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Ao Cartório Paula Costa. Endereço: Rua Coronel Antônio Botelho Sousa 34, Maranguape - CE, 61940-005. Telefone: (85) 3341-
0531 – 3341 – 01 73 – Endereço Eletrônico: registro2oficiompe@yahoo.com
Encaminha para ciência os termos da Sentença Homologatória em anexo (Fundamento Jurídico – LEI FEDERAL Nº 9.307, DE 23
DE SETEMBRO DE 1996. - Art. 17. Os árbitros, quando no exercício de suas funções ou em razão delas, ficam equiparados aos
funcionários públicos, para os efeitos da legislação penal. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir
não fica sujeita a recurso ou a homologação pelo Poder Judiciário. Capítulo V Da Sentença Arbitral Art. 23. A sentença arbitral
será proferida no prazo estipulado pelas partes. Art. 24. A decisão do árbitro ou dos árbitros será expressa em documento escrito.
Art. 26. São requisitos obrigatórios da sentença arbitral: Parágrafo único. A sentença arbitral será assinada pelo árbitro ou por todos
os árbitros. Art. 28. Se, no decurso da arbitragem, as partes chegarem a acordo quanto ao litígio, o árbitro ou o tribunal
arbitral poderá, a pedido das partes, declararem tal fato mediante sentença arbitral, que conterá os requisitos do art. 26
desta Lei).
EXTRATO: HOMOLOGAÇÃO DE ACORDO PARTES: Cedente FRANCISCO VENÂNCIO DO CARMO e Cessionária ADELAIDE
FERNANDES DO CARMO. CLASSE: DIREITO CIVIL. MATÉRIA: DIREITOS DISPONÍVEIS. ASSUNTO: GESTÃO DE
ARRENDAMENTO RURAL DE AGRONEGÓCIO COM DECLARAÇÃO DE POSSE E SUCESSÃO. OBJETIVO DA DECISÃO
ARBITRAL: Escritura Particular de Declaração de Posse (Direitos Possessórios) com cessão de direitos de posse, e sua mutação
para ESCRITURA PÚBLICA DE POSSE.
César Augusto Venâncio da Silva, investido das funções de Árbitro, junto a COMISSÃO DE JUSTIÇA E
CIDADANIA, nos termos da LEI FEDERAL Nº 9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996, Artigos 17, 18(Art. 17. Os árbitros, quando no
exercício de suas funções ou em razão delas, ficam equiparados aos funcionários públicos, para os efeitos da legislação penal. Art. 18. O árbitro é
juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso ou a homologação pelo Poder Judiciário), 26, I, II, III, IV - Parágrafo
único e. 27 C/C a LEI FEDERAL Nº 13.129, DE 26 DE MAIO DE 2015(Altera a Lei no 9.307, de 23 de setembro de 1996, e a Lei no 6.404, de 15 de
dezembro de 1976, para ampliar o âmbito de aplicação da arbitragem e dispor sobre a escolha dos árbitros quando as partes recorrem a órgão
arbitral, a interrupção da prescrição pela instituição da arbitragem, a concessão de tutelas cautelares e de urgência nos casos de arbitragem, a carta
arbitral e a sentença arbitral, e revoga dispositivos da Lei no 9.307, de 23 de setembro de 1996), artigos 1o, § 4o ; 19, § 1o ; 23, § 1o , § 2o; 30 e
Parágrafo único (O árbitro ou o tribunal arbitral decidirá no prazo de 10 (dez) dias ou em prazo acordado com as partes, aditarão a sentença arbitral
.
e notificará as partes na forma do art. 29. ”-NR) E, Considerando o que consta nos autos do PROCEDIMENTO ARBITRAL citado na
epígrafe e a sessão deliberativa aprovada nos autos... PROCESSO ARBITRAL 2018.2.554.803(fls 1/166 – BAIXA COM ESTA
SENTENÇA). Fez publicar a SENTENÇA (DECISÃO TERMINATIVA) HOMOLOGATÓRIA - Sentença Homologatória n º SH-
RBITRAL 2.569.477/2019.
Assim, solicito a V.Sia, transformar em ato notarial público, ESCRITURA PÚBLICA DE REGISTRO DE
SENTENÇA ARBITRAL HOMOLOGATÓRIA, nos termos que seguem em anexo, adotando os padrões e formalidades.
Por força de cláusula compromissória e contrato formal de arbitragem, encaminho a Vossa Senhoria, para sua
ciência o extrato do expediente.
EXTRATO: I – RELATÓRIO. Trata-se de Processo Arbitral onde figuram como partes: CEDENTE - FRANCISCO VENÂNCIO
DO CARMO, portador do CPF 213.850.843.91, brasileiro, casado, residente e domiciliado na Rua Dr. Fernando Augusto, 123,
bairro Bom Jardim, Fortaleza, Ceará, CEP 60.543.375, devidamente qualificado através de documentos que seguem anexos
(PROCEDIMENTO DE ARBITRAGEM 2018.2.554.803) e ADELAIDE FERNANDES DO CARMO, portadora do CPF
139.612.333.49, brasileira, casada, residente e domiciliada na Rua Dr. Fernando Augusto, 123, bairro Bom Jardim, Fortaleza, Ceará,
CEP 60.543.375, devidamente qualificado através de documentos que seguem anexos (PROCEDIMENTO DE ARBITRAGEM
2018.2.554.803). PROCESSO DE CLASSE: DIREITO CIVIL. MATÉRIA: DIREITOS DISPONÍVEIS. ASSUNTO: GESTÃO DE
ARRENDAMENTO RURAL DE AGRONEGÓCIO COM DECLARAÇÃO DE POSSE E SUCESSÃO. OBJETIVO DA
DECISÃO ARBITRAL: Escritura Particular de Declaração de Posse (Direitos Possessórios) com cessão de direitos de posse, e sua
mutação para ESCRITURA PÚBLICA DE POSSE. O árbitro decidiu que considerando os aspectos de fato e de direito: 1 – FICA
INSTAURADO O PRESENTE PROCESSO ARBITRAL COM FINS DE HOMOLOGAR OS TERMOS DA ESCRITURA
DECLARATÓRIA DE POSSE E DEMAIS INSTRUMENTOS QUE SE ENCONTRAM NOS AUTOS. II – Quando da decisão em
sentença terminativa Arbitral o árbitro não pode reconhecer o direito de propriedade, e sim o direito de posse, que desde já as partes
permanecem de fato e de direito na continuidade da posse. III - As partes requerem que a sentença arbitral parcial seja publicada,
POIS, A POSSE NÃO PODE SER CLANDESTINA SOBE PENA DE NULIDADE, pois a propriedade onde as partes se
encontram tem REGISTRO EM CARTÓRIO em nome de terceiros. IV – As partes requerem que sentença arbitral TERMINATIVA
seja submetida ao registro em CARTÓRIO pela faculdade auferida no artigo 127, incisos I, VII, Parágrafo Único da lei federal Nº
6.015, DE 31 DE DEZEMBRO DE 1973. Dispõe sobre os registros públicos, e dá outras providências c/c LEI FEDERAL No
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PROCEDIMENTO DE DIREITO ARBITRAL - PROCEDIMENTO NÃO JURISDICIONAL
ESTATAL - COMISSÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA - ATOS DE ADMINISTRAÇÃO ARBITRAL - LEI FEDERAL Nº
9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso
ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
6.216, DE 30 DE JUNHO DE 1975. Altera a Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, que dispõe sobre os registros públicos. V - O
Árbitro/Juiz Arbitral expedirá ofício ao Cartório da distribuição para a lavratura do TERMO NOTARIAL competente (da sentença
arbitral homologatória). VI – O Árbitro fará publicar posteriormente decisão homologando os valores pertinentes à custa e os
honorários da arbitragem que deverão ser custeados igualmente, independentes do resultado do seu julgamento. (art. 11, V – da lei
federal número 9.307/96). VII – O Árbitro convoca para ciência via edital a(as) pessoa(as) interessada(s) em protestar a legítima
posse e demais documentos constantes nos autos, bem como tomar conhecimento dos termos da pretensão das partes, tendo o prazo
de 90 dias para impugnar junto ao árbitro/juiz ou RECORRER DIRETAMENTE AO PODER JUDICIÁRIO na proteção de sues
interesses. VIII – O processo arbitral SERÁ VIRTUAL podendo ocorrer diligências na Cidade de Maranguape, Fortaleza, no Ceará.
IX - Conforme relatório, fundamentação e decisão, declaram-se por sentença EM JUÍZO ARBITRAL (LEI DA ARBITRAGEM:
Art. 31. A sentença arbitral produz, entre as partes e seus sucessores, os mesmos efeitos da sentença proferida pelos órgãos do Poder
Judiciário e, sendo condenatória, constitui título executivo) o que nela se expressa: FICA INSTAURADO O PRESENTE
PROCESSO ARBITRAL COM FINS DE HOMOLOGAR OS TERMOS DA ESCRITURA DECLARATÓRIA DE POSSE E
DEMAIS INSTRUMENTOS QUE SE ENCONTRAM NOS AUTOS, para que surta os efeitos previstos no mundo jurídico e
respaldados na legislação da REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.
Em anexo segue CD com o inteiro teor do expediente a ser transcrito na formalidade ESCRITURA PÚBLICA
DECLARATÓRIA DE REGISTRO DE SENTENÇA ARBITRAL.
Através de Ofício solicitei às partes que compareçam em cartório para o reconhecimento das suas assinaturas na
sentença citada neste expediente.
Cordialmente,
CPF 16554124349
LEI FEDERAL Nº 9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996 - (Art. 17. Os árbitros, quando no exercício de suas
funções ou em razão delas, ficam equiparados aos funcionários públicos, para os efeitos da legislação penal. Art. 18. O árbitro é
juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso ou a homologação pelo Poder Judiciário
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PROCEDIMENTO DE DIREITO ARBITRAL - PROCEDIMENTO NÃO JURISDICIONAL
ESTATAL - COMISSÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA - ATOS DE ADMINISTRAÇÃO ARBITRAL - LEI FEDERAL Nº
9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso
ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
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PROCEDIMENTO DE DIREITO ARBITRAL - PROCEDIMENTO NÃO JURISDICIONAL
ESTATAL - COMISSÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA - ATOS DE ADMINISTRAÇÃO ARBITRAL - LEI FEDERAL Nº
9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso
ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
4.657, DE 4 DE SETEMBRO DE 1942. Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro. Lei de Introdução às
normas do Direito Brasileiro (Redação dada pela Lei nº 12.376, de 2010. Altera a ementa do Decreto-Lei no
4.657, de 4 de setembro de 1942). Pelo presente instrumento particular de Compromisso
Arbitral(Direito Brasileiro - Compromisso arbitral é uma convenção de arbitragem. Consiste no negócio
jurídico por meio do qual as partes submetem uma questão controvertida específica à decisão de um árbitro, nos
termos da LEI FEDERAL Nº 9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. EMENTA: Dispõe sobre a arbitragem, c/c
à LEI FEDERAL Nº 13.129, DE 26 DE MAIO DE 2015. EMENTA: Altera a Lei no 9.307, de 23 de setembro de
1996, e a Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, para ampliar o âmbito de aplicação da arbitragem e dispor
sobre a escolha dos árbitros quando as partes recorrem a órgão arbitral, a interrupção da prescrição pela
instituição da arbitragem, a concessão de tutelas cautelares e de urgência nos casos de arbitragem, a carta arbitral
e a sentença arbitral, e revoga dispositivos da Lei no 9.307, de 23 de setembro de 1996, a solução definitiva de
conflito decorrente do Contrato - PROCEDIMENTO DE ARBITRAGEM - 2018.2.554.803 - COMPROMISSO
ARBITRAL. CJC/Arb - CONTRATO 2.458.784/2018. Contrato de Compromisso de TRANSFERÊNCIA,
CESSÃO E HERANÇA DE POSSE IMOBILIÁRIA SEM TÍTULO DE PROPRIEDADE. TERMO DE
ACEITAÇÃO – ADESÃO A COMPROMISSO ARBITRAL E CONTRATO DE COMPROMISSO), de um
lado: FRANCISCO VENÂNCIO DO CARMO, portador do CPF 213.850.843.91,
brasileiro, casado, residente e domiciliado na Rua Dr. Fernando Augusto, 123, bairro
Bom Jardim, Fortaleza, Ceará, CEP 60.543.375, devidamente qualificado através de
documentos que seguem anexo(PROCEDIMENTO DE ARBITRAGEM 2018.2.554.803) a este
termo, aqui doravante na qualidade de PRIMEIRO CONTRATANTE, PARTE
DECLARANTE E CESSIONÁRIO DE DIREITOS FUTUROS QUE SERÃO
OBSERVADOS NOS TERMOS DESTE EXPEDIENTE, DO CONTRATO E DA
ESCRITURA DECLARATÓRIA DE POSSE... E de outro lado: ADELAIDE
FERNANDES DO CARMO, portadora do CPF 139.612.333.49, brasileira, casada,
residente e domiciliada na Rua Dr. Fernando Augusto, 123, bairro Bom Jardim,
Fortaleza, Ceará, CEP 60.543.375, devidamente qualificado através de documentos que
seguem anexo(PROCEDIMENTO DE ARBITRAGEM 2018.2.554.803) a este termo, aqui
doravante na qualidade de SEGUNDO(A) CONTRATANTE; PARTE QUE SERÁ
BENEFICIADA NO FUTURO, NOS TERMOS DESTE EXPEDIENTE DE
DIREITOS AQUI DECLARADOS, todos devidamente qualificados(Este COMPROMISSO
ARBITRAL é parte integrante do expediente dos autos de PROCEDIMENTO DE ARBITRAGEM -
COMPROMISSO ARBITRAL - PROCEDIMENTO DE ARBITRAGEM - 2018.2.554.803. COMPROMISSO
ARBITRAL. CJC/Arb - CONTRATO 2.458.784/2018 - Contrato de Compromisso de TRANSFERÊNCIA,
CESSÃO E HERANÇA DE POSSE IMOBILIÁRIA SEM TÍTULO DE PROPRIEDADE. TERMO DE
ACEITAÇÃO – ADESÃO A COMPROMISSO ARBITRAL E CONTRATO DE COMPROMISSO),
convencionam que submeterão ao JUÍZO ARBITRAL, “ah doc ou Câmara” nos
termos da LEI FEDERAL Nº 9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. EMENTA:
Dispõe sobre a arbitragem, c/c à LEI FEDERAL Nº 13.129, DE 26 DE MAIO DE 2015.
