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Apocalipse

por: Pr Leonardo Teixeira

SUMÁRIO

o livro de Apocalipse e a proposta fazer uma conversa bem


pastoral evitar algumas discussões pretendo também falar as
principais correntes que interpretam o livro de Apocalipse

APOCALIPSE – PARTE 1

Neste primeiro momento, gostaria de iniciar este módulo com uma


breve conversa Pastoral, a fim de que possamos entender melhor
a essência desse livro que é tão importante para a fé cristã.
Precisamos entender a palavra-chave desse livro, o assunto que
ele aborda.

Quando fizemos a leitura do livro de Hebreus, percebemos que


existe uma série de livros na Bíblia que foram escritos para
pessoas que estavam passando tremendas dificuldades.
Apocalipse não é diferente. Mas, se tivéssemos que pensar em
uma palavra-chave para o livro de Apocalipse, pensaríamos na
palavra “esperança”. Ler Apocalipse é pensar sobre esperança.

A palavra Apocalipse significa Revelação – essa é a ideia que


está se descortinando. E percebemos, ainda, que essa revelação

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está necessariamente vinculada à esperança. A conversa sobre
Apocalipse é também uma conversa sobre escatologia, que
significa “as últimas coisas”, ou seja, as últimas coisas que vão
acontecer com a igreja, com o mal, enfim, o livro de Apocalipse é
o livro das últimas palavras.

Para propor algo diferente, gostaria de basear essa aula no livro


“Trovão Inverso”, de Eugene Peterson. Indico que você adquira
esse livro. Portanto, nossa aula será uma conversa sobre
Apocalipse a partir de uma perspectiva diferente, pela ótica da
esperança.

Primeiramente, precisamos entender Apocalipse como sendo uma


escrita pastoral. João é um pastor e teólogo, além de ser também
um poeta. É pastor porque vive em uma comunidade que está
vivendo um drama, e ele tem a responsabilidade de apascentar
várias pessoas, várias famílias que estão passando perseguições
e sendo espremidas e pelo Império Romano. Isso, porque nesse
primeiro século da Igreja Cristã, as coisas estão do realmente
muito complicadas, e sabemos que houve 300 anos de
perseguição da igreja, um longo período onde ela foi
tremendamente massacrada. Assim sendo, ler o livro de
Apocalipse nos leva a entender que João é um pastor, que estava
tentando cuidar, encorajar as suas ovelhas, preocupado em levar
uma palavra de exortação a este grupo.

Mas João era também um teólogo. Embora essa palavra esteja


tão desgastada em nosso meio, o sentido de teólogo é alguém
que leva Deus a sério, que fala sobre Deus. Ele fala em um
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diálogo com a sociedade, com o que está acontecendo, com um
olhar para comunidade, para a Bíblia e para o que está
acontecendo, criando pontes entre as Escrituras e a realidade
objetiva. João, então, está sendo teólogo porque está
conseguindo enxergar a sociedade dar-lhe um diagnóstico,
injetando anticorpos na sua comunidade.

E quando pensamos em João como poeta, devemos pensar que


um poeta é aquele que leva as palavras a sério. Se por um lado, o
pastor é aquele que leva as pessoas a sério, por outro lado, o
poeta é aquele que leva as palavras a sério. Ninguém lê uma
poesia querendo aumentar seu nível de informações ou com o
objetivo de ter conhecimento por conhecimento. Quando lemos
uma poesia, estamos atrás de uma experiência. Assim sendo, ler
Apocalipse é também fazer essa leitura dentro de uma
perspectiva poética. É ter uma experiência com um símbolo do
futuro.

Portanto, é muito importante que nós nos deixemos impactar por


essa experiência, com símbolos. Então, se estamos lendo o livro
de ler Apocalipse sem sermos impactados por toda essa estrutura
de um poeta, de um teólogo e de um pastor, está na hora de
repensarmos e fazermos uma nova leitura desse livro. A
escatologia que atinge o seu objetivo é uma escatologia que traz
consolação. E se assim não o fosse, seria uma péssima
escatologia. Assim sendo, se você leu o livro de Apocalipse ou
escutou alguma ministração a respeito e não se trabalhou a
questão da consolação, então essa leitura ou ministração perdeu
o alvo.

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Você pode até conhecer todas as teorias de Apocalipse e
defender sua posição com muita perícia, mas se não foi
mergulhado, se não foi tocado pela consolação que a escatologia
pode trazer na vida do crente, isso significa que é preciso
recomeçar todo seu processo. Escatologia, portanto, são as
últimas coisas, é uma conversa que João tem com a Igreja, que
agora é extensiva a todos nós. Essa conversa sobre as últimas
coisas tem o intuito de trazer esperança.

