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Profª Gabriela Rezende Fernandes

Disciplina: Análise Estrutural 2


INCÓGNITAS = ESFORÇOS HIPERESTÁTICOS (reações de
apoio e/ou esforços em excesso que a estrutura possui)

N0 TOTAL DE INCÓGNITAS = g =grau de hiperestaticidade da


estrutura

Conhecidos os esforços hiperestáticos obtêm-se as reações de


apoio e os diagramas dos esforços solicitantes da estrutura

g = ge + gi

ge = grau hiperestático externo

gi = grau hiperestático interno


g = ge + gi
ge = grau hiperestático externo = n0 de equações adicionais
necessárias ao cálculo das reações de apoio

ge = n0 de reações incógnitas - n0 de eq. de equilíbrio


gi = grau hiperestático interno

Conhecidas as reações de apoio, gi é o número de esforços


solicitantes necessário conhecer para poder traçar os diagramas
de esforços da estrutura.

Y
Isostática externamente (com as equações
S
X
de equilíbrio consegue-se calcular as
reações de apoio)
Hiperestática internamente (não se pode
traçar os diagramas de esforços no trecho
fechado)
Fórmula prática para o cálculo de g
g = 3l + 2p + s - 3n

l : n º de engastes + nº engastes elásticos


engaste elástico: ocorre no nó não articulado
nº engastes elásticos em um nó = nº de barras que l =1+(1+1+2)=5
chegam no nó -1
p: n º de apoios fixos + (para cada articulação: nº de barras
que chegam na articulação -1) p=2+2=4

s: n º de apoios móveis
n: n º de barras
Nº de equações de
equilíbrio
Exemplo: (3 + ΣM (rótula) = 0)
gi = 0 ge = 8 – (3+1) = 4 g = 0 +4 =4
Nº de reações
incógnitas

l = 2 + (1+2) = 5 p= 1 + (1) = 2
S=0 g = 15+4+0-15=4
n=5
g = 3l + 2p + s - 3n
n0 de reações incógnitas = 5 (RVA, RHA ,
MA, RVB, RHB)
y n0 de eq. de equilíbrio = 4 (ΣFx=0,
x ΣFy=0, ΣM=0 e ΣMrótula=0)
z ge= 5 – 4 = 1
g=1
gi = 0
MA l = 1 + (1) = 2 p= 1 + (1) = 2
RHA RHB S=0
RVB n=3 g = 6+4+0-9=1
RVA

n0 de reações incógnitas = 6
n0 de eq. de equilíbrio = 4 (ΣFx=0,
ΣFy=0, ΣM=0 e ΣMrótula=0)
ge= 6 – 4 = 2
g=5
gi = 3
l = 0 + (5) = 5 p= 3 + (1) = 4
S=0
n=6 g = 15+8+0-18=5
EXEMPLOS PRÁTICOS

DE ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS
Pórticos
A)EXEMPLOS DE PÓRTICOS EM PONTES
- Pontes em Pórtico (não há aparelho de apoio entre viga e pilar,
vigas e pilares formam um único sólido)

Esquema estático: considera as vigas junto com os pilares


formando um pórtico:

PÓRTICO

Considera esses apoios como apoio fixo ou engaste


dependendo da rigidez do solo onde o pórtico está apoiado
A) EXEMPLOS DE PÓRTICOS EM PONTES
- Pontes em Pórtico (não há aparelho de apoio entre viga e pilar,
vigas e pilares formam um único sólido)

Esquema estático:

ou

2 apoios fixos : hiperestático 2 engastes: hiperestático


1 apoio fixo e 1 móvel : isostático
B) EXEMPLOS DE PÓRTICOS EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS:
O CÁLCULO ESTRUTURAL PODE SER FEITO, CONSIDERANDO-
SE PÓRTICOS PLANOS.
Análise tridimensional: Considera
um pórtico tridimensional, o cálculo
é feito com softwares comerciais
baseados no método dos elementos
finitos

Análise plana: desmembra o


vigas
pórtico tridimensional em
pilares
vários pórticos planos
Ponte em viga contínua

