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ASSESSOTEC

ASSESSORIA TECNICA EM ACIONAMENTOS


https://sites.google.com/view/calcular-potencia-do-motor
e-mail 1: fevereirojl@uol.com.br

DIMENSIONAMENTO DE ENGRENAGENS CILÍNDRICAS COM DENTES RETOS


Trabalho baseado na apostila do Prof. Dr. Auteliano Antunes dos Santos Junior da Unicamp
http://www.fem.unicamp.br/~lafer/em718/arquivos/engrenagens_cilindricas_dentes_retos.pdf
Faça os cálculos com a ajuda da planilha de cálculo no link abaixo (conforme AGMA)
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1RAOb-T8z-
vHXRhGMo581nXIMW9LECLKfupYFc9XexHY/edit#gid=0

Relação de transmissão 𝐷𝑝 = 𝑚 ∗ 𝑍
𝐷2 𝑛1 𝑍2
𝑖= = = módulo
𝐷1 𝑛2 𝑍1 𝐷𝑝
𝑚=
 - ângulo de pressão 𝑍
n - rotações por minuto passo 𝑝 = 𝑚 ∗ 𝜋
Velocidade periférica a=m
𝜋 ∗ 𝐷1 ∗ 𝑛1 𝜋 ∗ 𝐷2 ∗ 𝑛2 𝑑 = 1,25 ∗ 𝑚
𝑣= = = 𝑚/𝑠 p m 
60 60 espessura do dente e  
Diâmetro primitivo 2 2
raio de concordância r  0,3  m
𝐶∗2
𝐷1 = ∴ 𝐷2 = 2 ∗ 𝐶 − 𝐷1 b - largura do dente
𝑖+1

Fórmula para o cálculo do módulo


N - potência em CV
3 𝑁 ∗ 𝑔 ∗ 10 f -Tensão admissível a flexão do material – kgf/mm²
𝑚 = 52 ( √ ) = 𝑚𝑚 n - número de rotações por minuto
𝜆 ∗ 𝑍 ∗ 𝑛 ∗ 𝜎𝑓
Z - número de dentes.

 b
λ = Relação entre largura da engrenagem e módulo:    
 m
-- para engrenagens de ferro fundido – 6
-- para engrenagens de dentes fresados – 10
-- para engrenagens com dentes fresados e alinhamento perfeito dos mancais -15 a 25
Z – Número de dentes
mínimo 18 dentes para engrenagens de qualidade e ângulo de pressão  20°
mínimo 24 dentes para engrenagens de baixa qualidade.
Valores de g
coeficiente variável em função do número de dentes e do ângulo de pressão 
Número de g Número de g
dentes 20° 15° dentes 20° 15°
12 4,6 - 24 3,2 4,13
13 4,35 5,38 28 3,1 3,9
14 4,1 5,22 34 3,0 3,7
15 3,9 5,07 40 2,9 3,5
16 3,75 4,93 50 2,8 3,4
17 3.6 4,80 65 2,7 3,27

Aços carbono - Características mecânicas e tensões admissíveis


ABNT1010 ABNT1020 ABNT1030 ABNT1040 ABNT1050
Características mecânicas - kgf/mm²
Lamin Estir Lamin Estir Lamin Estir Lamin Estir Lamin Estir
quente frio quente frio quente frio quente frio quente frio

rupt 33 37 39 43 48 53 53 60 63 70

esc 18 31 21 36 26 45 29 50 55 59
Along.* 28 20 25 15 20 12 18 12 15 10
 95 105 111 121 137 149 149 170 179 197
Solicit. Tensões admissíveis em kgf/mm²
1 8,0 10,0 10,0 14,0 13,5 15,5 15,0 21,0 20,0 22,0
Traç 2 5,0 6,5 6,5 9,0 8,5 10,0 9,5 13,5 12,5 14,5
ão 3 3,5 4,5 4,5 6,5 6,0 7,5 7,0 9,0 8,0 10,0
Com 1 8,0 10,0 10,0 14,0 13,5 15,5 15,0 21,0 20,0 22,0
press 2 5,0 6,5 6,5 9,0 8,5 10,0 9,5 13,5 12,5 14,5
3 3,5 4,5 4,5 6,5 6,0 7,5 7,0 9,0 8,0 10,0
1 8,5 11,0 11,0 15,0 14,5 17,0 16,5 23,0 22,0 24,0
Flex 2 5,5 7,0 7,0 10,0 9,5 11,0 10,5 15,0 14,0 16,0
ão 3 4,0 5,0 5,0 7,0 6,5 8,0 7,5 10,5 9,5 11,5
1 5,0 6,5 6,5 8,5 8,0 10,0 9,5 12,5 11,5 13,5
Torç 2 3,0 4,0 4,0 5,5 5,0 6,5 6,0 8,0 7,0 9,0
ão 3 2,0 3,0 3,0 4,0 3,5 5,0 4,5 6,0 5,0 7,0
*Alongamento. - % sobre 10cm

