Nazareth Maria da Silva
24 – Vania Lucia do Nascimento
25 – Zoraide Barros Coutinho
Para constar, lavro este termo que lido e achado conforme vai devidamente assinado. Dado e passado nesta cidade de Ipojuca, Estado de
Pernambuco, nesta Vara Criminal, aos vinte e três dias do mês de janeiro de dois mil e dezenove (23.01.2019). Eu, _____________ (Leonardo
Alves da Costa Lima), Técnico Judiciário, digitei e subscrevi.
MARÍLIA FERRAZ MARTINS THUM

Juíza Presidente do Tribunal do Júri
JARLENIRA DE ARAUJO ALBUQUERQUE SILVA

OAB/PE nº 12576
VANESSA CARDOSO DE OLIVEIRA RODRIGUES

OAB/PE nº 33822
MARIA JOSÉ BELO DE LIMA BATISTA

OAB/PE nº 6123-D
JOSÉ ALBÉRICO BATISTA

OAB/PE nº 5867
Ipojuca, 24 de janeiro de 2019. Expedido e transmitido por Leonardo Alves da C. Lima, Técnico Judiciário.
MARÍLIA FERRAZ MARTINS THUM

Juíza de Direito Auxiliar
1003
Ipubi - Vara Única

Vara Única da Comarca de Ipubi
Juiz de Direito: Paulo Ricardo Cassaro dos Santos (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Keila Christianne S da Silva
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0000275-87.2015.8.17.0740

Requerente: ALBERTINA BRITO DA SILVA
Advogado: PE014095 - Francisco Aracildo Alves Feitoza
Advogado: PE033832 - Francisca Elidiany Rodrigues Figueiredo Feitoza
Requerido: BANCO BMG S/A
Advogado: MA018454 - MANUELA SARMENTO
Despacho:
275-87.2015DESPACHOIntime-se o requerido para se manifestar acerca da impugnação do valores depositado
Vara Única da Comarca de Ipubi

Chefe de Secretaria: Keila Christianne S da Silva
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0000305-53.2018.8.17.1020

Vítima: VANDERLAN NUNES DA SILVA
Acusado: Vailson Gonçalves da Silva
Advogado: PE044611 - ANTONIO JOSÉ PEREIRA LEANDRO JUNIOR
Despacho:
Processo n. 0000305-53.2018.8.17.1020D E C I S Ã O Trata-se de análise de eventual juízo de retratação da sentença de pronúncia de f. 189/190,
nos termos do art. 589 do Código de Processo Penal. Alega o pronunciado, por meio de suas razões recursais, que a prova produzida não
tem o condão de assegurar que ele agiu com animus necandi. Afirma, também, que agiu em legítima defesa. Pois bem. De pronto, entendo
pela manutenção da decisão que pronunciou o acusado pelo delito previsto no art. 121, § 2º, II, c/c art. 14, II, ambos do CP. Não vislumbro
elementos que permitam reconhecer, neste momento, a tese da legítima defesa. Quanto ao tema, a jurisprudência deste Egrégio Tribunal de
Justiça de Pernambuco entende que só é cabível a absolvição sumária quando restar cabalmente demonstrada a descriminante, o que não é o
caso dos autos, motivo pelo qual é questão de rigor a imposição do acusado ao juiz natural da causa. No que tange à intenção de matar, entendo
que a prova coligida releva a possibilidade - e aqui é o que basta - de ter o réu agido de forma dolosa. Ao magistrado, em sede de pronúncia,
somente cabe reconhecer a inexistência desse elemento volitivo se fartamente excluída a sua presença no lastro probatório. Além disso, vigora
nesta fase, a regra in dubio pro societate, segundo a qual, havendo dúvidas da presença do animus necandi, deve o acusado ser pronunciado.
Como é sabido, no juízo de formação da culpa, primeira fase do procedimento dos crimes da competência do Tribunal do Júri, inexiste confronto
meticuloso e profunda valoração da prova, pois, se tal ocorresse, poderia traduzir uma antecipada apreciação do mérito da imputação, matéria
de competência exclusiva do júri. Sendo assim, remetam-se os autos ao e. TJPE, observadas as formalidades legais. Ipubi, 9 de janeiro de 2019.
Eugênio Jacinto Oliveira Filho Juiz Substituto de Direito
1004
Itaíba - Vara Única

Vara Única da Comarca de Itaíba
Juiz de Direito: Thiago Pacheco Cavalcanti (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Maria Rosângela N. de Oliveira
Data: 24/01/2019

Processo Nº: 0000083-90.2016.8.17.0750
Natureza da Ação: Ação Civil de Improbidade Administrativa
Autor: MINISTÉRIO PÚBLICO
Réu: Marivaldo Bispo da Silva
Advogado: PE000910B - GIORGIO SCHRAMM RODRIGUES GONZALES
PROCESSO 83-90.2016.8.17.0750Classe: Ação Civil de Improbidade Administrativa (Atos Administrativos / Improbidade Administrativa)Autor:
Ministério Público de PernambucoRéu: Marivaldo Bispo da SilvaSENTENÇAI. RELATÓRIO Trata-se de ação civil de improbidade administrativa
proposta pelo MPPE em desfavor de Marivaldo Bispo da Silva, qualificado na inicial, em razão de atos supostamente tipificados pela Lei 8.429/1992
(Lei de Improbidade administrativa - doravante LIA) nos anos em que o réu foi prefeito do município de Itaíba, nos períodos entre os anos de
2005 a 2008 e, posteriormente, durante seu mandato de reeleição, entre os anos de 2009 a 2012. Decisão concessiva de tutela antecipada
decretando a indisponibilidade de bens do réu às fls. 24-26. Apesar de regularmente notificado (fl. 34), o demandado não apresentou defesa
preliminar. Recebimento da inicial e determinação de citação à fl. 44. Regularmente citado (fl. 45), apresentou contestação às fls. 46-62 em
27.09.2016. Em síntese, no mérito, impugnando especificadamente os pontos da inicial, pediu a improcedência da ação. Em sede de preliminares,
suscitou a inconstitucionalidade da LIA e a suspensão da tramitação do feito até o julgamento da ADI 4295. Réplica do MPPE às fls. 65-76
insistindo na condenação. Regularmente intimadas (fls. 82-84), as partes não apresentaram provas a produzir. É o relatório.II. FUNDAMENTAÇÃO
Primeiramente, convém registrar a regularidade processual, encontrando-se o feito isento de vícios e nulidades, sem falhas a sanar, tendo a
tramitação ocorrido no seio do devido processo legal constitucional. Além disso, comporta o presente feito julgamento antecipado ex vi art. 355,
I, do CPC, haja vista a matéria discutida ser unicamente de direito. Na controvérsia ora posta sub judice pretende o autor ver o réu (ordenador
de despesas à época dos fatos) condenado nas sanções descritas pelo art. 12 da LIA em razão de práticas afetas aos incisos I e II e o caput,
do art. 11, além do caput do art. 10 da mesma lei. A inicial do feito pontua irregularidades desde o repasse ao Poder Legislativo de valores a
título de duodécimo em desacordo com a Constituição Federal; passando por irregularidades na gestão previdenciária do município, plasmadas
ora no não recolhimento integral das contribuições retidas dos salários dos servidores, ora na apropriação indébita previdenciária no regime
próprio, abrangendo, inclusive, implicações junto ao INSS, tais quais o não recolhimento aos cofres da autarquia de contribuições retidas dos
servidores; despesas com diárias sem prestação de contas, despesas com combustíveis sem especificação individualizada; chegando a apontar,
inclusive, irregularidades em processos licitatórios nos quais teria ocorrido irregular contratação a título de inexigibilidade de procedimento. Antes
de ingressar no mérito, no entanto, o réu deduziu as preliminares de inconstitucionalidade material da LIA e a necessidade de suspensão da
tramitação até o julgamento da ADI 4295 pelo STF, que questiona justamente essa inconstitucionalidade material. Sobre as preliminares, as
enfrento de uma única vez e, de saída, já verifico que não procedem. Nesse sentido, verifico que a constitucionalidade da LIA está sendo
questionada, em seu aspecto material, no STF em Ação Direta de Inconstitucionalidade de n. 4295/DF, seguindo-se o rito descrito para os
processos de controle concentrado de constitucionalidade, descrito pela Lei n. 9.868/1999. Ocorre que nesse processo objetivo, de autoria do
Partido da Mobilização Nacional - PMN, não houve concessão de medida cautelar ou congênere que impedisse a apreciação de demandas
mediante aplicação da LIA. Assim sendo, não há que se falar em sobrestamento do presente feito, sendo irrelevante a preliminar aventada.
Igualmente, questiona o réu a constitucionalidade da LIA mencionando o regime constitucional de responsabilização de agentes públicos e sua
não aplicação aos entes federados, deixando a entender que, da forma que é aplicada, a lei em comento não deve alcançar agentes estaduais
ou municipais, haja vista suposta quebra de paradigmas presentes nos critérios de repartição de competência presentes nos arts. 22 e 24 da
Constituição. Ocorre que, do ponto de vista formal e material, a LIA aplica sanções de natureza cível, as quais, na forma estatuída pelo art. 22, I, da
Constituição Federal, tem na União federal sua competência legislativa para elaboração de normas gerais em caráter privativo. Esse entendimento,
inclusive, foi definido pelo STF na ADI n. 2.797, de relatoria do Ministro Sepúlveda Pertence, publicada no DJ 19/12/2006. Igualmente irrelevante a
preliminar aventada. Vencidas as preliminares, ingressemos no mérito da ação, que, em verdade, é bastante extenso. Entretanto, conhecendo as
provas amealhadas aos autos e cotejando as argumentações das partes em suas peças processuais, posso inferir que a demanda é procedente.
Verifica-se, na presente espécie, violações a princípios e normas de direito que preenchem o suporte fático necessário à condenação do réu
Marivaldo Bispo da Silva nas sanções cíveis dispostas no art. 12 da LIA. Enfrentaremos cada segmento de forma pormenorizada conforme a
organização das peças apresentadas pelas partes. II.a - Irregularidades no repasse ao legislativo de valores a título de duodécimo. Na inicial, o
MPPE afirma que, no ano de 2009, houve, por parte do réu, repasse de duodécimo para o Poder Legislativo municipal em datas em desacordo
com o art. 168 da CRFB, que fixa o como data para esse repasse o dia vinte de cada mês. Segundo a narrativa, o valor do duodécimo teria
sido repassado de forma irregular nos meses de fevereiro (repassado apenas em 02.03.2009), em abril (repassado apenas em 29.04.2009) e
em dezembro (repassado apenas em 23.12.2009). Na contestação, o réu confessa esse repasse em desacordo com as datas fixadas em lei,
alegando unicamente, que o repasse se irregularmente deu apenas em três ocorrências e que isso não seria suficiente para macular a conduta
do réu no sentido de torna-la desatenta ao princípio da legalidade. Ocorre que o art. 168 da CF instrumentaliza norma que permite a organização
dos poderes, permitindo o planejamento de atividades cotidianas no exercício de suas atividades típicas e atípicas. No entender do STF, "O
direito prescrito no art. 168 da CF/1988 instrumentaliza o postulado da Separação de Poderes e, dessa perspectiva, institui um dos fundamentos
1005
essenciais para a permanência do Estado Democrático de Direito, impedindo a sujeição dos demais Poderes e órgãos autônomos da República
a arbítrios e ilegalidades perpetradas no âmbito do Poder Executivo respectivo" (MS 34.483, rel. min. Dias Toffoli, j. 22-11-2016, 2ª T, DJE de
8-8-2017). Com efeito, o princípio da legalidade administrativa restou comprometido pelo repasse em datas em desacordo com a Constituição, não
tendo arcado devidamente com os encargos típicos de sua função à época dos fatos o réu. Não pode o réu alegar o desconhecimento da lei em seu
favor. Verificado o repasse ao poder legislativo municipal do duodécimo em período diverso do legalmente estabelecido, o fez com plena ciência
do ato, caracterizando-se seu dolo.II.b - Irregularidades relacionadas com a gestão previdenciária Nesse ponto, a ação e a contestação abordam
as matérias de forma diferente. Ao tempo que a ação aborda pontualmente as irregularidades encontradas, a contestação resume a defesa a
argumentos defensivos comuns em impugnação a todas as supostas irregularidades previdenciárias imputadas ao réu. Com vista a proporcionar
melhor entendimento, abordaremos de forma específica as condutas imputadas, aplicando a cada uma delas as matérias de defesa levantadas
pelo réu, com vistas a sintetizar nosso mister e fornecer resposta jurídica atenta ao livre convencimento motivado.- Do não recolhimento integral
das contribuições retidas dos servidores ao RPPS Pontua a inicial que o réu, no exercício 2009, incidiu em ato ímprobo referente ao art. 11 da LIA,
quando reteve, a título de contribuição previdenciária ao regime próprio municipal o montante de setecentos e sessenta e quatro mil, seiscentos e
oitenta e oito reais e noventa e cinco centavos (R$ 764.688,95), repassando, deste montante, apenas trezentos e setenta e cinco mil, setecentos
e cinquenta e nove reais e vinte e quatro centavos (R$ 375.759,24) ao sistema gestor do fundo de previdência própria do Município de Itaíba. O
saldo dessa prática teria sido um débito de trezentos e oitenta e oito mil, novecentos e vinte e nove reais e setenta e um centavos (R$ 388.929,71).
Na sua contestação, o réu reconhece o fato e afirma que os valores não foram desviados em seu proveito. Argumenta que a conduta está fora do
espectro do art. 11 da LIA deduzido na inicial em razão da não configuração do dolo específico ou do dano ao erário, mencionando entendimentos
dos tribunais. Afirma textualmente que as falhas na gestão previdenciária "advieram de inaptidão gerencial do gestor municipal, não havendo,
deslealdade à instituição a qual se encontrava vinculado" (sic, fls. 54-55) Em verdade, os argumentos esposados pelo réu não promovem rechaça
ao teor da inicial quanto à configuração do ato ímprobo atinente ao art. 11 da LIA. Nesse particular, tanto o enriquecimento ilícito quanto o dano
ao erário, na seara dos atentados aos princípios da administração pública, ostentam valor meramente acessório ou mesmo dispensável. O dano
ao erário restou, outrossim, comprovado, tendo em vista o pagamento de juros e encargos aferidos no termo de confissão de dívida de fls. 30-36
do Anexo I desta ação. Igualmente, ao mencionar que essas falhas decorreram de "inaptidão gerencial" revela atuação de ofício não sintonizada
com os princípios da administração pública, tal qual o da legalidade e o da eficiência. Em última análise, a conduta do réu se amolda ao art.
11 da LIA em razão da violação ao regime jurídico administrativo plasmado na ilegalidade de reter-se os valores de contribuição previdenciária
diretamente dos servidores, na fonte de pagamento, sem o devido recolhimento aos cofres da instituição previdenciária municipal, subvertendo
o caráter desse recolhimento, estando aí evidenciado seu dolo de agir. Demais disso, ressalta-se a ineficiência na atuação, reconhecida pelo
próprio réu em sua peça, o que, por si só, já deixa clara a quebra ao princípio da eficiência administrativa. Não buscou ele, nesse particular, meios
para agir conforme a legalidade, optando livremente pela atuação desviada dos compromissos que assumiu com a posse no cargo de gestor
do executivo municipal. - Da sonegação previdenciária ao RPPS de Itaíba Aponta a inicial que o réu, na qualidade de ordenador de despesas
municipais, deixou de recolher parcela de contribuição patronal no montante de quatrocentos e cinquenta mil, setecentos e cinquenta e três
reais e noventa e três centavos (R$ 450.753,93) aos cofres do Instituto de Previdência Municipal. Narra-se, ainda, na inicial, que essa dívida
levou o município a firmar acordo simbolizado pelo termo de confissão de dívidas presente nos autos. Na contestação, o réu, confessa "pontuais
irregularidades" (sic, fl. 51). Afirma, em síntese, que essas irregularidades, por si sós, não teriam o condão de causar responsabilização cível
como a perseguida nesta ação. Afirma que não restou comprovado o dolo e que a gestão previdenciária municipal esteve, em todo o tempo
resguardada. Acontece que a norma violada, qual seja o art. 10 da LIA, comporta dolo ou culpa para a sua configuração. Trata-se de norma
disposta no ordenamento acerca da proteção administrativa, permitindo a configuração de ato ímprobo por condutas culposas. Este entendimento
é ilustrado pelo seguinte julgado do STJ1. Com efeito, a regularização da situação mediante assinatura de termo de confissão de dívida perante o
instituto de previdência (assinado em 2013 pela gestão posterior, conforme se aprecia das páginas 30-36 do Anexo I desta ação), não é suficiente
para impedir a incidência do art. 10 da LIA. Pelo contrário. Trata-se, justamente da premissa que delineia o dano ao erário causado pela conduta
do réu. Nesse sentido, deve ser reconhecida conduta dolosa do réu quanto a esse aspecto.- Recolhimento de contribuições previdenciárias
fora do prazo legal Sobre esse fato, versa a inicial que ao longo do exercício de 2009, por várias vezes, o réu, na qualidade de ordenador de
despesas, recolheu contribuições previdenciárias do regime próprio municipal fora do prazo legal, gerando prejuízos da monta de quarenta e três
mil, duzentos e cinquenta e quatro reais e oitenta e sete centavos (R$ 43.254,87). Neste particular, o réu esposa entendimento no sentido de que
a condenação dependeria de prova específica quanto a sua vontade de recolher a menor os valores da contribuição previdenciária, mencionando,
inclusive, farto arsenal jurisprudencial nesse sentido. No entanto, por não inovar documentalmente nos autos, deixa o réu de fazer provas quanto
às dificuldades financeiras do município na época em que era ordenador de despesas. Dessa forma, cabe a análise das provas carreadas. Nesse
mister, encontra-se, em específico o arquivo digital ".pdf", nominado "RECURSO 1405956-3" presente na mídia de fl. 07 do Anexo I desta ação.
Nele verificamos digitalização do recurso do réu que desafiou o Acórdão 893/2014 do Tribunal de Contas, o qual determinou a devolução aos
cofres do Município o valor de R$ 43.254,87. Em suas razões recursais, o réu, naqueles autos, apontou "drástica redução de FPM" como meio
de justificar o prejuízo ora apurado, conforme se aprecia item 2.5 do .pdf, juntando às fls. 27 e 28 desse documento digital demonstrativos de
consulta a transferências constitucionais em que não se pode perceber declive no montante percebido a título de repasses de FPM a justificar o
pagamento. Com efeito, não encontro nos autos elementos capazes de legitimar o réu, na qualidade de ordenador de despesas, a não promover
o integral recolhimento das contribuições retidas dos servidores ao RPPS, conforme a legislação, nas datas corretas, gerando prejuízos ao erário.
Dessa forma, quanto a esse aspecto, prospera, igualmente a pretensão autoral quanto a ato ímprobo relativo ao art. 10 da LIA.- Não recolhimento
ao INSS das contribuições retidas dos servidores Na demanda ora posta sub judice ainda se encontra imputação ao réu indicativa de que ele não
teria repassado ao INSS, no exercício financeiro de 2009, contribuições retidas na fonte de servidores vinculados ao município de Itaíba. Segundo
a inicial, o montante de duzentos e sessenta e quatro mil, quatrocentos e quatro reais e nove centavos (R$ 264.404,09) não teria sido repassado,
gerando passivo para a edilidade nessa monta perante a autarquia previdenciária federal. Em sua defesa, argumentou o réu, além da presença
de pontuais irregularidade e da inaptidão gerencial que foi celebrada com a união renegociação na forma da Lei n. 12.810/2013. Nesse particular,
não trouxe o réu, aos autos, elementos que indiquem a existência desse acordo com Fazenda Nacional nesse sentido. Outrossim, partindo do
pressuposto de que essa renegociação tivesse sido feita, em nada ajudaria o réu a combater a imputação de ato de improbidade, haja vista que, em
sendo reconhecido o passivo ora examinado, a quitação da dívida dar-se-ia mediante retenção, pela União, de percentual do FPM, evidenciando-
se o dano ao patrimônio público, ensejando, portanto, perda patrimonial para a edilidade, evidenciando-se prática de ato ímprobo referente ao art.
10 da LIA. - Da Sonegação Previdenciária perante o INSS Imputa-se ao réu, na inicial, ato de improbidade administrativa referente à sonegação
previdenciária decorrente do não recolhimento ao INSS de valor da monta de seiscentos e cinquenta e quatro mil, setenta e sete reais e quatro
centavos (R$ 654.077,04), referente à contribuição patronal devia em razão da adoção de regime geral de previdência de alguns servidores do
município de Itaíba. A defesa apresentada ao ponto não rechaça adequadamente a imputação, alegando presença de pontuais irregularidade e
da inaptidão gerencial, além disso, também veicula renegociação na forma da Lei n. 12.810/2013. Nos mesmo moldes da proposição acima, resta
configurado o ato de improbidade administrativa referente ao art. 10 da LIA, tanto em razão da ausência de prova quanto à celebração desse
acordo com a fazenda nacional, quanto pelos efeitos danosos que a retenção de FPM causariam ao município de Itaíba. Procede, igualmente,
a pretensão autoral nesse ponto, reconhecendo-se culpa na conduta do réu.II.c - Das despesas com diárias sem prestação de contas Versa a
peça atrial sobre a concessão, pelo réu, a qualidade de ordenador de despesas, na gestão 2009, de diárias a servidores municipais, em valor
total de dezessete mil, cento e dois reais e dezoito centavos (R$ 17.102,18), valor este que teria sido feito de forma desordenada, sem ter exigido
a adequada prestação de contas que comprovasse o gasto efetivo com a sua ordenação, tudo sem a devida observância dos §§ 1º e 2º, do art.
63, da Lei n. 4.320/64. Em sua defesa, o réu afirma que apesar de não rigoroso, existia controle das despesas e, com o passar dos anos de
gestão, as metodologias foram aperfeiçoadas, em decorrência de recomendações do Tribunal de Contas Estadual. Em que pese essa realidade,
1006
ingressando novamente na prova dos autos, na mídia de fl. 07 do Anexo I desta ação, encontra-se no documento ".pdf" "VOL 19" (fls. 3948-3949
da autuação física no TCE) encontramos a votação do Conselheiro do TCE-PE aprovando as contas por terem sido acatadas as recomendações
daquela corte e a melhora nas matérias dos anos posteriores. Ocorre que conforme a inteligência do inciso II do art. 21 da LIA, a aplicação de
sanções do art. 12 independe da aprovação de contas por parte dos Tribunais de Contas. Nesse ponto, verifica-se que o réu, na qualidade de
ordenador de despesas como prefeito de Itaíba, dolosamente, concedeu empenho de diárias sem a devida prestação de contas, incorrendo em
condutas de gestão dissociada da legalidade definida na legislação de regência, incorrendo em ato ímprobo afeto ao art. 11 da LIA.II.b - Das
despesas com combustíveis sem especificação clara e sem individualização Pontua a inicial que o réu, na qualidade de ordenador de despesas
realizou despesas com compra de combustíveis e lubrificantes sem controle especificador de utilização para qual veículo estava o insumo sendo
utilizado, decorrendo daí violações aos §§ 1º e 2º do art. 63 da Lei n. 4.320/1964, sendo inexistente o controle necessário exigido. Ao contestar
o ponto o réu alega inexistir afronta ao mencionado dispositivo legal, tendo em vista que "em nenhum momento houve descrição no relatório de
auditoria de superfaturamento de preços e vantagens indevidas auferidas por terceiros" (sic, fl. 55). Igualmente, alega que a ausência organização
na fiscalização desse tipo de insumo é típica dos municípios fiscalizados pelo TCE, indicando, ainda, que o consumo era compatível com a frota
à disposição do município à época. Entretanto, em relação ao tema, o réu não inovou nos autos trazendo elementos probatórios capazes de dar
veracidade às suas alegações. Em razão disso, ingressaremos novamente na análise das provas presentes nos autos, notadamente na mídia
de fl. 07 do Anexo I desta ação, ainda no documento ".pdf" de nome "VOL 19" (fls. 3927-3928 da autuação física no TCE). Nesse trecho do
documento podemos colher inserto baseado na opinião de quem efetivamente estava em capo e fiscalizou a atividade do réu quanto ao tema
ora decidido. Trata-se das impressões dos Técnicos do TCE durante a fiscalização realizada no ano de 2009. Vejamos: "Os técnicos do TCE-
PE entenderam que é inconcebível um Ente da federação gastar uma cifra de tal monte com combustíveis sem que exista nenhum controle para
se saber quais os veículos foram abastecidos e quais os períodos de cada abastecimento. Considerando a reduzida quantidade de 08 veículos
(fls. 1926) não seria difícil implantar controle de gasto com combustível." Dessa forma, restam reunidas as confirmações necessárias para formar
meu convencimento, no sentido de concluir que o réu, mais uma vez, dolosamente, violou o regime jurídico administrativo e financeiro ao qual
estava inserido na qualidade de prefeito, merecendo ter reconhecido contra si ato de improbidade administrativa relacionado com o pagamento de
empenhos relacionados com combustíveis e lubrificantes da frota municipal, sem o devido controle, em franca infração à legislação de regência,
desrespeitando o princípio administrativo da legalidade.II.e - das irregularidades nos processos de licitação Imputa-se ao réu, na inicial, ato de
improbidade administrativa decorrente de infração ao disposto no inciso III, do art. 25 da Lei 8.666/1993, relacionado com a contratação de
bandas musicais por inexigibilidade de licitação, sem que nesses processos licitatórios se comprovasse a inviabilidade de competição decorrente
da consagração pela crítica especializada ou a aceitação popular. Nesse sentido, as bandas musicais contratadas para animar festas populares
na cidade teriam demandado gastos da prefeitura no montante de novecentos e setenta e sete mil, novecentos e quinze reais (R$ 977.915,00),
gerando prejuízo ao erário e, ainda, violação a princípio administrativos da Constituição e da lei de Licitações. No ponto, a defesa do réu se impõe
dizendo que não houve prejuízo aos cofres públicos com a contratação, tendo a contratação sido realizada por meio de empresário exclusivo,
tendo sido contratadas bandas consagradas pela opinião pública municipal, a qual tem como preferência artistas dos gêneros musicais forró
e sertanejo. Textualmente, afirma que as contratações se deram baseadas pela aceitabilidade das bandas pelos munícipes como forma de
proporcionar identificação com o público alvo. Alega que atos de procedimento da licitação não podem ser a ele atribuídos em razão de terem sido
praticados pela Comissão Permanente de Licitação do município. Conforme prova dos autos, presente na mídia de fl. 07 do Anexo I desta ação,
ainda no documento ".pdf" de nome "VOL 19" (fls. 3943-3947 da autuação física no TCE), a inexigibilidade não foi atestada por parecer jurídico
específico nesse sentido. Além disso, a finalidade pública da contratação não teria sido aferida, tendo em vista que o valor global de contratações
naquele ano superaria em quase cinquenta por cento (50%) o valor das arrecadações do município com tributos. Dessa forma, o réu, na qualidade
de ordenador de despesas e prefeito, no exercício 2009, infringiu a legalidade ao autorizar contratação de bandas por inexigibilidade de licitação
sem comprovar a impossibilidade de competição. O argumento de que as contratações foram realizadas de acordo com a mediana aceitação dos
munícipes não é capaz de inibir a exigência legal de comprovação de impossibilidade de competição. No parecer jurídico e nos trabalhos da CPL
poderiam ser aferidos critérios de preço entre as bandas, haja vista o repertório comum apresentado por artistas musicais genéricos executantes
dos ritmos forro e de sertanejo. Em complemento, nos autos existe a comprovação de que as contratações se deram com cinco (05) contratadas
diferentes, não se podendo falar em empresário exclusivo. Trata-se de mais um vício decorrente da inexistência de parecer jurídico temático sobre
essas contratações. Por derradeiro, o dever de revisão de atos da administração pública inibe o argumento de que o réu não seria responsável
pelos atos praticados pela CPL. Diante disso, patente a violação dolosa ao ordenamento, em conduta identificada pelos artigos 10 e 11 da LIA, em
razão do prejuízo ao erário com ordenação despesas supérfluas de contratação de artistas para as festas populares, evidenciada a carência de
recursos da edilidade para tanto, assim como vício de legalidade nos processos em que se contratou inexigibilidade de licitação bandas musicais
sem que fossem adequadamente.II.f - Das irregularidades nos contratos de compra de combustíveis através da empresa Martins Combustíveis
LTDA Relacionado com o tema, a inicial aponta que foram celebrados, no ano de 2009, contratos com a empresa Martins Combustíveis LTDA,
nome fantasia Posto Ambrósio, para fornecimento de combustíveis e lubrificantes. Em um primeiro contrato, emergencialmente sob o fundamento
do art. 24, IV, da Lei n. 8666/1993, o réu, na qualidade de ordenador de despesas e prefeito do município de Itaíba, contratou com esta mencionada
empresa o valor de oitenta e nove mil e oitocentos e vinte reais (R$ 89.820,00) o fornecimento de combustíveis e lubrificantes pelo período
de um mês. Posteriormente, foi celebrado um segundo contrato, decorrente de realização de procedimento licitatório na modalidade pregão
presencial, haja vista o procedimento inicial ter sido deserto. Nesse segundo contrato, segundo a inicial, a Martins Combustíveis LTDA/Posto
Ambrósio teria recebido do município de Itaíba o total de um milhão, trezentos e quarenta e quatro mil, trezentos e sessenta e oito reais (R
$ 1.344.368,00), no período global daquele ano, pelo fornecimento de combustíveis de lubrificantes. Ocorre que a empresa vencedora, ainda
conforme a narrativa autoral, ora vencedora da licitação, ora contratada emergencialmente, tem em seu quando societário, pessoa que também
é integrante do quadro efetivo dos servidores municipais de Itaíba, infringindo o réu, nesse sentido, normas estatuídas no art. 9º, III, da LIA e
no art. 108 da Lei Orgânica do Município de Itaíba. O réu se defende do fato alegando que a contratação se deu em razão das "peculiaridades
de Itaíba em 2009" (sic, fl. 58). Informa que se deu a contratação da empresa da qual é sócia servidora efetiva do município em razão de ser
a única regular na época, tendo a conduta do réu, na qualidade de ordenador de despesas, sido pautada pela reserva do possível, sopesando
a razoabilidade e a proporcionalidade da situação do município. Demais disso, como meio de demonstrar a impossibilidade de contratação de
outro prestador que fornecesse combustíveis e lubrificantes na cidade, traz à baila a impossibilidade de contratação do município, à época, com
o Posto Açurema, o qual não gozaria de regularidade jurídica, fiscal, econômico-financeira e técnica exigidas pela Lei 8.666/1993 e seus arts. 27
a 31. É de verificar-se, de proêmio, que, independentemente de qualquer argumentação, resta incontroverso nos autos que nos processos de
licitação constantes da na mídia de fl. 07 do Anexo I desta ação, no documento ".pdf"s de nome "VOL 09" (fls. 1487 a 1694 autuação do TCE),
dentre eles os celebrados em 2009, que a pessoa de Núbia Érica Martins e Silva é servidora pública efetiva do município de Itaíba e sócia da
empresas contratada pelo réu, na qualidade de ordenador de despesas e prefeito de Itaíba à época dos fatos, restando caracterizada a violação
ao disposto no art. 9º, III, da LIA e do art. 108 da Lei Orgânica Municipal. Os motivos apresentados para a contratação que inibiram a configuração
do ato ímprobo, os quais foram enviesados pelo réu em sua contestação, não justificam a contratação da empresa Martins Combustíveis LTDA
para fornecimento de combustíveis e lubrificantes ao Município. Nesse sentido, basta ver que a empresa, contando com a servidora em seu
quadro social, não goza de regularidade jurídica nos moldes apresentados pela própria lei geral de licitações. Nesse sentido, não acolho a
alegação de que deveria ser o autor da ação quem deveria provar a possibilidade de outra empresa vir a ser contratada, tendo em vista que a
empresa que efetivamente prestou os serviços não tinha respaldo de fazê-lo. Demais disso, a reserva do possível é limitador de responsabilidade
estatal no implemento de políticas públicas relacionadas com os direitos sociais, não se prestando a autorizar conduta do ordenador de despesas
no sentido de violar a legalidade do ordenamento. Com efeito, procedente a condenação quanto a esse aspecto também, tendo em vista que
inconteste nos autos que as irregularidades perpetradas violaram os princípios da legalidade e da impessoalidade exigidos dos administradores
1007
públicos, tendo o réu determinado a ordenação de despesas nessa situação, em ato doloso, preenchendo o suporte fático referente ao art.
11 da LIA.III. DISPOSITIVO Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE a ação civil pública proposta pelo d. Representante do Ministério Público
Estadual, e condeno o réu pela prática de atos de improbidade previstos nos artigos 10, caput, e 11, inciso II, da Lei 8.429/92, nas penas previstas
no artigo 12, incisos II e III, da Lei 8.429/92, aplicando-se, em relação ao réu, a pena de suspensão ou de perda dos direitos políticos, pelo
prazo de cinco (05) anos; a de vedação de contratação com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou
indiretamente, pelo prazo de cinco (05) anos, bem como na condenação de ressarcimento integral do dano causado ao patrimônio público do
município de Itaíba, valor esse que deve ser corrigido monetariamente, de acordo com a tabela prática do ENCOGE, a partir desta data (Súmula
n.º 362 do STJ) e acrescido de juros legais, contados da citação; e, em razão disso, extingo a demanda mediante revolução de seu mérito, a
teor do art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil. Sucumbência pelo o réu, diante do que o condeno em custas, despesas processuaise
honorários advocatícios, que fixo em 10% sobre o valor da condenação. P. R. I. Itaíba, 16 de janeiro de 2018. Thiago Pacheco Cavalcanti Juiz de
direito em Exercício Cumulativo1 STJ - RESP 604151 RS 2003/0196512-5 - Relator: Min. José Delgado, Julgamento em 25.04.2006 - 1ª Turma
- Publicado no DJ 08.06.2006.------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
PODER JUDICIÁRIO DE PERNAMBUCOVARA ÚNICA DA COMARCA DE ITAÍBAFÓRUM DES. JEOVÁ DA ROCHA WANDERLEYRua R
CONSTANTINO LAVRADOR, s/n - Centro - CEP: 56550000Fone: (87) 3849-1924 - Email: vunica.itaiba@tjpe.jus.br

Processo Nº: 0000483-07.2016.8.17.0750
Requerente: Maria Claudenice Ramos Gomes
Requerente: Rivaldo Pereira Gomes
Advogado: PE023189 - JARISSÉ ALEXANDRE DE SOUZA FERREIRA MELO
Requerido: HDI SEGUROS S/A
PROCESSO 483-07.2016.8.17.0750Classe: Procedimento ComumAutores: Maria Claudenice Ramos Gomes e Rivaldo Pereira GomesRéu: HDI
Seguros S.A.SENTENÇAI. RELATÓRIO MARIA CLAUDENICE RAMOS GOMES e RIVALDO PEREIRA GOMES (doravante Demandantes),
qualificados na inicial, propuseram "AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO" (sic) em desfavor de HDI SEGUROS S.A. (doravante Demandada),
pessoa jurídica também devidamente qualificada. Em apertada síntese, alegam os Demandantes que, sendo usuários da prestação de serviços
securitários oferecidos pela Demandada sob a vigência da apólice 01.054.431.172793 (proposta 63976958), fazem jus ao pagamento das
coberturas RCF-V Danos Materiais, RCF-V Danos Corporais e APP Morte em razão do sinistro envolvendo a pessoa de Mayk Ramos Gomes
acontecido em 12.03.2016. Aduzem que o "valor APP morte, deve ser adimplido pelo óbito ocorrido no acidente. Os danos materiais devem ser
pagos em razão das despesas funerárias e pelo fato de a vítima ser pessoa jovem, que contribuiria para a manutenção de seus pais quando
concluído seus estudos. Os danos Corporais se devem em razão dos traumas sofridos pela vítima, que acabaram por levar-lhe a óbito" (fl.
05, sic). Frustrada a tentativa de conciliação realizada na audiência designada para esse fim, conforme se aprecia à fl. 38. A Demandada
apresentou contestação e documentos às fls. 41-97, impugnando, no mérito, especificadamente, os pontos da inicial, aduzindo que houve
pagamento integral da cobertura devida e que os supostos pagamentos de cobertura apontados pelo autor como devidos não seriam possíveis
em razão da inexistência de sinistro pertinente. Intimadas as partes para providências pertinentes (fl. 98), os Demandantes reiteraram os termos
da inicial em réplica, aduzindo não ter mais provas a produzir (fls. 106), manifestação similar fornecida pela Demandada à fl. 107. É o relatório.II.
MOTIVAÇÃOPrimeiramente, convém registrar a regularidade processual, encontrando-se o feito isento de vícios e nulidades, sem falhas a sanar,
tendo a tramitação ocorrido no seio do devido processo legal constitucional.Além disso, comporta o presente feito julgamento antecipado ex vi
art. 355, I, do CPC, haja vista a matéria discutida ser unicamente de direito.Dessa forma, verifica-se que a controvérsia ora posta sub judice
cinge-se na possibilidade de condenação da Demandada ao pagamento das coberturas de RCF-V Danos Materiais, RCF-V Danos Corporais
e APP Morte as quais teriam sido contratadas e não foram pagas em razão dos sinistros acontecidos em 12.03.2016 comprovados nos autos.
Conhecendo as provas amealhadas aos autos e cotejando as argumentações das partes em suas peças processuais, posso inferir que a
demanda proposta é procedente em parte.Nesse sentido, verifico que os Demandantes, em sua inicial, aduzem textualmente que têm direito a
perceber pagamentos decorrentes de cobertura securitária sob a vigência de sua relação com a Demandada. Entretanto, de acordo com a prova
documental produzida nos autos, apesar de contratadas, as coberturas não se destinam aos fins narrados na inicial.A apólice 01.054.431.172793
(proposta 63976958) apresentada às fls. 27-30 deve ser lida em conjunto com o "Manual do Segurado" (fls. 66-95) respectivo a essa apólice,
o qual foi apresentado pela Demandada na oportunidade de sua contestação. Trata-se de meio de conhecer a plenitude do regime contratual
que vincula as partes desta demanda.Nesse sentido, incontroverso nos autos o pagamento do prémio pelo documento juntado às fls. 27-30 - a
apólice apresentada pelo autor. Neste documento consta o valor total do pagamento de prêmio no montante de R$1.677,72 (hum mil seiscentos
e setenta e sete reais e setenta e dois centavos) liquidado conforme se aprecia da fl. 28 dos autos. Neste mencionado valor pago a título de
prêmio, conforme informações constantes à fl. 29, estão incluídas as coberturas de Casco, RCF-V Danos Materiais, RCF-V Danos Corporais,
APP Morte, APP Invalidez Permanente e Gar. 0km Plano A, constando, discriminadamente, os valores correspondentes do prêmio para cada
uma dessas coberturas.Ocorre que as coberturas RCF-V Danos Materiais e RCF-V Danos Corporais cobradas pelos Demandantes a título de
despesas funerárias e traumas que levaram a vítima a óbito, segundo o "Manual do Segurado", em seu item 16.2 (fls. 77-78v), tem por objeto a
garantia ao segurado, até o limite máximo de indenização: "a) o reembolso referente a indenizações que for obrigado a pagar, em decorrência de
sentença judicial cível transitada em julgado ou de acordo autorizado previamente e de modo expresso pela Seguradora, mediante comprovação
dos danos involuntários, corporais ou materiais causados a terceiros - exceto à pessoas transportadas pelo próprio veículo;b) Das despesas
efetuadas no foro cível, compreendendo as custas judiciais e honorários de advogados escolhidos livremente pelo Segurado, mediante prévia
aprovação da Seguradora, sempre que tais despesas decorram de reclamações de terceiros relacionadas com os riscos cobertos" (sic) Com
efeito, a pretensão dos Demandantes está em limite semântico diverso do da cobertura proposta pela seguradora Demandada em suas condições
gerais, não tendo eles direito de receber indenizações pela causa de pedir deduzida na hipótese vertente. Permitir o pagamento dessas coberturas
de acordo com os dados apresentados representaria inversão do suporte fático trazido pelo art. 757 do Código Civil, que atesta que "pelo contrato
de seguro, o segurador se obriga a garantir interesse legítimo do segurado, relativo a pessoa ou a coisa, contra riscos predeterminados".Deveras,
aplicando a mesma lógica, agora, em se tratando da cobertura APP Morte, nos termo do item 16.3 do "Manual do Segurado" (fls. 78v-80), alcança-
se o cenário desejado pelos Demandantes, tendo em vista que garante o pagamento da indenização ao segurado ou aos seus beneficiários
na ocorrência de acidentes pessoais que causem a morte ou a invalidez permanente total ou parcial dos passageiros do veículo segurado,
respeitados os critérios quanto à lotação oficial do veículo e o limite máximo de indenização por passageiro estipulado na apólice. Além disso, para
esta cobertura, entende-se por passageiros as pessoas que no momento do acidente se encontrem no interior do veículo segurado, incluindo-
1008
se o condutor principal e/ou eventual.Vindo a óbito o condutor, como resta incontroverso nos autos o falecimento do Sr. Mayk Ramos Gomes,
presente, pois o direito dos Demandantes de perceber o valor contratual referente à cobertura APP Morte.III. DISPOSITIVO Ante o exposto,
levando em consideração todos os aspectos acima expostos e tudo o mais que dos autos consta, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE, o
pedido contido na presente ação, CONDENANDO a Demandada HDI Seguros S.A. ao pagamento da cobertura APP Morte contratada, no valor
de R$ 1.500,00, valor esse que deve ser corrigido monetariamente, de acordo com a tabela prática do ENCOGE, a partir desta data (Súmula
n.º 362 do STJ) e acrescido de juros legais, contados da citação; e, em razão disso, extingo a demanda mediante revolução de seu mérito, a
teor do art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil. Custas e honorários pela parte Demandada, os últimos arbitrados em 10% sobre o valor
da causa (art. 85, § 2º, do CPC/2015), em razão do princípio da causalidade. Por força do disposto no artigo 523 do CPC/2015, ficam as partes
advertidas de que as obrigações aqui fixadas devem ser cumpridas voluntariamente dentro do prazo de 15 (quinze) dias, a partir do trânsito em
julgado, sob pena de incidência da multa de 10% (dez por cento) e de novos honorários de advogado sobre o valor total devido. Transitado em
julgado e não sendo apresentado recurso e havendo o cumprimento voluntário, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Itaíba-PE, 16 de
janeiro de 2019. Thiago Pacheco Cavalcanti Juiz de Direito em exercício cumulativoPODER JUDICIÁRIO DE PERNAMBUCOVARA ÚNICA DA
COMARCA DE ITAÍBAFÓRUM DES. JEOVÁ DA ROCHA WANDERLEYRua R CONSTANTINO LAVRADOR, s/n - Centro - CEP: 56550000Fone:
(87) 3849-1924 - Email: vunica.itaiba@tjpe.jus.br
EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE DESPACHO
Pelo presente, ficam os interessados intimados do despacho prolatada no processo abaixo relacionado:
Processo nº: 0000025-87.2016.8.17.0750
Classe: Ação Civil de Improbidade Administrativa
Expediente nº: 2019.0091.000121
Partes: Autor MINISTÉRIO PÚBLICO
Réu Paulo Tenório Cavalcanti
Advogado GIORGIO SCHRAMM RODRIGUES GONZALES (OAB/PE.000910B)
Advogado Jorge Luiz Mano Pereira (OAB/PE.040441)
DESPACHO Intime-se a parte requerida para se manifestar quanto a eventual descumprimento da decisão de fl. 20 que determinou a
indisponibilidade de seus bens, face a apreensão do veículo (Marca Fiat, modelo Pálio, CHASSI: 9BD196263D2081859, de cor: Vermelha, Placa
FGB 2213) em propriedade de terceira pessoa. Após, remetam-se os autos ao Ministério Público para manifestação, renovando-se a conclusão.
Cumpra-se. Itaíba em 17 de outubro de 2018. Patrick de Melo Gariolli Juiz de Direito
1009
Itambé - Vara Única

Vara Única da Comarca de Itambé
Forum Juiz Roberto Guimarães - ROD PE 075 KM 28, - Centro
Itambé/PE CEP: 55920000 Telefone: - Email: - Fax:
Processo nº: 0001055-68.2014.8.17.0770

Expediente nº: 2018.0114.004013
O Doutor Ícaro Nobre Fonseca, juiz de Direito titular da Vara Única da Comarca de Itambé torna público em obediência ao disposto no
artigo 92 da Lei º 6.015/73 que, na Ação de INTERDIÇÃO, TUTELA E CURATELA nº 0001055-68.2014.8.17.0770 , proposta por MANOEL
SEVERINO SÉRGIO por sentença datada de 01/08/2018, foi decretada a procedência do pedido formulado na inicial da ação de INTERDIÇÃO,
TUTELA E CURATELA em favor de ELIENE AUGUSTA SÉRGIO , constando da sentença o seguinte teor: “(...)ANTE O EXPOSTO, com base
no art. 1.767 e seguintes do Código Civil, extingo o processo com resolução de mérito (art. 487, inc. I, NCPC), pelo que JULGO EM PARTE
PROCEDENTE o pedido constante da inicial para declarar a incapacidade civil relativa do interditanda ELIENE AUGUSTA SÉRGIO
(art. 4º, III, CC/02) para a prática tão somente de atos meramente patrimoniais ou negociais, pelo tempo que perdurar a sua deficiência, e, em
consequência, DECRETAR A SUA INTERDIÇÃO RELATIVA, nomeando como curador, sob compromisso, o requerente MANOEL SEVERINO
SÉRGIO, o qual exercerá a curatela de modo a representá-la nos atos patrimoniais ou negociais (art. 85, caput , do Estatuto), sem poder
praticar por ela atos de disposição sem autorização judicial, tais como emprestar, transigir, dar quitação, alienar, hipotecar, demandar ou ser
demandado, e, em geral, os atos que não sejam de mera administração (art. 1772 c/c art. 1782, do CC), dispensando-a ainda de especialização
da hipoteca legal. Friso que – superada a atual debilidade – é possível o levantamento da curatela, restabelecendo-se a plena capacidade civil do
mesmo (art. 756 do NCPC). Tome-se por termo o compromisso nos autos e em livro próprio, constando as limitações da curatela acima descritas.
Publique-se esta sentença por 03 (três) vezes no Diário da Justiça, com intervalos de 10 (dez) em 10 (dez) dias, bem como na plataforma de
editais do CNJ, onde deverá permanecer por 6 (seis) meses, e, por fim, na seção destinada a tal finalidade no sítio eletrônico do TJPE, tudo
conforme a disposição inserta no art. 755, § 3º, do CPC. Com o trânsito em julgado, expeça-se mandado para averbação no livro próprio do
Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais competente. Sem custas, em virtude da gratuidade deferida. Cumpridas as formalidades legais,
arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Itambé/PE, 01 de agosto de 2018. ÍCARO NOBRE FONSECA - Juiz de Direito
SEDE DO JUÍZO: ROD PE 075 KM 28, - Centro Itambé/PE Telefone: (81) 3635-3944 - (81) 3635-3942. Itambé(PE), 27 de novembro de 2018
Tiago Brilhante Gomes-Chefe de Secretaria
Ícaro Nobre Fonseca-Juiz de Direito
1010
Itapissuma - Vara Única

PODER JUDICIÁRIO
JUÍZO DE DIREITO DE ITAPISSUMA
VARA ÚNICA
INTIMAÇÃO DE ADVOGADO
Pelo presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados do despacho abaixo transcrito:
Processo nº 0000740-43.2015.8.17.0790
Ação de justificação judicial de união estável
Requerente: MARIA JOSE DO CARMO
Advogado: Marcos Antunes Vás OAB/RS 50.930
Requerido: INACIO MENDES DE MELO
DESPACHO
Vistos em despacho.
Defiro a cota ministerial retro, ao passo que designo audiência de instrução para o dia 31/01/2019, às 11:30 horas .
Intimem-se a autora e suas testemunhas (fl. 05), e o Advogado da autora.
Ciência ao Ministério Público.
Itapissuma(PE), 07/01/2019.
Fernanda Vieira Medeiros
Juíza de Direito
Eu, Josélia Batista, estagiária do TJPE, o digitei e submeti a conferência da Chefe de Secretaria, Joyceli Aparecida de Freitas Monteiro. Itapissuma,
23/01/2019
PODER JUDICIÁRIO
JUÍZO DE DIREITO DE ITAPISSUMA
VARA ÚNICA
INTIMAÇÃO DE ADVOGADO
Processo nº 0000051-91.2018.8.17.0790
Acusados: MANASSÉS PAULO PEREIRA, LUCIANO ALVES CAVALCANTE, LINDOMAR MANOEL DA SILVA, MARCOS ALVES FERREIRA
e ROGÉRIO DE LIMA AZEVEDO
Advogado: SEVERINO CIRINO DE ARAÚJO – OAB/PE: 35.579
Pelo presente, fica o advogado supra referido INTIMADO da decisão que segue abaixo:
Decisão: “DECISÃO INTERLOCUTÓRIA (INDEFERIMENTO DE REVOGAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA) Em resposta à acusação, a defesa
técnica do acusado Manassés Paulo Pereira reiterou o pedido de revogação de sua prisão preventiva. Com vista dos autos, o Ministério Público
opinou pelo indeferimento do pleito (fl. 318/318v ). Consta às fls. 130/132, decisão decretando a prisão preventiva do acusado e os corréus,
com fundamento na gravidade do crime (tentativa de latrocínio), na garantia da ordem pública e por conveniência da instrução penal, reiterada
na decisão de fls. 165 e verso (proc. 649-79/2017). Com efeito, a defesa novamente se insurge contra a medida cautelar sem, contudo, trazer
aos autos quaisquer elementos novos, capazes de ilidir os fundamentos exarados nas referidas decisões. O art. 312, CPP, é expresso ao admitir
a possibilidade de decretação da prisão preventiva “para garantia da ordem pública” e “por conveniência da instrução criminal”. Logicamente
que também devem estar presentes os pressupostos de sua decretação, quais sejam, a prova da existência do crime (materialidade) e indícios
suficientes de autoria, ambos presentes no caso concreto. In casu , há provas suficientes da existência do crime em tela, bem como, indícios de
autoria, como reconhecido na decisão supracitada, não sendo o caso de absolvição sumária, demonstrando a necessidade da segregação cautelar
do acusado e para garantia da ordem pública, sendo oportuno esclarecer que o acusado Manassés ameaçou testemunha no curso do inquérito
policial, o que autoriza sua segregação para conveniência da instrução criminal, como já foi dito na decisão de fls. 165 e verso (proc. 649-79/2017)
a que me reporto. No que tange à propositura da ação penal, a pesar da alegação de falta de justa causa para o exercício da ação penal feita
pelo advogado do acusado em questão (art. 395, III, do CPP), entendo que a “justa causa” se constitui em provas preliminares suficientes para
a probabilidade de condenação efetiva ou, em formulação mais conhecida “elementos probatórios mínimos” ou provas preliminares suficientes
para sustentar a acusação, caso dos autos . Com relação à alegação da defesa de que existe excesso de prazo para instrução penal, esta deve
ser vista com reservas. Com efeito, não se pode admitir a ofensa ao princípio da razoabilidade, uma vez que se trata de processo complexo,
com mais de um acusado (cinco no total) . No feito sob análise, o lapso temporal transcorrido desde a prisão do acusado é pouco mais de 11
meses. Se considerarmos que a pena máxima prevista para o crime imputado ao réu varia entre 10 a 15 anos de reclusão , de sorte que a
1011
manutenção da prisão preventiva do acusado não contraria sobremaneira o princípio da razoabilidade, não configurando, assim, restrição ilegal
de seu jus libertatis . Como se vê, não veio aos autos nenhum fato novo após a decretação da prisão, de molde a alterar o convencimento
desse juízo quanto à necessidade da custódia cautelar, além do que, as alegações do advogado se confunde com o mérito, o qual só será
analisado no momento oportuno. Dessa forma, em conformidade com o parecer ministerial de fls. 344/345, indefiro o pedido, devendo o
acusado permanecer recolhido onde se encontra, à disposição deste Juízo. Intime-se a Defesa, através do advogado do acusado da presente
decis ão, dando ciência ao Ministério Público. Reitero a determinação do cumprimento integral do despacho de fls. 318/318v nos autos do
presente processo, com a máxima urgência, por se tratar de réus presos. Itapissuma(PE), 18/12/2018. José Romero Maciel de Aquino
Juiz de Direito em Exercício Cumulativo ”.
1012
Jaboatão dos Guararapes - Central de Mandados

CENTRAL DE MANDADOS DA COMARCA DE JABOATÃO DOS GUARARAPES
ESCALA DO PLANTÃO JUDICIÁRIO PERMANENTE
Excelentíssimo Senhor Juiz de Direito e Diretor do Foro da Comarca de Jaboatão dos Guararapes – PE avisa que nos dias 26 e 27 de
janeiro de 2019, o Plantão judiciário será exercido pelos eminentes Magistrados nos Fóruns das sedes abaixo indicadas:
DATA OFICIAL DE MATRÍCULA COMARCA MAGISTRADO

JUSTIÇA
26/01/2019 MILLY LILIAN 186.062-3 JABOATÃO DOS FÁBIO CORRÊA

RESENDE GUARARAPES BARBOSA
ZAIDAN
27/01/2019 NADYANE 183.446-0 JABOATÃO DOS ROBERTA BARCALA

SOARES G. GUARARAPES BAPTISTA
MARAFANTE COUTINHO
OBS : O PLANTÃO JUDICIÁRIO PERMANENTE DO 1º GRAU FUNCIONARÁ NO HORÁRIO DAS 13:00 ÀS 17:00 HORAS.
PUBLIQUE-SE, COMUNIQUE-SE, CUMPRA-SE.

JABOATÃO DOS GUARARAPES, 21/01/2019.
FÁBIO MELLO DE ONOFRE ARAÚJO

JUIZ DE DIREITO EM EXERCÍCIO
CUMULATIVO NA DIRETORIA DO FORO
COMARCA DE JABOATÃO DOS GUARARAPES

CEMANDO
Portaria nº 02/2019
Jaboatão dos Guararapes, 23 de janeiro de 2019.
O Exmo. Sr. Dr. FÁBIO MELLO DE ONOFRE ARAÚJO, MM. Juiz de Direito em exercício cumulativo na Diretoria do Foro da
Comarca de Jaboatão dos Guararapes/PE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Código de Organização Judiciária do Estado.
RESOLVE:
Editar escala de Plantão dos Oficiais de Justiça para os dias úteis durante o mês de FEVEREIRO/2019 , para o cumprimento das decisões
que exijam imediata diligência, nos termos do Ofício Circular DF nº 304/2002 do dia 21/05/2001 da Diretoria do Foro, conforme escala anexa.
OBS :
* O Oficial de Justiça do 1º turno cumprirá horário das 08:00h às 14:00h, e os Oficiais de Justiça do 2º Turno cumprirão horário das 11:00h às 17:00h.
* É admitida a permuta entre os escalados, desde que requerida pelos permutantes com antecedência de pelo menos cinco (05) dias úteis do primeiro
plantão respectivo, e autorizada pelo responsável pela elaboração da escala, nos termos do art. 17, § 5º, da Resolução 267/09.
Publique-se, Comunique-se, Cumpra-se.
FÁBIO MELLO DE ONOFRE ARAÚJO
1013
JUIZ DE DIREITO EM EXERCÍCIO

CUMULATIVO NA DIRETORIA DO FORO
Rodovia BR-101 Sul, Km 80, Prazeres – Jaboatão dos Guararapes- PE – CEP 54335-000
DATA DIA 1º TURNO 2º TURNO

01/02/19 sex
Giordana Gomes de Moura Jeanne Jacqueline Frederico
Ibrahim Ojaimi de A. Brasil Jonas Marques F. Neto
José Carlos L. dos Santos
02/02/19 sáb
03/02/19 dom
04/02/19 seg
Eduardo Cavalcanti de A. Filho José Celso P. R. dos Santos
José Marcondes de A. Bezerra
Lourivaldo Bernardo Barreto
05/02/19 ter
Lueuny Luiz M. de Melo Luis Galvão da Silva
Marcos de Almeida Cavalcanti
Maria Áurea C. Albuquerque
06/02/19 qua
Maria de Fátima C. Andrade Maria Raquel C. W. S. Ramos
Milly Lilian R. Zaidan
Mirian Ten ório de O. Tavares
07/02/19 qui
Nadyane Soares G. Marafante Niromildo Ribeiro da Silva
Patrícia Araújo F. de Moraes
Rita de Cássia A. de Morais
08/02/19 sex
Rita Helena do N. Souza Sandra Alves da C. Miranda
Roberto A. Soto Flores Sandra Regina dos Santos
Társis Gomes da Silva
09/02/19 sáb
10/02/19 dom
11/02/19 seg
Tatiana Dantas Françoso Adaucto José de M. Neto
Adilson Batista de Souza
Adriana Fernandes da Silva
12/02/19 ter
Ana Carolina C. V. Machado Ana Cristina A. dos Santos
André Holanda Félix
André Luiz de L. Pimentel
13/02/19 qua
Andrezza Assis de S. Jácome Antônio da Rocha F. Neto
Bárbara Cristina M. de Almeida
Bruna Paola B. de Queiroz
14/02/19 qui
Carolina Machado Miranda Cybelle de França Morais
Eduardo Cavalcanti de A. Filho
Eudson de Almeida Carlos
15/02/19 sex
Fábio Fernando da Silva Fernando Antonio de A. Barbosa
Fernando A. Alves da Silva II Fernando A. Galdino da Silva
Fernando Valença de Queiroz
16/02/19 sáb
17/02/19 dom
1014
18/02/19 seg
Giordana Gomes de Moura Jeanne Jacqueline Frederico
Jonas Marques F. Neto
José Carlos L. dos Santos
19/02/19 ter
José Celso P. R. dos Santos José Marcondes de A. Bezerra
Lourivaldo Bernardo Barreto
Lueuny Luiz M. de Melo
20/02/19 qua
Luis Galvão da Silva Marcos de Almeida Cavalcanti
Maria Áurea C. Albuquerque
Maria de Fátima C. Andrade
21/02/19 qui
Maria Raquel C. W. S. Ramos Milly Lilian R. Zaidan
Mirian Tenório de O. Tavares
Nadyane Soares G. Marafante
22/02/19 sex
Niromildo Ribeiro da Silva Rita de Cássia A. de Morais
Patrícia Araújo F. de Moraes Rita Helena do N. Souza
Roberto A. Soto Flores
23/02/19 sáb
24/02/19 Dom
25/02/19 Seg
Sandra Alves da C. Miranda Sandra Regina dos Santos
Társis Gomes da Silva
Tatiana Dantas Françoso
26/02/19 Ter
Adaucto José de M. Neto Adilson Batista de Souza
Adriana Fernandes da Silva
Ana Carolina C. V. Machado
27/02/19 Qua
Ana Cristina A. dos Santos André Luiz de L. Pimentel
André Holanda Félix Andrezza Assis de S. Jácome
Antônio da Rocha F. Neto
28/02/19 Qui
Bárbara Cristina M. de Almeida Carolina Machado Miranda
Bruna Paola B. de Queiroz Cybelle de França Morais
Eduardo Cavalcanti de A. Filho
1015
Jaboatão dos Guararapes - Diretoria Cível do 1º Grau

6ª Vara Cível da Comarca de Jaboatão dos Guararapes
Processo nº 0001633-51.2016.8.17.2810
AUTOR: BANCO HONDA S/A.
RÉU: GEOVANE ALVES DA SILVA
Por ordem do(a) Exmo(a). Dr(a). Juiz(a) de Direito do 6ª Vara Cível da Comarca de Jaboatão dos Guararapes, fica(m) a(s) parte(s) intimada(s)
do inteiro teor do Despacho de ID 39611220 , conforme segue transcrito abaixo:
" DESPACHO Vistos, etc. Sentença proferida julgando extinta sem resolução de mérito a ação proposta pela parte autora, já sob a égide do
CPC/2015; recurso de apelação interposto pela autora. Analisando a sentença por mim proferida nesta Vara Cível, bem assim as razões recursais,
não verifico fundamento algum para realizar juízo de retratação, na forma do art. 485, § 7º do CPC[1], já que aquela foi embasada em conclusão
fundamentada apresentada, mormente com o advento da súmula 170 deste Eg. TJPE, que pacificou a questão acerca da não informação do
correto endereço da parte ré para fins de citação, reputando tal situação como ausência de pressuposto de constituição válida e regular do
processo, também neste caso pela impossibilidade de localização do veículo, não sendo hipótese de abandono, não podendo este juízo nem
qualquer outro órgão fracionário decidir de forma diversa, conforme fundamentado em sentença e previsto no artigo 927, V, do CPC. Ademais,
irrelevante é o fato alegado na peça recursal de que a constituição de novos advogados da parte autora lhes devolveria o prazo para se desincumbir
de seu ônus, uma vez que, à época da intimação, a parte demandante estava devidamente assistida por seus advogados habilitados nos autos.
Quanto ao juízo de retratação, mantenho, portanto, a sentença apelada. Não havendo manifestação da parte ré nos autos, nem notícia de seu
correto endereço, inócuo é determinar sua intimação via postal ou por mandado para apresentar contrarrazões recursais (arts. 1.010, § 1º do
CPC/15[2]). Desta feita, intime-se a parte ré/apelada pelo DJE, já que não foi até o momento regularmente citada, não podendo os ônus de
sua localização nesse momento prematuro serem transferidos ao Judiciário. Decorrido o prazo legal de quinze dias, remetam-se os autos ao
Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco (art. 1.010, § 3º do CPC/15[3]), com as homenagens e cautelas de praxe. Se por alguma
hipótese remota forem apresentadas as contrarrazões, com suscitação de preliminares ou, ainda, apresentação de recurso adesivo, intime-se
a parte adversa para manifestação no prazo legal (art. 1.010, § 2º do CPC/15[4]). Cumpridas todas essas diligências, remetam-se os autos ao
Eg. TJPE. Diligências legais. Jaboatão dos Guararapes, 02 de janeiro de 2.019. Fabiana Moraes Silva Juíza de Direito lfds [1] Art. 485. O juiz
não resolverá o mérito quando: §7º Interposta a apelação em qualquer dos casos de que tratam os incisos deste artigo, o juiz terá 5 (cinco)
dias para retratar-se. [2] Art. 1.010. A apelação, interposta por petição dirigida ao juízo de primeiro grau, conterá: §1º O apelado será intimado
para apresentar contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias. [3] § 3º Após as formalidades previstas nos §§ 1º e 2º, os autos serão remetidos ao
tribunal pelo juiz, independentemente de juízo de admissibilidade. [4] § 2º Se o apelado interpuser apelação adesiva, o juiz intimará o apelante
para apresentar contrarrazões."
1016
Jaboatão dos Guararapes - 3ª Vara Cível

Terceira Vara Cível da Comarca de Jaboatão dos Guararapes
Juiz de Direito: José Faustino Macêdo de Souza Ferreira (Titular)

Chefe de Secretaria: Lídice Cavalcanti de Almeida
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0005911-43.2000.8.17.0810

Autor: Riva Lucia Batista da Silva
Advogado: PE011822 - José Carlos Soares Penha
Réu: Celia de Farias Tavares
Advogado: PE030773 - Mariana Lucena
Advogado: PE003160 - Miguel Francisco Delgado de Borba Carvalho
Advogado: PE028920 - MARTHA LEITE NUNES
Advogado: PE017864 - Maura V.M. Borba Carvalho
Advogado: PE019006 - Marcella Macedo Gueiros Leite
Advogado: PE012927 - Neilson dos Prazeres Rocha Barros da Silva
Advogado: PE040854 - Victor Cavalcanti Soares
Réu: Banco Bilbao Vizcaya
Advogado: PE006060 - Jorge Veloso da Silveira
Advogado: PB017314A - WILSON SALES BELCHIOR
Advogado: PB012031 - Hiana Andrade N. Ramalho
Advogado: PB008502A - Anastácio Jorge Matos de Souza
Advogado: PB010554 - Danielle de Lucena Nóbrega
Parte Final da Decisão de fls.452/456. Condeno os impugnados-exequentes ao pagamento das custas e de honorários sucumbenciais, que
arbitro em 10% (dez por cento) sobre o valor do excesso, a ser apurado pelo contador do juízo. Considerando a existência de créditos e débitos
mútuos e, ainda, os princípios da celeridade e economia processuais, impende-se realizar uma compensação dos créditos entre as partes
envolvidas. Nos termos do art. 524, §2º do CPC, remeta-se os autos ao contabilista do juízo, que terá o prazo de 30 dias para efetuar os cálculos
do valor devido, tomando-se por base os critérios definidos na presente decisão, especificando: O valor do CS1 atualizado; O valor do CS2
atualizado; O valor do CS3 atualizado; Eventual saldo remanescente depositado a menor pela RIVA LÚCIA BATISTA DA SILVA, para fins de
aplicação da multa, nos termos da decisão de fls. 435/348. O excesso de execução do CS1 (computando os honorários devidos). O excesso
de execução do CS2 (computando os honorários devidos). O valor das custas processuais incidentes no CS3. Após, intimem-se as partes para
falarem no prazo comum de 5 dias. Jaboatão dos Guararapes, 19 de setembro de 2018. JOSÉ FAUSTINO MACÊDO DE SOUZA FERREIRA
Juiz de Direito -OBS: E em face da decisão supra, tendo em vista o retorno dos autos do Contador Judicial, ficam as partes intimadas para, se
manifestarem no prazo comum de 05 (cinco) dias.
Processo Nº: 0005101-19.2010.8.17.0810
Autor: BANCO ABC BRASIL S/A
Advogado: SP117890 - Marcio Calil de Assumpção
Advogado: SP257874 - EDUARDO VITAL CHAVES
Advogado: SP128998 - Luiz Gustavo de Oliveira Ramos
Advogado: SP114521 - RONALDO RAYES
Advogado: SP154384 - JOAO PAULO FOGAÇA DE ALMEIDA FAGUNDES
1017
Advogado: PE016758 - Cristiane Batista de França

Advogado: PE004969 - André Luiz Burgos Leite
Advogado: PE026851 - KAROLINE ALESSANDRA FALCAO LEITE
Advogado: SP159508 - Carmen Hollo
Advogado: RJ125231 - Ana Paula Lisbôa Lobão
Réu: WEBSTER PINHEIRO DE OLIVEIRA
Advogado: PE027048 - TATIANE BRITO DE OLIVEIRA
Despacho : Trata-se de execução de título extrajudicial, em que o executado, citado por edital, deixou transcorrer o prazo assinalado sem realizar
o pagamento. O exequente pugnou pela penhora de dinheiro ou aplicação financeira em nome do executado e, sucessivamente, na hipótese
de insuficiência ou inexistência de ativos financeiros, que se proceda à tentativa de bloqueio de eventual veículo, via RENAJUD. Intimado, o
exequente juntou extrato atualizado do débito.É o breve relato. Decido. Observo que o pleito encontra respaldo legal nos arts. 835, inciso I e 854 do
CPC, onde consta a ordem de preferência para penhora, bem como autorização legal para o bloqueio online de ativos financeiros do executado, a
fim se adimplir a dívida objeto da execução. O STJ, em julgamento proferido na sistemática dos recursos repetitivos, possui entendimento tranquilo
de que não se faz necessário o esgotamento das vias extrajudiciais dirigidas à localização de bens do devedor para o deferimento da penhora
on line."Ementa: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO - AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL - BLOQUEIO DE
VALOR EM CONTAS-CORRENTES DO EXECUTADO, POR MEIO DO CONVÊNIO BACENJUD - QUESTÃO JÁ DECIDIDA NO JULGAMENTO
DO RESP 1.112.943/MA, SUBMETIDO AO REGIME DO ART. 543-C DO CPC - RECURSO INFUNDADO - APLICAÇÃO DE MULTA. 1. A Corte
Especial, no julgamento do REsp 1.112.943/MA, submetido ao regime do art. 543-C do CPC, reafirmou o entendimento de que, após a vigência
da Lei 11.382/2006, não se faz necessário o esgotamento das vias extrajudiciais dirigidas à localização de bens do devedor para o deferimento da
penhora on line. 2. Se a parte insiste na tese de mérito já solucionada em julgamento submetido à sistemática do art. 543-C do CPC, o recurso é
manifestamente infundado. 3. Agravo regimental a que se nega provimento, com aplicação de multa no percentual de 10% (dez por cento) sobre
o valor da causa, nos termos do CPC, art. 557, § 2º. "AgRg no AREsp 110939 / MG - AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO
ESPECIAL 2012/0002048-5 - Relatora: Ministra ELIANA CALMON - Órgão Julgador: SEGUNDA TURMA - Data do Julgamento: 14/05/2013 -
Data da Publicação/Fonte: DJe 20/05/2013" Ante o exposto, DEFIRO a penhora online em face do executado/corresponsável, em conta corrente
bancária e aplicações financeiras por intermédio do Sistema BACENJUD, até o limite informado em atualização anexa. Após o envio da ordem de
bloqueio, imprima a Secretaria a resposta emitida pelo BACENJUD, que valerá como termo de penhora.Tendo em vista que os valores constritos
devem apresentar utilidade para a execução, determino, desde logo, o desbloqueio e levantamento: a) das somas inferiores a um por cento (1%)
do valor do débito (art. 836 do CPC), salvo se o respectivo importe exceder a R$ 500,00 (quinhentos reais); b) quando os valores constritos
não superarem individualmente a R$ 50,00 (cinquenta reais) em uma ou mais contas, dentre outras bloqueadas que assegurem a garantia da
execução. Havendo o bloqueio total/parcial do requerido, determino a transferência imediata dos valores bloqueados para a agência do Banco do
Brasil de número 2988, localizada no fórum de Jaboatão dos Guararapes. Em caso de bloqueio de valor excedente, libere-se de imediato o saldo
remanescente. Não havendo bloqueio total de numerários, DEFIRO a penhora de automóveis pelo sistema RENAJUD, até o limite da dívida que
sobejar, juntando-se aos autos o respectivo espelho. Com as respostas dos sistemas BACENJUD/RENAJUD, observe a Secretaria, com todas
as cautelas necessárias, o seguinte: * Realizado o bloqueio total, reputa-se concretizada a penhora, dispensada a lavratura de termo (art. 854,
§5º do NCPC), devendo a parte devedora ser intimada da penhora e do prazo para embargos, bem como, para os fins do art. 854, §3º do CPC1.*
Havendo bloqueio parcial, intime-se o executado para que comprove, no prazo de 5 dias, a eventual impenhorabilidade ou excesso de penhora,
conforme art. 854, §3º do CPC. * Não havendo valores bloqueados ou sendo estes parciais, intime-se, também, o exequente para se manifestar
em 10 dias, requerendo o que entender de direito (art. 857, §1º do CPC).* Caso existam veículos antigos ou com restrições, intime-se o exequente
para dizer se tem interesse na penhora de algum deles, no prazo de 05 (cinco) dias.Comunicações, intimações e providências necessárias.
Jaboatão dos Guararapes, 14 de novembro de 2018.José Faustino Macêdo de Souza FerreiraJuiz de Direitojcbar 1 Art. 854. Para possibilitar a
penhora de dinheiro em depósito ou em aplicação financeira, o juiz, a requerimento do exequente, sem dar ciência prévia do ato ao executado,
determinará às instituições financeiras, por meio de sistema eletrônico gerido pela autoridade supervisora do sistema financeiro nacional, que
torne indisponíveis ativos financeiros existentes em nome do executado, limitando-se a indisponibilidade ao valor indicado na execução. § 3o
Incumbe ao executado, no prazo de 5 (cinco) dias, comprovar que: I - as quantias tornadas indisponíveis são impenhoráveis; II - ainda remanesce
indisponibilidade excessiva de ativos financeiros.
Processo Nº: 0000766-30.2005.8.17.0810

Autor: BR PETROBRAS DISTRIBUIDORA S/A
Advogado: PE019595 - Ian Mac Dowell de Figueredo
Advogado: PE013774 - Eduardo Montenegro Serur
Advogado: PE030509 - Romero da Costa Lima Guerra de Moraes
Advogado: PE020075 - Paulo Henrique Monteiro Viana
Advogado: PE022682 - Lais Antunes de Vasconcelos
Advogado: PE022707 - Raissa Farias Giusti
Advogado: PE027259 - BRENDA FERNANDA LIMA GOMES
Advogado: PE026726 - Carolina Romeiro Neves
Réu: FREITAS E PAIVA COMÉRCIO DE PETRÓLEOS LTDA
Outros: ANTONIO GOMES PAIVA
Outros: CLAUDIO VALENTIM DE ARAUJO
1018
Advogado: PE013054 - Nilda dos Prazeres Rocha Barros de Faria

Despacho : Trata-se de execução de título extrajudicial, em que não se logrou êxito citar o executado pessoalmente nem, tampouco, seus sócios,
razão pela qual determinou-se as suas citações por edital, havendo sido decretada a revelia dos executados, com nomeação de curador especial.
O curador especial apresentou exceção de pre-executividade, havendo essa sido rejeitada por este Juízo (fls. 230/231).Intimado para indicar bens
passíveis de penhora, o exequente pugnou pela penhora de dinheiro ou aplicação financeira em nome da parte executada e, sucessivamente, na
hipótese de insuficiência ou inexistência de ativos financeiros, que se proceda à tentativa de bloqueio de eventual veículo, via RENAJUD. É o breve
relato. Decido. Observo que o pleito encontra respaldo legal nos arts. 835, inciso I e 854 do CPC, onde consta a ordem de preferência para penhora,
bem como autorização legal para o bloqueio online de ativos financeiros do executado, a fim se adimplir a dívida objeto da execução. O STJ, em
julgamento proferido na sistemática dos recursos repetitivos, possui entendimento tranquilo de que não se faz necessário o esgotamento das vias
extrajudiciais dirigidas à localização de bens do devedor para o deferimento da penhora on line."Ementa: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO -
AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL - BLOQUEIO DE VALOR EM CONTAS-CORRENTES DO EXECUTADO, POR
MEIO DO CONVÊNIO BACENJUD - QUESTÃO JÁ DECIDIDA NO JULGAMENTO DO RESP 1.112.943/MA, SUBMETIDO AO REGIME DO ART.
543-C DO CPC - RECURSO INFUNDADO - APLICAÇÃO DE MULTA. 1. A Corte Especial, no julgamento do REsp 1.112.943/MA, submetido
ao regime do art. 543-C do CPC, reafirmou o entendimento de que, após a vigência da Lei 11.382/2006, não se faz necessário o esgotamento
das vias extrajudiciais dirigidas à localização de bens do devedor para o deferimento da penhora on line. 2. Se a parte insiste na tese de mérito
já solucionada em julgamento submetido à sistemática do art. 543-C do CPC, o recurso é manifestamente infundado. 3. Agravo regimental a
que se nega provimento, com aplicação de multa no percentual de 10% (dez por cento) sobre o valor da causa, nos termos do CPC, art. 557,
§ 2º. "AgRg no AREsp 110939 / MG - AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 2012/0002048-5 - Relatora: Ministra
ELIANA CALMON - Órgão Julgador: SEGUNDA TURMA - Data do Julgamento: 14/05/2013 - Data da Publicação/Fonte: DJe 20/05/2013" Ante o
exposto, DEFIRO a penhora online em face do executado/corresponsável, em conta corrente bancária e aplicações financeiras por intermédio do
Sistema BACENJUD, até o limite informado em atualização anexa. Após o envio da ordem de bloqueio, imprima a Secretaria a resposta emitida
pelo BACENJUD, que valerá como termo de penhora.Tendo em vista que os valores constritos devem apresentar utilidade para a execução,
determino, desde logo, o desbloqueio e levantamento: a) das somas inferiores a um por cento (1%) do valor do débito (art. 836 do CPC), salvo
se o respectivo importe exceder a R$ 500,00 (quinhentos reais); b) quando os valores constritos não superarem individualmente a R$ 50,00
(cinquenta reais) em uma ou mais contas, dentre outras bloqueadas que assegurem a garantia da execução. Havendo o bloqueio total/parcial do
requerido, determino a transferência imediata dos valores bloqueados para a agência bancária localizada no fórum de Jaboatão dos Guararapes.
Em caso de bloqueio de valor excedente, libere-se de imediato o saldo remanescente. Não havendo bloqueio total de numerários, DEFIRO a
penhora de automóveis pelo sistema RENAJUD, até o limite da dívida que sobejar, juntando-se aos autos o respectivo espelho. Com as respostas
dos sistemas BACENJUD/RENAJUD, observe a Secretaria, com todas as cautelas necessárias, o seguinte: * Realizado o bloqueio total, reputa-
se concretizada a penhora, dispensada a lavratura de termo (art. 854, §5º do NCPC), devendo a parte devedora ser intimada da penhora e do
prazo para embargos, bem como, para os fins do art. 854, §3º do CPC1.* Havendo bloqueio parcial, intime-se o executado para que comprove,
no prazo de 5 dias, a eventual impenhorabilidade ou excesso de penhora, conforme art. 854, §3º do CPC. * Não havendo valores bloqueados
ou sendo estes parciais, intime-se, também, o exequente para se manifestar em 10 dias, requerendo o que entender de direito (art. 857, §1º
do CPC).* Caso existam veículos antigos ou com restrições, intime-se o exequente para dizer se tem interesse na penhora de algum deles, no
prazo de 05 (cinco) dias.Comunicações, intimações e providências necessárias. Jaboatão dos Guararapes, 10 de janeiro de 2019.José Faustino
Macêdo de Souza FerreiraJuiz de Direitojcbar 1 Art. 854. Para possibilitar a penhora de dinheiro em depósito ou em aplicação financeira, o juiz, a
requerimento do exequente, sem dar ciência prévia do ato ao executado, determinará às instituições financeiras, por meio de sistema eletrônico
gerido pela autoridade supervisora do sistema financeiro nacional, que torne indisponíveis ativos financeiros existentes em nome do executado,
limitando-se a indisponibilidade ao valor indicado na execução. § 3o Incumbe ao executado, no prazo de 5 (cinco) dias, comprovar que: I - as
quantias tornadas indisponíveis são impenhoráveis; II - ainda remanesce indisponibilidade excessiva de ativos financeiros.
Despacho de fl. 245 : Rh. Trata-se de execução por quantia certa em que não foram encontrados bens para satisfazer a obrigação. Intimado,
o exequente pugnou por medidas constritivas, o que foi deferido por este Juízo, também sem sucesso, porquanto não foram localizados bens
em nome do executado. Diante deste contexto, nos moldes do art. 921, III do NCPC, fica suspenso o curso da execução e o prazo prescricional
pelo prazo de 01 ano (NCPC, art. 921, § 1º), ficando a parte exequente ADVERTIDA de que terminado o aludido prazo, sem indicação de
outros bens, iniciar-se- á o prazo de prescrição intercorrente (NCPC, art. 921, §4º), com remessa dos autos ao arquivo provisórios. Fica, de
logo, autorizado o seu desarquivamento para prosseguimento da execução se a qualquer tempo forem encontrados bens passíveis de penhora.
Ultrapassado o prazo da prescrição intercorrente, antes de fazer os autos conclusos para pronunciamento judicial, intimem-se as partes, por seus
advogados, para, querendo, manifestarem-se sobre a prescrição, no prazo de 15 dias (NCPC, art. 921, § 5º). Intimem-se. Cumpra-se. Jaboatão
dos Guararapes, 10 de janeiro de 2019. JOSÉ FAUSTINO MACÊDO DE SOUZA FERREIRA Juiz de Direito
Processo Nº: 0031195-62.2014.8.17.0810

Advogado: CE006814 - Isael Bernardo de Oliveira
Advogado: PE014585 - Ailma Dias de Holanda
Réu: ALEXANDRA MARIA DE FRANÇA
Réu: ANTÔNIO CARLOS FÉLIX DE MELO
Réu: ENIO JOSÉ DA SILVA
Réu: ADRIANA TAVARES DO NASCIMENTO
Despacho : Recebidos hoje. Trata-se de execução de título extrajudicial objetivando o recebimento dos ativos financeiros dos executados. O
executado Ênio José da Silva, devidamente citado em fl. 86, deixou transcorrer o prazo assinalado sem realizar o pagamento. O exequente pugnou
pela penhora de dinheiro ou aplicação financeira em nome do executado e, sucessivamente, na hipótese de insuficiência ou inexistência de ativos
financeiros, que se proceda à tentativa de bloqueio de eventual veículo, via RENAJUD. O magistrado que então conduzia o feito indeferiu em fl. 91
a penhora online de ativos financeiros e veículos em nome do executado acima citado. O exequente interpôs agravo de instrumento, que recebeu
efeito suspensivo, conforme consta de fls. 104v/106.É o breve relato. Decido. Observo que o pleito de bloqueio online via BACENJUD e RENAJUD
1019
encontra respaldo legal nos arts. 835, inciso I e 854 do NCPC, onde consta a ordem de preferência para penhora, bem como autorização legal
para o bloqueio online de ativos financeiros do executado, a fim se adimplir a dívida objeto da execução. O STJ, em julgamento proferido na
sistemática dos recursos repetitivos, possui entendimento tranquilo de que não se faz necessário o esgotamento das vias extrajudiciais dirigidas à
localização de bens do devedor para o deferimento da penhora on line."Ementa: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO - AGRAVO REGIMENTAL
EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL - BLOQUEIO DE VALOR EM CONTAS-CORRENTES DO EXECUTADO, POR MEIO DO CONVÊNIO
BACENJUD - QUESTÃO JÁ DECIDIDA NO JULGAMENTO DO RESP 1.112.943/MA, SUBMETIDO AO REGIME DO ART. 543-C DO CPC -
RECURSO INFUNDADO - APLICAÇÃO DE MULTA. 1. A Corte Especial, no julgamento do REsp 1.112.943/MA, submetido ao regime do art. 543-
C do CPC, reafirmou o entendimento de que, após a vigência da Lei 11.382/2006, não se faz necessário o esgotamento das vias extrajudiciais
dirigidas à localização de bens do devedor para o deferimento da penhora on line. 2. Se a parte insiste na tese de mérito já solucionada em
julgamento submetido à sistemática do art. 543-C do CPC, o recurso é manifestamente infundado. 3. Agravo regimental a que se nega provimento,
com aplicação de multa no percentual de 10% (dez por cento) sobre o valor da causa, nos termos do CPC, art. 557, § 2º. "AgRg no AREsp 110939 /
MG - AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 2012/0002048-5 - Relatora: Ministra ELIANA CALMON - Órgão Julgador:
SEGUNDA TURMA - Data do Julgamento: 14/05/2013 - Data da Publicação/Fonte: DJe 20/05/2013" Ante o exposto, revogando a decisão do
magistrado processante em fl. 91, primeiro parágrafo, DEFIRO a penhora online em face do executado ÊNIO JOSÉ DA SILVA em conta corrente
bancária e aplicações financeiras por intermédio do Sistema BACENJUD, até o limite informado em atualização anexa. Após o envio da ordem de
bloqueio, imprima a Secretaria a resposta emitida pelo BACENJUD, que valerá como termo de penhora.Tendo em vista que os valores constritos
devem apresentar utilidade para a execução, determino, desde logo, o desbloqueio e levantamento: a) das somas inferiores a um por cento (1%)
do valor do débito (art. 836 do NCPC), salvo se o respectivo importe exceder a R$ 500,00 (quinhentos reais); b) quando os valores constritos
não superarem individualmente a R$ 50,00 (cinquenta reais) em uma ou mais contas, dentre outras bloqueadas que assegurem a garantia da
execução. Havendo o bloqueio total/parcial do requerido, determino a transferência imediata dos valores bloqueados para a agência do Banco do
Brasil de número 2988, localizada no fórum de Jaboatão dos Guararapes. Em caso de bloqueio de valor excedente, libere-se de imediato o saldo
remanescente. Não havendo bloqueio total de numerários, DEFIRO a penhora de automóveis pelo sistema RENAJUD, até o limite da dívida que
sobejar, juntando-se aos autos o respectivo espelho. Com as respostas dos sistemas BACENJUD/RENAJUD, observe a Secretaria, com todas as
cautelas necessárias, o seguinte: * Realizado o bloqueio total, reputa-se concretizada a penhora, dispensada a lavratura de termo (art. 854, §5º
do NCPC), devendo a parte devedora ser intimada da penhora e do prazo para embargos, bem como, para os fins do art. 854, §3º do NCPC1.*
Havendo bloqueio parcial, intime-se o executado para que comprove, no prazo de 5 dias, a eventual impenhorabilidade ou excesso de penhora,
conforme art. 854, §3º do NCPC. * Não havendo valores bloqueados ou sendo estes parciais, intime-se, também, o exequente para se manifestar
em 10 dias, requerendo o que entender de direito (art. 857, §1º do NCPC).* Caso existam veículos antigos ou com restrições, intime-se o exequente
para dizer se tem interesse na penhora de algum deles, no prazo de 05 (cinco) dias.Comunicações, intimações e providências necessárias. Diante
da revogação da decisão combatida via agravo de instrumento, oficie-se ao Des. Relator do AI 0000050-80.2019.8.17.9000, informando desta
decisão e remetendo-se cópia. No mais, cumpra-se a decisão fl. 91, segundo parágrafo. Quanto ao pedido de pesquisa no INFOJUD em relação
ao executado ANTONIO CARLOS FELIX DE MELO, indefiro a consulta de dados cadastrais do requerido nos sistemas BACENJUD, RENAJUD
e INFOJUD e demais órgãos informativos, uma vez que ao autor incumbe encetar todas as diligências possíveis para a fiel localização do
demandado, comprovando-se nos autos a impossibilidade de localização pelos meios ordinários. Ademais, é de se frisar que uma mera consulta
nos cartórios de registros de imóveis, especificamente no livro nº 05 (indicador pessoal), com a consequente juntada de certidão, seria uma
das diligências ordinárias viáveis para fins de localização do requerido. Nesse sentido, colho os seguintes julgados do E. TJPE:RECURSO DE
AGRAVO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. BUSCA E APREENSÃO. NÃO LOCALIZAÇÃO DO RÉU. EXPEDIÇÃO
DE OFÍCIOS AOS ÓRGÃOS PÚBLICOS. DEFERIMENTO CONDICIONADO A DEMONSTRAÇÃO DO AUTOR DE EFETIVAS DILIGÊNCIAS
PARA ENCONTRÁ-LO. RECURSO IMPROVIDO. I - A intervenção judicial, sob pena de se estar desequilibrando a relação processual, deve
aparecer como última solução, só devendo ocorrer quando for impossível à parte obter diretamente a informação pretendida. II - Os tribunais
pátrios envergaram entendimento de que o encaminhamento de ofício aos órgãos públicos para obtenção do endereço da parte contrária deve se
dar de forma excepcional, desde que documentalmente comprovado que foram esgotados os meios extrajudiciais para a localização. III - Recurso
improvido. (Agravo no Agravo de Instrumento nº 0001525-13.2016.8.17.0000, 3ª Câmara Cível do TJPE, Rel. Bartolomeu Bueno. j. 07.07.2016,
DJe 04.08.2016).PROCESSO CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AUSÊNCIA DE TRIANGULARIZAÇÃO PROCESSUAL POR FALTA DE ENDEREÇO
APTO A CITAR O DEMANDADO. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO. ART. 267, IV, CPC. DESNECESSIDADE DE
INTIMAÇÃO PESSOAL. PRECEDENTES STJ. 1. A parte autora não empregou esforço suficiente e necessário à obtenção do endereço para
localização do demandado e, portanto, não se desincumbiu do ônus de promover a citação, conforme determina a inteligência § 2º do art. 219 do
Código de Processo Civil. 2. A extinção do feito, nos termos do art. 267, IV do CPC, deve ser mantida levando em consideração o lapso temporal
(sete anos) e os sucessivos fracassos nas diligências que pretendiam citar o demandado. 3. Recurso a que se nega provimento. (Apelação nº
0033675- 25.2008.8.17.0001, 1ª Câmara Cível do TJPE, Rel. Stênio José de Sousa Neiva Coêlho. j. 15.03.2016, DJe 01.04.2016).AGRAVO
REGIMENTAL CONTRA DECISÃO TERMINATIVA QUE NEGOU SEGUIMENTO AO RECURSO PROPOSTO PELO AGRAVANTE. AUSÊNCIA
DE ENDEREÇO HÁBIL PARA CITAÇÃO. EXTINÇÃO DO FEITO DEVIDA. ART. 267, INCISOS I E IV, DO CPC. AGRAVO NÃO PROVIDO. (...)
3. Não caberia ao Juízo a quo realizar consultas ao Infojud, Bacen Jud ou deferir expedição de ofícios a órgãos públicos. 4. Devida a extinção
do processo sem resolução do mérito, ex vi do art. 267, incisos I e IV, do CPC, porquanto, a inicial carece de informação indispensável e não foi
suprida a tempo e modo, apesar de oportunizada a regularização. (...) (Agravo Regimental nº 0022929-45.2001.8.17.0001 (346113-4), 6ª Câmara
Cível do TJPE, Rel. Evandro Sérgio Netto de Magalhães Melo. j. 09.06.2015, Publ. 22.06.2015).PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO
POR PERDAS E DANOS. EXTINÇÃO DO FEITO SEM RESOLUÇÃO MÉRITO. AUSÊNCIA DE TRIANGULARIZAÇÃO. LOCALIZAÇÃO DO RÉU.
ÔNUS DO AUTOR RECURSO DE AGRAVO NÃO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME. (...) 3. De acordo com o art. 282, II do Código de Processo
Civil, é ônus do autor o fornecimento correto do endereço do réu na petição inicial. Sua ausência acarretará o seu indeferimento de plano por
ausência de pressuposto de desenvolvimento válido e regular do processo. 4. Não cabe ao autor transferir ao Judiciário o ônus de localizar o réu,
visto que a requisição de informações à Receita Federal e a outros órgãos públicos visando a obter o endereço dos particulares, somente em
casos especiais pode ser deferida, desde que esgotadas todas as outras providências. (...). (Agravo nº 0000590-45.1995.8.17.0990 (373305-9),
1ª Câmara de Direito Público do TJPE, Rel. Fernando Cerqueira. j. 19.05.2015, Publ. 27.05.2015).RECURSO DE AGRAVO CONTRA DECISÃO
TERMINATIVA MONOCRÁTICA EM RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. CARÊNCIA DE CITAÇÃO POR FALTA
DE ENDEREÇO VÁLIDO. ART. 267, IV DO CPC. AUSÊNCIA DE PRESSUPOSTOS DE CONSTITUIÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO VÁLIDO
E REGULAR DO PROCESSO. DESNECESSIDADE DE INTIMAÇÃO PESSOAL DO RÉU. RECURSO IMPROVIDO. 1. É vedado às partes
interpor demandas sem as informações essenciais necessárias ao recebimento da petição inicial, nem, posteriormente, se valer do Judiciário
para promover buscas infindáveis do bem ou residência dos requeridos. 2. Juízo que diligenciou exaustivamente por mais de dois (02) anos,
restando frustradas todas as tentativas de citação e penhora dos réus. (...) (Agravo nº 0016350-30.2011.8.17.0810 (362658-8), 4ª Câmara Cível
do TJPE, Rel. Eurico de Barros Correia Filho. j. 26.02.2015, unânime, Publ. 09.03.2015). Destarte, intime-se a parte autora para que, no prazo
improrrogável de 05 (cinco) dias, informe o correto endereço do requerido ou comprove que esgotou todos os meios de que dispunha para
localizar o demandado. Jaboatão dos Guararapes, 18 de janeiro de 2019.José Faustino Macêdo de Souza FerreiraJuiz de Direito 1 Art. 854. Para
possibilitar a penhora de dinheiro em depósito ou em aplicação financeira, o juiz, a requerimento do exequente, sem dar ciência prévia do ato
ao executado, determinará às instituições financeiras, por meio de sistema eletrônico gerido pela autoridade supervisora do sistema financeiro
nacional, que torne indisponíveis ativos financeiros existentes em nome do executado, limitando-se a indisponibilidade ao valor indicado na
execução. § 3o Incumbe ao executado, no prazo de 5 (cinco) dias, comprovar que: I - as quantias tornadas indisponíveis são impenhoráveis; II
- ainda remanesce indisponibilidade excessiva de ativos financeiros.
1020
Processo Nº: 0005021-94.2006.8.17.0810

Autor: SP INDUSTRIA E DISTRIBUIDORA DE PETROLEO LTDA
Advogado: PE013238 - Carlos Koch de Carvalho Neto
Advogado: PE002837 - Arthur Eduardo de Oliveira Carvalho
Réu: POSTO BELO MAR LTDA
Advogado: PE013168 - José Demetrio Pereira Filho
Despacho : Vistos etc. Analisando o sistema SICAJUD, verifico que o recolhimento de fls. 118/119 fora realizado com o valor original da causa,
fixado em 04/04/2006, em R$53.674,56. Ocorre que o valor do cumprimento de sentença é o de R$ 332.654,31 (fl. 108). Sendo assim:1) Altere-se a
classe para cumprimento de sentença e o valor da causa para R$ 332.654,31;2) Após, intime-se o exequente para recolher custas complementares
em 15 dias. Recolhidas as custas, voltem os autos conclusos para apreciação da petição fl. 106/108. Não havendo recolhimento, arquivem-se
os autos. Jaboatão dos Guararapes, 22 de janeiro de 2019. JOSÉ FAUSTINO MACÊDO DE SOUZA FERREIRA Juiz de Direito
Processo Nº: 0022269-34.2010.8.17.0810

Autor: REGIONAL PROMO MARKETING E EVENTOS LTDA
Advogado: PE018386 - DANIEL FREJ FLORENTINO
Advogado: PE020724 - Gustavo Henrique Escobar
Advogado: PE034010 - CAIO MARTINS NAZARETH MACHADO
Advogado: PE028486 - Sophia Domingos Zirpoli
Advogado: PE027643 - MARCELO PORTO NEVES
Advogado: PE023154 - Renata Virgínia Neumann Monteiro
Advogado: PE025827 - Luciana Perman de Farias Lins
Advogado: PE025052 - Rodrigo Domingos Zirpoli
Réu: INTELIG TELECOMUNICAÇÕES LTDA
Advogado: RJ166159 - Gisele Izidro de Brito
Advogado: RJ100237 - MARCIA CRISTINA GONÇALVES SILVA BONITO
Advogado: RJ120550 - HUGO PEREIRA FILARDI
Advogado: PE045686 - WANESSA FERNANDA BATISTA DOS SANTOS
Advogado: RJ160514 - Raphael Caldeira Barboza
Despacho : Vistos etc. Diante da certidão fl. 309, por se tratar de documento indispensável ao prosseguimento de cumprimento de sentença
para cobrança de astreintes e, ainda, observando petição de fl. 307, em que o demandado comprova ausência de negativação, arquivem-se os
autos. Dado o arquivamento, não conheço das petições fls. 297/299 e 302/304. Intimem-se e cumpra-se. Jaboatão dos Guararapes, 22 de janeiro
de 2019. JOSÉ FAUSTINO MACÊDO DE SOUZA FERREIRA Juiz de Direito
Processo Nº: 0013559-83.2014.8.17.0810

Autor: VIVER BEM GINASTICA LABORAL LTDA
Advogado: PE000550B - VILMAR LUIZ COSMA
Réu: GR S.A
Advogado: SP182184 - Felipe Zorzan Alves
Advogado: SP099191 - andre marcos campedelli
Advogado: SP162878 - Edson Graceffi Blanco
Advogado: PE033363 - Diógenes Ferraz e Silva
Despacho : Vistos etc. Visando ao saneamento e ao encaminhamento de instrução do feito, em atendimento ao disposto nos arts. 9º e 10º do
NCPC, ao princípio da não-surpresa e da colaboração instituídos pela nova lei adjetiva, intimem-se as partes para, em 15 dias: a) especificarem
que provas pretendem produzir, estabelecendo relação clara e direta entre a prova pretendida e a questão de fato exposta na lide e que com a
prova pretende atestar, de sorte a justificar sua adequação e pertinência (art. 357, II, NCPC);b) caso a prova pretendida pela parte não possa por
ela mesma ser produzida, articularem coerente e juridicamente o motivo da impossibilidade, bem assim a razão pela qual deve a parte adversa
1021
produzir a prova, de forma a convencer o juízo pela necessidade de inversão do ônus (art. 357, III, do NCPC)c) após cotejo da inicial, contestação,
réplica e elementos documentais porventura já acostados ao feito, verificando se há matérias admitidas ou não impugnadas, indicarem que
questões de direito entendem ainda controvertidas e relevantes para influenciar a decisão de mérito (art. 357, IV, do NCPC). Ficam as partes
cientes de que, em não havendo necessidade de produção de provas ou restando silentes, proceder-se-á ao julgamento antecipado do feito.
Intimem-se. Jaboatão dos Guararapes, 22 de janeiro de 2019José Faustino Macêdo de Souza Ferreira Juiz de Direito
Processo Nº: 0001484-80.2012.8.17.0810

Autor: DAVI DA SILVA FONSECA
Advogado: PE021455 - Mariana Tavares de Andrade Costa
Advogado: PE028386 - MARIA GILSONIA DOS SANTOS
Advogado: PE010692 - Edmilson Bôaviagem Albuquerque Melo Júnior
Advogado: PE012319 - Gilberto Freire Calado
Réu: JAMOTO JABOATÃO MOTOS E PEÇAS LTDA
Advogado: PE034962 - Daniel Queiroga Gomes
Réu: MOTO HONDA DA AMAZÔNIA LTDA.
Advogado: SP156347 - Marcelo Miquel Alvim Coelho
Advogado: PE004259 - Fernando de Castro
Advogado: SP131685 - MARCO VINICIUS BERZAGHI
Advogado: BA014527 - KALIANDRA ALVES FRANCHI
Advogado: SP200026 - FABIO GOMES DE MATTOS GARCIA DE OLIVEIRA
Advogado: SP294804 - Luana Simão Blagitz Ferraz
Advogado: PE014071 - Váldson Falcão Nepomuceno
Advogado: PE039412 - OLAVO ARAÚJO OLIVER CRUZ
Advogado: PE038039 - Esthefany Bagagí de Luna
Advogado: PE034572 - Gilsaack de Oliveira Luz
Advogado: PE033008 - MARIANA PENHA ABREU
Advogado: PE032840 - isabel cabral de moura
Advogado: PE031492 - EDIVANE CRISTINA TENORIO DE ANDRADE BASTOS
Advogado: PE020124 - Tania Vainsencher
Advogado: PE023871 - andrea acccioly wanderley
Advogado: PE029373 - CATARINA BEZERRA ALVES
Despacho : Vistos etc. Designo o exame pericial para o dia 23/02/2019, às 08h, a ser realizado na Rua Arão Lins de Andrade, nº 1000, Prazeres,
nesta cidade. Intimem-se todos. Jaboatão dos Guararapes, 24 de janeiro de 2019.José Faustino Macêdo de Souza Ferreira Juiz de Direito
1022

Quarta Vara Cível da Comarca de Jaboatão dos Guararapes
Juiz de Direito: Raquel Evangelista Feitosa (Titular)

Chefe de Secretaria: Ronald Cavalcanti da Silva
Data: 23/01/2019

Processo Nº: 0018632-36.2014.8.17.0810
Autor: BANCO DO ITAU S/A
Advogado: PE001322A - CAMILA ALEIXO DA MATTA
Advogado: PE001327A - EDUARDO FRAGA
Advogado: BA010699 - Andréa Freire Tynan
Advogado: PE017461 - Catarina Araújo Silvestre
Advogado: PE037305 - MIRNA C. DE LUCENA SOUZA
Advogado: PE001866A - TALITA VALENÇA CAVALCANTI DE SÁ
Advogado: BA001327A - Eduardo Fraga
Advogado: SP068261 - GILMA MÁRCIA MARTINS C. DE ARAÚJO
Réu: T. M. C. DE LIMA - COSMETICOS - ME
Réu: TÂNIA MARIA COSTA DE LIMA
Processo nº: 0018632-36.2014.8.17.0810SENTENÇA Vistos, etc. Tratam os presentes autos de ação monitória intentada por Banco Itaú S/A em
face de T. M. C de Lima - Cosméticos - ME e avalista(s) Tânia Maria Costa de Lima. Alegou em síntese o autor ter firmado negócio jurídico com
o réu, referente a uma cédula de crédito bancário - Empréstimo para Capital de Giro Garantido por recebíveis de cartões de crédito (Giropré
- parcelas iguais/flex recebíveis cartões) nº. 79755107-4, com limite de R$37.032,07, não tendo este cumprido com sua obrigação de pagar
referente ao pagamento em 15 parcelas, pagando apenas duas parcelas, estando inadimplente no importe de R$41.848,27. Juntou documentos.
Recolheu custas processuais. Recebida a exordial, fora determinada a expedição de mandado monitório, tendo a parte ré, devidamente citada,
apresentado embargos monitórios, nos quais disse que não possui condições financeiras de quitar a referida dívida nestes autos; que sua renda
de aposentadoria serve para seu sustento; e que não possui condições de ofertar proposta de pagamento. Requereu designação de audiência
de conciliação (fls.51/61). Juntou documentos. Intimada, a parte autora apresentou resposta aos embargos, em que postulou a improcedência
dos embargos (fls. 63/74). Designada audiência de conciliação, não houve a autocomposição amigável entre as partes (fls. 87). Vieram os autos
conclusos. É O RELATÓRIO. DECIDO. É caso de julgamento antecipado da lide, nos termos do artigo 355, I, do CPC, uma vez que a matéria
é unicamente de direito, dependendo o deslinde da controvérsia apenas da prova documental já produzida. Como é cediço, o procedimento
monitório tem por objetivo a concessão de força executiva a documento escrito que, por sua natureza, revele a existência de uma dívida que
implique em pagamento de soma em dinheiro, entrega de coisa fungível, infungível ou de determinado bem móvel ou imóvel, além de obrigação de
fazer ou não fazer. Cumpre esclarecer que a finalidade da ação monitória é alcançar a formação de título executivo judicial de modo mais rápido do
que na ação condenatória convencional, sendo necessário, para intentá-la, a existência de documento escrito sem eficácia de título executivo que
comprove o crédito pleiteado. Tal documento escrito, exigido pela lei, deve ser merecedor de fé quanto à sua autenticidade e eficácia probatória. No
caso dos autos, trata-se de cédula de crédito bancário, a qual é título executivo extrajudicial por expressa disposição legal, nos termos do art. 28 da
Lei nº 10.931/2004 c/c art. 784, inciso XII, do CPC. Convém destacar que o fato de constituir título executivo extrajudicial não obsta o ajuizamento
da ação monitória em detrimento da ação de execução, por inexistir prejuízo à defesa do devedor, consoante precedentes do Superior Tribunal
de Justiça, entendimento que foi expressamente adotado pelo Novo Código de Processo Civil, conforme o art. 785:Art. 785. A existência de título
executivo extrajudicial não impede a parte de optar pelo processo de conhecimento, a fim de obter título executivo judicial. Assim, registra-se que
a presente ação foi aparelhada com a cédula de crédito bancário (fls. 09/17) e com o demonstrativo de débito no bojo da petição inicial (fls.18).
Ademais, não se vislumbra violação aos requisitos do art. 28, § 2º, da Lei nº 10.931/04, já que referidos documentos descriminam com precisão
as parcelas do contrato cobradas e os encargos incidentes, permitindo verificar a evolução da dívida, atribuindo liquidez, certeza e exigibilidade
à obrigação inadimplida. Quanto ao valor do débito, observo que a existência de valores não pagos é ponto incontroverso, e a devedora, ao
apresentar seus embargos monitórios, não negou a existência do negócio jurídico e da sua inadimplência, justificando-a em virtude de situação
financeira desfavorável, o que todavia, não se mostra como fundamento jurídico plausível para afastar a pretensão autoral. Logo, cediço que
a parte embargante deixou de cumprir o disposto na legislação e não está desobrigada de atender ao estabelecido pelo art. 373, I, do CPC,
1023
apresentando o fato constitutivo do seu direito. Portanto, considerando que o réu/embargante não comprovou qualquer das causas extintivas,
modificativas ou impeditivas do direito autoral, ônus que lhe cabia, e considerando que há prova escrita do débito e que a presente monitória
preenche os requisitos do art. 700, do CPC, a procedência do pedido autoral é medida que se impõe. Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE a
presente Ação Monitória ficando constituído de pleno direito o título executivo judicial no valor de R$ 41.848,27 (quarenta e um mil, oitocentos e
quarenta e oito reais e vinte e sete centavos), montante este que deverá ser corrigido monetariamente pela tabela Encoge e acrescido de juros
moratórios legais, contados a partir do ajuizamento da ação e até o efetivo pagamento. Arcará a parte ré com o pagamento das custas, despesas
processuais e honorários advocatícios que fixo em 10% (dez por cento) do valor da condenação, devidamente atualizado. Com o trânsito em
julgado e cumpridas as formalidades legais, arquivem-se os autos. Prossiga-se, caso requeira o autor, observando-se conforme o caso o Título
II, do Livro I da parte especial do Código de Processo Civil (Do cumprimento de sentença). Acaso interposto recurso, intime-se a parte recorrida
para apresentar contrarrazões e encaminhem-se os autos ao e. TJPE, com nossas homenagens (art. 1.010, CPC). Publique-se. Registre-se.
Intimem-se. JABOATÃO DOS GUARARAPES, 22 de janeiro de 2019.Raquel Evangelista FeitosaJuíza de Direito

Processo Nº: 0021729-78.2013.8.17.0810
Autor: BANCO BRADESCO S.A
Réu: LUCIANA CORREA GAMBOA DA SILVA SOARES
Advogado: PE017589 - Luciana Corrêa Gamboa da Silva
Processo nº: 0021729-78.2013.8.17.0810SENTENÇA Vistos, etc. Tratam os presentes autos de ação monitória intentada por Banco Bradesco
S/A em face de Luciana Correa Gamboa da Silva Soares. Alegou, em síntese, o autor ter firmado negócio jurídico com a réu, referente a um
contrato de empréstimo pessoal em 27/07/2010, representado por cédula de crédito bancário, não tendo esta cumprido com sua obrigação de
pagar, estando inadimplente no importe de R$20.951,35. Juntou documentos às fls. 04/26. Recolheu custas processuais. Recebida a exordial,
fora determinada a expedição de mandado monitório, tendo a parte ré, devidamente citada (fl. 41), apresentado embargos monitórios, nos quais
arguiu a preliminar de carência de ação por ausência de liquidez, certeza e exigibilidade do título que embasa a ação monitória. No mérito,
reconheceu a realização do negócio jurídico, contudo aduziu que teria efetuado o pagamento em 21/11/2016. Afirmou que há excesso no valor
cobrado, em especial no tocante aos juros de mora. Postulou a concessão da gratuidade da justiça e acostou documentos às fls. 54/56. Intimada,
a parte autora apresentou resposta aos embargos, em que postulou a improcedência dos embargos (fls. 58/69). Vieram-me os autos conclusos.
É O RELATÓRIO. DECIDO. Inicialmente, verifico que a preliminar arguida pela embargante se confunde com a questão de fundo da demanda.
Assim, passo ao mérito. Como é cediço, o procedimento monitório tem por objetivo a concessão de força executiva a documento escrito que,
por sua natureza, revele a existência de uma dívida que implique em pagamento de soma em dinheiro, entrega de coisa fungível, infungível
ou de determinado bem móvel ou imóvel, além de obrigação de fazer ou não fazer. Cumpre esclarecer que a finalidade da ação monitória
é alcançar a formação de título executivo judicial de modo mais rápido do que na ação condenatória convencional, sendo necessário, para
intentá-la, a existência de documento escrito sem eficácia de título executivo que comprove o crédito pleiteado. Tal documento escrito, exigido
pela lei, deve ser merecedor de fé quanto à sua autenticidade e eficácia probatória. No caso dos autos, os documentos juntados pela parte
autora fazem presumir a existência do direito alegado, eis que compulsando os autos, verifico que a relação jurídica está provada por meio
da cédula de crédito bancário de fls. 08/11, devidamente assinada pela requerida. Por sua vez, está comprovado o débito pelo demonstrativo
de fls. 06/07, de modo que não se verifica a alegada iliquidez do débito. Assim, a dívida cobrada pela autora é incontroversa, e a devedora,
ao apresentar seus embargos monitórios afirmou ter efetuado o pagamento, conforme documentos de fls. 55/56. Contudo tais comprovantes
se referem a um cartão de crédito e não ao contrato de empréstimo pessoal indicado nos autos. Logo, improcedente a alegação de quitação
do débito. No mais, limitou-se a embargante a alegar que o valor cobrado é excessivo em razão da aplicação de juros em desacordo com a
legislação consumerista. Ocorre que o art. 702, §§ 2º e 3º, do CPC determina o seguinte:Art. 702. Independentemente de prévia segurança do
juízo, o réu poderá opor, nos próprios autos, no prazo previsto no art. 701, embargos à ação monitória. (...)§ 2° Quando o réu alegar que o autor
pleiteia quantia superior à devida, cumprir-lhe-á declarar de imediato o valor que entende correto, apresentando demonstrativo discriminado e
atualizado da dívida. § 3° Não apontado o valor correto ou não apresentado o demonstrativo, os embargos serão liminarmente rejeitados, se
esse for o seu único fundamento, e, se houver outro fundamento, os embargos serão processados, mas o juiz deixará de examinar a alegação
de excesso. Logo, cediço que a parte embargante deixou de cumprir o disposto na legislação e não está desobrigada de atender ao estabelecido
pelo art. 373, I, do CPC, apresentando o fato constitutivo do seu direito. Por outro lado, é vedado ao julgador conhecer, de ofício, das abusividades
das cláusulas contratuais, de maneira que apenas os encargos/rubricas referidos de forma discriminada/específica é que poderão ser objeto da
revisão contratual - seja por meio de ação propriamente revisional ou em sede de ação monitória ou de execução, pela via dos embargos. No
caso dos autos, nenhum encargo, cláusula ou rubrica foi individualizada na petição dos embargos, assim a revisão de ofício encontra óbice no
disposto pela súmula 381 do STJ Desta forma, havendo prova escrita de dívida líquida sem eficácia de título executivo, acrescido ao fato de a
ré ter confirmado o inadimplemento da obrigação, a procedência da ação é medida que se impõe. Ante o exposto, REJEITO OS EMBARGOS
MONITÓRIOS e JULGO PROCEDENTE a Ação Monitória movida por Banco do Bradesco S/A em face de Luciana Correa Gamboa da Silva
Soares, ficando constituído de pleno direito o título executivo judicial no valor de R$20.951,35 (vinte mil, novecentos e cinquenta e um reais
e trinta e cinco centavos), montante este que deverá ser corrigido monetariamente pela tabela Encoge e acrescido de juros moratórios legais,
contados a partir do ajuizamento da ação e até o efetivo pagamento. Arcará a parte ré com o pagamento das custas, despesas processuais e
honorários advocatícios que fixo em 10% (dez por cento) do valor da condenação, devidamente atualizado. Deixo de suspender a exigibilidade
desta condenação em razão de não constar dos autos documentos que comprovem a hipossuficiência econômica da ré, de modo que a gratuidade
da justiça resta indeferida. Com o trânsito em julgado e cumpridas as formalidades legais, arquivem-se os autos. Prossiga-se, caso requeira o
autor, observando-se conforme o caso o Título II, do Livro I da parte especial do Código de Processo Civil (Do cumprimento de sentença). Acaso
interposto recurso, intime-se a parte recorrida para apresentar contrarrazões e encaminhem-se os autos ao e. TJPE, com nossas homenagens (art.
1.010, CPC). Publique-se. Registre-se. Intimem-se. JABOATÃO DOS GUARARAPES, 14 de janeiro de 2019.Raquel Evangelista FeitosaJuíza de
Direito 23PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA 4ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE JABOATÃO DOS
GUARARAPESRodovia BR 101-SUL, KM 80 (em frente a Fábrica Nestlé), Prazeres, Jaboatão dos Guararapes-PE. CEP.: 54.345160. Fone: (81)
3182.6856. E-mail: civel4.jaboatao@tjpe.jus.br___________________________________________________________________________1
1024