Temos então, João, um velho apóstolo preso, que chama o seu


rebanho, que o arrebanha e começa a conversar sobre as coisas
que irão acontecer. Ele faz isso como se fosse um pai em um
leito, chamando de filhos e conversando sobre a vida e o que está
por acontecer, em um tom absolutamente pastoral. Portanto, meu
desejo é que nossa conversa sobre Apocalipse, a consolação
encontre o seu coração.

Dentro da visão que Eugene Peterson está trazendo em seu livro,


podemos ver dois reinos brigando: o Reino dos Céus e o reino
romano, que é o símbolo do próprio mal. Temos, então, esses
dois reinos em combate feroz, e o que aquela igreja está vivendo
é que o Reino de Deus parece que está com os dias contados,
como se viesse a ser destruído pelo Império Romano. Essa é
primeira perspectiva do que eles estão vivendo naquele tempo.

Com todos os acontecimentos, de um Império Romano cada vez


mais cruel, cada vez mais feroz, que usava cristãos como
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lanternas nas praças – ateados em fogo, eram pendurados em
estacas e tacaram fogo para iluminar. A criatividade do Império
Romano de ser cruel com os cristãos eram algo realmente muito
assustador.

É nesse cenário, da luta da igreja sendo esmagada e com a forte


sensação de que o império do mal vai vencer, que João chama a
Igreja e todas aquelas comunidades para ouvir sua mensagem. E
assim ele apresenta Apocalipse como que se fosse um filme,
cheio de sensações e realismo. Então esse poeta, esse pastor e
teólogo chama toda a comunidade para “experimentar” essa
leitura, com todas as sensações que a obra lhes despertada, a fim
de conhecer mais do que está no coração do nosso Deus.

Portanto, fazer a leitura de Apocalipse é como se você estivesse


em uma grande sala de cinema escutando João ministrar. Trata-
se de uma litura que tem cheiro, tato, audição, visão... Se você
pegar o livro de Apocalipse perceberá que ele começa com
audição, terminando com visão. Dessa forma, se tivéssemos que
ilustrar a leitura de Apocalipse, é como se estivéssemos
assistindo um filme não de 2D ou 3D, mas de “20D”, tamanha
dimensão do realismo de tais escritos.

É como se pudéssemos sentir o cheiro do enxofre, ver a luz do


mar de cristal, a bacia... ouvir as vozes de anjos cantando, enfim,
todos os nossos sentidos vão sendo desafiados. O número, nesse
livro, é como a extensão do tato, então, quando as pessoas estão
escutando Apocalipse estão sentindo o paladar e todos os outros

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sentidos que estão sendo desafiados, para que a mensagem de
consolação os atinja por inteiro.

Temos então as últimas palavras sobre as próprias Escrituras, e,


ao lermos vemos Apocalipse 1:11, precisamos entender que a
revelação não é para trazer informações por si só. Mas sim, para
trazer envolvimento com Deus.

Portanto, a decisão de trazer esse material de leitura para dar


embasamento à nossa aula, é porque a maioria das pessoas são
realmente peritas em falar sobre as teorias do Apocalipse. No
então, poucas delas conseguem desenvolver uma intimidade a
partir do texto com segurança. O livro de Apocalipse tende a
deixar as pessoas mais com medo do que esperançosas. Isso é
sinal de que estamos fazendo a leitura do texto erroneamente. A
revelação, então, visa desenvolver uma intimidade com Deus.

Dessa forma, Apocalipse é um livro que conversa com todos os


nossos sentidos. Ele começa com a visão (Ap 1:3) e termina com
termina com audição (Ap 22:8). É, portanto, um livro que desafia a
nossa imaginação, pois o crente precisa ser imaginativo, uma vez
que Apocalipse nos convida a esse exercício de fé e imaginação,
para que, apesar de que tudo nos diz que seremos devorados por
um império maligno, creiamos que Dono do Reino é quem tem a
palavra final.

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Apocalipse é um livro que fala sobre Cristo, os Evangelhos
apresentam Cristo, as Epístolas ensinam sobre Cristo, enfim, Ele
é a Palavra Final em toda Bíblia, é o centro é o Trono. Em
Apocalipse 1:12-20 vamos começar a perceber quais são as
últimas palavras que a Bíblia tem para nos falar sobre Cristo.

Ele começa dando uma informação de algumas características


próprias de Jesus, de sua forma de viver, e então O encontramos
ceiando com uma prostituta, almoçando com um cobrador de
impostos, “desperdiçando” tempo abençoando crianças -
enquanto havia milhares de soldados romanos que precisavam
ser expulsos de Israel, porque o povo queria uma revolução. E
continuamos vendo Jesus curando fracassados sem importância,
desprezando fariseus e saduceus importantes, conversando como
rei e agindo como escravo, pregando com autoridade, mas
vivendo como nômade.