EMENTA: Altera a Lei no 9.307, de 23 de setembro de 1996, e a Lei no 6.404, de 15 de
dezembro de 1976, para ampliar o âmbito de aplicação da arbitragem e dispor sobre a
escolha dos árbitros quando as partes recorrem a órgão arbitral, a interrupção da
prescrição pela instituição da arbitragem, a concessão de tutelas cautelares e de
urgência nos casos de arbitragem, a carta arbitral e a sentença arbitral, e revoga
dispositivos da Lei no 9.307, de 23 de setembro de 1996, a solução definitiva de conflito
decorrente do Contrato - Os primeiro e segundo contratantes, declaram que no presente
NÃO EXISTE CONFLITO, porém, existindo conflito no futuro entre ambos, nomeada
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PROCEDIMENTO DE DIREITO ARBITRAL - PROCEDIMENTO NÃO JURISDICIONAL
ESTATAL - COMISSÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA - ATOS DE ADMINISTRAÇÃO ARBITRAL - LEI FEDERAL Nº
9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso
ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
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PROCEDIMENTO DE DIREITO ARBITRAL - PROCEDIMENTO NÃO JURISDICIONAL
ESTATAL - COMISSÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA - ATOS DE ADMINISTRAÇÃO ARBITRAL - LEI FEDERAL Nº
9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso
ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
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PROCEDIMENTO DE DIREITO ARBITRAL - PROCEDIMENTO NÃO JURISDICIONAL
ESTATAL - COMISSÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA - ATOS DE ADMINISTRAÇÃO ARBITRAL - LEI FEDERAL Nº
9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso
ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
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PROCEDIMENTO DE DIREITO ARBITRAL - PROCEDIMENTO NÃO JURISDICIONAL
ESTATAL - COMISSÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA - ATOS DE ADMINISTRAÇÃO ARBITRAL - LEI FEDERAL Nº
9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso
ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
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PROCEDIMENTO DE DIREITO ARBITRAL - PROCEDIMENTO NÃO JURISDICIONAL
ESTATAL - COMISSÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA - ATOS DE ADMINISTRAÇÃO ARBITRAL - LEI FEDERAL Nº
9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso
ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
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PROCEDIMENTO DE DIREITO ARBITRAL - PROCEDIMENTO NÃO JURISDICIONAL
ESTATAL - COMISSÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA - ATOS DE ADMINISTRAÇÃO ARBITRAL - LEI FEDERAL Nº
9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso
ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
é o caso de herança. Uma vez entendido o que é comunhão parcial de bens, tudo que for adquirido
durante o casamento com o salário ou em função de investimentos de um ou de ambos, pertence ao casal,
mesmo que o bem esteja no nome de um só. No caso da comunhão parcial de bens, se reforça que a
herança da família não se divide com o cônjuge, ela pertence exclusivamente a quem recebeu. Os regimes
de bens podem ser modificados após o casamento, mediante alvará judicial e em acordo com os cônjuges.
CLÁUSULA QUARTA: O (a) primeiro (a) contratado (a) declara neste instrumento que não detém título
de propriedade e sua posse observa princípios gerais de direito em particular, os termos que seguem:
Classe Civil: Direito de Posse. Art. 30. Os herdeiros, para se imitirem na posse dos bens do ausente,
darão garantias da restituição deles, mediante penhores ou hipotecas equivalentes aos quinhões
respectivos. § 2o Os ascendentes, os descendentes e o cônjuge, uma vez provada a sua qualidade de
herdeiros, poderão, independentemente de garantia, entrar na posse dos bens do ausente. Art. 1.200. É
justa a posse que não for violenta, clandestina ou precária. Art. 1.201. É de boa-fé a posse, se o possuidor
ignora o vício, ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa. Parágrafo único. O possuidor com justo
título tem por si a presunção de boa-fé, salvo prova em contrário, ou quando a lei expressamente não
admite esta presunção. Art. 1.203. Salvo prova em contrário, entende-se manter a posse o mesmo caráter
com que foi adquirida. Art. 1.204. Adquire-se a posse desde o momento em que se torna possível o
exercício, em nome próprio, de qualquer dos poderes inerentes à propriedade. Art. 1.205. A posse pode
ser adquirida: I - pela própria pessoa que a pretende ou por seu representante; II - por terceiro sem
mandato, dependendo de ratificação. Art. 1.206. A posse transmite-se aos herdeiros ou legatários do
possuidor com os mesmos caracteres. LEI FEDERAL No 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002.
DECRETO-LEI Nº 4.657, DE 4 DE SETEMBRO DE 1942. Lei de Introdução ao Código Civil
Brasileiro. Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro (Redação dada pela Lei nº 12.376, de 2010.
Altera a ementa do Decreto-Lei no 4.657, de 4 de setembro de 1942). CLÁUSULA QUINTA: O presente
contrato é sem ônus para as partes, TANTO O PRIMEIRO CONTRATADO BEM COMO a beneficiada,
aqui reconhecida como SEGUNDO (A) CONTRATANTE. Subcláusula Primeira – É desejo do primeiro
contratante, em caso de “óbito” natural que a segunda contratada, e seus parentes consangüíneos herdem
de forma mansa e pacífica o direito a continuidade da posse da primeira contratada. CLÁUSULA
SEXTA: Visando proteger os interesses jurídicos e econômicos das partes, estas convencionam que
submeterão ao JUÍZO ARBITRAL, “ah doc ou Câmara” nos termos da LEI FEDERAL Nº 9.307, DE 23
DE SETEMBRO DE 1996. EMENTA: Dispõe sobre a arbitragem, c/c à LEI FEDERAL Nº 13.129, DE
26 DE MAIO DE 2015. EMENTA: Altera a Lei no 9.307, de 23 de setembro de 1996, e a Lei no 6.404,
de 15 de dezembro de 1976, para ampliar o âmbito de aplicação da arbitragem e dispor sobre a escolha
dos árbitros quando as partes recorrem a órgão arbitral, a interrupção da prescrição pela instituição da
arbitragem, a concessão de tutelas cautelares e de urgência nos casos de arbitragem, a carta arbitral e a
sentença arbitral, e revoga dispositivos da Lei no 9.307, de 23 de setembro de 1996, a solução definitiva
de conflito decorrente do PRESENTE CONTRATO. CLÁUSULA SÉTIMA: As partes declaram QUE
NÃO EXISTE CONFLITO NO PRESENTE mais existindo conflito no futuro entre ambos, nomeada já
estar a Justiça Arbitral através do instituto jurídico da ARBITRAGEM de acordo com as seguintes
condições assinadas no Compromisso Arbitral. CLAUSULA OITAVA: Até o final da conclusão do
PRESENTE CONTRATO qualquer dúvida ou litígio vinculado as relações jurídicas do contrato serão
resolvidos pelo árbitro nos termos do artigo 18 da lei da arbitragem, cujo inteiro teor esta descrito no
Compromisso Arbitral, que com este baixa na integra. CLÁUSULA NONA: O presente contrato é por
tempo indeterminado, porém não é vitalício, podendo o primeiro contratante VENDER A SUA POSSE A
TERCEIROS INDEPENDENTE DA AUTORIZAÇÃO OU CONIVÊNCIA da segunda contratante, não
sendo o primeiro contratante obrigado ou condicionado a indenizar a segunda contratante. CLAUSULA
DÉCIMA: Em relação ao processo de arbitragem deve se observar: (...) Ausente o árbitro nomeado, “por
óbito ou decadência de direito, ou outra formalidade permitida em lei” às partes podem delegar poderes a
DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO CEARÁ, ao MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO
CEARÁ ou a qualquer outra entidade de arbitragem, ou árbitro “ah doc” para dirimir as dúvidas
originadas a partir do que dispõe o presente termo e o Contrato. Subcláusula Primeira: Para fins deste
contrato entende-se como árbitro “ah doc” – a prática da arbitragem, onde as partes fixam as regras e
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PROCEDIMENTO DE DIREITO ARBITRAL - PROCEDIMENTO NÃO JURISDICIONAL
ESTATAL - COMISSÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA - ATOS DE ADMINISTRAÇÃO ARBITRAL - LEI FEDERAL Nº
9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso
ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
formas em que o processo arbitral será conduzido neste caso específico. O presente procedimento arbitral
não seguirá as regras de uma instituição arbitral, mas as disposições fixadas pelas partes, ou na ausência
de disposição o procedimento será aquele determinado pelo árbitro, assim, a expressão latina ad hoc,
significa "para isto", "para um determinado ato". Subcláusula Segunda: Até o final da conclusão do
Contrato qualquer dúvida ou litígio vinculado as relações jurídicas do contrato serão resolvidos pelo
árbitro nos termos do artigo 18 da lei da arbitragem, cujo inteiro teor esta descrito nos anexos deste
compromisso. Subcláusula Terceira: O objeto da arbitragem é a solução definitiva do Contrato com ou
sem conflito. Subcláusula Quarta: Ausente a PRIMEIRA PARTE DESTE COMPROMISSO “por óbito”
existindo conjugue, filhos, e herdeiros patrimoniais surgidos empós a assinatura deste COMPROMISSO
às partes sobreviventes e existentes serão alcançados pela arbitragem, e ao árbitro “ah doc” lhe é delegado
poderes para dirimir as dúvidas originadas a partir do que dispõe o presente termo e o Contrato.
Subcláusula Quinta: A parte beneficiada aqui denominada SEGUNDO contratante pode a critério
unilateral da PRIMEIRA CONTRATANTE ser deserdado independente de prévia notificação, porém
deve a PRIMEIRA CONTRATANTE comunicar nos autos do Procedimento a sua iniciativa, podendo de
acordo com o requerido, o árbitro, instaurar PROCEDIMENTO PARA DIRIMIR PRÉ-CONFLITOS ou
CONFLITOS instalados. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA: As partes se vinculam doravante a
presente norma legal: LEI Nº 9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. (Vide Lei nº 13.129, de 2015)
(Vigência) Dispõe sobre a arbitragem; LEI Nº 13.129, DE 26 DE MAIO DE 2015. Mensagem de veto.
Vigência. Altera a Lei no 9.307, de 23 de setembro de 1996, e a Lei no 6.404, de 15 de dezembro de
1976, para ampliar o âmbito de aplicação da arbitragem e dispor sobre a escolha dos árbitros quando as
partes recorrem a órgão arbitral, a interrupção da prescrição pela instituição da arbitragem, a concessão de
tutelas cautelares e de urgência nos casos de arbitragem, a carta arbitral e a sentença arbitral, e revoga
dispositivos da Lei no 9.307, de 23 de setembro de 1996. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA: Para evitar
no presente e no futuro o argumento de que se envolveu na arbitragem sem ter noção da dimensão do
compromisso jurídico, pela PRESENTE CLÁUSULA, fica ciente do inteiro teor das leis constantes nas
Subcláusula. Subcláusula Primeira: LEI Nº 9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. (Vide Lei nº 13.129,
de 2015) (Vigência) Dispõe sobre a arbitragem. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA faz saber que o
Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Capítulo I - Disposições Gerais. Art. 1º As
pessoas capazes de contratar poderão valer-se da arbitragem para dirimir litígios relativos a direitos
patrimoniais disponíveis. § 1o A administração pública direta e indireta poderá utilizar-se da arbitragem
para dirimir conflitos relativos a direitos patrimoniais disponíveis. (Incluído pela Lei nº 13.129, de
2015) (Vigência) § 2o A autoridade ou o órgão competente da administração pública direta para a
celebração de convenção de arbitragem é a mesma para a realização de acordos ou transações.