Processo Nº: 0053015-11.2012.8.17.0810
Autor: Frederico Barbosa de Miranda
Advogado: PE014397 - Hélio Melo de Lima
Réu: BRASILSAUDE COMPANHIA DE SEGUROS
Advogado: PE032510 - Rebecca Correia Cesar
Advogado: PE022040 - Aline Ramos Lima
Advogado: PE023481 - Amanda Beatriz Figueirôa Costa
Réu: QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFICIOS S/A
Advogado: PE025422 - RODRIGO VERAS SOBRAL
Advogado: BA033577 - Maitê Borges Batinga
Processo nº: 0053015-11.2012.8.17.0810SENTENÇA Vistos etc. Trata-se de ação pelo procedimento comum objetivando o pagamento de
indenização por danos morais e materiais e obrigação de fazer (autorização de exame médico) ajuizada por Frederico Barbosa de Miranda em
face de Brasil Saúde Companhia de Seguros e QUALICORP - Administradora de Benefícios S/A, todos devidamente qualificados nos autos.
Juntou documentos às fls. 13/248. Recolheu custas processuais. Determinada a emenda da petição inicial à fl. 249, o que cumprido às fls.
250/254. Determinada a citação da parte ré à fl. 256, não havendo apresentação de contestação. Em seguida, em petição conjunta assinada
digitalmente pelos advogados das partes, estas informaram a celebraram acordo e postularam a respectiva homologação e extinção do processo
(fls. 288/294), já havendo nos autos comprovantes de pagamento do valor acordo. Vieram-me os autos conclusos. É o que importa a relatar.
Decido. O CPC é estruturado no sentido de estimular a autocomposição, tanto que mediação e a conciliação estão detalhadamente regradas
pelo novo CPC. O primeiro ato do processo, após a petição de inicial, é a designação de uma audiência de conciliação. O CPC estimula
que as partes se autocomponham, dispensando o pagamento de custas, se houver transação. O acordo pode incluir outras lides e outras
pessoas por força do estímulo que o novo CPC procura dar a autocomposição. Mesmo após a prolação da sentença ou do acórdão que decide
a lide, modem as partes transacionar o objeto do litígio e submetê-lo à homologação judicial (STJ. 3ª Turma. REsp 1.267.525-DF, Rel. Min.
Ricardo Villas Bôas Cueva, julgado em 20/10/2015 (Info 572 do STJ). Verifico nos autos a legitimidade processual, bem como a capacidade
civil plena das partes para transigirem no que se refere ao direito material posto em litígio. Sendo o direito sob exame de cunho disponível,
faz-se possível a extinção do feito mediante a autocomposição das partes. Havendo ilegalidade no acordo firmado, compete ao juízo negar
a homologação do mesmo. Entretanto, não observo ser este o caso dos autos. Tendo as partes manifestando o interesse em por fim à lide
mediante transação formulada em petição conjunta, nada mais resta senão homologar a transação firmada. Nesse contexto, a vontade das partes
é soberana, desde que não contrarie a lei e os interesses públicos. Estatui o art. 487, III, "b" do CPC que caberá a extinção do processo com
resolução do mérito, quando as partes transigirem. Ante o exposto, homologo o acordo firmado por meio do termo de transação nos autos do
processo, nos exatos termos do documento de fls. 288/290 ao tempo em que extingo o processo com resolução do mérito, o que faço com
fundamento no art. 487, III, "b" do c/c 200, ambos do CPC. Custas pagas pela parte autora. Honorários advocatícios conforme minuta de acordo.
Considerando que as partes renunciaram expressamente ao prazo recursal, após as intimações arquivem-se os autos independentemente de
qualquer prazo. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Jaboatão dos Guararapes/PE, 22 de janeiro de 2019.Raquel Evangelista FeitosaJuíza de
Direito23PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA 4ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE JABOATÃO DOS

Processo Nº: 0046450-31.2012.8.17.0810
Autor: Frederico Barbosa de Miranda
Advogado: PE014397 - Hélio Melo de Lima
Réu: BB Seguro-Saúde Assistência Médica Hospitalar Qualicorp - CRA/PE
Advogado: PE030444 - mirelly chiappeta dos santos
Advogado: PE022155 - Etienne marisi boudoux
Advogado: PE032510 - Rebecca Correia Cesar
Advogado: PE022040 - Aline Ramos Lima
Advogado: PE023481 - Amanda Beatriz Figueirôa Costa
1025
Advogado: BA033577 - Maitê Borges Batinga

Advogado: PE025422 - RODRIGO VERAS SOBRAL
Processo nº: 0046450-31.2012.8.17.0810SENTENÇA Vistos etc. Trata-se de ação cautelar inominada com pedido liminar, nos termos do CPC/73,
ajuizada por Frederico Barbosa de Miranda em face de Brasil Saúde Companhia de Seguros e QUALICORP - Administradora de Benefícios
S/A, todos devidamente qualificados nos autos, para compelir as rés a autorizarem a realização do exame médico descrito na inicial para
diagnóstico de doença. Juntou documentos às fls. 12/34. Recolheu custas processuais. Medida liminar deferida na decisão de fl. 35. Emenda
da petição inicial às fls. 37 e 44/45. Contestação apresentada pela ré Brasil Saúde Companhia de Seguros às fls. 50/151 acompanhada de
documentos. Agravo retido interposto pela ré Brasil Saúde Companhia de Seguros às fls. 152/167. Contestação apresentada pela ré Qualicorp
Administradora de Benefícios S/A às fls.204/232 acompanhada de documentos. Réplica às fls. 237/241. Em seguida, em petição conjunta
assinada digitalmente pelos advogados das partes, estas informaram a celebraram acordo e postularam a respectiva homologação e extinção
do processo (fls. 280/290), já havendo nos autos comprovantes de pagamento do valor acordo. Vieram-me os autos conclusos. É o que importa
a relatar. Decido. O CPC é estruturado no sentido de estimular a autocomposição, tanto que mediação e a conciliação estão detalhadamente
regradas pelo novo CPC. O primeiro ato do processo, após a petição de inicial, é a designação de uma audiência de conciliação. O CPC
estimula que as partes se autocomponham, dispensando o pagamento de custas, se houver transação. O acordo pode incluir outras lides e
outras pessoas por força do estímulo que o novo CPC procura dar a autocomposição. Mesmo após a prolação da sentença ou do acórdão que
decide a lide, modem as partes transacionar o objeto do litígio e submetê-lo à homologação judicial (STJ. 3ª Turma. REsp 1.267.525-DF, Rel.
Min. Ricardo Villas Bôas Cueva, julgado em 20/10/2015 (Info 572 do STJ). Verifico nos autos a legitimidade processual, bem como a capacidade
civil plena das partes para transigirem no que se refere ao direito material posto em litígio. Sendo o direito sob exame de cunho disponível,
faz-se possível a extinção do feito mediante a autocomposição das partes. Havendo ilegalidade no acordo firmado, compete ao juízo negar
a homologação do mesmo. Entretanto, não observo ser este o caso dos autos. Tendo as partes manifestando o interesse em por fim à lide
mediante transação formulada em petição conjunta, nada mais resta senão homologar a transação firmada. Nesse contexto, a vontade das partes
é soberana, desde que não contrarie a lei e os interesses públicos. Estatui o art. 487, III, "b" do CPC que caberá a extinção do processo com
resolução do mérito, quando as partes transigirem. Ante o exposto, homologo o acordo firmado por meio do termo de transação nos autos do
processo, nos exatos termos do documento de fls. 280/284 ao tempo em que extingo o processo com resolução do mérito, o que faço com
fundamento no art. 487, III, "b" do c/c 200, ambos do CPC. Custas pagas pela parte autora. Honorários advocatícios conforme minuta de acordo.
Considerando que as partes renunciaram expressamente ao prazo recursal, após as intimações arquivem-se os autos independentemente de
qualquer prazo. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Jaboatão dos Guararapes/PE, 22 de janeiro de 2019.Raquel Evangelista FeitosaJuíza de

Processo Nº: 0006890-77.2015.8.17.0810
Autor: BARBARA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE MARANHAO CEREJA
Advogado: PE032767 - FLAVIO FERREIRA DE ARAUJO
Réu: MD PRAIA DE PIEDADE LTDA
Réu: MRV ENGENHARIA
Advogado: BA014534 - Ivan Isaac Ferreira Filho
Advogado: PE001497A - IVAN ISAAC FERREIRA FILHO
Processo nº: 0006890-77.2015.8.17.0810SENTENÇA Vistos etc. Trata-se de ação pelo procedimento comum objetivando o pagamento de
indenização por danos morais e materiais c/c repetição de indébito com pedido de tutela de urgência ajuizada por Bárbara Cavalcanti de
Albuquerque Maranhão Cereja em face de MD Praia de Piedade Ltda e MRV Engenharia e Participações S/A., todos devidamente qualificados
nos autos. Juntou documentos às fls. 20/70. Postulou a gratuidade da justiça. No despacho inicial este Juízo determinou a intimação da
parte autora para acostar aos autos documentos que comprovassem a hipossuficiência econômica (fl. 72). Intimada, a parte autora efetuou o
pagamento das custas processuais (fls. 73/75). O pedido de tutela de urgência foi indeferido na decisão de fl. 80. Contestação apresentada
pelo réu MRV Engenharia e Participações S/A e MD Praia de Piedade Ltda. às fls. 87/176 acompanhada de documentos. Reapreciação do
pedido de tutela de urgência às fls. 177/178, em que restou indeferido. Houve réplica às fls. 180/182. Intimadas, as partes não postularam
a produção de provas outras (fl. 184). Em seguida, o feito foi incluído na XI Jornada Conciliatória da Gerência de Tratamento de Demandas
Repetitivas e Grandes Eventos - GDR/NUPEMEC, ocasião em que as partes celebraram acordo (fls. 186/192), já constando nos autos os
comprovantes de pagamento do valor acordado. Vieram-me os autos conclusos. É o que importa a relatar. Decido. O CPC é estruturado no
sentido de estimular a autocomposição, tanto que mediação e a conciliação estão detalhadamente regradas pelo novo CPC. O primeiro ato
do processo, após a petição de inicial, é a designação de uma audiência de conciliação. O CPC estimula que as partes se autocomponham,
dispensando o pagamento de custas, se houver transação. O acordo pode incluir outras lides e outras pessoas por força do estímulo que o
novo CPC procura dar a autocomposição. Mesmo após a prolação da sentença ou do acórdão que decide a lide, modem as partes transacionar
o objeto do litígio e submetê-lo à homologação judicial (STJ. 3ª Turma. REsp 1.267.525-DF, Rel. Min. Ricardo Villas Bôas Cueva, julgado em
20/10/2015 (Info 572 do STJ). Verifico nos autos a legitimidade processual, bem como a capacidade civil plena das partes para transigirem no
que se refere ao direito material posto em litígio. Sendo o direito sob exame de cunho disponível, faz-se possível a extinção do feito mediante
a autocomposição das partes. Havendo ilegalidade no acordo firmado, compete ao juízo negar a homologação do mesmo. Entretanto, não
observo ser este o caso dos autos. Tendo as partes manifestando o interesse em por fim à lide mediante transação formulada em petição
conjunta, nada mais resta senão homologar a transação firmada. Nesse contexto, a vontade das partes é soberana, desde que não contrarie
a lei e os interesses públicos. Estatui o art. 487, III, "b" do CPC que caberá a extinção do processo com resolução do mérito, quando as
partes transigirem. Ante o exposto, homologo o acordo firmado por meio do termo de transação nos autos do processo, nos exatos termos do
documento de fls. 192 ao tempo em que extingo o processo com resolução do mérito, o que faço com fundamento no art. 487, III, "b" do c/c 200,
ambos do CPC. Custas pagas pela parte autora. Honorários advocatícios conforme minuta de acordo. Certificado o trânsito em julgado, arquive-
1026
se os autos. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Jaboatão dos Guararapes/PE, 22 de janeiro de 2019.Raquel Evangelista FeitosaJuíza de

Processo Nº: 0006965-19.2015.8.17.0810
Autor: CONDOMINIO DO ED. TIBERIUS
Advogado: PE008797 - João Eudes de Brito Ferreira
Réu: SINIVAL JANUARIO DANTAS
Advogado: PE012106 - Fernando de Oliveira Barros
Processo nº: 0006965-19.2015.8.17.0810SENTENÇA Vistos, etc. Trata-se de ação de cobrança de taxas condominiais ajuizada por Condomínio
do Edifício Tiberius em face de Sinival Januário Dantas. Juntou documentos de fls. 07/11. Recolheu custas processuais. Determinada a emenda
da petição inicial à fl. 13, o que foi cumprido às fls. 15/21. O réu não foi localizado para citação em duas oportunidades, contudo compareceu
espontaneamente nos autos à fl. 34 para noticiar a celebração de acordo extrajudicial entre as partes, requerendo a homologação deste
juízo e consequente extinção do processo com resolução do mérito (fls. 35/37). À fl. 39 foi determinada a intimação da parte autora para se
manifestar sobre o acordo noticiado nos autos, sob pena de presunção de anuência. Intimada, a parte autora nada requereu (fl. 39v). Vieram
os autos conclusos. É O RELATÓRIO. DECIDO. O CPC é estruturado no sentido de estimular a autocomposição, tanto que mediação e a
conciliação estão detalhadamente regradas pelo novo CPC. O primeiro ato do processo, após a petição de inicial, é a designação de uma
audiência de conciliação. O CPC estimula que as partes se autocomponham, dispensando o pagamento de custas, se houver transação.
O acordo pode incluir outras lides e outras pessoas por força do estímulo que o novo CPC procura dar a autocomposição. Mesmo após a
prolação da sentença ou do acórdão que decide a lide, modem as partes transacionar o objeto do litígio e submetê-lo à homologação judicial
(STJ. 3ª Turma. REsp 1.267.525-DF, Rel. Min. Ricardo Villas Bôas Cueva, julgado em 20/10/2015 (Info 572 do STJ). Verifico nos autos a
legitimidade processual, bem como a capacidade civil plena das partes para transigirem no que se refere ao direito material posto em litígio.
Sendo o direito sob exame de cunho disponível, faz-se possível a extinção do feito mediante a autocomposição das partes. Havendo ilegalidade
no acordo firmado, compete ao juízo negar a homologação do mesmo. Entretanto, não observo ser este o caso dos autos. Tendo as partes
manifestando o interesse em por fim à lide mediante transação formulada em petição conjunta, nada mais resta senão homologar a transação
firmada. Nesse contexto, a vontade das partes é soberana, desde que não contrarie a lei e os interesses públicos. Estatui o art. 487, III,
"b" do CPC que caberá a extinção do processo com resolução do mérito, quando as partes transigirem. Ante o exposto, homologo o acordo
firmado por meio do termo de transação nos autos do processo, nos exatos termos do documento de fls. 35/37 ao tempo em que extingo
o processo com resolução do mérito, o que faço com fundamento no art. 487, III, "b" do c/c 200, ambos do CPC. Custas pagas pela parte
autora. Honorários advocatícios conforme minuta de acordo. Certificado o trânsito em julgado, arquive-se os autos. Publique-se. Registre-se.
Intimem-se. Jaboatão dos Guararapes (PE), 22 de janeiro de 2019. RAQUEL EVANGELISTA FEITOSAJuíza de Direito 23PODER JUDICIÁRIO
DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA 4ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE JABOATÃO DOS GUARARAPESRodovia BR
101-SUL, KM 80 (em frente a Fábrica Nestlé), Prazeres, Jaboatão dos Guararapes-PE. CEP.: 54.345160. Fone: (81) 3182.6856. E-mail:
civel4.jaboatao@tjpe.jus.br___________________________________________________________________________1

Processo Nº: 0024926-41.2013.8.17.0810
Autor: BANIF - BANCO INTERNACIONAL DO FUNCHAL (BRASIL) S.A
Advogado: CE001745 - FRANCISCO GOMES COELHO
Réu: LUIZ HENRIQUE ALVES DA SILVA
Advogado: PE026531 - KATIENE CARVALHO LEAL
Processo nº: 0024926-41.2013.8.17.0810SENTENÇA Vistos etc. Trata-se de ação de busca e apreensão, convertida em execução de título
extrajudicial ajuizada por BANIF - Banco Internacional do Funchal (Brasil) S/A em face de Luiz Henrique Alves da Silva, todos qualificados nos
autos Juntou os documentos de fls. 07/34. Recolheu custas processuais. Medida liminar de busca e apreensão deferida na decisão de fls. 36/36v.
O bem e o devedor não foram localizados no endereço informado nos autos (fl. 38v). Em seguida, o réu compareceu espontaneamente nos
autos para arguir a conexão da presente ação com a ação revisional que ajuizou na comarca de Brejo de Madre de Deus/PE (fls. 39/60). O
pedido de remessa dos autos à comarca de Brejo de Madre de Deus/PE foi indeferido na decisão de fls. 61/62. Intimada, a parte autora informou
novo endereço, no qual também não se localizou o bem (fl. 68). Intimada novamente, a parte autora postulou a conversão da ação de busca
e apreensão em ação executiva (fls. 70/75), o que restou deferido e determinada a citação do réu (fl. 76), contudo este não foi localizado (fl.
78v). Concedido prazo para que a parte exequente informasse o atual endereço do réu, sob pena de extinção do processo, nada foi requerido
ou apresentado (certidão à fl. 83). Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido. In casu, a parte exequente foi intimada para indicar o
endereço atualizado do executado, com fim de se promover a sua citação, mas não o fez, impondo-se a extinção do feito sem resolução do mérito.
Assim vem decidindo os Tribunais de Justiça:Ementa: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. CONTRATO DE
ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. AUSÊNCIA DE PRESSUPOSTO DE CONSTITUIÇÃO
E DESENVOLVIMENTO VÁLIDO E REGULAR DO PROCESSO. VÁRIAS TENTATIVAS DE CITAÇÃO INFRUTÍFERAS. 1. A citação constitui um
dos requisitos de validade para o aperfeiçoamento da relação processual, de modo que a sua ausência, em face da não localização do réu, por
incúria imputada ao autor, impõe a extinção do processo, sem julgamento do mérito, com base no artigo 267 , IV , do CPC . 2. Recurso não
provido. Sentença mantida. (ProcessoAPC 20130110723315; Orgão Julgador4ª Turma Cível Publicação Publicado no DJE : 25/11/2015 . Pág.:
1027
269; Julgamento18 de Novembro de 2015 Relator CRUZ MACEDO).TJ-SE - APELAÇAO CÍVEL AC 2010202735 SE (TJ-SE) Data de publicação:
25/05/2010Ementa: APELAÇAO CÍVEL - AÇAO DE BUSCA E APREENSAO - NAO LOCALIZAÇAO DO BEM ALIENADO - VÁRIAS TENTATIVAS
FRUSTRADAS - IMPOSSIBILIDADE DE CITAÇAO DO DEVEDOR - AUSÊNCIA DE PRESSUPOSTO PROCESSUAL - EXTINÇAO DO FEITO
COM ESPEQUE NO ARTIGO 267, IV, DO PERGAMINHO PROCESSUAL CIVIL - APELO CONHECIDO E IMPROVIDO. - In casu, até o presente
momento, o bem alienado, bem como o Requerido não foram localizados nos endereços fornecidos pelo Autor, conforme constato das certidões
de fls. 23, 74 verso, 79 verso, 84 e 88, impossibilitando, destarte, a citação do mesmo, o que inviabilizou a formação da tríade processual, autor
- juiz - réu. Como é sabido, compete ao Requerente indicar o escorreito endereço do Acionado, nos termos do artigo 282, II, da Lei Adjetiva Civil.
- Em não sendo localizado o bem alienado fiduciariamente, deve o Autor postular pela conversão da Ação de Busca e Apreensão em Ação de
Depósito, sob pena de extinção do feito sem resolução do mérito, por ausência de pressuposto de constituição válido e regular do processo, ex
vi do art. 267 , IV do CPC . Não é razoável que o processo se perpetue no acervo deste Juízo à espera do requerimento da sua extinção ou até
que um dia se proceda com a citação do réu, uma vez que é obrigação da parte exequente promover a citação no prazo legal, não cabendo ao
Juízo diligenciar para localizar o endereço do executado, exceto quando devidamente comprovado que a parte exequente adotou as diligências
possíveis para localização deste. Assim, verifica-se, claramente, a ausência de pressupostos de constituição e desenvolvimento válido e regular
do processo, diante do insucesso por parte da autora/exequente na promoção da citação do executado. Nesse toar, o Egrégio Tribunal de Justiça
do Estado de Pernambuco, uniformizou o seu entendimento jurisprudencial, através da Súmula 170, que traz a seguinte redação:A falta de citação
do réu, pela não indicação de endereço correto após a intimação, configura ausência de pressuposto de constituição e desenvolvimento válido e
regular do processo, ensejando sua extinção sem resolução do mérito, hipótese que independe de prévia intimação pessoal do autor, bastando
a intimação do seu advogado, nos termos do art. 485, IV do CPC, de 2015. Justifica-se a extinção do processo por ausência de pressupostos
de desenvolvimento válido e regular do processo quando o exequente não lhe dá o devido andamento no prazo fixado - neste caso a citação
da parte executada - embora para tanto intimado pelo Diário Oficial de Justiça, na pessoa do seu advogado. Ante o exposto, JULGO EXTINTO
O PROCESSO sem resolução do mérito por ausência de pressuposto de desenvolvimento válido e regular, nos termos do art. 485, inciso IV, e
§ 1º do Código de Processo Civil. Custas satisfeitas. Sem honorários advocatícios. Havendo a interposição de recurso, conclusos para fins do
art. 485, §7º do CPC, em seguida, encaminhem-se os autos ao E. TJPE, com as homenagens de estilo. Transitado em julgado, arquivem-se os
autos. Publique-se. Registre-se. Intime-se.Jaboatão dos Guararapes (PE), 22 de janeiro de 2019. RAQUEL EVANGELISTA FEITOSAJuíza de
Direito23PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA 4ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE JABOATÃO DOS

Processo Nº: 0065301-45.2017.8.17.0810
Embargante: ITALIANA AUTOMOVEIS DO RECIFE LTDA
Advogado: PE022222 - Carlos Arthur de Almeida Baptista Ferreira Pereira
Advogado: PE036039 - GABRIELA GULDE PACHECO
Advogado: PE011201 - José Alheiro da Costa Sobrinho
Embargado: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL SA
Processo nº: 0065301-45.2017.8.17.0810SENTENÇA Vistos etc. Trata-se de embargos de terceiro opostos por Italiana Automóveis do Recife
Ltda em face de Banco do Nordeste do Brasil S/A, todos devidamente qualificados nos autos. Aduziu que adquiriu um veículo para negociação
de Maria José de Lira Sousa Filho, sendo que o bem estava no nome de Pedro Henrique Alexandrino Ferreira, contudo ao realizar os
procedimentos no DETRAN teria sido surpreendido com uma restrição de transferência determinada nos autos da execução de título extrajudicial
n°. 0048376-81.2011.8.17.0810 em trâmite neste Juízo e em face do proprietário. Relatou que agiu de boa-fé e que a aquisição teria ocorrido
antes da efetivação de restrição de transferência. Juntou documentos às fls. 23/41. Recolheu custas processuais. À fl. 42 foi determinado à parte
embargante a comprovação do pagamento das custas processuais, o que foi atendido (fl. 47). Vieram-me os autos conclusos. É o que importa a
relatar. Decido. Em consulta ao processo executivo n°. 0048376-81.2011.8.17.0810 por meio do Sistema Judwin, verifiquei a execução já restou
extinta em razão do pagamento voluntário do débito efetuado pelo executado Pedro Henrique Alexandrino Ferreira, conforme cópia da sentença
que segue a este julgado. Consta, aliás, que as restrições nos sistemas Bacenjud e Renajud já foram retiradas. Tal fato já é suficiente para a
conclusão no sentido de que os presentes embargos de terceiro perderam o objeto, tendo em vista a retirada da restrição de transferência do
veículo, não havendo qualquer utilidade ao embargante no prosseguimento dos presentes embargos. Portanto, tendo o objeto da execução se
exaurido com a extinção do processo principal, a extinção da presente ação, sem resolução do mérito, é medida que se impõe. Ante o exposto,
extingo o processo sem resolução de mérito com fundamento no art. 485, inciso VI, do CPC. Custas satisfeitas. Sem condenação em honorários
advocatícios. Acaso interposto recurso, intime-se a parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo legal e encaminhem-se os autos ao
e. TJPE, com nossas homenagens. Não havendo a interposição de recurso, certifique-se o trânsito em julgado da sentença, após arquivem-se
os autos. Publique-se. Registre-se. Intime-se.Jaboatão dos Guararapes(PE), 16 de janeiro de 2019. RAQUEL EVANGELISTA FEITOSAJuíza de

Processo Nº: 0003312-77.2013.8.17.0810
Autor: AMERICA MED DISTRIBUIDORA DE PRODUDOS LTDA
Advogado: PE028858 - JULIANA PADILHA UCHÔA
Advogado: PE024868 - EDUARDO ALBUQUERQUE COSTA
Réu: POOL RIO SERVIÇOS CONSULTORIA E RECURSOS HUMANOS LTDA EPP
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Processo nº: 0003312-77.2013.8.17.0810SENTENÇA TERMINATIVA Vistos etc. AMÉRICA MED DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS LTDA,
qualificado nos autos, através de advogado legalmente habilitado, ajuizou a Ação de Execução de Título Extrajudicial em face de POOL RIO
SERVIÇOS CONSULTORIA E RECURSOS HUMANOS LTDA EPP sob o argumento de que a executada deve a quantia de R$19.483,54 referente
ao título que aparelha a execução descrito na exordial. Juntou procuração, documentos e recolheu custas. Recebida a exordial, e determinada
a citação da executada para pagar o débito (fl.26). Citada, a demandada deixou transcorrer o prazo sem se manifestar, conforme certidão de fls.
36. Em tempo, o juízo chamou o feito à ordem para tornar sem efeito o despacho de fls. 37, não reconhecendo como válida a citação anterior, de
modo que determinou a renovação da citação por meio de carta precatória (fls.41). Foi renovada a citação por carta precatória, onde o exequente
comprova a distribuição perante o juízo deprecado, porém restou infrutífero (fls.65/65v). Intimado para falar sobre a certidão negativa, o exequente
reiterou pedido de citação para novo endereço por meio de carta precatória (fls. 68/73). Foi expedido o mandado de citação, com a devida retirada
do exequente para a distribuição no juízo deprecado, para posteriormente comprovar nos autos a sua distribuição (fls. 78). Às fls. 79 foi certificado
que até aquela presente data não houve a comprovação da distribuição da carta precatória no juízo deprecado por parte do exequente. Após
o que, vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Passo a decidir. Compulsando-se os autos, verifica-se que a exequente, não cumpriu a
determinação Judicial, deixando de promover a citação da parte executada, impondo-se a extinção do feito. A citação do devedor é pressuposto de
constituição e desenvolvimento válido e regular da relação processual, implicando a sua falta a incidência do art. 267, IV, do CPC. Ante o exposto,
e pela ausência de pressuposto de constituição e desenvolvimento válido e regular da relação jurídico-processual, EXTINGO o processo sem
resolução do mérito, nos termos do art. 267, inciso IV, do CPC. Recolha-se os mandados sem cumprimento. Custas já satisfeitas. Sem honorários,
considerando não haver se estabelecido o contraditório. Transitada em julgado, arquivem-se os autos, independente de nova conclusão ao Juízo.
Publique-se, Registre-se. Intime-se. Jaboatão dos Guararapes (PE), 23 de janeiro de 2019. Raquel Evangelista FeitosaJuíza de Direito

Processo Nº: 0003857-84.2012.8.17.0810
Autor: Banco Honda S. A.
Advogado: PE024861 - Deborah Patrícia Pereira Coelho Cavalcanti
Réu: EDNALDO SILVA DE ALMEIDA
Processo nº: 0003857-84.2012.8.17.0810SENTENÇA TERMINATIVA Vistos etc. BANCO HONDA S.A., qualificado nos autos, através de
advogado legalmente habilitado, ingressou com a presente Ação de Busca e Apreensão contra EDNALDO SILVA DE ALMEIDA. Alegou, em
síntese, que celebrou contrato garantido por alienação fiduciária com a parte ré, com o objetivo desta, adquirir produtos de informática e tecnologia
descritos na exordial. Ocorreu que a parte demandada não adimpliu as prestações a que estava obrigada, razão pela qual ingressou a parte autora
com a presente ação, objetivando medida liminar de busca e apreensão e, ao final, a confirmação da liminar consolidando o domínio e a posse do
bem alienado fiduciariamente. Juntou procuração e documentos, tendo sido pagas as custas processuais e taxa judiciária. Recebidos os autos e
deferida a liminar requestada e expedido o competente mandado de busca e apreensão e citação, que não logrou êxito, em razão do veículo não
ter sido localizado no endereço informado. Doravante, foi determinado que o autor apresentasse novo endereço para fins de localização do veículo
ou que requeresse pela conversão da presente ação em execução. Foi requerido a conversão do procedimento para Ação de Depósito, o que
fora deferido e determinado a citação do demandado para depositar a coisa ou consignar o equivalente em dinheiro (fl.45). Frustrada a citação do
devedor, o autor foi intimado para apresentar novo endereço, tendo este deixado transcorrer o prazo sem manifestação conforme certidão de fls.
46. Os autos viram-me conclusos. É O RELATÓRIO. DECIDO. A teor do que preconiza o art. 240, §2º, do CPC incumbe a parte promover a citação
do réu, nos 10 (dez) dias subsequentes ao despacho que a ordenar, caracterizando-se como ato essencial ao desenvolvimento regular do feito.
O feito não pode permanecer em cartório, eternamente, sem que haja a citação do réu, pressuposto processual de seu desenvolvimento regular,
impondo-se a extinção do feito, eis que a atitude do autor demonstra ausência de interesse na constituição regular da relação jurídica processual.
Verifica-se, claramente, a total negligência por parte do autor com o presente feito. Examinando-se os autos, constata-se que o autor manteve-
se na inércia, não cumprindo com o ato processual ao qual era obrigado. Apesar de devidamente intimada, a parte autora não providenciou a
citação da ré, indicando o endereço onde pudesse ser encontrado o bem objeto da lide, ato da parte que se configura em pressuposto para a
formação regular do processo e a triangulação da relação processual. Outrossim, caso o bem não seja encontrado é facultado à parte autora
converter o feito em ação em executiva (art. 4º, DL 911/69), o que não o fez, não se podendo, contudo, ficar o processo paralisado até quando a
parte autora, porventura, localizar o paradeiro do bem, sob pena de eternizar-se o processo. Portanto, nada mais resta senão revogar a liminar
concedida e extinguir o feito por ausência dos pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo. Ante o exposto,
com fulcro no art. 485, IV c/c 493, ambos do novo Código de Processo Civil, JULGO EXTINTO O PRESENTE FEITO SEM RESOLUÇÃO DO
MÉRITO. Custas já satisfeitas. Sem honorários. Sem restrições. Após o trânsito em julgado desta decisão, arquivem-se os autos. Publique-se.
Registre-se. Intimem-se. Jaboatão dos Guararapes, 14 de Janeiro de 2019 Raquel Evangelista FeitosaJuíza de Direito

Processo Nº: 0020408-13.2010.8.17.0810
Autor: BANCO VOLKSWAGEN S.A
Advogado: PE016994 - Carmem Sofia Mendonça Aguiar da Silva
Advogado: SP138778 - Valdenize Rodrigues Ferreira
Advogado: PE005151 - Shirley da Silva Santos
Advogado: AL005647A - Aldenira Gomes Diniz
1029
Advogado: PE008873 - Ioneide Albuquerque Costa e Silva

Réu: PROELETRA ENGENHARIA E SERVIÇOS LTDA
Advogado: PE020889 - VALDEMIR ALBERES BEZERRA JUNIOR
Processo nº: 0020408-13.2010.8.17.0810SENTENÇA TERMINATIVA Vistos etc. Trata-se de execução de título extrajudicial oriunda de Ação de
Busca e Apreensão ajuizada por Banco Volkswagen S/A em face de Proelétrica Engenharia e Serviços LTDA. Juntou documentos. Recolheu
custas. Determinada a citação da parte executada, esta não foi localizada no endereço informado nos autos (fls.75). Intimado para no prazo
de 15 (quinze) dias informar o endereço atual para citação da parte executada, o exequente postulou bloqueio de dinheiro via Bacenjud de
forma acautelatória, sem, contudo, apresentar o endereço para citação. É O RELATÓRIO. DECIDO. In casu, a parte exequente foi intimada para
indicar o endereço atualizado da parte executada, com fim de se promover a sua citação, mas não o fez, impondo-se a extinção do feito sem
resolução do mérito. Assim vem decidindo os Tribunais de Justiça:Ementa: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO.
CONTRATO DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. AUSÊNCIA DE PRESSUPOSTO DE
CONSTITUIÇÃO E DESENVOLVIMENTO VÁLIDO E REGULAR DO PROCESSO. VÁRIAS TENTATIVAS DE CITAÇÃO INFRUTÍFERAS. 1. A
citação constitui um dos requisitos de validade para o aperfeiçoamento da relação processual, de modo que a sua ausência, em face da não
localização do réu, por incúria imputada ao autor, impõe a extinção do processo, sem julgamento do mérito, com base no artigo 267 , IV , do
CPC . 2. Recurso não provido. Sentença mantida. (ProcessoAPC 20130110723315; Orgão Julgador4ª Turma Cível Publicação Publicado no DJE :
25/11/2015 . Pág.: 269; Julgamento18 de Novembro de 2015 Relator CRUZ MACEDO).TJ-SE - APELAÇAO CÍVEL AC 2010202735 SE (TJ-SE)
Data de publicação: 25/05/2010Ementa: APELAÇAO CÍVEL - AÇAO DE BUSCA E APREENSAO - NAO LOCALIZAÇAO DO BEM ALIENADO
- VÁRIAS TENTATIVAS FRUSTRADAS - IMPOSSIBILIDADE DE CITAÇAO DO DEVEDOR - AUSÊNCIA DE PRESSUPOSTO PROCESSUAL -
EXTINÇAO DO FEITO COM ESPEQUE NO ARTIGO 267, IV, DO PERGAMINHO PROCESSUAL CIVIL - APELO CONHECIDO E IMPROVIDO. -
In casu, até o presente momento, o bem alienado, bem como o Requerido não foram localizados nos endereços fornecidos pelo Autor, conforme
constato das certidões de fls. 23, 74 verso, 79 verso, 84 e 88, impossibilitando, destarte, a citação do mesmo, o que inviabilizou a formação da tríade
processual, autor - juiz - réu. Como é sabido, compete ao Requerente indicar o escorreito endereço do Acionado, nos termos do artigo 282, II, da
Lei Adjetiva Civil. - Em não sendo localizado o bem alienado fiduciariamente, deve o Autor postular pela conversão da Ação de Busca e Apreensão
em Ação de Depósito, sob pena de extinção do feito sem resolução do mérito, por ausência de pressuposto de constituição válido e regular do
processo, ex vi do art. 267 , IV do CPC . Assim, verifica-se, claramente, a ausência de pressupostos de constituição e desenvolvimento válido e
regular do processo, diante do insucesso por parte da autora/exequente na promoção da citação do réu. Frise-se que descabe a pesquisa de bens
antes da citação, para lhe oportunizar o pagamento da dívida, exceto em situações excepcionais devidamente justificadas, o que não ocorreu
no presente caso. Inteligência do artigo 829 do CPC:STJ - AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL AgRg no AREsp
554742 RS 2014/0185132-7 (STJ) Data de publicação: 15/10/2014. Ementa: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL
NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO FISCAL. BACEN-JUD (PENHORA ON LINE). NECESSIDADE DE CITAÇÃO VÁLIDA.
PRECEDENTES, APLICADOS POR ANALOGIA. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVI-DO. 1. Apenas o executado validamente citado que não
pagar nem nomear bens à penhora é que poderá ter seus ativos financeiros bloqueados por meio do sistema conhecido como BACEN-JUD,
sob pena de violação ao princípio do devido processo legal. Precedentes: EDcl no AgRg no AREsp 195.246/BA, Rel. Min. NAPOLEÃO NUNES
MAIA FILHO, Primeira Turma, DJe 04/02/2014; REsp 1.044.823/PR, Rel. Min. FRANCISCO FALCÃO, Primeira Turma, DJe 15/09/2008, aplicados
por analogia. 2. Agravo regimental não provido. Justifica-se a extinção do processo por ausência de pressupostos de desenvolvimento válido e
regular do processo quando o exequente não lhe dá o devido andamento no prazo fixado - neste caso a citação da parte executada - embora
para tanto intimado, na pessoa do seu advogado. Ante o exposto, JULGO EXTINTO O PROCESSO sem resolução do mérito por ausência de
pressuposto de desenvolvimento válido e regular, nos termos do art. 485, inciso IV, e § 1º do Código de Processo Civil. Custas satisfeitas. Sem
honorários. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Na hipótese de interposição de recurso de apelação, voltem-se os autos conclusos para fins do
art.485, §7º do CPC. Transitado em julgado, arquivem-se os autos. Jaboatão dos Guararapes, 14 de Janeiro de 2019. RAQUEL EVANGELISTA
FEITOSA Juíza de Direito

Processo Nº: 0050710-88.2011.8.17.0810
Advogado: PE010919 - Severino José de Carvalho
Réu: BIOTECH TRATAMENTO AMBIENTAL LTDA
Advogado: PE020696 - EDUARDO HENRIQUE VALENÇA DE FREITAS
Réu: JUCIMAR QUEIROZ VIEIRA
Advogado: PE015500 - José Raimundo Gonçalves de Carvalho
Advogado: PB014034 - JULIA CARMEM CORREIA LIMA JORDAO
Advogado: PB015500 - Larissa Coutinho Brito de Gois Soares
Processo nº: 0050710-88.2011.8.17.0810SENTENÇA Vistos etc. Banco Itaú - Unibanco S/A, qualificado nos autos e através de advogados
regularmente constituídos, propôs AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL em face de Biotech Tratamento Ambiental LTDA e
Jucimar Queiroz Vieira, nos termos da inicial. Em síntese, alega o exequente ser credor do executado da quantia de R$ 75.104,48 (setenta
e cinco mil, cento e quatro reais e quarenta e oito centavos), proveniente de Cédula de Crédito bancário Empréstimo para Capital de Giro.
Espontaneamente, os executados apresentaram exceção de pré-executividade (fls. 38/50), que fora impugnada pelo exequente às fls. 62/81.
Decisão de rejeição da exceção de pré-executividade (fl.82). Após a tomada de medidas executivas, foram bloqueados numerários em conta
bancária no valor de R$ 1.075,20 e efetuada a restrição de um veículo (fls. 89/94). O feito tramitava regularmente até que espontaneamente
1030
o exequente requereu a desistência da ação executiva e a consequente extinção da execução (fl.99/100). Vieram os autos conclusos. É O
RELATÓRIO. DECIDO. Trata-se de ação de execução de título extrajudicial, regularmente distribuída, registrada e autuada, sem citação da parte
executada. O exequente requereu a extinção da execução. Nada obsta, no caso, a homologação do pedido de desistência, cuja faculdade é do
credor, conforme se depreende do 775 do CPC, vejamos:Art. 775. O exequente tem o direito de desistir de toda a execução ou de apenas alguma
medida executiva. Não há que se falar em concordância da parte executada na forma do parágrafo único do art. 775 do CPC, porquanto não
houve apresentação de embargos à execução. POSTO ISTO, homologo, por sentença, o pedido de desistência da ação e extingo a execução,
o que faço amparado no art. 775, do Código de Processo Civil, podendo o exequente resgatar o título original, mediante substituição por cópia.
Custas já adiantadas pelo exequente. Sem ônus para as partes. Procedi com a retirada da restrição judicial incidente sobre o veículo no sistema
Renajud. Determino a liberação do numerário bloqueado às fls. 91 via sistema Bacenjud. Após o trânsito em julgado desta sentença, arquivem-se
os autos com as formalidades legais. Publique-se. Registe-se. Intime-se. Jaboatão dos Guararapes, 14 de Janeiro de 2019. Raquel Evangelista
Feitosa Juíza de Direito
1031

Quinta Vara Cível da Comarca de Jaboatão dos Guararapes
Juiz de Direito: Adelson Freitas de Andrade Júnior (Titular)

Chefe de Secretaria: Josenilda dos Santos Mendonca
Processo Nº: 0002351-05.2014.8.17.0810

Autor: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A
Advogado: CE010952 - Roseany Araújo Viana
Advogado: PE033919 - Pedro Henrique Tartaruga
Advogado: CE001337 - ALESSANDRA A. ARAÚJO FORTUNATO
Réu: RAPHAELA MARIA VALOIS KRAUSS
Advogado: PE023704 - SERGIO MARQUES BRUSCKY
DECISÃO: Trata-se de ação de execução proposta por BANCO SANTANDER BRASIL em face de RAFHAELLA MARIA VALOIS KRAUSS. A ré
foi devidamente citada, mas não adimpliu a obrigação, tampouco opôs embargos à execução. Em petição de fls. 80/83, o exequente requereu a
apreensão/suspensão da CNH e cartões de crédito da ré. Os autos vieram conclusos. É o breve relato. Decido. É cediço que o artigo 139, IV do
NCPC possibilita ao Juiz a determinação de medidas indutivas, coercitivas, mandamentais ou sub-rogatórias para assegurar o cumprimento de
ordem judicial. No entanto, a adoção de tais medidas deve se dar de forma razoável e proporcional, visando alcançar o objetivo almejado, qual seja,
satisfação da obrigação. Na hipótese dos autos, apesar de o credor não ter obtido o adimplemento da obrigação, a ordem de suspensão/apreensão
da CNH e cartões de crédito da executada não contribuirá com a finalidade do processo executivo, porquanto a parte não receberá seu crédito em
decorrência do emprego de tais medidas. De se destacar ainda que, além de não satisfativas, referidas medidas teriam cunho meramente punitivo,
posto que o devedor estaria constrangido em seu direito de locomoção por meio de veículo automotor. Sobre o tema colaciono jurisprudência a
qual me filio: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. INCLUSÃO DO NOME DO EXECUTADO EM CADASTRO DE
INADIMPLENTES. MEDIDA NÃO IMPOSITIVA. POSSIBILIDADE DE INSCRIÇÃO PELO PRÓPRIO EXEQUENTE. SUSPENSÃO DA CARTEIRA
NACIONAL DE HABILITAÇÃO E APREENSÃO DO PASSAPORTE. DESCABIMENTO. DECISÃO MANTIDA. I. Consoante a inteligência do
artigo 782, § 3º, do Código de Processo Civil, a inclusão do nome do executado em cadastro de inadimplentes não é uma medida impositiva
e pressupõe, antes de mais nada, a necessidade de intervenção judicial para sua efetivação. II. As medidas de que cuida o inciso IV do
artigo 139 do Código de Processo Civil só podem ser adotadas, no contexto da execução por quantia certa, quando se revelarem necessárias
e adequadas, sob pena de desvestir o processo executivo do seu caráter estritamente patrimonial. III. A atipicidade dos meios executivos
não pode dar respaldo a medidas dissociadas do perfil patrimonial da execução ou para provocar constrangimentos pessoais desprovidos
de eficácia executiva. IV. Sem que se tenha a nítida percepção de que medidas indutivas, coercitivas, mandamentais ou sub-rogatórias têm
potencial para fazer cessar a resistência ilícita do executado, deixa de existir a razoabilidade que está à base da aplicação racional do inciso
IV do artigo 139 no âmbito da execução por quantia certa. V. Para que se legitime a apreensão do passaporte e a suspensão da carteira
nacional de habilitação do executado é preciso que se demonstre que ele, embora possua lastro financeiro ou patrimonial para suportar a
execução, atua processualmente em desacordo com o primado da boa-fé e da lealdade com o intuito de embaraçar a satisfação do crédito do
exequente. VI. Recurso conhecido e desprovido. (TJ-DF 07118175820178070000 DF 0711817-58.2017.8.07.0000, Relator: JAMES EDUARDO
OLIVEIRA, Data de Julgamento: 22/02/2018, 4ª Turma Cível, Data de Publicação: Publicado no PJe: 27/02/2018 . Pág.: Sem Página Cadastrada.).
EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL EM FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA – DEFERIMENTO DE MEDIDAS INDUTIVAS E
COERCITIVAS - AGRAVO DE INSTRUMENTO - Agravante que pretende a reforma da decisão que deferiu os pedidos de suspensão da carteira
nacional de habilitação, apreensão de passaporte e bloqueio de cartões de crédito do executado - O artigo 139, inciso IV, do CPC dispõe
que o Juiz determinará todas as medidas indutivas, coercitivas, mandamentais ou sub-rogatórias necessárias para assegurar o cumprimento
de ordem judicial, inclusive nas ações que tenham por objeto prestação pecuniária – Medidas requeridas que não se justificam em razão da
ausência de bens do executado para fazer frente à execução, pois não conduzem ao recebimento do crédito – Decisão reformada. Recurso
provido. (TJ-SP 20652398720188260000 SP 2065239-87.2018.8.26.0000, Relator: Marino Neto, Data de Julgamento: 21/06/2018, 11ª Câmara
de Direito Privado, Data de Publicação: 25/06/2018). DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO DE TÍTULO
EXTRAJUDICIAL. NÃO LOCALIZAÇÃO DE BENS PENHORÁVEIS. PEDIDO DE SUSPENSÃO DA CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO
(CNH) E DO PASSAPORTE DOS DEVEDORES. MEDIDAS EXCEPCIONAIS. AUSÊNCIA DE PERTINÊNCIA E UTILIDADE. AGRAVO DE
INSTRUMENTO DESPROVIDO. 1. Muito embora o artigo 797, caput, do Código de Processo Civil estabeleça que a execução é desenvolvida
no interesse do credor, não se pode ignorar que o direito do exequente sofre limitações derivadas dos direitos do devedor, que deve ter sob
proteção, entre outros, o direito de locomoção e o direito à dignidade. 2. Em que pese o artigo 139, IV, do Código de Processo Civil autorizar
o Juiz a adotar medidas indutivas, coercitivas, mandamentais ou sub-rogatórias necessárias para assegurar o cumprimento de ordem judicial,
inclusive nas ações que tenham por objeto prestação pecuniária, certo é que sua aplicação não é irrestrita e imediata, devendo ser demonstrada
a utilidade e a pertinência da medida para a satisfação do crédito, bem como o esgotamento das medidas inerentes ao processo executivo
ou à fase de cumprimento de sentença, tratando-se, em última análise, de medida excepcional. 3. Não havendo qualquer circunstância fática
que denote a utilização de veículo ou a frequência de viagens ao exterior pelos devedores, a medida de suspensão da CNH e do passaporte
1032
dos executados, além de não guardar qualquer relação com o objeto da execução, em nada contribuirá para a satisfação do crédito. 4. Não
vislumbrado o arcabouço fático a justificar a adoção da medida ? que deve ser empregada de forma excepcional ? deve ser indeferido o pedido
de suspensão da CNH e do passaporte dos devedores. 5. Agravo de instrumento conhecido e desprovido. (TJ-DF 07121025120178070000 DF
0712102-51.2017.8.07.0000, Relator: ALFEU MACHADO, Data de Julgamento: 22/02/2018, 6ª Turma Cível, Data de Publicação: Publicado no
PJe : 28/02/2018 . Pág.: Sem Página Cadastrada.). Face as razões acima expostas, indefiro os pedidos de fls. 80/83. Retornem os autos ao
arquivo de suspensão, nos termos da deliberação de fl. 76. Intime-se. Cumpra-se
Processo Nº: 0028667-55.2014.8.17.0810

Autor: Carlos José Peixoto Guimarães
Advogado: PE000676A - Manoel Antônio Bruno Neto
Advogado: PE018393 - DANIELE TORRES SILVA
Réu: SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
DECISÃO: Cuida-se de ação de indenização securitária na qual litigam as partes em epígrafe, na qual adveio petição acostada aos autos, em
que a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL manifestou interesse no feito, pugnando pela remessa dos autos à Justiça Federal. Posteriormente o
Juízo entendeu pela remessa ao Juízo Federal para fins de analisar interesse de ente público (competência). Os autos retornaram da JF com o
reconhecimento da ilegitimidade da CEF para compor a lide. A referida Empresa Pública opôs embargos de declaração o qual não foi apreciado
no Juízo competente (Federal). Em sucessivo, a parte autora embargou de declaração, alegando omissão deste Juízo quanto à competência da
JF. É o que importa relatar. Decido. De início, registro que, por se tratar de matéria de ordem pública (competência), pode esta ser apreciada em
qualquer tempo e grau de jurisdição ordinário, independente de provocação das partes. Acrescento, entretanto, que este Juízo já se manifestou
sobre o tema competência em sua decisão de fl. 465. Inobstante a decisão deste Juízo (fl. 465) e pronunciamento do Juízo Federal sobre a
matéria, passa a discorrer sobre as alegações autorais revolvidas em sede de embargos de declaração. Dispõe o Art. 1º-A da Lei nº 12.409,
de 25 de maio de 2011, com redação alterada pela Lei nº 13.000, de 18 de junho de 2014: Art. 1o-A. Compete à Caixa Econômica Federal
- CEF representar judicial e extrajudicialmente os interesses do FCVS. (Incluído pela Lei nº 13.000, de 2014) § 1o A. CEF intervirá, em face
do interesse jurídico, nas ações judiciais que representem risco ou impacto jurídico ou econômico ao FCVS ou às suas subcontas, na forma
definida pelo Conselho Curador do FCVS. (Incluído pela Lei nº 13.000, de 2014) §§ 1º a 10 – Omissis. (grifei). Carece este juízo, nos moldes
do Enunciado de Súmula nº 150 do STJ, de competência para averiguar o interesse jurídico da empresa pública federal no feito, bem como se
há comprovação nos autos de risco ou impacto jurídico ou econômico do FCVS, bem como do FESA, nos moldes da Lei n. 13.000/2014, que
incluiu o art. 1º-A, §§ 1º a 10, da Lei n. 12.409/2011. No caso dos autos, cumpre destacar que se reserva somente ao Juízo Federal a análise
da existência ou não de interesse do ente público federal, nesta hipótese, a Caixa Econômica Federal, dada a incidência do teor da Súmula nº
150 do Superior Tribunal de Justiça, segundo se verifica dos seus termos. Com efeito: Súmula 150 - Compete a Justiça Federal decidir sobre a
existência de interesse jurídico que justifique a presença, no processo, da União, suas Autarquias ou Empresas publicas. (sem grifos no original).
Atente-se, neste particular, que, ao se efetuar a remessa dos autos ao Juízo Federal, há declaração de incompetência tão somente para a
verificação da existência do alegado interesse da Caixa Econômica Federal, não sendo, sequer, o caso de suscitação de conflito, acaso o Juízo
Federal venha a entender por sua não competência. Neste sentido, inclusive, é a dicção da Súmula nº 224, igualmente do Superior Tribunal de
Justiça, confira-se: Súmula 224 - Excluído do feito o ente federal, cuja presença levara o Juiz Estadual a declinar da competência, deve o Juiz
Federal restituir os autos e não suscitar conflito. Por fim, é de se ressaltar que, nos casos em que o Juízo Federal venha determinar o retorno
dos autos à unidade jurisdicional estadual originariamente processante, haverá plena vinculação deste Juízo à tese firmada no Juízo da União,
não lhe competindo qualquer discussão ou reexame acerca da competência investigada, impedindo-se nova discussão sobre a questão. Neste
teor é o conteúdo da Súmula nº 254, identicamente do Superior Tribunal de Justiça, com o seguinte objeto: Súmula 254 - A decisão do Juízo
Federal que exclui da relação processual ente federal não pode ser reexaminada no Juízo Estadual. Tais esclarecimentos, acerca da aplicação
das súmulas do tribunal superior, são realizados, desde logo, dada a comum interposição de embargos declaratórios, em casos idênticos,
com o argumento de que não se respeitou a decisão prolatada no Recurso repetitivo nº 1.091.393 - SC, por meio do qual se objetiva que este
Juízo formule análise acerca da competência do processamento da causa, em frontal desrespeito ao conteúdo de três súmulas apontadas, com
peculiar mácula à previsão jurisprudencial, cujo entendimento já se cristalizou pela edição dos enunciados referidos. Entenda-se, finalmente, que
a declaração de incompetência se impõe para a verificação do interesse do ente com foro federal, pelo Juízo competente, que, nesta conjectura,
não é o estadual. Saliento que este juízo tem reiteradas decisões, seguindo-se jurisprudência firmada pelo STJ e pelo E. TJPE, no sentido da
manutenção da competência da justiça estadual para conhecer e julgar dessas demandas, máxime quando não há interesse manifestado pela
CEF. Entretanto, não se pode ignorar a existência de petição da mencionada empresa pública, na qual afirma ter interesse jurídico no deslinde
desta demanda. Neste passo, havendo manifestação de interesse jurídico da Caixa Econômica Federal, falece, por tal razão, competência a
este juízo para processar e julgar a presente demanda. É o que se extrai do artigo 109, inciso I, da Constituição Federal de 1988, que reza:
Art. 109. Aos juízes federais compete processar e julgar: I – as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem
interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça
Eleitoral e à Justiça do Trabalho;; II a XI – Omissis. §§ 1º a 5º Omissis”. (grifei) Sobre o tema, ainda, confiram-se os recentes arestos do STJ:
SEGURO HABITACIONAL. POSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DO FCVS. LEGITIMIDADE DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL.
COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL PARA EXAMINAR A EXISTÊNCIA DE INTERESSE JURÍDICO. SÚMULA 150/STJ. PRECEDENTES.1.
Nas ações envolvendo seguros de mútuo habitacional no âmbito do Sistema Financeiro Habitacional (SFH), a CEF detém interesse jurídico
para ingressar na lide. Devendo os autos serem remetidos à justiça federal para dirimir a questão (AgRg no AREsp 603.135/PR, Rel. Ministro
MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 05/04/2016, DJe 13/04/2016.). (...) (AgInt no REsp 1548463/PR, Rel. Ministro
HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 04/08/2016, DJe 17/08/2016). AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL.
ENUNCIADO ADMINISTRATIVO N. 3/STJ. SFH. RISCO DE COMPROMETIMENTO DO FCVS. AFERIÇÃO DE INTERESSE JURÍDICO DA
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL. SÚMULA N. 150/STJ. AFERIÇÃO DA ASSISTÊNCIA SIMPLES
DA CEF. REMESSA DOS AUTOS À JUSTIÇA FEDERAL. ATOS PROCESSUAIS ANTERIORES. ANULAÇÃO. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO
REGIMENTAL NÃO PROVIDO. 1. "Compete à Justiça Federal decidir sobre a existência de interesse jurídico que justifique a presença, no
processo, da União, suas autarquias ou empresas públicas" (Súmula n. 150/STJ). 2. Agravo regimental não provido. (AgInt no REsp 1475572/PR,
Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 05/05/2016, DJe 12/05/2016) ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL
CIVIL. SISTEMA FINANCEIRO DE HABITAÇÃO - SFH. SEGURO HABITACIONAL. POSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DO
FCVS. COMPETÊNCIA DA PRIMEIRA SEÇÃO DO STJ. LEGITIMIDADE DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA
FEDERAL PARA EXAMINAR A EXISTÊNCIA DE INTERESSE JURÍDICO. SÚMULA 150/STJ. 1. O cerne da discussão é a competência da Justiça
1033
Federal para processamento e julgamento do feito, ante a possibilidade de utilização de recursos do Fundo de Compensação das Variações
Salariais - FCVS, razão pela qual há interesse jurídico da Caixa Econômica Federal na demanda. 2. Conforme a jurisprudência desta Corte, nas
ações em que a controvérsia verse sobre contratos de seguro adjetos a mútuo habitacional, nos quais a Caixa Econômica Federal manifesta
interesse na lide por eventual utilização de recursos do Fundo de Compensação das Variações Salariais - FCVS, compete à Justiça Federal decidir
a respeito do interesse jurídico da referida empresa pública no processo, nos termos da Súmula 150/STJ. Agravo regimental improvido. (AgRg
no REsp 1406218/SC, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 01/03/2016, DJe 08/03/2016). ADMINISTRATIVO.
PROCESSUAL CIVIL. SISTEMA FINANCEIRO DE HABITAÇÃO - SFH. SEGURO HABITACIONAL. POSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO DE
RECURSOS DO FCVS. LEGITIMIDADE DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL PARA EXAMINAR A
EXISTÊNCIA DE INTERESSE JURÍDICO. SÚMULA 150/STJ. DECISÃO RECORRIDA NO MESMO SENTIDO DA JURISPRUDÊNCIA DESTA
CORTE. SÚMULA 83/STJ. REQUISITOS PARA RECONHECIMENTO DE LITISCONSÓRCIO PASSIVO. SÚMULA 7/STJ. 1. No caso vertente,
o Tribunal de origem consignou que a competência para o julgamento é da Justiça Federal, porquanto a Caixa Econômica Federal tem interesse
no feito, ante a possibilidade de comprometimento de recursos do FCVS. 2. O entendimento do Tribunal de origem está em consonância com
a jurisprudência desta Corte, no sentido de que, havendo interesse da Caixa Econômica Federal na lide, ante a possibilidade de utilização de
recursos do FCVS, compete à Justiça Estadual encaminhar o feito à Justiça Federal, a fim de que esta decida acerca do interesse jurídico
da referida empresa pública para justificar a sua presença no processo. Incidência da Súmula 83/STJ. 3. Verificar a inexistência dos critérios
fixados para reconhecimento da competência da Justiça Estadual exigiria revolvimento do arcabouço fático-probatório, o que encontra óbice na
Súmula 7/STJ. Agravo regimental improvido.(AgRg no AREsp 715.444/PR, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado
em 02/02/2016, DJe 11/02/2016). (...) 1. Nas ações envolvendo seguros de mútuo no âmbito do Sistema Financeiro de Habitação - SFH, a
Caixa Econômica Federal poderá ingressar na lide como assistente simples, deslocando-se a competência para a Justiça Federal, desde que
o contrato tenha sido celebrado entre 2/12/1988 a 29/12/2009 e esteja vinculado ao Fundo de Compensação de Variações Salariais - FCVS
(apólices públicas, ramo 66), bem como haja demonstração de que a reserva técnica do Fundo de Equalização de Sinistralidade da Apólice -
FESA seja insuficiente para o pagamento da indenização securitária, havendo risco concreto de comprometimento do FCVS (EDcl nos EDcl
no REsp n. 1.091.393/SC, Segunda Seção, Relatora para acórdão a Ministra Nancy Andrighi, DJe 14/12/2012). (...). (AgRg no AREsp 590.559/
SC, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em 01/12/2015, DJe 14/12/2015) (editei, grifei e sublinhei). Ante o
exposto, atento ao que mais dos autos consta e aos princípios de Direito aplicáveis à espécie, não acolho os Embargos de Declaração, mantendo
inalterada a decisão de remessa à Justiça Federal constante dos autos, inobstante àquela Justiça já ter se pronunciado no sentido de reconhecer
a ilegitimidade da CEF para figurar na presente demanda. Em respeito à Instrução Normativa da Corregedoria Geral da Justiça – TJPE que versa
sobre a matéria, aguarde-se o prazo para interposição de AI da decisão de fl. 465. Em caso de notícia de suspensividade do recurso, venham-me
conclusos para apreciação de dita suspensividade e seus efeitos. Em caso de não interposição de AI ou não concessão de efeito suspensivo ao
recurso, remetam-se os autos à Seção Judiciária Federal do Estado de Pernambuco para fins de análise dos embargos de declaração opostos
pela CEF (fls. 474/480). Publique-se. Expedientes necessários.
Processo Nº: 0001566-09.2015.8.17.0810

Autor: CLAUDIO FERREIRA DE PAULO
Autor: JOSÉ PIERO DE ALBUQUERQUE
Advogado: PE027932 - Natália Santos Cavalcanti Guerra
Advogado: PE030777 - MARILIA GABRIELA RIBEIRO DE ARRUDA
Réu: Sul America CIA Nacional de Seguros
Advogado: PE028219 - CLÓVIS CAVALCANTI ALBUQUERQUE RAMOS NETO
DESPACHO (Parte): 1. Intime-se a parte autora para apresentar réplica, podendo na mesma oportunidade, caso queira, se manifestar sobre
eventual interesse da CEF no feito, no prazo de 15 (quinze) dias; 2. Nos termos do artigo 1.023, § 2º, do NCPC, intime-se a parte autora/embargada
para, querendo, apresentar resposta aos embargos de fls. 590/600, no prazo de cinco (05) dias; 3. Mantenho a decisões agravadas por seus
próprios fundamentos. Informe a parte autora acerca do andamento dos referidos recursos (fls. 619/626 e 714/739), em 05 (cinco) dias;
Processo Nº: 0029961-45.2014.8.17.0810

Autor: LUZIDALVA ANDRADE CALADO
Autor: VERA MARIA ARAUJO AGUIAR
Autor: SUELY MARIA DA SILVA ARRUDA
Autor: PEDRO BEZERRA LOPES
DESPACHO: Em sede recursal, entendeu o TJPE que a competência para processar e julgar o presente feito é dessa Justiça Estadual. Somando-
se a isso, a CEF não se manifestou no processo, apesar de instada para tanto (certidão de fl. 430. Assim, dê-se prosseguimento ao feito. Intime-
1034
se a parte autora para apresentar réplica, no prazo de 15 (quinze) dias. Após, conclusos para prolação de despacho saneador. Cumpra-se DE
ANDRADE JÚNIORJuiz de Direito
Processo Nº: 0011026-20.2015.8.17.0810

Autor: ANA MARIA DA SILVA
Advogado: PE006515 - Paulo Roberto Mendes de Lima
Réu: BORBOREMA IMPERIAL
Advogado: PE021615 - EVELINE GUEDES FERREIRA LIMA
Litisconsorte Passivo: NOBRE SEGURADORA DO BRASIL
Advogado: PE023748 - Maria Emilia Gonçalves de Rueda
Advogado: PE029966 - Lili de Souza Suassuna
DESPACHO: A NOBRE SEGURADORA DO BRASIL S.A. informou que se encontra em liquidação extrajudicial, razão pela qual requereu
a suspensão do processo e o deferimento da gratuidade judicial. Indefiro o pedido de suspensão, pois o processo se encontra na fase de
conhecimento, nada justificando sua paralização, uma vez que nesta fase não é praticado nenhum ato de constrição patrimonial. Nesse sentido,
C. STJ:"a norma que determina a suspensão das ações contra a entidade que se encontra sob liquidação extrajudicial não deve ser interpretada
na sua literalidade. Não se justifica, com efeito, suspender o processo de conhecimento, que já se encontra em estado adiantado de composição,
para determinar que o suposto credor discuta seu direito em processo administrativo de habilitação junto ao liquidante, tendo em vista que não
se está interferindo diretamente nos créditos da entidade sob liquidação" ( STJ, REsp nº 256.707/PE, 3ªTurma, Rel. Min. Waldemar Zveiter,
j.15/02/2 011 ). Igualmente indefiro o pedido de gratuidade, pois o fato de a instituição se encontrar em liquidação extrajudicial, por si só,
não assegura o benefício de gratuidade, cujos requisitos devem ser cabalmente comprovados: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ASSISTÊNCIA
JUDICIÁRIA - PESSOA JURÍDICA - LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL - NÃO-COMPROVAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA DE RECURSOS - RECURSO
NÃO PROVIDO. - A concessão do benefício da assistência judiciária às pessoas jurídicas pressupõe comprovação inequívoca da atual situação
econômico-financeira das mesmas. - O simples fato de a instituição encontrar-se em liquidação extrajudicial, por si só, não significa que esta
não tenha condições de arcar com as despesas judiciais, visto que somente ao final do procedimento que será apurada a sua real situação
financeira. (TJ-MG 100240584947090011 MG 1.0024.05.849470-9/001(1), Relator: MARCELO RODRIGUES, Data de Julgamento: 25/10/2006,
Data de Publicação: 18/11/2006). Habilitem-se os novos patronos da seguradora (fls. 184 e ss.). Após, conclusos para sentença.
Processo Nº: 0014433-68.2014.8.17.0810

Autor: JOSÉ DE ANDRADE LIMA FILHO MINIMERCADO - ME
Advogado: PE001204 - FLÁVIO DARUI
Réu: DIVEPE - DISTRIBUIDORA DE VEICULOS E PECAS LTDA
Advogado: PE024511D - ERICK CASTELO BRANCO
Advogado: PE018251D - VANESSA MARIA VIEIRA BITU
Réu: FORD MOTOR COMPANY BRASIL LTDA.
Advogado: SP138436 - CELSO DE FARIA MONTEIRO
DESPACHO: Intime-se a FORD MOTOR para juntar aos autos comprovante de depósito dos honorários do perito, em 5 (cinco) dias.Com a
juntada da mencionada documentação, diligencie a Secretaria na forma indicada na fl. 197.
Processo Nº: 0017109-86.2014.8.17.0810

Autor: SERGIO AGOSTINHO GOMES
Advogado: PE010634 - Guterron Francisco da Silva
Réu: TELEMAR (OI FIXO) S.A.
Advogado: PE029084 - Raquel Braga Vieira
Advogado: PE034938 - ANA LUIZA LAPA FONSECA
Advogado: PE026327 - LUANA NATHALY PEREIRA
Advogado: PE027320 - GISLEY GEORGEA BRAGA GRANJA
Advogado: PE033815 - TAMARA ANITA JARDIM D'ALMEIDA LINS
1035
DESPACHO: 1. Intimem-se as partes para esclarecerem, no prazo comum de 05 (cinco) dias, se desejam produzir outras provas, indicando-as
expressamente e justificando a sua respectiva finalidade; 2. Na ausência de informação das partes quanto à necessidade de produção de novas
provas, de logo anuncio o julgamento antecipado do mérito.
Processo Nº: 0020282-21.2014.8.17.0810

Autor: SERGIO AGOSTINHO GOMES
Advogado: PE010634 - Guterron Francisco da Silva
Réu: TELEMAR (OI FIXO) S.A.
DESPACHO: 1. Intimem-se as partes para esclarecerem, no prazo comum de 05 (cinco) dias, se desejam produzir outras provas, indicando-as
expressamente e justificando a sua respectiva finalidade; 2. Na ausência de informação das partes quanto à necessidade de produção de novas
provas, de logo anuncio o julgamento antecipado do mérito.
Processo Nº: 0002068-79.2014.8.17.0810

Autor: CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL - PREVI
Advogado: PR037007 - PAULO FERNANDO PAZ ALARCON
Advogado: SE004800 - CARLOS EDGAR ANDRADE LEITE
Advogado: SE001600 - Carlos Augusto Monteiro Nascimento
Réu: SIMONE LUCENA DE MELO
Réu: JOSE CLEONCIO DE MELO SILVA
Advogado: PE018055 - DANIEL VELOSO DE SOUZA
DESPACHO (Parte): Compulsando os autos, verifico que os executados SIMONE LUCENA DE MELO e JOSE CLEONCIO DE MELO SILVA
foram devidamente citados, este opôs embargos à execução que foram julgados improcedentes e atualmente encontram-se no 2º Grau
aguardando julgamento de recurso; enquanto que a primeira executada não realizou o pagamento do valor exequendo, tampouco consta notícia
da oposição de embargos à execução, conforme certidão de fl. 121. Assim, defiro o pedido de penhora do imóvel dado em garantia hipotecária
de propriedade dos executados SIMONE LUCENA DE MELO e JOSE CLEONCIO DE MELO SILVA, conforme petição de fls124/125 e certidão
de fls. 46/47, devendo esta ser realizada por termo nos autos, consoante prelecionam os Arts. 838 e 845, § 1º, ambos do CPC. Intimem-se
os executados acerca da penhora , nos moldes do Art. 841 do Novel Código de Processo Civil. Para presunção absoluta de conhecimento
por terceiros, caberá ao exequente providenciar a averbação da penhora no registro competente, mediante apresentação de cópia do termo de
penhora sem necessidade de intervenção judicial (Art. 844 do CPC). Ato contínuo, expeça-se mandado de avaliação do bem penhorado, conforme
determina os Arts. 870 e demais pertinentes do CPC. Com a apresentação do laudo avaliatório, intimem-se as partes para, no prazo de 5 (cinco)
dias, apresentarem manifestação. Após, aguarde-se o julgamento dos embargos à execução que se encontram em grau de recurso. Cumpra-se.
Processo Nº: 0011086-90.2015.8.17.0810

Autor: GENILDA LEITE DE LIMA FIGUEREDO
Autor: GENIZ MARQUES MONTEIRO NETO
DECISÃO INTERLOCUTÓRIA: R.H. Compulsando os autos, verifico que até a presente data a prejudicial mérito e/ou matéria preliminar arguida
pela defesa, ainda não foi(ram) apreciada(s), o que passo a fazer a seguir: 1. Quanto à preliminar de incompetência absoluta da justiça estadual,
face ao interesse jurídico da União no feito e da CEF, em razão de interesse econômico, já que suportariam os efeitos financeiros de eventual
decisão condenatória, referida questão já foi objeto de Agravo de Instrumento, tendo o E. TJPE decidido pela competência dessa justiça estadual,
razão pela qual não cabe mais apreciação deste Juízo nesse particular. Rejeitada, por isso, a preliminar de incompetência absoluta. 2. No que
tange a preliminar de inépcia da inicial, fundada na ausência de causa de pedir e na ausência de documentos indispensáveis à propositura
da ação, sob a alegação de que os Autores não teriam informado, por exemplo: a) a data da celebração do contrato de mútuo; b) o título de
propriedade; c) quando ocorreram os danos e que não teriam avisado do sinistro ao agente financeiro, não tenho como acolhê-la. Cumpre
salientar que a causa de pedir diz respeito aos fatos e fundamentos jurídicos do pedido, a saber: a causa próxima e a causa remota, capazes
1036
de produzir o efeito jurídico pretendido pelas Autoras. Penso que no caso em tela, encontram-se suficientemente delineados na petição inicial os
fatos e os fundamentos jurídicos do pedido, não procedendo a alegação da Ré quanto a ausência de notificação do sinistro relativo aos danos,
já que consta dos autos a comunicação do sinistro realizada pelos Autores à própria Ré, descrevendo inclusive os supostos danos existentes,
consubstanciados pela ameaça de desmoronamento de elementos estruturais em razão de vícios da construção. Portanto, os supostos danos,
a comunicação do sinistro (fatos) e a existência de contrato de seguro (fundamento jurídico) entre as partes justificam a propositura da ação.
Outrossim, saliento que os documentos anexados com a inicial são suficientes para a propositura da ação, pois demonstram, em uns casos, a
transferência de direitos sobre o imóvel (através de cessão, contrato de gaveta, etc.) e em outros, a existência de contrato de compra e venda
dos imóveis, os quais foram vendidos pela então COHAB e pela PERPART, financiados, por certo, pela Caixa Econômica Federal que integra
o Sistema Financeiro de Habitação e segurados por seguradora vinculada ao SFH. Assim sendo, indefiro a preliminar de inépcia da inicial. 3.
No que tange a preliminar de carência de ação, fundada na ausência de legitimidade da autora em razão de não ser mutuário originário, tenho
que referida preliminar também não deve prosperar, posto que meeiros, cessionários, sucessores e titulares de contrato de gaveta possuem
legitimidade ativa. A Jurisprudência pátria é nesse sentido, senão vejamos: APELAÇÃO. CIVIL. PROCESSO CIVIL. SISTEMA FINANCEIRO DE
HABITAÇÃO. SEGURO HABITACIONAL. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL. MATÉRIA CONHECIDA NO STJ EM SEDE DE RECURSO
REPETITIVO. ENTENDIMENTO SUMULADO DESTE TRIBUNAL. ILEGITIMIDADE PASSIVA DA SEGURADORA. DENUNCIAÇÃO DA LIDE.
ILEGITIMIDADE ATIVA. INÉPCIA DA INICIAL. PRESCRIÇÃO. APÓLICE RD Nº 18/77 DO BNH. VÍCIOS CONSTRUTIVOS. COBERTURA
DEVIDA. INAPLICABILIDADE DO ART. 784 DO CC. MULTA DECENDIAL. SEGURADO BENEFICIÁRIO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
ÔNUS DE REMUNERAÇÃO DO ASSISTENTE TÉCNICO. APELAÇÃO PROVIDA EM PARTE. I - (...). VII - Constatado que os apelados ostentam
a condição de mutuários, sucessores ou cessionários do mútuo, possuem legitimidade para demandar em causa que verse sobre o seguro
habitacional adjeto ao contrato de mútuo. Súmulas nº 56 e nº 59 do TJPE. VIII - Os demandantes que não lograram comprovar serem mutuários,
cessionários ou sucessores do contrato de mútuo, do qual é adjeto o contrato de seguro habitacional em discussão, devem ter reconhecida a
sua ilegitimidade ativa e ser excluídos da lide. (...) - Apelação parcialmente provida. (TJ-PE - APL: 2644217 PE, Relator: Bartolomeu Bueno, Data
de Julgamento: 30/07/2015, 3ª Câmara Cível, Data de Publicação: 14/08/2015) Desse modo, tanto os mutuários originais, quanto aqueles que
de algum modo idôneo (contrato de gaveta, cessão, etc.) adquiriram os imóveis, possuem legitimidade para pleitear a indenização securitária
decorrente dos eventuais danos físicos constatados na edificação, valendo acrescentar que o seguro habitacional se vincula ao imóvel, e não
ao mutuário, conforme previsão das súmulas 56 e 59 do TJPE. Ademais, penso que os documentos anexados com a inicial são suficientes
para a propositura da ação, pois demonstram, em uns casos, a transferência de direitos sobre o imóvel (através de cessão, contrato de gaveta,
etc.) e em outros, a existência de contrato de compra e venda dos imóveis, os quais foram vendidos pela então COHAB e pela PERPART,
financiados, por certo, pela Caixa Econômica Federal que integra o Sistema Financeiro de Habitação e segurados por seguradora vinculada ao
próprio financiamento do SFH. 4. No que diz respeito a preliminar de ilegitimidade passiva, convém destacar que a demandada integrou a relação
jurídica de direito material subjacente, na condição de seguradora dos contratos de financiamento firmados pelos Autores. Por conseguinte, como
a discussão na presente lide, versa sobre vícios de construção que ocasionaram danos físicos nos imóveis, os quais se encontram previstos na
apólice securitária, possui a demandada titularidade para responder aos termos da ação, podendo suportar a eficácia jurídica de eventual decisão
que lhe desfavoreça. Nesse contexto, a súmula do TJPE, senão vejamos: Súmula 58: A existência de vício de construção não afasta a cobertura
securitária decorrente de contrato de seguro habitacional. 5. No que tange a preliminar de falta de interesse de agir, fundada na alegação de que
os autores não teriam informado quando ocorreram os danos e que não teriam avisado do sinistro ao agente financeiro, não tenho como acolhê-
la. Penso que no caso em tela, encontram-se suficientemente delineados na petição inicial os fatos e os fundamentos jurídicos do pedido, não
procedendo a alegação da Ré quanto a ausência de notificação do sinistro relativo aos danos, já que consta dos autos a comunicação do sinistro
realizada pelos autores, descrevendo inclusive os supostos danos existentes, consubstanciados pela ameaça de desmoronamento de elementos
estruturais em razão de vícios da construção. Portanto, a comunicação do sinistro foi devidamente realizada, conforme se vislumbra nos autos.
Por oportuno, impende destacar que o envio prévio de notificação não é requisito indispensável para a propositura da presente demanda. Com
efeito, a seguradora ré e a Caixa econômica Federal tomaram ciência do alegado vício de construção quando citada/intimada para responder a
esta demanda, oportunidade em que a seguradora ré ofereceu resistência. No mais, a eventual ausência de declinação da data do sinistro e de
sua amplitude deste não é circunstância capaz de viciar a petição inicial, especialmente quando da narração dos fatos é possível detectar a causa
de pedir e o pedido. Além disso - haja vista que a caracterização exata e precisa dos defeitos depende de avaliação técnica - torna-se aceitável a
delimitação dos danos quando da realização do exame pericial, não podendo a ausência dessa informação ser óbice ao acesso à Justiça. Assim, o
indeferimento da preliminar em questão é medida que se impõe. 6. Em relação ao pedido de denunciação da lide da construtora dos imóveis, este
deve ser indeferido porque não há nos autos qualificação ou comprovação de obrigação contratual que permita ao Juízo acolher a denunciação
conforme previsto no artigo 125 do NCPC. 7. Em relação ao pedido de denunciação da lide da Caixa Econômica Federal/Caixa Pernambuco,
este deve ser indeferido porque não há nos autos prova da obrigação contratual ou documento idôneo que permita ao Juízo verificar a ocorrência
de situação prevista no artigo 125 do NCPC. Ademais, O TJPE, em sede recursal, entendeu pela competência desta Justiça Estadual, afastando
interesse da CEF na lide. Sobre o tema, trago à colação aresto do STJ: 1. Só deve haver denunciação à lide daquele que, em decorrência de
contrato ou de lei, estar obrigado a indenizar, em ação regressiva, os prejuízos do que perder a demanda. Essa responsabilidade do denunciado
de compor o prejuízo, frise-se, seja legal ou contratual, deve ser comprovada pelo denunciante de plano por provas necessárias à própria instrução
da ação principal; se assim não for, evidencia-se a introdução de fundamento novo a afastar o instituto. 2. A denunciação da lide visa atender
ao princípio da economia processual, não devendo ser admissível quando requeira a introdução de fundamento novo, a procrastinar ainda mais
a solução da ação principal, e com prejuízos ao autor. 3. Recurso Especial não provido (STJ, REsp n. 351.808/MG, Rel. Min. Edson Vidigal, j.
em 27-11-2001). E ainda: AGRAVO LEGAL. INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA. PEDIDO DE INTERVENÇÃO DA UNIÃO E CAIXA ECONOMICA
FEDERAL. INTERESSE DE ENTE FEDERAL NÃO DEMONSTRADO. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL. DENUNCIAÇÃO À LIDE.
INVIABILIDADE. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. INTERESSE DO RÉU. HONORÁRIOS PERICIAIS. PROPORCIONALIDADE. RECURSO
IMPROVIDO. 1. (...). 4. Da denunciação à lide. Não é permitida, na denunciação à lide, fundamento jurídico novo, que não seja responsabilidade
direta decorrente da lei e do contrato. Para essa inadmissão, o Superior Tribunal de Justiça, em julgamento do Ag 1144656, decidiu: DECISÃO:
(...) DENUNCIAÇÃO DA LIDE À CONSTRUTORA. Inexistente dever legal da Construtora, da COHAB e da Caixa Econômica Federal, tampouco
prova de obrigação contratual por estes assumida, em ressarcir a seguradora nos valores referentes à indenização securitária a que porventura
seja condenada, não há falar em denunciação da lide, na forma do art. 70, III, do CPC. Recurso manifestamente improcedente. AGRAVO DE
INSTRUMENTO A QUE SE NEGA SEGUIMENTO, FORMA LIMINAR. (STJ - Ag: 1144656 , Relator: Ministro RAUL ARAÚJO FILHO, Data de
Publicação: DJe 07/06/2010). ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo Legal no Agravo de Instrumento nº 418272-9 em
que figuram como agravante Sul América Companhia Nacional de Seguros S.A. e como agravados Maria do Livramento Pereira Pinto e Outros,
ACORDAM os Desembargadores que compõem a 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, à unanimidade de votos
negar provimento ao recurso, na conformidade do voto do Relator, que, devidamente revisto e rubricado, passa a integrar este aresto. Recife, 28
de janeiro de 2016. Juiz Demócrito Reinaldo Filho Relator Substituto 8. Quanto à prejudicial de mérito arguida (prescrição), aduziu a demandada
a ocorrência de prescrição anual da ciência do fato gerador da pretensão, contudo entendo, que referida matéria deverá ser apreciada em sede
de sentença, haja vista a necessidade de se verificar o resultado da perícia. Destarte, decidias as questões preliminares/prejudiciais, dou por
saneado o feito. Passo a fixar os pontos controvertidos da demanda: O cerne da questão reside em se aferir: a comprovação dos vícios de
construção e se o contrato de seguro habitacional possui cobertura contra vícios de construção. Desse modo, intimem-se as partes para, no
prazo de 05 (cinco) dias, esclarecerem, no prazo comum de 05 (cinco) dias, se desejam produzir outras provas, indicando-as expressamente
e justificando a sua respectiva finalidade.
1037
Jaboatão dos Guararapes - 1ª Vara Criminal

Primeira Vara Criminal da Comarca de Jaboatão dos Guararapes
Juíza de Direito: Roberta Barcala Baptista Coutinho (Titular)

Chefe de Secretaria: Danielle Araujo Diniz
Técnico Judiciário: Helder de Andrade Batista
Data: 24/01/2019
relacionados:
Data: 25/02/2019
Processo Nº: 0018653-75.2015.8.17.0810

Acusado: DEIVSON DOMINGOS VENCESLAU
Advogado: PE035944 - ANDRE FLAVIO SERVULO DA SILVA CRUZ
Advogado: PE024880D - FABIO SERVULO DA SILVA ALVES
Advogado: PE037204D - Hugo Alexandre Sérvulo da Silva Alves
Advogado: PE012238D - Jose Alves da Silva Neto
Advogado: PE026967 - PAULO THIAGO BEZERRA RIBEIRO VAREJÃO
Advogado: PE012017 - Waldomiro Santos Evangelista
Acusado: LUCAS FRANCISCO DE SANTANA
Vítima: CLAUDIONOR DAMASCENA DE ALMEIDA
Vítima: JOSINEIDE BEZERRA DA SILVA
1038
Jaboatão dos Guararapes - 3ª Vara Criminal

Terceira Vara Criminal da Comarca de Jaboatão dos Guararapes
Juiz de Direito: Inês Maria de Albuquerque Alves (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Celso Antonio Soares
Data: 24/01/2019
Pauta Nº 00003/2019
Processo Nº: 0039591-57.2016.8.17.0810

Acusado: ANA CLAUDIA AZEVEDO MIRANDA
Advogado: PE042392 - RUANA GABRIELA LUCENA DE BARROS E SILVA
Acusado: GIOVANI BARBALHO NETO
Acusado: MANUEL DA NOBREGA JUNIOR
Acusado: JOSE EDSON CALADO
Acusado: MARCOS ANTONIO FERRAZ
Acusado: MARCOS ANTONIO FERRAZ JUNIOR
Pelo presente, fica a Bela. Ruana Gabriela Lucena de Barros e Silva, OAB/PE 42392, devidamente intimada a devolver à esta Secretaria, no prazo
de 03 (três) dias, os autos do processo Nº 0039591-57.2016.8.17.0810, que foram retirados em carga desde o dia 20/08/2018, para apresentação
de Defesa Preliminar, sem que tenham sido devolvidos até a presente data, sob pena de ser aplicado o que está disposto no Art. 234, § 2º do CPC.
Celso Antonio Soares

Inês Maria de Albuquerque Alves

Juíza de Direito
1039
Jaboatão dos Guararapes - Vara Privativa do Tribunal do Júri

EDITAL DE INTIMAÇÃO de JÚRI POPULAR
PROCESSO CRIME N.º 0000020-66.1985.8.17.0810
ACUSADO: JOSÉ PACHECO DE LIRA , RG Nº 2.810.361, SSP/PE, BRASILEIRO, COMERCIANTE, FILHO DE MARIA JOSÉ DE LIRA,
ADVOGADO: WASSHINGTON ALBUQUERQUE PESSOA – OAB/PE Nº 26.516-D.
FINALIDADE: Fica(m) o (s) ADVOGADO (s) acima indicado (s), bem como o acusado, devidamente intimados (s) comparecer (em) à realização
da SESSÃO DE JULGAMENTO no Tribunal do Júri desta comarca, designada para o dia 28/02/2019 , às 08h00min, BR 101 – Sul – KM 80
– (81) 3182-6800.
EDITAL DE INTIMAÇÃO – FASE 422 DO CPP
PROCESSO CRIME N.º 0000017-77.1986.8.17.0810
ACUSADO: JOSE MANOIEL DO NASCIMENTO

ADVOGADO: JOAQUIM NAZARENO DO REEGO BARRETO– OAB/PE Nº 6.555
FINALIDADE: INTIMAR O ADVOGADO ACERCA DA FASE DO 422 DO CPP.
‘’ CPP - Decreto Lei nº 3.689 de 03 de Outubro de 1941 Art. 422. Ao receber os autos, o presidente do Tribunal do Júri determinará a
intimação do órgão do Ministério Público ou do querelante, no caso de queixa, e do defensor, para, no prazo de 5 (cinco) dias, apresentarem rol
de testemunhas que irão depor em plenário, até o máximo de 5 (cinco), oportunidade em que poderão juntar documentos e requerer diligência.
(Redação dada pela Lei nº 11.689, de 2008).’’
EDITAL – AUDIÊNCIA
Processo nº 0007040-87.2017.8.17.0810
Acusado: WEMERSON CESAR MARCULINO ‘’JOAO DA BURRA’’ , RG Nº 6902420 – SDS/PE, SOLTEIRO, NATURAL DE RECIFE/PE, NASCIDO
EM 05/01/1987, FILHO DE SUZETE MARIA MARCULINO:
Acusado: RAFAEL PEDRO FREITAS SILVA ‘’LILO’’ , RG Nº 8156685 – SDS/PE, NATURAL DE RECIFE/PE, NASCIDO EM 05/01/1989, FILHO
DE EUFLÁVIA PEDRO FREITAS SILVA, a fim de:
Fica(m) o (s) ACUSADO (S) acima indicado (s), bem como todos que deles tomem conhecimento (s) devidamente intimado (s) comparecer
(em) à Audiência de Instrução e Julgamento no Tribunal do Júri desta comarca, designada para o dia 06/02/2019 , às 08h, BR 101 –
Sul – KM 80 – (81) 3182-6800 .
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
Processo: nº 0024395-76.2018.8.17.0810
Acusados: Ângelo de Tal, Douglas Álvaro do Nascimento
Vítima: Wellington Tadeu de Souza Vicente
Ficam os ACUSADOS acima indicados devidamente intimados para comparecerem à realização da Audiência de Instrução e Julgamento
no Tribunal do Júri desta Comarca, designada para o dia 21/02/2019, às 08h00min , BR 101 – Sul – KM 80 – (81) 3182-6800 .
1040
Diogo Monteiro Ferreira

Alberto Barbosa Dias Coelho
Chefe de Secretaria
Juíza de Direito
EDITAL DE INTIMAÇÃO DA AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
Processo Crime n.º 0024395-76.2018.8.17.0810

Acusado: Patrick Portela dos Santos
Advogado: Dr. Wallace dos Santos de Oliveira Braz, OAB/PE 33.097-D
Acusado: Rafael Silva de Souza
Advogado: Dr. Aquiles Albuquerque, OAB/PE 15.669
Acusado: Bruno Bulhões de Melo
Advogado: Dr. Pedro Pereira Nepomuceno, OAB/PE 9.791
Vítima (s): Wellington Tadeu de Souza Vicente
FINALIDADE: Ficam os Advogados acima indicados devidamente intimados para comparecer à Audiência de Instrução e Julgamento
designada para o dia 21/02/2019 às 08:00 horas , nesta 1ª Vara do Tribunal do Júri de Jaboatão dos Guararapes/PE.
Diogo Monteiro Ferreira

Alberto Barbosa Dias Coelho

Chefe de Secretaria

Juíza de Direito Titular
1041
Jaboatão dos Guararapes - II Vara Privativa do Tribunal do Júri

2ª VARA DO JÚRI DE JABOATÃO DOS GUARARAPES
Juiz de Direito: Otávio Ribeiro Pimentel
Chefe de secretaria: Melina Magalhães Monteiro
PAUTA DE INTIMAÇÃO Nº 34/2019
Ficam INTIMADOS os Advogados abaixo identificados, dos despachos e atos constantes dos processos a seguir identificados, com fulcro no
art. 370 do CPP.
PROCESSO: 0040468-26.2018.8.17.0810
Denunciado(s): SAVIO QUIRINO DA ROCHA, GUSTAVO TOMAS BATISTA DA SILVA, JOSELITO SOARES DA SILVA, GILVAN MIGUEL DE
LIMA FILHO, JOUSAFA WENDELL NASCIMENTO DOS SANTOS
Advogado( s): ALBERTO DUARTE DOS SANTOS OAB/PE N°14.089
REBECCA DUARTE TAVARES E ARAUJO OAB/PE N°42.373
DEFENSORIA PÚBLICA
INTIMAÇÃO: Fica(m) intimado(s), o(s) advogado(s) acima especificado(s) da audiência de instrução e julgamento da 2ª Vara do Tribunal
do Júri de Jaboatão dos Guararapes a ser realizado no dia 09/04/2019, às 09:00h, do novo local determinado pelo TJPE, qual seja no
NOVO FÓRUM DE JABOATÃO DOS GUARARAPES, localizado na BR 101 sul, Km 80, Prazeres, Jaboatão dos Guararapes/PE.
Recife, 24 de Janeiro de 2019

Melina Magalhães Monteiro
Chefe de Secretaria
Otávio Ribeiro Pimentel
Juiz de Direito
1042
Jaboatão dos Guararapes - Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher

Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher na Comarca de Jaboatão dos Guararapes
Juiz de Direito: Renato Dibachti Inácio de Oliveira (Titular)

Chefe de Secretaria: Cristina Maria A de Almeida
Data: 24/01/2019
relacionados:
Data: 04/02/2019
Processo Nº: 0000066-63.2019.8.17.0810

Requerente: NICOLE POLO NORTE CORDEIRO
Requerido: ISRAEL BRUNO DE BARROS MACEDO
Audiência de Justificação às 08:50 do dia 04/02/2019.
Data: 05/02/2019
Processo Nº: 0023247-69.2014.8.17.0810

Acusado: DAMIÃO JOSE DOS SANTOS
Vítima: MARILENE MARIA DA PAZ
Data: 06/02/2019
Processo Nº: 0033614-84.2016.8.17.0810

Acusado: RINALDO PORFIRIO LEONCIO
Vítima: ROSA CRISTINA LEONCIO DA SILVA
Processo Nº: 0000050-51.2015.8.17.0810

Acusado: FERNANDO LUIZ RAMOS PINA
Vítima: MARIA JUDITH NEVES FREIRE PINA
Processo Nº: 0026646-38.2016.8.17.0810

Acusado: CARLOS ANTONIO FARIAS DE CASTRO
Vítima: ELANE CRISTINA DA SILVA NUNES
Processo Nº: 0002772-92.2014.8.17.0810
1043

Acusado: ZENILSON ROBERTO DA SILVA
Vítima: LUCILENE MARIA DA CONCEIÇÃO SILVA
Processo Nº: 0001952-39.2015.8.17.0810

Acusado: JOSE CARLOS INACIO DA SILVA
Vítima: GLEICIANE DE OLIVEIRA SILVA
Processo Nº: 0044826-34.2018.8.17.0810

Requerente: HILDA VALERIA ARAUJO SAGICA
Requerido: FREDSON ARAUJO SAGICA
Processo Nº: 0044927-71.2018.8.17.0810

Requerente: MARIA LAURA XAVIER DE MOURA BARROS
Requerido: RICK KENNEDY DA SILVA MESQUITA
Data: 11/02/2019
Processo Nº: 0011684-78.2014.8.17.0810

Requerente: ANA CAROLINA DOS SANTOS PESSOA
Requerido: IGUARACI DE SOUZA REINALDO
Processo Nº: 0001658-50.2016.8.17.0810

Acusado: JOSÉ RAMOS CABRAL
Vítima: EDILENE DA SILVA MELO
Processo Nº: 0045766-33.2017.8.17.0810

Requerente: MARIA DO SOCORRO DA SILVA OLIVEIRA
Requerido: PAULO RONALDO FERREIRA COSTA
Advogado: PE013772 - Djailton João de Melo
Processo Nº: 0023320-07.2015.8.17.0810

Acusado: RIVALDO SOUZA DE FREITAS
Vítima: ANA LUCIA MARIA DA SILVA
1044
Processo Nº: 0040020-53.2018.8.17.0810

Requerente: LUCE CAETANO DE VASCONCELOS GATTO
Advogado: PE024468 - CARLOS EDUARDO RAMOS BARROS
Requerido: HENDRIK FABIANO GATTO
Audiência de Preliminar (art.331,CPC) às 11:50 do dia 11/02/2019.
Data: 13/02/2019
Processo Nº: 0019488-63.2015.8.17.0810

Acusado: EGILDO JOSE DE LIMA
Vítima: JOSELUCIA MARIA DE LIMA
Processo Nº: 0069408-35.2017.8.17.0810

Acusado: HUMBERTO CARLOS MONTEIRO
Vítima: JENNEFER GRACIELE GOMES DE OLIVEIRA
Processo Nº: 0020718-43.2015.8.17.0810

Acusado: DIEGO RAMOS DE OLIVEIRA
Advogado: PE038411 - ROBSON LEITE DE MELO
Vítima: DEBORA IRANI RAMOS DE OLIVEIRA
Vítima: ROBERLÂNIA PEREIRA DA SILVA
Processo Nº: 0009282-53.2016.8.17.0810

Acusado: JOSE SOARES DA SILVA JUNIOR
Advogado: PE029945 - joaquim pontes neto
Vítima: TATIANA MATIAS DA SILVA
Processo Nº: 0004416-41.2012.8.17.0810

Acusado: JOAO CARLOS DA SILVA
Advogado: PE016725 - Márcio Mendes de Oliveira
Advogado: PE032215 - ANA CAROLINA ARAUJO
Vítima: SILVANA DA SILVA LUCAS
Processo Nº: 0000657-98.2014.8.17.0810

1045
Requerente: IRACEMA GOMES DOS SANTOS

Requerido: IZAIAS JOSE DA SILVA
Advogado: PE021483 - RODRIGO DE OLIVEIRA ALMENDRA
Advogado: PE037268 - MADSON RODRIGO DE AQUINO MELO
Data: 18/02/2019
Processo Nº: 0027970-05.2012.8.17.0810

Requerente: JOANA D'ARC DO NASCIMENTO
Requerido: ENOQUE ISIDIO DA SILVA JUNIOR
Processo Nº: 0010284-58.2016.8.17.0810

Requerente: MARIA JOSE DO NASCIMENTO
Requerido: JOSELITO DO NASCIMENTO
Processo Nº: 0012970-33.2010.8.17.0810

Acusado: MANOEL MARTINS MIRANDA
Vítima: LIDIA JULIANA DA SILVA MELO
Processo Nº: 0021550-13.2014.8.17.0810

Requerente: VIVIANE KARLA FERREIRA BEZERRA
Requerido: THIAGO NUNES DA SILVA NASCIMENTO
Advogado: PE037960 - CIDICLEY SILVA DE MELO
Advogado: PE028233 - DIEGO RODRIGO VIANA DE LIRA
Processo Nº: 0025080-59.2013.8.17.0810

Autuado: MANUEL DE LUNA
Advogado: PE027331 - Igor da Cruz Gouveia Paes
Advogado: PE007599E - BRUNO CEZAR SOUZA RAMOS
Vítima: JOSEFA DE LUNA
Processo Nº: 0010734-35.2015.8.17.0810

Requerente: TEREZA MARIA SOLEK REGUERIA DE SOUZA
Advogado: PE016331 - Adriana Mello Oliveira de Campos Machado
Requerido: JOAO JOSE REGUEIRA DE SOUZA FILHO
Advogado: PE015501 - José de Siqueira Silva Junior
1046
Advogado: PE038348 - PAULO HENRIQUE DA PAZ LYRA

Processo Nº: 0044945-92.2018.8.17.0810

Requerente: PRISCILA NOVAES ROCHA
Requerido: JOSE FELIX LEONARDO PEREZ TOLOSA
Data: 20/02/2019
Processo Nº: 0040262-80.2016.8.17.0810

Indiciado: Itamar Santos de Melo
Vítima: MARIA MONTEIRO DA SILVA
Vítima: RIZALDO LAURENTINO BEZERRA
Processo Nº: 0003618-41.2016.8.17.0810

Acusado: JOSE MESSIAS DO NASCIMENTO
Vítima: IVÂNIA FÉLIX DE SANTANA
Processo Nº: 0041142-04.2018.8.17.0810

Natureza da Ação: Carta Precatória
Autor: POLICIA CIVIL DE ALAGOAS - DELEGACIA DA MULHER DE ARAPIRACA
Autor: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE ALAGOAS
Vítima: NORMA CLEIDE SILVA DA COSTA
Réu: JOSE ROMARIO PINTO DE ALMEIDA
Audiência de Cumprimento de Precatória - Criminal às 10:00 do dia 20/02/2019.
Processo Nº: 0008096-05.2010.8.17.0810

Acusado: ALDEN CARLOS SANTANA DE MIRANDA
Vítima: NELY CORREIA DE LIRA
Processo Nº: 0007020-77.2009.8.17.0810

Acusado: ORESTE BARBOSA DE OLIVEIRA
Vítima: SOLANGE MARIA SANTANA PEREIRA
Processo Nº: 0004047-86.2008.8.17.0810

Acusado: JOÂO EVANGELISTA DE OLIVEIRA
Advogado: PE040873 - VICTOR JAVIER HENRIQUE MARTINEZ
1047
Vítima: ELISÂNGELA MARIA DE OLIVEIRA

Data: 25/02/2019
Processo Nº: 0016276-05.2013.8.17.0810

Requerente: PATRICIA VIVIANE DOS SANTOS
Requerido: DEYBSON DA SILVA ALMEIDA
Processo Nº: 0024704-73.2013.8.17.0810

Autuado: MARIVALDO FRANCISCO
Advogado: PE014156 - Jurandir Gomes Pilar
Vítima: MARIA JOSE DA SILVA
Processo Nº: 0000312-69.2013.8.17.0810

Requerente: RAQUEL SILVA
Requerido: RICARDO BENEDITO SOUZA DA SILVA
Processo Nº: 0016044-90.2013.8.17.0810

Acusado: LUCIANO JOSE XAVIER
Advogado: PE033330 - ARMANDO ALBERTO GONÇALVES
Vítima: ANA PAULA DOS SANTOS SILVA
Processo Nº: 0041803-80.2018.8.17.0810

Requerente: GILVANIA INACIO DO NASCIMENTO
Requerido: OSINALDO BATISTA FALCAO
Advogado: PE033526 - UBIRACI JOSE DA SILVA SARMENTO
Data: 27/02/2019
Processo Nº: 0021554-50.2014.8.17.0810

Requerente: YONE MARIA DOS SANTOS
Requerido: ROBSON BARBOSA RIO TINTO
Processo Nº: 0001574-15.2017.8.17.0810

Acusado: JOSÉ CARLOS BARBOSA DA SILVA
1048
Vítima: VIVIA JULIANA DA SILVA

Processo Nº: 0063708-78.2017.8.17.0810

Acusado: JACÓ MELO DE ALMEIDA
Vítima: ANA LÚCIA VIEIRA DA SILVA
Processo Nº: 0046744-20.2011.8.17.0810

Acusado: Sergio Roberto do Nascimento de Luna
Advogado: PE000579 - Fábio josé do Nascimento Silva
Vítima: REJANE MARIA DA SILVA
Processo Nº: 0017342-44.2018.8.17.0810

Acusado: JOSE CARLOS BARBOSA DA SILVA
Vítima: VIVIA JULIANA DA SILVA
Processo Nº: 0023183-25.2015.8.17.0810

Acusado: TIAGO JOSE DE MELO
Advogado: PE024916D - JOÃO PEDRO DINIZ MONTEIRO MARQUES SILVA
Vítima: MARIA LUCIANA LINO
Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher na Comarca de Jaboatão dos Guararapes
Juiz de Direito: Renato Dibachti Inácio de Oliveira (Titular)

Chefe de Secretaria: Cristina Maria A de Almeida
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0041802-95.2018.8.17.0810

Requerente: JAQUELINE AZEVEDO LINS
Requerido: DANIEL TOSCANO DE OLIVEIRA
Advogado: PE011761 - Mário Sérgio Torres de Barros e Silva
Advogado: PE041150 - INGRID ALBUQUERQUE GUEDES TOSCANO
Despacho:
1049
Parte final Em que pese a cota Ministerial (fl.63), não houve descumprimento de Medida Protetiva de Urgência, uma vez que não há nos
autos restrição quanto ao direito de visita ao filho do casal. Ante o exposto, mantenho em vigor a decisão que concedeu as medidas protetivas
de fls. 18/19, em todos os seus termos, revogando, contudo, a medida cautelar de monitoramento eletrônico , a fim de que o imputado não
venha a ser prejudicado em exercer o seu direito de visitação ao filho menor . Encaminhe a Secretaria Judicial Ofício ao CEMER , a fim de
que seja cientificado da revogação do referido monitoramento eletrônico.
Intimem-se o acusado e a vítima da presente decisão, c ientificando o imputado de que deverá cumprir a medida mencionada até
ulterior deliberação, bem como se abstendo de com ela comunicar-se por qualquer meio viável, advertindo ainda que o descumprimento implica
em cometimento de crime previsto na Lei 11.340/2006. De igual forma a requerente , fica cientificada que não deverá apresentar obstáculo ao
cumprimento da presente medida, buscando manter uma convivência harmônica até o deslinde final do processo ou ulterior deliberação deste
Juízo. Determino que seja oficiado à DEPOL para que envie inquérito policial no prazo legal.
Por fim, considerando que a requerente não representou criminalmente contra o requerido, após o prazo decadencial de 06(seis) meses
da data do fato (fevereiro de 2019), voltem-me conclusos certificando quanto ao oferecimento da queixa-crime no tocante ao crime de injúria.
Ciência ao Ministério Público.Diligências necessárias.Cumpra-se.Jaboatão dos Guararapes, 14 de janeiro de 2019. RENATO DIBACHTI
INÁCIO DE OLIVEIRA
1050
Jaboatão dos Guararapes - 1ª Vara da Fazenda Pública

Primeira Vara da Fazenda Pública de Jaboatão dos Guararapes
Juiz de Direito: Valéria Maria de Lima Melo Estima (Titular)

Chefe de Secretaria: Maria de Fatima do N. Araújo
DATA: 23/01/2019
PAUTA DE ATO ORDINATÓRIO Nº 00006/2019
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores – EXCETO A FAZENDA PÚBLICA - intimados DO ATO
ORDINATÓRIO nos processos abaixo relacionados:
Processo Nº: 0006688-57.2002.8.17.0810.

Autor: Victor Elias de Albuquerque
Advogado: PE012455 - Sérgio Luiz de Seixas Borba
Advogado: PE016812 – Jeane Flávia de Oliveira Barros
Réu: Prefeitura Municipal Jaboatão dos Guararapes
ATO ORDINATÓRIO: Com fundamento no art. 162, § 4º, do Código de Processo Civil e Provimento nº 08/2009 do Conselho da Magistratura,
intime-se a parte Autora para, querendo, contrarrazoar o recurso de Apelação apresentado às fls. 141/143, no PRAZO de 15 (quinze) dias.
Jaboatão dos Guararapes, 19 de novembro de 2018. Maria de Fátima do Nascimento Araújo. Chefe de Secretaria.
Processo Nº: 0000046-87.2010.8.17.0810.

Autor: Maria das Graças Silva Benedito e Outros
Advogado: PE017597 - Luiz Otávio Monteiro Pedrosa
Advogado: PE034577 - Guilherme Jorge Alves de Barros
Advogado: CE021815 - Manuela Cruz de Lucena
Réu: Município do Jaboatão dos Guararapes
ATO ORDINATÓRIO: Com Fundamento no artigo 162 § 4º do Código de Processo Civil e provimento nº 08/2009 do Conselho de Magistratura,
intimem-se os autores para receberem os alvarás que se encontram expedidos nesta secretaria desde o dia 25/10/2018. Jaboatão dos
Guararapes, 22/11/2018. Adriane Maria Sales Damasceno. Chefe de Secretaria Substituta.
Processo Nº: 0025661-74.2013.8.17.0810

(Aps. 0009013-97.2005.8.17.0810, 0014296-23.2013.8.17.0810)
Embargante: Município do Jaboatão dos Guararapes
Embargado: João Cordeiro Wanderley
Advogado: PE016651 – Assuero Vasconcelos de Arruda Junior
ATO ORDINATÓRIO: Com Fundamento no artigo 162, § 4º do Código de Processo Civil e provimento nº 08/2009, intimem-se as partes do
retorno dos autos do Egrégio Tribunal de Justiça e para requererem o que entender de Direito no prazo de 15 dias. Jaboatão dos Guararapes,
22.11.2018. Adriane Maria Sales Damasceno. Chefe De Secretaria Substituta.
Processo Nº: 0015892-42.2013.8.17.0810.

Autor: Município do Jaboatão dos Guararapes
Réu: Inaan Cristina Ventura e Outros
Advogado: PE011209 - Jorge Fernandes Marques Neto
Advogado: PE015615 - Maria José Cordeiro de Brito
1051
intime-se a parte Ré para, querendo, contrarrazoar o recurso de Apelação apresentado às fls. 195/198, no PRAZO de 15 (quinze) dias. Jaboatão
dos Guararapes, 29 de novembro de 2018.Adriane Maria Sales Damasceno. Chefe de Secretaria Substituta.
Processo Nº: 0009492-56.2006.8.17.0810.

Autor: Jaime Cavalcante de Albuquerque
Advogado: PE033786 – Matheus Romário de Barros Porto
Advogado: PE048285 – Raul Cézar de Albuquerque Oliveira
Réu: Governo do Estado de Pernambuco
ATO ORDINATÓRIO: Com fundamento no art. 162, § 4º, do Código de Processo Civil e Provimento nº 08//2009 do Conselho da Magistratura,
intime-se o autor para ter vistas dos autos no prazo de 05 (cinco) dias. Jaboatão, 09.01.2019 Chefe de Secretaria.
Processo Nº: 0002277-24.2009.8.17.0810.

Natureza da Ação: Execução Contra a Fazenda Pública
Autor: Paulo Bezerra Da Silva
Autor: Vera Lucia Borba Schineider
Advogado: PE012858 – Mariana Maria Campelo Araújo
Advogado: CE011432 – Noé Bernardino de Sena
Réu: Município Do Jaboatão Dos Guararapes
ATO ORDINATÓRIO: Com fundamento no art. 162, § 4º, do Código de Processo Civil e Provimento nº 08//2009 do Conselho da Magistratura,
intime-se o autor para no prazo de 05 (cinco) dias se manifestar sobre os embargos de declaração de fls. 51 e verso. Jaboatão dos Guararapes,
09.01.2019. Maria de Fátima do Nascimento Araújo. Chefe de Secretaria.
Processo Nº: 0021795-87.2015.8.17.0810

Autor: Mário Gouveia de Gusmão Júnior
Autor: Regimere Menezes Gusmão
Advogado: PE009760 - Walfrido Gouveia de Gusmão
Réu: Departamento Estadual de Transito de Pernambuco - DETRAN-PE
intime-se a PARTE AUTORA, para, querendo, contrarrazoar o recurso de Apelação apresentado às fls. 101/121, no PRAZO DE 15 (QUINZE)
DIAS. Jaboatão dos Guararapes, 09 de janeiro de 2019. Maria de Fátima do Nascimento Araújo Chefe de Secretaria.
MARIA DE FÁTIMA DO NASCIMENTO ARAUJO

Chefe de Secretaria
Obs: De acordo com o Art. 23, da Instrução de Serviço nº 02, de 27/03/2006, deste Juízo, publicada no DOE/PJ nº 60, fls. 47, 30/03/2006,
desnecessária se torna a assinatura do Juiz de Direito Titular desta Vara neste expediente.
1052
Jaboatão dos Guararapes - 2ª Vara de Família e Registro Civil
JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DE FAMÍLIA E REGISTRO CIVIL

DA COMARCA DE JABOATÃO DOS GUARARAPES
FÓRUM DES. HENRIQUE CAPITULINO
ROD BR-101 SUL, KM 80, Em frente Fab. Nestlé – Prazeres
Jaboatão dos Guararapes – PE – CEP: 54345-160
PRAZO DE 20 DIAS
A Dra. DULCEANA MACIEL DE OLIVEIRA, Juíza de Direito em exercício cumulativo, nesta 2ª Vara de Família e Registro Civil da Comarca do
Jaboatão dos Guararapes/PE, em virtude da Lei, etc.
FAZ SABER a quantos o presente edital de intimação virem ou dele conhecimento tiverem, especialmente a: LUZINETE MARIA DA SILVA
, que se encontra em local incerto e desconhecido, que perante este Juízo, foi requerida uma Ação de DIVÓRCIO LITIGIOSO , movida por
SEVERINO MANUEL DA SILVA contra LUZINETE MARIA DA SILVA , Processo nº 00 13478-46.2017.8.17.2810 . E como o(a) Sr(a).
LUZINETE MARIA DA SILVA se encontra em local incerto e não sabido, mandei expedir o presente edital com o teor do qual INTIMO-O(A)
e o(a) HEI POR INTIMADO(A) para todos os termos da sentença prolatada nos autos da presente ação, conforme ID 36029864, bem como
para, querendo, apresentar recurso, no prazo de quinze (15) dias, o qual começará a fluir a partir do término do prazo deste edital. CUMPRA-SE.
Dado e passado nesta cidade do Jaboatão dos Guararapes, Estado de Pernambuco, aos 19 de novembro de 2018. Eu, Tamaya da Silva Freire
(Chefe de Secretaria), digitei e subscrevo. DULCEANA MACIEL DE OLIVEIRA, Juíza de Direito.
JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DE FAMÍLIA E REGISTRO CIVIL DA COMARCA DE JABOATÃO DOS GUARARAPES
FÓRUM DES. HENRIQUE CAPITULINO
ROD BR-101 SUL, KM 80, Em frente Fab. Nestlé – Prazeres, Jaboatão dos Guararapes – PE – CEP: 54345-160
EDITAL DE CITAÇÃO
PRAZO DE 20 DIAS
A Dra. DULCENA MACIEL DE OLIVEIRA, Juíza de Direito desta 2ª Vara de Família e Registro Civil da Comarca do Jaboatão dos Guararapes/
PE, em virtude da Lei, etc...
FAZ SABER a quantos o presente edital de intimação virem ou dele conhecimento tiverem, especialmente a: JOÃO HENRIQUE CAMILO DE
SANTANA, que se encontraem local incerto e desconhecido, que perante este Juízo, foi requerida uma Ação de DIVÓRCIO LITIGIOSO,movidapor
AURELIANA VIRGINIA DE SANTANA , em face de JOÃO HENRIQUE CAMILO DE SANTANA, Processo nº 0001194-69.2018.8.17.2810. E
como o(a) Sr(a). JOÃO HENRIQUE CAMILO DE SANTANA se encontra em local incerto e não sabido, mandei expedir o presente edital com o teor
do qual CITO-O(A) e o(a) HEI POR CITADO(A) para todos os termos da presente ação, bem como, para querendo contestá-la no prazo de quinze
(15) dias, o qual começará a fluir a partir do término do prazo deste edital, CIENTIFICANDO-A de que: “NÃO SENDO CONTESTADA A AÇÃO,
SER-LHE-ÃO APLICADOS OS EFEITOS DA REVELIA, DENTRE ELES O DE PRESUNÇÃO DE VERACIDADE DOS FATOS NARRADOS E
NÃO CONTRADITADOS, OS QUAIS NÃO CONSTITUAM DIREITOS INDISPONÍVEIS – ART. 344, 345 E 346 DO CPC”, CIENTIFICANDO-
O(A), também, de que, decorrido o prazo de defesa in albis , ser-lhe-á nomeado(a) curador(a) especial, o(a) qual ficará encarregado(a)
de impugnar o pedido, mesmo que genericamente (ART. 257, IV DO CPC). CUMPRA-SE. Dado e passado nesta cidade do Jaboatão dos
Guararapes, Estado de Pernambuco, aos vinte e nove (29) dias do mês de novembro (11) do ano de dois mil e dezoito (2018). Eu, Tamaya da
Silva Freire (Chefe de Secretaria), digitei e subscrevo. MARIA DO CARMO DE MORAIS MELO, Juíza de Direito.
1053
Jaboatão dos Guararapes - 3ª Vara de Família e Registro Civil
EDITAL DE CITAÇÃO
Processo nº: 006003-64.2013.8.17.0810
Prazo do Edital : vinte (20) dias
A Doutora DULCEANA MACIEL DE OLVEIRA, Juíza de Direito em exercício nesta 3ª Vara de Família e Registro Civil da Comarca do Jaboatão
dos Guararapes-PE, em virtude da Lei, etc...
FAZ SABER a(o)(s) RICHARD JUNIOR DE OLIVEIRA , o qual se encontra em local incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito, situado à
ROD BR-101 SUL KM 80 Jaboatão dos Guararapes/PE CEP: 54345160, T elefone: (081) 3182-6800, tramita a Ação de Alimentos, aforada por
DANIEL MENEZES DE OLIVEIRA representado por FATIMA MENEZES DA SILVA em face de RICHARD JUNIOR DE OLIVEIRA . Assim,
fica o(a) mesmo(a) citado(a) para responder a ação, querendo, no prazo de quinze (15) dias contados do transcurso deste edital. Advertência
: Não sendo contestada a ação no prazo marcado, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados pela parte autora na petição
inicial (art. 344, do CPC). E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Andréa Câmara da Silva, chefe de secretaria,
o digitei e subscrevi.
Jaboatão dos Guararapes (PE), 18/01/2019
DULCEANA MACIEL DE OLIVEIRA

Juíza de Direito
EDITAL DE CITAÇÃO
Processo nº: 0038738-87.2012.8.17.0810
FAZ SABER a(o)(s) ADELAIDE FÁTIMA DE MEDEIROS CÂMARA, MARCO MEDEIROS DE ARRUDA CÂMARA E MARCOS DO
NASCIMENTO CÂMARA , os quais se encontram em local incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito, situado à ROD BR-101 SUL KM
80 Jaboatão dos Guararapes/PE CEP: 54345160, T elefone: (081) 3182-6800, tramita a Ação de Reconhecimento de União Estável, aforada
por ISABEL CRISTINA BARRETO DIAS em face de ADELAIDE FÁTIMA DE MEDEIROS CÂMARA, MARCO MEDEIROS DE ARRUDA
CÂMARA E MARCOS DO NASCIMENTO CÂMARA E OUTROS . Assim, fica o(a) mesmo(a) citado(a) para responder a ação, querendo, no
prazo de quinze (15) dias contados do transcurso deste edital. Advertência : Não sendo contestada a ação no prazo marcado, presumir-se-ão
aceitos como verdadeiros os fatos articulados pela parte autora na petição inicial (art. 344, do CPC). E, para que chegue ao conhecimento de
todos, partes e terceiros, eu, Andréa Câmara da Silva, chefe de secretaria, o digitei e subscrevi.

