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Introdução

Certa vez, um garoto perguntou para um homem de Deus:


– O que é unção?
O homem de Deus, então, chamando a atenção do garoto para um boi que pastava  dist!ncia,
indagou:
– "oc# est$ vendo aque%e boi pastando?
– &im'
– (qui%o não é unção'
)m seguida, o%hou para um passarinho que cantava no ga%ho de uma $rvore, e disse:
– "oc# est$ ouvindo aque%e passarinho cantando?
– &im'
– (qui%o também não é unção'
O garoto, e*asperado, insistiu com o ancião:
– Diga+me, então, o que é unção?
(ps uma pausa breve, o homem vo%tou+se para o garoto e conc%uiu, dizendo:
– &e voc# vir um boi no ga%ho de uma $rvore, cantando -eito passarinho, aqui%o, sim, é unção'
( verdadeira rea%idade da Igre.a é sobrenatura%' &e tudo o que temos são passarinhos
cantando nos te%hados e bois pastando nos campos, então, não temos nada a%ém do que o mundo
tem' ( verdadeira obra de Deus precisa ser sobrenatura%, ce%estia% e inusitada'
)stamos
igre.a %oca%' -a%ando
O nosso isso a propsito
crescimento não vemdeste manua%
porque temossobre
umaaboa
nossa estrutura
estrutura de cé%u%as
e uma em nossa
boa organização'
&e a nossa obra se resume a uma boa estrutura organizaciona%, então, o que temos que o mundo não
tem? O mundo possui estratégias de mar/eting, qua%idade tota%, gerenciamento participativo e
muitas outras coisas seme%hantes s que possu0mos e praticamos' 1ão podemos con-iar na técnica e
na mera organização' )%a é apenas uma roupa que co%ocamos e que podemos trocar de acordo com a
necessidade' Crianças trocam de roupas ao crescerem e, como e%as, as igre.as mudam de estrutura e
organização,  medida que crescem também'
&e a comunhão que praticamos em nada di-ere da do 2otar3 ou do 43ons, o que estamos
-azendo de mais? &e a nossa pregação não di-ere da oratria po%0tica ou das pa%estras acad#micas, o
que estamos ministrando de mais? ( mensagem de 5esus -oi muito c%ara: )%e não veio para revogar,
veio para transcender' 6 aqui que reside a grande di-erença: precisamos transcender s pr$ticas
comuns do mundo'
7ranscender não é apenas -azer me%hor8 é -azer sobrenatura%mente' 1ão podemos atrair o
mundo apenas com nossas canç9es, pois as pessoas do mundo t#m msicas até me%hor produzidas
que as nossas' 1ão podemos atrair o mundo apenas com teatro, dramas e encenaç9es, pois %$ e%es as
-azem muito me%hor do que ns' 1em podemos atrai+%os com grupos pequenos, pois isso e%es
também possuem' )ntretanto, e*iste a%go que nem e%es e nem ninguém pode -azer: um boi cantar
em cima do te%hado' Isso somente a unção pode -azer'
&em o poder de Deus, entretemos os santos e nos i%udimos com atividades' ( Igre.a não é
terrena8 a sua srcem é ce%estia% assim como o seu poder e a sua prpria vida' ;ua%quer coisa que
não -or -eita com base nesta -orça espiritua% não traduzir$ a rea%idade da Igre.a8 se.a comunhão,
pregação, aconse%hamento, msicas ou as cé%u%as'
<recisamos da unção do &enhor, pois e%a subverte a nossa ordem e os nossos conceitos' )%a
transcende o padrão do nosso traba%ho' 1ossa comunhão não pode ser comum, natura%, mas, sim, do
tipo com o qua% o prprio Deus subsiste' 1ossa pregação não pode ser uma pa%estra inte%igente e
intrigante, mas, sim, a voz do prprio Deus trove.ando dos céus sobre a 7erra' 1ossa autoridade não
pode se prender aos nossos t0tu%os acad#micos, nem ao vo%ume de voz que usamos nas pregaç9es, e

=
sim  autoridade do )sp0rito &anto' 1ão somos -rut0-eros porque temos técnicas, mas porque
possu0mos a unção' 1ão importa o quanto tentemos, s a unção poder$ %evar um boi a cantar como
um p$ssaro em cima de um te%hado'
&e a nossa ministração nas cé%u%as reproduzir as técnicas e din!micas ap%icadas na
psico%ogia de grupos, estaremos perdendo o nosso tempo' 1ão somos uma empresa, somos Igre.a
do &enhor 5esus' (prenda a técnica e a metodo%ogia de nossa visão, mas %embre+se de que mais
importante que os odres é a -onte rea% do crescimento, da vida, dos -rutos e de tudo o mais: o vinho
novo do )sp0rito'
;ue o &enhor da g%ria, o 2ei 5esus, derrame sobre voc# desta unção que -az o
inusitado e -ruti-ica a%ém do esperado' )sta unção é que torna a vida mais que um evento e
que -az de%a uma e*pressão do ce%estia%'

Tudo começa com a oração


( nossa oração é que, em a%gum momento, enquanto voc# estiver estudando este
manua%, voc# receba uma reve%ação especia% de Deus' ;ue voc# ve.a a Igre.a pe%os o%hos de
Deus e se.a conquistado por uma visão ce%estia%: a edi-icação de uma igre.a de vencedores'
Dei*e+se contagiar por estes dois sonhos: mu%tip%icar as cé%u%as >uma vez por ano e
conquistar a nossa geração para Cristo' @as, antes de tudo, tire a%guns minutos para escrever
o que voc# est$ sentindo' Ase as%inhas abai*o para escrever umaoração a Deus'

Ama Igre.a de "encedores


Nosso encargo é edificar uma igreja de vencedores, na qual
cada membro é um ministro e cada casa uma extensão da
igreja, conquistando, assim, a nossa geração para Cristo,
através de células que se multiplicam uma vez ao ano.

sse é o nosso slogan, a nossa dec%aração de propsito'

) ( primeira parte de%e diz que nosso encargo é edi-icar


uma igre.a de vencedores'
O que é ser uma igreja de vencedores?
6 ser uma igre.a que cumpre o propsito de Deus'
E qual é esse propósito?
7er um grupo de pessoas  &ua imagem e seme%hança' Deus dese.a que o homem se.a
enchido com )%e mesmo como vida, a -im de e*press$+4o e que tenha o &eu dom0nio para
represent$+4o na 7erra'
O homem -oi criado como um vaso para conter Deus dentro de si' Bomos -eitos como uma
%uva para conter a Deus' ( %uva é imagem e seme%hança da mão, mas a mão é a rea%idade da %uva'
Ama %uva é criada con-orme a seme%hança da mão com o propsito de cont#+%a' Igua%mente, o
homem -oi criado  imagem de Deus com o propsito de conter a Divindade'


Ama vez que o homem recebe a <essoa de Deus como vida dentro de si mesmo, e%e se torna
um instrumento nas mãos de Deus' <ara que o homem -osse usado como instrumento, Deus deu a
e%e a seguinte ordem:

Sede fecundos, multiplicaivos, enc!ei a terra e sujeitaia" dominai sobre


os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja
pela terra. #$n %.&'(

Crescer e multiplicar
( primeira ordem dada ao homem, na ve%ha criação, -oi para crescer e mu%tip%icar+se' (
mesma ordem nos é dada, ho.e, na nova criação' 7odos ns recebemos a ordem de crescer e
mu%tip%icar >@t 'E8 @c =F'=G' ( di-erença é que (dão se mu%tip%icava como a%ma vivente8 ho.e,
porém, ns nos mu%tip%icamos pe%o esp0rito de vida >=Co =G'
Ama igre.a de vencedores, portanto, é aque%a que cumpre o propsito srcina% de Deus:
crescimento e mu%tip%icação' 1ão h$ como cumprir o propsito de Deus sem -ecundidade e
mu%tip%icação8 por isso, nossa visão e*ige a mu%tip%icação de cada cé%u%a pe%o menos uma vez por
ano' Am %0der vencedor é aque%e que mu%tip%ica sua cé%u%a pe%o menos uma vez por ano'

Sujeitar e dominar
Deus também disse para o homem dominar, ou se.a, deu+%he autoridade para e*ercer o
dom0nio como se -osse o prprio Deus' ;ua%quer um que visse (dão saberia que e%e representava
Deus, pois, em tudo, era seme%hante ao Criador'
Conserve em sua mente estas duas pa%avras: imagem e dom0nio' <orque temos a imagem,
e*ercemos o dom0nio' Imagem é para e*pressar >o prprio Deus e dom0nio é para e*ercer
autoridade >de Deus'
7odos ns precisamos %idar com o inimigo su.eitando+o em todas as es-eras de nossas vidas
>@t =F'=H8 @t ='=8 2m =F'E' &u.eitar o inimigo signi-ica venc#+%o em todas as circunst!ncias e
não dei*$+%o %evar vantagem em nenhum momento'
;uando su.eitamos e e*ercemos dom0nio, dizemos que estamos cumprindo a visão de que
cada crente é um ministro' O ministro su.eita e domina através da oração e da autoridade no nome
de 5esus'
(ssim, uma igre.a de vencedores é aque%a que cresce e se mu%tip%ica, mas que também
e*erce dom0nio, porque possui a imagem de Deus em seu car$ter' uarde o propsito dup%o de
Deus' <rimeiro, )%e quer ter o homem  &ua imagem para e*ercer dom0nio, ou se.a: ser um
ministro' )m segundo %ugar, Deus dese.a que esse homem se mu%tip%ique' Ama igre.a de vencedores
tem a visão de conquistar a sua geração'

Não apenas salvos, mas vencedores


O entendimento comum no meio evangé%ico é de que todo crente é um vencedor' De -ato,
isso é parcia%mente verdadeiro'

)m todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio
daquele que nos amou. #*m '.+(

J
1a verdade, todo crente é %ega%mente um vencedor, por causa da vitria de Cristo' @as,
e*perimenta%mente, muitos vivem como derrotados' Os crentes vencedores cumprem o propsito de
Deus, enquanto os crentes derrotados ignoram e desprezam o encargo de Deus para esta geração'
K$ uma di-erença entre posição %ega% e posição e*perimenta%' <osição %ega% é aqui%o que,
por direito, é nosso' 4ega%mente, .$ somos mais que vencedores – Cristo .$ nos garantiu a vitria'
)%e .$ pagou o preço da nossa 2edenção, na cruz, e sub.ugou todos os principados e potestades' )%e
venceu, e assim, porque estamos n)%e, ns também somos vencedores' ( posição d)%e é a nossa
posição também'
)ntretanto, posição e*perimenta% é a%go bem di-erente' 7omar a%go e*perimenta%mente
signi-ica e*perimentar a%go que .$ é verdade %ega%mente' K$ muitos crentes que %ega%mente são
herdeiros de uma grande -ortuna, mas, e*perimenta%mente, vivem numa miséria abso%uta' &endo
-i%hos do 2ei, vivem como se -ossem escravos'
)m nossa igre.a, adotamos este slogan-  nosso encargo é edificar uma igreja de
vencedores. "encedores são aque%es crentes que .$ e*perimentam, na pr$tica, aqui%o que %hes
pertence %ega%mente' Ama coisa é ser sa%vo, outra coisa é ser vencedor'
(pesar de todo crente nascido de novo ser um vencedor %ega%mente, sabemos que essa não é
a e*peri#ncia de todos' 1a verdade, e*istem muitos crentes que são derrotados'
7a%vez, voc# não concorde com essa tese e me questione: /oc0 est1 dizendo que um crente
derrotado é salvo2)ntenda isto: a condição para a%guém obter a sa%vação é uma, enquanto a
condição para o sa%vo tornar+se vencedor é outra' ( sa%vação tem a ver com a vida eterna, que é um
presente de Deus a todo aque%e que cr#8 agora, tornar+se um vencedor é a%go re%acionado com o
ga%ardão e o reinado mi%enar com Cristo' ( sa%vação é a%cançada mediante a -é8 a recompensa, pe%as
obras que praticarmos diante de Deus'
( sa%vação – ter a vida eterna – é uma coisa8 enquanto o reino – ser vencedor – é outra' (
recompensa é apenas para os vencedores' "oc# pode ter a vida eterna, voc# pode ter sa%vação e
ainda assim viver como um derrotado' )ssa é uma questão muito séria'
<oucos se importam com a questão da recompensa ou do ga%ardão que receberemos diante
de Deus' 1inguém se engane pensando que receberemos ga%ardão porque aceitamos a 5esus'
a%ardão tem a ver com traba%ho -eito para Deus'
( grande recompensa dos crentes ser$ reinar com Cristo durante o mi%#nio, depois que )%e
vo%tar' @as dei*e+me dizer+%he a%go: se voc# não est$ disposto nem mesmo a %iderar uma cé%u%a,
como poder$ reinar com Cristo? &e não e*iste o dese.o, o encargo, de mu%tip%icar a sua cé%u%a uma
vez por ano, não haver$ ga%ardão a%gum'
1uma igre.a de vencedores, cada membro é um ministro e todos se disp9em a %iderar uma
cé%u%a mu%tip%icando+a uma vez por ano' O sina% de que estamos atuando como uma igre.a de
vencedores é ver as cé%u%as se mu%tip%icarem'

Notas
Se você deseja compreender melhor a visão dos vencedores, leia:
Nee, Watchman. O dano da segunda morte, Lrvore da "ida, =HHF'
Nee ,Watchman. 7he Ming and the /ingdom o- heaven, Christian Be%%oNship <ub%ishers, =H'
Nee, Watchman. (ids to 2eve%ation, Christian Be%%oNship <ub%ishers, =H'
Nee, Watchman. Interpreting @attheN, Christian Be%%oNship <ub%ishers, =H'
Nee, Watchman. Co%eção o )vange%ho de Deus, Lrvore da "ida, =HHJ'
Nee, Watchman. ( igre.a %oriosa, Lrvore da "ida, =HH='
Nee, Watchman. ( ortodo*ia da Igre.a, Lrvore da "ida, =HHE'

Cada @embro Am @inistro


P
Nosso encargo é edificar uma igreja de vencedores, na qual
cada membro é um ministro e cada casa uma extensão da
igreja, conquistando, assim, a nossa geração através de células
que se multiplicam uma vez ao ano.

1
ossa visão é um encargo em nosso coração' K$ uma

di-erença entre cargo e encargo' Cargo é a posição


que as pessoas assumem dentro de uma organização' )ncargo é um dese.o pro-undo no
coração, comparti%hado por aque%es que -azem parte de um mesmo organismo' O encargo procede
de um dese.o pro-undo no coração' Cargos são posiç9es que geram status, encargos são sonhos do
esp0rito' ;uem traba%ha por cargo precisa ser supervisionado o tempo todo, não tem motivação para
criar nada e s -az o que mandam8 quem tem encargo est$ disposto a dar a prpria vida pe%o
ob.etivo proposto'
)xistem dois tipos de l3deres que não queremos em nossa igreja- aqueles que não fazem o
que se manda e aqueles que s4 fazem o que se manda5.Os primeiros são ine-icazes e os segundos
possuem apenas
manda, mas o cargo,
vai a%ém: e%e mas
cria,não o encargo'
e%e sonha O %0der
e rea%iza quedorecebeu
a%ém que -oi opedido'
encargo&ão
nãohomens
apenasque
-az estão
o que se
dispostos a verter sangue, suor e %$grimas, como dizia Qinston Churchi%'

O clericalismo
)*iste um grande impedimento  visão de que cada crente se.a um ministro: o c%erica%ismo'
O c%erica%ismo é o sistema que surgiu dentro da igre.a depois do quarto sécu%o e que estabe%eceu
que na Igre.a h$ dois tipos de pessoas: os c%érigos e os %eigos' (s especia%mente dotadas e
capacitadas são chamadas c%érigos >&ão os sacerdotes, os reverendos, os doutores em divindades
etc' ( outra c%asse, a dos ignorantes e incapazes, é de %eigos' O sistema de c%érigos e %eigos é
tota%mente ma%igno e uma grande ameaça, pois e%e anu%a comp%etamente o conceito b$sico do
sacerdcio universa% dos crentes, ou se.a, a verdade de que cada crente é um ministro'
In-e%izmente, na maioria das igre.as, predomina o c%erica%ismo, os membros não -uncionam,
tornaram+se %et$rgicos' O inimigo tem conseguido anestesiar os membros para que não -uncionem'
)m nossos dias, h$ dois tipos de c%erica%ismo' 1o primeiro, os prprios c%érigos se co%ocam acima
dos %eigos, a-irmando que são e%es os que sabem, os que conhecem e, portanto, são incontest$veis'
Chegam mesmo a proibir os membros de pregar, ensinar ou -azer qua%quer outra coisa' 1esse
ambiente, a nica -unção dos membros é ir  igre.a e se assentarem nos bancos o%hando para a
-rente a -im de ouvir o pregador'
Certo artista p%$stico -oi convidado a pintar um quadro que -osse o retrato da Igre.a'
&urpreendentemente, e%e pintou um monte de n$degas com dois o%hos enormes por cima' (que%a
te%a, in-e%izmente, traduziu a rea%idade de muitas igre.as: um monte de n$degas com dois o%hos
esbuga%hados' Os membros s sabem sentar+se e o%har para -rente, nada mais'
O segundo tipo de c%erica%ismo é conseqR#ncia do primeiro' 1e%e, o povo est$ tão
acostumado  situação que contrata um pregador pro-issiona% – um -uncion$rio do p%pito – e e*ige
que e%e -aça a obra de Deus, enquanto os membros apenas dão o dinheiro' 1o primeiro caso, o c%ero

G
pro0be o povo de -a%ar8 no segundo, o povo se ca%a, de%iberadamente, e contrata um pro-issiona%
para e*pressar+se em seu %ugar'

Cada crente é um ministro


1a maioria das igre.as, ho.e, não h$ nenhum senso de Corpo de Cristo, ou estrutura na qua%
os membros possam estar envo%vidos de maneira -unciona%' <or causa disso, a maioria, por decisão
pessoa%, esco%he sentar+se nos bancos do prédio da igre.a, disposta a não se envo%ver' (o contr$rio
dessa concepção, na visão de cé%u%as, não h$ como se omitir ou não se envo%verS )star na visão é
estar comprometidoS
Crentes que não se envo%vem são crentes parasitas' )%es esperam ser mimados, ministrados
e entretidos pe%a igre.a' )m troca, são contabi%izados na estat0stica e, eventua%mente, dão uma o-erta
– ou a%go parecido – para manter To SistemaU' )sse tipo de crente -az parte dos GV dos membros
que são carregados e ministrados pe%os outros =GV'
1ão h$, na igre.a convenciona%, nenhum conte*to no qua% o crente possa ser treinado a
produzir, ao invés de consumir' 5$ na igre.a em cé%u%as, seus membros t#m oportunidade de
desenvo%ver seus potenciais e se tornarem produtivos' 4amentave%mente, essa din!mica não est$
sendo e*perimentada na maioria das igre.as cristãs ho.e' @uitos de seus membros -reqRentam,
-ortuitamente, apenas as reuni9es dominicais e não se disp9em a envo%ver+se nos programas de
atividades de suas igre.as' ConseqRentemente, trans-ormam+se apenas em mais um dado estat0stico
do 2e%atrio (nua% de (tividades da Igre.a TWU, no qua% -iguram no gr$-ico dos Tesquentadores de
bancosU, ou no dos Tcontribuintes do &istemaU, ou no dos Te*pectadores sem import!nciaU'
O sistema de 5esus -oi pro.etado para resu%tar em produtores, e não em consumidores, ou
parasitas' <recisamos retomar, nesses dias, ao -undamento do sacerdcio universa% do crente, a
verdade de que cada um de ns é um ministro' >I<e 'H
1ão e*iste em nossa igre.a um departamento ou um programa de cé%u%as' O nosso a%vo é
bem mais ambicioso' 1s queremos restaurar o mode%o de Igre.a do 1ovo 7estamento, com um
novo tipo de membro' Isso, na verdade, representa o restabe%ecimento do paradigma srcina% da
igre.a, no qua% o membro não é mais um mero consumidor espiritua% >no s!opping da igre.a, mas
um produtor ti% e -rut0-ero na -am0%ia de Deus'
@uitos encaram a igre.a como uma prestadora de serviços espirituais, na qua% podem
buscar, quando dese.arem, uma ministração -orte, uma pa%avra interessante, uma au%a apropriada
para seus -i%hos, um ambiente agrad$ve%, e assim por diante' ;uando, por a%gum motivo, os serviços
da igre.a caem de qua%idade, esses consumidores saem  procura de outro s!opping espiritua% mais
e-iciente' @embros assim não t#m a%iança com o Corpo'
5esus nos chamou para -azer disc0pu%os e não apenas convertidosSX <or isso queremos ser
um povo com uma vida cristã s%ida, com a pr$tica regu%ar de oração e %eitura da <a%avra de Deus'
;ueremos ser um povo cu.os %ares são aquecidos pe%o amorS ;ueremos ser uma comunidade que
serve a Deus, com os dons, na -am0%ia, na esco%a, no traba%ho, na igre.a etc' )m outras pa%avras, ns
dese.amos ser ministros'

Como é o crente ue se torna um ministro!


)*iste uma di-erença entre ter a visão e a visão ter voc#' 7er uma visão não é a%go di-0ci%'
Yasta mudar nossa termino%ogia' 7odavia, ser conquistado por uma visão é comp%etamente
di-erente, pois imp%ica numa mudança de menta%idade'
;uando um crente compreende que e%e deve produzir, e não simp%esmente consumir, uma
verdadeira revo%ução acontece na sua postura em re%ação  igre.a %oca%'

F
 )%e não se preocupa em saber o que a igre.a pode %he o-erecer8 antes, preocupa+se em saber
como e%e pode ser ti% a e%a'
 )%e não responsabi%iza o pastor ou a%gum %0der pe%o seu crescimento espiritua%, porque sabe
que pode e deve ter intimidade com Deus sem intermedi$rio a%gum'
 )%e encara suas prprias guerras e ainda tem disposição para dar apoio e socorro aos novos
convertidos nas guerras de%es'
 &e tiver que se mudar para outra cidade, e%e sabe que a igre.a vai .unto com e%e' )%e sabe
que mesmo distante do prédio, a igre.a acontece onde e%e estiver'

(%guém conquistado pe%a visão est$ consciente de seus dons e de que deve us$+%os para a
edi-icação dos outros membros' )sta visão, apesar de ser revo%ucion$ria, não é nova' Desde os
tempos da 2e-orma <rotestante .$ se -a%ava em sacerdcio universa% dos crentes' )stamos apenas
retornando s srcens e procurando viver segundo o padrão de Deus'

NOT"S
ZCitação atribu0da a Kenr3 Bord no %ivro T<equeno manua% de administração e negciosU' >Anited <ress, =HH
[2a%ph 1eighbour, Qhere do Ne go -rom here >7ouch pub%ications, =HHE
XYi%% Yec/ham, @anua% do ano da 7ransição >@inistério Igre.a em cé%u%as, =HHG

Cada Casa #ma $%tensão


da Igre.a
6 algo realmente gratificante ver tantas pessoas funcionando
como membros do corpo vivo de Cristo. 7emos o privilégio de
ver uma estrutura funcionando com liberdade, sem temores e
permitindo o desenvolvimento do pleno potencial de cada um.

)
m nossa igre.a .$ não temos que convencer as pessoas

a respeito de cé%u%as, ns apenas as vivemos em nosso


dia+a+dia' (inda temos sacerdotes pro-issionais >nada é per-eitoS, mas cada crente tem
-uncionado como um sacerdote, um ministro'
"e.amos agora o terceiro aspecto de nossa visão: cada casa é uma extensão da igreja.
O prédio onde nos reunimos não é o retrato de nossa igre.a' )%a poderia ser vista me%hor
como um tabern$cu%o no deserto, perambu%ando de um %ugar a outro, acontecendo simu%taneamente
por toda a cidade, nas casas'


1as cé%u%as, e*iste uma mobi%ização natura% para a.udar os necessitados' Os mais ve%hos
ensinam aos mais novos o que é ser crente' Os pastores treinam os novos %0deres para o desempenho
do serviço e todo o corpo se mobi%iza para a -esta da co%heita de a%mas8 a-ina%, cada cé%u%a visa se
reproduzir e se mu%tip%icar uma vez por ano' Ba%amos todos uma mesma %inguagem e h$ uma
unanimidade santa de propsito entre ns' )m nosso coração sentimos que estamos vo%tando para
os primrdios da Igre.a do primeiro sécu%o'

N&s somos uma i'reja em células


Cada instituição é a cara do prédio onde se reune, mas a nossa igre.a não e*iste em -unção
do prédio onde nos reunimos' O prédio para ns é apenas um %ugar de treinamento e ce%ebração, a
vida norma% da igre.a acontece em outros %ugares, no nosso dia+a+dia'
(pesar de, no "e%ho 7estamento, Deus ter habitado num temp%o, isso .$ não acontece no
1ovo 7estamento' Ko.e, ns somos o temp%o de Deus: )%e habita em ns' (ssim, bib%icamente
-a%ando, a Igre.a do 1ovo 7estamento possui um %ugar de reunião, mas não possui temp%os'
Os temp%os são uma grande contradição do cristianismo' 1a verdade, e%es não e*istiam até
o segundo sécu%o' &e voc# procurasse pe%a igre.a no primeiro sécu%o voc# seria conduzido a um
grupo de pessoas se reunindo numa casa' 1ão havia nenhum prédio especia%' 1o entanto, aque%e -oi
o tempo em que a Igre.a mais cresceu em nmero e na vida espiritua%'(
1a verdade, esses são os dois ob.etivos b$sicos da igre.a: crescimento em nmero e
crescimento em -é e serviço' ) os prédios não a.udam em nada a atingirmos isso' 1ão sou contra o
uso de prédios como %ugares para a reunião da Igre.a' Creio que e%es t#m muitas %iç9es a nos
ensinar'

). *rédios +alam de imoilidade


O mover de Deus diz: 8de, mas nossos prédios nos dizem: 9iquem' O mover de Deus diz
para buscarmos os perdidos, mas os prédios nos dizem: deixe que eles ven!am até n4s'[
Ama igre.a em cé%u%as é um tabern$cu%o ambu%ante' 6 sempre mve%, é uma peregrina'
1ossa identidade não est$ associada a prédios' <rédios possuem uma uti%idade meramente
-unciona%, e não e*istencia%'

-. *rédios +alam de in+le%iilidade


Baça voc# mesmo um teste' "$ a uma igre.a para a qua% o prédio se.a a prpria identidade
dessa comunidade' (va%ie o grau de abertura para mudanças no meio de%es' <ode ter certeza: o
resu%tado é zero' O prédio determina o tipo de igre.a que ne%e se reune' 7udo -ica em -unção do
espaço dispon0ve%' @as a pior coisa a respeito da -a%ta de -%e*ibi%idade é a estagnação' )ntra ano e
sai ano e aque%a igre.a é a mesma' &abe por qu#? <orque e%a e o prédio se con-undem' Os prédios
mudam pouco, principa%mente quando são caros e magn0-icos'
1a antiguidade, os .udeus guardavam vinho em odres -eitos de couro de ove%ha' )sses odres
precisavam ser untados, -requentemente, por -ora para não se enri.ecerem e se partirem perdendo+se
todo o vinho' (ssim, a maior necessidade de um bom odre era ser -%e*0ve%' Isso era necess$rio por
causa da -ermentação do vinho que emite gases e -orça a estrutura do odre'
)ssa i%ustração é incrive%mente c%ara' Odres >estruturas precisam ser -%e*0veis porque o
vinho >)sp0rito &anto é a%go cheio de vida que produz movimentos e mudanças eventuais de
vo%ume' ) uma boa maneira de torn$+%o -%e*0ve% é sempre mant#+%o cheio do %eo' 1s somos uma
igre.a -%e*0ve% e aberta ao mover de Deus, .ustamente porque a nossa identidade est$ nas cé%u%as'

. *rédios +alam de impessoalidade



<or si s os prédios são coisas impessoais' (pesar de, em a%guns momentos, inspirarem o
cu%to, transpiram -orma%idade e distanciamento' <odemos estar a%egres e descontra0dos, mas quando
entramos num Ttemp%oU, somos atingidos por um esp0rito de impessoa%idade' 1os tornamos
imediatamente -rios, distantes e -ormais'
)sse tipo de prob%ema não e*iste quando a vida da igre.a e*trapo%a os %imites do prédio,
através das cé%u%as' )%as de-inem tanto a nossa %iturgia quanto a nossa maneira de e*istir como
igre.a'

/. *rédios nos +alam de or'ulho


Ama das motivaç9es da construção da 7orre de Yabe% -oi a perpetuação do nome dos seus
construtores' )%es queriam tornar+se cé%ebres e -amosos >n =='P' &e, por um %ado, os grupos estão
 procura de ostentação e g%ria e se preocupam muito com prédios8 por outro, as cé%u%as não
ostentam coisa a%guma e estão em todo %ugar: nas casas, nas esco%as, nas empresas' 1ão temos em
que nos g%oriar, a não ser no poder de Deus'
(o usar a ana%ogia do temp%o, não estamos dizendo que somos contra os prédios, cremos
mesmo que e%es são inevit$veis' @as, cuidadoS ;uando a identidade de uma igre.a est$ %igada ao
prédio, então, a vida .$ se -oi8 o que resta é uma instituição morta'
(cabou+se o tempo em que a vida da igre.a era a%go que acontecia aos domingos, nos
temp%os' 1uma igre.a de vencedores, ser cristão é um esti%o de vida que praticamos em nosso dia+a+
dia' ( igre.a acontece em todo %ugar: nas ruas, nos co%égios, nos supermercados, nos shoppings e,
acima de tudo, nas casas'
1uma igre.a de vencedores, não recrutamos membros, -azemos disc0pu%os' @embros
de igre.a não podem a%cançar muito para Deus, disc0pu%os, porém, conquistam naç9es' &e a
visão entrar em voc#, onde voc# -or a igre.a ir$ .unto' &e voc# se mudar para outra cidade, a
igre.a ir$ .unto com voc#' "oc# não vai  igre.a, mas carrega a igre.a aonde voc# -or'

Conquistando ( 1ossa eração


Nosso encargo é gan!ar a nossa geração para Cristo através
de uma igreja de vencedores. ) uma igreja de vencedores é
aquela em que cada um é um ministro e faz de sua casa uma
extensão da igreja.

:
través das células edificamos uma igreja de vencedores

e gan!amos a nossa geração.  alvo é edificar uma


igreja de vencedores" o meio são a células.7odo %0der cristão sonha em encher sua igre.a
com mi%hares de vidas' 1s sabemos que as cé%u%as t#m suprido essa !nsia em muitas igre.as' )%as
são uma base s%ida para a mani-estação dos dons, para o surgimento de %0deres, para o
apascentamento das ove%has e para a mu%tip%icação' (través das cé%u%as podemos rea%izar o sonho

H
de ver a nossa cidade comp%etamente tomada por grupos que e*pressam a Cristo em vida, amor e
santidade'
Os grupos são uma possibi%idade rea% de crescimento e*ponencia%' Considere a seguinte
possibi%idade: se uma igre.a tem a maioria de seus membros em cé%u%as, nas quais se renem cinco
pessoas, e se cada cé%u%a ganhar apenas uma nica pessoa ao ano, o nmero de membros dessa
igre.a poderia dobrar a cada cinco anos' ) uma nica a%ma por ano para cada cé%u%a é um a%vo muito
pessimista'
@as suponha ainda que apenas PEV das cé%u%as de uma igre.a se mu%tip%icassem a cada ano'
Crescer PEV ao ano signi-ica que cada grupo de =E pessoas ganhar$ apenas quatro em um ano
inteiro, ou se.a, uma pessoa a cada tr#s meses' @as, mesmo com um crescimento de apenas PEV ao
ano, uma igre.a poderia dobrar a cada dois anos' (ssim, uma igre.a de EE membros ter$, no -ina%
de dez anos, G'G membros' O crescimento da Igre.a dei*ou de ser uma possibi%idade remota e
tornou+se um a%vo rea% e concreto'Z
7odavia, cremos que é poss0ve% uma cé%u%a se mu%tip%icar uma vez por ano' )ste é o nosso
desa-io e a nossa visão' ) convidamos voc# a abraç$+%a' 1ossa geração, nossa cidade, nossa nação
podem ser a%cançadas para Cristo' <ara isso basta que mu%tip%iquemos nossas cé%u%as uma vez a
cada ano'
1s podemos trans-ormar nosso pa0s num e*ército de %0deres de cé%u%as, os quais, como
voc#, abraçarão a visão de mu%tip%icar as suas cé%u%as anua%mente' 6 poss0ve% -azer isso porque
podemos todas as coisas naque%e que nos -orta%ece' ;ueremos -azer isso, e voc#? <ense nissoS
Ama cé%u%a, norma%mente, começa com seis ou sete pessoas' <ara dup%ic$+%a em um ano sua
tare-a ser$ %evar esse grupo de seis ou sete pessoas a ganhar uma pessoa a cada dois meses
apro*imadamente' Isso não parece ser um a%vo tão di-0ci%' "oc# pode -az#+%oS Centenas de outros
%0deres t#m -eito isso todos os anos em nossa igre.a'

N&s somos uma i'reja em células


<ara ns, as cé%u%as são a nossa maneira de sermos igre.a' 1ão -icamos preocupados em
-azer coisas di-erentes ou termos programaç9es variadas em nossa igre.a' O que -azemos é
concentrar+nos num nico ob.etivo: %evar cada cé%u%a a se mu%tip%icar ano aps ano'
( nossa igre.a acontece nas cé%u%as' )nsino, cuidado mtuo, comparti%hamento, amor,
encora.amento, dons, serviço, tudo acontece nas cé%u%as e através de%as' (té a%gum tempo atr$s, isso
era um sonho, mas ho.e .$ é uma rea%idade'
1s podemos ter uma série de outros programas sup%ementares: programas de te%evisão,
r$dio, revistaconstante
crescimento e ministérios sociais' )ntretanto, é no traba%ho das cé%u%as que est$ o -undamento do
e consistente'
"enha caminhar entre vencedores' ;ueremos contagiar voc# com esse sonho de a%cançar a
nossa geração para Cristo' )ste pequeno manua% visa dar a voc# as primeiras direç9es de como
conduzir uma cé%u%a e %ev$+%a a se mu%tip%icar uma vez por ano' 1s podemos a%cançar a nossa
nação com %0deres de cé%u%as que mu%tip%icam+nas uma vez por ano' 1ão estamos convidando voc#
para nos a.udar em um traba%ho, estamos comparti%hando com voc# o nosso sonho' "enha sonhar
conoscoS
&e cada crente -or um ministro e cada casa -or uma e*tensão da igre.a, seremos uma igre.a
de vencedores e, conseqRentemente, conquistaremos a nossa geração para o &enhorS O propsito de
Deus somente pode ser atingido pe%a mu%tip%icação, pe%a -ecundidade, pe%a -ruti-icação, pe%o
crescimento e pe%a e*pansão' (s cé%u%as são apenas um meio' O -im é a edi-icação e a e*pansão do
Corpo de Cristo nesta geraçãoS

=E
O desa-io é c%aro: cada %0der deve mu%tip%icar a sua cé%u%a uma vez por ano' )sse é um
ponto muito importante dentro da nossa visão e por isso nunca ser$ demais en-atiz$+%o' 1s
podemos conquistar a nossa nação nessa geração se tivermos %0deres dispostos a mu%tip%icar a
sua cé%u%a uma vez por ano'

<or que Cé%u%as?


