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A EXCELENTÍSSIMA SENHORA DOUTORA JUIZA DE DIREITO

DA VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DA COMARCA


DE BRAGANÇA PAULISTA –SP

Eu,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, brasileiro, casado, técnico em


instalações da Carteira de Identidade nº,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, órgão
expedidor SSP/SP, CPF:,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, residente e domiciliado na
Rua,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, Bairro,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, CEP:

,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, brasileira, casada vendedora autônoma, da


Carteira de identidade nº,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, órgão expedidor
SSP/SP, CPF:,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, residente e domiciliada
na,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, nº,,,, Bairro,,,,,,,,,,,,,,,,,,
CEP:,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, nesta cidade de Bragança Paulista –SP, vem
propor a presente

AÇÃO REPARATÓRIA c/c REPARAÇÃO POR DANO MORAL e


MATERIAL

Em face a operada TELEFÔNICA BRASIL S/A.VIVO, Inscrição


Estadual: 108383949112, CNPJ/MF: 02.558.157/0001-62, com
endereço para citação na Av Engenheiro Luiz Carlos Berrini, nº 1376,
bairro Cidade Monções na cidade de São Paulo-SP CEP:04571-936, e
o faz amparado nos fatos e direito a seguir expostos.

PEDIDO DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA


OsRequerentes, aderindoa Lei 9.099/95, dos Juizados Especiais
Cíveis, diz que, nas causas em que o valor do prejuízo seja de até 20
vinte salários mínimos, as partes envolvidas poderão comparecer sem
a presença de um advogado.

DOS FATOS

Os Requerente são usuários e clientes da Operadora Vivo


declinada de telefonia celular, ora Requerida, com os respectivos
números da modalidade pré-pago: (11),,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, a mais de 13
anos.

Em 25 de janeiro de 2017 o Requerente, tentou efetuar recarga


pré-paga no referido número declinado que é de uso de sua
esposa,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, assim declinada Requerente, e após
falar com a atendente nome Deise da operadora Vivo, através de seu
numero vivo celular (,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,), desde então o
numero,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, passou a não mais funcionar o qual
percebido no mesmo dias mediante a ausência de ligações, se
tratando de um telefone de extremo uso a negociações de trabalhos
e família citado com a Requerida operadora.

Diaseguinte, 26 de Janeiro de 2017 aniversário de 37 anos do


Requerente, como consta em documentos anexados, se sentiu
infelicidade, desânimo, descontentamento, abatimento,
extremamente triste e vazio, por não receber a ligação de Felicidades
de sua amada esposa Requerente nesta, pois se encontrava a
trabalho e fora de seu domicilio, vindo a causar atrito ao
relacionamento no dia seguinte.

Entretanto, no dia 29 de janeiro de 2017, o Requente em


contato novamente com a Requerida operadora, saber do referido
numero celular (), sob protocolo,,,,,,,,,,,,,,8021 o qual ambos,
Requentes e atendente da operadora vivo informaram que as
conversas estariam sendo gravadas, da operadora mediante
protocolo declinado, e Requerentes via celular, como assim
procedeu-se ambos.

Ademais, o Requerente ficou inconformado com a noticia da


Requerida operadora, nos dizeres que o número telefônico 11-
,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, celular de uso de sua esposa Adriana declinada, fora
trocado pelo numero 11,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, desde o dia 25 de Janeiro
de 2017.

Informou a atendente da Requerida, na data de 29 de Janeiro


2017 que sob protocolo,,,,,,,,,,, 5730, que em 25 de Janeiro 2017 do
horário de 9:57 e seria irreversível o retorno aonúmero de celular
anterior onde vem a mais de 13 anos em sua família, e de uso
trabalhistas. Mencionada mudança, não foi verdade, e muito menos
seu pedido de troca de número. Citado na gravação telefônica, as
seguintes palavras do Requerente, que ficamos tristes de não receber
o aviso do falecimento de um amigo muito importante, e ao menos
mandar um conforto a família, nosso advogado Dr..., que nos ajudou
muito.”Eque Deus, o tenha”.
Saliente-se que a atendente da Requerida, afirmou ao
Requerente que no dia 25 de Janeiro de 2017, quem causou todos
esses danos e constrangimentos, fraude e tristezas, se tratava de
uma funcionária que estaria de aviso prévio da Requerida empresa
Vivo, também existiam reclamações, as quais gravadas por ambos, e
disposto da parte dos Requerentes diante da Excelentíssima se for
pedido e necessário como anexo nesta.