Juíza de Direito
EDITAL DE CITAÇÃO
Processo nº: 005456.87.2014.8.17.0810
FAZ SABER a(o)(s) JEFFERSON DA SILVA COELHO , o(a) qual se encontra em local incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito, situado
à ROD BR-101 SUL KM 80 Jaboatão dos Guararapes/PE CEP: 54345160, T elefone: (081) 3182-6800, tramita a Ação de Exoneração, aforada
por JOSÉ XAVIER COELHO em face de JEFFERSON DA SILVA COELHO . Assim, fica o(a) mesmo(a) citado(a) para responder a ação,
querendo, no prazo de quinze (15) dias contados do transcurso deste edital. Advertência : Não sendo contestada a ação no prazo marcado,
presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados pela parte autora na petição inicial (art. 344, do CPC). E, para que chegue ao
conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Andréa Câmara da Silva, chefe de secretaria, o digitei e subscrevi.
1054
Juíza de Direito
1055
João Alfredo - Vara Única

Vara Única da Comarca de João Alfredo
Forum Des. Cunha Barreto - AV PRESIDENTE KENNEDY, - Centro
João Alfredo/PE CEP: 55720000 Telefone: (081)3648-2534/ - Email: vunica.joaoalfredo@tjpe.jus.br - Fax: (081)3648-2535
Processo nº: 0000775-48.2013.8.17.0830

Classe: Procedimento Sumário
Expediente nº: 2019.0209.000170
Partes: Requerente SANTINA ELIAS BENICIO
Advogado Lorena Cavalcanti Cabral
Advogado LUIZ VALDEMIRO SOARES COSTA
Requerido BANCO BMG S.A
Doutor Mariana Zenaide Teófilo Gadelha, Juiz de Direito,
FAZ SABER a(o) Bel. Luiz Valdemiro Soares Costa, OAB/PI nº 4.027-A e Lorena Cavalcanti Cabral, OAB/PE nº 29.497, que, neste
Juízo de Direito, situado à AV PRESIDENTE KENNEDY, - Centro João Alfredo/PE Telefone: (81) 3648-2534 - (81) 3648-2535 Fax: (81) 3648-2536,
tramita a ação de Procedimento Sumário, sob o nº 0000775-48.2013.8.17.0830, aforada por Santina Elias Benicio, em desfavor de Banco BMG
S.A. Assim, ficam os mesmos INTIMADOS para apresentar contrarrazões em 15 (quinze) dias (art. 1.010, caput e § 1º, NCPC). A seguir, com
ou sem resposta, os autos serão remetidos ao Egrégio Tribunal de Justiça. E para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu,
Icaro Bandeira C. de Andrade, o digitei e submeti à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria.
João Alfredo (PE), 24/01/2019
Ícaro Bandeira Cavalcanti de Andrade

(Por ordem do MM. Juiz de Direito conforme instrução de serviço nº 01/2008)
1056
Joaquim Nabuco - Vara Única
Processo nº: 0000305-79.2016.8.17.0840

Expediente nº: 2019.0931.000124
Partes:
Réu MARIA JOSÉ DA SILVA
Vítima ADEMILSON DELL SENT FREITAS
O Doutor Antônio Carlos dos Santos, Juiz de Direito da Vara Única da Comarca de Joaquim Nabuco, em virtude da lei, etc...
FAZ SABER aos que o presente Edital virem ou dele notícias tiverem e a quem interessar possa, especialmente a sentenciada Maria José
da Silva , vulga “Eduarda”, brasileira, solteira, portadora do RG 8.091.894-SDS/PE, nascida em 14/11/1986, natural de Porto Calvo/AL, filha de
Helena Maria da Conceição e Isaías Clarindo da Silva, atualmente em lugar incerto e não sabido, que por este Juízo e Secretaria Judicial tramita
os autos da Ação Penal - Procedimento Ordinário 0000305-79.2016.8.17.0840 . Assim, fica a mesmo através do presente Edital devidamente
INTIMADA da audiência admonitória para o dia 19/02/2019, às 09h30min, caso não compareça pessoalmente em Juízo, sua ausência ensejará
a regressão para regime mais gravoso. CUMPRA-E. E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, José Alves Soares da
Silva, o digitei e submeti à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria. Joaquim Nabuco (PE), 21/01/2019.
Por Ordem da MM. Juiz de Direito
Clebson Francisco da Silva
Chefe de Secretaria
Processo nº: 0000185-65.2018.8.17.0840

Expediente nº: 2019.0931.000128
Partes:
Acusado: Tiago Caetano dos Santos Silva
Vítima: Sociedade
O Doutor Antônio Carlos dos Santos, Juiz de Direito, da Comarca de Joaquim Nabuco, Estado de Pernambuco, em virtude da lei, etc.
FAZ SABER aos que o presente Edital virem ou dele notícias tiverem e a quem interessar possa, especialmente o advogado do indiciado Dr.
José Macêdo da Silva Neto – OAB/PE 38.163, que por este Juízo e Secretaria Judicial tramita os autos do Inquérito Policial – Processo nº
0000185-65.2018.8.17.0840. A ssim fica o mesmo através do presente Edital devidamente INTIMADO para a audiência de instrução e julgamento,
designada para o dia 19/02/2019, às 09h00, no Fórum Promotor da Rocha Leão, situado na Av. Manoel José da Costa Filho, s/nº, Centro, Joaquim
Nabuco/PE. CUMPRA-SE. E para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Jose Alves Soares da Silva, o digitei e submeti
à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria. Joaquim Nabuco (PE), 22/01/2019.
Chefe de Secretaria
Processo nº: 0000286-44.2014.8.17.0840

1057
Expediente nº: 2019.0931.000104
Partes:
Acusado: Eronilson Lourenço da Silva
Vítima: Franciele Maria da Silva
O Doutor Antônio Carlos dos Santos, Juiz de Direito da Vara Única da Comarca de Joaquim Nabuco, em virtude da lei, etc...
FAZ SABER aos que o presente Edital virem ou dele notícias tiverem e a quem interessar possa, especialmente a vítima Franciele Maria
da Silva , brasileira, solteira, nascida em 23/03/2000, natural de Joaquim Nabuco/PE, filha de Maria José da Silva e José Joaquim da Silva,
atualmente em lugar incerto e não sabido, que por este Juízo e Secretaria Judicial tramita os autos da Ação Penal - Procedimento Ordinário
0000286-44.2014.8.17.0840 . Assim, fica a mesmo através do presente Edital devidamente INTIMADA da sentença de 128, proferida no dia
31/10/2018. CUMPRA-E. E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, José Alves Soares da Silva, o digitei e submeti
à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria. Joaquim Nabuco (PE), 17/01/2019.
Chefe de Secretaria
1058
Jurema - Vara Única

Vara Única da Comarca de Jurema
Juiz de Direito: Raphael Calixto Brasil (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Dhebora Aldene da Silva
Data: 23/01/2019
Processo Nº: 0000231-96.2015.8.17.0860

Embargante: O MUNICÍPIO DE JUREMA / PE.
Advogado: PE026546 - FRANCISCO FABIANO SOBRAL FERREIRA
Embargado: SIRGA ENGENHARIA E CONTROLE DE QUALIDADE LTDA
Advogado: PE003271 - Fernando Antônio Pereira Lins
DESPACHO Havendo o bloqueio, intime-se o executado, para que se manifeste no prazo de 05 (cinco) dias, nos termos do art. 854, §3º, do
NCPC. Jurema/PE, 15 de maio de 2018. Raphael Calixto Brasil Juiz de Direito em exercício
Processo Nº: 0000279-60.2012.8.17.0860

Requerente: O ESTADO DE PERNAMBUCO
Advogado: PE000855B - Renata Sousa de Siqueira Campos
Requerente: COMPANHIA ESTADUAL DE HABILITAÇÃO E OBRAS- CEHAB
Advogado: PE001304B - EDUARDO B. DE BARROS
Requerido: ESPÓLIO DE CICERO DOMINGOS DA SILVA
Requerido: CONCEIÇÃO BENDO DA SILVA
Requerido: JOSÉ RENILDO LIMA BERNARDO
DESPACHO Vistos, etc. Considerando que a Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça determinou com fundamento no art. 1.037, II, do
CPC/2015, a suspensão de todos os processos em trâmite no território nacional a partir do momento em que a questão em tela - taxa de juros
compensatórios aplicável às ações de desapropriação - se apresente, determino o sobrestamento do feito até o pronunciamento definitivo da
Corte Superior, devendo os autos permanecerem em cartório. À Secretaria Judiciária para as providências cabíveis para a intimação das partes
interessadas. Cumpra-se. Jurema/PE, 20 de setembro de 2018. Raphael Calixto Brasil Juiz de Direito em exercício cumulativo.
Processo Nº: 0000321-12.2012.8.17.0860

Requerente: O ESTADO DE PERNAMBUCO
Requerente: COMPANHIA ESTADUAL DE HABILITAÇÃO E OBRAS- CEHAB
Advogado: PE027233 - ANA CAROLINA TEIXEIRA DE MELO
Requerido: JOSE HAROLDO BONFIM MORAES
DECISÃO Vistos, etc. Indefiro o requerimento formulado pelo expropriado (fls. 520), uma vez que o débito informado pela União (fls. 513), refere-
se a processos judiciais, conforme informação constante às fls. 514/516. Intime-se. Cumpra-se. Jurema/PE, 30 de novembro de 2018. Malu
Marinho Sette Juíza de Direito em exercício cumulativo
1059
Processo Nº: 0000454-49.2015.8.17.0860

Requerente: MARIA DE FÁTIMA SIMPLÍCIO DUARTE
Advogado: PE027144 - HENDERSON NANES MATUTINO
Requerido: OI MÓVEL S/A
DESPACHO Vistos, etc. R. Hoje. Intime-se a parte requerida para, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar-se acerca da petição de fls. 139/141.
Cumpra-se. Jurema/PE, 13 de dezembro de 2018. Raphael Calixto Brasil Juiz de Direito em exercício cumulativo.
Processo Nº: 0000487-05.2016.8.17.0860

Autor: JUVENAL LUIZ JOSÉ
Advogado: PE036660 - ISABELA AMANDA DE OLIVEIRA
Requerido: INSS
DESPACHO Vistos, etc. Intime-se a parte requerida para, no prazo de 05 (cinco) dias, apresentar os cálculos dos atrasados, conforme acordo
homologado (fls. 148). Com os cálculos, vista a parte autora. Cumpra-se. Jurema/PE, 13 de dezembro de 2018. Raphael Calixto Brasil Juiz de
Direito em exercício cumulativo.
Vara Única da Comarca de Jurema - PE
Chefe de Secretaria: Dhebora Aldene da Silva

Data: 23.01.2019
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados do Despacho Ordinatório, proferidos neste Juízo, nos
Processo nº: 000353-51.2011.8.17.0860

Classe: Ação Declaratória de Inexistência de Relação Jurídico-Tributária c/c Ação de Repetição do Indébito
Autor: Vencer Engenharia e Serviços Ltda
Advogado PE 014838 - Mandermino Nogueira Sobrinho
Requerido: Município de Jurema
Advogado: PE026546 - FRANCISCO FABIANO SOBRAL FERREIRA
Despacho: Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009, publicado
no DOPJ em 09/06/2009, e nos termos do art. 162, § 4º do CPC. Intime-se as partes para, no prazo de 10 dias, manifestar-se sobre o retorno dos
autos da 2ª Instância. Jurema-PE, 13.12.2018. Dhebora Aldene da Silva, Chefe de Secretaria.
Vara Única da Comarca de Jurema. FORUM CLÁUDIO AMÉRICO DE MIRANDA - PÇ DA BANDEIRA, s/n - CENTRO
Jurema/PE CEP: 55.480-000. Telefone: 87 3795-1925. E-mail: vunica.jurema@tjpe.jus.br
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA PENAL
Processo nº: 0000120-49.2014.8.17.0860

Expediente nº: 2019.0073.000082
Raphael Calixto Brasil, Juiz de Direito,
FAZ SABER , a JOSÉ APARECIDO JUVINO DOS SANTOS, o qual encontra-se em local incerto e não sabido
que, neste Juízo de Direito, situado à Pça. da Bandeira, s/n – Centro, Jurema/PE, telefone: (087)3795.1923 - (087)3795.1925 E-mail:
vunica.jurema@tjpe.jus.br , tramita a a ção penal, em que figura como réu JOSÉ APARECIDO JUVINO DOS SANTOS, INTIMO e dou por
1060
INTIMADO da sentença JOSÉ APARECIDO JUVINO DOS SANTOS, cuja parte final tem o seguinte teor: “ Ante o exposto, e por tudo mais que
dos autos consta, JULGO PROCEDENTE , o pedido formulado na denúncia, para condenar JOSÉ APARECIDO JUVINO DOS SANTOS ,
anteriormente qualificado, como incurso na sanção prevista no art. 129, §9º e art. 147, ambos do CP c/c art. 7º, incisos I e II, da Lei nº 11.340/2006
.Passo a dosar a pena a ser aplicada, em estrita observância ao disposto pelo artigo 68, caput , do citado Diploma Normativo.
MÉTODO TRIFÁSICO
Analisadas as diretrizes do artigo 59, do Código Penal, denoto o seguinte:
1. Culpabilidade : o Réu agiu com culpabilidade normal à espécie, nada havendo o que valorar; 2. Antecedentes criminais : o Réu não possui
antecedentes; 3. Conduta social : não há nos autos fatos que desabonem a conduta do inculpado; 4. Personalidade : não há elementos
para apreciação da personalidade do réu; 5. Motivos do crime : os motivos do delito são próprios do tipo; 6. Circunstâncias do crime :
as circunstâncias se encontram relatadas nos autos, nada tendo a se valorar; 7. Consequências do crime : a conduta não teve maiores
consequências; 8. Comportamento da vítima : a vítima não contribuiu à prática delituosa.
À vista dessas circunstâncias analisadas individualmente é que fixo a pena-base no mínimo legal, qual seja, 03 (três) meses de
detenção, quanto ao crime do art. 129, §9º, do CPB e 01 (um) mês de detenção quanto ao crime do art. 147, caput, do CPB.Não concorrem
circunstâncias atenuantes ou agravantes.
Não havendo causas de diminuição ou de aumento de pena, fica o Réu condenado definitivamente a pena de 03 (três) meses de
detenção, quanto ao crime do art. 129, §9º do CPB; e 01 (um) mês de detenção, quanto ao crime do art. 147, caput, do CPB .
CONCURSO MATERIAL
Em se tratando de dois crimes cometidos em contextos diversos e autônomos, unifico as penas, como concurso material, tornando a pena
definitiva em 04 (quatro) meses de detenção .
REGIME INICIAL
Em consonância com o disposto pelo artigo 33, parágrafo 2º, “c”, do Código Penal, o Réu deverá cumprir a pena em regime aberto
.Muito embora o artigo 387, §2º permita a detração para fins de fixação de regime inicial, deixo-o de aplicar já que o regime inicial foi o mais
benéfico.
SUBSTITUIÇÃO DA PENA
Incabível a substituição da pena privativa de liberdade imposta por penas restritivas de direitos ou multa, tendo em vista que o crime
doloso sancionado foi praticado com violência à pessoa, o que, por si só, conduz à impossibilidade de análise do referido benefício legal, consoante
disposto pelo artigo 44, inciso I, do Código Penal.
SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA
Considerando que a suspensão condicional da pena é mais prejudicial ao acusado, o que foge dos objetivos do instituto, mantenho o
regime aberto, mediante o cumprimento de condições a serem designadas em audiência admonitória.
DIREITO DE RECORRER EM LIBERDADE
Com fundamento no art. 387, §1º, do CPP, considerando o regime de pena inicialmente fixado e a inexistência de elementos concretos
hábeis a autorizar o decreto da custódia preventiva, CONCEDO ao réu o direito de recorrer em liberdade.
VALOR MÍNIMO DE REPARAÇÃO DOS DANOS
Deixo de aplicar o disposto pelo art. 387, IV do Código de Processo Penal, frente à inexistência de pedido inicial formulado nesse
sentido; assim como pela ausência de elementos que permitam aferir eventual desfalque patrimonial.
EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
Considerando que o sentenciado ficou preventivamente custodiado por tempo equivalente ao da condenação, declaro extinta a sua
punibilidade.
DISPOSIÇÕES FINAIS
Por derradeiro, condeno o réu ao pagamento das custas processuais, consoante disposto no artigo 804, do Código de Processo Penal.
Comunique-se a ofendida a respeito do resultado deste julgamento. Oportunamente, após o trânsito em julgado desta decisão, tomem-se as
seguintes providências:
1) Oficiem-se o Tribunal Regional Eleitoral (CRFB, art. 15, III) e o Instituto Tavares Buril. Após, com o pagamento das custas
processuais, arquivem-se os autos. Na eventualidade de não serem recolhidas as custas, certifique-se e oficie-se à Fazenda Pública dando-
lhe ciência.Cumpridos os itens supramencionados, arquivem-se os autos. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Jurema/PE, 20 de setembro de
2018. Raphael Calixto Brasil Juiz de Direito em exercício cumulativo . DADO E PASSADO. Será o edital, por extrato, afixado e publicado
na forma da lei. Jurema/PE, em 17 de janeiro de 2019. Eu, Maria José Alves, Analista Judiciário, o digitei e submeti à conferência e subscrição
da chefia de secretaria.
Raphael calixto brasil

Juiz de Direito
1061
Processo: 0000111-53.2015.8.17.0860
EDITAL DE CITAÇÃO
Prazo: 20 dias
Pelo presente, expedido dos autos da ação em epígrafe, FAZ-SE SABER a(o) MOACIR OSCAR DA SILVA, DIVANETE ELINA DA
SILVA, JOSÉ OSCAR DA SILVA, MANOEL FRANÇA DA SILVA SOBRINHO E MARIA JOSÉ DA SILVA LEITÃO, os quais se encontram em local
incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito, Fórum Des. Cláudio Américo de Miranda, situado na Praça da Bandeira, s/n – Centro, Jurema/
PE, telefone: (87) 3795.1923 - (87) 3795.1925, e-mail: vunica.jurema@tjpe.jus.br, tramita ação de Reconhecimento e Dissolução de União Estável
‘Post Mortem” em desfavor dos herdeiros do falecido OSCAR ANTONIO DA SILVA, posposta por Tereza Costa da Silva. Assim, fica o(a) MOACIR
OSCAR DA SILVA, DIVANETE ELINA DA SILVA, JOSÉ OSCAR DA SILVA, MANOEL FRANÇA DA SILVA SOBRINHO E MARIA JOSÉ DA SILVA
LEITÃO CITADO(A), para, nos termos do art. 335, do CPC, querendo, oferecer contestação, por petição, no prazo de 15 (quinze) dias, contados
após o transcurso deste edital. Se os requeridos(a) não contestar a ação, será considerado revel (quanto a matéria fática) e presumir-se-ão
verdadeiras as alegações formuladas pela autora, art. 344, do CPC. Será o edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. Eu, Maria
José Alves, Analista Judiciário, o digitei e submeti à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria . Jurema/PE, em 16 de janeiro de 2019.

Juiz de Direito
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA
Processo nº: 0000265-71.2015.8.17.0860

Expediente nº : 2019.0073.0076
FAZ SABER , a MARIA DAS DORES GOMES, a qual se encontra em local incerto e não sabido que, neste Juízo de
Direito, situado à Pça. da Bandeira, s/n – Centro, Jurema/PE, telefone: (087)3795.1923 - (087)3795.1925 E-mail: vunica.jurema@tjpe.jus.br ,
tramita a a ção de Termo Circunstanciado, em que figura como autora do fato MARIA DAS DORES GOMES e VERA LÚCIA JOSEFA DA SILVA,
INTIMO e dou por INTIMADA da sentença e para apresentar contrarrazões, no prazo de 10 (dez) dias, MARIA DAS DORES GOMES, cuja parte
final tem o seguinte teor: “ Ante o exposto: i) declaro extinta a punibilidade da autora do fato Vera Lúcia Josefa da Silva; ii) ressalto à Secretaria
de que, de acordo com o art. 76, §4º, da Lei nº 9.099/95, o cumprimento da transação, como no caso em tela, não importará em reincidência,
devendo ser a decisão respectiva registrada apenas para efeito de impedir nova concessão do benefício durante o prazo de 05 (cinco) anos; iii)
recebo o recurso de apelação de fl. 70. Intime-se a apelada Maria das Dores Gomes, para o oferecimento das contrarrazões recursais, no prazo
de 10 (dez) dias (Lei nº 9.099/95, art. 42, §2º). DADO E PASSADO. Será o edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. Jurema/PE,
em 16 de janeiro de 2019. Eu, Maria José Alves, Analista Judiciário, o digitei e submeti à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria

Juiz de Direito
Processo: 0000168-37.2016.8.17.0860
1062
EDITAL DE CITAÇÃO
Prazo: 20 dias
FAZ SABER a(o) FAEXPE – Faculdades Extensivas de Pernambuco Ltda, através de seu representante legal, o qual
se encontra em local incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito, Fórum Des. Cláudio Américo de Miranda, situado na Praça da Bandeira,
s/n – Centro, Jurema/PE, telefone: (87) 3795.1923 - (87) 3795.1925, e-mail: vunica.jurema@tjpe.jus.br, tramita ação de Indenização por Danos
Morais e Materiais em seu desfavor, posposta por Katia Leite de Andrade, Maria Cristina de Souza, Maria José de Assis e Maria Solange da
Silva. Assim, fica o(a) FAEXPE – Faculdades Extensivas de Pernambuco Ltda, através de seu representante legal CITADO(A), para, nos termos
do art. 335, do CPC, querendo, oferecer contestação, por petição, no prazo de 15 (quinze) dias, contados após o transcurso deste edital. Se o
requerido(a) não contestar a ação, será considerado revel (quanto a matéria fática) e presumir-se-ão verdadeiras as alegações formuladas pelo
autor, art. 344, do CPC. Será o edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. E u, Maria José Alves , o digitei e submeti à conferência
e subscrição da chefia de secretaria Jurema/PE, em 16 de janeiro de 2019.

Juiz de Direito
Processo nº: 0007769-36.2017.8.17.0480

FAZ SABER a(o) RAFAEL DOS SANTOS, o qual se encontra em local incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito,
situado à Pça. da Bandeira, s/n – Centro, Jurema/PE, telefone: (087)3795.1923 - (087)3795.1925 E-mail: vunica.jurema@tjpe.jus.br , tramita a
a ção penal - procedimento sumário sob o nº 0000019-07.2017.8.17.0860, aforada pelo Ministério Público. Assim, fica CITADO RAFAEL DOS
SANTOS , para apresentar resposta no prazo de 10 dias, contados do transcurso deste edital conforme o art. 396, do CPP, cientificando de que,
não apresentada a resposta no prazo legal, ficarão suspensos o processo e o curso da prescrição, podendo ser determinada a produção de prova
antecipada das provas consideradas urgentes alertando-se que a revelia implicará suspensão do processo e do prazo prescricional . Síntese
da peça acusatória : Ante o exposto, RECEBO A DENÚNCIA oferecida pelo Ministério Público em face de RAFAEL DOS SANTOS. Cite-se o
denunciado para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, cientificando-o das advertências do art. 396-A do CPP. E, para
que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Maria José Alves , o digitei e submeti à conferência e subscrição da chefia de
secretaria. Jurema (PE), 17/ 01/2019.

Juiz de Direito
1063
Lagoa do Ouro - Vara Única

Vara Única da Comarca de Lagoa do Ouro
Juiz de Direito: Lucas Tavares Coutinho (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Ismar Rodrigues Silva
Data: 24/01/2019
relacionados:
Data: 21/03/2019
Processo Nº: 0000089-61.2017.8.17.0880

Natureza da Ação: Guarda
Autor: O Ministério Público de Lagoa do Ouro/PE
Criança/Adolescente: T. C. da S. L.
Criança/Adolescente: T. g. da S. L.
Criança/Adolescente: T. G. da S. L.
Criança/Adolescente: G. da S. L.
Requerente: Maria Aparecida de Almeida Lemos
Requerido: CÍCERO GRACINDO DE LIMA
Requerido: Josilene Joaquim da Silva
Advogado: PE031999D - Joceliny Cavalcante Ramos de Carvalho
Advogado: PE001015A - MARIA VERÔNICA DE ALBUQUERQUE COSTA
FICAM AS PARTES INTIMADAS PARA TOMAR CIÊNCIA DO ADIAMENTO, TENDO EM VISTA A AUSÊNCIA DO MAGISTRADO POR MOTIVO
INSTITUCIONAL, DA AUDIÊNCIA ANTERIORMENTE DESIGANDA (31.01.2019) PARA ÀS 09:00 DO DIA 21/03/2019.
Processo Nº: 0000269-14.2016.8.17.0880

Requerente: Roberto Cabral da Silva
Criança/Adolescente: R. J. de M. c.
Advogado: PE010912 - Ivanildo dos Santos Pereira
Requerido: Jeane Serafim de Melo
Advogado: PE041645 - WAGNER COSTA MATIAS
Processo Nº: 0000371-70.2015.8.17.0880

Requerente: Maria Jucineide da Silva
Advogado: PE033632 - AIRANY LUCIA QUEIROZ SANTOS PASCOAL
Requerido: Daniel Paixão de Lima
1064
Processo Nº: 0000186-95.2016.8.17.0880

Requerente: MARIA ANGELINA BARBOSA DE SOUZA
Requerido: Angelina Tereza de Melo
Processo Nº: 0000225-92.2016.8.17.0880

Requerente: O Ministério Público Estadual de Lagoa do Ouro/PE
Criança/Adolescente: J. H. da S. S.
Requerido: IVONETE BERTO DE OLIVEIRA
Requerido: Cilian Conceição da Silva
Requerido: FRANCISCO SOARES SILVA
Advogado: PE001889A - Anderson Bruno Barros Monteiro
Processo Nº: 0000366-48.2015.8.17.0880

Requerente: Lucivaldo Bezerra da Silva
Requerido: Ivanildo Bezerra da Silva
Curador: TEREZA CAVALCANTE DA SILVA
Processo Nº: 0000239-76.2016.8.17.0880

Autor: O Ministério Público Estadual de Lagoa do Ouro/PE
Requerido: Tereza Dionilia dos Santos
Curador: Maria das Graças Nóbrega Agra
Processo Nº: 0000324-62.2016.8.17.0880

Requerente: José Valter dos Santos Silva
Requerido: Cícera Cislaine da Silva Santos
1065
Processo Nº: 0000351-45.2016.8.17.0880

Requerente: Maria Cícera da Silva Maurício
Requerido: Antonio José Pereira Damacena
Advogado: PE001889A - Anderson Bruno Barros Monteiro
Advogado: PE041645 - WAGNER COSTA MATIAS

Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0000067-73.2019.8.17.0640

Acusado: Cícero Soares Monteiro
Vítima: MARIA DO SOCORRO SILVA
Despacho:
Pedido de Revogação de Prisão Inquérito Policial n° 67-73.2019.8.17.0880D E C I S Ã O A defesa de CÍCERO SOARES MONTEIRO, acusado
nos presentes autos, já devidamente qualificado, pleiteou a revogação da prisão preventiva que lhe foi decretada às fls. 32/34 e a concessão de
liberdade provisória sem fiança (fls. 63/72), argumentando, em sumárias razões, que não mais subsistem os motivos que ensejaram a custódia
cautelar, sobretudo porque o acusado, mesmo não sendo primário e de bons antecedentes, possui residência fixa (fl. 72) e profissão lícita definidas
neste município e, tampouco pretende influenciar na instrução processual. Dessa forma, aduz não haver justificativa para a manutenção do decreto
de prisão cautelar em desfavor do custodiado. O Ministério Público, instado a se pronunciar sobre esse pedido, pugnou pelo seu indeferimento
(fls. 74/75). Vieram-me os autos conclusos. DECIDO. Trata-se de pedido de liberdade provisória sem fiança e revogação do decreto de prisão
preventiva apresentado pela defesa do imputado, alegando, dentre outros argumentos, que não haveria mais razões para a manutenção do
decreto de custódia cautelar em face da ausência de seus requisitos ensejadores. Por outro lado, denota-se dos autos que, no dia 07/01//2019,
no interior da residência da vítima, localizada no Sítio Assucena, zona rural deste município, por ter o acusado supostamente infringido o art. 147
do Código Penal c/c a Lei nº 11.340/2006 contra a vítima Maria do Socorro da Silva, nas circunstâncias descritas no Inquérito Policial, foi preso em
flagrante e encaminhado à audiência de custódia, momento em que foi convertida a sua prisão em custódia preventiva, pelos fatos e fundamentos
jurídicos explanados na decisão de fls. 32/34. Todavia, compulsando os autos, observo que a manutenção da custódia preventiva do réu afigura-
se desnecessária, uma vez que a Legislação Adjetiva Penal e a própria Lei Maria da Penha preveem medidas cautelares de maior valia que
a constrição da liberdade do delatado, sendo esta medida excepcional. Ocorre que, além dos requisitos subjetivos para a decretação prisão
cautelar preventiva, há a previsão do art. 313, I do CPP: "Nos termos do art. 312 deste Código, será admitida a decretação da prisão preventiva:
I - nos crimes dolosos punidos com pena privativa de liberdade máxima superior a 4 (quatro) anos". No caso sob exame, a pena prevista para o
crime em tela não atinge este patamar. Deste modo, com fulcro no art. 316 do CPP e no art. 20, parágrafo único da Lei n° 11.340/06, concedo ao
acusado CÍCERO SOARES MONTEIRO LIBERDADE PROVISÓRIA sem fiança (salvo se por outro motivo deva permanecer custodiado), com
as CONDIÇÕES que prescreve a Lei n° 11.340/2006, com arrimo nos artigos 18 e seguintes desta, mormente seu art. 22, II: a) comparecimento
mensal em juízo para acompanhar a ação e justificar suas atividades; b) proibição do Sr. CÍCERO SOARES MONTEIRO de se aproximar da Sra.
MARIA DO SOCORRO DA SILVA, de seus familiares e das testemunhas a uma distância inferior a 200m (duzentos metros); c) afastamento do
agressor do lar, domicílio ou local de convivência da vítima. d) proibição de qualquer contato do acusado com vítima, seus familiares e testemunhas
por qualquer meio de comunicação; e) proibição de o acusado frequentar a residência/local de trabalho da vítima e testemunhas; f) proibição de
acesso e frequência a bares e estabelecimentos similares; g) proibição de se ausentar da Comarca sem prévia comunicação ao Juízo; Tome-
se por termo as obrigações ora fixadas ao acusado ficando, desde já, autorizado o auxílio de força policial para efetivar o cumprimento das
condições. Informe-o da possibilidade de nova decretação de sua prisão caso descumpra qualquer das condições ora fixadas (art. 20 da Lei n°
11.340/06 c/c art. 316 do CPP). Expeça-se o competente alvará de soltura. Intimações necessárias e expedientes de praxe. Ciência ao Ministério
1066
Público. DECISÃO COM FORÇA DE ALVARÁ DE SOLTURA E MANDADO JUDICIAL. Lagoa do Ouro, 24 de janeiro de 2019. LUCAS TAVARES
COUTINHOJUIZ DE DIREITO EM EXERCÍCIO CUMULATIVO TDF PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO
DA COMARCA DE LAGOA DO OURO - PE.Fórum Luiz de Góis LimaRua Capitão Amador Monteiro, s/n- CentroTel.: (087)-3785-1913
Processo Nº: 0000067-73.2019.8.17.0640

Acusado: Cícero Soares Monteiro
Vítima: MARIA DO SOCORRO SILVA
Despacho:
Inquérito Policial nº 67-73.2019.8.17.0880Decisão A exordial preenche todos os requisitos do art. 41 do CPP. Os fatos estão particularizados e as
condutas estão delimitadas, possibilitando, assim, a defesa do(s) acusado(s). Entendo que, no presente momento, não resta patente nenhuma
das causas elencadas no art. 395 do mesmo diploma legal. A denúncia vem instruída com peças informativas, que a embasam, delas constando
elementos de informação que demonstram a materialidade do fato narrado e indícios de suficientes de autoria, havendo a existência, em tese, de
crime capitulado no Código Penal Brasileiro. A pretensão punitiva estatal encontra-se em pleno vigor, as partes são legítimas para figurarem no
processo e as condições exigidas na lei para o exercício da ação penal foram observadas. Assim, nos termos do art. 396, cabeça, do Código de
Processo Penal, RECEBO A DENÚNCIA em todos os seus termos e ordeno a CITAÇÃO, por mandado, do(s) acusado(s), para que responda(m)
à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias. Na resposta, o(s) acusado(s) poderá(ão) arguir preliminares e alegar tudo o que interesse à(s)
sua(s) defesa(s), oferecer documentos e justificações, especificar as provas pretendidas e arrolar testemunhas, até o limite legal, qualificando-
as e requerendo sua intimação, quando necessário. Não apresentada resposta no prazo legal ou se o acusado, citado, não comparecer para se
defender, ser-lhe-á nomeado Defensor(a) Público(a), a quem caberá apresentar a defesa, dentro do mesmo prazo, devendo a Secretaria abrir-
lhe vista dos autos. Em caso de o Oficial de Justiça perceber que o acusado se oculta para não ser citado, certificará a ocorrência e procederá
com a citação por hora certa, na forma estabelecida nos arts. 252 a 254 do CPC (art. 362 do CPP). Se não for(em) localizado(s) o(s) réu(s)
no(s) endereço(s) fornecido(s), considerando que incumbe à acusação o ônus de declinar a qualificação e localização de pessoa denunciada
(artigo 41 do CPP), cabendo ao Ministério Público requisitar da Administração Pública e de entidades privadas documentos e informações para
realizar o seu mister (artigo 8º da Lei Complementar 75, de 1993, e artigo 129, da Constituição), dê-se vista da certidão negativa ao Ministério
Público, a fim de que possa adotar as medidas necessárias à obtenção do endereço atual. Com a vinda de novo endereço, promova-se a
citação Caso o(s) acusado(s) resida(m) em outra Comarca, expeça-se a competente Carta Precatória. Caso o(s) acusado(s) já tenha(m) patrono
constituído(s) nos autos, deve a Secretaria providenciar a(s) intimação(ões) do(s) mesmo(s) para que apresente(m) a(s) resposta(s) à acusação.
Caso sejam apresentadas exceções no prazo já referido, deve a Secretaria autuá-las em apartado. Fica o acusado advertido de que: a) Em caso
de procedência da acusação, a sentença poderá fixar valor mínimo à reparação de danos causados pela infração, considerando os prejuízos
sofridos pelo ofendido (artigo 387, IV, do Código de Processo Penal). Por isso, a resposta deve se manifestar a respeito; b) Se estiver solto,
quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas ao Juízo, para fins de adequada intimação e comunicação oficial, sob pena de aplicação
do art. 367 do CPP e possível revogação de benefícios concedidos no decorrer do processo. Apresentada a resposta à acusação, dê-se vista ao
Ministério Público, no caso de arguição de preliminares e juntada de documentos, por analogia ao art. 409 do CPP, com redação determinada
pela Lei 11.689/2008 (item 3.5 do Plano de Gestão do CNJ), me vindo, na sequência, conclusos os autos para decidir acerca de eventual hipótese
do artigo 397, do CPP. Primando pela celeridade processual, deve o senhor Oficial de Justiça certificar se o(s) acusado(s) vai(ão) constituir
advogado ou se deseja(m) que seja nomeado defensor dativo, em razão da ausência de Defensoria Pública neste Juízo. Intimações necessárias
e expedientes de praxe. Ciência ao Ministério Público.Lagoa do Ouro, 24 de janeiro de 2019. LUCAS TAVARES COUTINHOJUIZ DE DIREITO
EM EXERCÍCIO CUMULATIVO TDF PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Juízo da Comarca de Lagoa do Ouro - PE. Fórum
Luís Góis de Lima Rua Capitão Amador Monteiro, s/n- Centro Tel.: (087)-3785-1913

Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0000014-92.2019.8.17.0640

Acusado: José Edson Araújo Freitas
Advogado: PE033150 - Marquivodes Vieira Marques Junior
Despacho:
Pedido de Revogação de Prisão Ação Penal n° 14-92.2019.8.17.0640D E C I S Ã O A defesa de JOSÉ EDSON ARAÚJO FREITAS, acusado
nos presentes autos, já devidamente qualificado, pleiteou a revogação da prisão preventiva que lhe foi decretada às fls. 23/25 e a concessão de
liberdade provisória sem fiança (fls. 64/84), argumentando, em sumárias razões, que não mais subsistem os motivos que ensejaram a custódia
cautelar, sobretudo porque o acusado é réu primário e de bons antecedentes, possui residência fixa (fl. 76) e profissão lícita definidas neste
município e, tampouco pretende influenciar na instrução processual. Dessa forma, aduz não haver justificativa para a manutenção do decreto
1067
de prisão cautelar em desfavor do custodiado. O Ministério Público, instado a se pronunciar sobre esse pedido, pugnou pelo seu indeferimento
(fls. 85/86). Vieram-me os autos conclusos. DECIDO. Trata-se de pedido de liberdade provisória sem fiança e revogação do decreto de prisão
preventiva apresentado pela defesa do imputado, alegando, dentre outros argumentos, que não haveria mais razões para a manutenção do
decreto de custódia cautelar em face da ausência de seus requisitos ensejadores. Por outro lado, denota-se dos autos que, no dia 02/01//2019,
por volta das 18:30 horas, no interior da residência em que os familiares do imputado habitam, localizada na Rua Manoel Machado Filho, COHAB
I, desta urbe, por ter o acusado supostamente infringido o art. 250, §1º, inciso II, "a" do Código Penal, nas circunstâncias descritas no Inquérito
Policial, utilizando-se de substância inflamável, ateou fogo no referido imóvel, danificando objetos e utensílios domésticos. Tem-se dos autos que
o imputado, no dia, horário e local dos fatos, chegou em casa com sinais de embriaguez e entrou em vias de fato com seu irmão e logo após, ateou
fogo na residência da família. Por essa razão, foi preso em flagrante e encaminhado à audiência de custódia, momento em que foi convertida a
sua prisão em custódia preventiva, pelos fatos e fundamentos jurídicos explanados na decisão de fls. 23/25. Todavia, mesmo que a princípio, não
se possa atribuir ao imputado a responsabilidade por tal investida, uma vez que o referido fato ainda está sendo apurado nestes autos, não é de se
desprezar o fato de que o conjunto de elementos de prova colhidos até o momento no presente procedimento, apontam a necessidade da medida
extrema ora analisada, sobretudo porque os depoimentos colhidos até o momento indicaram ter a ação delituosa despertado temor nos familiares
réu e na população local. Destaco que o os depoimentos colhidos na seara policial apontam que o acusado faz uso de substância inalante (thinner),
e que no dia dos fatos chegou em casa portando tal substância, momento em que seu irmão Jeferson tentou retirá-la, iniciando-se uma discussão
entre ambos, que se seguiu a uma luta corporal. Com o propósito de conter o imputado, Jeferson e sua genitora se dirigiram à Delegacia de policial
Civil local para solicitar ajuda, porém ao retornar com os policiais à sua residência, percebeu que José Edson tinha ateado fogo na residência.
Tal fato se constata pelas fotografias constantes às fls. 56/63. Urge ressaltar que tais depoimentos ainda não foram tomados na esfera Judicial e
podem possivelmente ser inibidos ou influenciados por ocasião de eventual soltura do acusado. Portanto, concluo ser necessária a manutenção
da custódia cautelar por conveniência da instrução criminal e garantia da ordem pública. A vítima, Sra. Josilma Araújo da Silva, genitora do
acusado, declarou às fls. 14 que seu filho já foi detido outra vez por ser usuário de thinner e confirmou os fatos tais quais apurados no inquérito
policial. Além disso, importante ressaltar que a liberdade do réu aumentaria na vítima e seus familiares, nas testemunhas e na população o medo
e a sensação de insegurança que já permeiam na sociedade, o que poderá influenciar na tomada de seus depoimentos durante a necessária
instrução processual em Juízo. O delito de incêndio é grave e, como tal, deve ser severamente reprimido pelo Poder Judiciário. Por esse viés,
entendo que a manutenção da custódia cautelar do imputado resta necessária para proteção da integridade física e psicológica da vítima e de seus
familiares, sobretudo, por conveniência da instrução criminal e para garantia da ordem pública, devendo ele permanecer recolhido à prisão e ficar
à disposição deste Juízo até ulterior decisão judicial. Constato, ainda, que as medidas cautelares diversas da prisão restam ineficientes no caso
dos autos, sendo essencial a custódia cautelar do acusado para se evitar que um mal maior ocorra. Por tais razões, e permanecendo presentes
os pressupostos (fumus comissi delicti), fundamento (periculum libertatis) e requisitos (arts. 312 e 313, inciso I, ambos do CPP), que ensejaram e,
ainda, justificam a determinação da prisão preventiva, encerro o entendimento de que a prisão preventiva não há que ser revogada. Pelas razões
acima aduzidas e tudo mais que dos autos consta, em sintonia com o parecer ministerial de fls. 85/86, considerando subsistentes os motivos
que autorizaram a decretação da prisão preventiva de fls. 23/25, e, por conseguinte, INDEFIRO O PEDIDO DE LIBERDADE PROVISORIA E
REVOGAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA para JOSÉ EDSON ARAÚJO FREITAS. Intimações necessárias e expedientes de praxe. Ciência ao
Ministério Público. DECISÃO COM FORÇA DE MANDADO JUDICIAL. Lagoa do Ouro, 24 de janeiro de 2019. LUCAS TAVARES COUTINHOJUIZ
DE DIREITO EM EXERCÍCIO CUMULATIVO TDF PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA COMARCA
DE LAGOA DO OURO - PE.Fórum Luiz de Góis LimaRua Capitão Amador Monteiro, s/n- CentroTel.: (087)-3785-1913
Processo Nº: 0000014-92.2019.8.17.0640

Acusado: José Edson Araújo Freitas
Advogado: PE033150 - Marquivodes Vieira Marques Junior
Despacho:
Inquérito Policial nº 14-92.2019.8.17.0880Decisão A exordial preenche todos os requisitos do art. 41 do CPP. Os fatos estão particularizados e as
condutas estão delimitadas, possibilitando, assim, a defesa do(s) acusado(s). Entendo que, no presente momento, não resta patente nenhuma
das causas elencadas no art. 395 do mesmo diploma legal. A denúncia vem instruída com peças informativas, que a embasam, delas constando
elementos de informação que demonstram a materialidade do fato narrado e indícios de suficientes de autoria, havendo a existência, em tese, de
crime capitulado no Código Penal Brasileiro. A pretensão punitiva estatal encontra-se em pleno vigor, as partes são legítimas para figurarem no
processo e as condições exigidas na lei para o exercício da ação penal foram observadas. Assim, nos termos do art. 396, cabeça, do Código de
Processo Penal, RECEBO A DENÚNCIA em todos os seus termos e ordeno a CITAÇÃO, por mandado, do(s) acusado(s), para que responda(m)
à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias. Na resposta, o(s) acusado(s) poderá(ão) arguir preliminares e alegar tudo o que interesse à(s)
sua(s) defesa(s), oferecer documentos e justificações, especificar as provas pretendidas e arrolar testemunhas, até o limite legal, qualificando-
as e requerendo sua intimação, quando necessário. Não apresentada resposta no prazo legal ou se o acusado, citado, não comparecer para se
defender, ser-lhe-á nomeado Defensor(a) Público(a), a quem caberá apresentar a defesa, dentro do mesmo prazo, devendo a Secretaria abrir-
lhe vista dos autos. Em caso de o Oficial de Justiça perceber que o acusado se oculta para não ser citado, certificará a ocorrência e procederá
com a citação por hora certa, na forma estabelecida nos arts. 252 a 254 do CPC (art. 362 do CPP). Se não for(em) localizado(s) o(s) réu(s)
no(s) endereço(s) fornecido(s), considerando que incumbe à acusação o ônus de declinar a qualificação e localização de pessoa denunciada
(artigo 41 do CPP), cabendo ao Ministério Público requisitar da Administração Pública e de entidades privadas documentos e informações para
realizar o seu mister (artigo 8º da Lei Complementar 75, de 1993, e artigo 129, da Constituição), dê-se vista da certidão negativa ao Ministério
Público, a fim de que possa adotar as medidas necessárias à obtenção do endereço atual. Com a vinda de novo endereço, promova-se a
citação Caso o(s) acusado(s) resida(m) em outra Comarca, expeça-se a competente Carta Precatória. Caso o(s) acusado(s) já tenha(m) patrono
constituído(s) nos autos, deve a Secretaria providenciar a(s) intimação(ões) do(s) mesmo(s) para que apresente(m) a(s) resposta(s) à acusação.
Caso sejam apresentadas exceções no prazo já referido, deve a Secretaria autuá-las em apartado. Fica o acusado advertido de que: a) Em caso
de procedência da acusação, a sentença poderá fixar valor mínimo à reparação de danos causados pela infração, considerando os prejuízos
sofridos pelo ofendido (artigo 387, IV, do Código de Processo Penal). Por isso, a resposta deve se manifestar a respeito; b) Se estiver solto,
quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas ao Juízo, para fins de adequada intimação e comunicação oficial, sob pena de aplicação
do art. 367 do CPP e possível revogação de benefícios concedidos no decorrer do processo. Apresentada a resposta à acusação, dê-se vista ao
Ministério Público, no caso de arguição de preliminares e juntada de documentos, por analogia ao art. 409 do CPP, com redação determinada
pela Lei 11.689/2008 (item 3.5 do Plano de Gestão do CNJ), me vindo, na sequência, conclusos os autos para decidir acerca de eventual hipótese
do artigo 397, do CPP. Primando pela celeridade processual, deve o senhor Oficial de Justiça certificar se o(s) acusado(s) vai(ão) constituir
advogado ou se deseja(m) que seja nomeado defensor dativo, em razão da ausência de Defensoria Pública neste Juízo. Intimações necessárias
e expedientes de praxe. Ciência ao Ministério Público.Lagoa do Ouro, 24 de janeiro de 2019. LUCAS TAVARES COUTINHOJUIZ DE DIREITO
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EM EXERCÍCIO CUMULATIVO TDF PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Juízo da Comarca de Lagoa do Ouro - PE. Fórum
Luís Góis de Lima Rua Capitão Amador Monteiro, s/n- Centro Tel.: (087)-3785-1913
1069
Lagoa dos Gatos - Vara Única

Juízo de Direito da Comarca de Lagoa dos Gatos - Pernambuco

Expediente nº: 2019.0074.000176
FICAM intimadas a parte requerente José Arnaldo Ferreira da Silva Móveis-ME, sua advogada a Dra. MARIA ELIZABETH DA
SILVA LUNA – OAB/PE 18.781 , e a parte requerida Indústria de Móveis Planalto Ltda na Ação de Anulação de Título Judicial - Processo
nº 231-50.2008.8.17.0890 , em trâmite neste Juízo, da sentença exarada às fls. 83/84, cuja parte final é do seguinte teor: Ante o exposto,
com fundamento nos artigos 269, inciso I, c/c o art. 330, inciso I, esses últimos do C.P.C., JULGO PROCEDENTE EM PARTE o pedido da
empresa autora, para condenar a empresa ré ao pagamento do valor de R$ 8.000,00 (oito mil reais), a título de danos morais, com incidência
dos juros de mora a partir do evento danoso, forte no que dispõe a súmula 54 do STJ (“Os juros moratórios fluem a partir do evento danoso, em
caso de responsabilidade extracontratual”) e correção monetária incidente a partir da data do arbitramento do valor da indenização, ou seja, da
prolação desta sentença e correção a partir desta condenação. Custas e honorários a serem satisfeitos pelos suplicados, estes fixados em
20% (vinte por cento) sobre o valor da condenação, com fundamento no art. 20, § 3º, do CPC, com atualização monetária a partir desta
sentença, servindo como remuneração para ambos os feitos. Após o trânsito em julgado, intime-se o promovido para pagar voluntariamente
a dívida. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Lagoa dos Gatos, 09 de abril de 2015. Adelson Freitas de Andrade Júnior - Juiz de Direito .
Dado e passado nesta Cidade e Comarca de Lagoa dos Gatos, Estado de Pernambuco, aos 24 (vinte e quatro) dias do mês de janeiro do ano
de dois mil e dezenove (2019). Eu _______ (Ernald Morais Pereira), Técnico Judiciário, digitei, publico e subscrevo, sob determinação do Dr.
Marcelo Góes de Vasconcelos, MM Juiz de Direito em exercício cumulativo nesta Vara Única.
1070
Lagoa Grande - Vara Única
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA PENAL CONDENATÓRIA
Processo nº: 0000198-25.2011.8.17.0900

Expediente nº: 2019.0372.000237
O Doutor João Alexandrino de Macêdo Neto, Juiz de Direito, em virtude da Lei, etc...
FAZ SABER a(o) JAKSON RODRIGUES DE ARAUJO, o qual se encontra em local incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito,
situado à R OLÍMPIO ANGELIM, 121 - Estatua Lagoa Grande/PE Telefone: 87-3869.8839 - 87-3869.8843, tramita o procedimento projetado na
Lei nº 8.560/92, sob o nº 0000198-25.2011.8.17.0900.
Assim, fica o mesmo INTIMADO da sentença condenatória de 08 (oito) meses de detenção, proferida na Ação Penal Nº
0000198-25.2011.8.17.0900 proposta pelo Ministério Público.
E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, NELIO BORGES DA SILVA, o digitei e submeti à conferência e subscrição
Lagoa Grande (PE), 24/01/2019
NELIO BORGES DA SILVA

Chefe de Secretaria
João Alexandrino de Macêdo Neto

Juiz de Direito
Processo nº 000198-25.2011.8.17.0900
Autor: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Acusado: JACKSON RODRIGUES DE ARAUJO
SENTENÇA
Vistos etc.
I – RELATÓRIO
O Ministério Público do Estado de Pernambuco , através da Promotoria de Justiça em exercício nesta Unidade
Jurisdicional, com base no Inquérito Policial juntado aos autos, ofereceu denúncia em face de JACKSON RODRIGUES DE ARAUJO , por
infração ao artigo 121 c/c art. 14, inciso II, ambos do Código Penal Brasileiro.
Narra que, no dia 02/04/2011, por volta das 21 horas, em residência localizada na Pedrosa, s/n, Distrito de Vermelhos, o
réu utilizando-se de uma arma branca tipo faca, tentou matar a vítima Washington Lourenço Xavier, lesionando-a na mão, ombro e peito, somente
não logrando êxito em sua investida por circunstâncias alheias a sua vontade. Consta que o denunciado teria adentrado na residência da pessoa
de Eduardo e seguiu em direção à vítima, que se encontrava em um dos cômodos. Então, teria o imputado dito a vítima: “ tá aí de boa deitado na
casa dos outros né ?”, e neste momento puxou a faca e desferiu golpes na vítima, momento que chegou Eduardo e pediu para que o denunciado
parasse, tendo este em seguida empreendido fuga.
Laudo traumatológico apresentado às fls. 73.’
A denúncia foi recebida em 06/06/2011 fl. 54.
1071
Concessão de liberdade ao réu em 23/09/2011 FLS. 66.

Citado, fl. 61, o réu apresentou defesa fl. 65.
Na audiência de instrução colheu-se o depoimento da vítima (FLS. 87).
Testemunha Eduardo Pereira da Costa não localizada para ser inquirida em juízo ( fls. 134), tendo MP desistido de sua
oitiva ( fls. 141).
Oitiva da testemunha Natanael Bruno ( fls. 146).
Intimação, por edital do réu para interrogatório (fls. 148).
Em alegações finais, o representante do Ministério Público pugnou pela pronuncia.
A douta defesa requereu a absolvição do réu.
II – FUNDAMENTAÇÃO
Concluída a instrução processual, não havendo nulidades arguidas ou constatadas, bem como tendo o feito tramitado
regularmente e estando pronto para julgamento, sendo observado, a todo tempo, os princípios do contraditório e da ampla defesa, impõe-se,
em razão da atual fase procedimental, o exame sobre as provas produzidas, a fim de serem valoradas as pretensões do Ministério Público e,
em contrapartida, as que resultaram da defesa, de modo a ser realizada, diante dos fatos que ensejaram a presente persecução criminal, a
pretensão punitiva do Estado.
Superada a instrução com o oferecimento das razões finais, ao juiz, nos processos de competência do Tribunal Popular
do Júri, reservam-se quatro opções: a) pronúncia - se convencido da existência do crime (materialidade) e da existência de indícios de que seja o
réu o autor; b) impronúncia - quando não se convencer da materialidade ou da existência de indícios suficientes da autoria; c) desclassificação -
quando se convencer da existência de crime diverso do alegado na denúncia; d) absolvição sumária - quando configurada qualquer circunstância
que exclua o crime ou isente de pena o réu.
Um dos aspectos mais importantes na análise de qualquer ilícito é a definição do elemento volitivo do agente. É
exatamente a vontade do infrator que irá, em inúmeros casos, estabelecer que figura típica fora violada. Todavia, deve-se registrar não ser esta
uma missão simplória, pois o animus encontra-se ocultado no âmago do próprio indivíduo, sendo impossível adentrar-se nos desígnios de
qualquer pessoa, dela obtendo uma certeza absoluta. No máximo pode-se chegar a um limite razoável do previsível, do possível, do suposto,
mas nunca se conseguirá a certeza da intenção, segredo que restará sempre guardado nas profundezas da mente.
Em verdade, casos há onde a intenção se expressa na própria conduta. Nestes, a própria ação demonstra e determina
os desígnios do agente.
Entretanto, por vezes, como no caso em exame, a simples conduta pode dar margem a diversas interpretações e, via de
consequência, várias poderão ser as opiniões a respeito da capitulação do ilícito. E aí resta então perquirir, em face dos elementos intrínsecos e
extrínsecos da ação, considerados objetiva e subjetivamente à luz do contexto probante, dentro de certo limite de razoabilidade e probabilidade,
que figura penal foi violada.
Em relação ao crime de tentativa de homicídio, consoante se pôde constatar pelas investigações e pela instrução
processual, não é demasiado lembrar que o crime imputado ao denunciado, mesmo na sua forma tentada, exige um elemento subjetivo, que é
o dolo do delito consumado, o qual não vislumbramos nos autos.
Após a instrução processual penal, constatou-se que o réu não tinha o dolo de matar. Isso porque encontrou a vítima
deitada e podendo perpetrar facilmente o delito de homicídio, preferiu acordá-la e importuná-la, dizendo: tá aí de boa deitado na casa dos
outros né. Após, teria sacado da cintura uma faca e ido ao encontro da vítima, que se tentou se defender do imputado. Da ação a vítima restou
lesionada, levemente, na mão, ombro e peito. Em seguida, o acusado saiu correndo, conforme relata a vítima.
A testemunha policial Natanael Bruno, inquirida em juízo, pouco contribuiu, pois apenas narrou o que ouviu da vítima,
visto que não presenciou os fatos (fls. 146).
A testemunha Eduardo Pereira da Costa foi dispensada pelo parquet, eis que não localizada.
Os únicos elementos de prova que restam são a perícia traumatológica realizada na vítima, juntada às fls. 73, a qual é
simplória, por demais, indicando apenas que foi constatada a agressão com ferimento na mão, ombro e peito, e que da lesão não resultou houve
perigo de vida, debilidade permanente ou incapacidade para as ocupações habituais por mais de trinta dias.
A vítima em juízo disse:
“ À noite, o depoente já estava bêbado, por isso, Eduardo disse que não era para o depoente ir embora; após chegou
o acusado e disse ao depoente “é, está aí de boa”, quando o acusado puxou uma faca, que ainda lutou com o acusado, e depois o réu correu
( ...). que o depoente não chegou a ser internado.”
Conclui-se que se o imputado quisesse matar a vítima, a qual disse em juízo, estava bêbada e dormindo, teria facilmente
atingido o intento. Neste ponto, reafirmo que nenhuma circunstância alheia a sua vontade impediu a consumação do crime de homicídio. A vítima
disse apenas que: “ lutou com o acusado, e depois o réu correu”. No mais, a vítima disse que não conhecia o réu.
Nesse particular, a tarefa resta facilitada, vez que a prova, ora colhida, mostra-se suficiente para desclassificar o crime
de homicídio tentado para o de lesões corporais simples, eis que ficou comprovada a falta do animus necandi do acusado.
A jurisprudência pátria, em tais situações, vem entendendo ser possível a desclassificação postulada pelo Órgão
Ministerial, conforme demonstra o aresto que a seguir transcrevo:
DENÚNCIA POR HOMICÍDIO QUALIFICADO - DESCLASSIFICAÇÃO PARA LESÕES CORPORAIS SEGUIDA DE MORTE - RECURSO DA
ACUSAÇÃO - IMPROCEDÊNCIA - AUSÊNCIA DO "ANIMUS NECANDI" - RECURSO NÃO PROVIDO.
1072
Se, da prova dos autos, se verifica que o acusado não teve a menor intenção de matar a vítima, há que se proceder à desclassificação, da
acusação por homicídio qualificado para a de lesões corporais seguida de morte. (Recurso em Sentido Estrito nº 1.0000.00.340093-4/000,
2ª Câmara Criminal do TJMG, Guapé, Rel. José Antonino Baía Borges. j. 09.10.2003, unânime, Publ. 29.10.2003). (sem grifos no original).
Destarte, por se verificar, da prova produzida nos autos, que o autor não deteve a intenção de matar, entendo apresentar-
se imperiosa a desclassificação do crime em tela de tentativa de homicídio para o delito de lesão corporal simples. Entendo, assim, que as
alegações finais do Ministério Público não são robustas o suficiente a apontar como decisão mais acertada a de pronúncia.
Destarte, com fundamento no art. 419 do Código de Processo Penal, DESCLASSIFICO a figura delitiva de tentativa de
homicídio imputada ao denunciado para a prevista no art. 129 do CP, uma vez que resta demonstrada a materialidade e autoria delitiva, bem
como o dolo do réu de lesionar a vítima.
III – DISPOSITIVO
Ante o exposto, com base nos arts. 387 e 419 do Código de Processo Penal, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE a
pretensão punitiva estatal para CONDENAR JACKSON RODRIGUES DE ARAUJO pela prática do crime capitulado no artigo 129, caput, do
Código Penal.
DOSIMETRIA
Passo à aplicação da pena, seguindo os ditames dos artigos 59 e 68 do Código Penal.
Circunstâncias Judiciais:
a) culpabilidade: o grau de reprovabilidade da conduta do réu é normal à espécie;
b) antecedentes: não há registro de anterior sentença condenatória transitada em julgado;
c) conduta social: não há elementos nos autos que maculem seu comportamento em sociedade;
d) personalidade: não há como aferir a personalidade do acusado à míngua de elementos técnicos nos autos;
e) motivos do crime: não há motivos específicos que ensejem uma avaliação negativa;
f) circunstâncias do crime: graves, uma vez que o réu desferiu golpes na vítima com uma faca, causando-lhe lesões em
diferentes partes do corpo;
g) consequências do crime: normais à espécie;
h) comportamento da vítima: a vítima não agiu de forma a justificar a conduta do agressor.
Assim, fixo a pena-base em 08 (oito) meses de detenção.
Não incide circunstâncias atenuantes ou agravantes, bem como não há causas especiais de diminuição ou de aumento a
considerar, motivo pelo qual torno a pena definitiva em 08 (oito) meses de detenção .
A pena privativa de liberdade deverá ser cumprida inicialmente em regime aberto, em atenção ao artigo 33, § 2º, inciso “c”, do
Código Penal.
Consoante previsão do artigo 44 do Código Penal, entendo incabível sua aplicação em decorrência da lesão corporal. Também
incabível a suspensão condicional da pena (art. 77 do Código Penal), em razão das circunstâncias negativas.
Entendo que não estão presentes os requisitos para aplicação de medidas cautelares previstas no art. 282 do Código de Processo
Penal.
Condeno o acusado nas custas processuais.
Não há elementos para fixação de indenização em favor da vítima.
Uma vez certificado o trânsito em julgado desta sentença , providencie-se:
1.o lançamento do nome do réu no rol dos culpados;
2. a remessa do boletim individual ao instituto de identificação deste Estado (IITB);
3. a comunicação ao TRE, através do Sistema de Informações de Direitos Políticos – INFODip, para suspensão dos direitos
políticos do condenado durante a execução da pena (Art.15, III, CF/88);
4. a anotação na distribuição deste Juízo;
5. a expedição de guia para a execução;
Não havendo recurso da acusação, voltem-me os autos para análise de possível prescrição da pretensão punitiva, não
sendo necessário cumprir as providências acima elencadas.
Lagoa Grande/PE, 28 de novembro de 2018.
JOÃO ALEXANDRINO DE MACÊDO NETO

1073
1074
Limoeiro - Vara Criminal

Vara Criminal da Comarca de Limoeiro
Juiz de Direito: Fabíola Michele Muniz Mendes Freire de Moura (Titular)

Chefe de Secretaria: Janaina Teixeira Barbosa
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0002139-03.2018.8.17.0920

Natureza da Ação: Pedido de Prisão Preventiva
Autor: AUTORIDADE POLICIAL
Advogado: PE021090 - José Celso Alves de Sales
Processo: 002139-03.2018.8.17.0920
DECISÃO:
Vistos, etc. Trata-se de requerimento de revogação de prisão preventiva formulado pela defesa do imputado o qual alega, em síntese, a ausência
dos pressupostos da preventiva (fls. 76/82). Com vista dos autos para o parecer de estilo, o Ministério Público posicionou-se contrariamente ao
pleito (fls.87/89). É sucintamente o relatório. Decido. Entendo que não merece ser acolhido o pleito da defesa. A segregação provisória encontra-
se devidamente lastreada nos autos para assegurar a ordem pública tendo em vista se tratar de homicídio qualificado e ainda levando em conta
a reiteração delitiva. A postulação defensiva, ademais, não aduz qualquer fato que inove o contexto fático ou jurídico em análise e que tenha
o condão de alterar as circunstâncias que autorizaram o decreto de prisão, mantendo-se presentes os argumentos outrora apresentados em
face do caráter rebus sic standibus das prisões cautelares, demonstrando impertinente, no momento, a revogação da medida. Nesse caso o
prestígio das instituições de repressão criminal impõem a manutenção da medida extrema. In casu, ainda estão presentes os fundamentos do
decreto de prisão preventiva, nos moldes do art. 312, do CPP e, repito, não há nos autos fundamento inovador que justifique a concessão
da liberdade provisória, ou seja, não há que se falar em revogação de prisão preventiva no presente caso. Neste sentido: TJGO-020150)
HABEAS CORPUS. TENTATIVA DE HOMICÍDIO. TENTATIVA DE FUGA DE PESSOA PRESA. FORMAÇÃO DE QUADRILHA. REVOGAÇÃO
DA PRISÃO PREVENTIVA. REITERAÇÃO DE PEDIDO. PRESTAÇÃO JURISDICIONAL OFERTADA. NÃO CONHECIMENTO. EXCESSO DE
PRAZO. PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE. I - Não se conhece do pedido veiculado em habeas corpus sob a mesma fundamentação de outro
já julgado e indeferido, sem que o impetrante comprove a existência de fato novo modificador da situação anteriormente apreciada. II - Se o
retardo na formação da culpa se deve à complexidade do caso, que envolve pluralidade de réus e de crimes, e à necessidade de expedição de
cartas precatórias citatórias, não há falar em ilegalidade do constrangimento em face da demora, que se justifica pelo princípio da razoabilidade,
mormente quando a realização da audiência de instrução e julgamento já se avizinha. ORDEM PARCIALMENTE CONHECIDA E, NESSA PARTE,
DENEGADA. (Habeas Corpus nº 207122-40.2012.8.09.0000 (201292071222), 2ª Câmara Criminal do TJGO, Rel. Fábio Cristóvão de Campos
Faria. j. 28.06.2012, unânime, DJe 20.07.2012).TJMG-124727) HABEAS CORPUS - HOMICÍDIO QUALIFICADO - REVOGAÇÃO DO MANDADO
DE PRISÃO PREVENTIVA - IMPOSSIBILIDADE - REITERAÇÃO DE PEDIDO - ORDEM DENEGADA - COMPARECIMENTO EM AUDIÊNCIA
AMPARADO POR SALVO-CONDUTO - AUDIÊNCIA JÁ REALIZADA - PEDIDO PREJUDICADO. Restando comprovado nos autos que o pleito de
revogação da prisão preventiva é mera reiteração de pedido anterior, não sendo trazido aos autos qualquer fato novo a modificar o entendimento
anteriormente externado, não deve ele ser submetido à nova apreciação, nos termos da Súmula 53 deste eg. Tribunal de Justiça. (Habeas Corpus
nº 0403613-09.2012.8.13.0000, 5ª Câmara Criminal do TJMG, Rel. Eduardo Machado. j. 10.04.2012, unânime, Publ. 13.04.2012). Não obstante
a súmula descrita acima se referir a um pedido de "habeas corpus" e não a um pedido de revogação de prisão preventiva, o fundamento é o
mesmo, ou seja, não há que se falar em revogação de prisão preventiva se não há fotos novos suficientes a afastar a preventiva já decretada.
Pelo exposto, indefiro o pedido de fls. 76/82. No mais, diligencie a secretaria quanto ao cumprimento do mandado de prisão, tendo em vista
que consta do pleito defensivo que o imputado foi preso no dia 26.11.2018, tendo sido encaminhado para a Penitenciária local. Deve ainda a
secretaria oficiar a DEPOL local quanto à remessa do Inquérito Policial. Publique-se. Intimem-se. Ciência ao M.P. Limoeiro/PE, 14 de janeiro de
2019. Fabíola Michele Muniz Mendes Freire de Moura Juíza de Direito
1075
Macaparana - Vara Única

VARA ÚNICA DA COMARCA DE MACAPARANA
Juiz de Direito: Gabriel Araújo Pimentel
Chefe de Secretaria: Patrícia Gadelha Sarmento de Farias
Data: 24 de janeiro de 2019.
PAUTA DE INTIMAÇÃO DE DESPACHO E SENTENÇA
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos despachos exarado nos autos abaixo relacionados:
Usucapião n.º 0000135-70.2012.8.17.0930

Autor: Antonio Monteiro da Silva e outro
Advogada: Gilvane de Araújo Gomes – OAB/PE 29.928
Despacho:
Intime-se a parte requerente, por intermédio de sua advogada, para, no prazo de 05 (cinco) dias, informar se deseja produzir mais alguma prova,
justificando a sua necessidade. O silêncio da parte será entendido como o desejo de não produzir mais prova em Juízo e resultará no julgamento
antecipado da lide. Intimações e expedientes necessários. Macaparana, 21 de janeiro de 2019. Gabriel Araújo Pimentel. Juiz de Direito.
Ação Penal n.º 0000020-83.2011.8.17.0930

Acusado: Rodrigo José Ferreira da Silva
Acusado: Ronaldo Adriano da Silva
Advogado: Diniz Baptista de Pontes – OAB/PE 5.536
Despacho:
Mantenho a sentença guerreada por seus próprios fundamentos. O sentenciado interpôs apelação às fls. 296. Intime-se o sentenciado, através
do Defensor Público, para apresentação de razões recursais, no prazo de 08 (oito) dias, nos termos do art. 597, do CPP. Com as razões, intime-se
o Ministério Público para apresentar contrarrazões também no prazo de 08 (oito) dias. Após, remetam-se os presentes autos ao Colendo Tribunal
de Justiça do Estado de Pernambuco. Expedientes necessários. Macaparana, 21 de janeiro de 2019. Gabriel Araújo Pimentel. Juiz de Direito .
Embargos n.º 0000391-03.2018.8.17.0930

Embargante: Banco do Brasil S.A
Advogada: Adriana Gouveia da Nóbrega - OAB/PE 44.194
Embargado: Estado de Pernambuco
Despacho:
Apense-se aos autos do processo n° 0000026-17.2016.8.17.0930, uma vez que o presente feito foi distribuído por dependência daquele. Intime-
se o embargante, através de seu advogado, para efetuar o pagamento das custas no prazo de 15 (quinze) dias, sob pela de cancelamento da
distribuição, nos termos do art. 290, do CPC. Macaparana, 21 de janeiro de 2019. Gabriel Araújo Pimentel. Juiz de Direito
Indenização n.º 0000212-84.2009.8.17.0930

Autor: Maria Betânia Goiana da Silva Cavalcanti
Advogado: Marcos caldas Martins Chagas – OAB/PE 1.930-A
Despacho:
A sentença de fls. 110/110 verso condenou o demandado, nos seguintes termos: “ JULGO PROCEDENTE o pedido formulado por MARIA
BETÂNIA GOIANA DA SILVA CAVALCANTI, no sentido de CONDENAR a empresa demandada BANCO DO BRASIL S/A a paga à autora o
valor de R$ 7.000,00 (sete mil reais), a título de reparação compensatória por danos morais, valor este devidamente corrigido pela tabela da
ENCOJE, e acrescido de juros legais na base de 1.0% ao mês, devendo a correção monetária e os juros incidirem desde a data da publicação
desta sentença, ao tempo em que CONDENO a mesma ré a arcar com as custas processuais e os honorários advocatícios, os quais estabeleço
na base de 15% sobre o valor da condenação, ao tempo em que extingo o presente feito nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo
Civil de 2015 . ” O requerido interpôs apelação às fls. 113/119, tendo apresentado comprovante de pagamento de custas recursais em valor
inferior ao devido, conforme verifico às fls. 120/121. Assim, intime-se o apelante, através de seus advogados, para complementar o valor das
custas, sobre o valor da condenação , no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de deserção, nos termos do art. 1.007, §2°, do CPC. Intimações
e expedientes necessários. Macaparana, 21 de janeiro de 2019. Gabriel Araújo Pimentel. Juiz de Direito .
1076
Ação Previdenciária n.º 0000529-77.2012.8.17.0930

Autor: Gilson Alves de Medeiros
Advogada: Priscila Dias Pacheco Apolinário – OAB/PE 31.891
Réu: INSS
Despacho:
Intimem-se as partes, através de seus advogados, para que, no prazo comum de 15 (quinze) dias, informem se têm interesse na produção de
alguma prova além das que já constam nos autos, justificando a necessidade. Caso desejem a produção de prova testemunhal em audiência,
deverão apresentar o rol de testemunhas nesse prazo, observado o disposto no art. 357, §6º, do CPC. O silêncio das partes implicará julgamento
antecipado do mérito, a teor do art. 355, I, do CPC. Expedientes necessários.
Macaparana, 21 de janeiro de 2019. Gabriel Araújo Pimentel. Juiz de Direito.
Ação Ordinária n.º 0000277-55.2004.8.17.0930

Autor: Josefa Francisca Gomes e Outro
Advogada: Camila Almeida de Godoy – OAB/PE 26.716
Advogado: Aníbal C. Accioly Jr – OAB/PE 17.188
Despacho:
Intime-se a parte autora, através de seus advogados, para comprovar, no prazo de 10 dias, o pagamento das parcelas referentes ao contrato n°
602273118, firmado com o banco réu, bem como tomar ciência da certidão de fl. 419 verso. Com a juntada dos comprovantes, dê-se novas vistas
ao contador. Oportunamente, retornem os autos conclusos. Macaparana, 21 de janeiro de 2019. GABRIEL ARAÚJO PIMENTEL.
Juiz de Direito.
Indenização n.º 0000373-89.2012.8.17.0930

Autor: Lucicleide Verônica Batista
Advogado: Elizangela Guedes Batista - OAB/PE 30.287
Réu: F.S. Vasconcelos e Cia Ltda
Advogado: Henrique Buril Weber – OAB/PE 14.900
Advogada: Milena Menezes Paraíso Macieira – OAB/PE 31.242
Réu: Mabe Campinas Eletrodomésticos S/A
Advogada: Juliana Guimarães Vieira Alves – OAB/SP 273.584
Despacho:
Intimem-se as partes, através de seus advogados, para se pronunciarem no prazo de 15 (quinze) dias sobre o cálculo de fl. 345/346.
Oportunamente, retornem os autos conclusos. Intimações e expedientes necessários. Macaparana, 21 de janeiro de 2019.
Gabriel Araújo Pimentel. Juiz de Direito.
Ação Penal n.º 0000420-68.2009.8.17.0930

Acusado: Jailson Etelvino da Silva
Advogado: Euripedis Tavares de Melo Filho – OAB/PE 2.872
Advogado: Guilherme Osvaldo Crisanto Tavares de Melo – OAB/PE 16.295
Despacho:
Intime-se o acusado, através dos advogados habilitados conforme procuração de fls. 134, para cumprir o despacho de fl. 123 no que tange ao
oferecimento de resposta à acusação, no prazo de 10 (dez) dias. Acaso transcorra o prazo sem manifestação, fica desde já nomeado o Defensor
Público que atua nas ações criminais nesta Comarca para representar o denunciado, devendo ser intimado do múnus. Oportunamente, retornem
os autos conclusos. Macaparana, 23 de janeiro de 2019. GABRIEL ARAÚJO PIMENTEL.
Juiz de Direito.
1077
Execução Fiscal n.º 0000025-28.1999.8.17.0930

Exequente: Instituto Nacional do Seguro Social
Executado: Usina Central Nossa Senhora de Lourdes
Advogado: Leonardo da Matta Ribeiro – OAB/PE 18.476
Advogada: Cristiana Gueiros Souza – OAB/PE 14.3341
Despacho:
Defiro o pedido de suspensão do presente feito de fls. 77. Ultrapassado o prazo de 01 (um ano, se a parte exequente não impulsionar o feito,
intime-a, na forma da lei, para dar prosseguimento ao feito, no prazo de 05 dias (NCPC, art. 485, § 1º) , fornecendo os meios necessários para a
continuidade do processo, instruindo este e/ou apresentando requerimento compatível com o atual estágio processual, inclusive comunicando
a este Juízo sobre eventual quitação da dívida ora executada, sob pena de extinção do processo sem resolução do mérito . I ntimações
e expedientes necessários. Macaparana, 23 de janeiro de 2019. GABRIEL ARAÚJO PIMENTEL. Juiz de Direito.
Ação de Execução n.º 0000378-82.2010.8.17.0930

Exequente: Banco do Nordeste do Brasil S.A
Advogado: Diego Medeiros Papariello – OAB/PE 29.143
Executado: Jaime Cícero da Silva
Executado: Genário Cícero da Silva
Despacho:
Defiro o pedido de suspensão do presente feito, conforme requerido às fls. 91/92, pelo prazo de 01 (um) ano, a iniciar da intimação deste decisum.
Ultrapassado o prazo, se a parte exequente não impulsionar o feito no prazo de 01 (um) mês, intime-a, na forma da lei, para dar prosseguimento
ao feito, no prazo de 05 dias (NCPC, art. 485, § 1º) , fornecendo os meios necessários para a continuidade do processo, instruindo este e/
ou apresentando requerimento compatível com o atual estágio processual, inclusive comunicando a este Juízo sobre eventual quitação
da dívida ora executada.
Intimações e expedientes necessários. Macaparana, 23 de janeiro de 2019. GABRIEL ARAÚJO PIMENTEL. Juiz de Direito.
PAUTA DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados da sentença exarado nos autos abaixo relacionados:
Ação Ordinária n.º 0000027-51-2006.8.17.0930

Autor: Solange Maria de Souza
Réu: Instituto Nacional do Seguro Social
Advogado: Manoel Carneiro da silva– OAB/PE 6.245
Sentença:
Vistos, etc. Cuido de Ação Ordinária proposta por Solange Maria de Souza contra Instituto Nacional do Seguro Social, ambos qualificados no
processo em epígrafe.
No decorrer da instrução processual, a parte autora requereu a desistência da ação com a extinção da ação sem resolução do mérito – fl. 69/69
verso. É o Relatório. DECIDO .
POSTO ISSO, preenchidas as formalidades legais, considerando tudo que mais consta dos autos, HOMOLOGO o pedido de desistência
formulado pela parte requerente e, por conseguinte, extingo o feito sem resolução de mérito , nos termos do art. 485, VIII do Código de
Processo Civil. Por consequência, fica revogada qualquer medida cautelar porventura deferida nos autos. Custas ex lege . Sem honorários de
sucumbência. Expedientes necessários de praxe. P.R.I.
Com o trânsito em julgado da presente ação, arquivem-se os autos com as cautelas de estilo. Macaparana, 23 de janeiro de 2019. GABRIEL
ARAÚJO PIMENTEL. Juiz de Direito.
Busca e Apreensão n.º 0000595-23.2013.8.17.0930

Autor: Itapeva II Multicarteira Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Não-Padronizados
Advogado: Nelson Willians Fraton Rodrigues – OAB/PE 922-A
Advogado: Rafael Sganzeira Durand – OAB/PE 1.301-A
Réu: José Alves de Araújo
Sentença:
Vistos, etc. Cuido de Ação de Busca e Apreensão proposta por Itapeva II Multicarteira Fundo de Investimento em Direitos Creditórios não
Padronizados contra José Alves de Araújo, ambos qualificados no processo em epígrafe. No decorrer da instrução processual, a parte autora
requereu a desistência da ação com a extinção da ação sem resolução do mérito – fl. 98. É o Relatório. DECIDO . POSTO ISSO, preenchidas as
1078
formalidades legais, considerando tudo que mais consta dos autos, HOMOLOGO o pedido de desistência formulado pela parte requerente e,
por conseguinte, extingo o feito sem resolução de mérito , nos termos do art. 485, VIII do Código de Processo Civil. Por consequência, fica
revogada qualquer medida cautelar porventura deferida nos autos. Custas ex lege . Sem honorários de sucumbência. Expedientes necessários
de praxe. P.R.I. Com o trânsito em julgado da presente ação, arquivem-se os autos com as cautelas de estilo. Macaparana, 23 de janeiro de
2019. GABRIEL ARAÚJO PIMENTEL. Juiz de Direito.
Busca e Apreensão n.º 0000803-41.2012.8.17.0930

Autor: Rio Tibagi Companhia Seguritizadora de Créditos Financeiros
Advogado: Ricardo Jorge Rabelo Pimentel Beleza – OAB/PE 17.879
Réu: Daniele Araújo Martins
Sentença:
Vistos, etc. Cuido de Ação de Busca e Apreensão proposta por Rio Tibagi Companhia Seguritizadora de Créditos Financeiros contra Daniele
Araújo Martins, ambos qualificados no processo em epígrafe. No decorrer da instrução processual, a parte autora requereu a desistência da
ação com a extinção da ação sem resolução do mérito – fl. 72. É o Relatório. DECIDO . POSTO ISSO, preenchidas as formalidades legais,
considerando tudo que mais consta dos autos, HOMOLOGO o pedido de desistência formulado pela parte requerente e, por conseguinte,
extingo o feito sem resolução de mérito , nos termos do art. 485, VIII do Código de Processo Civil. Por consequência, fica revogada qualquer
medida cautelar porventura deferida nos autos.
Custas ex lege . Sem honorários de sucumbência. Expedientes necessários de praxe. P.R.I. Com o trânsito em julgado da presente ação,
arquivem-se os autos com as cautelas de estilo. Macaparana, 23 de janeiro de 2019. GABRIEL ARAÚJO PIMENTEL. Juiz de Direito.
1079
Mirandiba - Vara Única

Comarca de Mirandiba - PE
Data: 24/01/2019
Pauta de Despachos
Pela presente, fica a Bela. Welma Lopes Roriz, OAB/PE 15.574, intimada, para no prazo legal, apresentar suas alegações finais no
processo relacionados a seguir:
PROCESSO N° 0000475-13.2008.8.17.0620
AÇÃO PENAL – Procedimento Ordinário
Acusado: MARIVALDO DE SÁ TORRES
1080
Nazaré da Mata - Vara Única

Vara Única da Comarca de Nazaré da Mata
Juiz de Direito: Aline Cardoso dos Santos (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Juliana Carla P. Nascimento
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0000183-34.2016.8.17.0980

Alimentado: V. B. C.
Alimentado: V. E. B. C.
Representante: ANDRÉA ROSSANA BARCELOS ALVES CAVALCANTE
Advogado: PE26.374- MARINALVA MARIA DA SILVA
Alimentante: G. T. C. P.
ADVOGADO:PE38.737- MÁRIO CÉSAR BARBOSA DA SILVA
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOVara Única da Comarca de Nazaré da Mata Fórum Ministro Djalma Tavares da Cunha Melo
- Rua Bom Jesus, s/n, Centro, Nazaré da Mata/PE CEP 55800000 - Telefone: (081)3633-4684 /3633-4685Processo nº 000183-34.2016.8.17.0980
DESPACHO Sobre a petição de fl. 76, fale a parte autora no prazo de 05(cinco) dias. Intime-se. Decorrido o prazo, sem manifestação e
considerando que o feito já foi sentenciado, certifique a Secretaria e arquivem-se os autos. Cumpra-se. Nazaré da Mata, 21 de janeiro de 2019.
Aline Cardoso dos Santos Juíza de Direito em exercício cumulativo
Vara Única da Comarca de Nazaré da Mata
Juiz de Direito: Aline Cardoso dos Santos (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Juliana Carla P. Nascimento
Data: 24/01/2019
relacionados:
Data: 13/03/2019
Processo Nº: 0000775-25.2009.8.17.0980

Autor: Eronildo Dias da Silva
Advogado: PE009564 - Agostinho Luiz Diôgo de Melo
Menor: M. E. da S.
Representante: Marina Maria de Santana
ADVOGADO:PE9511- ADELMO DE OLIVEIRA ARCOVERDE
Data: 20/03/2019
1081
Processo Nº: 0000332-64.2015.8.17.0980

Autor: Margarete Ferreira de Santana
Advogado: PE009564 - Agostinho Luiz Diôgo de Melo
Interditado: Edjan Moraes Martins
Processo Nº: 0000296-95.2010.8.17.0980

Autor: Izaque de Melo Araújo
ADVOGADO:PE38880- LEANDRO CAVALCANTI
Interditado: Natanael de Melo Araújo
Data: 27/03/2019
Processo Nº: 0000243-32.2001.8.17.0980

Autor: José Davi Silva
Advogado: PE23.268- CLARA ASSIS DE ANDRADE
Réu: Nivaldo Galdino Fernandes
Advogado: PE014224 - José Maurício de Andrade
Processo Nº: 0000292-48.2016.8.17.0980

Autor: JOSEFA DA SILVA SANTOS
Advogado: PE038171 - JOSUÉ BARBOSA DIOGO DA SILVA
Requerido: CLAUDIO ROGERIO DA SILVA
ADVOGADO: PE35.015-D – MARCÍLIO LEONARDO DE ALBUQUERQUE DE FARIAS
1082
Olinda - Diretoria Cível do 1º Grau

2ª Vara Cível da Comarca de Igarassu
Processo nº 0001879-22.2017.8.17.2710
REQUERENTE: MARIA JOSE SILVA
REQUERIDO: MARIA IZAURA DA CONCEICAO
O(A) Exmo.(a) Sr.(a) Juiz(a) de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Igarassu, em virtude da lei, FAZ SABER a todos, quando o
presente edital virem, ou dele notícias tiverem e a quem interessar possa que por este Juízo, tramitam os autos da AÇÃO DE INTERDIÇÃO do
processo judicial eletrônico sob o nº 0001879-22.2017.8.17.2710, proposta por REQUERENTE: MARIA JOSE SILVA DE CARVALHO, brasileira,
casada, do lar, portadora do RG: 4.747.451 - SDS/PE, inscrita no CPF sob o n.º 865.710.954-91, em favor de REQUERIDO: MARIA IZAURA
DA CONCEIÇÃO, brasileira, viúva, pensionista do INSS, portadora do RG: 4645645 – SSP/PE, inscrita no CPF sob o n.º: 521.844.124-49, cuja
Interdição foi decretada por sentença proferida nos autos nos seguintes termos de seu dispositivo: " (...) Em face de todo o exposto e por tudo
o mais que dos autos consta, ratificando a decisão interlocutória de ID n. 26015765, com substrato no art. 755 do Código de Processo Civil de
2015, DECRETO, acolhendo a manifestação ministerial de ID n. 30075884, A INTERDIÇÃO de MARIA IZAURA DA CONCEIÇÃO, declarando-
a relativamente incapaz de exercer, pessoalmente, todo e qualquer ato de cunho patrimonial e negocial, na forma do disposto nos arts. 4º, III,
do Código Civil brasileiro (com a redação dada pela Lei n. 13.146, de 2015) e 85, caput, da Lei n. 13.146/15, e, por consequência, nomeio-lhe
curadora sua descendente MARIA JOSÉ SILVA DE CARVALHO. Após o trânsito em julgado desta decisão, cumpra-se o disposto nos artigos
755, §3º (art. 9º, III, do Código Civil), e 759 do Código de Processo Civil.(...)" . E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros,
passa o presente edital. IGARASSU, 15 de junho de 2018, Eu, DENIZE ARAUJO DE SOUSA, digitei e submeti a conferência e assinatura(s).
.
MARCO AURÉLIO MENDONÇA DE ARAÚJO
Juiz(a) de Direito
1083
Olinda - 1ª Vara Cível

Primeira Vara Cível da Comarca de Olinda
Juiz de Direito: Alexandre Pinto de Albuquerque (Titular)

Chefe de Secretaria: Esrom de Lima Silva
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0005960-19.2006.8.17.0990

Autor: JOSÉ CARNEIRO DA SILVA
Defensor Público: PE019234 - Katarina Banja
Réu: LAURA SOUZA DE OLIVEIRA MAIA
Advogado: PE017743 - MARCIA FRANCISCA DE LIMA
Réu: OLIVEIRA MAIA CONSTRUCOES LTDA
Réu: TRIGUEIRO IMOVEIS LTDA
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO JUÍZO DA 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE OLINDA Ref. Proc. n.º
0005960-19.2006.8.17.0990 Despacho R.H. Chamo o feito a ordem.... Revogo os Despachos de fls. 470 e 474. Analisando detidamente os
autos, verifico que até a presente data não houve comprovação pelo executado da desoneração do ônus hipotecário junto a Caixa Econômica
Federal, bem como, não houve quaisquer pagamento referentes as demais condenações impostas na Sentença prolatada as fls. 268/272, o que
vem causando sérios transtornos ao exequente, conforme descrito em sua peça as fls.456. Em uma breve analise, é sabido que o papel do
juiz no processo judicial consiste em garantir a efetividade na resolução de conflitos entre as partes, buscando a prestação jurisdicional mais
justa e efetiva. In casu, ressaltamos o Poder Geral de Cautela, que dentre suas características, destaca-se " evitar a ocorrência de dano à parte,
provocado ou ameaçado pelo adversário;" Nesse sentido, visando sobretudo a aplicação do princípio da efetividade, penso que o bloqueio de
valores da demandada, mostra-se como a única alternativa capaz de produzir o resultado almejado pelo provimento judicial, com a celeridade que
a urgência da medida requer. Assim, determino que seja realizado o bloqueio, através do sistema BACENJUD dos valores descritos na petição
fls.461/467, bem como, o bloqueio via RENAJUD. Determino ainda, seja oficiada a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, para informar detalhadamente
a atual situação do imóvel, comunicando ao referido órgão a existência do processo em curso. Olinda, 08 de janeiro de 2019. ALEXANDRE
PINTO DE ALBUQUERQUE Juiz de Direito 2
Primeira Vara Cível da Comarca de Olinda
Juiz de Direito: Alexandre Pinto de Albuquerque (Titular)

Chefe de Secretaria em exercício: Esron de Lima Silva
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0001925-84.2004.8.17.0990

Autor: JORGE JOAQUIM GONÇALVES
Advogado: PE029965 - LESLIE CARON SANTANA DE OLIVEIRA
Advogado: PE015155 - Valdir Francisco de Oliveira
1084
Advogado: PE031528 - Aeiny Fellipe Moura Cavalcanti

Advogado: PE006806 - Adelson Nascimento de Lucena
Advogado: PE042427 - Vivian Vanelle Santana de Oliveira
Réu: MAFERRO MADEIRA E FERRO LTDA
Advogado: PE016620 - Luís Arthur Lima Marques
Representante do Réu: RICARDO SERGIO DA CUNHA LEITÃO
Réu: BANCO DO BRASIL S/A
Advogado: SP211648 - Rafael Sganzerla Durand
Advogado: BA001141A - Celso David Antunes
Litisconsorte Passivo: CARTÓRIO JOHN THON
Litisconsorte Passivo: SERASA - CENTRALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE BANCO S/A
Advogado: SP042385 - Arnaldo Rossi Filho
Despacho:
1ª Vara Cível da Comarca de Olinda Proc. 0001925-84.2004.8.17.0990. DESPACHO Defiro os pedidos de fls. 408, para consultas/bloqueios nos
sistemas RENAJUD. Com as respostas, fale o credor em 05 (cinco) dias. Intime-se e Cumpra-se. Olinda, 21/01/2019. Alexandre Pinto de
Albuquerque Juiz de Direito
1085

Terceira Vara Cível da Comarca de Olinda
Juiz de Direito: Isis Miranda de Souza Machado (Auxiliar)

Chefe de Secretaria: Rosalynn Coimbra Lúcio
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0004839-09.2013.8.17.0990

Requerido: Assurant Seguradora S/A
Advogado: SP123514 - Antônio Ary Franco Cesar
Requerido: HSBC - Bank Brasil S/A - Banco Multiplo
Advogado: PE019244 - DANIELE DE ARAÚJO BRITO
Advogado: PE036632 - GABRIEL MIRANDA DOS SANTOS
Requerente: DANIELLA PAULA FRAGOSO DE LUNA
Advogado: PE007737 - Ydigoras Ribeiro de Albuquerque
Advogado: PE033741 - IVANILDO RODRIGUES SILVA JÚNIOR
Despacho:
Autos nº0004839-09.2013.8.17.0990DESPACHO Analisando os autos, observo que, após a prolação da sentença de fls. 138-140 e julgamento
da apelação, nos termos de fls. 201-206, com trânsito em julgado conforme fl. 211, a parte ré informou o cumprimento da obrigação, nos termos
das petições e documentos de fls. 213-217. Verifico, ademais, que a demandante, pronunciando-se sobre o cumprimento da obrigação (fls.
219-226), apontou saldo remanescente a ser adimplido pelos demandados. Considerando, pois, os termos da sentença de fls. 138-140 e ao
julgamento da apelação juntado às fls. 205/506, intimem-se os demandados para, no prazo de 05 dias, comprovar o pagamento das custas
processuais e para depositar o saldo remanescente apresentado pela demandante (fls. 220-226). Cumprida a determinação supra, inclusive com
a comprovação do pagamento das custas, voltem-me conclusos. Não comprovando o pagamento das custas processuais, atentando-me aos
dispostos no art. 1º, § 2º, da Lei Complementar Estadual nº 105/2007, no art. 1º do Decreto Estadual nº 32.549/2008, e ao enunciado nº 8, da
Portaria da PGE nº 60/2013, determino a remessa de peças à Procuradoria do Estado, incluindo-se cópia do DARJ referente às custas, para
fins de análise quanto à aplicação do disposto no art. 2º, § 1º da referida Lei Complementar Estadual nº 105/2007. Não havendo depósito de
saldo remanescente, expeçam-se alvarás em favor da demandante e de seus patronos para levantamento da quantia depositada à fl. 215 e em
atenção ao que determina a Instrução Normativa nº 13 de 21.05.2016, da Presidência do Tribunal de Justiça de Pernambuco (DJe nº 98/2016,
de 27.05.2016), intime-se a parte credora, na pessoa de seu advogado, para que, querendo, dê início ao cumprimento de sentença do saldo
remanescente por ventura existente, através do sistema PJe, procedendo ao recolhimento de custas, através do sistema SICAJUD. Neste caso,
deve a parte credora comprovar, no prazo de 05 dias, nos presentes autos, o cumprimento do disposto no art. 3º da Instrução Normativa nº 13 de
21.05.2016), devendo a Secretaria proceder de acordo com o disposto nos artigos 4º e 5º da Instrução Normativa nº 13/2016, arquivando-se os
autos, com baixa. Olinda, 07 de janeiro de 2019.Isis Miranda de Souza MachadoJuíza de DireitoPoder Judiciário do Estado de PernambucoJuízo
de Direito da 3ª Vara Cível de Olinda
1086

Quinta Vara Cível da Comarca de Olinda
Juiza de Direito: Adrianne Maria Ribeiro de Souza (Titular)

Chefe de Secretaria: André Silva Araújo
Data: 10/01/2019
Processo Nº: 0003973-30.2015.8.17.0990

Requerente: LUIZ DA SILVA FULGENCIO
Advogado: PB010334 - Narriman Xavier da Costa
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOJUÍZO DE DIREITO DA 5ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE OLINDA/PEFórum Lourenço
José Ribeiro - Av. Pan Nordestina, s/n, Km 4, Vila Popular, Olinda/PE, CEP: 53010-210.Processo nº 0003973-30.2015.8.17.0990 DECISÃO Vistos
etc. Decidirei as preliminares na ocasião do julgamento do mérito. É dispensável a realização de audiência de conciliação face o fracasso de
incontáveis tentativas já perpetradas em outras demandas da espécie. A natureza da causa é essencialmente técnica e os pontos de divergência
entre as partes sinalizam claramente para a impossibilidade de acordo sem a conclusão técnica. A prova pericial foi requerida pela ré. É também
de interesse do juízo processante, uma vez que a matéria é de natureza técnica de alta complexidade. Ante ao exposto, nomeio Perito do
Juízo, o Engenheiro Civil FRANCISCO DE ASSIS LEITE CAVALCANTE, devidamente inscrito no C.R.E.A. sob o nº 7118-D/PE, com endereço
à Rua Padre Manoel da Cunha, nº 92, apto. 501, Ed. Santo Antônio, Bairro de Piedade, Jaboatão dos Guararapes/PE. Intime-se o perito para
apresentar proposta de honorários justificada, no mesmo prazo. Intimem-se as partes, para, em quinze (15) dias, indicarem assistente técnico
e apresentarem quesitos, nos termos do art. 465, § 1º do CPC. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Olinda, 11 de setembro de 2018. Adrianne
Maria Ribeiro de Souza Juíza de Direito
Processo Nº: 0010544-17.2015.8.17.0990

Requerente: MARIA JOSE DE MELO
Advogado: PE034309 - ALYSON VASCONCELOS DE PAULA GOMES
Despacho:
Processo n. 0010544-17.2015.8.17.0990 DECISÃO Vistos etc. Decidirei as preliminares na ocasião do julgamento do mérito. É dispensável a
realização de audiência de conciliação face o fracasso de incontáveis tentativas já perpetradas em outras demandas da espécie. A natureza
da causa é essencialmente técnica e os pontos de divergência entre as partes sinalizam claramente para a impossibilidade de acordo sem a
conclusão técnica. A prova pericial foi requerida pela ré. É também de interesse do juízo processante, uma vez que a matéria é de natureza
técnica de alta complexidade. Ante ao exposto, nomeio Perito do Juízo, o Engenheiro Civil ALUÍSIO BARBOSA DA SILVA FILHO, devidamente
inscrito no C.R.E.A. sob o nº 17303-D/PE, com endereço à Rua Sérgio Magalhães, nº 65, apto. 2101, Ed. Itaquavillage, Bairro das Graças, Recife/
PE. Intime-o para apresentar proposta de honorários justificada, no prazo de dez (10) dias. Intimem-se as partes, para, em 15 (quinze) dias,
indicarem assistentes técnicos e apresentarem quesitos, nos termos do art. 465, do Código Processual Civil Brasileiro. Intimações necessárias.
Olinda, 11 de setembro de 2018. ADRIANNE MARIA RIBEIRO DE SOUSA Juíza de Direito
Processo Nº: 0014046-95.2014.8.17.0990

Requerente: LAURIEN DE ARAÚJO CAVALCANTI FILHO
Advogado: PB010334 - Narriman Xavier da Costa
1087

Despacho:
PE. Intime-se o perito para apresentar proposta de honorários justificada, no prazo de dez (10) dias. Intimem-se as partes, para, em 15 (quinze)
dias, indicarem assistente técnico e apresentarem quesitos, nos termos do art. 465, do Código Processual Civil Brasileiro. Publique-se. Intime-
se. Cumpra-se. Olinda, 11 de setembro de 2018. ADRIANNE MARIA RIBEIRO DE SOUSAJuíza de Direito
Processo Nº: 0011593-30.2014.8.17.0990

Requerente: FLAVIA FARIAS DE AZEVEDO
Advogado: PE034476 - Camila Ribeiro Andrade
Requerido: SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS S/A
Despacho:
Processo Nº: 0013531-60.2014.8.17.0990

Requerente: SÉRGIO SANTA ROSA SILVA
Despacho:
Processo Nº: 0010765-97.2015.8.17.0990

Requerente: GLÓRIA MARIA DA SILVA
Advogado: PE036347 - CLAUDIO MARTINS LOPES DA SILVA
Despacho:
1088
de interesse do juízo processante, uma vez que a matéria é de natureza técnica de alta complexidade. Ante ao exposto, nomeio Perito do Juízo, o
Engenheiro Civil FRANCISCO DE ASSIS LEITE CAVALCANTE, devidamente inscrito no C.R.E.A. sob o nº 7118-D/PE, com endereço à Rua Padre
Manoel da Cunha, nº 92, apto. 501, Ed. Santo Antônio, Bairro de Piedade, Jaboatão dos Guararapes/PE. Intime-se o perito para, aceitando o
encargo, prestar o compromisso no prazo de cinco (05) dias, bem como apresentar proposta de honorários justificada, no mesmo prazo. Intimem-
se as partes, para, em quinze (15) dias, indicar assistente técnico e apresentar quesitos, nos termos do art. 465, § 1º do CPC. Publique-se. Intime-
se. Cumpra-se. Olinda, 13 de setembro de 2018. Adrianne Maria Ribeiro de Souza Juíza de Direito.
André Silva Araújo

Chefe de Secretaria Substituto
Adrianne Maria Ribeiro de Souza

Juíza de Direito
Juiza de Direito: Adrianne Maria Ribeiro de Souza (Titular)

Data: 10/01/2019
Processo Nº: 0010382-22.2015.8.17.0990

Requerente: MARIA JOSÉ MOREIRA
Despacho:
Processo n. 0010382-22.2015.8.17.0990DECISÃOVistos etc.Decidirei as preliminares na ocasião do julgamento do mérito.É dispensável a
conclusão técnica.A prova pericial foi requerida pela ré. É também de interesse do juízo processante, uma vez que a matéria é de natureza
técnica de alta complexidade.Ante ao exposto, nomeio Perito do Juízo, o Sr. AURELIANO AMARO RIBEIRO SOUZA DE MACEDO, devidamente
inscrito no C.A.U. sob o nº A 26780-5, com endereço à Rua São Bento do Uma, Qd. 73, Bl. 03, apt. 104, Artur Lundgreen II, Paulista/PE, CEP
53417-620.Intime-se o perito para apresentar proposta de honorários justificada, no prazo de dez (10) dias.Intimem-se as partes, para, em 15
(quinze) dias, indicarem assistente técnico e apresentarem quesitos, nos termos do art. 465, do Código Processual Civil Brasileiro.Intimações
necessárias.Olinda, 11 de setembro de 2018.Adrianne Maria Ribeiro de SouzaJuíza de Direito
Processo Nº: 0003972-45.2015.8.17.0990

Requerente: MARIA MARLUCE DE QUEIROGA FRANÇA
Advogado: SP061713 - Nelson Luiz Nouvel Alessio
Advogado: SP027215 - ILZA REGINA DEFILIPPI DIAS
Advogado: PE030753 - KARLA REGINA SILVA DE LIMA
Despacho:
Processo n. 0003972-45.2015.8.17.0990DECISÃOVistos etc.Decidirei as preliminares na ocasião do julgamento do mérito.É dispensável a
conclusão técnica.A prova pericial foi requerida pela ré. É também de interesse do juízo processante, uma vez que a matéria é de natureza
1089
técnica de alta complexidade.Ante ao exposto, nomeio Perito do Juízo, o Sr. AURELIANO AMARO RIBEIRO SOUZA DE MACEDO, devidamente
inscrito no C.A.U. sob o nº A 26780-5, com endereço à Rua São Bento do Uma, Qd. 73, Bl. 03, apt. 104, Artur Lundgreen II, Paulista/PE, CEP
53417-620.Intime-se o perito para apresentar proposta de honorários justificada, no prazo de dez (10) dias.Intimem-se as partes, para, em 15
(quinze) dias, indicarem assistente técnico e apresentarem quesitos, nos termos do art. 465, do Código Processual Civil Brasileiro.Intimações
necessárias.Olinda, 12 de setembro de 2018.Adrianne Maria Ribeiro de SouzaJuíza de Direito
Processo Nº: 0011194-64.2015.8.17.0990

Requerente: ALDECIR MORAES SOARES
Advogado: PE032409 - LUDMILLA WANDERLEY
Despacho:
de interesse do juízo processante, uma vez que a matéria é de natureza técnica de alta complexidade. Ante ao exposto, nomeio Perito do Juízo, o
Engenheiro Civil FRANCISCO DE ASSIS LEITE CAVALCANTE, devidamente inscrito no C.R.E.A. sob o nº 7118-D/PE, com endereço à Rua Padre
Manoel da Cunha, nº 92, apto. 501, Ed. Santo Antônio, Bairro de Piedade, Jaboatão dos Guararapes/PE. Intime-se o perito para, aceitando o
encargo, prestar o compromisso no prazo de cinco (05) dias, bem como apresentar proposta de honorários justificada, no mesmo prazo. Intimem-
se as partes, para, em quinze (15) dias, indicar assistente técnico e apresentar quesitos, nos termos do art. 465, § 1º do CPC. Publique-se. Intime-
se. Cumpra-se. Olinda, 13 de setembro de 2018. Adrianne Maria Ribeiro de Souza Juíza de Direito
Processo Nº: 0002137-22.2015.8.17.0990

Autor: MARIÂNGELA ALVES DE MELO
Autor: Alcyone Bezerra da Silva
Representante: DIEGO FILIPE BARROS BEZERRA DA SILVA
Autor: MARIA DO SOCORRO FERREIRA BESERRA
Advogado: PE000676A - Manoel Antônio Bruno Neto
Despacho:
Processo nº 0002137-22.2015.8.17.0990 - Ação Ordinária DECISÃO Decidirei as preliminares na ocasião do julgamento do mérito. É dispensável
a realização de audiência de conciliação face o fracasso de incontáveis tentativas já perpetradas em outras demandas da espécie. A natureza
conclusão técnica. A prova pericial foi requerida pela ré. É também de interesse do juízo processante, uma vez que a matéria é de natureza técnica
de alta complexidade. Ante ao exposto, nomeio Perito do Juízo, o Engenheiro Civil FRANCISCO DE ASSIS LEITE CAVALCANTE, devidamente
inscrito no C.R.E.A. sob o nº 7118-D/PE, com endereço à Rua Padre Manoel da Cunha, nº 92, apto. 501, Ed. Santo Antônio, Bairro de Piedade,
Jaboatão dos Guararapes/PE. Intime-se o perito para, aceitando o encargo, prestar o compromisso no prazo de cinco (05) dias, bem como
apresentar proposta de honorários justificada, no mesmo prazo. Intimem-se as partes, para, em cinco (15) dias, indicar assistente técnico e
apresentar quesitos, nos termos do art. 465, § 1º do CPC. Intimações necessárias. Olinda, 13 de setembro de 2019. ADRIANNE MARIA RIBEIRO
DE SOUSA Juíza de Direito
Processo Nº: 0002152-88.2015.8.17.0990

Autor: IRANI CARVALHO VILAR
Advogado: SP061713 - Nelson Luiz Nouvel Alessio
Advogado: SP027215 - ILZA REGINA DEFILIPPI DIAS
1090
Advogado: PE035207 - Andressa Fernanda da Silva Ferreira

Despacho:
José Ribeiro - Av. Pan Nordestina, s/n, Km 4, Vila Popular, Olinda/PE, CEP: 53010-210.Processo nº 0002152-88.2015.8.17.0990 - Ação Ordinária
DECISÃO Decidirei as preliminares na ocasião do julgamento do mérito. É dispensável a realização de audiência de conciliação face o fracasso de
de interesse do juízo processante, uma vez que a matéria é de natureza técnica de alta complexidade. Ante ao exposto, nomeio Perito do
Juízo, o Engenheiro Civil FRANCISCO DE ASSIS LEITE CAVALCANTE, devidamente inscrito no C.R.E.A. sob o nº 7118-D/PE, com endereço
à Rua Padre Manoel da Cunha, nº 92, apto. 501, Ed. Santo Antônio, Bairro de Piedade, Jaboatão dos Guararapes/PE. Intime-se o perito para,
aceitando o encargo, prestar o compromisso no prazo de cinco (05) dias, bem como apresentar proposta de honorários justificada, no mesmo
prazo. Intimem-se as partes, para, em cinco (15) dias, indicar assistente técnico e apresentar quesitos, nos termos do art. 465, § 1º do CPC.
Intimações necessárias. Olinda, 13 de setembro de 2018. ADRIANNE MARIA RIBEIRO DE SOUSA Juíza de Direito.
André Silva Araújo


Juíza de Direito
Juiza de Direito: Adrianne Maria Ribeiro de Souza

Data: 17/01/2019
Processo Nº: 0004808-91.2010.8.17.0990

Autor: EDMUNDO ROBERTO DE BARROS CORREIA ROCHA
Advogado: PE011554 - Maria José de Sales Fernandes Jordão
Advogado: PE028839 - Joana D'arc de Sales Fernandes Jordão
Réu: ANTONIO CARLOS GONÇALVES DA ROCHA JUNIOR
Advogado: PE025727 - dimas eduardo de vasconcelos
Réu: RANIERE ROCHA MEDEIROS
Advogado: PE027045 - Tatiana Di Freire Rodrigues Minegishi
Despacho:
José Ribeiro - Av. Pan Nordestina, s/n, Km 4, Vila Popular, Olinda/PE, CEP: 53010-210Processo nº 0004808-91.2010.8.17.0990 DESPACHO
Recebido hoje. Em complementação à decisão de fls. 180/181-verso, considerando que a penhora recaiu sobre um bem indivisível, imóvel
localizado na rua Hercílio Cunha, n. 37, apartamento 303, bloco "B", do Edifício Maria Carolina, Madalena, Recife/PE, deve-se atentar para o
disposto no art. 843 do CPC1. Assim, alienado o imóvel, deverão ser observados os direitos dos coproprietários (fl. 135/155). Em continuidade,
reavaliado o imóvel, cumpra-se a decisão de fl. 180/181-verso ( trecho transcrito abaixo ). Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Olinda, 06/11/2018
Adrianne Maria Ribeiro de Souza Juíza de Direito
Decisão de fls. 180/181-verso : “... 3. Para a realização do leilão, deverão ser observadas as seguintes diretrizes:a) Deve a Secretaria intimar
o credor/exeqüente para que, no prazo de 05 (cinco) dias:a.1) Junte aos autos memória do cálculo atualizado da dívida;a.2) Em se tratando o
bem penhorado de bem imóvel, deve o credor/exequente juntar aos autos certidão atualizada da matrícula do imóvel. Caso trate-se de imóvel
rural, deverá o credor/exequente trazer aos autos documento que demonstre o número do CCIR do INCRA, exceto na hipótese de tal número
já constar na matrícula do imóvel... ” 1 Art. 843. Tratando-se de penhora de bem indivisível, o equivalente à quota-parte do coproprietário ou do
cônjuge alheio à execução recairá sobre o produto da alienação do bem. § 1o É reservada ao coproprietário ou ao cônjuge não executado a
preferência na arrematação do bem em igualdade de condições. § 2o Não será levada a efeito expropriação por preço inferior ao da avaliação na
qual o valor auferido seja incapaz de garantir, ao coproprietário ou ao cônjuge alheio à execução, o correspondente à sua quota-parte calculado
sobre o valor da avaliação.------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
1091
Processo Nº: 0007498-20.2015.8.17.0990

