Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
AGRADECIMENTO
Declaro, para todos os fins de direito, que assumo total responsabilidade pelo
aporte ideológico conferido ao presente trabalho, isentando a universidade do
vale do Itajaí, a coordenação do curso de direito, a banca examinadora e o
orientador de toda e qualquer responsabilidade acerca do mesmo.
ATUAL.
Atualizada
ED Edição
ETC Et cetera
EUA Estados Unidos da América
Nº Número
ORG Organizador
P. Página
REV. Revisada
Adolescente
Ato Infracional
Criança
Delinqüência juvenil
Inimputável
É a pessoa irresponsável perante a lei penal. Aquele a quem não se pode imputar
crime. Inculpável5.
Medidas Sócio-Educativas
Políticas de Atendimento
1
ISHIDA,Válter Kenji. Estatuto da Criança e do Adolescente: doutrina e jurisprudência. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2003. p. 24.
2
ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da Criança e do Adolescente: doutrina e jurisprudência, p.171.
3
ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da Criança e do Adolescente: doutrina e jurisprudência, p. 24
4
DINIZ, Maria Helena. Dicionário Jurídico. São Paulo: Saraiva, 1998. p. 44.
5
DINIZ, Maria Helena. Dicionário Jurídico, p. 843.
6
LIBERATI, Wilson Donizeti. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente. São
Paulo: Malheiros, 2002. p. 82.
São todas as ações governamentais da União, dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios, bem como as ações não-governamentais que também visam
proteger e assegurar os direitos das crianças e dos adolescentes7.
7
MARTINS, Daniele Comin. Estatuto da Criança e do Adolescente e Política de Atendimento.
Curitiba: Juruá. p. 51.
SUMÁRIO
RESUMO ........................................................................................... XI
INTRODUÇÃO ................................................................................... 1
CAPÍTULO 1 ...................................................................................... 4
CAPÍTULO 2 .................................................................................... 26
CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................. 73
RESUMO
A DELINQUÊNCIA JUVENIL
8
QUEIROZ, José J.(org). O Mundo do Menor Infrator. São Paulo: Cortez: Autores Associados,
1984. p. 35.
9
TRINDADE, Jorge. Delinqüência Juvenil: uma abordagem transdisciplinar. Porto Alegre:
Livraria do Advogado, 1993. p.38.
10
TRINDADE, Jorge. Delinqüência Juvenil: uma abordagem transdisciplinar, p. 39.
5
que o homem passa a viver em sociedade, traz consigo uma triste e inevitável
conseqüência desta evolução: o delito
Para Abreu:11
11
ABREU, Waldyr de. A Corrupção Penal Infanto-Juvenil. Rio de Janeiro: Forense, 1995. p.32.
6
Na lição de Trindade14:
12
ABREU, Waldyr de. A Corrupção Penal Infanto-Juvenil. p.2.
13
GRÜNSPUN, Haim. Direito dos Menores. São Paulo: Almed, 1985. p. 84-85.
14
TRINDADE, Jorge. Delinqüência Juvenil: uma abordagem transdisciplinar. p. 44.
15
DINIZ, Maria Helena. Dicionário Jurídico, p. 44.
7
16
D’AGOSTINI, Sandra Mári Córdova. Adolescente em Conflito com a Lei...e a Realidade.
Curitiba: Juruá, 2003. p.45.
17
FARIAS, Terezinha de Jesus Almeida Noronha de. Traços Históricos da Delinqüência
Juvenil. João Pessoa: S.N.J, 2004. p.18.
18
TRINDADE, Jorge. Delinqüência Juvenil: uma abordagem transdisciplinar, p.37.
8
19
OLIVEIRA, Raimundo Luiz Queiroga de. O menor infrator e a eficácia das medidas sócio-
educativas. Jus Navigandi, Teresina, a. 8, n. 162, 15 dez. 2003. Disponível em:
<http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=4584>. Acesso em: 12 set. 2005. p. 5.
20
COLPANI, Carla Fornari. A responsabilização penal do adolescente infrator e a ilusão de
impunidade. Jus Navigandi, Teresina, a. 8, n. 162, 15 dez. 2003. Disponível em:
<http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=4600>. Acesso em: 13 set. 2005. p.6.