)m nossa igreja, as células não são apenas uma estratégia que
escol!emos,
uma visão dedentre
como as muitasdeveria
a 8greja dispon3veis.
ser. )las fazem parte de

O
nosso ob.etivo não é simp%esmente %evar a nossa igre.a

a crescer numericamente8 ns dese.amos estar, de -ato,


traba%hando na edi-icação da Igre.a como a noiva de Cristo'
1ão consideramos as cé%u%as uma doutrina, mas cremos que e%as estabe%ecem uma visão e
de-inem o nosso mode%o de igre.a' <or essa razão, somos tão radicais na visão de cé%u%as' )m nossa
igre.a, as cé%u%as não são mais um dentre os muitos departamentos em atividade8 e%as são a prpria
vida da igre.a' Am membro que se recusa a participar de uma cé%u%a est$ se e*c%uindo da vida do
Corpo'
1ão somos uma igre.a em cé%u%as por modismo, mas por convicç9es c%aras e -irmes' "amos
enumerar a%gumas raz9es por que somos uma igre.a em cé%u%as'

). " i'reja deve crescer e se multiplicar


(ssim como as cé%u%as bio%gicas se .untam para -ormar o corpo humano, as cé%u%as da
igre.a se .untam para -ormar o Corpo de Cristo' Do mesmo modo como o corpo humano cresce e se
desenvo%ve através do processo de mu%tip%icação ce%u%ar >cada uma de%as, ao atingir a maturidade,
se divide em outras duas, a Igre.a também cresce através da mu%tip%icação de cé%u%as sadias'

-. Ser uma comunidade terapêutica e trans+ormadora


)sta é a vocação da Igre.a: ser um %ugar onde h$ vida, %ibertação, cura e aconchego'
;ueremos ser um povo que conhece e vive p%enamente a "erdade' ;ueremos ser uma comunidade
carism$tica e mission$ria, que cresce na vida interior e se e*pande para o e*terior, para ganhar a
nossa cidade, o nosso pa0s e a nossa geraçãoS (s cé%u%as são a nossa estratégia'

. O crente cresce saud0vel se ouvir e +alar


7odos ns necessitamos de uma dieta espiritua% equi%ibrada, que envo%ve ouvir e -a%ar' )m
2omanos =E'=, vemos que a -é vem pe%o ouvir a <a%avra' <or um %ado, quando participamos da
reunião de ce%ebração, o a%vo é recebermos -é pe%o ouvir' @as por outro, se quisermos crescer,
precisamos também comparti%har o que ouvimos' 6 pe%o -a%ar que somos cheios do )sp0rito8 é pe%o
-a%ar que geramos, %iberamos e ministramos vidaS 1as reuni9es de ce%ebração, ouvimos para receber
-é8 e, nas reuni9es da cé%u%a, -a%amos para crescer em -éS

==
/. " 1'reja é um edi+2cio, não um monte de pedras
<ara muitos, ho.e, no meio evangé%ico, a Igre.a não passa de um prédio -eito de concreto'
Chegam mesmo a reverenciar o %ugar e cometem a heresia de cham$+%o TCasa de DeusU' )%es
dizem que estão indo  igre.a se re-erindo ao edi-0cio' )ste é um conceito comp%etamente
equivocado, pois a Igre.a somos ns – as pedras vivas >=<e 'G que, aps sermos edi-icados
mutuamente, somos constitu0dos habitação de Deus, no )sp0rito >)- 'E+'
( Igre.a, indiscutive%mente, não é o prédio onde nos reunimos' 1o entanto, ainda assim, é
um edi-0cio,
Igre.a é uma ou se.a, um e,
construção edi-0cio
como espiritua%
ta%, requer-eito
uma de pedras
p%anta, umvivas' ( pa%avra
a%icerce de Deus
e materiais nos dizpara
adequados que aa
sua edi-icação'
7oda Igre.a %oca% deve ser um edi-0cio' 7odavia, um grupo de crentes pode se reunir aos
domingos e, ainda assim, não ser um edi-0cio' <ara isso, as pedras devem estar edi-icadas
mutuamente e %igadas pe%a argamassa do )sp0rito' <edras iso%adas e amontoadas aos domingos não
constituem um edi-0cio' (ssim como um depsito de ti.o%os não é uma construção'
"oc# percebe a di-erença entre um edi-0cio e um depsito de materia% de construção? 7udo
que est$ no edi-0cio também est$ no depsito, mas com um nica di-erença: no edi-0cio, os materiais
estão edi-icados dentro de um pro.eto e de uma visão'

Dese.amos ser uma grande igre.a na qua% os v0ncu%os entre os irmãos se.am preservados'
@as a nica chance de atingirmos esse a%vo é edi-icando a igre.a nas reuni9es menores, ou se.a, nas
cé%u%as' 1uma igre.a >estruturada em departamentos em que se renem mais de duzentas pessoas,
torna+se di-0ci% a manutenção de v0ncu%os satis-atrios' 5$ na igre.a estruturada em cé%u%as, esse
prob%ema não e*iste'

3. " 1'reja deve ser um Corpo 4$+ /.)3,)5, )Co )-.)-6-78


<ara ser um corpo, pe%o menos duas condiç9es são necess$rias: os membros precisam estar
%igados e também precisam estar -uncionando' "e.amos primeiro a questão de se estar vincu%ado'
&e pegarmos pernas, braços, cabeça e tronco, e os a.untarmos, teremos um amontoado de
membros' 7er um amontoado de membros em nossas reuni9es não -az de ns um corpoS <ara ser
um corpo, os membros precisam estar vincu%ados + %igados uns aos outros + para que o sangue da
vida de Deus circu%e entre e%es' 1s somos uma igre.a em cé%u%as porque dese.amos ser um
organismo vivo, e não uma mera organizaçãoS
"amos -azer uma breve comparação entre um organismo e uma organização'

 1o organismo, os membros estão vincu%ados8 na organização, estão associados'


 1o organismo, os membros t#m -unç9es8 na organização, t#m cargos'
 1o organismo, cada membro tem um ministério8 na organização, tem mandato'

=
 1a organização, traba%hamos por responsabi%idade ou recompensa8 no organismo, temos
encargos no coração'
 1a organização, a autoridade é pe%o cargo8 no organismo, a autoridade vem pe%a vida e pe%o
reconhecimento'
 ( organização é a%go morto e o organismo é essencia%mente vivo'

@as o corpo não é apenas uma questão de ter membros vincu%ados' 6 também necess$rio
que os membros -uncionem e e*erçam seus dons'

1asa%iigre.as
não vemos convencionais,
o corpo -uncionando'as&epessoas somente
-\ssemos podem e*ercer
dar oportunidade paraseus
cadadons nos cu%tos'
membro <or isso
participar do
cu%to de domingo, precisar0amos de uma eternidade para que todos e*ercitassem os seus dons' 6
uma situação imposs0ve%' 7odavia, a <a%avra de Deus nos mostra o padrão b0b%ico de reunião e,
nesse padrão, todos devem participar'

;ue fazer irmãos2 ;uando vos reunis, um tem salmo, outro doutrina, este
traz revelação aquele outro l3ngua, e ainda outro interpretação. 7udo seja
feito para edificação. #%Co %<.&=(

1ão podemos simp%esmente dizer que não é mais poss0ve% praticarmos, nas reuni9es da
igre.a, o padrão da <a%avra de Deus'[ Cremos que o padrão de Cor0ntios deve ser ap%icado' )sse é o
segredo da edi-icação da igre.a e do seu crescimento' @as, evidentemente, esse padrão somente
pode ser atingido nas reuni9es da cé%u%a' 6 preciso en-atizar que a reunião da cé%u%a é tão importante
quanto as reuni9es gerais de ce%ebração' Am crente que dei*a de participar da cé%u%a est$
comprometendo o seu prprio crescimento espiritua%, do mesmo modo que aque%e que dei*a de
participar da reunião gera% de ce%ebração est$ se privando do a%imento da -é' 1s precisamos desses
dois tipos de reuni9es para crescermos apropriadamente'
Os dons são um grande instrumento para a edi-icação e o crescimento da Igre.a' ;uando h$
pro-ecia, -é, mi%agres, curas, pa%avras de sabedoria e de conhecimento, os incrédu%os são impactados
e os crentes, renovados na sua -é' ( cé%u%a é o %ugar mais apropriado para a mani-estação dos dons
do )sp0rito dispon0veis a todo membro do corpo'

5. " i'reja precisa ser uma 'rande +am2lia


De um modo gera%, as pessoas estão carentes de amor e aceitação' <or isso, precisamos ser a
resposta de Deus para os seus anseiosS ( igre.a precisa ser uma grande -am0%ia' ( sociedade est$

=J
cheia de pessoas -eridas e desa.ustadas emociona%mente, as quais somente serão a%cançadas através
de um ambiente de amor e aceitação -ami%iar' 6 .ustamente esta a visão que temos para as cé%u%as de
nossa igre.a: que cada cé%u%a se.a um grupo -ami%iar no qua% as pessoas se.am aceitas e amadas'
1a mente de todo homem, o %ar é o ponto de converg#ncia + o %ugar de aceitação e de
e*pressão incondicionais, o %ugar de aco%himento e aconchego'X ( Igre.a, dentre tantas i%ustraç9es
b0b%icas, é um %ar, que deve ter todas essas e*press9es de vida e amor' 6 por isso que somos uma
igre.a em cé%u%as, porque dese.amos ser um %ugar de aco%himento e amor'

7. Não h0 maneira melhor de se +a9er disc2pulos


O p%ano de Deus para -ormar disc0pu%os espiritua%mente maduros envo%ve co%oc$+%os dentro
de um conte*to de grupos pequenos, ou se.a, cé%u%as' 1inguém .amais esca%ou o monte )verest
sozinho, mas, a cada ano, pequenas equipes o -azem, atingindo as maiores a%turasSP

. ;ueremos 'anhar a nossa 'eração


(s cé%u%as são uma estratégia %eve, $gi% e -eroz, diz 2a%ph 1eighbour'G O inimigo pode até
resistir a grandes %0deres e ministérios, mas como e%e poder$ resistir a todo o Corpo de Cristo,
-uncionando em mi%hares e mi%hares de cé%u%as? (s portas do In-erno não poderão nos resistirS

<. N&s cremos na restauração da 1'reja


O c%erica%ismo
Deus' @inistros e o temp%ismo
pro-issionais são-echados
e temp%os impedimentos sérios
não podem para o cumprimento
produzir do p%ano
a Igre.a do 1ovo de
7estamento'
(s cé%u%as são um mani-esto de restauração – o retorno s srcens, em que cada membro é um
ministro e cada casa uma e*tensão da igre.a'

Notas
(=arr> Stoc?still, ( igre.a em Cé%u%as, )ditora Yet!nia, EEE'
@Aalph Nei'hour, Qhere do Ne go -rom here, 7ouch pub%ications, =HHE'
B"postila do "no da Transição, @inistério Igre.a em cé%u%as, =HHG'
/
osh Dunt, ]ou can dob%e 3our c%ass in tNo 3ears or %ess, roup, =HH'
Aalph Nei'hour, citado no @anua% do ano da 7ransição >@inistério Igre.a em cé%u%as,
3

=HHG'
(s Cé%u%as )stão na Y0b%ia
No /el!o testamento, o povo se encontrava com >eus no
7abern1culo de ?oisés e, depois, no templo de Salomão. :li
era o lugar onde >eus morava. Se alguém quisesse buscar a
>eus, deveria ir até aquele lugar.

=P
K
avia um %ugar designado para servir a Deus e as

o-ertas deveriam ser entregues a%i' Ko.e, no tempo


da 1ova (%iança, Deus .$ não habita em %ugares -eitos por homens' 1s somos a habitação
de Deus' Cada um individua%mente é habitação de Deus e, como igre.a, somos individua%mente
pedras, e estamos sendo edi-icados mutuamente para a habitação p%ena de Deus, no )sp0rito'

)m = Cor0ntios J'=F, <au%o nos adverte:

Não sabeis que sois santu1rio de >eus, e que o )sp3rito de >eus !abita em
v4s2

) outra vez, em = Cor0ntios F'=H, e%e repete a pergunta:

:caso não sabeis que o vosso corpo é santu1rio do )sp3rito Santo que est1
em v4s, o qual tendes da parte de >eus, e que não sois de v4s mesmos2

) ainda, no verso =, e%e mesmo nos d$ a resposta:


:quele que se une ao Sen!or é um s4 esp3rito com )le.

Individua%mente somos habitação de Deus e, como Igre.a, estamos sendo edi-icados casa de
Deus, como diz em )-ésios 'E+:

... edificados sobre o fundamento dos ap4stolos e profetas, sendo ele


mesmo, Cristo @esus, a pedra angular" no qual todo edif3cio bem ajustado,
cresce para santu1rio dedicado ao Sen!or, no qual também v4s juntamente
estais sendo edificados para !abitação de >eus no )sp3rito.
7ambém, em = <edro 'G, entendemos que a verdadeira casa espiritua% somos ns:

...também para
espiritual v4s mesmos, como pedras
serdes sacerd4cio que avivem,
santo, fim desois edificadossacrif3cios
oferecerdes casa
espirituais agrad1veis a >eus por intermédio de @esus Cristo.

Durante os tr#s primeiros sécu%os, a igre.a não tinha temp%os' ) -oi nesse per0odo que e%a
e*perimentou o maior crescimento de sua histria' Os irmãos se reuniam basicamente nos %ares e
usavam %ugares neutros como sinagogas e an-iteatros apenas para evange%izar' ( igre.a era uma
igre.a nos %ares'

)m (tos 'PF, 4ucas diz que

diariamente perseveravam unAnimes no templo, partiam o pão de casa em


casa, e tomavam as suas refeiçBes com alegria e singeleza de coração...

=G
pois

todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar, e de


pregar a @esus, o Cristo.

Depois de sa0rem da prisão, <au%o e &i%as se dirigiram para a casa de 40dia, que era o %ugar
onde os irmãos se reuniam'

7endose retirado do c1rcere, dirigiramse para a casa de 3dia e, vendo


os irmãos, os confortaram #:t %=.<D(

Ba%ando aos presb0teros de 6-eso, <au%o os e*orta dizendo que e%e prprio .amais havia
dei*ado de anunciar coisa a%guma proveitosa, de ensinar pub%icamente e também de casa em casa
>(t E'E'
)m 2omanos =F'G e em = Cor0ntios =F'=H, <au%o -az uma saudação  igre.a que se rene na
casa de Lqui%a e <risci%a:

No Sen!or muito vos saEdam Fquila e Griscila e, bem assim, a igreja que
est1 na casa deles.

(o que tudo indica não era uma reunião tempor$ria, mas uma pr$tica norma% da igre.a'
)mem
hospedava Co%ossenses
sua casa' P'=G, <au%o sada os irmãos de 4aodicéia,  1in-a e  igre.a que e%a
), -ina%mente, em Bi%emon =', -icamos sabendo de uma igre.a que se reunia na casa de um
certo irmão (rquipo:

...e H irmã Ffia, e a :rquipo, nosso compan!eiro de lutas, e H igreja que


est1 em sua casa.

1o "e%ho 7estamento, quando @oisés se sentiu cansado, por causa do peso do traba%ho, a
orientação dada por Deus nos -az %embrar das cé%u%as' 7odo o povo deveria ser dividido em grupos
de mi%, de cem, de cinqRenta e de dez pessoas' Cada grupo com o seu %0der >^* ='=+' Boi uma
estratégia dada diretamente por Deus' 6 imposs0ve% um nico %0der cuidar de centenas de pessoas'
5esus priorizou um grupo pequeno de pessoas no seu ministério' ), apesar de ter gasto um
tempo consider$ve% ensinando nas sinagogas e ao ar %ivre, 5esus parece dar especia% atenção a
grupos pequenos' )%e separou setenta e os enviou de dois em dois >4c =E'=, e também nas inmeras
vezes em que ministrou em casas' >@c ='H+JP8 '=G8 J'E+JP8 '=8 H'8 @t =E'=+=P8 4c =E'G+
;uando o%hamos para a histria da Igre.a, notamos que a igre.a nas casas tem sido a -orma
de e*pressão comum da Igre.a Cristã'
;uando Constantino se tornou cristão, houve uma grande mudança da adoração subterr!nea
nas catacumbas e das igre.as nas casas para as catedrais' ( igre.a nas casas, que tinha sido o
s0mbo%o de comunidade e espiritua%idade, desapareceu da estrutura da Igre.a' 1o entanto, parte do
movimento mon$stico e a%guns grupos sect$rios continuaram com a igre.a nas casas como uma
atividade para%e%a'
1a época da 2e-orma <rotestante, a corrente principa% da re-orma continuou atada s
catedrais, mas os anabatistas, que não tinham prédios de igre.as, se reuniam em casas para adoração
e crescimento espiritua%' Os pietistas se tornaram a e*pressão mais marcante da igre.a nas casas,
%ogo aps a 2e-orma'

=F
Dois sécu%os depois, encontramos um importante personagem da histria da igre.a: 5oão
Qes%e3' )%e -oi pro-undamente in-%uenciado pe%os mor$vios' )%e criou os chamados c%ubes de
santidade' )sses c%ubes de santidade se tornaram a base para o avivamento Qes%e3ano' )%es
-uncionavam basicamente como as cé%u%as de ho.e e se espa%haram por todo o mundo'
(s igre.as que mais crescem ho.e no mundo são as igre.as em cé%u%as' Isso acontece pe%a
ação poderosa do )sp0rito &anto, o qua% est$ restaurando a noiva de Cristo, para a g%ria do
Tprimeiro sécu%o'=

Notas
Z"$rios, @anua% do au*i%iar de cé%u%a >@inistério Igre.a em cé%u%as, =HHG'

1'reja em Células
ou
Igre.a:scom Cé%u%as?
células não são um ministério novo dentro da igreja, elas
são a igreja funcionando. Não !1 um ministério de células, !1
ministérios nas células.

(
s cé%u%as são uma maneira de nos organizarmos e de

sermos e*pressivos e e-icientes dentro da visão que


Deus nos deu'uma
1s somos (s igre.a
cé%u%asem
sãocé%u%as'
a nossaAma
maneira
igre.adeem
sermos
cé%u%asigre.a'
é aque%a na qua% e*iste um
equi%0brio entre as cé%u%as e as reuni9es de ce%ebração' Os grupos não são opcionais e nem
tampouco um ministério' 1essas igre.as, os %0deres+chave são os %0deres das cé%u%as e todo o
processo de %iderança é integrado e descentra%izado, para que os %0deres de grupo tenham autonomia
para apascentar' (%i, os ministérios -%uem através das cé%u%as e acaba a distinção entre c%érigos e
%eigos, sendo os grupos, norma%mente, homog#neos'Z
1a igre.a em cé%u%as h$ um equi%0brio entre as reuni9es da cé%u%a e as reuni9es de
ce%ebração' Yi%% Yec/ham de-ine uma igre.a em cé%u%as como uma igre.a de duas asas, onde uma asa
é a cé%u%a, e a outra, a ce%ebração de domingo' &e as duas asas estão equi%ibradas, a igre.a poder$
voar para posiç9es mais a%tas' 1ão podemos admitir que os irmãos participem apenas de uma das
reuni9es, precisamos das duas'[

O ue são reuniEes de celeração!

=
&ão reuni9es semanais nas quais todas as cé%u%as se renem para adoração e treinamento'
)ssas reuni9es acontecem a cada domingo, no prédio da igre.a' )%as são muito importantes e
nenhum membro deveria -a%tar a e%as'

Fi+erenças entre a celeração e a célula


 1a ce%ebração, ouvimos para gerar -é8 na cé%u%a, -a%amos para crescer em -é'
 1a ce%ebração, -azemos oração de guerra em n0ve% estratégico8 na cé%u%a, -azemos oração de
guerra em n0ve% pessoa%'
 1a ce%ebração, buscamos %ibertação8 na cé%u%a, mantemos a %ibertação'
 1a ce%ebração, o a%vo é treinamento8 na cé%u%a, o a%vo é discipu%ado'
 1a ce%ebração, o a%vo é ministrar a <a%avra8 na cé%u%a, o a%vo é praticar e comparti%har a
<a%avra'
 1a ce%ebração, aprende+se com o pregador8 na cé%u%a, aprende+se uns com os outros'
 1a ce%ebração, temos testemunho e evange%ismo de massa8 na cé%u%a, temos testemunho e
evange%ismo pessoa%'

Durante muitos sécu%os, a Igre.a tem ignorado as reuni9es pequenas e tem en-atizado
somente as reuni9es gerais de ce%ebração' ( igre.a se tornou uma igre.a de uma nica asa: tornou+se
desequi%ibrada e incapaz de voar apropriadamente' "e.a o que mudou na igre.a quando e%a trocou os
grupos pequenos pe%o grande:
 ( Ceia do &enhor trans-ormou+se em um mero ritua%'
 O esti%o de %iderança tornou+se pro-issiona%'
 O discipu%ado virou treinamento'
 ( o-erta virou um negcio com Deus'
 O testemunho tornou+se uma venda'
 Dei*ou+se de participar do cu%to para assistir ao cu%to'
 O uso dos dons mudou da edi-icação para o impressionismo'
 O membro tornou+se um simp%es consumidor'
 O crescimento mudou da mu%tip%icação para a adição'
 Os edi-0cios mudaram de -uncionais para sagrados'

=
1s somos uma igre.a em cé%u%as' 7raba%hamos para ver as cé%u%as em p%eno
-uncionamento' <ara tanto, demonstramos aos membros que as cé%u%as são a prioridade de diversas
-ormas:
 Os %0deres de cé%u%a são honrados e reconhecidos pub%icamente e recebem tratamento
especia%8
 ( preparação para o batismo é -eita na cé%u%a8
 O batismo é -eito pe%os pastores .unto com os %0deres de cé%u%a8
 1inguém se batiza sem que este.a numa cé%u%a8
 <ara participar de um ministério de apoio >como o %ouvor, por e*emp%o, o membro precisa
ter a recomendação do %0der de sua cé%u%a8
 @inistramos a ceia e co%etamos o-ertas na cé%u%a8
 Ama pessoa somente pode receber a.uda da assist#ncia socia% por recomendação do %0der de
cé%u%a8
 1unca permitimos que as programaç9es especiais da igre.a atrapa%hem as reuni9es da cé%u%a
ou que e%as se.am cance%adas'

)stas medidas pr$ticas trazem seriedade s cé%u%as e estimu%am a participação da igre.a' 1a


pr$tica, toda a estrutura de -uncionamento da igre.a tem como base a cé%u%a'

Notas
ZO ano da 7ransição >@inistério Igre.a em cé%u%as, =HHG' )sse conceito de igre.as em cé%u%as e igre.as com cé%u%as -oi
desenvo%vido por 2a%ph 1eighbour'
[O ano da 7ransição >@inistério Igre.a em cé%u%as, =HHG' O conceito de igre.a de duas asas -oi concebido por Yi%% Yec/ham'

O ;ue 6 Ama Cé%u%a?


Ima célula é um grupo constitu3do de cinco a quinze pessoas,
que reEnemse, semanalmente, para aprenderem como tornar
se uma fam3lia, adorar o Sen!or, edificar a vida espiritual uns
dos outros, orar uns pelos outros e levar pessoas ao )vangel!o.

=H
C
ada cé%u%a deve ter no m0nimo cinco pessoas e não

dever$ u%trapassar o %imite de quinze' Os grupos de

idea% de@oisés
membroseram constitu0dos
para uma cé%u%a'de;uando
=E >^* atingir
='= eesse
5esus %iderou
%imite, doze'deve
a cé%u%a ;uinze pessoas é o nmero
se mu%tip%icar'

). Onde a célula se reGne!


(pesar de pre-erirmos resid#ncias, uma cé%u%a pode se reunir também em empresas >na hora
do a%moço, em esco%as, em sa%9es de -estas >de condom0nios e em qua%quer %ugar onde ha.a o
m0nimo de si%#ncio e privacidade' & não recomendamos reuni9es em bares ou %ugares seme%hantes'
;uando a cé%u%a não se reune em uma casa, não haver$ a -igura do an-itrião' Contudo, a maioria das
nossas cé%u%as acontecem em resid#ncias'

-. *or ue a célula não deve ter mais de uin9e pessoas!


1ão h$ tempo su-iciente numa reunião para mais de quinze pessoas receberem ministração
eapascentar
comparti%harem
mais denoquinze
grupo'pessoas'
6 muito7ambém,
di-0ci% para um %0der,
as casas, mesmo comnão
norma%mente, umcomportam
%0der em treinamento,
mais do que
quinze pessoas numa sa%a, para uma reunião'
( razão para se %imitar o nmero de pessoas numa reunião de cé%u%as tem muito a ver com
as T%inhas de comunicaçãoU' 2a%ph 1eighbour en-atiza essa questão com muita c%areza: ;uando
duas pessoas se encontram, existem duas lin!as de comunicação. ;uando tr0s estão reunidas,
existem seis. Se !1 quatro pessoas reunidas, entãotemos doze. Se !1 cinco, o nEmero sobe para
vinte, e quando c!ega a dez, j1 são noventa lin!as de comunicação. ;uinze pessoas reunidas
resultam em &%D lin!as de comunicação, ou seja, a comunicação j1 não é apropriada.

. CuidadoH 1sso pode não ser uma célulaH


)*istem a%guns tipos de grupos que não são cé%u%as' (ssim, precisamos também saber o que
não é uma cé%u%a'[

a. Irupo de oração
1orma%mente esse tipo de grupo é composto de pessoas que t#m a seguinte atitude:  que
esse grupo pode fazer por mim2

. Irupo de estudo 2lico


O prob%ema deste tipo de grupo é que e%e não estimu%a o comparti%har de necessidades e
nem a verdadeira comunhão8 pe%o contr$rio, tende a se tornar um grupo restrito e -echado, no qua% o
incrédu%o não é bem+vindo'

c. Irupo de discipulado
)ste tipo de grupo procura um crescimento espiritua% num ambiente -echado e e*c%usivista'

E
d. Irupo de cura interior
6 um tipo de grupo que usa técnicas da psico%ogia para buscar cura para os seus traumas
emocionais' 7odos e%es são estéreis, me%anc%icos e introspectivos'

e. Irupo de apoio
rupos assim são seme%hantes aos (%co%icos (n\nimos: as pessoas se renem para -a%ar
de seus prob%emas, dia aps dia, semana aps semana'
+. *onto de pre'ação
rupos assim t#m como de-ici#ncia b$sica o -ato de não comparti%harem a rea%idade da vida
do Corpo' (s pessoas v#m e vão e o grupo é s um a.untamento'

'. ;ualuer 'rupo com as se'uintes caracter2sticas:


 rupo -echado, criado s para as pessoas de um departamento da igre.a'
 ;ua%quer grupo que não tenha a mu%tip%icação como ob.etivo'
 ;ua%quer grupo que não se submeta  %iderança gera% das cé%u%as'
 ;ua%quer grupo que se.a apenas uma reunião socia%'
CuidadoS 1ão se enganeS )sses grupos acima não são cé%u%asS

/. Como é uma célula!


( cé%u%a não é um grupo de oração, ainda que a oração se.a um dos seus ingredientes
b$sicos' 1ão é um grupo de discipu%ado, ainda que o discipu%ado aconteça espontaneamente' 1ão é
um grupo de estudo b0b%ico, ainda que a edi-icação se.a -orte nas reuni9es' 1ão é um grupo de cura

=
interior, ainda que se.a um ambiente de restauração' 1ão é um ponto de pregação, ainda que o
ob.etivo b$sico de cada cé%u%a se.a a mu%tip%icação' ( cé%u%a é um pouco de cada um desses grupos'
( cé%u%a da igre.a pode ser comparada a uma cé%u%a do nosso corpo' ( cé%u%a não é o corpo
todo, mas traz dentro de si todas as in-ormaç9es necess$rias para gerar um corpo inteiro' Isto é o
que ns chamamos de in-ormação genética'
1esse conte*to, cé%u%a é simp%esmente uma miniatura da igre.a reunindo+se nas casas' 1ão
e*iste a%go como um ministério de cé%u%as, as cé%u%as são o ambiente em que os ministérios -%uem'
( cé%u%a é muito maior que a sua reunião' &e a cé%u%a s e*iste no dia da reunião, então não
é uma cé%u%a, mas apenas um cu%to doméstico' ( cé%u%a acontece a semana toda: no supermercado,
no s!opping, na caminhada, no %azer, nas casas' &empre que os irmãos se encontram, a cé%u%a
acontece' ( primeira caracter0stica da cé%u%a é ser comunidade, e não o -ato de e*istir como uma
reunião'

a. " célula não é um lu'ar onde, a cada semana, comparece um 'rupo di+erente de pessoas
(pesar da reunião de cé%u%a não ter como ob.etivo o evange%ismo, o visitante ser$ sempre
bem+vindo' 1a verdade, a cé%u%a visa  mu%tip%icação, enquanto a reunião, propriamente dita, est$
vo%tada para edi-icação'
(inda que a reunião não se.a evange%0stica, todo o pro.eto -ina% da cé%u%a visa 
mu%tip%icação' Crentes rea%mente edi-icados na <a%avra são crentes -rut0-eros' ) o ambiente
adequado para se -ruti-icar é no c0rcu%o -ami%iar, na esco%a, no traba%ho' ( reunião -unciona como
um %ugar de treinamento e motivação, para que cada um possa en-rentar, com ousadia, a guerra %$
-ora'
. Nossas célulasigre.as
)*istem possuem endereço
em que e dia
a reunião dacertos
cé%u%a de reunião
é -eita, a cada semana, na casa de um dos
membros da cé%u%a' ( nossa e*peri#ncia, porém, tem demonstrado que um %ugar de reunião de-inido
produz um senso de identidade, const!ncia e segurança no grupo'

c. " célula se reGne re'ularmente


( chave para a comunhão é a const!ncia, a regu%aridade' 1ão basta ter um %ugar de reunião,
é preciso que a cé%u%a se rena numa base regu%ar, semana%mente' 1enhum re%acionamento s%ido e
grati-icante pode ser constru0do sem conviv#ncia' 6 a conviv#ncia que vai produzir v0ncu%os de
amor, de amizade e de aceitação'

d. " célula é homo'ênea


;uando participamos de um grupo que possui as mesmas caracter0sticas gerais pecu%iares s
nossas, nos sentimos muito mais  vontade para comparti%har' )m nossa igre.a, as cé%u%as são
padronizadas
ado%escentes, por -ai*a
.ovens et$ria >mas
e casais e nãotemos
por se*o' (ssim,
também temoscé%u%as
a%gumas redes demistas'
cé%u%as de crianças,

Notas
Z"$rios, @anua% do %0der de cé%u%a >@inistério Igre.a em cé%u%as, =HHG' )sse conceito de %inhas de comunicação -oi
desenvo%vido por 2a%ph 1eighbour'
[&i%va, (%uizio (', @anua% de "isão e <r$tica de Cé%u%as, )ditora "ideira, =HH'

Os Ob.etivos das Cé%u%as


Ima célula é mais do que uma reunião semanal. : reunião é o
encontro dos membros da célula que acontece a semana toda.
Não queremos apenas ter cultos nos lares, n4s queremos
edificar células.