Requerente: DENILSON MARQUES LELIS
Advogado: PE028230 - DIEGO GARIBALDI LOPES FREIRE
Requerido: CAIXA SEGURADORA S/A
Advogado: PE017348 - FELICIANA MARIA SILVA BÍLIO
Despacho:
José Ribeiro - Av. Pan Nordestina, s/n, Km 4, Vila Popular, Olinda/PE, CEP: 53010-210.Processo nº 0007498-20.2015.8.17.0990 DESPACHO
Recebido hoje. Trata-se de cumprimento provisório de sentença coletiva proposto por Denilson Marques Lelis em desfavor da Caixa Seguradora
S/A. Após o levantamento do valor pelo exequente em novembro de 2015, o feito permaneceu paralisado, sem qualquer informação acerca da
ação civil pública. Considerando que se trata de um cumprimento provisório, essencial que os exequentes instruam os autos com documentos
que comprovem, se for o caso, o trânsito em julgado do acórdão proferido nos autos da ação civil pública de n. 0003917-51.2002.8.17.0990 (art.
77 do CPC). Através de consultas aos sítios eletrônicos do TJPE e do STJ este Juízo não logrou êxito em obter informações. Assim, concedo ao
exequente prazo de 05 (cinco) dias para que informe ao Juízo acerca do acima relatado, juntando documentos comprobatórios. Intime-se também
a parte executada para, querendo, no prazo de 05 9cinco) dias, manifestar-se. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Olinda, 23 de novembro de
2018. Adrianne Maria Ribeiro de Souza Juíza de Direito
Processo Nº: 0005590-59.2014.8.17.0990

Requerente: PRISCILA MARIA SILVA DE MOURA CÂMARA
Requerente: ROBERTO CESAR ALVES CAMARA
Advogado: PE007064 - Maria José de Santana Lima
Advogado: PE032937 - FLAVIANA DE SANTANA LIMA
Requerido: WISTON VIANA VITOR
Requerido: MARCIA MARIA DOS SANTOS
Advogado: PE009880 - Fernando Antonio Bezerra de Mello
Requerido: ROMEU GUERRA DE SIQUEIRA FILHO
Advogado: PE008442 - Inaldo José de Freitas
Despacho:
Quinta Vara Cível da Comarca de OlindaForum Lourenço José RibeiroTV PRESIDENTE KENNEDY, - Peixinhos Olinda/PE Telefone: (81)
3182-26500005590-59.2014.8.17.0990DESPACHOVistos etc.Em réplica às fls. 217/221. A parte autora requere a exclusão do pólo passivo desta
ação de usucapião do contestante Romeu Guerra de Siqueira, alegando que a objeção do referido confinante à pretensão autoral deve ficar
restrita aos limites do imóvel usucapiendo.Analisando a peça às fls. 203/204, verifico que, de fato a manifestação do confinante, através de
advogado habilitado, é integralmente voltada no desenvolvimento de uma narrativa em prol dos interesses do Sr. Wiston Viana Victor, pugnando,
ao final, pela improcedência do pedido. O referido confinante não tem legitimidade para, em nome próprio, litigar na defesa de direito alheio, de
forma que a aludida peça será desconsiderada, ressaltando-se que permanece ele integrando a relação processual e com direito de acompanhar
os atos processuais, sobretudo os instrutórios, se assim desejar, em razão do seu interesse na lide na condição de confinante.Quanto ao pedido
de citação do Sr. Fábio Lima dos Santos, diante das explicações da parte autora em seu petitório às fls. 217/221, restou esclarecido, a princípio,
seu interesse na lide, sendo, portanto, devido que integre o pólo passivo da demanda. Para tanto, a parte autora deve qualifica-lo corretamente e
promover diligências nos autos para sua citação pessoal, visto que a mera alegação de que ele está em local incerto e não sabido é insuficiente
para deferimento da citação ficta, que só será deferida após envidados esforços para que seja pessoalmente citado. Assim, intime-se a parte
autora para, no prazo de cinco dias, fornecer a qualificação completa de Fábio Lima dos Santos e requer diligência para sua citação pessoal.
Publique-se. Cumpra-se.Olinda, 09/10/2018.Adrianne Maria Ribeiro de SouzaJuíza de Direito
Processo Nº: 0011236-84.2013.8.17.0990

Requerente: CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO LUAU
Advogado: PE030762 - Luiz otavio de souza jordao emerenciano
Advogado: PE024763 - Maria Maritana Vieira Leite de Lima
Advogado: PE040823 - geovanna clementino rabelo aguiar
Requerido: Espólio de Maria Oliveira da Rosa Borges
Requerido: ESPÓLIO DE RUY SARMENTO DA ROSA BORGES
Advogado: PE019360 - Cézar Augusto Cacho Casanova
1092
Litisconsorte Passivo: ROSA BORGES ENGENHARIA LTDA

Defensor Público: PE021417 - JOÃO PAULO GUEDES ACIOLY
Litisconsorte Passivo: LUCIA MARIA CUNHA ANTUNES
Advogado: PE030851 - Bruna Lins Duarte
Despacho:
3182-26500011236-84.2013.8.17.0990DESPACHOR.h.Em resposta ao pedido à fl. 143verso, registro que a parte autora foi intimada da
deliberação às fls. 135/135verso, consoante certidão à fl. 142 e deixou transcorrer in albis o prazo para juntar a certidão do imóvel. A referida
litigante tem advogado constituído nos autos, não sendo necessário que se renove a intimação por mandado. Em respeito ao princípio do
contraditório, intime-se as partes para, querendo, se manifestarem sobre a documentação juntada às fls. 144/153, no prazo comum de cinco dias.
Na sequência, voltem-me os autos conclusos Olinda, 30/11/2018.Adrianne Maria Ribeiro de SouzaJuíza de Direito
Processo Nº: 0002915-26.2014.8.17.0990

Requerido: LIRA EMPREENDIMENTOS LTDA
Advogado: PE026725 - CAROLINA PIRRO AYRES
Advogado: PE018373 - Bruno Moury Fernandes
Requerente: ROZEANE LIMA DA SILVA
Requerente: RICHARD HARRISON SOUZA DA SILVA
Requerente: DAVID HARRISON SOUZA DA SILVA
Advogado: PE033096 - WALDONES DE OLIVEIRA MAXIMINO PESSOA
Advogado: PE027374 - MANUELA MESQUITA NONARDO
Requerido: BRADESCO AUTO/RE COMPANHIA DE SEGUROS
Advogado: PE042309 - LUIZA CAROLINE MUNIZ VASCONCELOS
Despacho:
3182-26500002915-26.2014.8.17.0990DESPACHOR.h.Intimem-se as partes para especificarem as provas que pretendem produzir em audiência,
no prazo comum de cinco dias.Nada sendo requerido, à conclusão para sentença.Olinda, 05/12/2018.Adrianne Maria Ribeiro de SouzaJuíza
de Direito
Processo Nº: 0007270-45.2015.8.17.0990

Requerente: MARIA ETIENE GOMES PIMENTEL
Advogado: PE021417 - JOÃO PAULO GUEDES ACIOLY
Requerido: Unimed Seguros Saude S/A
Litisconsorte Passivo: ALLCARE ADMINISTRADORA DE BENEFICIOS EM SAUDE LTDA
Despacho:
3182-26500007270-45.2015.8.17.0990DESPACHOR.h.Intimem-se as partes para especificarem as provas que pretendem produzir em audiência,
no prazo comum de cinco dias.Olinda, 10/12/2018.Adrianne Maria Ribeiro de SouzaJuíza de Direito
Processo Nº: 0002219-87.2014.8.17.0990

Requerente: MASSILON DOMINGUES MARQUES
Advogado: PE018127 - XÊNIA DOMINGUES MARQUES
Requerido: PROSEGUR BRASIL
Advogado: MG086844 - ANA CAROLINA REMIGIO DE OLIVEIRA
Advogado: MG063440 - Marcelo Tostes de Castro Maia
1093
Requerido: BN AMRO REAL - BANCO REAL (BANCO SANTANDER)

Despacho:
3182-26500002219-87.2014.8.17.0990DESPACHOR.h.Decreto a revelia do Banco BN AMRO REAL - Banco Real (Santander).Considero que
o processo encontra-se maduro para julgamento. Assim, voltem-me conclusos para prolação da sentença.Olinda, 03/01/2019.Adrianne Maria
Ribeiro de SouzaJuíza de Direito
Processo Nº: 0005464-72.2015.8.17.0990

Autor: VIBROMAQ LOCAÇÕES DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA
Advogado: PE026983 - Rafael de Sá Loureto
Réu: MENDES JUNIOR TRADING E ENGENHARIA S A
Advogado: PE025717 - Daniel Guerra de Andrade Sampaio
Réu: LIDERMAC CONSTRUCOES E EQUIPAMENTOS LTDA
Advogado: PE020719 - GUILHERME MELO DA COSTA E SILVA
Advogado: PE025014 - SÉRGIO LEONARDO C DE ATAIDE
Réu: CONSÓRCIO MENDES JPUNIOR - LIDERMARC
Advogado: PE001770A - FELIPE GAZOLA VIEIRA MARQUES
Despacho:
3182-26500005464-72.2015.8.17.0990DESPACHOR.h.Mantenho a decisão agravada (fls. 157/158) por seus próprios fundamentos.Apreciando
o petitório às fls. 174/175, tenho que, diferentemente do que alega a parte, não cabe chamar o feito à ordem, visto que o Código de Processo
Civil permite que que se julgue antecipadamente de mérito quando a lide já estiver madura para julgamento, sendo este exatamente o caso das
lides entre a demandante e as demandadas Lidermaq Construção e equipamentos Ltda. e Mendes Junior Trading e Engenharia S.A.Resta à
parte, portanto, aguardar o julgamento do agravo interposto no Juízo de 2º Grau.Dando continuidade ao trâmite da única lide cujo julgamento
está pendente e verificando que o autor Vidromac Locações de Máquinas e Equipamentos e o réu Consórcio Mendes Júnior não manifestaram
interesse na dilação probatória, no prazo assinalado, voltem-me os autos conclusos para sentença.Intimem-se o autor Vidromac e o réu Consórcio
Mendes Júnior deste despacho, observando que, doravante, o referido réu segue representado pelos patronos identificados no petitório à fl.
176.Olinda, 04/01/2019.Adrianne Maria Ribeiro de SouzaJuíza de Direito.
André Silva Araujo


Juíza de Direito
1094
Olinda - 2ª Vara Criminal

Segunda Vara Criminal da Comarca de Olinda
Juiz de Direito: Simone Cristina Barros (Titular)

Chefe de Secretaria: Thais Fernanda M de Farias Mar
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0005028-50.2014.8.17.0990

Acusado: AILSON JOSÉ DA COSTA
ADVOGADO: OAB-PE 24.966 MARIANA P. RODRIGUES ALMEIDA
ADVOGADO: OAB-PE 27.711 BRUNO COSME DE MAGALHÃES
Despacho:
Vistos, etc...
Vistas à Defesa para alegações finais em cinco dias.
Cumpra-se, com urgência.
Olinda, 24.01.2019
Simone Cristina Barros

Juíza de Direito
Processo Nº: 0008629-40.2009.8.17.0990

Acusado: WILHELM GOMES CARNEIRO
Assistente de Acusação: OAB-PE 13.345 EDNALDO FERREIRA
Vítima: HARRISSON CESAR SALES E EPITÁCIO DINIS SALES
Despacho:
Vistos, etc...
Vistas à Defesa, para os fins do art. 402 do CPP.
Cumpra-se, com urgência.
Olinda, 24.01.2019
Simone Cristina Barros
Juíza de Direito
1095
Olinda - Vara do Tribunal do Júri
COMARCA DE OLINDA
VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI
Av. Pan Nordestina s/n, Km 04 Vila Popular – Olinda- PE.
JUÍZA DE DIREITO: ANDRÉA CALADO DA CRUZ
Chefe de Secretaria : Miria de Aguiar Medeiros e Silva
A DRA. ANDRÉA CALADO DA CRUZ JUÍZA DA VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DA COMARCA DE OLINDA, ESTADO DE PERNAMBUCO,
EM VIRTUDE DA LEI, etc... FAZ SABER , pelo presente EDITAL DE INTIMAÇÃO, fica o advogado abaixo mencionado devidamente intimado
do DESPACHO.
Processo nº 0000140-96.2018.8.17.0990
Acusado : JOSELMO CLEMENTE BATISTA
Advogado: Dr. Paulo Henrique melo Silva Sales, OAB/PE n° 16.707.
INTIMAÇÃO : Fica o advogado, acima citado, devidamente intimado sobre o conteúdo do Despacho prolatado por este Juízo de Direito nos
presentes autos, cuja parte segue transcrita: Vistos etc.
Defiro o pedido de habilitação nos autos e concedo vista ao advogado signatário pelo prazo de 48 (quarenta e oito) horas.
Após, conclusos para decisão.
Olinda, 16 de janeiro de 2019.
Andréa Calado da Cruz

Juíza de Direito
Dada e passada nesta cidade e Comarca de Olinda, Estado de Pernambuco, aos 24 (vinte e quatro) dias do mês de janeiro do
ano de dois mil e dezenove (2019). Eu, Alessandra Pinheiro, Técnico Judiciário, digitei e assino.
COMARCA DE OLINDA
VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI
Av. Pan Nordestina s/n, Km 04 Vila Popular – Olinda- PE.
JUÍZA DE DIREITO: FLÁVIA FABIANE NASCIMENTO FIGUEIRA
Chefe de Secretaria: Míria de Aguiar M e Silva
A DRª. FLÁVIA FABIANE NASCIMENTO FIGUEIRA , JUÍZA DE DIREITO DA VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI DA COMARCA DE OLINDA,
ESTADO DE PERNAMBUCO, EM VIRTUDE DA LEI, etc...
FAZ SABER , pelo presente EDITAL DE INTIMAÇÃO, fica o Advogado abaixo mencionado devidamente intimado:
Processo Crime nº 0000017-45.2011.8.17.0990
Acusado : MARCIO FIGUEIRA DE OLIVEIRA
Advogado: Dr. PAULO HENRIQUE MELO SILVA SALES, OAB/PE 16.707.
Intimação: Fica o Bel. acima citado devidamente intimado para, no dia 04 DE FEVEREIRO DE 2019, PELAS 09:00 HORAS, comparecer perante
este Juízo de Direito da Vara Privativa do Tribunal do Júri de Olinda, sito na Avenida Pan Nordestina, Km. 04, Vila Popular, Olinda/PE, a fim de
participar da Sessão do Júri . Dada e passada nesta cidade e Comarca de Olinda, Estado de Pernambuco, aos 24 (vinte e quatro) dias do mês
de janeiro do ano de dois mil e dezenove (2019). Eu, Davis Lopes Corrêa, Técnico Judiciário, digitei.
Flávia Fabiane Nascimento Figueira

JUÍZA DE DIREITO.
1096
1097
Orobó - Vara Única

Vara Única da Comarca de Orobó
Juíza de Direito: Dra. Mariana Zenaide Teófilo Gadelha.
Data: 24/01/2019.
NOTA DE EXPEDIENTE
Pelo presente, intimo o Advogado do acusado, da sentença prolatada nos autos da ação abaixo.
Processo número: 0000687-53.2011.8.17.1000

Classe: Ação Penal.
Autor(a): Ministério Público
Réu: Gerson Avelino dos Santos.
Advogado(a): PE15907 – Eudes Jorge Cabral B. de Brito.
SENTENÇA
[...] Dispositivo
Diante do exposto, entendo que se operou a prescrição da pretensão punitiva do Estado, pelo que DECLARO A EXTINÇÃO
DA PUNIBILIDADE GERSON AVELINO DOS SANTOS , vulgo “CAPITÃO” , nos termos do art. 109, V, c/c 110, § 1º todos do Código Penal.
Sem custas.
Transitada em julgado a decisão, encaminhe-se o BI ao IITB/PE, devidamente preenchido. Bem como, procedam-se as anotações
e comunicações de estilo e arquivem-se os autos .
Orobó-PE, 10 de janeiro de 2019.
Mariana Zenaide Teófilo Gadelha
Juíza de Direito
Antonio Marcos de Oliveira. Chefe de Secretaria.
Vara Única da Comarca de Orobó
Juíza de Direito: Dra. Mariana Zenaide Teófilo Gadelha.
Data: 24/01/2018.
NOTA DE EXPEDIENTE
Pela presente, fica o advogado da parte ré INTIMADO de todo teor da Decisão, exarada nos autos do processo abaixo relacionado:
Processo nº: 0000010-18.2014.8.17.1000

Classe: Ação Penal
Partes:
Autor: Ministério Público.
Réu: José Luiz da Silva
Advogado: PE30786 – Paulo Roberto de Araújo.
1098
DECISÃO
Através da peça de fls. 147/150, a parte ré apresentou embargos declaratórios alegando que houve omissão no tocante ao
pronunciamento das contradições apontadas entre o laudo traumatológico e as declarações da vítima.
Pronuncio-me.
Adianto desde logo que não vejo a omissão apontada pelo réu, tendo em vista que os embargos de declaração se prestam para
corrigir obscuridade, ambiguidade, contradição ou omissão na decisão, e não omissão em provas específicas, como pretende o réu. Aliais, o
descontentamento com o julgamento do mérito, como é o presente caso, deverá ser combatido pelo recurso próprio, não pela via dos embargos
declaratórios.
Ademais, ressalto, é sabido e ressabido que o juiz não precisa se manifestar acerca de todos os pontos que as partes agitam, máxime
quando não dizem respeito ao pedido ou causa de pedir da ação.
O que se colhe dos embargos é que o requerente pretende agitar novamente a determinação.
ANTE O EXPOSTO, REJEITO os presentes EMBARGOS DECLARATÓRIOS mantendo inteiramente a fundamentação expendida na
determinação embargada.
Intimem-se.
Orobó, 17 de janeiro de 2018.
Mariana Zenaide Teófilo Gadelha
Juíza de Direito
Antonio Marcos de Oliveira. Chefe de Secretaria.
1099
Ouricuri - 1ª Vara
Primeira Vara da Comarca de Ouricuri
Juiz de Direito: Diógenes Lemos Calheiros (Auxiliar)

Chefe de Secretaria: Carlos Abraão Sivini Borges
Data: 24/01/2019
Enviada por: Jussara Cinthia Monteiro de Queiroz
Processo Nº: 0000700-55.2012.8.17.1020

Requerente: Luzia de Souza Vieira
Advogado: PE001109A - KILDARE MELO PORDEUS
Requerido: Município de Santa Filomena
Despacho:
Processo nº 0000700-55.2012.8.17.1020 DESPACHO Decreto à revelia da parte demandada Intime-se a parte autora para, em 15 dias, especificar
as provas que pretende produzir. Cumpra-se Ouricuri, 15 de janeiro de 2019. Carlos Eduardo das Neves MathiasJuiz de Direito
Processo Nº: 0001186-98.2016.8.17.1020

Requerente: Francisco Welyton Torres de Siqueira Junior
Advogado: PE014095 - Francisco Aracildo Alves Feitoza
Réu: J. DE A. SILVA LANCHE - ME (CACHORRO QUENTE DO CAPRICHO)
Advogado: RN013792 - FRANCISCO DE ASSIS DOS SANTOS
Advogado: RN014690 - FRANCISCO GLEDSON GOMES DOS SANTOS
Despacho:
Processo nº 0001186-98.2016.8.17.1020 DESPACHO Intime-se a parte requerida para pagar as custas processuais pro rata no prazo de 10 (dez)
dias. Decorrido o prazo assinalado sem pagamento, oficie-se à Procuradoria da Fazenda Estadual, informando o nome do devedor, seus dados
e o valor da dívida, não precisando aguardar resposta. Após, arquivem-se os autos com baixa na distribuição. Ouricuri-PE, 14 de fevereiro de
2019. Carlos Eduardo das Neves Mathias Juiz de Direito1
Processo Nº: 0001391-30.2016.8.17.1020

Autor: INTER LOCAÇÕES SA
Advogado: PE000922A - Marcylio de Alencar Ferreira Lima
Réu: Mauro de Souza Silva
Despacho:
Processo nº 0001391-30.2016.8.17.1020 DESPACHO1. Torno sem efeito a certidão de fs. 167, uma vez que não houve citação (vide fs. 161);2.
Intime-se a parte autora para informar endereço hábil à citação do demandado e/ou requerer o que entender de direito, no prazo de 10 (dez)
dias, sob pena de extinção do processo sem resolução do mérito;3. Caso informado o endereço do requerido, cite-se e intime-se, designando-se
audiência de conciliação;4. Expedientes necessários. Ouricuri/PE, 14 de fevereiro de 2019. Carlos Eduardo das Neves MathiasJuiz de Direito1
Processo Nº: 0000168-42.2016.8.17.1020

Requerente: FRANCISCA ELENEIDE COELHO RODRIGUES
Advogado: PE031320 - Antonio de Souza Santos
Requerido: CELPE (COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO)
1100

Despacho:
Processo nº 0000168-42.2016.8.17.1020 DESPACHO1. Intime-se a parte requerida para se manifestar, no prazo de 10 (dez) dias, acerca
da petição de fs. 76 versando sobre os valores levantados pelo requerente; 2. Oficie-se à Procuradoria da Fazenda Estadual informando do
pagamento das custas processuais (vide fs. 78/79), fazendo menção ao número do ofício expedido às fs. 77;3. Expedientes necessários. Ouricuri/
PE, 14 de fevereiro de 2019. Carlos Eduardo das Neves MathiasJuiz de Direito1
Processo Nº: 0000090-14.2017.8.17.1020

Autor: BANCO SANTANDER (BRASIL ) S/A
Advogado: PE002065A - Ricardo Ramos Benetti
Réu: GENECI GRANJA FALCÃO
Despacho:
Processo nº 0000090-14.2017.8.17.1020 DESPACHO1. Intime-se novamente a parte autora para cumprir o despacho de fs. 102, sob pena
de extinção do feito sem resolução de mérito;2. Expedientes necessários. Ouricuri/PE, 14 de fevereiro de 2019. Carlos Eduardo das Neves
MathiasJuiz de Direito1
Processo Nº: 0001966-72.2015.8.17.1020

Autor: JASSORAYA JULIANA FERREIRA DOS SANTOS ME
Advogado: PE035553 - Jose Tenorio Bezerra Martins
Réu: MARIA JOSÉ DA SILVA
Despacho:
Processo nº 00001966-72.2015.8.17.1020DESPACHO Intime-se a parte exequente para indicar bens à penhora ou requerer o que entender de
direito no prazo de 10 (dez) dias. Ouricuri-PE, 14 de fevereiro de 2019.Carlos Eduardo das Neves MathiasJuiz de Direito I
Processo Nº: 0000381-14.2017.8.17.1020

Exequente: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL SA
Advogado: PE043599 - Katarina Teixeira Evangelista
Exequente: João Paulo Macario Feitoza
Despacho:
Processo n° 0000381-14.2017.8.17.1020 DESPACHO Trata-se de Execução de Título Extrajudicial proposta pelo Banco do Nordeste. Como
é cediço, a Legislação Federal vem, de forma reiterada, suspendendo as Ações e Execuções envolvendo créditos do Banco do Nordeste.
Considerando que a Lei 13.606/2018 suspendeu as execuções até 27/12/2018, determino a intimação do Banco do Nordeste, para, no prazo de
30 dias, sob pena de extinção, manifestar-se quanto:a) À Certidão do oficial de Justiça no que diz respeito à Citação, Penhora e Avaliação;b)
Havendo bens penhorados quanto à penhora e à avaliação realizada e o interesse na adjudicação/leilão do bem;c) Existindo bens imóveis
penhorados e inexistindo hipoteca inscrita, averbar a penhora e juntar aos autos Certidão Atualizada do Imóvel para fins de ultimação dos atos
de Leilão/Adjudicação;d) Atualizar o Endereço do(a) Requerido(a);e) Informar se houve parcelamento ou quitação da dívida e, se for o caso,
requerer a extinção do feito; f) Atualizar o valor da dívida; g) Suspensão prevista no art. 921 do NCPC.Cumpra-se.Ouricuri-PE, 14 de fevereiro
de 2019.Carlos Eduardo das Neves MathiasJuiz de Direito
Processo Nº: 0001027-92.2015.8.17.1020

Advogado: PE025867D - Marizze Fernanda Lima Martibez de Souza
Advogado: PE000711 - MARIZZA FABIANE MARTINEZ
Réu: José Arnaldo Fernandes de Lima
Despacho:
1101
Processo Nº: 0001029-62.2015.8.17.1020

Réu: Francisco Benicio de Oliveira
Despacho:
Processo Nº: 0000057-24.2017.8.17.1020

Advogado: PE001903A - ALEXSANDRA DE LIMA
Executado: GEILSA NUNES DE ARRUDA ME
Executado: GEILSA NUNES DE ARRUDA
Despacho:
Considerando que a Lei 13.606/2018 suspendeu as execuções até 27/12/2018, determino a intimação do Banco do Nordeste, para, no prazo
de 30 dias, sob pena de extinção, manifestar-se quanto:a) À Certidão do oficial de Justiça no que diz respeito à Citação, Penhora e Avaliação;b)
Processo Nº: 0001150-56.2016.8.17.1020

Réu: FRANCISCO CARLOS DOS SANTOS
Despacho:
1102
Processo Nº: 0000540-88.2016.8.17.1020

Advogado: PE001591A - ANA SOFIA CAVALCANTE PINHEIRO
Réu: ROSELIA DA SILVA
Despacho:
Processo Nº: 0001140-46.2015.8.17.1020

Réu: Roberta F da Silva
Réu: ROBERTA FEITOZA DA SILVA
Despacho:
Processo Nº: 0001999-62.2015.8.17.1020

Advogado: PE001592A - ANTONIO EDMAR CARVALHO LEITE
Réu: GILBERTO SIQUEIRA RODRIGUES
Despacho:
Processo Nº: 0000388-94.2003.8.17.1020

Advogado: PE000551B - Cleudes de Maria Machado Monte Claro
1103
Executado: Adelício Cordeiro dos Santos

Despacho:
Processo Nº: 0000426-52.2016.8.17.1020

Advogado: SP128341 - Nelson Wilians Fratoni Rodrigues
Réu: EDIVALDO DE LIMA ARAUJO
Despacho:
Processo Nº: 0001757-40.2014.8.17.1020

Réu: ORLANDO VIEIRA SOARES
Despacho:
Processo Nº: 0000772-86.2005.8.17.1020

Advogado: CE011106 - LÉA MARIA SILVA ESTEVAM XAVIER
Executado: Alexis Júnio Oliveira
Executado: Fátima Rozane de Moura
Despacho:
Processo n° 0000772-862005.8.17.1020 DESPACHO Trata-se de Execução de Título Extrajudicial proposta pelo Banco do Nordeste. Como
1104
Processo Nº: 0000810-88.2011.8.17.1020

Réu: Antônio Oliveira de Lima - ME
Réu: Maria Neuda Guimaraes Soares
Réu: Aldemir Soares
Advogado: CE011535 - JOSÉ RICAOM VIEIRA SOARES
Despacho:
Processo Nº: 0000102-62.2016.8.17.1020

Réu: MARIA ZACARIAS DA SILVA
Despacho:
Processo Nº: 0000464-84.2004.8.17.1020

Advogado: PE020224 - Adauta Valgueiro Diniz
Executado: Maria Tereza Freitas Alencar- ME
Advogado: CE010202 - Francisco Ricardo Teles Cavalcante
Despacho:
1105
Processo Nº: 0000594-20.2017.8.17.1020

Advogado: PE020366D - HAROLDO WILSON MARTINEZ DE SOUZA JÚNIOR
Executado: FRANCISCO JOSE BARBOSA
Despacho:
Processo Nº: 0001047-64.2007.8.17.1020

Advogado: PE024702 - Nalene de Araújo Coelho Costa
Réu: ANTONIO DE NORONHA SILVA CONSTRUÇÕES - ME E OUTROS
Despacho:
Processo Nº: 0002344-28.2015.8.17.1020

Réu: JOSE ELIOSMAR DE OLIVEIRA
Réu: Jose Eliosmar de Oliveira
Despacho:
Processo Nº: 0000636-06.2016.8.17.1020

1106
Réu: José Alves de Alencar

Despacho:
Processo Nº: 0002007-78.2011.8.17.1020

Autor: Banco do Nordeste do Brasil S.A.
Réu: FRANCISCO DA LUZ RODRIGUES
Advogado: PE030817 - Agripino Soares Vieira Junior
Despacho:
Processo Nº: 0000672-48.2016.8.17.1020

Réu: GENILSON GOMES MENDES
Despacho:
Processo Nº: 0001345-12.2014.8.17.1020

Exequente: Banco do Nordeste do Brasil S.A.
Executado: J O SANTOS CALÇADOS ME
Executado: FRANCISCA QUINTINO DE OLIVEIRA
Despacho:
1107
Processo Nº: 0001138-76.2015.8.17.1020

Réu: Francisco Jose de Suoza
Despacho:
Processo Nº: 0000521-82.2016.8.17.1020

Réu: Celson de Souza Duarte
Despacho:
Processo Nº: 0001753-66.2015.8.17.1020

Réu: Domingos Savio Limoeiro
Despacho:
Processo Nº: 0001837-04.2014.8.17.1020
1108

Advogado: PE013236D - Sérgio Rogério Lins do Rego Barros
Réu: CICERO JOSE DE SOUZA
Despacho:
Processo Nº: 0002101-50.2016.8.17.1020

Executado: Jose Ferreira Sobrinho
Despacho:
Processo Nº: 0000757-34.2016.8.17.1020

Advogado: PE001600A - LARA ROLA BEZERRA DE MENEZES
Réu: AUGUSTO FRANCISCO DO NASCIMENTO
Despacho:
Processo Nº: 0001750-14.2015.8.17.1020

Réu: ANTONIA ERMIRA DE ARAUJO
Despacho:
1109
Processo Nº: 0000589-66.2015.8.17.1020

Autor: Welinadja Alencar de Souza Matias
Advogado: PE017685 - Aderito Apolonio de Castro Aquino Neto
Réu: ITAPORANGA COMERCIO DE MATERIAL DE E REPRESENTAÇÃO LTDA - ME
Advogado: PE017602 - Luzemberg Dias dos Santos
Advogado: PE000807B - FLÁVIA DOS SANTOS PEREIRA
Réu: Cerâmica Elizabeth LTDA.
Advogado: PB014352 - José Eduardo Nogueira Junior
Despacho:
Processo nº 0000589-66.20156.8.17.1020 Demandante: WELINADJA ALENCAR DE SOUZA MATIASDemandadas: ITAPORANGA COMERCIO
DE MATERIAL DE REPRESENTAÇÃO LTDA ME e CERÂMICA ELIZABETH LTDA. SANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO
Preliminarmente, rejeito a alegação do advento da decadência do direito da parte ré de pleitear em juízo, uma vez que os requeridos confundem
a aplicação dos institutos da prescrição e decadência previstos do CDC. Nesse ínterim, a pretensão em juízo não é prejudicada pela decadência
prevista no art. 26 do CDC, tendo em vista que a aplicação desta se atine à reclamação extrajudicial. Noutro giro, a ação de reparação de danos
foi ajuizada dentro do prazo prescricional quinquenal previsto na legislação consumerista em seu art. 27, considerando que o termo inicial se
deu no final de 2011 e a presente ação foi ajuizada em 27.03.2015, conforme verificado às fs. 02. Quanto à ilegitimidade passiva alegada pela
primeira ré, entendo incabível, uma vez que a responsabilidade é solidária entre fabricante do produto , nos termos do art. 7º, parágrao único, e
art. 25, ambos do CDC Superadas as análises das preliminares levantadas, verifico que o processo se encontra sem vícios, estando preparado,
portanto, para o regular desenvolvimento, nos termos do artigo 357 do CPC. Fixo os seguintes pontos controvertidos: 1 - responsabilidade dos
réus. 2 - existência e extensão do dano material. 3 - existência e extensão do dano moral. A lide é afeta ao Direito do Consumidor. Com base nos
arts. 357, III, e 373, § 1º do NCPC, c/c art. 6º, VIII, do CDC inverto o ônus da prova, quanto aos itens 01 e 02, devendo este ser suportado pelas
requeridas, uma vez que há verossimilhança nas alegações contidas na inicial. Contudo, permanece com a requerente o ônus quanto à existência
e extensão do dano moral sofrido. Por conseguinte, intimem-se as partes da presente decisão, bem como para que informem, no prazo de 05 dias,
se desejam produzir outras provas, especificando-as e justificando sua necessidade e adequação. Inclua-se a requerida CERÂMICA ELIZABETH
LTDA na capa dos autos e no sistema Judwin. Ouricuri-PE, 14 de fevereiro de 2019. Carlos Eduardo das Neves MathiasJuiz de Direito
Processo Nº: 0001772-72.2015.8.17.1020

Autor: ROSILDA SOUZA ALENCAR MARINHO
Réu: OI MOVEL S/A
Despacho:
Processo nº 0001772-72.2015.8.17.1020 Demandante: ROSILDA SOUZA ALENCAR MARINHODemandada: OI MOVEL S/A SANEAMENTO E
ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO O processo se encontra sem vícios, estando preparado, portanto, para o regular desenvolvimento, nos termos
do artigo 357 do CPC. Fixo os seguintes pontos controvertidos: 1 - licitude do contrato celebrado entre as partes. 2 - licitude do débito e das
cobranças realizadas. 3 - responsabilidade da parte requerida. 4 - existência e extensão do dano moral. A lide é afeta ao Direito do Consumidor.
Com base nos arts. 357, III, e 373, § 1º do NCPC, c/c art. 6º, VIII, do CDC inverto o ônus da prova, quanto à existência do débito e da relação
jurídica que a antecede, devendo este ser suportado pela requerida, uma vez que há verossimilhança nas alegações contidas na inicial. Contudo,
permanece com a requerente o ônus quanto à existência e extensão do dano moral sofrido. Por conseguinte, intimem-se as partes da presente
decisão, bem como para que informem, no prazo de 05 dias, se desejam produzir outras provas, especificando-as e justificando sua necessidade
e adequação. Ouricuri-PE, 14 de fevereiro de 2019. Carlos Eduardo das Neves MathiasJuiz de Direito
Processo Nº: 0000091-96.2017.8.17.1020

Autor: CARLOS HUMBERTO GRANJA GUIMARÃES
Advogado: PE041759 - Patrícia Nascimento de Cerqueira
Réu: JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO - JUCESP
Despacho:
Processo nº: 0000091-96.2017.8.17.1020Demandante: CARLOS HUMBERTO GRANJA GUIMARÃESDemandado(a): JUNTA COMERCIAL DO
ESTADO DE SÃO PAULO - JUCESP SANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO Preliminarmente, rejeito a alegação de ilegitimidade
passiva alegada pela ré, entendo incabível, uma vez que a responsabilidade que cabe à junta comercial o registro de empresas, englobando
1110
a constituição e desconstituição de empresas mercantis, evidenciando-se, portanto, pertinência entre o pedido da autora e a atribuição da
demandada. Superada a análise da preliminar levantada, verifico que o processo se encontra sem vícios, estando preparado, portanto, para o
regular desenvolvimento, nos termos do artigo 357 do CPC. O processo se encontra sem vícios, estando preparado, portanto, para o regular
desenvolvimento, nos termos do artigo 357 do CPC. Fixo os seguintes pontos controvertidos: 1 - responsabilidade da parte requerida. 2 -
(in)existência e extensão do dano moral. Referidos pontos poderão ser provados pelos seguintes meios de prova: testemunhal; pericial, se
necessário; depoimento pessoal das partes; documental, já juntado aos autos, e os que surgirem posteriormente ao ajuizamento desta ação. O
ônus da prova caberá ao autor, quanto aos fatos constitutivos de seu direito; e ao réu, quanto ao fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito
do autor (artigo 373 CPC). Caso as partes entendam pela realização de audiência para oitiva de testemunhas, deverão arrolá-las, no prazo de
15 dias, a partir da intimação desta decisão, devendo as partes levar à audiência referido rol independentemente de intimação judicial. As partes
poderão arrolar até 10 (dez) testemunhas, sendo, no máximo, 3 (três) testemunhas para cada prova que pretenda produzir. Com a juntada do rol
de testemunhas tempestivamente ou requerimento de produção de prova oral, designe-se audiência de instrução e julgamento. Existindo pedido
de prova pericial, venham-me os autos conclusos para análise. As partes têm o prazo de 5 (cinco) dias para, querendo, pedir esclarecimentos
ou solicitar ajustes à presente decisão, sendo que o decurso do prazo sem manifestação importará a estabilização desta. Ouricuri-PE, 14 de
fevereiro de 2019. Carlos Eduardo das Neves MathiasJuiz de Direito
Processo Nº: 0000656-60.2017.8.17.1020

Requerente: Maria da Natividade Souza de Siqueira
Advogado: PE039042 - Thaysa Carvalho Araujo
Réu: Banco de Brasil Ouricuri
Despacho:
Processo nº 0000656-60.2017.8.17.1020 Demandante: MARIA DA NATIVIDADE SOUZA DE SIQUEIRADemandada: BANCO DO BRASIL S/A
SANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO Preliminarmente, não vislumbro óbice à gratuidade judiciária concedida à parte autora, vez
que se presumem verdadeiras suas alegações (art. 99, §3º, CPC), não havendo nos autos elementos de encontro a tal presunção, tendo apenas
a parte requerida impugnado genericamente tal benefício, sem acrescentar elementos concretos capazes de elidi-lo. Nesse ínterim, o processo
se encontra sem vícios, estando preparado, portanto, para o regular desenvolvimento, nos termos do artigo 357 do CPC. Fixo os seguintes pontos
controvertidos: 1 - responsabilidade da parte requerida. 2 - existência e extensão do dano material. 3 - existência e extensão do dano moral. A
lide é afeta ao Direito do Consumidor. Com base nos arts. 357, III, e 373, § 1º do NCPC, c/c art. 6º, VIII, do CDC inverto o ônus da prova, quanto
aos itens 01 e 02 supramencionados, devendo estes serem suportados pela requerida, uma vez que há verossimilhança nas alegações contidas
na inicial. Contudo, permanece com a requerente o ônus quanto à existência e extensão do dano moral sofrido. Por conseguinte, intimem-se as
partes da presente decisão, bem como para que informem, no prazo de 05 dias, se desejam produzir outras provas, especificando-as e justificando
sua necessidade e adequação. Ouricuri-PE, 14 fevereiro de 2019. Carlos Eduardo das Neves MathiasJuiz de Direito
Processo Nº: 0002067-12.2015.8.17.1020

Requerente: Francisco de Assis Coelho
Réu: DER - DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DE PERNAMBUCO
Despacho:
Processo nº: 0002067-12.2015.8.17.1020Demandante: FRANCISCO DE ASSIS COELHODemandado(a): DEPARTAMENTO ESTADUAL DE
ESTRADAS E RODAGEM - DER/PE SANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO O processo se encontra sem vícios, estando preparado,
portanto, para o regular desenvolvimento, nos termos do artigo 357 do CPC. Fixo os seguintes pontos controvertidos: 1 - responsabilidade do
requerido. 2 - existência e extensão dano material. 3 - existência e extensão do dano moral. Referidos pontos poderão ser provados pelos
seguintes meios de prova: testemunhal; pericial, se necessário; depoimento pessoal das partes; documental, já juntado aos autos, e os que
surgirem posteriormente ao ajuizamento desta ação. O ônus da prova caberá ao autor, quanto aos fatos constitutivos de seu direito; e ao réu,
quanto ao fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor (artigo 373 CPC). Caso as partes entendam pela realização de audiência
para oitiva de testemunhas, deverão arrolá-las, no prazo de 15 dias, a partir da intimação desta decisão, devendo as partes levar à audiência
referido rol independentemente de intimação judicial. As partes poderão arrolar até 10 (dez) testemunhas, sendo, no máximo, 3 (três) testemunhas
para cada prova que pretenda produzir. Com a juntada do rol de testemunhas tempestivamente ou requerimento de produção de prova oral,
designe-se audiência de instrução e julgamento. Existindo pedido de prova pericial, venham-me os autos conclusos para análise. As partes têm
o prazo de 5 (cinco) dias para, querendo, pedir esclarecimentos ou solicitar ajustes à presente decisão, sendo que o decurso do prazo sem
manifestação importará a estabilização desta. Ouricuri-PE, 14 de fevereiro de 2019. Carlos Eduardo das Neves MathiasJuiz de Direito
Processo Nº: 0000468-04.2016.8.17.1020

Requerente: Damião Lacerda
Advogado: PE001171B - JOÃO PAULO GOMES PEDROSA BEZERRA
Advogado: PE038538 - Carlos Eduardo Cardoso Gomes de Souza Calado
Réu: ITAU BMG
Advogado: PE001319A - ANDRÉA FREIRE TYNAN
1111

Despacho:
Processo nº 0000468-04.2016.8.17.1020 Demandante: DAMIÃO LACERDADemandada: ITAU BMG SANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO
PROCESSO O processo se encontra sem vícios, estando preparado, portanto, para o regular desenvolvimento, nos termos do artigo 357 do
CPC. Fixo os seguintes pontos controvertidos: 1 - existência e licitude de relação jurídica descrita na exordial e do consequente débito. 2 -
responsabilidade da parte requerida. 3 - existência e extensão do dano moral. A lide é afeta ao Direito do Consumidor. Com base nos arts. 357, III,
e 373, § 1º do NCPC, c/c art. 6º, VIII, do CDC inverto o ônus da prova, quanto à existência do débito e da relação jurídica que a antecede, devendo
este ser suportado pela requerida, uma vez que há verossimilhança nas alegações contidas na inicial. Contudo, permanece com a requerente
o ônus quanto à existência e extensão do dano moral sofrido. Por conseguinte, intimem-se as partes da presente decisão, bem como para que
informem, no prazo de 05 dias, se desejam produzir outras provas, especificando-as e justificando sua necessidade e adequação. Ouricuri-PE,
14 de fevereiro de 2019. Carlos Eduardo das Neves MathiasJuiz de Direito
Processo Nº: 0001356-80.2010.8.17.1020

Advogado: PE024702 - Nalene de Araújo Coelho Costa
Réu: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA E DOS PRODUTORES DE LEITE DE OURICURI LTDA - CAPLO
Advogado: PE007207 - Antonio Pascoal Costa
Despacho:
Processo n° 0001356-80.2010.8.17.1020 DESPACHO Trata-se de Execução de Ação de Cobrança proposta pelo Banco do Nordeste. Como
requerer a extinção do feito; f) Atualizar o valor da dívida; g) Suspensão prevista no art. 921 do NCPC.Cumpra-se.Ouricuri, 10 de janeiro de
2019.Diógenes Lemos CalheirosJuiz Auxiliar
Processo Nº: 0000445-24.2017.8.17.1020

Requerente: ANDRE AUGUSTO BEZERRA DE SIQUEIRA
Advogado: SE001600 - Carlos Augusto Monteiro Nascimento
Advogado: SE006400 - VIVIANE SANTOS MENDONÇA
Despacho:
Processo nº 000445-24.2017.8.17.1020 Demandante: ANDRE AUGUSTO BEZERRA DE SIQUEIRADemandada: BANCO BRADESCO S/A
SANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO Ab initio, rejeito a preliminar suscitada pela requerida no que tange à ausência de falta de
interesse de agir, visto que a ausência de requerimento/reclamação extrajudicial não pode ser óbice ao acesso à Justiça, conforme mandamento
constitucional previsto no art. 5º, inciso XXXV, da CF. Superada a fase preliminar, verifico que o processo se encontra sem vícios, estando
preparado, portanto, para o regular desenvolvimento, nos termos do artigo 357 do CPC. Fixo os seguintes pontos controvertidos: 1 - licitude das
cobranças/descontos de valores realizados na conta bancária do autor. 2 - responsabilidade da parte requerida. 3 - existência e extensão do dano
moral. A lide é afeta ao Direito do Consumidor. Com base nos arts. 357, III, e 373, § 1º do NCPC, c/c art. 6º, VIII, do CDC inverto o ônus da prova,
quanto itens 1 e 2 supramencionados, devendo estes serem suportados pela requerida, uma vez que há verossimilhança nas alegações contidas
na inicial. Contudo, permanece com a requerente o ônus quanto à existência e extensão do dano moral sofrido. Por conseguinte, intimem-se as
partes da presente decisão, bem como para que informem, no prazo de 05 dias, se desejam produzir outras provas, especificando-as e justificando
sua necessidade e adequação. Ouricuri-PE, 14 de fevereiro de 2019. Carlos Eduardo das Neves MathiasJuiz de Direito
Processo Nº: 0001318-58.2016.8.17.1020

Requerente: Thaisa Peixoto Tenorio Costa
Advogado: PE040836 - Danialison Lima de Araújo
Réu: TELEMAR NORTE LESTE S/A. ( CMC P/REC.
Advogado: PE034981 - FERNANDA EDUARDA SILVA COSTA
1112
Despacho:
Processo nº 0001318-58.2016.8.17.1020 Demandante: THAISA PEIXOTO TENORIO COSTADemandada: TELEMAR NORTE LESTE S/
A SANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO O processo se encontra sem vícios, estando preparado, portanto, para o regular
desenvolvimento, nos termos do artigo 357 do CPC. Fixo os seguintes pontos controvertidos: 1 - licitude da contratação de serviços ANTIVIRUS,
BACKUP e EDUCA e da cobrança correspondente. 2 - responsabilidade da parte requerida. 3 - existência e extensão do dano moral. A lide é
afeta ao Direito do Consumidor. Com base nos arts. 357, III, e 373, § 1º do NCPC, c/c art. 6º, VIII, do CDC inverto o ônus da prova, quanto itens 1
e 2 supramencionados, devendo este ser suportado pela requerida, uma vez que há verossimilhança nas alegações contidas na inicial. Contudo,
permanece com a requerente o ônus quanto à existência e extensão do dano moral sofrido. Por conseguinte, intimem-se as partes da presente
decisão, bem como para que informem, no prazo de 05 dias, se desejam produzir outras provas, especificando-as e justificando sua necessidade
e adequação. Ouricuri-PE, 14 de fevereiro de 2019. Carlos Eduardo das Neves MathiasJuiz de Direito
Processo Nº: 0001140-12.2016.8.17.1020

Requerente: Jose Correia de Oliveira Filho
Advogado: PE037685 - Frankarles Genes de Almeida e Sá
Advogado: PE026687 - ANDREA FORMIGA DANTAS
Despacho:
Processo nº 0001140-12.2016.8.17.1020 Demandante: JOSÉ CORREIA DE OLIVEIRA FILHODemandada: BANCO BRADESCO S/A
SANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO O processo se encontra sem vícios, estando preparado, portanto, para o regular
desenvolvimento, nos termos do artigo 357 do CPC. Fixo os seguintes pontos controvertidos: 1 - existência e licitude do débito. 2 - responsabilidade
da parte requerida. 3 - existência e extensão do dano moral. A lide é afeta ao Direito do Consumidor. Com base nos arts. 357, III, e 373, § 1º
do NCPC, c/c art. 6º, VIII, do CDC inverto o ônus da prova, quanto à existência do débito, devendo este ser suportado pela requerida, uma vez
que há verossimilhança nas alegações contidas na inicial. Contudo, permanece com a requerente o ônus quanto à existência e extensão do
dano moral sofrido. Por conseguinte, intimem-se as partes da presente decisão, bem como para que informem, no prazo de 05 dias, se desejam
produzir outras provas, especificando-as e justificando sua necessidade e adequação. Ouricuri-PE, 14 de fevereiro de 2019. Carlos Eduardo das
Neves MathiasJuiz de Direito
Processo Nº: 0000511-04.2017.8.17.1020

Requerente: Erocilma Batista Peixoto da Silva
Advogado: PE042081 - Jefferson Romário Peixoto da Silva
Réu: BANCO AZTECA DO BRASIL S.A
Despacho:
Processo nº 000511-04.2017.8.17.1020 DESPACHO Indefiro o pedido de fs. 36, tendo em vista que a requerida não fora citada (vide fs. 27),
inviabilizando a decretação e os efeitos da revelia. Intime-se a parte autora para cumprir o despacho de fs. 29. Ouricuri-PE, 14 de fevereiro de
2019. Carlos Eduardo das Neves MathiasJuiz de Direito
Processo Nº: 0000212-61.2016.8.17.1020

Executado: Laerto Cardozo da Silva - ME
Despacho:
Processo nº 0000212-61.2016.8.17.1020DESPACHO Considerando o decurso do prazo da citação editalícia sem manifestação do executado
(fs. 14), vistas à exequente para indicar bens penhoráveis e/ou requerer o que entender de direito. Ouricuri-PE, 27 de agosto de 2018. Diógenes
Lemos Calheiros Juiz Auxiliar
Processo Nº: 0000265-33.2002.8.17.1020

CDA: 05676/02-9
Executado: Atacadão de Ouricuri LTDA
Executado: Genivaldo Antonio de Vasconcelos
Executado: Atacadão Estivas Araripe LTDA
Executado: Maria Liromar Leite de Vasconcelos
1113
Executado: Jose Marcelino Lopes

Executado: Inalda Ramos da Silva Magalhaes
Despacho:
Processo nº 0000265-33.2002.8.17.1020 - Execução Fiscal DESPACHO 1. Defiro o pedido de suspensão pelo prazo requerido de 90 (noventa)
dias. 2. Decorrido o prazo do item anterior, vistas à parte exequente para indicar bens penhoráveis e/ou requerer o que entender de direito.
Ouricuri-PE, 27 de agosto de 2018. Diógenes Lemos Calheiros Juiz Auxiliar
Primeira Vara da Comarca de Ouricuri
Juiz de Direito: Diógenes Lemos Calheiros (Auxiliar)

Chefe de Secretaria: Carlos Abraão Sivini Borges
Data: 24/01/2019
Enviada por: Jussara Cinthia Monteiro de Queiroz

Processo Nº: 0001127-62.2006.8.17.1020
Autor: Espólio de Eliton Miranda Pereira
Representante: CIDÉA VAZ PEREIRA
Advogado: PE017148 - FERNANDO ANTÔNIO C. DE A. MARANHÃO
Advogado: PE008158 - Maria Cristina de Albuquerque Maranhão
Réu: Maria Alves dos Santos
Processo nº 001127-62.2006.8.17.1020 Requerente: ESPÓLIO DE ELITON MIRANDA PEREIRA. Requerida: MARIA ALVES DOS SANTOS.
SENTENÇA Trata-se de Ação de Medida Cautelar de Notificação Judicial ajuizada pelo ESPÓLIO DE ELITON MIRANDA PEREIRA em face de
MARIA ALVES DOS SANTOS. Em despacho de fls. 32 foi determinada a intimação da requerente para dar impulso ao feito, sob a advertência
de extinção do feito sem resolução de mérito. Intimada, conforme publicação no DJe às fs. 33/34, a parte requerente quedou-se inerte (fs. 35).
A parte requerida não ofereceu contestação. É o relatório. Decido. Verifica-se dos autos que não existe mais interesse por parte da requerente,
vez que esta, intimada para se manifestar no processo, manteve-se inerte. Ressalte-se que o demandado não contestou a ação. Assim, outro
caminho não há, senão o julgar extinta a presente ação, por abandono da causa pela parte autora. Observe o que leciona o artigo 485 do CPC:
Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando: III - por não promover os atos e as diligências que lhe incumbir, o autor abandonar a causa por
mais de 30 (trinta) dias; ISTO POSTO, com base nos documentos acostados aos autos, julgo extinto o processo sem resolução do mérito na
forma do art. 485, inciso III, do Código de Processo Civil. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição. Custas
satisfeitas (fs. 27). Sem honorários. P. R. I. Ouricuri-PE, 14 de fevereiro de 2019. Carlos Eduardo das Neves Mathias Juiz de Direito

Processo Nº: 0001104-72.2013.8.17.1020
Requerente: R. S. L.
Requerido: B. B. S.
PROCESSO Nº 00001104-72.2013.8.17.1020 SENTENÇA REGINALDO SEVERINO LEITE, devidamente qualificado, ingressou com Ação
Ordinária em face do BANCO BRADESCO S/A. Sentença condenatória proferida (fs. 80 e 83) e acórdão (fs. 1170) transitado em julgado (fs.
121) que manteve todos os seus termos. Documento acostado aos autos dando conta dos valores depositados e cumprimento da obrigação (fs.
122/127). Petição de folhas 130 da parte autora concordando com os valores depositados e requerendo o levantamento destes. É o relatório.
Decido. O requerido pagou o valor devido, conforme os documentos acostados aos autos. Preceitua o art. 924, inc. II, do Código de Processo Civil:
"Art. 924. Extingue-se a execução quando:I - a petição inicial for indeferida;II - a obrigação for satisfeita;III - o executado obtiver, por qualquer outro
meio, a extinção total da dívida;IV - o exequente renunciar ao crédito;V - ocorrer a prescrição intercorrente;" ISTO POSTO, com fulcro no artigo
924, inciso II, do CPC, declaro extinta a presente obrigação. Independentemente do trânsito em julgado, expeça-se alvará para levantamento de
valores e seus acréscimos legais conforme requerido às fs. 130. Intime-se a parte requerida para pagar as custas processuais no prazo de 10
(dez) dias. Decorrido o prazo assinalado sem pagamento, oficie-se à Procuradoria da Fazenda Estadual, informando o nome do devedor, seus
1114
dados e o valor da dívida, não precisando aguardar resposta. Honorários incluídos nos valores depositados. P. R. I. Após o trânsito em julgado,
arquivem-se os autos com a devida baixa na distribuição. Ouricuri-PE, 14 de fevereiro de 2019.Carlos Eduardo das Neves MathiasJuiz de Direito

Processo Nº: 0000892-80.2015.8.17.1020
Autor: Maria do Socorro Araujo Andrade
Advogado: PE038538 - Carlos Eduardo Cardoso Gomes de Souza Calado
Advogado: PE001171B - JOÃO PAULO GOMES PEDROSA BEZERRA
Réu: HIPERCARD
Processo nº 0000892-80.2015.8.17.1020Autor(a): MARIA DO SOCORRO ARAUJO ANDRADERequerido(a): HEPERCARD. SENTENÇA Vistos

etc. A parte autora, qualificada nos autos, propôs ação de danos morais em face do HIPERCARD. Tentativa de conciliação em audiência frustrada
(fs. 22). Citada, a parte requerida apresentou contestação e documentos às fls. 32/80. Em petição de fls. 86/88, as partes firmaram acordo
extrajudicial pleiteando sua homologação em juízo. É O RELATÓRIO. DECIDO. Vê-se que o acordo está dentro da razoabilidade, bem como
firmado pela parte autora e por advogado com poderes para transigir. Ressalta ainda que se trata de direito disponível, podendo assim as partes
livremente firmar. Assim, por medida de justiça, só me resta homologar o acordo extrajudicial entabulado. Posto isso, HOMOLOGO o acordo
entabulado às fls. 86/88 constante nos autos, bem como extingo o feito, com julgamento do mérito, na forma do Art. 487, inciso III, alínea "b",
do Código de Processo Civil. Condeno as partes ao pagamento das despesas processuais, na proporção de 50% para cada polo da ação. Em
razão do benefício da justiça gratuita, fica a condenação suspensa em relação à autora. Intime-se a parte demandada para pagá-las no prazo
de 10 (dez) dias. Decorrido o prazo assinalado sem pagamento, oficie-se à Procuradoria da Fazenda Estadual, informando o nome do devedor,
seus dados e o valor da dívida, não precisando aguardar resposta. Honorários já abrangidos pelo acordo. Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Após o trânsito em julgado, arquive-se com as cautelas de praxe. Ouricuri - PE, 24 de janeiro de 2019.Carlos Eduardo das Neves MathiasJuiz
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Ouricuri - 2ª Vara
Segunda Vara da Comarca de Ouricuri

Chefe de Secretaria: Maria Cleusenir de A. Alencar
Data: 23/01/2019
relacionados:
Data: 11/02/2019
Processo Nº: 0001114-43.2018.8.17.1020

Acusado: FRANCISCO DE ASSIS LACERDA
Advogado: PE017059 - Maria Natal E. Freire
1116
Palmares - 1ª Vara Cível
Primeira Vara Cível da Comarca de Palmares

Forum Casa da Justiça Professor Aníbal Bruno - LOT DOM ACÁCIO RODRIGUES ALVES, - s/n - QUILOMBO II Palmares/PE CEP: 55540000
Telefone: (081)36620150 - Email:vciv01.palmares@tjpe.jus.br
INTIMAÇÃO ELETRÔNICA
Processo nº: 0000833-62.2015.8.17.1030

Expediente nº: 2019.0902.000037
Partes: Autor ANTONIO BEZERRA DA SILVA

Réu BANCO SANTANDER S.A
Fica o Bel Valdemiro Soares Costa OAB/PE 1.602-A , intimada para tomar ciência da sentença de fls. 56/61, conforme
parte final constante deste impresso, estando o texto integral disponível no site WWW. tjpe.jus.br .
“Isto considerado e à vista do que mais consta dos autos, Dou pela Improcedência do pedido,
extinguindo o processo com resolução de mérito, na preceituação do art. 487, I, CPC/2015.
Sem custas; sem honorária, por gozar o caso dos auspícios da assistência judiciária.
P.R.I.C. e arquive-se, observadas as formalidades legais. Requisitem-se diligências eventualmente
expedidas desta jurisdição, independentemente de cumprimento.
Prolatada a destempo pela violenta pletora nesta e em outras jurisdições de exercício cumulativo, além
de ausências institucionais do signatário verificadas nesse interregno, não sendo possível se exigir de magistrado substituto a prática possível
do impossível. Que as partes entendam as limitações humanas, que não são poucas, mesmo porque a obra humana estará sempre incompleta.
E temos ainda a prioridade dos serviços eleitorais.
Palmares, PE, 21 de dezembro de 2018.
Evaní E. Barros
Juiz de Direito Titular”
Palmares, PE, 24/01/2019.
Carlos Roberto de O. S. Filho


Processo nº: 0000784-21.2015.8.17.1030

Classe: Exibição
Expediente nº: 2019.0902.000039
1117
Partes: Autor ARLINDA TRAJANO DA SILVA

Autor ARLINDO GUILHERME DA SILVA
Réu BANCO SOFISA S.A
Fica o Bel Valdemiro Soares Costa OAB/PE 1.602-A e Roseli dos Santos Ferraz Veras OAB/SP 77.563, intimada
para tomar ciência da sentença de fls. 56/61, conforme parte final constante deste impresso, estando o texto integral disponível no site WWW.
tjpe.jus.br .
“Vistos e examinados etc.

HOMOLOGO , com valor de sentença, para que surta os seus jurídicos e legais efeitos, o pedido de
desistência de fl. 99-100, formulado pela parte autora, na forma do art. 485, VIII, CPC/2015.
Em consequência, JULGO EXTINTO o processo em destaque.
Considerando que a parte demandante goza dos auspícios da assistência judiciária, deixo de arbitrar
verba honorária.
Sem custas.
P.R.I.C. e certificado o trânsito em julgado, arquive-se, com as observâncias legais. Determino a
requisição de diligências expedidas desta jurisdição, independentemente de cumprimento, se for o caso.
Palmares, PE, 18 de dezembro de 2018.
Evaní E. Barros
Palmares, PE, 24/01/2019.


Processo nº: 0002621-82.2013.8.17.1030

Expediente nº: 2019.0902.000041
Partes: Autor ESTADO DE PERNAMBUCO

Advogado PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO - PROCURADORIA DA FAZENDA ESTADUAL
Réu Maria Aparecida da Silva Alexandre
Fica os Béis DOMINGO SÁVIO PEIXE CARVALHO OAB/PE 12.784 , intimada para tomar ciência da sentença de
fls.60/64 conforme parte final constante deste impresso, estando o texto integral disponível no site WWW. tjpe.jus.br .
1118
“Isto considerado e à vista do que mais consta dos autos, Dou pela Improcedência do pedido, para
reconhecer, como de fato reconheço a legalidade do acordo celebrado entre as partes no procedimento apenso de desapropriação, extinguindo
o processo com resolução de mérito, na forma do art. 487, I, CPC/2015.
Sem custas; sem honorária.
P.R.I.C. e arquive-se, observadas as formalidades legais. Requisitem-se diligências eventualmente
expedidas desta jurisdição, independentemente de cumprimento.
Prolatada a destempo pela violenta pletora nesta e em outras jurisdições de exercício cumulativo, além
de ausências institucionais do signatário verificadas nesse interregno, não sendo possível se exigir de magistrado substituto a prática possível
do impossível. Que as partes entendam as limitações humanas, que não são poucas, mesmo porque a obra humana estará sempre incompleta.
E temos ainda a prioridade dos serviços eleitorais.
Palmares, PE, 30 de novembro de 2018.
Evaní E. Barros
Palmares (PE), 24/01/2019.


Processo nº: 0002820-70.2014.8.17.1030

Expediente nº: 2019.0902.000054
Partes: Autor ANTONIO AFONSO FERREIRA

Advogado Reginaldo Alves de Andrade
Réu BANCO DO BRASIL [PALMARES-PE]
Fica os Béis REGINALDO ALVES DE ANDRADE OAB/PE 5459 e Marcos Antônio Sampaio de Macedo OAB/CE 15.096,
intimada para tomar ciência da decisão interlocutória de fls. 230/232, conforme parte final constante deste impresso, estando o texto integral
disponível no site WWW. tjpe.jus.br .
“Colocado assim, louvado no posicionamento transcrito e para evitar decisões conflitantes e

prejudicais para os próprios interessados, resolvo revogar a parte do despacho deste Juízo que deu pelo prosseguimento do caso,
determinando o sobrestamento do processo pelo prazo de 24 meses, a partir de 15.03.2018 .
Para a hipótese em que não houve ainda o cumprimento da diligência para o chamamento válido e
regular da parte demandante, determino o seu integral cumprimento, seguindo-se como colocado no item precedente.
Palmares, PE, 06 de setembro de 2018.
Evaní E. Barros
Juiz de Direito Titular “
Palmares (PE), 24/01/2019.

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1120

Segunda Vara Cível da Comarca de Palmares
Juiz(a) de Direito: Marcelo Góes de Vasconcelos

Técnico Judiciário: Amaro Ricardo da Silva Neto
Data: 23 de Janeiro de 2019
PAUTA DE INTIMAÇÃO ELETRÔNICA
Processo: 2971-02.2015.8.17.1030
Autor: RENATA CARLA DE LIRA PESSOA

Advg: Francisco de Assis Rodrigues da Silva Filho OAB/PE 16.219
Interditanda: IOLANDA RIBEIRO DE FREITAS
Fica a parte autora, através de seu advogado, devidamente intimada do conteúdo da sentença a seguir transcrita:
SENTENÇA
Trata-se de ação de curatela ajuizada por RENATA CARLA DE LIRA PESSOA em face de IOLANDA RIBEIRO DE FREITAS.
Após certa tramitação, intimou-se a parte autora, pessoalmente, para dar andamento ao processo, sob pena de extinção.
Todavia, permaneceu inerte.
É o relatório.
Conforme fl. 52, a parte autora foi intimada pessoalmente para dar andamento ao feito, sob pena de extinção.
Não obstante isso, a parte autora manteve-se inerte, não praticou os atos necessários e não informou qualquer interesse no feito.
Assim, como não se informou qualquer intenção na manutenção do feito, aliado à inércia processual, penso que não há razão
para o prosseguimento do processo.
Ante o exposto, nos termos do art. 485, III, do CPC, extingo o processo sem resolução do mérito.
P.R.I.
Revogo as decisões anteriores.
Sem custas.
Após o trânsito em julgado, arquivem-se.
Cumpra-se.
Palmares, 20 de dezembro de 2018
MARCELO GÓES DE VASCONCELOS

Juiz de Direito
Processo: 71-85.2011.8.17.1030
Classe: Execução Alimentos
Autor: MARCICLEIDE FERREIRA BARRETO INOJOSA

Advg: Catarina Andréa da Silva Quirino OAB/PE 27.087
Réu: JOSÉ CARDOSO REIS DE OLIVEIRA NETO
1121
SENTENÇA
Trata-se de ação de execução ajuizada por BRUNO GABRIEL CARDOSO BARRETO DE OLIVEIRA, representado por
MARCILEIDE FERREIRA BARRETO INOJOSA em face de JOSÉ CARDOSO REIS DE OLIVEIRA NETO.
Após certa tramitação, intimou-se a autora para dar andamento ao feito sob pena de extinção, não sendo possível a sua intimação.
Instado, o MP opinou pela extinção.
É o relatório.
Conforme fl. 108, a parte autora não foi localizada para dar andamento ao feito, pois, segundo o Oficial de Justiça, a mesma
não mora no local.
No ponto, registre-se que, nos termos do art. 77, V, do CPC, é dever da parte “declinar, no primeiro momento que lhes couber
falar nos autos, o endereço residencial ou profissional onde receberão intimações, atualizando essa informação sempre que ocorrer qualquer
modificação temporária ou definitiva” (grifei). Ou seja, a parte autora não cumpriu o dever processual acima, o que ensejou a sua não intimação.
Enfim, diante de todos os fatos acima, não se vê qualquer interesse da parte autora na manutenção desta ação, sendo impositiva
a sua extinção.
P.R.I.
Revogo as decisões anteriores, RECOLHENDO-SE mandados de prisão pendentes.
Sem custas.
Cumpra-se.

Juiz de Direito
Processo: 1791-14.2016.8.17.1030
Classe: Procedimento Comum
Autor: MARIA ALIZABETE DA SILVA ALVES

Advg: Bruno Padilha Ferreira Barros OAB/PE 23.260
Réu: MUNICÍPIO DE PALMARES
SENTENÇA
Trata-se de ação ordinária com pedido de indenização por danos morais e estéticos ajuizada por MARIA ELIZABETE DA SILVA
ALVES, por conduto da Defensoria Pública, em face do MUNICÍPIO DE PALMARES.
Na petição inicial de fls. 2/12, acompanhada dos documentos de fls. 15/30, em suma, alega a autora que, em 25/04/2016, sofreu
uma queda em um bueiro aberto em via pública no Município Requerido, fato este que lhe causou diversas lesões (costela quebrada, fratura
do colo do fêmur, desvio de coluna e afastamento dos ossos da bacia). Defende a Autora a existência de dever de indenizar por parte do Réu,
requerendo, em conclusão, a condenação deste ao pagamento de indenização por danos materiais, morais e estéticos.
À fl. 32, consta despacho inicial deferindo os benefícios da gratuidade da justiça.
Em sede de contestação, às fls. 36/40, acompanhada do documento de fl. 42, o MUNICÍPIO DE PALMARES impugnou a
documentação trazida pelo demandante, defendendo a ausência de prova dos elementos constitutivos do direito da autora quanto ao fato de
as lesões terem efetivamente sido decorrentes de uma queda em bueiro destampado localizado em via pública, assim como quanto aos danos
1122
materiais, moral e estético. Também defende o Município Contestante a inexistência do dever de indenizar em face de culpa exclusiva de terceiro
e caso fortuito, além de eventual caracterização da culpa concorrente. Em conclusão, o Suplicado requereu a improcedência dos pedidos.
Termo de audiência de conciliação à fl. 50, em que não houve acordo, encontrando-se ausente o Município Suplicado.
Na réplica às fls. 51/53, a Autora impugnou a contestação apresentada e reforçou as teses apresentadas na petição inicial.
Petição à fl. 56, informando que a parte autora constituiu advogado particular.
Intimadas as partes para especificarem as provas que pretendiam produzir, estas não apresentaram tempestivamente
manifestação na forma da certidão de fl. 65.
Vieram conclusos os autos.
É o que havia a relatar.
Em atendimento ao princípio constitucional da duração razoável do processo (art. 5º, LXXVII, da CF), assim como em observância
ao dever do juiz de indeferir as diligências inúteis ou meramente protelatórias (art. 370, parágrafo único, do CPC), passo a realizar o julgamento
antecipado do mérito.
De início, impõe-se observar que a resolução do caso em tela será realizada exclusivamente da avaliação das provas já
produzidas, observando que o momento da produção da prova documental já ocorreu (art. 434, do CPC), e que, no entender deste magistrado,
houve preclusão para a produção de outras provas, como efeito do desatendimento das partes do comando judicial para especificar as provas
que pretendiam produzir.
Neste sentido, também é o entendimento do STJ, a exemplo do julgado abaixo:
PRODUÇÃO DE PROVAS. ESPECIFICAÇÃO DAS PROVAS A SEREM PRODUZIDAS. INTIMAÇÃO. INÉRCIA DA PARTE. PRECLUSÃO.
CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA. SÚMULA 83/STJ. REEXAME DE MATÉRIA FÁTICO-PROBATÓRIA. IMPOSSIBILIDADE.
SÚMULA 7/STJ.
1. Não há cerceamento de defesa, quando, intimada a parte para especificar provas, esta se mantém silente, ocorrendo a preclusão. Assim
sendo, não obstante o requerimento tenha-se dado por ocasião da petição inicial, entende-se precluso o direito à prova, na hipótese de a parte
omitir-se, quando intimada para a sua especificação. Precedentes: STJ, AgRg no REsp 1.376.551/RS, Rel. Ministro Humberto Martins, Segunda
Turma, DJe 28/06/2013; STJ, AgRg nos EDcl no REsp 1.176.094/RS, Rel. Ministro Luis Felipe Salomão, Quarta Turma, DJe de 15/06/2012; STJ,
AgRg no Ag 1.014.951/SP, Rel. Ministro Arnaldo Esteves Lima, Quinta Turma, DJe de 04/08/2008. Dessa forma, a harmonia entre o acórdão
impugnado e a jurisprudência do STJ atrai a aplicação da Súmula 83 do STJ. [...] 4. Recurso Especial não conhecido. (REsp 1689923/RS, Rel.
Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 03/10/2017, DJe 19/12/2017)
Incialmente, observo que o feito trata da pretensão de reparação por supostos danos materiais, morais e estéticos em face da
Administração Pública Municipal em face de suposta omissão por parte do Município Réu em relação ao dever de reparo e manutenção das
calçadas e vias públicas.
Em regra, a responsabilidade dos entes da Administração Pública é objetiva, ou seja, independe de culpa, bastando a
comprovação do dano e do nexo de causalidade entre a ação (comissiva ou omissiva) e o dano, tudo na forma do art. 37, § 6°, da CF. No entanto,
quando se trata de danos causados por omissão, é imperioso distinguir a omissão específica da omissão genérica.
A omissão é específica quando a Administração Pública, diante de um fato lesivo, tinha a obrigação de evitar o dano, sendo
objetiva a responsabilidade. Por outro lado, é genérica quando o Estado tinha o dever legal de agir, mas, por falta do serviço, não impede eventual
dano ao seu administrado, razão pela qual a responsabilidade é subjetiva, havendo necessidade de prova da culpa.
Observando a tese autoral, tenho que a hipótese dos autos amolda-se a responsabilidade por culpa anônima, sendo requisitos
para a efetiva responsabilização do ente estatal a prova do dano, da omissão estatal, do nexo causal entre a omissão estatal e o dano e da culpa
(negligência), considerando as seguintes situações: a) o serviço não funciona; b) o serviço funciona em atraso; ou, c) o serviço funciona mal.
No caso específico dos autos, faz-se possível afirmar que, no dia dos fatos, havia um bueiro aberto, na forma das fotos juntadas
às fls. 27/29, e que tal fato era de conhecimento do réu, em face da afirmação em sede de contestação de que um caminhão havia quebrado
a tampa do bueiro (fl. 38), assim como do ofício juntado à fl. 42.
No ponto, embora a defesa da parte ré tenha defendido que não houve tempo hábil para o reparo, é patente que poderia ter
providenciado, ao menos, a sinalização no local evitando acidentes, restando clara sua omissão (negligência).
Por outro lado, a parte autora trouxe aos autos a comprovação de atendimento médico de emergência (fl. 19) e prontuário de
evolução de tratamento médico (fl. 23), ambos com relatos de queda em buraco (bueiro), sendo as lesões na parte inferior do corpo, ou seja,
compatíveis com o mencionado na inicial. Não fosse suficiente, a prova documental supramencionada também comprova atendimentos médicos
em período compreendido entre os dias 25 a 29 de abril de 2016, isto é, data compatível com a queda.
Já no que diz respeito à tese defensiva da culpa exclusiva de terceiro, observo que a participação deste certamente influenciou,
como uma causa remota, no dano sofrido pela autora. Ocorre que o que se aponta como causa imediata para o dano não é a simples abertura
de um bueiro, mas sim a omissão, ou seja, a não sinalização imediata ou seu efetivo fechamento, conforme era requerido no caso concreto. Por
tal motivo, deve ser rejeitada a culpa deste terceiro como excludente do nexo de causalidade em tela.
No mesmo sentido, também não é possível constatar que o comportamento da vítima tenha contribuído para ocasionar a lesão,
sendo impensável e ilógico que a Autora tenha se submetido a tamanho risco voluntariamente, assim como era previsível que a manutenção de
um bueiro aberto poderia causar acidentes a populares, sendo os danos suportados pela Autora fruto da omissão do Município Réu, conforme
já tratado. Deste modo, é de rigor afastar as teses defensivas de culpa exclusiva da vítima e de caso fortuito.
Com efeito, é possível afirmar que as lesões efetivamente ocorreram da forma narrada, por meio de queda no bueiro aberto
apontado na inicial, restando manifesto o nexo de causalidade entre a omissão da municipalidade e as lesões sofridas pela ré.
Em conclusão, encontram-se configurados o ato ilícito e o nexo de causalidade entre o ato ilícito e o dano, assim como os demais
elementos do dever de indenizar (art. 927, do CC). Enfim, impõe-se arbitrar a indenização observada a extensão do dano nos moldes do art.
944, do CC.
1123
Inicialmente em relação aos danos materiais, observo que não consta dos autos elementos para aferir os danos emergentes, isto
é, a comprovação de despesas extraordinárias em razão do fato ou do tratamento médico.
No mesmo sentido, também não se constatam elementos para aferir eventuais lucros cessantes, uma vez que não se pode aferir
o impacto do fato na capacidade laborativa e nas atividades econômicas da Autora.
Assim, é de rigor indeferir o pedido de reparação do dano material.
Já no que diz respeito à reparação dos danos morais, observa-se que a Autora, em razão da queda, sofreu diversas lesões sérias
(costela quebrada, fratura do colo do fêmur, desvio de coluna e afastamento dos ossos da bacia), sendo certo que teve consequências negativas
em seu cotidiano, e um longo período para recuperação, que ultrapassam o mero dessabor.
Assim, em face de todas as circunstâncias narradas, é óbvio que Autora sofreu abalo em seus valores fundamentais inerentes
à sua personalidade, tendo suportado dor, angústia, sofrimento com sua atual condição, desequilíbrio da normalidade psíquica, traumatismos
emocionais, depressão ou desgaste psicológico.
Não havendo critérios específicos para determinação do valor danos morais, deve-se adotar para o caso em particular a regra
preconizada no Código Civil, segundo o qual, nos casos não previstos no capítulo que dispõe sobre liquidação das obrigações resultantes de
atos ilícitos, a indenização será fixada por arbitramento.
Tem-se entendido que a indenização por dano moral representa uma compensação, ainda que pequena, pela tristeza infligida
injustamente a outrem, devendo o valor ser aplicado de forma proporcional e razoável de modo a, de um lado, infligir uma indenização de
caráter pedagógico à parte ré, e, de outro, não ser exagerada, evitando a caracterização de um enriquecimento sem causa da vítima ou um
empobrecimento injusto do ofensor.
Conforme lição de FERNANDO NORONHA, segue-se o “princípio da satisfação compensatória”, pois “o quantitativo pecuniário
a ser atribuído ao lesado nunca poderá ser equivalente a um preço”, mas “será o valor necessário para lhe proporcionar um lenitivo para o
sofrimento infligido, ou uma compensação pela ofensa à vida ou integridade física” (NORONHA, Fernando. Direito das Obrigações. São Paulo:
Saraiva, 2003, p. 569).
Em observância às circunstâncias particulares do caso (gravidade do fato em si, culpabilidade do agente e condição econômica
das partes – sobretudo do Município), verifico que o fato – ao menos na esfera moral – teve gravidade elevadíssima (por tudo que já fora declinado
anteriormente), devendo a parte autora ser recompensada pelo dano moral sofrido, sem desproporção com os caracteres específicos da causa,
devendo ser observado que o Município réu, inclusive, não tomou qualquer providência para minorar o dano causado.
Em conclusão, entendo adequado, razoável e proporcional o montante de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) para reparação por
danos morais, de modo a infligir uma sanção ao réu sem gerar enriquecimento sem causa à parte autora.
Por fim, em relação aos danos estéticos, entendo que não há elementos nos autos para avaliar a extensão destes, razão pela
qual é de rigor julgar improcedente o pedido de arbitramento de indenização de sua reparação.
Ante o exposto, julgo parcialmente procedente o pedido para condenar o réu ao pagamento de indenização no valor de R$
50.000,00 (cinquenta mil reais), em reparação aos danos morais, valor este corrigido monetariamente a partir da publicação desta sentença
(Súmula nº 362, do STJ), e com incidência de juros a partir do evento danoso (Súmula nº 54, do STJ), ao passo em que extingo o processo com
resolução do mérito, nos termos do art. 487, I, do CPC.
Em obediência ao princípio da sucumbência e considerando inclusive a sucumbência mínima da parte adversa, condeno o
Município ao pagamento dos honorários advocatícios que fixo em 10% (vinte) por cento do valor da condenação, nos termos do art. 85, §3º, I, do
CPC, os quais devem ser exclusivamente do Fundo de Assistência Judiciária da Defensoria Pública do Estado de Pernambuco, haja vista que a
atuação do causídico particular limitou-se a apresentação de petição com procuração e contrato de honorários.
P.R.I.
Não estando a sentença sujeita à remessa necessária, conforme disposto no art. 496, § 3º, III, do CPC, decorrido o prazo
recursal voluntário in albis, certifique-se o trânsito em julgado, intimando-se o requerente para requerer o que entender necessário. Caso não
haja requerimento, arquive-se.
Havendo recurso de qualquer das partes, determino desde já que se intime a parte contrária para contrarrazões, remetendo-se
em seguida ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, independente de novo despacho (art. 1.010, §3º, do CPC).
Palmares, 10 de janeiro de 2018.

Juiz de Direito
Processo: 3000-52.2015.8.17.1030

Advg: Luiz Otávio Laranjeiras Lins OAB/PE 21.439
Advg: Luiz José D. G. da Cunha Filho OAB/PE 44.623
1124
Fica a parte autora, através de seu advogado, devidamente intimada do conteúdo da decisão a seguir transcrita:
DECISÃO
Trata-se de embargos de declaração opostos pelo BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/A em face da decisão prolatada à fl. 56.
Primeiramente, deixo de intimar as partes executadas, JOSELMA DE AZEVEDO e JOSÉ LUIZ DA SILVA, tendo em vista que as
eles sequer foram citados.
Em síntese, a parte embargante alega que a decisão prolatada à fl. 56 padece de omissão, uma vez que deixou de apreciar dispositivos
fundamentais para a demanda, quais sejam, artigos 319, §1° e 792, III, ambos do CPC, uma vez que negou diligência junto ao SIEL no sentido
de localizar o endereço atualizado dos executados.
É o relatório.
A parte embargante alega que a decisão prolatada à fl. 56 fora omissa, uma vez que este Juízo negou diligências requeridas no
sentido de localizar os endereços atualizados dos executados, deixando de apreciar dispositivos fundamentais para a demanda, quais sejam,
artigos 319, §1° e 792, III, ambos do CPC.
Ocorre que, ao contrário do que alega a parte embargante, tais dispositivos indicados nos presentes embargos são meios que o juiz
pode se valer para atender aos interesses das partes hipossuficientes, v.g. , em seu viés econômico e jurídico. Porém, não serve para substituir
o ônus processual das partes que detêm meios próprios para cumprir as incumbências que lhes cabem, em especial instituições bancárias, que,
pela própria atividade que exercem e por segurança financeira, detêm cadastros e bancos de dados, inclusive, muitas vezes mais completos do
que os que se encontram em instituições públicas.
Por outro lado, no momento da realização do negócio jurídico, a parte requerente –Instituição Bancária – realiza uma avaliação do
perfil do cliente, alimenta banco de dados e realiza seu cadastro, para então realizar a transação.
Portanto, não pode a parte exequente exigir que o Judiciário o substitua em seu ônus, tendo em vista que aquele, por si só, tem meios
suficientes para alcançar as informações necessárias ao deslinde da presente demanda.
Por fim, caso a parte exequente quisesse apresentar os embargos amparados pelos argumentos aqui contidos, ela deveria ter
embargado em face da decisão prolatada à fl. 44, pois a despacho à fl. 56 apenas remete àquela decisão, já que a parte meramente reiterou
pedido já rejeitado por este Juízo.
Deste modo, pelos fatos e fundamentos acima, não cabe razão à embargante.
Pelo exposto, rejeito os presentes embargos declaratórios, por entender inexistir omissão na decisão embargada, intimando-se a
parte autora pessoalmente e por meio de seu advogado a fim de que, no prazo de cinco dias, informe interesse no feito e, ainda, caso haja,
que indique os meios hábeis para seu andamento, sob pena de extinção do processo sem resolução do mérito.
Registre-se que a mera reiteração de pedido anterior já apreciado e rejeitado por este Juízo será entendido como desinteresse
processual.
Palmares 10 de janeiro de 2019

Juiz de Direito
Processo: 42-98.2012.8.17.1030
Autor: BANCO BRADESCO S/A

Advg: Doriane Lima Queiroz OAB/PE 19.710
Advg : Piragibe Fernandes Leão Filho OAB/PE 39.429
Executado: EDER JULIO RAMALHO DE MORAES
Fica a parte executada, devidamente citada por meio do conteúdo do edital de citação a seguir transcrito:
EDITAL DE CITAÇÃO
PRAZO 20 DIAS
Palmares (PE), 23 de Janeiro de 2019 .
1125
O Doutor Marcelo Góes de Vasconcelos, Juiz de Direito desta Segunda Vara Cível da Comarca de Palmares, Estado de Pernambuco, em virtude
da Lei, etc...
FAZ SABER ao Sr EDER JULIO RAMALHO DE MARAES, a(o) qual se encontra em lugar incerto e não sabido, que tramitam pelo expediente
desta 2ª. Vara Cível, localizada no prédio da Casa da Justiça Professor Aníbal Bruno, Loteamento Dom Acácio, bairro Quilombo II - Palmares-PE,
os autos da Ação de Execução de Título Extrajudicial, tombada sob nº 42-98.2012.8.17.1030, promovida por BANCO BRADESCO S/A. FICA,
portanto, a(o) mesma(o) CITADA(O) (art. 256, inc. II, do novo CPC), para, querendo, apresentar resposta no prazo de 15 (quinze) dias, ficando
advertido de que não sendo contestada a ação no prazo marcado, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelo Autor na
petição inicial (art. 332, c/c o art. 344, do novo CPC).
E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Amaro Ricardo da Silva Neto, Técnico Judiciário, o digitei.
Marcelo Góes de Vasconcelos

Juiz de Direito
Processo: 1220-24.2008.8.17.1030
Autor: MEIC VASOS DE PRESSÃO LTDA

Advg: Micheli Riscalli Conti dos Santos OAB/SP 367.779
Réu: USINA VITÓRIA LTDA

Advg: Bruno Buarque de Gusmão OAB/PE 24.456
Ficam as partes autora e ré, através de seus advogados, devidamente intimadas do conteúdo da sentença a seguir transcrita:
SENTENÇA
Trata-se de ação de execução por quantia certa ajuizada por MEIC VASOS DE PRESSÃO LTDA em face de USINA VITÓRIA LTDA.
Após certa tramitação, intimou-se a parte autora, pessoalmente, para informar interesse no feito e dar andamento ao processo.
Todavia, permaneceu inerte.
É o relatório.
Conforme fl. 86, a parte autora foi intimada pessoalmente para dar andamento ao feito, sob pena de extinção.
Não obstante isso, a parte autora manteve-se inerte, não praticou os atos necessários e não informou qualquer interesse no feito.
Assim, como não se informou qualquer intenção na manutenção do feito, aliado à inércia processual, penso que não há razão
para o prosseguimento do processo.
P.R.I.
Sem custas.
Cumpra-se.

Juiz de Direito
Processo: 2210-15.2008.8.17.1030
Classe: Inventário
1126
Autor: MARIA VALENTINA DA CUNHA OLIVEIRA

Advg: Maria Vitória Sabino Rodrigues Fidelis OAB/PE 9961
Inventariado: JOSUÉ FIDELIS DE OLIVEIRA
Fica(m) a(s) parte(s) autora, através de seu(s) advogado(s), devidamente intimada(s) do conteúdo da sentença a seguir transcrita:
SENTENÇA
Trata-se de ação de inventário ajuizada por MARIA VALENTINA DA CUNHA OLIVEIRA em razão do falecimento de JOSUÉ
FIDELIS DE OLIVEIRA.
É o relatório.
Conforme fl. 84, a parte autora não foi localizada para dar andamento ao feito, pois, segundo o Oficial de Justiça, não foi localizado
o imóvel, nem a parte autora, e, segundo informações de vários moradores do local, a parte autora seria pessoa desconhecida naquela rua.
a sua extinção. Inclusive, quando intimado, seu causídico também não deu andamento ao feito.
P.R.I.
Sem custas.
Cumpra-se.
Palmares, 15 de janeiro de 2019

Juiz de Direito
Processo: 143-92.1999.8.17.1030
Classe: Inventário
Autor: MARIA NAZARÉ DA SILVA (REPRESENTANTE DOS AUTORES)

Advg: Terezinha de Jesus Morais OAB/PE 10.086
Inventariado: OSVALDO JOSÉ DA HORA
Fica(m) a(s) parte(s) autora, através de seu(s) advogado(s), devidamente intimada(s) do conteúdo do despacho a seguir transcrito:
D E S P A CH O
Intime-se os requerentes MARKUS PHILLIPPE SILVA DA HORA e KAROLLYNE KÉRCIO DA SILVA HORA, por meio de sua
advogada constituída nos autos, a fim de que – primeiramente – atualize o endereço dos seus constituintes, tendo em vista o teor da certidão à
fl. 216 dos autos, assim como cumpra, no prazo de 05 dias, o que fora determinado no 3º parágrafo do despacho à fl. 213, sob pena de extinção
do feito sem resolução de mérito.
Cumpra-se.
1127

Juiz de Direito
Processo: 1760-91.2016.8.17.1030
Autor: MARIA DA CONCEIÇÃO ALVES COSTA

Advg: Emanoel Messias Dias da Silveira OAB/PE 18.006
SENTENÇA
Trata-se de ação de cobrança ajuizada por MARIA DA CONCEIÇÃO ALVES COSTA em face do MUNICÍPIO DE PALMARES.
Na exordial, a parte autora alega que é servidora do Município réu há mais de 05 (cinco) anos, exercendo o cargo de Assessor
Técnico Jurídico. Afirma, ainda, que não recebeu a remuneração indenizatória referente às férias não gozadas dos anos de 2009/2010; 2010/2011;
2011/2012; 2012/2013; 2013/2014; 2014/2015; 2015/2016, acrescida de 50%, conforme determina a Lei Orgânica do Município em seu art. 47, §
2°, IX, assim como também não lhe foram pagos 20 (vinte) dias da remuneração de novembro de 2012, 50% (cinquenta por cento) do 13º salário
de 2012, o salário de dezembro de 2012, o salário de julho de 2014, o salário de outubro de 2014 o salário de outubro de 2015, o salário de
fevereiro de 2016 e, por fim, o salário de abril de 2016.
Instruindo o processo, a parte autora anexou diversos documentos, sobretudo as fichas financeiras (fls. 14/23), os extratos bancários
(fls. 25/68) e Lei Orgânica do Município e Leis Municipais (fls. 69/95).
Devidamente citado, conforme certidão à fl. 102, e presente à audiência de conciliação, consoante termo à fl. 103, o Município réu
deixou transcorrer in albis o prazo para apresentação da peça de defesa (fl. 105).
Em sede de réplica, a parte autora enfatizou a ausência de contestação por parte do Município réu, apontando a ocorrência de
revelia, assim como reiterou os termos da exordial.
É o relatório. Passo a decidir.
Inicialmente, vejo que estes autos não necessitam de dilação probatória, pois os documentos ora juntados são aptos à formação de
um juízo de valor acerca do mérito da demanda, sendo possível, portanto, nos termos do art. 355, I, do CPC, o julgamento antecipado do pedido.
As férias são um direito constitucionalmente reconhecido, cujo pagamento é acrescido de, pelo menos, 1/3 (um terço) a mais do
salário, sendo tal direito também estendido aos servidores públicos. No ponto, vejamos as previsões constitucionais:
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:
XVII - gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal;
Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão, no âmbito de sua competência, regime jurídico único e planos de
carreira para os servidores da administração pública direta, das autarquias e das fundações públicas. (Vide ADIN nº 2.135-4)
§ 3º Aplica-se aos servidores ocupantes de cargo público o disposto no art. 7º, IV, VII, VIII, IX, XII, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXII e
XXX, podendo a lei estabelecer requisitos diferenciados de admissão quando a natureza do cargo o exigir. (Incluído pela Emenda Constitucional
nº 19, de 1998)
Embora tal norma tenha um caráter proibitivo, no sentido de que as férias não podem ser pagas com acréscimo inferior a 1/3, não
há vedação ao pagamento em valor superior ao mínimo estabelecido na Constituição.
Pertinente a tal direito, como também é reconhecido aos servidores públicos, cada ente político pode, dentro de sua autonomia, nos
termos do art. 18, da CF, e da realidade financeira e orçamentária, fixar os valores da remuneração de seus servidores e, bem assim, o patamar
de acréscimo das férias. No ponto, como já declinado, o acréscimo de férias não pode ser inferior a 1/3 do salário normal, não havendo limitação
para que cada ente possa fixar valores superiores.
Na espécie, o Município de Palmares, por meio de sua legislação local, mais especificamente a Lei Municipal nº 1.139/1991, que
dispõe sobre o Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Município de Palmares, de suas autarquias e Fundações Públicas, assim prescreve,
em seu art. 89:
Art. 89. Independentemente de solicitação, será pago ao servidor, por ocasião das férias, um acréscimo de, pelo menos 50% (cinquenta por
cento) da remuneração correspondente ao período de gozo. (grifei)
1128
Assim, os servidores públicos municipais de Palmares/PE têm o direito de receber um acréscimo em seu salário no patamar de 50%
por ocasião do gozo de suas férias, e não apenas 1/3, uma vez que este, como já explanado, é apenas um valor mínimo.
Pertinente à prescrição, por tratar-se de ente público, deve ser verificado o período de cinco anos, incidindo nas prestações de trato
sucessivo a partir da data em que cada pagamento deveria ter sido feito. Enquanto o servidor está na ativa, não há prescrição do fundo do direito,
mas tão somente das parcelas vencidas no quinquênio anterior ao ajuizamento da ação. Neste sentido, vejamos o teor da Súmula nº 85 do STJ:
“Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito
reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do quinquênio anterior à propositura da ação”
Além disso, o direito à indenização pelas férias persiste ainda que o vínculo com a Administração tenha sido interrompido, seja por
aposentadoria, exoneração ou falecimento (pago a sucessores) do servidor, vez que o não pagamento resultaria em enriquecimento sem causa
da própria Administração. No caso de exoneração, falecimento ou aposentadoria, o servidor (ou seu sucessor) pode ajuizar a ação no prazo
máximo de cinco anos, contados do ato interruptivo do vínculo ocorrido na ativa. Neste sentido, vejamos:
Agravo regimental no recurso extraordinário com agravo. Servidor público. Férias não gozadas. Indenização. Possibilidade. Precedentes.É
pacífica a jurisprudência desta Corte no sentido de que o servidor público tem direito ao recebimento de indenização pelas férias não gozadas
por vontade da Administração, tendo em vista a vedação ao enriquecimento sem causa. 2. Agravo regimental não provido. Acórdão nº 729872 de
Primeira Turma, 19 de Junho de 2013 agistrado Responsável: Min. Dias Toffoli Demandado: Estado do Rio de Janeiro Tipo de Recurso: Ag.reg.
No Recurso ExtraordinÁrio Com Agravo
PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO - AFRONTA AO ART. 126 DO CPC - SÚMULA N. 284/STF - AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO DO
ART. 535 DO CPC - INDENIZAÇÃO DE FÉRIAS NÃO GOZADAS - PRESCRIÇÃO - TERMO INICIAL - APOSENTADORIA - REVISÃO DO
PERCENTUAL ARBITRADO A TÍTULO DE HONORÁRIOS - ÓBICE NA SÚMULA N. 7/STJ. 1. Mera alegação de violação a dispositivo legal, sem
fundamentação, não autoriza a admissibilidade do recurso especial (Súmula n. 284/STF). 2. O aresto recorrido foi claro e dirimiu a controvérsia
fundamentadamente, não havendo violação ao artigo 535 do CPC 3. O termo inicial para contagem do prazo prescricional, nas ações em que se
discute o direito à indenização de férias não gozadas, é a data da aposentadoria. Precedentes. 4. Verba honorária fixada na sentença de acordo
com as circunstâncias fáticas dos §§ 3º e 4º do art. 20 do CPC, sendo incabível em recurso especial o reexame de fatos e provas - Súmula 7/STJ.
5. Agravo regimental não provido. (STJ - AgRg no AREsp: 62667 BA 2011/0239715-1, Relator: Ministra ELIANA CALMON, Data de Julgamento:
06/08/2013, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJe 14/08/2013)
Caso transcorra prazo superior a cinco anos da data da aposentadoria, exoneração ou falecimento, há prescrição do fundo do direito.
Neste sentido, vejamos:
ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. CARGO EM
COMISSÃO. FÉRIAS VENCIDAS E NÃO GOZADAS. TRANSCURSO. CINCO ANOS DA DATA EXONERAÇÃO. PRESCRIÇÃO DO FUNDO DE
DIREITO. OCORRÊNCIA. PRECEDENTE. PEDIDO DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. INDEFERIMENTO. FALTA DE DECLARAÇÃO
DE ESTADO DE POBREZA ASSINADA PELO REQUERENTE. 1. Cuida-se, na origem, de ação ordinária de cobrança de débitos de diferenças e
vantagens salariais ajuizada por José Acy Melo Vieira contra o Município de Lages/SC, no qual busca o pagamento de verbas salariais decorrentes
de sua exoneração do cargo em comissão de chefe de divisão de planejamento e operações da Secretaria Municipal de Obras, referentes a férias
vencidas e não gozadas, julgada improcedente nas instâncias ordinárias. 2. O Superior Tribunal de Justiça já assentou entendimento, segundo
o qual o termo inicial da prescrição do direito de pleitear a indenização referente às férias não gozadas, tem início com a impossibilidade de não
mais usufruí-las. Precedente: AgRg no Ag 515.611/BA, Rel. Ministro Gilson Dipp, Quinta Turma, DJ 25/2/2004. 3. No caso dos presentes autos,
o autor foi exonerado do cargo que ocupava na data de 31.12.2000. Contando-se o prazo prescricional de 5 (cinco) anos, previsto no art. 1º do
Decreto 20.910/32, poderia ajuizar a ação contra o Município de Lages objetivando o pagamento das férias vencidas e não gozadas até a data
de 31.12.2005. Desse modo, ajuizada a ação somente em 9.1.2006, é de se reconhecer a prescrição do próprio fundo de direito. 4. Ainda que se
considerasse a prorrogação do prazo em razão do recesso forense, publicado por meio da Resolução n. 10/05 do TJ/SC, o termo ad quem para
o ajuizamento da ação se daria em 6.1.2006. Tendo transcorrido mais de cinco anos entre a data da exoneração do servidor e o ajuizamento
da presente ação, é de rigor o reconhecimento de que a pretensão recursal encontra-se fulminada pela prescrição. Precedente: (REsp 586.453/
MG, Rel. Ministro Felix Fischer, Quinta Turma, DJ 8/3/2004). 5. Indeferimento do pedido de assistência judiciária gratuita, requerido em sede de
agravo regimental, porquanto encontra-se em desacordo com o que determina o art. 6º da Lei n. 1.060/50, eis que formulado no próprio corpo da
petição recursal sem a aposição da assinatura conjunta do requerente ou a juntada de declaração atestando sua atual impossibilidade financeira
para custear as despesas do processo. 6. Agravo regimental não provido. (AgRg no REsp 1199081/SC, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 12/04/2011, DJe 15/04/2011)
Dessa forma, o servidor público municipal de Palmares/PE tem direito ao acréscimo de 50% por ocasião do gozo de suas férias, assim
como das férias não gozadas, tendo direito, neste caso, à indenização de férias mais acréscimo legal, do período não atingido pela prescrição
qüinqüenal (art. 1º, do Decreto Federal nº 20.910/1932), ainda que o vínculo tenha sido interrompido pela aposentadoria, contados na forma da
Súmula nº 85, do STJ (prestação de trato sucessivo).
Neste ponto, na exordial a parte autora afirma que permanece nos quadros de servidores do Município réu, esta alegação não
fora contraditada pela parte requerida, portanto, não há o que se falar em prescrição, uma vez que, conforme fundamentos acima, tal prazo
prescricional sequer teve início.
Quanto às demais pretensões autorais, a parte requerida sequer contestou os pedidos, deixando de fazer prova contrária às
alegações contidas na exordial, sobretudo por se tratarem de provas negativas para a autora – ditas diabólicas pela doutrina – pois somente a
parte requerida poderia apresentar tais provas, estas positivas para o Município, acerca do pagamento das verbas ora pleiteadas.
Frise-se ainda que, conforme jurisprudência do STF, os direitos sociais previstos no art. 7° da Constituição da República são
extensivos aos servidores contratados temporariamente, senão vejamos:
Ementa: AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. DIREITOS SOCIAIS. DÉCIMO TERCEIRO PROPORCIONAL. FÉRIAS
PROPORCIONAIS. EXTENSÃO AOS CONTRATOS TEMPORÁRIOS. PRECEDENTES. AGRAVO DESPROVIDO. 1. São extensíveis aos
servidores contratados temporariamente (art. 37, IX, CF) os direito sociais previstos no art. 7º da Constituição da República. Precedentes. 2.
1129
Agravo regimental a que se nega provimento. (RE 775801 AgR, Relator(a): Min. EDSON FACHIN, Primeira Turma, julgado em 18/11/2016,
PROCESSO ELETRÔNICO DJe-257 DIVULG 01-12-2016 PUBLIC 02-12-2016)
Assim, a parte autora tem direito às verbas pleiteadas independente da natureza jurídica do cargo que, no caso concreto, é contratada.
Ante o exposto, julgo procedente em parte o pedido autoral para condenar o Município de Palmares/PE a pagar à parte autora os
seguintes valores:
Férias não gozadas dos anos de 2009/2010; 2010/2011; 2011/2012; 2012/2013; 2013/2014; 2014/2015; 2014/2015, 2015/2016 acrescida
de 50% legais;
Correspondente a 20 (vinte) dias da remuneração de novembro de 2012;
Correspondente a 50% (cinquenta por cento) do 13º salário de 2012;
Do salário correspondente ao mês de dezembro de 2012;
Do salário correspondente ao mês de julho de 2014;
Do salário correspondente ao mês de outubro de 2014;
Do salário correspondente ao mês de outubro de 2015;
Do salário correspondente ao mês de fevereiro de 2016;
Do salário correspondente ao mês de abril de 2016.
Tais verbas que devem ser atualizadas com a correção monetária, desde o momento em que a parcela inadimplida deveria ter sido
paga, e aplicação de juros moratórios segundo índice remuneratório da caderneta de poupança a partir da citação (RE 870947 RG/SE, Rel. Min.
Luiz Fux - Julgamento em 20/09/2017), com a devida retenção dos descontos legais, ao passo que, nos termos do art. 487, I, do CPC, extingo
o processo com resolução do mérito.
Condeno o Município ao pagamento de honorários advocatícios, que fixo em 10% sobre o montante da condenação, que deve ser
verificado em eventual pedido de cumprimento de sentença, nos termos do art. 85, §3º, I, do CPC.
Publique-se. Registre-se e intimem-se.
Após o trânsito em julgado desta decisão, intime-se a parte autora e, não havendo pedido de cumprimento de sentença no prazo
legal, arquivem-se os autos.
Em caso de interposição de recurso de apelação e consequente razões de recurso, dê-se vista à parte adversa para apresentação
das contrarrazões no prazo legal e, após, ressaltando-se o efeito suspensivo do referido recurso em face da regra esculpida no art. 1.012, CPC,
remeta-se os autos para o Egrégio Tribunal de Justiça.

Juiz de Direito
Processo: 1284-87.2015.8.17.1030
Classe: Alimentos
Autor: FLÁVIA LÚCIA DA SILVA MARTINS (REPRESENTANTE)

Advg: Márcia M. B. Alves Braga Pires OAB/PE 32.421
Réu: JALYSON ALEXANDRE DE SOUZA
DESPACHO
Considerando já ter decorrido o prazo indicado pelas partes, determino a intimação do exequente para que, em 05 (cinco) dias,
informe do pagamento integral, devendo, caso não tenha havido, apresentar planilha atualizada com o quantum pendente, sob pena de se
presumir a quitação.
Após, retornem conclusos.

Juiz de Direito
1130
Processo: 3337-07.2016.8.17.1030
Autor: AGINALDA LESSA LEÃO

Advg: Emanoel Messias Dias da SIlveira OAB/PE 18.006
DESPACHO
Intimem-se as partes a fim de que, no prazo de 10 (dez) dias, especifiquem as provas que pretendem produzir, justificando-as,
sob pena de indeferimento.
Registre-se que, não havendo manifestação no prazo acima, o processo será julgado no estado em que se encontra.