9
23
OLIVEIRA, Raimundo Luiz Queiroga de. O menor infrator e a eficácia das medidas sócio-
educativas, p.6.
24
VOLPI, Mário (org). Adolescentes Privados de Liberdade: a normativa nacional e internacional
e reflexões acerca da responsabilidade penal, p. 127.
25
jure et de jure é locução latina que significa: de direito e por direito. (DINIZ, Maria Helena.
Dicionário Jurídico, p.23.)
26
VOLPI, Mário (org). Adolescentes Privados de Liberdade: a normativa nacional e
internacional e reflexões acerca da responsabilidade penal, p. 127.
11
1.2.1 CAUSAS
29
COLPANI, Carla Fornari. A responsabilização penal do adolescente infrator e a ilusão de
impunidade, p. 9.
30
OLIVEIRA, Raimundo Luiz Queiroga de. O menor infrator e a eficácia das medidas sócio-
educativas, p. 7.
13
(...) a educação é sempre uma tarefa pessoal dos pais, que não
podem ser substituídos por uma fantasmática escolarização
precoce, nem pelo assessoramento pedagógico e, muito menos,
pela delegação indireta aos meios de comunicação social.
31
TRINDADE, Jorge. Delinqüência Juvenil: uma abordagem transdisciplinar, p. 78.
32
LEAL, Cezar Barros. A Delinqüência Juvenil: seus fatores exógenos e prevenção. Rio de
Janeiro: Aide, 1983. p. 104.
14
33
ABREU, Waldyr de. A Corrupção Penal Infanto-Juvenil, p. 12.
34
D’AGOSTINI, Sandra Mári Córdova. Adolescente em Conflito com a Lei ...e a Realidade, p.
81.
15
35
VOLPI, Mário (org) – Adolescentes Privados de Liberdade: a normativa nacional e
internacional e reflexões acerca da responsabilidade penal, p. 96.
36
ANGHER, Anne Joyce (org). Vade Mecum Acadêmico de Direito, p.89.
16
Na lição de Abramovay37:
37
ABRAMOVAY, Miriam. Escola e Violência. Brasília: UNESCO, UCB, 2003. p. 38.
38
QUEIROZ, José J.(org). O Mundo do Menor Infrator, p. 36
39
ABREU, Waldyr de. A Corrupção Penal Infanto-Juvenil, p. 2.
17
40
GRÜNSPUN, Haim. Os Direitos dos Menores, p. 83.
41
ABREU, Waldyr de. A Corrupção Penal Infanto-Juvenil, p. 4
42
QUEIROZ, José J.(org). O Mundo do Menor Infrator, p.22.
18
Os meninos que estão na rua sempre têm uma história que vem
da família. É um padrasto que espanca, uma mãe que espanca, é
um abuso, um irmão, um padrasto que tenta abusar, é uma morte.
Às vezes, no interior, a família se desmancha mesmo. Cada um
vai para um lado, a criança fica só, fica abandonada.
43
ABRAMOVAY, Miriam. Escola e Violência, p. 51
44
D’AGOSTINI, Sandra Mári Córdova. Adolescente em Conflito com a Lei...e a Realidade, p.
58.
19
45
ABRAMOVAY, Miriam. Escola e Violência, p.51-52.
20
1.2.1.4 drogas
46
PEREIRA, Tânia da Silva. Direito da Criança e do Adolescente. Rio de janeiro: Renovar,
1996. p. 483.
47
ABRAMOVAY, Miriam. Escola e Violência, p. 123
48
D’AGOSTINI, Sandra Mári Córdova. Adolescente em Conflito com a Lei...e a Realidade, p.
53.
49
ABRAMOVAY, Miriam. Escola e Violência, p. 55-56.
21
50
Status significa prestígio, posição social. (MICHAELIS: pequeno dicionário inglês-português.
São Paulo: Melhoramentos, 1999. p.280.)
51
ABREU, Waldyr de . A Corrupção Penal Infanto-Juvenil, p. 12.
22
52
ABREU, Waldyr de. A Corrupção Infanto-Juvenil, p. 12.
