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The Action of the Infection Control Commission in Service of Health in the Unit of Intensive
Therapy: What to do?
Rocha Lorena Ferreira, Lemes Natália Alves2, Brasileiro Marislei Espíndula3. A Atuação da
Comissão de Controle de Infeção em Serviços de Saúde na Unidade de Terapia Intensiva: O
que fazer? Revista Eletrônica de Enfermagem do Centro de Estudos de Enfermagem e
Nutrição. [Serial online] 2010 Jan-Jul 1 (1) 1-16.Available from:
http://www.ceen.com.br/revistaeletrônica.
Resumo
Abstract
Objective: reiterate the importance of the action of the nurse and of the team of nursing in the
CCIH. Materials and methods : it consists a study of bibliograprical review, qualitative, that
analyzed articles from specialized sites as Virtual Health Library, which approaches publications
from the year of 1995 to 2008. Results and Discussion: the nurse is one of the main members
of this equip, they do themselves important in this area because they keep more information
21
Artigo apresentado ao Curso de Pós-Graduação em Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva, do Centro de
Estudos de Enfermagem e Nutrição/Universidade Católica de Goiás.
2
Enfermeiras, especialistas em Unidade de Terapia Intensiva, e-mail: lorennarocha@hotmail.com,
natalialealves@hotmail.com.
3
Mestre em Enfermagem, docente do CEEN, doutoranda em Ciências da Saúde – UFG, e-mail: marislei@cultura.trd.br.
2
about each patient and what to do for that the hospital infections are avoided. Conclusion : the
nurse always should work with their nursing team to be eliminated the difficulties caused by
the imprudence, incompetence and lacking of information of the active professionals.
Descriptors: Intensive Care Units, Nurse, Infection, Nursing, Patient and Control.
Resumén
1 Introdução
observadas em pacientes nos extremos da idade e nos serviços de oncologia, cirurgia e terapia
intensiva.
2 Objetivo
enfermagem atue nas causas de infecção hospitalar, visando à proteção e segurança dos
clientes.
3 Materiais e Métodos
Para análise das publicações foram considerados como critério de inclusão, artigos
completos na língua portuguesa, que descrevem a atuação da Enfermagem nessa área de
prevenção de Infecção hospitalar em unidades de Terapia Intensiva.
4 Resultados e Discussão
A análise das 14 publicações permitiu o acesso a três tópicos que serão analisados a
seguir:
6
Sabemos que a infecção hospitalar é uma das problemáticas existentes dentro de uma
unidade de saúde, acarretando um aumento do custo final de uma hospitalização de uma
pessoa enferma, gerando assim uma maior despesa para a entidade. Sendo que a sua
profilaxia terá um custo menor do que erradificação de IH. Um dos principais benefícios da
profilaxia na CCIH será gerar ao paciente e o trabalhador da área da saúde, proteção e
prevenção de alguma espécie bacteriana induzindo assim a uma IH. Como veremos que das 14
publicações 5 concordam que :
“Um Programa de Controle de Infecção Hospitalar tem pelo menos três objetivos
principais: proteger o paciente, os profissionais de saúde, visitantes e outras pessoas que
circulam ou atuam no ambiente hospitalar e acompanhar esses objetivos de modo eficaz e
eficiente, sempre que possível, para garantir o seu alcance. A partir desses objetivos gerais,
cada instituição deve planejar ações para limitar a disseminação ou prevenir a ocorrência de
IH”8.
“Estudos realizados nos Estados Unidos pelo Centro para Controle de Doenças (CDC) de
Atlanta (através do projeto SENIC - Study on the Efficacy of Nosocomial Infection Control)
mostram que a infecção hospitalar prolonga a permanência de um paciente no hospital em
pelo menos 4 dias, ao custo adicional de U$ 1.800,00. Para reduzir o problema, a Organização
Mundial de Saúde recomenda a adoção de políticas nacionais de prevenção e controle de
infecção hospitalar estimulando a constituição de comissões de controle de infecção em todos
os hospitais”11.
"A ética profissional é uma parte da ciência moral. Mais do que limitar-se a um feixe de
normas, ela procura a humanização do trabalho organizado, isto é, procura colocá-lo a serviço
do homem, da sua promoção, da sua finalidade social. É tarefa ainda da ética profissional
detectar os fatores que, numa determinada sociedade, esvaziam a atividade profissional
tornando-a alienada. Mais do que formular determinadas normas e cristalizá-las num código, é
tarefa da ética profissional realizar uma reflexão crítica, questionadora, que tenha, por
finalidade, salvar o humano, a hipoteca social de toda atividade profissional"13.
Tendo em vista todas essas citações, vemos que nos profissionais de saúde temos o
dever de tratar toda pessoa com respeito e honestidade. E atuar com responsabilidade,
competência e com justiça não só seus pacientes como seus companheiros de equipe.
8
“Diante disso é correto que o Enfermeiro tenha uma atuação de destaque dentro dessa
comissão por deter grande número de informações e manter um maior e mais restrito contato
com os pacientes em situação de internação em unidades de terapia intensiva”1.
5. Conclusão
6 Referências
4. Cardoso RS, Silva MA. A percepção dos enfermeiros acerca da comissão de infecção
hospitalar: desafios e perspectivas. Texto Contexto Enferm 2004; 13: 50-57.
9. Pereira MS, Souza ACS. Tipple AFV, Prado MA. A infecção hospitalar e suas
implicações para o cuidar da enfermagem. Texto Contexto Enferm 2005; 14 (2): 250-257.
10. Pereira MS, Moriya TM, Gir E. Infecção hospitalar nos hospitais escola: uma análise
sobre seu controle. Rev. Latino-Am. Enfermagem 1996; 4 (1): 145-162.
12. Machado A, Ferraz AAB, Ferraz E, Arruda E, Nobre J, Konkewicz LR, Pimentel ML,
Leão MTC, Trabasso P, Grimbaum R. Prevenção da Infecção Hospitalar. Projeto Diretrizes -
Sociedade Brasileira de Infectologia 2001; 2-18.
13. Trevizan MA, Mendes IAC, Lourenço MR, Shinyashiki GT. Aspectos éticos na ação
gerencial do enfermeiro. Rev. Latino-Am. Enfermagem 2002; 10 (1): 85-89.
14. Évora YDM, Alves DCI. Questões éticas envolvidas na prática profissional de
enfermeiros da comissão de controle de infecção hospitalar. Revista Latino-Americana de
Enfermagem 2002; 10 (3): 265-275.
11
Oficio 01/2010
Vimos por meio deste, encaminhar nosso artigo cujo título é “A Atuação da Comissão de
Controle de Infecção em Serviços de Saúde na Unidade de Terapia Intensiva: O que fazer?”, a
fim de ser avaliado e publicado pela Comissão Editorial.
Eu, Marislei Espíndula Brasileiro, Enfermeira, residente na Rua T-37 n° 3832, Edifício
Capitólio, apto 404, Setor Bueno – Goiânia/GO, e-mail: marislei@cultura.trd.br, fone: (62)
3255 4747, assino autorizando sua publicação.
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Eu, Lorena Ferreira Rocha, Enfermeira, residente na Rua 268 n° 351, Setor Coimbra –
Goiânia/GO, e-mail: lorennarocha@hotmail.com, fone: (62) 3293-2813, assino autorizando
sua publicação.
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Eu, Natália Lemes Alves, Enfermeira, residente à Rua Rua Presidente Kennedy n° 330,
Setor Centro- Inhumas/GO, e-mail: natalialealves@hotmail.com, fone: (62) 99035441, assino
autorizando sua publicação.
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