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Marconcini, Benito. Os Evangelhos Sinóticos

Julio Fontana

MARCONCINI, Benito. Os Evangelhos Sinóticos: formação, redação e teologia, trad. Clemente Raphael Mahl. São Paulo:
Paulinas, 2001 - Coleção Bíblia e História, 319pp.

Benito Marconcini nasceu em 1938, é sacerdote desde 1962, doutor em Teologia e Letras Clássicas. Tem licenciatura
em Sagrada Escritura e leciona no Studio Teologico Fiorentino, do qual é presidente. Marconcini nos concedeu uma
"introdução" aos Evagelhos que permite com que nos aproximemos mais do significado que eles tiveram para os leitores
ou ouvintes originais. Esse é o seu objetivo: suprimir o abismo cultural, filosófico e lingüístico entre os autores dos
Evangelhos e os leitores de hoje. Diferente das outras introduções, Marconcini não é nem prolixo e nem superficial em
suas exposições. Conforme o próprio título da obra nos informa, o autor analisa os evangelhos utilizando três caminhos
complementares: (1) examina a formação dos evangelhos; (2) expõe as análises literárias e teológicas de maior peso dos
estudiosos; (3) e se dedica em profundidade a temas importantes para o homem dos dias atuais.

A obra de Marconcini tem como objeto o estudo dos Evangelhos denominados Sinóticos. Ele explica na parte introdutória
o significado dessas duas palavras (Evangelho e Sinótico). Evangelho quer dizer boa notícia e o termo já era utilizado
tanto no Antigo Testamento quanto pelos gregos. Um ponto muito importante abordado pelo autor nessa primeira parte
é a questão da singularidade da linguagem evangélica. Ele diz que, os "evangelhos", como condensação da palavra e
vida de Jesus, representam um modo de expressar-se único que não pode ser identificado com nenhuma outra obra do
tempo antigo. Não são história do tipo daquelas escritas por Políbio, Tucídes, Tito Lívio; nem são biografia ou "memórias"
como os escritos de Xenofonte com relação a Sócrates.

Os evangelhos manifestam um claro interesse pela atividade terrena de Jesus, sem, contudo, atribuir-lhe uma
cronologia ou uma topografia precisa. Os evangelhos são, antes, proclamação de um acontecimento único e definitivo,
ou seja, da intervenção de Deus em Cristo, que chama resolutamente à conversão todos os homens, que não encontrarão
nada mais importante, nem no plano pessoal nem no plano comunitário (p. 9). Marconcini cita Fusco afim de mostrar
que o melhor paralelo literário do "evangelho" na tradição narrativa hebraica é a Hagadá. Fusco diz: "O melhor paralelo
é mesmo a Hagadá (= narração) pascal, pela qual Israel celebra o acontecimento salvífico vivido no passado, a fim de
tornar presentes no tempo os efeitos salvíficos [...] e, ao mesmo tempo, reavivar a esperança da libertação definitiva" (p. 8).
Quanto ao termo "Sinótico", o autor, diz que esse foi utilizado por J. J. Griesbach em sua obra Synopsis evangeliorum
[Sinopse dos evangelhos] publicada em Halle, em 1776. Observa Marconcini que com efeito, Mateus, Marcos e Lucas
têm semelhanças e diferenças, a ponto de se tornar possível imprimi-los em três colunas e com uma visão simultânea (syn-
hopsis) verificar concordâncias e divergências (p. 10).

A primeira parte da obra se desenrola em quatro capítulos: depois de um relance sobre a história da interpretação, esta
parte elucida cada um dos três momentos da formação - o histórico, o da tradição e o redacional - e conclui por uma
verificação prática da validade do método seguido, com uma análise de duas passagens.

O primeiro capítulo do livro aborda a história da interpretação. Primeiramente Marconcini ressalta que a natureza de um
escrito vem à tona de modo especial pela relação com os leitores, pela sua receptividade, pelos efeitos produzidos neles.
Alerta que um texto não pode ser compreendido considerando-o apenas em si mesmo, na sua estrutura (aspecto
sincrônico) ou nas suas fases se elaboração (aspecto diacrônico). Nesse primeiro capítulo ele também fala sobre o
desenvolvimento da pesquisa histórica de Jesus entre os séculos XIX e XX.

Observa o autor que entre 1800 e 1900 tornou-se agudo o problema da conciliação da dimensão histórica de Jesus, como
homem pertencente a um tempo e a cultura determinada e o seu arrojo universal propenso a reunir todas as pessoas e
a transmitir a sua doutrina a todos os povos. De início impõe-se a chamada "escola liberal". Ela considera os sinóticos
como documentos para reconstruir a vida de Jesus e fonte para explicar valores universais.