Para o cálculo do módulo e da resistência no pé do dente da engrenagem, devem ser considerados os valores
de tensão admissível a flexão com cargas intermitentes (linha 2) quando as engrenagens trabalham num
único sentido de rotação. Para engrenagens que trabalham nos dois sentidos alternadamente, devem ser
considerados os valores da linha 3
TENSÕES ADMISSÍVEIS A FLEXÃO PARA OUTROS MATERIAIS
Carregamento intermitente
MATERIAL Kgf/mm²
Ferro fundido 4,5
Aço fundido 9,5
Aço SAE 4140 ou 8640 16
Aço SAE 4340 18
Bronze comum 6
Bronze fosforoso 8

INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE AÇO ABNT 4340

Módulos padronizados mais utilizados: 1 – 1,25 – 1,5 – 2 – 2,25 – 3 – 4 – 5 – 6 – 7 – 8 – 10 – 12 – 16


20 -25 – 32 – 40 – 50 mm

Cálculo da tensão atuante no pé do dente. Verificação da tensão admissível


𝐹 ∗ 𝐾𝑣 ∗ 𝐾𝑜 ∗ 𝐾𝑚
𝜎=
𝑚∗𝑏∗𝐽
𝑀𝑡 ∗ 2
𝐹𝑡 =
𝐷
𝐹 = 𝐹𝑡 ∗ 𝑐𝑜𝑠𝜃
716,2 ∗ 𝑁
𝑀𝑡 = = 𝑘𝑔𝑓𝑚
𝑛
 - ângulo de pressão
b – largura do dente
Fator J - relativo a geometria do dente

A curva inferior deve ser utilizada para projeto de baixa qualidade onde é possível não haver contato
perfeito em toda largura dos dentes das engrenagens
Curvas superiores devem ser utilizadas para alta qualidade de projeto e raio de concordância no pé do dente
de acordo com norma AGMA. O projeto dos eixos e mancais deve garantir o contato em toda a largura do
dente.

Fator dinâmico Kv
3+𝑣
engrenagens de ferro fundido 𝐾𝑣 =
3
6+𝑣
engrenagens com dentes usinados sem precisão 𝐾𝑣 =
6
engrenagens com dentes fresados com precisão 50 + √200 ∗ 𝑣
𝐾𝑣 =
50
engrenagens com dentes retificados 78 + √200 ∗ 𝑣
𝐾𝑣 =
78

Fator Ko - baseado nos impactos gerados pelo sistema de motorização e maquina movida.
Classificação de cargas maquina movida
Tempo de
Acionamento Uniforme Choques moderados Choques fortes
trabalho
Motor elétrico Intermitente 0,80 1,00 1,50
ou 3h/d
Turbina a vapor Até 10h/dia 1,00 1,25 1,75
Acima de 1,25 1,50 2,00
10h/dia
Motor a explosão Intermitente 1,00 1,25 1,75
ou 3h/d
Motor hidráulico Até 10h/dia 1,25 1,50 2,00
Acima de 1,50 1,75 2,25
10h/dia
Fator Km - distribuição de carga sobre o dente, baseado na qualidade de construção das engrenagens, eixos
e mancais.
Fator Km Largura do dente em mm
Características 0 - 50 até 150 até 225 até 400
Eixos bem dimensionados com mínima 1,3 1,4 1,5 1,8
distância entre mancais. Engrenagens precisas e
montagem correta
Engrenagens e montagem menos precisas mas 1,6 1,7 1,8 2,2
com contato em toda largura do dente
Falta de contato total entre os dentes >2,2