53
ABREU, Waldyr de. A Corrupção Penal Infanto-Juvenil, p. 15.
54
LEAL, Cezar Barros. A Delinqüência Juvenil: seus Fatores Exógenos e Prevenção, p.127-128.
23
55
VOLPI, Mário (org). Adolescentes Privados de Liberdade: a normativa nacional e internacional
e reflexões acerca da responsabilidade penal, p.92-93.
56
VOLPI, Mário (org). Adolescentes Privados de Liberdade: a normativa nacional e internacional
e reflexões acerca da responsabilidade penal, p. 92-93.
24
CAPÍTULO 2
DO ADOLESCENTE INFRATOR
57
ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da Criança e do Adolescente: doutrina e jurisprudência, p. 24.
58
In verbis é locução latina que significa: nestes termos, nestas palavras. (SILVA, De Plácido e.
Vocabulário Jurídico. Rio de Janeiro: Forense, 2003. p. 451.)
27
ficando habilitado o indivíduo para todos os atos da vida civil”. Todavia, o Código
Civil Brasileiro de 2002 alterou a maioridade civil, diminuindo-a para dezoito anos.
Este fato revoga tacitamente a norma contida no parágrafo único do artigo 2º do
ECA, deixando de existir a hipótese de aplicação da lei menorista nesta faixa
etária entre dezoito e vinte e um anos de idade59.
59
ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da Criança e do Adolescente: doutrina e jurisprudência, p.25.
60
PEREIRA, Tânia da Silva. Direito da Criança e do Adolescente, p. 45.
61
ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da Criança e do Adolescente: doutrina e jurisprudência, p.32.
28
62
SEDA, Edson. Construir o Passado ou Como mudar hábitos, usos e costumes tendo como
instrumento o Estatuto da Criança e do Adolescente. São Paulo: Malheiros, 1993. p. 25-26.
63
PEREIRA, Tânia da Silva. Direito da Criança e do Adolescente, p. 59.
29
64
TRINDADE, Jorge. Delinqüência Juvenil: uma abordagem transdisciplinar, p. 45.
65
GRÜNSPUN, Haim. Os Direitos dos Menores, p. 83-84.
66
VOLPI, Mário. Adolescente e Ato Infracional. São Paulo: Cortez, 1997. p.7.
67
COLPANI, Carla Fornari. A Responsabilização Penal do Adolescente Infrator e a Ilusão da
Impunidade, p.03.
30
68
QUEIROZ, José J. (org). O Mundo do Menor Infrator, p.43.
69
TRINDADE, Jorge. Delinqüência Juvenil: uma abordagem transdisciplinar, p. 39.
31
Na concepção de Queiroz71:
70
VOLPI, Mário. O Adolescente e o Ato Infracional. São Paulo: Cortez, 1997. p. 9.
71
QUEIROZ, José J. (org). O Mundo do Menor Infrator. São Paulo: Autores Associados, 1984.
p.42.
32
Na lição de Grünspun73:
72
QUEIROZ, José J. (org). O Mundo do Menor Infrator, p.45.
73
GRÜNSPUN, Haim. Os Direitos dos Menores, p. 84.
74
COLPANI, Carla Fornari. A Responsabilização Penal do Adolescente Infrator e a Ilusão de
Impunidade, p. 03.
33
2.3.2 ASSOCIAIS
75
TRINDADE, Jorge. Delinqüência Juvenil: uma abordagem transdisciplinar, p.39.
34
2.3.3 PRÉ-DELINQÜENTES
2.3.4 DELINQÜENTES
77
ISHIDA, Valter Kenji. Estatuto da Criança e do Adolescente: doutrina e Jurisprudência, p.172.
78
DINIZ, Maria Helena. Dicionário Jurídico, p. 843.
79
PEREIRA, Tânia da Silva. Direito da Criança e do Adolescente, p. 539.
36
que isto representa a impunidade, haja vista que aos menores praticantes de atos
infracionais são aplicadas as medidas sócio-educativas.
82
ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da Criança e do Adolescente: doutrina e jurisprudência, p.171.
38
83
OLIVEIRA, Raimundo Luiz Queiroga de. O Menor Infrator e a Eficácia das Medidas Sócio-
Educativas, p. 4.
