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Elaborado por:
Outubro 2010
Marcelo Gomes de Barros
O conteúdo desta apostila é de inteira
responsabilidade do autor (a).
Módulo 2
ATIVO CIRCULANTE
Seção 11
INSTRUMENTOS FINANCEIROS
BÁSICOS
Instrumentos Financeiros
Passivo Financeiro
Obrigação de entregar caixa ou outro ativo
financeiro a uma entidade
Obrigação de trocar instrumentos financeiros
com outra entidade sob condições
potencialmente desfavoráveis
Instrumento de Patrimônio:
Qualquer contrato que evidencie participação
residual nos ativos de uma entidade após a
dedução de todos os passivos (ações ou
cotas)
Para todo Instrumento Financeiro Básico
se exige o método de custo amortizado
Quais os Instrumentos
Financeiros Básicos?
Caixa
Duplicatas a receber
Empréstimos concedidos (mútuos)
Duplicatas a pagar
Empréstimos bancários
Contas a pagar em moeda estrangeira
Mensuração = Avaliação
Mensuração Inicial Mensuração Subsequente
Ajustes Contábeis
Custo da Operação
Mensuração Inicial
Ativo ou Passivo Financeiro podem ser
avaliados:
Mensuração Inicial
Passivos Financeiros:
Custo Amortizado
= Registrado ao custo inicial
(-) Menos amortizações do principal
+ Mais juros
(-) Reduções ao valor recuperável (devedores
duvidosos)
===============================================================================================
Valor Valor
Contábil Juros a Amorti- Contábil
Ano Inicial 6,9583% zação Final
20x0 950,00 66,10 (40) 976,11
20x1 976,11 67,92 (40) 1.004,04
20x2 1.004,04 69,86 (40) 1.033,89
20x3 1.033,89 71,94 (40) 1.065,83
20x4 1.065,83 74,16 (40) 1.100,00
20x5 1.100,00 (1.100) 0
Conceito importante
No final de cada exercício, deve-se avaliar
o grau de incerteza quanto ao valor
recuperável dos ativos financeiros
avaliados com base no custo ou custo
amortizado e registrar reduções para
perda, se necessário
Divulgação
Destinadas a passivos financeiros
avaliados a valor justo, ajustados no
resultado
Mencionar as bases de mensuração e outras
práticas
Apresentação no Balanço
Divulgar os valores contabilizados de cada
uma das categorias dos instrumentos
financeiros, sendo:
Avaliados a valor justo com ajustes no resultado
Avaliados pelo custo amortizado
Avaliados pelo custo (-) Redução ao Valor
Recuperável
Divulgar informações aos usuários para
possibilitar avaliar o desempenho
RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.255/09
Seção 12
OUTROS TÓPICOS SOBRE
INSTRUMENTOS FINANCEIROS
Primeiro Passo
Reconhecimento Inicial
A Entidade deve reconhecer o instrumento
financeiros quando se torna parte das
disposições contratuais
Mensuração Inicial
Avaliado pelo valor justo, o qual,
normalmente é igual ao preço da transação
Mensuração Subsequente
Mensuração Mensuração Despesa
Inicial Subsequente no Resultado
Receita
no Resultado
Preço da
Transação
Operações de hedge
Divulgação
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Mensuração de estoques
Custo de estoques
13.5 O Custo de estoques é a soma de todos
os custos de compras, os custos de
transformação, e outros custos
incorridos para trazer os estoques para
sua localização e condição atuais.
Mensuração de estoques
Elementos dos custos dos estoques R$
de produtos acabados e em processo
Custos de compras de matéria prima 58.000
Custos de mão de obra 22.000
Custos indiretos de fabricação 20.000
Total - Custo dos estoques 100.000
Mensuração de estoques
Custos de transformação de estoques
Mensuração de estoques
13.9 Capacidade normal é a produção que se espera
atingir durante uma quantidade de períodos ou
épocas, sob circunstâncias normais, levando em
consideração a perda de capacidade resultante de
manutenção planejada. É base para alocação dos
custos fixos indiretos de produção para os custos
de transformação.
Os custos indiretos fixos alocados por unidade de
produção não são aumentados como efeito de
baixa produção ou fábrica ociosa.
Mensuração de estoques
PRODUÇÃO NORMAL
Volume de produção considerado normal para o período
RESERVA PRODUTIVA
Diferença entre a capacidade nominal e a produção normal
PRODUÇÃO REAL
Volume de produção efetivamente realizado
CAPACIDADE OCIOSA
Diferença relevante entre a produção normal e a produção real.
Custo Custo
Custo Volu- Custo apro- da pro-
fixo total me fixo unit priado dução
CAPACIDADE
NOMINAL $ 12.000 10.000 $ 1,20 $ 12.000
RESERVA NOMINAL
PRODUTIVA - NORMAL 2.000
PRODUÇÃO
NORMAL $ 12.000 8.000 $ 1,50 $ 1,50 $ 12.000
Mensuração de estoques
13.10. Produtos conjuntos e subprodutos
correspondem a processos simultâneos de
produção.
Os custos transformação de cada produto não
identificáveis separadamente são alocados
entre os produtos, em base racional e
consistente. A alocação pode ser baseada no
valor relativo de venda de cada produto, no
estágio quando se tornam identificáveis
separadamente, ou ao final da produção.