(
di-erença entre estas duas coisas é muito grande'

Am cu%to doméstico é uma reunião rea%izada numa


casa, na qua% os presentes não estão necessariamente vincu%ados e, s vezes, nem mesmo se
conhecem' ( cé%u%a, por outro %ado, é mais que uma reunião8 é um grupo de irmãos que estão
%igados e vincu%ados entre si' )sses irmãos buscam, ao mesmo tempo, uma vida de comunidade e
a%me.am mu%tip%icar+se pe%o menos uma vez por ano' ( cé%u%a é maior que a sua reunião e vai muito
a%ém de%a'
2esumimos os ob.etivos da cé%u%a em quatro pontos:
Comunhão. "isa ao desenvo%vimento de uma vida comparti%hada, a%vos comuns e a%iança
mtua entre todos os membros'
$nsino. ( cé%u%a o-erece o ambiente para crescimento espiritua%, aprendizado pr$tico e
discip%ina em amor'
Jultiplicação. ( cé%u%a é o ambiente no qua% inserimos novos membros na igre.a' 6 ne%a
que a%imentamos, guardamos e suprimos os novos irmãos'
Serviço. 1a cé%u%a, cada membro é um ministro' (%i, os membros e*ercitam os seus dons
para o serviço mtuo'
( seguir, apresentaremos, em deta%hes, cada um desses ob.etivos'

). Comunhão
( igre.a é um corpo vivo' 1e%a, através das cé%u%as, os v0ncu%os de comunhão do Corpo são
edi-icados' )sses v0ncu%os são importantes, pois e%es propiciam a circu%ação de vida' ( <a%avra de
Deus diz que o sangue é vida, é um s0mbo%o per-eito da vida do prprio Deus' (qui%o que o sangue
-az em nosso corpo -0sico, a vida de Deus -az na Igre.a – o Corpo de Cristo' O sangue rea%iza, pe%o
menos, cinco -unç9es no corpo:
 retira as impurezas8
 mata os germes8
 a%imenta as cé%u%as8
 traz energia8
 mantém a temperatura'

a. " comunhão retira as impure9as


)m primeiro %ugar, o sangue tem o poder de retirar as impurezas do nosso organismo' Do
mesmo modo, a vida de Deus, circu%ando entre os membros do corpo, e*pe%e todo tipo de impureza
na vida dos membros' ;uanto mais a vida de Deus -%uir em uma cé%u%a, maior ser$ a e*pressão de
santidade pessoa%'
( vida de Deus se mani-esta p%enamente nos re%acionamentos' ;uando estamos conectados
uns aos outros, em v0ncu%os de amor e comunhão, a vida, espontaneamente, e%imina as impurezas
do pecado' &e tudo na igre.a se resume em -azer coisas, então nos tornamos uma organização morta'

J
Ama organização morta é apenas uma instituição, um monumento' @as um corpo acontecer$
quando -ormos membros uns dos outros e, a.udados e conso%idados pe%o au*0%io de toda .unta,
e-etuarmos o nosso prprio crescimento pe%a vida de Cristo >2m ='G8 )- P'=F

. " comunhão mata os 'ermes


Am dos componentes do sangue são os %euccitos, ou g%bu%os brancos, cu.a -unção é
promover a de-esa imunit$ria do organismo ce%u%ar' )m outras pa%avras, e%es são os agentes de
de-esa do corpo humano' )%es t#m a propriedade de atacar e destruir os germes invasores do
organismo' &eme%hantemente, a vida de Deus, que circu%a entre os membros do Corpo de Cristo,
destri as setas do diabo e e*pu%sa os dem\nios invasores'
Cada membro do corpo precisa compreender a import!ncia de estarmos .untos, de
ministrarmos uns aos outros, de -uncionarmos como membros de um corpo' 7a% -uncionamento não
tem nada a ver com o prédio, é uma re%ação viva no meio das cé%u%as'
c. " comunhão alimenta as células
(ssim como os membros do corpo humano são supridos e a%imentos pe%o mesmo sangue
que circu%a entre e%es, a vida de Deus também supre e a%imenta os membros do Corpo de Cristo em
comunhão uns com os outros' Os membros podem ser muitos, mas a vida que circu%a entre e%es é a
mesma: a vida de Deus'
@uitos podem testi-icar que são a%imentados nos cu%tos pe%a <a%avra ministrada, isso é bom
e necess$rio' @as h$ um tipo de -orta%ecimento que é mais que aprender a%go novo, é ver e ouvir
repetidamente o mesmo ensino no re%acionamento espont!neo entre irmãos' ( comunhão a%imenta o

membro e -orta%ece a vida'


d. " comunhão tra9 ener'ia
(inda que a -orma e o esti%o de comunhão variem, o crente que não e*perimenta uma vida
de intimidade com uma cé%u%a de irmãos .$ perdeu o rea% sentido do que signi-ica ser membro do
corpo'
;uando estamos vincu%ados uns aos outros, somos supridos de energia e vigor espiritua%' O
poder de Deus é a sua prpria vida %iberada através da comunhão' Ama coisa é a oração individua%,
mas outra muito di-erente e mais poderosoa é a oração em um grupo' O mesmo se pode dizer da
adoração, do %ouvor e da ce%ebração' O sangue da vida de Deus é poder dispon0ve% a todos quando
estamos conectados no corpo'

e. " comunhão mantém a temperatura


)n-im, é o sangue que tem a propriedade de manter a temperatura do nosso corpo humano'
Ama
;uandocé%u%a
nãocheia de vida,
h$ vida, invariave%mente,
os membros se tornamser$
-rios,um %ugar
mas, se quente,
o sanguecheio do entre
circu%a -ogo do )sp0rito'
e%es, a temperatura
se e%eva' )*istem muitos que se es-riaram porque estão ss' Individua%ismo, de-initivamente, é uma
pa%avra que não combina com cristianismo' Ama brasa sozinha %ogo se apaga'
&ei que os evange%istas podem me apedre.ar por dizer isso, mas a Y0b%ia -a%a muito mais de
comunhão da igre.a do que de evange%ismo' Creio mesmo que a me%hor estratégia de evange%ismo é
a verdadeira e genu0na comunhão entre os irmãos' 5esus disse que o mundo nos reconheceria como
seus disc0pu%os se am$ssemos uns aos outros' 6 através da comunhão que testemunhamos desse
amor'
"oc# notou quantas coisas a vida de Deus pode operar em ns? Yasta que os membros
este.am devidamente %igados pe%o au*0%io de toda a junta, segundo a justa cooperação de cada
parte. >)- P'=F
<recisamos ser cuidadosos para que a nossa comunhão não se trans-orme em c%ube socia% e,
assim, sermos distra0dos por outras coisas'

P
7udo isso -oi dito para mostrar o quanto é importante a questão dos v0ncu%os de comunhão
dentro da Igre.a' <or isso, cada %0der deve priorizar a comunhão de sua cé%u%a'
Cada membro de sua cé%u%a deve estar vincu%ado a outro membro em amor e também em
su.eição de autoridade' Cada um deve ter a%guém a quem se su.eitar em amor, para receber
edi-icação pessoa% e suprimento em amor' O discipu%ador natura% de uma pessoa é aque%e que o
ganhou para Cristo, mas mesmo aque%es que .$ t#m muitos anos de convertidos devem se submeter
a outro que se.a reconhecido como mais maduro e e*periente na -é' 1ão deve e*istir ninguém sem
v0ncu%o'

-. $nsino
Cada cé%u%a precisa ter um n0ve% -orte de comparti%hamento da <a%avra' ;uando -a%o de
n0ve%, não me re-iro  erudição, nem  cu%tura dos irmãos, mas ao -ogo que queima, quando a
<a%avra é ministrada' ;uando temos o coração incendiado pe%a <a%avra, contaminamos toda a
cé%u%a'
O ensino ministrado deve ser -ruto de reve%ação' O %0der não precisa saber muito, mas
aqui%o que e%e -a%ar, por mais simp%es que se.a, deve vir do coração, -ruto da %uz de Deus no seu
esp0rito' Ama <a%avra -orte não é necessariamente pro-unda ou erudita' Conta+se que quando )vans
2oberts pregava, s vezes, e%e não dizia muita coisa, apenas repetia a%gumas -rases do tipo: >eus
ama voc0. (contece que e%e dizia isso com o coração queimando, e o seu auditrio era -ortemente
impactado' 7a%vez não tenham aprendido a%go pro-undo, mas -oram ministrados de -orma correta'
)ste é o segundo ob.etivo da cé%u%a: comparti%har a <a%avra de Deus com vida' 1ão é
ensinar muito, mas ensinar de -orma correta, com reve%ação'

. Jultiplicação
Cada cé%u%a deve se mu%tip%icar pe%o menos uma vez ao ano' <ara que esse a%vo se.a
a%cançado, é necess$rio ganhar e conso%idar as pessoas' (ssim, a cé%u%a não é somente para ganhar,
mas também para conso%idar e cuidar das novas ove%has' ( mu%tip%icação é -ruto de ganhar e
conso%idar'
7odo novo convertido é como uma criança e, como ta%, necessita de a%guns cuidados
b$sicos' )%e necessita de cinco coisas:
(%imento
<roteção
)nsino
Discip%ina
(mor
)sses cuidados não podem ser dados de maneira massi-icada, mas individua%'

a. "limento
7odo novo convertido necessita de uma dieta ba%anceada' &e não -or a%imentado nesta -ase
da vida espiritua%, poder$ tornar+se um crente prob%em$tico, se não morrer de inanição' 1a cé%u%a,
e%es são a%imentados com pa%avras de -é, de encora.amento e de !nimo'
. *roteção
(%ém de a%imento, o recém+nascido precisa de proteção' ( rotatividade na igre.a é -ruto da
-a%ta de cuidado e proteção' O %obo entra e %eva a ove%ha, pois não h$ pastores guardando o rebanho'
40deres de cé%u%a são pastores que vigiam o rebanho' (té que o novo convertido aprenda a caminhar
sozinho, é -undamenta% a proteção de um pai espiritua%'

G
c. $nsino
O termo ensino não se re-ere simp%esmente ao aprendizado de doutrinas, mas  aquisição de
h$bitos espirituais' O ensino aponta para a conduta e as atitudes que devem ser desenvo%vidas no
novo crente' &e, por e*emp%o, quando criança, o crente não é ensinado a ser dizimista, é di-0ci% ser
mudado depois de ve%ho na -é' 6 na cé%u%a que a criança espiritua% recebe o ensino'

d. Fisciplina
7odo novo convertido deve ser a%imentado, protegido, ensinado e também corrigido quando
sair do padrão da <a%avra' 1a cé%u%a, e*iste um ambiente para e%e ser e*ortado, admoestado e
corrigido em amor'

e. "mor
<or %timo, a criança na -é precisa ser amada' 7odos vimos para a vida da igre.a com nossas
emoç9es destru0das' )ntretanto, o amor paciente dos irmãos na cé%u%a restaura a nossa a%ma' Ama
criança s recebe amor e suprimento adequado em um ambiente -am0%iar' ) a proposta das cé%u%as é
.ustamente esta: ser uma -am0%ia vincu%ada pe%o amor' 1esse ambiente -ami%iar, nossos -i%hos serão
supridos e, de -orma a%guma, nenhum de%es se e*traviar$'

/. Serviço mGtuo
@uita gente pensa que servir a Deus é -azer coisas na igre.a, como cantar, orar e pregar'
<oucos percebem que servimos a Deus quando e*ercitamos nossos dons e conhecimentos para
a.udar a edi-icar as pessoas, se.am irmãos ou não'
&e voc# tem -i%hos e é e*periente em cuidar de crianças, a.ude as novas mães ensinando+as
como cuidar dos -i%hos8 outros podem servir de bab$ para que um casa% possa passear numa noite8
ou ainda, se a%guém não pode pagar um cursinho, poder0amos a.udar com au%as para o vestibu%ar'
&ão tantas as possibi%idades de a.uda mtua e serviço que não poder0amos enumer$+%as aqui'
5esus disse que ser0amos conhecidos como seus disc0pu%os se nos am$ssemos uns aos
outros' 1ão e*iste me%hor -orma de e*pressar o nosso amor do que servindo os nossos irmãos'
;uando uma cé%u%a atinge estes quatro ob.etivos: comunhão, edi-icação, mu%tip%icação e
serviço, e%a se torna uma pedaço do céu na 7erra'

O ;ue 6 ( @u%tip%icação?
?ultiplicação é o processo pelo qual uma célula se divide em
duas, quando
dizemos atinge
que uma o nEmero
célula de %J
se dividiu emmembros. 7odavia,
duas, sempre jamais
dizemos
que ela se multiplicou em duas.
@u%tip%icar é positivo, enquanto dividir, nesse conte*to, é negativo' @u%tip%icar+se é o a%vo
prim$rio de cada cé%u%a'
1orma%mente, uma cé%u%a começa com sete ou oito pessoas' &endo assim, precisamos
a%cançar apenas uma pessoa a cada dois meses, apro*imadamente, para atingirmos o ob.etivo de
mu%tip%icarmos a cé%u%a uma vez por ano' )ste a%vo é per-eitamente a%canç$ve%S <ara atingir esse
ob.etivo, o %0der deve apresentar o a%vo para toda a cé%u%a e mostrar sua praticidade e simp%icidade'

Como é +eita a multiplicação!

F
1a mu%tip%icação da cé%u%a, o %0der mais e*periente sai com a metade dos membros para
-ormar outra cé%u%a' O %0der mais novo -ica com a outra metade na cé%u%a que .$ est$ -uncionando' (
distribuição dos membros entre as cé%u%as é -eita pe%o %0der, com o au*0%io do seu discipu%ador, que
deve acompanhar todo o processo' O a%vo de cada cé%u%a é mu%tip%icar+se pe%o menos uma vez ao
ano'

Kormas de multiplicação
). " multiplicação por tempo decorrido
Ama cé%u%a não deve demorar mais do que um ano para se mu%tip%icar' &e uma cé%u%a, aps
um ano ou mais, ainda não se mu%tip%icou, é necess$rio mu%tip%ic$+%a assim mesmo, ainda que não
tenha atingido o nmero de =G pessoas, pois, caso contr$rio, .amais romper$' )sse é o caso no qua%
todos os crentes .$ são maduros e estão aptos a iniciarem uma nova cé%u%a'

-. " multiplicação em mais de duas células


)sta situação ocorre quando uma cé%u%a cresce de maneira e*p%osiva' 1um m#s estava com
doze pessoas, e no m#s seguinte mais quinze pessoas -oram acrescentadas' (ssim, depois de
conso%idar os novos convertidos, é poss0ve% mu%tip%icar essa cé%u%a em quatro' )sta situação tem se
tornado muito comum entre ns'

. " célula6emrião ou 'rupo pioneiro


&ão cé%u%as que iniciam do zero' 1ão são -ruto de uma mu%tip%icação' )*istem muitos
irmãos
começarcom o dom@uitas
do zero' de evange%ista
vezes, nemdentro dapara
a casa igre.a'
as 7ais irmãos
reuni9es e%espossuem a habi%idade
t#m, a princ0pio' )%esespecia%
ganhamdeuma
-am0%ia, e vão para a casa de%a e, a partir da%i, começam uma cé%u%a' 2ecomendamos que essa
estratégia se.a usada somente por %0deres com o dom de evange%ista'

ConsideraçEes para se +a9er a multiplicação


). Aelacionamentos
1a hora de distribuir as pessoas entre as duas novas cé%u%as, o primeiro critério a ser
considerado são os re%acionamentos e v0ncu%os pessoais dentro da cé%u%a' &e a%guém ganhou o outro,
ambos devem -icar .untos' &e pertencerem  mesma -am0%ia, também é me%hor que -iquem .untos'

-. =ocali9ação 'eo'r0+ica
O segundo critério a ser seguido é a %oca%ização geogr$-ica' (s pessoas que moram mais
pr*imas da casa do an-itrião deveriam -icar na cé%u%a que se reunir$ a%i' )m a%guns momentos, os
re%acionamentos não são tão -ortes e as pessoas optam por -icar na cé%u%a mais pr*ima' O processo
de mu%tip%icação precisa ser o mais suave poss0ve%'

. Jaturidade dos memros


;uando não e*istem di-erenças de v0ncu%os entre os irmãos, os re%acionamentos são
igua%mente signi-icativos para todos' 1este caso, a %oca%ização geogr$-ica .$ não é importante
porque os grupos são muito pr*imos, então %ançamos mão da maturidade espiritua% dos irmãos e
simp%esmente enviamos as pessoas mais maduras para iniciarem a nova cé%u%a em outra casa'

;uando a multiplicação não é +eita no tempo certo


( mu%tip%icação é uma necessidade' ;uando a cé%u%a atinge o nmero de quinze pessoas, e%a
deve se mu%tip%icar' &e retardarmos o processo a%gumas consequ#ncias virão:


). " reunião j0 não é produtiva
Como -oi dito, depois que o nmero de pessoas u%trapassa o %imite de quinze, a cé%u%a se
desvirtua e torna+se simp%esmente um cu%to no %ar' (s pessoas .$ não t#m %iberdade para
comparti%har e o ambiente torna+se impessoa%'

-. Os memros tornam6se turistas

membros';uando a cé%u%aé -ica


O racioc0nio demasiadamente
simp%es: quando haviagrande, começa
=E pessoas a ocorrer
e um uma rotatividade
casa% -a%tava, o percentua%entre
de os
aus#ncia era de EV' @as com a cé%u%a maior as pessoas -a%tam e ninguém sente -a%ta' ( tend#ncia
é se degenerar'

. " intimidade diminui


1uma cé%u%a muito grande, as pessoas perdem a %iberdade para abrir+se e o %0der não tem
como -azer um apascentamento e-etivo'

/. O an+itrião +ica desanimado


Am an-itrião pode -icar traumatizado com os prob%emas de uma cé%u%a gigante e se -echar
para receber a cé%u%a no -uturo' Imagine ter E, JE ou PE pessoas na sua casa toda semana? O %anche
vira uma -esta e a casa uma tremenda bagunça'
3. " célula pode morrer
&e uma cé%u%a chega ao ponto de mu%tip%icação, e e%a não é -eita, a cé%u%a pode vir a morrer'
7emos visto isso acontecer muitas vezes' <or todos os motivos mencionados o grupo pode vir a se
desintegrar'

" Kesta da Jultiplicação


6 o dia marcado para a mu%tip%icação de uma cé%u%a' 7a% dia não pode ser um evento triste
de separação, mas, sim, a ce%ebração de uma vitria a%cançada, de um tremendo a%vo atingido' O
%0der precisa -azer com que esta -esta se.a bem signi-icativa' 6 tempo de comemorar, ouvir
testemunhos, %embrar+se de momentos engraçados vividos .untos e receber a b#nção do
discipu%ador'

" Kesta da Colheita


1a medida do poss0ve%, -azemos com que todas as cé%u%as se mu%tip%iquem numa mesma
época do ano >norma%mente no -ina% do ano' ;uando isso acontece, -azemos então uma grande
ce%ebração, com -ogos de arti-0cios, ba%9es, danças, testemunhos e a%gum ato simb%ico que nos -aça
%embrar uma grande co%heita' 7odo %0der deve participar dessa -esta'

(s <essoas de Ama Cé%u%a


>entro da estrutura de células existem algumas pessoas
fundamentais. )las desempen!am funçBes b1sicas e
imprescind3veis para o funcionamento da célula.

O l2der
6 a%guém que se converteu, -oi ao )ncontro, batizou+se, -ez o Curso de ?aturidade no
)sp3rito, tornou+se %0der em treinamento na cé%u%a durante a%gum tempo, e agora, depois da


mu%tip%icação da cé%u%a, tornou+se %0der e tem a sua prpria cé%u%a' )%e %idera uma cé%u%a de acordo
com sua -ai*a et$ria, no prprio bairro ou região da cidade onde mora'
O %0der de cé%u%a é a -igura+chave dentro da estrutura de cé%u%as' )%e não precisa ter um a%to
n0ve% cu%tura% ou inte%ectua% e tampouco ser um grande conhecedor das )scrituras' 1ão precisa saber
responder a todas as perguntas sobre a Y0b%ia, nem ter uma retrica impec$ve%' 7odavia, deve
apresentar as seguintes caracter0sticas: ser cheio do )sp0rito &anto, ser submisso, ser ensin$ve%, ser
transparente e ser trat$ve%'

). Ser cheio do $sp2rito


O que se espera de um %0der, em primeiro %ugar, é que e%e se.a cheio do )sp0rito &anto' Isso
vai gerar vida na cé%u%a e -azer -ruti-icar o seu traba%ho' 6 preciso uma vida de oração 0ntima e
di$ria com Deus e com a &ua <a%avra' (s pessoas vão  cé%u%a esperando receber vida de Deus, e o
%0der cheio do )sp0rito vai mani-estar a%egria, intensidade, pro-undidade e amor'

-. Ser sumisso
;uem não aprendeu a se submeter, também não pode %iderar' 1ão podemos to%erar pessoas
arrogantes, soberbas, .actanciosas e divisivas na %iderança' 7ais pessoas acabam por es-ace%ar o
Corpo de Cristo' <recisamos ser cuidadosos neste ponto'
. Ser ensin0vel
Isso signi-ica: disposto a aprender com qua%quer um, sem se .u%gar doutor em coisa a%guma'
40deres que se .u%gam conhecedores de tudo e nunca participam de reuni9es de treinamento e

discipu%ado devem ser a-astados, pois não trazem o )sp0rito de Cristo'


/. Ser transparente
O %0der, como homem de Deus, deve andar na %uz e não ocu%tar coisa a%guma de seu car$ter'
Isso é o que o torna a%guém con-i$ve%' )%e não dissimu%a coisa a%guma e os seus prob%emas podem
ser percebidos e, conseqRentemente, corrigidos'

3. Ser trat0vel
&e na sua transpar#ncia percebemos a%go errado, e%e deve ser su-icientemene aberto para
permitir ser tratado e corrigido' Am %0der não pode ser me%indroso e deve estar disposto a ouvir o
que precisa e não somente o que %he é agrad$ve%' &em essas caracter0sticas b$sicas, uma pessoa não
deve ser constitu0da como %0der de cé%u%a'

O l2der6em treinamento
a%guém que se converteu, -oi ao )ncontro, batizou+se, -ez o Curso de ?aturidade no
)sp3rito, e que est$ agora sendo treinado, de -orma pr$tica, pe%o %0der de cé%u%a, para ser um %0der,
depois da mu%tip%icação da cé%u%a que -azia parte' )%e caminha .unto com o %0der e é o seu virtua%
substituto'
O %0der em treinamento é um %0der em potencia%' 1ão temos o ministério de %0der au*i%iar'
7odo %0der em treinamento dever$ tornar+se um %0der de cé%u%a depois da mu%tip%icação'
7odos os aspectos de car$ter que se ap%icam ao %0der, devem ser observados na vida do %0der
em treinamento, durante o tempo em que estiver sendo treinado'
7odo o traba%ho que o %0der de cé%u%a rea%izar dever$ ser -eito .unto com o seu %0der em
treinamento' )sta é uma -orma pr$tica de trein$+%o para -azer o mesmo depois, em outra cé%u%a'
Cada %0der de cé%u%a deve ter um %0der em treinamento' Ama cé%u%a sem um %0der em
treinamento tem poucas chances de se mu%tip%icar com sade' O %0der em treinamento é aque%e que

carrega o D1( da visão, para que a pr*ima cé%u%a mantenha a visão como -oi concebida'

H
O %0der e seu %0der em treinamento são servos para a cé%u%a, e não mestres ou pro-essores'
<odemos dizer que e%es são T-aci%itadoresU' O %0der e o %0der em treinamento devem ter em mente
que precisam conduzir a cé%u%a de ta% -orma que cada membro possa -uncionar de acordo com o seu
dom'

O an+itrião
6 aque%e que recebe os irmãos na sua casa com disposição e amor, para o bom
-uncionamento de um cé%u%a' )%e pode receber a cé%u%a por um tempo determinado >por seis meses,
por e*emp%o, ou pode ter a cé%u%a na sua casa por tempo indeterminado' O que se espera de%e é que
se.a hospita%eiro e receba bem os irmãos'
Am an-itrião pode receber mais de uma cé%u%a em sua casa em dias di-erentes da semana'
7ambém é norma% haver uma cé%u%a de adu%tos e outra de crianças se reunindo simu%taneamente na
mesma casa'
O idea% é termos cé%u%as somente em casas onde os dois c\n.uges são crentes' )ntretanto,
reconhecemos que h$ circunst!ncias em que este padrão não pode ser seguido' 7emos tido bons
grupos que -uncionam em casas onde apenas um dos c\n.uges é convertido' &e o não+convertido
não se op9e, podemos ter uma cé%u%a saud$ve% em sua casa'
O an-itrião tem duas -unç9es b$sicas: receber bem os irmãos e se envo%ver na vida do
grupo'
O an-itrião também é uma peça+chave na mu%tip%icação da cé%u%a' &e as pessoas que -orem a
uma cé%u%a não se sentirem  vontade, aque%a cé%u%a .amais prosperar$S <or isso, o an-itrião deve ser
am$ve%, hospita%eiro e receptivo, mantendo sempre um sorriso aberto para todos' 6 necess$rio
também que e%e evite a todo custo ausentar+se das reuni9es' 6 desagrad$ve% ir a uma casa onde o
dono não est$ presente'
&e o an-itrião tem a%go a rec%amar sobre qua%quer coisa, desde a intimidade e*agerada de
a%gum irmão na casa, ou danos causados nos mveis, etc', dever$ -az#+%o ao %0der,  parte, e nunca
na -rente da cé%u%a' Cabe ao %0der corrigir os prob%emas' ;uando o prprio %0der -or o an-itrião,
caber$ ao %0der em treinamento desempenhar esse pape%'
Durante as reuni9es da cé%u%a, não deve haver te%evisão %igada na sa%a ao %ado, e nem outra
reunião para%e%a >e*ceto a cé%u%a de crianças' O an-itrião deve ze%ar para que nada atrapa%he o bom
andamento da reunião' Isso s é poss0ve% quando o an-itrião entende que est$ desempenhando um
ministério diante de Deus, e não meramente cedendo sua casa para uma reunião'
K$ an-itri9es que entregam a sua casa, mas não participam da cé%u%a' Isso é tomado pe%as
pessoas como indi-erença e contrariedade' Os donos da casa devem ser mais do que sorridentes e
simp$ticos8 e%es devem participar ativamente da cé%u%a' ( questão aqui não é de -orma%idades, como
cortesia e genti%eza, mas de %evar as pessoas a se sentirem parte da -am0%ia' Com a nossa -am0%ia
não nos preocupamos com de-er#ncias' <or qu#? <or que todos estão  vontade' 6 o su-iciente' O
mesmo vai acontecer na cé%u%a8 quando a intimidade crescer, desaparecerão as -orma%idades'

O discipulador
6 um %0der de cé%u%a que mu%tip%icou suas cé%u%as diversas vezes' )%e supervisiona uma
quantidade T*U de cé%u%as, de acordo com a sua capacidade e disponibi%idade de tempo' ( princ0pio,
e%e pode supervisionar enquanto ainda %idera sua prpria cé%u%a' (nteriormente, cham$vamos o
discipu%ador de supervisor, porque esta é a sua principa% -unção: supervisionar as cé%u%as e ze%ar
pe%a visão, para que não se degenere'

O pastor de rede

JE
6 um %0der de cé%u%a bem+sucedido, que se tornou um discipu%ador, cu.a capacidade para
%iderar e mu%tip%icar suas cé%u%as -oi reconhecida' )%e apascenta as cé%u%as debai*o de sua cobertura,
edi-icando encora.ando seus membros' O pastor da 2ede é respons$ve% por uma quantidade de
discipu%adores e suas respectivas cé%u%as' )%e se rene uma vez por semana com e%es, em grupo e,
individua%mente, com cada discipu%ador'

De-inindo (s Bunç9es

Y
asicamente, seguimos o mode%o de 5etro com re%ação

 cadeia de autoridade'

). O l2der de célula

*ré6reuisitos
 (%iança com a visão da igre.a e com a sua %iderança8
 "ida santa, irrepreens0ve% e consagrada ao &enhor >coração ensin$ve%, transpar#ncia e
submissão8
 <r$tica di$ria de oração e %eitura b0b%ica, e .e.um semana%8
 7er sido batizado no )sp0rito &anto'

Ojetivos
O %0der deve ter como ob.etivo principa% na cé%u%a a edi-icação dos irmãos, %evando cada
membro da cé%u%a a -uncionar no Corpo, providenciando para que se.a suprido em amor, discip%ina,
a%imento e proteção' Deve %evar a cé%u%a  mu%tip%icação, no m0nimo, uma vez ao ano' Deve
traba%har sempre com muita a%egria, di%ig#ncia e motivação, %embrando que no Sen!or, o nosso
trabal!o não é vão' )stamos edi-icando uma igre.a de vencedoresS

Aesponsailidades na célula
). )star na reunião da cé%u%a sempre com disposição e a%egria'
-. <%ane.ar .unto com seus au*i%iares a reunião principa%'

J=
. Coordenar o comparti%hamento da <a%avra com a participação de todos os membros da cé%u%a'
/. 2eso%ver todos os prob%emas de discrdia durante a reunião'
3. <roporcionar v0ncu%os de comunhão na cé%u%a'
5. )ntrar em contato com os membros que -a%taram na reunião, o mais r$pido poss0ve%'
7. Bazer o apascentamento dos membros, semana%mente'
. "isitar os membros e aque%es que visitarem a cé%u%a'
<. 2eso%ver e comunicar imediatamente ao discipu%ador todos os casos de pecado dentro da cé%u%a'
)L. <%ane.ar e rea%izar reuni9es e*tras'

)-. @onitorar
)). a assist#ncia socia% aos carentes'
2epassar todos os avisos da semana'
). <articipar do pro.eto de oração e de reuni9es previamente marcadas'
)/. <articipar da reunião de discipu%ado e entregar os re%atrios semana%mente'
)3. <%ane.ar, .unto com o discipu%ador, a mu%tip%icação da cé%u%a'
)5. "a%orizar cada momento de reunião da cé%u%a'
)7. 2esponder amorosa e imediatamente a uma necessidade surgida'
). 4idar com pessoas prob%em$ticas, individua%mente, -ora do conte*to da cé%u%a'
)<. @anter um ambiente ca%mo e descontra0do na cé%u%a'
-L. Conso%idar os novos convertidos'

Aesponsailidades na i'reja
). )star sempre presente nas ce%ebraç9es da igre.a'

. 7er
-. compromisso
&er mode%o de oraçãonae oração,
de intensidade ministração nas ce%ebraç9es
no %ouvor da igre.a'
e na adoração nas ce%ebraç9es'
/. (u*i%iar na ministração dos ape%os'
3. &er padrão nos d0zimos e o-ertas'
5. (notar e repassar para a cé%u%a todos os avisos da igre.a'
7. 7odo %0der de cé%u%a possui autonomia na sua cé%u%a' O discipu%ador e o pastor não o contro%arão'
)%e é %ivre para ministrar ou não a <a%avra, ou trans-ormar a reunião numa -esta de anivers$rio'

(utonomia imp%ica em responsabi%idade, e responsabi%idade produz autoridade' &e o %0der é


respons$ve%, e%e tomar$ decis9es, isto é, não -icar$ passivo esperando todas as direç9es do
discipu%ador ou do pastor' )%e é o pastor da sua cé%u%a'

"utoridade

que não 1a cé%u%a, opara


u%trapasse %0der
ostem autoridade
n0veis m$*ima para reso%ver quest9es re%ativas ao grupo, desde
de discipu%ado'

Sumissão
O %0der de cé%u%a est$ diretamente submisso ao seu discipu%ador, a quem deve sempre
prestar re%atrios de suas responsabi%idades'

Tipos euivocados de liderança


)*istem atitudes na vida de um %0der que b%oqueiam o -%uir de Deus na cé%u%a e sua
conseqRente mu%tip%icação' &ão atitudes contr$rias  visão' (ssim, podemos ter a%guns tipos de
%0deres que estão -ora da visão:

). O monopoli9ador

J
6 aque%e %0der que trata a cé%u%a como se e%a -osse uma congregação' )%e é o pregador e não
permite que os membros se e*pressem nas reuni9es' )%e -az tudo na cé%u%a, não distribui -unç9es e
impede, com essa atitude, a cé%u%a de -uncionar como um corpo' 1orma%mente, são %0deres bem
intencionados' )%es presumem que os membros mais novos ou os novos convertidos são incapazes
de assumir responsabi%idades8 por isso, -azem tudo por todos'

-. O nominal

)ssa constitu0do
o-icia%mente situação é comum quando7ambém
na %iderança' o verdadeiro %0derquando
acontece é a esposa do não
o %0der %0der,compreendeu
apesar de e%ebem
ter sido
a
visão de cé%u%as e pensa que o seu traba%ho é apenas dirigir a reunião da cé%u%a' (ssim, e%e não
toma nenhuma iniciativa e nem conduz a cé%u%a com -irmeza em direção  mu%tip%icação'

. O deprimido
6 o %0der que vive em crise' O seu %ema é: ?in!a capacidade e não a unção de >eus é que
move a célula. Como se sente incapaz, e%e %ogo conc%ui que sua cé%u%a não mu%tip%icar$' )%e é muito
vo%tado para si mesmo e vive debai*o de acusação, por sempre se comparar com outros'

/. O ansioso
( pressão pe%a mu%tip%icação, em vez de produzir motivação ne%e, tem produzido angstia'
)%e se torna me%anc%ico e inseguro' O medo est$ na base dessa situação de ansiedade' 6 preciso

que e%e se sinta seguro de que o a%vo é a%canç$ve% e que, no &enhor, tudo é poss0ve%'
3. O super star
(%guns %0deres possuem a noção equivocada de que e%es são a razão da unção, do
crescimento e do #*ito da cé%u%a' Desenvo%vem a postura de independ#ncia e de busca de
reconhecimento para si mesmos' &eu %ema é: Sem mim esta célula não é nada.

5. O reelde e o dependente
)*istem dois tipos de %0deres que não são teis na visão de cé%u%as: o que não -az o que se
manda e aque%e que s -az o que se manda' O primeiro tipo é rebe%de8 o segundo, dependente: não
tem ousadia, nem criatividade – depende do discipu%ador para as m0nimas coisas'

O l2der de célula ideal


O %0der de cé%u%a idea% age como um maestro' )%e -az a cé%u%a toda -uncionar em harmonia'
)%e é um -aci%itador e não um manipu%ador' &eu a%vo é ver todos os membros -uncionando' )%e
traba%ha para o 2eino e tributa toda g%ria ao &enhor' &eu %ema é: )u sou instrumento de >eus para
edificação do Seu povo.