Juiz de Direito
Processo: 310-50.2015.8.17.1030
Autor: RITA DE CÁCIA AMÂNCIO ALVES DA SILVA

Advg : Maria da Conceição Alves Costa OAB/PE 15.940
Réu: BANCO SANTANDER BRASIL S/A

Advg: Ricardo Jorge Rabelo Pimentel Beleza OAB/PE 17.879
Fica(m) a(s) parte(s) autora e ré, através de seu(s) advogado(s), devidamente intimada(s) do conteúdo da decisão a seguir transcrita:
DECISÃO
Trata-se de Embargos de declaração (fls. 91/93) opostos por RITA DE CÁSSIA AMANCIO ALVES DA SILVA em face de sentença
de improcedência proferida em ação revisional de contrato bancário cumulada com indenização ajuizada em face do BANCO SANTANDER
BRASIL S/A.
Em resumo, aduz a embargante que a sentença teria sido omissa por não ter enfrentado todos os argumentos da autora, e erro
material em relação aos pagamentos indevidos que estariam sendo descontados diretamente da conta bancária da autora e quanto à condenação
ao pagamento dos valores cobrados pela autora, mesmo dos contratos que teriam sido pagos
É o que havia a relatar. Decido.
Os embargos de declaração são admitidos, em regra, nas hipóteses expressamente previstas no art. 1.022, do CPC, isto é,
esclarecer obscuridade ou eliminar contradição, suprir omissão, ou, ainda, nas hipóteses de corrigir erro material.
Em primeiro lugar, entendo que o julgador não está obrigado a responder a todas as questões suscitadas pelas partes, quando
já tenha encontrado motivo suficiente para proferir a decisão, sendo dever destes apenas enfrentar as questões capazes de infirmar a conclusão
adotada na decisão.
Neste sentido, inclusive, é firme a jurisprudência do STJ, a exemplo do julgado abaixo colacionado:
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA ORIGINÁRIO. INDEFERIMENTO DA INICIAL.
OMISSÃO, CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE, ERRO MATERIAL. AUSÊNCIA.
1. Os embargos de declaração, conforme dispõe o art. 1.022 do CPC, destinam-se a suprir omissão, afastar obscuridade, eliminar contradição
ou corrigir erro material existente no julgado, o que não ocorre na hipótese em apreço.
1131
2. O julgador não está obrigado a responder a todas as questões suscitadas pelas partes, quando já tenha encontrado motivo suficiente para
proferir a decisão. A prescrição trazida pelo art.
489 do CPC/2015 veio confirmar a jurisprudência já sedimentada pelo Colendo Superior Tribunal de Justiça, sendo dever do julgador apenas
enfrentar as questões capazes de infirmar a conclusão adotada na decisão recorrida.
3. No caso, entendeu-se pela ocorrência de litispendência entre o presente mandamus e a ação ordinária n. 0027812-80.2013.4.01.3400, com
base em jurisprudência desta Corte Superior acerca da possibilidade de litispendência entre Mandado de Segurança e Ação Ordinária, na ocasião
em que as ações intentadas objetivam, ao final, o mesmo resultado, ainda que o polo passivo seja constituído de pessoas distintas.
4. Percebe-se, pois, que o embargante maneja os presentes aclaratórios em virtude, tão somente, de seu inconformismo com a decisão ora
atacada, não se divisando, na hipótese, quaisquer dos vícios previstos no art. 1.022 do Código de Processo Civil, a inquinar tal decisum.
5. Embargos de declaração rejeitados.
(EDcl no MS 21.315/DF, Rel. Ministra DIVA MALERBI (DESEMBARGADORA CONVOCADA TRF 3ª REGIÃO), PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em
08/06/2016, DJe 15/06/2016)
No caso dos autos, a sentença de fls. 84/89 enfrentou suficientemente as teses sustentadas pela autora quanto à alegada
abusividade das práticas do Demandado e das cláusulas contratuais e de ilegalidade e abusividade dos juros e correções monetárias,
reconhecendo que a autora/embargante não se desincumbiu do ônus probatório acerca da suposta abusividade e ilegalidade, não tendo esta
indicado elementos mínimos para suportar a demanda. Além disso, a sentença em tela também enfrentou a tese autoral de necessidade de
limitação dos descontos em conta corrente, não a acolhendo por ausência de disposição legal.
Ademais, quanto à tese da embargante de erro material em relação a eventuais pagamentos indevidos que estariam sendo
descontados diretamente da conta bancária da autora, entendo que também não tem razão a embargante, uma vez que a sentença não
reconheceu a ilegalidade ou a abusividade das cobranças e do desconto em conta corrente, e, consequentemente, não haveria o que se falar
em pagamento indevido.
Por fim, quanto à condenação ao pagamento de contratos que já haviam sido pagos, não consta da sentença a menção quanto
a obrigação da autora de realizar pagamentos, uma vez que a sentença proferida foi de improcedência, restando intocados eventuais contratos
e quantias quitadas.
Ao que se percebe, em verdade, a embargante pretende novo julgamento, na via recursal aclaratória, sob o fundamento
indisfarçado de error in judicando, o que tem sido inadmitido, dentre outros, pelo Superior Tribunal de Justiça e, principalmente, pelo Tribunal
de Justiça do Estado de Pernambuco:
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. PRECATÓRIO COMPLEMENTAR. NOVA CITAÇÃO. ART. 730 DO CPC.
DESNECESSIDADE. MATÉRIA CONSTITUCIONAL. OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. (...) 3. Os embargos de declaração possuem âmbito de
cognição restrito, destinando-se tão-somente a sanar contradição, omissão e obscuridade, sendo vedada a rediscussão da causa.4. Embargos
de declaração rejeitados. (embargos de declaração no agravo regimental no recurso especial nº 500677/SP (2003/0016427-0), 6ª Turma do STJ,
Rel. Paulo Medina. j. 09.02.2006, unânime, DJ 01.08.2006).
Ementa: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE CONTRADIÇÃO ENTRE O ACÓRDÃO RECORRIDO E A PROVA DOS AUTOS.
IMPOSSIBILIDADE. CONTRADIÇÃO EXTERNA. INEXISTÊNCIA DOS VÍCIOS DO ART. 535 DO CPC. EMBARGOS REJEITADOS. 1. A
contradição que autoriza a interposição de embargos declaratórios é a interna, ou seja, entre as proposições do próprio julgado, e não entre a
sua conclusão e as provas dos autos, como pretende o recorrente. 2. Embargos rejeitados. TJ-PE - Embargos de Declaração ED 2863336 PE
(TJ-PE) Data de publicação: 01/04/2014
Ementa: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - ALEGAÇÃO DE CONTRADIÇÃO ENTRE OS FUNDAMENTOS DO ACÓRDÃO E A PROVA DOS
AUTOS - PRETENSÃO DE REFORMA DA DECISÃO - INADMISSIBILIDADE - AUSÊNCIA DOS REQUISITOS DO ART. 535 DO CPC - REJEIÇÃO
DOS EMBARGOS. 1 - Nos termos do art. 535 do CPC, os embargos de declaração pressupõem a existência, na decisão embargada, de omissão,
obscuridade ou contradição, sendo que estes dois últimos requisitos devem estar presentes no corpo da decisão recorrida. 2 - Logo, não se
admite embargos de declaração sob a alegação de que a fundamentação do acórdão está em contradição com as provas acostadas aos autos. o
referido recurso é cabível quando duas ou mais frases contidas no texto da decisão são contraditórias entre si, o que não ocorre no caso presente.
3 - Na verdade, a insurgência do embargante, a olhos vistos, não se baseia em omissão, obscuridade ou contradição, mas sim na ausência de
correspondência entre sua expectativa e o provimento jurisdicional firmado, o que não pode ser debelado em sede de embargos de declaração.
TJ-PE - Embargos de Declaração ED 2590783 PE (TJ-PE) Data de publicação: 06/10/2014.
No mesmo sentido é o STF:
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO. AUSÊNCIA DE OMISSÃO, OBSCURIDADE
OU CONTRADIÇÃO. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. EFEITOS INFRINGENTES. IMPOSSIBILIDADE. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
REJEITADOS. I - ausência dos pressupostos do art. 535, I e II, do código de processo civil. II – busca-se tão somente a rediscussão da matéria,
porém os embargos de declaração não constituem meio processual adequado para a reforma do decisum, não sendo possível atribuir-lhes
efeitos infringentes, salvo em situações excepcionais, o que não ocorre no caso em questão. III – EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.
ORIGEM: EMB. DEC. NO AG. REG. NO RE 822514 RN. DATA DA PUBLICAÇÃO: 02/03/2015.
A sentença embargada foi clara e completa, tendo sido esgotada a prestação jurisdicional que cabia ao Juízo de primeiro grau,
não havendo qualquer omissão, obscuridade ou contradição a aclarar mediante embargos.
A sentença embargada foi devidamente motivada com base no ordenamento jurídico aplicável à demanda, solvendo as questões
principais, não sendo necessária manifestação expressa sobre a totalidade dos argumentos ou normas deduzidas pelas partes.
Assim, inexistente obscuridade, contradição ou omissão na sentença embargada, estando o decisum devidamente fundamentado,
rejeito, liminarmente, estes embargos declaratórios.
Intimem-se.
Havendo recurso voluntário de qualquer das partes, determino desde já que se intime a parte contrária para contrarrazões,
remetendo-se em seguida ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, independente de novo despacho (art. 1.010, §3º, CPC).
Transitada em julgado, intimem-se, após arquive-se.
1132

Juiz de Direito
Processo: 2886-79.2016.8.17.1030
Autor: ADRIANO MOTA DA SILVA e OUTROS

Advg : Lenivaldo Marques da Silva Lima OAB/PE 40.584
Réu: O ESTADO DE PERNAMBUCO
Fica(m) a(s) parte(s) autora, através de seu(s) advogado(s), devidamente intimada(s) do conteúdo da decisão a seguir transcrita:
DECISÃO
Trata-se de embargos de declaração (fls. 88/91) opostos por ADRIANO MOTA DA SILVA e CARMEM SUELY DE LIMA ANDRADE
em face de sentença de improcedência proferida em ação ordinária com pedido de indenização por perdas e danos, danos morais e de obrigação
de fazer ajuizada em face do ESTADO DE PERNAMBUCO.
Em resumo, aduzem os embargantes que a sentença teria sido omissa e contraditória, apontando os seguintes pontos: a)
omissão quanto aos documentos comprobatórios apresentados pelos autores/embargantes os quais, em tese, comprovam a realização de
acordo extrajudicial para a desapropriação dos imóveis localizados na Rua da Ponte, a ausência de reparos quanto aos danos ocasionados
pela construção, a existência impacto ambiental ocasionado pela barragem e a inclusão da Rua da Ponte no processo de desapropriação; b)
contradição em relação à declaração disposta no termo de audiência extrajudicial na Promotoria de Palmares e a afirmação de que o Estado
teria que se apossar dos bens; c) omissão quanto ao fato de que a construção da barragem enseja risco a vida dos réus em face do tamanho
da mesma e da ausência de sua conclusão.
À fl. 96, o embargado apresentou contrarrazões aduzindo não haver obscuridade, omissão ou contradição na sentença,
defendendo o não conhecimento dos embargos.
É o que havia a relatar. Decido.
Os embargos de declaração são admitidos, em regra, nas hipóteses expressamente previstas no art. 1.022, do CPC, isto é,
esclarecer obscuridade ou eliminar contradição, suprir omissão, ou, ainda, nas hipóteses de corrigir erro material.
Em primeiro lugar, entendo que o julgador não está obrigado a responder a todas as questões suscitadas pelas partes, quando
já tenha encontrado motivo suficiente para proferir a decisão, sendo dever destes apenas enfrentar as questões capazes de infirmar a conclusão
adotada na decisão.
Neste sentido, é firme a jurisprudência do STJ, a exemplo do julgado abaixo colacionado:
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA ORIGINÁRIO. INDEFERIMENTO DA INICIAL.
OMISSÃO, CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE, ERRO MATERIAL. AUSÊNCIA.
1. Os embargos de declaração, conforme dispõe o art. 1.022 do CPC, destinam-se a suprir omissão, afastar obscuridade, eliminar contradição
ou corrigir erro material existente no julgado, o que não ocorre na hipótese em apreço.
2. O julgador não está obrigado a responder a todas as questões suscitadas pelas partes, quando já tenha encontrado motivo suficiente para
proferir a decisão. A prescrição trazida pelo art.
489 do CPC/2015 veio confirmar a jurisprudência já sedimentada pelo Colendo Superior Tribunal de Justiça, sendo dever do julgador apenas
enfrentar as questões capazes de infirmar a conclusão adotada na decisão recorrida.
3. No caso, entendeu-se pela ocorrência de litispendência entre o presente mandamus e a ação ordinária n. 0027812-80.2013.4.01.3400, com
base em jurisprudência desta Corte Superior acerca da possibilidade de litispendência entre Mandado de Segurança e Ação Ordinária, na ocasião
em que as ações intentadas objetivam, ao final, o mesmo resultado, ainda que o polo passivo seja constituído de pessoas distintas.
4. Percebe-se, pois, que o embargante maneja os presentes aclaratórios em virtude, tão somente, de seu inconformismo com a decisão ora
atacada, não se divisando, na hipótese, quaisquer dos vícios previstos no art. 1.022 do Código de Processo Civil, a inquinar tal decisum.
5. Embargos de declaração rejeitados.
(EDcl no MS 21.315/DF, Rel. Ministra DIVA MALERBI (DESEMBARGADORA CONVOCADA TRF 3ª REGIÃO), PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em
08/06/2016, DJe 15/06/2016)
No caso dos autos, a sentença de fls. 82/87 reconheceu a ausência de desapropriação indireta, haja vista os autores ainda
encontrarem-se na posse dos imóveis e a possibilidade de desistência da desapropriação em sede de processo administrativo ou judicial a
qualquer momento, inclusive diante do trânsito em julgado, reconhecendo esta desistência como exercício regular de um direito (art. 188, I, do
CC), não havendo o que se falar em ato ilícito ou dever de indenizar.
Com efeito, entendo não haver qualquer omissão quanto à apreciação das provas indicadas pelos embargantes ou contradição
entre estas e a sentença, na medida em que estas apenas poderiam apenas infirmar a inclusão dos imóveis no processo de desapropriação,
1133
mas seriam incapazes de produzir conclusão diversa da obtida na sentença pois, na forma da fundamentação, seria possível a desistência por
parte do embargado, em exercício regular de um direito.
Já no que diz respeito à alegação de omissão quanto a ausência de reparo dos eventuais danos materiais e morais causados
pela obra e ao impacto ambiental e social suportado pelos embargantes, houve consignação na sentença que estes não se incluiriam como
requisitos para a caracterização da desapropriação indireta, e que tal pretensão não poderia ser objeto de análise em obediência ao princípio da
congruência ou da adstrição, por se tratar da hipótese não ventilada nos autos de responsabilização da Administração Pública por atos lícitos
(construção da barragem).
Ao que se percebe, em verdade, os embargantes pretendem novo julgamento, na via recursal aclaratória, sob o fundamento
indisfarçado de error in judicando, o que tem sido inadmitido, dentre outros, pelo Superior Tribunal de Justiça e, principalmente, pelo Tribunal
de Justiça do Estado de Pernambuco:
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. PRECATÓRIO COMPLEMENTAR. NOVA CITAÇÃO. ART. 730 DO CPC.
DESNECESSIDADE. MATÉRIA CONSTITUCIONAL. OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. (...) 3. Os embargos de declaração possuem âmbito de
cognição restrito, destinando-se tão-somente a sanar contradição, omissão e obscuridade, sendo vedada a rediscussão da causa.4. Embargos
de declaração rejeitados. (embargos de declaração no agravo regimental no recurso especial nº 500677/SP (2003/0016427-0), 6ª Turma do STJ,
Rel. Paulo Medina. j. 09.02.2006, unânime, DJ 01.08.2006).
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE CONTRADIÇÃO ENTRE O ACÓRDÃO RECORRIDO E A PROVA DOS AUTOS.
IMPOSSIBILIDADE. CONTRADIÇÃO EXTERNA. INEXISTÊNCIA DOS VÍCIOS DO ART. 535 DO CPC. EMBARGOS REJEITADOS. 1. A
contradição que autoriza a interposição de embargos declaratórios é a interna, ou seja, entre as proposições do próprio julgado, e não entre a
sua conclusão e as provas dos autos, como pretende o recorrente. 2. Embargos rejeitados. TJ-PE - Embargos de Declaração ED 2863336 PE
(TJ-PE) Data de publicação: 01/04/2014
Ementa: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - ALEGAÇÃO DE CONTRADIÇÃO ENTRE OS FUNDAMENTOS DO ACÓRDÃO E A PROVA DOS
AUTOS - PRETENSÃO DE REFORMA DA DECISÃO - INADMISSIBILIDADE - AUSÊNCIA DOS REQUISITOS DO ART. 535 DO CPC - REJEIÇÃO
DOS EMBARGOS. 1 - Nos termos do art. 535 do CPC, os embargos de declaração pressupõem a existência, na decisão embargada, de omissão,
obscuridade ou contradição, sendo que estes dois últimos requisitos devem estar presentes no corpo da decisão recorrida. 2 - Logo, não se
admite embargos de declaração sob a alegação de que a fundamentação do acórdão está em contradição com as provas acostadas aos autos. o
referido recurso é cabível quando duas ou mais frases contidas no texto da decisão são contraditórias entre si, o que não ocorre no caso presente.
3 - Na verdade, a insurgência do embargante, a olhos vistos, não se baseia em omissão, obscuridade ou contradição, mas sim na ausência de
correspondência entre sua expectativa e o provimento jurisdicional firmado, o que não pode ser debelado em sede de embargos de declaração.
TJ-PE - Embargos de Declaração ED 2590783 PE (TJ-PE) Data de publicação: 06/10/2014.
No mesmo sentido é o STF:
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO. AUSÊNCIA DE OMISSÃO, OBSCURIDADE
OU CONTRADIÇÃO. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. EFEITOS INFRINGENTES. IMPOSSIBILIDADE. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
REJEITADOS. I - ausência dos pressupostos do art. 535, I e II, do código de processo civil. II – busca-se tão somente a rediscussão da matéria,
porém os embargos de declaração não constituem meio processual adequado para a reforma do decisum, não sendo possível atribuir-lhes
efeitos infringentes, salvo em situações excepcionais, o que não ocorre no caso em questão. III – EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.
ORIGEM: EMB. DEC. NO AG. REG. NO RE 822514 RN. DATA DA PUBLICAÇÃO: 02/03/2015.
A sentença embargada foi clara e completa, tendo sido esgotada a prestação jurisdicional que cabia ao Juízo de primeiro grau,
não havendo qualquer omissão, obscuridade ou contradição a aclarar mediante embargos.
A sentença embargada foi devidamente motivada com base no ordenamento jurídico aplicável à demanda, solvendo as questões
principais, não sendo necessária manifestação expressa sobre a totalidade dos argumentos ou normas deduzidas pelas partes.
Assim, inexistente obscuridade, contradição ou omissão na sentença embargada, estando o decisum devidamente fundamentado,
rejeito estes embargos declaratórios.
Intimem-se.
Havendo recurso voluntário de qualquer das partes, determino desde já que se intime a parte contrária para contrarrazões,
remetendo-se em seguida ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, independente de novo despacho (art. 1.010, §3º, CPC).
Transitada em julgado, arquive-se.

Juiz de Direito
Processo: 1169-32.2016.8.17.1030
Classe: Consignação em Pagamento
Autor: SANDRO RICARDO AGRELLI

Advg : Bruno Padilha F. Barros OAB/PE 23.260
Réu: BANCO ITAU UNIBANCO S/A
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Advg: Antônio Braz da Silva OAB/PE 12.450
Fica(m) a(s) parte(s) autora e ré, através de seu(s) advogado(s), devidamente intimada(s) do conteúdo do despacho a seguir transcrito:
DESPACHO
Intimem-se as partes a fim de que, no prazo de 10 (dez) dias, especifiquem as provas que pretendem produzir, justificando-as,
sob pena de indeferimento.

Juiz de Direito
Processo: 970-10.2016.8.17.1030
Autor: SEVERINO ISAAC DE SOUZA FILHO

Advg : Eli Alves Bezerra OAB/PE 15.605
Réu: BANCO DAYCOVAL S/A

Advg: Ivan Macedo de Andrade Moreira OAB/MG 59.382
DESPACHO
Considerando a manifestação de fl. 114, vejo que tal pedido é improcedente, pois a perícia foi realizada com o original do contrato,
conforme pode ser verificado à fl. 98. Assim, indefiro o pedido de encaminhamento do contrato original.
Assim, intimem-se as partes a fim de que, no prazo de 10 (dez) dias, especifiquem as provas que pretendem produzir, justificando-
as, sob pena de indeferimento.
Palmares, 21 janeiro de 2019

Juiz de Direito
Processo: 4-57.2010.8.17.1030
Classe: Monitória
Autor: DP MÓVEIS LTDA

Réu: SIMONE MACIEL SANTOS DA SILVA
1135
SENTENÇA
Trata-se de ação monitória ajuizada por D. P. MÓVEIS LTDA em face de SIMONE MACIEL SANTOS DA SILVA.
É o relatório.
Conforme fl. 78, a parte autora não foi localizada para dar andamento ao feito, pois, segundo o Oficial de Justiça, não foi localizado
o imóvel, nem a parte autora, e, segundo informações de vários moradores do local, a parte autora seria pessoa desconhecida naquela rua.
a sua extinção. Inclusive, quando intimado, seu causídico também não deu andamento ao feito.
P.R.I.
Sem custas.
Cumpra-se.

Juiz de Direito
Processo: 2630-73.2015.8.17.1030
Classe: Reintegração/Manutenção
Autor: PAULO FERNANDO DOS SANTOS

Réu: SIMONE MACIEL SANTOS DA SILVA
SENTENÇA
Trata-se de ação de reintegração de posse ajuizada por PAULO FERNANDO DOS SANTOS em face de ELIZABETE MARIA FÉLIX
DA SILVA.
Após certa tramitação, a parte autora desistiu do feito.
É o relatório.
Considerando o pedido de desistência, não há óbice ao deferimento do pedido.
Ante o exposto, com base no art. 485, VIII, do CPC, homologo a desistência pleiteada pela parte autora, extinguindo o processo
sem resolução do mérito.
P.R.I.
Sem custas.

Juiz de Direito
1136
Processo: 2235-28.2008.8.17.1030
Autor: EVANEUSA MARIA DO NASCIMENTO SILVA

Advg : Maria Vitória Sabino Rodrigues Fidelis OAB/PE 9961
Réu: BANCO REAL ABN AMRO
DESPACHO
Intime-se a parte autora a fim de que, no prazo de cinco dias, se manifeste acerca da atual situação processual e requeira o
que entender devido.
Não havendo manifestação, intime-se pessoalmente a parte autora a fim de que, no prazo de cinco dias, informe interesse no
feito e, havendo, requeira o que entender devido, sob pena de extinção do processo sem resolução do mérito.

Juiz de Direito
Processo: 1643-42.2012.8.17.1030
Autor: CENTRAL DA CONSTRUÇÃO JANE LTDA

Advg : Lucas Melo de Siqueira OAB/PE 33.567
Réu: R&R CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS LTDA
DESPACHO
Intime-se a parte autora acerca do resultado o bloqueio, a fim de que se manifeste no prazo de cinco dias.

Juiz de Direito
Processo: 2343-23.2009.8.17.1030
Classe: Monitória
Autor: USIMAQ – USINAGEM E MÁQUINAS LTDA
Réu: USINA VITÓRIA LTDA
1137
Advg : Bruno Buarque de Gusmão OAB/PE 24.456
Fica(m) a(s) parte(s) ré, através de seu(s) advogado(s), devidamente intimada(s) do conteúdo do despacho a seguir transcrito:
DESPACHO
Defiro a devolução do prazo.

Realize-se nova intimação para o cumprimento do despacho anterior.
Após, com ou sem manifestação, voltem os autos conclusos.

Juiz de Direito
Processo: 3079-31.2015.8.17.1030
Autor: VALDINEIDE MARIA DA SILVA

Advg : Lívia Beatriz Soares de Siqueira OAB/PE 35.832
Réu: TIM CELULAR S/A
DESPACHO
Intime-se a parte autora a fim de que, no prazo de cinco dias, se manifeste acerca da atual situação processual e requeira o
que entender devido.
Não havendo manifestação, intime-se pessoalmente a parte autora a fim de que, no prazo de cinco dias, informe interesse no
feito e, havendo, requeira o que entender devido, sob pena de extinção do processo sem resolução do mérito.

Juiz de Direito
Processo: 1696-96.2007.8.17.1030
Classe: Inventário
Inventariante: JOSÉLIA FÉLIX FERREIRA

Advg : Ielva Pryscylla F. de Melo OAB/PE 25.772
Inventariado: BENEDITO BUARQUE DE MENEZES
DESPACHO
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1. Intime-se a advogada que subscreve a peça de fls. 109/110 a fim de que, no prazo de cinco dias, traga a Juízo o seu constituinte
para assinar a procuração de fl. 111 ou traga nova procuração devidamente assinada.
2. Não sendo cumprida a determinação acima, desentranhem-se tais peças, certifique-se e voltem os autos conclusos.
3. Sendo cumprida, fica intimada a inventariante para que junte aos autos, no prazo de dez dias, certidão do registro do imóvel
que se quer inventariar, assim como da CRLV do veículo indicado nas primeiras declarações, vez que este Juízo somente inventaria propriedade,
e não posse, que se constitui mero estado de fato, sob pena de extinção do processo sem resolução do mérito.
4. Após, com a documentação, voltem conclusos.

Juiz de Direito
Processo: 2128-76.2011.8.17.1030
Autor: MARCELO HENRIQUE DA SILVA

Autor: CÉLIA MARIA DA SILVA
Advg: Bruno Padilha Ferreira Barros OAB/PE 23.260
Réu: CREDIMÓVEIS NOVOLAR LTDA

Advg: Klayson Monteiro de Araújo OAB/PE 17.585
Advg: Eduardo Fernandes Agostinho OAB/PE 18.215
SENTENÇA
Trata-se de cumprimento de sentença inicialmente ajuizado por MARCELO HENRIQUE DA SILVA em face de CREDIMÓVEIS
NOVOLAR.
Após certa tramitação, veio aos autos petição de novo advogado informando que o então autor havia falecido e requerendo a
inclusão no polo ativo da suposta companheira do de cujus, CÉLIA MARIA DA SILVA.
Este Juízo, então, suspendeu o processo e determinou a intimação de ambos os advogados (do falecido e da suposta
companheira) a fim de que ajustassem o polo ativo, que deveria ser o próprio espólio de MARCELO HENRIQUE DA SILVA ou todos os herdeiros,
não podendo uma das possíveis herdeiras figurar, singularmente, no polo ativo da presente ação.
Mais adiante, apenas o advogado do de cujus informou que entrou em contato com a suposta companheira do falecido e que esta
lhe afirmou que já havia constituído advogado, ressaltando que não mais caberia a ele (advogado) a regularização do polo ativo. Assinalou, por
fim, que entraria com ação autônoma a fim de cobrar seus honorários em razão da fase de conhecimento.
Pelo que verifico nos autos, o presente cumprimento de sentença teve início com MARCELO HENRIQUE DA SILVA no polo ativo.
Porém, conforme certidão de óbito de fl. 247, este faleceu.
Este Juízo determinou a suspensão do processo com a intimação dos dois advogados que atuaram no feito. Contudo, não houve
ajuste do polo ativo da ação, a fim de que os herdeiros fossem incluídos no polo ativo ou até mesmo o próprio espólio.
Registre-se, ainda, que não há uma prova robusta de que CÉLIA MARIA DA SILVA fosse companheira do de cujus ao tempo do
óbito, como uma sentença declaratória de união estável. Assim, até mesmo a manutenção daquela no polo ativo seria, em tese, questionável.
Nesse sentido, não havendo regularização do polo ativo, não há outra atitude a se tomar que não a extinção do processo sem
resolução do mérito, sem prejuízo de eventual posterior e futuro ajuizamento do cumprimento de sentença com a regularização do polo ativo.
Por fim, ressalto que entendi necessária apenas a intimação de ambos os advogados que atuavam no feito para os fins do art.
313, II, do CPC, pois os dois têm contato com a família e poderiam facilmente solucionar tal problema.
Ante o exposto, nos termos dos arts. 313, II, e 485, VI, ambos do CPC, extingo o processo sem resolução do mérito.
P.R.I. Após o trânsito em julgado, arquive-se.
1139

Juiz de Direito
Segunda Vara Cível da Comarca de Palmares
INTIMAÇÃO
Juiz de Direito: Marcelo Góes de Vasconcelos

Técnico Judiciário: Darlinston Barbosa Campos
Data de Expedição: 24 de Janeiro de 2019
Natureza da Ação: PROCEDIMENTO COMUM
0003229-12.2015.8.17.1030
Autor: GENELIAS SILVA DE OLIVEIRA

Adv: ELI ALVES BEZERRA, OAB/PE 15605
Adv:
Fica a parte autora, por seu advogado acima indicado, intimada para se manifestar acerca do laudo grafotécnico juntado aos autos no prazo de 05 dias.
1140
Terceira Vara Cível Comarca de Palmares

Forum Casa da Justiça Professor Aníbal Bruno - LOT DOM ACÁCIO RODRIGUES ALVES, - s/n - QUILOMBO II
Palmares/PE CEP: 55540000 Telefone: (081)36620150 - Email: vciv03.palmares@tjpe.jus.br
INTIMAÇÃO ELETRONICA
Processo nº: 0000234-07.2007.8.17.1030

Classe: Inventário
Expediente nº: 2019.0963.000242
Partes: Inventariante Valfrido Bernardo da Silva

Advogado Ody de Melo Mendes
Wagner Dantas de Moura Barbosa
Maria Cristiane da Silva
Inventariado MARIA JOSÉ BERNARDO DA SILVA
Fica o Bel ODY DE MELO MENDES, OAB/PE 17.295, Bel WAGNER DANTAS DE MOURA BARBOSA, OAB/PE 40.404,
Bela MARIA CRISTIANE DA SILVA, OAB/AL 14.334, intimados das sentenças seguintes:
“S E N T E N Ç A
Tendo em vista a regularidade formal das declarações e dos documentos apresentados, julgo, por sentença , para que
produza seus jurídicos e efeitos legais, a partilha de fls. 250/252 destes autos de Arrolamento do bem deixado pelo falecimento de Valfrido
Bernardo da Silva, o que faço para atribuir a cada um dos herdeiros o seu respectivo quinhão, ressalvados erros, omissões ou direitos de terceiros.
Frise-se que a alteração Novo Código de Processo Civil permite a homologação e expedição de formais de partilha em
Arrolamentos antes mesmo que se proceda a comprovação do imposto causa mortis e demais tributos nos autos, intimando-se o Fisco tão
somente para que proceda a cobrança e/ou lançamento em dúvida pública do que entender cabível. (artigo 659, § 2º).
Sem custas ou honorários.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Palmares/PE, 21 de janeiro de 2019.
Juiz de Direito Diego Vieira Lima
3ª Vara Cível da Comarca de Palmares/PE ”
“SENTENÇA
Publicada a sentença (fl. 256) destes autos, verificou-se a existência de erro material, no que se refere ao nome do falecido,
posto que no decisum consta “Valfrido Bernardo da Silva”, devendo constar, “Maria José Bernardo da Silva”.
A sentença contém, efetivamente, erro material constatável ictu oculi , provindo de erro no que tange ao nome da falecida,
consoante ressaltado acima.
Ora, consoante a dicção do art. 494, inciso I, do Código de Processo Civil, a sentença deve alterada, conforme é facultado,
apesar do seu trânsito em julgado, no artigo em referência, senão vejamos:
Art. 494. Publicada a sentença, o juiz só poderá alterá-la:
I - para corrigir-lhe, de ofício ou a requerimento da parte, inexatidões materiais ou erros de cálculo;
II - por meio de embargos de declaração.
A respeito tema, temos o seguinte aresto:

Processual Civil. Erro Material. Retificação. Art. 463, I, CPC. Caracterizado o erro material, a sua retificação pode ser feita a requerimento da
parte interessada, ou mesmo de ofício pelo Juízo. E o trânsito em julgado da sentença não é óbice a tal retificação, visto que erro material não
transita em julgado.
1141
(Ag. Inst. 1999.002.131, Des. Paulo Lara, 8ª Câm. Cível, unânime, SP).
Destarte, declaro o erro material existente na sentença para efeito de corrigir a erronia acima apontada.
Ante o exposto, e por tudo que dos autos consta, declaro a existência de erro material na sentença , para o fim de
corrigi-la e onde nela se lê: “Valfrido Bernardo da Silva” , leia-se: “Maria José Bernardo Silva”, permanecendo inalterados os demais dados.
No mais, nada há mais a corrigir, permanecendo a sentença nos exatos moldes como foi proferida.
Publique-se, registre-se, e intimem-se.
Com o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.
3ª Vara Cível da Comarca de Palmares/PE”
Palmares (PE), 24/01/2019.

Valcione Lins dos Santos
Chefe de Secretaria

Processo nº: 0002047-59.2013.8.17.1030

Expediente nº: 2019.0963.000243
Partes: Autor Givaldo Domingos da Silva Filho

Advogado Yul Aristóteles de Melo
Réu Letícia Gabrielly Silva Santana
Réu JOSILENE MARIA DA SILVA SANTANA
Advogado MICAELA DE MELO FERREIRA
Réu ISABEL MARIA SANTANA DE SALES
Fica o Bel YUL ARISTÓTELES DE MELO, OAB/PE 21.527, Bela JUSCIANE CASTRO S.R. TEIXEIRA, OAB/PE 15.580, Bela
MICAELA DE MELO FERREIRA, OAB/PE 19.037, intimado da sentença seguinte:
“SENTENÇA
Intimada a dar andamento ao processo, sob pena de extinção, a parte autora não mais compareceu para dar continuidade
ao feito.
É o sucinto Relatório. Decido.
No presente caso, a parte Requerente intimada a dar andamento ao processo, sob pena de extinção, não mais compareceu
para dar continuidade no feito, caracterizando assim o abandono da causa.
Ante o exposto , e considerando o mais que dos autos consta, extingo o processo, e assim o faço sem resolução do
mérito, com fundamento no artigo 485, III, do Código de Processo Civil.
Custas na forma da lei.
Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos com as cautelas legais e de estilo. Publique-se e intimem-se.
1142
Palmares (PE), 24/01/2019.

Atenciosamente,
Chefe de Secretaria

Processo nº: 0003230-94.2015.8.17.1030

Expediente nº: 2019.0963.000245
Partes: Autor ADIMINISTRADORA DE CONSÓRCIO NACIONAL HONDA LTDA

Advogado JOSE LIDIO ALVES DOS SANTOS
ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO
Réu RICARDO DO AMARAL PEREIRA
Fica o Bel JOSÉ LIDIO ALVES DOS SANTOS, OAB/PE 43.595, Bela ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO, OAB/PE 1870-
A, intimados da sentença seguinte: “S E N T E N Ç A
A parte autora desistiu da presente ação.
É o sucinto relatório. Decido.
A desistência da ação enseja a extinção do processo sem resolução de mérito.
Ante o exposto, e por tudo que dos autos consta, julgo extinto o processo , e assim o faço sem resolução de mérito,
nos termos do art. 485, VIII, do Código de Processo Civil.
Sem custas.
Após o trânisto em julgado, arquivem-se os presentes autos com as devidas baixas.
Palmares (PE), 24/01/2019.

Atenciosamente,
Chefe de Secretaria

Fórum Casa da Justiça Professor Aníbal Bruno - LOT DOM ACÁCIO RODRIGUES ALVES, - s/n - QUILOMBO II, Palmares/PE CEP:
55540000 Telefone: - Email: - Fax:
1143
Processo nº: 0003300-77.2016.8.17.1030

Expediente nº: 2019.0963.000229
Partes: Autor SILVIA TAVARES AVELINO

Advogado HELIA PASSOS DE OLIVEIRA
Réu MUNICIPIO DOS PALMARES
Fica o Advogado Hélia Passos de Oliveira, OAB/PE 40.732, intimado do retorno dos autos da Instância Superior, podendo requerer o que entender
necessário. Quanto ao cumprimento da sentença, o mesmo deverá ser feito pelo PJe/TJPE.
Palmares (PE), 24/01/2019.
Cássius Danilo Domingos Machado


Processo nº: 0002363-43.2011.8.17.1030

Classe: Usucapião
Expediente nº: 2019.0963.000217
Partes: Autor GLAUCIMAR ALVES CORDEIRO

Advogado LARISSA SOARES DE SIQUEIRA
Réu MANOEL PAULINO DOS SANTOS
Réu IARA PEREIRA ALVES
Fica a Advogada Larissa Soares de Siqueira, OAB/PE 28.866, Paulo Roberto Cabral de Sousa, OAB/PE 8.411, INTIMADOS
da sentença de fls. 144/146, cuja parte dispositiva segue abaixo.
“ Diante do exposto, e por tudo que dos autos consta, rejeito o pedido exarado na inicial, resolvo o processo com
resolução do mérito , com amparo no art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil.
Condeno à autora ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, fixados no valor de 10% sobre o valor
da causa, ficando a execução suspensa em virtude dos autores serem beneficiários da justiça gratuita.
Sem custas.
Palmares, PE, 21 de janeiro de 2019.

Palmares (PE), 24.01.2019.
1144

Chefe de Secretaria

Processo nº: 0001907-20.2016.8.17.1030

Expediente nº: 2019.0963.000231
Partes: Autor EDVALDO MARQUES DE MELO

Advogado EMANOEL MESSIAS DIAS DA SILVEIRA
Réu MUNICIPIO DE PALMARES
Fica o Advogado Emanoel Messias Dias da Silveira, OAB/PE 18.006, intimado do retorno dos autos da Instância Superior, podendo requerer o
que entender necessário. Quanto ao cumprimento da sentença, o mesmo deverá ser feito pelo PJe/TJPE.
Palmares (PE), 24/01/2019.
Cássius Danilo Domingos Machado

1145
Palmares - Vara Criminal

COMARCA DOS PALMARES
JUÍZO DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DOS PALMARES
A Dra. Hydia Virginia Christino de Landim Farias, Juíza de Direito Titular da Vara Criminal da Comarca de Palmares, Estado de Pernambuco,
FAZ SABER pelo presente Edital de Intimação, que nos autos da AÇÃO PENAL n.º 000615-29.2018.8.17.1030, promovida pela Justiça Pública
contra o acusado: PAULO SEVERO DOS SANTOS , E como o advogado do referido do acusado, Dr. MANOEL ALVES DE OLIVEIRA , OAB/PE
16.691, com escritório profissional sito na Rua Coronel Izacio, 256, centro, Palmares/PE, portanto fora desta circunscrição, FICA/M INTIMADO/
S da Audiência Instrução e Julgamento, para o dia 07 DE MARÇO DE 2019 as 09:30 HORAS , na sala de Audiência da Vara Criminal, localizada
no Novo Fórum Professor Aníbal Bruno , Loteamento Dom Acácio, Quilombo 2, Palmares/PE. E para que se chegue a notícia ao conhecimento
de todos, mandei publicar o presente Edital no Diário Oficial do Estado e afixá-lo no átrio deste Fórum. Dado e passado nesta cidade e Comarca
dos Palmares, Estado de Pernambuco, aos vinte e quatro (24) dias do mês de janeiro do ano de dois mil e dezenove (2019). Eu, _______, Ana
Paula Apolinário da Silva, matricula nº 182.008-7 Á disposição do TJPE, digitei e assino.
HYDIA LANDIM
Juíza de Direito
1146
Parnamirim - Vara Única

Vara Única da Comarca de Parnamirim/PE
Juiz Substituto: Bruno Jader Silva Campos

Chefe de Secretaria: Taciana Rodrigues da Penha
Pauta de Intimação de Audiência
relacionados:
Data: 12.03.2019
Processo Nº: 0000557-38.2015.8.17.1060
Natureza da Ação: INQUÉRITO POLICIAL
Acusado: LUIZ RODOLFO NEVES ALENCAR
Advogado: PE14.645 CLAUDIONOR C. COSTA JUNIOR
Audiência de Instrução às 10:30 do dia 12.03.2019
Comarca de Parnamirim-PE
Juiz de Direito: Bruno Jader Silva Campos

Data: 24.01.2019
relacionados:
Data: 19.03.2019
Processo Nº: 0000289-47.2016.8.17.1060

Natureza da Ação: INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL
Requerente: JACIANA MACIA DA SILVA
Advogado: PE 36.706 –D KLAUTULIO ANGELO PEIXOTO DE MIRANDA ALENCAR
Advogado: CARLOS AUGUSTO MONTEIRO NASCIMENTO OAB/SE 600
Advogado: LILIAN JORDELINE FERREIRA DE MLO OAB/SE 2.814
Advogado: SABRINA PARENTE MAGALHÃES OAB/PE 36.272
Audiência de Instrução designada para às 11:00 h do dia 19.03.2019
Comarca de Parnamirim-PE
Juiz de Direito: Bruno Jader Silva Campos

1147
Data: 24.01.2019
relacionados:
Data: 19.03.2019
Processo Nº: 0000289-47.2016.8.17.1060

Natureza da Ação: INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL
Requerente: JACIANA MACIA DA SILVA
Advogado: PE 36.706 –D KLAUTULIO ANGELO PEIXOTO DE MIRANDA ALENCAR
Advogado: CARLOS AUGUSTO MONTEIRO NASCIMENTO OAB/SE 600
Advogado: LILIAN JORDELINE FERREIRA DE MLO OAB/SE 2.814
Advogado: SABRINA PARENTE MAGALHÃES OAB/PE 36.272
Audiência de Instrução designada para às 11:00 h do dia 19.03.2019
Advertência: “...devendo as partes, no prazo comum de 05 (cinco) dias apresentarem o rol de testemunhas, em número não superior a 10 (dez),
sendo no máximo 03 (três) para a prova de cada fato (art. 357, § 6º, do CPC).Cabe aos advogados constituídos pelas partes informar ou intimar
cada testemunha por si arrolada, observadas as regras do artigo 455 do CPC...”
1148
Passira - Vara Única

Vara Única da Comarca de Passira
Juiz de Direito: Cristiano Henrique de Freitas Araújo (Titular)

Chefe de Secretaria: Jailson Clemente de Barros
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0000284-92.2016.8.17.1070

Requerente: ADALGISO JOSÉ DE SOUZA
Advogado: PE039659 - PEDRO RAFAEL SANTOS
Requerido: MARCIA TORRES OLIVEIRA ME
Despacho:
ATO ORDINATÓRIOIntimação do autor para manifestar-se sobre DocumentosProcesso nº 0000284-92.2016.8.17.1070Ação de Monitória Em
cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009, publicado no DOPJ em
09/06/2009, e nos termos do art. 203, § 4º do CPC de 2015, intimo a parte autora para, no prazo de 15 (quinze) dias, manifestar-se sobre os
embargos à MONITÓRIA e demais Documentos juntados pela requerida. Passira(PE), 24/01/2019.Chefe de SecretariaJailson Clemente de Barros
1149
Paudalho - 2ª Vara
2ª Vara da Comarca de Paudalho-PE

Fórum Ministro Petrônio Portela, 97, Centro, Paudalho-PE. CEP 55.825-000
Fone: 3636-5680/5681 - Email: vara02.paudalho@tjpe.jus.br
Juiz de Direito: IARLY JOSÉ HOLANDA DE SOUZA

Chefe de Secretaria: Danielle Marques Wanderley
Serventuária: Isabel Almeida
Data: 10/12/2018
EDITAL DE SENTENÇA DE INTERDIÇÃO Expediente nº 2018.0580.1746
O Exmo. Dr. IARLY JOSÉ HOLANDA DE SOUZA, Juiz de Direito da 2ª Vara desta Comarca de Paudalho-PE , em virtude de lei, etc...
FAZ SABER aos que o presente edital virem ou dele notícias tiverem e a quem interessar possa, que por este Juízo e Secretaria, tramitam os
autos da Ação de Interdição P rocesso nº 0000595-92.2012.8.17.1080 , proposta pela Sra. MARIA LUIZA DA SILVA OLIVEIRA em face de EDNALDO
CONSTÂNCIO DE OLIVEIRA , foi decretada a interdição de EDNALDO CONSTÂNCIO DE OLIVEIRA para prática tão somente de atos meramente
patrimoniais ou negociais, sendo plenamente capaz para os demais atos da vida civil, pelo tempo que perdurar a sua deficiência, nos moldes do artigo
1.184 do Código de Processo Civil , mediante sentença prolatada por este Juízo em 14/05/2018, a qual transitou em julgado , inscrita no Cartório
de Registro Civil desta Comarca, tendo-se-lhe nomeada CURADORA na pessoa de MARIA LUIZA DA SILVA OLIVEIRA , com os poderes elencados
nos artigos 1.774 e 1740 a 1752, todos do Novo Código Civil Brasileiro , sendo este Edital publicado no Diário de Justiça Eletrônico por 03 (três) vezes
consecutivas, com intervalos de 10 (dez) dias, e afixado no lugar de costume. DADO E PASSADO nesta Cidade e Comarca de Paudalho, Estado de
Pernambuco, aos 10 (dez) dias do mês de dezembro do ano de 2018. Eu, Isabel Almeida, digitei. Eu________ Chefe de Secretaria Substituto, subscrevo.
IARLY JOSÉ HOLANDA DE SOUZA

Juiz de Direito – 2ª Vara

Poder Judiciário
2ª Vara da Comarca de Paudalho
Pç Pedro Coutinho, 97, Centro, PAUDALHO - PE - CEP: 55825-000
2ª Vara da Comarca de Paudalho

Processo nº 0000270-24.2018.8.17.3080
AUTOR: SERGIO DUARTE MARQUES
RÉU: ESPÓLIO DE ORLANDO ALENCAR DE FRANÇA CABRAL
EDITAL DE CITAÇÃO
Prazo: 30 (trinta) dias
O(A) Exmo.(a) Sr.(a) Juiz(a) de Direito da 2ª Vara da Comarca de Paudalho, em virtude de Lei, etc. FAZ SABER a RÉU: ESPÓLIO DE ORLANDO
ALENCAR DE FRANÇA CABRAL
, TERCEIROS INCERTOS E NÃO SABIDOS, e EVENTUAIS INTERESSADOS , a(o)(s) qual(is) se encontra(m) em local incerto e não sabido
que, neste Juízo de Direito, situado à Pç Pedro Coutinho, 97, Centro, PAUDALHO - PE - CEP: 55825-000, tramita a ação de USUCAPIÃO (49),
Processo Judicial Eletrônico - PJe 0000270-24.2018.8.17.3080, proposta por AUTOR: SERGIO DUARTE MARQUES. Assim, fica(m) a(o)(s) ré(u)
(s) e demais interessados CITADA(O)(S) para, querendo, contestar a ação supracitada no prazo de 15 (quinze) dias, contados do transcurso
deste edital. Advertência : Não sendo contestada a ação no prazo marcado, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados
pelo(a)(s) autor(a)(es) na petição inicial, com a nomeação de curador especial (art. 344, c/c art. 257, da Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015).
Observação : O presente processo tramita de forma eletrônica através do sistema PJe. Independentemente de cadastro prévio, a parte/advogado
poderá realizar consulta através do seguinte endereço eletrônico: https://pje.tjpe.jus.br/1g/ConsultaPublica/listView.seam . A tramitação desta
ação deverá ser feita através do referido sistema, sendo necessária a utilização de Certificação Digital. As instruções para cadastramento e
uso do sistema podem ser obtidas através do seguinte endereço na internet: http://www.tjpe.jus.br/web/processo-judicial-eletronico/cadastro-
de-advogado . Objeto da ação : GLEBA DE TERRENO PRÓPRIA URBANA e suas benfeitorias, denominada Granja de Santa Ana, na
Rodovia PE-040, no KM 1,05, desmembrada do Sítio em Chã do Pinheiro, neste Município de Paudalho, Estado de Pernambuco . E, para
que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, GIVANILDO DE LIRA SOUSA, o digitei e submeti à conferência e assinatura(s).
PAUDALHO, 8 de agosto de 2018.
IARLY JOSÉ HOLANDA DE SOUZA

Juiz de Direito
1150
Juiz de Direito
Segunda Vara da Comarca de Paudalho
Juiz de Direito: Iarly José Holanda de Souza (Titular)

Chefe de Secretaria: MARCULINO PEREIRA CORREIA NETO
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0001049-71.2018.8.17.0980

Acusado: Cícero Belo Frutuoso
Advogado: PE028220 - Clóvis Eduardo Gomes de Morais
Vítima: Berenice Benevaldo da Silva
Vítima: O ESTADO
Despacho:
Autos nº: 001049-71.2018.8.17.0980Réu: CÍCERO BELO FRUTUOSODECISÃO Vistos e etc. Trata-se de pedido de revogação de prisão cautelar
interposto pela Defesa do acusado, alegando, em apertada síntese, que o substrato fático que ensejou a custódia cautelar do promovido
não mais persiste; que o demandado preencheria todos os requisitos necessários à restituição de sua liberdade; que não mais persistem os
elementos autorizadores da prisão preventiva (fls. 106/122). Instado a manifestar-se sobre o pedido supra, o Ministério Público pugnou pelo
indeferimento revogação do decreto prisional (fls. 125). Relatado. Decido. Assiste razão à Defesa. Inicialmente, assento que - em virtude do
Princípio Constitucional da Presunção de Inocência - a manutenção do réu que responde processo criminal em liberdade é a regra, sendo a
segregação cautelar exceção no sistema. Do cotejo dos autos, vislumbro que o demandado preenche os requisitos subjetivos necessários à
liberdade provisória (possui residência fixa, não possui antecedentes criminais, o fato investigado já não abala sensivelmente a ordem social,
dentre outros). Não obstante existir no caderno processual indícios suficientes de materialidade e de autoria do delito, não vislumbro fator de risco
a justificar a necessidade de manter-se a prisão preventiva, uma vez que as medidas cautelares não encarceradoras estampadas no art. 319 se
revelam suficientes para garantir a regular aplicação da lei penal. Ante o exposto, restituo a liberdade ao acusado CÍCERO BELO FRUTUOSO,
já qualificado nos autos, após firmar termo de compromisso (que possuirá as seguintes condições): 1. Comparecimento mensal em juízo para
justificar suas atividades e a todos os atos do processo, sempre que intimado; 2. Não se ausentar da comarca por mais de 08 (oito) dias, sem
prévia autorização judicial; 3. Não mudar de residência sem prévia comunicação a este juízo, 4. Não portar armas. Expeça-se alvará de soltura,
com a advertência de que ele apenas deverá ser posto em liberdade, se por outro motivo não estiver preso. Intime-se o acusado desta decisão,
devendo comparecer à secretaria para assinar o termo de compromisso no prazo de 48hs após a soltura. Verifico que o acusado já apresentou a
defesa prévia (fls.127/152), cumprida esta decisão pela secretaria, voltem os autos conclusos para designação de audiência de instrução. Ciência
ao MP. Cumpra-se. Paudalho, 22 de janeiro de 2019.IARLY JOSÉ HOLANDA DE SOUZAJuiz de Direito
1151
Paulista - 1ª Vara Cível

Primeira Vara Cível da Comarca de Paulista
Forum Dr. Irajá DÁlmeida Lins - R SENADOR SALGADO FILHO, s/n - Centro
Paulista/PE CEP: 53401440 Telefone: / - Email: - Fax:
Processo nº: 0003807-23.2014.8.17.1090

Expediente nº: 2019.0637.000164
Partes: Autor AURENY DIAS ARANTES

Autor NEUSA DA PAIXÃO VIEIRA DA CUNHA
Autor JOSE VICENTE GOMES
Autor MARIA LUIZA NASCIMENTO CARNEIRO
Autor MANOEL QUINTILIANO DE LIRA
Autor CLEONICE MARIA DA SILVA
Autor MARIA LÚCIA SILVA DE ANDRADE
Autor NEWTON TEIXEIRA DA MOTA FILHO
Autor DIEGO SANTANA MELO REGO
Autor MARIA JOSE COSTA SILVA
Autor Albertina Feliciano da Silva
Autor EDSON DO MONTE FIGUEIROA
Autor MANOEL ALBERTO DA SILVA NETO
Autor EDSON DO MONTE LIMA FILHO
Autor ESDRAS SERPA TABOSA DA SILVA
Autor GERALDO BERNARDO DA SILVA
Autor DJALMA EUFRASIO DE MELO
Autor Mirian Vaz de Oliveira
Autor ENEIDE MARIA DE LIMA SANTA ROSA
Autor RISALVA CLAUDINA PAIVA DA SILVA
Autor MARIA APARECIDA DA SILVA ALBERT
Autor Ivone Maria dos Santos Viana
Autor ANA LUCIA DA SILVA SANTOS
Autor AMARA IOLANDA DE SANTANA
Autor ILDA FLORÊNCIO DA SILVA
Autor MADALENA SILVA DE MENEZES
Autor MOACYR FERREIRA DE LIMA
Autor MANOEL LUIZ DE PAIVA
Autor ANTONIO JOSE BARBOSA
Autor CARLOS ALBERTO TENORIO
Autor JOSE ROBERTO ARAUJO GOMES
Autor PAULO ROBERTO DA SILVA GADELHA
Autor SEVERINO DA SILVA
Autor JOSE PEDRO DA CUNHA
Advogado Natalia Salgueiro Oliveira e Silva
1152
Réu SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS

Advogado CLÁUDIA VIRGÍNIA CARVALHO PEREIRA
Fica intimado o Dr. JOSÉ ELIAS VERAS CASTRO, OAB/PE 28.315 para, no prazo de 3 (três) dias, proceder com a
devolução dos autos do processo em epígrafe, nos termos art. 234, § 2º.
Paulista (PE), 02/02/2018.
Atenciosamente,
Ralph Loren Sacramento Muniz

Chefe de Secretaria
1153
Paulista - 1ª Vara Criminal

PRIMEIRA VARA CRIMINAL E
PRIVATIVA DO TRIBUNAL DO JÚRI DA COMARCA
DO PAULISTA - PE
Juíza de Direito: Danielle Christine Silva Melo Burichel.

Chefe de Secretaria: Mônica Marinho Verçosa.
Processo nº 0002188-19.2018.8.17.1090
Partes:
Acusado JABENILTON JOSÉ DE MELO
Vítima Menor A. V. D. S. M.
Advogado(s):
ANTONIO RICARDO L. IANCOWICH, OAB/PA nº 34.456.
Finalidade: Intimar o(s) advogado(s) para a AUDIÊNCIA no dia 06 de fevereiro de 2019, 16:30 horas, apresentar RESPOSTA À ACUSAÇÃO.
LOCAL DA AUDIENCIA: Sala de Audiência da CENTRAL DE DEPOIMENTO ACOLHEDOR DO RECIFE, Rua João Fernandes Vieira, 405, Boa
Vista, Recife, Fone: (81) 3181-5986.
Dado e passado nesta cidade de Paulista-PE, aos 24 de Janeiro de 2019 . Eu, Chefe de Secretaria: Mônica Marinho Verçosa,
Subscrevi. Juíza de Direito: Danielle Christine Silva Melo Burichel.
PRIMEIRA VARA CRIMINAL E

PRIVATIVA DO TRIBUNAL DO JÚRI DA COMARCA
DO PAULISTA - PE
Juíza de Direito: Danielle Christine Silva Melo Burichel.

Chefe de Secretaria: Mônica Marinho Verçosa.
Processo n° 0001400-39.2017.8.17.1090
Partes :
Acusado MARCILENE MARINHO DE SOUZA
Acusado JECKSON LAURENTINO GOMES
Vítima MICHELLI DANTAS DA SILVA
Advogado(s):
ALBERTO DUARTE, OAB/PE 14.089.
REBECCA DUARTE, OAB/PE 42.373.
1154
Finalidade: Intimar o(s) advogado(s) para AUDIÊNCIA no dia 25 de fevereiro de 2019, às 12:30 horas.
Dado e passado nesta cidade de Paulista-PE, aos 24 de Janeiro de 2019 . Eu, Chefe de Secretaria: Mônica Marinho Verçosa,
Subscrevi. Juíza de Direito: Danielle Christine Silva Melo Burichel.
1155
Paulista - 2ª Vara Criminal

SEGUNDA VARA CRIMINAL DA COMARCA PAULISTA
Juiz de Direito: Thiago Fernandes Cintra (Auxiliar)
Chefe de Secretaria: Viviane Santos de Oliveira
PAUTA DE DESPACHOS
Processo nº: 0003478-26.2005.8.17.1090

Expediente nº: 2018.0636.003656
Acusado: JAQUELINE SARIAVA DE SOUZA
Advogado: PE0026497 – Keila Marúsia Sady Ribeiro
Acusado: ROSENILDO ISAÍAS DE OLIVEIRA
Advogado: PE0018450 – José Araújo de Lima Filho
Advogado: PE0026497 – Thiago Renaux Fonseca de Mello
Acusado: ANA PAULA DE SANTANA
Defensor Público: Michel Seichi Nakamura
Despacho: Vistos etc. Intimem-se os advogados dos réus ROSENILDO ISAIAS DE OLIVEIRA e ANA PAULA DE SANTANA, por meio do DJe,
para oferecerem alegações finais no prazo de 5 dias, sob pena de caracterização de abandono do processo e aplicação de multa de 10 a 100
salários mínimos, sem prejuízo das demais sanções cabíveis, nos termos do art. 265 do Código de Processo Penal. Paulista, 5 de julho de 2017.
Eugênio Cícero Marques. Juiz de Direito.
Processo nº 0000058-61.2015.8.17.1090
Acusado: CLAUDIO LOURIVAL DA SILVA
Advogado: PE0025460 – Vinícius Campos de Melo
Vítima: O ESTADO
Finalidade: intimar o advogado constituído para, no prazo legal, oferecer alegações finais em memoriais.
Processo nº 0004278-39.2014.8.17.1090
Acusado NURENBERG JORGE DOS SANTOS
Advogado PE0009628 – Carlos Reis Lopes de Melo
Vítima ROBERTO DE ASSIS RAMOS
Processo nº 0005944-75.2014.8.17.1090
Acusado VICTOR JOSÉ DA SILVA BARBOSA
Advogado PE0035692 – Ednaldo Germano da Cunha Júnior
Vítima A SOCIEDADE
1156
Processo nº 0000309-45.2016.8.17.1090
Querelante: ESROM SOUZA DOS SANTOS
Advogado PE0037959 – Charles da Rocha Lins
Querelado: JORGE MANOEL DA SILVA OLIVEIRA
Querelado: LUANY MONIQUE PEREIRA DA SILVA
Finalidade: intimar o advogado constituído para, no prazo de 5 dias, que se manifeste quanto a não localização dos querelados para fins de citação.
Processo nº 0001224-60.2017.8.17.1090
Querelante: JEMIMA SILVA DE SOUZA
Advogado PE0041163 – Isislândia Lima Santos de Melo
Advogado PE0041269 – Leonardo Francisco Carlota
Advogado PE0041401 – Mylanne Beatriz Neves de Queiroz Soares
Querelado: ELIZABETE GEOMES SOUZA
Finalidade: intimar o advogado constituído para, no prazo de 5 dias, que se manifeste quanto a não localização da para fins de citação querelada
(certidão fls. 45/46: mudou-se para local incerto e não sabido).
Processo nº 0009504-59.2013.8.17.1090
Apenso nº 0000193-05.2017.8.17.1090
Acusado ENOQUE ANTONIO BARBOSA
Advogado PE0034456 – Antonio Ricardo L Iancowch
Vítima A SOCIEDADE
Despacho: Vistos etc. Intime-se a Defesa para se manifestar sobre o documento juntado às fls. 183/186 e requerer o que for de direito no prazo
de 5 dias. Paulista, 14.12.2018. Eugênio Cícero Marques. Juiz de Direito.
Processo nº 0006616-88.2011.8.17.1090
Acusado: JORGE PRINDEZIS DUARTE
Advogado: PE0018481 – Lídio Souto Maior
Acusado: PEDRO BEZERRA CAVALCANTI FILHO
Advogado: PE0016427 – Eduardo Trindade
Advogado: PE0017821 – Fernando Lacerda Filho
Advogado: PE0042424 – Victor Trindade
Despacho: Vistos etc. Intime-se o advogado constituído do réu JORGE PRINDEZIS DUARTE para se manifestar sobre o aditamento à denúncia.
Paulista, 28.11.2018. Eugênio Cícero Marques. Juiz de Direito.
Processo nº 0000985-22.2018.8.17.1090
Acusado ARNALDO ISÍDIO DA SILVA
Advogado PE0039208 – Eduardo Silva de Araújo
Vítima J. E. M. T. Q.
Despacho: Vistos etc. Indefiro o pedido de desentranhamento de documentos, formulado às fls. 107/110, uma vez que os argumentos expostos
pelo réu para embasar o seu pleito exigem dilação probatória, devendo ser analisados no momento oportuno. Indefiro os pedidos de fls. 112/113
por falta de amparo legal. Intime-se. No mais, aguarde-se a realização da audiência de instrução e julgamento, designada para o dia 14.03.2019,
as 9 horas. Paulista, 21.12.2018. Eugênio Cícero Marques. Juiz de Direito.
1157
Processo nº 0009134-46.2014.8.17.1090
Acusado JOSÉ EDNALDO PEDROZA
Advogado PE0012080 – Eliomar de Carvalho Teixeira
Vítima O ESTADO
Despacho: Vistos etc. Intime-se o advogado constituído pelo réu, por meio do DJe, para oferecer alegações finais no prazo de 5 dias, sob pena
de caracterização de abandono do processo e aplicação de multa de 10 a 100 salários mínimos, sem prejuízo das demais sanções cabíveis, nos
termos do art. 265 do Código de Processo Penal. Paulista, 28.11.2018. Eugênio Cícero Marques. Juiz de Direito.
DADO E PASSADO nesta cidade de Paulista, 24.01.2019. Eu, Nirenilson José dos Santos Souza, digitei e fiz publicar.
SEGUNDA VARA CRIMINAL DA COMARCA PAULISTA

PAUTA DE SENTENÇAS Nº 00020/2019

Processo Nº: 0009299-64.2012.8.17.1090
Acusado: EDNALDO DOS SANTOS FERREIRA
Advogado: PE032232 - André Mandarine Duarte
Vítima: O ESTADO
Sentença: Vistos etc. O Ministério Público ofereceu denúncia contra EDNALDO DOS SANTOS FERREIRA como incurso nas penas dos artigos
306 c/c 309 da Lei 9.503/97.
A denúncia foi recebida em 15.1.2013 (fls. 41/42).
Na audiência de instrução e julgamento, o réu, assistido por advogado constituído, aceitou a Proposta de Suspensão Condicional do Processo,
então homologada (fl. 73).
O Ministério Público, comprovado o cumprimento do período de prova sem revogação, opinou pela extinção da punibilidade nos termos do artigo
89, § 5º, da Lei nº 9.099/1995 (fl 76-v).
Eis o relatório. Decido.
Por ocasião da audiência, o representante ministerial, verificando estarem presentes as situações previstas no artigo 89, § 5º, da Lei nº 9.099/1995,
apresentou proposta de suspensão condicional do processo que, aceita pelo réu, assistido por seu Defensor, foi, então, homologada.
Pelo exposto, com fundamento no artigo 89, § 5°, da Lei nº 9.099/95 c.c. o artigo 61 do Código de Processo Penal, julgo extinta a
punibilidade de EDNALDO DOS SANTOS FERREIRA, qualificado nos autos, considerando ter-se expirado o prazo da suspensão sem
que tenha havido revogação do benefício, e que o réu cumpriu integralmente as condições apresentadas na proposta de suspensão
condicional do processo.
Ciência ao Ministério Público.
Após o trânsito em julgado, remeta-se o boletim individual do denunciado ao Instituto de Identificação Tavares Buril para as devidas anotações
e, após baixa na Distribuição, arquivem-se os autos. Sem custas. Cumpra-se.
Paulista, 18 de dezembro de 2018. Eugênio Cícero Marques. Juiz de Direito.
1158

Processo Nº: 0004548-49.2003.8.17.1090
Acusado: WILSON DE MOURA COUTINHO FILHO
Acusado: INALDO GONÇALVES DE SOUZA JUNIOR
Acusado: VITAL TEIXEIRA DE AZEVEDO
Advogado: PE035692 - Ednaldo Germano da Cunha Júnior
Advogado: PE022320 - Maurício Antônio do Rêgo
Advogado: PE036185 - Otaviano Barbosa Souza Neto
Advogado: PE018532 - Odin Felipe Pereira das Neves Silva
Advogado: PE032574 - Wendell Teixeira de Freitas
Vítima: GABRIEL TARGINO DA SILVA FILHO
Sentença: Vistos etc. O Ministério Público do Estado de Pernambuco, por seu representante nesta Vara Criminal, ofereceu denúncia contra
WILSON DE MOURA COUTINHO FILHO, INALDO GONÇALVES DE SOUZA JÚNIOR e VITAL TEIXEIRA DE AZEVEDO, qualificados nos autos,
como incursos nas penas dos artigos 129, § 2º, inciso IV e 322, c.c. o art. 69, todos do Código Penal, em razão da prática dos seguintes fatos
delituosos:
Consta nos autos inquisitoriais que, no dia 15 de dezembro de 2002, aproximadamente no período das 19:30h às 20:30h, sito à Rua Severino
Marques Dias, n. 511, Janga, Paulista-PE, os retro qualificados, no exercício das funções e no uso arbitrário dos poderes conferes às suas
pessoas, praticaram violência contra a vítima Gabriel Targino da Silva Filho, com o uso de instrumento contundentes e cortocontundentes, tendo
como resultado as lesões descritas nos laudos periciais traumatológico e complementar às fls. 26 e 35, assim como consta contra os acusados
a autoria quanto à violação de domicílio da referida vítima.
De acordo com o dossiê policial, no dia 15 de dezembro de 2002, aproximadamente às 19:30h, a vítima encontrava-se transitando com sua
moto TITAN, de cor prata, de placa KLX-4835, nas adjacências do local de sua residência, quando presenciou sua ex-esposa, de nome Érica
Soares, dialogando com três Policiais Militares, do 1º BPM. Vale salientar que, segundo os autos do IP, um dos referidos policiais, de nome Inaldo
Gonçalves, mantinha um “envolvimento amoroso” com a ex-esposa, Érica Simone, da vítima.
Ato contínuo, segundo depoimento de Érika Simone, a vítima dirigiu-se a ela perguntando onde se encontrava o filho deles. Posteriormente, já
estando com a motocicleta em movimento, a vítima Gabriel Targino passou a detratá-la, chamando-a de “vagabunda e outros adjetivos similares
na frente dos policiais” e evadiu-se do local.
Em seguida, no trajeto, a vítima encontrou o seu filho, o qual foi por ele convidado a passear um pouco de moto. Ao perceber que estava sendo
seguido pelos policiais que conversavam com a sua ex-esposa, a vítima parou a moto e deixou o seu filho na calçada, o qual se dirigiu chorando
até a casa de sua mãe, Érika Simone. Por seu turno, a vítima se dirigiu até a sua residência, não tendo parado mediante o aviso dos policiais,
pois se tratava dos mesmos que estavam conversando com sua ex-esposa.
Depreende-se dos autos que os policiais, utilizando-se do poder conferido às suas pessoas, perseguiram a vítima sob o pretexto da mesma
tratar-se de “pessoa suspeita”. A vítima, ainda seguida pelos policiais, ao chegar em sua residência, abriu o portão e colocou a motocicleta para
dentro dela, fechando o portão em seguida.
Por seu turno, os policiais que o estavam seguindo estacionaram a viatura 21.104 do 1º BPM próximo à residência da vítima e, em seguida,
chutaram o portão e adentraram a sua residência, iniciando, no referido local, a prática de lesões corporais contra a vítima Gabriel Targino.
Vale salientar, outrossim, que são diversos os indícios de que as afirmações proferidas pelas autoridades policiais participantes do caso em tela
são inverídicas, notadamente aquelas respeitantes à colisão da moto contra o portão, à queda da vítima da moto, dentro da casa desta, e ainda
da existência de “maconha” naquela residência.
A denúncia foi recebida em 08.01.2008 (fl. 2). Perícia traumatológica à fl. 32. Exame complementar à fl. 42. Laudo de exame em local de ocorrência
às fls. 44/59. Laudo de fl. 61. Ilustração fotográfica à fl. 92. Citados, os denunciados, por meio de defensores constituídos, apresentaram resposta
à acusação às fls. 133/134 (Vital), 136/137 (Inaldo) e 139/140 (Wilson), tendo arrolado testemunhas. Durante a instrução, foram ouvidas seis
testemunhas arroladas na denúncia, sendo os réus interrogados no final (fls. 173/174, 263/265, 295/297, 379/380, 405, 410 e 449/450).
O Ministério Público aditou a denúncia às fls. 452/456, alterando a capitulação da conduta dos réus para o crime do art. 1º, II, § 3º (1ª parte),
da Lei n. 9.455/1997.
O aditamento à denúncia foi recebido em 16.02.2018 (fl. 461). Novo interrogatório dos réus às fls. 510/511. O Ministério Público apresentou
alegações finais às fls. 512/514, requerendo a condenação dos réus nos termos da denúncia.
Os acusados WILSON DE MOURA COUTINHO FILHO e INALDO GONÇALVES DE SOUZA ofereceram alegações finais às fls. 518/522,
postulando a absolvição e, em caso de condenação, a aplicação da pena mínima e a concessão do direito de apelar em liberdade.
O réu VITAL TEIXEIRA DE AZEVEDO apresentou alegações finais às fls. 524/528, requerendo a absolvição ou, na hipótese de condenação, a
aplicação da pena no mínimo legal e o direito de apelar em liberdade.
Trata-se de ação penal pública incondicionada, objetivando apurar a responsabilidade criminal dos réus WILSON DE MOURA COUTINHO FILHO,
INALDO GONÇALVES DE SOUZA JÚNIOR e VITAL TEIXEIRA DE AZEVEDO pela prática dos delitos tipificados nos artigos 129, § 2º, inciso
IV e 322, c.c. o art. 69, todos do Código Penal.
Inicialmente, observo que ocorreu a prescrição do art. 322 do Código Penal.
1159
Com efeito, a pena máxima em abstrato cominada ao referido delito é de TRÊS anos de detenção, sendo de OITO anos o prazo prescricional
correspondente (art. 109, IV, do Código Penal). A denúncia foi recebida em 08.01.2008 (fl. 2), não tendo ocorrido a partir daí nenhuma causa
interruptiva da prescrição. Logo, a prescrição do delito de violência arbitrária se operou em 07.01.2016 .
Com relação ao crime de lesão corporal, a materialidade está comprovada por meio da perícia traumatológica de fl. 32, exame complementar de
fl. 42, laudo de exame em local de ocorrência de fls. 44/59, laudo de fl. 61 e ilustração fotográfica à fl. 92.
Analiso a autoria.
Interrogados em juízo, os réus negaram a prática do delito, alegando que a vítima se feriu ao se chocar com um portão. Disseram que o ofendido
estava numa moto e lhe foi dada ordem parada, mas ele não obedeceu, evadindo-se do local. Saíram em perseguição ao ofendido e este adentrou
numa casa, batendo num portão de alumínio, caindo da moto e sofrendo ferimentos.
A vítima declarou que foi agredido com chutes e coronhadas pelo soldado Inaldo. Disse que os policiais queriam que ele desse conta de uma
arma de fogo. Afirmou que os soldados Inaldo e Azevedo entraram na residência, enquanto o soldado Wilson ficou fora do imóvel, no portão.
Acrescentou que o soldado Inaldo ainda jogou a moto do declarante no chão (fls. 379/380).
Foram ouvidas cinco testemunhas (EMÍLIA CRISTINA BARROS BIONE, ARMSTRONG FRANCISCO DA SILVA, ERIKA SIMONE DE BARROS
SIMONE, ARGEMIRO GERALDO BIONE e MARCOS ANTÔNIO RUBINO), mas nenhuma delas disse ter presenciado os fatos.
A testemunha ARMSTRONG FRANCISCO DA SILVA relatou que, na época do fato, os acusados eram subordinados ao depoente. Disse que
recebeu notícia acerca de uma perseguição realizada pelos acusados a um cidadão que teria realizado disparos de arma de fogo em via pública.
Ainda segundo essas informações que recebeu, o cidadão da moto havia colidido com ela no portão de sua casa adentrando nela. Quando
chegou ao local, os acusados se encontravam na frente da residência da vítima, enquanto o portão estava com um buraco (fls. 263/264).
A testemunha EMÍLIA CRISTINA BARROS BIONE, irmã da ex-companheira da vítima, disse que não presenciou os fatos, pois, no momento da
ocorrência, estava na cidade de Ribeirão. Afirmou que “a vítima perturbava tanto ÉRICA SIMONE e familiares que o genitor da declarante foi
obrigado a pedir ajuda policial para conter os abusos da vítima GABRIEL TARGINO DA SILVA” (fl. 173).
A testemunha ERIKA SIMONE, ex-companheira da vítima, disse que, no dia do fato, discutiu com a vítima e ligou para o 190. Uma hora e meia
depois, os acusados chegaram e relatou a eles o ocorrido. Quando estava conversando com os acusados, a vítima se aproximou e começou a
agredi-la verbalmente com palavras de baixo calão. Os policiais solicitaram a documentação ao ofendido, mas este se negou a fornecer e fugiu do
local numa moto, tendo os réus saído em seu encalço. Em seguida, a vítima entrou na casa, não sabendo a depoente dizer o que ali se sucedeu.
A testemunha ARGEMIRO, sogro da vítima, afirmou que a vítima ingeria bebida alcoólica e agredia a esposa.
A testemunha MARCOS ANTÔNIO disse que um amigo pediu que comparecesse à casa da vítima, a qual estava sendo presa. Ao chegar ao
local, encontrou vários policiais. Também encontrou a vítima machucada.
Conforme se pode verificar, as versões sobre a dinâmica dos fatos, narradas em juízo pela vítima e pelos acusados, são conflitantes, não tendo
a ocorrência sido presenciada por nenhuma testemunha.
Embora os peritos tenham informado que a “ motocicleta periciada no interior do imóvel não exibia avaria recente ”, concluindo que “ não existem
elementos materiais indicativos de que houve choque entre a motocicleta e o portão ”, bem como “ no piso do imóvel não foram evidenciadas
ranhuras ou marcas de atritamento que indicassem o tombamento de um veículo automotor tipo motocicleta ” (fl. 61), a própria vítima afirmou
que o acusado Inaldo “ jogou a moto do declarante no chão ” (fl. 380) . Por outro lado, as ilustrações fotográficas de fls. 51 e 54 mostram avarias
no portão de alumínio. Ademais, a pessoa de TOMAZ JOSÉ LEITE TORRES, em depoimento prestado na Corregedoria da Secretaria de Defesa
Social, disse que “ se encontrava em sua residência no dia dos fatos assistindo televisão quando ouviu um forte barulho vindo da casa vizinha ”,
que “ no dia seguinte compareceu a Corregedoria com o fito de se queixar exclusivamente da situação de insegurança que a guarnição deixou
naquela casa ”, que “ soube através dos pescadores que o porão havia sido arrombado quando a vítima arremeteu contra ele com sua moto para
fugir da polícia ” e que “ no seu entendimento a avaria do portão é compatível com o choque de uma motocicleta ”, acrescentando que “ o barulho
que despertou para a ocorrência era compatível com o choque de uma moto no portão ” (fl. 502).
Pois bem, se a vítima e os denunciados apresentam versões conflitantes acerca dos fatos, não sendo possível esclarecer a dúvida pelos
depoimentos colhidos e documentos juntados aos autos, a absolvição é medida que se impõe, visto que a dúvida deve favorecer o acusado
(princípio in dubio pro reo ). Nesse sentido:
APELAÇÃO CRIMINAL - CORRUPÇÃO ATIVA - PLEITO DE ABSOLVIÇÃO - SUBSISTÊNCIA - FRAGILIDADE DO CONJUNTO PROBATÓRIO
PARA ALICERÇAR A CONDENAÇÃO - IN DUBIO PRO REO - ART. 386, VII, DO CPP - ABSOLVIÇÃO DECLARADA - RECURSO PROVIDO.
A livre convicção do julgador, sobretudo na esfera penal, deve sempre se apoiar em dados objetivos indiscutíveis. Por existirem duas versões
conflitantes sobre os fatos, e nenhuma prova firme e segura acerca da materialidade e autoria delitiva, o melhor caminho é a absolvição, porque
para o juízo condenatório, faz-se necessária a produção de prova cristalina, escorreita de qualquer resquício de dúvida, o que indubitavelmente
não se verifica no caso dos autos. O ônus da prova acerca da existência do crime e quanto à certeza da autoria do fato criminoso cabe à acusação.
Não o fazendo, como no caso presente, torna-se imperiosa a absolvição do apelante, em respeito ao postulado constitucional da presunção de
inocência. (Apelação n. 0003197-69.2017.8.11.0006, 3ª Câmara Criminal do TJMT, Rel. Juvenal Pereira da Silva. j. 01.08.2018, DJe 06.08.2018).
Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTE a pretensão punitiva deduzida na denúncia e em seu aditamento, para ABSOLVER os acusados
WILSON DE MOURA COUTINHO FILHO, INALDO GONÇALVES DE SOUZA JÚNIOR e VITAL TEIXEIRA DE AZEVEDO, qualificados nos
autos, com relação ao crime do 129, § 2º, inciso IV, do Código Penal, com fundamento no artigo 386, inciso VII, do Código de Processo
Penal e EXTINGUIR a sua punibilidade quanto ao delito do art. 322 do Código Penal, em face da ocorrência da prescrição da pretensão
punitiva estatal.
Sem custas. Após o trânsito em julgado, proceda-se às comunicações de estilo e arquivem-se os autos. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Paulista (PE), 21 de dezembro de 2018. Eugênio Cícero Marques. Juiz de Direito.
DADO E PASSADO nesta cidade de Paulista, 24.01.2019. Eu, Nirenilson José dos Santos Souza, digitei e fiz publicar.
COMARCA DE PAULISTA
1160
JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL

Processo nº 0001440-84.2018.8.17.1090
Expediente: 2019.0636.000450
Acusado: Carlos Alberto Lopes de Paula
Advogado(s) Dr. Renato Marcolino Bezerra, OAB-PE 24.136
Finalidade: Intimar o(s) advogado(s) constituído(s) para comparecer à audiência de instrução e julgamento dia 13 de maio de 2019,
às 10h00.
Dado e passado nesta cidade de Paulista, 24 de janeiro de 2019. Eu, Milton Romão de Souza, Analista Judiciário, digitei. Viviane Santos de
Oliveira, Chefe de Secretaria. Thiago Fernandes Cintra, Juiz de Direito.
COMARCA DE PAULISTA
JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL
Processo nº 0002165-82.2018.8.17.0990
Expediente: 2019.0636.000461
Acusado: Pedro Henrique Antônio da Silva
Advogado(s) Dr. Jorge José Miranda Lins, OAB-PE 8756
Finalidade: Intimar o(s) advogado(s) constituído(s) acerca da Sentença condenatória de fls.64/66.
Processo n. 0002165-82.2018.8.17.0990
Classe/Assunto: Ação Penal - Procedimento Ordinário / Crimes contra o Patrimônio > Roubo Majorado
Acusado: PEDRO HENRIQUE ANTÔNIO DA SILVA.
SENTENÇA
Vistos etc.
O Ministério Público do Estado de Pernambuco, por sua representante nesta Vara Criminal, ofereceu denúncia contra PEDRO
HENRIQUE ANTÔNIO DA SILVA, qualificado nos autos, como incurso nas penas do artigo 157, § 2º, inciso II e § 2º-A, inciso I, do Código Penal,
em concurso formal de delitos, porque, no dia 6 de maio de 2018, por volta das 17h30min, na Avenida Doutor Cláudio José Gueiros leite, Janga,
nesta Cidade, no interior do coletivo que faz a linha Pau Amarelo/Varadouro, agindo em comunhão de ações e desígnios com um terceiro não
identificado, subtraiu para si, mediante grave ameaça exercida com o emprego de arma de fogo, a importância de R$ 26,00, referente à renda do
coletivo e a quantia de R$ 36,00, pertencente ao cobrador CÍCERO CÂNDIDO RODRIGUES, além de vários aparelhos celulares dos passageiros
do ônibus.
O réu foi preso e autuado em flagrante, sendo posteriormente a custódia convertida em preventiva (fl. 39/39v).
A denúncia foi recebida em 21.05.2018 (fl. 42).
Certificados os antecedentes criminais do acusado às fls. 43/44.
1161
Citado (fl. 46v), o acusado, por meio de defensor constituído, ofereceu resposta escrita à fl. 47, não tendo arrolado
testemunhas.
Na audiência de instrução, procedeu-se à tomada de declarações da vítima e à inquirição de duas testemunhas arroladas
pelo Ministério Público, interrogando-se, em seguida, o réu (fl. 54/54v).
As partes n ada requereram na fase do artigo 402 do Código de Processo Penal.
Em alegações finais, o Ministério Público requereu a condenação do réu nos termos da denúncia (fl. 54/54v), enquanto a
Defesa postulou o reconhecimento das atenuantes da confissão espontânea e da menoridade relativa (fls. 61/63).
É o relatório.
Passo a decidir:
Trata-se de ação penal pública incondicionada, objetivando apurar a responsabilidade criminal do réu PEDRO HENRIQUE
ANTÔNIO DA SILVA pela prática do delito tipificado no artigo 157, § 2º, inciso II e § 2º-A, inciso I, do Código Penal .
A materialidade do delito está comprovada por meio do boletim de ocorrência de fls. 13/16, auto de apresentação e apreensão
de fl. 17, termo de restituição de fl. 18 e prova oral produzida.
A autoria também se encontra demonstrada.
Interrogado em juízo, o réu admitiu a prática do crime, alegando que cometeu o roubo porque as coisas estavam faltando
em casa; que praticou o crime com uma pessoa conhecida apenas por “Jian”; que foi “Jian” quem o chamou para praticar o assalto; que as armas
pertenciam a “Jian”, tendo este informado que o revólver era um simulacro; que, no momento da prisão, estava com R$ 21,00, um papel de Uber
e uma caneta, subtraídos do cobrador; que os demais produtos subtraídos foram colocados numa bolsa e entregues a “Jian”; que foi a primeira
vez que se envolveu em crime; que está arrependido.
A vítima declarou que o ônibus parou para uma passageira descer quando dois rapazes entraram, estando um com um
revólver e o outro com uma espingarda calibre 12 e anunciaram o assalto; que o assaltante que estava com o revólver pegou os objetos dos
passageiros, enquanto o rapaz que estava com a 12 se aproximou do declarante, encostou a espingarda em sua barriga, esculhambou o depoente
e exigiu o dinheiro; que o acusado levou R$ 26,00 da renda e R$ 36,00 do declarante; que, em seguida, os assaltantes mandaram o motorista
parar o ônibus e desceram; que logo em seguida o acusado foi preso; que reconheceu o acusado como a pessoa que estava com a espingarda
12 e subtraiu o dinheiro; que levaram celulares dos passageiros; que não conhecia os assaltantes.
O policial militar MARCOS AURÉLIO PIMENTEL DOS SANTOS relatou que estava fazendo rondas nas proximidades da
ponte do Janga quando avistaram dois indivíduos; que, quando viram os policiais, os indivíduos correram; que populares informaram que aqueles
indivíduos tinham acabado de assaltar um ônibus; que conseguiram deter um dos elementos, o qual se encontrava com uma quantia em dinheiro;
que o acusado confessou a prática do crime; que o cobrador do ônibus conheceu o acusado como um dos autores do roubo; que não conhecia
o acusado; que a Polícia conseguiu recuperar uma das armas (a espingarda) posteriormente.
A policial militar JULIANA MARGARIDA ELIZA DA SILVA disse que estavam fazendo incursões nas proximidades da Ponte
do Janga; que ao saírem da rua viram dois elementos correndo no sentido da orla; que populares informaram que aqueles indivíduos tinham
acabado de assaltar o ônibus; que perseguiram os indivíduos e conseguiram deter o acusado; que a vítima reconheceu o acusado como um dos
autores do assalto; que o acusado não estava com arma; que o acusado confessou a prática do crime, mas se recusou a informar o nome do
comparsa; que o acusado disse que as armas pertenciam ao parceiro dele.
Analisando as provas produzidas, observa-se que não há dúvidas de que o acusado, agindo em comunhão de ações e
desígnios com terceira pessoa e mediante grave ameaça exercida com o emprego de arma de fogo, subtraiu para si coisas móveis (dinheiro e
celulares) pertencentes à empresa de ônibus, ao cobrador do coletivo e a passageiros do ônibus.
Além de ser reconhecido pela vítima, o acusado foi preso logo após a prática do crime na posse de parte da quantia em
dinheiro subtraída.
É tranquilo o entendimento jurisprudencial sobre a desnecessidade da apreensão e perícia da arma nos crimes de roubo
quando sua utilização vier cabalmente demonstrada por outros meios idôneos de prova. Nesse sentido:
HABEAS CORPUS. PENAL E PROCESSUAL PENAL. IMPETRAÇÃO DIRIGIDA CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA DO RELATOR DE
HABEAS CORPUS NO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. DECISÃO NÃO SUBMETIDA AO CRIVO DO COLEGIADO. AUSÊNCIA
DE INTERPOSIÇÃO DE AGRAVO INTERNO. NÃO EXAURIMENTO DA INSTÂNCIA ANTECEDENTE. NÃO CONHECIMENTO DO WRIT.
PRECEDENTES. POSSIBILIDADE DE ANÁLISE DA QUESTÃO, DE OFÍCIO, NOS CASOS DE FLAGRANTE ILEGALIDADE, ABUSO DE
PODER OU TERATOLOGIA. ROUBOS QUALIFICADOS PELO EMPREGO DE ARMA E PELO CONCURSO DE AGENTES, EM CONCURSO
FORMAL (CP, ART. 157, § 2º, I E II, POR DUAS VEZES, C/C O ART. 70). AUSÊNCIA DE APREENSÃO DA ARMA DE FOGO E DE SUA
SUBMISSÃO A PERÍCIA. IRRELEVÂNCIA. EMPREGO DE ARMA DEMONSTRADO POR OUTRO MEIO DE PROVA. CAUSA DE AUMENTO
DE PENA MANTIDA. PRECEDENTES. ILEGALIDADE INEXISTENTE. PENA SUPERIOR A 4 (QUATRO) ANOS E INFERIOR A 8 (OITO) ANOS.
RÉU PRIMÁRIO. CIRCUNSTÂNCIAS DO ART. 59 DO CÓDIGO PENAL FAVORÁVEIS. REGIME PRISIONAL FECHADO. IMPOSIÇÃO EM
CONSIDERAÇÃO À GRAVIDADE ABSTRATA DA INFRAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. PRECEDENTES. INVOCAÇÃO ABSTRATA DE CAUSAS
DE AUMENTO DE PENA. INADMISSIBILIDADE. PRECEDENTES. ILEGALIDADE FLAGRANTE. CONSTRANGIMENTO ILEGAL MANIFESTO.
ORDEM CONCEDIDA DE OFÍCIO, PARA FIXAR O REGIME INICIAL SEMIABERTO. (...). 2. Para o reconhecimento da causa de aumento
de pena do art. 157, §, 2º, I, do Código Penal, é desnecessária a apreensão da arma de fogo e sua submissão à perícia, sendo suficiente
a demonstração do seu emprego por outro meio de prova . Precedentes. (Habeas Corpus n. 125769/SP, 2ª Turma do STF, Rel. Dias Toffoli.
j. 24.03.2015, unânime, DJe 28.04.2015).
PENAL. HABEAS CORPUS SUBSTITUTIVO DE RECURSO ORDINÁRIO. ROUBO DUPLAMENTE MAJORADO. EMPREGO DE ARMA DE
FOGO. AUSÊNCIA DE APREENSÃO E PERÍCIA. PRESCINDIBILIDADE. PROVA TESTEMUNHAL QUE ATESTA A UTILIZAÇÃO DO ARTEFATO
NA PRÁTICA DELITUOSA. WRIT NÃO CONHECIDO. (...). 2. A Terceira Seção deste Superior Tribunal de Justiça, por ocasião do julgamento
dos Embargos de Divergência n. 961.863/RS, firmou o entendimento de que é despicienda a apreensão e a perícia da arma de fogo, para a
incidência da majorante do § 2º, I, do art. 157 do CP, quando existirem, nos autos, outros elementos de prova que comprovem a sua utilização no
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roubo, como na hipótese, em que há farta prova testemunhal atestando o seu emprego. Precedentes. 3. Habeas corpus não conhecido. (Habeas
Corpus n. 315.108/SC (2015/0018362-1), 5ª Turma do STJ, Rel. Ribeiro Dantas. j. 12.04.2016, DJe 26.04.2016).
No caso em exame, a utilização da arma de fogo está comprovada por meio das firmes palavras da vítima.
Convém salientar que é irrelevante saber quem empunhava a arma de fogo no momento do crime, visto que, havendo
concurso de pessoas, basta que um dos agentes a utilize para que a circunstância se estenda a todos os demais.
A tipicidade é incontestável, amoldando-se a conduta do réu ao tipo do art. 157, § 2º, inciso II e § 2º-A, inciso I, do Código
Penal.
Verifica-se ainda que, mediante uma única ação, foram subtraídos bens de vítimas diferentes, caracterizando, assim, o
concurso formal (art. 70 do Código Penal).
O réu confessou a autoria do crime e, de acordo com o documento de fl. 25, era menor de 21 anos na época do fato, devendo
incidir as atenuantes previstas no art. 65, I e III, “d”, do Código Penal.
Por fim, não existem causas excludentes da ilicitude ou da culpabilidade, pois o réu era imputável, detinha pleno conhecimento
do caráter ilícito de sua conduta e não empreendeu esforços para agir conforme o direito.
Diante do exposto, JULGO PROCEDENTE a pretensão punitiva estatal deduzida na denúncia e em seu aditamento para
CONDENAR o réu PEDRO HENRIQUE ANTÔNIO DA SILVA , qualificado nos autos, como incurso nas penas do artigo 157, § 2º, inciso II e
§ 2º-A, inciso I, do Código Penal, na forma do artigo do mesmo Código.
Passo à individualização da pena.
As condutas atribuídas ao denunciado incidem no mesmo juízo de reprovabilidade, o que impõe uma única apreciação sobre
as circunstâncias judiciais enunciadas no art. 59 do Código Penal, a fim de evitar repetições desnecessárias.
O réu agiu com culpabilidade normal à espécie, nada havendo para valorar . Não há registro de antecedentes . P oucos
elementos foram coletados para aferir a conduta social e a personalidade do réu. Os motivos dos crimes se confundem com os exigidos
para a configuração do tipo penal, ou seja, o desejo de obtenção de lucro fácil, o qual já é punido pela própria tipicidade e previsão do delito, de
acordo com objetividade jurídica das infrações contra o patrimônio. As circunstâncias não beneficiam o réu, pois praticou os crimes no interior
de um ônibus de passageiros, em plena luz do dia, o que revela destemor e ousadia. As consequências foram as inerentes ao tipo, também
nada havendo para valorar . O comportamento das vítimas em nada influenciou à prática dos crimes. Não existem elementos para aferir a
situação econômica do réu.
Assim, nos termos do art. 59 do Código Penal, fixo a pena-base, para cada um dos crimes de roubo , em 4 (quatro) anos
e 9 (nove) meses de reclusão e 12 (doze) dias-multa.
Não há agravantes.
Reconheço as atenuantes da confissão espontânea e da menoridade relativa (art. 65, I e III, “d”, do Código Penal), razão
pela qual atenuo a pena em 6 (seis) meses, estabelecendo-a em 4 (quatro) anos e 3 (três) meses de reclusão, além de 12 (doze) dias-multa.
Concorrendo duas causas especiais de aumento, previstas no art. 157, § 2º, I e § 2º-A, I, do Código Penal 1 , majoro a
pena em 2/3, fixando-a em 7 (sete) anos e 1 (um) mês de reclusão e 20 (vinte) dias-multa.
Diante da regra prevista no artigo 70 do Código Penal (concurso formal), tendo em vista a existência concreta da prática de
três crimes, os quais tiveram suas penas individuais dosadas em patamares idênticos, aplico somente uma das penas privativas de liberdade,
aumentada do critério ideal de 1/5 (um quinto), ficando o réu definitivamente condenado a pena de 8 (oito) anos e 6 (seis) meses de reclusão
e 60 (sessenta) dias-multa , tornando-a concreta e definitiva neste patamar em face da ausência de outras causas modificadoras .
Por força do disposto no art. 72 do Código Penal, as penas de multa são aplicadas distinta e integralmente.
Fixo o valor do dia-multa em um trigésimo do salário mínimo ao tempo do fato delituoso.
O valor da multa será atualizado, quando da execução, pelos índices de correção monetária (art. 49, § 1º, do CP).
Deve o réu iniciar o cumprimento da pena em REGIME FECHADO , na Penitenciária Prof. Barreto Campelo ou em local
a ser determinado pelo juízo das execuções.
O exame da detração (art. 387, § 2º, do CPP) não terá reflexo no regime inicial, considerando que o réu foi preso em
flagrante em 06.05.2018 (fls. 5/8), encontrando-se, portanto, recolhido há menos seis meses .
Incabível a substituição da pena (art. 44 do Código Penal), uma vez que os delitos foram praticados com grave ameaça
às vítimas, além de ser aplicada pena de prisão superior a 4 anos. Não cabe igualmente o benefício do art. 77 do Código Penal, em face da
quantidade da pena imposta.
O réu não poderá apelar em liberdade , visto que respondeu preso ao processo. A necessidade da segregação se
mantém, agora reforçada pela condenação, diante da ordem pública que se vê ameaçada com práticas delituosas similares a esta, encontrando-
se presentes os motivos autorizadores da prisão preventiva.
Condeno o réu ao pagamento das custas processuais.
Deixo de aplicar o disposto no artigo 387, IV, do CPP, ante a inexistência de elementos probatórios à fixação do valor mínimo
para reparação dos danos causados pela infração.
Após o trânsito em julgado da presente decisão:
lance-se o nome do réu no rol dos culpados (art. 5º, LVII, da Constituição Federal e art. 393, II, do CPP);
preencha-se o boletim individual, encaminhando-o ao Instituto de Identificação Tavares Buril (art. 809 do Código de Processo Penal);
Art. 68. [...]. Parágrafo único. No concurso de causas de aumento ou de diminuição previstas na parte especial, pode o juiz limitar-se a um só
aumento ou a uma só diminuição, prevalecendo, todavia, a causa que mais aumente ou diminua.
1163
remetam-se os autos ao Contador para o cálculo da multa, intimando-se o réu para o pagamento em 10 (dez) dias (art. 50 do Código Penal).
Transcorrido o referido prazo sem pagamento, oficie-se à Fazenda Pública, comunicando o débito para inscrição na dívida ativa, nos termos
do art. 51 do Código Penal;
suspendam-se os direitos políticos do réu, enquanto durarem os efeitos da sentença (art. 15, III, da Constituição Federal), comunicando-
se ao Juízo Eleitoral competente por meio do sistema INFODIP;
expeça-se guia de recolhimento definitivo, remetendo uma cópia para o estabelecimento penal onde o réu estiver preso, uma para o Juízo
das Execuções Penais competente e uma para o Conselho Penitenciário do Estado;
recomende-se o réu ao Diretor do Estabelecimento Penal onde se encontra.
Comunique-se à vítima.
Paulista (PE), 4 de dezembro de 2018.
Eugênio Cícero Marques

Juiz de Direito.
Dado e passado nesta cidade de Paulista, 24 de janeiro de 2019. Eu, Milton Romão de Souza, Analista Judiciário, digitei. Viviane Santos de
Oliveira, Chefe de Secretaria. Thiago Fernandes Cintra, Juiz de Direito.
Segunda Vara Criminal da Comarca Paulista

Data: 24/01/2019

Processo Nº: 0000381-95.2017.8.17.1090
Acusado: DÁRIO AUGUSTO DE AZEVEDO DA SILVA

Advogado: PE001081 - RODRIGO TRINDADE
Acusado: Michelon Duarte da Silva
Advogado: PE012709 - Conceicao de Maria Jansen de Oliveira
Acusado: Edson Simões de Lima
Acusado: MATHEUS HENRIQUE FERREIRA DOS PRAZERES
Advogado: PE031713 - Hugo Sales
Acusado: ALISSON SILVA DO NASCIMENTO
Advogado: PE005120 - Isabel Maria de Araújo
Acusado: JORGEBERTO BATISTA PEREIRA
Advogado: PE008124 - José Ribeiro de Sousa
Acusado: Lidiane Francisca da Silva
Advogado: PE031364 - BRAZ BATISTA SANTOS NETO
Acusado: DEYVSON HENRIQUE DA SILVA LIMA
Advogado: PE025460 - Vinícius Campos de Melo
Acusado: JOÃO HENRIQUE DA SILVA
Advogado: PE032631 - DIEGO ROBERTO CAVALCANTE DE A.UGIETTE
1164
Acusado: André Luiz Rodrigues de Oliveira