A natureza histórica dos evangelhos é vista, portanto, numa tríplice dimensão: (1) confiabilidade dos dados biográficos;
(2) possibilidade de extrair deles ensinamentos universais; e (3) necessidade de eliminar tudo aquilo que a razão não
consegue controlar, como episódios dos milagres, reduzindo Jesus a um pregador de religião e de moral.

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A próxima fase da pesquisa história devido a consciência mais apurada do mundo contemporâneo de Jesus tanto judeu
como o grego, fruto das descobertas arqueológicas e papirológicas, contribuiu para redescobrir nos evangelhos um
conteúdo diferente, fundamentado na consciência escatológica de Jesus. Ele, então, mais que pregador de altos valores
morais, sociais e religiosos, é considerado por outros estudiosos como pregoeiro de uma iminente vinda do reino de
Deus e vencedor do mal, em virtude do seu empossar-se como Filho do homem. Essas novas perspectivas, próprias da
"escola escatológica", iniciadas por J. Weiss, foram retomadas por Albert Schweitzer (1875-1965), que considera
fracassada a tentativa feita por muito tempo pela exegese liberal em reconstruir uma vida de Jesus até em suas
particularidades. Schweitzer, segundo o autor, diz que "O Jesus de Nazaré que apareceu como Messias, que anunciou
a ética do reino de Deus, que fundou sobre a terra o reino do céu e morreu para consagrar a sua obra, nunca existiu".

Para sustentar a nova linha interpretativa, há a conclusão sobre o segredo messiânico nos evangelhos (1901) feita por
W. Wrede. Ele sustenta que o "segredo" não reflete um dado histórico, não constitui uma real e graduação revelação da
identidade de Jesus, mas é fruto da releitura pós-pascal da comunidade. Nova contribuição antiliberal encontra-se em M.
Kähler (1835-1912), cujo pensamento reflete-se brilhantemente em duas afirmações que terão muito sucesso: os
evangelhos são narrativas da paixão com uma longa intordução; o Jesus da história é diferente do Cristo que se prega.

A partir de 1919 nasce uma nova escola, a "história das formas", que abre perspectivas diferentes na interpretação dos
evangelhos. Seus principais representantes são M. Dibelius (1883-1947), K. L. Schmidt (1891-1956) e Rudolf Bultmann
(1884-1976), distinguindo-se pela "demitização". Essencial para esta escola é a estreita relação com a fé do material
sinótico. Este, antes de ser escrito, era objeto de pregação, destinada aos interessados de uma comunidade toda propensa
a proclamar Jesus como Ressuscitado, próprio do querigma: esse não está em continuidade com o Jesus da história,
cujos fatos dificilmente são reconstruíveis e, como quer que seja, não têm valor salvífico e nem mesmo estão em
continuidade com os evangelistas considerados redatores (compiladores de coisas que foram ditas) e não verdadeiros
autores. Marconcini cita Latourelle, que diz: "Bultmann é de opinião que o querigma não nasceu da vida de Jesus e nem
sequer procura apoiar-se nessa vida.

Os sinóticos não estão empenhados em legitimar o querigma por meio da história, e sim o contrário, estão empenhados
em legitimar a história por meio do querigma. É este último que ilumina tudo e a tudo da sentido. A fé cristã se inicia com
o querigma que substitui o Jesus da história. Ela começa quando aquele que pregava é anunciado como a ação escatológica
de Deus".

Continuando no desenvolvimento da pesquisa histórica acerca de Jesus, iremos constatar que os próprios discípulos de
Bultmann que reagem ao ceticismo quanto ao valor histórico e ratificam a capacidade dos escritos em apresentar a
autêntica figura de Jesus. Eles não vêem apenas uma continuidade entre o Jesus terreno e o Cristo anunciado depois
da Páscoa, mas destacam como o querigma se tornaria inútil dissociado do Nazareno. Iniciada por Ernst Käsemann
(1953), essa "nova" busca do Jesus histórico continua com Günther Bornkamm, G. Ebeling, E. Fuchs e principalmente J.
Jeremias que, especialmente nas Parábolas de Jesus e nas Palavras da última ceia, pôs em evidência a originalidade
das palavras e dos feitos do nazareno em relação ao ambiente judaico.

Cocomitantemente desenvolveu-se o estudo do papel do evangelista sobre o material recebido da tradição, focalizou-se o
problema da passagem da pregação à forma escrita do evangelho, tomando em consideração a última fase da formação, ou
seja, o trabalho do redator, dando lugar à história da redação, que chegou logo ao seu auge após a Segunda Guerra Mundial.
Sobressaem três estudos que apareceram na Alemanha no espaço de quatro anos (1954-1958).