O l2der em treinamento

Ojetivos
5untamente com o %0der, deve ter como ob.etivo principa%, na cé%u%a, a edi-icação dos irmãos
e a mu%tip%icação da cé%u%a, no m0nimo uma vez ao ano'

Aesponsailidades

JJ
). <articipar do p%ane.amento de todos os eventos da cé%u%a, .unto com o %0der'
-. Baci%itar e proporcionar os v0ncu%os de comunhão na cé%u%a'
. Bazer o apascentamento dos membros durante a semana'
/. Organizar uma esca%a de visitas entre os membros'
3. @onitorar a assist#ncia socia% e a o-erta na cé%u%a'
5. <articipar do pro.eto de oração e de reuni9es previamente marcadas, assim como manter uma
vida constante de oração, .e.um, %eitura da <a%avra e santidade'

. Bazer
7. a conso%idação
<articipar, dos novos
quando so%icitado pe%oconvertidos'
%0der, da reunião de discipu%ado'
<. <%ane.ar a mu%tip%icação da cé%u%a, .unto com o %0der'
)L. @otivar o surgimento de novos %0deres'

"utoridade
1a cé%u%a, est$ submisso  autoridade do seu %0der, ao qua% dever$ sempre estar consu%tando
sobre suas aç9es8 e, debai*o das orientaç9es do %0der, poder$ assumir outros n0veis de %iderança
dentro da cé%u%a'

Sumissão
)st$ diretamente submisso ao %0der da cé%u%a, a quem deve sempre prestar re%atrio pessoa%
e de suas responsabi%idades na cé%u%a'

O "n+itrião
Ojetivos
O propsito b$sico da -unção do an-itrião de cé%u%a é produzir um ambiente -0sico prop0cio
para o -%uir de Deus, ser agrad$ve% e hospita%eiro para com os irmãos'

Aesponsailidades
). )star sempre presente na reunião, resguardar+se das poss0veis eventua%idades'
-. <articipar do pro.eto de oração e de reuni9es previamente marcadas, assim como manter uma
vida constante de oração, .e.um, %eitura da pa%avra e santidade'
. 2eceber bem os membros da cé%u%a – com a%egria e satis-ação – sem -orma%idades'
/. <reparar o ambiente com oração, des%igar horas antes a te%evisão e organizar os assentos'
3. <articipar ativamente da cé%u%a'
5. In-ormar ao %0der sobre abusos de %iberdade na casa ou quaisquer pre.u0zos causados pe%os
membros da cé%u%a'
7. (u*i%iar e motivar, .untamente com o %0der, o surgimento de novos an-itri9es'

"utoridade
7em autoridade na cé%u%a para organizar e preparar o ambiente como achar me%hor, porém
sempre checando com o %0der se est$ satis-atrio'

Sumissão

JP
O an-itrião est$ diretamente submisso ao %0der da cé%u%a, a quem deve sempre prestar
re%atrio pessoa% e de suas responsabi%idades no grupo'

Tipos euivocados de hospitalidade


). 1ndi+erente
K$ an-itri9es que .u%gam -azer um grande -avor em ceder suas casas para uma cé%u%a e, por
isso, não participam da reunião, não recebem as pessoas ca%orosamente, não se envo%vem com a
reunião e, muito menos, com os membros da cé%u%a' )%es não são an-itri9es, apenas cedem a casa'
)sse tipo est$ comp%etamente -ora da visão da igre.a'

-. Kalante
<or ser muito -a%ante, não d$ oportunidade para o %0der e nem para os membros da cé%u%a
-a%arem8 tende a monopo%izar todas as atenç9es e comumente -a%a o que não deve, tornando+se
inconveniente'

. Constran'edora
6 o tipo que não d$ %iberdade para o uso da casa' 2estringe $reas essenciais e mostra
descontentamento com incidentes durante as reuni9es' O seu %ema é: Cedi a min!a casa, mas as
min!as coisas não estão H disposição da célula.

/. Jal6humorada
1ão basta ceder a casa para a cé%u%a, é preciso que se.a hospita%eiro, receba bem as pessoas
e tenha sempre um sorriso nos %$bios' &e as pessoas sentem que estão incomodando, e%as não
retornarão  cé%u%a'
3. Controladora
7odos ns .$ brincamos de bo%a com a%guém que era o dono da bo%a' <orque a bo%a era de%e,
e%e ditava as normas' _s vezes, acontece o mesmo com o an-itrião da cé%u%a' )%e quer determinar
todas as regras e de-inir tudo na cé%u%a, porque é o dono da casa' )sse tipo de hospita%idade impede
a mu%tip%icação da cé%u%a'

O an+itrião de célula ideal


6 aque%e que é genti% no aco%himento s pessoas, espont!neo nos re%acionamentos, educado
para dar orientaç9es quanto ao uso da casa, paciente para tratar com incidentes e que participa ativa
e intensamente da reunião da cé%u%a' &eu %ema é: : célula é min!a fam3lia.

O Fiscipulador
*ré6reuisitos

 7er a%iança com a visão da igre.a e com a sua %iderança8


 7er uma vida santa, irrepreens0ve% e consagrada ao &enhor, e*pressando um coração
ensin$ve%, transpar#ncia e submissão8
 7er uma pr$tica di$ria de oração e %eitura b0b%ica, e .e.um semana%'
 7er -ruti-icado na -unção de %0der de cé%u%as, mu%tip%icando+as v$rias vezes'

Ojetivos

JG
&upervisionar a cé%u%a, apascentar e discipu%ar os %0deres e %evar todas as cé%u%as debai*o de
sua supervisão a se mu%tip%icarem, no m0nimo, uma vez ao ano'

Aesponsailidades
). 2eunir+se semana%mente e individua%mente com os %0deres de cé%u%as, para apascentamento,
discipu%ado e supervisão das cé%u%as'

-. &upervisionar a assist#ncia aos carentes de sua 2ede >não podemos permitir uma nica pessoa
com necessidades b$sicas não supridas em nosso meio'
. <articipar das reuni9es previamente marcadas pe%a %iderança da igre.a'
/. erar novos discipu%adores entre seus %0deres de cé%u%a'
3. )ntregar mensa%mente a -icha de supervisão de cé%u%a e participar do grupo de discipu%ado do
pastor de rede'
5. "eri-icar se a o-erta e a Ceia estão acontecendo mensa%mente na cé%u%a'
7. "eri-icar se est$ havendo conso%idação dos novos convertidos'
. Observar se a cé%u%a tem crescido em comunhão'
<. Checar se o ensino tem sido ministrado, quando esse -or previamente determinado'
)L. 2eunir+se semana%mente com o pastor de rede para ser apascentado e supervisionado'
)). (companhar o crescimento de cada cé%u%a debai*o de sua supervisão'
)-. "eri-icar se cada cé%u%a possui um %0der em treinamento'
). (companhar de perto a -reqR#ncia de cada cé%u%a'
)/. (tua%izar mensa%mente a %istagem das cé%u%as'
)3. "eri-icar se estão acontecendo as visitas e os eventos+ponte em cada cé%u%a'
)5. )stabe%ecer esca%a de visitação semana% e visitar as cé%u%as mensa%mente'

"utoridade
O discipu%ador tem autoridade p%ena para reso%ver todos as quest9es re%ativas s cé%u%as que
estão sob sua supervisão, dentro dos %imites das orientaç9es do seu pastor de rede'

Sumissão
O discipu%ador est$ diretamente submisso ao pastor de rede, a quem deve sempre
prestar contas através de re%atrios e de quem deve receber direção para o traba%ho'
" Aeunião da Célula
Compartilhando da *alavra
 per3odo de compartil!amento é fundamental para a
edificação dos membros da célula. Nesse momento, o l3der deve
pedir a cada irmão que compartil!e aquilo que >eus falou com
ele durante a ministração da Galavra ou algo que tem
acontecido em sua vida naqueles dias.

JF
O a%vo é que cada um possa comparti%har o que ouviu de Deus, se est$ ou não praticando o
que -oi ministrado' 7odos devem -a%ar, ainda que por poucos minutos'

). Firetri9es para compartilhar a *alavra:


a. 1ão pressione ninguém a orar, -a%ar ou comparti%har' )stimu%e as pessoas, mas não as pressioneS
Isso pode a-ast$+%as'
. 1ão dei*e que os irmãos aproveitem a oportunidade para -a%ar de assuntos irre%evantes' Cada um
deve comparti%har somente o que Deus -a%ou consigo, através da <a%avra ministrada no dia ou sobre
a%go que e%e est$ en-rentando em sua vida pr$tica'
c. )stimu%e o comparti%hamento de prob%emas e %utas pessoais com a cé%u%a' Onde h$ honestidade,
os v0ncu%os são -irmados' 7enha o bom senso de perceber o %imite de deta%hes das con-id#ncias
comparti%hadas'
d.7odo testemunho deve ser para edi-icar e motivar a cé%u%a' Desestimu%e toda pa%avra negativa e
pessimistaS
e. 1unca permita discuss9es doutrin$riasS O momento não é para debater doutrina, mas para re%atar
viv#ncias pessoais'
+. 1ão dei*e que uma pessoa monopo%ize esse tempo, -a%ando e*cessivamente'
'. 1ão permita que um irmão e*ponha a -a%ha de outroS Cada um deve -a%ar somente dos seus
prprios pecados, suas prpias %utas e -racassos'
h. 1ão tente ter todas as respostasS Ama vez que a%guém -aça uma pergunta, não se .u%gue na
obrigação de ter que dar uma resposta' Caso não saiba, diga que vai perguntar a um dos pastores e
depois trar$
i. ( regra a resposta
gera% a cé%u%a'
para o %0der é: Sempre esteja alegre e bem !umorado nas reuniBesKIsso quebra a
tensão, re%a*a o corpo e descansa o nosso esp0rito' 7odos se ressentem de %0deres constantemente
me%anc%icos'
j. 4embre+se sempre de dei*ar o )sp0rito dirigir a reunião' Deus pode usar a%guém nesse momento
de comparti%hamento e dar uma virada na reunião' &e.a sens0ve% a issoS

-. " melhor +orma é +a9er per'untas


(s pessoas estão mais interessadas no que e%as t#m a dizer do que no que e%as t#m a ouvir'
<or isso, a me%hor -orma de estimu%ar o comparti%hamento na cé%u%a é -azer perguntas' 1o -ina% de
cada <a%avra, escreva a%gumas perguntas para -aci%itar o comparti%hamento'

a. *er'untas envolvem

mudança';uando
;uandonão h$h$
não envo%vimento,
envo%vimento,não
nãoh$h$
discipu%ado'
instrução e;uando
ensino' não h$ envo%vimento,
6 imposs0ve% envo%vernão h$
pessoas
sem -azer+%hes perguntas O %0der precisa traba%har para que cada membro da cé%u%a comparti%he a%go
signi-icativo com os outros, a cada semana'

. *er'untas edi+icam relacionamentos


( cé%u%a possui muitos ob.etivos, um de%es é a edi-icação de re%acionamentos e v0ncu%os de
amor' Yoas perguntas a.udam os irmãos a se conhecerem e a apro-undarem os v0ncu%os' ;uando
respondemos perguntas, -a%amos de ns mesmos e nos damos a conhecer' ;uando somos
conhecidos e conhecemos os outros, os medos e constrangimentos desaparecem'

c. *er'untas revelam as necessidades


Os %0deres precisam conhecer o n0ve% espiritua% de cada membro e quais suas necessidades
mais urgentes' )ssas in-ormaç9es são c%aramente -ornecidas quando as pessoas respondem s

J
perguntas' (s perguntas reve%am o grau de maturidade dos irmãos' 1ão é poss0ve% haver
comparti%hamento na cé%u%a sem perguntas'

. $laorando oas per'untas(


7odo %0der de cé%u%a precisa ser um especia%ista na arte de -ormu%ar perguntas' 1ão
podemos dei*ar nenhuma pessoa e*c%u0da do comparti%hamento, e as perguntas são a me%hor -orma
de envo%v#+%as'

a. Moas per'untas são amplas


1unca -aça uma pergunta cu.a resposta se.a simp%esmente sim ou não' Ama boa pergunta
deve estimu%ar o comparti%hamento e não b%oque$+%o'

. Moas per'untas não iniem a resposta


Am %0der reso%ve perguntar para a%guém: /oc0 cr0 na L3blia, não cr02)sta é uma pergunta
repressora que .$ traz a resposta que esperamos que a pessoa nos d#'

c. Moas per'untas estimulam a honestidade


6 me%hor perguntar:  qu02, ;ual2 ou Como2, do que perguntar o Gor qu02 6 me%hor
perguntar, por e*emp%o, Como voc0 se sentiu2, do que Gor que voc0 sentiu2. 2espostas aos porqu#s
são di-0ceis e quase sempre po%#micas' @as, quando perguntamos:  qu02, ;ual2 ou Como2, a
resposta é quase sempre pessoa% e pr$tica8 é um est0mu%o  honestidade'

d. Moas per'untas produ9em novas per'untas


<erguntas amp%as estimu%am as opini9es e as e*peri#ncias, a%ém de -avorecerem o
pensamento e aprendizagem' &e depois de perguntar a%go a a%guém, o comparti%hamento acaba, e
então a nossa pergunta não -oi -e%iz'

/. " honestidade na célula(


Am dos ob.etivos do comparti%hamento é que as pessoas possam também abrir eventuais
di-icu%dades pessoais e buscar a.uda na cé%u%a' &omos perdoados quando con-essamos nossos
pecados a Deus, mas somos curados quando também con-essamos aos nossos irmãos'
&ua tare-a como %0der de cé%u%a é criar um ambiente no qua% as pessoas possam ser honestas
e possam encontrar a.uda para as suas di-icu%dades' <rocure e%iminar toda barreira  honestidade em
sua cé%u%a' "e.a como voc# pode estimu%ar a honestidade na cé%u%a:

a. $stimule um amiente adeuado


Os membros da cé%u%a estão mais interessados em discutir teo%ogia do que se envo%ver com
vidas carentes do amor de Deus? )stão mais interessados na -estividade do que nas pessoas? Crie,
então, um ambiente que va%orize as pessoas e suas necessidades'

. $nsine as pessoas a serem sens2veis


Ama das maiores barreiras  honestidade surge quando pensamos que somos os nicos com
prob%emas' ;uando estamos numa bata%ha e ninguém se so%idariza conosco, a tend#ncia é nos
sentirmos os piores e mais -racos da igre.a' &empre que a%guém estiver em di-icu%dade, se.a
so%id$rio com e%e e comparti%he a%go pessoa% também'

. Não permita a presença dos ami'os de &

J
)ventua%mente, a%guns irmãos bem intencionados são muito r$pidos em o-erecer
diagnsticos' ) assim, em vez de a.udar+nos, acusam+nos, dizendo: /oc0 não tem orado o suficiente,
 diabo est1 oprimindo voc0,etc' 7ais coment$rios até podem ser verdadeiros, mas precisam ser
e*postos de -orma a não produzir mais -ardo e acusação'
K$ pessoas que não e*p9em suas di-icu%dades -inanceiras, por temor de serem acusados de
in-ide%idade nos d0zimos e nas o-ertas8 outras, carregam en-ermidades sozinhas com receio de
a%guém a-irmar que aque%a doença é castigo de Deus, por a%gum pecado ocu%to e não+con-essado' O
que não -a%ta em nosso meio são os Tamigos de 5U' )stão sempre prontos a dizer: T&e não houvesse
pecado na sua vida, voc# não estaria assim'U

/. Não permita incon+idências

#ma das maiores arreiras P honestidade é o medo das +o+ocas. Se as pessoas

perceerem ue al'um memro da célula não é con+i0vel, elas jamais se arirão ali

honestamente.

Notas
Z2a%ph 1eighbour -az uma e*p%icação e*austiva sobre como -azer boas perguntas na cé%u%a' "$rios, @anua% do %0der de
cé%u%a >@inistério Igre.a em cé%u%as, =HHG'
[5osh Kunt, ]ou can dob%e 3our c%ass in tNo 3ears or %ess >roup, =HH'

" Aeunião da Célula


" Comunhão
?uitos crentes podem testemun!ar que, primeiro, se
converteram aos irmãos" depois, a @esus. : comun!ão foi a
isca com a qual foram fisgados.
( principa% caracter0stica da Igre.a deve ser o v0ncu%o entre os irmãos' ( Igre.a é uma
grande rede, os v0ncu%os são os ns' ;uando esses ns são -irmes e bem %igados, os pei*es são
apanhados natura%mente'
( cé%u%a, porém, não pode ter aque%e tipo de comunhão tão intimista, que a torna
e*c%usivista' 1em ser tão -echada que um novo convertido não se.a bem+vindo para não atrapa%har a
comunhão' Devemos ter cuidado para não trans-ormar o corpo em corporação e a Moinonia em
T/oinoniteU'
( cé%u%a deve ser um ambiente no qua% as pessoas gostem de estar' ;ua%quer ocasião é um
prete*to a mais para a cé%u%a se reunir, se.a um a%moço .untos, um churrasco, um anivers$rio ou um
.ogo da se%eção brasi%eira' (s necessidades devem ser comparti%hadas na reunião e todos devem se
empenhar em oração e em ação para reso%ver os prob%emas dos irmãos'

JH
). " comunhão na célula
)m cada reunião, deve sempre haver um tempo de comunhão descontra0da entre os irmãos'
)ste momento pode ser antes ou depois da reunião' O idea% é que sempre ha.a a%gum tipo de %anche'
Os membros devem se revezar no preparo desse %anche' 6 um momento de a%egria e descontração e
também a hora de todos os membros envo%verem o visitante e o novo convertido'
O %0der deve evitar uma atmos-era de c%ube particu%ar' Isto vai rea%mente constranger o novo
convertido e o visitante' )%e deve ser inc%usivo e abraçar todos os membros, não se detendo nesta ou
naque%a TrodinhaU' Como apascentador da cé%u%a, e%e deve dar atenção a todos, indistintamente'
-. " Ceia na célula
( Ceia deve ser ministrada em cada cé%u%a, pe%o menos uma vez a cada m#s' 1orma%mente,
a ce%ebramos na segunda reunião do m#s' Deve ser uma reunião especia%, distinta da reunião norma%
da cé%u%a' Cremos que esta ce%ebração é a%go e*c%usivo da cé%u%a, reservada aos membros batizados'
1o %ivro de (tos, vemos o quanto a Ceia do &enhor est$ re%acionada aos grupos pequenos'
( Ceia era servida de casa em casa' Outras passagens no 1ovo 7estamento indicam que esse ato
também inc%u0a pr$ticas como o auto+e*ame >por cada membro, con-issão de pecados, perdão,
discernimento do Corpo de Cristo, oração, gratidão e %ouvor' 7udo isso estava %igado  re-%e*ão em
memria da morte, sepu%tamento e ressurreição do &enhor, até  sua vo%ta >=Co =E'=F+=8 =Co
=='=+JP8 5o F'F+GH8 4c '=+E8 @t F'F+JE'
1o dia da Ceia, é importante repassar as dez a%ianças da cé%u%a' 1os tempos b0b%icos, partir
o pão -reqRentemente signi-icava que as duas partes estavam -azendo uma a%iança' ( histria do
povo de Deus é a de um povo de a%ianças e compromissos' O esti%o de vida do 1ovo 7estamento,
obviamente, envo%ve muito compromisso, tanto para com o &enhor como uns para com os outros'

. Su'estEes para o momento da Ceia na célula(


Baça com que cada ocasião se.a especia% e nica, prevenindo que e%a se torne um
-orma%ismo morto'
a. <eça a cada membro que diga, em uma sentença, o que signi-ica para e%e o Corpo de Cristo' )m
seguida, peça a cada um para que diga, em uma sentença, o que signi-ica para e%e o &angue de
Cristo' <eça a cada um que -aça uma oração de agradecimento, ou cante uma msica de adoração,
ou ainda %eia um vers0cu%o b0b%ico, durante um momento de reconhecimento da presença do &enhor'
. 4eia uma das passagens da Y0b%ia indicadas e permita que as pessoas participem a respeito da
ap%icação pessoa% da passagem %ida, antes de distribuir a Ceia'
c. Comparti%he %embranças a respeito de tomar a Ceia do &enhor no passado, que -oram
signi-icativas' <ergunte sobre o que é especia% e di-erente no -ato de ser tomada em um grupo
pequeno' )ntrem em um tempo de %ouvor e tomem a Ceia .untos'
d. Discuta o signi-icado de 5esus ter %avado os pés dos disc0pu%os antes de repartir a Ceia da <$scoa,
em 5oão =J' O %0der da cé%u%a pode começar %avando os pés de um dos membros, enquanto
comparti%ha o que e%e prprio aprecia nesta pessoa' <ermita que cada pessoa -aça o mesmo'
Comparti%hem .untos da Ceia'
e. 2ecrie uma re-eição Moinonia do primeiro sécu%o' 2epartam um banquete de amor .untos, ao
tomarem a Ceia do &enhor' )ste banquete pode ser uma re-eição simp%es'
+. 2ecrie a `%tima Ceia, e a &anta Ceia srcina%, com uma re-eição de <$scoa tradiciona%, se voc#
tem um .udeu convertido em sua cé%u%a' Descubra novas intensidades de signi-icados na Ceia do
&enhor, ao vo%tar para as ra0zes do "e%ho 7estamento'
'. Dec%arem uns aos outros as a%ianças -eitas na cé%u%a, antes da ce%ebração da Ceia do &enhor' (
igre.a é o %ugar onde eu estou em a%iança com o Corpo de Cristo' 7odos os meses, no dia da Ceia, os

PE
pactos são renovados na cé%u%a' 1ão podemos participar de uma cé%u%a, se não estivermos dispostos
a entrar em a%iança uns com os outros'

/. Qisitante na célulaH 6 Como a'ir!@


1ão mude a reunião por causa de%e'
 1ão se.a ape%ativo + principa%mente se houver apenas um visitante'
 1ão se apresse em evange%iz$+%o' Dei*e que e%e estabe%eça amizades na cé%u%a'
 1ão -aça perguntas que o dei*em embaraçado'
 1ão pregue e*c%usivamente para e%e'
 7odos devem ser apresentados ao visitante'
 Borneça a e%e as %etras das msicas, quando houver'
 (note seu nome e te%e-one, para uma visita durante a semana'
 Baça uma pequena e*p%anação do que é uma cé%u%a ao visitante e pergunte a e%e se quer
receber oração dos membros'
 Convide+o para vo%tar na pr*ima semana'

3. Qisitante na célulaH
 Como agir durante a semana?
 O %0der deve in-ormar+se mais sobre o visitante com quem o trou*e'
 D# ao visitante um cartão em nome da cé%u%a'
 ( pessoa que trou*e o visitante deve continuar mantendo contato com e%e, convidando+o
para a pr*ima reunião'
 O %0der ou a%guém designado deve -azer uma %igação a e%e, agradecendo a sua visita e
convidando+o novamente para a pr*ima reunião'
 Ore todos os dias pe%o visitanteS

)stratégias Y$sicas
para O Crescimento
da Cé%u%a
Itilizamos cinco estratégias b1sicas de evangelismo e
crescimento das células- oração de concordAncia, evento
ponte, encontro evangel3stico, anjo da guardaO e visitas de
consolidação. )stas quatro primeiras estratégias são usadas
simultaneamente.

). Oração de concordRncia
( oração de concord!ncia acontece quando dois membros da cé%u%a se comprometem a orar
e .e.uar por tr#s ou mais pessoas durante trinta ou quarenta dias' 1o -ina% desse per0odo, as pessoas
que receberam oração serão convidadas para participar de um Tevento+ponteU da cé%u%a, ou de uma
reunião de ce%ebração e co%heita no prédio da igre.a'

P=
-. $vento6ponte
Cada cé%u%a deve rea%izar pe%o menos um evento+ponte a cada m#s' )sses eventos podem
ser de muitos tipos: um .ogo de -utebo%, um passeio no campo, um piquenique ou uma -esta' O mais
comum é -azermos uma -esta com comida, brincadeiras e um testemunho com ape%o no -ina%'

. $ncontro evan'el2stico
1a maioria das igre.as, os )ncontrosZ são apenas para crentes' )m nossa igre.a, ns os
adaptamos para que qua%quer pessoa possa participar, principa%mente visitantes e não+crentes' Cada
cé%u%a deve enviar pe%o menos duas pessoas para o )ncontro da sua rede, a cada vez que -or
marcado'[

/. O anjo da 'uarda
Cada novo convertido do grupo deve receber um Tan.o da guardaU para acompanh$+%o' O
Tan.o da guardaU é um irmão mais ve%ho na -é, que se responsabi%izar$ por conso%id$+%o na vida da
cé%u%a' Os ob.etivos principais são a proteção do novo convertido e o estabe%ecimento de amizades
dentro da cé%u%a'

Como or'ani9ar um evento6ponte


a. *lanejamento e preparação
Am evento+ponte é um evento de evange%ismo' O mais comum é -azermos a%gum tipo de
-esta' 7oda cé%u%a deve rea%izar pe%o menos um evento+ponte por m#s' 1em sempre as pessoas se
converterão ne%e, mas certamente um %aço de amizade ser$ -ormado para uma oportunidade -utura'
O p%ane.amenento é a chave para o sucesso de um evento+ponte' <reparação é a chave para
a imp%ementação de um p%ano' )ventos+ponte não acontecem por acaso' (%guém deve -azer com
que e%es aconteçamS (%guém deve decidir que tipo de -esta se -ar$, onde ser$ e quando ir$
acontecer'
1o p%ane.amento do evento, o %0der precisa pensar em coisas como:
  que vestiremos2&empre h$ a possibi%idade de um convidado vir com roupa inadequada'
  que comeremos2Ama -esta sem comida é uma incoer#ncia'
 Como os convidados se sentirão28 ou ;uem ir1 receb0los H porta28 e ainda, ;uem ir1
acol!0los2
  que fazer com as crianças28 ou ) se os convidados trouxerem seus fil!os pequenos2
 Como reagir se o convidado pedir uma bebida alco4lica2
1s precisamos p%ane.ar nosso traba%ho e traba%har nosso p%ano depois' Depois de p%ane.ar,
precisamos, então, distribuir responsabi%idades' 6 preciso decidir quem -ar$ cada coisa, mas %embre+
se: distribua responsabi%idades e -aça as cobranças devidas no tempo certoS 1ão permita que
ninguém dei*e de -azer a sua parteS
. "s atividades
De-ina se na -esta haver$ a%gum tipo de brincadeira, como .ogos ou din!micas' )sco%ha
atividades que não e*i.am e*peri#ncia' ;uanto mais a atividade tirar o constrangimento das pessoas
e puder -az#+%as rir, me%hor' Charadas e .ogos de m0mica são muito simp%es e divertidos' 1ão
importa o que se -aça no evento, o importante é que a -esta não se.a chata e maçante'

c. Crie a+inidades

P
O a%vo do evento+ponte é que as pessoas se sintam tão  vontade, que dese.em vir a -azer
parte da cé%u%a' <ara isso, e%as t#m de ter a-inidade, sentir que possuem a%go em comum com os
irmãos' (s pessoas gostam de estar com quem e%as sentem a-inidade' )ngenheiros gostam de estar
com engenheiros, msicos com outros msicos, e assim por diante' Depois de a%gum tempo
conversando, as pessoas perceberão que não somos tão di-erentes como e%as imaginam'

d. Converse com o convidado


( maneira de estabe%ecermos a-inidade é através de conversas' Os membros da cé%u%a não
devem -azer rodinhas para conversarem entre si, o a%vo é envo%ver e -azer amizades com os
convidados' &e um convidado -icar sozinho, enquanto os crentes conversam entre si, e%e se sentir$
e*c%u0do e, provave%mente, nunca ir$  igre.a'
1orma%mente, serão os membros da cé%u%a que terão de pu*ar conversa com o convidado'
Ase perguntas comuns que não tenham tom de interrogatrio, tais como: P1 quanto tempo voc0 vive
aqui28 >e onde voc0 é28 /oc0 trabal!a em qu028 /oc0 tem fil!os28 6 casado2 etc' &e o convidado
tocar num assunto que voc# conhece, v$ -undo ne%e, mas se e%e tocar em a%go que voc# desconhece
comp%etamente, -aça disso sua arma para pro%ongar a conversa' 1ada me%hor do que -azer uma
investigação a respeito de uma pro-issão ou assunto dos quais voc# não sabe nada a respeito'
O me%hor assunto para se conversar é aque%e a respeito do qua% não sabemos nada' 6 bom
porque não temos de -azer nada, apenas ouvir o outro' (s pessoas amam -a%ar de si mesmas'
Conversação é uma habi%idade: para mostrar+se curioso, para -azer perguntas e, acima de tudo, para
ouvir' @as também envo%ve habi%idade para contar histrias e para manter um c%ima de bom humor
>quem sabe uma boa e santa piada?'

e. " hora da comida


1o momento da comida, o ambiente .$ dever$ estar mais %ivre e as pessoas provave%mente
.$ estarão rindo e contando as suas histrias' 1ão podemos programar o riso, mas, numa -esta em
que não h$ risos, certamente h$ a%go errado' 2ir é estar transbordante com a vidaS &orrir é um dom
de DeusS

+. Kinali9e com um testemunho


7udo o que -or -eito deve ser permeado de oração e .e.um' 7oda a cé%u%a deve se envo%ver,
orando pe%as pessoas que serão convidadas' 7eremos momentos de descontração e conversa, mas
precisamos terminar com um testemunho' 6 me%hor que e%e se.a antes dos comes+e+bebes' ;ue se.a
breve e -oca%izado nas necessidades das pessoas'

'. Consolide os convertidos


<odemos -azer ape%o ou não em um evento+ponte, tudo depende do ambiente' @as, uma vez
que -açamos o ape%o, a%gumas pessoas poderão se decidir' 1esse caso precisamos conso%id$+%a na
cé%u%a' &iga as recomendaç9es que mencionamos no -ina% do cap0tu%o anterior'

3. Qisitas de consolidação
Ama cé%u%a que não visita e-etivamente, nunca se mu%tip%icar$' (s cé%u%as recebem, a cada
semana, cart9es com o nome de pessoas que se decidiram no domingo anterior e e%as prprias
também recebem visitantes a cada semana' Cada um desses visitantes do cu%to de ce%ebração ou da
reunião da cé%u%a devem ser visitados na semana seguinte'
( visita não deve ser -eita apenas pe%o %0der, mas todos os membros da cé%u%a devem ser
envo%vidos'

Orientação para a visita de consolidação

PJ
a. $staeleça um hor0rio de+inido para +a9er visitas
O me%hor é termos em nossa agenda um tempo separado para -azer visitas' <recisamos
vigiar esse tempo porque o unimigo tentar$ nos manter cheios de atividades nesse hor$rio'

. $steja limpo e em arrumado


1ão dei*e que a sua apar#ncia impeça as pessoas de virem a Cristo' )ste.a %impo e bem
arrumado' ( apar#ncia é -undamenta% no evange%ismo'

c. =eve consi'o um Novo Testamento


1ão use uma Y0b%ia de estudos de sete qui%os' Isto pode intimid$+%o' Ase uma Y0b%ia de
bo%so ou um 1ovo 7estamento pequeno'

d. Saia em duplas
5esus enviou os seus disc0pu%os de dois em dois' 1unca v$ -azer uma visita sozinho' (%ém
de evitar a apar#ncia do ma%, quando sa0mos em dup%as, um estimu%a o outro'

e. Fei%e ue apenas uma pessoa +ale


6 terr0ve% quando duas pessoas tentam -a%ar ao mesmo tempo' Dei*e que apenas um -a%e e o
outro deve concordar e interceder'

+. Saia em +é e cheio do $sp2rito


7enha uma atitude positiva' Creia que o )sp0rito .$ est$ operando na vida do novo
convertido' O )sp0rito &anto vai inspirar voc# nas pa%avras que voc# deve -a%ar' <or isso, não visite
sem antes co%ocar a pessoa diante de Deus, em oração'

'. Seja 'entil


1ão -ique usando o tempo todo a %inguagem re%igiosa' Cuidado para não dizer demais
Tg%rias a DeusU e Ta%e%uiasU' (s pessoas se sentem intimidadas com isso' &e.a sempre cort#s e
nunca discuta com as pessoas que estiver visitando'

h. Seja um om ouvinte


(s pessoas sempre querem comparti%har a%guma %uta ou dvida' Ouça bastante' ;uando
ouvimos, va%orizamos as pessoas e as conquistamos' (%ém disso, ao ouvir, voc# capta in-ormaç9es
a respeito das necessidades de%es e assim voc# pode ap%icar me%hor a mensagem do )vange%ho'

i. Seja cauteloso para entrar na casa


1ão temos necessariamente de entrar na casa' 1s podemos -icar na garagem, na varanda
ou até no portão' (s pessoas, s vezes, se constragem com suas casas por estarem desarrumadas ou
a%go assim' &e.a sens0ve% a isso'

j. Jantenha o ojetivo da visita


1ão se perca em discuss9es de doutrinas controversas ou opini9es' 1ão critique outras
re%igi9es ou igre.as' 1ão tente ter resposta para tudo, apenas se mantenha ao ponto centra% do
)vange%ho, que é a sa%vação em Cristo'

l. #se uma mensa'em simples


Ase as quatro %eis espirituais da Cruzada )studanti%' )%as são simp%es e -$ceis de memorizar'
@as, se pre-erir, siga outros mode%os' Ama progressão simp%es de vers0cu%os para sa%vação é
encontrada em 2omanos >J'J8 F'J8 G' e =E'=J'