Advogado: PE032990 - LUCIANO SÉRGIO GONÇALVES BRANDÃO
Advogado: PE040100 - Daniele Marculino da Silva
Advogado: PE043075 –Edilson Frazão
Acusado: ANDERSON BEZERRA DE FRANÇA
Advogado: PE040686 - Washington Alves dos Santos
Vítima: O ESTADO
Defensor Público: MICHEL NAKAMURA
Defensor Público: MICHEL SEICHI NAKAMURA
Processo nº 0000381-95.2017.8.17.1090 Autor: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Réus (todos incorrendo nos artigos 33
e 35 da lei 11.43/06 e 12 da lei 10.826/03):DÁRIO AUGUSTO DE AZEVEDO DA SILVA, MICHELON DUARTE DA SILVA, EDSON SIMÕES DE
LIMA MATHEUS HENRIQUE FERREIRA DOS PRAZERES, ALISSON SILVA DO NASCIMENTO, JORGEBERTO BATISTA PEREIRA, LIDIANE
FRANCISCA DA SILVA, DEYVSON HENRIQUE DA SILVA LIMA, JOÃO HENRIQUE DA SILVA, ANDRÉ RODRIGUES DE OLIVEIRA, ANDERSON
BEZERRA DE FRANÇA, SENTENÇA 1. RELATÓRIO O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO ofereceu denúncia em face de
DÁRIO AUGUSTO DE AZEVEDO DA SILVA, MICHELON DUARTE DA SILVA, EDSON SIMÕES DE LIMA, MATHEUS HENRIQUE FERREIRA
DOS PRAZERES, ALISSON SILVA DO NASCIMENTO, JORGEBERTO BATISTA PEREIRA, LIDIANE FRANCISCA DA SILVA, DEYVSON
HENRIQUE DA SILVA LIMA, JOÃO HENRIQUE DA SILVA, ANDRÉ RODRIGUES DE OLIVEIRA e ANDERSON BEZERRA DE FRANÇA,
qualificados nos autos, como incursos nas penas do artigos 33 e 35 da Lei 11.343/2006 e artigo 12 da lei 10.826/03, por terem praticados os fatos
narrados na exordial ministerial. Segundo a denúncia, em 18 de janeiro de 2016 foi instaurado inquérito policial para investigar crimes de tráfico e
associação para o tráfico de drogas. As investigações se iniciaram com a prisão de RUAN ROCHA DA SILVA e WILKENS DE OLIVEIRA GALVÃO
em 15-122015, que delataram que na casa de PEDRO NEGUINHO tinha drogas - onde policiais encontraram 90 pedras de crack. Passou-se
então a ter ciência da existência de associações de traficantes de drogas, fornecedores de entorpecentes pela cidade de PAULISTA. Uma delas,
que atuava no bairro de ENGENHO DE MARANGUAPE, era comandada pelos acusados DÁRIO e MICHELON. Uma segunda facção, com
atuação no bairro JARDIM VELHO, era comandada pelo denunciado JORGEBERTO, conhecido por BEL, que estava foragido, investigado em
outra operação da polícia civil. Segundo se apurou, Dário e Michelon contavam com o auxílio de EDSON ALEIJADO e MATHEUS MOLINHA,
além de BABY e dos adolescentes RIVADEL DE LIMA AGUIAR (VAL), MARCONDES MAQUES DA SILVA FILHO (CONINHO) e LUIZ PAULO
DA SILVA RAMOS (PAULO NEGUINHO). Já a quadrilha de BEL (JORGEBERTO) era auxiliada por LIDIANE (LILI), DEYVSON (DEDÉ), JOÃO
HENRIQUE (JOÃOZINHO), ANDRÉ e ANDERSON BEZERRA DE FRANÇA. Nas interceptações existentes, constatou-se o envolvimento dos
acusados com homicídios e comércio de armas de fogo, tudo decorrente da manutenção do controle do tráfico de drogas na região. No dia 22 de
dezembro, em face de fortes indícios decorrente de interceptações telefônicas, foi deflagrada a "OPERAÇÃO MOENDA", quando foram realizadas
diligências policiais com o intuito de dar cumprimento a mandados de busca e apreensão e mandados de prisão temporária em desfavor de alguns
dos denunciados, quando foram encontradas armas de fogo, munições e drogas. Normalmente transcorreu a instrução criminal, com defesas
preliminares, recebimento da inicial (fls. 815/816), citações, interrogatórios (mídia de fl. 888) e oitiva de testemunhas arroladas pela acusação
(mídias de fls. 884/888). Após toda a instrução processual, apresentaram as partes suas alegações finais, pugnando o MP pela condenação
de todos os réus nos termos da denúncia. Pugnaram as defesas pela absolvição dos réus. Vieram-me conclusos para sentença. É o relatório.
Decido. 2. FUNDAMENTAÇÃO Cuida-se de ação penal ajuizada pelo Ministério Público do Estado de Pernambuco pela prática de diversos
crimes por associações criminosas organizadas, conforme consta na denúncia e se apurou no decorrer da instrução. A materialidade delitiva
resta comprovada por meio da perícia balística de fls. 592 e ss., laudo toxicológico de fls. 600, relatório de fls. 68/297 - no qual estão presentes as
transcrições das ligações telefônicas interceptadas pela polícia civil na "OPERAÇÃO MOENDA". Antes disso, porém, verifico que imputou o MP
aos acusados os crimes descritos no artigo 12 da Lei 10.826/03 - o crime de posse arma de fogo. Entendo que, ante o princípio da especialidade,
deve-se prevalecer no caso em tela a causa de aumento de pena prevista na lei especial - Lei de drogas - em detrimento do delito previsto no
artigo 12 da Lei 10826/03. Logo, com base no artigo 383 do CPP, entendo que das provas existentes nos autos, deve ser aplicada aos agentes
envolvidos diretamente com a posse de armas fogo apenas a causa de aumento de pena descrita no artigo 40, IV da lei de drogas, uma vez que a
conduta de portar arma de fogo que se achou inserida no mesmo cenário fático da apreensão das drogas, devendo ser prestigiada a incidência da
majorante (art. 40, inc. IV, da Lei nº 10826/03), em detrimento da configuração do crime autônomo, conforme entendimento abaixo transcrito em
jurisprudência, em homenagem ao princípio da especialidade: 62158631 - APELAÇÃO CRIMINAL INTERPOSTA PELO MP E PELA DEFESA.
Imputação de tráfico e porte ilegal de arma de fogo, em concurso material. Condenação por tráfico majorado pelo emprego de arma de fogo, às
penas de 06 anos e 05 meses de reclusão, regime fechado, e multa. Recursos que não questionam o juízo de condenação, gerando restrição do
thema decidendum. Materialidade e autoria incontroversas, sobretudo diante da confissão externada pelo réu. Acusado flagrado em via pública
comercializando drogas e portando, em sua cintura, um revólver calibre. 38 municiado. Apreensão de razoável quantidade de entorpecente em
seu poder (235 g de maconha e 1,3 g de cocaína). Recurso ministerial objetivando o reconhecimento da imputação autônoma do art. 14 da Lei
nº 10.826/03 e a preponderância da agravante da reincidência sobre a atenuante da confissão espontânea. Apelo defensivo que busca a fixação
da pena- base no mínimo, a revisão da pena de multa, a gratuidade de justiça e a revogação da prisão preventiva. Conduta de portar arma de
fogo que se achou inserida no mesmo cenário fático da apreensão das drogas, devendo ser prestigiada a incidência da majorante (art. 40, inc.
IV, da Lei nº 10826/03), em detrimento da configuração do crime autônomo. Penabase fixada no mínimo legal, excluindo-se o fundamento de que
o réu possui conduta social negativa. Inteligência da Súmula nº 444 do STJ. Sentença que atuou com correção ao efetuar a compensação entre
a reincidência e a confissão, nos moldes da jurisprudência do STJ. Pena pecuniária estabelecida de forma mais elevada na Lei nº 11.343/06 por
opção legislativa válida, ressonante na lex legum (CF, art. 22, i), ante a maior reprovabilidade das condutas ali tipificadas. Apenação final fixada
em 05 anos e 10 meses de reclusão, além de 583 dias-multa, com manutenção do regime inicial fechado. Sendo o réu reincidente, condenado
a pena superior a 04 anos e estando evidenciada a necessidade de manutenção da custódia, segundo os termos da preventiva, expedida e
reeditada, em termo de eficácia, no ambiente sentencial, mostra-se inviável atribuir-lhe a possibilidade do apelo em liberdade. Gratuidade e
custas. Matéria relegada à execução da pena. Prequestionamento. Não provimento do recurso ministerial e parcial provimento do defensivo. (TJ-
RJ; APL 0002780-02.2014.8.19.0006; Terceira Câmara Criminal; Rel. Des. Carlos Eduardo Roboredo; Julg. 16/12/2014; DORJ 12/01/2015) LEI
10826, art. 14 CF, art. 22 Presente também se mostra a causa de aumento descrita no mesmo dispositivo, no inciso VI, vez que alguns dos réus
praticaram os delitos com a participação de menores, causa de aumento que também prevalece em detrimento ao crime de corrupção de menores,
descrito no artigo 244-B do ECA. Ante a complexidade da operação perpetrada e da vasta prova colhida nos autos, passo analisar a conduta
dos acusados individualmente, uma associação criminosa de cada vez e posteriormente os réus não inseridos na conduta de associação para
1165
o tráfico. DA ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA COM ATUAÇÃO EM ENGENHO MARANGUAPE (fl. 888, DVD): 1) DÁRIO AUGUSTO DE AZEVEDO
DA SILVA ("Bicho Feio"): Ao ser interrogado pelo Juiz, negou as acusações que lhes foram feitas, relatando que conhece EDSON e MICHELON,
porém não teve nenhum "negócio" com eles e preferiu reservar-se ao silêncio. Sobre as indagações dos advogados de defesa, respondeu que
não conhece nenhum dos outros acusados, exceto os dois já citados. 2) MICHELON DUARTE DA SILVA ("Cara Troncha"): Afirmou que as
acusações não verdadeiras. Atribuiu tais acusações pelo fato de não possuir R$ 50.000,00 para dar ao Delegado IVALDO deixar de investigá-
lo, ocasião que disse a ele que só teria R$ 5.000,00. Confessou que foi preso em flagrante com uma arma de fogo em sua residência e que
dos Réus só conhece DÁRIO e EDSON. Disse que DÁRIO não ligava para sua pessoa. Ao ser confrontado com trechos das interceptações
telefônicas, cujo teor ele participou, negou tais ligações. Ao final, reafirmou que o delegado IVALDO lhe solicitou R$ 50.000,00 para não prendê-
lo, porém só tinha R$ 5.000,00, onde o delegado disse: "arruma mais R$ 10.000,00", que nessa ocasião estava sozinho com Dr. IVALDO. 3)
EDSON SIMÕES DE LIMA, ("Edson Aleijado"): Negou as acusações que lhe são feitas, inclusive negou ser conhecido por "ALEIJADO", adiantou
que, dos acusados, só conhece DÁRIO e MICHELON do Sistema Prisional, onde está preso há 07 anos. Negou que possuía arma de fogo e que
não conhece RODRIGO, nem "BABY", bem como que não manteve algum diálogo telefônico com DÁRIO, "BABY" e MICHELON. 4) MATHEUS
HENRIQUE FERREIRA DOS PRAZERES, ("Molinha"): Também negou as acusações, mantendo-se em silêncio. DA ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA
COM ATUAÇÃO NO JARDIM PAULISTA: 1) JORGEBERTO BATISTA PEREIRA, ("Bel", "Coroa"): Declarou que as acusações não procedem,
afirmando ser apenas usuário de drogas e que, exceto LIDIANE, não conhece mais nenhum dos acusados. Assinalou que o delegado o colocou
na operação, sem ao menos ter apreendido drogas em seu poder. 2) LIDIANE FRANCISCA DA SILVA, ("LIDI" ou "LILI"): Informou que são falsas
as acusações que pesam contra ela. Aduziu que, no dia da prisão de JORGEBERTO, estava praticando sexo com ele - pois fazia programas
com para ganhar dinheiro, quando a polícia invadiu o local. Sobre uma ligação interceptada, confessou apenas um trecho dela, onde afirma que
houve um "baculejo" em sua casa, negando as demais ligações. Acrescentou que não sabia que JORGEBERTO era traficante, só descobrindo
tal fato após ser presa, dizendo-se arrependida de ter feito programas com ele. Ao final, confessou que era usuária de drogas desde os 14
anos de idade. 3) DEYVSON HENRIQUE DA SILVA LIMA, ("Dedé"): Afirmou que as acusações contra ele não são verdadeiras, reservando-
se, ao final, ao silêncio. 4) JOÃO HENRIQUE DA SILVA, ("Joãozinho"): Afirmou que não consegue ninguém e que não faz parte de quadrilha
nenhuma, reservando-se, ao final, ao silêncio. 5) ANDRÉ LUIZ RODRIGUES DE OLIVEIRA: Consignou que não são verdadeiras as acusações
e que é apenas usuário de drogas. Informou que, dos acusados, só conhece JOÃO. Sobre as ligações interceptadas, adiantou que pegou cinco
petecas de cocaína na sexta-feira e sempre usava drogas com "BARATA", disse a ele que tinha duas petecas de cocaína e as repassou para
este. Conformou também que encomendou "meia caixa" de maconha, que corresponde a meio quilo, para seu consumo pessoal durante cerca
de 05 meses. Ao final, afirmou que sempre trabalhou e sempre usou drogas e que, quando foi preso, estava trabalhando. 6) ALISSON SILVA DO
NASCIMENTO: Em seu depoimento, este negou os crimes narrados na Denúncia, afirmando ser apenas usuário de drogas. Sobre a arma de
fogo, confessou a sua posse e disse ter pago por ela o valor de R$ 1.800,00 na famosa "feira do troca". Confessou que encomendou 322g de
maconha (ligação interceptada), mas que era apenas para seu consumo. Disse que comprou duas armas de fogo e dois revólveres - que ficou
registrando na ligação interceptada. Com o acusado foi encontrada uma porção pequena de maconha e dinheiro. Da ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA
DE ENGENHO MARANGUAPE Não obstante a negativa de autoria por parte de TODOS OS ACUSADOS, entendo que das provas colhidas no
curso da instrução evidenciou-se o cometimento do de crimes de tráfico e associação pelos acusados. Tais condutas se aclararam na instrução,
que sempre fizeram referências às prisões, as apreensões de drogas e armas e principalmente no conteúdo das ligações interceptadas. Os meios
de provas colacionados revelam que, durante largo lapso de tempo, incluindo o período em que foram investigados (entre janeiro e dezembro
de 2016), os denunciados comercializaram grande quantidade de droga, e, no caso da quadrilha chefiada por DÁRIO E MICHELON, praticaram
homicídios contra os seus desafetos, com o objetivo de manter o controle do tráfico na área do bairro de Engenho Maranguape, nesta cidade de
Paulista. Cuida-se de associação criminosa de alta periculosidade, que faz uso frequente de armas de fogo para defender os pontos de vende
de drogas e para eliminar seus "concorrentes". O acusado DÁRIO, desde o início das investigações está recolhido no Presídio de Igarassu,
circunstância que não o impediu de continuar comandando o tráfico de drogas na localidade, com a colaboração do seu comparsa MICHELLON,
preso por ocasião da deflagração da presente operação em 22/12/2016, de posse de um revólver calibre 38, nº RD642380, Taurus, e seis
munições do mesmo calibre (vide fls. 49/50, do IP). Além de DÁRIO e MICHELLON, a são membros da associação criminosa os denunciados
EDSON ALEIJADO e MATHEUS MOLINHA (BABY), além dos adolescentes RIVALDALVEL, conhecido por VAL, MARCONDES "CONINHO"
e "PAULO NEGUINHO", salientando-se que, além de aliciarem adolescentes para o comércio de entorpecentes, a quadrilha ora denunciada
costuma recrutar menores de idade para executar os seus rivais, cientes da sua inimputabilidade penal. Destaco que graças às interceptações
telefônicas foi possível entender a forma de atuação das associações criminosas, cujos diálogos mais importantes foram transcritos, constantes
na Medida Cautelar nº 1019-65.2016.8.17.1090. O conteúdo desses diálogos confirma a existência de vínculo associativo entre os denunciados
e os adolescentes infratores, para a prática de tráfico de drogas. À fl. 229, "RÓ (PRESO) diz que a 'BOCA' é de RODRIGO, MICHELON e DÁRIO.
DEDEU fala que é apenas de MICHELON, pois RODRIGO não 'cola' mais em MICHELON. DEDEU fala: "Só DÁRIO que é pilantra, né, que fica
'martelando' contra tu aí direto, né?". RÓ confirma e diz que é por causa do 'bagulho' de JOANINHA (fonético). RÓ menciona que o COMANDO
é DÁRIO, o segundo é RODRIGO e o terceiro é CARLITO (fonético)". Em outro trecho, às fls. 738, da Medida Cautelar em apenso, DÁRIO alerta
MICHELLON sobre da possibilidade de ataque à comunidade: "DÁRIO pergunta onde MICHELON está. MICHELON diz que está perto. DÁRIO
diz que os CARAS estão chegando à COMUNIDADE e é para MICHELON se ligar". Às fls. 457, "Michellon diz a Bicho Feio que Rodrigo fez um
corre por aí e pegou uma maconha não sabe com quem e está vendendo; Michellon pede para Bicho Feio falar com Rodrigo e o que Rodrigo
disser está dito". Às fls. 456, Michellon conversa com Dário e Rodrigo sobre a pessoa conhecida por "Xará", que seria informante de um policial
militar conhecido por DADO, do 1º BPM, que teria comentado que iria desarticular as quadrilhas de Engenho, e Bicho Feio diz que eles têm
que ficar "ligeiros". Na transcrição da fl. 737(apenso), "BABY diz que "BICHO FEIO" está para ganhar liberdade. MICHELON diz que até que
vai chegar nele. BABY diz que se BICHO FEIO for embora ele vai fazer um corre para voltar para o COTEL. MICHELON diz que BABY está
doido. BABY diz que se ficar aqui não ganhar nada. MICHELON pede para BABY ter calma, pois vai chegar as coisas aí. MICHELON diz que o
BAGULHO que ele foi ontem, foi o de SERGINHO. MICHELON pergunta pela situação de RODRIGO. BABY diz que todo mundo comenta que
se ele ficar o negócio vai capotar. MICHELON diz a IDEIA de RODRIGO não vale nada no presídio. BABY diz que os CARAS estavam dizendo
que se RODRIDO não pedir para ir lá para cima, o BAGULHO vai virar. BABY diz que quando DARIO fosse embora deveria levar RODRIGO lá
para cima, para RODRIGO ficar "morando" lá em cima. BABY diz que a turma está com "SEDE" EM RODRIGO e quem dava ideia por RODRIGO
era o COROA, mas o COROA também quer pegá-lo. MICHELON pergunta se COROA fala com RODRIGO. BABY diz que não. BABY diz que
a turma de RIO DOCE está tudo aqui. BABY diz que mesmo com BICHO FEIO aqui a turma iria fazer aquele BAGULHO aqui, e diz que deve-
se imaginar quando ele for embora". Em continuidade, nas fls. 739/740, Michellon comenta com Baby que soube por terceiros que o "pessoal de
Santo Amaro" iria "botar lá" no Engenho (Maranguape), e que resolveu ficar com os meninos esperando eles chegarem, e que até Aleijado (que
acabara de sair do presídio) estava com "uma quadrada e um oitão". Às fls. 740, Baby e Michellon planejam a entrada de um aparelho celular
no Presídio de Igarassu para Dário (BICHO FEIO), e combinam que o aparelho vai entrar "mais tarde, junto com a feira". Por sua vez, nas fls.
738 (apenso), constam transcrições de outras conversas ilícitas mantidas entre os denunciados MICHELLON, DÁRIO e EDSON ALEIJADO, que
se encontrava cumprindo pena na Penitenciária Agroindustrial São João - PAISJ e teve direito a uma saída temporária no dia 05 de setembro
de 2016, ocasião em que MICHELLON e DÁRIO organizaram uma escolta para acompanhá-lo na saída do presídio: "MICHELON diz a DÁRIO
que está com EDSON. DÁRIO pergunta se ele está com medo olhando para um lado e outro. MICHELON diz que EDSON já vomitou e tudo.
DÁRIO pergunta quantos MICHELON levou. MICHELON diz que levou TRÊS. DÁRIO diz a EDSON que EDSON tá com a vida que quer. EDSON
diz que fazia tempo que não andava de carro e por isso vomitou 3 vezes. DÁRIO pergunta se EDSON vai dar um mergulho. EDSON diz sim.
DÁRIO sugere que EDSON dessa vez faça como ele falou e para não ficar moscando. DÁRIO diz que se EDSON quiser ele pegue a DOZE
para ficar de lado. EDSON diz que isso é só numa precisão". Em várias ligações, Michelon, que se encontrava em liberdade até a deflagração
1166
desta operação, aparece dando ordens e operacionalizando a venda do entorpecente, conforme se observa dos diálogos transcritos às fls. 1035,
1036, 1037 e 1041, da Medida Cautelar em apenso. Seguem alguns trechos: às fls. 1035, "HNI diz que irá fazer a outra caixa (provavelmente
drogas); MICHELLON diz pra deixar acabar (...) MICHELLON diz para esperar acabar, diz que tem muito bagulho e está demorando, diz que VAL
não tem onde guardar o bagulho"; às fls. 1036, o adolescente Val presta conta do dinheiro oriundo do tráfico à Michellon; às fls. 1037, Michellon
pergunta a um homem não identificado (HNI) "se o corre do branco não está bom, e HNI diz que não, diz que a turma já pegou um crack em
Michele, diz que chegou agora na favela e havia uma mulher querendo duas pedras; HNI diz que lá já tem R$ 130,00 e pergunta se Michellon
irá querer, Michellon diz que não, diz que vai pagar ao cara na segunda-feira (...)"; às fls. 1038, "Michellon pergunta a HNI quanto tem do branco;
HNI diz que tem 130 e do preto, cem reais; Michellon diz que não vai mexer no preto, diz pra separar 130 do branco (...)". Havia uso de armas de
fogo no contexto do tráfico praticado pela associação criminosa. Isso de extrai de trechos das conversas interceptadas onde Michellon e outros
integrantes da quadrilha, como BABY e EDSON ALEIJADO, aparecem negociando armas e munições (por exemplo, às fls. 446, 487, 503 505, da
Medida cautelar em apenso e páginas 33 a 36 do Relatório de Análise nº 06), planejando homicídios (fls. 447, 448 e 454 e página 64, do Relatório
de Análise nº 06), além de aliciar adolescentes para a sua execução (fls. 447/448 e 455). Nas fls. 482/483 do apenso, Michellon conversa com
seu comparsa Baby para levantarem os nomes e endereços de testemunhas de processos envolvendo integrantes da quadrilha, possivelmente
com o objetivo de coagir as testemunhas. As conversas interceptadas revelam que a quadrilha também traficava drogas no interior do Presídio
de Igarassu, onde se encontram presos o denunciado DÁRIO e a pessoa identificada apenas como BABY, sendo MICHELLON responsável por
articular a entrada da droga no presídio. Tal fato se depreende dos diálogos transcritos às fls. 487/489, da Medida Cautelar em apenso, senão,
vejamos: no dia 02/09/2016, Michellon liga para o terminal utilizado pelo denunciado DÁRIO e diz que falou com Renato e vai mandar nove
camisas pretas e que acertou com Felipe para a mulher dele levar. No dia 04/09/2016, "Michelon fala com Baby e pergunta pelo porco. Baby diz
que a mãe de Baleado cortou uns pedaços numa vasilha pequena. Michelon diz que era pra a mãe de Pitoco levar, pra Fofa levar e pra mulher
de Marro levar. Michellon diz que é um povo burro, pois ele chegou lá com as três sacolas e orientou Fofa para levar as três sacolas. Baby diz
que só chegaram as duas que estavam na casa de Felipe; (...)". Em outra ligação, naquele mesmo dia, Baby diz a Michelon que as duas sacolas
chegaram lá, e que só estão faltando as da mãe de Baleado. A participação de adolescentes na quadrilha ora investigada fica evidente a partir da
análise das conversas interceptadas, as quais revelam vários diálogos de cunho ilícito mantidos pelos adolescentes RIVALDALVEL, conhecido
por VAL, MARCONDES "CONINHO" e "PAULO NEGUINHO" com os acusados. Às fls. 194, da Medida Cautelar em apenso, MICHELON pergunta
se VAL deu o negócio a CONINHO e este responde que deu o ferro (arma de fogo) a VAL (...) Coninho diz que depois Mateus MOLINHA pegou
deles e entregou aos pirralhos; às fls. 196, MICHELON pergunta se não há novidade lá e Coninho diz que ainda não, mas ele vai hoje. Coninho diz
que "ontem foi fraco, porque choveu muito e que vai pegar hoje uns dois massas para pegar o bagulho aí (...)". Já, nas fls. 185, "Val diz a Coninho
que está na cocheira; (...) Coninho pergunta pela vinte e cinco; Val diz que tem com os pirralhos lá no campo. Coninho pergunta com quem.
Val diz que é com MOLINHA. Coninho pergunta quem está com Molinha. Val diz que ele está só". Às fls. 246, da medida cautelar, MICHELON
conversa com outro integrante da quadrilha, identificado apenas como GUI, sobre prestação de contas do tráfico de drogas e comenta que VAL
deve ter cuidado para não ser preso e GUI diz que falará com MOLINHA para ele conversar com VAL; às fls. 257, HNI diz a GUI que MOLINHA
ligou dizendo que BALEADO falou que iria colocar um quilo de prensado para MOLINHA, por dois mil e quinhentos reais, e perguntou a HNI
se é negócio e HNI disse que é com Molinha mesmo; que depois MOLINHA pega um brinquedo (provável arma de fogo). Ressalte-se que, por
ocasião da deflagração da operação, os policiais apreenderam em poder do adolescente RIVALDAVEL DE LIMA AGUIAR, conhecido por VAL,
01(um) revólver calibre 38, 06 (seis) munições calibre 38, 09 (nove) invólucros com maconha, 22 (vinte e duas) pedras de crack, 01 (um) aparelho
celular e a quantia de R$ 400,00 (quatrocentos reais) (vide auto de apresentação e apreensão de fls. 73 e laudo preliminar de fls. 75, do IP).
Às fls. 962/972, consta a transcrição de outras conversas ilícitas mantidas pelo denunciado MATEUS MOLINHA, nas quais ele aparece não só
comercializando drogas para a quadrilha, mas também planejando assaltos. Destaco que o fato de MOLINHA estar praticando roubos dentro da
comunidade onde atua a quadrilha gerou descontentamento entre os chefes da facção, conforme se observa das conversas transcritas às fls.
761: "BABY reclama que o pessoal está roubando na própria comunidade no ENGENHO. HNI pergunta se isso chegou em BABY. BABY diz que
o CARA está conversando com ele aqui. HNI pergunta se é o BOY da CORDA. BABY diz que é. BABY pergunta a HNI onde estão a CORDA
e o BONÉ. HNI diz que estão com MOLINHA. BABY diz que é para devolver ao cara. HNI diz que VAL acabou de fazer uma TIRAÇÃO com
uma aqui também. BABY pergunta o que foi. HNI diz que ele pegou uma MOTO de uma VICIADA. BABY pergunta se foram ele e MOLINHA.
HNI diz que foi. BABY pergunta se tem como chegar neles no telefone. HNI diz que agora não, pois tá BO e MOLINHA puxou a MÁQUINA até
para própria mãe. BABY quer o telefone de MOLINHA. HNI diz que vai mandar pelo ZAP. HNI manda 98689-2508". Em outra ligação, feita no dia
13/11/2016, MICHELON pede o telefone de MOLINHA e HNI fornece: 86892508. MICHELON fala que vai pegar a moto de MOLINHA e vai tocar
fogo, pois ele passou lá dando pipoco com a moto e assustou todo mundo da família dele. O conteúdo das conversas interceptadas revelou ainda
que Molinha também está envolvido em homicídios praticados pela quadrilha. Em conversa mantida no dia 22/06/2016, PAULO diz a HNI que
baleou LITINHO; HNI pergunta se MATOU e o mesmo diz que não e HNI reclama com Paulo, dizendo que vai deixar (vivo) o cara (LITINHO) pra
testemunhar; HNI pergunta quem foi (pra matar LITINHO) e Paulo diz que foi ele, VAL e MOLINHA. Todos esses diálogos e situações constatadas
foram confirmados pelos relatos dos policiais civis ouvidos na audiência, principalmente do Delegado que comandou a "operação Moenda", e
confirmam a existência da associação para o tráfico de drogas pela quadrilha do Engenho Maranguape, crime que era praticado com a ajuda de
menores e com o emprego de armas de fogo, de forma que se entende a causa de aumento de pena do artigo 40, IV e VI a todos os membro
da associação criminosa. O crime de tráfico de drogas propriamente não restou comprovado nos autos. Apenas uma irrisória quantia de crack e
de maconha foi encontrada com um membro da associação criminosa, menor de idade. Entendo que está prejudicada a prova da materialidade
delitiva referente ao crime do artigo 33 da lei de drogas, ensejando a absolvição dos réus quanto a referido delito, nos termos do artigo 386, II do
CPP - réus DÁRIO, MICHELON, EDSON e MATHEUS. DA ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA DO JARDIM VELHO Nas interceptações telefônicas foi
identificada a atuação de quadrilha na Localidade de Jardim Velho. O denunciado JORGEBERTO, conhecido por BEL, COROA ou JOÃO exerce
a liderança do segundo grupo denunciado, e tem como área de atuação o bairro de Jardim Velho, nesta cidade de Paulista. As investigações
apontaram que ele era um dos principais fornecedores de drogas de Paulista e Abreu e Lima. Já foi alvo na operação "LITORAL NORTE 2",
desencadeada em 28.04.2016, e mesmo com um mandado de prisão preventiva expedido contra a sua pessoa, continuou a traficar drogas, vindo
a ser preso no curso desta Operação MOENDA. Por já ter sido flagrado em outra operação policial, percebe-se que JORGEBERTO evita falar ao
telefone e quando o faz utiliza códigos para dificultar as investigações. As interceptações também revelaram que, após a Operação Litoral Norte 2,
que resultou na prisão de vários integrantes da quadrilha de JORGEBERTO, inclusive dos seus gerentes MOACIR JOSÉ DA SILVA e ROMILDO
JOSÉ DE SOUZA FILHO, a gerência da boca de fumo de BEL passou a ser exercida pelo denunciado DEYVSON HENRIQUE DA SILVA LIMA,
conhecido por DEDÉ. A posição ocupada por DEDÉ na organização criminosa fica evidente no diálogo transcrito às fls. 439, da Medida Cautelar
em apenso: "LILI (denunciada LIDIANE, COMPANHEIRA DE BEL) diz que a polícia foi na casa dela e perguntou por JORGE , ela diz que foi a
civil, que mandaram ela colocar a mão pra cima e perguntou pelo marido dela, ela disse que não tinha marido e sim homem pra lhe bancar. DIZ
QUE PERGUNTARAM SE PODIAM " BACULEJAR " A CASA DELA , ela falou que sim, que eles querem " BEL " de todo jeito. LILI diz que falou
o nome de BERG, WEDJA, BRUNO pergunta se falaram o nome dele, ela diz que não, que ele já ta preso.(Bruno), lili DIZ QUE bel VAI ALUGAR
A CASA DELA e que ela vai sair de lá. LILI diz que DEDE agora é o gerente que GILVAN saiu do corre, só tá guardando os 'grosso' (drogas)".
Às fls. 620, BEL liga pra DEDÉ para tratar da prestação de contas do tráfico, "DEDÉ diz que foi 3, que foi 300, que deu 100 a BRUNO e deixou
2 com ela lá, BEL agradece por DEDÉ ter pago essa dívida". Às fls. 603/627, constam as transcrições de várias conversas ilícitas mantidas pelo
denunciado DEDÉ, na condição de gerente da boca de fumo de BEL, referentes não só ao tráfico de drogas, mas também ao comércio de armas
de fogo (fls. 606/607). No comércio ilegal de drogas, o denunciado JORGEBERTO conta ainda com o auxílio da sua companheira LIDIANE,
conhecida por LILI, que participa ativamente dos negócios de BEL, repassando suas ordens e arrecadando dinheiro do tráfico. Com efeito, as
interceptações telefônicas revelam que "LILI" tinha participação efetiva no comércio de drogas desenvolvido pela quadrilha. Senão vejamos: às
1167
fls. 594/595, LILI telefona para o terminal utilizado pelo denunciado DEDÉ - (81) 98897-1878 - e repassa ordens de BEL, referente à divisão dos
lucros obtidos com a venda da droga: "LILI diz que quer saber quantas bolsas saiu, HNI diz que saiu seis, foi 300,00 pro bicho que gerou e 300,00
pra cá, LILI diz que BEL falou que era pra dividir entre ela, BRUNA e karol, se fosse 400,00 150, pra karol, 150,00 pra bruno e 100,00 pra ela,
mas que como foi 300,00 é pra dar: 100,00 a bruno. 100,00 a ela e 100,00 pra karol". Em outra ligação para o mesmo terminal, LILI diz que "o
baguio de ontem de noite é pra dividir, que o gás dela acabou, e HNI (provavelmente DEDÉ) diz que mandou jogar na mão dos pirraia lá". Às
fls. 440, "LILI diz que não vai poder subir com a máquina, que o baguio tá louco, diz que vai mandar FABRÍCIO levar, diz que quer a massa, diz
que vai tirar as balas. PIPO diz que não, LILI manda ele ter cuidado que só tem ela (arma)". Em outra conversa, transcrita às fls. 618, "LILI diz
que desde ontem espera por DEDÉ, diz que ele (possivelmente BEL) ligou perguntando se DEDÉ já tinha botado o dele na mão dela, que ela
respondeu que não, que os meninos tão reclamando que ele (DEDE) não tá levando os negócios que tá deixando demorar, DEDÉ diz que se tá
demorando pra chegar é porque não tá com ele, que tem que vir de lá, LILI diz que BEL falou que o corre não tá saindo muito dinheiro porque
DEDÉ demora pra levar as bolsas, que indagou LILI porque ela não vai na boca, ela diz que falou que não vai porque os meninos só quer escutar
a voz dele, diz que MERDA VEIA ligou para BEL, mas que BEL não quis falar. LILI pede R$ 20,00 a BEL e pede pra DEDÉ levar uma coisinha
pra ela (drogas)". Registre-se que, após a prisão de BEL, LILI continuou cuidando dos "negócios" do seu companheiro, consoante se observa
dos diálogos transcritos às fls. 32/38 do Relatório de Análise nº 07, nas quais LILI aparece distribuindo drogas e cobrando o dinheiro proveniente
do tráfico. Por ocasião da deflagração da operação MOENDA, aos 22/12/2016, LILI telefona para uma pessoa identificada apenas como DORA,
comunica a sua prisão e pede para que ela peça a TAMIRES para pegar 16 bolsas em dinheiro e avise a EMERSON para entregar o dinheiro de
todas as bolsas de droga, mandando DORA esconder o dinheiro do tráfico na casa da sogra. LILI orienta ainda DORA a avisar a TAMIRES que
está tudo lá, guardado, para que ela possa avisar a BEL, quando for visitá-lo. Outro integrante da quadrilha de JORGEBERTO é o denunciado
JOÃO HENRIQUE, conhecido por JOÃOZINHO, que vende drogas pra BEL. Em ligação transcrita às fls. 900, JOÃO, utilizando o terminal (81)
98774-7896, conversa com DEDÉ e este manda JOÃO separar duas do branco para o bicho ali; JOÃO pergunta pela mixaria e DEDE diz que está
com ele e ainda diz que está na casa de BETO; JOÃO diz que vai passar na esquina e comenta que vai passar pesado, então DEDÉ concorda
que seja na esquina, porque sua sogra está perto e poderia se ligar. Às fls. 636, DEDÉ diz a JOÃO que a civil foi na casa dele, num Fox vermelho,
DEDÉ diz que um outro HNI diz que avisou ao mesmo, pois a civil estava de manhã com a foto dele, perguntando pelo HNI, DEDÉ suspeita
que foi JOSÉ que rodou e entregou o mesmo. Em conversa travada no dia 04/08/2016, João Henrique cobra as mercadorias (drogas) a DEDÉ,
porque tem um cara que vai de meio dia e ele não tem a mercadoria. DEDÉ diz que está esperando e assim que chegar envia para JOÃO (vide
fls. 13 do Relatório de vínculos, volume V, da medida cautelar em apenso). São diversas as conversas ilícitas travadas por JOÃO HENRIQUE,
referentes ao tráfico de entorpecentes e à compra e venda de armas de fogo, consoante se observa às fls. 406/428, 634/655, 882/912, da Medida
Cautelar em apenso. No dia da operação foram apreendidos na residência de JOÃO HENRIQUE a quantia de R$ 4.830,00 (quatro mil, oitocentos
e trinta reais), 01 (uma) balança de precisão, 26 (vinte e seis) invólucros plásticos contendo maconha, cada um com aproximadamente 25 g, e
ainda uma bolsa com aproximadamente 200 g de maconha (auto de apresentação e apreensão de fls. 250, do IP). Os denunciados ANDRÉ e
ANDERSON, por sua vez, compram drogas a JOÃO HENRIQUE para fins de revenda. É o que se observa dos diálogos extraídos às fls. 24 e 25
do Relatório de Vínculos constante do volume V, da Medida Cautelar em apenso. André, que faz uso do terminal (81) 98354-3652, liga para João
Henrique no dia 28/07/2016 querendo "meia caixa" (maconha), e João diz que é R$ 600,00, porém André reclama e João repassa por R$ 550,00.
Na página 13 do Relatório de Análise nº 07/2016, há uma conversa entre dois indivíduos não qualificados, onde dizem que ANDRÉ e JOÃO
HENRIQUE v. "JOÃOZINHO" foram presos na operação, e que eles estavam mexendo com cocaína. Na casa do denunciado ANDRÉ, foram
apreendidos vários invólucros plásticos contendo sementes, talos e folhas de maconha e a quantia de R$ 2.170,00 (dois mil, cento e setenta
reais) - auto de apresentação e apreensão de fls. 290/291. Embora tenha negado perante a autoridade policial a prática delitiva, a condição de
traficante de ANDRÉ fica evidente a partir da leitura dos relatórios de análise constantes da medida cautelar em apenso, especialmente das fls.
837/842 e das páginas 232/238 do Relatório de Análise nº 06. Destaco que em conversa mantida aos 24/09/2016, "BARATA pergunta se tem a
bolsinha, ANDRE diz que tem, que é da boa, BARATA diz que ta indo "pro posto" de JARDIM VELHO, ANDRE pergunta se ele não quer passar
na casa dele, e dá o endereço: RUA CATENDE, DIZ QUE ELE ENTRE POR CIMA A PRIMEIRA CASA DO LADO ESQUERDO, COM ADESIVO
DE GARCIA( CANDIDATO POLITICO) BEM GRANDE É A CASA DELE, DIZ QUE É UMA CASA DE PRIMEIRO ANDAR. ANDRÉ DIZ QUE SE
BARATA PEGAR DUAS DÁ PRA FAZER POR 80,00 DIZ QUE ESSE É DO BOM E QUE PEGOU ESSA MERCADORIA CARA". No tocante ao
denunciado ANDERSON, tem-se que, no dia 28/07/2016, Anderson liga para JOÃO HENRIQUE do seu terminal telefônico (81) 98600-0116, pede
1.100 e marcam para ir na escadaria do ARTHUR II que dá para o clubinho. Em outras ligações, transcritas às fls. 693/694, Anderson pede para
HNI ligar para aquele bicho lá para pegar dois do preto, e fornece o número de telefone de JOÃO HENRIQUE (81) 98774-7896. Anderson também
repassa o número do seu fornecedor JOÃO HENRIQUE para outro traficante, conforme se observa da conversa transcrita às fls. 695 da medida
cautelar em anexo. Os diálogos transcritos às páginas 205/232 do Relatório de Análise nº 04, e às páginas 250/296, do Relatório de Análise nº
06 não deixam dúvida de que ANDERSON se dedica ao tráfico de drogas. Apenas a título exemplificativo, observa-se, às fls. 255, do Relatório
de Análise nº 06, que uma mulher não identificada (MNI) "aconselha Anderson a dispensar esse bagulho pra não ir preso (possivelmente se
referindo à droga); Anderson diz a MNI que o bagulho (droga) acaba hoje; MNI diz que tá preocupada com Anderson; MNI pergunta se Anderson
está em casa e o mesmo diz que não; MNI pede pra Anderson tirar aqueles negócios da casa e diz que tá cheio de dinheiro (possivelmente
oriundo do tráfico); Anderson diz que já tá tirando porque estava as drogas; Anderson diz a MNI que hoje acaba as drogas; Anderson diz a
MNI que não deixa o bagulho (droga) em casa; MNI diz que estava trocando umas ideias e disseram a ela que tá rodando (sendo preso) muita
gente; Anderson concorda com o que MNI fala; MNI diz que amanhã liga pra pegar a coisinha(droga)" . As transcrições também revelam que,
para a prática do tráfico de drogas, o denunciado Anderson faz uso de armas de fogo, uma vez que aparece negociando a compra de armas
e munições (fls. 251, 254, 260, 262, 281, do Relatório de Análise nº 06). Às fls. 284/296, do Relatório de Análise nº 06, ANDERSON combina
com outros comparsas de invadir a boca de fumo de um rival, para se vingar de uma tentativa de homicídio de que foram vítimas as pessoas
identificadas apenas como "Marquinhos" e "Feio", o que revela a sua periculosidade e alto grau de envolvimento com o mundo do crime. Todos
esses diálogos e situações constatadas foram confirmados pelos relatos dos policiais civis ouvidos na audiência, principalmente do Delegado
que comandou a "Operação Moenda", e confirmam a existência da associação para o tráfico de drogas pela quadrilha do JARDIM VELHO. O
crime de tráfico de drogas não restou comprovado em relação a todos os acusados. Apenas na residência de JOÃO HENRIQUE drogas foram
encontradas, em quantidade muito inferior àquelas mencionadas nas interceptações telefônicas existentes nos autos, razão pela qual apenas
em relação a este acusado entendo se fazer jus a condenação às penas do artigo 33 da lei de drogas. Quanto aos demais entendo que está
prejudicada a prova da materialidade delitiva referente ao crime de tráfico, ensejando a absolvição dos réus JORGEBERTO BATISTA PEREIRA,
LIDIANE FRANCISCA DA SILVA, DEYVSON HENRIQUE DA SILVA LIMA, ANDRÉ RODRIGUES DE OLIVEIRA e ANDERSON BEZERRA DE
FRANÇA quanto a referido delito, nos termos do artigo 386, II do CPP. Destaco que a todos os acusados se entende a causa de aumento de pena
do artigo 40, VI, vez que armas foram apreendidas nos autos, as quais eram necessárias ao trabalho criminoso da associação delituosa. 1) DO
RÉU ALISSON SILVA DO NASCIMENTO: Da análise dos relatórios de interceptação, percebe-se que o terminal telefônico utilizado por ALISSON
passou a ser alvo de interceptação telefônica após o investigado ADEILSON CARNEIRO DE OLIVEIRA, conhecido por DEDEU, ter entrado em
contato com ALISSON, com o objetivo de adquirir drogas (vide fls. 377, da medida cautelar em anexo). A partir das interceptações telefônicas,
constatou-se que ALISSON é traficante de drogas, mas não foi possível estabelecer vínculo entre ele e os demais denunciados, não se podendo
afirmar que se encontrava associado, de forma estável e permanente, com os ora imputados, para a prática do crime de tráfico de drogas. Resta
evidente, porém, a sua dedicação ao comércio de entorpecentes, conforme se observa dos diálogos transcritos às fls. 540/543, 554/556, 561,
564, 792, 799, e às páginas 156, 162, 167, 173, 179, 192 e 214, do Relatório de Análise nº 06, todos da medida cautelar em anexo. Apenas a
título exemplificativo, transcreve-se os seguintes diálogos, travados pelo denunciado, aos 11/11/2016: "HNI informa que tem 322 gramas, então
ALISSON manda deixar aí e diz que daqui a pouco estará chegando; ALISSON diz para esses caras arrumarem celular; HNI diz que ele pesou
1168
tudo junto e guardou, ALISSON pergunta se ele(?) 'coisou' as dolar(fonético), e HNI diz que não, só as BOLAS"; em outra conversa, "HNI pergunta
se é para dar 40 a cada BOLA, e ALISSON pergunta quem foi que disse isso; HNI pergunta se ALISSON já viu durante o dia, este responde
que não e HNI diz que tem umas partes MARRONZINHA e tem umas partes que parece o gramado do Maracanã; ALISSON manda vender a
CINQUENTA para vender mais ligeiro". Também restou apurado que, no comércio de entorpecentes, ALISSON faz uso de armas de fogo, uma
vez que ele aparece em várias ligações negociando armas e munições, conforme se observa às fls. 538, 806, 825 e 826, e páginas 162 e 196
do Relatório de Análise nº 06. Neste sentido: "HNI diz que tem um negócio massa: DOIS REFORÇADOS 3 JANELAS (um CROMADO e outro
PRETO) para ALISSON, lá em IGARASSU, DOIS E QUINEHNTOS CADA UM; HNI ainda diz que os CABOS SÃO DE BORRACHA, e ALISSON
pergunta se estão novos e HNI responde que estão conservados; ALISSON diz que está bom o preço; HNI diz que vai mandar pelo zap(foto)" (fls.
162, do Relatório de Análise nº 06)". Por ocasião da deflagração da operação, foram apreendidos em poder de ALISSON um revólver calibre 38,
nº AO468847, Taurus, com capacidade para seis munições e 23 (vinte e três) munições do mesmo calibre, além de uma pequena quantidade de
maconha e a quantia em espécie de R$ 940,75 (novecentos e quarenta reais e setenta e cinco centavos) - auto de apresentação e apreensão de
fls. 149. Nas páginas 52 e 53 do Relatório de Análise nº 07, percebe-se que ALISSON, no momento da prisão, entregou aos policiais o aparelho
celular da sua companheira TAINÁ, mas a manobra foi descoberta pela Inteligência da Polícia Civil, que estava interceptando o número utilizado
pelo investigado, tendo a Autoridade Policial conseguido apreender o seu verdadeiro aparelho, encaminhando-o para perícia junto ao Instituto de
Criminalística. Na página 52 do Relatório de Análise nº 07, observa-se que TAINÁ, companheira de ALISSON, logo após a sua prisão, diz que vai
avisar aos "MENINOS DO NEGÓCIO" para as coisas (drogas) de ALISSON não rodarem (apreendidas). Não obstante tais fatos, entendo não
haver provas de que este acusado seja parte de uma das quadrilhas investigadas nos autos da presente ação. Tampouco há provas de que o
acusado tenha, de fato, traficado drogas, devendo a ele ser imputado apenas o delito do artigo 12 da Lei 10826/03, crime que confessado por
ele. Há nos autos perícia balística atestando a potencialidade lesiva dos artefatos bélicos apreendidos. Considerando a pequena quantidade de
drogas apreendida com o acusado, entendo ter ele praticado o crime do artigo 33 da lei de drogas, mas sim o delito do artigo 28 da mesma
lei, crime para o qual desclassifico a conduta do acusado. 2) DAS TESTEMUNHAS DE ACUSAÇÃO: IVALDO PEREIRA SANTIAGO JÚNIOR,
Delegado de Polícia Civil que comandou a operação MOENDA, (fl. 888 DVD) declarou que a operação começou a partir da prisão de RUAN
no terminal de Paulista, onde este possuía ligação com MICHELON, que por sua vez revezava o comando do tráfico com DÁRIO e "BABY"
no Engenho Maranguape, onde todos formavam uma quadrilha, com a participação do menor RIVADÁVIA e "MOLINHA". Sobre a quadrilha de
JORGEBERTO, assinalou o delegado que ele já teve várias passagens pela polícia e que parte de um grupo antigo dele, ele formou uma nova
quadrilha com outros acusados, entre eles JOÃO. Ratificou que a quadrilha de Engenho Maranguape era chefiada por DÁRIO, MICHELON e
"BABY", que utilizavam RIVADÁVIA, menor, para traficar em uma das bocas de fumo e que EDSON também integrava a quadrilha, pois constatou
isso através das interceptações telefônicas, cujo teor dava conta das negociações entre ele e os outros integrantes, fatos estes que culminaram
na apreensão de drogas e armas, durante a operação. Do seu lado, MATHEUS "MOLINHA" ficava numa boca do campo vendendo drogas.
Retomando sobre a quadrilha de JORGEBERTO, que atuava em Jardim Velho, informou que ele, por vezes, utilizava-se de usuários na venda das
drogas, pois eles recebiam drogas, vendiam e recebiam o pagamento em drogas para consumo. Por tal motivo, algumas prisões, inicialmente,
foram feitas contra usuários. Acrescentou que, em uma operação anterior a esta, foram presos alguns traficantes que possuíam ligações com
JORGEBERTO, porém este foragiu. Após isso, o telefone de JORGEBERTO foi novamente inserido nas escutas, onde constatou-se que ele
continuava a traficar drogas. No tocante à LIDIANE, ela possuía uma relação com "BEL"( JORGEBERTO) e após a prisão dele, ela passou a
traficar drogas em seu lugar. Enfatizou que as duas quadrilhas não possuíam ligação entre si. Sobre ALISSON, restou constatado através das
interceptações que ele possuía uma boca de fumo no bairro do Nobre, em Paulista, onde traficava com outras pessoas, e que ele foi preso em
flagrante delito com uma arma de fogo em sua residência. Porém, não foi possível inserir suas condutas nas quadrilhas investigadas, também não
logrando êxito a acusação em demonstrar a apreensão de drogas para a configuração do crime do artigo 33 da lei 11343/06. Sobre o DEYVSON
(DEDÉ), que integrava a quadrilha de JORGEBERTO, informou que ele gerenciava o recebimento das drogas, que, muitas vezes, chegavam por
meio de um táxi em Jardim Velho e que, após, repassava as drogas para outros traficantes, recebendo para tanto. Do seu lado, DEIVISON ALAN
MARQUES DE MIRANDA, policial civil, declarou que não teve muito acesso aos detalhes da operação, que ficavam, ao seu todo, a cargo do
delegado. Todavia, acrescentou que, durante as investigações, restou claro que "BEL" era o chefe da quadrilha de Jardim Velho. Em relação a
"LILI", companheira de "BEL", ele possuía contato com os integrantes do grupo criminoso. Acrescentou que a quadrilha de "BEL" apurava cerca
de R$ 4.000,00 por dia em Jardim Velho, com a venda de pedras de crack, onde boa parte era entregue para que usuários vendessem e estes
recebiam pedras de crack como pagamento. Enfatizou que, "LILI" repassava as ordens de "BEL", pois ele passou um período foragido na cidade
de Gravatá. Sobre LIDIANE, após a sua prisão, ela ligou para uma amiga e pediu para que fosse retirada uma bolsa de drogas e dinheiro da casa.
Já a testemunha ADRIANO RODRIGUES DE ARAÚJO, policial civil, informou que participou da prisão de MICHELON e que os maiores detalhes
da operação ficavam, ao seu todo, a cargo do delegado. Adiantou que soube que MICHELON era o chefe da quadrilha do Engenho Maranguape
e que DÁRIO, estava preso, mas mantinha relação com aquele. Sobre a quadrilha de JORGEBERTO ("BEL"), adiantou que LIDIANE é esposa do
"BEL" e que, após a prisão deste, ela passou a administrar as atividades ilícitas dele. IRLANO GOMES DA SILVA, policial civil, afirmou que não
participou das investigações porque é lotado na DP de Camaragibe e que, em determinado dia, foi convocado para compor uma das equipes que
recebeu um alvo para efetuar a sua prisão, por tais motivos não soube detalhar mais dados sobre os fatos. O policial civil, LEONARDO ROSENDO
DO ESPÍRITO SANTO, assim como a testemunha anterior, afirmou que não participou das investigações porque é lotado na DP de Camaragibe e
que, em determinado dia, foi convocado para compor uma das equipes que recebeu um alvo - que não lembra o nome - para efetuar a sua prisão
na cidade de Paulista. Muito embora os réus tenham alegado em suas defesas que "não foi pego nada com eles (drogas)", entendo que a provas
dos autos evidencia uma associação criminosa voltada para o tráfico de drogas, ainda que apenas uma pequena quantidade de entorpecente
tenha sido apreendida. Por outra via, destaco que é importante ressaltar a validade dos depoimentos dos policiais colhidos como prova. Não se
concebe que o valor probante de tais depoimentos seja invalidado pelo simples fato das testemunhas serem agentes policiais. Ao contrário, via
de regra, nos casos de tráfico de entorpecentes, o depoimento de policiais se mostra de extrema relevância para o julgamento da lide, tendo em
vista se tratar de crime cuja ação normalmente ocorre de forma velada, consequentemente, com poucas testemunhas. Nesse sentido há farta
jurisprudência: STJ: "Processual Penal. Narcotráfico. Flagrante. Prova Policial. Validade. Reiterada jurisprudência sobre a eficácia probatória dos
testemunhos reiterados em juízo pelos policiais que flagraram a prática do crime" (RSTJ 110/384). TJSP: "Prova criminal - Testemunha - Tóxico
- Depoimento prestado por policial - Validade - Presunção juris tantum de que age escorreitamente no exercício de suas funções - Pequenas
divergências entre os depoimentos, ademais, que não anulam a prova - Recurso não provido" (JTJ 225/305). TJSP: " Não se pode presumir em
policiais ouvidos como testemunhas a intenção de incriminar falsamente o acusado da prática de crime contra a saúde pública na modalidade de
tráfico de entorpecentes por asseverarem que a substância tóxica foi encontrada em poder daquele. A presunção, ao contrário, é de idoneidade
dessas testemunhas, ainda mais quando seus depoimentos são seguros, precisos e uniformes desde a fase inquisitorial e não há qualquer razão
concreta de suspeição" (RT 614/275). Por fim, destaco a validade das interceptações judiciais, todas realizadas sob a égide da Lei 9.296/96, sendo
suficientes para embasar a condenação dos réus nas penas dos artigos 33 e 35, da lei 11.343/06. Ainda, convém salientar que a Lei 9.296/96 não
exige a realização da perícia para a identificação das vozes, recaindo sobre a defesa o ônus de comprovar os fatos impeditivos, modificativos ou
extintivos da pretensão acusatória, nos termos do artigo 156, do Código de Processo Penal. Nesse sentido já decidiu o Superior Tribunal de Justiça:
HABEAS CORPUS. IMPETRAÇÃO ORIGINÁRIA. SUBSTITUIÇÃO AO RECURSO ESPECIAL CABÍVEL. IMPOSSIBILIDADE. RESPEITO AO
SISTEMA RECURSAL PREVISTO NA CARTA MAGNA. NÃO CONHECIMENTO. (...). INTERCEPTAÇÕES TELEFÔNICAS. INEXISTÊNCIA
DE PERÍCIA DAS VOZES CONSTANTES DOS DIÁLOGOS CAPTADOS. FORMALIDADE DESNECESSÁRIA PARA A VALIDADE DA PROVA
OBTIDA. 1. Não há na Lei 9.296/1996 qualquer exigência no sentido de que as gravações dos diálogos interceptados sejam periciadas a fim
de que se ateste quem são as pessoas envolvidas. Precedentes. (...) 4. Nos termos do artigo 156 do Código de Processo Penal, cabe à defesa
o ônus da prova acerca de eventual divergência entre o teor dos diálogos e as transcrições realizadas, não bastando para a declaração de
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nulidade a mera alegação de parcialidade dos agentes responsáveis pelo trabalho de investigação. INEXISTÊNCIA DE PROVAS IDÔNEAS
PARA FUNDAMENTAR A CONDENAÇÃO. EVIDÊNCIAS QUE INDICARIAM QUE O ACUSADO SERIA USUÁRIO HABITUAL DE DROGAS.
AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE QUE O PACIENTE TERIA CONTADO COM O AUXÍLIO DE MENORES NA PRÁTICA DOS CRIMES.
NECESSIDADE DE REVOLVIMENTO APROFUNDADO DE MATÉRIA FÁTICO-PROBATÓRIA. IMPOSSIBILIDADE NA VIA ESTREITA DO
MANDAMUS. (...) (HC 289.611/MG, Rel. Ministro JORGE MUSSI, QUINTA TURMA, julgado em 05/06/2014, DJe 12/06/2014) HABEAS CORPUS
IMPETRADO EM SUBSTITUIÇÃO AO RECURSO PREVISTO NO ORDENAMENTO JURÍDICO. 1. NÃO CABIMENTO. MODIFICAÇÃO DE
ENTENDIMENTO JURISPRUDENCIAL. RESTRIÇÃO DO REMÉDIO CONSTITUCIONAL. EXAME EXCEPCIONAL QUE VISA PRIVILEGIAR A
AMPLA DEFESA E O DEVIDO PROCESSO LEGAL. 2. TRÁFICO DE DROGAS E ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO DE DROGAS. NULIDADE.
INDEFERIMENTO DE PERÍCIA. INEXISTÊNCIA. JUIZ DESTINATÁRIO DA PROVA. 3. TRANSCRIÇÃO DA INTEGRALIDADE DAS ESCUTAS
TELEFÔNICAS. PRESCINDIBILIDADE. 4. HABEAS CORPUS NÃO CONHECIDO. (...) Compete ao juiz, destinatário da prova, aferir a pertinência
e a necessidade de realização das diligências para a formação de seu convencimento. Não constitui constrangimento ilegal o indeferimento
daquelas que, ao exame do conjunto probatório que se lhe apresenta, forem entendidas como indevidas, em decisão fundamentada, quando
as julgar protelatórias ou desnecessárias à instrução criminal. A jurisprudência desta Corte Superior é firme no sentido de ser prescindível a
realização de perícia para a identificação das vozes captadas nas interceptações telefônicas, especialmente quando pode ser aferida por outros
meios de provas e diante da ausência de previsão na Lei n. 9.296/1996. É prescindível a transcrição integral das interceptações telefônicas,
sendo imperioso, tão somente, a fim de assegurar o amplo exercício da defesa, a degravação dos trechos das escutas que embasaram a peça
acusatória. Precedentes do STF. 5. Habeas corpus não conhecido. (HC 274.969/SP, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, QUINTA TURMA,
julgado em 08/04/2014, DJe 23/04/2014) Há, portanto, de se reconhecer, extreme de dúvidas, como autores dos fatos descritos na inicial os ora
acusados. Entendo que as provas carreadas contêm características de veemência e convergência com os demais elementos coligidos aos autos
a ponto de constituir prova segura para a condenação dos acusados. 3. DISPOSITIVO Pelo exposto, e por tudo mais que dos autos consta,
JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE a pretensão punitiva do Estado deduzida na denúncia para: • CONDENAR os réus DÁRIO AUGUSTO
DE AZEVEDO DA SILVA, MICHELON DUARTE DA SILVA, EDSON SIMÕES DE LIMA, MATHEUS HENRIQUE FERREIRA DOS PRAZERES,
ALISSON SILVA DO NASCIMENTO, JORGEBERTO BATISTA PEREIRA, LIDIANE FRANCISCA DA SILVA, DEYVSON HENRIQUE DA SILVA
LIMA, ANDRÉ RODRIGUES DE OLIVEIRA e ANDERSON BEZERRA DE FRANÇA, nas penas do artigo 35, da lei 11.434/06; • CONDENAR o
réu ALISSON, nas penas dos artigos 28, da lei 11.343/06 e 12, da lei 10826/03; • CONDENAR o réu JOÃO HENRIQUE DA SILVA, nas penas
dos artigos 33 e 35, da lei 11.343/06; • ABSOLVER os acusados DÁRIO AUGUSTO DE AZEVEDO DA SILVA, MICHELON DUARTE DA SILVA,
EDSON SIMÕES DE LIMA, MATHEUS HENRIQUE FERREIRA DOS PRAZERES, ALISSON SILVA DO NASCIMENTO, JORGEBERTO BATISTA
PEREIRA, LIDIANE FRANCISCA DA SILVA, DEYVSON HENRIQUE DA SILVA LIMA, ANDRÉ RODRIGUES DE OLIVEIRA e ANDERSON
BEZERRA DE FRANÇA do crime do artigo 33 da Lei 11343/06, na forma do artigo 386, II, do CPP. Passo à dosimetria da pena, atento aos ditames
do art. 68 do Estatuto Repressivo. Antes, porém, permito-me breve digressão. Tenho entendido e aplicado que, prevendo o art. 59 do Código
Penal vasta gama de circunstâncias subjetivas e objetivas, é dever do julgador analisá-las de forma minuciosa, de acordo com os elementos
de convicção produzidos nos autos, atribuindo a elas o valor normativo adequado. Entendo injustificável o emprego da política da pena mínima,
que outrora já esteve em voga e a respeito colaciono percuciente lição do magistrado Guilherme de Souza Nucci1: Tem sido hábito de vários
juízes brasileiros, de qualquer grau de jurisdição, optar, quase sempre, pela aplicação da pena mínima aos acusados em julgamento. Despreza-
se, em verdade, os riquíssimos elementos e critérios dados pela lei penal para escolher, dentre o mínimo e o máximo cominados para cada
infração penal, a pena ideal e concreta para cada réu. Não se compreende o que leve o Judiciário, majoritariamente, a eleger a pena mínima como
base para a aplicação das demais circunstâncias legais. Afinal, o art. 59, mencionando oito elementos diversos, almeja a aplicação da pena em
parâmetros diferenciados para os réus submetidos a julgamento. A padronização da pena é contrária à individualização, de modo que é preciso
alterar essa conduta ainda predominante. Dito isso, passo a dosar a pena. DO RÉU DÁRIO AUGUSTO DE AZEVEDO DA SILVA (art. 35 da Lei
11.343/06) a) Circunstâncias judiciais (art. 59 do Código Penal e 42 da Lei 11.343/2006). a.1) culpabilidade: a culpabilidade deve ser considerada
negativamente, porque desbordou dos padrões normais inerentes ao tipo penal em comento. O acusado era o cabeça da organização criminosa
em comento, sendo o articulador do tráfico na região, praticando diversos homicídios para manter em alta seu negócio criminoso. A presente
circunstância lhe é desfavorável. a.2) antecedentes: o réu possui vasta lista de condenações criminais. Circunstância desfavorável. a.3) conduta
social: não há elementos para sua aferição. a.4) personalidade: impossível sua análise diante da falta de elementos para tanto. a.5) motivos do
crime: próprios do tipo, relacionados com a facilidade de obtenção de lucro com a empreitada criminosa. a.6) circunstâncias do crime: devem
ser consideradas desfavoravelmente, haja vista que o acusado comandava a prática de diversos delitos em sua associação criminosa, devendo
ser severamente combatidas atitudes de similares. a.7) consequências do crime: não devem ser consideradas desfavoravelmente. a.8) natureza
e quantidade da substância entorpecente (art. 42 da Lei 11.343/2006): favorável. Considerando as circunstâncias judiciais desfavoráveis ao
acusado, fixo a pena-base acima do mínimo legal, a saber, 5 anos e 1 mês de reclusão. b) Circunstâncias agravantes e atenuantes Ausentes se
mostram as atenuantes. Presente a agravante da reincidência, de forma que fixo em 6 anos e 3 meses a pena provisória. c) Causas de aumento
e de diminuição de pena. Presentes as causas de aumento de pena do artigo 40, VI e IV, de forma que majoro em 3/8 a pena provisória, fixando-
a em 8 anos e 7 meses de reclusão. d) Pena de multa e pena definitiva. Tendo em vista a existência de pena de multa cominada ao delito, a
qual deve guardar exata proporcionalidade com a pena privativa de liberdade, fica o Réu condenado, ainda, ao pagamento de 700 dias-multa
para o crime de associação para o tráfico de drogas, cada um no valor de 1/30 do salário mínimo vigente à época do fato, ante a inexistência
de informações acerca da sua situação financeira. Fica, portanto, o réu condenado à pena total de 8 anos e 7 meses de reclusão e 700 dias-
multa. e) Regime de cumprimento de pena e da detração. O regime inicial de cumprimento de pena será o fechado ante a quantidade de pena
fixada na sentença, a ser cumprida no Presídio Barreto Campelo ou noutro local a ser definido pelo juízo das execuções. f) Substituição por pena
restritiva de direitos e suspensão condicional da pena. Incabíveis. g) Valor do dia multa. Ao que consta dos autos, as condições econômicas do
réu não é boa, de sorte que arbitro o valor do dia multa em seu mínimo, ou seja, 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente na data dos fatos,
devidamente atualizado, o que faço com fulcro no art. 43 da Lei 11.343/2006. h) Direito de apelar em liberdade. Com supedâneo no art. 387, §1º,
do CPP, nego ao Réu o direito de recorrer em liberdade, porquanto presentes os motivos ensejadores da custódia preventiva, quais sejam, a
aplicação da lei penal e garantia da ordem pública, sendo certo que nada há nos autos a elidir os motivos ensejadores da custódia preventiva,
tudo conforme disposto no art. 312, c/c art. 313, I, ambos do CPP, mantidos os fundamentos expostos na decisão de fls., os quais fazem partem
integrante dessa sentença, evitando-se repetições desnecessárias, bem como por ter praticado os fatos narrados nestes autos enquanto estava
em liberdade provisória. Demais disso, o acusado respondeu todo o processo segregado e, conforme entendimento dos tribunais pátrios, não tem
direito de apelar em liberdade o acusado que permaneceu preso durante a instrução criminal, salvo quando o ato que originou a custódia cautelar
é ilegal, o que não é o caso dos autos. De ver-se a exemplo arresto oriundo do Tribunal de Justiça de Pernambuco. PENAL E PROCESSUAL
PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. TRÁFICO ILÍCITO DE ENTORPECENTES. PRISÃO EM FLAGRANTE. CULTIVO DA DROGA. APREENSÃO
DE 100 KG DE MACONHA. CONFISSÃO. DOSIMETRIA EXACERBADA. INOCORRÊNCIA. PENA-BASE NO MÍNIMO LEGAL. APLICAÇÃO
DA MINORANTE DO § 4º, DO ART. 33 DA LEI DE DROGAS. IMPOSSIBILIDADE. MODIFICAÇÃO DO REGIME INICIAL DE CUMPRIMENTO
DA PENA PARA O SEMIABERTO. INVIABILIDADE. APELAR EM LIBERDADE. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS. I - A primariedade e os bons
antecedentes do réu não conferem, por si sós, direito público subjetivo à fixação da pena em seu grau mínimo, podendo o magistrado, desde
que o faça em ato decisório plenamente motivado e atendendo ao conjunto de circunstâncias referidas no art. 59 do CP, definir a pena-base
em limites superiores ao mínimo legal. II - Importa destacar que a Lei nº 11.343/2006, em seu Art. 42, menciona expressamente que o Juiz, ao
fixar a pena-base, considerará como predominante sobre o previsto no Art. 59, do CP, entre outros elementos, a quantidade da droga, o que
autoriza a majoração da reprimenda, na primeira fase dosimétrica, acima do mínimo legal cominado. III - Os requisitos para a aplicação do Art.
33, § 4º, da Lei nº 11.343/06, são requisitos subjetivos e cumulativos, faltando um deles, inviável a benesse legal. IV - Tendo o réu sido preso
1170
em flagrante delito e mantido custodiado cautelarmente durante todo o processo, não faz jus a recorrer em liberdade, por estarem assentes os
motivos da segregação excepcional, que se impõe, a fim de se resguardar a ordem pública (art. 312, do CPP). Condições pessoais favoráveis não
asseguram, isoladamente, o direito à liberdade provisória, quando presentes motivos da medida extrema, a teor da Súmula 086/TJPE. V - Com
a manutenção das penas que foram impostas na instância primária, é de ser mantido o regime inicialmente fechado, nos termos do art. 33, § 3º,
do Código Penal. VI - Apelo improvido. Decisão Unânime. (Apelação nº 0000091-65.2011.8.17.1260, 3ª Câmara Criminal do TJPE, Rel. Nivaldo
Mulatinho de Medeiros Correia Filho. j. 25.07.2012, unânime, DJe 03.08.2012 - grifo nosso). Consigne-se, ainda que a aplicação de qualquer
medida cautelar se revela inadequada ao caso em análise, pois insuficientes à manutenção da ordem pública e garantia da aplicação da lei penal.
Neste contexto, expeça-se, imediatamente, guia de execução provisória. i) Perdimento de bens Com fundamento no art. 60 e seguintes da Lei
nº 11.343/2006, decreto o perdimento de bens e valores apreendidos em favor da união, inclusive o dinheiro depositado em conta judicial. j)
Custas Processuais Nos termos do art. 804 do CPP, condeno o réu nas custas do processo. RÉU MICHELON DUARTE DA SILVA (art. 35 da Lei
11.343/06) a) Circunstâncias judiciais (art. 59 do Código Penal e 42 da Lei 11.343/2006). a.1) culpabilidade: a culpabilidade deve ser considerada
negativamente, porque desbordou dos padrões normais inerentes ao tipo penal em comento. O acusado era o cabeça da organização criminosa
em comento, sendo o articulador do tráfico na região, praticando diversos homicídios para manter em alta seu negócio criminoso. A presente
circunstância lhe é desfavorável. a.2) antecedentes: o réu possui vasta lista de condenações criminais. Circunstância desfavorável. a.3) conduta
social: não há elementos para sua aferição. a.4) personalidade: impossível sua análise diante da falta de elementos para tanto. a.5) motivos do
crime: próprios do tipo, relacionados com a facilidade de obtenção de lucro com a empreitada criminosa. a.6) circunstâncias do crime: devem
ser consideradas desfavoravelmente, haja vista que o acusado comandava a prática de diversos delitos em sua associação criminosa, devendo
ser severamente combatidas atitudes de similares. a.7) consequências do crime: não devem ser consideradas desfavoravelmente. a.8) natureza
e quantidade da substância entorpecente (art. 42 da Lei 11.343/2006): favorável. Considerando as circunstâncias judiciais desfavoráveis ao
acusado, fixo a pena-base acima do mínimo legal, a saber: 5 anos e 1 mês de reclusão. b) Circunstâncias agravantes e atenuantes Ausentes se
mostram as atenuantes. Presente a agravante da reincidência, de forma que fixo em 6 anos e 3 meses a pena provisória. c) Causas de aumento
e de diminuição de pena. Presentes as causas de aumento de pena do artigo 40, VI e IV, de forma que majoro em 3/8 a pena provisória, fixando-
a em 8 anos e 7 meses de reclusão. d) Pena de multa e pena definitiva. Tendo em vista a existência de pena de multa cominada ao delito, a
qual deve guardar exata proporcionalidade com a pena privativa de liberdade, fica o Réu condenado, ainda, ao pagamento de 700 dias-multa
para o crime de associação para o tráfico de drogas. cada um no valor de 1/30 do salário mínimo vigente à época do fato, ante a inexistência
de informações acerca da sua situação financeira. Fica, portanto, o réu condenado à pena total de 8 anos e 7 meses de reclusão e 700 dias-
multa. e) Regime de cumprimento de pena e da detração. O regime inicial de cumprimento de pena será o fechado ante a quantidade de pena
fixada na sentença, a ser cumprida no Presídio Barreto Campelo ou noutro local a ser definido pelo juízo das execuções. f) Substituição por pena
restritiva de direitos e suspensão condicional da pena. I
ncabíveis. g) Valor do dia multa. Ao que consta dos autos, as condições econômicas do réu não é boa, de sorte que arbitro o valor do dia multa em
seu mínimo, ou seja, 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente na data dos fatos, devidamente atualizado, o que faço com fulcro no art. 43
da Lei 11.343/2006. h) Direito de apelar em liberdade. Com supedâneo no art. 387, §1º, do CPP, nego ao Réu o direito de recorrer em liberdade,
porquanto presentes os motivos ensejadores da custódia preventiva, quais sejam, a aplicação da lei penal e garantia da ordem pública, sendo certo
que nada há nos autos a elidir os motivos ensejadores da custódia preventiva, tudo conforme disposto no art. 312, c/c art. 313, I, ambos do CPP,
mantidos os fundamentos expostos na decisão de fls., os quais fazem partem integrante dessa sentença, evitando-se repetições desnecessárias,
bem como por ter praticado os fatos narrados nestes autos enquanto estava em liberdade provisória. Demais disso, o acusado respondeu todo
o processo segregado e, conforme entendimento dos tribunais pátrios, não tem direito de apelar em liberdade o acusado que permaneceu
preso durante a instrução criminal, salvo quando o ato que originou a custódia cautelar é ilegal, o que não é o caso dos autos. De ver-se a
exemplo arresto oriundo do Tribunal de Justiça de Pernambuco. PENAL E PROCESSUAL PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. TRÁFICO ILÍCITO DE
ENTORPECENTES. PRISÃO EM FLAGRANTE. CULTIVO DA DROGA. APREENSÃO DE 100 KG DE MACONHA. CONFISSÃO. DOSIMETRIA
EXACERBADA. INOCORRÊNCIA. PENA-BASE NO MÍNIMO LEGAL. APLICAÇÃO DA MINORANTE DO § 4º, DO ART. 33 DA LEI DE DROGAS.
IMPOSSIBILIDADE. MODIFICAÇÃO DO REGIME INICIAL DE CUMPRIMENTO DA PENA PARA O SEMIABERTO. INVIABILIDADE. APELAR
EM LIBERDADE. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS. I - A primariedade e os bons antecedentes do réu não conferem, por si sós, direito público
subjetivo à fixação da pena em seu grau mínimo, podendo o magistrado, desde que o faça em ato decisório plenamente motivado e atendendo
ao conjunto de circunstâncias referidas no art. 59 do CP, definir a pena-base em limites superiores ao mínimo legal. II - Importa destacar que a Lei
nº 11.343/2006, em seu Art. 42, menciona expressamente que o Juiz, ao fixar a pena-base, considerará como predominante sobre o previsto no
Art. 59, do CP, entre outros elementos, a quantidade da droga, o que autoriza a majoração da reprimenda, na primeira fase dosimétrica, acima do
mínimo legal cominado. III - Os requisitos para a aplicação do Art. 33, § 4º, da Lei nº 11.343/06, são requisitos subjetivos e cumulativos, faltando
um deles, inviável a benesse legal. IV - Tendo o réu sido preso em flagrante delito e mantido custodiado cautelarmente durante todo o processo,
não faz jus a recorrer em liberdade, por estarem assentes os motivos da segregação excepcional, que se impõe, a fim de se resguardar a ordem
pública (art. 312, do CPP). Condições pessoais favoráveis não asseguram, isoladamente, o direito à liberdade provisória, quando presentes
motivos da medida extrema, a teor da Súmula 086/TJPE. V - Com a manutenção das penas que foram impostas na instância primária, é de
ser mantido o regime inicialmente fechado, nos termos do art. 33, § 3º, do Código Penal. VI - Apelo improvido. Decisão Unânime. (Apelação
nº 0000091-65.2011.8.17.1260, 3ª Câmara Criminal do TJPE, Rel. Nivaldo Mulatinho de Medeiros Correia Filho. j. 25.07.2012, unânime, DJe
03.08.2012 - grifo nosso). Consigne-se, ainda que a aplicação de qualquer medida cautelar se revela inadequada ao caso em análise, pois
insuficientes à manutenção da ordem pública e garantia da aplicação da lei penal. Neste contexto, expeça-se, imediatamente, guia de execução
provisória. i) Perdimento de bens. Com fundamento no art. 60 e seguintes da Lei nº 11.343/2006, decreto o perdimento de bens e valores
apreendidos em favor da união, inclusive o dinheiro depositado em conta judicial. j) Custas Processuais. Nos termos do art. 804 do CPP, condeno
o réu nas custas do processo. DO RÉU EDSON SIMÕES DE LIMA (ART. 35 da LEI 11343/06) a) Circunstâncias judiciais (art. 59 do Código
Penal e 42 da Lei 11.343/2006) a.1) culpabilidade: a culpabilidade não deve ser considerada negativamente, porque não desbordou dos padrões
normais inerentes ao tipo penal em comento. a.2) antecedentes: o réu possui vasta lista de condenações criminais. Circunstância desfavorável.
a.3) conduta social: não há elementos para sua aferição. a.4) personalidade: impossível sua análise diante da falta de elementos para tanto.
a.5) motivos do crime: próprios do tipo, relacionados com a facilidade de obtenção de lucro com a empreitada criminosa. a.6) circunstâncias do
crime: devem ser consideradas desfavoravelmente, haja vista que o acusado prestava serviços à associação criminosa de dentro da cadeia,
onde deveria estar para se recompor do crimes que cometera, e não para reincidir na delinqüência. a.7) conseqüências do crime: não devem ser
consideradas desfavoravelmente. a.8) natureza e quantidade da substância entorpecente (art. 42 da Lei 11.343/2006): favorável. Considerando
as circunstâncias judiciais desfavoráveis ao acusado, fixo a pena-base acima do mínimo legal, a saber: 4 anos e 5 meses de reclusão. b)
Circunstâncias agravantes e atenuantes Ausentes se mostram as atenuantes. Presente a agravante da reincidência, de forma que fixo em 5
anos, 7 meses a pena provisória. c) Causas de aumento e de diminuição de pena. Presentes as causas de aumento de pena do artigo 40, VI e IV,
de forma que majoro em 3/8 a pena provisória, fixando-a em 7 anos e 8 meses de reclusão. d) Pena de multa e pena definitiva. Tendo em vista
a existência de pena de multa cominada ao delito, a qual deve guardar exata proporcionalidade com a pena privativa de liberdade, fica o Réu
condenado, ainda, ao pagamento de 629 dias-multa para o crime de associação para o tráfico de drogas. cada um no valor de 1/30 do salário
mínimo vigente à época do fato, ante a inexistência de informações acerca da sua situação financeira. Fica, portanto, o réu condenado à pena
total de 7 anos e 8 meses de reclusão e 629 dias-multa. e) Regime de cumprimento de pena e da detração. O regime inicial de cumprimento de
pena será o fechado ante a quantidade de pena fixada na sentença, a ser cumprida no Presídio Barreto Campelo ou noutro local a ser definido
pelo juízo das execuções. f) Substituição por pena restritiva de direitos e suspensão condicional da pena Incabíveis. g) Valor do dia multa Ao que
1171
consta dos autos, as condições econômicas do réu não é boa, de sorte que arbitro o valor do dia multa em seu mínimo, ou seja, 1/30 (um trigésimo)
do salário mínimo vigente na data dos fatos, devidamente atualizado, o que faço com fulcro no art. 43 da Lei 11.343/2006. h) Direito de apelar em
liberdade Com supedâneo no art. 387, §1º, do CPP, nego ao Réu o direito de recorrer em liberdade, porquanto presentes os motivos ensejadores
da custódia preventiva, quais sejam, a aplicação da lei penal e garantia da ordem pública, sendo certo que nada há nos autos a elidir os motivos
ensejadores da custódia preventiva, tudo conforme disposto no art. 312, c/c art. 313, I, ambos do CPP, mantidos os fundamentos expostos na
decisão de fls., os quais fazem partem integrante dessa sentença, evitando-se repetições desnecessárias, bem como por ter praticado os fatos
narrados nestes autos enquanto estava em liberdade provisória. Demais disso, o acusado respondeu todo o processo segregado e, conforme
entendimento dos tribunais pátrios, não tem direito de apelar em liberdade o acusado que permaneceu preso durante a instrução criminal, salvo
quando o ato que originou a custódia cautelar é ilegal, o que não é o caso dos autos. De ver-se a exemplo arresto oriundo do Tribunal de Justiça de
Pernambuco. PENAL E PROCESSUAL PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. TRÁFICO ILÍCITO DE ENTORPECENTES. PRISÃO EM FLAGRANTE.
CULTIVO DA DROGA. APREENSÃO DE 100 KG DE MACONHA. CONFISSÃO. DOSIMETRIA EXACERBADA. INOCORRÊNCIA. PENA-BASE
NO MÍNIMO LEGAL. APLICAÇÃO DA MINORANTE DO § 4º, DO ART. 33 DA LEI DE DROGAS. IMPOSSIBILIDADE. MODIFICAÇÃO DO REGIME
INICIAL DE CUMPRIMENTO DA PENA PARA O SEMIABERTO. INVIABILIDADE. APELAR EM LIBERDADE. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS. I -
A primariedade e os bons antecedentes do réu não conferem, por si sós, direito público subjetivo à fixação da pena em seu grau mínimo, podendo
o magistrado, desde que o faça em ato decisório plenamente motivado e atendendo ao conjunto de circunstâncias referidas no art. 59 do CP, definir
a pena-base em limites superiores ao mínimo legal. II - Importa destacar que a Lei nº 11.343/2006, em seu Art. 42, menciona expressamente que
o Juiz, ao fixar a pena-base, considerará como predominante sobre o previsto no Art. 59, do CP, entre outros elementos, a quantidade da droga,
o que autoriza a majoração da reprimenda, na primeira fase dosimétrica, acima do mínimo legal cominado. III - Os requisitos para a aplicação do
Art. 33, § 4º, da Lei nº 11.343/06, são requisitos subjetivos e cumulativos, faltando um deles, inviável a benesse legal. IV - Tendo o réu sido preso
Neste contexto, expeça-se, imediatamente, guia de execução provisória. i) Perdimento de bens Com fundamento no art. 60 e seguintes da Lei
nº 11.343/2006, decreto o perdimento de bens e valores apreendidos em favor da união, inclusive o dinheiro depositado em conta judicial, caso
haja. j) Custas Processuais Nos termos do art. 804 do CPP, condeno o réu nas custas do processo. DO RÉU MATHEUS HENRIQUE FERREIRA
DOS PRAZERES (artigo 35 da lei 11343/06) a) Circunstâncias judiciais (art. 59 do Código Penal e 42 da Lei 11.343/2006) a.1) culpabilidade: a
culpabilidade não deve ser considerada negativamente, porque não desbordou dos padrões normais inerentes ao tipo penal em comento. a.2)
antecedentes: o réu é primário. Circunstância favorável. a.3) conduta social: não há elementos para sua aferição. a.4) personalidade: impossível
sua análise diante da falta de elementos para tanto. a.5) motivos do crime: próprios do tipo, relacionados com a facilidade de obtenção de lucro com
a empreitada criminosa. a.6) circunstâncias do crime: normais a espécie. Favorável. a.7) conseqüências do crime: não devem ser consideradas
desfavoravelmente. a.8) natureza e quantidade da substância entorpecente (art. 42 da Lei 11.343/2006): favorável. Considerando a ausência de
circunstâncias judiciais desfavoráveis ao acusado, fixo a pena-base no mínimo legal, a saber: 3 anos de reclusão de reclusão. b) Circunstâncias
agravantes e atenuantes. Ausentes se mostram as atenuantes. c) Causas de aumento e de diminuição de pena. Presentes as causas de aumento
de pena do artigo 40, VI e IV, de forma que majoro em 3/8 a pena provisória, fixando-a em 4 anos, 1 mês e 15 dias de reclusão. d) Pena de
multa e pena definitiva Tendo em vista a existência de pena de multa cominada ao delito, a qual deve guardar exata proporcionalidade com a
pena privativa de liberdade, fica o Réu condenado, ainda, ao pagamento de 380 dias-multa para o crime de associação para o tráfico de drogas.
cada um no valor de 1/30 do salário mínimo vigente à época do fato, ante a inexistência de informações acerca da sua situação financeira. Fica,
portanto, o réu condenado à pena total de 4 anos, 1 mês e 15 dias de reclusão e 380 dias-multa. e) Regime de cumprimento de pena e da detração.
O regime inicial de cumprimento de pena será o aberto ante a quantidade de pena fixada na sentença e o tempo de prisão preventiva já cumprida
pelo réu, prisão pena que inicialmente será cumprida em prisão domiciliar ante a ausência de casa do albergado no estado. f) Substituição por
pena restritiva de direitos e suspensão condicional da pena. Incabíveis. g) Valor do dia multa. Ao que consta dos autos, as condições econômicas
do réu não é boa, de sorte que arbitro o valor do dia multa em seu mínimo, ou seja, 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente na data dos
fatos, devidamente atualizado, o que faço com fulcro no art. 43 da Lei 11.343/2006. h) Direito de apelar em liberdade. Com supedâneo no art.
387, §1º, do CPP, defiro ao Réu o direito de recorrer em liberdade, porquanto ausentes os motivos ensejadores da custódia preventiva. Expeça-
se alvará de soltura. i) Perdimento de bens. Com fundamento no art. 60 e seguintes da Lei nº 11.343/2006, decreto o perdimento de bens e
valores apreendidos em favor da união, inclusive o dinheiro depositado em conta judicial. j) Custas Processuais. Nos termos do art. 804 do CPP,
condeno o réu nas custas do processo. DO RÉU JORGEBERTO BATISTA PEREIRA (artigo 35 da lei 11343/06) a) Circunstâncias judiciais (art.
59 do Código Penal e 42 da Lei 11.343/2006). a.1) culpabilidade: a culpabilidade deve ser considerada negativamente, porque desbordou dos
padrões normais inerentes ao tipo penal em comento. O acusado era o cabeça da organização criminosa em comento, sendo o articulador do
tráfico na região, praticando diversos homicídios para manter em alta seu negócio criminoso. A presente circunstância lhe é desfavorável. a.2)
antecedentes: o réu possui vasta lista de condenações criminais. Circunstância desfavorável. a.3) conduta social: não há elementos para sua
aferição. a.4) personalidade: impossível sua análise diante da falta de elementos para tanto. a.5) motivos do crime: próprios do tipo, relacionados
com a facilidade de obtenção de lucro com a empreitada criminosa. a.6) circunstâncias do crime: devem ser consideradas desfavoravelmente,
haja vista que o acusado comandava a prática de diversos delitos em sua associação criminosa, devendo ser severamente combatidas atitudes de
similares. a.7) conseqüências do crime: não devem ser consideradas desfavoravelmente. a.8) natureza e quantidade da substância entorpecente
(art. 42 da Lei 11.343/2006): favorável. Considerando as circunstâncias judiciais desfavoráveis ao acusado, fixo a pena-base acima do mínimo
legal, a saber: 5 anos e 1 mês de reclusão. b) Circunstâncias agravantes e atenuantes Ausentes se mostram as atenuantes. Presente a agravante
da reincidência, de forma que fixo em 6 anos e 3 meses a pena provisória. c) Causas de aumento e de diminuição de pena Presentes a causa de
aumento de pena do artigo 40, IV, de forma que majoro em 1/6 a pena provisória, fixando-a em 7 anos e 3 meses e 21 dias de reclusão. d) Pena
de multa e pena definitiva Tendo em vista a existência de pena de multa cominada ao delito, a qual deve guardar exata proporcionalidade com a
pena privativa de liberdade, fica o Réu condenado, ainda, ao pagamento de 637 dias-multa para o crime de associação para o tráfico de drogas.
cada um no valor de 1/30 do salário mínimo vigente à época do fato, ante a inexistência de informações acerca da sua situação financeira. Fica,
portanto, o réu condenado à pena total de 7 anos e 3 meses e 21 dias de reclusão e 637 dias-multa. e) Regime de cumprimento de pena e da
detração. O regime inicial de cumprimento de pena será o fechado ante a quantidade de pena fixada na sentença e a reincidência do acusado, a
ser cumprida no Presídio Barreto Campelo ou noutro local a ser definido pelo juízo das execuções. f) Substituição por pena restritiva de direitos
e suspensão condicional da pena Incabíveis. g) Valor do dia multa Ao que consta dos autos, as condições econômicas do réu não é boa, de
sorte que arbitro o valor do dia multa em seu mínimo, ou seja, 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente na data dos fatos, devidamente
atualizado, o que faço com fulcro no art. 43 da Lei 11.343/2006. h) Direito de apelar em liberdade Com supedâneo no art. 387, §1º, do CPP, nego
ao Réu o direito de recorrer em liberdade, porquanto presentes os motivos ensejadores da custódia preventiva, quais sejam, a aplicação da lei
penal e garantia da ordem pública, sendo certo que nada há nos autos a elidir os motivos ensejadores da custódia preventiva, tudo conforme
disposto no art. 312, c/c art. 313, I, ambos do CPP, mantidos os fundamentos expostos na decisão de fls., os quais fazem partem integrante dessa
sentença, evitando-se repetições desnecessárias, bem como por ter praticado os fatos narrados nestes autos enquanto estava em liberdade
provisória. Demais disso, o acusado respondeu todo o processo segregado e, conforme entendimento dos tribunais pátrios, não tem direito
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de apelar em liberdade o acusado que permaneceu preso durante a instrução criminal, salvo quando o ato que originou a custódia cautelar é
ilegal, o que não é o caso dos autos. De ver-se a exemplo arresto oriundo do Tribunal de Justiça de Pernambuco. PENAL E PROCESSUAL
motivos da segregação excepcional, que se impõe, a fim de se resguardar a ordem pública (art. 312, do CPP). Condições pessoais favoráveis
não asseguram, isoladamente, o direito à liberdade provisória, quando presentes motivos da medida extrema, a teor da Súmula 086/TJPE. V -
Com a manutenção das penas que foram impostas na instância primária, é de ser mantido o regime inicialmente fechado, nos termos do art.
33, § 3º, do Código Penal. VI - Apelo improvido. Decisão Unânime. (Apelação nº 0000091-65.2011.8.17.1260, 3ª Câmara Criminal do TJPE,
Rel. Nivaldo Mulatinho de Medeiros Correia Filho. j. 25.07.2012, unânime, DJe 03.08.2012 - grifo nosso). Consigne-se, ainda que a aplicação de
qualquer medida cautelar se revela inadequada ao caso em análise, pois insuficientes à manutenção da ordem pública e garantia da aplicação
da lei penal. Neste contexto, expeça-se, imediatamente, guia de execução provisória. i) Perdimento de bens Com fundamento no art. 60 e
seguintes da Lei nº 11.343/2006, decreto o perdimento de bens e valores apreendidos em favor da união, inclusive o dinheiro depositado em
conta judicial. j) Custas Processuais Nos termos do art. 804 do CPP, condeno o réu nas custas do processo. DO RÉU DEYVSON HENRIQUE
DA SILVA LIMA (ART. 35 DA LEI 11343/06) a) Circunstâncias judiciais (art. 59 do Código Penal e 42 da Lei 11.343/2006). a.1) culpabilidade: a
culpabilidade não deve ser considerada negativamente, porque não desbordou dos padrões normais inerentes ao tipo penal em comento. a.2)
antecedentes: o réu possui vasta lista de condenações criminais. Circunstância desfavorável. a.3) conduta social: não há elementos para sua
aferição. a.4) personalidade: impossível sua análise diante da falta de elementos para tanto. a.5) motivos do crime: próprios do tipo, relacionados
com a facilidade de obtenção de lucro com a empreitada criminosa. a.6) circunstâncias do crime: favoráveis. a.7) conseqüências do crime: não
devem ser consideradas desfavoravelmente. a.8) natureza e quantidade da substância entorpecente (art. 42 da Lei 11.343/2006): favorável.
Considerando a circunstância judicial desfavorável ao acusado, fixo a pena-base acima do mínimo legal, a saber: 3 anos, 8 meses e 12 dias de
reclusão. b) Circunstâncias agravantes e atenuantes Ausentes se mostram as atenuantes. Presente a agravante da reincidência, de forma que
fixo em 4 anos, 10 meses e 12 dias a pena provisória. c) Causas de aumento e de diminuição de pena Presente a causa de aumento de pena do
artigo 40, IV, de forma que majoro em 1/6 a pena provisória, fixando-a em 5 anos e 8 meses de reclusão. d) Pena de multa e pena definitiva Tendo
em vista a existência de pena de multa cominada ao delito, a qual deve guardar exata proporcionalidade com a pena privativa de liberdade, fica o
Réu condenado, ainda, ao pagamento de 629 dias-multa para o crime de associação para o tráfico de drogas, cada um no valor de 1/30 do salário
total de 5 anos e 8 meses de reclusão. e) Regime de cumprimento de pena e da detração. O regime inicial de cumprimento de pena será o fechado
ante a quantidade de pena fixada na sentença e a reincidência do réu, a ser cumprida no Presídio Barreto Campelo ou noutro local a ser definido
pelo juízo das execuções. f) Substituição por pena restritiva de direitos e suspensão condicional da pena Incabíveis. g) Valor do dia multa Ao que
consta dos autos, as condições econômicas do réu não é boa, de sorte que arbitro o valor do dia multa em seu mínimo, ou seja, 1/30 (um trigésimo)
do salário mínimo vigente na data dos fatos, devidamente atualizado, o que faço com fulcro no art. 43 da Lei 11.343/2006. h) Direito de apelar em
liberdade Com supedâneo no art. 387, §1º, do CPP, nego ao Réu o direito de recorrer em liberdade, porquanto presentes os motivos ensejadores
da custódia preventiva, quais sejam, a aplicação da lei penal e garantia da ordem pública, sendo certo que nada há nos autos a elidir os motivos
ensejadores da custódia preventiva, tudo conforme disposto no art. 312, c/c art. 313, I, ambos do CPP, mantidos os fundamentos expostos na
decisão de fls., os quais fazem partem integrante dessa sentença, evitando-se repetições desnecessárias, bem como por ter praticado os fatos
narrados nestes autos enquanto estava em liberdade provisória. Demais disso, o acusado respondeu todo o processo segregado e, conforme
entendimento dos tribunais pátrios, não tem direito de apelar em liberdade o acusado que permaneceu preso durante a instrução criminal, salvo
quando o ato que originou a custódia cautelar é ilegal, o que não é o caso dos autos. De ver-se a exemplo arresto oriundo do Tribunal de Justiça de
Pernambuco. PENAL E PROCESSUAL PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. TRÁFICO ILÍCITO DE ENTORPECENTES. PRISÃO EM FLAGRANTE.
CULTIVO DA DROGA. APREENSÃO DE 100 KG DE MACONHA. CONFISSÃO. DOSIMETRIA EXACERBADA. INOCORRÊNCIA. PENA-BASE
NO MÍNIMO LEGAL. APLICAÇÃO DA MINORANTE DO § 4º, DO ART. 33 DA LEI DE DROGAS. IMPOSSIBILIDADE. MODIFICAÇÃO DO REGIME
INICIAL DE CUMPRIMENTO DA PENA PARA O SEMIABERTO. INVIABILIDADE. APELAR EM LIBERDADE. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS. I -
A primariedade e os bons antecedentes do réu não conferem, por si sós, direito público subjetivo à fixação da pena em seu grau mínimo, podendo
o magistrado, desde que o faça em ato decisório plenamente motivado e atendendo ao conjunto de circunstâncias referidas no art. 59 do CP, definir
a pena-base em limites superiores ao mínimo legal. II - Importa destacar que a Lei nº 11.343/2006, em seu Art. 42, menciona expressamente que
o Juiz, ao fixar a pena-base, considerará como predominante sobre o previsto no Art. 59, do CP, entre outros elementos, a quantidade da droga,
o que autoriza a majoração da reprimenda, na primeira fase dosimétrica, acima do mínimo legal cominado. III - Os requisitos para a aplicação do
Art. 33, § 4º, da Lei nº 11.343/06, são requisitos subjetivos e cumulativos, faltando um deles, inviável a benesse legal. IV - Tendo o réu sido preso
Neste contexto, expeça-se, imediatamente, guia de execução provisória. i) Perdimento de bens Com fundamento no art. 60 e seguintes da Lei nº
11.343/2006, decreto o perdimento de bens e valores apreendidos em favor da união, inclusive o dinheiro depositado em conta judicial, caso haja..
j) Custas Processuais Nos termos do art. 804 do CPP, condeno o réu nas custas do processo. DA RÉ LIDIANE FRANCISCA DA SILVA (artigo
35 da lei 11343/06) a) Circunstâncias judiciais (art. 59 do Código Penal e 42 da Lei 11.343/2006) a.1) culpabilidade: a culpabilidade não deve ser
considerada negativamente, porque não desbordou dos padrões normais inerentes ao tipo penal em comento. a.2) antecedentes: a ré é primária.
Circunstância favorável. a.3) conduta social: não há elementos para sua aferição. a.4) personalidade: impossível sua análise diante da falta de
elementos para tanto. a.5) motivos do crime: próprios do tipo, relacionados com a facilidade de obtenção de lucro com a empreitada criminosa.
a.6) circunstâncias do crime: normais a espécie. Favorável. a.7) conseqüências do crime: não devem ser consideradas desfavoravelmente. a.8)
natureza e quantidade da substância entorpecente (art. 42 da Lei 11.343/2006): favorável. Considerando a ausência de circunstâncias judiciais
desfavoráveis à acusada, fixo a pena-base no mínimo legal, a saber: 3 anos de reclusão de reclusão. b) Circunstâncias agravantes e atenuantes
Ausentes se mostram. c) Causas de aumento e de diminuição de pena Presentes a causa de aumento de pena do artigo 40, IV, de forma que
majoro em 1/6 a pena provisória, fixando-a em 3 anos e 6 meses de reclusão. d) Pena de multa e pena definitiva Tendo em vista a existência de
pena de multa cominada ao delito, a qual deve guardar exata proporcionalidade com a pena privativa de liberdade, fica a Ré condenada, ainda,
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ao pagamento de 312 dias-multa para o crime de associação para o tráfico de drogas. cada um no valor de 1/30 do salário mínimo vigente à
época do fato, ante a inexistência de informações acerca da sua situação financeira. Fica, portanto, a ré condenada à pena total de 3 anos, 6
meses de reclusão e 312 dias-multa. e) Regime de cumprimento de pena e da detração. O regime inicial de cumprimento de pena será o aberto
ante a quantidade de pena fixada na sentença e o tempo de prisão preventiva já cumprida pela ré, prisão pena que inicialmente será cumprida em
prisão domiciliar ante a ausência de casa do albergado no estado. f) Substituição por pena restritiva de direitos e suspensão condicional da pena.
Incabíveis. g) Valor do dia multa. Ao que consta dos autos, as condições econômicas da ré não é boa, de sorte que arbitro o valor do dia multa
em seu mínimo, ou seja, 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente na data dos fatos, devidamente atualizado, o que faço com fulcro no art.
43 da Lei 11.343/2006. h) Direito de apelar em liberdade Com supedâneo no art. 387, §1º, do CPP, defiro à Ré o direito de recorrer em liberdade,
porquanto ausentes os motivos ensejadores da custódia preventiva. Expeça-se alvará de soltura. i) Perdimento de bens Com fundamento no art.
60 e seguintes da Lei nº 11.343/2006, decreto o perdimento de bens e valores apreendidos em favor da união, inclusive o dinheiro depositado em
conta judicial. j) Custas Processuais Nos termos do art. 804 do CPP, condeno a ré nas custas do processo. DO RÉU JOÃO HENRIQUE DA SILVA
(artigos 33 e 35 da lei 11343/06) a) Circunstâncias judiciais (art. 59 do Código Penal e 42 da Lei 11.343/2006) a.1) culpabilidade: a culpabilidade
não deve ser considerada negativamente, porque não desbordou dos padrões normais inerentes ao tipo penal em comento. a.2) antecedentes:
tem duas condenações criminais transitadas em julgado. Circunstância desfavorável. a.3) conduta social: não há elementos para sua aferição.
a.4) personalidade: impossível sua análise diante da falta de elementos para tanto. a.5) motivos do crime: próprios do tipo, relacionados com
a facilidade de obtenção de lucro com a empreitada criminosa. a.6) circunstâncias do crime: normais a espécie. Favorável. a.7) consequências
do crime: não devem ser consideradas desfavoravelmente. a.8) natureza e quantidade da substância entorpecente (art. 42 da Lei 11.343/2006):
favorável. Considerando a ausência de circunstâncias judiciais desfavoráveis ao acusado, fixo a pena-base no mínimo legal, a saber: 3 anos de
reclusão para o crime do artigo 35 da lei de drogas e 5 anos de reclusão para o crime do artigo 33 da mesma lei. b) Circunstâncias agravantes
e atenuantes Ausentes se mostram as atenuantes. Presente a agravante da reincidência, de forma que fixo a pena provisória do acusado em 4
anos e 2 meses de reclusão para o crime do artigo 35 e 6 anos e 8 meses de reclusão para o crime de tráfico de drogas. c) Causas de aumento
e de diminuição de pena. Presentes a causa de aumento de pena do artigo 40, IV, de forma que majoro em 1/6 as penas provisórias, fixando-
as em: • 4 anos, 10 meses e 10 dias de reclusão para o crime do artigo 35 da Lei de drogas; • 7 anos, 9 meses e 10 dias de reclusão para o
crime do artigo 33 da Lei de drogas; d) Pena de multa e pena definitiva. Tendo em vista a existência de pena de multa cominada ao delito, a qual
deve guardar exata proporcionalidade com a pena privativa de liberdade, fica o Réu condenado, ainda, ao pagamento de 356 dias-multa para
o crime de associação para o tráfico de drogas e 780 dias-multa para o crime de tráfico de drogas, cada um no valor de 1/30 do salário mínimo
vigente à época do fato, ante a inexistência de informações acerca da sua situação financeira. Fica, portanto, o réu condenado à pena total de
12 anos, 7 meses e 20 dias de reclusão e 1136 dias-multa. e) Regime de cumprimento de pena e da detração. O regime inicial de cumprimento
de pena será o fechado ante a quantidade de pena fixada na sentença, a ser cumprida no Presídio Barreto Campelo. f) Substituição por pena
restritiva de direitos e suspensão condicional da pena Incabíveis. g) Valor do dia multa Ao que consta dos autos, as condições econômicas do
réu não é boa, de sorte que arbitro o valor do dia multa em seu mínimo, ou seja, 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente na data dos fatos,
devidamente atualizado, o que faço com fulcro no art. 43 da Lei 11.343/2006. h) Direito de apelar em liberdade Com supedâneo no art. 387, §1º,
do CPP, nego ao Réu o direito de recorrer em liberdade, porquanto presentes os motivos ensejadores da custódia preventiva, quais sejam, a
aplicação da lei penal e garantia da ordem pública, sendo certo que nada há nos autos a elidir os motivos ensejadores da custódia preventiva,
tudo conforme disposto no art. 312, c/c art. 313, I, ambos do CPP, mantidos os fundamentos expostos na decisão de fls., os quais fazem partem
integrante dessa sentença, evitando-se repetições desnecessárias, bem como por ter praticado os fatos narrados nestes autos enquanto estava
em liberdade provisória. Demais disso, o acusado respondeu todo o processo segregado e, conforme entendimento dos tribunais pátrios, não tem
direito de apelar em liberdade o acusado que permaneceu preso durante a instrução criminal, salvo quando o ato que originou a custódia cautelar
é ilegal, o que não é o caso dos autos. De ver-se a exemplo arresto oriundo do Tribunal de Justiça de Pernambuco. PENAL E PROCESSUAL
Neste contexto, expeça-se, imediatamente, guia de execução provisória. i) Perdimento de bens Com fundamento no art. 60 e seguintes da Lei nº
11.343/2006, decreto o perdimento de bens e valores apreendidos em favor da união, inclusive o dinheiro depositado em conta judicial. j) Custas
Processuais Nos termos do art. 804 do CPP, condeno o réu nas custas do processo. DO RÉU ANDRÉ RODRIGUES DE OLIVEIRA (artigo 35
da lei 11343/06) a) Circunstâncias judiciais (art. 59 do Código Penal e 42 da Lei 11.343/2006) a.1) culpabilidade: a culpabilidade não deve ser
considerada negativamente, porque não desbordou dos padrões normais inerentes ao tipo penal em comento. a.2) antecedentes: o réu é primário.
Circunstância favorável. a.3) conduta social: não há elementos para sua aferição. a.4) personalidade: impossível sua análise diante da falta de
elementos para tanto. a.5) motivos do crime: próprios do tipo, relacionados com a facilidade de obtenção de lucro com a empreitada criminosa.
a.6) circunstâncias do crime: normais a espécie. Favorável. a.7) conseqüências do crime: não devem ser consideradas desfavoravelmente.
a.8) natureza e quantidade da substância entorpecente (art. 42 da Lei a.9) 11.343/2006): favorável. Considerando a ausência de circunstâncias
judiciais desfavoráveis ao acusado, fixo a pena-base no mínimo legal, a saber: 3 anos de reclusão de reclusão. b) Circunstâncias agravantes
e atenuantes Ausentes se mostram. c) Causas de aumento e de diminuição de pena Presentes a causa de aumento de pena do artigo 40, IV,
de forma que majoro em 1/6 a pena provisória, fixando-a em 3 anos e 6 meses de reclusão. d) Pena de multa e pena definitiva Tendo em vista
a existência de pena de multa cominada ao delito, a qual deve guardar exata proporcionalidade com a pena privativa de liberdade, fica o Réu
condenado, ainda, ao pagamento de 280 dias-multa para o crime de associação para o tráfico de drogas. cada um no valor de 1/30 do salário
total de 3 anos e 6 meses de reclusão e 280 dias-multa. e) Regime de cumprimento de pena e da detração. O regime inicial de cumprimento
de pena será o aberto ante a quantidade de pena fixada na sentença e o tempo de prisão preventiva já cumprida pelo réu, prisão pena que
inicialmente será cumprida em prisão domiciliar ante a ausência de casa do albergado no estado. f) Substituição por pena restritiva de direitos e
suspensão condicional da pena. Segundo o art. 44, incisos I, II e III, e o seu § 2º, aplicada pena privativa de liberdade, não superior a 4 (quatro)
anos, desde que o crime não tenha sido cometido com grave ameaça ou violência a pessoa, pode ser substituída por duas penas restritivas
de direito, desde que reunidos os outros requisitos legais. Destarte, com fundamento do art. 44 do Código Penal, substituo a pena privativa de
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liberdade por duas restritivas de direito consistentes em: • prestação de serviços à comunidade em órgão público ou entidade assistencial a ser
indicada pela VEPA à razão de uma hora de tarefa por dia de condenação, respeitadas as condições pessoais e laborais do réu; • restrição
temporária de direitos, na forma do artigo 47, VI, do CP, ficando o réu proibido de frequentar locais onde sejam comercializadas bebidas alcoólicas
para o consumo imediato, bebidas alcoólicas. g) Valor do dia multa. Ao que consta dos autos, as condições econômicas do réu não é boa, de
sorte que arbitro o valor do dia multa em seu mínimo, ou seja, 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente na data dos fatos, devidamente
atualizado, o que faço com fulcro no art. 43 da Lei 11.343/2006. h) Direito de apelar em liberdade. Com supedâneo no art. 387, §1º, do CPP, defiro
ao Réu o direito de recorrer em liberdade, porquanto ausentes os motivos ensejadores da custódia preventiva. Expeça-se alvará de soltura. i)
Perdimento de bens. Com fundamento no art. 60 e seguintes da Lei nº 11.343/2006, decreto o perdimento de bens e valores apreendidos em
favor da união, inclusive o dinheiro depositado em conta judicial. j) Custas Processuais. Nos termos do art. 804 do CPP, condeno o réu nas
custas do processo. DO RÉU ANDERSON BEZERRA DE FRANÇA (ART. 35 DA LEI 11343/06) a) Circunstâncias judiciais (art. 59 do Código
Penal e 42 da Lei 11.343/2006) a.1) culpabilidade: a culpabilidade não deve ser considerada negativamente, porque não desbordou dos padrões
normais inerentes ao tipo penal em comento.a.2) antecedentes: o réu é primário. Circunstância favorável. a.3) conduta social: não há elementos
para sua aferição. a.4) personalidade: impossível sua análise diante da falta de elementos para tanto. a.5) motivos do crime: próprios do tipo,
relacionados com a facilidade de obtenção de lucro com a empreitada criminosa. a.6) circunstâncias do crime: normais a espécie. Favorável.
a.7) conseqüências do crime: não devem ser consideradas desfavoravelmente. a.8) natureza e quantidade da substância entorpecente (art. 42
da Lei 11.343/2006): favorável. Considerando a ausência de circunstâncias judiciais desfavoráveis ao acusado, fixo a pena-base no mínimo
legal, a saber: 3 anos de reclusão de reclusão. b) Circunstâncias agravantes e atenuantes Ausentes se mostram. c) Causas de aumento e de
diminuição de pena Presentes a causa de aumento de pena do artigo 40, IV, de forma que majoro em 1/6 a pena provisória, fixando-a em 3
anos e 6 meses de reclusão. d) Pena de multa e pena definitiva. Tendo em vista a existência de pena de multa cominada ao delito, a qual
deve guardar exata proporcionalidade com a pena privativa de liberdade, fica o Réu condenado, ainda, ao pagamento de 280 dias-multa para
o crime de associação para o tráfico de drogas. cada um no valor de 1/30 do salário mínimo vigente à época do fato, ante a inexistência de
informações acerca da sua situação financeira. Fica, portanto, o réu condenado à pena total de 3 anos e 6 meses de reclusão e 280 dias-multa.
e) Regime de cumprimento de pena e da detração. O regime inicial de cumprimento de pena será o aberto ante a quantidade de pena fixada na
sentença e o tempo de prisão preventiva já cumprida pelo réu, prisão pena que inicialmente será cumprida em prisão domiciliar ante a ausência
de casa do albergado no estado. f) f) Substituição por pena restritiva de direitos e suspensão condicional da pena. Segundo o art. 44, incisos
I, II e III, e o seu § 2º, aplicada pena privativa de liberdade, não superior a 4 (quatro) anos, desde que o crime não tenha sido cometido com
grave ameaça ou violência a pessoa, pode ser substituída por duas penas restritivas de direito, desde que reunidos os outros requisitos legais.
Destarte, com fundamento do art. 44 do Código Penal, substituo a pena privativa de liberdade por duas restritivas de direito consistentes em: •
prestação de serviços à comunidade em órgão público ou entidade assistencial a ser indicada pela VEPA à razão de uma hora de tarefa por dia
de condenação, respeitadas as condições pessoais e laborais do réu; • restrição temporária de direitos, na forma do artigo 47, VI, do CP, ficando
o réu proibido de frequentar locais onde sejam comercializadas bebidas alcoólicas para o consumo imediato, bebidas alcoólicas. g) Valor do dia
multa. Ao que consta dos autos, as condições econômicas do réu não é boa, de sorte que arbitro o valor do dia multa em seu mínimo, ou seja,
1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente na data dos fatos, devidamente atualizado, o que faço com fulcro no art. 43 da Lei 11.343/2006. h)
Direito de apelar em liberdade Com supedâneo no art. 387, §1º, do CPP, defiro ao Réu o direito de recorrer em liberdade, porquanto ausentes os
motivos ensejadores da custódia preventiva. Expeça-se alvará de soltura. i) Perdimento de bens Com fundamento no art. 60 e seguintes da Lei nº
11.343/2006, decreto o perdimento de bens e valores apreendidos em favor da união, inclusive o dinheiro depositado em conta judicial. j) Custas
Processuais Nos termos do art. 804 do CPP, condeno o réu nas custas do processo. DO RÉU ALISSON SILVA DO NASCIMENTO (Art. 12 e 28 da
Lei 11343/06) a) Circunstâncias judiciais (art. 59 do Código Penal e 42 da Lei 11.343/2006) a.1) culpabilidade: normais à espécie, nada existindo
nos autos que demonstre reprovabilidade além daquela que fundamenta a existência do próprio tipo, sendo-lhe favorável a circunstância. a.2)
antecedentes: o réu tem duas condenações criminais. Circunstância desfavorável. a.3) conduta social: não há informação segura de que a ré
mantinha má conduta social anteriormente a este fato, já que as testemunhas arroladas na denúncia não conviviam na mesma comunidade do
acusado, formulando juízos de valor com base em informações de terceiras pessoas não ouvidas nestes autos. Circunstância favorável. a.4)
personalidade: pelo que consta dos autos, é normal. Além do mais, a personalidade é circunstância que deve ser apreciada à luz dos princípios
relacionados à Psicologia e à Psiquiatria, uma vez que nela se deve analisar muito mais o conteúdo do ser humano do que a embalagem que lhe
foi impressa pela sociedade. Destarte, ante a inexistência de laudo médico incluso nos autos, entendo não demonstrar o acusado personalidade
que possa ser valorada em seu desfavor. Favorável. a.5) motivos dos crimes: o acusado alegou que a arma não lhe pertencia, embora tivesse
ciência de que estava guardada em sua casa. Todavia, os motivos do crime não ficaram demonstrados, o que não pode ser valorado em seu
desfavor. É, assim, a circunstância favorável. a.6) circunstâncias dos crimes: inerentes ao próprio tipo penal e sem qualquer aspecto adicional
que possa ser considerado em desfavor do acusado, sendo favorável a circunstância. a.7) consequências dos crimes: normais às espécies em
apuração, já que não se pode valorar como negativa a simples apreensão de arma, sendo referida conduta inserida na formação do próprio tipo
penal, pelo próprio desvalor da ação punida, razão pela qual é favorável a circunstância. a.8) comportamento da vítima: desinfluente na valoração
da pena-base. b) Pena-base. À vista das circunstâncias acima analisadas, dividindo-se a faixa de cominação legal abstratamente atribuída ao
crime em destaque, e atento as circunstâncias judiciais influentes, e tendo em conta que uma delas foi desfavorável ao réu, sendo que a cada
circunstância desfavorável afasta-se mais a pena do quantum mínimo cominado, fixo-a em 1 ano e 3 meses de pena de detenção e de 14 dias-
multa, com valor do dia-multa fixado em 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente à época dos fatos, em razão da evidente pobreza jurídica
do réu (art. 49 c/c art. 60, caput, do CP). c) Atenuantes e agravantes: Foi reconhecida agravante da reincidência, de forma que fixo a pena
provisória em 1 ano e 7 meses para o crime de posse de arma de fogo, a qual torno definitiva. Para o crime do artigo 28 da lei de drogas, fixo
para o acusado a pena de advertência. d) causas de aumento ou diminuição de pena. Inexistentes. e) Regime Prisional. O regime inicial de
cumprimento de pena, será o semiaberto ante a quantidade de pena fixada e a reincidência do acusado. Deverá o réu cumprir a pena inicialmente
na PAISJ. f) Custas processuais Condeno o réu ao pagamento das custas processuais, em rateio. g) Substituição por pena restritiva e suspensão
condicional da pena. Incabíveis tais benefícios ante a reincidência do acusado. h) Liberdade para recorrer. Concedo ao réu o direito de apelar em
liberdade por estarem ausentes os requisitos ensejadores da prisão cautelar. Expeça-se alvará de soltura. i) Regime prisional. O regime inicial de
cumprimento de pena, será o semiaberto ante a quantidade de pena fixada e a reincidência do acusado j) Estabelecimentos para cumprimento da
pena privativa de liberdade. Deverá o réu cumprir a pena inicialmente na PAISJ. k) Custas processuais. Condeno o réu ao pagamento das custas
processuais, em rateio. 4. DISPOSIÇÕES GERAIS Deixo de aplicar o art. 387, IV, do CPP, porquanto entendo que a fixação do valor mínimo
para a reparação dos danos causados pela infração deve observar os princípios do contraditório e da ampla defesa, revelando-se imperioso
oportunizar aos Réus o direito de produzir eventuais provas que pudessem interferir na convicção do julgador no momento da fixação, o que não
ocorreu nos presentes autos. Uma vez certificado o trânsito em julgado desta sentença, providenciem-se: • remessa do Boletim Individual ao setor
de estatísticas criminais; • ofício ao TRE/PE para suspensão dos direitos políticos do condenado durante a execução da pena (art.15, III, CF/88);
• comunicação à SENAD, informando o valor em espécie que foi destinado à União, com os respectivos dados bancários, conforme art. 63, §4o,
da lei n. 11.343/06, caso haja; • carta de recolhimento definitiva; • destruição de armas apreendidas; • incineração de drogas eventualmente
apreendidas, na forma dos art. 32, seus parágrafos e art. 72, da lei nº 11.343/06; • • comunicação à distribuição; e • arquivamento dos autos.
Publique-se. Registre-se. Intime-se. Paulista, 19 de dezembro de 2018. THIAGO FERNANDES CINTRA Juiz de Direito1 NUCCI,Guilherme de
Souza. Código de Processo Penal Comentado. 6ª ed.,rev.,atual. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2007,p.880. ????????
1175
Paulista - 2ª Vara de Família e Registro Civil

Segunda Vara de Família e Registro Civil da Comarca de Paulista
Juiz de Direito: Leonardo Romeiro Asfora (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Emerson Gomes de Souza(substituição)
Data: 23/01/2019

Processo Nº: 0000316-08.2014.8.17.1090
Natureza da Ação: Retificação ou Suprimento ou Restauração de Regist
Autor: T. S. da S.
Advogado: PE022672 - JOSE DE ARIMATEIA ALVES PEREIRA NETO
PROCESSO Nº 000316-08.2014.8.17.1090 S E N T E N Ç A, parte final: “(...) Ante o exposto, e considerando tudo o mais que dos autos consta,
EXTINGO O PROCESSO sem julgamento do mérito, com supedâneo nos arts. 354, caput, e 485, III, do CPC, e nos demais fundamentos acima
apresentados. Custas e taxa judiciária satisfeitas pelo Estado, face ao benefício da Justiça Gratuita. Registre-se. Publique-se. Intime-se apenas
a parte autora, haja vista a não configuração do triângulo processual. Após, arquivem-se, observadas as cautelas previstas em lei.Paulista/PE,
10 de setembro de 2018. Maria das Graças Serafim CostaJuíza de Direito

Processo Nº: 0004396-15.2014.8.17.1090
Autor: Marcela Guimarães de Arruda Alencar
Advogado: PE035045 - Ronaldo Quirino do Nascimento
Menor: M. A. A. C.
Menor: J. A. A. C.
Réu: Euclides Guedes Catunda
Advogado: PE024898 - Guiomar Jorge inácio cartaxo
PODER JUDICIÁRIO 2ª VARA DE FAMÍLIA E REGISTRO CIVIL DA COMARCA DE PAULISTA/PE PROCESSO Nº 00004396-15.2014.8.17.1090
S E N T E N Ç A, parte final: Ante o exposto, bem como tudo que dos autos constam, em conformidade com o Parecer do Ministério Público (fl.
106), previamente ouvido, em consonância com o art. 698 do CPC, HOMOLOGO POR SENTENÇA, para que produza os seus jurídicos e legais
efeitos, o acordo celebrado pelas partes, cujas cláusulas constam do termo de audiência às (fls. 105), e, em consequência, tenho o processo
por apreciado no mérito, nos termos do art. 487, III, b, do CPC. Proceda a Secretaria com os expedientes necessários ao cumprimento desta
sentença. Custas satisfeitas. Registre-se. Publique-se. Intimem-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-se com as cautelas de estilo.Paulista/
PE, 06 de novembro de 2018. Maria das Graças Serafim Costa Juíza de Direito

Processo Nº: 0009746-81.2014.8.17.1090
Natureza da Ação: Tutela e Curatela - Nomeação
Autor: S. M. de B. R.
Advogado: PE035045 - Ronaldo Quirino do Nascimento
Interditando: A. M. DE B. R.
PROCESSO Nº 0009746-81.2014.8.17.1090 S E N T E N Ç A, parte final: “(...) Diante do exposto, e considerando tudo o mais que dos autos
consta, EXTINGO O PROCESSO sem julgamento do mérito, com supedâneo nos arts. 354, caput, e 485, III, do CPC, e nos demais fundamentos
acima apresentados. Custas e taxa judiciária satisfeitas pelo Estado, face ao benefício da Justiça Gratuita. Registre-se. Publique-se. Intime-
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se apenas a parte autora, haja vista a não configuração do triângulo processual. Após, arquivem-se, observadas as cautelas previstas em lei.
Paulista/PE, 28 de agosto de 2018 Evandro de Melo CabralJuiz de Direito - em exercício cumulativo

Processo Nº: 0007596-93.2015.8.17.1090
Autor: M. V. DE S.
Advogado: PE038133 - IZABELA CATARINA DE SOUSA GALVÃO GUEDES
Interditando: D. V. DE S.
PROCESSO Nº 0007596-93.2015.8.17.1090
S E N T E N Ç A, parte final: “(...) Ante o exposto, EXTINGO O PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO, tudo em conformidade com
o disposto nos arts. 354, caput, e 485, caput, VI, e §3º, do CPC, e demais fundamentos acima. Registre-se. Publique-se. Intimem-se. Após o
trânsito em julgado, arquivem-se, observadas as cautelas previstas em lei. Paulista/PE, 10 de setembro de 2018. Maria das Graças Serafim
CostaJuíza de Direito

Processo Nº: 0005716-03.2014.8.17.1090
Autor: C. F. V. M. L.
Representante: A. L. DE A. S.
Advogado: PE004420 - Olavo Emmanuel Sansiviery Lima
Advogado: PE036534 - Amaro Rodrigues de Araujo
Requerido: G. V. M.
Advogado: PE028624 - Fernando Harten de Moura
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO2ª Vara de Família e Registro Civil da Comarca de Paulista-PEPROCESSO Nº
0005716-03.2014.8.17.1090
S E N T E N Ç A, parte final: “(...) Diante do exposto, e considerando tudo o mais que dos autos consta, EXTINGO O PROCESSO sem julgamento
do mérito, com supedâneo nos arts. 354, caput, e 485, caput, III, do CPC/2015, e nos demais fundamentos acima apresentados. Custas e taxa
judiciária satisfeitas pelo Estado, face ao benefício da Justiça Gratuita. Registre-se. Publique-se. Intime-se. Após, arquivem-se, observadas as
cautelas previstas em lei. Paulista/PE, 14 de dezembro de 2018. Maria das Graças Serafim Costa Juíza de Direito

Processo Nº: 0008666-19.2013.8.17.1090
Autor: GILBERTO RODRIGUES FERNANDES
Autor: VILMA STELA RODRIGUES
Advogado: PE016914 - CHERRYLAINE GATTÁS DA SILVA
Menor: A. L. R. F.
Réu: GILBERTO FERNANDES RODRIGUES JUNIOR
Réu: INGRID LEOCADIA DA SILVA
PODER JUDICIÁRIO 2ª VARA DE FAMÍLIA E REGISTRO CIVIL DA COMARCA DE PAULISTA/PE PROCESSO Nº 0008666-19.2013.8.17.1090
S E N T E N Ç A, parte final: “(...) Ante o exposto, considerando tudo mais que dos autos consta, em harmonia com o parecer ministerial, JULGO
PROCEDENTE EM PARTE o pedido contido na presente ação, para, com fundamento no art. 1.584, §5º, do CC, CONCEDER A GUARDA
COMPARTILHADA da criança ANNA LETÍCIA RODRIGUES FERNANDES aos seus avós paternos GILBERTO RODRIGUES FERNANDES e
VILMA STELA RODRIGUES, E SEU GENITOR GILBERTO RODRIGUES FERNANDES JÚNIOR. Assim, EXTINGO A PRESENTE AÇÃO COM
RESOLUÇÃO DO MÉRITO, nos termos do art. 487, caput, I, do CPC. Proceda a Secretaria com os expedientes que se fizerem necessários
ao cumprimento desta decisão. Custas pelo Estado, face ao benefício da Justiça Gratuita. Registre-se. Publique-se. Intimem-se. Após o trânsito
em julgado, arquivem-se com as cautelas de estilo. Lavre-se o termo exigido em Lei. Paulista/PE, 04 de dezembro de 2018 Maria das Graças
Serafim CostaJuíza de Direito
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Processo Nº: 0002026-73.2008.8.17.1090
Autor: E. J. de S.
Autor: R. R. B.
Advogado: PE007602 - Antonio Benício de Luna Freire
Criança/Adolescente: V. B. de S.
Réu: M. A. F.
Processo 0002026-73.2008.8.17.1090
S E N T E N Ç A, parte final: (..) Ante o exposto, considerando tudo mais que dos autos consta, em conformidade com o parecer do Ministério
Público, Julgo PROCEDENTE o pedido de NEGATÓRIA DE PATERNIDADE, formulado pela parte requerente, e, em consequência, determino a
anulação do registro civil de Vinícius Barbosa de Souza, constante no livro 106-A, fls. 132, sob nº 125.452, da XIII Zona Judiciária - Casa Amarela
- Recife/PE, devendo ser lavrado novo registro de acordo com a filiação aqui reconhecida, tendo Marcos Antônio Francisco, pai biológico, como
genitor de Vinícius Barbosa de Souza. Extingo o processo com resolução do mérito nos termos do art. 487, I do CPC. Posto isto, determino
oportunamente e segundo o estilo, a expedição de mandado anulatório do registro civil de Vinícius Barbosa de Souza, devendo ser lavrado
novo registro de nascimento, consoante filiação aqui reconhecida. Proceda a secretaria com os expedientes necessários ao cumprimento desta
decisão. Custas processuais e taxa judiciária satisfeitas pelo Estado, face o benefício da Justiça Gratuita. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Após o trânsito em julgado, arquivem-se com as cautelas de estilo. Paulista/PE, 06 de dezembro de 2018. Maria das Graças Serafim CostaJuíza
de Direito

Processo Nº: 0003461-72.2014.8.17.1090
Autor Representado: E. V. DO N. F.
Autor Representado: E. C. DO N. F.
Autor Representado: L. K. N. F.
Representante: L. P. DO N.
Defensor Público: PE006826 - Maria da Conceição Padilha Carvalho
Réu: E. A. F.
PODER JUDICIÁRIO2ª VARA DE FAMÍLIA E REGISTRO CIVIL DA COMARCA DE PAULISTA/PEPROCESSO Nº 0003461-72.2014.8.17.1090

S E N T E N Ç A, parte final: “(...) DECIDO. De antemão, ressalto que, a despeito da entrada em vigor do Novo Código de Processo Civil e
de sua aplicação imediata aos processos em curso, permanecem válidos os atos processuais praticados e as situações jurídicas consolidadas
sob a vigência da norma revogada, estando vedada a retroação da nova norma processual, tudo consoante os termos do art. 14 do CPC/2015.
Ademais, os atos processuais anteriormente praticados devem ser respeitados pelos efeitos imediatos e gerais da recém-vigente Lei Adjetiva
Civil, pois se constituem em atos jurídicos perfeitos, devidamente consumados em plena conformidade com os ditames da Lei vigente (hoje
revogada) ao tempo em que foram efetuados. Referido raciocínio advém da nítida expressão do art. 6º, caput e §1º, da Lei de Introdução às
Normas do Direito Brasileiro - LINDB. Durante o transcorrer da ação, empreenderam-se todos os esforços necessários ao deslinde consensual,
como determina o art. 694, caput, do CPC/2015, chegando-se ao acordo que ora se homologa. Do cotejo dos autos, percebe-se que não há vícios
capazes de macular a pretensão externada pela parte requerente, razão pela qual, em conformidade com o Parecer do Ministério Público (fl. 56),
previamente ouvido (em consonância com o art. 698 do CPC/2015), homologo por sentença, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos,
o acordo celebrado pelas partes em audiência, cujas disposições constam do correspondente Termo de Audiência (fl. 51), e, em consequência,
tenho o processo por apreciado no mérito, nos termos do art. 487, III, b, do CPC/2015. Proceda a Secretaria com os expedientes necessários
ao cumprimento desta decisão, atentando para a renúncia ao prazo recursal externada pelas partes (fl. 51). Custas processuais e taxa judiciária
satisfeitas pelo Estado, face ao benefício da Justiça Gratuita. Registre-se. Publique-se. Intimem-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-se com
as cautelas de estilo.Paulista/PE, 17 de dezembro de 2018.Maria das Graças Serafim CostaJuíza de Direito

Processo Nº: 0000391-13.2015.8.17.1090
Natureza da Ação: Execução de Alimentos
Exequente: J. S. A. S.
Representante: J. C. de A. S. S.
Advogado: PE022672 - JOSE DE ARIMATEIA ALVES PEREIRA NETO
Executado: S. B. DA S.
Advogado: PE025460 - Vinícius Campos de Melo
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PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO2ª Vara de Família e Registro Civil de Paulista-PEProcesso nº 0000391-13.2015.8.17.1090
S E N T E N Ç A, parte final: “(...) ANTE O EXPOSTO EXTINGO O PROCESSO COM JULGAMENTO DO MÉRITO, tudo em conformidade com
o disposto nos arts. 924, II, 925, e 487, caput, III, a, do CPC/2015. Registre-se. Publique-se. Intimem-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-
se, observadas as cautelas previstas em lei. Paulista/PE, 17 de dezembro de 2018. Maria das Graças Serafim CostaJuíza de Direito

Processo Nº: 0002171-56.2013.8.17.1090
Autor: L. M. DA S.
Advogado: MA010005 - Rafael Romano Almeida
Interditando: G. E. DA S.
PODER JUDICIÁRIO2ª VARA DE FAMÍLIA E REGISTRO CIVIL DA COMARCA DE PAULISTA/PEPROCESSO Nº 0002171-56.2013.8.17.1090

S E N T E N Ç A, PARTE FINAL: (...)” Ante o exposto, HOMOLOGO, para que surta seus jurídicos e legais efeitos, a desistência manifestada
pela requerente, consoante art. 200 do CPC/2015 e, em consequência, EXTINGO O PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO, tudo em
conformidade com o disposto nos arts. 354, caput, e 485, caput, VIII, do CPC/2015, e demais fundamentos acima. Sem honorários, à míngua
de apresentação de resposta. Custas e taxa judiciária satisfeitas pelo Estado, face ao benefício da Justiça Gratuita. Registre-se. Publique-se.
Intime-se. Após, arquivem-se com as cautelas de estilo.Paulista/PE, 14 de junho de 2018.Maria das Graças Serafim CostaJuíza de Direito
1179
Paulista - Vara da Fazenda Pública

Vara da Fazenda Pública da Comarca de Paulista
Juiz de Direito: Ana Carolina Fernandes Paiva (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: CAMILA GILDO DE SOUSA
Data: 11/01/2019
Pelo presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados dos DESPACHOS proferidos, por este JUÍZO,
Processo Nº: 0001911-52.2008.8.17.1090

Autor: Eloíde Mendes de Melo
Autor: Maria de Lourdes de Lima
Autor: Lucia Faustina de Lima
Advogado: PE009849 - Josefa Araújo da Silva
Réu: O MUNICÍPIO DO PAULISTA
Advogado: PE023071 - FRANCISCO AFONSO PADILHA DE MELO
Réu: PREVI-PAULISTA - INSTITUTO DE PREVIDENCIA SOCIAL DO MUNICIPIO DO PAULISTA
Outros: CLENILSON LIMA DE SOUZA
DESPACHO: Considerando a contraproposta apresentada pelo Sr. Perito, para realização do trabalho pericial, no valor de R$ 250,00 (duzentos
e cinquenta reais) por cada autora, valor este inferior ao proposto pelas autoras (R$ 300,00 - trezentos reais), arbitro o valor da perícia em R$
250,00 (duzentos e cinquenta reais). Intimem-se as autoras para efetuar o depósito judicial correspondente, no prazo de 10 (dez) dias. Juntado
o comprovante, intime-se o Sr. Perito para apresentar o laudo pericial em Cartório, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias. Após a juntada do
documento, intimem-se as partes para falar em 05 (cinco) dias. Cumpridas as diligências, voltem conclusos. Paulista, 04/01/2019. (a) Maria
Cristina Fernandes de Almeida. Juíza de Direito em substituição automática
Vara da Fazenda Pública da Comarca de Paulista
Juiz de Direito: Maria Cristina Fernandes de Almeida (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: CAMILA GILDO DE SOUSA
Data: 21/01/2019
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados das SENTENÇAS prolatadas nos autos dos

Processo Nº: 0001182-21.2011.8.17.1090
Exequente: Uniao
Advogado: PE015040 - Fernanda Maria Gundes Salazar
Executado: FERRARI INDUSTRIA DE VINAGRE E PRODUTOS DO LAR LTDA
SENTENÇA 01. Uniao, qualificada nos autos, ajuizou a presente Execução Fiscal em face do(a) executado(a) acima nominado(a) objetivando o
recebimento do crédito descrito na CDA 361751931. 02.Após a citação, a exequente informou o pagamento do débito pelo(a) executado(a),
requerendo, ao final, a extinção da execução.03.É o relatório.04.O art. 924, II, do NCPC dispõe que a execução será extinta quando
o devedor satisfizer a obrigação.05.No caso em tela, o executado liquidou o débito, objeto da presente demanda, razão pela qual,
JULGO EXTINTA A PRESENTE EXECUÇÃO, nos termos do art. 924, II, do NCPC.06.Condeno o executado ao pagamento das custas
1180
processuais. Sem honorários.07.Após o trânsito em julgado, implementado o pagamento das custas processuais, aguarde-se o prazo de
30 (trinta) dias. Transcorrido o referido prazo sem manifestação das partes, arquivem-se os autos.08.Publique-se. Registre-se. Intimem-
se. Paulista, 15/01/2019. (a) Maria Cristina Fernandes de Almeida Juíza de Direito em substituição automática

Processo Nº: 0008802-79.2014.8.17.1090
Exequente: UNIÃO
Advogado: PE020594 - CRISTIANO NEUENSCHWANDE LINS DE MORAIS
Executado: NIVALDO DE OLIVEIRA MAYO
SENTENÇA 01. A UNIÃO, qualificada nos autos, ajuizou a presente Execução Fiscal em face do executado (a) acima nominado (a) objetivando
o recebimento do crédito descrito na CDA 4011400930215.02.Por meio da petição retro a exeqüente informou o pagamento do débito pelo(a)
executado(a) e requereu a extinção da execução sem ônus para as partes.03.É o relatório.04.O art. 924, II, do CPC dispõe que a execução
será extinta quando o devedor satisfizer a obrigação.05.No caso em tela, o (a) executado (a) liquidou o débito, objeto da presente execução
antes da citação, razão pela qual, JULGO EXTINTA A PRESENTE EXECUÇÃO, nos termos do art. 924, II do CPC.06.Custas ex lege. Sem
honorários.07.Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Implementado o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Paulista, 15/01/2019Maria
Cristina Fernandes de Almeida (a) Juíza de Direito em substituição automática

Processo Nº: 0004280-24.2005.8.17.1090
CDA: FGPE200100012
Exequente: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF
Advogado: PE019657 - LUIZ DOS SANTOS FILHO
Executado: POLICLINICA GERAL DO PAULISTA
SENTENÇA 01.CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF, qualificada nos autos, ajuizou a presente Execução Fiscal em face do(a) executado(a)
acima nominado(a) objetivando o recebimento do crédito descrito na CDA FGPE200100012.02.Após a citação, a exequente informou o pagamento
do débito pelo(a) executado(a), requerendo, ao final, a extinção da execução.03.É o relatório.04.O art. 924, II, do NCPC dispõe que a execução
será extinta quando o devedor satisfizer a obrigação.05.No caso em tela, o executado liquidou o débito, objeto da presente demanda, razão pela
qual, JULGO EXTINTA A PRESENTE EXECUÇÃO, nos termos do art. 924, II, do NCPC.06.Condeno o executado ao pagamento das custas
processuais. Honorários advocatícios, pagos. 07.Após o trânsito em julgado, implementado o pagamento das custas processuais, aguarde-se o
prazo de 30 (trinta) dias. Transcorrido o referido prazo sem manifestação das partes, arquivem-se os autos.08.Publique-se. Registre-se. Intimem-
se. Paulista, 10/01/2019. (a) Maria Cristina Fernandes de Almeida. (a) Juíza de Direito em substituição automática

Processo Nº: 0001584-54.2001.8.17.1090
CDA: 40699014696-52
Exequente: A União
Outros: Dário de Oliveira Pinheiro
Executado: Coprol Confecções Profissionais Ltda
SENTENÇA EMENTA: TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE CONSUMADA.
DECRETAÇÃO DE OFÍCIO. POSSIBILIDADE. EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO. Vistos etc.I - RELATÓRIO01.A UNIÃO, qualificada nos autos,
promoveu a presente EXECUÇÃO FISCAL em face de executado acima identificado, objetivando o pagamento do crédito fiscal descrito na CDA de
nº 40699014696-52 (DISPOSITIVO14.Diante do exposto, com fulcro no § 2º do art. 40 da LEF c/c art. 174 do CTN, conheço de ofício a prescrição
intercorrente e, por conseguinte declaro EXTINTO o crédito tributário expressado na Certidão da Dívida Ativa de nº 40699014696-52 (fl. 0 ), e, em
consequência, EXTINGO A EXECUÇÃO.15.Sem custas e honorários.16.Incabível o reexame necessário (art. 496, § 3o, do NCPC).17.Publique-
se. Registre-se. Intimem-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-se .Paulista, 18/01/2019Maria Cristina Fernandes de Almeida. (a) Juiz de
Direito.