Dessa forma, Jesus é apresentado em toda a Bíblica como essa


figura incompreensível para maioria das pessoas. Em Apocalipse,
começamos a enxergar, ouvir e ser atingidos em nossos sentidos
com relação às últimas palavras que a Bíblia tem a falar sobre
Jesus Cristo.

Aqueles cristãos da segunda e terceira geração que tinham


contato com o Jesus histórico, corriam o risco de que se perdesse
a dimensão do Jesus Senhor dos senhores e Rei do Universo.
João então está criando um trabalho para que essas pessoas não
perdesse a dimensão de que Jesus Cristo é Rei e Soberano. Ele

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trabalha para as pessoas não caiam na armadilha de diminuir
Jesus Cristo.

E então temos o primeiro desenho que são as roupas. Jesus


aparece vestido de determinada roupa. A ideia é que a roupa
define a função. Um bom exemplo disso são os policiais, médicos,
bombeiros... todos eles são identificados pela roupa que usam. E
quando Jesus Cristo é apresentado, Ele tem uma roupa de
sacerdote então a função de Jesus está sendo definida: a função
de sacerdote. No latim a palavra “sacerdote” tem a ideia de
“ponte” - como pontífice, que é muito usado na igreja católica.
Dessa forma, o sacerdote é o mediador, é o que cria uma ponte.
Então, quando Jesus está sendo apresentado com roupa de
sacerdote em Apocalipse, podemos perceber uma clara
identidade de alguém cuja função é criar uma ponte entre a Igreja
e o Pai.

Depois começam outras expressões tais como: cabeça e olhos,


cabelos brancos etc. Dessa forma, se temos a roupa que define a
função, quando falamos das características físicas (cabelo, olhos,
pés, mãos), temos a definição do caráter. Portanto, quando
olhamos as roupas, as expressões, as características físicas, todo
esse conjunto nos permite identificar uma pessoa. Quando
olhamos para Jesus, estamos também o identificando, e é isso o
que João está tentando fazer. Ou seja, em cada novo elemento,
João tem essa perspectiva de apresentar e revelar o caráter de
Cristo, seja nos cabelos brancos, ou como alguém que tem
experiência, que purifica, aquele que dos olhos saem fogo - não o
fogo que consome, mas o que olha dentro de você.

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Ainda falando sobre fogo, a Bíblia o apresenta de diversas formas:
a coluna de fogo no Antigo Testamento, a sarça ardente, a chama
no altar, a fornalha dos amigos de Daniel. Portanto, o fogo sempre
traz uma ideia de purificação e Jesus, como sendo Aquele que
tem os olhos de fogo, traz uma ideia essencialmente daquele que
olha para dentro de nós, com um olhar purificador, que enxerga o
que existe dentro de nós.

Podemos então perceber que só o que não pode ser consumido é


que vai permanecer por toda eternidade. E se Jesus está nos
olhando com um olhar de fogo, é porque existe um projeto para
que passemos a eternidade ao seu lado. E só sobrevive à
eternidade aquilo que foi purificado; o que o fogo queima não tem
peso de eternidade. Portanto, se Jesus está nos olhando e
purificando, isso é um ótimo sinal de que essa eternidade e essa
ligação estão sendo construídas dentro do nosso coração.

Jesus Cristo exige pureza, por isso, essa força do fogo, pois estar
n’Ele exige pureza. Por isso, vemos vários textos da Bíblia nos
exortam a sermos santos: aparta-te da iniquidade, sede-se santo
como Ele é Santo, aparta-te da mentira, purifica os teus olhos e os
teus lábios etc. E assim o fogo arde em nós até que adoremos
completamente, esse fogo está nos purificando a fim de que
possamos nos render e viver em adoração. Ele queima nosso
interior até que tudo que é estranho seja rendido à vontade de
Deus.

Portanto, precisamos ser queimados porque existe lixo, entulho e


muitos elementos que impedem nossa adoração. E só não vai
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mais haver dor depois que o fogo tiver consumido tudo de ruim
em nossa alma. Enquanto houver entulho dentro do nosso
coração, o fogo precisa continuar a consumir. Enquanto houver
lixo dentro de nós - coisas que não perdoamos, coisas que
fizemos ou não – o fogo precisa continuar consumindo. E os olhos
de Jesus Cristo revelam que Ele está olhando para nós,
consumindo tudo aquilo que nos impede de viver uma vida de
completa adoração. E a dor acompanha esse processo, até que
tudo seja consumido e que estejamos totalmente transformados.