PP
m. Kaça sempre um apelo no +inal
<ergunte para e%e se e%e iria para o Céu se morresse ho.e' Convença+o a con-essar a Cristo
como &enhor e &a%vador'

n. Convide6o para ir P i'reja e P célula


;uando e%e -or  igre.a, sente+se ao %ado de%e durante o cu%to' "$  -rente com e%e no
momento do ape%o' Convide+o para estar em sua cé%u%a'
o. Fê a ele al'um material da i'reja
&empre -ornecemos materia% para ser dado ao novo convertido' Ase+o como um presente'
(ssim, as pessoas se sentirão va%orizadas e se abrirão para vo%tar  cé%u%a'

p. Jantenha contato
)nvie uma mensagem -onada para e%a durante a semana e %igue para e%a no dia da reunião
da cé%u%a' 1ão tenha receio de parecer insistente, %embre+se de que é a vida eterna de%a que est$ em
.ogo'

Notas
Z O )ncontro é uma estratégia desenvo%vida na Co%\mbia, pe%o <r' César Caste%%anos'
[2estauração,
<ara uma maior
=HHH'e*p%anação sobre o T)ncontroU %eia T( Yase para a visão dos doze >@inistério Internaciona% da

Caracter2sticas
de #ma Célula Korte
)xistem tr0s princ3pios espirituais tão b1sicos e fundamentais
que são a c!ave para o o crescimento de qualquer pessoa em
qualquer circunstAncia, seja na célula, na vida espiritual,
profissional etc.
)sses tr#s princ0pios são: Compromisso, Discip%ina e 2e%acionamento'
O primeiro princ2pio é o compromisso. 7odo crescimento começa com compromisso'
1s nos tornamos seme%hantes que%es com quem nos comprometemos' 1o casamento, os c\n.uges
se tornam parecidos' depois de a%gum tempo, por causa do compromisso' 1ossa igre.a ser$
conhecida pe%o n0ve% de compromisso que tivermos como membros' Am %0der precisa se
comprometer com Deus e com o seu propsito se dese.a ver sua cé%u%a se mu%tip%icando' Ama
cé%u%a comprometida com Deus e com a igre.a, com certeza, se mu%tip%icar$'

Gorque de v4s repercutiu a palavra do Sen!or não s4 na ?acedQnia e


:caia, mas também por toda parte se divulgou a vossa fé para com >eus, a
tal ponto de não termos necessidade de acrescentar coisa alguma. #87s %.'(

5esus e*ige compromisso dos seus disc0pu%os' 1ão podemos seguir a 5esus sem
compromisso' <recisamos ter compromisso com Deus em primeiro %ugar, mas devemos ter também
compromisso com a igre.a, com os %0deres, com uma visão e com irmãos'

PG
O se'undo princ2pio é a disciplina. Os h$bitos são -ormados por discip%ina e repetição
durante um certo tempo' Depois que os h$bitos são -ormados, e%es di-ici%mente são removidos'
Os h$bitos são também chamados de discip%inas espirituais' )%as são muitas, mas podemos
resumi+%as em tr#s grupos: precisamos co%ocar Deus em primeiro %ugar com nosso tempo >@c ='JG,
dinheiro >=Co =F' e re%acionamentos >Kb =E'G'
Ama cé%u%a em que as pessoas procuram a discip%ina nessas $reas invariave%mente dever$ se
mu%tip%icar'
O terceiro princ2pio são relacionamentos corretos. 1ossa persona%idade é
-ormada pe%o nosso re%acionamento com nossos pais e irmãos' O mesmo acontece na vida espiritua%,
ns crescemos quando nos re%acionamos com pais e irmãos espirituais'
Costumamos dizer que todos ns precisamos em nossa vida de um <au%o, de um Yarnabé e
de um 7imteo' <au%o aponta para o nosso discipu%ador, aque%e que -a%a em nossa vida' Yarnabé é
aque%e que caminha conosco, é o nosso companheiro de .ugo' 7imteo é o nosso -i%ho na -é, nosso
disc0pu%o'
7odos ns precisamos de um pai espiritua% a quem possamos imitar, mas também de um
irmão que possa caminhar conosco' 7odavia, o crescimento s se comp%etar$ quando eu tiver um
-i%ho espiritua%'
( partir desses princ0pios, podemos estabe%ecer uma cé%u%a saud$ve%' Cé%u%a saud$ve% ser$
aque%a que possui um compromisso -irme, que caminha de -orma discip%inada e se re%aciona entre si
e com Deus dinamicamente'

*ontos cruciais de uma célula saud0vel


). #m l2der +orte
40der -orte não é aque%e que possui o dom de evange%ista, ou que possui uma persona%idade
carism$tica, ou uma -ormação educaciona% superior' 40der -orte é aque%e que ora, .e.ua, se a%imenta
da <a%avra e se enche do )sp0rito' ( vida de oração do %0der é o -ator mais importante para a sade e
a mu%tip%icação da cé%u%a' 40der -orte é aque%e que é determinado e perseverante'

-. O 'rupo é moili9ado para o serviço


O traba%ho na cé%u%a é um traba%ho em equipe' ;uando todos e*ercitam seus dons, a cé%u%a
cresce saud$ve% e se mu%tip%ica' 1uma cé%u%a saud$ve%, a pescaria é -eita em grupo' &eus membros
usam a rede >es-orço co%etivo, em vez de anzis >es-orço individua%' ;uanto mais a cé%u%a estreitar
seus v0ncu%os de amor e amizade, mais -orte ser$S

. "lvos(%vos
clarosc%aramente
de multiplicação
de-inidos e uma atuação bem+sucedida da cé%u%a -ormam um e%o
-ort0ssimoS ( cé%u%a -orte tem uma data de-inida para a sua mu%tip%icação' Com isso, todos
traba%ham e se es-orçam para atingi+%o'

/. *ratica da visão de ue cada crente é um ministro


Ama cé%u%a -orte tem um ou mais %0deres em treinamento' &eu %0der não recruta novos
membros, mas novos %0deres' &eu a%vo priorit$rio é treinar outros %0deres' (%i, todo %0der em
treinamento é um %0der em potencia%'

3. $van'elismo
Ama cé%u%a na qua% não h$ visitantes acaba por de-inhar ou vo%tar+se para si mesma, numa
comunhão doentia entre os membros' 1ovos convertidos trazem mudança, desa-io e crescimento'
<or isso, uma cé%u%a -orte sempre tem novos -i%hos na -é'

PF
5. Qisitas
&e as pessoas vão  cé%u%a e não recebem uma visita dentro das pr*imas quarenta e oito
horas, di-ici%mente vo%tarão' ( visitação, portanto, é vita% para a conso%idação do novo convertido,
mas também é importante para o crescimento e o -orta%ecimento da cé%u%a' 1ão pense que apenas os
novos devem ser visitados, os membros também devem ser visitados pe%o %0der' Ama cé%u%a que
visita é uma cé%u%a -orteS

7. Jultiplicação
O maior e mais evidente sina% de sade de uma cé%u%a é o seu crescimento e,
conseqRentemente, sua mu%tip%icação' Ama cé%u%a que não se mu%tip%ica reve%a membros
espiritua%mente en-ermos' K$ uma re%ação direta entre a sade e a -ecundidade da cé%u%a'

"mientes de uma célula saud0vel


). #m amiente diretivo
Ama cé%u%a saud$ve% é aque%a em que e*iste um ambiente diretivo, ou se.a, o %0der diz o que
se deve -azer, demonstra como -azer e %eva cada membro a -azer o que e%e -az' 1um ambiente
diretivo, o %0der estimu%ar$ a participação de cada membro, se.a no %ouvor, na oração, no
evange%ismo ou nos eventos' 1uma cé%u%a norma%, o %0der é o cabeça8 não h$ espaço para o
provérbio: cada um faça o que quiser.

-. #m amiente +acilitador
1uma cé%u%a saud$ve%, as pessoas se sentirão  vontade para aprender -azendo, ou se.a, por
tentativa e erro' 1e%e, o %0der, apesar de ser diretivo, também é um -aci%itador' )%e não -az tudo na
cé%u%a, mas dei*a que os membros -uncionem, e*ercitando seus prprios dons'

. #m amiente descontra2do e não ameaçador


( cé%u%a saud$ve% é um %ugar de descontração e risos' 1ão possui qua%quer tipo de
-orma%idade' (s pessoas v#m e se sentem em casa' &e e%as não tiverem %iberdade para a abertura e
transpar#ncia umas com as outras, .amais se %ivrarão de seus temores' ;uanto mais %ivres -orem,
mais descontra0das serãoS

/. #m amiente ale're e +estivo


Ama cé%u%a saud$ve% não perde nenhuma oportunidade de -este.ar' (nivers$rios, ch$s+de+
berço, ch$s+de+pane%a, noivados, casamentos, e qua%quer outro tipo de evento são motivos para um
churrasco, uma pizza ou um .antar' 1atura%mente, haver$ dias de %utas e de %uto, mas, norma%mente,
a cé%u%a deve ter um ambiente a%egre e -estivo'

$st0'ios de #ma Célula Normal


4*ara discipuladores8
Ama cé%u%a pode nascer basicamente de duas -ormas:

 ( partir de uma obra pioneira8


 "indo da mu%tip%icação de uma outra cé%u%a'

1orma%mente, e%a passar$ por quatro -ases: comunhão, edi-icação, evange%ismo, e


mu%tip%icação' ( duração média de uma cé%u%a -ica entre seis meses e um ano, quando,

obrigatoriamente, ter$ de se mu%tip%icar' (ps a mu%tip%icação, as duas cé%u%as resu%tantes são

P
considerados cé%u%as novas' ) como tais, ta%vez tenham de passar novamente por esses quatro
est$gios' Contudo, h$ casos em que não ser$ necess$rio'
(%gumas cé%u%as poderão passar de uma -ase a outra tão rapidamente que, ta%vez, nem
percebamos8 outras, porém, poderão demorar+se mais numa determinada -ase que a maioria' Cada
cé%u%a possui caracter0sticas prprias' &e.a sens0ve% e perceba a persona%idade da cé%u%a' )*istem
cé%u%as din!micas, cé%u%as passivas, cé%u%as a%egres, cé%u%as .ovens, cé%u%as mais ve%has e assim por
diante'

). $st0'io da comunhão 4primeiras / ou 5 semanas8


O a%vo neste per0odo é produzir v0ncu%os e re%acionamentos de comunhão' Os eventos
sociais devem ser mais -reqRentes, para que as pessoas se conheçam e criem intimidade entre si'
&er$ necess$rio dedicar pe%o menos um m#s inteiro para isso, até que ha.a a-inidade entre os irmãos'
O processo pode ser ace%erado, se -or programado um retiro de -ina% de semana'
1esse est$gio, deve ser ava%iado se as pessoas se sentem parte da cé%u%a ou não, con-orme
os seguintes critérios:

a. Q2nculos na célula
;uando visitar a cé%u%a, pergunte s pessoas se e%as se sentem inc%u0das na cé%u%a ou não'
"eri-ique também se e%as estão inc%uindo os outros no seu c0rcu%o de amizade'
<rocure observar se as pessoas conseguem e*pressar seus pensamentos e sentimentos no
meio da cé%u%a' "eri-ique se, na hora de decidir uma questão, a cé%u%a tem postura prpria ou -ica
ap$tica, esperando por uma de-inição do %0der' Cé%u%as ap$ticas são cé%u%as ainda desvincu%adas' O
que também pode ser observado na hora do comparti%hamento na reunião'
Observe como a comunhão acontece no -ina% da reunião' )m grupos desvincu%ados, as
pessoas se dispersam rapidamente ou simp%esmente -icam sentadas'

. $ntendimento do compromisso e do prop&sito


7odas as partes b$sicas da visão devem ser estabe%ecidas: a mu%tip%icação >quando a cé%u%a
atingir a -ai*a de =G membros, cada crente ser um ministro, cada casa se abrir para receber a igre.a
e os outros ob.etivos b$sicos da cé%u%a >oração, comunhão e edi-icação'
Cada membro deve ter bem c%aro que tipo de compromisso se espera de%e na cé%u%a'
(s quatro primeiras reuni9es serão dedicadas, basicamente, ao entendimento da visão, ao
estabe%ecimento das a%ianças da cé%u%a e  compreensão dos ob.etivos e da din!mica da reunião da
cé%u%a' 1unca
edi-icação, é demais %embrare comunhão'
comparti%hamento que a reunião é composta de: envo%vimento, ministração,
Cada membro da cé%u%a deve entender que ns somos uma igre.a em cé%u%as'

c. *rinc2pios en+ati9ados
@uitas cé%u%as, no começo, são apenas cu%tos nos %ares' 7raba%he para mudar isso' Ba%e,
e*p%ique, e*orte, mas não permita que uma cé%u%a se.a apenas um cu%to -ami%iar'
7oda cé%u%a deve ter, no m0nimo, um %0der em treinamento' O %0der em treinamento -unciona
como o D1( do grupo, ou se.a, e%e é quem %eva as in-ormaç9es b$sicas que edi-icarão a pr*ima
cé%u%a dentro da visão' &e não houver %0der em treinamento, a tend#ncia é que a pr*ima cé%u%a,
resu%tante da mu%tip%icação da cé%u%a atua%, se -ragi%ize e a visão se degenere'

$n+ati9e as alianças da célula


)n-atize os ob.etivos da cé%u%a: oração, comunhão, edi-icação e mu%tip%icação'

P
1essa primeira -ase, a #n-ase maior deve ser dada  comunhão' )stabe%eça e monitore .unto
com o %0der os eventos de comunhão'
Baça um treinamento para demonstrar o nosso padrão de reunião de cé%u%a, rea%çando cada
parte da reunião e mostrando a import!ncia e a necessidade de cada uma'
Dei*e c%aro, desde o in0cio, os ob.etivos da cé%u%a e o paradigma da igre.a: oração de
concord!ncia – conso%idação – )ncontro – Curso de @aturidade no )sp0rito – C74 – )sco%a de
@inistério'

-. $st0'io de edi+icação 4do se'undo ao uarto mês8


)sse é o est$gio de con-%ito na vida da cé%u%a, no qua% os re%acionamentos terão de passar
do n0ve% socia% para o pessoa%' 1esse momento, é natura% a ocorr#ncia de con-%itos nos
re%acionamentos' 1ão pense que, com isso, a cé%u%a est$ decaindo, na verdade, é um grande avanço,
pois mostra que .$ não são indi-erentes uns com os outros'

a. Aelacionamentos pessoais
1esta -ase todos .$ devem se conhecer dentro da cé%u%a'
)spera+se que o %0der .$ tenha sido reconhecido pe%a cé%u%a'
)spera+se que a cé%u%a tenha avançado de um mero cu%to doméstico para um grupo
razoave%mente vincu%ado' (%ém disso, mais pessoas .$ podem ministrar a <a%avra e o
comparti%hamento na reunião deve estar bem mais participativo'

. Compreensão do prop&sito
Dos quatro propsitos, o da edi-icação deve ocupar a posição centra%' >4embre+se de que os
quatro ob.etivos da cé%u%a são: comunhão, edi-icação, serviço e mu%tip%icação'
@uitos dos propsitos estabe%ecidos para a cé%u%a serão desa-iados'
(s tens9es dentro da cé%u%a podem ser reso%vidas pe%os pactos ou a%ianças da cé%u%a'

c. *rinc2pios en+ati9ados
Cada crente é um ministro' )stimu%e o revezamento da <a%avra, monitore e estimu%e o
comparti%hamento'
7odos os membros devem entender o nosso paradigma: oração de concord!ncia – evento+
ponte – conso%idação – )ncontro – Curso de @aturidade no )sp0rito – C74 – )sco%a de @inistério'
@onitore quantos membros ainda não -izeram todo o processo até o C74'
1a medida do poss0ve%, inc%ua o %0der em treinamento na reunião de supervisão e
discipu%ado' Ama outra possibi%idade seria -azer uma reunião mensa% que inc%u0sse o %0der em
treinamento e o an-itrião da cé%u%a'

. $st0'io de evan'elismo 4depois do uinto mês8


Os membros da cé%u%a tornam+se %ivres para se e*pressar, se comprometer e -a%ar
abertamente' 6 neste tempo que a cé%u%a torna+se um verdadeiro pur# de batata, ou se.a, o
re%acionamento sai do n0ve% pessoa% para o n0ve% comunit$rio'
Os ob.etivos a serem mais rea%çados na cé%u%a são a oração e a edi-icação' 6 também uma
-ase em que a cé%u%a corre o risco de -icar embriagada consigo mesma, visto que os re%acionamentos
são e*ce%entes, a comunhão é rea% e a reunião é viva' &e não -or en-atizada a visão da mu%tip%icação,
a cé%u%a pode se estagnar'

PH
&e acontecer de a cé%u%a não so-rer uma crise de mu%tip%icação, é porque a visão não -oi
assimi%ada apropriadamente'

a. *rinc2pios en+ati9ados
<rocure a.udar a cé%u%a através do pro.eto de oração e das vig0%ias' 1esse momento, os
.e.uns devem ser comuns'
@ais do que em qua%quer outra -ase, os eventos+ponte precisam ser centra%izados na vida da cé%u%aS
)m hiptese
<rocure a%guma,
mostrar to%ere umae acé%u%a
a import!ncia b#nçãosemdaum %0der em treinamento nessa -ase'
mu%tip%icação'
Comece a estimu%ar irmãos a cederem suas casas para a -utura mu%tip%icação' 6 tempo de
%oca%izar an-itri9es'

/. $st0'io de multiplicação 4ou +inali9ação8


era%mente, o tempo de vida de uma cé%u%a ser$ de F meses a um ano' ;ua%quer cé%u%a, que
não se mu%tip%ica depois de = meses, poder$ se estagnar, perder seu dinamismo e, eventua%mente,
morrer'
7oda cé%u%a deve ter uma -ina%ização de a%gum tipo, e cada membro deve estar atento para
isso, desde o in0cio' Consideramos que uma cé%u%a se encerra ao se mu%tip%icar' (s duas cé%u%as
resu%tantes da mu%tip%icação são consideradas, então, duas novas cé%u%as' ) como tais, ta%vez se

torne necess$rio passarem novamente por todas as -ases'


a. *rinc2pios en+ati9ados
)sse é um tempo de ce%ebração' O %0der deve a.udar os membros a verem a mu%tip%icação
como uma ocasião de a%egria para todos os envo%vidos'
6 tempo de p%ane.ar a mu%tip%icação' )spera+se que o %0der em treinamento tenha tido
oportunidade de rea%izar todas as tare-as de um %0der, ao %ado do %0der da cé%u%a' &e -or necess$rio,
ministre esse manua% de cé%u%as para o %0der em treinamento e para o an-itrião, para rea-irmar a
visão'

"tividades constantes em todas as +ases de uma célula


 <reencha a -icha de ava%iação mensa% da cé%u%a e apresente ao pastor de rede'
 )nvie todos os novos convertidos para o )ncontro'
 Os novos membros vindo de outras igre.as somente serão recebidos, pe%a -icha de indicação
de novos membros, depois de, pe%o menos, oito reuni9es'
 Os eventos+ponte devem acontecer mesmo quando a cé%u%a ainda é um beb#8 por isso,
p%ane.e+os .unto com o %0der e o %0der em treinamneto'
 O paradigma deve tornar+se n0tido para toda a cé%u%a, e a sua pr$tica deve ser norma% e
comum' ( oração de concord!ncia, o evento+ponte, a conso%idação, o encontro, o Curso de
@aturidade no )sp0rito, o C74 e a )sco%a de @inistério devem ser mostrados sempre como o
caminho norma% para cada membro em nossa igre.a'
 )ste.a sempre atento a gerar novos an-itri9es e %0deres'
 )stimu%e cada membro a passar pe%o processo comp%eto: da conso%idação ao Curso de
7reinamento de 40deres'

GE
 Cada %0der deve estar consciente de sua responsabi%idade em indicar ou retirar qua%quer
membro da sua cé%u%a de qua%quer dos ministérios da igre.a, con-orme a qua%i-icação do membro'

Notas
Z(s -ases de uma cé%u%a -oram primeiro propostas por &teve Yar/er, ood 7hings come in sma%% groups >&cripture Anin,
=HG' 1s adaptamos as -ases de acordo com a nossa e*peri#ncia e termino%ogia'

Como Começar Ama Cé%u%a?


: primeira fase de uma célula normal é a comun!ão. 6 uma
das mais importantes e precisa ser estabelecida
apropriadamente.
1esta -ase, que dura em torno de um m#s, pe%o menos quatro passos devem ser dados >cada
um de%es, numa reunião:
 Convergir e*pectativas'
 )stabe%ecer o a%vo'
 2ea-irmar
 )stabe%ecera os
visão da igre.a'
pactos da cé%u%a'

Qejamos como:

). Conver'ir e%pectativas
(o iniciar+se uma cé%u%a, %ogo na primeira reunião, o %0der deve e*p%icar aos membros o
que é e como -unciona uma cé%u%a' Cada membro precisa saber qua% é a din!mica da reunião e o que
se espera de%e' (%ém disso, é bom esc%arecer o que não é uma cé%u%a, para que ninguém tenha
e*pectativas erradas'

-. $staelecer o alvo
1a segunda reunião, o %0der deve e*por, de -orma bem c%ara, os quatro ob.etivos da cé%u%a:
comunhão, edi-icação, serviço e mu%tip%icação' 7ambém deve ser de-inida a data da mu%tip%icação
da cé%u%a' ;uando os membros da cé%u%a são previamente in-ormados sobre os ob.etivos, uma de
duas coisas acontece: ou e%es se comprometem e se motivam mais, ou abandonam a cé%u%a'

. Aea+irmar a visão da i'reja


Cada membro da cé%u%a precisa ver a /ideira como parte do Corpo, a cé%u%a como parte da
/ideira e o e%e prprio como parte da cé%u%a' (0 est$ a razão de nossa e*ist#ncia' <or isso,
rea-irmamos: Somos uma igreja em células. ) tudo que fazemos, fazemos a partir delas. (%ém disso,
procuramos manter um equi%0brio entre a reunião da cé%u%a e a reunião de ce%ebração' 7odo membro
deve participar dessas duas reuni9es, pois de%as se srcina a tri%ha de crescimento na /ideira:
Conso%idação – )ncontro – Yatismo – Cursão >Curso de @aturidade no )sp0rito + C74 + 40der em

G=
treinamento + 40der de cé%u%a + Discipu%ador + Obreiro + <astor de rede' 7udo isso deve ser e*p%icado
na terceira reunião'

/. $staelecendo os pactos da célula(


O nosso crescimento espiritua% depende de tr#s coisas: compromisso, re%acionamentos e
discip%ina' &em compromisso e sem a%ianças não podemos edi-icar verdadeiramente a igre.a' &em
compromisso mtuo, a cé%u%a não pode e*istir' @ostramos nosso compromisso com Deus quando
temos compromisso com os nossos irmãos' Os pactos devem ser -irmados na quarta reunião e
re%embrados, -reqRentemente, pe%o %0der nas ce%ebraç9es da Ceia'

O pacto da amor incondicional 4Cl ./6)38


)u esco%ho amar voc#s, edi-ic$+%os e aceit$+%os, não importa o que digam ou -açam' )u
esco%ho am$+%os do .eito que voc#s são' 1ada do que -izeram ou venham a -azer poder$ me impedir
de am$+%os' <osso não concordar com suas aç9es, mas vou am$+%os como pessoas e -azer tudo para
suport$+%os, na -orça do amor de Deus que habita em mim'

O pacto da honestidade 4$+ /.-36-8


)u não vou esconder como me sinto a respeito de voc#s' Contudo, pe%o )sp0rito &anto,
procurarei conversar -rancamente com voc#s, de modo amoroso e perdoador, para que nossas
-rustraç9es mtuas não se trans-ormem em amargura' Comprometo+me a ser sincero e honesto com
voc#s, pois sei que, quando -a%amos a verdade em amor, é que crescemos em tudo, naque%e que é o
cabeça, Cristo >)- P'=G' )mpenhar+me+ei para e*pressar essa honestidade de maneira sincera e
contro%ada'

O pacto da transparência 4Am 7.)36-38


<rometo empenhar+me para ser uma pessoa mais aberta e comparti%har meus sentimentos,
minhas %utas, minhas a%egrias e minhas dores com voc#s, da me%hor maneira poss0ve%' )u -arei isso
porque sei que, sem voc#s, não irei muito %onge' Digo isso para a-irmar o va%or que voc#s t#m para
mim, como pessoas' )m outras pa%avras: eu preciso de voc#sS

O pacto da oração 4-Ts ).)),)-8


)u -aço um pacto de orar regu%armente por voc#s, pois creio que é isso que o nosso amado
<ai dese.a: que oremos uns pe%os outros, para que todos se.am supridos em suas necessidades'
<articiparei ativamente de quaisquer circunst!ncias pe%as quais voc#s este.am passando, a.udando a
cada um a %evar o seu -ardo'

O pacto da sensiilidade 4o /.)6-<8


(ssim como dese.o ser ouvido, conhecido e compreendido por voc#s, do mesmo modo -arei
tudo ao meu a%cance para ouvi+%os, conhec#+%os e compreend#+%os' 7ambém prometo ser sens0ve%
tanto a voc#s, quanto s suas necessidades, e es-orçar+me para %ivr$+%os do abismo do des!nimo e do
iso%amento' ), com esse propsito, recusar+me+ei a dar+%hes respostas simp%istas para as situaç9es
di-0ceis em que voc#s se encontrarem'

O pacto da disponiilidade 4"t -./78


(qui estou, se precisarem de mimS 7udo o que tenho – tempo, energia, entendimento, bens,
etc' – est$  disposição de voc#s, até o %imite dos meus recursos' Dou todas essas coisas a voc#s,
sem quaisquer outras e*ig#ncias'
O pacto de ser con+i0vel 4*v )L.)< )).<6), )-.- )3./ ).568

G
<rometo manter em segredo tudo o que -or comparti%hado dentro da cé%u%a, de modo a
proporcionar uma atmos-era de con-iança, necess$ria  transpar#ncia' )ntendo, no entanto, que essa
discrição não pro0be o meu %0der de cé%u%a de comparti%har in-ormaç9es adequadas ao meu pastor'
)ntendo que os %0deres e %0deres em treinamento traba%ham sob a supervisão pastora% e, como
resu%tado disso, devem prestar contas aos pastores desta igre.a, os quais, por sua vez, prestam contas
ao <astor maior – 5esus Cristo, meu &enhorS >Kb =J'=

O pactoDouda prestação de contas


a voc#s o direito 4$9 .)56-) e Jt
de questionar+me, ).)-6-L8 e desa-iar+me em amor, quando eu
con-rontar+me
estiver -a%hando em re%ação  minha vida com Deus,  minha -am0%ia e ao meu crescimento
espiritua% >oração, estudo da <a%avra etc'' Con-io que voc#s serão guiados pe%o )sp0rito, quando
assim o -izerem' <reciso de sua correção e repreensão, de modo a aper-eiçoar meu ministério, dado
por Deus, no meio de voc#s' Baço o pacto de não reagir' ><v ='=+=G8 =J'=E+=

O pacto da assiduidade 4=c <.3765-8


1ão entristecerei o )sp0rito, nem impedirei o &eu traba%ho na vida dos meus irmãos, por
minha aus#ncia s reuni9es, e*ceto em caso de emerg#ncia' &omente com a permissão d)%e, em
oração, considerarei a aus#ncia uma possibi%idade' &e estiver impossibi%itado de comparecer, por
qua%quer razão, em consideração aos irmãos, comunicarei ao meu %0der de cé%u%a, para que todos os
membros do grupo saibam o que est$ acontecendo, para que possam orar por mim e não tenham
maiores preocupaç9es comigo'
O pacto da multiplicação 4Jt -3.)6/58
Baço o pacto de encontrar meios de me sacri-icar por aque%es que se encontram -ora da
igre.a, da mesma -orma como -iz a a%iança de me sacri-icar por voc#s, meus irmãos e irmãs' Darei o
m$*imo de mim para trazer dois ou mais incrédu%os para a minha cé%u%a, durante o seu cic%o de
vida' ;uero -az#+%o em nome de 5esus, para que outras pessoas se.am adicionadas ao reino de Deus,
por amor a )%eS

Notas
Z7omamos como base os pactos propostos por Yi%% Yec/ham no @anua% do ano da transição >@inistério Igre.a em Cé%u%as,
=HHH'

Como Iuardar
" Qisão de Células!
Cada %0der é um guardião da visão' &e dese.amos manter a direção, precisamos ser radicais
na pr$tica de a%guns va%ores, por e*emp%o: cada cé%u%a e*iste para se mu%tip%icar, todo %0der deve
-azer o Curso de 7reinamento, todo %0der em treinamento é um disc0pu%o e cada crente é um
ministro' (%ém desses, outros va%ores devem ser guardados' Co%ocamos aqui a%guns, na -orma de
mandamentos, para que se.am ainda mais re-orçados'

Jandamentos ue prote'em a Qisão


). "s células são a ase da i'reja

GJ
( cé%u%a não é somente uma parte da vida da igre.a, nem pode ser con-undida com dezenas
de outras organizaç9es' ( cé%u%a é a vida da igre.a8 %ogo, quando e%a e*iste apropriadamente, todas
as outras estruturas tornam+se desnecess$rias e inv$%idas'

-. " célula com )3 pessoas deve se multiplicar


( tend#ncia de uma cé%u%a que não se mu%tip%ica é a estagnação' ( assiduidade cai, pois .$
não h$ como todos participarem do comparti%hamento' ( reunião torna+se muito parecida com o
cu%to de domingo' 5$ não h$ um apascentamento adequado e os membros -icam acomodados'

. " célula não deve se emria'ar consi'o mesma


Cé%u%as que -icam apenas o%hando o prprio umbigo estão condenadas ao -racasso' &e não
houver intenção de ganhar os perdidos, então a cé%u%a perde a razão de e*istir'

/. " célula não deve +icar mais de um ano sem se multiplicar


Baremos tudo ao nosso a%cance para monitorar o crescimento da cé%u%a' &e -or preciso,
trocaremos de an-itrião, mudaremos de bairro e até co%ocaremos membros de outras cé%u%as' ), se
essas medidas -orem ine-icazes, a cé%u%a ser$ remane.ada'
3. Não +echaremos células
<ara ns, o -echamento ou encerramento de uma cé%u%a signi-ica derrota' Baremos tudo o
que -or poss0ve% para sa%var uma cé%u%a e %ev$+%a a se mu%tip%icar: capacitaremos o %0der, mudaremos
a casa, o an-itrião, o %0der em treinamento e até o discipu%ador' Bechar uma cé%u%a é uma medida que
não -az parte da nossa visão'

5. " célula deve ter um l2der em treinamento


O %0der em treinamento é o D1( da cé%u%a' 6 e%e que vai reproduzir e*atamente o padrão da
cé%u%a' &e -izermos uma mu%tip%icação, sem que um %0der em treinamento tenha sido treinado, o
D1( não ser$ trans-erido' ConseqRentemente, a nova cé%u%a poder$ morrer, ou então reproduzir a
visão de -orma errada'

7. #ma Gnica célula não deve se trans+ormar em con're'ação


Ama congregação ser$ -ormada por um grupo de cé%u%as numa determinada região, nunca
por uma nica cé%u%a que se recusou a mu%tip%icar' Ama cé%u%a que se recusa a mu%tip%icar é como
um grão de mostarda que vira $rvore + uma monstruosidade'

. Não permitiremos atividades ue concorram com as células


1o gera%, as pessoas pre-erem os grandes eventos s reuni9es da cé%u%a' (pesar de
considerarmos isso abso%utamente natura%, não concordamos que outras atividades concorram com
as reuni9es das cé%u%as' 6 imposs0ve% conci%i$+%as'

<. Não permitiremos células sem supervisão


7odo %0der deve ter sobre si uma autoridade' (%guém que não admite estar debai*o de
autoridade também não est$ qua%i-icado para e*ercer autoridade' Isso é proteção para o rebanho'
)L. Não permitiremos pre'adores de +ora nas células
(penas os pastores estão habi%itados a -azer convites a pregadores de -ora' <essoas
estranhas  visão de cé%u%as costumam ensinar padr9es di-erentes e contr$rios ao ensino da igre.a
%oca%, os quais podem produzir con-usão entre os membros' Os %0deres podem não perceber tais

GP
ensinos errados, por ine*peri#ncia8 por isso, somente o pastor tem autoridade para convidar um
pregador de -ora'

Qalores ine'oci0veis
6 necess$rio que tenhamos a visão de cé%u%as c%ara em nossa mente' ;uando tentamos
edi-icar sem uma visão c%ara, negociamos -aci%mente va%ores vitais' "amos enumerar a%guns desses
va%ores que são vitais para ns'

). "s células são a coluna da nossa i'reja


)m nossa igre.a, as cé%u%as não são apenas uma estratégia que esco%hemos dentre as muitas
dispon0veis' )%as são parte de uma visão a respeito da igre.a, ou de como a igre.a deveria ser' 1ão
se trata, portanto, de uma estratégia, mas de um novo paradigma'

)m nossa igre.a, tudo é -eito a partir das cé%u%as:


 & pode se batizar quem estiver -irme em uma cé%u%a'
 ( Ceia é ce%ebrada em cada cé%u%a, mensa%mente'
 Am membro s pode -azer parte de um ministério com a recomendação do seu %0der de
cé%u%a'
 Am membro s recebe a.uda socia% com a recomendação escrita do seu %0der de cé%u%a'
 & consideramos membros aque%es que estão participando de uma cé%u%a'
 <ara a%guém ser recebido como membro da igre.a, é preciso primeiro que e%e se integre a
uma cé%u%a'
 ( -unção mais destacada em nossa igre.a é a -unção de %0der de cé%u%a'
-. Nenhuma atividade pode concorrer com as células
1unca permitimos que as programaç9es especiais na igre.a atrapa%hem as reuni9es das
cé%u%as' )ssas .amais serão cance%adas' (gindo assim, todos percebem qua% é a nossa prioridade'
1inguém tem dvidas de que, para crescer em vida, em -é e em pro-undidade, precisar$ participar
ativamente de uma cé%u%a'