(Incluído pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência) Art. 2º A arbitragem poderá ser de direito ou de
eqüidade, a critério das partes. § 1º Poderão as partes escolher, livremente, as regras de direito que serão
aplicadas na arbitragem, desde que não haja violação aos bons costumes e à ordem pública. § 2º Poderão,
também, as partes convencionar que a arbitragem se realize com base nos princípios gerais de direito, nos
usos e costumes e nas regras internacionais de comércio. § 3o A arbitragem que envolva a administração
pública será sempre de direito e respeitará o princípio da publicidade. (Incluído pela Lei nº 13.129,
de 2015) (Vigência) Capítulo II Da Convenção de Arbitragem e seus Efeitos Art. 3º As partes
interessadas podem submeter à solução de seus litígios ao juízo arbitral mediante convenção de
arbitragem, assim entendida a cláusula compromissória e o compromisso arbitral. Art. 4º A cláusula
compromissória é a convenção através da qual as partes em um contrato comprometem-se a submeter à
arbitragem os litígios que possam vir a surgir, relativamente a tal contrato. § 1º A cláusula
compromissória deve ser estipulada por escrito, podendo estar inserta no próprio contrato ou em
documento apartado que a ele se refira. § 2º Nos contratos de adesão, a cláusula compromissória só terá
eficácia se o aderente tomar a iniciativa de instituir a arbitragem ou concordar, expressamente, com a sua
instituição, desde que por escrito em documento anexo ou em negrito, com a assinatura ou visto
especialmente para essa cláusula. § 3o (VETADO). (Incluído pela Lei nº 13.129, de 2015)
(Vigência)§ 4o (VETADO). (Incluído pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência) Art. 5º
Reportando-se as partes, na cláusula compromissória, às regras de algum órgão arbitral institucional ou
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ESTATAL - COMISSÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA - ATOS DE ADMINISTRAÇÃO ARBITRAL - LEI FEDERAL Nº
9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso
ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
entidade especializada, a arbitragem será instituída e processada de acordo com tais regras, podendo,
igualmente, as partes estabelecer na própria cláusula, ou em outro documento, a forma convencionada
para a instituição da arbitragem. Art. 6º Não havendo acordo prévio sobre a forma de instituir a
arbitragem, a parte interessada manifestará à outra parte sua intenção de dar início à arbitragem, por via
postal ou por outro meio qualquer de comunicação, mediante comprovação de recebimento, convocando-
a para, em dia, hora e local certos, firmar o compromisso arbitral.Parágrafo único. Não comparecendo a
parte convocada ou, comparecendo, recusar-se a firmar o compromisso arbitral, poderá a outra parte
propor a demanda de que trata o art. 7º desta Lei, perante o órgão do Poder Judiciário a que,
originariamente, tocaria o julgamento da causa.Art. 7º Existindo cláusula compromissória e havendo
resistência quanto à instituição da arbitragem, poderá a parte interessada requerer a citação da outra parte
para comparecer em juízo a fim de lavrar-se o compromisso, designando o juiz audiência especial para tal
fim. § 1º O autor indicará, com precisão, o objeto da arbitragem, instruindo o pedido com o documento
que contiver a cláusula compromissória. § 2º Comparecendo as partes à audiência, o juiz tentará,
previamente, a conciliação acerca do litígio. Não obtendo sucesso, tentará o juiz conduzir as partes à
celebração, de comum acordo, do compromisso arbitral. § 3º Não concordando as partes sobre os termos
do compromisso, decidirá o juiz, após ouvir o réu, sobre seu conteúdo, na própria audiência ou no prazo
de dez dias, respeitadas as disposições da cláusula compromissória e atendendo ao disposto nos arts. 10 e
21, § 2º, desta Lei. § 4º Se a cláusula compromissória nada dispuser sobre a nomeação de árbitros, caberá
ao juiz, ouvidas as partes, estatuir a respeito, podendo nomear árbitro único para a solução do litígio. § 5º
A ausência do autor, sem justo motivo, à audiência designada para a lavratura do compromisso arbitral,
importará a extinção do processo sem julgamento de mérito. § 6º Não comparecendo o réu à audiência,
caberá ao juiz, ouvido o autor, estatuir a respeito do conteúdo do compromisso, nomeando árbitro único.
§ 7º A sentença que julgar procedente o pedido valerá como compromisso arbitral. Art. 8º A cláusula
compromissória é autônoma em relação ao contrato em que estiver inserta, de tal sorte que a nulidade
deste não implica, necessariamente, a nulidade da cláusula compromissória. Parágrafo único. Caberá ao
árbitro decidir de ofício, ou por provocação das partes, as questões acerca da existência, validade e
eficácia da convenção de arbitragem e do contrato que contenha a cláusula compromissória. Art. 9º O
compromisso arbitral é a convenção através da qual as partes submetem um litígio à arbitragem de uma
ou mais pessoas, podendo ser judicial ou extrajudicial. § 1º O compromisso arbitral judicial celebrar-se-á
por termo nos autos, perante o juízo ou tribunal, onde tem curso a demanda. § 2º O compromisso arbitral
extrajudicial será celebrado por escrito particular, assinado por duas testemunhas, ou por instrumento
público. Art. 10. Constará, obrigatoriamente, do compromisso arbitral: I - o nome, profissão, estado civil
e domicílio das partes; II - o nome, profissão e domicílio do árbitro, ou dos árbitros, ou, se for o caso, a
identificação da entidade à qual as partes delegaram a indicação de árbitros; III - a matéria que será objeto
da arbitragem; e IV - o lugar em que será proferida a sentença arbitral. Art. 11. Poderá, ainda, o
compromisso arbitral conter: I - local, ou locais, onde se desenvolverá a arbitragem; II - a autorização
para que o árbitro ou os árbitros julguem por eqüidade, se assim for convencionado pelas partes; III - o
prazo para apresentação da sentença arbitral; IV - a indicação da lei nacional ou das regras corporativas
aplicáveis à arbitragem, quando assim convencionarem as partes;V - a declaração da responsabilidade
pelo pagamento dos honorários e das despesas com a arbitragem; e VI - a fixação dos honorários do
árbitro, ou dos árbitros. tParágrafo único. Fixando as partes os honorários do árbitro, ou dos árbitros, no
compromisso arbitral, este constituirá título executivo extrajudicial; não havendo tal estipulação, o árbitro
requererá ao órgão do Poder Judiciário que seria competente para julgar, originariamente, a causa que os
fixe por sentença. Art. 12. Extingue-se o compromisso arbitral: I - escusando-se qualquer dos árbitros,
antes de aceitar a nomeação, desde que as partes tenham declarado, expressamente, não aceitar substituto;
II - falecendo ou ficando impossibilitado de dar seu voto algum dos árbitros, desde que as partes
declarem, expressamente, não aceitar substituto; e III - tendo expirado o prazo a que se refere o art. 11,
inciso III, desde que a parte interessada tenha notificado o árbitro, ou o presidente do tribunal arbitral,
concedendo-lhe o prazo de dez dias para a prolação e apresentação da sentença arbitral. Capítulo III Dos
Árbitros Art. 13. Pode ser árbitro qualquer pessoa capaz e que tenha a confiança das partes. § 1º As partes
nomearão um ou mais árbitros, sempre em número ímpar, podendo nomear, também, os respectivos
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9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso
ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
suplentes. § 2º Quando as partes nomearem árbitros em número par, estes estão autorizados, desde logo, a
nomear mais um árbitro. Não havendo acordo, requererão as partes ao órgão do Poder Judiciário a que
tocaria, originariamente, o julgamento da causa a nomeação do árbitro, aplicável, no que couber, o
procedimento previsto no art. 7º desta Lei. § 3º As partes poderão, de comum acordo, estabelecer o
processo de escolha dos árbitros, ou adotar as regras de um órgão arbitral institucional ou entidade
especializada. § 4º Sendo nomeados vários árbitros, estes, por maioria, elegerão o presidente do tribunal
arbitral. Não havendo consenso, será designado presidente o mais idoso. § 4o As partes, de comum
acordo, poderão afastar a aplicação de dispositivo do regulamento do órgão arbitral institucional ou
entidade especializada que limite a escolha do árbitro único, coárbitro ou presidente do tribunal à
respectiva lista de árbitros, autorizado o controle da escolha pelos órgãos competentes da instituição,
sendo que, nos casos de impasse e arbitragem multiparte, deverá ser observado o que dispuser o
regulamento aplicável. (Redação dada pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência) § 5º O árbitro ou
o presidente do tribunal designará, se julgar conveniente, um secretário, que poderá ser um dos árbitros. §
6º No desempenho de sua função, o árbitro deverá proceder com imparcialidade, independência,
competência, diligência e discrição. § 7º Poderá o árbitro ou o tribunal arbitral determinar às partes o
adiantamento de verbas para despesas e diligências que julgar necessárias. Art. 14. Estão impedidos de
funcionar como árbitros as pessoas que tenham, com as partes ou com o litígio que lhes for submetido,
algumas das relações que caracterizam os casos de impedimento ou suspeição de juízes, aplicando-se-
lhes, no que couber, os mesmos deveres e responsabilidades, conforme previsto no Código de Processo
Civil.§ 1º As pessoas indicadas para funcionar como árbitro têm o dever de revelar, antes da aceitação da
função, qualquer fato que denote dúvida justificada quanto à sua imparcialidade e independência. § 2º O
árbitro somente poderá ser recusado por motivo ocorrido após sua nomeação. Poderá, entretanto, ser
recusado por motivo anterior à sua nomeação, quando: a) não for nomeado, diretamente, pela parte; ou b)
o motivo para a recusa do árbitro for conhecido posteriormente à sua nomeação. Art. 15. A parte
interessada em argüir a recusa do árbitro apresentará, nos termos do art. 20, a respectiva exceção,
diretamente ao árbitro ou ao presidente do tribunal arbitral, deduzindo suas razões e apresentando as
provas pertinentes. Parágrafo único. Acolhida a exceção, será afastado o árbitro suspeito ou impedido,
que será substituído, na forma do art. 16 desta Lei. Art. 16. Se o árbitro escusar-se antes da aceitação da
nomeação, ou, após a aceitação, vier a falecer, tornar-se impossibilitado para o exercício da função, ou for
recusado, assumirá seu lugar o substituto indicado no compromisso, se houver. § 1º Não havendo
substituto indicado para o árbitro, aplicar-se-ão as regras do órgão arbitral institucional ou entidade
especializada, se as partes as tiverem invocado na convenção de arbitragem. § 2º Nada dispondo a
convenção de arbitragem e não chegando as partes a um acordo sobre a nomeação do árbitro a ser
substituído, procederá a parte interessada da forma prevista no art. 7º desta Lei, a menos que as partes
tenham declarado, expressamente, na convenção de arbitragem, não aceitar substituto. Art. 17. Os
árbitros, quando no exercício de suas funções ou em razão delas, ficam equiparados aos funcionários
públicos, para os efeitos da legislação penal. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que
proferir não fica sujeita a recurso ou a homologação pelo Poder Judiciário. Capítulo IV Do Procedimento
Arbitral Art. 19. Considera-se instituída a arbitragem quando aceita a nomeação pelo árbitro, se for único,
ou por todos, se forem vários. Parágrafo único. Instituída a arbitragem e entendendo o árbitro ou o
tribunal arbitral que há necessidade de explicitar alguma questão disposta na convenção de arbitragem,
será elaborado, juntamente com as partes, um adendo, firmado por todos, que passará a fazer parte
integrante da convenção de arbitragem § 1o Instituída a arbitragem e entendendo o árbitro ou o tribunal
arbitral que há necessidade de explicitar questão disposta na convenção de arbitragem, será elaborado,
juntamente com as partes, adendo firmado por todos, que passará a fazer parte integrante da convenção de
arbitragem. (Incluído pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência) § 2o A instituição da arbitragem
interrompe a prescrição, retroagindo à data do requerimento de sua instauração, ainda que extinta a
arbitragem por ausência de jurisdição. (Incluído pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência) Art. 20.