Processo Nº: 0000232-03.1997.8.17.1090
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CDA: 0
Exequente: FAZENDA NACIONAL
Executado: DISTRIBUIDORA DE CIMENTO SALES LTDA
DECRETAÇÃO DE OFÍCIO. POSSIBILIDADE. EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO. Vistos etc. III - DISPOSITIVO14.Diante do exposto, com fulcro no
§ 2º do art. 40 da LEF c/c art. 174 do CTN, conheço de ofício a prescrição intercorrente e, por conseguinte declaro EXTINTO o crédito tributário
expressado na Certidão da Dívida Ativa de nº 0 (fl. 0 ), e, em consequência, EXTINGO A EXECUÇÃO.15.Sem custas e honorários.16.Incabível
o reexame necessário (art. 496, § 3o, do NCPC).17.Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Após o trânsito em julgado, arquivem-se.. Paulista,
18/01/2019. (a) Maria Cristina Fernandes de Almeida. Juíza de Direito em substituição automática.

Processo Nº: 0000940-77.2002.8.17.1090
CDA: 401806
Autor: A União
Representante: JD Tecidos LTDA
Executado: Nelson Diniz de Almeida
DECRETAÇÃO DE OFÍCIO. POSSIBILIDADE. EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO. Vistos etcIII - DISPOSITIVO14.Diante do exposto, com fulcro no
§ 2º do art. 40 da LEF c/c art. 174 do CTN, conheço de ofício a prescrição intercorrente e, por conseguinte declaro EXTINTO o crédito
tributário expressado na Certidão da Dívida Ativa de nº 401806 (fl. 02 ), e, em consequência, EXTINGO A EXECUÇÃO.15.Sem custas e
honorários.16.Incabível o reexame necessário (art. 496, § 3o, do NCPC).17.Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Após o trânsito em julgado,
arquivem-se. Paulista, 18/01/2019Maria Cristina Fernandes de Almeida. Juíza de Direito em substituição automática.
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Paulista - Vara da Infância e Juventude

Vara da Infância e Juventude da Comarca de Paulista
Fórum Dr. Irajá DÁlmeida Lins - R Senador Salgado Filho, s/n - Centro - Paulista/PE CEP: 53401440
EDITAL DE CITAÇÃO
O Doutor SEVERINO RODRIGUES DE SOUSA, Juiz de Direito da Vara da Infância e Juventude da Comarca de Paulista, Estado
de Pernambuco, em virtude da lei etc.... FAZ SABER a DANIELLY GERMANO DE SANTANA , o qual se encontra em local incerto e não
sabido que, neste Juízo de Direito, situado à Rua Senador Salgado Filho, s/n - Centro Paulista/PE - Telefone: (81) 3181-9021, tramita a ação
de de Providência, sob o nº 0000117-10.2019.8.17.1090 , aforada pelo Ministério Público do Estado de Pernambuco, em desfavor de Danielly
Germano de Santana. Assim, fica a mesma CITADA para responder a ação, querendo, no prazo de dez (10) dias, contados do transcurso deste
edital. Advertência : Não sendo contestada a ação no prazo marcado, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelo Autor
na petição inicial (art. 285, c/c o art. 319, do CPC). E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros. Eu, Adalgisa Vilarim,
Chefe de Secretaria, o digitei.
Paulista (PE), 24/01/2019
Severino Rodrigues de Sousa

Juiz de Direito
1183
Pedra - Vara Única

Vara Única da Comarca de Pedra
Juiz de Direito: João Eduardo Ventura Bernardo (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Josefa Alexandre Pereira
Data: 24/01/2019

Processo Nº: 0000652-79.2014.8.17.1100
Requerente: João Ferreira da Silva
Advogado: PE021953 - JOSÉ AURELIANO CAVALCANTI
Requerido: Instituto Nacional do Seguro Social - INSS
Dispositivo: Ante o exposto, julgo, por sentença, EXTINTO O PRESENTE PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, o que faço com
fundamento no art. 485, V, do CPC/15, ante o reconhecimento da existência de coisa julgada. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Após o
trânsito em julgado, arquivem-se os autos. Pedra, 23 de janeiro de 2019. JOÃO EDUARDO VENTURA BERNARDO - Juiz de Direito em Exercício
Cumulativo3
1184
Pesqueira - 2ª Vara
Segunda Vara Cível da Comarca de Pesqueira
Juiz de Direito: Leon Elias Nogueira Barbosa (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Mônica Araújo de Lima
Data: 24/01/2019

Processo Nº: 0003101-09.2016.8.17.1110
Requerente: Rizomar Alves Cavalcanti
Advogado: PE021160 - Ricardo Freitas do Amaral França
Requerido: TIM CELULAR S A
SENTENÇA
Ao exposto, reconheço cumprimento da obrigação de pagar, e, na forma dos Arts. 513 c/c 924, inc. II, da Lei Adjetiva Civil, JULGO EXTINTO
Processo, com satisfação do crédito judicial. Após dois dias da publicação da sentença (Provimento nº 68/2018 do CNJ), expeça-se alvará judicial
em favor da parte Autora, no valor de R$ 105,47.Remetam-se os autos à Contadoria para cálculo das custas conforme sentença de fls.55.
Sobrevindo os cálculos, intime-se a parte requerida para, no prazo de 15 dias, comprovar o recolhimento das respectivas custas, sobre pena de
multa de R$ 500,00. Com o recolhimento das custas e cumprimento das medidas, arquivem-se. Pesqueira-PE, 22/01/2019. Leon Elias Nogueira
Barbosa Juiz De Direito

Processo Nº: 0004590-18.2015.8.17.1110
Autor: TARCISO OLIVEIRA SILVA
Réu: Banco Itau Unibanco S.A
Advogado: PE021449 - Maria do Perpétuo Socorro Maia Gomes
SENTENÇA
Ao exposto, reconheço cumprimento da obrigação de pagar, e, na forma dos arts. 513 c/c 924, inc. II, da Lei Adjetiva Civil, JULGO EXTINTO
em favor da parte Autora, no valor de R$ 8.644,51 e do seu Procurador, R$ 1.921,00 (sucumbenciais) e R$ 960,50 (contratuais). Custas recolhidas,
fls. 138. Com o cumprimento das medidas, arquivem-se. Pesqueira-PE, 21/01/2019. Leon Elias Nogueira Barbosa Juiz de Direito

Processo Nº: 0001312-72.2016.8.17.1110
Autor: Romeu José da Silva
Advogado: PE029721 - Ricardo Vieira
Requerido: COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO - COMPESA
SENTENÇA
1185
Pelo exposto, declaro o erro material existente na sentença (fl. 15), devendo ser lido para a Parte Autora R$ 1.294,76, seu Procurador R$ 554,90
(contratual) e R$ 184,96 (sucumbência). Na parte que não foi objeto de correção, permanece a Sentença como lançada nos autos. Intimem-se
as partes. Cumpram-se as disposições finais da Sentença. Pesqueira-PE, 19 de dezembro de 2018. Leon Elias Nogueira Barbosa Juiz de Direito

Processo Nº: 0003146-47.2015.8.17.1110
Requerente: SEVERINO INÁCIO DE OLIVEIRA
Advogado: PE038531 - Augusto Luiz Gomes Bezerra
Requerido: Banco Bradesco Financiamento
SENTENÇA
em favor da parte Autora, no valor de R$ 7.725,60 e do seu Procurador, R$ 1.931,40 (contratuais), R$ 965,70 (sucumbenciais). Custas recolhidas,
fls. 188. Com o cumprimento das medidas, arquivem-se. Pesqueira-PE, 18/01/2019. Leon Elias Nogueira Barbosa Juiz de Direito

Processo Nº: 0003016-23.2016.8.17.1110
Requerente: Maria das Graças Alves da Silva
Requerido: Companhia Pernambucana de Saneamento - Compesa
SENTENÇA
Processo, com satisfação do crédito judicial. Após dois dias da publicação da sentença (Provimento nº 68/2018 do CNJ), expeça-se alvará
judicial em favor da parte Autora, no valor de R$ 9.649,16 e do seu Procurador, R$ 2.412,29 (sucumbenciais) R$ 2.412,29 (contratuais). Custas
Recolhidas, fls. 137. Com o cumprimento das medidas, arquivem-se. Pesqueira-PE, 22/01/2019. Leon Elias Nogueira Barbosa Juiz De Direito

Processo Nº: 0000456-11.2016.8.17.1110
Requerente: MARIA JOSÉ DUQUE DE SIQUEIRA
Requerido: CELPE - Companhia Energética de Pernambuco
SENTENÇA
em favor da parte Autora, no valor de R$ 2.016,00 e do seu Procurador, R$ 378,00 (sucumbenciais) R$ 504,00 (contratuais). Custas Recolhidas,
fls. 58. Com o cumprimento das medidas, arquivem-se. Pesqueira-PE, 22/01/2019. Leon Elias Nogueira Barbosa Juiz De Direito

Processo Nº: 0000463-03.2016.8.17.1110
Requerente: Tarciana Brito Monteiro Farias Costa
Requerido: Panamericano S/A
1186
SENTENÇA
em favor da parte Autora, no valor de R$ 1.944,19 e do seu Procurador, R$ 607,55 (sucumbenciais) R$ 486,04 (contratuais). Custas Recolhidas,
Segunda Vara Cível da Comarca de Pesqueira
Juiz de Direito: Leon Elias Nogueira Barbosa (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Mônica Araújo de Lima
Data: 24/01/2019

Processo Nº: 0001322-48.2018.8.17.1110
Infrator Representado: J. M. S. de L.
Advogado: PE032637 - Michelle Jully Holanda
SENTENÇA
Isto posto, por tudo mais que dos autos consta, com arrimo no que preconizam os artigos 104 e 148 do Estatuto da Criança e do Adolescente
(Lei nº. 8.069/90), conheço da Representação ofertada, para julgá-la PROCEDENTE, aplicando ao adolescente J. M. S. DE L., qualificado acima,
pela prática, em tese, da conduta infracional descrita no art. 157, caput, do Código Penal, considerada ato infracional por força dos termos do
art. 103, da Lei n° 8.069/90, a Medida Socioeducativa de INTERNAÇÃO EM ESTABELECIMENTO EDUCACIONAL, sem prazo determinado,
que não excederá a 03 (TRÊS) ANOS, devendo sua manutenção ser reavaliada, mediante decisão fundamentada, a cada 06 (SEIS) MESES,
conforme prescrição do art. 121, e seus parágrafos 2º e 3º, da Lei nº 8.069/90, a ser cumprida no estabelecimento adequado de acordo com a
faixa etária dos adolescentes. Saliento que eventual progressão desta medida socioeducativa deverá ser vinculada a aproveitamento em cursos,
atividades educacionais e profissionalizantes, devendo ser aferidas pela Unidade de Internação questões pertinentes a assiduidade, pontualidade,
aproveitamento e comportamento diante de tais atividades. Intimem-se o representado, seus genitores da Sentença e a representante do Ministério
Público. Condeno o Estado ao pagamento dos honorários advocatícios da Advogada nomeada para a defesa do Adolescente, esta que estava
devidamente inscrita no Edital de Cadastramento de Advogados Dativos, cujo valor dos honorários arbitro em R$ 800,00 (oitocentos reais),
levando em consideração o trabalho desenvolvido. Imediatamente, providencie-se o procedimento de execução da medida sócio educativa de
internação em estabelecimento adequado, expedindo-se para tanto os expedientes necessários. Sem custas. Guarde-se sigilo desta decisão,
salvo autorização judicial para certidão/cópia. Registre-se a sentença. Após o trânsito em julgado arquive-se com as cautelas de estilo. P.R.I.
Pesqueira-PE, 07/01/2019. Isabella Ferraz Barros de Albuquerque Juíza de Direito

Processo Nº: 0002199-56.2016.8.17.1110
Requerente: Luzinete Timoteo de Lima
SENTENÇA
judicial em favor da parte Autora, no valor de R$ 4.958,84 e do seu Procurador, R$ 1.239,70 (sucumbenciais) e R$ 1239,71 (contratuais). Custas
recolhidas, fls. 56. Com o cumprimento das medidas, arquivem-se. Pesqueira-PE, 21/01/2019. Leon Elias Nogueira Barbosa Juiz de Direito

Processo Nº: 0002540-82.2016.8.17.1110
Requerente: Luiz Geraldo da Silva Neves
1187

SENTENÇA
em favor da parte Autora, no valor de R$ 6.111,36 e do seu Procurador, R$ 763,91 (sucumbenciais) R$ 1.527,83 (contratuais). Custas Recolhidas,

Processo Nº: 0002767-72.2016.8.17.1110
Requerente: Edilson Bernardo da Silva
Advogado: PE029721 - Ricardo Vieira
Requerido: Banco Bradesco Financiamento
SENTENÇA
Recolhidas, fls. 164. Com o cumprimento das medidas, arquivem-se. Pesqueira-PE, 22/01/2019. Leon Elias Nogueira Barbosa Juiz De Direito

Processo Nº: 0002981-63.2016.8.17.1110
Requerente: Quitéria Monteiro
Requerido: Banco Bradesco S/A
Advogado: PE023255 - Antônio de Moraes Dourado Neto
SENTENÇA
Recolhidas, fls. 125/127. Com o cumprimento das medidas, arquivem-se. Pesqueira-PE, 21/01/2019. Leon Elias Nogueira Barbosa Juiz De Direito

Processo Nº: 0001930-17.2016.8.17.1110
Requerente: Selma Gomes da Silva Pereira
Requerido: HIPERCARD BANCO MULTIPLO S.A
Requerido: TIM CELULAR S A
SENTENÇA
em favor da parte Autora, no valor de R$ 1.973,40 e do seu Procurador, R$ 263,11 (sucumbenciais) R$ 657,80 (contratuais), sob o depósito de
fls.197 e expeça-se alvará judicial em favor da parte Autora, no valor de R$ 1.661,19 e do seu Procurador, R$ 332,23 (sucumbenciais) R$ 553,72
(contratuais), sob o depósito de fls.201. Custas Recolhidas, fls. 212. Com o cumprimento das medidas, arquivem-se. Pesqueira-PE, 22/01/2019.
Leon Elias Nogueira Barbosa Juiz De Direito

Processo Nº: 0002520-28.2015.8.17.1110
1188

Requerente: Ivanildo Bezerra dos Santos
Requerido: COMPESA (COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
Advogado: PE032250 - Armando Ribeiro Gonçalves Neto
SENTENÇA
Recolhidas, fls. 77/78. Com o cumprimento das medidas, arquivem-se. Pesqueira-PE, 22/01/2019. Leon Elias Nogueira Barbosa Juiz De Direito

Processo Nº: 0002160-59.2016.8.17.1110
Requerente: Norma Suely de França Gomes
Requerido: Losango Promoçoes de Vendas Ltda
SENTENÇA
Processo, com satisfação do crédito judicial. Após dois dias da publicação do despacho (Provimento nº 68/2018 do CNJ), expeça-se alvará
judicial em favor da parte Autora, no valor de R$ 11.372,18 e do seu Procurador, R$ 2.843,04 (contratuais), R$ 2.843,04 (sucumbenciais). Intime-
se a parte requerida para, no prazo de 15 (quinze) dias, comprovar o recolhimento das custas, no valor de R$ 405,76 (fls.126), sob pena se
multa de R$ 500,00. Com o recolhimento das custas e cumprimento das medidas, arquivem-se. Pesqueira-PE, 18/01/2019. Leon Elias Nogueira
Barbosa Juiz de Direito

SEGUNDA VARA CÍVEL DA COMARCA DE PESQUEIRA
Fórum Sérgio Higino Dias - AV LARGO BERNARDO VIEIRA DE MELO, s/nº - Centro
Pesqueira/PE CEP: 55.200-000 Telefone: 87- 3835 8285/8286
EDITAL DE CITAÇÃO
PRAZO DO EDITAL 30 (TINTA) DIAS
O Dr. Leon Elias Nogueira Barbosa, Juiz de Direito Em Substituição Automática da Segunda Vara Cível da Comarca de Pesqueira,
Estado de Pernambuco, em virtude da Lei, etc.
FAZ SABER a PESQUEIRA REPRESENTAÇÕES E COMERCIO DE ALIMENTOS EIRELI EPP que neste Juízo de Direito
tramita a Ação de Execução Fiscal nº 0001475-95.2018.8.17.3110 , aforada pela Fazenda Estadual, tendo como executada a pessoa acima
mencionada, em face de ser devedora da quantia de R$ 2.096.039,44 (dois milhões, noventa e seis mil, trinta e nove reais e quarenta e
quatro centavos ), atualizada até 09 de outubro de 2018, referente às Certidões da Dívida Ativa nº 77589/17-3, Processo Administrativo nº
201700000230545488, de 06/10/2017 e 12976/18-0, Processo Administrativo nº 201700000291035323, de 18/01/2018. Assim, fica a mesma
CITADA para que, no prazo de 05 (cinco) dias, pague o principal, acessórios, verba advocatícia e despesas processuais, ou efetue a garantia do
juízo através de: a) depósito em dinheiro; b) fiança bancária; ou nomeação de bens à penhora, observada a gradação estabelecida no art. 11, da
lei 6.830/80, provando-os de sua propriedade, livres e desembaraçados, facultando-se, a posteriori, a interposição de embargos, em 30 (trinta)
dias. Não ocorrendo o pagamento, nem a garantia do Juízo, proceder-se-á a penhora ou arresto dos bens do devedor, nos termos dos arts. 10
e 11, do aludido texto da Lei. E para que chegue ao conhecimento do responsável legal da firma executada, e todos os demais interessados, foi
determinada a lavratura do presente, com sua publicação na sede deste Juízo, bem como, uma única vez, no Diário da Justiça do Estado. Eu,
Josivagno Santos da Silva, Técnico Judiciário, o digitei. Pesqueira – PE, 16/01/2019.
Dr. Leon Elias Nogueira Barbosa

Juiz de Direito Em Substituição Automática
1189
Pesqueira - Vara Criminal

Vara Criminal da Comarca de Pesqueira
Juiz de Direito: Leon Elias Nogueira Barbosa

Chefe de Secretaria: Marcelo Gomes Macena
Data: 11/01/2019
Processo nº: 000412-21.2018.8.17.1110

Ação Penal Procedimento Ordinário
Partes: Jucelino Santos de Oliveira
Advogado Defesa: Alexandre Guedes dos Santos/ OAB-PE 27.208
José Fábio de Carvalho Barboza/OAB-PE 42.500
Pelo Presente ficam os respectivos advogados intimados da sentença adiante transcrita: O Ministério Público do Estado de
Pernambuco, através de sua representante, ofereceu DENÚNCIA contra JUCELINO SANTOS DE OLIVEIRA , devidamente qualificado nestes
autos, acusando-o de, entre os dias 17 e 20 de março de 2018, por motivo torpe (disputa de bens), haver ofendido a integridade corporal e a
saúde de sua genitora, FLORIZA FRANCISCA DE OLIVEIRA, além de lhe ameaçar, por palavra, de causar-lhe mal injusto e grave, e, também,
haver ofendido a integridade corporal e ameaçar sua sobrinha, RAQUEL DE OLIVEIRA MACIEL, por palavra, de causar-lhe mal injusto e grave,
perpetrando, diante de tudo isso, atos de violência contra a mulher na forma da Lei nº 11.340/06.O Ministério Público capitulou a conduta nas
sanções dos artigos 129, §9º, e 147, caput, c/c 61, II, ‘a’ e ‘e’, do Código Penal (em relação à vítima FLORIZA FRANCISCA DE OLIVEIRA);
e artigos 129, §9º, e 147, caput, c/c 61, II, ‘a’ e ‘f’, do Código Penal (em relação a RAQUEL DE OLIVEIRA MACIEL), tudo com incidência dos
arts. 5º, II, e 7º, I, II e V, da Lei nº 11.340/06, requereu a instauração da relação jurídica processual, arrolando testemunhas.O Acusado veio
a ser preso em flagrante delito e, posteriormente, em audiência de custódia, decretada a segregação cautelar em seu desfavor (fls. 24/25v),
situação em que ainda se encontra. Denúncia ofertada em 02.04.2018, foi recebida em 04.04.2018 (folha 62). Citado o acusado (folha 69/69v),
deixou ele transcorrer in albis o prazo para apresentar a devida resposta à acusação, sendo-lhe, então, nomeado Defensor dativo que atuou
às fls. 75/76, sem suscitar preliminares, mas pugnando pela produção de prova oral. Posteriormente, o Réu constituiu advogado para sua
Defesa que, intimado, ratificou a peça atrial apresentada pelo Defensor Dativo (fl. 85).O despacho de folha 77 designou audiência de instrução
e julgamento.Pela instrução criminal, em audiência una, foram inquiridas as vítimas e duas testemunhas, todas do rol Ministerial, interrogado o
acusado – vide termo de fls. 102/102v, com mídia às fls. 103. O Ministério apresentou suas alegações finais em memoriais (fl. 111/114), seguido
pela Defesa (fls. 118/122).O processo está em ordem.É o relatório.Passo a decidir. DA FUNDAMENTAÇÃONenhuma preliminar foi suscitada.DA
EXISTÊNCIA DO FATOAtribui-se ao acusado os crimes de lesão corporal e ameaça envolvendo violência doméstica e familiar praticado contra
a sua genitora Sra. Floriza Francisca de Oliveira e contra sua sobrinha Raquel de Oliveira Maciel. A existência dos delitos está demonstrada
pelo auto de prisão em flagrante delito (fls. 07/23) e boletins de ocorrência policial (fls. 45/46 e 47/49) que trazem à tona a dinâmica da ação
criminosa praticada pelo Inculpado no dia em que fora preso em flagrante. O boletim de ocorrência policial de fls. 43/44 informa atos de violência
praticados pelo JUSCELINO SANTOS DE OLIVEIRA três dias antes de ser preso, ocasião em que agrediu a sobrinha com um soco na nuca e
apertou os braços da mãe, causando-lhe hematomas. As lesões ocasionadas à vítima Floriza Francisca de Oliveira se encontram descritas no
Auto de Exame Traumatológico de fls. 52, diga-se de passagem, não impugnado pela Defesa, que constatou: “idosa vítima de agressão física
apresentando hematoma e equimose em antebraços e edema em face”. O laudo de exame traumatológico efetivado sobre a Raquel de Oliveira
Maciel foi inconclusivo quanto as agressões físicas por ela sofridas (fl. 53).Os depoimentos prestados na fase inquisitorial e em Juízo, seja pelas
vítimas, seja pelas testemunhas, também corroboram a materialidade delitiva e apontam a autoriaDA PROVA PRODUZIDA Os fatos narrados
na denúncia restaram provados.Em Juízo, a vítima FLORIZA FRANCISCA DE OLIVEIRA, buscando amenizar a responsabilidade do Acusado
pelas agressões sofridas, haja vista ele ser seu filho, não confirma o depoimento prestado em sede de Delegacia e nega os atos de agressão do
JUCELINO SANTOS DE OLIVEIRA. Alegou:“ ...;Que, tem 80 anos. Que, é casada mas está separada de fato. Que, é mãe do Jucelino. Que, no
dia do ocorrido, ele começou a ingerir bebida alcóolica com amigos e ficou embriagado. Que, o acusado não a agrediu. Que, ele se envolveu com
amigos que ingeriam bebida alcóolica. Que, nega o depoimento dado na delegacia. Que, neste dia os amigos do acusado chegaram quebrando
sua mesa. Que, mandou os amigos do acusado se retirarem de sua casa. Que, não sabe quem chamou a polícia. Que, sua neta tem celular
mas não ligou pra polícia.” Todavia, apresentando um depoimento mais sensato e alinhado às provas dos autos, a vítima RAQUEL DE OLIVEIRA
MACIEL informa: “...; Que, tem 19 anos, solteira, estudante. Que, dois dias antes do ocorrido levou um murro do acusado na nuca. Que, seu
tio veio de Contagem-MG para passear na casa da avó. Que, não estava trabalhando e estava ingerindo bebida alcóolica frequentemente. Que,
seu tio agredia sua avó verbalmente e a mesma constantemente dava entrada no hospital por ficar desestabilizada psicologicamente. Que, uma
vez o acusado apertou o braço de sua avó. Que, no dia do ocorrido seu tio chegou em casa embriagado. Que, estava de posse de um porrete
na mão. Que, ameaçou matar todos da família. Que, sua avó disse para o mesmo se retirar de casa e o mesmo não aceitou, dizendo que a
casa era dele. Que, residem na mesma residência, sua avó, sua mãe, seu irmão e seu tio. Que, no dia que sofreu o soco do tio, foi devido a ter
escutado o mesmo discutindo com sua avó. Que, foi em direção ao acusado para defender sua avó. Que, por isso sofreu a agressão. Que, seu
tio já estava em Pesqueira há alguns meses. Que, o acusado somente faz uso de bebida alcóolica. Que, bebia um dia e outro não. Que, quando
estava sóbrio não era agressivo.” A despeito de, nos casos envolvendo violência doméstica, a condenação embasada somente na palavra da
vítima se mostrar possível, e não ensejar ilegalidade ou insuficiência probatória 1 , faz-se mister, ainda, destacar o que assegurou as demais
testemunhas do rol ministerial, sobretudo o HENRIQUE DE SANTOS DE OLIVEIRA MELO, até mesmo para se confirmar a autoria sobre os
demais crimes imputados ao Réu. A testemunha HENRIQUE DE SANTOS DE OLIVEIRA MELO, dizendo-se ser sobrinho do Acusado, confirma
a agressividade e a embriaguez constante do JUSCELINO SANTOS, inclusive no dia em que foi preso, e atesta que a Sra. FLORIZA FRANCISCA
foi lesionada, dizendo: “...;Que, faz graduação em enfermagem. Que, é sobrinho do acusado. Que, reside atualmente com sua mãe, sua avó
e sua irmã. Que, na época, seu tio residia em Minas Gerais e por estar com dificuldades financeiras, sua avó pediu para o mesmo retornar a
STJ. AgRg no HC 337.300/RJ, Rel. Ministro NEFI CORDEIRO, SEXTA TURMA, julgado em 07/06/2016, DJe 17/06/2017; STJ.
HC 327.231/RS, Rel. Ministro RIBEIRO DANTAS, QUINTA TURMA, julgado em 10/03/2016, DJe 17/03/2016.
1190
Pesqueira. Que, ao retornar a casa de sua avó, nos primeiros dias tudo estava tranquilo. Que, com um certo tempo, começou a ingerir bebida
alcóolica frequentemente e causava confusão em sua casa. Que, não estava indo dormir em casa devido a estas brigas e seu rendimento escolar
foi prejudicado. Que, seu tio o agredia verbalmente constantemente e questionava sua conduta sexual. Que, devido a essas agressões, a sua
avó passava mal e ia constantemente para o hospital. Que, antes do dia do ocorrido, o acusado apertou o braço de sua avó, causando equimose.
Que, no dia do ocorrido, procurou o batalhão para pedir ajuda, mas estava fechado. Que, ligou para a polícia e solicitou reforço. Que, neste dia,
seu tio chegou com um porrete, embriagado e ameaçando matar seus familiares. Que, sua avó pedia para ele parar de beber ou sair da casa,
mas o acusado dizia que não iria sair por ter direito no imóvel. Que, o acusado ingeria bebida alcóolica dia sim e outro não.” O policial militar
WAGNER RANNIERY DE ARAÚJO MOURA, que participou da prisão do inculpado, relatou: “...; Que, é policial militar. Que, esteve no local do
ocorrido. Que, a ocorrência foi repassado pela central. Que, ao chegar no local, a sobrinha do acusado informou que ele estava com um porrete
no intuito de agredir a ela e a mãe dele. Que, o acusado não estava mais com o porrete, mas encontraram o objeto no quintal. Que, foi informado
que o acusado geralmente ficava embriagado e causava confusão com a mãe e os netos defendiam a avó para ele não agredi-la. Que, o acusado
não reagiu a abordagem. Que, os familiares relataram que a mãe não o denunciava, mas que neste dia acharam necessário chamar a polícia.”
O denunciado JUCELINO SANTOS DE OLIVEIRA, apesar de negar a prática de atos de violência física, assume ter dado causa
a discussão com seus familiares e admite o vício em bebida alcoolica, dizendo: “...; Que, tem 37 anos. Que, em Minas Gerais trabalhava como
vigilante. Que, também realiza função de pedreiro. Que, neste período estava reformando a casa de sua irmã. Que, já foi detido pela Lei Maria
da Penha por ter discutido com sua ex-esposa. Que, pagou um ano de cesta básica. Que, não lembra de ter ameaçado a família. Que, o porrete
era um pedaço de madeira de misturar tinta. Que, não estava bêbado. Que, já falou algumas coisas para o sobrinho quando estava embriagado.
Que, só brigava com a mãe quando fica embriagado. Que, ela se sente mal por ver a discussão com a sobrinha. Que, ele sabe o que faz quando
bebe. Que, quer morar com sua mãe. Que, se a lei mandar se distanciar de sua mãe vai respeitar. Que, morou 5 anos em Minas Gerais com
sua ex-esposa. Que, retornou porque sua mãe pediu. Que, a discussão com a sobrinha foi devido a sua mãe ter reclamado com ele devido a
um barulho no portão. Que, estava com um amigo ingerindo bebida alcóolica. Que, o porrete já estava em sua residência. Que, já discutiu, mas
nunca bateu na mãe. Que, bebia mais nos finais de semana. Que, se sente arrependido de ter discutido com seus familiares. Que, se fosse dada
a oportunidade de sair da prisão, iria trabalhar e também fazer tratamento para o alcoolismo.
Pois bem! Primeiramente, restou provado que o Réu cometeu atos de violência contra a genitora. A Sra. Floriza Francisca,
amenizando os atos praticados pelo filho, apresenta em Juízo versão totalmente contrária a que informada em fase inquisitorial (fls. 35/36),
negando, inclusive, atos de violência praticados por ele. Entretanto, destaque-se que, como bem alertado pelo representante do Ministério Público,
“devem ser avaliadas com ressalvas as palavras judiciais da ofendida, nitidamente constrangida ao mentir ou omitir alguns fatos na audiência
derradeira, especialmente porque o amor materno motivou seu depoimento.”
O laudo de exame traumatológico, em total consonância com as demais provas carreadas aos autos, atesta a sede, a intensidade
e a natureza das lesões ocasionadas à Sra. Floriza (fl. 52). As testemunhas, netos da Ofendida, asseguram o comportamento ébrio e agressivo
do JUSCELINO que não respeitava sequer a própria genitora, a qual conta com 80 anos de idade, e atestam que, dois dias antes de ser preso,
em outra discussão principiada por ele, o tio agrediu fisicamente a genitora com um aperto nos braços e um soco no rosto, ocasionando as lesões
descritas no citado laudo.Com relação à agressão perpetrada pelo JUSCELINO contra a sobrinha, consistente em um soco na nuca, pesa contra
ele, além das declarações da própria vítima e do Henrique, a confissão em fase inquisitorial, em que o Réu reconhece a apontada conduta e
as declarações da Sra. Floriza também naquela fase. Some-se que, em Juízo, o Réu reconheceu que não mantinha um bom relacionamento
com a sobrinha.Sobre as ameaças proferidas, as testemunhas são claras ao dizer que, no dia em que foi preso, o Imputado chegou a residência
altamente embriagado e, de posse de um porrete de madeira, verbalizou que mataria a todos naquele imóvel, tudo isso movido por interesses
patrimoniais, já que diz ser proprietário do imóvel. Por fim, vale dizer que é natural a genitora do Réu buscar abrandar a conduta do filho, seja
pelo tempo já transcorrido desde o fato, seja porque, desde então, ele se encontra segregado do convívio social, seja pelo próprio amor de
mãe. Entretanto, isso não é motivo bastante para se afastar a responsabilidade sobre os crimes praticados, absolvendo-o, pois, seus atos foram
típicos, antijurídicos e culpáveis, exigindo, assim, uma resposta do poder estatal.Demonstradas, com segurança, a autoria e a materialidade
dos delitos imputados, inviável a absolvição. Consequentemente, o edito condenatório é medida que se impõe.ANTE O EXPOSTO, nos termos
do artigo 387 do Código de Processo Penal, JULGO PROCEDENTE A DENÚNCIA e CONDENO JUCELINO SANTOS DE OLIVEIRA , com
qualificação nestes autos, como infrator do artigo 129, §9º, e 147, caput, c/c 61, II, ‘a’, ‘e’, ‘f’ e ‘h’, do Código Penal (em relação à vítima FLORIZA
FRANCISCA DE OLIVEIRA); e artigos 129, §9º, e 147, caput, c/c 61, II, ‘a’, ‘e’ e ‘f’, do Código Penal (em relação a RAQUEL DE OLIVEIRA
MACIEL), todos na forma do 69 do Códex Criminal (concurso material). LESÃO CORPORAL – Vítima: FLORIZA FRANCISCA DE OLIVEIRA
FIXAÇÃO DA PENA BASE - CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS A culpabilidade , como fator influenciador da pena, vê-se, dos elementos de prova
constantes dos autos, que o acusado agiu com um índice de reprovabilidade normal ao tipo penal.Não há notícias de antecedentes criminais ,
aqui consideradas as sentenças condenatórias com trânsito em julgado, por fatos ocorridos antes do referido na denúncia, nos termos da Súmula
Nº 444 do STJ. Sobre a conduta social, verifica-se que há nos autos elementos no sentido de que o Acusado é um ébrio habitual, inclusive
por ele mesmo admitido, e que, quando ingere bebidas alcoólicas, apresenta um comportamento que foge ao controle dos familiares, sendo
constantes discussões em sua casa, afetando diretamente a saúde dos que com ele coabitam.Quanto à personalidade, observo que não foram
colhidos elementos detidos para melhor aferi-la.O motivo do crime foi torpe, visto que o acusado não se porta civilizadamente no seio familiar
e, questionado pelos familiares porque não se retira do imóvel, ignorando os direito básicos de sucessão, disse ser o proprietário do imóvel e
trasmudou sua conduta em atos de violência física ou psicológica.Das circunstâncias do crime, verifica-se que o crime foi praticado contra
a ascendente do sexo feminino, o que não lhe aproveita. Consequências do crime , o trauma físico e psicológico, a humilhação, próprios da
violência de gênero.O comportamento da vítima, em nada contribuiu para o cometimento do crime.Nos termos do artigo 59 do CPB, atendendo
à culpabilidade, aos antecedentes, à conduta social, à personalidade do agente, aos motivos, às circunstâncias, às consequências do crime,
bem como ao comportamento da vítima, fixo a pena base em 1 (um) ano e 6 (seis) meses de detenção. CIRCUNSTÂNCIAS ATENUANTES,
AGRAVANTES E CAUSAS DE DIMINUIÇÃO E AUMENTO DE PENA (artigo 68 do CPB)Verifico que o crime foi praticado contra pessoa maior de
60 (sessenta) anos de idade, assim, considerando o art. 61, inciso II, alínea ‘h’, do Código Penal, elevo a pena para o patamar de 01 (UM) ANO
E 9 (NOVE) MESES DE DETENÇÃO que, à míngua de circunstâncias atenuantes e de causas de aumento ou diminuição, torno definitiva.Não
há que se falar em pena de multa. AMEAÇA – Vítima: FLORIZA FRANCISCA DE OLIVEIRA FIXAÇÃO DA PENA BASE - CIRCUNSTÂNCIAS
JUDICIAIS A culpabilidade , como fator influenciador da pena, vê-se, dos elementos de prova constantes dos autos, que o acusado agiu com
um índice de reprovabilidade normal ao tipo penal. Não há notícias de antecedentes criminais , aqui consideradas as sentenças condenatórias
com trânsito em julgado, por fatos ocorridos antes do referido na denúncia, nos termos da Súmula Nº 444 do STJ. Sobre a conduta social,
verifica-se que há nos autos elementos no sentido de que o Acusado é um ébrio habitual, inclusive por ele mesmo admitido, e que, quando
ingere bebidas alcoólicas, apresenta um comportamento que foge ao controle dos familiares, sendo constantes discussões em sua casa, afetando
diretamente a saúde dos que com ele coabitam.Quanto à personalidade, observo que não foram colhidos elementos detidos para melhor aferi-
la.O motivo do crime foi torpe, visto que o acusado não se porta civilizadamente no seio familiar e, questionado pelos familiares porque não se
1191
retira do imóvel, ignorando os direito básicos de sucessão, disse ser o proprietário do imóvel e trasmudou sua conduta em atos de violência física
ou psicológica. circunstâncias do crime, verifica-se que o crime foi praticado contra a ascendente do sexo feminino, o que não lhe aproveita.
Consequências do crime , o trauma físico e psicológico, a humilhação, próprios da violência de gênero. O comportamento da vítima, em
nada contribuiu para o cometimento do crime.Nos termos do artigo 59 do CPB, atendendo à culpabilidade, aos antecedentes, à conduta social,
à personalidade do agente, aos motivos, às circunstâncias, às consequências do crime, bem como ao comportamento da vítima, fixo a pena
base em 3 (três) meses de detenção. CIRCUNSTÂNCIAS ATENUANTES, AGRAVANTES E CAUSAS DE DIMINUIÇÃO E AUMENTO DE PENA
(artigo 68 do CPB)Verifico que o crime foi praticado contra pessoa maior de 60 (sessenta) anos de idade, assim, considerando o art. 61, inciso
II, alínea ‘h’, do Código Penal, elevo a pena para o patamar de 3 (TRÊS) MESES E 15 (QUINZE) DIAS DE DETENÇÃO que, à míngua de
circunstâncias atenuantes e de causas de aumento ou diminuição, torno definitiva.Não há que se falar em pena de multa. CORPORAL – Vítima:
RAQUEL DE OLIVEIRA MACIEL FIXAÇÃO DA PENA BASE - CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS A culpabilidade , como fator influenciador da
pena, vê-se, dos elementos de prova constantes dos autos, que o acusado agiu com um índice de reprovabilidade normal ao tipo penal. Não
há notícias de antecedentes criminais , aqui consideradas as sentenças condenatórias com trânsito em julgado, por fatos ocorridos antes do
referido na denúncia, nos termos da Súmula Nº 444 do STJ. Sobre a conduta social, verifica-se que há nos autos elementos no sentido de que
o Acusado é um ébrio habitual, inclusive por ele mesmo admitido, e que, quando ingere bebidas alcoólicas, apresenta um comportamento que
foge ao controle dos familiares, sendo constantes discussões em sua casa, afetando diretamente a saúde dos que com ele coabitam.Quanto à
personalidade, observo que não foram colhidos elementos detidos para melhor aferi-la.O motivo do crime foi torpe, visto que o acusado não
se porta civilizadamente no seio familiar e, questionado pelos familiares porque não se retira do imóvel, ignorando os direito básicos de sucessão,
disse ser o proprietário do imóvel e trasmudou sua conduta em atos de violência física ou psicológica.Das circunstâncias do crime, verifica-se
que o crime foi praticado contra a descendente, o que não lhe aproveita. Consequências do crime , o trauma físico e psicológico, a humilhação,
próprios da violência de gênero.O comportamento da vítima, em nada contribuiu para o cometimento do crime.Nos termos do artigo 59 do CPB,
atendendo à culpabilidade, aos antecedentes, à conduta social, à personalidade do agente, aos motivos, às circunstâncias, às consequências
do crime, bem como ao comportamento da vítima, fixo a pena base em 1 (um) ano e 6 (seis) meses de detenção. CIRCUNSTÂNCIAS
ATENUANTES, AGRAVANTES E CAUSAS DE DIMINUIÇÃO E AUMENTO DE PENA (artigo 68 do CPB)Verifico que o delito se perpetrou em
face de pessoa do sexo feminino, prevalecendo-se o agente de relações domésticas de coabitação, assim, considerando o art. 61, inciso II, alínea
‘f’, do Código Penal, elevo a pena para o patamar de 01 (UM) ANO E 9 (NOVE) MESES DE DETENÇÃO que, à míngua de circunstâncias
atenuantes e de causas de aumento ou diminuição, torno definitiva.Não há que se falar em pena de multa. AMEAÇA – Vítima: RAQUEL DE
OLIVEIRA MACIEL FIXAÇÃO DA PENA BASE - CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS A culpabilidade , como fator influenciador da pena, vê-se,
dos elementos de prova constantes dos autos, que o acusado agiu com um índice de reprovabilidade normal ao tipo penal. Não há notícias
de antecedentes criminais , aqui consideradas as sentenças condenatórias com trânsito em julgado, por fatos ocorridos antes do referido
na denúncia, nos termos da Súmula Nº 444 do STJ. Sobre a conduta social, verifica-se que há nos autos elementos no sentido de que o
Acusado é um ébrio habitual, inclusive por ele mesmo admitido, e que, quando ingere bebidas alcoólicas, apresenta um comportamento que
foge ao controle dos familiares, sendo constantes discussões em sua casa, afetando diretamente a saúde dos que com ele coabitam.Quanto
à personalidade, observo que não foram colhidos elementos detidos para melhor aferi-la.O motivo do crime foi torpe, visto que o acusado
não se porta civilizadamente no seio familiar e, questionado pelos familiares porque não se retira do imóvel, ignorando os direito básicos de
sucessão, disse ser o proprietário do imóvel e trasmudou sua conduta em atos de violência física ou psicológica.Das circunstâncias do crime,
verifica-se que o crime foi praticado contra a descendente do sexo feminino, o que não lhe aproveita. Consequências do crime , o trauma
físico e psicológico, a humilhação, próprios da violência de gênero. O comportamento da vítima, em nada contribuiu para o cometimento do
crime.Nos termos do artigo 59 do CPB, atendendo à culpabilidade, aos antecedentes, à conduta social, à personalidade do agente, aos motivos,
às circunstâncias, às consequências do crime, bem como ao comportamento da vítima, fixo a pena base em 3 (três) meses de detenção.
CIRCUNSTÂNCIAS ATENUANTES, AGRAVANTES E CAUSAS DE DIMINUIÇÃO E AUMENTO DE PENA (artigo 68 do CPB)Verifico que o delito
se perpetrou em face de pessoa do sexo feminino, prevalecendo-se o agente de relações domésticas de coabitação, assim, considerando o art.
61, inciso II, alínea ‘f’, do Código Penal, elevo a pena para o patamar de 03 (TRÊS) MESES E 15 (QUINZE) DIAS DE DETENÇÃO que, à míngua
de circunstâncias atenuantes e de causas de aumento ou diminuição, torno definitiva.Não há que se falar em pena de multa. DO CONCURSO
MATERIAL DE CRIMES Entre a totalidade dos delitos, reconheço o concurso material (art. 69, do CP), assim procedo à soma aritmética para
fixar a pena em 4 (QUATRO) ANOS e 1 (UM) MESES DE DETENÇÃO, a qual fixo como DEFINITIVA , a ser cumprida inicialmente em
REGIME SEMIABERTO , nos termos do artigo 33, §§ 1º, alínea ‘b’, 2º, alínea ‘b’, e 3º, do CPB, em local e forma que devem ser estabelecidos
pelo Juízo da execução da pena. DA DETRAÇÃO Tendo em vista o disposto no art. 387, §2º, do Código de Processo Penal, e considerando
que, desde a data da implementação da prisão cautelar (20/03/2018), o Réu já permaneceu recolhido por mais de um sexto da pena, desde já
estabeleço o REGIME ABERTO para início do cumprimento da pena. DA IMPOSSIBILIDADE DA SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE
LIBERDADE POR RESTRITIVA DE DIREITO E DA SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA No presente caso, não é cabível a substituição
da pena, pois o réu foi condenado por crime doloso cometido com violência à pessoa, estando presente a vedação prevista no art. 44, inciso I,
do Código Penal. Tampouco, sendo a pena privativa de liberdade superior a dois anos, preenche o Réu os requisitos objetivos previstos no art.
77 do Código Penal. REPARAÇÃO CIVIL MÍNIMA
Em vista do disposto no novo art. 387, IV, do CPP (com redação dada pela Lei nº11.719/2008, que alterou os procedimentos
penais), necessária a fixação de reparação civil mínima do dano em favor da vítima.
No caso em tela, observo que não há danos a serem reparados. DA LIBERDADE PROVISÓRIA O Acusado aguardou o deslinde
da presente ação penal segregado cautelarmente, todavia, ante a natureza do regime inicial de pena imposta, a bem da justiça, revogo a prisão
do JUSCELINO SANTOS DE OLIVEIRA. Expeça-se, de logo, o cabível alvará de soltura para que seja o Réu imediatamente posto em liberdade,
se por outro motivo não deva permanecer preso. P. R. Intimem-se, sendo pessoalmente o Réu e as Vítimas FLORIZA FRANCISCA DE OLIVEIRA
e RAQUEL DE OLIVEIRA MACIEL, podendo ser por via de edital (DJe), este com prazo de 90 (noventa) dias, acaso não encontrados no indicado
endereço . Após o trânsito em julgado, certifique-se e:a) preencha-se o boletim individual, encaminhando-o ao Instituto de Identificação
Tavares Buril (artigo 809 do CPP); b) comunique-se o deslinde da relação processual à Justiça Eleitoral de Pernambuco, para os fins previstos
no artigo 15 da Carta Magna; c) expeça-se a competente guia de recolhimento, encaminhando-a à distribuição desta Comarca para fins de se
instaurar o procedimento de execução penal. d) por fim, arquivem-se os autos com as devidas cautelas. Custas pelo Réu .Pesqueira, 21 de
dezembro de 2018.LEON ELIAS NOGUEIRA BARBOSA E para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros Eu, Jeane Lúcia de
Oliveira Silva, o digitei e submeti à conferência da chefia de Secretaria. Pesqueira 13/08/2018 .
Vara Criminal da Comarca de Pesqueira
1192
Chefe de Secretaria: Marcelo Gomes Macena

Data: 24/01/2019
Processo nº: 0004124-58.2014.8.17.1110

Expediente nº: 2019.0003.000260
Partes: Ministério Público
Acusados: José Cleyton do Nascimento
Advogados Defesa: Alexandre de Almeida e Silva/ OAB/PE 17.915
Pelo presente, fica o respectivo Advogado intimado para no prazo da Lei apresentar Alegações Finais nos autos tombados sob o nº acima
mencionado. E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros. Eu, Jeane Lúcia de O. Silva, o digitei e submeti a conferência
da chefia de Secretaria.
Pesqueira, 24/01/2019.
Leon Elias Nogueira Barbosa

Juiz de Direito
PODER JUDICIÁRIO DE PERNAMBUCO

VARA CRIMINAL DE PESQUEIRA
Fórum Sérgio Higino Dias
Av. Largo Bernardo Vieira de Melo, s/n, Centro, Pesqueira-PE
CEP 55.200-000 Fone: (87) 3835-8289
EDITAL DE CITAÇÃO
Processo nº: 0005888-45.2015.8.17.1110

Classe : Ação Penal - Procedimento Ordinário
Expediente nº: 2019.0003.000234
Prazo do Edital : 15 (quinze) dias.
O Doutor Leon Elias Nogueira Barbosa, Juiz de Direito da Vara Criminal de Pesqueira, Estado do Pernambuco, em virtude
da lei, etc.,
FAZ SABER a EVANDRO LUIZ DA SILVA BALBINO , brasileiro, solteiro, natural de Palmares-PE , nascido em
04/10/1990, filho de João Serafim Balbino e Ana Lúcia da Silva , o(a) qual se encontra em local incerto e não sabido que, neste Juízo de
Direito, situado à Av. Largo Bernardo Vieira de Melo, s/n, Centro, Pesqueira-PE, CEP 55.200-000, telefone (87) 3835-8289, tramita Ação Criminal,
sob o nº 0005888-45.2015.8.17.1110 , em seu desfavor.
Assim, fica o mesmo CITADO para, em 10 (dez) dias, responder à acusação, por escrito e através de Advogado, podendo recorrer à
Defensoria Pública desta Comarca se não dispuser de recursos para contratar um particular. Fica o acusado alertado de que na resposta, poderá
arguir preliminares e alegar tudo que interesse à sua defesa, oferecer documentos e justificações, especificar provas que pretende produzir e
arrolar testemunhas, até o máximo de 8 (oito), qualificando-as e requerendo sua intimação, quando necessário, bem como de que, acaso não
apresentada a resposta naquele prazo, ser-lhe-á nomeado Defensor Dativo.
E para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Ana Lúcia Braz D. dos Santos, Técnica Judiciário, o digitei e
submeti à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria.
Pesqueira (PE), 18/01/2019.
1193
Carmen Lúcia Andrade Magalhães

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
Juízo de Direito da Vara Criminal da Comarca de Pesqueira-PE

Chefe de Secretaria: Carmen Lúcia Andrade Magalhães
Data: 24/01/2019
Pelo presente, ficam a(s) parte(s) respectivo(s) e Procurador(es) intimado(s) da Sentença proferida por este Juízo, no(s) processo(s) abaixo
relacionado(s):
Processo nº 3185-10.2016.8.17.1110
Expediente: 2019.0003.000267
Acusado(s): Paulo Júnior Belo da Silva

Advogado(a) : Ana Paula de Arruda Costa, OAB/PE 44.078
Finalidade:
1 – Intimar a defensora do acusado acerca dos termos da sentença de fls. 276/285, da qual segue dispositivo:
ANTE O EXPOSTO, nos termos do artigo 387 do Código de Processo Penal, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE A
DENÚNCIA e CONDENO PAULO JÚNIOR BELO DA SILVA, com qualificação nestes autos, como infrator do artigo 157, § 2º, II, do Código Penal
Brasileiro, e artigo 244-B, Estatuto da Criança e Adolescente, na forma do artigo 69 do CPB.
Roubo FIXAÇÃO DA PENA BASE - CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS

A culpabilidade, enquanto juízo de intensidade do dolo, demonstrou ser a conduta do agente bastante reprovável, pois premeditou
toda a ação, saiu de uma Cidade (Alagoinha) com destino a Pesqueira, com o fito de cometer crimes.
Não há notícia de antecedentes criminais, aqui consideradas as sentenças condenatórias com trânsito em julgado, por fatos
ocorridos antes do referido na denúncia, nos termos da Súmula Nº 444 do STJ.
Nada de relevante foi apurado quanto à conduta social e à personalidade do agente.
O motivo do crime é a vantagem econômica, inerente ao próprio delito contra o patrimônio, não aproveitando ao agente.
Das circunstâncias do crime é de se ponderar a notícia que o agente neste crime abordou a vítima em local ermo, e inclusive
após o crime, mandou que essa permanecesse no lugar, até a fuga dos agentes.
Consequências do crime, a vítima não experimentou perda patrimonial, visto a devolução do bem.
O comportamento da vítima em nada contribuiu para o cometimento do crime.
Nos termos do artigo 59 do CPB, atendendo à culpabilidade, aos antecedentes, à conduta social, à personalidade do agente,
aos motivos, às circunstâncias, às conseqüências do crime, bem como ao comportamento da vítima, fixo a pena base em 4 (anos) e seis
meses de reclusão.
Incidem as atenuantes da menoridade e confissão, artigo 65, I, II, D, do CPB. Não há agravantes . Pena provisória, 4 (anos
de reclusão).
O crime foi executado mediante concurso de agentes, pelo que a pena deve ser elevada em um terço, para 5 (cinco) anos e
quatro meses de RECLUSÃO , que, à míngua de outras causas de aumento ou diminuição de diminuição, fixo como a pena definitiva.
DA PENA DE MULTA
1194
Observado o disposto nos artigos 59 e 60 do Código Penal Brasileiro, fixo a pena de multa em 30 (TRINTA) dias-multa.
Corrupção de menor/Vítima JOSÉ ROBERTO GOMES DA SILVA. Fixação da pena base - Circunstâncias judiciais
Culpabilidade, normal à espécie, nada tendo a se valorar que extrapole os limites de reprovação já previsto no tipo penal.
Não há notícia de antecedentes criminais, aqui consideradas as sentenças condenatórias com trânsito em julgado, por fatos
ocorridos antes do referido na denúncia, nos termos da Súmula Nº 444 do STJ.
Nada de relevante foi apurado quanto à conduta social e à personalidade do agente.
O motivo do crime, às circunstâncias e às consequências do crime são neutros.
O comportamento da vítima em nada contribuiu para o cometimento do crime.
Nos termos do artigo 59 do CPB, atendendo à culpabilidade, aos antecedentes, à conduta social, à personalidade do agente, aos
motivos, às circunstâncias, às conseqüências do crime, bem como ao comportamento da vítima , fixo a pena base em 1 (um) ano de reclusão.
Apesar de incidirem as atenuantes da menoridade e confissão, a pena se encontra no mínimo legal (súmula 231 STJ). Pena
provisória, 1 (um) ano de reclusão.
Não há causas de aumento ou diminuição a serem consideradas. Motivo pelo qual fixo a pena definitiva em 1 (um) ano de
reclusão.
Do concurso de crimes
Reconheço o concurso material (art. 69, do CP), assim procedo à soma aritmética para totalizar as penas em 6 (seis) anos e
(4) quatro meses de reclusão além da pena de multa que, conforme artigo 72 do Código penal fixo em 30 dias multa , estabelecendo que
o valor desta corresponda a hum trigésimo do valor do salário mínimo mensal, vigente ao tempo do fato, que deverá ser atualizado pelos índices
de correção monetária vigente, quando da execução (artigo 49 do CPB).
A multa deverá ser recolhida em favor do fundo penitenciário, dentro dos dez dias subsequentes ao trânsito em julgado desta
Sentença (artigo 50 do CPB).
DA IMPOSSIBILIDADE DA SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE POR RESTRITIVA DE DIREITO E DE

SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA
Tratando-se de crime praticado com grave ameaça contra a pessoa e a quantidade de pena aplicada, inviabiliza-se a substituição
da pena privativa de liberdade pela restritiva de direitos (art.44 do CPB).
Pela quantidade de pena imposta, afasto o deferimento da suspensão condicional da pena (art.77 do CPB).
DO VALOR MÍNIMO PARA REPARAÇÃO DOS DANOS

É desnecessária a fixação do valor mínimo para reparação dos danos, uma vez que a res furtiva foi devolvida à vítima, conforme
auto de entrega.
DA PRISÃO PROCESSSUAL
Permanecem inalterados os fundamentos que lastreiam a prisão processual - especialmente os relacionados com a periculosidade
do acusado, que representa ameaça à ordem pública – reforçados pela decisão de mérito ora proferida, pelo que o MANTENHO PRESO ,
recolhido ao estabelecimento em que se encontra, até o trânsito em julgado desta sentença.
Nesse sentido:
Número: 70040480816 Tribunal: Tribunal de Justiça do RS Seção: CRIME Tipo de Processo: Habeas Corpus Órgão Julgador:
Oitava Câmara Criminal Decisão: Acórdão Relator: Isabel de Borba Lucas Comarca de Origem: Comarca de Guaíba Ementa: HABEAS CORPUS.
DELITOS DE ROUBO MAJORADOS PELO CONCURSO DE AGENTES. PRESENÇA DOS REQUISITOS DA PRISÃO PREVENTIVA. OFENSA
À ORDEM PÚBLICA CONFIGURADA. Presentes os pressupostos e os requisitos da prisão preventiva, até mesmo por se tratar de delitos graves
cometidos dentro de ônibus, com simulação de porte de arma de fogo e em concurso de pessoas e em curto espaço de tempo, demonstrando a
periculosidade do paciente e a necessidade de sua segregação cautelar, para a garantia da ordem pública, tudo corroborado pelos fortes indícios
de autoria e prova da materialidade do delito, bem como não havendo qualquer ilegalidade na prisão do paciente, é de ser denegada a ordem.
DENEGADA A ORDEM. (Habeas Corpus Nº 70040480816, Oitava Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Isabel de Borba Lucas,
Julgado em 12/01/2011) Data de Julgamento: 12/01/2011 Publicação: Diário da Justiça do dia 10/02/2011
Regime inicial
1195
Fixo o regime inicial semiaberto , nos termos dos artigos 33, § 2º, letra, b c/c § 3º, e artigo 59 do CPB, em local a ser designado pelo Juízo da
execução da pena. Dessa forma, deixo de fazer a detração penal, pois não importará em mudança do regime ora fixado.
Havendo trânsito em julgado apenas para a Promotoria, expeça-se guia de recolhimento provisório, conforme Resolução nº. 113/2010 do
Conselho Nacional de Justiça.
Após o trânsito em julgado:
a) preencha-se o boletim individual, encaminhando-o ao Instituto de Identificação Tavares Buril (artigo 809 do CPP);
b) expeça-se guia de recolhimento, encaminhando-a para a unidade judiciária competente;
c) comunique-se o deslinde da relação processual à Justiça Eleitoral de Pernambuco, para os fins previstos no artigo 15 da Carta
Magna;
d) anote-se a condenação na Distribuição e, em seguida, arquivem-se.
Custas pelo acusado (artigo 804 do CPP).
Considerando o exercício voluntário da defesa do denunciado, seguindo orientação do Conselho da Magistratura, arbitro
honorários advocatícios no montante de R$ 2.000,00 (dois mil reais), em favor da advogada Dra. Ana Paula de Arruda Costa - OAB 44.078 a
ser pago pelo Estado de Pernambuco.
Publique-se.
Registre-se.
Intimem-se sucessivamente as partes.
CUMPRA-SE.
Pesqueira, 22 de Janeiro de 2019.

JUIZ DE DIREITO
1196
Petrolândia - 1ª Vara
1ª Vara da Comarca de Petrolândia
Juiz de Direito: Carolina de Almeida Pontes de Miranda (Titular)

Chefe de Secretaria: Geomarques Feitosa Pereira do Nascimento
Data: 24/01/2019
Pela presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados para AUDIÊNCIAS DESIGNADAS nos processos
abaixo relacionados, ressaltando que os advogados das partes deverão trazer seus respectivos clientes e testemunhas, se houver, para
participarem da respectiva audiência independentemente de intimação das mesmas :
Data: 04/04/2019
Processo Nº: 0000327-39.2017.8.17.1120

Autor: MARIA DE FÁTIMA SOUZA
Advogado: PE035883 - JONHNATAN CORDEIRO DE ALMEIDA
Réu: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS - SERRA TALHADA-PE
Processo Nº: 0001393-88.2016.8.17.1120

Autor: MARIA ZILMA DA GRAÇA LIMA
Advogado: PE000891B - JOSE FABIANO LOPES LINO DE OLIVEIRA
Processo Nº: 0001732-81.2015.8.17.1120

Autor: MANOEL PEDRO DE LIMA
Advogado: PE032293 - DIOGO LEITE DE CARVALHO
Réu: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS - PETROLÂNDIA
Audiência de Conciliação, Instrução e Julgamento às 15:20 do dia 04/04/2019.
Processo Nº: 0000060-67.2017.8.17.1120

Autor: LAURINETE FLORENTINO DOS SANTOS
Autor: MARIA ERIVÂNIA DOS SANTOS SILVA FEITOZA
Autor Assistido: ELIZANGELA DOS SANTOS SILVA FEITOZA
Autor Assistido: LIDIANE DOS SANTOS SILVA FEITOSA
Autor Representado: ADAILTON DOS SANTOS SILVA FEITOZA
Advogado: PE035883 - JONHNATAN CORDEIRO DE ALMEIDA
1197

Processo Nº: 0000061-52.2017.8.17.1120

Autor: LENIVALDO LUIS DA SILVA
Autor Representado: MATEUS LUAN DOS SANTOS
Autor Representado: LEONEL DOS SANTOS SILVA
Autor Representado: LAILSON DOS SANTOS SILVA
Autor: MARIA JANICLEIA DOS SANTOS
Advogado: PE000891B - JOSE FABIANO LOPES LINO DE OLIVEIRA
Audiência de Conciliação, Instrução e Julgamento às 16:40 do dia 04/04/2019.
Fórum Prof. José da Costa Porto - AV DOS TRÊS PODERES, 75 - Centro
Petrolândia/PE CEP: 56460000 Telefone: (87)3851-0739 - Email: vara01.petrolandia@tjpe.jus.br
EDITAL DE CITAÇÃO
EDITAL DE CITAÇÃO (USUCAPIÃO)
Eventuais Interessados, incertos e não sabidos
Prazo do Edital: vinte (20) dias
A Doutora Carolina de Almeida Pontes de Miranda, Juíza de Direito Substituta da Primeira Vara da Comarca de Petrolândia/PE,
FAZ SABER AOS EVENTUAIS INTERESSADOS, INCERTOS E NÃO SABIDOS , que, neste Juízo de Direito,
situado à Avenida dos Três Poderes, nº75 – Centro - Petrolândia/PE. Telefone: (087)3851.0739, tramita a Ação de Usucapião, sob o nº
: 0000248-31.2015.8.17.1120 , aforada por DARCY DE SOUZA BARBOSA, buscando usucapir o seguinte imóvel: “01 (uma) Fazenda
denominada Olho D’Água, Petrolândia/PE, com área total de 32,22 há, com casa residencial, cercado e cultivo de diversas culturas, com
as seguintes confrontações: ao Norte, com o Lago de Itaparica; ao Sul, com terras da CHESF, ao Leste, com Terras de Daniel Sousa
dos Santos e ao Oeste, com terras de José Damarseno. Assim, ficam CITADOS para responder a ação, querendo, no prazo de 15 (quinze)
dias contados do transcurso deste edital. Advertência : Não sendo oferecida contestação será considerado revel e presumir-se-ão aceitos como
verdadeiras as alegações de fato formuladas pela parte autora, no que couber (art.344 do NCPC) . DADO E PASSADO na cidade de Petrolândia,
aos vinte e quatro dias do mês de janeiro do ano de dois mil e dezenove (24.01.2019). E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e
terceiros, eu, Geomarques Feitosa Pereira do Nascimento, resp. p/Chefe de Secretaria, o digitei e subscrevi.
Geomarques Feitosa Pereira do Nascimento

Resp. p/Chefe de Secretaria
Carolina de Almeida Pontes de Miranda

Juíza de Direito Substituta
1198
Petrolândia - 2ª Vara
Petrolândia/PE CEP: 56460-000 Telefone: (87)3851-0740
Juiz: Carolina de Almeida Pontes de Miranda

Chefe de Secretaria: Sandra Virginia Pinheiro Evangelista
Processo nº: 0000214-90.2014.8.17.1120

Expediente nº: 2019.0960.000296
Partes: Autor: DAMIÃO CORDEIRO FILHO
Advogado: SILVANO VIEIRA RODRIGUES – OAB/PE 33.265
RÉU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL- INSS
ATO ORDINATÓRIO: Através do presente, fica a parte autora, através de seu advogado, Bel. SILVANO VIEIRA RODRIGUES , inscrito na OAB/
PE sob o nº 33.265, INTIMADA do despacho proferido pelo MM Juiz de Direito desta Vara a seguir transcrito:
(...) Ante o exposto, faculto à parte autora o depósito judicial da quantia relativa aos honorários periciais, no prazo de 15 (quinze) dias.
Decorrido o prazo, com ou sem resposta, retornem conclusos”. Petrolândia/PE, 23/01/2019. Magali Ferreira Frazão– Técnica Judiciária-
P/ Chefe de Secretaria.


Processo nº: 0000452-75.2015.8.17.1120

Expediente nº: 2019.0960.000290
Partes: Autor: SEBASTIÃO ANTÔNIO DE SOUZA
(...) 1. Nomeio a médica Dr.ª CRISTIANE JAQUES MARQUES, que atende na clínica Jaques, localizada na Av. Djalma Vanderley s/n,
próximo ao Hospital público, nesta cidade, para desincumbir-se da perícia no presente feito;
1199
2. Considerando o disposto no art. 3º da Resolução nº 541, de 18 de janeiro de 2007, do Conselho da Justiça Federal, que versa sobre
os procedimentos relativos aos pagamentos de honorários periciais no âmbito da jurisdição delegada, arbitro os honorários da perita
no valor de R$ 200,00 (duzentos reais), conforme tabela do referido Conselho (...)
Petrolândia/PE, 23/01/2019. Magali Ferreira Frazão– Técnica Judiciária- P/ Chefe de Secretaria.


Processo nº: 0000051-08.2017.8.17.1120

Expediente nº: 2019.0960.000291
Partes: Autor: MANOEL VITOR DA SILVA
REPRESENTANTE LEGAL: SINEIDE MARIA DE ARAÚJO SILVA
(...) Nos moldes do artigo 370 do CPC, nomeio a médica Dr.ª CRISTIANE JAQUES MARQUES, que atende na clínica Jaques, localizada
na Av. Djalma Vanderley s/n, próximo ao Hospital público, nesta cidade, para desincumbir-se da perícia no presente feito.
Considerando o disposto no art. 3º da Resolução nº 541, de 18 de janeiro de 2007, do Conselho da Justiça Federal, que versa sobre os
procedimentos relativos aos pagamentos de honorários periciais no âmbito da jurisdição delegada, arbitro os honorários da perita no
valor de R$ 200,00 (duzentos reais), conforme tabela do referido Conselho (...)
Petrolândia/PE, 23/01/2019. Magali Ferreira Frazão– Técnica Judiciária- P/ Chefe de Secretaria.

Segunda Vara da Comarca de Petrolândia
Petrolândia/PE CEP: 56460000 Telefone: 87 3851-0740
ATO ORDINATÓRIO
Processo nº: 0000189-09.2016.8.17.1120

Expediente nº: 2019.0960.000304
Partes:
Autor: OTAVIANO GOMES NETO
Advogado: SILVANO VIEIRA RODRIGUES, OAB/PE 33.265
Réu: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL- INSS
1200
Cumprindo o Adendo 1 do Provimento CGJ nº 02/2006 - Regimento Interno da Corregedoria do TJPE, intimem-se a parte autora para
que comprove o pagamento dos honorários pericias , no prazo de 15 (quinze) dias.
DECLARO, para os devidos fins, que eu, Sandra V. Pinheiro Evangelista, subscrevo este expediente por ordem do(a) MM. Juiz(a)
desta Comarca. Provimento nº 002/2010 – CGJ-TJPE
Petrolândia (PE), Aos vinte e quatro do mês de janeiro do ano de dois mil e dezenove (24.01.2019)
Sandra V. Pinheiro Evangelista

Chefe de Secretaria
Adendo 1 do Provimento CGJ nº 02/2006 - Regimento Interno da Corregedoria do TJPE.

Fundamento legal: art. 162, §4º, do CPC, e do artigo 93, XIV, da CF.
O ato ordinatório será praticado de ofício pela secretaria, constando a observação de que o faz por ordem do juiz, com indicação do Regimento
Interno.

Segunda Vara da Comarca de Petrolândia
Petrolândia/PE CEP: 56460000 Telefone: 87 3851-0740
ATO ORDINATÓRIO
Processo nº: 0000158-86.2016.8.17.1120

Expediente nº: 2019.0960.000306
Partes:
Autor: ADEMAR HONÓRIO BEZERRA
Advogado: SILVANO VIEIRA RODRIGUES, OAB/PE 33.265
Réu: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL- INSS
Cumprindo o Adendo 1 do Provimento CGJ nº 02/2006 - Regimento Interno da Corregedoria do TJPE, intimem-se a parte autora para
que comprove o pagamento dos honorários pericias , no prazo de 15 (quinze) dias.
DECLARO, para os devidos fins, que eu, Sandra V. Pinheiro Evangelista, subscrevo este expediente por ordem do(a) MM. Juiz(a)
desta Comarca. Provimento nº 002/2010 – CGJ-TJPE
Petrolândia (PE), Aos vinte e quatro do mês de janeiro do ano de dois mil e dezenove (24.01.2019)
Sandra V. Pinheiro Evangelista

Chefe de Secretaria
Adendo 1 do Provimento CGJ nº 02/2006 - Regimento Interno da Corregedoria do TJPE.

Fundamento legal: art. 162, §4º, do CPC, e do artigo 93, XIV, da CF.
1201
O ato ordinatório será praticado de ofício pela secretaria, constando a observação de que o faz por ordem do juiz, com indicação do Regimento
Interno.
1202
Petrolina - 2ª Vara Cível

Segunda Vara Cível da Comarca de Petrolina
Juiz de Direito: Francisco Josafá Moreira (Titular)

Chefe de Secretaria: Maria Valderly F. T.S. Alencar
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0000766-54.2016.8.17.1130

Requerente: JARD JOÃO DA SILVA
Advogado: PE039857 - ISRAEL DAVE SOUZA BORGES VIANA
Requerido: CLÍNICA DR. EDUARDO BORGES LTDA - ME
Requerido: EDUARDO BORGES DE OLIVEIRA.
Advogado: PE022232 - João Araújo Moreira Filho
Outros: MANOEL ALVARO DE MIRANDA NETO
Outros: MIRIAM AMARIO DE CASTRO PINTO
Despacho:
Designo audiência de Instrução e Julgamento para o dia o dia 20 de março de 2019, às 10:30hs. Efetue a Secretaria as intimações necessárias
à regularidade da mesma, devendo constar que, nos termos do artigo 455 do CPC/2015 cabe ao advogado da parte informar ou intimar a
testemunha por ele arrolada do dia, da hora e do local da audiência designada, dispensando-se a intimação do juízo. Cumpra-se. Petrolina,
14/12/2018 Vallerie Maia Esmeraldo de Oliveira Juiz de Direito em substituição
Processo Nº: 0007784-63.2015.8.17.1130

Requerente: SIMONE MAIA PIMENTA MARTINS AYRES.
Requerente: CARLOS SERGIO AYRES MARQUES
Advogado: PE017956 - Leonardo Bahia Cabral
Requerido: RNADIER CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA - EPP
Advogado: BA030432 - WANDERVAL MARCEDO DA SILVA JUNIOR
Advogado: PE033846 - Flávia Letícia Freitas de Almeida
Despacho:
Conclusos, Em virtude da parte executada ter pleiteado a designação de audiência de tentativa de conciliação (fls. 480), e em observância ao
princípio da conciliação, estandarte do Código de Processo Civil/2015, defiro o pleito da parte executada e designo Audiência de Tentativa de
Conciliação para o dia 31/01/2019, às 09:00horas, a ser realizada na CEJUSC - Centro Judiciário de Solução de Conflitos na Rua São Francisco,
549 - (atrás da Banca), Petrolina - PE - CEP: 56.308-060 - Telefone: (87) 3866.9588 - E-mail: conciliar.petrolina@tjpe.jus.br . Intimem-se as
partes, através de seus patronos. Expedientes necessários. Cumpra-se. Petrolina, 12/12/2018. VALLERIE MAIA ESMERALDO DE OLIVEIRA
Juiz de Direito
Processo Nº: 0008519-96.2015.8.17.1130

Exequente: UNICRED VALE DO SÃO FRANCISCO
Advogado: PE023616 - Lígia Daniela Cavalcanti Simões
Executado: JAILSON PEREIRA GOMES.
Despacho:
1203
Conforme requerido pela parte autora designo audiência de Tentativa de Conciliação para o dia 14/02/2019, 09hs, a se realizar: no CEJUSC -
Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (localizado na Rua São Francisco, nº 549, bairro Atrás da Banca, Petrolina/PE - AO LADO
DO BOM PREÇO. Petrolina, 08/01/2019 Dr. Francisco Josafá Moreira Juiz de Direito
Processo Nº: 0009009-21.2015.8.17.1130

Executado: EDMUNDO PEREIRA DA SILVA
Despacho:
Conforme requerido pela parte autora designo audiência de Tentativa de Conciliação para o dia 08/02/2019, 08:30, a se realizar: no CEJUSC -
Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (localizado na Rua São Francisco, nº 549, bairro Atrás da Banca, Petrolina/PE - AO LADO
DO BOM PREÇO. Petrolina,08/01/2019 Dr. Francisco Josafá Moreira Juiz de Direito
Processo Nº: 0005171-36.2016.8.17.1130

Requerente: JOSILÂNIA MARTINS DE LISBOA
Advogado: PE022179 - FREDERICO DE M. MONTENEGRO
Requerido: PERNAMBUCO PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS S/A. - PERPART
Advogado: PE018356 - ANGÉLICA C. LIRA DA SILVA
Despacho:
Chamo o feio à ordem e cancelo a audiência anteriormente designada. Designo audiência de Instrução e Julgamento para o dia 13/03/2019, às
10hs. Efetue a Secretaria as intimações necessárias à regularidade da mesma, devendo as partes serem intimadas por seus advogados, nos
termos do art. 334, § 3º, do CPC/2015. Cumpra-se. Ademais, é importante ressaltar que, nos termos do artigo 455 do CPC/2015 cabe ao advogado
da parte informar ou intimar a testemunha por ele arrolada do dia, da hora e do local da audiência designada, dispensando-se a intimação do
juízo. Cumpra-se. Petrolina,15/01/2019 Dr. Francisco Josafá Moreira Juiz de Direito

Chefe de Secretaria: Marcos José Rodrigues Filho
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0004524-80.2012.8.17.1130

Exequente: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A
Advogado: BA014460 - MARCELO JATOBÁ MAIA
Advogado: PE001286A - FABRÍCIO BIZERRA DE AMORIM
Executado: NEW LIFE INDUSTRIA E COMERCIO CAIXAS E ETIQUETAS LTDA
Executado: GILVAN FEITOSA TORRE
Executado: VALDIRENE MARIA DA SILVA TORRE
Despacho:
1204
Sobre as certidões de fls. 25-verso e 26-verso, diga a Parte Autora/Exeqüente, requerendo o que entenderem de direito, no prazo de
cinco (05) dias . Publique-se. Petrolina, 23/07/2018. Vallerie Maia Esmeraldo de Oliveira, Juiz de Direito em substituição automática
Processo Nº: 0011114-34.2016.8.17.1130

Requerente: THIAGO FERREIRA PINTO RODRIGUES.
Requerido: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
Despacho:
Em virtude da gratuidade da justiça pleiteada pela parte promovente e a presença de documentos que corroboram a alegação de hipossuficiência
econômica, defiro a gratuidade da justiça requerida e arbitro os honorários periciais no importe de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais), a ser
custeado pela parte demandada, intime-se a parte promovida, para comprovar o depósito dos honorários periciais no prazo de 15 (quinze) dias.
Cumprida a diligência supra , intimem-se ambas as partes, através de seus respectivos patronos, para indicar assistentes e apresentar
os quesitos que achar pertinente. Prazo de 15 dias. Fixo o prazo de 30 (trinta) dias para entrega do laudo. Apresentado o Laudo Pericial,
manifestem-se as partes sobre o mesmo no prazo comum de 15 dias. Após, sanados os eventuais esclarecimentos pela expert, expeça-se o
competente alvará judicial em favor da perita judicial. E não havendo outras provas a serem produzidas em juízo ficam intimadas as partes que
será realizado julgamento antecipado do mérito (art. 355, II do CPC. Expedientes necessários. Cumpra-se. Petrolina, 24/01/2017. Elisama de
Sousa Alves, Juíza Substituta
Processo Nº: 0005547-71.2006.8.17.1130

Exequente: SEBASTIÃO MORAZAN RIBEIRO FERRAZ.
Representante: NARDINI & NARDINI S/C LTDA
Advogado: PE027134D - ANNA KAROLINE S DE MEDEIROS
Advogado: PE026474D - Sebastião José Leite dos Santos Filho
Advogado: PE015103 - Maria das Dores Carvalho Andrade
Executado: FERNANDO JOSÉ VILLA CHAN
Despacho:
III – Após não havendo comprovação de indisponibilidade, intime-se a parte exequente para requerer o que entender de direito no prazo
de 05 (cinco) dais . Publique-se. Petrolina, 18/10/2018. Dr. Francisco Josafá Moreira, Juiz de Direito
Processo Nº: 0007441-33.2016.8.17.1130

Requerente: HUDSON LUCAS MARQUES PADILHA
Advogado: BA048330 - LUIZ EDUARDO DE SOUZA BRITO
Requerido: YMPACTUS COMERCIAL S/A
Requerido: CARLOS ROBERTO COSTA.
Requerido: CARLOS NATANIEL WANZELER
Despacho:
Compulsando melhor os autos em epígrafe verificou-se tratar de LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA EM AÇÃO COLETIVA em face de YMPACTUS
COMERCIAL LTDA - ME. A Constituição Federal garante que: "O Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovem
insuficiência de recursos" (artigo 5º, LXXIV). Estabeleceu-se, assim, o ônus processual na demonstração da pobreza. É certo que, para a
concessão dos benefícios da assistência judiciária, a lei se contenta com a simples afirmação, pela própria parte, de que não está em condições
de pagar as custas do processo e os honorários advocatícios sem prejuízo próprio ou de sua família (artigo 99, § 3º, do CPC). Todavia, essa
presunção não é absoluta, pois o art. 99, § 2º, do mesmo diploma legal dispõe que o juiz poderá indeferir o pedido se houver nos autos
elementos que evidenciem a falta dos pressupostos legais para a concessão de gratuidade, devendo, antes de indeferir o pedido, determinar à
parte a comprovação do preenchimento dos referidos pressupostos. Igualmente, tais benefícios podem ser revogados a requerimento da parte
contrária desde que prove a inexistência ou o desaparecimento dos requisitos essenciais à sua concessão (artigos 100 e ss. do CPC). Com
efeito, os julgados têm entendido que a concessão da assistência judiciária fundamenta-se na presunção juris tantum de pobreza, a qual pode
ser afastada por prova contrária existente nos autos, ou produzida pela parte contrária. Neste sentido:AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO EM
RECURSO ESPECIAL. JUSTIÇA GRATUITA. HIPOSSUFICIÊNCIA. SIMPLES DECLARAÇÃO. PRESUNÇÃO RELATIVA. PREENCHIMENTO
DOS REQUISITOS. REEXAME DE PROVAS. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7/STJ. 1. A simples declaração do interessado no sentido de que não tem
condições de arcar com as despesas do processo, sem prejuízo próprio ou de sua família, por se tratar de presunção relativa, pode ser afastada
pelo julgador, fundamentadamente. 2. As circunstâncias fático-probatórias consideradas pelas instâncias de origem para afastar a condição de
hipossuficiente não são passíveis de revisão em recurso especial. Incidência da Súmula 7 do STJ. 3. Agravo regimental a que se nega provimento.
(STJ - AgRg no AREsp: 607252 SP 2014/0276985-9, Relator: Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, Data de Julgamento: 16/12/2014, T4 -
QUARTA TURMA, Data de Publicação: DJe 06/02/2015).AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. JUSTIÇA GRATUITA.
HIPOSSUFICIÊNCIA. SIMPLES DECLARAÇÃO. PRESUNÇÃO RELATIVA. REMUNERAÇÃO E PATRIMÔNIO INCOMPATÍVEIS. SÚMULA 7/
STJ. 1. A simples declaração do interessado no sentido de que não tem condições de arcar com as despesas do processo, sem prejuízo próprio ou
1205
de sua família, por se tratar de presunção relativa, pode ser afastada pelo julgador, fundamentadamente. 2. A conclusão das instâncias ordinárias,
no sentido de que a remuneração e o patrimônio da ora recorrente contrariam a sua afirmação de carência de recursos para arcar com as custas
do processo, não pode ser revista no âmbito do recurso especial, por demandar o reexame do conjunto fático-probatório dos autos (Súmula 7/
STJ). 3. Agravo regimental a que se nega provimento. (STJ - AgRg no AREsp: 423252 MG 2013/0366521-9, Relator: Ministra MARIA ISABEL
GALLOTTI, Data de Julgamento: 07/08/2014, T4 - QUARTA TURMA, Data de Publicação: DJe 19/08/2014)RECURSO DE AGRAVO. AGRAVO
DE INSTRUMENTO. DECISÃO TERMINATIVA. BENEFÍCIO DA JUSTIÇA GRATUITA. PRESUNÇÃO RELATIVA. INDEFERIMENTO. AGRAVO
IMPROVIDO. RECURSO UNÂNIME. 1. A Lei nº 1.060/50, ao tratar das normas para concessão de assistência judiciária aos necessitados,
assegura o acesso ao Poder Judiciário àqueles que, em razão da humildade de suas condições econômicas, não têm como suportar os
encargos e as custas processuais para o exercício da sua cidadania. 2. A presunção de pobreza é relativa, podendo ser indeferido pelo
magistrado quando houver razões capazes de comprovar a capacidade financeira para pagamento de custas processuais. 3. No caso dos
autos, o agravante é 3º (terceiro) sargento da polícia militar e possui rendimentos fixos (fls.35), além de estar adquirindo um veículo por
meio de financiamento com valor mensal de R$ 349,64 (trezentos e quarenta e nove reais e sessenta e quatro centavos). 4. No que se
refere à contratação de advogado particular, a jurisprudência pátria já se consolidou no sentido que "a constituição de advogado particular
não é incompatível com o reconhecimento da hipossuficiência do beneficiado para efeito de concessão da Justiça Gratuita" (TJDF, 4ª Turma
Cível, APC 20080110926613, Relator Des. Cruz Macedo, DJ 18/1/2010). 5. Agravo improvido. Recurso unânime. (TJ-PE - AGR: 3867821
PE, Relator: Jones Figueirêdo, Data de Julgamento: 23/07/2015, 4ª Câmara Cível, Data de Publicação: 31/07/2015).EMENTA: AGRAVO DE
INSTRUMENTO. JUSTIÇA GRATUITA. DECLARAÇÃO DE POBREZA. PRESUNÇÃO RELATIVA. COMPROVAÇÃO DA HIPOSSUFICIÊNCIA.
EXIGÊNCIA. VIABILIDADE. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. RECURSO IMPROVIDO. 1. É facultado ao condutor
do feito, por força do caráter relativo da declaração de pobreza, investigar a situação do postulante, quando os elementos existentes nos autos
não lhe pareçam satisfatórios quanto a demonstração da sua incapacidade (do requerente) de custeio das despesas advenientes do processo.
(TJ-PE. AgRg no AREsp 136.756/MS, Rel. Ministra Maria Isabel Gallotti, Quarta Turma, DJe 24/04/2012). 2. Recurso improvido, por maioria
de votos. CLASSE: Agravo Regimental RELATOR: Jones Figueirêdo ORGAO JULGADOR: 4ª Câmara Cível JULGAMENTO: 09/01/2014 DATA
PUBLICACAO: 21/01/2014. Ainda nesse contexto, importante trazer à baila a lição de NELSON NERY JÚNIOR e ROSA ANDRADE NERY: "A
declaração pura e simples do interessado, quando seja o único entrave burocrático que se exige para liberar o magistrado para decidir em favor
do peticionário, não é prova inequívoca daquilo que ele afirma, nem obriga o juiz a se curvar aos seus dizeres se de outras provas e circunstâncias
ficar evidenciado que o conceito de pobreza que a parte invoca não é aquele que justifica a concessão do privilégio. Cabe ao magistrado,
livremente, fazer juízo de valor acerca do conceito do termo de pobreza, deferindo ou não o benefício." Pois bem, observo que a parte autora
alegou genericamente sua hipossuficiência financeira, não trazendo aos autos prova documental, inequívoca, capaz de aferir a sua situação
financeira, a ponto de impossibilitá-lo momentaneamente de arcar com as despesas do processo logo na sua origem. À luz de tais considerações,
entendo que a para a parte se enquadrar na supramencionada exceção, esta deve comprovar o preenchimento dos seus requisitos. Face ao
exposto, intime-se a parte autora para que, no prazo de 15 (quinze) dias, comprove sua insuficiência financeira indicando qual é a sua
renda mensal, bem como juntar: a) cópia do seu contracheque, se funcionário de empresa privada ou servidor público; b) se declara
Imposto de Renda e, em caso positivo, apresentar o Relatório de Bens e Valores informados à Receita Federal; c) quantos dependentes
possui; d) se casado, qual o nome e profissão da sua cônjuge/companheira, bem como sua renda mensal e) se possui casa própria
ou paga aluguel; f) se possui veículo(s) e, em caso positivo, quais suas características, sob pena de indeferimento do benefício da
justiça gratuita, ou pague o valor devido pelas custas judiciais, que no caso de descumprimento ensejará a extinção do processo sem
julgamento de mérito. Publicação com efeitos a partir do primeiro dia útil subsequente ao dia 20/01/2019, conforme art. 220, §§ 1º e 2º do CPC.
Expedientes necessários. Intime-se. Cumpra-se. Petrolina, 21/12/2018. Dr. FRANCISCO JOSAFÁ MOREIRA Juiz de Direito
Processo Nº: 0009026-28.2013.8.17.1130

Requerente: LUZINEIDE DAMASCENA BISPO
Requerido: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
Outros: PRISCILA MARIA RAMOS DA SILVA
Despacho:
Ante a ausência de perito informada (fls. 119/120), e verificada a necessidade de prova pericial médica, nomeio como perita médica, para atuar
na presente ação, a Dra. Ana Carolina de Almeida Couto, CRM/BA 17082, CRM/PE 21178 como expert judicial. No mais, determino que a
Secretaria da Vara proceda com sua intimação para efetuar a avaliação médica no demandante, sobretudo indicar, se: I) há alguma doença que
lhe acometeu? II) a doença teve origem no trabalho? III) a doença está consolidada? IV) a doença impede ou diminui a capacidade laboral? V) a
doença é temporária? Quanto tempo ? Honorários a serem custeados pelo INSS que arbitro em 01 salário mínimo, atualmente R$ 954,00 ou
no teto administrativo (interna corporis) para ações de acidente de trabalho em que o INSS seja parte demandada a ser depositado em
conta judicial . Após fixo o prazo de 30 (trinta) dias para entrega do laudo. Intime-se as partes demandante, através da patrona, para apresentar
os quesitos que acharem pertinentes e se assim desejar, indicar assistente técnico. Prazo de 05 dias, nos termos do art. 421, CPC. Após a juntada
do laudo médico pericial, intimem-se as partes para se manifestar sobre a perícia no prazo comum de 10 dias, decorrido o lapso temporal sem
manifestação expeça-se o competente alvará judicial à perita judicial para levantamento dos honorários periciais e não havendo mais provas a
serem produzidas em juízo fica anunciado o julgamento antecipado do mérito, conforme art. 355, inciso I, do CPC. Expedientes necessários.
Cumpra-se. Petrolina, 21/12/2018. Dr. FRANCISCO JOSAFÁ MOREIRA, Juiz de Direito
Processo Nº: 0009181-60.2015.8.17.1130

Requerente: RUMMO COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA.
Requerido: PAULO HENRIQUE DE BRITO SOARES
Advogado: BA022330 - Ricardo de Souza Lima
Despacho:
1206
Compulsando melhor os autos em epígrafe, e considerando que a parte devedora, apesar de devidamente intimada, não demonstrou remanescer
indisponibilidade excessiva ou que os ativos financeiros bloqueados são impenhoráveis; e com fundamento no disposto no art. 854, § 5º, do CPC,
CONVERTO a INDISPONIBLIDADE do valor bloqueado em PENHORA, independentemente da lavratura de termo pela Secretaria da Vara e
determino a juntada do Detalhamento da Ordem Judicial de Bloqueio de Valores, com o qual determinei a transferência do valor bloqueado para
conta à disposição do juízo. No mais, intime-se a parte devedora, na pessoa de seu advogado (CPC, art. 841, §§ 1º e 2º) para, querendo,
apresentar manifestação no prazo de 15 (quinze) dias, oportunidade em que poderá questionar a validade e adequação da medida
constritiva, na forma do art. 525, § 11, do CPC. Certificado pela Secretaria da Vara que não houve apresentação de impugnação pela parte
devedora, deverá ser expedido alvará em favor da parte credora e de seu patrono, desde que devidamente habilitado, para levantamento do
montante penhorado. Se apresentada impugnação, intime-se a parte credora, por meio do patrono, para sobre ela se manifestar no prazo de 15
(quinze) dias (CPC, art. 10 c/c art. 525, § 11). Por fim, determino o chamamento do feito à ordem para tornar sem efeito o despacho (fls. 129).
Oportunamente, à conclusão. Publicação com efeitos a partir do primeiro dia útil subsequente ao dia 20/01/2019, conforme art. 220, §§ 1º e 2º
do CPC. Expedientes necessários. Intime-se. Cumpra-se. Petrolina, 21/12/2018.Dr. FRANCISCO JOSAFÁ MOREIRA, Juiz de Direito
Processo Nº: 0012230-75.2016.8.17.1130

Requerente: Leonardo Santos Aragão
Advogado: PE023115 - Leonardo Santos Aragão
Requerido: HC PNEUS SA
Advogado: SP128341 - Nelson Wilians Fratoni Rodrigues
Requerido: GOODYEAR DO BRASIL PRODUTOS DE BORRACHA LTDA
Advogado: PE001923A - Celso de Farias Monteiro
Outros: Walter Bruno de Farias
Despacho:
Acostado o Laudo Pericial, expeça-se o competente alvará judicial para levantamento de 50% dos honorários periciais em favor do
expert. Ato contínuo, intimem-se as partes para se manifestar sobre o laudo pericial no prazo comum de 10 dias, decorrido o lapso
temporal sem manifestação e não havendo provas a serem produzidas em juízo fica anunciado o julgamento antecipado do mérito,
conforme art. 355, inciso I, do CPC . Cumpra-se.Petrolina,21/12/2018Dr. Francisco Josafá Moreira, Juiz de Direito
Processo Nº: 0001542-16.2000.8.17.1130

Advogado: PE800551 - CLEUDES DE MARIA MACHADO MONTE CLARO
Advogado: BA000786A - MARIA DE BARROS SOARES
Executado: ANTÔNIO CIPRIANO & CIA LTDA-ME.
Executado: ANTONIO CIPRIANO NETO
Executado: LINDINALVA GOMES DE ALMEIDA.
Despacho:
Intime-se a parte autora/exequente para que junte demonstrativo do débito atualizado, no prazo de 05 dias, nos termos do art. 798 do
CPC. Após, à conclusão. Publique-se. Intime-se.Petrolina,09/01/2019. Dr. Francisco Josafá Moreira, Juiz de Direito
Processo Nº: 0002873-08.2015.8.17.1130

Autor: AURELIO DE ASSIS SILVA
Advogado: PE007882 - Maria das Mercês de Lima
Réu: RICARDO FRANCISCO DE OLIVEIRA LOWENSTEIN
Despacho:
I - Sobre a certidão do Sr. Oficial de Justiça, diga a Parte Autora/Exeqüente, no prazo de cinco (05) dias . Publique-se. Petrolina,
09/01/2019.Dr. Francisco Josafá Moreira, Juiz de Direito
Processo Nº: 0011437-39.2016.8.17.1130

Requerente: BANCO DO BRASIL SA
Advogado: PE026870 - LUANNA CRISTINA SILVA FRANÇA
1207

Requerido: PETRA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA
Requerido: JOÃO PAULO COIMBRA DE CARVALHO
Despacho:
CPC. Após, à conclusão. Publique-se. Intime-se.Petrolina,09/01/2019Dr. Francisco Josafá Moreira, Juiz de Direito
Processo Nº: 0011440-91.2016.8.17.1130

Executado: REGINALDO MARTINS DA SILVA
Despacho:
I - Sobre a certidão do Sr. Oficial de Justiça, diga a Parte Autora/Exeqüente, no prazo de cinco (05) dias . Publique-se. Cumpra-se.Petrolina,
Processo Nº: 0012974-75.2013.8.17.1130

Requerente: BANCO DO BRASIL SA
Requerido: 3AF CONSTRUTORA LTDA - EPP
Requerido: SORAYA CRISTINA MORAIS ARAÚJO
Requerido: EDUARDO AUGUSTO MORAIS ARAÚJO
Despacho:
CPC. Após, à conclusão. Publique-se. Intime-se.Petrolina,09/01/2019Dr. Francisco Josafá Moreira, Juiz de Direito
Processo Nº: 0012804-69.2014.8.17.1130

Requerente: CRED FORTE EMPREENDIMENTOS E SERVIÇOS LTDA
Advogado: PE026618D - Sauro Morenno Santos da Costa
Requerido: TNL PCS S/A.
Despacho:
Despacho:
CRED FORTE EMPRENDIMENTOS E SERVIÇOS LTDA , devidamente qualificado nos autos em epígrafe, interpôs Embargos Declaratórios
(fls. 240/242) fundada no art. 1022 do Código de Processo Civil/2015 em face da sentença (fls. 232/236 e versos), sob o argumento de que se
operou omissão na sentença. Os embargos declaratórios foram interpostos tempestivamente no prazo legal (art. 1023 do Diploma Processual
Civil/2015).Resumidamente os embargantes alegaram que ocorreu omissão na sentença pois não foi analisado o pedido de repetição de indébito
e houve contradição no arbitramento da condenação em danos morais. É o breve relatório. Passo ao Julgamento. Os embargos de declaração
revelam-se remédio processual que visa esclarecer situações de obscuridade, contradição, omissão ou erro material, contra qualquer decisão
judicial, consoante art. 1022, incisos I, II e III do novo CPC/2015. Da análise perfunctória da sentença (fls. 232/236 e versos), não se vislumbrou
omissão, pois todos os pedidos foram analisados em sentença. Contudo, no que pertine ao arbitramento da condenação em danos morais,
constatou-se a existência de contradição, pois na fundamentação foram fixados R$ 5.000,00 (cinco mil reais), sendo que na parte DISPOSITIVA
da sentença constou o arbitramento de condenação em danos morais em: ”03 (três) salários mínimos, atualmente R$ 5.000,00 (cinco mil reais)
. Assim, sem mais delongas, a sentença prolatada (fls. 232/236 e versos), merece integração para que seja sanada a contradição arguida,
conforme a fundamentação da Sentença. Ex positis , recebo os Embargos Declaratórios, e dou-lhes acolhimento parcial, para que na sentença
prolatada (fls. 232/236 e versos), seja retificado o seu DISPOSITIVO , em seu terceiro parágrafo devendo ser excluído o seguinte fragmento: “
(...) 03 (três) salários mínimos, atualmente (...)” Por fim, mantendo-se incólumes todas as demais disposições da sentença vergastada. m caso
de eventual interposição de recurso, intime-se o recorrido, para no prazo 15 dias, contrarrazoar, e decorrido o lapso temporal independente da
apresentação de contrarrazões, remetam-se os autos o Egrégio Tribunal de Justiça de Pernambuco, com as homenagens de estilo.Publicação
com efeitos a partir do primeiro dia útil subsequente ao dia 20/01/2019, conforme art. 220, §§ 1º e 2º do CPC. Expedientes necessários. Após,
proceda-se conforme o 3º parágrafo do dispositivo da sentença (fls. 232/236 e versos) . Cumpra-se. Petrolina, 21/12/2018. Bel. FRANCISCO
JOSAFÁ MOREIRA, Juiz de Direito.
1208

Chefe de Secretaria: Marcos José Rodrigues Filho
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0016695-30.2016.8.17.1130

Requerente: IVONEIDE DE SOUZA SILVA.
Advogado: PE025306 - LEANDRO HENRIQUE FONSECA DE AMORIM
Requerido: Claro S. A.
Advogado: PB016963 - TICIANA SOUZA SILVA
Advogado: BA027072 - GLEIDSON RODRIGO DA ROCHA CHARÃO
Advogado: BA023338 - Ana Luiza de Oliveira Ledo
Advogado: BA050867 - ANA CAROLINA MONTEIRO DE OLIVEIRA
Despacho:
Após, intimem-se as partes para se manifestarem no prazo comum de 05 (cinco) dias . Oportunamente, à conclusão. Petrolina, 21/12/2018Dr.
Francisco Josafá Moreira, Juiz de Direito
Processo Nº: 0002039-34.2017.8.17.1130

Requerente: SELMA ARARUNA DA SILVA
Advogado: PE038958 - LEANDRO ELIAS DOS SANTOS
Requerido: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DE SEGURO DPVAT S/A
Despacho:
I - Tendo em vista que analisando os documentos juntados aos autos não é possível constatar-se o grau de debilidade sofrida pela parte requerente,
determino a realização de perícia. Para a realização da prova técnica postulada, nomeio a Dra. ANA CAROLINA DE ALMEIDA COUTO TORMES
como perita judicial, CRM/BA1 nº 17.082, mediante de termo de compromisso. Em virtude da concessão da gratuidade da justiça à parte autora
e o requerimento de realização de prova pericial pela demandada, determino a realização de perícia técnica e arbitro os honorários periciais
no importe de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais), a ser custeado pela parte demandada, intime-se a parte promovida, para comprovar o
depósito dos honorários periciais no prazo de 15 (quinze) dias. II - No mais, determino que a Secretaria da Vara proceda com sua intimação
para efetuar a avaliação médica no demandante, sobretudo indicar: a) Houve lesão à integridade corporal ou à saúde do examinado?b) Qual o
instrumento ou meio que a ocasionou?c) Houve perda anatômica e/ou funcional completa de membro, sentido ou função? Se positiva a resposta,
qual membro, sentido ou função foi atingido? A lesão foi total ou parcial? Qual o percentual de perda?e) Houve debilidade permanente de membro,
sentido ou função?f) A debilidade implica em perda função? Se positiva, total ou parcial?f) A lesão resultou em incapacidade permanente para o
trabalho? g) A doença é temporária? Quanto tempo? III - Deixo de arbitrar os honorários, vez que o expert integra quadro do serviço público. Fixo
o prazo de 30 (trinta) dias para entrega do laudo. IV - Intime-se as partes litigantes, através de seus patronos, para indicar assistentes e apresentar
os quesitos que acharem pertinentes. Prazo de 15, dias nos termos do art. 465, § 1º, do CPC/2015. Registre-se que a parte demandada já
apresentou quesitos (fls. 23), podendo, se assim desejar, indicar assistente técnico. Expedientes necessários.Petrolina,14/01/2019. Dr. Francisco
Josafá Moreira, Juiz de Direito.
Processo Nº: 0002066-17.2017.8.17.1130

Requerente: CÍCERO SEBASTIÃO DA SILVA CARVALHO.
Advogado: PE038958 - LEANDRO ELIAS DOS SANTOS
Requerido: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DE SEGURO DPVAT
1209
Despacho:
determino a realização de perícia. Para a realização da prova técnica postulada, oficie-se às Secretarias Municipal e Estadual de Saúde, solicitando
a indicação de médico, bem como indicando o CRM e possível data com antecedência de pelo menos 02 meses, para realização de perícia em
ação acidentária. II - No mais, determino que a Secretaria da Vara proceda com sua intimação para efetuar a avaliação médica no demandante,
sobretudo indicar: a) Houve lesão à integridade corporal ou à saúde do examinado?b) Qual o instrumento ou meio que a ocasionou?c) Houve
perda anatômica e/ou funcional completa de membro, sentido ou função? Se positiva a resposta, qual membro, sentido ou função foi atingido? A
lesão foi total ou parcial? Qual o percentual de perda?e) Houve debilidade permanente de membro, sentido ou função?f) A debilidade implica em
perda função? Se positiva, total ou parcial?f) A lesão resultou em incapacidade permanente para o trabalho? g) A doença é temporária? Quanto
tempo? III - Deixo de arbitrar os honorários, vez que o expert integra quadro do serviço público. Fixo o prazo de 30 (trinta) dias para entrega do
laudo. IV - Intime-se as partes litigantes, através de seus patronos, para indicar assistentes e apresentar os quesitos que acharem pertinentes.
Prazo de 15, dias nos termos do art. 465, § 1º, do CPC/2015. Registre-se que a parte demandada já apresentou quesitos (fls. 31), podendo, se
assim desejar, indicar assistente técnico. Expedientes necessários.Petrolina,14/01/2019. Dr. Francisco Josafá Moreira, Juiz de Direito
Processo Nº: 0005510-63.2014.8.17.1130

Requerente: PAULO DIOMEDES VALERIANO
Advogado: PE032630 - VALERIA MARQUES TEIXEIRA COELHO
Requerido: CONSTRUTORA VENUS DE JUAZEIRO LTDA
Despacho:
Tendo em vista que a INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 25 MAIO DE 2016, determina que no âmbito das Unidades Judiciárias do Poder
Judiciário do Estado de Pernambuco nas quais o Sistema PJe seja de uso obrigatório, os cumprimentos/execuções de sentenças exaradas em
processos físicos, que venham a ser iniciados a partir de 1º de julho de 2016, serão processados, exclusivamente, pelo Sistema Processo Judicial
Eletrônico - PJe, DETERMINO, o arquivamento do presente processo. Expedientes necessários. Petrolina, PE, 14/01/2019. Dr. Francisco Josafá
Moreira, JUIZ DE DIREITO
Processo Nº: 0008306-56.2016.8.17.1130

Requerente: JOSÉ FRANCISCO DOS SANTOS.
Requerido: SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S.A.
Despacho:
determino a realização de perícia. Para a realização da prova técnica postulada, oficie-se às Secretarias Municipal e Estadual de Saúde, solicitando
a indicação de médico, bem como indicando o CRM e possível data com antecedência de pelo menos 02 meses, para realização de perícia em
ação acidentária. II - No mais, determino que a Secretaria da Vara proceda com sua intimação para efetuar a avaliação médica no demandante,
sobretudo indicar: a) Houve lesão à integridade corporal ou à saúde do examinado?b) Qual o instrumento ou meio que a ocasionou?c) Houve
perda anatômica e/ou funcional completa de membro, sentido ou função? Se positiva a resposta, qual membro, sentido ou função foi atingido? A
lesão foi total ou parcial? Qual o percentual de perda?e) Houve debilidade permanente de membro, sentido ou função?f) A debilidade implica em
perda função? Se positiva, total ou parcial?f) A lesão resultou em incapacidade permanente para o trabalho? g) A doença é temporária? Quanto
tempo? III - Deixo de arbitrar os honorários, vez que o expert integra quadro do serviço público. Fixo o prazo de 30 (trinta) dias para entrega do
laudo. IV - Intime-se as partes litigantes, através de seus patronos, para indicar assistentes e apresentar os quesitos que acharem pertinentes.
Prazo de 15, dias nos termos do art. 465, § 1º, do CPC/2015. Registre-se que a parte demandada já apresentou quesitos (fls. 73), podendo, se
assim desejar, indicar assistente técnico. Expedientes necessários.Petrolina,14/01/2019Dr. Francisco Josafá Moreira, Juiz de Direito
Processo Nº: 0010605-74.2014.8.17.1130

Natureza da Ação: Despejo por Falta de Pagamento Cumulado Com Cobrança
Requerente: EDMUNDO FRANCISCO DE SANTANA
Advogado: PE027134D - ANNA KAROLINE S DE MEDEIROS
Requerido: ELIZIO DE SOUZA GAMA.
Despacho:
I - Sobre a certidão do Sr. Oficial de Justiça, diga a Parte Autora/Exeqüente, no prazo de cinco (05) dias . Publique-se.Petrolina,
1210

Quarta Vara Cível da Comarca de Petrolina
Juiz de Direito: Carlos Fernando Arias (Cumulativo)
Chefe de Secretaria: Antônio Ferreira da Silva
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0004425-81.2010.8.17.1130

Requerente: ROSÉLIA LOPES LIMA CAVALCANTE COELHO
Requerente: ROSANARA LOPES LIMA CARVALHO
Requerente: ROSALICE CUSTODIA LOPES LIMA VIEIRA CARLOS
Requerente: ROSANGELA PEREIRA LIMA
Requerente: ROSA APARECIDA PEREIRA LIMA
Requerente: APARICIO PRIMUS PEREIRA LIMA
Requerente: APARICIO TERTIUS PEREIRA LIMA
Requerente: ROSALIE PEREIRA LIMA
Requerente: APARICIO QUINTUS PEREIRA LIMA
Requerente: ROSANA PEREIRA LIMA
Requerente: APARICIO SECUNDUS PEREIRA LIMA
Requerente: APARICIO QUARTUS PEREIRA LIMA
Requerente: APARICIO SEXTUS PEREIRA LIMA
Advogado: PE021954 - DEIVSON FERNANDO ALVES DA SILVA
Arrolado: APARICIO RODRIGUES LIMA
Arrolado: ROSÁLIA PEREIRA LIMA
DESPACHO: “...Decorrido o prazo sem manifestação, intime-se o autor para, no prazo de cinco dias, requerer o que entender de direito, sob
pena de extinção”. Petrolina, 16 de junho de 2016.Carla Adriana de Assis Silva AraújoJuíza de Direito
Processo Nº: 0002325-76.1998.8.17.1130

Exequente: BANCO BANDEIRANTES S/A
Advogado: PE024168- Sócrates Almeida Barros
Advogado: PE003504 - Antonio Carlos Cavalcanti de Araujo
Advogado: PE023156 - Renato Araújo Montenegro de Mello
Executado: ELISIO NONATO COELHO.
Executado: NONATO & COELHO LTDA
Advogado: PE900533 - Vilson José dos Santos
Advogado: PE018693 - Francisco Romão Sampaio Teles
DESPACHO: “... Decorrido o prazo sem manifestação, intime-se o autor para, no prazo de 05 dias, requerer o que entender de direito, sob pena
de extinção.” Petrolina, 20 de setembro de 2016.Carla Adriana de Assis Silva AraújoJuíza de Direito
Processo Nº: 0003098-72.2008.8.17.1130

Requerente: BANCO GMAC S.A.
1211
Advogado: PE000696A - Durvalino René Ramos

Advogado: PE018857D - Carlos Eduardo Mendes de Albuquerque
Advogado: PE019345 - Ana Paula Barbosa da Silva
Advogado: PE035513 – Alessandra Andrade de Oliveira Lemos
Advogado: PE021954 - DEIVSON FERNANDO ALVES DA SILVA
Requerido: SIDINEY ALVES DA SILVA.
DESPACHO: “...Decorrido o prazo sem manifestação, intime-se o autor para, no prazo de 05 dias, requerer o que entender de direito, sob pena
de extinção.” Petrolina, 06 de janeiro de 2017.Carla Adriana de Assis Silva AraújoJuíza de Direito
Processo Nº: 0000848-42.2003.8.17.1130

Autor: Carlos Alberto Lima Alves
Advogado: PE016952 - Hélio Jarbas Coelho de Macédo
Advogado: PE018632 - Joacy Fernandes Passos Teixeira
Advogado: AL007268 - Alex Tetsuji Araujo Tonsho
Advogado: PE025966 - FERNANDO JOSÉ MEIRELES GONÇALVES LIMA JUNIOR
Réu: Telemar Norte Leste S/A
Advogado: PE020934 - GERALDINE CAVALCANTI LINS
Advogado: PE021283 - josé ricardo de a. almeida
Advogado: PE018900 - Érica de Alencar Vidal Pires
Advogado: PE000713B - PAULA CALABRIA
Advogado: PE023613 - Fábio de Oliveira e Silva
DESPACHO: “... Na hipótese de a parte demandante permanecer inerte, intime-se-lhe pessoalmente para, no prazo de 5 (cinco) dias, cumprir
este despacho, sob pena de extinção do feito sem resolução de mérito (NCPC, art. 485, § 1º). Petrolina, 27/02/2018.Carla Adriana de Assis
AraújoJuíza de Direito
Processo Nº: 0006827-96.2014.8.17.1130

Exequente: COMPANHIA DE ALIMENTOS DO VALE EIRELI
Advogado: PE028735 - Carlos Eduardo Souza Resende Montes
Executado: RONALDO MANOEL DA ROCHA.
DESPACHO: “...Após o prazo de suspensão, intime-se o advogado do exequente para manifestar interesse no prosseguimento do feito no prazo
de cinco dias, sob pena de extinção. Inerte o advogado, intime-se pessoalmente a parte autora para manifestar-se no prazo de cinco dias sobre
seu interesse na continuidade do feito, sob pena de extinção. Petrolina, 14 de maio de 2018. Carla Adriana de Assis Silva AraújoJuíza de Direito
Processo Nº: 0001541-11.2012.8.17.1130

Requerente: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A
Advogado: PE000551B - Cleudes de Maria Machado Monte Claro
Advogado: PE024702- Nalene de Araújo Coelho Costa
Requerido: SISERNANDO ALVES CARDOSO
DESPACHO: “..., e, após o prazo de suspensão, intime-se a parte autora/exequente, pessoalmente e por seu patrono, para, no prazo de cinco
dias, indicar se tem interesse no prosseguimento do feito, sob pena de extinção.” Petrolina, 6 de agosto de 2018. Carlos Fernando Arias Juiz
de Direito
1212

Quinta Vara Cível da Comarca de Petrolina
Juiz de Direito: Larissa da Costa Barreto (Titular)

Chefe de Secretaria: Pedro Jorge Rodrigues da Silva
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0010920-68.2015.8.17.1130