Não conformado, dia 02 de fevereiro de 2017 o Requerente foi


ao plantão da Delegacia de Policia da cidade Bragança Paulista,
emintenção de fazer o Boletim de ocorrência sobre o referido fato, e
lá informado pela autoridade policial de plantão a fazer queixa de
Calunia da Requerida no sistema da Delegacia Online pelo site www.
Ssp.sp. Gov. Br, e assim o fez, gerando o protocolo de ocorrência de
número,,,,,,,,,,,,,,,,,, da mesma data declinada.

A operadora Vivo tem deixado de prestar serviços de telefonia


celular com qualidade e eficiência, de forma contumaz, no Município
de Bragança Paulista-SP conforme relatos, aos meios e redes sociais,
local da residência dos Requerentes. Em decorrência da má prestação
de serviços de telecomunicações por parte da Requerida, a
Requerente deixou de realizar e receber ligações do seu interesse,
bem comosuas vendas de sustento, trabalho, não obteve acesso ao
serviço de internet móvel, caracterizando assim direito à reparação
por danos morais e materiais.
DAS PROVAS ADMITIDAS EM DIREITO

Os Requerentes trazem à colação os protocolos de atendimento


junto à Requerida sob protocolo,,,,,,,,,,,,,,,,35730 de 25 de Janeiro
de 2017, e,,,,,,,,,,,,,,, 578021 de 29 de Janeiro de 2017, ambos
expedidos pela Requerida Operadora Vivo declinada, e numero de
Boletim de Ocorrencia Online número,,,,,,,,,,,,,,,,, /2017, os quais dão
informação da má prestação de serviços ofertados pela Requerida, e
sua calunia em fazer uma troca sem autorização e firmando ser
pedida pelos Requerentes.

Cabe à Requerida provar que nas datas apontadas, seus


serviços foram prestados com eficiência e de forma continuada sem
qualquer interrupção, ou danos causados aos Requerentes.

DA CONTUMÁCIA DA MÁ PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

O problema de má prestação de serviços oferecidos pela


Requerida é de plena observância, além de acusar em face de uma
calunia, em dizer que o Requente pediu a mudança de numero sendo
que não o fez, muito menos teve seu numero anterior de volta pela
Requerida Operadora Vivo.

Apresentando, o atendimento da Operadora Vivo atinente à


reclamações dos usuários invariavelmente infringe o disposto no art.
10, § 1º do Decreto Presidencial nº 6.523/2008, o qual regulamenta
a Lei nº 8.078/1990, bem como o art. 1º da Portaria do Ministério da
Justiça nº 2.014/2008.

DO DIREITO

O direito de acesso livre e desimpedido aos serviços de


telecomunicação, ao cidadão é reconhecido pelo ordenamento
jurídico nacional quando a Lei Federal nº 9.472/97 estabelece:

“Art. 2º, inc. I, que “o Poder Público tem o dever de garantir,


a toda a população, o acesso às telecomunicações;

Art. 3º, inc. I, que “o usuário de serviços de


telecomunicações tem direito de acesso aos serviços de
telecomunicações, com padrões de qualidade e regularidade
adequados à sua natureza, em qualquer ponto do território nacional”.

Por sua relevância, os serviços prestados pelas operadoras


de telefonia móvel são, expressamente, considerados essenciais pela
Lei Federal nº 7.783/89, que prevê:

Art. 10 - São considerados serviços ou atividades essenciais:

(...)

VII - telecomunicações;
DA INVERSÃO DO ONUS DA PROVA

Em regra, o ônus da prova incumbe a quem alega.