A parte que pretender argüir questões relativas à competência, suspeição ou impedimento do árbitro ou
dos árbitros, bem como nulidade, invalidade ou ineficácia da convenção de arbitragem, deverá fazê-lo na
primeira oportunidade que tiver de se manifestar, após a instituição da arbitragem. § 1º Acolhida a
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9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso
ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
argüição de suspeição ou impedimento, será o árbitro substituído nos termos do art. 16 desta Lei,
reconhecida a incompetência do árbitro ou do tribunal arbitral, bem como a nulidade, invalidade ou
ineficácia da convenção de arbitragem, serão as partes remetidas ao órgão do Poder Judiciário competente
para julgar a causa. § 2º Não sendo acolhida a argüição, terá normal prosseguimento a arbitragem, sem
prejuízo de vir a ser examinada a decisão pelo órgão do Poder Judiciário competente, quando da eventual
propositura da demanda de que trata o art. 33 desta Lei. Art. 21. A arbitragem obedecerá ao procedimento
estabelecido pelas partes na convenção de arbitragem, que poderá reportar-se às regras de um órgão
arbitral institucional ou entidade especializada, facultando-se, ainda, às partes delegar ao próprio árbitro,
ou ao tribunal arbitral, regular o procedimento. § 1º Não havendo estipulação acerca do procedimento,
caberá ao árbitro ou ao tribunal arbitral discipliná-lo. § 2º Serão, sempre, respeitados no procedimento
arbitral os princípios do contraditório, da igualdade das partes, da imparcialidade do árbitro e de seu livre
convencimento. § 3º As partes poderão postular por intermédio de advogado, respeitada, sempre, a
faculdade de designar quem as represente ou assista no procedimento arbitral. § 4º Competirá ao árbitro
ou ao tribunal arbitral, no início do procedimento, tentar a conciliação das partes, aplicando-se, no que
couber, o art. 28 desta Lei. Art. 22. Poderá o árbitro ou o tribunal arbitral tomar o depoimento das partes,
ouvir testemunhas e determinar a realização de perícias ou outras provas que julgar necessárias, mediante
requerimento das partes ou de ofício. § 1º O depoimento das partes e das testemunhas será tomado em
local, dia e hora previamente comunicados, por escrito, e reduzido a termo, assinado pelo depoente, ou a
seu rogo, e pelos árbitros. § 2º Em caso de desatendimento, sem justa causa, da convocação para prestar
depoimento pessoal, o árbitro ou o tribunal arbitral levará em consideração o comportamento da parte
faltosa, ao proferir sua sentença; se a ausência for de testemunha, nas mesmas circunstâncias, poderá o
árbitro ou o presidente do tribunal arbitral requerer à autoridade judiciária que conduza a testemunha
renitente, comprovando a existência da convenção de arbitragem. § 3º A revelia da parte não impedirá
que seja proferida a sentença arbitral. § 4º Ressalvado o disposto no § 2º, havendo necessidade de
medidas coercitivas ou cautelares, os árbitros poderão solicitá-las ao órgão do Poder Judiciário que seria,
originariamente, competente para julgar a causa. (Revogado pela Lei nº 13.129, de 2015)
(Vigência) § 5º Se, durante o procedimento arbitral, um árbitro vier a ser substituído fica a critério do
substituto repetir as provas já produzidas. CAPÍTULO IV-A (Incluído pela Lei nº 13.129, de 2015)
(Vigência) DAS TUTELAS CAUTELARES E DE URGÊNCIA Art. 22-A. Antes de instituída a
arbitragem, as partes poderão recorrer ao Poder Judiciário para a concessão de medida cautelar ou de
urgência. (Incluído pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência) Parágrafo único. Cessa a eficácia
da medida cautelar ou de urgência se a parte interessada não requerer a instituição da arbitragem no prazo
de 30 (trinta) dias, contado da data de efetivação da respectiva decisão. (Incluído pela Lei nº 13.129,
de 2015) (Vigência) Art. 22-B. Instituída a arbitragem, caberá aos árbitros manter, modificar ou
revogar a medida cautelar ou de urgência concedida pelo Poder Judiciário. (Incluído pela Lei nº
13.129, de 2015) (Vigência) Parágrafo único. Estando já instituída a arbitragem, a medida cautelar
ou de urgência será requerida diretamente aos árbitros. (Incluído pela Lei nº 13.129, de 2015)
(Vigência) CAPÍTULO IV-B (Incluído pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência) DA CARTA
ARBITRAL Art. 22-C. O árbitro ou o tribunal arbitral poderá expedir carta arbitral para que o órgão
jurisdicional nacional pratique ou determine o cumprimento, na área de sua competência territorial, de ato
solicitado pelo árbitro. (Incluído pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência) Parágrafo único. No
cumprimento da carta arbitral será observado o segredo de justiça, desde que comprovada a
confidencialidade estipulada na arbitragem. (Incluído pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência)
Capítulo V Da Sentença Arbitral Art. 23. A sentença arbitral será proferida no prazo estipulado pelas
partes. Nada tendo sido convencionado, o prazo para a apresentação da sentença é de seis meses, contado
da instituição da arbitragem ou da substituição do árbitro. Parágrafo único. As partes e os árbitros, de
comum acordo, poderão prorrogar o prazo estipulado. § 1o Os árbitros poderão proferir sentenças
parciais. (Incluído pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência) § 2o As partes e os árbitros, de
comum acordo, poderão prorrogar o prazo para proferir a sentença final. (Incluído pela Lei nº
13.129, de 2015) (Vigência) Art. 24. A decisão do árbitro ou dos árbitros será expressa em
documento escrito. § 1º Quando forem vários os árbitros, a decisão será tomada por maioria. Se não
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9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso
ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
houver acordo majoritário, prevalecerá o voto do presidente do tribunal arbitral. § 2º O árbitro que
divergir da maioria poderá, querendo, declarar seu voto em separado. Art. 25. Sobrevindo no curso da
arbitragem controvérsia acerca de direitos indisponíveis e verificando-se que de sua existência, ou não,
dependerá o julgamento, o árbitro ou o tribunal arbitral remeterá as partes à autoridade competente do
Poder Judiciário, suspendendo o procedimento arbitral. (Revogado pela Lei nº 13.129, de 2015)
(Vigência) Parágrafo único. Resolvida a questão prejudicial e juntada aos autos a sentença ou acórdão
transitados em julgado, terá normal seguimento a arbitragem. (Revogado pela Lei nº 13.129, de
2015) (Vigência) Art. 26. São requisitos obrigatórios da sentença arbitral: I - o relatório, que conterá
os nomes das partes e um resumo do litígio; II - os fundamentos da decisão, onde serão analisadas as
questões de fato e de direito, mencionando-se, expressamente, se os árbitros julgaram por eqüidade; III - o
dispositivo, em que os árbitros resolverão as questões que lhes forem submetidas e estabelecerão o prazo
para o cumprimento da decisão, se for o caso; e IV - a data e o lugar em que foi proferida. Parágrafo
único. A sentença arbitral será assinada pelo árbitro ou por todos os árbitros. Caberá ao presidente do
tribunal arbitral, na hipótese de um ou alguns dos árbitros não poder ou não querer assinar a sentença,
certificar tal fato. Art. 27. A sentença arbitral decidirá sobre a responsabilidade das partes acerca das
custas e despesas com a arbitragem, bem como sobre verba decorrente de litigância de má-fé, se for o
caso, respeitadas as disposições da convenção de arbitragem, se houver. Art. 28. Se, no decurso da
arbitragem, as partes chegarem a acordo quanto ao litígio, o árbitro ou o tribunal arbitral poderá, a pedido
das partes, declarar tal fato mediante sentença arbitral, que conterá os requisitos do art. 26 desta Lei. Art.
29. Proferida a sentença arbitral, dá-se por finda a arbitragem, devendo o árbitro, ou o presidente do
tribunal arbitral, enviar cópia da decisão às partes, por via postal ou por outro meio qualquer de
comunicação, mediante comprovação de recebimento, ou, ainda, entregando-a diretamente às partes,
mediante recibo. Art. 30. No prazo de cinco dias, a contar do recebimento da notificação ou da ciência
pessoal da sentença arbitral, a parte interessada, mediante comunicação à outra parte, poderá solicitar ao
árbitro ou ao tribunal arbitral que: Art. 30. No prazo de 5 (cinco) dias, a contar do recebimento da
notificação ou da ciência pessoal da sentença arbitral, salvo se outro prazo for acordado entre as partes, a
parte interessada, mediante comunicação à outra parte, poderá solicitar ao árbitro ou ao tribunal arbitral
que: (Redação dada pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência) I - corrija qualquer erro material da
sentença arbitral; II - esclareça alguma obscuridade, dúvida ou contradição da sentença arbitral, ou se
pronuncie sobre ponto omitido a respeito do qual devia manifestar-se a decisão Parágrafo único. O
árbitro ou o tribunal arbitral decidirá, no prazo de dez dias, aditando a sentença arbitral e notificando as
partes na forma do art. 29. Parágrafo único. O árbitro ou o tribunal arbitral decidirá no prazo de 10 (dez)
dias ou em prazo acordado com as partes, aditará a sentença arbitral e notificará as partes na forma do art.
29. (Redação dada pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência) Art. 31. A sentença arbitral produz,
entre as partes e seus sucessores, os mesmos efeitos da sentença proferida pelos órgãos do Poder
Judiciário e, sendo condenatória, constitui título executivo. Art. 32. É nula a sentença arbitral se: I - for
nulo o compromisso; I - for nula a convenção de arbitragem; (Redação dada pela Lei nº 13.129, de
2015) (Vigência) II - emanou de quem não podia ser árbitro; III - não contiver os requisitos do art. 26
desta Lei; IV - for proferida fora dos limites da convenção de arbitragem; V - não decidir todo o litígio
submetido à arbitragem; (Revogado pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência) VI - comprovado
que foi proferida por prevaricação, concussão ou corrupção passiva; VII - proferida fora do prazo,
respeitado o disposto no art. 12, inciso III, desta Lei; e VIII - forem desrespeitados os princípios de que
trata o art. 21, § 2º, desta Lei. Art. 33. A parte interessada poderá pleitear ao órgão do Poder Judiciário
competente a decretação da nulidade da sentença arbitral, nos casos previstos nesta Lei. Art. 33. A parte
interessada poderá pleitear ao órgão do Poder Judiciário competente a declaração de nulidade da sentença
arbitral, nos casos previstos nesta Lei. (Redação dada pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência) §
1º A demanda para a decretação de nulidade da sentença arbitral seguirá o procedimento comum, previsto
no Código de Processo Civil, e deverá ser proposta no prazo de até noventa dias após o recebimento da
notificação da sentença arbitral ou de seu aditamento. § 1o A demanda para a declaração de nulidade da
sentença arbitral, parcial ou final, seguirá as regras do procedimento comum, previstas na Lei no 5.869,
de 11 de janeiro de 1973 (Código de Processo Civil), e deverá ser proposta no prazo de até 90 (noventa)
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ESTATAL - COMISSÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA - ATOS DE ADMINISTRAÇÃO ARBITRAL - LEI FEDERAL Nº
9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso
ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
dias após o recebimento da notificação da respectiva sentença, parcial ou final, ou da decisão do pedido
de esclarecimentos. (Redação dada pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência) § 2º A sentença que
julgar procedente o pedido: I - decretará a nulidade da sentença arbitral, nos casos do art. 32, incisos I, II,
VI, VII e VIII; II - determinará que o árbitro ou o tribunal arbitral profira novo laudo, nas demais
hipóteses.§ 2o A sentença que julgar procedente o pedido declarará a nulidade da sentença arbitral, nos
casos do art. 32, e determinará, se for o caso, que o árbitro ou o tribunal profira nova sentença arbitral.
(Redação dada pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência) § 3º A decretação da nulidade da sentença
arbitral também poderá ser argüida mediante ação de embargos do devedor, conforme o art. 741 e
seguintes do Código de Processo Civil, se houver execução judicial. (Vide Lei nº 13.105, de 2015)
(Vigência) § 3o A declaração de nulidade da sentença arbitral também poderá ser arguida mediante
impugnação, conforme o art. 475-L e seguintes da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 (Código de
Processo Civil), se houver execução judicial. (Redação dada pela Lei nº 13.129, de 2015)
(Vigência) § 3o A decretação da nulidade da sentença arbitral também poderá ser requerida na
impugnação ao cumprimento da sentença, nos termos dos arts. 525 e seguintes do Código de Processo
Civil, se houver execução judicial. (Redação dada pela Lei nº 13.105, de 2015) (Vigência) § 4o A
parte interessada poderá ingressar em juízo para requerer a prolação de sentença arbitral complementar, se
o árbitro não decidir todos os pedidos submetidos à arbitragem. (Incluído pela Lei nº 13.129, de
2015) (Vigência) Capítulo VI Do Reconhecimento e Execução de Sentenças Arbitrais Estrangeiras
Art. 34. A sentença arbitral estrangeira será reconhecida ou executada no Brasil de conformidade com os
tratados internacionais com eficácia no ordenamento interno e, na sua ausência, estritamente de acordo
com os termos desta Lei. Parágrafo único. Considera-se sentença arbitral estrangeira a que tenha sido
proferida fora do território nacional. Art. 35. Para ser reconhecida ou executada no Brasil, a sentença
arbitral estrangeira está sujeita, unicamente, à homologação do Supremo Tribunal Federal. Art. 35. Para
ser reconhecida ou executada no Brasil, a sentença arbitral estrangeira está sujeita, unicamente, à
homologação do Superior Tribunal de Justiça. (Redação dada pela Lei nº 13.129, de 2015)
(Vigência)Art. 36. Aplica-se à homologação para reconhecimento ou execução de sentença arbitral
estrangeira, no que couber, o disposto nos arts. 483 e 484 do Código de Processo Civil. Art. 37. A
homologação de sentença arbitral estrangeira será requerida pela parte interessada, devendo a petição
inicial conter as indicações da lei processual, conforme o art. 282 do Código de Processo Civil, e ser
instruída, necessariamente, com: I - o original da sentença arbitral ou uma cópia devidamente certificada,
autenticada pelo consulado brasileiro e acompanhada de tradução oficial; II - o original da convenção de
arbitragem ou cópia devidamente certificada, acompanhada de tradução oficial. Art. 38. Somente poderá
ser negada a homologação para o reconhecimento ou execução de sentença arbitral estrangeira, quando
o réu demonstrar que: I - as partes na convenção de arbitragem eram incapazes; II - a convenção de
arbitragem não era válida segundo a lei à qual as partes a submeteram, ou, na falta de indicação, em
virtude da lei do país onde a sentença arbitral foi proferida; III - não foi notificado da designação do
árbitro ou do procedimento de arbitragem, ou tenha sido violado o princípio do contraditório,
impossibilitando a ampla defesa; IV - a sentença arbitral foi proferida fora dos limites da convenção de
arbitragem, e não foi possível separar a parte excedente daquela submetida à arbitragem; V - a instituição
da arbitragem não está de acordo com o compromisso arbitral ou cláusula compromissória; VI - a
sentença arbitral não se tenha, ainda, tornado obrigatória para as partes, tenha sido anulada, ou, ainda,
tenha sido suspensa por órgão judicial do país onde a sentença arbitral for prolatada. Art. 39. Também
será denegada a homologação para o reconhecimento ou execução da sentença arbitral estrangeira, se o
Supremo Tribunal Federal constatar que: Art. 39. A homologação para o reconhecimento ou a execução
da sentença arbitral estrangeira também será denegada se o Superior Tribunal de Justiça constatar que:
(Redação dada pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência) I - segundo a lei brasileira, o objeto do litígio
não é suscetível de ser resolvido por arbitragem; II - a decisão ofende a ordem pública nacional. Parágrafo
único. Não será considerada ofensa à ordem pública nacional a efetivação da citação da parte residente ou
domiciliada no Brasil, nos moldes da convenção de arbitragem ou da lei processual do país onde se
realizou a arbitragem, admitindo-se, inclusive, a citação postal com prova inequívoca de recebimento,
desde que assegure à parte brasileira tempo hábil para o exercício do direito de defesa. Art. 40. A
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PROCEDIMENTO DE DIREITO ARBITRAL - PROCEDIMENTO NÃO JURISDICIONAL
ESTATAL - COMISSÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA - ATOS DE ADMINISTRAÇÃO ARBITRAL - LEI FEDERAL Nº
9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso
ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
denegação da homologação para reconhecimento ou execução de sentença arbitral estrangeira por vícios
formais, não obsta que a parte interessada renove o pedido, uma vez sanados os vícios apresentados.
