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Introdução
Quando Deus deseja realizar uma obra entre os homens, sempre conta com o próprio homem
para a execução do seu intento (homem no sentido genérico).
Uma das coisas imprescindíveis ao obreiro cristão é a convicção do seu chamado para a Obra
de Deus. Há muitos que entram na Obra, por iniciativa própria; há outros que são
introduzidos nela por pessoas influentes. Mas a única porta correta de entrada na Obra de
Deus é o chamado do próprio Deus.
Observações:
- Quem entra na Obra, através de pessoas influentes [por apadrinhamento] vai acabar sendo
controlado por quem o introduziu.
Resultado: ministério sem liberdade. (Gl 2:5)
- Quem entra na Obra por chamado de Deus, vai poder contar sempre com Ele.
Resultado: haverá segurança, liberdade, suprimento e autoridade. (Rm 1:1; I Co 9:1, Mt
6:25-34; 28:18-20).
Obs. Deus não depende do que somos ou do que temos, mas sim do que Ele mesmo pode
fazer de nós (ver. Fl 2:13)
Exemplos:
Obs. Deus não tem uma regra definida para chamar alguém. Entretanto, sempre que Ele
chama, dá a pessoa chamada a compreensão do seu chamamento.
3. Quais os fatores perceptíveis na vida de alguém que realmente foi chamado por Deus
para sua Obra?
- Convicção interior;
- Capacitação divina;
Observações:
- Proporciona-lhe os meios para que haja convicção do chamamento (Ex. Profeta Samuel).
- Muitas vezes, Deus começa a capacitar a pessoa antes mesmo do chamamento (Ex.
Moisés).
- O homem chamado por Deus terá sempre a confirmação divina quanto à obra realizada em
Deus (Ex. Os frutos do ministério de Paulo).
4. Que atitudes são reprovadas por Deus quando este chama alguém para efetuar sua
Obra?
- Incredulidade: se alguém não pode crer em Deus, não poderá depender d’Ele.
- Covardia: a covardia não se adequa à alguém que está prestes a entrar na maior de todas as
batalhas.
Obs. Atitudes como estas foram encontradas em Gideão, Moisés, Jonas, Elias e outros.
Porém, sempre com a reprovação de Deus.
- Submissão: para que Deus possa lhe confiar tarefas, sabendo que as mesmas serão
efetuadas segundo as suas ordens.
- Sua direção, para que se saiba quando, como e onde se deve agir. (Jo 16:13);
- Sua proteção, para que o opositor da obra não o atinja. (Is 43:1,2);
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- Sua graça, para que o obreiro não desfaleça em meio ao trabalho. (II Cr 13:8-10);
- Sua provisão, para que o obreiro não sofra necessidades. (Fl 4:19);