84
GRÜNSPUN, Haim. Os Direitos dos Menores, p. 83
85
TRINDADE, Jorge. Delinqüência Juvenil: uma abordagem transdisciplinar, p. 41.
39
86
VIEIRA, Henriqueta Scharf. Perfil do Adolescente Infrator no Estado de Santa Catarina:
Cadernos do Ministério Público. Florianópolis: Assessoria de Imprensa da Procuradoria Geral da
Justiça, 1999. p.15.
40
detido. A segunda, é a Fase Judicial, que, como o próprio nome diz, é aquela que
ocorre por força de uma ordem judicial ou em flagrante.
87
ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da Criança e do Adolescente: doutrina e jurisprudência, p. 176.
88
ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da Criança e do Adolescente: doutrina e jurisprudência, p.175-
176.
41
89
COLPANI, Carla Fornari. A Responsabilização Penal do Adolescente Infrator e a ilusão da
impunidade, p.06.
90
SILVA, De Plácido e. Vocabulário Jurídico, p. 699.
91
LIBERATI, Wilson Donizeti. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente. 6 ed.
São Paulo: Malheiros, 2002. p. 108.
42
92
ISHIDA, Válter Kenji . Estatuto da Criança e do Adolescente: doutrina e jurisprudência p. 216.
93
SILVA, De Plácido e. Vocabulário Jurídico, p. 704.
43
94
ISHIDA, Válter Kenji . Estatuto da Criança e do Adolescente: doutrina e jurisprudência, p.
300.
44
95
ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da Criança e do Adolescente: doutrina e jurisprudência, p. 264.
96
FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumo de Direito Penal: parte geral. 21 ed. São
Paulo: Malheiros, 2002. p. 33.
45
CAPÍTULO 3
100
Escola Clássica. Foi assim denominada de modo pejorativo pelos positivistas. Vale-se do
método dedutivo ou lógico-abstrato e não experimental, próprios das ciências naturais. Para esta
escola crime não é um ente de fato, mas entidade jurídica; não é uma ação, mas infração. É a
violação de um direito. (
! " ## $%%$ & ' (
)* &( ++ , $ - + + . &/ 0$12#3 - (4% $%%"
48
do indivíduo não seria regulada pela gravidade do ato, já que ele não o
controlava, regulava-se pela necessidade de tratamento do paciente. Em alguns
casos extremos, chegou-se a admitir que o individuo fosse apenado sem que
houvesse praticado algum delito, mas apenas, porque apresentava as
características típicas de um criminoso.
101
Escola Social. Segundo seus postulados não visa punir a culpa do agente criminoso, apenas
proteger a sociedade das ações delituosas. Essa concepção rechaça a idéia de um direito penal
repressivo, que deve ser substituído por sistemas preventivos e por intervenções educativas e
reeducativas, postulando não uma pena para cada delito, mas uma medida para cada pessoa.
(MARCÃO, Renato; MARCON, Bruno. Rediscutindo os fins da pena . Jus Navigandi, Teresina, a.
6, n. 54, fev. 2002. Disponível em: <http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=2661>. Acesso
em: 10 mai. 2006.)
102
FARIAS, Terezinha de Jesus Almeida Noronha de. Traços Históricos da Delinqüência
Juvenil, p. 47
49
103
BARROSO FILHO, José. Do Ato Infracional. Jus Navigandi, Teresina, a. 6, n. 52,
nov.2001.Disponível em: http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=2470.Acesso em: 08 fev.
2006. p.3.
104
MARTINS, Daniele Comin. Estatuto da Criança e do Adolescente e Política de
Atendimento, p.51.
105
ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da Criança e do Adolescente: doutrina e jurisprudência, p.147.
51
106
SARAIVA, João Batista Costa. Adolescente em Conflito com a Lei – da indiferença à
proteção integral: uma abordagem sobre a responsabilidade penal juvenil, p. 23.
107
MARTINS, Daniele Comin. Estatuto da Criança e do Adolescente e Política de
Atendimento, p.29.
108
RUSSO, J. A. Assistência e Proteção à Infância no Brasil: a moralização do social. São
Paulo: Cadernos de Cultura USU, 1985. p.69.