Capítulo VII Disposições Finais Art. 41. Os arts. 267, inciso VII; 301, inciso IX; e 584, inciso III, do
Código de Processo Civil passam a ter a seguinte redação: "Art. 267 VII - pela convenção de
arbitragem;" "Art. 301. IX - convenção de arbitragem;" "Art. 584 III - a sentença arbitral e a sentença
homologatória de transação ou de conciliação;" Art. 42. O art. 520 do Código de Processo Civil passa a
ter mais um inciso, com a seguinte redação: "Art. 520 VI - julgar procedente o pedido de instituição de
arbitragem." Art. 43. Esta Lei entrará em vigor sessenta dias após a data de sua publicação. Art. 44. Ficam
revogados os arts. 1.037 a 1.048 da Lei nº 3.071, de 1º de janeiro de 1916, Código Civil Brasileiro; os
arts. 101 e 1.072 a 1.102 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973, Código de Processo Civil; e demais
disposições em contrário. Brasília, 23 de setembro de 1996; 175º da Independência e 108º da
República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Nelson A. Jobim Este texto não substitui o publicado
no DOU de 24.9.1996 Subcláusula Segunda: LEI Nº 13.129, DE 26 DE MAIO DE 2015. Mensagem de
veto – Vigência. Altera a Lei no 9.307, de 23 de setembro de 1996, e a Lei no 6.404, de 15 de dezembro
de 1976, para ampliar o âmbito de aplicação da arbitragem e dispor sobre a escolha dos árbitros quando as
partes recorrem a órgão arbitral, a interrupção da prescrição pela instituição da arbitragem, a concessão de
tutelas cautelares e de urgência nos casos de arbitragem, a carta arbitral e a sentença arbitral, e revoga
dispositivos da Lei no 9.307, de 23 de setembro de 1996. O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no
exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e
eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1o Os arts. 1o, 2o, 4o, 13, 19, 23, 30, 32, 33, 35 e 39 da Lei no 9.307, de
23 de setembro de 1996, passam a vigorar com a seguinte redação: “Art. 1º § 1o A administração pública
direta e indireta poderá utilizar-se da arbitragem para dirimir conflitos relativos a direitos patrimoniais
disponíveis. § 2o A autoridade ou o órgão competente da administração pública direta para a celebração
de convenção de arbitragem é a mesma para a realização de acordos ou transações.” (NR) “Art. 2º. § 3o A
arbitragem que envolva a administração pública será sempre de direito e respeitará o princípio da
publicidade.” (NR) “Art. 4º ..§ 2o (VETADO). § 3o (VETADO). § 4o (VETADO).” (NR) “Art. 13 § 4o
As partes, de comum acordo, poderão afastar a aplicação de dispositivo do regulamento do órgão arbitral
institucional ou entidade especializada que limite a escolha do árbitro único, coárbitro ou presidente do
tribunal à respectiva lista de árbitros, autorizado o controle da escolha pelos órgãos competentes da
instituição, sendo que, nos casos de impasse e arbitragem multiparte, deverá ser observado o que dispuser
o regulamento aplicável.” (NR) “Art. 19. § 1o Instituída a arbitragem e entendendo o árbitro ou o tribunal
arbitral que há necessidade de explicitar questão disposta na convenção de arbitragem, será elaborado,
juntamente com as partes, adendo firmado por todos, que passará a fazer parte integrante da convenção de
arbitragem. § 2o A instituição da arbitragem interrompe a prescrição, retroagindo à data do requerimento
de sua instauração, ainda que extinta a arbitragem por ausência de jurisdição.” (NR) “Art. 23. § 1o Os
árbitros poderão proferir sentenças parciais. § 2o As partes e os árbitros, de comum acordo, poderão
prorrogar o prazo para proferir a sentença final.” (NR) “Art. 30. No prazo de 5 (cinco) dias, a contar do
recebimento da notificação ou da ciência pessoal da sentença arbitral, salvo se outro prazo for acordado
entre as partes, a parte interessada, mediante comunicação à outra parte, poderá solicitar ao árbitro ou ao
tribunal arbitral que: Parágrafo único. O árbitro ou o tribunal arbitral decidirá no prazo de 10 (dez) dias ou
em prazo acordado com as partes, aditará a sentença arbitral e notificará as partes na forma do art. 29.”
(NR) “Art. 32. I - for nula a convenção de arbitragem; .” (NR) “Art. 33. A parte interessada poderá
pleitear ao órgão do Poder Judiciário competente a declaração de nulidade da sentença arbitral, nos casos
previstos nesta Lei. § 1o A demanda para a declaração de nulidade da sentença arbitral, parcial ou final,
seguirá as regras do procedimento comum, previstas na Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 (Código
de Processo Civil), e deverá ser proposta no prazo de até 90 (noventa) dias após o recebimento da
notificação da respectiva sentença, parcial ou final, ou da decisão do pedido de esclarecimentos. § 2o A
sentença que julgar procedente o pedido declarará a nulidade da sentença arbitral, nos casos do art. 32, e
determinará, se for o caso, que o árbitro ou o tribunal profira nova sentença arbitral. § 3o A declaração de
nulidade da sentença arbitral também poderá ser arguida mediante impugnação, conforme o art. 475-L e
seguintes da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 (Código de Processo Civil), se houver execução
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PROCEDIMENTO DE DIREITO ARBITRAL - PROCEDIMENTO NÃO JURISDICIONAL
ESTATAL - COMISSÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA - ATOS DE ADMINISTRAÇÃO ARBITRAL - LEI FEDERAL Nº
9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso
ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
judicial. § 4o A parte interessada poderá ingressar em juízo para requerer a prolação de sentença arbitral
complementar, se o árbitro não decidir todos os pedidos submetidos à arbitragem.” (NR) “Art. 35. Para
ser reconhecida ou executada no Brasil, a sentença arbitral estrangeira está sujeita, unicamente, à
homologação do Superior Tribunal de Justiça.” (NR) “Art. 39. A homologação para o reconhecimento ou
a execução da sentença arbitral estrangeira também será denegada se o Superior Tribunal de Justiça
constatar que:” (NR) Art. 2o A Lei nº 9.307, de 23 de setembro de 1996, passa a vigorar acrescida dos
seguintes arts. 22-A e 22-B, compondo o Capítulo IV-A, e do seguinte art. 22-C, compondo o Capítulo
IV-B: “CAPÍTULO IV-A DAS TUTELAS CAUTELARES E DE URGÊNCIA Art. 22-A. Antes de
instituída a arbitragem, as partes poderão recorrer ao Poder Judiciário para a concessão de medida
cautelar ou de urgência. Parágrafo único. Cessa a eficácia da medida cautelar ou de urgência se a parte
interessada não requerer a instituição da arbitragem no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data de
efetivação da respectiva decisão. Art. 22-B. Instituída a arbitragem, caberá aos árbitros manter, modificar
ou revogar a medida cautelar ou de urgência concedida pelo Poder Judiciário. Parágrafo único. Estando
já instituída a arbitragem, a medida cautelar ou de urgência será requerida diretamente aos árbitros.”
“CAPÍTULO IV-B DA CARTA ARBITRAL Art. 22-C. O árbitro ou o tribunal arbitral poderá expedir
carta arbitral para que o órgão jurisdicional nacional pratique ou determine o cumprimento, na área de sua
competência territorial, de ato solicitado pelo árbitro. Parágrafo único. No cumprimento da carta arbitral
será observado o segredo de justiça, desde que comprovada a confidencialidade estipulada na
arbitragem.” Art. 3o A Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, passa a vigorar acrescida do seguinte
art. 136-A na Subseção “Direito de Retirada” da Seção III do Capítulo XI: “Art. 136-A. A aprovação da
inserção de convenção de arbitragem no estatuto social, observado o quorum do art. 136, obriga a todos
os acionistas, assegurado ao acionista dissidente o direito de retirar-se da companhia mediante o
reembolso do valor de suas ações, nos termos do art. 45. § 1o A convenção somente terá eficácia após o
decurso do prazo de 30 (trinta) dias, contado da publicação da ata da assembleia geral que a aprovou. § 2o
O direito de retirada previsto no caput não será aplicável: I - caso a inclusão da convenção de arbitragem
no estatuto social represente condição para que os valores mobiliários de emissão da companhia sejam
admitidos à negociação em segmento de listagem de bolsa de valores ou de mercado de balcão
organizado que exija dispersão acionária mínima de 25% (vinte e cinco por cento) das ações de cada
espécie ou classe; II - caso a inclusão da convenção de arbitragem seja efetuada no estatuto social de
companhia aberta cujas ações sejam dotadas de liquidez e dispersão no mercado, nos termos das alíneas
“a” e “b” do inciso II do art. 137 desta Lei.” Art. 4o Revogam-se o § 4o do art. 22, o art. 25 e o inciso V
do art. 32 da Lei nº 9.307, de 23 de setembro de 1996. Art. 5o Esta Lei entra em vigor após decorridos 60
(sessenta) dias de sua publicação oficial. Brasília, 26 de maio de 2015; 194o da Independência e 127o da
República. MICHEL TEMER José Eduardo Cardozo Manoel Dias Luís Inácio Lucena Adams Este texto
não substitui o publicado no DOU de 27.5.2015 - Subcláusula Terceira: Estando as partes de acordo
assinam o presente Contrato de Compromisso de TRANSFERÊNCIA, CESSÃO E HERANÇA DE
POSSE IMOBILIÁRIA SEM TÍTULO DE PROPRIEDADE. TERMO DE ACEITAÇÃO – ADESÃO A
COMPROMISSO ARBITRAL E CONTRATO DE COMPROMISSO, documento, juntamente que deve
está anexo com o COMPROMISSO ARBITRAL em três vias de iguais teores na presença das
testemunhas abaixo identificadas e qualificadas. Subcláusula Quarta – As partes renunciam a cláusula de
confidencialidade, pois tratando-se de posse o sigilo inviabiliza a legalidade do ato, sendo que posse
clandestina na gera posse. Assim, todos os atos de processo serão publicados no sitio
https://regulacaofundiaria.blogspot.com/ - SIO RD 2.554.803 ARBITRAGEM - REGULARIDADE DE
POSSE COM A HOMOLOGAÇÃO EM SUCESSÃO DE POSSE. Fortaleza, Ceará, terça-feira, 15 de
janeiro de 2019. ANEXO – TEXTO DA LEI OFICIALMENTE PUBLICADA. FRANCISCO
VENÂNCIO DO CARMO, portador do CPF 213.850.843.91. ADELAIDE FERNANDES DO CARMO,
portadora do CPF 139.612.333.49. PROCEDIMENTO DE RESPONSABILIDADE DO ÁRBITRO
CÉSAR AUGUSTO VENÂNCIO DA SILVA. Especialista César Augusto Venâncio da Silva, brasileiro,
farmacologista clínico, coordenador da COMISSÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA, portador do CPF
165.541.243.49. ESPAÇO PARA RECONHECER FIRMAS EM CARTÓRIO: Empós, das
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9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso
ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
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ESTATAL - COMISSÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA - ATOS DE ADMINISTRAÇÃO ARBITRAL - LEI FEDERAL Nº
9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso
ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
proferida pelos órgãos do Poder Judiciário e, sendo condenatória, constitui título executivo. Art. 32. É
nula a sentença arbitral se: I - for nula a convenção de arbitragem; (Redação dada pela Lei nº 13.129,
de 2015) (Vigência) II - emanou de quem não podia ser árbitro; III - não contiver os requisitos do
art. 26 desta Lei; IV - for proferida fora dos limites da convenção de arbitragem; VI - comprovado que
foi proferida por prevaricação, concussão ou corrupção passiva; VII - proferida fora do prazo,
respeitado o disposto no art. 12, inciso III, desta Lei; e VIII - forem desrespeitados os princípios de que
trata o art. 21, § 2º, desta Lei. Art. 33. A parte interessada poderá pleitear ao órgão do Poder
Judiciário competente a declaração de nulidade da sentença arbitral, nos casos previstos nesta Lei.
(Redação dada pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência) § 1o A demanda para a declaração de
nulidade da sentença arbitral, parcial ou final, seguirá as regras do procedimento comum, previstas na
Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 (Código de Processo Civil), e deverá ser proposta no prazo de
até 90 (noventa) dias após o recebimento da notificação da respectiva sentença, parcial ou final, ou da
decisão do pedido de esclarecimentos. (Redação dada pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência) §
2o A sentença que julgar procedente o pedido declarará a nulidade da sentença arbitral, nos casos do
art. 32, e determinará se for o caso, que o árbitro ou o tribunal profira nova sentença arbitral.