Abre a série deles H. Conzelmann, com uma coletânea de estudos sobre teologia de Lucas com uma variação de temas,
da idéia das anotações geográficas à escatologia, da história da salvação à eclesiologia. Marconcini cita Cozelmann, que diz:
"Neste nosso livro as questões são concernentes à obra completa de Lucas tal como ela se apresenta em sua forma atual
[...] o nosso objetivo é elucidar a obra de Lucas em sua forma atual". Ele junta os resultados de cada uma das análises
colocando-as numa ideía de conjunto, segundo a qual a pessoa e a pregação de Jesus constituem o momento propício, o
Kairós de uma história salvífica, precedida na primeira etapa ou época pelo Antigo Testamento, e concluída com o Batista e
seguida pelos tempos da Igreja. Como o tempo encontra seu centro em Jesus, o espaço tem o seu centro em Jerusalém,
onde se inicia (Lc 1.5-25) e onde se termina (Lc 24) o evangelho: a geografia está a serviço da teologia, ela exprime
sempre um pensamento teológico. W. Marxsen com o evangelista Marcos, "segue uma linha de coerência análoga
(com Conzelmann) e essa correlação não me parece casual [...] os estudos aqui apresentados devem remeter a um
interpretação global do evangelho".

Essa totalidade, partindo do exame de quatro trechos (narrativas sobre o Batista, o meio geográfico, conceito de
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evangelho, o capítulo 13), acaba com uma reflexão sobre a situação da Galiléia, nos anos 60, que "tem uma importância
não principalmente histórica, mas teológica, como lugar da parusia que virá em breve [...] o lugar em que ele agiu, em que
ele - oculto na pregação - age ainda hoje e agirá com a sua parusia e na sua parusia". Wolfang Trilling reconhece no
conceito do "verdadeiro Israel" a idéia-mestra de Mateus. "Nesse evangelho, juntamente com a influência de uma
comunidade com características bem definidas, ou seja, de uma Igreja" Israel, depois de ter rejeitado o Messias, não é
mais o povo de Deus (Mt 21.43). O Israel "verdadeiro", não o "novo", porque toda a herança veterotestamentária passa
para a Igreja, uma comunidade de "irmãos", todos filhos de Deus e "discípulos" de Jesus, comunidade que se propõe a
viver a moral do Reino (p. 22-31). [1]

No segundo, terceiro e quarto capítulos, Marconcini abora respectivamente o momento histórico, o momento da tradição e o
momento redacional. No segundo capitulo devemos destacar o item o qual ele explica os critérios para se chegar a
Jesus que são: (1) o depoimento múltiplo; (2) a descontinuidade; (3) a conformidade; (4) explicação necessária; (5) o
estilo de Jesus. No terceiro capítulo podemos ressaltar a abordagem do autor sobre a teoria das duas fontes e no quarto
capítulo vale a pena ver os dois exemplos de formação do texto o qual ele analisa o relato do Batismo de Jesus e da
multiplicação dos pães.

A segunda parte considerará o que distingue cada evangelho: personalidade do autor, características da comunidade,
dimensão literária e teológica. Marcos, o primeiro evangelho escrito por volta de 65-70, apresenta organicamente as
tradições anteriores e tem como centro o mistério do "caminho" de Jesus, a cruz reveladora do "segredo messiânico".
Mateus, escrito por volta do ano 80, dá uma nova direção ao material recebido de Marcos, apresenta-o em uma estrutura
setentária perfeita e ressalta a dimensão eclesiológica. Também Lucas que escreve aproximadamente pelo ano 80
acolhe quase todo o material de Marcos. Ele se abre para o mundo inteiro, vê na vida de Jesus o centro da história, que
encontra na vida da Igreja (p. 87).