A próxima informação que o texto nos dá é da voz, quando a voz


de Jesus é, que é comparada ao som de muitas águas. Mas por
que essa comparação? Porque imagine um lugar onde o volume
de água é espantosamente grande, a conversa fica impossível.
Da mesma forma, quando Jesus está falando, o som de Sua voz
tem poder suficiente para calar ou inutilizar todas as outras
conversas.

Peço que tenhamos mais experiências em ouvir a voz do Cordeiro


dessa forma, como uma voz que silencia. O tempo todo temos
tanto barulho em nossa alma, que precisamos recuperar essa
experiência de ter Jesus falando com voz de muitas águas
silenciando todas as outras vozes: da nossa ansiedade, do nosso
medo, das confusões etc. Quando Cristo, de fato, falar em juízo
se revelando, essa voz silencia todos os outros barulhos e ruídos.
Por isso a metáfora com o som das muitas águas, que todos que
escutarem a voz de Jesus, ficarão impressionados com o poder,
com a majestade, com a potência e com o Seu alcance. É dessa
forma que todo mundo que escuta a voz de Jesus Cristo vai ser
impactado por ela.
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Havia em sua mão direita sete estrelas, e a ideia é de ferramenta.
Da mesma forma um soldado tem uma espada na mão, pronto
para lutar; o pastor tem um cajado e está preparado para o
trabalho. E essa ideia da mão direita tem a ação de trabalho. Ora,
se soldado tem a espada, o pastor tem um cajado, então significa
que podemos fazer a seguinte comparação: quando Jesus Cristo
está com essas sete estrelas na Sua mão direita significa que Ele
está vindo para reger, dominar, governar o universo. É a imagem
de que Jesus está trabalhando, dominando as coisas.

O texto de Hebreus diz que Cristo já tem todo o domínio em Suas


mãos, mas nós ainda não percebemos. E então vemos em
Apocalipse Jesus com Sete Estrelas na sua mão direita em uma
atitude de que ele já governa todo o universo. Vamos então
começar a perceber este governo de Cristo na história.
Posteriormente o texto irá continuar e essas sete estrelas são
relacionados com os sete anjos das sete igrejas.

A ideia básica é que Jesus governa a história, mas que ele vai
usar a igreja como instrumento de governo. A importância da
igreja na história nunca pode ser subestimada. E então essas
últimas palavras sobre Jesus Cristo trazem esses elementos
visuais (cabeça, olhos) e auditivos (voz de trovão) e toda essa
série de elementos como se fosse um filme em muitas dimensões.

Dessa forma, podemos ser tocados em nossos sentidos, para que


a imagem de Jesus Cristo, que reina o universo faça parte de
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nossa vida. Para que quando virmos o Império Romano ou
qualquer império das trevas lutando contra igreja, os nossos
sentidos sejam tão afetados a ponto de que, por mais que eu veja
um soldado invadindo a igreja ou por mais que eu tenha notícias
de alguma igreja na cidade vizinha sendo destruída pelo Império
Romano, os meus sentidos tenham sido tão encharcados pelo
governo de Cristo, que eu me posicione com ousadia e
esperança. A Palavra de Deus me segura que eu posso ter essa
esperança, pois os meus sentidos foram tocados e marcados de
uma tal forma que eu sei que o meu Redentor vive, que eu sei que
qualquer Império que se levantar na história vai ter o mesmo fim,
seja o Império Romano seja o império da besta ou qualquer outro.

Precisamos, ao ler o livro de Apocalipse, que os nossos sentidos


sejam ativados, tocados, sensibilizados, que o domínio de Cristo é
mais real e mais profundo de que ataque de um império maligno.
Não é diferente agora, que somos constantemente atacados por
impérios malignos e, mesmo que não saibamos dar o nome,
nossa sensação continua sendo a mesma: que a força do império
maligno é tão grande a ponto de nos fazer sumir na história, sem
sabermos como resistir.

Ler Apocalipse precisa que o nosso tato, audição e visão


comecem a receber essa ministração da Palavra de Deus de que
Ele já está com as estrelas na Sua mão, já está com as suas
vestes de sacerdote, está construindo Pontes onde não existe,
está governando e vai agir em favor da Sua Igreja.

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E assim, as últimas palavras sobre Cristo nos trazem consolação,
nos ensinam a ter esperança, e as visões verdadeiras - não as
ilusões – são as que fazem as coisas acontecerem. Por mais que
o império maligno esteja atacando sua igreja, sua família ou sua
nação, você precisa entender que a visão verdadeira do senhorio
de Jesus Cristo faz com que as coisas aconteçam, porque Ele é o
Senhor, o Dono da história.

Que o Senhor te abençoe e que você esteja preparado, pois na


aula seguinte nós continuaremos com os estudos no livro de
Apocalipse.

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