(Redação dada pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência) § 3o A decretação da nulidade da sentença
arbitral também poderá ser requerida na impugnação ao cumprimento da sentença, nos termos dos
arts. 525 e seguintes do Código de Processo Civil se houver execução judicial. (Redação dada pela Lei
nº 13.105, de 2015) (Vigência) § 4o A parte interessada poderá ingressar em juízo para requerer a
prolação de sentença arbitral complementar, se o árbitro não decidir todos os pedidos submetidos à
arbitragem. (Incluído pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência). Na lavratura deste termo declatório em
Cartório, deve se nele inserir o inteiro teor da sentença homologatória SH-RBITRAL 2.569.477/2019. DA
SENTENÇA: PROCEDIMENTO DE DIREITO ARBITRAL - PROCEDIMENTO NÃO
JURISDICIONAL ESTATAL - COMISSÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA - LEI
FEDERAL Nº 9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem.
Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a
recurso ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA –
CEARÁ - Sentença Homologatória SH-RBITRAL 2.569.477/2019 - PROCESSO
ARBITRAL 2018.2.554.803. Sentença Homologatória – Fundamento Jurídico – LEI
FEDERAL Nº 9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. - Art. 17. Os árbitros,
quando no exercício de suas funções ou em razão delas, ficam equiparados aos
funcionários públicos, para os efeitos da legislação penal. Art. 18. O árbitro é juiz de
fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso ou a
homologação pelo Poder Judiciário. Capítulo V Da Sentença Arbitral Art. 23. A
sentença arbitral será proferida no prazo estipulado pelas partes. Nada tendo sido
convencionado, o prazo para a apresentação da sentença é de seis meses, contado da
instituição da arbitragem ou da substituição do árbitro. Parágrafo único. As partes e os
árbitros, de comum acordo, poderão prorrogar o prazo estipulado. § 1o Os árbitros
poderão proferir sentenças parciais. (Incluído pela Lei nº 13.129, de 2015) §
2o As partes e os árbitros, de comum acordo, poderão prorrogar o prazo para proferir a
sentença final(Lei Federal nº 13.129, de 2015) Art. 24. A decisão do árbitro ou dos
árbitros será expressa em documento escrito. Art. 26. São requisitos obrigatórios da
sentença arbitral: I - o relatório, que conterá os nomes das partes e um resumo do litígio;
II - os fundamentos da decisão, onde serão analisadas as questões de fato e de direito,
mencionando-se, expressamente, se os árbitros julgaram por eqüidade; III - o
dispositivo, em que os árbitros resolverão as questões que lhes forem submetidas e
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ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
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ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
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ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
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9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso
ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
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PROCEDIMENTO DE DIREITO ARBITRAL - PROCEDIMENTO NÃO JURISDICIONAL
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ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
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PROCEDIMENTO DE DIREITO ARBITRAL - PROCEDIMENTO NÃO JURISDICIONAL
ESTATAL - COMISSÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA - ATOS DE ADMINISTRAÇÃO ARBITRAL - LEI FEDERAL Nº
9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso
ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
autenticadas das certidões mencionadas nos incisos III e IV, do artigo 1º, desde que
transcreva na escritura pública os elementos necessários à sua identificação, devendo,
neste caso, as certidões acompanharem o traslado da escritura. Art 3º Na escritura
pública relativa à imóvel urbano cuja descrição e caracterização conste da certidão do
Registro de Imóveis, o instrumento poderá consignar, a critério do Tabelião,
exclusivamente o número do registro ou matrícula no Registro de Imóveis, sua
completa localização, logradouro, número, bairro, cidade, Estado e os documentos e
certidões mencionados nos incisos II, III, IV e V, do artigo 1º. Art 4º As disposições
deste decreto aplicam-se, no que couberem, ao instrumento particular previsto no
artigo 61, da Lei nº 4.380, de 21 de agosto de 1964, modificada pela Lei nº 5.049, de 29
de junho de 1966, ao qual se anexarão os documentos e as certidões apresentadas.
Art 5º Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação. Art 6º Revogam-se as
disposições em contrário. Brasília, 9 de setembro de 1986; 165º da Independência e
98º da República. JOSÉ SARNEY Paulo Brossard Este texto não substitui o publicado no
D.O.U. 10.09.1986. A Arbitragem deve garantir as partes à segurança jurídica dos atos
que lhe são afetos. A Fundamentação de decisões em arbitragem dá as partes e os
terceiros interessados a real noção do fato jurídico submetido ao julgamento do Árbitro
em Direito, enquanto juiz de fato e de direito, conforme dispõe a lei da arbitragem no
seu artigo 18 – “O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica
sujeita a recurso ou a homologação pelo Poder Judiciário”. Por fim, considerando que o
interessando não atende a cláusula, ainda, prevista no artigo Art 1º - “b) em relação
aos imóveis rurais, o Certificado de Cadastro emitido pelo Instituto Nacional de
Colonização e Reforma Agrária - INCRA, com a prova de quitação do último Imposto
Territorial Rural lançado ou, quando o prazo para o seu pagamento ainda não tenha
vencido, do Imposto Territorial Rural correspondente ao exercício imediatamente
anterior;” - DECRETO FEDERAL Nº 93.240, DE 9 DE SETEMBRO DE 1986. Regulamenta a
Lei Federal nº 7.433, de 18 de dezembro de 1985, que ‘’dispõe sobre os requisitos para
a lavratura de escrituras públicas, e dá outras providências’’, estou recomendando
dentro da decisão dos autos a ESCRITURA DE DECLARAÇÃO DE POSSE, com registro em
títulos e documentos nos termos da Lei do Registro Público: Art. 127. No Registro de
Títulos e Documentos será feita a transcrição: I - dos instrumentos particulares, para a
prova das obrigações convencionais de qualquer valor; VII - facultativo, de quaisquer
documentos, para sua conservação. Parágrafo único. Caberá ao Registro de Títulos e
Documentos a realização de quaisquer registros não atribuídos expressamente a outro
ofício(Renumerado do art. 128 pela Lei nº 6.216, de 1975 - LEI FEDERAL No 6.216, DE
30 DE JUNHO DE 1975. Altera a Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, que dispõe
sobre os registros públicos). Neste despacho preliminar de admissibilidade da
formação do processo arbitral é importante deixar desde já claro a diferenciação entre
Contrato particular ou escritura pública, com fins de evitar equívocos de interpretações
empós a prolatação da sentença homologatória. É importante nesta fase se firma
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PROCEDIMENTO DE DIREITO ARBITRAL - PROCEDIMENTO NÃO JURISDICIONAL
ESTATAL - COMISSÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA - ATOS DE ADMINISTRAÇÃO ARBITRAL - LEI FEDERAL Nº
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ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
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ESTATAL - COMISSÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA - ATOS DE ADMINISTRAÇÃO ARBITRAL - LEI FEDERAL Nº
9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso
ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
instrumento público enquanto os instrumentos privados são vistos como acordo entre
partes e válidos perante a lei. Aquele que compra um imóvel que não possui registro
imobiliário no Cartório de Registro de Imóveis de seu município de localização está
adquirindo somente a Posse do referido imóvel, ou seja, está adquirindo apenas o
Direito Pessoal de exercer a posse desse imóvel comprado. A posse, como já dito, não
tem acesso ao registro no Cartório de Registro de Imóveis, porque é instituto estranho
à sistemática do registro imobiliário brasileiro. Isto porque, nenhum efeito, quer
constitutivo, quer meramente publicitário, se poderia extrair do ordenamento jurídico
para o registro da posse. Quando se deseja comprar um imóvel não registrado no
Cartório de Registro de Imóvel, deve-se lavrar uma escritura pública de cessão de
direitos de posse, pois o vendedor/cedente detém somente a posse do imóvel, mas não
é o proprietário jurídico/legal. O vendedor/cedente cede a posse que lhe pertence ao
comprador/cessionário, que a manterá até que possa obter do Poder Judiciário a
propriedade plena do imóvel comprado, através de uma ação de usucapião (art. 1.238
a 1.244 do CC). Na lavratura dessa Escritura Pública de Cessão de Direitos de Posse não
há incidência do Imposto Transmissão “Inter-Vivos” (ITBI). É importante lembrar que, a
Escritura Pública é necessária para dar validade formal ao ato jurídico exigido por Lei (o
ato jurídico pode ser uma compra/venda; uma doação; uma simples declaração; etc) e
proporciona maior segurança jurídica às pessoas que a formalizam no Cartório de
Tabelionato de Notas do seu município. Diante do exposto, recebo o pedido oral para a
abertura do PROCEDIMENTO ARBITRAL. Porém devem-se observar os requesitos
seguintes: Instituir o compromisso arbitral que será a convenção através da qual as
partes submetem um litígio futuro à arbitragem de uma ou mais pessoas, podendo ser
judicial ou extrajudicial. Celebração do compromisso arbitral judicial celebrar-se-á por
termo nos autos, perante o juízo ou tribunal, onde tem curso a demanda. O
compromisso arbitral extrajudicial será celebrado por escrito particular, assinado por
duas testemunhas, e deve constar obrigatoriamente, do compromisso arbitral: I -
nome, profissão, estado civil e domicílio das partes; II - o nome, profissão e domicílio do
árbitro, ou dos árbitros, ou, se for o caso, a identificação da entidade à qual as partes
delegaram a indicação de árbitros; III - a matéria que será objeto da arbitragem; e IV -
o lugar em que será proferida a sentença arbitral. Poderá, ainda, o compromisso
arbitral conter: I – local onde se desenvolverá a arbitragem; II - a autorização para que
o árbitro ou os árbitros julguem por eqüidade, se assim for convencionado pelas partes;
III - o prazo para apresentação da sentença arbitral; IV - a indicação da lei nacional ou
das regras corporativas aplicáveis à arbitragem, quando assim convencionarem as
partes; V - a declaração da responsabilidade pelo pagamento dos honorários e das
despesas com a arbitragem; e VI - a fixação dos honorários do árbitro, ou dos árbitros.
Extingue-se o compromisso arbitral: I - escusando-se qualquer dos árbitros, antes de
aceitar a nomeação, desde que as partes tenham declarado, expressamente, não
aceitar substituto; II - falecendo ou ficando impossibilitado de dar seu voto algum dos
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PROCEDIMENTO DE DIREITO ARBITRAL - PROCEDIMENTO NÃO JURISDICIONAL
ESTATAL - COMISSÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA - ATOS DE ADMINISTRAÇÃO ARBITRAL - LEI FEDERAL Nº
9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso
ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
árbitros, desde que as partes declarem, expressamente, não aceitar substituto; e III -
tendo expirado o prazo a que se refere o art. 11, inciso III da Lei da Arbitragem desde
que a parte interessada tenha notificado o árbitro, ou o presidente do tribunal arbitral,
concedendo-lhe o prazo de dez dias para a prolação e apresentação da sentença
arbitral. Assim institui-se a Arbitragem uma vez que o árbitro aceita a nomeação, se for
único, ou quando todos aceitarem, se tratar de tribunal arbitral, conforme a Lei Federal
nº 9.307/96 em seu artigo 19: “Art. 19. Considera-se instituída a arbitragem quando
aceita a nomeação pelo árbitro, se for único, ou por todos, se forem vários.”
Observamos que no caso presente o interessado deve instituir a convenção arbitral,
embora essa, não seja por si só capaz de institui o juízo arbitral, trata-se de mera
expectativa de sua formação. Bem como a recusa pelo árbitro de sua nomeação.
Somente se constatará, como momento real, instituindo o processo arbitral com a
aceitação pelo árbitro de sua nomeação. O artigo 21, que é bastante autoexplicativo,
dispõe sobre o procedimento arbitral. Art. 21. A arbitragem obedecerá ao
procedimento estabelecido pelas partes na convenção de arbitragem, que poderá
reportar-se às regras de um órgão arbitral institucional ou entidade especializada,
facultando-se, ainda, às partes delegar ao próprio árbitro, ou ao tribunal arbitral,
regular o procedimento. § 1º Não havendo estipulação acerca do procedimento,
caberá ao árbitro ou ao tribunal arbitral discipliná-lo. § 2º Serão, sempre, respeitados
no procedimento arbitral os princípios do contraditório, da igualdade das partes, da
imparcialidade do árbitro e de seu livre convencimento. § 3º As partes poderão
postular por intermédio de advogado, respeitada, sempre, a faculdade de designar
quem as represente ou assista no procedimento arbitral. § 4º Competirá ao árbitro ou
ao tribunal arbitral, no início do procedimento, tentar a conciliação das partes,
aplicando-se, no que couber o art. 28 desta Lei. Presente mais uma vez, com grande
ênfase, o princípio da autonomia da vontade das partes, as quais poderão disciplinar
todo o procedimento arbitral da forma que desejarem, podendo inclusive delegar ao
órgão institucional ou ao árbitro a regulação. Observe que deverá haver inteira
confiança das partes em relação ao árbitro, pois este disciplinará, em caso de lacuna,
acerca do procedimento que regulará a arbitragem. O dispositivo aponta, em seu
parágrafo 2º princípios regentes do procedimento arbitral que deverão ser respeitados,
são eles: o contraditório, que se manifesta por dois momentos: informação e
possibilidade de reação; a igualdade das partes, que significa a paridade entre os
litigantes, o equilíbrio; a imparcialidade do árbitro, que guardará equidistância entre as
partes, devendo ser indiferente ao resultado do processo arbitral, livre convencimento
do árbitro, quanto à valoração das provas, entretanto, devendo sempre motivar suas
decisões. Um derradeiro apontamento com relação a este dispositivo, o parágrafo 4º
determina ao árbitro que intente a conciliação das partes tão logo se inicie o processo
arbitral. Sendo a conciliação frutífera, o árbitro declarará o fato, proferindo sentença
arbitral homologatória do acordo obtido, extinguindo-se o processo arbitral. No caso
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ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
20 - Por força da lei que regula os Procedimentos em Arbitragem, as partes são cientes
que doravante, com o presente compromisso arbitral assinado, renunciam à decisão pelo
Poder Judiciário e se obrigam a se submeter à decisão de árbitro por elas indicados, as
partes ao firmarem o compromisso arbitral, de comum acordo, atribuem a terceiro
(denominado árbitro) a solução de pendências entre eles existentes, nos termos do
PROCEDIMENTO DE ARBITRAGEM (Contrato – 2.458.784/2018 - Contrato de
Compromisso de TRANSFERÊNCIA, CESSÃO E HERANÇA DE POSSE
IMOBILIÁRIA SEM TÍTULO DE PROPRIEDADE. TERMO DE ACEITAÇÃO –
ADESÃO A COMPROMISSO ARBITRAL E CONTRATO DE COMPROMISSO).