. "s células se reGnem semanalmente


1ossas cé%u%as não se renem eventua%mente' ( cada semana nos encontramos para renovar
nosso compromisso, cu%tuarmos a Deus .untos e sermos supridos pe%a vida do corpo' 7a%vez nem
sempre ha.a o cu%to da cé%u%a, mas a cé%u%a sempre se reunir$, se.a para um anivers$rio, uma -esta,
uma visita a um membro en-ermo, um ve%rio etc'
/. $di+icamos células, não apenas cultos nos lares
( cé%u%a é mais que uma reunião na quarta+-eira' ( cé%u%a é mais que um evento' ( cé%u%a é
um esti%o de vida' ;uando entendemos isso, a cé%u%a passa a acontecer todos os dias da semana' (
reunião é apenas um e%emento da vida em comunidade na cé%u%a'

3. Cada crente é um ministro e deve se tornar um l2der de célula


O sistema de c%érigos e %eigos é tota%mente ma%igno8 %ogo, é uma grande ameaça para as
cé%u%as, pois anu%a comp%etamente o conceito b$sico do sacerdcio universa% dos crentes' Cremos
que todos podem pregar, ensinar, e*pu%sar dem\nios, orar com os en-ermos, e -azer tudo o que -or
necess$rio para a edi-icação do Corpo'

GG
*or ue cada memro deve ser um l2der de célula!
 <orque -az parte da nossa visão cada crente ser um ministro'
 <orque mostra compromisso com a visão'
 <orque é uma oportunidade dada por Deus para o crescimento espiritua%'
 <orque é a me%hor -orma de o crente ser discipu%ado'

5. Todo memro é euipado e treinado para o serviço


Am %0der não deve ser constitu0do numa cé%u%a antes que conc%ua os cursos de treinamento:
Curso de @aturidade no )sp0rito >o Cursão( e C74' 7odo membro deve -azer os cursos' (ssim, e%e
compreende por que cada um recebeu a unção para ser um ministro e %iderar uma cé%u%a'

7. Cada célula e%iste para se multiplicar


Desde que a cé%u%a -uncione da maneira como -oi estabe%ecida, tendo os ob.etivos bem
c%aros, com o padrão de reunião -orte, podemos dizer que esta cé%u%a -ruti-icar$ espontaneamente'
Ama cé%u%a que não se mu%tip%ica est$ -ora da visãoS

. "s células não são departamento, são a pr&pria i'reja


1ão somos uma igre.a na qua% as cé%u%as são apenas departamentos e programas e*istentes
ou uma dentre as muitas opç9es dentro da igre.a' )m igre.as nas quais as cé%u%as são apenas um
departamento, as pessoas
do grupo de teatro, dizem
de msica ouque -azem parte
de qua%quer do 1s
outro' ministério
somosde cé%u%as, disso:
o inverso como somos
se -izessem parte
uma igre.a
em cé%u%asS

<. Cada n2vel de liderança possui um disc2pulo au%iliar


O %0der em treinamento não é apenas um a.udante do %0der, e%e é um aprendiz, um disc0pu%o'
1inguém ser$ um au*i%iar eternamente, seu destino é tornar+se um %0der' )sse é o segredo do
sucesso na visão de cé%u%as: todos os %0deres estão treinando disc0pu%osS
)L. Toda liderança est0 deai%o de coertura e supervisão
1ão e*istem %0deres independentes em nossa igre.a' 7odos devem prestar contas a um outro
%0der, no n0ve% acima de autoridade' <essoas que não se submetem ao seu n0ve% de %iderança estão
demonstrando que são desqua%i-icadas para %iderar entre ns' O bom %0der é um bom %iderado'

Yene-0cios
). Não h0 'astos
da "isão
<ara o -uncionamento de uma cé%u%a, muito pouco é necess$rio, a%ém da resid#ncia de um
irmão' 1unca poderemos nos .usti-icar diante de Deus, dizendo que a nossa obra não prosperou por
-a%ta de recursos -inanceiros' Com a estratégia de cé%u%as, podemos -azer a Obra mesmo não tendo
recurso a%gum'

-. Não h0 limite para o crescimento


;uando atinge certo tamanho, a cé%u%a deve se mu%tip%icar e, portanto, nunca chega ao
ponto de não poder conter mais ninguém' Depois de cada mu%tip%icação, a cé%u%a diminui, o que
produz um novo cic%o de crises de oração entre os membros, para o grupo crescer novamente' )ste

GF
cic%o se renova cada vez que a cé%u%a se mu%tip%ica, tornando o crescimento virtua%mente i%imitado'
1ão haver$ prédios su-icientes para conter o grande nmero de vidas que serão co%hidas nestes
%timos diasS

. Criam6se lideranças reais


&e um %0der é co%ocado por meio de e%eiç9es, ou outro método arti-icia%, criam+se %0deres
que t#m o t0tu%o, mas sem a rea%idade da posição' &ão %0deres arti-iciais' 1a cé%u%a, esse processo
acontece de maneira natura%' ;uando chega o tempo de se mu%tip%icar, todos, natura%mente, .$
percebem quem deve ser o %0der da nova cé%u%a' O novo %0der é reconhecido por causa da sua vida'

/.  uma estrutura +le%2vel


( cé%u%a pode se adaptar s novas e*ig#ncias, circunst!ncias de emerg#ncia, ou até mesmo a
uma situação de perseguição' (s reuni9es podem mudar de dia, hor$rio ou duração, e novos
métodos e estratégias podem ser tentados, sem perda ou risco para a estrutura gera% da igre.a'

3. Kacilita a moili9ação da i'reja


Ama necessidade da %iderança é poder mobi%izar toda a igre.a, de maneira r$pida e e-iciente,
para a rea%ização de um programa ou atividade' Isto se torna muito simp%es, quando temos a nossa

estrutura baseada nas cé%u%as'


5. *rodu9 crescimento numérico
O crescimento vem através do traba%ho dos membros, os quais, na cé%u%a, se tornam
respons$veis pe%o crescimento da igre.a' Os membros das cé%u%as entendem que evange%izar é mais
do que convidar a%guém para ir ao cu%to' (%ém disso, cada cé%u%a deve se mu%tip%icar uma vez ao
ano, no m0nimo' Isso produz uma crise de crescimento em todos' 7a% crise >que poder0amos chamar
de Tdores de partoU é o grande segredo do crescimento de uma igre.a em cé%u%as'

7. =eva cada memro a +uncionar


1s não estamos apenas tentando estabe%ecer um departamento ou um programa de grupos
na igre.a' O nosso a%vo é bem mais ambicioso' 1s queremos estabe%ecer um novo mode%o de
igre.a,
igre.a, com um produtor
mas um novo tipoti%
de emembro'
-rut0-ero1ão mais um
na -am0%ia Deus'consumidor espiritua% no s!opping da
demero

. ;uera6se a tradição e a reli'iosidade


O ambiente -ami%iar da cé%u%a estimu%a a espontaneidade' 1a maior parte das igre.as
pentecostais, os dons se mani-estam muito mais -reqRente e %ivremente nas casas do que nas
reuni9es da igre.a' 6 comum ouvirmos que pequenas reuni9es de oração nos %ares mudaram a
histria de toda uma igre.a' ( maior parte das igre.as tradicionais que se renovaram entraram na
renovação quando um grupo começou a orar em casas' ( partir da0, um mover de Deus se
estabe%eceu, contagiando a muitos'

<. #m lu'ar para os dons

G
Os dons são um grande instrumento para a edi-icação e o crescimento da igre.a' ;uando h$
pro-ecia, -é, mi%agres, curas, pa%avras de sabedoria e de conhecimento, os incrédu%os são
impactados, e os crentes renovados na sua -é' ( cé%u%a é o me%hor %ugar para a mani-estação dos
dons do )sp0rito'

)L. Iera apascentamento


7odo novo convertido é como uma criança, e como ta% necessita de a%guns cuidados
-undamentais' 7oda criança necessita de cinco coisas: a%imento, proteção, ensino, discip%ina e amor'
)sses cuidados não podem ser dados de maneira massi-icada, mas sim, individua%mente,
nas cé%u%as'

)). *ropicia uma assistência social mais e+iciente


1a cé%u%a, conhecemos as necessidades dos nossos irmãos' 7emos visto grupos que se
mobi%izaram para construir casas para vivas, sustentar o %0der que -icou desempregado e a.udar os
irmãos nas mais diversas situaç9es' ( igre.a deve ter uma assist#ncia socia% mais abrangente e
estruturada, mas o grupo deve procurar assistir aos seus membros e s %evar para a igre.a aqui%o que
estiver -ora do seu a%cance'

)-. $staelece v2nculos de comunhão


@uitos podem testemunhar que, antes de se converterem a 5esus, se converteram aos
irmãos' ( comunhão -oi a isca com a qua% -oram -isgados' ( principa% caracter0stica da igre.a deve
ser o v0ncu%o entre os irmãos' <odemos dizer que a igre.a é uma grande rede e os v0ncu%os são os
ns da rede' ;uando esta rede tem os seus ns -irmes e bem %igados, os pei*es são natura%mente
presos'

Inimigos da "isão
( estrutura de cé%u%as é muito sens0ve%' 6 como uma %avoura' &e a abandonamos por um
momento e%a pode ser atacada por todo tipo de praga' Cu%tivar a visão, portanto, é, acima de tudo,
guard$+%a e proteg#+%a' "amos enumerar a%gumas pragas que podem destruir a visão de cé%u%as'

). O clericalismo
C%erica%ismo, sistema que surgiu dentro da Igre.a depois do quarto sécu%o, estabe%ece que na
igre.a h$ dois tipos de pessoas' K$ as especia%mente dotadas e capacitadas + chamadas c%érigos + e a
outra c%asse, dos ignorantes e incapazes + chamados %eigos' O sistema de c%érigos e %eigos é
tota%mente ma%igno e uma grande ameaça para as cé%u%as, pois anu%a comp%etamente o conceito
b$sico do sacerdcio universa% dos crentes'

-. Templismo
<rovave%mente, o temp%ismo e o c%erica%ismo são as duas maiores heranças cat%icas
presentes no meio evangé%ico' (mbas são assassinas da visão de comunhão' (té o sécu%o terceiro, a
Igre.a não tinha temp%o' )%es surgiram com Constantino, no sécu%o quarto, quando sua mãe,
chamada Ke%ena, espa%hou temp%os por todo o Império 2omano' Os temp%os, portanto, não são
caracter0stica da Igre.a do &enhor 5esus'

G
<ara muitos, ho.e, no meio evangé%ico re%igioso, a igre.a não passa de um prédio -eito de
concreto' Chegam mesmo a reverenciar o %ugar, e se atrevem a cham$+%o casa de Deus' )%es dizem
que estão indo  igre.a, se re-erindo ao edi-0cio' @uitos pastores gastam toda a sua vida construindo
prédios e pensam que estão edi-icando a igre.a' ;ue me%anco%iaS )m quase todas as igre.as, os
di$conos t#m a -unção med0ocre de cuidar do prédio' s pobres2 Não é função nossaKdizem' :s
vidas2 6 função do pastorKrespondem' <erdeu+se o senso de va%oresS
Os prédios t#m o seu %ugar, mas a Igre.a somos ns, as pedras vivas >=<e 'G, que, aps

sermos edi-icados
ns, onde mutuamente,
Deus habita somos
>=Co J'=F' constitu0dos
;uando habitação
cada cé%u%a entendedeque
Deus, no de
a arca esp0rito' &agrados
Deus est$ somos
onde os
crentes estão e, que, onde chegamos, a%i est$ a igre.a, o traba%ho prospera e o inimigo é derrotado'

/. Tradição
7radição é a atitude de sacra%izar a%go que Deus -ez no passado' 1aque%e momento, era
direção de Deus, mas Deus avançou e ns -icamos presos no passado' 6 perder o vento e -icar 
deriva' ;uando não conseguimos seguir o mover de Deus, perdemos o -%uir nas cé%u%as'

3. Jedo
@uitos %0deres não t#m provado o me%hor de Deus para os seus ministérios por causa do
medo' Bé é correr riscos com Deus' 1ão podemos viver numa estrutura tota%mente sem riscos' (
partir do momento que abrimos o traba%ho para mais %0deres, os riscos se estabe%ecem' 6 to%ice -icar
parado sem -azer a%go, porque esse a%go é arriscado' O me%hor é termos um bom traba%ho de
supervisão e corrigirmos os poss0veis desvios, assim que e%es -orem detectados'

5. Trans+ormar uma célula em con're'ação


Depois que uma cé%u%a cresce, começa a haver uma certa resist#ncia quanto  sua
mu%tip%icação' O grupo passa a se reunir, não numa roda, mas em bancos en-i%eirados, compra+se
um p%pito, retropro.etores, e as reuni9es se descaracterizam' Ama congregação não deve ser -ruto
de uma cé%u%a que resistiu  mu%tip%icação' ;ua%quer cé%u%a que se recusa a mu%tip%icar deve ser
encerrada'

7. Critérios muito
Co%ocamos altos
como %0derpara se constituir
de cé%u%a uma pessoaum
que,l2der
mesmo sendo recém+convertida, se.a
cheia do )sp0rito e tenha -eito os cursos de treinamento' (%ém disso, cremos que um %0der deve
demonstrar pe%o menos quatro caracter0sticas: ser submisso, ensin$ve%, transparente e trat$ve%'

. Kalta de visão de crescimento


O ob.etivo -ina% das cé%u%as é dar  igre.a uma estrutura para contro%ar o crescimento' &e a
%iderança não tem uma visão de crescimento, as cé%u%as perdem a razão de e*istir' &em visão não h$
pro.eto8 sem pro.eto não h$ a%vos e, sem a%vos, -icamos  deriva, pois não teremos um rumo para
seguir' &e dese.amos cé%u%as, precisamos pensar em termos de mu%tip%icação, e não mais em adição'

<. Kalta de unidade

GH
Am povo dividido não constitui ameaça para o in-erno, e muito pouco pode rea%izar para o
reino de Deus' ( -a%ta de unanimidade é uma brecha terr0ve% e deve ser e%iminada a qua%quer preço'

)L. " célula ser apenas uma atividade da i'reja


1ão é poss0ve% conci%iar as cé%u%as com muitas programaç9es semanais' )m gera%, as
pessoas pre-erem os grandes eventos s reuni9es dos grupos' Isso é abso%utamente natura%8 por isso,
não deve haver concorr#ncia com as reuni9es de cé%u%as' ;uando as cé%u%as são apenas mais uma
atividade da igre.a, essa situação ser$ muito -reqRente e %ogo as cé%u%as de-inharão'

)). 1mediatismo
<recisamos ser caute%osos quando co%ocamos a%vos de mu%tip%icação para as cé%u%as' Am
a%vo e*ageradamente a%to, in-%uenciado pe%o nosso imediatismo, pode ter e-eito contr$rio ao
dese.ado' )m vez de estimu%ar, pode trazer prostração' (ntes de estabe%ecer a%vos, devemos pedir
discernimento ao &enhor e ouvir os nossos %iderados'

)-. Jodismo
<recisamos ter consci#ncia de que as cé%u%as são, antes de tudo, uma orientação b0b%ica, que
tem demonstrado ser muito -unciona% em todo o mundo' (s cé%u%as são uma estratégia para a
edi-icação da igre.a' )%as somente -uncionarão se tivermos c%areza sobre o que signi-ica edi-icar a
igre.a' &e não sabemos como edi-icar a igre.a, as cé%u%as serão uma boa -erramenta, mas inti%' Isto
é modismo: quando copiamos um método, sem entender a sua -ina%idade'

). Kalta de treinamento dos l2deres


Am grande impedimento para o crescimento dos grupos é a -a%ta de treinamento adequado
para os %0deres' Am %0der precisa de um treinamento b$sico' @u%tip%icar cé%u%as é mu%tip%icar %0deresS
&e os %0deres não são treinados, as cé%u%as morrem'

)/. Kalta de disciplina nas reuniEes


Ama situação re%ativamente comum é quando a cé%u%a degenera o conceito de reunião e se
trans-orma numa constante -esta' ( reunião da cé%u%a é um momento de ministração e deve ser
preservada a todo custo'
pe%a espiritua%idade O oposto
da cé%u%a, anu%atambém pode
qua%quer tipoacontecer, quando
de -esta' 1ão o %0der,terdemasiadamente
podemos a cé%u%a que -az ze%oso
de
cada reunião um evento -estivo8 entretanto, a cé%u%a que retira a comemoração da dimensão da sua
espiritua%idade est$ condenada a morrer'

)3. " célula não possui um l2der em treinamento


O treinamento mais apropriado é aque%e -eito pe%o discipu%ado' O %0der em treinamento de
uma cé%u%a é muito mais do que um a.udante do %0der8 e%e é a%guém que est$ aprendendo, com o
ob.etivo de assumir a %iderança' O %0der em treinamento é um disc0pu%oS &e esta visão -or ignorada,
o resu%tado ser$ que, em duas ou tr#s geraç9es, a visão se perder$'

)5. *reletores de +ora

FE
(o %0der de cé%u%a é proibido convidar pre%etores de -ora sem o consentimento do pastor de
2ede' @uitas vezes, esses tais pre%etores são %obos mercen$rios, buscando devorar o rebanho e
roubar a sua %ã' <essoas de -ora costumam ensinar padr9es di-erentes e até contr$rios ao ensino da
igre.a %oca%, produzindo con-usão entre os membros' Os %0deres podem não perceber tais ensinos
errados, por ine*peri#ncia8 por isso, somente o pastor tem autoridade para convidar um pregador de
-ora'

)7. Femora em se multiplicar


;uando uma cé%u%a atinge =G pessoas, e%a deve se mu%tip%icar rapidamente' O discipu%ador e
o %0der devem p%ane.ar a mu%tip%icação com bastante anteced#ncia, para que, no momento de
e*ecut$+%a, a cé%u%a .$ tenha o novo an-itrião e o novo %0der'
;uando tarda a mu%tip%icação, as pessoas começam a -icar inconstantes nas reuni9es, a
estrutura da casa entra em co%apso e .$ não h$ %ugar para todos' 1ão h$ como todos participarem do
comparti%hamento e a reunião -ica muito parecida com o cu%to de domingo' 5$ não h$ um
apascentamento adequado e os membros -icam acomodados'

). Competição entre células


1atura%mente, os participantes de uma cé%u%a tendem a desenvo%ver um ambiente de equipe

eumpassam a encarar
meio de os a%vos
interação de deveria
que não mu%tip%icação como uma
ser estimu%ado na competição entre grupos'
igre.a' O ambiente ( competição
das cé%u%as é
deve ser de
cooperação mtua' ( competição produz separação e, eventua%mente, discrdia'
(que%es membros que vivem trocando de cé%u%a, -azendo comparação entre e%as, podem se
tornar um instrumento de &atan$s para produzir competição8 portanto, devem ser seriamente
e*ortados' Os discipu%adores também podem vir a desenvo%ver este esp0rito, por dese.arem mostrar
aos pastores o quanto são me%hores e mais competentes que os outros' ( competição mina a base da
visãoS

Aesolvendo *rolemas
na Célula
Cada l3der enfrentar1 diversos problemas durante a reunião e
na vida da célula. Normalmente, serão pessoas que, pelas suas
atitudes, tenderão a obstruir o fluir de >eus na célula.
<ara proteger os membros e manter a integridade da cé%u%a, o %0der deve restringir essas
atitudes em amor, ciente de que e%e est$ a%i, con-irmado pe%a autoridade que %he -oi dada pe%o
presbitério da igre.a'

). O memro pecaminoso(
( <a%avra de Deus diz, em = Cor0ntios G'=J, que devemos expulsar, de entre n4s o malfeitor.
Deus é muito ze%oso pe%a &ua santidade e também é muito ze%oso pe%a santidade da Igre.a' )%e não
permitir$ de -orma a%guma o pecado no meio do &eu povo' Cada %0der deve saber que não basta
haver crescimento numérico, é preciso haver santidadeS

F=
Yaseados em = Cor0ntios G'==+=J, dizemos que seis grupos de pecados não podem ser
to%erados:
 8mpureza. Inc%ui todos os pecados se*uais'
 :vareza. 6 o amor ao dinheiro'
 8dolatria. Inc%ui -eitiçaria, adivinhação, prognstico, astro%ogia, consu%ta aos mortos etc'
 ?aledic0ncia. Inc%ui ca%nia, di-amação, in-!mia, me*erico, -o-oca etc'
 Lebedice. 7oda embriaguez provocada por bebida a%co%ica, drogas ou remédios'
 9urto. (qui, inc%ui+se: %adrão, assa%tante, sonegador, chantagista etc'
Como lidar com o pecaminoso!
O membro -a%toso dever$ primeiro ser admoestado pe%o irmão que testemunhou ou tomou
conhecimento do erro' &e o -a%toso ouvir e abandonar o erro, o pecado deve ser coberto'
&e o membro -a%toso vo%tar a pecar, dever$ ser admoestado pe%o %0der da cé%u%a, em
companhia da testemunha do pecado'
Caso o pecaminoso não mude de conduta e continue no pecado, o %0der deve entregar o
prob%ema para o discipu%ador, e este para o pastor de rede' Caso o irmão não ouça também os
pastores, e%e dever$ ser convidado a se retirar da cé%u%a, até que reso%va mudar de vida'

-. O ue se acha mais espiritual ue os outros


O supercrente, certamente, tentar$ impressionar o grupo com os seus dons e poderes
especiais' )%e sempre discorre sobre passagens b0b%icas di-0ceis e assuntos po%#micos' ), se %he
dei*arem -a%ar, provave%mente criticar$ o %0der da cé%u%a, ainda que suti%mente, procurando mostrar
o quanto é mais capacitado e e*periente'

Como lidar com esse tipo de memro!


Durante, o comparti%hamento, o %0der não deve encora.$+%o a -a%ar muito sobre suas
e*peri#ncias' Deve também procurar redirecionar o assunto e dar oportunidade para outras pessoas
opinarem' ), quando perceber oportunidade, deve conversar com a pessoa em particu%ar,
mostrando+%he os ob.etivos da cé%u%a e o quanto e%a pode ser ti% servindo os irmãos' &uti%mente,
co%oque+o para servir em a%go mais humi%de, a -im de tratar com o seu )go'

. O ue é discipulado, P distRncia, por l2deres de outras i'rejas

1orma%mente,
igre.a %oca% e assumindoesse
umamembro
atitude estar$
cr0ticasempre se re%ação
tanto em re-erindo ao conhecimento
 cé%u%a, obtido7ais
quanto ao %0der' -orapessoas
da
podem trazer con-usão e, até mesmo, %evar a cé%u%a a morrer'

Como lidar com esse tipo de memro!


1ão permita que a%guém, com estas caracter0sticas, ensine na cé%u%a, muito menos aos
novos convertidos' 1ão admita cr0ticas contra a visão da igre.a, nem comparaç9es com o que
acontece em outros %ugares' <rocure estar com e%e a ss, e mostre+%he a necessidade de ter como
discipu%ador a%guém da %iderança da igre.a %oca%, e não pessoas de -ora'

/. O pastor ue vêm de +ora


Depois que a igre.a cresce, passa a atrair muitos pastores desgarrados de outras igre.as'
era%mente, e%es vão  cé%u%a e, suti%mente, resistem  autoridade do %0der, tentando até mesmo

F
contro%ar a cé%u%a' Comumente, se uti%izam do t0tu%o de pastor para causar impressão e -icam
indignados quando não são reconhecidos como pregadores'

Como lidar com esse tipo de memro!


O %0der não deve se intimidar com o t0tu%o de pastor ostentado pe%o irmão' (o contr$rio,
deve procurar mostrar+%he que e%e é bem+vindo  cé%u%a, mas somente ser$ reconhecido como pastor
a%i, depois que o presbitério da igre.a reconhec#+%o' Cabe também ao %0der mostrar ao irmão que, em
nossa igre.a, va%orizamos a -unção e não o t0tu%o' <or outro %ado, o %0der não deve permitir que e%e
monopo%ize a <a%avra, durante o tempo de comparti%hamento'

3. O irmão muito +alante


6 aque%e que procura monopo%izar o tempo de comparti%hamento' 1orma%mente, opina
sobre todos os assuntos, ainda que não os conheça a -undo' Conta %ongas histrias ou i%ustraç9es
que não t#m nada a ver com o que est$ sendo discutido e muda de assunto o tempo todo' 6 muito
imprudente em seus discursos: -a%a de situaç9es 0ntimas que não deveriam ser comparti%hadas na
cé%u%a e gera%mente mata a reunião quando abre a boca' )ste tipo de irmão atrai a antipatia dos
outros, que passam, então, a re.eit$+%o'

Como lidar com esse tipo de memro!


O %0der deve a.udar o irmão -a%ante a se e*pressar, dirigindo+%he coment$rios do tipo:
Garece quevoc0
falou com voc0!oje,
tem nesta
experimentado muitas
reunião. &e coisas, mas
e%e persistir, o que
em sua gostar3amos
digressão, de saber
o %0der dever$é con-ront$+%o,
o que >eus
dizendo: Gara que os outros também possam compartil!ar, por favor, resuma a sua conclusão em
trinta segundos' O %0der deve mostrar amor e paci#ncia, sem re.eitar o irmão'

5. O anti'o na i'reja, mas ue não lidera


1orma%mente, as pessoas mais antigas, que não atingiram posição de %iderança, tendem a
participar da cé%u%a de -orma inconstante e sem compromisso' <essoas desse tipo, quando
participam, são di-0ceis de ser %ideradas e sempre pensam que, por serem mais antigas, devem ter
uma posição di-erente' Comumente, são saudosistas e se re-erem ao passado como Tos bons diasU'
<or se re-erir ao passado, como sendo me%hor que ho.e, tais pessoas produzem discrdia na cé%u%a'

Como lidar com esse tipo de memro!


1ão se deve
constantemente, que dar nenhum
tempo tratamento
de igre.a não -az especia% a tais%0der'
de ninguém pessoas' O %0der
1o tempo dedeve en-atizar,
comparti%hamento,
estimu%e o irmão a -a%ar sobre o que Deus est$ -azendo em sua vida ho.e, e quais são os seus a%vos
imediatos em Deus' Desa-ie+o a entrar na visão e a ser um ministroS

7. O cr2tico da Qisão
7ais pessoas inicia%mente serão muito sutis, mas no decorrer do tempo e*pressarão suas
opini9es acerca da %iderança e da igre.a' 7a%vez apenas -açam e*press9es de ironia e sarcasmo,
quando a%gum %0der -or mencionado na reunião' )stas pessoas, a%ém de -azerem com que um
esp0rito de divisão e sectarismo penetre na cé%u%a, podem também se tornar um tropeço na vida da
igre.a'

Como lidar com esse tipo de memro!

FJ
;uando e%e e*pressar suas cr0ticas, o %0der deve dizer  cé%u%a que todos, a%i, t#m %iberdade
para -azer suas cr0ticas8 todavia, a cé%u%a não é o %ugar apropriado para isso' ;uem tiver cr0ticas
eou sugest9es a -azer, -aça+as pessoa%mente aos %0deres' &e o irmão insistir, diga que, se todos
concordarem, anotar$ as cr0ticas e entregar$ pessoa%mente ao pastor principa%' O %0der deve mostrar
aos irmãos que todos t#m %iberdade de dar sugest9es construtivas e trazer novas idéias, mas que as
cr0ticas negativas devem ser abo%idas'

. O an+itrião não hospitaleiro


O an-itrião é uma pessoa muito importante no conte*to da reunião da cé%u%a' Am an-itrião
que -reqRentemente este.a ausente no dia da reunião pode ser um grave prob%ema' )*istem aque%es
que, pe%a idade e temperamento, tendem a manipu%ar a cé%u%a e se .u%gam no direito de -a%ar o que
bem quiserem, a qua%quer hora' <essoas assim podem impedir o -%uir de Deus nas reuni9es e,
conseqRentemente, destruir a cé%u%a'

Como lidar com esse tipo de memro!


O %0der deve admoest$+%o amorosamente e mostrar+%he o seu pape% na cé%u%a' Deve também
conscientiz$+%o tanto sobre o dom da hospita%idade, quanto sobre os bene-0cios que, na Y0b%ia, são
prometidos aos que recebem a igre.a na sua casa' &e os prob%emas continuarem, a nica a%ternativa
é mudar a cé%u%a de resid#ncia'

<. Crianças indisciplinadas


)sta é uma situação de%icada, que o %0der deve administrar com muito cuidado e paci#ncia'
Ama repreensão pb%ica pode ser danosa e inibir os pais de %evar os -i%hos  reunião' <or outro %ado,
to%erar por muito tempo o prob%ema pode causar muito desgaste aos an-itri9es'

Como lidar com esse tipo de memro!


&e os pais da criança -orem novos na cé%u%a, todos devem e*ercitar a paci#ncia e procurar
contornar o prob%ema, segurando as crianças de uma maneira a demonstrar a insatis-ação' Caso se.a
uma cé%u%a maduro, a me%hor a%ternativa é uma orientação pb%ica sobre o prob%ema' &epare uma
reunião para -a%ar sobre o pape% de cada um na cé%u%a e o dever dos pais de cuidar dos seus -i%hos'

)L. " célula se recusa a multiplicar


)*istem muitas causas para este prob%ema' ( primeira é que os membros se tornaram
con-ort$veis demais
re%acionamentos naquerem
e não companhia uns dos(%guns
dei*$+%os' outros'chamam
)%es se essa
apegam -ortemente
doença a esses
de Moinonite'
( segunda causa desse prob%ema é que as pessoas e*perimentaram um grande mover na sua
cé%u%a e agora temem que esse mover desapareça na nova cé%u%a'

Como lidar com essa situação!


1as duas situaç9es, a so%ução é re%embrar a todos a visão da mu%tip%icação e mostrar+%hes a
necessidade da sa%vação das vidas' 7odos precisam estar cientes de que a unção é boa, mas que e%a
e*iste para o propsito da mu%tip%icação' ( comunhão é boa, mas também s tem sentido quando
gera -ecundidade e produz -i%hos'

)). Os memros da célula não vão P celeração de domin'o


Depois que uma igre.a transiociona+se comp%etamente para o mode%o de igre.a em cé%u%as,

um -en\meno poder$ ocorrer: as pessoas começarão a pre-erir as reuni9es da cé%u%a s reuni9es de

FP
ce%ebração aos domingos' Os motivos podem ser muitos, mas, o mais comum é a dist!ncia' _
medida que a igre.a cresce, as cé%u%as vão -icando cada vez mais distantes' _s vezes, a causa é não
haver estacionamento no prédio da igre.a, o tr!nsito ser ruim, os cu%tos muito %otados e até mesmo o
hor$rio do cu%to pode ser um prob%ema numa $rea particu%armente perigosa'

Como lidar com essa situação!