Como lei inovadora, o Código de Defesa do Consumidor,


procurando amenizar a diferença de forças existentes entre os pólos
processuais onde se tem de um lado o consumidor, como figura
vulnerável e noutro, a concessionária de serviços de telefonia celular,
detentora de poderio tecnológico e financeiros, buscou acertar
equilíbrio nesta relação diametralmente oposta, adotando a teoria
onde se admite a inversão do ônus da prova.

Havendo uma relação onde está caracterizada a vulnerabilidade


do consumidor, como de fato há, este deve ser agraciado com as
normas atinentes da Lei nº 8.078/90, principalmente no que tange
aos direitos básicos do consumidor.

“ O CDCpermite a inversão do ônus da prova em favor do


consumidor, sempre que foi hipossuficiente ou verossímil sua
alegação. Trata-se de aplicação do princípio constitucional da
isonomia, pois o consumidor, como parte reconhecidamente mais
fraca e vulnerável na relação de consumo (CDC4º, I), tem de ser
tratado de forma diferente, a fim de que seja alcançada a igualdade
real entre os participes da relação de consumo. O inciso comentado
amolda-se perfeitamente ao princípio constitucional da isonomia, na
medida em que trata desigualmente os desiguais, desigualdade essa
reconhecida pela própria Lei.” (Código de Processo Civil Comentado,
Nelson Nery Júnior et al, Ed. Revista dos Tribunais, 4ª ed.1999, pág.
1805, nota 13).

Posto isto, requer desde já a inversão do ônus da prova para


que a Operadora Vivo prove que nos dias 25, 26, 27 e 29 de Janeiro
até exato momento do ano 2017 prestou serviços e solucionou o
problema de forma plena, razoável e adequada conforme determina
a legislação aplicada ao caso.

DO DEVER DE INDENIZAR

Uma vez demonstrado o ilícito praticado pela Requerida e os


danos causados pela má prestação de serviço, contudo a calúnia ao
Requerente, evidente o direto do consumidor à reparação.

O Código Civil, aplicável às relações de consumo por força do


que dispõe o art. 7º, caput, do CDC, responsabiliza quem, praticando
ato ilícito, causa dano a alguém:

“Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária,


negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem,
ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. (...)

Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar
dano a outrem, fica obrigado a repará-lo”.
Outros dispositivos de direito material conferem ao
consumidor, especialmente ao usuário de serviço de telefonia, o
direito à reparação por danos sofridos. A Lei Federal nº 9.472/97
prevê:

“Art. 3º - O usuário de serviços de telecomunicações tem


direito: (...)

XII - à reparação dos danos causados pela violação de seus


direitos”.

Já o CDC, depois de considerar “direito básico do consumidor”


a “efetiva reparação de danos patrimoniais e morais, individuais,
coletivos e difusos” (art. 6º, inc. VI), na Seção que dedica à
“Responsabilidade por Vício do Serviço”, impõe:

“Art. 20. O fornecedor de serviços responde pelos vícios de


qualidade que os tornem impróprios ao consumo ou lhes diminuam
o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade com as
indicações constantes da oferta ou mensagem publicitária, podendo
o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:

§ 2º - São impróprios os serviços que se mostrem


inadequados para os fins que razoavelmente deles se esperam, bem
como aqueles que não atendam as normas regulamentares de
prestabilidade. (...)
Art. 22 - Os órgãos públicos, por si ou suas empresas,
concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de
empreendimento, são obrigados a fornecer serviços adequados,
eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos.

Parágrafo único. Nos casos de descumprimento, total ou


parcial, das obrigações referidas neste artigo, serão as pessoas
jurídicas compelidas a cumpri-las e a reparar os danos causados, na
forma prevista neste código”.

DA RESPONSABILIDADE OBJETIVA

Tem-se no caso posto caracterizada a responsabilidade objetiva


da Requerida, a qual se assenta nas normas positivas do Código Civil
de 2002 que, por sua vez, tem aplicação subsidiária à matéria de
consumo, naquilo que não contrariarem a legislação consumerista,
por força da norma de integração do Art. 7º do CDC:

“Art. 7º. Os direitos previstos neste Código não excluem


outros decorrentes de tratados ou convenções internacionais de que
o Brasil seja signatário, da legislação interna ordinária, de
regulamentos expedidos pelas autoridades administrativas
competentes, bem como dos que derivem dos princípios gerais do
direito, analogia, costumes e equidade”.