Há um aparelho de apoio entre a viga e o pilar. As vigas


contínuas são calculadas primeiro (cada apoio da viga representa
o apoio sobre um pilar ). As reações calculadas nas vigas serão
cargas atuantes nos pilares.
Vigas contínuas em edifícios

Ao invés de modelar o edifício como pórtico,


pode calcular as vigas contínuas separadas
dos pilares.
-As lajes são analisadas primeiro.
-Transfere para as vigas as reações das lajes,
que somadas às outras cargas definirão o
carregamento nas vigas. Calculam-se as
vigas contínuas (cada apoio da viga
representa o apoio sobre um pilar ou sobre
outra viga).
--As reações calculadas nas vigas serão

cargas atuantes nos pilares, que são


calculados por último.
Se V3 e V4 se apóiam em V1, V2 ,V5 e V6
V6
V5
V3 V4
V2 V1
RV3 RV4
V1 A B

Rpilar Rpilar

V2
RV3 RV4 V3
A B

RV RV
RV1 RV2 RV5 RV6

V4
Vigas contínuas

RV1 RV2 RV5 RV6


V6
Os esforços em V1, V7, V8 e V6 podem ser
V8 V5 calculados considerando pórticos planos.
V3 V4
V2 V7
V1

No caso do edifício ter 2 andares, se V3 e V4 se apóiam em V1, V2 ,V5 e V6

Pórtico plano formado com a V1 e os 2 Pórtico plano formado com a V7 e os 2


pilares da extremidade: pilares da extremidade:

RV3 RV4 RV2 RV5

RV3 RV4 RV2 RV5


Exemplo de grelhas em pavimentos de edifícios:

Se o pavimento estiver sujeito apenas a cargas transversais ao seu


plano, os esforços nas vigas podem ser calculados considerando-se a
grelha:

RV
z Y

RV RV
Exemplo: seja a estrutura (a) hiperestática: g = ge= 6 – 3 = 3
a Y Tipos de solicitação que a estrutura
X pode estar sujeita:
 Carregamento externo,
 variação de temperatura,
 recalque de apoio.

ROTEIRO DE SOLUÇÃO:

1. OBTENÇÃO DO SISTEMA PRINCIPAL: b Y


Transforma a estrutura hiperestática (a) em X
estrutura isostática rompendo g vínculos
quaisquer e aplicando os esforços
correspondentes obtém estrutura (b)
b
Y
SISTEMA PRINCIPAL (SP) ESTRUTURA
X

X1 X2 ISOSTÁTICA
A B
X3

Incógnitas: esforços hiperestáticos: X1, X2 e X3

As estruturas a e b são iguais estaticamente.


Para ter compatibilidade de deformações entre a e b, os
deslocamentos nas direções dos vínculos rompidos (θA, θB e δHB)
devem ser nulos no SP (pois estes eram nulos na estrutura
original a)
Para uma mesma estrutura hiperestática, pode-se ter vários
sistemas principais. Chega-se a mesma solução, independente do
sistema principal adotado. Para facilitar os cálculos, deve-se
escolher um SP, que gere diagramas de esforços mais simples.
Para pórticos recomenda-se colocar rótulas nos nós da estrutura.
2. EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE ELÁSTICA:
(equações adicionais que se deve ter para resolver a estrutura) SP
X1 X2
A B
X3

Para estruturas com comportamento elástico linear e pequenas


deformações vale o princípio da superposição de efeitos. Portanto:
Solução do Sistema Principal
(SP) com a solicitação externa e = [ SP com solicitação externa] +
todos os hiperestáticos aplicados
N º de hiperestát i cos

i =1
+ ∑ X [ SP i sujeito apenas a X i = 1]
Sejam:
δij deslocamento na direção e posição do hiperestático Xi
devido apenas ao carregamento Xj =1
δi0 deslocamento na direção e posição do hiperestático Xi
devido apenas à solicitação externa (carga, recalque ou
temperatura)
Y
X2
X1
X
Solução do Sistema Principal com a
X1 X2 X3 solicitação externa e todos os
B
A hiperestáticos aplicados = a + b + c +d
X3

a) δ20 b)
δ10 + X1 δ11
δ21
+
X1=1

δ30
δ31
Sistema Principal com
a solicitação externa Sistema Principal com
X1 =1 aplicado

c) d)
δ12 δ22 X2=1 + X3
+ X2 δ13
δ23 X3=1

δ32
δ33
Sistema Principal com X2
Sistema Principal com X3 =1
= 1 aplicado
aplicado
Portanto, considerando-se o princípio da superposição de efeitos:

θA = δ10 + δ11 X1 + δ12 X2 + δ13 X3


θB = δ20 + δ21 X1 + δ22 X2 + δ23 X3
δHB = δ30 + δ31 X1 + δ32 X2 + δ33 X3

Para ter compatibilidade de deformações entre a estrutura original e o


sistema principal θA = θB = δHB = 0. Portanto, obtém-se o seguinte
sistema de equações:
δ10 + δ11 X1 + δ12 X2 + δ13 X3 = 0
δ20 + δ21 X1 + δ22 X2 + δ23 X3 = 0
δ30 + δ31 X1 + δ32 X2 + δ33 X3 = 0

Incógnitas do sistema: esforços hiperestáticos: X1, X2 e X3

Deslocamentos δij e δi0 : são valores conhecidos e são


calculados através do PTV
3. CÁLCULO DOS DESLOCAMENTOS δij e δi0 : através do PTV
3.1 Cálculo do deslocamento δij na direção i devido ao
esforço Xj = 1:

Estado de carregamento: estrutura sujeita à carga virtual P i = 1 na


direção i . Resolve a estrutura obtêm DMF

Estado de deformação: estrutura sujeita ao carregamento real Xj = 1


Resolve a estrutura obtêm DMF

Combina os diagramas DMF e DMF , através das tabelas obtém δij

3.2 Cálculo do deslocamento δi0 na direção i devido à


solicitação externa
Estado de carregamento: igual ao item 3.1

Estado de deformação: depende do tipo de solicitação externa


3.2 Cálculo do deslocamento δi0 na direção i devido à solicitação
externa
3.2.a)Solicitação externa = Carregamento externo
Estado de deformação: estrutura sujeita ao carregamento externo
Resolve a estrutura obtêm DMF
Combina os diagramas DMF e DMF , através das tabelas obtém δi0

3.2.b)Solicitação externa = Variação linear de temperatura ∆T δi0 = δit

Estado de deformação: estrutura sujeita a ∆T


Em estruturas isostáticas os deslocamentos devido a ∆T
ocorrem sem que se desenvolvam esforços, há apenas deformações
Em estruturas hiperestáticas os deslocamentos devido a ∆T
provocam deformações e esforços
Sistema principal estrutura isostática não há esforços devido a
∆T, apenas deformações
3.2.b)Solicitação externa = Variação linear de temperatura ∆T
(continuação)
Seja a estrutura, cujas fibras externas sofrem uma variação de
temperatura diferente daquela que ocorre nas fibras internas:

te ∆T = ti – te
h
ti
te: variação de temperatura na fibras externas
ti: variação de temperatura nas fibras internas
te
h
∆T é linear ao longo de h
ti

h: altura da seção transversal:


h
3.2.b)Solicitação externa = Variação linear de temperatura ∆T
(continuação)
r r
2 seções distantes de ds ( x = s ) se deformam da seguinte forma:

δe
dδ δ

d: :variação de comprimento (deslocamento
axial relativo, na direção de x)
h dφ
CG α : Coeficiente de dilatação do material
δCG

dφ Fibras externas: dδe = α te ds
ds δi

Fibras internas: dδi= α ti ds h
tg: variação de temperatura no CG x ds

No CG ocorrem duas deformações:


dδCG = α tg ds
No CG
dϕ = tg (dϕ ) =
(dδ i − dδ e ) α (ti − te )
= ds =
α∆t
ds
h h h
Rotação relativa
3.2.b)Solicitação externa = Variação linear de temperatura ∆T
(continuação)
dδCG = α tg ds r r dδCG = α tg dx
x=s
α∆t α∆t
dϕ = ds dϕ = dx
h h
OBS: Se escrevesse o PTV em termos dos esforços reais, as
integrais se anulariam. Então, nesse caso, deve-se escrever o PTV
em termos das deformações reais.

