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VIDA EM ALIANÇA EM SAÍDA SANTUÁRIO ORIGINAL IGREJA KENTENICH OPINIÃO PROJETOS SERVIÇOS PT ES
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Há pouco tempo li, de novo, o livro “Os três monges rebeldes” de M. Raymond O.C.S.O. e, quei impressionado com o parágrafo
COMENTÁRIOS
seguinte:
natural ou sobrenaturalmente. Podem fomentar essa dor, amo nar-se, gritar e lamentar-se sobre a solidão e, a falta de amor da vida italiano
religiosa; ou podem sorrir, exteriormente, ainda que, interiormente sofram; podem animar-se um ao outro no momento da despedida,
emilia senna em Finalmente em Schoenstatt ouve-se falar
pedindo, secretamente, a Cristo que a pena que agoniza as suas almas arda como incenso no braseiro do Seu Sacratíssimo
italiano
Coração, oferecendo-a à Divindade, em acto de reparação e louvor. O fazer isto não acalma a dor. Não, de facto. Frequentemente,
aumenta-a pela negação do alívio que representa a expressão exterior da dor humana. Tu já sabes qual dos dois caminhos é o bom. Sandra Appel Forgiarinii em Caminho a segunda Escola
Sabes qual deles faz o Homem de Deus e qual o monge fraco. Sim, Gauldry, a santidade custa; mas, podemos, sempre, pagar o Internacional de Chefes
preço. A única pergunta é esta: pagá-lo-emos?…
E, como digo, impressionou-me muito. Não sabia bem porquê, mas o caso é que anotei este parágrafo e, lá cou guardado.
ARQUIVO
Hoje, na Missa, 20 dias depois de ler o parágrafo, cheguei à mesma conclusão mas por outra via. Hoje, z uma re exão sobre a
Paciência e a mansidão que, emanam, ambas, da Con ança. Se, de verdade, acredito que Deus me ama, devo acreditar, também, que Seleccionar mês
tudo o que Ele me dá é bom. Se con o no Seu Amor, devo ter paciência, devo aceitar que, o que Deus me dá tem os seus tempos e,
tenho que saber esperar. Devo aceitar, com mansidão, os Seus desígnios e, deixar-me moldar por Ele. E, deixar-me moldar não é
estar, continuamente, a queixar-me das minhas circunstâncias, pois esse queixume interminável faz-me perder a Paz Interior,
elemento imprescindível para que Deus possa actuar em mim.
CATEGORIAS
Portanto, ainda que, tenha aceitado alguma coisa, acatado alguma circunstância adversa da minha vida, tenha tomado alguma Seleccionar categoria
decisão difícil, se depois não consigo parar de me queixar, de ter pena de mim mesmo, de ansiar o que não tenho nem vou ter,
acontece-me o que S. Paulo diz na sua Carta aos Coríntios. “Ainda que falasse todas as línguas dos Homens e dos Anjos, se não
tiver caridade, sou como um bronze que ressoa ou como um címbalo que retine”
Ainda que, eu tenha o dom da profecia e conheça todos os mistérios e toda a ciência, ainda que, tenha tão grande fé, uma fé que
transporte montanhas, se não tiver amor nada sou.
Ainda que, eu distribua todos os meus bens e entregue o meu corpo para ser queimado se não tiver amor, de nada me aproveita.
Porque se persisto na minha rebeldia, o que eu não estou a fazer é a amar a Deus através da Sua vontade mas, estou a opor-me a
ela, a Ele.
Chegamos, portanto, à resposta de Esteban. Amar a Deus, Amar a Sua Vontade, é ser como esses grãos de incenso que se queimam
VIDA
no EM
Seu ALIANÇA EM SAÍDA
Sacratíssimo Coração, isto é, não meSANTUÁRIO
queixar, não terORIGINAL IGREJA
pena de mim mesmo. É pôr o meuKENTENICH
sofrimento, a minha OPINIÃO
rebeldia aos pés PROJETOS SERVIÇOS
da Cruz de Cristo e, não pensar mais nisso. É fácil? Claro que não, mas é tão simples. E, quando, de novo, vier a vontade de te
lastimares, voltar a fazer o mesmo. Isso, é deixar-se queimar, isso é Amar a Deus. Isso é apostar pela santidade. E, a seguir, sorrir.
E, o resto, entregá-lo a Deus. Ele sabe. Ele conhece as minhas necessidades e, o que me faz falta. Ele sabe quanto tempo preciso
para mudar e, quais as coisas que me fazem falta ou não, para esse m.
No mundo em que hoje vivemos, estamos acostumados às soluções imediatas. Há um problema? Pois, apresenta-se uma solução
para o resolver, já. Tudo é rápido. A informação via internet obtemo-la com um simples clic do rato. Tudo ao alcance da mão. Tudo é
para já.
Estamos a perder de vista que, a vida não é assim. Que para se nascer, precisamos desenvolver-nos no seio da nossa mãe durante
nove meses. Que para aprender a andar, precisamos de nos robustecer e levamos um ano, mais ou menos, a partir do nascimento.
Que para aprender a educar a nossa mente, levamos uns 20 anos. E, para mudar alguma atitude, podemos levar a vida toda.
Por isso, as circunstâncias adversas que vivemos, tentamos eliminá-las da nossa vida de modo imediato e, não as podemos
suportar, daí o nosso queixume interminável que nos tira a Paz e, não nos deixa retirar o positivo, não nos deixa escutar Deus.
Temos que aprender a dar tempo ao tempo. A aceitar as coisas. E, muitas vezes, a não fazer nada. Simplesmente, esperar e con ar.
Etiquetas: amor, M. Raymond O.C.S.O., Manuel de la Barreda Mingot, Os três monges rebeldes, paciencia, santidade, tempo
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