O %0der deve obervar se essa situação é -ruto de descompromisso com a igre.a %oca%' &e esse
-or o caso, os membros devem ser seriamente e*ortados' 7odavia, se a causa -or qua%quer um dos
motivos mencionados, não h$ muito o que -azer' 7oda igre.a precisa crescer em quantidade,
qua%idade e também em estrutura -0sica'

Notas
Z (%uizio (' &i%va, @anua% de "isão e pr$tica de cé%u%as >"ideira, =HH'
[ "$rios, @anua% do %0der de cé%u%a >@inistério Igre.a em cé%u%as, =HHG'
X 4arr3 &toc/sti%%, ( igre.a em Cé%u%as >)ditora Yet!nia, EEE'
P <au% ]onggi Cho, rupos -ami%iares e o crescimento daIgre.a >)ditora "ida, =H'

*or ue " Jinha


Célula*ecusamonos
Não Cresce!
a fec!ar células em nossa igreja.
Consideramos o -echamento de uma cé%u%a uma grande derrota' &e a cé%u%a não cresce, o
discipu%ador e o pastor de rede precisam observar os seguintes -atores:

). O l2der não ora


@onitore o tempo devociona% do %0der da cé%u%a' 5oe% Momis/e3 diz que os %0deres que
investem HE minutos ou mais em devocionais di$rias, mu%tip%icam as suas cé%u%as duas vezes mais
do que aque%es que investem menos do que JE minutos por dia' &e o %0der não ora, não h$
mu%tip%icação'Z

-. O l2der não intercede pelos memros da célula


Os %0deres que oram diariamente pe%os membros da cé%u%a t#m maiores probabi%idades de
mu%tip%icar
os nomes dossuas cé%u%as'da
membros O cé%u%a,
discipu%ador devea-azer
%evando+o orar com que oum
por cada %0der carregue
de%es, todo oconsigo uma%he
tempo que %ista
-orcom
poss0ve%'

. Não h0 jejum
O discipu%ador deve programar uma campanha de .e.um, de pe%o menos = dias, com os
membros da cé%u%a que não se mu%tip%icou depois de um ano inteiro' 1ão e*istem cadeias ma%ignas
que resistam a um bom tempo de .e.um e oraçãoS

/. O l2der não se prepara para a reunião da célula


Investir tempo com Deus >preparar o coração para um encontro da cé%u%a é mais importante
do que o preparo do estudo' ;uando o %0der chega  cé%u%a com o coração aquecido e cheio de -é, o
seu grupo ser$ contagiado e se dispor$ a atingir o a%vo da mu%tip%icação'

3. Os alvos não são devidamente estaelecidos

FG
O %0der que -a%ha na -i*ação de a%vos, dos quais os membros recordem, tem GEV menos de
probabi%idade de mu%tip%icar a sua cé%u%a' Bi*ar a%vos aumenta em GV a probabi%idade de
mu%tip%icação' Cada discipu%ador deve checar se o %0der tem %ançado os a%vos com c%areza e se os
membros t#m compreendido' 7odos precisam saber a data da mu%tip%icação da cé%u%a'

5. O l2der não +oi em treinado


40deres de cé%u%a que -oram bem treinados mu%tip%icam suas cé%u%as com maior rapidez'
7reinamento não é tão importante quanto a vida de oração do %0der e a c%areza de seus a%vos'
7odavia, quando o %0der não conduz a cé%u%a com segurança e -irmeza, as pessoas se sentem
inseguras e não respondem adequadamente' O discipu%ador deve recic%ar e capacitar o %0der'

7. O l2der não visita


40deres que -azem contato com cinco a sete pessoas novas por m#s t#m EV de
probabi%idade de mu%tip%icar a sua cé%u%a' ;uando o %0der visita somente uma a tr#s pessoas por m#s,
as chances caem para FEV' 40deres que visitam oito pessoas novas, ou mais, a cada m#s,
mu%tip%icam suas cé%u%as duas vezes mais do que aque%es que visitam uma ou duas vezes apenas'

. Não h0 visitantes na célula


40deres que encora.am semana%mente os membros a convidar visitantes dup%icam sua
capacidade de mu%tip%icar suas cé%u%as, em contraposição que%es %0deres que o -azem apenas
ocasiona%mente + ou nunca' &e nunca houver visitantes na cé%u%a, não h$ como mu%tip%ic$+%a' K$
uma re%ação direta entre o nmero de visitantes e o nmero de vezes que o %0der mu%tip%ica a cé%u%a'

<. " célula é muito +ormal


(s cé%u%as que t#m seis ou mais encontros sociais por m#s se mu%tip%icam duas vezes mais
do que aque%as que t#m apenas um ou nenhum' ;uanto mais a cé%u%a se parecer com uma -am0%ia,
ou com uma equipe bem unida, mais -aci%mente e%a se mu%tip%icar$' rupos -esteiros e que gostam
de estar .untos atraem pessoas como o 0mã atrai o -erro'

)L. Não h0 cuidado pastoral


"isitação regu%ar pe%o %0der aos membros da cé%u%a a.uda a conso%idar a cé%u%a' &e um
membro -a%ta  reunião e o %0der sequer -az uma %igação para saber o que est$ acontecendo,
-ata%mente o membro se a-astar$'

)). O an+itrião não é hospitaleiro

<rovave%mente,
hospita%eiro' poucas
Os visitantes coisasconstrangidos
se sentem a-etam tanto eo não
grupo como os
vo%tam, ummembros
an-itriãosempre
que nãoestão
é
entrando em atrito e o ambiente da cé%u%a -ica pesado' O me%hor, nesse caso, é mudar a cé%u%a de
casa, imediatamente'

Su'estEes pr0ticas para tirar a célula da esta'nação@


 )*perimente mudar o %0der ou o %0der em treinamento8
 )*perimente mudar o an-itrião, mesmo sendo e%e, aparentemente, um bom an-itrião8
 )*perimente mudar a cé%u%a de bairro8
 )*perimente mudar o dia da reunião8
 )*perimente mudar o hor$rio da reunião'

Nem pense nistoH Não +echamos célulasH

FF
Bechar uma cé%u%a é um acontecimento muito traum$tico' ;uando isso acontece, o %0der e os
membros da cé%u%a -icam com um sentimento de -racasso e incapacidade' Isso pode a-etar a -é
de%es para uma nova tentativa'
&e não houver outro meio e a nica sa0da -or -echar, que se -aça da maneira mais discreta
poss0ve%, como .untar uma cé%u%a a outra, por e*emp%o'
Cremos que não é apropriado co%ocar sobre o %0der e a cé%u%a a pressão esmagadora de
Tmu%tip%icar ou -echarU' <recisamos -azer como 5esus, na par$bo%a da -igueira8 precisamos dar
tempo para que o %0der e a cé%u%a -ruti-iquem' )m 4ucas =J'F+H, o prazo que o &enhor deu para a
-igueira -ruti-icar -oi de quatro anos' 1ossa visão é mu%tip%icar cada cé%u%a uma vez por ano, mas
precisamos ser pacientes como o &enhor -oi com a -igueira'
&e as cé%u%as que -echam são iguais em nmero s novas que são abertas, então não temos
crescimento rea%' Bechar uma cé%u%a deve ser a %tima possibi%idade a passar pe%a cabeça de um
%0der, discipu%ador ou pastor'

Notas
Z <enso que o me%hor %ivro sobre o crescimento e a mu%tip%icação da cé%u%a é de 5oe% Momis/e3, O crescimento e*p%osivo da
Igre.a em Cé%u%a >@inistério Igre.a em Cé%u%as, =HH'
[ Dinam$rcia B' Y' @oreira, Igre.a em Cé%u%as >)d' <ro-etizando "ida, EEE'

" Célula 1n+anto6uvenil


*or J0rcia Silva Aieiro
( me%hor maneira de voc# se interessar por um assunto é identi-icando+se com e%eS
Como eu poderia me identificar com crianças, se elas não tem nada a ver comigo2
7a%vez se.a esta a primeira vez que voc# se -az esta pergunta' )m todo caso, dei*e+me dar+
%he tr#s raz9es por que este assunto não é direcionado apenas aos %0deres de crianças, mas a todos
quantos se interessarem pe%o reino de Deus'
)m primeiro %ugar, ainda que e%as %he se.am indi-erentes, Deus age de modo tota%mente
contr$rio' <ara )%e, as crianças são incomensurave%mente importantes' ( prpria Y0b%ia – o 4ivro
dos %ivros – trata+as de uma -orma especia%' &e e%as são ob.eto do en-oque b0b%ico, não h$ nenhuma
razão para dvidas: é um assunto importante' ) se é um assunto importante para Deus, deve ser
importante para ns também'
)m segundo %ugar, ser Tper-eitoU é uma virtude que s 5esus teve' 1o entanto, )%e prprio
se re-eriu certa vez a um ato humano considerado per-eito aos o%hos de Deus: o per-eito %ouvor
e*tra0do da boca de pequeninos e crianças de peito >@t ='=F'
Kouve a%guma ocasião em que Deus -ez uma dec%aração seme%hante sobre voc#? 1este
caso, ou voc# tem a%go em comum com as crianças ou, então, a%go a aprender com e%as'
)m terceiro %ugar, 5esus R o nosso mode%o de vida, de %iderança e de car$ter R usou uma
criança como mode%o para ensinar aos disc0pu%os sobre o tipo de pessoa que agrada a Deus'
&e criança é um assunto importante para Deus, se e%as conseguem agradar o padrão per-eito
de Deus e se )%e diz que e%as são mode%o para ns, quem somos ns para discutir com )%e? O
me%hor que temos a -azer é começar a o%har para e%as da mesma -orma como Deus o%ha e trat$+%as
da -orma como )%e prprio as trata e nos ordenou tratar'

Como Feus nos manda tratar as crianças!


( resposta vem %ogo a seguir, em -orma de mandamentos' (ntes de e*p\+%os, é importante
esc%arecer duas coisas:

F
)8 Os mandamentos -oram dados por Deus, no "e%ho 7estamento, para e*pressar o prprio Deus:
aqui%o que )%e é e a &ua maneira de agir' Deus é santo e .usto8 por isso, &eus mandamentos
e*pressam &ua santidade e .ustiça'
-8 Os mandamentos e%aborados para as cé%u%as de crianças e*pressam o padrão do %0der, tanto no ser
quanto no -azer' @as, desde .$, garantimos+%he uma coisa: não tente cumpri+%os com seu prprio
es-orço' 6 a%go tão imposs0ve% quanto cumprir os primeiros mandamentos do "e%ho 7estamento'
)ntretanto, se voc# depender de Deus, a0, sim, voc# cumprir$ cada um de%es, pois 5esus mesmo
disse: sem mim, nada podeis fazer. #@o %J.J(

Os )L mandamentos da célula de crianças e juvenis


). "e.a as crianças da mesma -orma como Deus as v#'
: visão é gan!ar essa geração e também a pr4ximaK
-. 2eceba+as como se e%as -ossem a prpria <essoa de 5esus'
*eceba com o mel!orK
. 1ão se.a tropeço para as crianças'
Seja o primeiro a abrirl!es o camin!o até @esus.
/. (me+as como 5esus as amou'
8nvista tempo com elasK
3. "a%orize as habi%idades das crianças'
:s pessoas são sempre mais importantes do que as coisas.
5. &upra as suas necessidades espirituais'
Crianças também fazem parte do Corpo.
7. 7oque o coração de%as com a unção'
?inistre com /idaK
. 1ão desista de%as'
Gersevere até ver os resultadosK
<. Identi-ique+se com e%as'
7ornese como uma criançaK
)L. 7rans-orme+as em agentes do reino'
Crianças não dão trabal!o, elas dão frutos.

). Qeja as crianças como Feus as vê


Deus sempre traba%ha Tde geração para geraçãoU' Desde o princ0pio, quando )%e disse:
Tmu%tip%icai+vosU, )%e via as crianças trazendo dentro de si o potencia% para mu%tip%icar+se  &ua
imagem e seme%hança' Boi o prprio Deus quem ordenou para ensinar+%hes enquanto -ossem
pequenas, pois )%e sabia o que e%as poderiam -azer quando crescessem' <or isso, nosso encargo é
a%cançar tanto esta quanto a pr*ima geração'
)sta é a nossa visão: )dificar uma igreja de vencedores, na qual cada criança tornese um
l3der e leve a igreja para as suas casas. :ssim, conquistaremos essa geração através das célulasKO
;uando nos reunimos nas cé%u%as, o nosso propsito não é dar entretenimento s crianças, e
sim %ev$+%as a conhecer 5esus, -ormar ne%as a &ua imagem e %ev$+%as  mu%tip%icação'
Como isso é poss3vel2
&eguindo os mesmos passos da vida da igre.a e adaptando+os ao conte*to in-anto+.uveni%'
)sses passos são: a comunhão, a edi-icação, o serviço e o evange%ismo'

F
Como isso acontece na prática?
" comunhão
"isa a atrair as crianças para a cé%u%a, através de um ambiente -ami%iar' ConseqRentemente,
e%as também estarão sendo atra3das para 5esus'
( -ai*a et$ria das crianças com as quais traba%hamos nas cé%u%as é entre G e = anos de
idade' ( maioria de%as, nesta -ai*a et$ria, gosta de -azer parte de uma turma, principa%mente os
maiores' >( comunhão é o ponto -orte de uma turma' )nturmando+se, e%as se sentirão mais 
vontade(e, Y0b%ia
assim,diz
o a%vo
que ser$
essea%cançado'
esti%o é bom:

...como é bom que os irmãos vivam em união #Sl %++.%(

Comunhão é viver unido com os irmãos


<ara estimu%ar a comunhão, o %0der deve promover eventos especiais com a cé%u%a' <or
e*emp%o: T( noite do pi.amaU, TAma tarde no shoppingU, etc' (s crianças amam issoS

$di+icação
)di-icar é -orta%ecer' Isso acontece através da <a%avra %iberada pe%a boca do %0der e também
de uns para com os outros'
O %0der deve ensinar as crianças a dec%ararem a <a%avra, sozinhas e também em grupo'
)di-icar visa também T-ormar uma menta%idade de -i%ho de DeusU' )di-icar é construir'
Borme nas crianças uma menta%idade de -i%ho de Deus, isto é, de vencedorS
Serviço
"isa inserir a criança na vida normal da igreja'
O sentido espiritua% de corpo é que cada membro sirva uns aos outros, de acordo com a
-unção de cada um' Am dedo mindinho é pequenino, mas é muito importante para o corpo' (ssim
também são as crianças: apesar de pequenas, podem e devem servir ao Corpo de Cristo'
(s crianças devem crescer, aprendendo a -azer isso' Comece com coisas simp%es, tais como:
servir o %anche, manter %impo o %ugar de reunião etc' Depois, e%as estarão abertas para novos
desa-ios' 4embre+se: ;uem aprende a ser fiel no pouco, certamente o ser1 no muito.

$van'elismo
O ob.etivo -ina% é dar frutos'
<rimeiro, e%as devem a%cançar outras crianças, vizinhos, co%egas da esco%a e amigos'
Depois, a%cançar os -ami%iares' O %0der deve ensin$+%as como -a%ar de 5esus s outras pessoas'
@arque, com anteced#ncia, eventos evange%0sticos e mobi%ize toda a cé%u%a para orar e
.e.uar' 1o dia programado, e%as poderão praticar o que aprenderam através de testemunhos,
encenaç9es teatrais, msicas etc' )sses eventos a%cançam tanto crianças quanto adu%tos'
Ama boa sugestão para o evange%ismo é comemorar os anivers$rios na cé%u%a,
especia%mente daque%as crianças cu.os pais ainda não se converteram' 1em sempre evange%izamos
pregando, mas podemos -azer isso e*pressando o amor de Deus'

-. Aecea6as como se +ossem o pr&prio Senhor esus


5esus disse que devemos receber as crianças:

) quem receber uma criança, tal como esta, em meu nome, a mim me
recebe. #?t %'.J(

FH
2eceber signi-ica: mostrarse aberto a um relacionamento.6 importante que as crianças se
sintam aceitas na cé%u%a' &e e%as se sentirem aceitas, certamente e%as se sentirão como parte de%a'
5esus acrescentou que dever0amos receb#+%as como se tivéssemos recebendoK&e -\ssemos
receber a 5esus, como O receber0amos? Certamente com o mel!or. 6 assim que devemos receber as
crianças: com o me%hor que ns temos' Isso imp%ica em termos um %ugar %impo e decente8
investirmos em materia% para a cé%u%a8 prepararmos a reunião com anteced#ncia8 co%ocarmos
cartazes de boas vindas8 orarmos pe%a reunião e pe%as crianças'
O me%hor de uma cé%u%a pode não ser o mesmo para outra' @as o importante é que todos
-açam o me%hor dentro de sua rea%idade'

. Não seja tropeço para as crianças


;ualquer, porém, que fizer tropeçar a um destes pequeninos que cr0em em
mim, mel!or l!e fora que se l!e pendurasse ao pescoço uma grande pedra
de moin!o, e fosse afogado na profundeza do mar. #?t %'.=(

Isso acontece quando se co%oca empeci%ho no caminho de%as, impedindo+%hes o acesso a


Deus' ( reunião da cé%u%as de crianças e de .uvenis é tão importante quanto a de adu%tos' 1ada deve
impedir que e%a aconteça'
7enha muito cuidado com a sua atitude em re%ação a essa questão, pois a cé%u%a nunca é
neutra' )%a pode ser um cana% para %evar uma criança a Deus e -irm$+%a em seus caminhos, como
também pode tornar uma criança indi-erente  <a%avra de Deus'
O desprezo da parte daque%es que deveriam ser os primeiros a %iberar o caminho tem sido a
maior pedra de tropeço para conduzir as crianças a Cristo' Desprezo é a atitude de ignorar o outro,
não -azer caso, não dar import!ncia' )ssa tem sido a atitude de a%guns pais, %0deres de crianças e, até
mesmo, pastores em re%ação ao traba%ho in-anto+.uveni% nas igre.as'
(os que assim procedem, o &enhor 5esus -az esta advert#ncia: /ede, não desprezeis a
qualquer destes pequeninos.
O %0der deve ser o primeiro a mudar' Como? "a%orizando a cé%u%a, cuidando e protegendo as
crianças de tudo que vem para destru0+%as, escanda%iz$+%as e impedir+%hes de ter um encontro
verdadeiro com Deus' 6 dever do %0der incentivar os pais das crianças a investirem e participarem
desse traba%ho'

/. "me6as como esus as amou


...se não:inda
retine. tiver que
amor,
eu serei
ten!acomo
o domo de
bronze que soa
profetizar ou comotodos
e con!eça o c3mbalo
os que
mistérios e toda a ci0ncia" ainda que eu ten!a taman!a fé, a ponto de
transportar montes, se não tiver amor, nada serei. #%Co %+.&(
7oda obra de Deus deve ser -eita com amor' uarde estas duas maneiras bem pr$ticas de
e*pressar o amor de Deus s crianças na cé%u%a:

18 Seja paciente
<ara %idar com crianças, é preciso paci#ncia' ) paci#ncia é uma <essoa: 5esusS <or isso e%as
gostavam de -icar perto d)%e' Criança gosta de -icar perto de gente a%egre' 5esus, com certeza, era
a%egre e sorridente' O %0der de cé%u%a deve ser assim também' <ortanto, do mesmo modo como 5esus
se re%acionou com as crianças, re%acione+se voc# também'
&e voc# conquistar o coração das crianças, poder$ in-%uenci$+%as com a <a%avra de Deus' (
seguir, damos a%gumas sugest9es que o a.udarão a atingir esse ob.etivo'

E
a8 Iaste tempo com elas
5esus e*pressou seu amor pe%as crianças ao gastar &eu tempo com e%as' 40der, o seu tempo
não é mais va%ioso do que o de 5esusS <ortanto, invista e va%orize seu tempo na reunião de cé%u%a' O
idea% é que a reunião dure uma hora, não mais que isso'
6 bom %embrar que a cé%u%a e*iste todo o tempo, a%ém do per0odo da reunião' <or isso, o
re%acionamento entre o %0der de cé%u%a e as crianças deve estender+se a%ém da reunião'

8 Ouça o ue elas têm a di9er


<ara desenvo%ver um re%acionamento de amor, voc# precisa aprender a ouvir' @ostre
preocupação com os prob%emas e di-icu%dades de%as'
1a reunião da cé%u%a, o comparti%hamento é o momento mais importante pois, através do
que a criança -a%a, voc# pode conhec#+%a me%hor' )ntão, ouçaa.

c8 Toue6as com o toue de Feus


O toque é uma e*pressão de amor' 1orma%mente, as crianças gostam de ser tocadas' (o
-azer isso, -aça com respeito e carinho' 7oque+as como se -ossem seus -i%hosS
)*iste um provérbio que diz: >igame, e me esquecerei. ?ostreme, e talvez eu me lembre.
)nvolvame, e compreenderei.

d8 Ore com elas e aençoe6as


(bençoar
intercedendo' é um atoé de
Intercessão amor' 6 no
co%ocar+se importante que o por
%ugar daque%e %0der, antes
quem de orar
voc# abençoando,
intercede' ore
Ore pe%as
crianças, para que e%as conheçam a Deus e se.am sens0veis ao )sp0rito &anto' Ore também pe%as
-am0%ias de%as'
Depois, ore abençoando+as' Baça isso com e%as e dei*e que e%as ouçam' Dec%are que e%as
são crianças inte%igentes, obedientes, amadas, preciosas e que serão cheias do poder de Deus' (o
-azer isto, voc# estar$ %igando o céu  terra, isto é, trazendo  e*ist#ncia o propsito de Deus para
e%as'

118 Jantenha a disciplina


>eus, porém, nos disciplina para aproveitamento, a fim de sermos
participantes da sua santidade. #Pb %&.%%(

Onde
Deus possa se e*iste a vida(dediscip%ina
mani-estar' Deus, h$ visa
ordemS O %0der deve manter
ao aproveitamento a discip%ina,
, isto é, ao bem daspara que a Do
crianças' vida de
contr$rio, e%as mesmas serão pre.udicadas' O nico interessado na indiscip%ina é o diabo'
@antenha um quadro na parede, com as regras escritas em %etras grandes e -aça+os %embrar+
se de%as, se precisar'
( discip%ina depende muito de como é conduzida a reunião' <ortanto, se.a criativo' (
seguir, damos a%gumas sugest9es simp%es e pr$ticas:
 De vez em quando, sente+se no chão com e%as'
 Ase uma %inguagem c%ara, que e%as entendam bem' Ama mente dispersa pode %evar 
indiscip%ina'
 &e.a espont!neo e a%egre' )vite chamar+%hes a atenção, a todo instante >Isso traz peso 
reunião' 4embre+se: o ideal é elogiar em pEblico e repreender em particular '
 7enha sempre  mão a%go interessante, que possa prender a atenção das crianças, enquanto
voc# -a%a' <ode ser uma gravura, ou a%go re%acionado com a %ição' (s crianças t#m a capacidade de
prestar atenção em duas coisas ao mesmo tempo'

=
 Dei*e+as participar' "oc# pode passar a mensagem, enquanto brinca com e%as'

3. Qalori9e as hailidades das crianças


(s crianças são, norma%mente, ativas: gostam de -azer uma série de coisas' O %0der deve
e*p%orar essas habi%idades naturais para ensinar+%hes princ0pios espirituais' <ortanto:
 Descubra aqui%o de que e%as gostam e que sabem -azer'
 Dei*e que e%as percebam que voc# rea%mente aprecia aqui%o que e%as -azem' Am dos papéis
do %0der é ser um motivador'
(s crianças são muito criativas: gostam de inventar coisas' <ortanto:
 Dei*e que e%as e*pressem com desenhos, pinturas e traba%hos manuais, como e%as se
sentem, ou o que aprenderam no dia'
)%as gostam de representar' <ortanto:
 )stimu%e um grupo de teatro na cé%u%a8
)%as gostam de contar suas e*peri#ncias' <ortanto:
 2eserve uma reunião s para testemunhos' >1ão dei*e de comparti%har com os adu%tos
aqui%o que Deus tem -eito na vida de%as'
)%as gostam de %er histrias' <ortanto:
 Baça um p%ano de %eitura b0b%ica espec0-ico para e%as e dei*e que e%as contem a histria que
%eram'
)%as gostam de ouvir histrias' <ortanto:

de%as emOconhecer
%0der devemais
ser de
um5esus'
bom contador de histrias' Ama boa histria pode despertar a sede
(%ém de habi%idades naturais, as crianças possuem outras:
 )%as podem orar nas reuni9es' )ntão, a cada reunião, esca%e duas crianças: uma criança
para conduzir o per0odo de oração e outra para dec%arar a <a%avra'
 )%as podem orar com os en-ermos' 4eve+as a orar com outras crianças en-ermas e, depois,
com os adu%tos en-ermos também'
 )%as gostam de cantar' Cante com e%as' &e não houver acompanhamento de a%gum
instrumento musica%, use um CD' )stimu%e a adoração' Boi através de um grupo de cantores mirins
que 5esus dec%arou ter sido e*presso o per-eito %ouvor'

5. Supra as necessidades espirituais das crianças


7oda criança possui esp0rito, a%ma e corpo' Cada uma dessas partes tem suas necessidades
prprias' 7oda criança tem necessidades espirituais, que devem ser conhecidas e supridas por
aque%es que traba%ham com e%as' <ortanto, a criança precisa:
 7er um conceito verdadeiro de >eus' <ara que isso aconteça, e%a precisa conhecer o Deus da
Y0b%ia, pois, quando a Y0b%ia -a%a, Deus -a%a' O %0der deve evitar usar -rases prontas, do tipo: >eus
não gosta de criança que faz isso ou aquilo...,pois distorcem o car$ter de Deus' Deus nunca dei*a de
amar uma criança, porque e%a -ez a%go de errado' )%e odeia o pecado, mas ama o pecador'
 Saber que ela tem valor para >eus' ( criança precisa saber que e%a é importante para Deus e
que Deus quer morar dentro de%a'
 Saber que a L3blia é a verdade e aprender a aplic1la H sua vida ' )%a precisa saber que Deus
é o autor da Y0b%ia e que )%e a escreveu porque queria que O conhec#ssemos' ( Y0b%ia mostra a
vontade de Deus para ns8 por isso, deve ser obedecida'
 Saber que ela tem um inimigo' )%a precisa saber que e*istem dois reinos: o reino do céu,
onde Deus reina8 e o reino do ma%, onde o diabo reina' )%a não precisa temer o diabo, porque Deus


est$ sempre com e%a e, ainda, é maior e mais poderoso do que esse inimigo' O diabo mata, rouba e
destri' )ntretanto, Deus quer usar a prpria vida da criança para destruir as obras do diabo'
 )la precisa con!ecer e receber o plano de salvação' 7odos precisam de sa%vação, que é
gratuita' <ara a criança ser sa%va, basta crer e con-essar a 5esus como seu &a%vador e &enhor'
(través do novo nascimento, qua%quer um – e não apenas a criança – torna+se um -i%ho de Deus' 6 a
nica maneira de viver com Deus para sempre' )%a pode esco%her, Deus não a -orça' @as essa
esco%ha s pode ser -eita nesta vida, não haver$ uma outra oportunidade'

7. Toue o coração delas com a unção


( unção é a vida de Deus que -%ui através de voc#' )%a tem o poder de trans-ormar as
pessoas' ) as crianças também precisam de trans-ormação'
O coração é a porta de entrada e sa0da de toda pessoa' &e voc# tocar o coração da criança,
e%a ir$ abri+%o para receber a <a%avra de Deus'
1ão é por tratar+se de crianças que a reunião tem de ser super-icia%' Isso é um enganoS (s
crianças não precisam de um animador de auditrio, nem de a%guém para distra0+%as, enquanto os
pais -azem a%guma coisa' )%as precisam ter contato com a vida de Deus' ) esse %0der de cé%u%a é o
cana%' (s reuni9es acontecem com o propsito de transmitir vida de Deus a um grupo de pessoas
carentes e sedentas, as crianças' <ortanto, não -u.a do a%vo'
(s crianças precisam nascer de novo8 por isso, pregue o )vange%ho para e%as, -aça ape%os,
%eve+as a con-essar a 5esus Cristo como &enhor e &a%vador de suas vidas'
)%as precisam de trans-ormação na a%ma, e isso s acontece mediante a <a%avra' Ba%e a
<a%avra de Deus e ap%ique+a  vida das crianças – isso tem poderS ( <a%avra é vivaS )nsine+as a
viver com Deus no dia+a+dia: In-%uencie+as a orar, a %er a Y0b%ia, a obedecer, a dese.ar agradar a
Deus' <ara isso, voc#, %0der, precisa ser a%guém que vive e conhece a Deus' <or qu#? <orque as
crianças receberão aqui%o que voc# der para e%as' &e o que voc# tem -or s apar#ncia, de nada
adiantar$' )n-im, não dependa de um manua%, dependa do )sp0rito &anto'

. Não desista delasH


6 na vossa perseverança que gan!areis a vossa alma. #c &%.%(

( pa%avra+chave para o %0der é determinação' Determinação é a decisão de continuar até


atingir o ob.etivo' <or isso, o %0der deve sempre estar:
 >eterminado a vencer os testes' @uitos %0deres de crianças desistem na primeira di-icu%dade'
4embre+se: di-icu%dades, -reqRentemente, são testes, sob a permissão de Deus, para nos aprovar'
)ntão, persevere e responda a Deus'
 >eterminado a vencer as resist0ncias' "oc# %uta contra um inimigo determinado, o diabo,
mas se voc# resisti+%o, a sua determinação preva%ecer$' *esist0ncias são vencidas com oração,
perseverança no traba%ho e e*erc0cio de autoridade no mundo espiritua%' Deus deu autoridade ao
%0der para agir no %ugar d)%e' (o orar, ordene que o diabo so%te as crianças, a sua cé%u%a, a
mu%tip%icação etc' )ssas crianças são tesouros preciosos, não dei*e que o diabo as roube de suas
mãos'
 >eterminado a vencer os desafios'Os testes e resist#ncias são desa-ios que ns não
esco%hemos, mas temos de en-rentar' Os a%vos, porém, são aque%es desa-ios que ns mesmos
estabe%ecemos' (o estabe%ecer a%vos, determine aqui%o que voc# quer ver e a%cançar' &e.a espec0-ico
e estabe%eça a%vos para o m#s, para o semestre e para o ano, mas não se esqueça de envo%ver as
crianças ne%es' Crie estratégias para a%canç$+%os' 4embre+se de sonhar grande, porque o seu Deus é
muito grandeS )%e é o maior interessado em que a sua cé%u%a permaneça e d# -rutosS

J
 >eterminado a manter o seu compromisso com as pessoas' &eu compromisso começa com
Deus, depois com os pastores e discipu%adores e, também, com as crianças' 1o dia da reunião da
cé%u%a, o seu compromisso principa% é com as crianças, não pode haver outro' O %0der não deve
desmarcar a reunião da cé%u%a, a menos que se.a invi$ve%' ;uando o %0der dei*a de ir  reunião, por
disp%ic#ncia, e%e estar$ passando a mensagem de que nem as crianças, nem os seus %0deres são
importantes' )star$ dando um mau e*emp%o de %iderança s crianças' Am %0der que tem
compromisso .amais abandona sua cé%u%a' Compromisso é sin\nimo de responsabilidade' O %0der é
respons$ve% tanto pe%o sucesso, quanto pe%o -racasso da cé%u%a'
 >eterminado a vencer o desAnimo' O des!nimo é a -erramenta mais e-icaz que o diabo usa
para nos para%isar' Cuidado com e%aS ( maneira mais comum de sermos atingidos pe%o des!nimo é
através de pa%avras de desencora.amento'

Conta+se que, certa vez, uma -ormiguinha decidiu subir um monte muito a%to' Durante o
tra.eto, e%a encontrou outras -ormigas, que tentaram dissuadi+%a de a%cançar o topo do monte'
6 mel!or voc0 parar e voltar – disseram+%he'
/oc0 nunca conseguir1 c!egar ao topo. )ste monte é muito alto. /olteK
( -ormiguinha, porém, continuou assim mesmo' 4ogo a seguir, apareceu outro grupo e,
entre e%es, mais conse%heiros'
/oc0 é muito pequeninin!a– disse+%he uma oper$ria, s vo%tas com um enorme torrão de
açcar' Não vai c!egar l1 em cima.
l!e as suas pernin!as' – (gora era um robusto so%dado, chamando+a  razão' &ão tão
-ininhas,/oc0
uma não
sonora
vai garga%hada soou, sarcasticamente'
agTentar– continuou o de-ensor do ninho' – >esistaK
)%a, porém, continuou' De repente, o%hando para o a%to, viu, %$ no topo, outra -ormiguinha'
)ntão, e%a se vo%tou para os outros membros da co%\nia e perguntou:
AaiS &e é tão di-0ci% assim, como é que aque%a -ormiguinha chegou %$?
(hS "oc# não sabe? )%a é surdaS
@ora% da histria: Decida+se a respeito daqui%o que voc# quer ouvir e daqui%o em que vai
acreditar' )*iste um tipo de dec%aração pessimista, que vem s para desanimar' <or isso, recuse+se a
ouvir esses re%atrios negativos' Birme+se na <a%avra de Deus e mantenha os o%hos -i*os nos a%vos'
1osso a%vo é conso%idar as crianças e -irm$+%as na igre.a' 7oda criança na -ai*a et$ria entre
== e = anos deve ser preparada para o batismo' O %0der deve es-orçar+se para %ev$+%as ao )ncontro
e, %ogo aps, batiz$+%as, inseri+%as na cé%u%a, como %0deres em treinamento' (%ém da conso%idação,
visamos também  mu%tip%icação de cé%u%as, que deve ocorrer simu%taneamente  mu%tip%icação dos
adu%tos' 1o cap0tu%o =E, voc# encontrar$ instruç9es sobre os procedimentos para a mu%tip%icação de
cé%u%as'

 >eterminado a ver um milagre' 7enha certeza de uma coisa: : menos que >eus realize um
milagre, voc0 fracassar1K<or isso, vo%te os seus o%hos para o &enhor, porque d)%e vem o seu
socorro' ( nica garantia de que voc# .amais -racassar$ é a intervenção de Deus' 7raba%he sempre
com a e*pectativa de que o seu traba%ho é -ruto de um milagre de >eus'

<. 1denti+iue6se com as crianças


O %0der de criança deve tornar+se como uma criançaS Como?
 Seja alegre' ( a%egria é uma caracter0stica prpria das crianças' )%as gostam de coisas
a%egres: o ambiente >decore o ambiente, as histrias, as msicas''' (%egria se traduz em bom
humor' O %0der de crianças deve ser uma pessoa bem+humorada' &endo assim, as crianças

P
certamente vão querer -icar perto de voc#' )*p%ore ao m$*imo essa virtude e voc# ter$ uma cé%u%a
-orte' <ois é na a%egria que est$ a sua -orçaS
 Seja espontAneo' &er espont!neo é ser %ivreS "oc# pode seguir cada passo do @anua% de
40der e, mesmo assim, ser %ivre' ( sua espontaneidade deve estar na sua e*pressão' &er espont!neo
é ser criativo' Ase a sua criatividade e brinque com as criançasS
 Seja dependente' ( crianças são as pessoas mais dependentes que e*istem' (prenda com
e%as a depender de Deus, e certamente voc# ir$ a%canç$+%as com muito mais e-ic$cia'

)L. Trans+orme6as em a'entes do reino


 verdadeiro l3der é aquele que consegue despertar nas pessoas aquilo que elas t0m, mas
não sabem que t0mK
(s crianças t#m um grande potencia%, do qua% e%as não t#m conhecimento' ( me%hor
maneira de começar é -ormando ne%as uma identidade de vencedor' @ostre, então, que este é o
per-i% de um agente do reino:
 )%e é um vencedor – a%guém que obedece a Deus'
 )%e é a%guém que traba%ha com Deus8 por isso, é chamado de agente do reino, pois conhece
os p%anos de Deus'
 )%e é um guerreiro8 e%e %uta contra o pecado – que nos separa de Deus8 contra o mundo –
que s tem i%usão, e contra o diabo – que engana e mente'
 )%e é a%guém que agrada a Deus' Conte histrias de pessoas que en-rentaram desa-ios, que
venceram
 Ame que agradaram
agente do reinoaéDeus' Diga+%hes
a%guém que oraSque e%as também
Cremos vencerão'
que Deus quer %evantar uma geração de
intercessores, mas para que isso aconteça, primeiro precisamos ensin$+%as a orar'
 O vencedor rea%iza os sonhos de Deus' <%ante sonhos no coração de%as' )stimu%e o
crescimento espiritua% e estabe%eça desa-ios' <or e*emp%o: T"amos ver quem consegue orar mais
tempo esta semana?U Ou então: T)ste m#s, a criança que %er mais vers0cu%os do %ivro''' >esco%ha um
%ivro da Y0b%ia ter$ direito a um %anche, no ?c>onaldsU' 4embre+se: "oc# a%cançar$ me%hores
resu%tados, se associar os desa-ios – que visam e*p%orar o potencia% – com a recompensa'