Exequente: CLICHETEC SERVICOS GRAFICOS LTDA - ME
Advogado: PR025430 - João Joaquim Martinelli
Executado: LANDAU RIVER SHOPPING LANCHES EIRELI - EPP
Advogado: PE018632 - Joacy Fernandes Passos Teixeira
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCOCOMARCA DE PETROLINA - 5ª VARA CÍVELFÓRUM DR. MANOEL FRANCISCO
DE SOUZA FILHOPraça Santos Dumont, s/n, Centro, Petrolina/PE, CEP 56.304-200, Telefax: (087) 3866-9533 / 3866-9519PROCESSO Nº
10920-68.2015.8.17.1130 DECISÃO I - Considerando que a parte executada não efetuou o pagamento da integralidade da dívida, defiro o
quanto requerido pela parte credora às folhas 83/84. Penhorem-se bens do(s) executado(s) tantos quantos bastarem para pagar o valor integral
da execução, preferencialmente pelos meios eletrônicos, pela seguinte ordem:a. BACENJUD, fazendo-se o bloqueio de todas as contas do
demandado, até o limite do crédito, incluindo valores existentes ou que venham a ser depositados no futuro;b. RENAJUD;c. Frustrada a constrição
pelos meios anteriores, expeça-se mandado de penhora e avaliação para os mesmos fins. II. Havendo bloqueio de valores pelo BACENJUD,
intime-se a parte executada da constrição, bem como para se manifestar no prazo de em 5 (cinco) dias, sob pena de preclusão, transferindo-se o
referido valor para uma conta judicial a disposição deste juízo, caso não haja irresignação da ré, expedindo alvará em favor do(s) credor(es) e seu
advogado, se for o caso, bem como no caso de pagamento espontâneo. III. Se houver restrição de veículo(s) pelo RENAJUD, intime-se a parte
executada da constrição, bem como para se manifestar no prazo de em 5 dias, sob pena de preclusão, expedindo-se, em seguida, o mandado
de Penhora e Avaliação para a constrição do referido bem, caso não tenha havido irresignação. IV. Não sendo o veículo eventualmente restrito
no item anterior encontrado para penhora e avaliação nos endereços existentes nos autos, intime-se a Parte Executada, por seu advogado ou,
caso não o tenha, pessoalmente, para, no prazo de 15 dias, indicar o local onde se possa encontrá-lo, bem como indicar outros bens passíveis
de penhora (CPC, art. 774, V), sob pena de lhe ser aplicada multa de até 20% sobre o valor atualizado da execução (CPC, art. 774, Parágrafo
Único). V. Não havendo constrição alguma de bens pelos meios acima utilizados, fica suspenso o curso da execução e o prazo prescricional pelo
prazo de 01 ano (CPC, art. 921, § 1º), haja vista a não localização de bens de titularidade da parte executada passíveis de penhora, a contar
do último ato de tentativa de localização destes, devendo ser intimado a parte exequente , por seu advogado, sobre a suspensão, bem como
ADVERTIDA a mesma de que terminado o aludido prazo, sem indicação de outros bens, iniciar-se-á o prazo de prescrição intercorrente (CPC,
art. 921, § 4º). VI. Decorrido o prazo máximo de suspensão referido (01 ano) sem que seja localizado o executado ou que sejam encontrados bens
penhoráveis, remetam-se os autos ao arquivo provisório, iniciando-se o curso do prazo de 05 (cinco) anos para a prescrição intercorrente (CPC,
art. 921, § 2º). VII. Ultrapassado o prazo da prescrição intercorrente, antes de declará-la de ofício, intimem-se as partes, por seus advogados,
para, querendo, manifestarem-se sobre a prescrição, no prazo de 15 dias (CPC, art. 921, § 5º). Expedientes necessários.Petrolina, 21 de agosto
de 2018.LARISSA DA COSTA BARRETO Juíza de direitoRECEBIMENTO DO(A) JUIZ(A)Nesta data, recebi estes autos do(a) MM. Juiz(a) de
Direito. Petrolina, _______ / _______ / _______. Eu, ____________________________, Chefe de Secretaria, subscrevo. lss
Quinta Vara Cível da Comarca de Petrolina
Juiz de Direito: Larissa da Costa Barreto (Titular)

Chefe de Secretaria: Pedro Jorge Rodrigues da Silva
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0003627-81.2014.8.17.1130

1213
Requerente: FRANCISCO HENRIQUE DE LIMA.

Advogado: PE032630 - VALERIA MARQUES TEIXEIRA COELHO
Advogado: PE000136A - Geraldo Teixeira Coelho.
Requerido: UNIMED Vale do São Francisco Cooperativa de Trabalho Medico
Advogado: PE011107 - Lásaro de Carvalho Mendes Filho
Advogado: PE018381 - Claudia Maeli Diniz Jorge Andrade
Advogado: PE016539 - Synara Inácia Barros Amaro Ferreira
Advogado: PE029188 - MARIA SILVIA BOTELHO BAGETTI
Advogado: PE033218 - ANDERSON DO MONTE GURGEL
Despacho:
ATO ORDINATÓRIOIntimação das partes para manifestarem-se sobre o retorno dos autos da 2ª instância Em cumprimento ao disposto no
art. 203, § 4º do CPC de 2015, intime-se as partes para, no prazo de 05 dias, manifestar-se sobre o retorno dos autos da 2ª Instância. Na ocasião,
informo que, a teor do quanto disposto na Instrução Normativa nº 13, de 25 de maio de 2016, o cumprimento de sentença de processos físicos,
iniciados a partir do dia 01/07/2016, serão processados exclusivamente pelo sistema PJe, devendo a parte exequente observar as determinações
contidas na mencionada norma. Considerando que, nesta unidade jurisdicional, o sistema PJe passou a ser obrigatório a partir de 24/04/2017, o
cumprimento de sentença de processos físicos, a partir da mencionada data, deverão ser processados exclusivamente pelo PJe. Assim, caso a
parte deseje protocolar o pleito de cumprimento de sentença deverá fazê-lo mediante via eletrônica. Após, com as anotações de praxe, arquivem-
se os autos. Petrolina (PE), 22.01.19.Pedro Jorge Rodrigues da SilvaChefe de Secretaria
1214
Petrolina - Vara do Tribunal do Juri

Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Petrolina
Juiz de Direito: Elane Brandão Ribeiro (Titular)

Chefe de Secretaria: Jackson Anderson O. dos Santos
Data: 24/01/2019
Pauta de Intimação de Despacho Nº 00030/2019
Pela presente, fica o advogado HENRIQUE MARCULA LIMA OAB/PE 7127 , intimado do DESPACHO proferido, por este JUÍZO, nos autos
do processo abaixo relacionado:
Processo Nº: 0003412-08.2014.8.17.1130

Acusado: ANTÔNIO ANJO ALVES DE BRITO
Advogado: PE007127 - Henrique Marcula Lima
Acusado: JAILSON MARQUES DE ALMEIDA.
Advogado: BA034080 - LÉCIO MÁRCIO RODRIGUES DE ASSIS
Despacho:
Processo nº 0003412-08.2014.8.17.1130 DESPACHO Instados a se manifestarem na fase do art. 422 do CPP, os advogados do acusado
ANTÔNIO ANJO ALVES DE BRITO, substabeleceram os poderes a eles conferidos, pelo referido réu, em favor do causídico Dr. HENRIQUE
MARCULA LIMA, OAB-PE 7.127. Ocorre que, compulsando os autos, verificou-se que os peticionantes se manifestaram fora do prazo legal, haja
vista, que foram intimados, para tal finalidade, em 09 de outubro de 2018, conforme Pauta de Publicação de f. 621, tendo o substabelecimento
sido protocolado apenas em 23 de outubro do citado mês. Portanto, conclui-se pela inércia da defesa e, conseqüente, preclusão temporal. Ao
ensejo, intime-se o advogado indicado à f. 630 para, no prazo de 05 dias, dizer se irá patrocinar a defesa do acusado ANTÔNIO ANJO
ALVES DE BRITO, a fim de que seja intimado, tão logo designada a sessão do Tribunal do Júri. Petrolina, 23 de janeiro de 2019. ELANE
BRANDÃO RIBEIRO Juíza de Direito
1215
Petrolina - Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher

Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da Comarca de Petrolina
Juiz de Direito: Gabriel Augusto Amario de Castro Pinto (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Luciano Santos Costa
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0000967-75.2018.8.17.1130

Acusado: ALEXANDRE DE VASCONCELOS LOPES
Advogado: OAB/PE 25306 – LEANDRO HENRIQUE FONSECA DE AMORIM
Vítima: MARIA JOSÉ DA SILVA
DESPACHO: “[...] Após, em alegações finais . [...]. DR. SYDNEI ALVES DANIEL, Juiz de Direito.”
1216
Petrolina - Vara Privativa Feitos Fazenda Pública

Juiz de Direito: Elisama de Souza Alves

Chefe de Secretaria: Maria Rosana Nunes Fonseca
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0007807-53.2008.8.17.1130

Autor: SETRANVASF - SINDICATO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS DO VALE DO SÃO FRANCISCO
Réu: Município de Petrolina
Réu: EMPRESA PETROLINENSE DE TRÂNSITO E TRANSPORTE COLETIVO - EPTTC
Advogado: PE011107 - Lásaro de Carvalho Mendes Filho
Despacho :
ESTADO DE PERNAMBUCOPODER JUDICIÁRIOVARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE PETROLINAAutos nº
007807-53.2008.8.17.1130 D E S P A C H O Intime-se o Requerente de que o cumprimento de sentença deverá ser protocolado via PJE,
em conformidade com o art. 1º, § 1º, da Instrução Normativa nº 13, DJe de 27/05/2016, devendo proceder na forma prevista no Título II, do
Livro I, do CPC/2015, mediante instauração de procedimento no Processo Judicial Eletrônico (PJe), que já é obrigatório nesta Comarca (Ato nº
125/2017, DJe de 10/02/2017), devendo observar ao previsto nos arts. 2º e 3º da Instrução Normativa nº 13, DJe de 27/05/2016. Comunicado
o protocolamento eletrônico do Cumprimento da Sentença, determino que a Secretaria da Vara promova conforme orientações contidas nos
arts. 4º e 5º da Instrução Normativa nº 13, DJe de 27/05/2016. Não obstante o contido nas determinações supra, caso decorrido o prazo de
30 (trinta) dias sem quaisquer manifestações das partes, e desde que cumpridas as demais formalidades de estilo, dê-se baixa e arquivem-se
estes autos, facultada a reativação para instauração do Cumprimento da Sentença pelo PJe, com observância das determinações contidas na
Instrução Normativa nº 13, DJe de 27/05/2016. Petrolina, 05 de setembro de 2018.Elisama de Sousa AlvesJuíza de Direito Substituta
Processo Nº: 0009067-87.2016.8.17.1130

Natureza da Ação: Ação Civil de Improbidade Administrativa
Requerente: MINISTÉRIO PÚBLICO (PROMOTORIA DE PETROLINA)
Requerente: Município de Petrolina
Requerido: JÚLIO EMÍLIO LOSSIO DE MACEDO.
Advogado: PE23614 – Humberto Borges Chaves Filho
Despacho :
ESTADO DE PERNAMBUCO PODER JUDICIÁRIOVARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE PETROLINA Autos n°
0009067-87.2016.8.17.1130 DESPACHO Defiro o pedido o formulado pelo Município de Petrolina para integrar a lide no polo ativo (fls. 197-205).
Intimem-se as partes para, no prazo de 05 (cinco) dias, especificarem as provas que pretendem produzir, sob pena de preclusão,
estabelecendo a relação clara e direta entre a prova pretendida e a questão de fato exposta na lide de sorte a justificar a sua adequação
e pertinência (art. 357, inciso II, do NCPC). Caso a prova pretendida pela parte não possa ser por ela mesma produzida, deverá o litigante
apontar o motivo da impossibilidade, indicando a razão pela qual a parte adversa deve produzir a prova de modo a convencer o Juízo
acerca da necessidade de inversão do onus probandi (art. 357, inciso III, do NCPC). Cumpra-se . Petrolina-PE, 06 de setembro de 2017.
Elisama de Sousa Alves Juíza de Direito Substituta
Processo Nº: 0006517-22.2016.8.17.1130

Requerente: LUIZ CARLOS ALEXANDRE DOS SANTOS.
Advogado: PE037470 - DÉBORA ALINE VELOSO MARTINS GOMES.
1217
Requerido: Estado de Pernambuco

Requerido: FUNDAÇÃO DE APOSENTADORIAS E PENSÕES DOS SERVIDORES DO ESTADO DE PERNAMBUCO - FUNAPE
Despacho:
0006517-22.2016.8.17.1130; 0017222-79.2016.8.17.1130
D E S P A C H O Intimem-se as partes para especificarem as provas que pretendem produzir, no prazo de 10 dias, sob pena de preclusão
. Ainda que as partes tenham pedido a produção de determinada prova (de forma genérica) na petição inicial ou na contestação, o requerimento
deve ser novamente formulado, sob pena de indeferimento da produção da prova. Na ocasião, se houverem arrolado testemunhas ou requerido o
depoimento pessoal da parte contrária, devem ratificar esse pedido oportunamente. Devem as partes fundamentar quanto à necessidade de cada
uma das provas requeridas (depoimento pessoal da parte contrária, oitiva de testemunhas, perícia, dentre outras), sob pena de indeferimento da
produção da prova. No caso das testemunhas, o rol deve estar acompanhado do nome completo da testemunha a ser ouvida, o seu endereço
completo, bem como sobre qual fato ou ponto controvertido a testemunha tem conhecimento, sob pena de indeferimento da produção da prova.
Ainda no caso das testemunhas, é dever da parte proceder à sua intimação, na forma da lei processual (art. 455, caput do CPC 2015). Devem as
partes indicar se procederão à intimação das testemunhas, se estas comparecerão independentemente de intimação, ou requerer, na forma da
norma de processo, a sua intimação pelo Juízo (nas hipóteses do art. 455, § 4° do CPC 2015). Cumpra-se. Petrolina, 11 de setembro de 2018.
Elisama de Sousa Alves Juíza de Direito Substituta
Processo Nº: 0012217-47.2014.8.17.1130

Requerente: LUZIA ANTONIA DA CONCEIÇÃO.
Advogado: PE029223 - JANIKELE DE ALENCAR SANTOS
Requerido: FUNAFIN - PENSÕES ESTADUAIS
Requerido: FUNDAÇÃO DE APOSENTADORIAS E PENSÕES DOS SERVIDORES DO ESTADO DE PERNAMBUCO - FUNAPE
Despacho :
ESTADO DE PERNAMBUCOPODER JUDICIÁRIOVARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE PETROLINAAutos
nº 1193-85.2015.8.17.1130; 00064133020168171130; 00118234020148171130; 00031343620168171130; 00122174720148171130;
00084708920148171130; 00015148620168171130 D E S P A C H O Intimem-se as partes para se manifestarem, no prazo de 15 (quinze) dias,
acerca da baixa dos autos . Não havendo quaisquer requerimentos das partes, arquive-se o presente processo. Ficam as partes cientificadas que
eventual cumprimento de sentença deverá ser protocolado via PJE, em conformidade com o art. 1º da Instrução Normativa nº 13, de 25 de maio
de 2016, do Egrégio Tribunal de Justiça de Pernambuco. Petrolina, 26 de setembro de 2018.Elisama de Sousa AlvesJuíza de Direito Substituta
Processo Nº: 0001016-53.2017.8.17.1130

Requerente: CRISTINA MARIA FELIX CRISPINIANO
Requerido: MUNICIPIO DE PETROLINA
Requerido: INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO MUNICIPIO DE PETROLINA - IGEPREV
Despacho :
Autos nº ESTADO DE PERNAMBUCOPODER JUDICIÁRIOVARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE PETROLINAAutos nº
0001016-53.2017.8.17.1130 D E S P A C H O Trata-se de ação de Liquidação Individual de Sentença, ajuizada em face do Município de Petrolina
e Instituto de Gestão Previdenciária do Município de Petrolina- IGEPREV. Compulsando os autos, observo que ambos os requeridos se insurgiram
contra a sentença proferida. Assim, nos termos do artigo 1.010 do CPC/15, intime-se o(s) APELADO(S) para apresentar(em) contrarrazões
em 15 (quinze) dias, quanto ao recurso de apelação interposto pelo Município de Petrolina . Se o(s) apelado(s) interpuser(em) apelação
adesiva, intime-se o APELANTE para contrarrazões em 15 (quinze) dias. Decorrido o prazo, a Secretaria, sem fazer nova conclusão do processo,
encaminhará os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça. Petrolina, 08 de novembro de 2018.Elisama de Sousa AlvesJuíza de Direito Substituta
Processo Nº: 0008406-16.2013.8.17.1130

Requerente: EDILSON DE AMORIM COELHO
Advogado: PE024386 – Pamela Vivas Durando.
Requerido: Município de Petrolina
Despacho :
1218
ESTADO DE PERNAMBUCOPODER JUDICIÁRIOVARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE PETROLINAAutos n°

0008406-16.2013.8.17.1130 DESPACHO Considerando que a parte autora, apesar de intimada para apresentar os dados bancários e CNPJ do
"Hospital Neurocárdio" e da empresa "Brasil Ortopedia Comércio e Importação" (fl. 128), na petição de fls. 129-130 apresenta novo orçamento,
desta feita do Hospital Memorial, não esclarecendo se o valor orçado refere-se ao procedimento cirúrgico e a prótese, bem como quem seriam
os titulares das contas apresentadas, determino a intimação da requerente para esclarecer as divergências apontadas . Cumpra-se .
Petrolina-PE, 08 de novembro de 2018. Elisama de Sousa AlvesJuíza de Direito Substituta
Processo Nº: 0015017-77.2016.8.17.1130

Requerente: DANIELA MARIA DE FREITAS
Advogado: PE031931 - SANDRO GUSTAVO DE MORAES VIEIRA PEREIRA
Requerido: COMISSÃO DE CONCURSO DA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - CONUPE
Requerido: IAUPE - INSTITUTO DE APOIO A UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Requerido: O ESTADO DE PERNAMBUCO.
Requerido: PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO PGE
Despacho :
ESTADO DE PERNAMBUCOPODER JUDICIÁRIOVARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE PETROLINA Autos nº
0015017-77.2016.8.17.1130DESPACHO Compulsando os autos, verifico que à fl. 106 o requerente apresentou o mesmo endereço no qual a
tentativa de citação restou infrutífera (fls. 85). Assim sendo, intime-se mais uma vez a parte autora para que, no prazo de 05 (cinco) dias,
apresente o endereço atualizado do IAUPE, sob pena de extinção do feito sem resolução do mérito por ausência de pressupostos
processuais, em relação a este requerido . Ademais, considerando que a petição de fls. 107 é estranha a estes autos, proceda a Secretaria
com o desentranhamento da mesma, certificando. Cumpra-se. Petrolina- PE, 19 de novembro de 2018.Elisama de Sousa AlvesJuíza de Direito
Substituta
Processo Nº: 0009946-65.2014.8.17.1130

Requerido: MARIA DE FÁTIMA DA SILVA ARAÚJO.
Requerido: INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO MUNICIPIO DE PETROLINA - IGEPREV
Despacho:
0009946-65.8.17.1130 D E S P A C H O Compulsando os autos, observo que a parte apelada somente apresentou as contrarrazões ao recurso
de apelação interposto pelo Município de Petrolina (fls. 30-32). Nos termos do artigo 1.010 do CPC/15, intime-se o(s) APELADO(S) para
apresentar(em) contrarrazões em 15 (quinze) dias, somente quanto ao recurso interposto pelo IGEPREV . Após, certifique-se e remetam-
se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça com as cautelas legais. Petrolina, 26 de novembro de 2018 Elisama de Sousa Alves Juíza de Direito
Substituta
Processo Nº: 0012156-21.2016.8.17.1130

Requerente: MARIA LUZANIRA DE SOUZA
Despacho :
0012156-21.2016.8.17.1130 D E S P A C H O Ao compulsar os autos, verifico que na réplica, fl. 29, a requerente alega que deixou de perceber o
PASEP, no ano de 2015, em razão da falha administrativa do demandado ao não incluir na RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) as suas
informações sócio econômicas necessárias. Todavia, os documentos de fls. 25/26, acostadas pelo demandado, revelam que houve a entrega da
referida RAIS dentro do prazo estabelecido para o ano-base de 2015, que se daria de 19/01/2016 a 18/03/2016, tendo o referido documento sido,
efetivamente, entregue no dia 14/03/2016. Ademais, no mesmo documento, fl. 26, é possível observar que se fez constar o nome da requerente
como possuidora de vínculo com o demandado. Dessa forma, intime-se a requerente para, no prazo de 10 (dez) dias, especificar o equívoco/
falha constante da RAIS que ensejou o não de pagamento do Pasep, devendo ainda trazer ao feito ofício/declaração expedida pelo
banco em que recebia o PASEP, seja Banco do Brasil ou Caixa Econômica, que demonstrem a negativa do pagamento da referida verba
no ano de 2015 . Petrolina, 04 de janeiro de 2019.Elisama de Sousa Alves. Juíza de Direito Substituta
1219
Juiz de Direito: Elisama de Sousa Alves

Chefe de Secretaria: Maria Rosana Nunes Fonseca
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0015756-21.2014.8.17.1130

Embargante: O ESTADO DE PERNAMBUCO.
Embargado: ELVAN LOUREIRO DE BARROS CORREIA
Advogado: PE001065B – Elvan Loureiro Barros Correia
Despacho :
00030861420158171130; 00157562120148171130; 00170259520148171130 DESPACHO Translade-se cópia da sentença e do acórdão/decisão
terminativa ao processo principal. Após, intimem-se as partes para se manifestarem, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca da baixa dos
autos . Certificado o trânsito em julgado, e nada tendo sido requerido, arquivem-se os autos em definitivo, inclusive retirando o apensamento dos
autos principais. Ficam as partes cientes de que quaisquer requerimentos deverão ser direcionados aos autos onde se processa a execução.
Petrolina, 26 de setembro de 2018 Elisama de Sousa Alves Juíza de Direito Substituta
Processo Nº: 0003086-14.2015.8.17.1130

Embargante: Município de Petrolina
Representante: Procurador Municipal
Embargado: ADELAIDE MELO BARBOSA
Advogado: PE573-A – Marcos Antônio Inácio da Silva
Despacho :
00030861420158171130; 00157562120148171130; 00170259520148171130 DESPACHO Translade-se cópia da sentença e do acórdão/decisão
terminativa ao processo principal. Após, intimem-se as partes para se manifestarem, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca da baixa dos
autos . Certificado o trânsito em julgado, e nada tendo sido requerido, arquivem-se os autos em definitivo, inclusive retirando o apensamento dos
autos principais. Ficam as partes cientes de que quaisquer requerimentos deverão ser direcionados aos autos onde se processa a execução.
Petrolina, 26 de setembro de 2018 Elisama de Sousa Alves Juíza de Direito Substituta
Processo Nº: 0010496-26.2015.8.17.1130

Requerente: MARIA ANGELA DE SOUSA
Advogado: PE0034868 – José Maurício Machado Bento
Requerido: FEMSAUDE - FUNDAÇÃO ESTATAL MUNICIPAL DE SAUDE
Despacho :
ESTADO DE PERNAMBUCOPODER JUDICIÁRIOVARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE PETROLINAAutos
nº 00045675620088171130; 00153361620148171130; 00076053220158171130; 00023578520158171130; 00056670220158171130;
00094584220168171130; 00168414220148171130; 00108152820148171130; 00071758020158171130; 00018026820158171130;
00104962620158171130; 00171531820148171130; 00144106920138171130; 00034929820168171130; 00149967220148171130;
00014715220168171130; 00056636220158171130 D E S P A C H O Intimem-se as partes para se manifestarem, no prazo de 15 (quinze) dias,
acerca da baixa dos autos . Não havendo quaisquer requerimentos das partes, arquive-se o presente processo. Ficam as partes cientificadas
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que eventual cumprimento de sentença deverá ser protocolado via PJE, em conformidade com o art. 1º da Instrução Normativa nº 13, de 25 de
maio de 2016, do Egrégio Tribunal de Justiça de Pernambuco. Petrolina, 10 de outubro de 2018.Elisama de Sousa AlvesJuíza de Direito Substituta
Processo Nº: 0009360-57.2016.8.17.1130

Embargante: O ESTADO DE PERNAMBUCO.
Embargado: RAFAEL WILLIAMS LUZ BRAGA
Advogado: BA0045871 – Rafael Williams Luz Braga
Despacho :
0009360-57.2016.8.17.1130 D E S P A C H O Intime-se a parte embargada para se manifestar sobre os cálculos apresentados pela Fazenda
Pública Estadual, às fls. 29/34 . Após, conclusos. Petrolina, 29 de outubro de 2018. Elisama de Sousa Alves Juíza de Direito Substituta
Processo Nº: 0000967-56.2010.8.17.1130

Requerente: MARIZA DINIZ ROSA
Despacho :
00967-56.2010.8.17.1130DESPACHO Defiro o pedido formulado às fls. 277. Intime-se . Petrolina, 19 de novembro de 2018. Elisama de Sousa
AlvesJuíza de Direito Substituta
Processo Nº: 0005795-51.2017.8.17.1130

Representante: Procurador do Estado de Pernambuco
Embargado: CARLO ALESSANDRO PARENTE ARAGÃO
Advogado: PE001347B – Carlo Alessandro Parente Aragão
Despacho :
005795-51.2017.8.17.1130 D E S P A C H O 1) Intime-se o exequente para, querendo, manifestar-se no prazo de 30 (trinta) dias . 2)
Decorrido o prazo, com ou sem apresentação de impugnação, voltem-me os autos conclusos. Petrolina-PE, 19 de novembro de 2018. Elisama
de Sousa Alves Juíza de Direito Substituta
Processo Nº: 0005797-21.2017.8.17.1130

Representante: Procurador do Estado de Pernambuco
Embargado: DOUGLAS SOUZA LISBOA
Advogado: PE0032072 – Douglas Souza Lisboa
Despacho :
005797-21.2017.8.17.1130 D E S P A C H O Nos termos do artigo 1.010 do CPC/15, intime-se o(s) APELADO(S) para apresentar(em)
contrarrazões em 15 (quinze) dias . Se o(s) apelado(s) interpuser(em) apelação adesiva, intime-se o APELANTE para contrarrazões em 15
(quinze) dias. Decorrido o prazo, a Secretaria, sem fazer nova conclusão do processo, encaminhará os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça.
Petrolina, 21 de novembro de 2018.Elisama de Sousa AlvesJuíza de Direito Substituta
1221
Processo Nº: 0011617-94.2012.8.17.1130

Requerente: CARLOS ALBERISON NUNES DA CUNHA.
Advogado: PE021202 - Edvaldo Pereira da Silva
Despacho :
0011617-94.2012.8.17.1130 D E S P A C H O Intime-se o Requerente de que o cumprimento de sentença deverá ser protocolado via PJE,
em conformidade com o art. 1º, § 1º, da Instrução Normativa nº 13, DJe de 27/05/2016, devendo proceder na forma prevista no Título II, do
Livro I, do CPC/2015, mediante instauração de procedimento no Processo Judicial Eletrônico (PJe), que já é obrigatório nesta Comarca (Ato nº
125/2017, DJe de 10/02/2017), devendo observar ao previsto nos arts. 2º e 3º da Instrução Normativa nº 13, DJe de 27/05/2016. Comunicado
o protocolamento eletrônico do Cumprimento da Sentença, determino que a Secretaria da Vara promova conforme orientações contidas nos
arts. 4º e 5º da Instrução Normativa nº 13, DJe de 27/05/2016. Não obstante o contido nas determinações supra, caso decorrido o prazo de
30 (trinta) dias sem quaisquer manifestações das partes, e desde que cumpridas as demais formalidades de estilo, dê-se baixa e arquivem-se
estes autos, facultada a reativação para instauração do Cumprimento da Sentença pelo PJe, com observância das determinações contidas na
Instrução Normativa nº 13, DJe de 27/05/2016. Petrolina, 22 de janeiro de 2019.Elisama de Sousa AlvesJuíza de Direito Substituta
1222
Poção - Vara Única

Vara Única da Comarca de Poção
Juiz de Direito: Leandro Souto Maior Muniz de Albuquerque (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Milena Bianca Mendes Alves
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0000332-69.2015.8.17.1140

Autor: Ministério Público de PE - Comarca de Poção
Réu: Wellington Silvestre dos Santos
Advogado: SP402125 - GLAUCO PEDROGAN MENDONÇA
DESPACHO O defensor não pode abandonar o processo, sem prévia comunicação ao juiz e apresentando motivo justificável, sob pena de multa
prevista no art. 265, do CPP: Art. 265. O defensor não poderá abandonar o processo senão por motivo imperioso, comunicado previamente o
juiz, sob pena de multa de 10 (dez) a 100 (cem) salários mínimos, sem prejuízo das demais sanções cabíveis. Ainda que haja a renúncia prévia
deve o advogado da parte atuar no mínimo nos 10 dias posteriores por força do art. 112, do NCPC, aplicável subsidiariamente ao processo
penal: Art. 112. O advogado poderá renunciar ao mandato a qualquer tempo, provando, na forma prevista neste Código, que comunicou a
renúncia ao mandante, a fim de que este nomeie sucessor.§ 1o Durante os 10 (dez) dias seguintes, o advogado continuará a representar o
mandante, desde que necessário para lhe evitar prejuízo§ 2o Dispensa-se a comunicação referida no caput quando a procuração tiver sido
outorgada a vários advogados e a parte continuar representada por outro, apesar da renúncia. O STJ vem entendendo pela constitucionalidade
do referido dispositivo legal por se tratar de sansão processual, submetida a discricionariedade regrada do juiz, vejamos.PROCESSUAL PENAL.
MULTA COMINADA A ADVOGADO POR ABANDONO DO PROCESSO. ART. 265, CAPUT, DO CPP. INCONSTITUCIONALIDADE. REJEIÇÃO.
RENÚNCIA APRESENTADA APÓS A APLICAÇÃO DA PENALIDADE. EFEITOS. 1. Esta Corte já se manifestou no sentido de que não se
vislumbra a inconstitucionalidade do art. 265, caput, do CPP, ou ofensa aos princípios do juiz natural, do devido processo legal, do contraditório e da
ampla defesa, em se tratando de sanção de natureza processual, incluindo-se na esfera de discricionariedade regrada do juiz natural do processo.
2. Hipótese em que o protocolo da petição de comunicação da renúncia ao mandato deu-se em momento posterior ao reconhecimento pelo
magistrado do abandono do processo, não podendo, portanto, ser afastada a aplicação da penalidade de multa. 3. Agravo regimental desprovido.
(STJ - AgRg no RMS: 33024 RO 2010/0184903-0, Relator: Ministro GURGEL DE FARIA, Data de Julgamento: 05/03/2015, T5 - QUINTA
TURMA, Data de Publicação: Dje 17/03/2015) No mesmo sentido é o Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco - TJPE: MANDADO DE
SEGURANÇA Nº 0005546-37.2013.8.17.0000 (304981-2) - DES. ALEXANDRE GUEDES ALCOFORADO ASSUNÇÃO - ORGÃO JULGADOR:
4ª CÂMARA CRIMINAL - MANDADO DE SEGURANÇA. DECISÃO QUE APLICOU MULTA POR ABANDONO DE CAUSA, COM BASE NO ART.
265 DO CPP. REVOGAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. IMPETRANTE QUE NÃO APRESENTOU JUSTIFICATIVA PRÉVIA E IMPERIOSA AO JUIZ
DE ORIGEM, NEM TAMPOUCO PROVOU TER CIENTIFICADO O ACUSADO QUE PRETENDIA RENUNCIAR AO MANDATO. MANDADO DE
SEGURANÇA DENEGADO. DECISÃO UNÂNIME.I - Hipótese de impetrante que foi nomeado para patrocinar o acusado em todas as fases
do processo, mas deixou de apresentar a defesa prévia, sem apresentar previamente justificativa "imperiosa" para abandonar o processo, nem
comprovou ter cientificado o acusado de que pretendia renunciar ao mandato.II - A não oportunização do contraditório não implica no afastamento
da multa aplicada por abandono da causa, por se tratar de sanção de natureza processual, que pode ser impugnada através de pedido de
reconsideração e mandado de segurança.III - Mandado de Segurança denegado. Decisão unânime.ACÓRDÃO - Vistos, relatados e discutidos
estes autos de Mandado de Segurança nº 0005546-37.2013.8.17.0000 (304981-2), no qual figuram como partes as retronominadas, ACORDAM
os Desembargadores componentes da Quarta Câmara Criminal deste Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, em denegar a segurança,
nos termos do relatório e votos anexos, que passam a integrar este aresto. Recife, Des. Alexandre Guedes Alcoforado Assunção - Relator -
CLASSE: Mandado de Segurança - RELATOR: Alexandre Guedes Alcoforado - Assunção - ORGAO JULGADOR: 4ª Câmara Criminal - DATA
JULGAMENTO:05/11/2013 - DATA PUBLICACAO: 18/11/2013.Posto isso, pelas razões sobreditas, DETERMINO: I - Intimem-se, através do DJe,
os advogados constituídos dos acusados para apresentarem as alegações finais, no prazo de 05 dias, sob pena de caracterizar o abandono do
processo o que resultará na aplicação da penalidade prevista no art. 265, do CPP. II - Não atendendo os advogados dos acusados ao chamamento
judicial, Intimem-se os acusados para, querendo, no prazo de 05 dias, habilitarem outros defensores e apresentarem suas alegações, sob pena
de nomeação de um defensor dativo, devendo ser indicado pela secretaria ou se houver defensor público a ele deverá ser encaminhado os autos,
independente de novo despacho para apresentar a peça defensiva. III - Após, voltem-se conclusos para a aplicação da multa aos defensores,
caso não tenham atendido ao chamamento deste juízo. CÓPIA DA PRESENTE, AUTENTICADA POR SERVIDOR EM EXERCÍCIO NESTA
UNIDADE, SERVIRÁ COMO MANDADO (RECOMENDAÇÃO 03/2016-CM/TJPE) Poção/PE, 24 de janeiro de 2019 LEANDRO SOUTO MAIOR
MUNIZ DE ALBUQUERQUE Juiz de Direito
1223
Pombos - Vara Única

Vara Única da Comarca de Pombos
Juiz de Direito: Rodrigo Fonseca Lins de Oliveira (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Maurijane Gomes da Silva
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0000022-62.2017.8.17.1150

Acusado: Emerson José da Silva
Advogado: PE024236 - André Saulo dos Santos Alves
Advogado: PE037432 - Rafael Cavalcanti Lima
Advogado: PE037428 - alcir damião pedro
Acusado: Alisson Filipe de Sena
Advogado: PE019080 - Renata de Alencar Oliveira
Vítima: Melycia Cristine de Lima
Vítima: Thalita da Costa Pimentel
Vítima: Alleff Wérbton dos Santos
Vítima: JANAINA BARBOSA DE MOURA
Vítima: Isabel Ferreira da Silva
Despacho:
Processo Nº 0000022-62.2017.8.17.1150Compulsando os autos, verifico alegações interpostas pelo acusado ALISSON FILIPE DE SENA, anterior
à oferta pelo Ministério Público. Assim, no intuito de evitar futura arguição de nulidade, intime-se o mencionado acusado, através de seu patrono,
para ratificar ou retificar as alegações finais de fls. 254/259, no prazo de 48h.Intime-se.Pombos, 18/12/2018Rodrigo Fonseca Lins de Oliveira.
Juiz de Direito.
Processo Nº: 0000531-42.2007.8.17.1150

Réu: SANDRO CORREIA DOS SANTOS
Réu: NADILSON PEDRO DOS SANTOS
Advogado: PE016324 - William Ariel Arcanjo Lins
Advogado: PE038156 - JOSÉ AUGUSTO ÓBICE COSTA ESTRELA DUARTE
Vítima: Claúdio José da Silva
Vítima: Maria do Carmo de Oliveria Silva
Vítima: João Batista da Silva Neto
Vítima: Rita Amara de Souza Oliveira
Despacho:
Processo Nº 0000531-42.2007.8.17.1150Intimem-se os patronos dos acusados SANDRO CORREA DOS SANTOS e NADILSON PEDRO DOS
SANTOS para que se manifestem sobre o pedido de desaforamento de fls.725/739.Pombos, 03/01/2019Rodrigo Fonseca Lins de Oliveira. Juiz
de Direito.
EDITAL DE CITAÇÃO – EXECUÇÃO FISCAL

Processo nº: 0000271-47.2016.8.17.1150
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Expediente nº: 2019.0284.000099

Exequente: MUNICÍPIO DE POMBOS/PE
Executado: TEREZA GONÇALVES NEPOMUCENO
Prazo do Edital: 30 dias (Lei 6830/80, art. 8º, IV)
O Doutor Rodrigo Fonseca Lins de Oliveira, Juiz de Direito da vara Única da Comarca de Pombos/PE, FAZ SABER à executada
TEREZA GONÇALVES NEPOMUCENO , proprietária do imóvel situado na Rua Projetada, nº 191, Bairro Água Azul, Centro, Pombos/PE, CEP
55.630-000, inscrição municipal nº 01.02.048.0288.001, a qual se encontra em local incerto e não sabido que, neste Juízo de Direito, situado
à Rua A, nº 71, Bairro Vila Brasil, Pombos/PE, CEP 55630-000, Telefone: (81) 3536-2813, tramita a ação de EXECUÇÃO FISCAL , sob o nº
0000271-47.2016.8.17.1150 , aforada pelo Município de Pombos, na qual se afigura como demandado a senhora Tereza Gonçalves Nepomuceno,
em face de ser devedor da quantia de R$ 845,71 , referente Certidão de Dívida Ativa , sob o nº 3774 .
Assim, fica o mesmo CITADO para que no prazo de 5 (cinco) dias (Lei 6830/80, art. 8º, caput), pague o principal, acessórios, verba advocatícia e
despesas processuais ou efetue a garantia do juízo através de: a) depósito em dinheiro; b) fiança bancária; ou, c) nomeação de bens à penhora,
observada a gradação estabelecida no art. 11, da Lei 6.830/80, provando-os de sua propriedade, livres e desembaraçados, facultando-se, a
posteriori, a interposição de embargos, em 30 (trinta) dias.
Não ocorrendo o pagamento nem a garantia do juízo, proceder-se-á a penhora ou arresto dos bens do devedor, nos termos dos arts. 10 e 11, do
aludido texto de Lei. E para que chegue ao conhecimento do Executado, como de todos os demais interessados, foi determinada a lavratura do
presente, com sua publicação na sede deste Juízo, bem como uma única vez, no Diário da Justiça do Estado. Eu, Aton Marcolino de Oliveira, o
digitei e submeti à conferência e subscrição da Chefia de Secretaria. Pombos (PE), 24/01/2019.
Maurijane Gomes da Silva
Chefe de Secretaria
Rodrigo Fonseca Lins de Oliveira
Juiz de Direito
Processo nº: 0000063-92.2018.8.17.1150
Expediente nº: 2019.0284.000102
Autor : Ministério Público de Pernambuco
Acusado : Ailton Severiano da Silva
Advogado : Synthia Kelly Prado Santos Andrade – OAB/PE nº 27.463
Acusado : José Maria dos Santos
Advogado : Ivanilson da Silva Albuquerque – OAB/PE nº 33.626
Advogado : Ivanilson da Silva Albuquerque – OAB/DF nº 49.773
Vítima : Denise Rufino de Oliveira
DESPACHO : Defiro o pedido do Ministério Público e designo audiência para o dia 31 de janeiro de 2019 ás 10:00 horas no fórum local
. Requisite-se o preso e expeça-se mandado de intimação endereçado a testemunha EDILSON MANOEL DA SILVA com advertência de que
em caso de nova ausência ser-lhe-á aplicada multa de 5 (cinco) salários mínimos além de determinação de sua condução coercitiva. Intime-se,
ainda, por DJE a advogada SYNTHIA KELLY PRADO S. LIMA, OAB/PE nº 27.463 para fins e comparecer ao ato e para tomar ciência da decisão
que lhe aplicou multa por sua ausência na presente audiência. Os advogados presentes saem intimados. Após a feitura dos expedientes, vista
ao Ministério Público para se pronunciar sobre o pedido de liberdade formulado pela Defesa. Venham-me os autos conclusos em seguida.
1225
Primavera - Vara Única
Processo nº: 0000440-77.2011.8.17.1160

Expediente nº: 2019.0089.000140
Partes:
Réu LUÍS PAULO MENESES DA SILVA
Advogado: Ivo Medeiros de Freitas – OAB/PE 625/A
Vítima Menor MARIA EMÍLIA DA SILVA BEZERRA
Advogado: Gilson Ramos Cordeiro – OAB/PE 19.280 (assistente de acusação)
Pelo presente edital de intimação ficam os advogados Ivo Medeiros de Freitas – OAB/PE 625/A e Gilson Ramos Cordeiro – OAB/PE
19.280, devidamente intimados acerca do retorno dos autos e do cumprimento dos comandos da sentença condenatória. Integra do despacho
abaixo:
Vistos etc.
Trata-se de Ação Penal que, mediante sentença proferida às f. 84-91, o acusado LUIS PAULO MENEZES DA SILVA, foi condenado
à pena privativa de liberdade, definitiva, de 12 (doze) anos de reclusão , em regime fechado , que tramitou perante o Juízo de piso desta
Comarca de Primavera/PE.
Apelada a sentença, a pena de 12 (doze) anos de reclusão imposta pelo juízo a quo desta Comarca, foi redimensionada pela
4ª Câmara Criminal da Corte ad quem do TJPE, para 8 (oito) anos de reclusão, em regime inicial semiaberto (f. 142, 153 e 155-v), cujo
Acórdão, sem retoque, acha-se albergado pelo manto do trânsito em julgado , conforme Certidão às f. 163 e 165.
Devolvido o feito pelo Juízo de 2º Grau, os autos foram com vistas ao Ministério Público, que se pronunciou pela expedição do
mandado de prisão, nos termos do regime prisional fixado pelo Juízo ad quem (f. 169).
JÁ AFERIDO O TRÂNSITO EM JULGADO DO TÍTULO CONDENTÓRIO PENAL (f. 163 e 165), determino à Secretaria judicial:
EXPEDIR , imediatamente o Mandado de Prisão, com cópia às Polícias Civil e Militar deste município para o imediato cumprimento, sob
pena de incorrer nos crimes de prevaricação e desobediência, previstos nos arts. 319 e 330, do CPB , devendo o apenado ser conduzido,
provisoriamente, ao Mini Presídio de Vitória de Santo Antão/PE , até a determinação da unidade prisional pelo Juízo da Vara de
Execuções Penais competente ;
INSCREVER o mandado de prisão no Banco Nacional de Mandado de Prisão/BNMP, ou proceder expediente análogo;
QUE , comunicada a prisão pela autoridade policial competente, EXPEDIR a Guia de Recolhimento – Definitivo, encaminhando-a com
as cópias necessárias à Vara das Execuções Penais competente (art. 88, III, da Lei Complementar nº 100/2007), especificando a pena
definitiva de 8 (oito) anos e o regime inicial semiaberto ;
CUMPRIR os demais dispositivos constantes à f. 91, da sentença, no caso, condenatória de 8 (oito) anos de reclusão:
d.1) COMUNICANDO à Justiça Eleitoral, para fins do art. 15, III, da CRFB, consoante suspensão dos direitos políticos pela duração da pena
de 8 (oito) anos);
d.2) LANÇANDO o nome do réu no Livro de Rol de Culpados;
d.3) DESENTRANHANDO o Boletim Individual à f. 20, e encaminhar ao Órgão competente;
d.4) CALCULANDO as custas processuais e INTIMAR o apenado para o efetivo pagamento;
APÓS A PRISÃO DO CONDENADO , INTIMAR o assistente de acusação, via DJe , acerca do retorno dos autos e do cumprimento dos
comandos da sentença condenatória;
IGUALMENTE, APÓS A PRISÃO DO CONDENADO , INTIMAR o(s) procurador(es) do apenado, também, via DJe, sobre o retorno dos
autos e do cumprimento dos dispositivos sentenciais;
OBSERVAR o segredo de justiça , limitando-se o acesso aos autos somente às partes, ao assistente de acusação e seus procuradores
(art. 234-B, do CP; arts. 27, in fine e 206, in fine , do ECA; e art. 189, II, do CPC/2015);
DA EMISSÃO dos expedientes editalícios, observar os regramentos ditados pelo § 2º, do art. 272, do CPC/2015 , sob pena de nulidade ;
DE TUDO CIENTIFICAR ao Ministério Público.
Nada mais havendo a cumprir, precedidas às anotações e observações legais, baixa na distribuição, ARQUIVE-SE o presente feito.
CUMPRA-SE.
Primavera/PE, 19 de setembro de 2.018.
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IZABEL DE SOUZA OLIVEIRA

Juíza de Direito
Em exercício cumulativo
E para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Sandro Vilarinho de Sousa, o digitei e submeti à conferência e subscrição
Primavera (PE), 24/01/2019
Sandro Vilarinho de Sousa

Chefe de Secretaria

Juíza de Direito
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Quipapá - Vara Única

Vara Única da Comarca de Quipapá
Juiz de Direito: Raphael Calixto Brasil (Titular)

Chefe de Secretaria: Michael José Estevam Siqueira
Data: 24/01/2019
relacionados:
Data: 19/02/2019
Processo Nº: 0000060-39.2002.8.17.1170

Autor: Justiça Publica
Vítima: Adalto Balbino de Melo
Réu: Luiza Marcelino da Silva
Réu: ROSINEIDE MARCELINO DA SILVA
Advogado: PE036293 - Micael Bezerra da Silva
Réu: Rosineide Maria da Silva
Réu: SOCRATES ALVES DE LIRA
Processo Nº: 0000187-35.2006.8.17.1170

Autor: Ministério Público de Pernambuco - Quipapá
Vítima: José Manoel da Silva
Acusado: José Gilmar dos Santos
Advogado: SP288861 - Ricardo Sertonio
Acusado: Gilson Ciriaco de Lima

Vara Única da Comarca de Quipapá
Fórum Des. José Neves – Rua Edson Lira de Paula, s/nº - Vila Canarinho
Quipapá/PE CEP: 55415000 Telefone: 81-36852929/81-36852925 - E-mail: vunica.quipapa@tjpe.jus.br
EDITAL DE CITAÇÃO
PRAZO 20 (vinte) DIAS
Expediente N. º 2019.0314.000163
O Excelentíssimo Doutor RAPHAEL CALIXTO BRASIL , Juiz de Direito titular desta Vara Única, Comarca de Quipapá, Estado de Pernambuco,
em virtude da Lei, etc... FAZ SABER aos interessados ausentes, incertos e desconhecidos , bem como seus cônjuges e/ou sucessores, que, por
este Juízo de Direito da Vara Única da Comarca de Quipapá/PE, tramita a Ação de Usucapião autuada sob Nº 0000577-87.2015.8.17.1170 , que
tem como autor CÍCERO AUGUSTO DA SILVA, brasileiro, casado, agricultor, nascido em 15/04/1952, natural de Santana do Mundaú/AL, filho
de Augusto Pedro da Silva e de Maria Francisca da Conceição, residente e domiciliado no Sítio Pelada I, zona rural, neste Município de Quipapá/
1228
PE, visando a declaração de domínio sobre 01 (um) imóvel, qual seja, Sítio Nova Descoberta, s/n. º, localizado na zona rural do município
de Quipapá/PE, com as seguintes descrições: Partindo do ponto P-001; com coordenada em UTM 24L 0819841 Easting e 902107,5 Norting,
com distância de 253,50 m, confrontando com terras do Sr. José Alves da Silva, chega ao ponto P-002; deste segue com coordenada em UTM
24L 0821377 Easting e 902083,4 Norting com distância de 318,80 m, margeando o leito do Rio Piranji, chega ao P-003; com coordenada em
UTM 24L 0821519 Easting e 902062,2 Norting, com distância de 892,70m, confrontando com terras do Sr. Valdomiro Souza de Couto, chega
ao P-004; com coordenada em UTM 24L 0821715 Easting e 902134,7 Norting, com distância de 526,50m, confrontando com terras do Sr. José
Alves da Silva, chega ao P-005; com coordenada em UTM 24L 0821957 Easting e 902179,7 Norting, com distância de 541,40m, margeando a
estrada velha que dá acesso à Quipapá, chega ao P-006; com coordenada em UTM 24L 0821413 Easting e 902189,6 Norting, com distância
de 356,70 m, confrontando com terras da Sra. Marinês Alves de Andrade Benevides, chega ao P-007; com coordenada em UTM 24L 0821322
Easting e 902157,0 Norting, com distância de 697,30 m, confrontando com terras do Sr. José Alves da Silva, chega ao ponto inicial do perímetro
P-001. Conforme levantamento topográfico realizado com aparelho receptor GPS (map 76 CSx Garmin) em Quipapá, em março de 2011 (dois mil
e onze). Técnico responsável, Marco Aurélio Rolim da Silva. CPF n. º 902.261.864-15. CREA/PE n. º 027641 ; alegando posse mansa e pacífica
no prazo legal. Estando em termos, expede-se o presente edital para citação de interessados ausentes, incertos e desconhecidos; para, no prazo
de 15 (quinze) dias úteis, a fluir após o prazo de 20 dias, contestem o feito. Se o réu não contestar a ação, será considerado revel e presumir-
se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo autor. (art. 344, do NCPC ), guardadas as particularidades do caso concreto . E, para
que chegue ao conhecimento dos citandos, MANDOU expedir o presente Edital, que será afixado no local de costume, e publicado na forma
da lei. CUMPRA-SE. Quipapá (PE), 21 (vinte e um) de janeiro de 2019. Eu, Daniel Arley Amorim Braga, técnico Judiciário, o digitei e submeti
a subscrição do Juiz de Direito desta Comarca.
RAPHAEL CALIXTO BRASIL

JUIZ DE DIREITO
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Ribeirão - Vara Única

Processo nº: 0000443-68.2013.8.17.1190

Expediente nº: 2019.0921.000221
Partes: Autor Zenilda Figueiredo Pinheiro
Advogado Arthur de Souza Leão Santos
Réu CLARO S.A.
Doutor Antônio Carlos dos Santos, Juiz de Direito, da Vara Única da Comarca de Ribeirão.
FICA INTIMADO o advogado, Arthur de Souza Leão Santos, OAB/PE 14.367, para manifestar-se sobre a petição de fls. 78/81.
E para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, Ana Maria Pessôa Melo, o digitei e submeti à conferência e subscrição
Ribeirão (PE), 23/01/2019
WENDEL CARLOS DA COSTA SANTOS

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
Processo nº: 0000645-11.2014.8.17.1190

Classe: Exibição
Expediente nº: 2019.0921.000224
Partes: Autor Celina Maria da Silva
Réu BANCO MERCANTIL DO BRASIL (BMB) S.A
Advogado FELIPE GASOLA VIEIRA MARQUES
FICAM INTMADOS os advogados, Luiz Valdemiro Soares Costa, OAB/PE 1.602-A e Felipe Gazola Vieira Marques, OAB/PE 1.770-A, de todo o
teor da decisão dos Embargos de Declaração, na foram a seguir transcrito.
SENTENÇA: Homologo por sentença, a fim de que produza os seus devidos e legais efeitos, a desistência manifestada às fls. 36, declarando
extinto o processo promovido por CELINA MARIA DA SILVA em face de BANCO MERCANTIL DO BRASIL S/A , sem resolução do mérito,
de acordo com o parágrafo único do art. 200 combinado com o art. 485, inc. VIII, ambos do Código de Processo Civil. Com o trânsito em julgado
da presente decisão, arquive-se os autos, observando-se as devidas formalidades legais, procedendo-se com as anotações prescritas em lei.
1230

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
Processo nº: 0000332-79.2016.8.17.1190

Expediente nº: 2019.0921.000227
Partes: Autor BANCO ITAUCARD SA
Advogado CLÁUDIO KAZUYOSHI KAWASAKI
Réu Andréa Paula Agostinho Davino
FICA INTIMADO o advogado, Claudio Kazuyoshi Kawasaki, OAB/PE 1.616-A, da sentença de fls. 57, na forma a seguir transcrita .
SENTENÇA: Vistos, etc...Homologo por sentença, a fim de que produza os seus devidos e legais efeitos, a desistência manifestada às fls.
54/55, declarando extinto o processo Promovido por BANCO ITAUCARD S/A em face de ANDRÉA PAULA AGOSTINHO DAVINO , sem
resolução do mérito, de acordo com o parágrafo único do art. 200 combinado com o art. 485, inc. VIII, ambos do Código de Processo Civil. Com o
trânsito em julgado da presente decisão, arquive-se os autos, observando-se as devidas formalidades legais, procedendo-se com as anotações
prescritas em lei.

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
Processo nº: 0000363-56.2003.8.17.1190

Classe: Reintegração / Manutenção de Posse
Expediente nº: 2019.0921.000228
Partes: Autor USINA UNIAO E INDUSTRIA S/A
Advogado WILDERLINE VIEIRA BORBA
Advogado Cícero Fernando Lins
Réu Carlos Alberto Carneiro Leão Alvim Soares
Advogado Mário Sérgio Torres de Barros e Silva
1231
FICA INTIMADA a advogada, Wilderline Vieira Borba, OAB/PE 30.943, do despacho de fls 187, na forma a seguir transcrito.
DESPACHO: Defiro o pedido de fls. 185.

.

Chefe de Secretaria

Juiz de Direito
Processo nº: 0000512-03.2013.8.17.1190

Expediente nº: 2019.0921.000229
Partes: Autor Edinaldo Ferreira da Silva
Advogado MICHELE FONTES GOMES DA CUNHA
Réu BANCO DO ITAU S/A
Advogado Antonio Braz da Silva
FICAM INTMADOS os advogados, Michele Fontes Gomes da Cunha, OAB/AL 8.384 e Antonio Braz da Silva, OAB/PE 12.450, de todo
o teor da sentença de fls. 83/85, na foram a seguir transcrito.
SENTENÇA (PARTE FINAL): Ante o exposto, e considerando o mais que dos autos consta, rejeito o pedido inicial , e assim o faço com
resolução do mérito, nos termo do art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil. Apoiado nas disposições do art. 85, § 2º, NCPC, condeno
o lado promovente ao pagamento de verba honorária ao patrono da parte demandada em 10,00% (dez por cento) do valor da causa, com a
devida atualização, suspendendo a cobrança da verba honorária de sua responsabilidade pelo prazo de 05 (cinco) anos. Nesse sentido: “ Ao
beneficiário da assistência judiciária, vencido na causa, pode ser imposta a condenação nos ônus da sucumbência, nos termos do art. 12 da
Lei 1060/50, ficando suspensa sua cobrança por até cinco anos .” (REsp nº 72.872, Relator: Ministro Ruy Rosado de Aguiar). As obrigações
decorrentes da sucumbência do lado promovente ficarão sob condição suspensiva de exigibilidade e somente poderão ser executadas se, nos
cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado da decisão, o credor demonstrar que deixou de existir a situação de insuficiência de recursos
que justificou a concessão de gratuidade, extinguindo-se, passado esse prazo, tais obrigações do beneficiário, nos termos do art. 98, § 3° do
CPC/2015. Publique-se, Registre-se e Intime-se. Com o trânsito em julgado, arquivem-se os autos com as cautelas necessárias, ficando desde
já cientes as partes que eventual cumprimento de sentença dar-se-á por meio do PJ-E (Instrução Normativa n° 13/2016 – TJPE).

Chefe de Secretaria
1232
Juiz de Direito
1233
Rio Formoso - Vara Única

Vara Única da Comarca de Rio Formoso
Fórum Gov. Agamenon Magalhães - R SÃO JOSÉ, 147 - 1º andar - Centro
Rio Formoso/PE CEP: 55.570-000 Telefone: 81-36782820/22/23/24/25/26 - Email: vunica.rioformoso@tjpe.jus.br
________________________PAUTA DE INTIMAÇÃO_______________________
Processo nº: 0000108-14.2016.8.17.1200

Expediente nº: 2019.0907.000078
Partes: Acusado Hugo Leonardo dos Santos
Acusado Enio Alves Pereira
Advogado JOÃO FRANCELINO CARNEIRO NETO
Acusado Rafael Alves da Silva
Advogado Isabel Cristina Santos de Oliveira
Acusado ESDRAS RODRIGUES BARROS SILVA
Advogado Edson Cardoso de Araújo
Vítima A sociedade Rio Formoso
De ordem do Doutor Emiliano César Costa Galvão de França, Juiz de Direito da Vara Única da Comarca de Rio Formoso, em virtude da Lei, etc
FAZ SABER ao Doutor EDSON CARDOSO DE ARAÚJO, OAB/PE 16.694 , na qualidade de patrono constituído na de Ação Penal -
Procedimento Ordinário, sob o nº 0000108-14.2016.8.17.1200 , para representar o acusado Esdras Rodrigues de Barros Silva.
Assim, fica o mesmo INTIMADO para APRESENTAR , no prazo legal, ALEGAÇÕES FINAIS, bem assim tomar ciência do R. despacho
a seguir transcrito : “Vistos. Os autos aguardavam para julgamento, todavia a Defesa do réu Esdras Rodrigues Barros Silva não apresentou alegações
finais nos autos. Verifico que não há petição pendente nos autos para juntada. Desta forma, converto o julgamento em diligência, uma vez que o julgamento
sem alegações finais implica em nulidade absoluta no feito. Intime-se com urgência a Defesa do Réu Esdras Rodrigues de Barros Silva, a fim de
apresentar alegações finais nos autos, no prazo legal. Intimado e não apresentada Defesa, havendo risco do réu ser condenado nos autos, mesmo com
manifestação do Parquet pela aboslivção, intime-se o réu Esdras Rodrigues de Barros Silva para que constitua novo advogado nos autos e proceda com
as alegações finais. Caso intimado o réu e não apresentada tais alegações e nem constituído novo patrono para sua defesa em juízo, nomeio
Advogado da AssistÊncia Judicária Munipal da Comarca de Rio Formoso, ante a ausência de Defensoria Pública nesta comarca, nos termos
do art.396-A, §2º, sendo o causídio Dr. João Francelino Carneiro Neto, OAB/PE n.º 31.152 a fim de que cumpra com tal múnus. Após apresentadas
as alegações finais, faça-se conclusos para sentença com máxima urgência. Cumpra-se. Rio Formoso-PE, 15 de janiero de 2019. EMILIANO CESAR
COSTA GALVÃO DE FRANÇA - Juiz de Direito ”
.
E para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, José Roberto Pereira da Silva, Chefe de Secretaria, o digitei, conferi e subscrevo.
Rio Formoso (PE), 22.01.2019.
José Roberto Pereira da Silva

Chefe de Secretaria
Processo nº: 0000010-92.2017.8.17.1200

Expediente nº: 2019.0907.000081
Partes: Autor MINISTERIO PUBLICO
Acusado JAILDO DEOCLÉCIO DA SILVA
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Acusado Genildo Deoclécio da Silva

Acusado JONATAS ALVES DA SILVA
Acusado Weslley Victor Santos Maia
Acusado ERIVELTON IGOR DAMÁSIO SILVA
Acusado Ivanilson José Silva Santos
Acusado ESDRAS RODRIGUES BARROS SILVA
Advogado Edson Cardoso de Araújo
Acusado João Marcos Silva Nascimento
Advogado JOÃO FRANCELINO CARNEIRO NETO
Acusado RENNAN ERIKLES DE OLIVEIRA SILVA BANDEIRA
Advogado FELIPE GOMES COSTA
Acusado Leomárcio Arcelino de Melo
Acusado Gledson Max Damásio Dilva
Acusado JOSÉ RONALDO DA SILVA
Advogado Mucio José Pereira de Moraes
De ordem do Doutor Emiliano César Costa Galvão de França, Juiz de Direito da Vara Única da Comarca de Rio Formoso, em virtude da Lei, etc
FAZ SABER ao Doutor EDSON CARDOSO DE ARAÚJO, OAB/PE 16.694 , na qualidade de patrono constituído na de ação de Ação Penal
- Procedimento Ordinário, sob o nº 0000010-92.2017.8.17.1200, para representar o acusado Esdras Rodrigues de Barros Silva .
Assim, fica o mesmo INTIMADO para, no prazo legal, se pronunciar sobre os embargos declaratórios apresentados às fls. 771 pelo
Ministério Público, e às fls. 785/790, pela defesa de Rennan Erikles de Oliveira Silva Bandeira e José Ronaldo da Silva.
E para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, José Roberto Pereira da Silva, o digitei e submeti à conferência e subscrição da
Chefia de Secretaria. Rio Formoso (PE), 24/01/2019.

Chefe de Secretaria
Processo nº: 0000529-09.2013.8.17.1200

Classe: Cumprimento de sentença
Expediente nº: 2019.0907.000082
Partes: Autor Marinalva de Araújo Silva
Advogado Adalberto da Silva Alves Júnior
Requerido LASER ELETRO MASTER ELETRÔNICA DE BRINQUEDOS LTDA
Advogado Débora Lins Cattoni
Advogado LEILA CARMINA SOARES BARBOSA
Advogado Késsia Souza Vieira
Advogado CAROLINA MIRANDA MACIEL
Advogado DIEGO JORGE ALVES FERNANDES
Advogado Luiz Carlos Aliandro Neto
Requerido Mabe Campinas Eletrodomésticos S/A - GE e DAKO
Advogado Juliana Guimarães Vieira Alves
Advogado POLIANA MARIA CARMO ALVES
Requerido Tébio José Cordeiro dos Santos - ME Refrigeração Massaranduba S.A
1235
De ordem do Doutor Emiliano César Costa Galvão de França, Juiz de Direito da Vara Única da Comarca de Rio Formoso, em virtude
da Lei, etc...
FAZ SABER aos Doutores: ADALBERTO DA SILVA ALVES JÚNIOR , OAB/PE 13.612, como advogado da parte autora, bem
assim, CRISTINA TAVARES DE LIRA, OAB/PE 15.517; ANTONIO CARLOS DA COSTA LIMA CAVENDISH MOREIRA, OAB/PE 20.519;
POLLYANA ALVES BORGES FEITOSA, OAB/PE 24.636; MELÂNIA RAFAELA SÁ GOMES DE LIMA, OAB/PE 31.239 , na qualidade de
patronos constituído na ação de Cumprimento de Sentença, sob o nº 0000529-09.2013.8.17.1200 , para representar o requerido MABE BRASIL
ELETRODOMÉSTICOS LTDA, E, DÉBORA LINS CATTONI, OAB/PE 1018 A.
Assim, ficam os mesmos INTIMADOS acerca do R. DESPACHO DE FLS. 178, CUJO TEOR SEGUE TRANSCRITO: DESPACHO “ Ante a
realização do bloqueio judicial por meio de Sistema Bancejud, conforme decisão nos autos, intimem-se as partes para tomarem ciência
do resultado da contrição efetivada e para pleitearem o que entenderem por direito. Cumpra-se. Rio Formoso-PE, 2 de janeiro de 2019.
EMILIANO CESAR COSTA GALVÃO DE FRANÇA - Juiz de Direito”
E para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, eu, José Roberto Pereira da Silva, Chefe de Secretaria, o digitei, conferi e
subscrevo. Rio Formoso (PE), 24.01.2019.

Chefe de Secretaria
1236
Santa Cruz do Capibaribe - Vara Criminal

Vara Criminal da Comarca de Santa Cruz do Capibaribe
Juiz de Direito: Vanilson Guimarães de Santana Junior (Cumulativo)

Chefe de Secretaria: Natalia Pontes N Arruda
Data: 24/01/2019
REPUBLICAÇÃO DA Pauta de Sentenças Nº 00012/2019, tendo em vista impossibilidade de leitura na edição nº 15/2019, publicada em
22/01/2019.

Processo Nº: 0003657-24.2017.8.17.0480
Acusado: WANDERSON FERREIRA DOS SANTOS
Advogado: PE026459 - RODRIGO JOSÉ ARAGÃO SILVA
Vítima: EDIVALDO VIRGOLINO DA SILVA
SENTENÇA
O Ministério Público do Estado de Pernambuco, por meio de seu representante, ofereceu denúncia contra
WANDERSON FERREIRA DOS SANTOS como incurso nas penas do delito tipificado no artigo 157, §2º, inciso II e do Código Penal e artigo 244-
B, do ECA, crimes cometidos, em tese, no dia 22-6-2017, por volta das 19h30, na Rua Quintiliano Bernardo da Cruz, Centro, quandoo denunciado
em comunhão com adolescentes, subtraíram coisa alheia móvel para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência à pessoa, com
o concurso de duas ou mais pessoas e também corrompeu ou facilitou a corrupção de pessoa menor de 18 anos, com ele praticando infração
penal...a vítima guiava sua motocicleta no dia, horário e local mencionados, junto com sua companheira e também vítima, com destino à sua
casa, quando foram abordados por três elementos, que anunciaram o assalto, estando, um deles, simulando estar com uma arma de fogo, com
a mão por baixo da camisa...” .
A denúncia veio instruída com os autos do Inquérito Policial instaurado pela Delegacia de Polícia (folhas 30/56,
apenso), cujas peças principais são o auto de prisão em flagrante, depoimentos e interrogatório, auto de apresentação e apreensão, auto de
reconhecimento.
Recebida a denúncia em 23-8-2017 (folhas 07 )
Réu pessoalmente citado (folhas 09).
Apresentou resposta à acusação (folhas 13).
Audiência de instrução (folhas 34/39).
As partes não requereram diligências complementares.
Em sede de alegações finais (folhas 53/57) , o Ministério Público postulou pela procedência da pretensão punitiva
para condenar o réu nos moldes da denúncia.
Na mesma fase processual, a defesa requereu a nulidade do auto de reconhecimento do réu e a absolvição
por defectibilidade probatória.
É o relatório. Decido .
Cuida-se, outrossim, de ação penal pública incondicionada com a finalidade de apurar a responsabilidade penal,
em tese, do crime de roubo circunstanciado e corrupção de menores.
O Ministério Público possui a necessária legitimidade para o exercício da respectiva ação penal, tendo o processo
sido desenvolvido de forma válida e regular, ausente qualquer nulidade.
Quanto à alegação de nulidade do auto de reconhecimento, suscitado pela defesa, consigno que o Superior
Tribunal de Justiça, em sintonia com a abalizada doutrina, tem entendido que a suposta inobservância das formalidades legais inseridas no artigo
226 do Código de Processo Penal não enseja nulidade do ato de reconhecimento do acusado em sede inquisitiva se a sentença condenatória
estiver fundamentada em conjunto probatório robusto, produzido sob o crivo do contraditório 1 .
STJ-344024) HABEAS CORPUS. HOMICÍDIO QUALIFICADO CONSUMADO E TENTADO. NULIDADE NO ATO
DE RECONHECIMENTO DO ACUSADO. ART. 226 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL. DECISÃO QUE ENCONTRA APOIO EM OUTROS
ELEMENTOS COLHIDOS SOB O CRIVO DO CONTRADITÓRIO. EIVA RELATIVA. PRINCÍPIO DO PAS DE NULLITÉ SANS GRIEF. PREJUÍZO
NÃO DEMONSTRADO. CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO EVIDENCIADO. 1. De acordo com o entendimento desta Corte Superior, a suposta
inobservância das formalidades previstas no art. 226 do Código de Processo Penal não enseja nulidade do ato de reconhecimento do paciente
1237
Assim, tenho que os princípios constitucionais foram devidamente observados; a pretensão estatal encontra-se
em pleno vigor, não podendo se falar em prescrição. Assim se encontra pronto o processo para análise de mérito.
Rejeito a alegação de nulidade e passo ao mérito .
A materialidade delitiva, no que diz respeito à existência do s crime s , encontra-se perfeitamente delineada nos
documentos que embasam o Inquérito Policial instaurado pela Delegacia de Polícia (folhas 30/56, apenso), cujas peças principais são o auto
de prisão em flagrante, depoimentos e interrogatório, auto de apresentação e apreensão, auto de reconhecimento, depoimentos e interrogatório
e, ainda, pela prova colhida em audiência de instrução e julgamento .
A autoria , por sua vez, encontra-se demonstrada nos depoimentos colhidos em sede extrajudicial e confirmados
em juízo.
As provas produzidas são de clareza solar no sentido de que o réu praticou o delito. As colhidas na seara policial
foram referendadas pelos depoimentos esclarecedores da vítima e a oitiva de testemunhas em juízo.
Embora o réu tenha negado desde a seara policial a prática delitiva, verifico que a prisão em flagrante evidencia
de modo indubitável a prática do crime. Há circunstâncias conhecidas e provadas (réu foi preso logo após a prática delitiva, em companhia dos
menores), relacionadas com o fato, que autorizam por indução a conclusão de que o réu praticou o crime (artigo 239 do CPP). Nesse ponto,
consigno que o réu confessa que estava com os menores.
Como se sabe, na esteira do entendimento jurisprudencial dominante, a palavra da vítima, coesa e segura, em
harmonia com as demais provas, em face da clandestinidade dos crimes contra o patrimônio, é suficiente para a configuração do crime 2 .
No caso dos autos, a vítima, conquanto tenha inicialmente reconhecido o réu, no momento da audiência de
instrução, disse que passados mais de seis meses, não seria possível afirmar categoricamente a prática do crime pelo réu. Todavia, o testemunho
do menor Gabriel David Silva Oliveira, menor de idade que também participou do delito, é esclarecedor. Referido menor afirma que praticou o
delito na companhia do réu e de outro menor, conhecido por Inácio. Desse modo, escoimadas restaram as dúvidas acerca da participação do
réu no casco em comento.
Da adequação típica e teses defensivas
O réu foi denunciado como incurso na prática do crime previsto no artigo 157, §2º, inciso II e artigo 244-B, do ECA.
A tese de defectibilidade probatória não pode prosperar. Primeiro porque o válido o reconhecimento do réu pela
vítima, inclusive. Segundo porque afastada a suposta nulidade do reconhecimento realizado em delegacia.
Por fim, os depoimentos da vítima e do menor comparsa elidem quaisquer dúvidas da participação do réu.
Do exposto, exsurge típica e antijurídica a conduta do réu quanto ao crime de roubo, vez que não militam em
seu favor nenhuma das excludentes de ilicitude. É culpável, já que não se vislumbra a presença de nenhuma dirimente. Imputável, detinha pleno
conhecimento do caráter ilícito de suas atitudes, não empreendendo o menor esforço em caminhar conforme ao Direito.
Dispositivo
Ante o exposto, julgo procedente a pretensão punitiva contida na denúncia e, em consequência, condeno o
réu WANDERSON FERREIRA DOS SANTOS, qualificado nos autos, como incurso nas penas do artigo 157, §2º, inciso II do Código Penal
e, ainda, artigo 244-B, do ECA.
Passo à individualização da pena , fazendo-a de forma fundamentada para que se possa cumprir o disposto
no art. 93, inciso IX da Carta Magna.
Crime de roubo
No que tange à culpabilidade do condenado, tem-se presente delito o dolo direto, emanado da livre e consciente
vontade de praticá-lo. Culpabilidade normal à espécie. A conduta social à mingua de outros elementos, deve ser considerada em favor do
réu. Réu sem antecedentes penais . Não há como aferir a personalidade . O motivo do crime é normal à espécie, qual seja, lucro fácil em
detrimento do patrimônio alheio. As circunstâncias são normais da espécie. As consequências do delito são o rescaldo emocional da vítima
direta, pessoa trabalhadora que se vê assustada com a violência. Não se pode apontar algo desabonador na conduta da vítima .
Assim, considerando as circunstâncias judiciais são favoráveis ao réu, dentre o limite fixado pelo legislador para
o crime de roubo (4 a 10 anos), fixo-lhe a pena base em 04 (quatro) anos de reclusão e 10 dias-multa para o crime de roubo.
Na segunda fase da aplicação da pena, vislumbro a atenuante da confissão mas deixo de reduzir a pena por
tê-la fixado no mínimo legal. Não existem agravantes.
Na terceira fase da aplicação da pena, vislumbro a causa de aumento de pena referente ao concurso de pessoas
(parágrafo 2º, inciso II, do artigo 157, do Código Penal), razão pela qual majoro a reprimenda do crime de roubo em 1/3 3 . A adoção do
limite mínimo se justifica em razão da inexistência de outros elementos que justifiquem maior majoração.
Crime de corrupção de menores
se a decisão de pronúncia está fundamentada em idôneo conjunto fático probatório, produzido sob o crivo do contraditório . Ressalta-se, ainda,
que se trata de nulidade relativa, motivo pelo qual, diante do princípio pas de nullité sans grief, deve ser arguida oportunamente e com a efetiva
demonstração do prejuízo, sob pena de convalidação. (...) 3. Ordem denegada. (Habeas Corpus nº 225038/ES (2011/0272112-1), 5ª Turma do
STJ, Rel. Jorge Mussi. j. 28.08.2012, unânime, DJe 05.09.2012). grifei
PENAL E PROCESSO PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. ROUBO MAJORADO (ART.157, §2º, II, DO CP).
RECURSO DA DEFESA. ABSOLVIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. PROVAS DE MATERIALIDADE E AUTORIA. CONFISSÃO DO RÉU. PALAVRA
DA VÍTIMA EM HARMONIA COM TODO O CONJUNTO PROBATÓRIO. APELO IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.I- A materialidade e
autoria delitivas são incontestes, consoante se depreende da confissão do réu e da palavra da vítima, de modo que a alegação da
defesa de que inexistem nos autos provas que incriminam o réu não merece guarida.II- Nos crimes contra o patrimônio, praticados na
clandestinidade, a palavra da vítima, quando firme e coerente, é considerada importante meio de prova .III- Apelo improvido. Decisão unânime.
(Apelação 365424-40077188-67.2013.8.17.0001, Rel. Alexandre Guedes Alcoforado Assunção, 4ª Câmara Criminal, julgado em 19/08/2015, DJe
27/08/2015)
Súmula 443 do STJ: “O aumento na terceira fase de aplicação da pena no crime de roubo circunstanciado exige
fundamentação concreta, não sendo suficiente para a sua exasperação a mera indicação do número de majorantes.”
1238
No que tange à culpabilidade do condenado, tem-se presente delito o dolo direto, emanado da livre e consciente
vontade de praticá-lo. Culpabilidade normal à espécie. A conduta social à mingua de outros elementos, deve ser considerada em favor do réu.
Réu sem antecedentes penais . Não há como aferir a personalidade . O motivo do crime não resta especificado. As circunstâncias são
normais da espécie. As consequências do delito também são as do tipo. A vítima é o menor, que colaborou para o evento.
Assim, considerando as circunstâncias judiciais são favoráveis ao réu, dentre o limite fixado pelo legislador para
o crime de corrupção de menores (1 a 4 anos), fixo-lhe a pena base em 01 (um) anos de reclusão.
Na segunda fase da aplicação da pena, vislumbro a atenuante da confissão mas deixo de reduzir a pena por
tê-la fixado no mínimo legal. Não existem agravantes.
Na terceira fase da aplicação da pena, não vislumbro causas de aumento ou diminuição.
Concurso material
O réu cometeu os crimes previstos nos artigo s 157, §2º, inciso II do Código Penal e, ainda, artigo 244-B, do
ECA em concurso material, na forma do artigo 69 do Código Penal, de sorte que suas penas devem ser somadas.
Pena definitiva
Fica, portanto, o réu WANDERSON FERREIRA DOS SANTOS, condenado como incurso nas penas do artigo
157, §2º, inciso II do Código Penal e, ainda, artigo 244-B, do ECA , na forma do artigo 69, do Código Penal, à pena total de 06 ( seis) anos
e 04 (quatro) meses de reclusão e 13 ( treze ) dias-multa , em regime prisional semiaberto , a ser cumprida no presídio Juiz Plácido
de Souza ou a critério da Vara de Execuções Penais.
Detração penal
Considerando que o réu se encontra preso desde 22-6-2017, reconheço cumpridos 01 (um) ano, 06 (seis) meses
e 20 (vinte) dias, restando, ainda, 04 (quatro) anos 09 (nove) meses e 10 (dez) dias de pena a cumprir. Considerando que o réu fora condenado
e já cumpriu 1/6 da pena aplicada, transmudo o regime prisional para o aberto , fixando as seguintes condições: I - recolher-se em sua
residência nos dias feriados e finais de semana e nos dias úteis durante a noite, das 19 às 07 horas do dia seguinte; II - exercer trabalho
lícito e honesto; III - não se ausentar dos limites territoriais da comarca em que reside sem prévia e expressa autorização judicial; IV - não se
embriagar; V - não tornar a delinquir; VI - apresentar-se mensalmente em juízo dando conta de suas atividades e de seu endereço; VII - comunicar
imediatamente ao juízo as mudanças de endereço .
Direito de apelar em liberdade
Os motivos que ensejaram o decreto prisional, passados mais de um ano e seis meses, deixaram de existir.
Ademais, o regime prisional imposto na sentença é incompatível com a segregação em regime fechado que se encontra o réu. Revogo a prisão
preventiva e lhe defiro o direito de recorrer em liberdade.
Determino a imediata expedição de alvará de soltura, salvo se por outro motivo estiver preso.
Com o trânsito em julgado, a Secretaria tomará as providências seguintes:
Preencher o boletim individual para envio ao IITB/INFOSEG;
Comunicar a suspensão dos direitos políticos do réu à Justiça Eleitoral (art. 15, III, da CF);
Enviar os autos à Contadoria, para elaborar os cálculos da pena de multa;
Expedir certidão, na hipótese do não pagamento da multa, para encaminhamento à Procuradoria da Fazenda,
visando à execução da pena (art. 51 do Código Penal).
Encaminhar ao patronato para o cumprimento da pena.
Dispensado o pagamento de custas processuais.
Publique-se. Registre-se. Intime-se pessoalmente o réu.
Considerando que o advogado fora designado para a defesa do réu diante da inexistência, à época, de Defensor
Público nesta Comarca, condeno o Estado de Pernambuco ao pagamento de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) a título de honorários
advocatícios em favor do Rodrigo José Aragão Silva, OAB/PE 26.459.
Caruaru-PE, 12 de janeiro de 2019.
Elias Soares da Silva

Juiz de Direito 4
Juízo de Direito da vara Criminal da Comarca de Santa Cruz do Capibaribe – PE
Juiz de Direito: Elias Soares da Silva

Chefe de Secretaria: Natália Pontes Nascimento Arruda
Data: 24/01/2019
Pela presente, ficam a(s) parte(s) respectivo(s) e Procurador(es) intimado(s) do Despacho prolatado, no(s) processo(s) abaixo relacionado(s):
Designado pelo Ato n. 63/2017, de 19 de janeiro de 2017, publicado no DJE de 20-1-2017.
1239
Processo nº 2873-31.2018.8.17.1250
Classe: Restituição de coisa apreendida
Apenso a Ação Penal nº: 1671-19.2018.17.1250
Expediente: 2019.0418.00563
Requerente: JM LOCAÇÃO DE VEICULOS E SERVIÇOS LTDA
Advogado: Karileny Sales P. Uchoa - OAB/CE nº 21348
Barbara Evelin Monteiro de Lima – OAB/PE nº 43.289
DESPACHO
Ref. Proc. Crime n.º 0002873-31.2018.8.17.1250
Intime-se o requerente para juntar aos autos prova da propriedade efetiva do bem apreendido (Certificado de Registro do
veículo), no prazo de 10 (dez) dias, conforme solicitado pelo representante do Ministério Público.
Cumprida a diligência, vista ao Ministério Público para manifestação, no prazo de 10 (dez) dias e, após, voltem os autos
imediatamente conclusos para decisão.
Santa Cruz do Capibaribe, 22/01/2019.
Vanilson Guimarães de Santana Junior

1240
Santa Cruz do Capibaribe - Vara da Fazenda Pública

Vara da Fazenda Pública da Comarca de Santa Cruz do Capibaribe
Forum Dr. Naércio Cireno Gonçalves
Av. Miguel Arraes de Alencar, 70, Cruz Alta, Santa Cruz do Capibaribe-PE
CEP 55.195-260 Telefone: (081) 3759-8411
Juiz de Direito: VANILSON G. DE SANTANA JÚNIOR

Chefe de Secretaria: HERMANO TOMAZ BATISTA DE ARAUJO
Data: 25.01.2019
PAUTA DE PUBLICAÇÃO DESPACHOS E DECISÕES N ° 2019.0793.000075
Pelo presente, ficam as partes e seus respectivos advogados e procuradores, intimados das SENTENÇAS proferidas por este Juízo,
Processo nº3182-23.2016.8.17.1250
Autor: N A Intimidade Ltda; Maria Neide Vieira de Moura; Altair Teixeira de Moura
Advogado: Filipe Eduardo Macedo de Menezes – OAB/PE 032095
Réu: O Estado de Pernambuco
SENTENÇA
ISTO POSTO,com arrimo no art.487, I, do CPC, julgo PROCEDENTE o pedido formulado na petição inicial, e CONDENO o ESTADO DE
PERNAMBUCO a restituir NA INTIMIDADE LTDA o pago à título de ICMS sobre a importação da DI nº11-1918071-8 correspondente R$ 11.336,06
(onze mil, trezentos e trinta e seis reais e seis centavos), com juros de mora devidos, além de correção monetária com base nos seguintes
parâmetros: b.1) Termo inicial: Quanto à correção monetária, o termo inicial é a partir do desembolso e os juros de mora incide a partir do trânsito
em julgado da sentença, nos moldes do art.167, parágrafo único do Código Tributário Nacional. b.2)Índices Aplicáveis. A título de correção
monetária, Tabela ENCOGE para Débitos em Geral até a vigência da Lei nº 11.960/2009 (29.06.2009), pois derrogada a Tabela ENCOGE para
Débitos da Fazenda Pública; a partir de 30.06.2009, com a vigência do novo regime, deverá ser calculada aplicando-se o IPCA-E como seu
indexador, conforme o entendimento consolidado no RE 870947/SE [Tema 810]. A título de juros de mora, percentual de 1% ao mês, nos termos
do art. 161, §1º do Código Tributário Nacional. CONDENO, outrossim, o réu em custas processuais e ao pagamento dos honorários advocatícios,
estes no patamar de 10% (dez por cento) sobre o valor da condenação, nos termos do art. 85, §2° e §3º, I, do NCPC. Sem Custas ante a isenção
legal conferida a parte autora. Com o trânsito em julgado e com o cumprimento de todas as determinações acima, arquive-se, ficando desde
já cientes as partes que eventual cumprimento de sentença dar-se-á por meio do PJ-E (Instrução Normativa n° 13/2016 – TJPE). Publique-se.
Registre-se. Intime-se. Santa Cruz do Capibaribe/PE, 07/12/2018.
Moacir Ribeiro da Silva Júnior
Juiz de Direito
Processo nº106-35.2009.8.17.1250
Autor: Rita Maria Farias
Advogado: Lêdjane dos Santos Valentim – OAB/PE 12.347
Réu: Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Capibaribe
e
SENTENÇA
ISTO POSTO, e por tudo mais que nos autos constam, com fulcro no art.487, I, do CPC, julgo IMPROCEDENTE o pedido formulado na inicial.
CONDENO a autora em custas processuais e honorárias advocatícios, estes no patamar de 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado da
causa, nos termos do art. 85, §2°, §3º, I, e §4º, III do NCPC. Com o trânsito em julgado e com o cumprimento de todas as determinações acima,
arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Santa Cruz do Capibaribe/PE, 03/12/2018.
Juiz de Direito
1241
Processo nº: 3108-71.2013.8.17.1250

Autor: EDUCOTECA Soluções Serviços e Comércio de Produtos de Informática Ltda.
Advogado: Erika Oliver - OAB/SP 181.904
Réu: Município de Santa cruz do Capibaribe - PE
Procurador: Anderson Thiago Neves Silva – OAB/PE 30.066 e
SENTENÇA
ISTO POSTO, e por tudo mais que nos autos constam, e com fulcro nos artigos 784, II e 485, I, ambos do CPC, julgo EXTINTO O PROCESSO
SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Custas já recolhidas. Sem condenação em honorários. Com o trânsito em julgado e com o cumprimento de
todas as determinações acima, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Santa Cruz do Capibaribe/PE, 07/12/2018.
Juiz de Direito
Processo nº: 2897-69.2012.8.17.1250

Autor: José Augusto de Sales Borba
Advogado: Jocy de Vasconcelos Frota Alves Neto – OAB/PE 28.562; Marina Coelho de Arruda Silva – OAB/PE 30.591
Réu: Município de Santa Cruz do Capibaribe - PE
SENTENÇA
ISTO POSTO, e por tudo mais que consta nos autos, julgo PARCIALMENTE PROCEDENTES os pleitos autorais, nos termos do art.156, V do
CTN e 487, I e II DO CPC, e, por corolário, DECLARO PRESCRITOS os créditos tributários decorrentes do lançamento dos IPTU’s do imóvel
em questão dos anos de 2003 a 2006 e julgo IMPROCEDENTES os pleitos autorais em relação a declaração de nulidade dos créditos tributários
decorrentes do lançamento do IPTU de 2008 a 2012, da repetição de indébito ou compensação de valores dos IPTUS de 2009 e 2010, e a
majoração do valor venal do bem imóvel. CONDENO o autor em custas processuais e honorárias advocatícios, estes no patamar de 10% (dez
por cento) sobre o valor atualizado da causa, nos termos do art. 85, §2°, §3º, I, e §4º, III do CPC.Publique-se. Registre-se. Intime-se. Santa Cruz
do Capibaribe/PE, 14/12/2018.
Juiz de Direito
Processo nº: 2766-26.2014.8.17.1250

Autor: Gustavo Bezerra da Silva
Advogado: Armando Moreira Mendes Neto – OAB/PE 000422B
Réu: Município de Santa Cruz do Capibaribe – PE; Departamento de Transito de Pernambuco – DETRAN-PE
SENTENÇA
ISTO POSTO, e por tudo mais que nos autos constam, ante a ilegitimidade passiva, com arrimo no art. 485, I, do CPC, julgo EXTINTO O
PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO quanto ao DETRAN - PE, e com fulcro no art.487, I, do CPC, PROCEDENTE o pedido formulado
na inicial no tocante ao MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE – PE e, por consequência DECLARO NULOS os autos de infração
registrados sob o nº S0015314-8 e S0016399-2, cancelando todas as penalidades deles advenientes, inclusive multas respectivas e as referidas
pontuações do prontuário da parte autora. CONDENO o réu em honorárias advocatícios, estes no patamar de 10% (dez por cento) sobre o valor
atualizado da causa, nos termos do art. 85, §2°, §3º, I, e §4º, III do NCPC. Sem Custas antes a isenção legal conferida a parte autora. Com
o trânsito em julgado e com o cumprimento de todas as determinações acima, arquive-se. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Santa Cruz do
Capibaribe, 14/12/2018.
Moacir ribeiro da Silva Júnior
Juiz de Direito
Processo nº: 2497-50.2015.8.17.1250

Classe: Mandado de Segurança
Autor: João Pedro da Silva
1242
Advogado: Antonio Joarley Moura Araujo – OAB/PE 27.581

Réu: Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Capibaribe - PE
SENTENÇA
Diante do exposto, com esteio no art. 5º, LXIX, da Constituição Federal, acolho a preliminar e DENEGO A SEGURANÇA requerida, ante a
carência de direito líquido e certo da impetrante, nos termos do art. 485, VI do Código de Processo Civil. Condeno o impetrante em custas. Sem
honorários sucumbenciais, nos termos do art. 25, da Lei nº 12.016/09. Quando da intimação da presente sentença, a devedora de custas ficará já
intimada para recolher as custas processuais no prazo de 5 (cinco) dias após o trânsito em julgado, sob pena de expedição de ofício à PGE para as
providências cabíveis. Publique-se; Registre-se; Intimem-se. Após o trânsito em julgado, arquive-se. Santa Cruz do Capibaribe/PE, 10/12/2018.
Juiz de Direito
Processo nº: 1992-59.2015.8.17.1250

Autor: Lenivaldo Alves da Costa Júnior
Advogado: Laelson Teixeira da Silva – OAB/PE 32.041; Clésia de Oliveira Florêncio – OAB/PE 34.290
Réu: Município de Santa Cruz do Capibaribe - PE
SENTENÇA
Isto posto, e por tudo mais que consta nos autos, julgo PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido contido na petição inicial, com fundamento
no art. 487, I, do NCPC, para condenar o MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE – PE a pagar os vencimentos dos meses de junho
e agosto do ano de 2011, com juros de mora devidos, além de correção monetária com base nos seguintes parâmetros: b.1) Termo inicial:
Quanto à correção monetária, o termo inicial da correção monetária, nas condenações impostas à Fazenda Pública ao pagamento de verbas
remuneratórias devidas a servidores e empregados públicos, é o momento em que as parcelas inadimplidas deveriam ter sido pagas (Súmula TJ/
PE nº 154); Quanto aos juros de mora, incide a partir da citação (Súmula TJ/PE nº 157). b.2) Índices Aplicáveis: A título de correção monetária,
Tabela ENCOGE para Débitos em Geral até a vigência da Lei nº 11.960/2009 (29.06.2009), pois derrogada a Tabela ENCOGE para Débitos
da Fazenda Pública; a partir de 30.06.2009, com a vigência do novo regime, deverá ser calculada aplicando-se o IPCA-E como seu indexador,
conforme o entendimento consolidado no RE 870947/SE [Tema 810]. A título de juros de mora, percentual de 1% ao mês, nos termos do art.
3.º do Decreto n.º 2.322/87, no período anterior à 24.08.2001, data de publicação da Medida Provisória n.º 2.180-35, que acresceu o art. 1.º-F
à Lei n.º9494/97; percentual de 0,5% ao mês, a partir da MP n.º 2.180-35/2001 até o advento da Lei n.º 11960, de 30/06/2009, que deu nova
redação ao art. 1.º-F da Lei n.º 9494/97; A partir de tal data (30/06/2009), conforme o percentual estabelecido para caderneta de poupança (art.
1º-F da Lei n. 9.494, de 1997, com a redação determinada pela Lei nº 11960/2009), conforme Súmula TJ/PE nº 150. CONDENO, outrossim, o
réu em custas processuais e honorárias advocatícios, estes no patamar de 10% (dez por cento) sobre o valor da condenação, nos termos do
art. 85, §2° e §3º, I, do NCPC. Sem Custas ante a isenção legal conferida a parte autora. Com o trânsito em julgado e com o cumprimento de
todas as determinações acima, arquive-se, ficando desde já cientes as partes que eventual cumprimento de sentença dar-se-á por meio do PJ-
E (Instrução Normativa n° 13/2016 – TJPE). Publique-se. Registre-se. Intime-se. Santa Cruz do Capibaribe, 10/12/2018.
Moacir ribeiro da Silva Júnior
Juiz de Direito
1243
Santa Maria da Boa Vista - Vara Única

Vara Única da Comarca de Santa Maria da Boa Vista
Juiz de Direito: João Alexandrino de Macêdo Neto (Titular)

Chefe de Secretaria: Luiz Clodoaldo de S. Evangelista
Data: 24/01/2019

Processo Nº: 0000265-21.2004.8.17.1260
Embargante: SEVERINO FERREIRA DOS SANTOS
Advogado: PE16467 – JOSÉ ERLANIO DE ALENCAR
Embargado: MUNICIPIO DE SANTA MARIA DA BOA VISTA - PE
SENTENÇA. (...). III. DISPOSITIVO. Pelo exposto, por SENTENÇA, para que produza seus jurídicos e legais efeitos, DESACOLHO os pedidos
formulados nesta Ação de Embargos à Execução, o que faço COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, com fulcro no art. 487, inciso I, segunda parte, do
CPC. Por fim, CONDENO o embargante ao pagamento das custas processuais. Sem honorários advocatícios, uma vez que não houve resposta
da parte contrária. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Após o trânsito em julgado desta decisão, o que deverá ser certificado nos autos, extraia-
se cópia da sentença para ser incorporada aos autos da Ação de Execução nº 0000135-41.1998.8.17.1260. Santa Maria da Boa Vista/PE, 12 de
dezembro de 2018. JOÃO ALEXANDRINO DE MACÊDO NETO. Juiz de Direito.

Processo Nº: 0000736-17.2016.8.17.1260
Autor: BEATRIZ SANTOS ARAÚJO
Advogado: PE001961A - Túlio Hostilho Nunes Magalhães
Réu: COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO – CELPE
Advogado: PE19353 – BRUNO NOVAES DE BEZERRA CAVALCANTI
SENTENÇA. (...). Ante o exposto, HOMOLOGO POR SENTENÇA a transação firmada entre as partes (fls. 81/83), cujos termos integram esta
decisão, EXTINGUINDO O FEITO COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, com arrimo no art. 487, III, "b", c/c o art. 200, caput, ambos do Novo Código
de Processo Civil. Nos termos do artigo 90, § 3º, do NCPC, as partes ficarão dispensadas do pagamento das custas processuais remanescentes.
Sobre o tema, leciona a doutrina que "pela utilização do termo 'remanescentes', (...) o não pagamento atingirá atos já praticados e que ainda
tiverem as custas adiantadas, de forma que o sacrificado pelo incentivo à transação será o Estado, que deixará de receber o pagamento de tais
custas". 1.Honorários advocatícios na forma do pacto. Sem interesse recursal para as partes, vez que entabularam acordo judicial, homologado
por esta sentença, cuja validade não poderia ser analisada em eventual apelo, mas tão somente em ação própria (Art. 966, § 4º. do Novo CPC).
Dispensada qualquer intimação. O trânsito em julgado ocorrerá com a publicação em cartório, dispensada certificação própria. Publique-se.
Registre-se. Consta nos autos a prova do pagamento (depósito judicial de fls. 85/86). AUTORIZO o levantamento da quantia de R$ 3.000,00
(três mil reais), mais eventuais acréscimos, a ser realizado pelo pelo(a) Autor(a) Beatriz Santos Araújo (RG nº 9.050.413 - SDS/PE e CPF
114.833.784-97), bem como do valor de R$ 600,00 (seiscentos reais), com ocasionais acréscimos, a ser efetuado pelo Dr. Túlio Hostilho Nunes
Magalhães (OAB/PE 1961-A), ambas depositadas na conta judicial nº 01501039-0, Ag. 3548, Op. 040 (ID Depósito 040354800011810240), Caixa
Econômica Federal. Confiro à presente sentença a eficácia de ALVARÁ. Intime-se pelo meio mais eficaz para recolhimento do alvará. Em seguida,
cumpridas as formalidades legais, arquivem-se os autos. Santa Maria da Boa Vista/PE, 19 de novembro de 2018. JOÃO ALEXANDRINO DE
MACÊDO NETO. Juiz de Direito.

Processo Nº: 0000721-24.2011.8.17.1260
Autor: LEANDRO RODRIGUES DUARTE
Advogado: PE022727 - Teógenes Carneiro Coimbra
1244
Réu: Prefeitura Municipal de Santa Maria da Boa Vista
SENTENÇA. (...). DISPOSITIVO. Ante o exposto, com fulcro no art. 487, I, do CPC, JULGO PROCEDENTE a pretensão formulada na inicial,
para condenar o Município de Santa Maria da Boa Vista a pagar ao autor a quantia de R$ 7.253,33 (sete mil, duzentos e cinquenta e três reais e
trinta e três centavos), devendo tal quantia ser corrigida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E), a partir do vencimento da
obrigação, com incidência de juros de mora, a partir da citação, equivalente aos aplicados à caderneta de poupança (0,5% ao mês e 6% ao ano),
conforme recente decisão do Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), na sessão do dia 20/09/2017, ao concluir o julgamento do Recurso
Extraordinário RE nº 870947, com Repercussão Geral. Condeno o Réu ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, os quais,
atento às diretrizes traçadas pelo art. 85, § 2º, do Código de Processo Civil, arbitro em 10% sobre o valor da condenação. Sem reexame necessário
(art. 496, § 3º, III, do CPC). Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Após o trânsito em julgado, em nada mais sendo requerido, arquivem-se os
autos. Santa Maria da Boa Vista - PE, 30 de novembro de 2018. João Alexandrino de Macêdo Neto. Juiz de Direito.

Processo Nº: 0000237-96.2017.8.17.1260
Requerente: MARIA MARGARETE PEREIRA ALVES MAIA
Advogado: PE012126 - Sizenando Freire da Silva Filho
Requerido: JOSINALDO ALVES MAIA, nascido em 02/03/1983, na cidade de Belém de São Francisco, filho de Maria Luzia de Souza.
SENTENÇA. (...). Dispositivo. ANTE AO EXPOSTO, firme no art. 487, I, do CPC, JULGO PROCEDENTE os pedidos desta ação, em razão
do que: a) DECRETO o divórcio de JOSINALDO ALVES MAIA e MARIA MARGARETE PEREIRA ALVES MAIA, com todos os consectários
jurídicos previstos na espécie, com fundamento, ainda, nos dispositivos previstos na Lei nº 6.515/77 e demais normas pertinentes, registrando
que a Autora voltará a usar o nome de solteira, qual seja, Maria Margarete Pereira; b) CONDENO o Requerido Josinaldo Alves Maia a pagar
pensão alimentícia em favor de sua filha Maria Jasmim Pereira Alves Maia no valor de 30% (trinta por cento) do salário mínimo; c) MANTENHO
Maria Jasmim Pereira Alves Maia sob a guarda de sua genitora, com exercício do direito de visitas pelo Demandado de forma livre, desde que
não cause prejuízo à rotina educacional e social da criança e mediante acordo com a guardiã. Em consequência, EXTINGO O FEITO COM
RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Condeno o Requerida ao pagamento das custas, despesas do processo e honorários advocatícios no importe de
10% (dez por cento) do valor atualizado da causa, ficando suspensa a exigibilidade, na forma do art. 98, § 3º, do NCPC. Após o trânsito em
julgado, A PRESENTE SENTENÇA SERVIRÁ COMO MANDADO DE AVERBAÇÃO, devendo ser efetivada a anotação necessária pelo Cartório
do Registro Civil desta Comarca no registro de casamento de matrícula nº 0765390155 2011 2 00009 023 0002630 97, sem emolumentos (art.
98, §1º, IX do Novo CPC). Após, cumpridas as formalidades legais, arquivem-se os autos, com baixa na Distribuição. Publique-se. Registre-se.
Intime-se via DJe, inclusive a fim de deflagrar o prazo recursal do Requerido, revel e sem patrono constituído nos autos (art. 346 do CPC e STJ,
4ª Turma, AgRg no REsp 655.956/DF). Ciência pessoal ao Ministério Público. Santa Maria da Boa Vista/PE, 28 de novembro de 2018. JOÃO
ALEXANDRINO DE MACÊDO NETO. Juiz de Direito.

Processo Nº: 0000820-86.2014.8.17.1260
Requerente: REGIVANIA RAMOS
Defensor Público: BA019176 - MONA LISA DE ARAÚJO BRITO
Requerido: CELPE - COMPANHIA DE ENERGIA ELÉTRICA DE PERNAMBUCO
Advogado: PE19353 – BRUNO NOVAES DE BEZERRA CAVALCANTI
SENTENÇA. Trata-se de ação de obrigação de fazer intentada por Regivânia Ramos em face da CELPE. Ao constatar que a autora não estava
representada nos autos por advogado, houve a sua intimação para regularizar a sua representação processual, sob pena de extinção do processo.
Contudo, a requerente deixou transcorrer o prazo em branco. É o relatório. Verifica-se a ausência de pressupostos de desenvolvimento válido e
regular do processo, a saber, a ausência de representação processual da autora através de advogado. Intimada para regularizar a situação, a
autora deixou transcorrer o prazo em branco, nada mais requerendo desde 21/09/2017, data em que foi pessoalmente intimada, restando ainda
patente o abandono da causa. Em sendo assim, firme no art. 485, IV, do Novo CPC, extingo o processo sem resolução do mérito. P.R.I. Transito
em julgado, após as cautelas de praxe, arquivem-se os autos. Santa Maria da Boa Vista/PE, 12 de dezembro de 2018. JOÃO ALEXANDRINO
DE MACÊDO NETO. Juiz de Direito.

Processo Nº: 0000926-19.2012.8.17.1260
Advogado: PE001111A - RODOLFO GERD SEIFERT
Advogado: PE1105A – FABIO FRASATO CAIRES
Réu: GEOVANNI FERNANDO FREIRE DA SILVA
1245
SENTENÇA. (...). Ante o exposto, com fundamento no artigo 487, I, do Código de Processo Civil c/c o artigo 3º, § 1º, do Decreto-Lei nº
911/1969, JULGO PROCEDENTE O PEDIDO INICIAL e resolvo o mérito para tornar definitiva a busca e apreensão concedida liminarmente,
consolidando a propriedade e a posse plena e exclusiva do veículo VECTRA EXPR.2.0 MEC, GM, 2008, COR PRETA, PLACA JRE6836, CHASSI
9BGAD69W08B230204, em poder da Autora, ficando desde já autorizada a alienar o veículo, independentemente de qualquer alvará judicial.
Deverá a Autora entregar ao Requerido o valor apurado com a alienação do veículo, caso seja excedente ao quantum relativo ao débito, no prazo
de 10 (dez) dias. Condeno o Requerida ao pagamento das custas, despesas do processo e honorários advocatícios no importe de 10% (dez por
cento) do valor atualizado da causa, ficando suspensa a exigibilidade, na forma do art. 98, § 3º, do NCPC. Publique-se. Registre-se. Intime-se
via DJe. O prazo recursal do Requerido, revel e sem patrono constituído nos autos, será deflagrado com a publicação no DJe (art. 346 do CPC
e STJ, 4ª Turma, AgRg no REsp 655.956/DF). Com o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, dando-se baixa na distribuição. Santa Maria da
Boa Vista/PE, 31 de outubro de 2018. JOÃO ALEXANDRINO DE MACÊDO NETO. Juiz de Direito.

Processo Nº: 0000364-68.2016.8.17.1260
Requerente: MARIA LUCINEIDE DA SILVA
Advogado: PE46828 – Vitoria da Conceição Santos
Requerido: ANTONIO CARLOS DA SILVA, portador do CPF nº 695.883.094-68.
SENTENÇA. (...). ANTE AO EXPOSTO, firme no art. 487, I, do CPC, JULGO PROCEDENTE o pedido tocante à partilha dos bens listados na
inicial, em razão do que partilho o patrimônio listado na exordial e no relatório desta sentença, que deverá ser vendido e o valor obtido com
a venda dividido na proporção de 50% (cinquenta por cento) para cada parte. Em consequência, EXTINGO O FEITO COM RESOLUÇÃO DO
MÉRITO. Condeno o Requerido ao pagamento das custas, despesas do processo e honorários advocatícios no importe de 10% (dez por cento)
do valor atualizado da causa, ficando suspensa a exigibilidade, na forma do art. 98, § 3º, do NCPC. Considerando o teor da certidão de fl. 35 e
a renúncia da subscritora da inicial, nomeio a Dra. Vitória da Conceição Santos (OAB/PE 46.828), advogada da Assistência Judiciária Municipal,
para patrocinar os interesses da Autora neste processo. Publique-se. Registre-se. Intime-se o demandado via DJe, inclusive a fim de deflagrar o
prazo recursal do Requerido, revel e sem patrono constituído nos autos (art. 346 do CPC e STJ, 4ª Turma, AgRg no REsp 655.956/DF). Intime-
se a autora pessoalmente, bem com a sua advogada dativa. Santa Maria da Boa Vista/PE, 19 de dezembro de 2018. JOÃO ALEXANDRINO
DE MACÊDO NETO. Juiz de Direito.

Processo Nº: 0000357-42.2017.8.17.1260
Requerente: MARIA ALBERTINA PEREIRA CAMPOS
Requerido: EDINALDO LAURINDO DA SILVA
SENTENÇA. (...). Em sendo assim, firme na fundamentação expendida acima e nos arts. 290 e 485, X, ambos do Novo Código de Ritos, INDEFIRO
A INCIAL, extinguindo o feito sem resolução do mérito, ao tempo em que DETERMINO O CANCELAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO. Publique-se.
Registre-se. Intime-se via DJe. Com o trânsito em julgado, cancele-se a distribuição do feito, remetendo-o ao arquivo. Santa Maria da Boa Vista/
PE, 22 de novembro de 2018. JOÃO ALEXANDRINO DE MACÊDO NETO. Juiz de Direito.

Processo Nº: 0000996-94.2016.8.17.1260
Requerente: MARIA APARECIDA DA CONCEIÇÃO
SENTENÇA. (...). Em sendo assim, firme na fundamentação expendida acima e nos arts. 321, parágrafo único e 485, I, ambos do Novo Código de
Ritos, INDEFIRO A INCIAL, extinguindo o feito sem resolução do mérito. Publique-se. Registre-se. Intime-se, via DJe. Com o trânsito em julgado
e cumpridas as formalidades legais, arquivem-se os autos dando-se baixa na distribuição. Condeno a parte autora ao pagamento das custas
processuais, ficando suspensa a exigibilidade na forma do art. 98, 3º, do CPC. Sem condenação ao pagamento de honorários advocatícios, à
míngua de contraditório. Santa Maria da Boa Vista/PE, 22 de novembro de 2018. JOÃO ALEXANDRINO DE MACÊDO NETO. Juiz de Direito.

Processo Nº: 0001074-93.2013.8.17.1260
1246
Acusado: SERGIO ROBERIO OLIVEIRA BATISTA, nascido em 10/04/1979, na cidade de Belém de São Francisco/PE, filho de Sergio
Batista Neto e Maria das Dores Oliveira Batista.
SENTENÇA. (...). Em sendo assim, com base no art. 107, inciso IV, do Código Penal, declaro extinta a punibilidade do acusado SÉRGIO
ROBERIO OLIVEIRA BATISTA, em relação ao delito narrado nestes autos . Publique-se. Registre-se. Desnecessária a intimação do Ministério
Público, tendo em conta a ausência de interesse recursal do Parquet. Registro que a medida evita a prática de atos com pouca utilidade prática
pela já assoberbada Secretaria deste Juízo, homenageando o princípio da Eficiência (Art. 37, caput, da CF). Sem custas. Sem interesse recursal
para o acusado. O trânsito em julgado ocorrerá com a publicação em cartório, dispensada certificação própria. Intime-se o acusado por edital
com prazo de 10 (dez) dias, servindo cópia desta sentença de edital, devendo ser publicado no DJe e no átrio do fórum . Advirta-se que caso
não seja reclamada a liberação da fiança depositada à fl. 23 no prazo de 48 (quarenta e oito horas) após o transcurso do prazo do edital, decreto
seu perdimento em favor da conta única deste Juízo, devendo a Secretaria expedir ofício requisitando a transferência. Em seguida arquivem-se
os autos, dando-se baixa na distribuição. Santa Maria da Boa Vista/PE, 23 de novembro de 2018. JOÃO ALEXANDRINO DE MACÊDO NETO.
Juiz de Direito.

Processo Nº: 0000055-18.2014.8.17.1260
Acusado: LUIZ CARLOS GOMES DOS SANTOS, nascido em 12/07/1966, na cidade de Cabrobó/PE, filho de Anézio Manoel dos Santos
e Bernardina Gomes dos Santos.
SENTENÇA. (...). Em sendo assim, com base no art. 107, inciso IV, do Código Penal, declaro extinta a punibilidade do acusado LUIZ CARLOS
GOMES DOS SANTOS, em relação ao delito narrado nestes autos . Publique-se. Registre-se. Desnecessária a intimação do Ministério Público,
tendo em conta a ausência de interesse recursal do Parquet. Registro que a medida evita a prática de atos com pouca utilidade prática pela já
assoberbada Secretaria deste Juízo, homenageando o princípio da Eficiência (Art. 37, caput, da CF). Sem custas. Sem interesse recursal para
o acusado. O trânsito em julgado ocorrerá com a publicação em cartório, dispensada certificação própria. Intime-se o acusado por edital com
prazo de 10 (dez) dias, servindo cópia desta sentença de edital, devendo ser publicado no DJe e no átrio do fórum . Advirta-se que caso não
seja reclamada a liberação da fiança depositada à fl. 29 no prazo de 48 (quarenta e oito horas) após o transcurso do prazo do edital, decreto
seu perdimento em favor da conta única deste Juízo, devendo a Secretaria expedir ofício requisitando a transferência. Em seguida arquivem-se
os autos, dando-se baixa na distribuição. Santa Maria da Boa Vista/PE, 19 de novembro de 2018. JOÃO ALEXANDRINO DE MACÊDO NETO.
Juiz de Direito.
Vara Única da Comarca de Santa Maria da Boa Vista
Juiz de Direito: João Alexandrino de Macêdo Neto (Titular)

Chefe de Secretaria: Luiz Clodoaldo de S. Evangelista
Data: 24/01/2019
Processo Nº: 0001067-33.2015.8.17.1260

Requerente: JOAQUIM GOMES DA CRUZ
Advogado: PE035102 - EDGAR MENEZES MOTA
Advogado: BA028439 - MATHEUS AUGUSTO DE ALMEIDA CARDOZO
Requerido: RAIMUNDO NONATO AMANDO FERRAZ
Advogado: PE033214 - EDSON NOGUEIRA FERRAZ
1247
ATO ORDINATÓRIO. Em cumprimento ao disposto no Provimento do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça de Pernambuco nº 08/2009,
publicado no DOPJ de 09/06/2009, e nos termos do art. 2

DJ18 2019-Assinado

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Diário da Justiça Eletrônico

Poder Judiciário de Pernambuco

Ano XI Edição nº 18/2019 Recife - PE, sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Corregedor Geral da Justiça:

Gerência de Jurisprudência e Publicações:

Diário da Justiça Eletrônico - Poder Judiciário de Pernambuco.

Capital - 2ª Vara Criminal .................................................................................................................................................................................. 612

Floresta - Vara Única ........................................................................................................................................................................................ 963

Primavera - Vara Única ................................................................................................................................................................................... 1226

ATO DO DIA 24 DE JANEIRO DE 2019.

DES. ADALBERTO DE OLIVEIRA MELO

ATO DO DIA 24 DE JANEIRO DE 2019.

DES. ADALBERTO DE OLIVEIRA MELO

ATO DO DIA 24 DE JANEIRO DE 2019.

DES. ADALBERTO DE OLIVEIRA MELO

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1935/2018 -CJ

Ato contínuo, adotem-se as providências legais cabíveis à conclusão do presente procedimento.

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1955/2018-CJ

Anotem-se os preços ofertados, abaixo especificados:

LILIAN GLEYCE LIMA DA SILVA

ITEM DESCRIÇÃO AQUIS AQUIS VALOR VALOR

Bloco para anotações com 50 folhas em papel offset, de 75g/m²,

Crachá para treinamento confeccionado em papel triplex 350g/

Des. Adalberto de Oliveira Melo

PROCESSO Nº 539/2017 (RP Nº 119747/16)

ASSUNTO: DÍVIDA COM O ERÁRIO

Des. Adalberto de Oliveira Melo

PROCESSO Nº 1154/2014 (RP Nº 76174/14)

Des. Adalberto de Oliveira Melo

Recife, 24 de janeiro de 2019

Des. Adalberto de Oliveira Melo

0322087-7 Precatório Alimentar

j) Decisão que homologa os novos cálculos;

0311679-8 Precatório Alimentar

0427284-8 Precatório Não-Alimentar

Procdor : Alexandre Hugo Pereira de Carvalho Rodrigues

0252137-9 Requisição de Pequeno Valor

0389732-3 Precatório Não-Alimentar

0389232-8 Precatório Não-Alimentar

Advog : GABRIELLE TRINDADE MOREIRA DE AZEVEDO - RN009679

0390344-0 Precatório Alimentar

Autor : COSTA CIRNE ENGENHARIA S/C LTDA

0391657-6 Precatório Alimentar

Autor : PEDRO JOÃO FABRICIO

0391611-0 Precatório Alimentar

Processo Administrativo nº 20/2012 - SEJU

Processo Administrativo nº 09/2017 - NP

Processo Administrativo nº 17/2017 - NP

Presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco

Relação No. 2019.01092 de Publicação (Analítica)

Advogado Ordem Processo

Abnilton Alves do Amaral(PE029106) 001 0000008-25.2006.8.17.1260(0246070-2)

001. 0000008-25.2006.8.17.1260 Embargos Infringentes e de Nulidade na Apelação

Advog : EDUARDO LEMOS LINS DE ALBUQUERQUE(PE037001)

Des. Cândido J F Saraiva de Moraes

Des. Cândido J F Saraiva de Moraes

Des. Cândido J F Saraiva de Moraes

22 Súmula nº 7: A pretensão de simples reexame de prova não enseja Recurso Especial.

31 Súmula nº 7: A pretensão de simples reexame de prova não enseja Recurso Especial.

Relação No. 2019.01101 de Publicação (Analítica)

Advogado Ordem Processo

"e Outro(s)" - conforme Regimento I. T. a. III 001 0015425-63.2016.8.17.0000(0465827-7)