Não obstante, o próprio Código de Defesa do Consumidor


cuidou de fixar a responsabilidade civil objetiva dos fornecedores de
serviços, dispensando cogitar de culpa, como se vê, em especial, no
art. 14:

“Art. 14. O fornecedor de serviços responde,


independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos
causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos
serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas
sobre sua fruição e riscos”.

Ressaltada a relevância para o consumidor do serviço objeto da


lide e a existência da responsabilidade objetiva, verifica-se a
existência de danos morais dado que resta evidenciada a ineficiência
do serviço contratado pelo Requerente junto à Requerida.

O DANO MORAL NÃO SE DEMONONSTRA MATERIALMENTE.

No que tange ao dano moral, resta caracterizado na presente


ação, porquanto ao fornecedor do serviço, ora Requerida, cabe
suportar o risco do negócio e atividade, bem como o dever de
indenizar o consumidor nos casos decorrentes da falha na prestação
dos serviços.

Indubitável que a Requerida é useira e vezeira da má prestação


de serviços de telefonia celular no município de Bragança Paulista –
SP, gerando descontentamento aos usuários Requerentes, em razão
de falhas na prestação de serviços, transtornado ao mesmo e
exigindo-lhe dispêndio de tempo e paciência, sem sucesso,
suficientes para gerar o direito à reparação do dano moral e seu
numero 011 972022098 de restituído.

Note-se que os transtornos ocasionados aos Requerentes não


são meros dissabores comezinhos inerentes à vida em sociedade,
mas sim uma contumaz prática da Requerida Empresa Vivo.

A comprovação do dano moral é inexigível por quaisquer


provas. Decorre de conduta culposa da empresa Requerida quando
esta deixa de se acautelar e diligenciar com presteza e eficácia,
visando solucionar o problema do consumidor. Cumpre à empresa
prestadora de serviço organizar melhor seus serviços, com diligência
e aptidão necessárias ao resguardo da honra e respeitabilidade para
com o usuário de seus serviços.

A fissura e o abalo no espírito da pessoa que se sente lesada


são bastante para caracterizar o dano moral, e material.

DA VALORAÇÃO DO DANO

É sabido que as empresas operadoras de telefonia usam e


abusam do seu poder de império frente aos usuários prestando
serviços de má qualidade. Da mesma forma é notório que os
montantes obtidos a titulo de indenizações por usuários frente às
novas “Companhias das Índias” – ou seja, as Operadoras de Telefonia
- são muitas vezes tacanhas, tímidas, irrisórias, não causando
qualquer sentimento de preocupação em tais empresas, o que
contribui para que essas mesmas empresas multinacionais continuem
a oferecer incessantemente um péssimo serviço ao consumidor
brasileiro.

Considere-se ainda, no caso posto, que a empresa Vivo, ora


Requerida, detém o monopólio da telefonia móvel no município de
Bragança Paulista -SP, tornando assim, o consumidor, e Requerentes
refém de seus préstimos.

No que concerne ao quantum indenizatório, temos que o


mesmo deva não só garantir à parte que o postula a compensação
do dano em face da lesão experimentada, como, de igual modo,
servir de reprimenda àquele quem efetuou a conduta reprovável, de
tal forma que o impacto se mostre hábil a dissuadi-lo da repetição de
procedimento análogo, devendo ser sublinhado aqui o efeito
punitivo-pedagógico que se pretende.

DA ALEGAÇÃO DA REQUERIDA DE BOA PRESTAÇÃO DE


SERVIÇOS

Certamente a Requerida trará em sua defesa laudos técnicos e


pareceres da ANATEL dando conta de que ela, a TELEFÔNICA BRASIL
S/A. VIVO, é a melhor operadora de telefonia celular do Brasil, que
jamais foi trocado seu numero de celular sem ordem, e Requerentes
estão mentindo.
Pede-se a nobre Magistrada da causa que se aplique seu direito
de verificação in loco, via diligência, o funcionamento do serviço de
telefonia prestados pela Requerida no município citado.