109
MARTINS, Daniele Comin. Estatuto da Criança e do Adolescente e Política de atendimento,
p.52.
52
110
ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da Criança e do Adolescente: doutrina e jurisprudência, p.147-
148.
111
MARTINS, Daniele Comin. Estatuto da Criança e do Adolescente e Política de
Atendimento, p.53.
53
112
GRÜNSPUN, Haim. Os Direitos dos Menores, p. 120.
54
113
PEREIRA, Tânia da Silva. Direito da Criança e do Adolescente, p. 576-577.
114
GOMES DA COSTA, Antonio Carlos. Aventura Pedagógica: Caminhos e Descaminhos de
uma Ação Educativa. São Paulo: Columbus Cultural, 1990. p. 59.
115
D’AGOSTINI, Sandra Mári Córdova. Adolescente em Conflito com a Lei...e a Realidade, p.
129-130.
55
116
MARTINS, Daniele Comin. Estatuto da Criança e do Adolescente e Política de
Atendimento, p.55.
56
117
ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da Criança e do Adolescente: doutrina e jurisprudência, p.
185.
57
I – advertência;
IV – liberdade assistida;
118
LIBERATI, Wilson Donizeti. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente, p. 82.
58
119
VOLPI, Mário. O Adolescente e o Ato infracional, p. 42.
59
3.3.1 ADVERTÊNCIA
120
PEREIRA, Tânia da Silva. Direito da Criança e do Adolescente, p. 566.
121
ISHIDA, Válter Kenji, Estatuto da Criança e do Adolescente: doutrina e jurisprudência, p.
188.
60
122
VOLPI, Mário. O Adolescente e o Ato Infracional, p.23.
123
NOGUEIRA, Paulo Lúcio. Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado. 4 ed. Ver. E
atual. São Paulo: Saraiva, 1998. p.170.
61
124
NOGUEIRA, Paulo Lúcio. Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado, p. 159.
125
ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da Criança e do Adolescente: doutrina e jurisprudência, p.189.
62
126
NOGUEIRA, Paulo Lúcio. Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado, p. 180.
127
LIBERATI, Wilson Donizeti. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente, p. 90.
128
OLIVEIRA, Raimundo Luiz Queiroga de. O Menor infrator e a eficácia das medidas sócio-
educativas, p. 9.
63
129
VOLPI, Mário. O Adolescente e o Ato Infracional, p.23.
130
ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da Criança e do Adolescente: doutrina e jurisprudência, p.
192.
64
131
CURY, Munir. Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado: comentários jurídicos e
sociais. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2002. p.387.
65
132
ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da Criança e do Adolescente: doutrina e jurisprudência, p.
195.
133
BARROSO FILHO, José. Do Ato Infracional, p.7-8.
66
Na lição de Farias135:
134
LIBERATI, Wilson Donizeti. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente, p. 93.
135
FARIAS, Terezinha de Jesus Almeida Noronha de. Traços Históricos da Delinqüência
Juvenil, p. 52.
67
3.3.5 SEMILIBERDADE
136
ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da Criança e do Adolescente: doutrina e jurisprudência, p.197.
137
VOLPI, Mário. O Adolescente e o Ato Infracional, p.26.
68
3.3.6 INTERNAÇÃO
138
NOGUEIRA, Paulo Lúcio. Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado, p. 169-170.
69
139
ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da Criança e do Adolescente: doutrina e jurisprudência, p.
198.
140
TAVARES, José de Farias. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente. 3. ed.
Rio de Janeiro: Forense, 1999. p.118.
70
141
FARIAS, Terezinha de Jesus Almeida Noronha de. Traços Históricos da Delinqüência
Juvenil, p. 53.
71
142
COLPANI, Carla Fornari. A Responsabilização Penal do Adolescente Infrator e a Ilusão de
Impunidade, p. 15.
143
LIBERATI, Wilson Donizeti. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente, p. 95.
72
CONSIDERAÇÕES FINAIS
ANGHER, Anne Joyce (org). Vade Mecum Acadêmico de Direito. 2. ed. São
Paulo: Rideel, 2005.