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A UTILIZAÇÃO DA MÚSICA COMO
FERRAMENTA NO ENSINO­APRENDIZAGEM

Autor(a):ANTONIA JOANITA RODRIGUES
FEITOSA
Orientador: Prof. Esp. Lindomar Silva Sousa
UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO
ACARAÚ­UVA
CURSO DE HABILITAÇÃO EM PEDAGOGIA
 
1. INTRODUÇÃO
• A música é conteúdo optativo na rede de ensino, a cargo
do planejamento pedagógico das secretarias estaduais
e municipais de educação. No ensino geral de artes, a
escola pode oferecer artes visuais, música, teatro e
dança. Com a alteração da LDB, a música passa a ser o
único conteúdo obrigatório, mas não exclusivo
• O objetivo da pesquisa visa analisar a importância da
ferramenta da música como estimular da aprendizagem
buscando metodologias que proporcione um ambiente
agradável onde todos possam aprender.
 
2. CONCEITO DE MÚSICA

• Para GODOI (2011) a música sempre esteve presente
nos mais diversos povos desde a antiguidade, como nos
gregos, egípcios e árabes. A palavra música tem origem
na mitologia grega e significa “a arte das musas”.
• ELLMERICH (1979):Orfeu foi, na mitologia grega, o
deus da música. Já na Roma antiga, a música não
atingiu grande desenvolvimento, como podemos ver na
obra História da música, em que diz: “os romanos não
alcançaram grande desenvolvimento nas artes em
virtude de sua tendência guerreira e de constantes
preocupações nas lutas de conquista”.
2.1. Música e a Escola

• BEINEKE (2009): A brincadeira é uma forma de
expressão, e o significado precisa estar presente nas
atividades musicais escolares.
• PESCETTI (2005):Proporcionar diferentes formas de
participação das crianças também favorece o
engajamento na atividade musical, já que elas podem
vivenciar a música cantando, tocando um instrumento,
dançando, batendo palmas livremente ou simplesmente
ouvindo.
 
2.2. O educador musical

• Em virtude da necessidade de maior realização do
trabalho pedagógico, foram criadas diretrizes que
tinham como objetivo fomentar as ações que seriam
evoluídas dentro dos Parques Infantis.
• Dentro destas propostas, as Educadoras Musicais
respondiam não só o grupo constituído pelas
crianças pequenas (3 a 6 anos), como também as
turmas maiores, sendo responsáveis, ligadamente
com as professoras de Educação Física.
2.3. A utilização da música como ferramenta para
aprendizagem
• BRASIL (1998):A música está presente em várias
circunstâncias da vida humana. Há música para dançar, para
adormecer, para chorar os mortos, para conclamar o povo e
lutar, o que conserta à sua função ritualística.
• DEHEINZELIN (2001), A música é das artes a primeira, tanto
na cronologia da história humana, como na importância
fundamental do lugar que ocupa em nossas vidas.
• COLL e TEBEROSKY (1999): A música está aberta à
interpretação e cada pessoa. Ela pode ser apreciada por
ouvintes de diferentes povos, culturas, e, inclusive, de diversas
épocas.
3. A MÚSICA COMO RECURSO PEDAGÓGICO

• Cabe ao professor ouvir as crianças, compreender suas
concepções de música para construir um ambiente de
respeito mútuo, no qual elas se sintam valorizadas e
seguras para expor pensamentos, negociar opiniões e
trabalhar com os colegas.
• Para desenvolver atividades com a música precisa ter
clareza que ela provoca uma expressão corporal
espontânea, que se pode ser aproveitada pela criança para
o desenvolvimento e a consciência do próprio corpo.
• É necessário definir que tipo de música, conteúdo que
serão estudados a partir da ou para compreender, isso
inclui a pesquisa, que demanda tempo e dedicação para ir
em busca de informações.
 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
 
• Essa atividade principal da criança no primeiro ano de
vida é a comunicação emocional direta. O bebê utiliza
vários recursos para se comunicar com os adultos,
como o choro, o sorriso e o balbucio, e no interior dessa
atividade (e a partir dela) tomam forma as ações
sensório­motoras, de orientação e manipulação.
• Conclui­se que a música, é a expressão corporal da
criança se vê mais estimulada e provocada a aprender
de forma prazerosa, sem obrigações. Utilizam novos
recursos ao adaptar seu movimento corporal aos ritmos
de diferentes músicas, contribuindo desta forma na
potencialidade do controle rítmico de seu corpo.
 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• BEINEKE, Viviane. Processos intersubjetivos na composição musical de crianças: um estudo sobre
a aprendizagem criativa. 2009. 289f. Tese (Doutorado em Música) – Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, Porto Alegre, 2009. Disponível em: http://hdl.handle.net/10183/17775.
• BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases. Lei n º 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996.
• BROUGÈRE, G. A criança e a cultura lúdica. In: KISHIMOTO, T.M. (org.). O brincar e suas teorias.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. p. 19-32.
• ELMERICH, Luis. História da música. São Paulo: Editora Fermata do Brasil, 1979.
• GODOI, Luis Rodrigo. A importância da música na Educação Infantil. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Pedagogia). Universidade Estadual de Londrina. Londrina, 2011.
• LEITE, M.I.F.P. Brincadeiras de menina na escola e na rua: reflexões da pesquisa no campo.
Caderno Cedes, v. 22, n. 56, p. 63-80, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ccedes/
v22n56/10865.pdf. Acesso em: 10 dez. 2007.
• PEREIRA, E.T. Brincar e criança. In: CARVALHO, A. et al. (orgs). Brincar(es). Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2005. p. 17-27.
• PESCETTI, L.M. Canciones de siete leguas. In: BRUM, J. (org.). Panorama del movimiento de la
canción infantil latinoamericana y caribeña: estudios, reflexiones y propuestas acerca de las
canciones para la infância. Montevideo, 7º Encuentro de La Canción Infantil Latinoamericana y
Caribeña, 2005, p. 33-41.
• YOUNG, S. Collaboration between 3-and 4-year-olds in self-initiated play on instruments.
International Journal of Educational Research, v. 47, p. 3-10, 2008.

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