A parte Requerentessão frágeis demais para promover laudos


técnicos contínuos e apresentá-los ao juízo. Por sua vez os
Requerentes tem a gravação da conversa do dano via oral pela
gravação e pelo protocolo,,,,,,,,,,,,,,,,578021 apresentados pela
Requerida.

Nesse sentido, justamente por serem frágeis, e desprovidos de


qualquer conhecimento técnico sobre sistemas de telefonia, aos
Requerentes sobra apenas suas indignações com a Requerida e
confiança na Justiça.

PEDIDO EXTRAORDINÁRIO, PORÉM JUSTO

Por força do principio constitucional da duração razoável do


processo, pede-se de antemão que o presente processo judicial seja
julgado com celeridade em respeito ao jurisdicionado, propondo
ainda de forma inusitada que os Requerentes reconhecem que de
fato presta um mau serviço de telefonia e proponha um acordo
judicial em respeito ao seu consumidor, encurtando a duração do
processo e abreviando o tempo gasto pelo Judiciário.

CONCLUSÃO
Deste modo, verifica-se ser plenamente cabível a indenização
por danos morais aos Requerentes, no intuito de reparar, na condição
de consumidores lesados, em virtude da calunia, em dizer que
Requerentes pediram a troca do numero, danos morais
esentimentais, pela data do aniversario do Requerente em 26 de
janeiro de 2017 declinado em documentos, o não aviso do Funeral
de seu amigo e advogado Dr,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
materiais, se tratando de um telefone de vendas autônomas da
Requerente e esposa do Requerente, que perdeu suas vendas e
negócios pela prestação de serviço de telecomunicações Vivo, aqui
Requerida. Deve, inclusive, os valores estipulados a título de
indenização ser corrigidos monetariamente com força na Súmula 362
do STJ.

Leve-se em conta, a responsabilidade objetiva a Requerida e a


necessidade da inversão do ônus probante favorecendo assim o
consumidor conforme ditado pelas leis citadas.

DOS PEDIDOS

Diante do exposto, com fundamento nos fatos e direitos acima


pautados, requer:

a) que seja recebida, autuada e distribuída a presente ação


para que surta seus legais efeitos;
b) a reposição do numero celular pré-pago de mais de 13 anos,
nº,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, trocado pela Requerida, sem autorização dos
Requerentes;
c) a citação da Requerida, na pessoa de seus representantes
legais, no endereço declinado no preâmbulo desta para, querendo,
no prazo da lei, responder aos termos da presente ação, sob pena de
revelia e confissão;

d) que seja motivada a Requerida para realizar acordo


antecipado com aos Requerentes abreviando o prazo de julgamento
da presente ação;

e) em não sendo possível antecipar um acordo judicial, ao final


julguem-se totalmente procedentes os pedidos desta peça vestibular,
em especial:

e.1) o reconhecimento da responsabilidade objetiva da


Requerida pelos danos causados aos Requerentes advindos da má
prestação de serviços de telefonia celular;

e.2) a condenação da Requerida ao pagamento de indenização


por dano moral aos Requerentes em importe a ser arbitrado por V.
Exª., aplicando-se ao valor arbitrado a correção da Sumula 362 do
STJ.

e.3) a inversão do ônus da prova em dois momentos distintos


cumprindo à Requerida demonstrar e provar:
e.3.1) o teor dos registros datados de 29 de janeiro de 2017
sob protocolo nº,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, 898, o qual gravação anexada em
áudio nesta.

e.3.2) provar que os serviços móvel foram prestados com


adequação, regularidade, continuidade, eficiência, generalidade,
cortesia na sua prestação e respeito aos direitos dos usuários nas
datas de 25 de Janeiro de 2017, 29 de Janeiro de 2017, e até o
momento.

Valor dos danos materiais em R$,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ( )

Entretanto, valor dos dados morais em R$,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,


(,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, )

Dá-se à causa o valor de R$...(...)

N. Termos.

p. Deferimento.

Bragança Paulista 9 de Fevereiro de 2017

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