Mensuração de estoques
O valor contábil do produto principal não é
materialmente diferente de seu custo.
A maior parte dos subprodutos é imaterial, não
relevante. Neste caso, deve-se avaliar pelo preço
de venda menos custos para completar a produção
e despesas de vender e deduzir esse valor do custo
do produto principal.
Exemplo: Alocar o custo conjunto de R$ 95.200 a
dois produtos conjuntos A e B com base no valor
de mercado e nos dados de vendas e estoque final
de produtos acabados.
Método de Varejo
Valor de venda do inventário (estoque) 5.000
Custo das Mercadorias Vendidas (40%
de Margem bruta) 2.000
Custos do estoque 3.000
Métodos de avaliação do custo
Divulgação
13.22 A entidade deve divulgar o seguinte:
(a) as práticas contábeis adotadas ao avaliar estoques,
incluindo o método de custo utilizado;
(b) o valor contábil de estoques e o detalhe das categorias
de estoque apropriadas à entidade;
(c) o valor de estoques reconhecidos como despesa
durante o período;
(d) perda por redução ao valor recuperável reconhecida ou
revertida para o resultado, de acordo com a seção 27;
(e) o valor contábil total de estoque dados como garantia de
passivos.
Exemplos
Notas explicativas das Demonstrações Contábeis
da Eletro Ricardo S/A em 31/12/20x9
Nota 1 Políticas contábeis
Os estoques são avaliados pelo menor valor
entre o custo e o preço de venda estimado
diminuído dos custos para completar a produção
e despesas de vendas.
Divulgação
Nota 2 Estoques
20X9 20x8
Produtos acabados 100.000 90.000
Produtos em processo 85.000 80.000
Matérias primas 120.000 100.000
Almoxarifados de peças e 55.000 40.000
componentes
Total-Estoques 350.000 310.000
RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.255/09
Seção 14
INVESTIMENTOS EM
CONTROLADAS E COLIGADAS
70%
70%
Empresa Alfa
Demonstrações
Empresa Alfa individuais
Demonstrações CPC 26
individuais
Definições Importantes
Coligada: entidade sobre a qual o investidor
tenha influência significativa e que não se
constitui em uma controlada ou um
empreendimento controlado em conjunto.
Influência significativa: é o poder de participar
nas decisões acerca das políticas financeiras e
operacionais da coligada, sem contudo controlar
ou exercer um controle compartilhado
Presume-se que exista influência quando o investidor
detém 20% ou mais do poder de voto da coligada
Mensuração de Invest. em Coligadas
Opções permitidas pela norma
Método do custo
• Somente se não existir cotação de preço
publicada
Método da equivalência patrimonial
• Esse é o único método permitido pela Lei
Societária.
Método do valor justo
• Desde que possível avaliar o valor justo com
confiabilidade
Método do Custo
O investimento é reconhecido inicialmente pelo
seu custo e subsequentemente ele deve ser
testado frente ao seu valor recuperável
Portanto, os dividendos e distribuições de lucro são
contabilizados como receita
RESULTADO RESULTADO
GANHO XA 24 GANHO XA 30
PERDA XB (14)
Divulgações
Prática contábil utilizada
Valor contábil dos investimentos em coligadas
Valor justo dos investimentos contabilizados via MEP
para os quais exista preço de cotação
Valor dos dividendos e outras distribuições dos
investimentos avaliados pelo método do custo
Parte do investidor no resultado das coligadas e em
quaisquer operações descontinuadas destas
Informações exigidas nos itens 11.41 a 11.44 da seção
sobre instrumentos financeiros para os investimentos
avaliados a valor justo
Seção 15
INVEST. EM EMPREENDIMENTOS
CONTROLADOS EM CONJUNTO
Alcance desta seção
Contabilização de investimentos em
empreendimentos controlados em conjunto nas
demonstrações contábeis:
consolidadas do empreendedor que também possui
investimentos em controladas.
individuais do empreendedor (compartilha o controle) ou
do investidor que tem influência significativa no
empreendimento controlado em conjunto por outras
partes
separadas do empreendedor (o item 9.26 permite optar
pelo método do custo ou do valor justo).
Definições Importantes
Controle Conjunto: compartilhamento contratualmente
acordado para controle de atividade econômica e só
existe quando as decisões estratégicas e operacionais
da atividade exige unanimidade entre as partes que
compartilham o poder (empreendedores)
Empreendimento controlado em conjunto: é um
acordo contratual por meio do qual duas ou mais partes
empreendem uma atividade econômica que está sujeita
ao controle conjunto, podendo assumir a forma de:
Operações ou ativos controlados em conjunto
Entidades controladas em conjunto
Operações Controladas em Conjunto
Divulgações
Prática contábil utilizada
Valor contábil dos investimentos em entidades
controladas em conjunto
Valor justo dos investimentos contabilizados via MEP
para os quais exista preço de cotação
Valor total de seus compromissos relativos aos
empreendimentos, incluindo sua parte nos incorridos em
conjunto com outros empreendedores e sua parte nos
passivos dos próprios empreendimentos
Informações exigidas nos itens 11.41 a 11.44 para os
investimentos avaliados a valor justo, e nos itens 14.14
para os investimentos avaliados via MEP
RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.255/09
Seção 16
PROPRIEDADE PARA
INVESTIMENTOS
ALCANCE DA SEÇÃO - 16