O PTV em termos das deformações reais:

( ) ( )
δ it = ∫ N dδ CG + M dϕ = αt g ∫ N dx +
α∆t
h ∫ (M )dx = αt g AN +
α∆t
h
AM
x x x

AN Área total do diagrama de N

AM Área total do diagrama de M


3.2.c)Solicitação externa = Recalques de apoio δi0 = δir
Estado de deformação: estrutura sujeita a recalques

Em estruturas isostáticas os recalques


provocam apenas deslocamentos de corpo
rígido (não há deformação e esforços, pois
ρV ρV
ρh todos os apoios têm os mesmos
ρh
deslocamentos ou recalques)

Em estruturas hiperestáticas os recalques provocam


deformações e esforços, pois como a estrutura é mais rígida, os
vínculos impedem que todos os pontos da estrutura tenham os
mesmos deslocamentos. Portanto, cada apoio vai ter um recalque
diferente do outro, o que faz com que a estrutura se deforme.
Na estrutura isostática, o recalque provoca um movimento de corpo
rígido esforços e deformações são nulos trabalho virtual das
forças internas é nulo, ou seja, Wi = 0
Sistema principal estrutura isostática
3.2.c)Solicitação externa = Recalques de apoio (continuação)

PTV: ∑P δ +∑R i i i´ (
ρ i´ = ∫ N dδ + M dϕ + V dv + M t dα )
i´ i´ l

Wi = 0 (
Wi = ∫ N dδ + M dϕ + V dv + M t dα = 0 )
l

N º recalques N º recalques

PTV P iδ ir + ∑ R i´ ρ i ' = 0 Pi = 1 δ ir = − ∑
i '=1
R i´ ρ i´
i '=1

Reação de apoio no estado de carregamento (devido a P i = 1 ), na


Ri' direção do recalque real ρi’
4 SOLUÇÃO DO SISTEMA DE EQUAÇÕES
δ10 + δ11 X1 + δ12 X2 + δ13 X3 = 0
δ20 + δ21 X1 + δ22 X2 + δ23 X3 = 0
δ30 + δ31 X1 + δ32 X2 + δ33 X3 = 0
δ 11 δ 12 δ 13   X 1  δ 10 
ou δ     {X } = −[δ ]−1 {δ 0 }
 21 δ 22 δ 23   X 2  = −δ 20 
δ 31 δ 32 δ 33   X 3  δ 
 30 
p/ variação de temperatura: p/ recalque de apoio
δ1t  δ1r 
{δ 0 } = {δ t } = δ 2t  {δ 0 } = {δ r } = δ 2 r 
δ  δ 
 3t   3r 

[δ] é a matriz de flexibilidade (δij= δji de acordo com o teorema de Maxwell)


{X} é o vetor solução contém os esforços hiperestáticos
{δ0} é o vetor dos termos da solicitação externa (devido à carga, ∆t ou
recalque)
5. OBTENÇÃO DOS ESFORÇOS E REAÇÕES DE APOIO FINAIS: E

Pelo Princípio da superposição de efeitos:


O valor final do esforço ou reação de apoio em um ponto
g
qualquer da estrutura é dado por:
E = E0 + ∑ Ei X i
i =1

Valor deE0 num ponto qualquer da estrutura:


a) para carregamento externo: E0 = valor do esforço (no SP)
obtido no ponto, considerando somente a carga externa
b) para variação de temperatura (esforços são nulos): E0 = 0
c) para recalque (esforços são nulos): E0 = 0
Valor de Ei num ponto qualquer da estrutura:
é o valor do esforço obtido no ponto, considerando somente Xi = 1

Obs: pode-se ter diversos SP. Deve-se adotar um SP para o qual


os diagramas a combinar sejam simples. Para pórticos
recomenda-se colocar rótulas nos nós da estrutura
ROTEIRO DE CÁLCULO:

1. Cálculo do grau de hiperestaticidade (g = ge + gi)


2. Obtenção do Sistema Principal
3. Resolução do SP sujeito, separadamente, ao carregamento externo
e cada um dos esforços hiperestáticos
4. Cálculo de δij e δi0 (ou δir ou δit)
5. Solução do sistema de equações de compatibilidade elástica
{X } = −[δ ] {δ 0 }
−1

6. Obtenção dos esforços e reações de apoio finais

g
E = E0 + ∑ E i X i
i =1
SIMPLIFICAÇÕES NO CÁLCULODE ESTRUTURAS SIMÉTRICAS

Se a estrutura é plana, elástica e geometricamente simétrica

1ª SIMPLIFICAÇÃO: corta a estrutura na seção S de simetria e


resolve apenas metade da estrutura (possível apenas para estruturas
abertas)

Dependendo do carregamento e da posição da seção de simetria S,


pode-se concluir que 1 ou mais esforços em S são nulos 2ª
SIMPLIFICAÇÃO: há diminuição do g (nº de esforços hiperestáticos)
VANTAGENS DE CONSIDERAR A SIMETRIA:

1. Há redução do nº de graus de hiperestaticidade (g)


2. Estrutura a ser resolvida é apenas a metade da original

OBTENÇÃO DOS DIAGRAMAS SOLICITANTES DA OUTRA METADE:


1. Para solicitação simétrica:
Os diagramas solicitantes da outra metade da estrutura são
simétricos (mesmos valores e mesmos sinais) para momento e
esforço normal e anti-simétrico (mesmos valores, mas sinais
contrários) para esforço cortante

2. Para solicitação anti-simétrica:


Os diagramas solicitantes da outra metade da estrutura são anti-
simétricos para momento e esforço normal e simétrico para
esforço cortante
Para estruturas planas, elásticas e geometricamente simétricas
com solicitações simétricas:
1. Se o eixo de simetria intercepta ortogonalmente a barra na
seção S de simetria:
Em S, o deslocamento horizontal e rotação são nulos (δH e θ
provocados pelo lado da esquerda são anulados pelos δH e θ
provocados pelo lado da direita):
δH = 0 NS ≠ 0 θ =0
MS ≠ 0
Portanto, na seção S de simetria há apenas deslocamentos verticais:
Em S δV ≠ 0 QS = 0
 Exemplos:

a)
S Como QS = 0 : Sist. Principal = X1
a a S X
2
Outros exemplos de estruturas simétricas com solicitações simétricas
b) Estrutura simétrica com Diminuição uniforme de Temperatura
S
S Como QS = 0 : X1
X2
Sist. Principal =
a b b a

X1 X1
c) Estrutura Como QS = 0 : Sist. Principal = X2 X2
fechada: S
(Corta em S)

a a
Para estrutura simétrica com solicitação simétrica, se o eixo
de simetria intercepta ortogonalmente a barra na seção S de
simetria: δ H = 0 θ = 0

Outro modo de solução para estruturas abertas:

Rompe a estrutura na seção de simetria S, coloca um vínculo


que impeça δH e θ e permita δv; então adota o sistema
principal que preferir.

Exemplo:
PP S PP P
B C
T S T a T S
bT T b Estrutura a ser
A c D resolvida Reações: M
c
b ca c a b e RH

g = ge = 5-3 = 2
g = ge = 6 - 3 = 3 (o g diminuiu de 3 pra 2)
Para estruturas planas, elásticas e geometricamente simétricas
com solicitações simétricas:
2.Se o eixo de simetria atravessa toda a barra na seção
S de simetria:
Na seção de simetria S há apenas deslocamentos verticais. Portanto:

δV ≠ 0 θ =0 δH = 0

Mas se δv estiver impedido por um apoio na extremidade da


barra δV = 0 rompe a estrutura em S e coloca um
engaste, pois em S terá: δv = δH = θ = 0.
Exemplo:
P P P
S S
a Estrutura a ser
T resolvida T
T
D
b c c b g=6–3=3
g=9–3=6 (g diminuiu de 6 para 3)
Exemplo:
P P P
S S
a Estrutura a ser
T resolvida T
T
D
b c c b g=6–3=3
g=9–3=6

δv é impedido pelo engaste em D Portanto, em S: δv = δH = θ = 0

Na barra SD há apenas esforço normal constante igual a: N = 2Rvs,


onde Rvs é a reação vertical calculada no engaste em S.