21 - As partes se vinculam doravante a presente norma legal: LEI Nº 9.307, DE 23 DE
SETEMBRO DE 1996. (Vide Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência) Dispõe sobre a
arbitragem; LEI Nº 13.129, DE 26 DE MAIO DE 2015. Mensagem de veto. Vigência.
Altera a Lei no 9.307, de 23 de setembro de 1996, e a Lei no 6.404, de 15 de dezembro
de 1976, para ampliar o âmbito de aplicação da arbitragem e dispor sobre a escolha dos
árbitros quando as partes recorrem a órgão arbitral, a interrupção da prescrição pela
instituição da arbitragem, a concessão de tutelas cautelares e de urgência nos casos de
arbitragem, a carta arbitral e a sentença arbitral, e revoga dispositivos da Lei no 9.307,
de 23 de setembro de 1996. 22 - Para evitar no presente e no futuro o argumento de que
se envolveu na arbitragem sem ter noção da dimensão do compromisso jurídico, pelos
termos do presente compromisso e do contrato – 2.458.784/2018 - Contrato de
Compromisso de TRANSFERÊNCIA, CESSÃO E HERANÇA DE POSSE
IMOBILIÁRIA SEM TÍTULO DE PROPRIEDADE. TERMO DE ACEITAÇÃO –
ADESÃO A COMPROMISSO ARBITRAL E CONTRATO DE COMPROMISSO, as
partes ficam ciente do inteiro teor das leis constantes no presente COMPROMISSO
ARBITRAL(Contrato – 2.458.784/2018 - Contrato de Compromisso de
TRANSFERÊNCIA, CESSÃO E HERANÇA DE POSSE IMOBILIÁRIA SEM
TÍTULO DE PROPRIEDADE. TERMO DE ACEITAÇÃO – ADESÃO A
COMPROMISSO ARBITRAL E CONTRATO DE COMPROMISSO)juntamente com
os demais termos vinculados, sempre em três vias de iguais teores na presença das
testemunhas abaixo identificadas e qualificadas. Fortaleza, Ceará, domingo, 13 de
janeiro de 2019. ANEXO – TEXTO DA LEI OFICIALMENTE PUBLICADA.
FRANCISCO VENÂNCIO DO CARMO, portador do CPF 213.850.843.91, brasileiro,
casado, Empós a transcrição do expediente citado, decidiu ainda anuir e firmar
“CONTRATO DE COMPROMISSO” - CONTRATO DE COMPROMISSO DE
ADMINISTRAÇÃO, TRANSFERÊNCIA, CESSÃO E HERANÇA DE POSSE
IMOBILIÁRIA SEM TÍTULO DE PROPRIEDADE. CONTRATO 2.458.784/2018.
Nos termos adiante... “(...). PROCEDIMENTO DE DIREITO ARBITRAL -
PROCEDIMENTO DE ARBITRAGEM 2018.2.554.803. CONTRATO DE
COMPROMISSO DE ADMINISTRAÇÃO, TRANSFERÊNCIA, CESSÃO E
HERANÇA DE POSSE IMOBILIÁRIA SEM TÍTULO DE PROPRIEDADE.
CONTRATO 2.458.784/2018. POSSE IMOBILIÁRIA NÃO PODE SER
CLANDESTINA – RAZÕES QUE IMPOSSIBILITA NESTES AUTOS A
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ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
instituição, sendo que, nos casos de impasse e arbitragem multiparte, deverá ser
observado o que dispuser o regulamento aplicável. (Redação dada pela Lei nº
13.129, de 2015) (Vigência) § 5º O árbitro ou o presidente do tribunal designará, se
julgar conveniente, um secretário, que poderá ser um dos árbitros. § 6º No desempenho
de sua função, o árbitro deverá proceder com imparcialidade, independência,
competência, diligência e discrição. § 7º Poderá o árbitro ou o tribunal arbitral
determinar às partes o adiantamento de verbas para despesas e diligências que julgar
necessárias. Art. 14. Estão impedidos de funcionar como árbitros as pessoas que
tenham, com as partes ou com o litígio que lhes for submetido, algumas das relações
que caracterizam os casos de impedimento ou suspeição de juízes, aplicando-se-lhes, no
que couber, os mesmos deveres e responsabilidades, conforme previsto no Código de
Processo Civil.§ 1º As pessoas indicadas para funcionar como árbitro têm o dever de
revelar, antes da aceitação da função, qualquer fato que denote dúvida justificada quanto
à sua imparcialidade e independência. § 2º O árbitro somente poderá ser recusado por
motivo ocorrido após sua nomeação. Poderá, entretanto, ser recusado por motivo
anterior à sua nomeação, quando: a) não for nomeado, diretamente, pela parte; ou b) o
motivo para a recusa do árbitro for conhecido posteriormente à sua nomeação. Art. 15.
A parte interessada em argüir a recusa do árbitro apresentará, nos termos do art. 20, a
respectiva exceção, diretamente ao árbitro ou ao presidente do tribunal arbitral,
deduzindo suas razões e apresentando as provas pertinentes. Parágrafo único. Acolhida
a exceção, será afastado o árbitro suspeito ou impedido, que será substituído, na forma
do art. 16 desta Lei. Art. 16. Se o árbitro escusar-se antes da aceitação da nomeação, ou,
após a aceitação, vier a falecer, tornar-se impossibilitado para o exercício da função, ou
for recusado, assumirá seu lugar o substituto indicado no compromisso, se houver. § 1º
Não havendo substituto indicado para o árbitro, aplicar-se-ão as regras do órgão arbitral
institucional ou entidade especializada, se as partes as tiverem invocado na convenção
de arbitragem. § 2º Nada dispondo a convenção de arbitragem e não chegando as partes
a um acordo sobre a nomeação do árbitro a ser substituído, procederá a parte interessada
da forma prevista no art. 7º desta Lei, a menos que as partes tenham declarado,
expressamente, na convenção de arbitragem, não aceitar substituto. Art. 17. Os árbitros,
quando no exercício de suas funções ou em razão delas, ficam equiparados aos
funcionários públicos, para os efeitos da legislação penal. Art. 18. O árbitro é juiz de
fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso ou a homologação
pelo Poder Judiciário. Capítulo IV Do Procedimento Arbitral Art. 19. Considera-se
instituída a arbitragem quando aceita a nomeação pelo árbitro, se for único, ou por
todos, se forem vários. Parágrafo único. Instituída a arbitragem e entendendo o árbitro
ou o tribunal arbitral que há necessidade de explicitar alguma questão disposta na
convenção de arbitragem, será elaborado, juntamente com as partes, um adendo,
firmado por todos, que passará a fazer parte integrante da convenção de arbitragem § 1o
Instituída a arbitragem e entendendo o árbitro ou o tribunal arbitral que há necessidade
de explicitar questão disposta na convenção de arbitragem, será elaborado, juntamente
com as partes, adendo firmado por todos, que passará a fazer parte integrante da
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ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
ser proposta no prazo de até noventa dias após o recebimento da notificação da sentença
arbitral ou de seu aditamento. § 1o A demanda para a declaração de nulidade da
sentença arbitral, parcial ou final, seguirá as regras do procedimento comum, previstas
na Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 (Código de Processo Civil), e deverá ser
proposta no prazo de até 90 (noventa) dias após o recebimento da notificação da
respectiva sentença, parcial ou final, ou da decisão do pedido de esclarecimentos.
(Redação dada pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência) § 2º A sentença que julgar
procedente o pedido: I - decretará a nulidade da sentença arbitral, nos casos do art. 32,
incisos I, II, VI, VII e VIII; II - determinará que o árbitro ou o tribunal arbitral profira
novo laudo, nas demais hipóteses.§ 2o A sentença que julgar procedente o pedido
declarará a nulidade da sentença arbitral, nos casos do art. 32, e determinará, se for o
caso, que o árbitro ou o tribunal profira nova sentença arbitral. (Redação dada pela
Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência) § 3º A decretação da nulidade da sentença
arbitral também poderá ser argüida mediante ação de embargos do devedor, conforme o
art. 741 e seguintes do Código de Processo Civil, se houver execução judicial. (Vide
Lei nº 13.105, de 2015) (Vigência) § 3o A declaração de nulidade da sentença arbitral
também poderá ser arguida mediante impugnação, conforme o art. 475-L e seguintes da
Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 (Código de Processo Civil), se houver execução
judicial. (Redação dada pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência) § 3o A
decretação da nulidade da sentença arbitral também poderá ser requerida na impugnação
ao cumprimento da sentença, nos termos dos arts. 525 e seguintes do Código de
Processo Civil, se houver execução judicial. (Redação dada pela Lei nº 13.105, de
2015) (Vigência) § 4o A parte interessada poderá ingressar em juízo para requerer a
prolação de sentença arbitral complementar, se o árbitro não decidir todos os pedidos
submetidos à arbitragem. (Incluído pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência)
Capítulo VI Do Reconhecimento e Execução de Sentenças Arbitrais Estrangeiras Art.
34. A sentença arbitral estrangeira será reconhecida ou executada no Brasil de
conformidade com os tratados internacionais com eficácia no ordenamento interno e, na
sua ausência, estritamente de acordo com os termos desta Lei. Parágrafo único.
Considera-se sentença arbitral estrangeira a que tenha sido proferida fora do território
nacional. Art. 35. Para ser reconhecida ou executada no Brasil, a sentença arbitral
estrangeira está sujeita, unicamente, à homologação do Supremo Tribunal Federal. Art.
35. Para ser reconhecida ou executada no Brasil, a sentença arbitral estrangeira está
sujeita, unicamente, à homologação do Superior Tribunal de Justiça. (Redação
dada pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência)Art. 36. Aplica-se à homologação para
reconhecimento ou execução de sentença arbitral estrangeira, no que couber, o disposto
nos arts. 483 e 484 do Código de Processo Civil. Art. 37. A homologação de sentença
arbitral estrangeira será requerida pela parte interessada, devendo a petição inicial
conter as indicações da lei processual, conforme o art. 282 do Código de Processo Civil,
e ser instruída, necessariamente, com: I - o original da sentença arbitral ou uma cópia
devidamente certificada, autenticada pelo consulado brasileiro e acompanhada de
tradução oficial; II - o original da convenção de arbitragem ou cópia devidamente
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ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
certificada, acompanhada de tradução oficial. Art. 38. Somente poderá ser negada a
homologação para o reconhecimento ou execução de sentença arbitral estrangeira,
quando o réu demonstrar que: I - as partes na convenção de arbitragem eram incapazes;
II - a convenção de arbitragem não era válida segundo a lei à qual as partes a
submeteram, ou, na falta de indicação, em virtude da lei do país onde a sentença arbitral
foi proferida; III - não foi notificado da designação do árbitro ou do procedimento de
arbitragem, ou tenha sido violado o princípio do contraditório, impossibilitando a ampla
defesa; IV - a sentença arbitral foi proferida fora dos limites da convenção de
arbitragem, e não foi possível separar a parte excedente daquela submetida à
arbitragem; V - a instituição da arbitragem não está de acordo com o compromisso
arbitral ou cláusula compromissória; VI - a sentença arbitral não se tenha, ainda,
tornado obrigatória para as partes, tenha sido anulada, ou, ainda, tenha sido suspensa
por órgão judicial do país onde a sentença arbitral for prolatada. Art. 39. Também será
denegada a homologação para o reconhecimento ou execução da sentença arbitral
estrangeira, se o Supremo Tribunal Federal constatar que: Art. 39. A homologação para
o reconhecimento ou a execução da sentença arbitral estrangeira também será denegada
se o Superior Tribunal de Justiça constatar que: (Redação dada pela Lei nº 13.129,
de 2015) (Vigência) I - segundo a lei brasileira, o objeto do litígio não é suscetível
de ser resolvido por arbitragem; II - a decisão ofende a ordem pública nacional.