Da análise do primeiro evangelho quero destacar o item que trata da comunidade de Marcos. Marconcini descreve
essa comunidade como "formada em grande parte por étnico-cristãos (7.27; 10.12; 13.10) em vista dos quais explicam-
se costumes (7.3-4) e termos aramaicos (15.42) pela presença de judeus-cristãos, a comunidade está aberta à missão,
como as numerosas referências ao querigma e à catequese deixam entrever (1.21-28; 7.24-30; 14.9), com uma
evangelização difundida por toda parte, de casa em casa (6.6b-7.10). Essa comunidade está passando ou passou pela
perseguição de Nero (ano 65) e pelos efeitos da revolta judaica (anos 66-70), em conseqüência da qual mesmo os
cristãos, no início não distintos dos judeus, eram semelhantes a esses. Em conseqüência disso, a comunidade é
sacudida em sua própria fé sobre a messianidade e o poder de Jesus. Por isso, o evangelista elabora uma narração em
que o ensinamento, muitas vezes enunciado, não tem aparentemente nenhum conteúdo próprio (1.21-22; 2.13; 6.2, 6,
34; 10.1). (...) A comunidade, portanto, é convidada a reinterpretar a própria vida à luz da vida de Jesus. A narração que se
dirige à comunidade tem também a finalidade de fixar a tradição, a partir do momento em que as testemunhas da primeira
geração cristã estavam desaparecendo. É uma comunidade que se organiza não apenas para ajudar os que crêem a
reconhecer a Jesus, como também a anunciá-lo a quem não conhece. (...) A comunidade reflete um ambiente popular,
que desconhece o aramaico, com tendências apocalípticas (cf. Mc 13 e toda a temática da demonologia), pouco afeita
ao Antigo Testamento, citado apenas cerca de trinta vezes, principalmente nas passagens herdadas da tradição" (p.
94s.). Marconcini encerra afirmando que a comunidade de origem do evangelho é a de Roma. Quanto a comunidade de
origem, Marconcini admite que a hipótese de origem sírio-fenícia possui "grande riqueza de argumentos", mas segundo o
autor, ela não parece aceitável. Essa posição de uma origem romana para o Evangelho de Marcos é defendida pelos
conservadores em razão de assim poderem atribuir uma autoria indireta ao apóstolo Pedro, pois Marcos teria sido o seu
intérprete, enquanto este supostamente estivera em Roma (fato que não é atestado). A posição contrária é defendida
por Gerd Theissen [2] e por Karl Kertelge [3] (inclusive também adoto essa teoria). Kertelge diz: "Mesmo escrevendo
para cristãos de língua grega, Marcos conserva as particularidades lingüísticas semíticas das suas fontes, em grande parte
palestinas. A missão entre os gentios é pressuposta. Marcos procura ser o intermediário entre o querigma da paixão e
ressurreição, próprio da teologia paulina, e as tradições da atividade miraculosa de Jesus, da região fronteiriça galilaico-siríaca.
Conclui-se daí que Marcos pertencia ao cristianismo helenístico das comunidades sírias, talvez Antioquia (cf. Gl 2.11).

Quanto ao Evangelho de Mateus, Marconcini diz que a linguagem pode ser facilmente memorizada, a estrutura sólida e
claramente compreensível, a diretriz ética, a convicção de que fosse o primeiro e por isso mais próximo das fontes, a
problemática do Judaísmo, tudo isso constitui os principais motivos para que encontrasse a preferência do leitor;
contudo, não faltam os problemas a partir da identificação do autor.

Quanto ao terceiro evangelho ele observa que o interesse por Lucas tem sido biográfico e homilético e, em nosso
século, prevalentemente teológico, mais escatológico primeiro e depois eclesiológico. A conclusão quase unânime de
recentes estudos é concernente à unidade do evangelho e dos Atos com base na língua, no estilo e na teologia. A
característica peculiar de Lucas é que ele une história e teologia. Assim Marconcini observa que cada evangelista dá
uma interpretação pessoal à vida de Jesus, quanto ao que ele fez e disse, dando um encaminhamento com as próprias
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características ao material recebido da tradição.

Na terceira parte o autor seleciona alguns temas comuns aos três evangelistas a fim de apontar as concordâncias, sem
omitir por completo as diferenças. Os temas discutidos são: o reino, as parábolas, os milagres, o mistério pascal nos
momentos da morte e da ressurreição. Esses temas são importantes em razão de constituirem a base da fé cristã.

Podemos dizer a respeito da obra de Marconcini que se trata de uma "introdução" aos Evangelhos Sinóticos que ao
mesmo tempo que não se aprofunda demasiadamente nos tópicos abordados também não os trata superficialmente. É um
livro próprio para aqueles que estão iniciando um estudo mais profundo acerca dos Evangelhos, para aqueles que
almejam se especializar nessa área e ainda não conseguem compreender as teorias propostas pelos pesquisadores de
ponta, como John Paul Meier, Raymond Brown, Burton Mack, John Kloppenborg, W. G. Kümmel, entre outros. Portanto,
aqueles que desejam entrar nesse grupo, cada dia mais volumoso, de pesquisadores que buscam uma maior
compreensão dos Evangelhos, da tradição oral, da Igreja das origens e do próprio contexto que envolve esses eventos
necessariamente deverá ler uma "introdução" como esta do Dr. Benito Marconcini.

Julio Fontana [4]*

[1] Optei por descrever nos seus pormenores o desenvolvimento da pesquisa histórica da vida de Jesus em face dos
cristãos brasileiros ouvirem muito falar sobre o Jesus Histórico em matérias das revistas de grande circulação nacional,
mas não conhecerem como se deu o início dessa pesquisa e seu desenrolar com o tempo.

[2] Ver Gerd Theissen & Annette Merz, Jesus Histórico: um manual. São Paulo: Loyola, 2ª edição, 2004, p. 47.

[3] Ver Josef Schreiner & Gerhard Dautzenberg, Forma e Exigências do Novo Testamento. São Paulo: Editora Teológica,
2004, p. 196.

* O autor possui 25 anos e está graduando em Teologia.

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