Vantagens: há redução de 3 graus hiperestáticos, além da estrutura a


ser resolvida ser bem menor !
Para estruturas planas, elásticas e geometricamente simétricas
com solicitações anti-simétricas:
1. Se o eixo de simetria atravessa ortogonalmente a barra
na seção S de simetria:

Em S o deslocamento vertical é nulo (δv provocado pelo lado da


esquerda é anulado pelos δv provocado pelo lado da direita): δ V = 0
δV = 0 QS ≠ 0

Portanto, na seção S de simetria há deslocamento horizontal e


rotação: θ ≠0 M =0 S δ ≠0 NS = 0
H

Exemplos:
X1
a)
S Se MS = 0 Sist. principal
a a S
NS = 0
b) Estrutura simétrica sujeita a recalque de apoio anti-simétrico
X1
S MS = 0 S
Se
ρ NS = 0
ρ Sist. principal
a b b a X1

X1
c)
 Estrutura S MS =0
Se Sist. principal
fechada: NS = 0
(Corta em S)
a a
Para estruturas simétricas com solicitações anti-simétricas, se o
eixo de simetria atravessa ortogonalmente a barra na seção S de
simetria : δ V = 0

Outro modo de solução para estruturas abertas:

Rompe a estrutura na seção de simetria S, coloca um vínculo


que impeça δv e permita δH e θ; então adota o sistema
principal que preferir.

Exemplo:
P P PP P
S S
T S T a T
bT T b Estrutura a ser
c resolvida
c
b ca c ab

g = ge = 6 - 3 = 3 g = ge = 4 - 3 = 1
Para estruturas planas, elásticas e geometricamente simétricas
com solicitações anti-simétricas:
2. O eixo de simetria atravessa toda a barra na seção S de simetria:
Na seção de simetria S há deslocamento horizontal e rotação:
δV = 0 θ ≠0 δH ≠ 0

As cargas dos lados esquerdo e direito da barra contribuem igualmente


para sua deformação total metade da barra é solicitada pelo
carregamento da esquerda e a outra metade pelo carregamento da
direita parte a barra ao meio e resolve metade da estrutura
P P P
Exemplo: S S
a Estrutura a ser
T I T resolvida T I/2
D D
g=9–3=6
b c c b c
b
I: momento de inércia g=6–3=3
Para a outra metade: DMF e DEN são anti-simétricos e DEQ é simétrico
Para a barra SD o DMF é o dobro daquele obtido com essa metade
Para estruturas planas, elásticas e geometricamente simétricas com
solicitação qualquer, para facilitar o cálculo pode-se resolvê-la da
seguinte maneira:

1. Decompõe o carregamento em parcelas simétrica e anti-simétrica


2. Resolve metade da estrutura com o carregamento simétrico (Para
a outra metade: DMF e DEN são simétricos e DEQ é anti-simétrico)
3. Resolve metade da estrutura com o carregamento anti-simétrico
(Para a outra metade: DMF e DEN são anti-simétricos e DEQ é
simétrico)
4. Os diagramas solicitantes finais são obtidos somando os
diagramas dos itens 2 e 3.

VANTAGEM: apesar de ter que resolver a estrutura para 2


carregamentos diferentes, a estrutura a ser resolvida é a metade
da original, além de haver redução do g.
Exemplos: Carregamento Carregamento
P simétrico anti-simétrico
P/2 P/2 P/2
a P/2
T = a
a + T/2
T/2 T/2 T/2
b c d
d b c c b b c c b
q1
q1/2 q1 q1/2 q1/2 q1/2
q2
= q2/2 q2/2 + q2/2 q2/2
c b
c c c c
a a
q2 q2/2 q2/2
q2/2
= +
q1
q1/2 q1/2 q1/2 q1/2
d d d d d d

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