Para fabricação das engrenagens consulte


https://www.sandvik.coromant.com/pt-pt/knowledge/milling/pages/gear-manufacturing.aspx

Exemplo:
1 - Dimensionar um par de engrenagens cilíndricas de dentes retos para acionamento de um transportador de
correia e mais as seguintes condições:
N = 20CV C = 500mm n1 = 175rpm n2 = 70rpm = 20°
Tensão admissível a flexão do material – carga intermitente= kgf/mm²

Relação de transmissão
𝑛2 70
𝑖= = = 2,5
𝑛1 175
Diâmetros primitivos
D1  D2
C  500mm 
2
C  2 500  2
D1    285,7  285mm
i  1 2,5  1
D2  C  2  D1  500  2  285  715mm
Z1 - Número de dentes do pinhão . Selecionado 24 dentes
Z2 - Número de dentes da coroa 𝑍2 = 𝑍1 ∗ 𝑖 = 24 ∗ 2,5 = 60 𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠
Relação 𝜆 = 𝑏⁄𝑚 = 20 Valor de g = 3,2 conforme tabela

Cálculo do módulo
3 𝑁 ∗ 𝑔 ∗ 10 3 20 ∗ 3,2 ∗ 10
𝑚 = 52 ( √ ) = 52 ( √ ) = 4,83𝑚𝑚 → 5𝑚𝑚
𝜆 ∗ 𝑍 ∗ 𝑛 ∗ 𝜎𝑓 20 ∗ 24 ∗ 175 ∗ 9,5

Passo 𝑚 ∗ 𝜋 = 5 ∗ 3,1416 = 15,708𝑚𝑚

Correção do número de dentes


𝐷1 285
𝑍1 = = = 57 𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠
𝑚 5
𝐷2 715
𝑍2 = = = 143 𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠
𝑚 5

Cálculo da tensão atuante no pé do dente do pinhão. Verificação da tensão admissível


Momento de torção
716,2 ∗ 𝑁 716,2 ∗ 20
𝑀𝑡1 = = = 81,85𝑘𝑔𝑓𝑚
𝑛 175
  D1  n1   0,285  175
Velocidade periférica v    2,6m / s
60 60
𝑀𝑡 ∗ 2 81,85𝑘𝑔𝑓𝑚 ∗ 2
𝐹𝑡 = = = 574,4𝑘𝑔𝑓
𝐷 0,285𝑚
𝐹 = 𝐹𝑡 ∗ 𝑐𝑜𝑠𝜃 = 574,4 ∗ 𝑐𝑜𝑠20 = 574,4 ∗ 0,939 = 539,3𝑘𝑔𝑓
𝑏 = 𝑚 ∗ 20 = 5 ∗ 20 = 100𝑚𝑚
6 + 2,5
𝐾𝑣 = = 1,42
6
𝐽 = 0,3
𝐹 ∗ 𝐾𝑣 ∗ 𝐾𝑜 ∗ 𝐾𝑚 539,3 ∗ 1,42 ∗ 1,4 ∗ 1,25
𝜎= = = 8,93𝑘𝑔𝑓/𝑚𝑚²
𝑚∗𝑏∗𝐽 5 ∗ 100 ∗ 0,3

Conclusão: Boa segurança porque a tensão admissível do material é maior do que a tensão atuante.

Diâmetro do eixo do pinhão. Dimensionamento a torção válido para mínima distância entre os mancais de
apoio do eixo. A profundidade do rasgo de chaveta deve ser somada ao valor do raio calculado.
Material Aço ABNT 1045. --  e = Tensão de escoamento para aço SAE 1045 estirado a frio = 50kgf/mm²

-- Momento de torção do pinhão


716,2 ∗ 𝑁 716,2 ∗ 20
𝑀𝑡1 = = = 81,85𝑘𝑔𝑓𝑚
𝑛 175

-- Tensão admissível para torção alternada


0,28 ∗ 𝜎𝑒 0,28 ∗ 50
𝜏̅ = = = 7,0𝑘𝑔𝑓/𝑚𝑚²
𝑓𝑠 2

-- Diâmetro do eixo
3 16 ∗ 𝑀𝑡 ∗ 1000 3 16 ∗ 81,85 ∗ 1000
𝑑=√ =√ = 39,0𝑚𝑚
𝜋 ∗ 𝜏̅ 𝜋 ∗ 7,0

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