Parágrafo único. Não será considerada ofensa à ordem pública nacional a efetivação da
citação da parte residente ou domiciliada no Brasil, nos moldes da convenção de
arbitragem ou da lei processual do país onde se realizou a arbitragem, admitindo-se,
inclusive, a citação postal com prova inequívoca de recebimento, desde que assegure à
parte brasileira tempo hábil para o exercício do direito de defesa. Art. 40. A denegação
da homologação para reconhecimento ou execução de sentença arbitral estrangeira por
vícios formais, não obsta que a parte interessada renove o pedido, uma vez sanados os
vícios apresentados. Capítulo VII Disposições Finais Art. 41. Os arts. 267, inciso VII;
301, inciso IX; e 584, inciso III, do Código de Processo Civil passam a ter a seguinte
redação: "Art. 267 VII - pela convenção de arbitragem;" "Art. 301. IX - convenção de
arbitragem;" "Art. 584 III - a sentença arbitral e a sentença homologatória de transação
ou de conciliação;" Art. 42. O art. 520 do Código de Processo Civil passa a ter mais um
inciso, com a seguinte redação: "Art. 520 VI - julgar procedente o pedido de instituição
de arbitragem." Art. 43. Esta Lei entrará em vigor sessenta dias após a data de sua
publicação. Art. 44. Ficam revogados os arts. 1.037 a 1.048 da Lei nº 3.071, de 1º de
janeiro de 1916, Código Civil Brasileiro; os arts. 101 e 1.072 a 1.102 da Lei nº 5.869, de
11 de janeiro de 1973, Código de Processo Civil; e demais disposições em contrário.
Brasília, 23 de setembro de 1996; 175º da Independência e 108º da República.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Nelson A. Jobim Este texto não substitui o
publicado no DOU de 24.9.1996 Subcláusula Segunda: LEI Nº 13.129, DE 26 DE
MAIO DE 2015. Mensagem de veto – Vigência. Altera a Lei no 9.307, de 23 de
setembro de 1996, e a Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, para ampliar o âmbito
de aplicação da arbitragem e dispor sobre a escolha dos árbitros quando as partes
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PROCEDIMENTO DE DIREITO ARBITRAL - PROCEDIMENTO NÃO JURISDICIONAL
ESTATAL - COMISSÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA - ATOS DE ADMINISTRAÇÃO ARBITRAL - LEI FEDERAL Nº
9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso
ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
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ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
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ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
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ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
proferida fora do prazo, respeitado o disposto no art. 12, inciso III, desta Lei; e VIII -
forem desrespeitados os princípios de que trata o art. 21, § 2º, desta Lei. Art. 33. A
parte interessada poderá pleitear ao órgão do Poder Judiciário competente a declaração
de nulidade da sentença arbitral, nos casos previstos nesta Lei. (Redação dada pela Lei
nº 13.129, de 2015) (Vigência) § 1o A demanda para a declaração de nulidade da
sentença arbitral, parcial ou final, seguirá as regras do procedimento comum, previstas
na Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 (Código de Processo Civil), e deverá ser
proposta no prazo de até 90 (noventa) dias após o recebimento da notificação da
respectiva sentença, parcial ou final, ou da decisão do pedido de esclarecimentos.
(Redação dada pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência) § 2o A sentença que julgar
procedente o pedido declarará a nulidade da sentença arbitral, nos casos do art. 32, e
determinará se for o caso, que o árbitro ou o tribunal profira nova sentença arbitral.
(Redação dada pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência) § 3o A decretação da
nulidade da sentença arbitral também poderá ser requerida na impugnação ao
cumprimento da sentença, nos termos dos arts. 525 e seguintes do Código de Processo
Civil se houver execução judicial. (Redação dada pela Lei nº 13.105, de 2015)
(Vigência) § 4o A parte interessada poderá ingressar em juízo para requerer a prolação
de sentença arbitral complementar, se o árbitro não decidir todos os pedidos submetidos
à arbitragem. (Incluído pela Lei nº 13.129, de 2015) (Vigência). Na lavratura deste
termo declatório em Cartório, deve se nele inserir o inteiro teor da sentença
homologatória SH-RBITRAL 2.569.477/2019. O pedido das partes interessadas é no
sentido de que expeça se ofício ao Cartório PAULA COSTA de Maranguape-Ceará,
solicitando a LAVRATURA DE ESCRITURA PÚBLICA DE POSSE, nela devendo
inserir integralmente o contexto deste ato declaratório. O OFÍCIO SERÁ SUBSCRITO
PELO Árbitro em Direito prolator da sentença(Art. 17. Os árbitros, quando no exercício
de suas funções ou em razão delas, ficam equiparados aos funcionários públicos, para os
efeitos da legislação penal. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que
proferir não fica sujeita a recurso ou a homologação pelo Poder Judiciário. Lei Federal
no 9.307, de 23 de setembro de 1996). Nada mais foi requerido, encerra-se os termos.
Fortaleza, quarta-feira, 16 de janeiro de 2019, as 10:44:33. Para constar eu:
PROCEDIMENTO DE RESPONSABILIDADE DO ÁRBITRO CÉSAR AUGUSTO
VENÂNCIO DA SILVA. COMISSÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA, portador do
CPF 165.541.243.49. Árbitro em Direito a subscrevo nos termos e para os fins legais.
ESPAÇO PARA RECONHECER FIRMAS EM CARTÓRIO: FRANCISCO
VENÂNCIO DO CARMO, portador do CPF 213.850.843.91, brasileiro, casado,...
TESTEMUNHA: NOME: CPF. ENDEREÇO: NOME: CPF. ENDEREÇO: Os (as, os)
contratantes FRANCISCO VENÂNCIO DO CARMO e ADELAIDE FERNANDES
DA SILVA, já qualificados nos autos, todos eles, brasileiro, se encontram na posse do
imóvel qualificado nos autos e na escritura de declaração de posse, parte integrante
desta sentença arbitral, nos termos “O primeiro contratante, FRANCISCO VENÂNCIO
DO CARMO, devidamente qualificados as folhas 30, 32, 33, 34, 80 dos autos do
PROCEDIMENTO DE ARBITRAGEM 2018.2.554.803, é posseiro por sucessão de
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9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso
ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
desde que por escrito em documento anexo ou em negrito, com a assinatura ou visto
especialmente para essa cláusula. Art. 5º Reportando-se as partes, na cláusula
compromissória, às regras de algum órgão arbitral institucional ou entidade
especializada, a arbitragem será instituída e processada de acordo com tais regras,
podendo, igualmente, as partes estabelecerem na própria cláusula, ou em outro
documento, a forma convencionada para a instituição da arbitragem. Art. 6º Não
havendo acordo prévio sobre a forma de instituir a arbitragem, a parte interessada
manifestará à outra parte sua intenção de dar início à arbitragem, por via postal ou por
outro meio qualquer de comunicação, mediante comprovação de recebimento,
convocando-a para, em dia, hora e local certos, firmar o compromisso arbitral. Art. 8º A
cláusula compromissória é autônoma em relação ao contrato em que estiver inserta, de
tal sorte que a nulidade deste não implica, necessariamente, a nulidade da cláusula
compromissória. Parágrafo único. Caberá ao árbitro decidir de ofício, ou por
provocação das partes, as questões acerca da existência, validade e eficácia da
convenção de arbitragem e do contrato que contenha a cláusula compromissória. Art. 9º
O compromisso arbitral é a convenção através da qual as partes submetem um litígio à
arbitragem de uma ou mais pessoas, podendo ser judicial ou extrajudicial. § 1º O
compromisso arbitral judicial celebrar-se-á por termo nos autos, perante o juízo ou
tribunal, onde tem curso a demanda. § 2º O compromisso arbitral extrajudicial será
celebrado por escrito particular, assinado por duas testemunhas, ou por instrumento
público. Art. 10. Constará, obrigatoriamente, do compromisso arbitral: I - o nome,
profissão, estado civil e domicílio das partes; II - o nome, profissão e domicílio do
árbitro, ou dos árbitros, ou, se for o caso, a identificação da entidade à qual as partes
delegaram a indicação de árbitros; III - a matéria que será objeto da arbitragem; e IV - o
lugar em que será proferida a sentença arbitral. Art. 11. Poderá, ainda, o compromisso
arbitral conter: I - local, ou locais, onde se desenvolverá a arbitragem; II - a autorização
para que o árbitro ou os árbitros julguem por eqüidade, se assim for convencionado
pelas partes; III - o prazo para apresentação da sentença arbitral; IV - a indicação da lei
nacional ou das regras corporativas aplicáveis à arbitragem, quando assim
convencionarem as partes; V - a declaração da responsabilidade pelo pagamento dos
honorários e das despesas com a arbitragem; e VI - a fixação dos honorários do árbitro,
ou dos árbitros. Parágrafo único. Fixando as partes os honorários do árbitro, ou dos
árbitros, no compromisso arbitral, este constituirá título executivo extrajudicial; não
havendo tal estipulação, o árbitro requererá ao órgão do Poder Judiciário que seria
competente para julgar, originariamente, a causa que os fixe por sentença. Art. 12.
Extingue-se o compromisso arbitral: I - escusando-se qualquer dos árbitros, antes de
aceitar a nomeação, desde que as partes tenham declarado, expressamente, não aceitar
substituto; II - falecendo ou ficando impossibilitado de dar seu voto algum dos árbitros,
desde que as partes declarem, expressamente, não aceitar substituto; e III - tendo
expirado o prazo a que se refere o art. 11, inciso III, desde que a parte interessada tenha
notificado o árbitro, ou o presidente do tribunal arbitral, concedendo-lhe o prazo de dez
dias para a prolação e apresentação da sentença arbitral. O “árbitro sugeriu às partes a
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9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso
ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
recebimento, ou, ainda, entregando-a diretamente às partes, mediante recibo. Art. 30.
No prazo de cinco dias, a contar do recebimento da notificação ou da ciência pessoal da
sentença arbitral, a parte interessada, mediante comunicação à outra parte, poderá
solicitar ao árbitro ou ao tribunal arbitral que: - corrija qualquer erro material da
sentença arbitral; II - esclareça alguma obscuridade, dúvida ou contradição da sentença
arbitral, ou se pronuncie sobre ponto omitido a respeito do qual devia manifestar-se a
decisão. Parágrafo único. O árbitro ou o tribunal arbitral decidirá, no prazo de dez dias,
aditando a sentença arbitral e notificando as partes na forma do art. 29. Art. 31. A
sentença arbitral produz, entre as partes e seus sucessores, os mesmos efeitos da
sentença proferida pelos órgãos do Poder Judiciário e, sendo condenatória, constitui
título executivo. Art. 32. É nula a sentença arbitral se: I - for nulo o compromisso; II -
emanou de quem não podia ser árbitro; III - não contiver os requisitos do art. 26 desta
Lei; IV - for proferida fora dos limites da convenção de arbitragem; V - não decidir todo
o litígio submetido à arbitragem; VI - comprovado que foi proferida por prevaricação,
concussão ou corrupção passiva; VII - proferido fora do prazo, respeitado o disposto no
art. 12, inciso III, desta Lei; e VIII - forem desrespeitados os princípios de que trata o
art. 21, § 2º, desta Lei. Art. 33. A parte interessada poderá pleitear ao órgão do
Poder Judiciário competente a decretação da nulidade da sentença arbitral, nos
casos previstos nesta Lei. § 1º A demanda para a decretação de nulidade da sentença
arbitral seguirá o procedimento comum, previsto no Código de Processo Civil, e deverá
ser proposta no prazo de até noventa dias após o recebimento da notificação da sentença
arbitral ou de seu aditamento. § 2º A sentença que julgar procedente o pedido: -
decretará a nulidade da sentença arbitral, nos casos do art. 32, incisos I, II, VI, VII e
VIII; II - determinará que o árbitro ou o tribunal arbitral profira novo laudo, nas demais
hipóteses. § 3º A decretação da nulidade da sentença arbitral também poderá ser arguida
mediante ação de embargos do devedor, conforme o art. 741 e seguintes do Código de
Processo Civil se houver execução judicial. LEI Nº 9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE
1996. Publique-se, cumpra-se. Fortaleza, quinta-feira, 17 de janeiro de 2019, as
13:45:14. César Augusto Venâncio da Silva. Árbitro em Direito - COMISSÃO DE
JUSTIÇA E CIDADANIA - LEI FEDERAL Nº 9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE
1996. Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a
sentença que proferir não fica sujeita a recurso ou a homologação pelo Poder Judiciário.
D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ. O pedido das partes interessadas é no sentido
de que expeça se ofício ao Cartório PAULA COSTA de Maranguape-Ceará, solicitando a
LAVRATURA DE ESCRITURA PÚBLICA DE POSSE, nela devendo inserir integralmente o contexto
deste ato declaratório. O OFÍCIO SERÁ SUBSCRITO PELO Árbitro em Direito prolator da
sentença(Art. 17. Os árbitros, quando no exercício de suas funções ou em razão delas, ficam equiparados
aos funcionários públicos, para os efeitos da legislação penal. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito,
e a sentença que proferir não fica sujeita a recurso ou a homologação pelo Poder Judiciário. Lei Federal
no 9.307, de 23 de setembro de 1996). Nada mais foi requerido, encerram-se os termos. Fortaleza, quarta-
feira, 16 de janeiro de 2019, as 10h44min:33. Para constar eu: PROCEDIMENTO DE RESPONSABILIDADE DO
ÁRBITRO CÉSAR AUGUSTO VENÂNCIO DA SILVA. COMISSÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA, portador do CPF 165.541.243.49. Árbitro em
FRANCISCO
Direito a subscrevo nos termos e para os fins legais. ESPAÇO PARA RECONHECER FIRMAS EM CARTÓRIO:
VENÂNCIO DO CARMO, portador do CPF 213.850.843.91, brasileiro, casado,
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ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 - FORTALEZA – CEARÁ
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