Crianças não dão trabalho, elas dão rutos


)stimu%e+as a testemunhar daqui%o que Deus tem -eito em suas vidas' Ama criança de dez
anos testemunhou que ganhou para 5esus cinco amigas da )sco%a e %evou+as para a cé%u%a' Ama
dessas amigas se converteu' &abe por qu#? <orque a amiguinha cristã orou pe%os pais de%a, que
estavam separados e, depois de um m#s, e%es se reconci%iaram' Ama simp%es ação de -é de uma
criança pode sa%var toda uma -am0%ia'
(s crianças, comumente, t#m uma -é mais pr$tica do que os adu%tos' @as e%as precisam ser
estimu%adas a pregar' 40deres, voc#s t#m um grande potencia% nas mãos' 1ão o desperdice' Creiam
e voc#s verão a g%ria de Deus'
(s crianças são %0deres em potencia%' Incu%que isso na mente de%as' &e e%as acreditarem, no
tempo certo estarão %iderando e, assim, ns teremos uma geração de %0deres' <or isso, voc# deve
manter uma e*pectativa igua% para com todas as crianças'7a%vez, uma criança que voc# pense não
ter condiç9es para %iderar poder$ tornar+se um grande %0der'
4embre+se: 1em sempre a resposta vem r$pido' Crescer %eva tempoS
ostaria de %embrar+%hes, ainda, que vivemos num pa0s onde metade da popu%ação é
composta de menores de idade' Isso não é por acaso, é provid#ncia de Deus' 1s podemos a%cançar
esta nação, se a%cançarmos as crianças'
Am querido homem de Deus disse, certa vez: ?uitos estão dispostos a perder a vida por
causa de @esus, mas poucos estão dispostos a perder a gl4riaK@uitos não v#em g%ria nenhuma em

G
traba%har com crianças' @as, a-ina%, de quem é a g%ria? ( g%ria deve ser apenas de um, daque%e
que merece toda a g%ria, honra e %ouvor – 5esus Cristo S Baça para )%eS

Conclusão
1a "ideira, incentivamos o traba%ho com as crianças' 7emos toda uma estrutura especia%
para e%as, na cé%u%a in-anti%' (s cé%u%as de crianças -uncionam simu%taneamente com as cé%u%as de
adu%tos' ( maioria de%as -unciona no mesmo dia e hora que a cé%u%a de adu%tos, em outro %oca% da
casa, ou em outra resid#ncia'
(s cé%u%as de adu%tos, que não t#m uma cé%u%a in-anti% para%e%a, passam por di-icu%dades
pe%os seguintes motivos:
 @uitos pais dei*am de ir  cé%u%a, pois não t#m com quem dei*ar as crianças e -icam
constrangidos em %ev$+%as, com receio de que perturbem a reunião'
 ;uando os pais %evam as crianças e não h$ uma cé%u%a in-anti%, as crianças -icam inquietas e
passam a não querer mais ir  cé%u%a'
 Os an-itri9es -icam incomodados com a bagunça e com o baru%ho das crianças' Cé%u%as com
esse per-i% chegam a -echar, pois as reuni9es não são produtivas'
 @uitos adu%tos pensam erroneamente que a cé%u%a é s para adu%tos, e que as crianças
precisam apenas ser entretidas com a%guma atividade'

7emos um treinamento espec0-ico para preparar %0deres de crianças' Os %0deres de crianças


estão %igados a discipu%adores, os quais, por sua vez, estão %igados  %iderança gera% das cé%u%as'
Os grupos in-antis também são cadastrados e prestam
re%atrios' 1a cé%u%a in-anti%, e*iste o mesmo acompanhamento e apoio que
também h$ na cé%u%a de adu%tos'

JGE Dicas para 40deres de


Cé%u%a
Ficas de liderança
). "oc# traba%har$ me%hor se p%ane.ar' <%ane.e as atividades de sua cé%u%a no começo de
cada m#s' <%ane.e atividades para os quatro a%vos da cé%u%a: comunhão, edi-icação, mu%tip%icação e
serviço'

-. Baça uma %ista de bons %ivros >peça uma indicação para o seu discipu%ador ou pastor'
)stabe%eça como a%vo %#+%os durante o ano8 a %eitura vai a%argar a sua visão'

. ( %iderança de uma cé%u%a é muito mais uma aventura %iderada pe%o )sp0rito &anto do que
uma técnica de estudos b0b%icos >2a%ph 1eighbour'

/. "oc# .$ marcou a data da mu%tip%icação da sua cé%u%a? 40deres que traba%ham em -unção
de a%vos são mais bem+sucedidos' Divu%gue a data para a sua cé%u%a e pro-etize a vitriaS

3. 40deres que -izeram um bom curso de treinamento são mais seguros e ousados para
avançar com a sua cé%u%a' )stimu%e a todos para que participem do Curso de 7reinamento de
40deres'

F
5. T( unção est$ na visão'U &e.a -ie% e coerente com a visão da igre.a e voc# ser$
participante da unção que est$ na visão ce%u%arS

7. T( unção est$ no propsito'U &e voc# se mantém -ie% ao propsito de mu%tip%icação, o


&enhor honra voc#S

. 7enha uma atitude positiva e con-iante em DeusS (s pessoas dese.am andar com
vencedores, os quais pisam na cabeça do diabo'

<. 40deres que oram e visitam incomodam o in-erno' (prenda a suportar as press9es que
v#mS 1ão se dei*e intimidar pe%o inimigoS
)L. Bracassos -azem parte da vida, aprenda com e%esS <ara um homem de Deus, o -racasso é
moment!neo e a vitria é de-initivaS

)). Cada crente recebeu uma unção para mu%tip%icação e -ecundidade' Creia nisso e creia
na mu%tip%icação da sua cé%u%aS >Cesar Caste%%anos'

)-. (me os membros da cé%u%aS 5amais -a%e de%es de -orma negativa ou desdenhosa8 trate+os
como vencedores, e e%es responderão como tais'

). O seu sucesso como %0der de cé%u%a não depende do que voc# é, mas do que voc# -az'
;uem visita e conso%ida, se mu%tip%ica'

)/. Am %0der que demonstra continuamente que Deus -a%a com e%e, adquire reconhecimento
e autoridade espiritua%' 1ão despreze seu tempo devociona%S

)3. Os membros da cé%u%a sabem quando ser$ a pr*ima mu%tip%icação? 7raba%he em -unção
de um a%voS 40deres orientados por a%vos são %0deres bem+sucedidos'

)5. &e voc# estiver entusiasmado, a sua cé%u%a avançar$' @otivação é contagianteS 40deres
entusiasmados com o &enhor %evantam cé%u%as -ortes'

)7. "a%orize a reunião da cé%u%aS Ore para que e%a se.a -orte e inspiradora' 2euni9es vivas
são e*p%osivas e tocam no coração dos visitantes'

). 1ão busque a mu%tip%icação apenas por rea%ização pessoa% ou por vaidade' Deus nos
abençoa quando nossos motivos são puros'
)<. De%egue -unç9es e responsabi%idades para cada membro da cé%u%a, mesmo que se.a a%go
bem simp%es' Isso produz compromisso e seriedade entre todos'
-L. Deus é especia%ista naqui%o que é humanamente imposs0ve%S 1ão o%he para os seus
prprios recursos' Dependa do poder de Deus e voc# mu%tip%icar$ a sua cé%u%a'

-). 7er um %0der em treinamento é vita% para a mu%tip%icação da cé%u%a' De-ina rapidamente
quem são e treine+os para -azer o que voc# -az'

--. ( maneira de treinar um %0der em treinamento é simp%es' "oc# -az e e%e v#' )m seguida,
voc# o ensina a -azer' Depois, e%e -az e voc# observa' <or %timo, voc# o envia para -azer sozinho'

-. 7reine o novo %0der' (ntes de cada reunião, diga+%he tudo o que voc# pretende -azer e
e*p%ique o porqu# do p%ano'


-/. 7reine o novo %0der' Depois de cada reunião, troque idéias com e%e sobre o que
aprenderam a respeito do que aconteceu na reunião'

-3. 7reine o novo %0der' 7roque idéias com e%e sobre como reso%ver os prob%emas que
surgem na cé%u%a'

-5. 7reine o novo %0der' 7race todas as estratégias de atuação na cé%u%a .unto com e%e'
<ermita que e%e d# sugest9esS
-7. 7reine o novo %0der' ;uando .u%gar que e%e est$ pronto, dei*e que e%e mesmo diri.a as
reuni9es da cé%u%a'

-. 7reine o novo %0der' (va%ie a -orma como e%e dirigiu a reunião' )%ogie+o e rea%ce os seus
pontos -ortes'

-<. 7reine o novo %0der' Durante o %timo m#s, antes da mu%tip%icação da cé%u%a, dei*e que
e%e coordene todas as atividades da cé%u%a' Dei*e que os membros o reconheçam'

L. 7reine o novo %0der' &empre que -or oportuno, dei*e que e%e ve.a voc# aconse%hando
a%guém' )*p%ique a e%e, depois, o porqu# de cada coisa'
). 7reine o novo %0der' Dei*e que e%e o observe, enquanto ganha outras pessoas para
Cristo, e %eve+o consigo sempre que -or -azer uma visita'
-. 7reine o novo %0der' 2ea%izem .untos um .e.um ou uma vig0%ia de oração' Ore pra va%erS
Dei*e que e%e o ve.a orando'

. 7reine o novo %0der' Onde quer que voc# -or ministrar, %eve+o .unto com voc#'

/. O poder dos %0deres est$ no poder de seus sonhos e na capacidade de comunic$+%os'
randes %0deres estão sempre prontos para avançar' @ire sempre a mu%tip%icação'

3. O %0der de cé%u%a que não visita di-ici%mente se mu%tip%icar$' Baça uma agenda de
visitação e siga+a, criteriosa e di%igentemente'

5. O bom %0der de cé%u%a visita, aconse%ha e ora pe%o rebanho doente' O %0der que se v#
como um pastor ter$ muitas ove%has que se mu%tip%icarão'
7. 40deres de cé%u%a e-icazes procuram conhecer cada pessoa que entra na cé%u%a' )%e d$
atenção a todos, indistintamente, e não se %imita a um pequeno grupo'

. Am verdadeiro %0der de cé%u%a tem um coração de pastor' )%e não desiste das ove%has
que abandonaram a cé%u%a' O segredo da mu%tip%icação é -echar a porta de tr$s'

<. &e voc# -or -ie% em cuidar bem das ove%has que Deus %he deu, )%e, com certeza, con-iar$
muitas outras aos seus cuidados'

/L. 1ão se preocupe com a reunião da cé%u%a8 antes, priorize as ove%has' (%imente+as e
prote.a+as, a sua cé%u%a crescer$ saud$ve% e -ecunda'
/). O bom %0der de cé%u%a não é um mestre, um pro-eta ou um grande pregador' O bom %0der
é aque%e que é perito na arte de re%acionar+se com as pessoas >2a%ph 1eighbour'


/-. &e voc#, como %0der de cé%u%a, -az do desenvo%vimento da %iderança o seu a%vo supremo,
voc# est$ a caminho de uma mu%tip%icação bem+sucedida da cé%u%a'

/. 1ão hesite em copiar de outros uma estratégia que -unciona' Os me%hores %0deres são os
me%hores tomadores de nota, os me%hores perguntadores, os mais curiosos e os que t#m mais
T-omeU'

//. (s pessoas aprendem -azendo8 por isso, envo%va todos os membros da cé%u%a nas
atividades'

/3. D# v$rias oportunidades s pessoas de sua cé%u%a' 1ão rotu%e ou desista de a%guém s
porque -a%hou em trazer o %anche na %tima reunião'

/5. 1ão tema o -racassoS 40deres bem+sucedidos aprendem com suas prprias -a%has,
tornando+se, em conseqR#ncia, muito mais -ortes' Desa-ie sua cé%u%a a crescerS

/7. <ara o %0der bem+sucedido, o -racasso é o começo, é o trampo%im da esperança' (prenda


com seus prprios errosS 1unca desistaS &e voc# não atingiu o a%vo, tente novamente, e novamente,
e novamente'''

sucesso /. O sucesso


é resu%tado de somente pode ser -racassadas'
muitas tentativas obtido por meio de -racassos repetidos e ava%iados' O

/<. ( %iberdade para cometer erros resu%ta em inovação e progresso' 7ente coisas novas,
idéias novas e maneiras novas de -azer as mesmas coisas' ( mu%tip%icação pode estar depois da
TesquinaU'
3L' (dmita -racassos diante da cé%u%a' 1ão ocu%te os seus erros, e descu%pe+se sinceramente'
(s pessoas irão am$+%o e se sentirão %ivres para ser gente'

3). 40deres de cé%u%as bem+sucedidos v#em um %0der em potencia% em cada membro da


cé%u%a e investem tempo e -é para que isso se torne rea%idade'

3-. "oc# .$ marcou a data de mu%tip%icação da cé%u%a? 40deres que traba%ham em -unção de
a%vos são mais bem+sucedidos' Divu%gue a data para a cé%u%a e pro-etize a vitriaS

3. )stabe%eça uma data para a mu%tip%icação da cé%u%a e %eve todos a traba%har em -unção
de%a'

3/. 40deres que sabem bem a sua -unção e o que se espera de%es t#m mais chances de
mu%tip%icar as cé%u%as'

33. 40deres que -a%ham em -i*ar a%vos de crescimento para a cé%u%a t#m menos chance de
mu%tip%icação'

35. "oc# .$ recebeu imposição de mãos do seu pastor, para receber a unção de
trans-er#ncia? "oc# pode ser participante da unção do seu pastor'

37. &em visão, o povo perece' 1ão permita que a visão das cé%u%as se apagueS 2ea-irme
sempre que cada crente é um ministro e cada casa, uma e*tensão da igre.a'

H
3. 7oda cé%u%a deve crescer mais ca%orosa através do companheirismo, mais pro-unda
através do discipu%ado, mais -orte através da adoração e mais numerosa através do evange%ismo'

3<. "oc# sabe quais são os quatro ob.etivos da cé%u%a? &ão e%es: comunhão, edi-icação,
serviço e mu%tip%icação' &e voc# se esquecer de%es, correr$ o risco de se perder no caminho'
5L. "oc# não est$ adicionando membros, mas mu%tip%icando disc0pu%os' <riorize o
compromisso na vida da cé%u%aS &em compromisso, não teremos uma cé%u%a saud$ve% e -orte'

5). 7empo gasto Ta-iando o machadoU para decepar as $rvores não é tempo perdido' Ama
hora gasta em oração -ar$ com que uma hora de traba%ho renda mais que uma centena de%as sem
oração' Desenvo%va uma discip%ina de oraçãoS

5-. ( mensagem nunca muda, mas os métodos são variados' &e.a criativo, mas sem
comprometer a mensagem do )vange%ho' Yem+aventurados os criativos, porque e%es se
mu%tip%icarãoS

5. <or que sua cé%u%a e*iste? ;ua% a missão de%a? Como essa missão ser$ a%cançada? &e
voc# não sabe responder a essas perguntas, voc# não pode ser um %0der de cé%u%a'

5/. "oc# quer ver a cé%u%a -%uindo na direção certa? )ntão, re%embre os ob.etivos da cé%u%a
com os membros, pe%o menos uma vez a cada m#s'

53. ( cé%u%a conhece a visão da igre.a? Nosso encargo é edificar uma igreja de vencedores,
em que cada crente é um ministro, e cada casa uma igreja, conquistando, assim, a nossa geração,
através das células.

55. Os membros da cé%u%a sabem quando ser$ a mu%tip%icação da cé%u%a? 7raba%he em


-unção de um a%voS 40deres orientados por a%vos são %0deres bem+sucedidos'

57. (credite nas pessoasS De%egue responsabi%idades para cada membro da cé%u%a' ;uando
nos sentimos teis, nos comprometemos mais'

5. 1ão recrute pessoas para um traba%ho, mas para um sonhoS (s pessoas se a%egram em
poder participar da concretização de um grande sonho' &onhe e %eve a cé%u%a a sonhar'
5<. 4embre sempre aos membros da cé%u%a qua% é a tri%ha de crescimento: ir ao )ncontro,
batizar+se,
depois, um-azer
%0der odeCurso
cé%u%a'de @aturidade no )sp0rito, o C74, tornar+se um %0der em treinamento e,

7L. "oc# é o pastor da cé%u%a' (%i, voc# batiza os novos convertidos, ministra a Ceia e ora
pe%os en-ermos'

7). 4embre+se, %0der, de que a cé%u%a não é o seu rebanho particu%arS (s cé%u%as se %igam
umas s outras numa s visão e pr$tica'

7-. O %0der é a%guém que emprega integra%mente seu tempo na cé%u%a' Dedique+se e voc#
ver$ a cé%u%a crescendo e se mu%tip%icando'

7. O poder da cé%u%a não consiste no desenvo%vimento de uma din!mica de grupo' &eu
poder est$ no -%uir do )sp0rito &anto na vida da cé%u%a'

E
7/. 7odo %0der de cé%u%a precisa ser cheio do )sp0rito &anto' Yusque poder e ousadia' 7odos
querem estar perto de quem est$ perto de Deus'

73. "oc# nunca poder$ %evar os outros a n0veis que voc# mesmo não atingiu' (ntes de
ministrar  cé%u%a, ministre a Deus'

75. 5ogue -ora a idéia de que o serviço do %0der se %imita a uma noite por semana' &er %0der é
um esti%o de vida' (per-eiçoe a sua %iderança'

77. "oc#, %0der, é o respons$ve% para que cada membro da cé%u%a se torne um ministro na
casa de Deus' "oc# é um guardião da visão'

7. 1ão se.a um supercontro%ador, nem um superprotetor da cé%u%a' <ermita que os


membros -açam e*perimentaç9es' D# a e%es %iberdade para errar enquanto aprendem'
7<. Dei*e que os sonhos de Deus encham o seu coração' Ba%e de%es com pai*ão para os
membros da cé%u%a e permita que e%es se.am contagiados'

L. )spere grandes coisas de Deus e empenhe+se em -azer grandes coisas para Deus' &onhe
com muitas cé%u%as, e Deus satis-ar$ o dese.o do seu coração'

). "oc# não tem que ser um crente -enomena% para ser um %0der de cé%u%a' Deus usa
pessoas comuns para -azer, através de%as, coisas e*traordin$rias'

-. &em -é, voc# não chega %$S ( mu%tip%icação de uma cé%u%a resu%ta do poder de Deus, e
não de simp%es habi%idade ou estratégia' Creia e voc# ver$S

. Deus usa pessoas simp%es, que t#m sonhos e*traordin$rios' ente que sonha a%to e
rea%iza grandes coisas para Deus' &onhe mu%tip%icar a cé%u%a duas vezes neste ano'

/. 1ão queremos grupos grandes, sem vidas trans-ormadasS ;ua%idade é mais importante
que quantidade' Baça disc0pu%os, e não membros de igre.aS Baça disc0pu%os, e não -reqRentadores de
cu%tosS

3. Disc0pu%os mostram evid#ncias e*ternas de mudanças interiores' @as a mudança ocorre
primeiro no interior' (conse%he, a.ude, ensine e e*orte, sem cessar, até que cada membro cresça'

5. &e.a sa%


&e e%es buscarem na boca doscom
a intimidade membros da cé%u%a'
o &enhor, a cé%u%a<rocure despertar
crescer$ ne%es -ome e sede de Deus'
espontaneamente'

7. 5esus disse que o bom pastor d$ a vida pe%as ove%has' Caro %0der, voc# é um pastor na
cé%u%a' (me os membros da cé%u%a, a ponto de se dar por e%es'

. &e os membros da cé%u%a t#m tido compromisso com a <a%avra de Deus e com a igre.a,
então voc# est$ de -ato -azendo disc0pu%os'
<. &e os membros da cé%u%a são vistos como pessoas cheias de amor uns pe%os outros,
então voc# est$ sendo bem+sucedido em -ormar disc0pu%os'

<L. 1s nos tornamos disc0pu%os quando -ruti-icamos' )stimu%e cada membro do grupo a
-ruti-icar' 1osso encargo é edi-icar uma igre.a de vencedores' &er vencedor é ser disc0pu%o'

=
<). 7udo o que Deus -az, )%e o -az pe%a <a%avra e pe%o )sp0rito' Isso é tudo o que voc#
precisa na cé%u%a: uma pa%avra viva e apai*onada e a unção -resca do )sp0rito'

<-. (o ministrar na cé%u%a -a%e de coisas pr$ticas, que podem ser teis no dia+a+dia' Bu.a das
doutrinas estéreis e de teo%ogias mortasS

<. <ermita que o -ogo de Deus incendeie voc#S Dei*e o seu coração arder e as pessoas
virão para v#+%o pegando -ogoS &e.a um incendi$rio na sua cé%u%aS

</. &e voc# investir tempo para ouvir atentamente os membros da cé%u%a, e%es o ouvirão
quando voc# -a%ar'

<3. 1ão permita membros ociosos na cé%u%aS &e h$ a%guém assim, desa-ie+o a mudarS &e
resistir, e*orte+oS &e.a -irme e não desista de -azer de cada membro um ministro'

<5. &empre teremos irmãos desanimados entre ns' Con-orte+os e se.a sens0ve% s suas
di-icu%dades' D# a e%es uma pa%avra de !nimo, não permita que e%es percam a esperança'

<7. Os irmãos mais -racos devem ser carregados pe%os -ortes' Os membros devem dar+%hes a
mão, passo a passo, am$+%os e conduzi+%os, até que se -orta%eçam no &enhor'

<. &e.a caute%oso para não se sobrecarregar com e*cesso de atividades na cé%u%aS e%e para
que os membros também
<<. &em visão, este.am
o povo se dedicando
perece' apenas
1ão permita que aa um traba%ho,
visão de cada
de cé%u%as vez, na2ea-irme
se apague' igre.a'
sempre a necessidade de v0ncu%os de amor e de mu%tip%icação'

)LL. Comparti%he com a cé%u%a o seu sonho' Ba%e daqui%o que enche o seu coração e espere
até que o coração de%es também se encha da mesma visão' ( e*p%osão ser$ uma questão de tempo'

)L). Borme nas crianças da cé%u%a uma menta%idade de %0der vencedor' &e todos ns
-izermos isso, estaremos garantindo os novos %0deres da pr*ima geração'

)L-. Criança não d$ traba%ho, d$ -rutosS )nsine as crianças da cé%u%a a evange%izar' Baça
de%as agentes do reino de DeusS

)L. O %0der deve ser um -aci%itador, ou se.a, a%guém que -az a cé%u%a acontecer, e não um
che-e contro%ador que a su-oca'
)L/. Dobrar a cé%u%a não é mu%tip%ic$+%a' Dobrar é sair de sete membros e chegar a quinze
ou mais' @u%tip%icar é ter duas cé%u%as depois de um ano' & mu%tip%ica quem gera disc0pu%os e
novos %0deres'

)L3. 7udo o que voc# -izer, -aça de todo o coração, como para o &enhorS "oc# não est$
traba%hando para homens' <or isso, se.a ze%ozo, pois a sua recompensa vir$ do &enhor'

)L5. 4embre+se de que 5esus, que era cheio de ze%o espiritua%, rea%izou o traba%ho mais duro
de toda a Kistria, sem .amais estressar+se' &eu .ugo é suave8 por isso voc# não precisa viver
estressadoS

)L7. 40deres devem ser incendiados, mas nunca queimados' Deus não dese.a -azer a &ua

obra sugando a energia do traba%hador' "oc# é apenas uma sarça que pega -ogo sem se consumir'


)L. "oc# não conseguir$ cuidar e-etivamente de mais do que quinze pessoas' &e a cé%u%a
.$ chegou nesse patamar, p%ane.e a mu%tip%icação o mais breve poss0ve%'

)L<. "oc# é um motivador' Como %0deres de cé%u%as, ns encora.amos os membros a


desenvo%verem seus dons e a avançarem, -ruti-icando para o &enhor'

))L. &e e*iste uma -orma de me%horar a cé%u%a, descubra+aS 2einventeS )*perimente novas
estratégiasS <ermita ao )sp0rito conduzi+%o em criatividadeS

))). K$ dois tipos de %0deres que não a.udam a igre.a a avançar: aque%es que não -azem o
que se manda e aque%es que s -azem o que se manda' 7enha iniciativas com submissão'

))-. Obst$cu%os são aque%es gigantes que vemos diante de ns quando tiramos os o%hos de
Canaã' Bi*e sua atenção no seu ob.etivo de -é e não se detenha diante de gigantesS

)). "ista a camisa de %0derS Ba%e de si mesmo como %0derS (presente+se como %0derS "e.a+
se como ta%S Identidade é a chave do reconhecimento' &e a cé%u%a o reconhecer como %0der, todos o
seguirão'

))/' 7enha uma atitude positiva e estimu%e os membros a -azerem o mesmo' O prob%ema
não é o prob%ema8 o prob%ema é a atitude em re%ação ao prob%ema'

))3. doAm
caracter0stica %0derdiamante é um pedaço
é a capacidade de carvão
de suportar que 2esista
pressão' se saiu bem sobver$
e voc# pressão' ( maior
a cé%u%a se mu%tip%icar'

))5. &iga o mode%o de reunião da igre.a e -aça os re%atrios' 1unca houve um campeão
indiscip%inadoS

))7. )*istem duas coisas que %evaremos daqui, quando partirmos: o nosso nome e as
vidas que ganharmos' 2eputação e car$ter, -rutos e vidas são os nossos tesouros no céu'

)). )*iste o risco que voc# .amais pode correr e e*iste o risco que voc# .amais pode
dei*ar de correr' (prenda a distingui+%os' 4iderar é correr riscos com DeusS

))<. <ara crescer e*teriormente, a cé%u%a precisa crescer interiormente, ou se.a: para se
mu%tip%icar, os membros precisam, antes, desenvo%ver uma vida 0ntima com o )sp0rito &anto'

)-L. <rimeiro, as pessoas o%ham para voc#8 depois e%as ouvem o que voc# diz' Cuide
bem da sua apar#nciaS &e.a um %0der vencedor, com apar#ncia de vencedorS

)-). 2econheça os membros da cé%u%a, e%ogie+os e mostre+%hes o quanto são importantes


para a igre.a como um todoS Bazendo isso, voc# estar$ motivando+os para o avanço da cé%u%aS

)--. "oc# est$ comprometido com os membros da sua cé%u%a, da mesma -orma como
espera que e%es este.am com voc#? O compromisso é a base da e*pansão da cé%u%a'

)-. ( cé%u%a deve ter o%hos para dentro e para -ora' O %0der procura a.udar a cada
membro a tornar+se um ministro -ecundo espiritua%mente'

)-/. Determinação e perseverança são ingredientes b$sicos de um %0der vencedor'

<roponha no seu coração a%cançar o a%vo da mu%tip%icação e não desistaS O &enhor honrar$ voc#'

J
)-3. 1s nos tornamos aqui%o que nos comprometemos a ser' ( cé%u%a se mu%tip%icar$ se
e%a se comprometer a isso'

)-5. (%guém somente se tornar$ membro da igre.a depois de -reqRentar a cé%u%a e ser
indicado pe%o %0der' &e.a criteriosoS
)-7. 4embre+se de que o nosso a%vo é a%cançar não+cristãos' @embros de outras igre.as
devem ser cordia%mente recebidos, mas nunca os convide para vo%tar ou participar da cé%u%a'

)-. 1ão tenha medo de repetir a visão e o ensino' (s pessoas demoram a assimi%ar uma
verdade da <a%avra' "oc# não est$ na cé%u%a para ensinar, mas para a%imentar as ove%has'

)-<. Os pastores estão presentes para -azer com que o seu ministério se.a bem+sucedido
na cé%u%a' @as, nunca se esqueça, de que a responsabi%idade pe%a cé%u%a est$ sobre voc#, como %0der,
e não sobre e%es'

)L. (credite no potencia% de todos os que estão ao seu redor' (que%es que pensamos serem
os mais -racos poderão vir a ser os mais -rut0-eros'

Ficas de multiplicação
). 1ão -ique preocupado com a sua c%asse socia%, idade, estado civi% ou se*o' )st$
comprovado que esses -atores não a-etam na mu%tip%icação de uma cé%u%a'
-. 1ão -ique preocupado se voc# não é a pessoa mais engraçada da -esta' 7anto os
introvertidos, quanto os e*trovertidos, mu%tip%icam suas cé%u%as'

. (s pessoas com os dons de ensino, de pastor, de misericrdia e de evange%ismo


mu%tip%icam suas cé%u%as do mesmo modo que as outras'

/. Os %0deres que oram diariamente pe%os membros t#m maiores probabi%idades de


mu%tip%icar suas cé%u%as'

3. 40deres que gastam tempo com Deus, em preparação para a reunião da cé%u%a, certamente
atingirão o a%vo de mu%tip%icação'
5. Investir tempo com Deus e preparar o coração para o encontro da cé%u%a é mais
importante que o preparo do estudo'
7. &e o %0der visitar de uma a tr#s pessoas por m#s, suas chances de mu%tip%icação são de
FEV >5oe% Momis/e3'

. 40deres que contactam entre cinco a sete novas pessoas por m#s t#m EV a mais de
probabi%idade de mu%tip%icar a cé%u%a >5oe% Momis/e3'

<. 40deres que visitam oito pessoas novas ou mais por m#s, mu%tip%icam seus grupos duas
vezes mais do que aque%es que visitam uma ou duas apenas >5oe% Momis/e3'

)L. Os %0deres que preparam novos %0deres em treinamento para a.udar na %iderança dobram
a sua capacidade de mu%tip%icar a cé%u%a'

P
)). "isitas regu%ares -eitas pe%o %0der e pe%o %0der em treinamento aos membros da cé%u%a
a.udam a conso%idar a cé%u%a, criam um ambiente de aceitação e -avorecem a mu%tip%icação da
cé%u%a'

)-. (o ana%isar a re%ação entre a visitação a pessoas novas e a presença de visitantes,


constatou+se que a quantidade de visitantes é -ator secund$rio8 -azer visitas é mais importante >5oe%
Momis/e3'

primeira).
Orar por membros da equipe e estabe%ecer a%vos são princ0pios primordiais para a
mu%tip%icação de uma cé%u%a'

)/. Os -atores essenciais para a mu%tip%icação da cé%u%a são as devocionais dos %0deres, o
evange%ismo da cé%u%a e a -ormação de uma equipe >5oe% Momis/e3'

)3. &e um %0der não visitar, e%e ter$ poucas chances de mu%tip%icar a cé%u%a no tempo
determinado' (gende suas visitas, ou então de%egue para que outros membros também co%aborem'
)5. 40deres de cé%u%as que possuem dois, tr#s ou mais %0deres em treinamento dup%icam a
capacidade de mu%tip%icar a cé%u%a >5oe% Comis/e3'

)7. Bi*ar a%vos aumenta em GV a chance de mu%tip%icação de uma cé%u%a >5oe% Comis/e3'

). 40deres de cé%u%a que estabe%ecem a%vos espec0-icos de mu%tip%icação mu%tip%icam as


suas cé%u%as com mais -reqR#ncia do que os %0deres sem a%vos >5oe% Comis/e3'
)<. De acordo com a Y0b%ia, o -racasso nunca é o -ina%' )m Deus, podemos nos %evantar e
tentar de novo' &e a cé%u%a não se mu%tip%icar neste ano, tente de novo no pr*imo ano'

-L. 40deres que encora.am os membros a convidar visitantes, semana%mente, dup%icam as


chances de mu%tip%icar suas cé%u%as >5oe% Comis/e3'

-). Os %0deres que investem HE minutos, ou mais, em devociona% di$ria, mu%tip%icam suas
cé%u%as duas vezes mais que aque%es que investem menos de JE minutos ao dia >5oe% Comis/e3'

--. (o comparar o tempo devociona%, a%vos, treinamento e preparo, constatou+se que a


devociona% e os a%vos são os mais importantes >5oe% Comis/e3'

que(s
mais do -. as cé%u%as
que t#mque t#m um,
apenas quatro
ou ou mais encontros
nenhum sociais por m#s, mu%tip%icam duas vezes
>5oe% Comis/e3'

-/. 7reinamento da %iderança e encontros sociais são necess$rios para a mu%tip%icação


cont0nua da cé%u%a'

Ficas de evan'elismo
). <repare um evento evange%0stico >evento+ponte especia%mente para um segmento da
sociedade, como, por e*emp%o: po%iciais mi%itares, bombeiros, pro-essores etc'
). &e voc# possui o dom de cura, use+o para ganhar a%mas' Baça uma campanha de oração
pe%os en-ermos'

)/. @ateus era um disc0pu%o popu%ar que, quando se converteu, -ez uma -esta e convidou
todos os amigos para ouvir 5esus' "e.a se h$ um T@ateusU na cé%u%a >@t H'H,=E'

G
)3. Ase o batismo de cada novo membro como prete*to para uma -esta de testemunho para
a -am0%ia de%e'

)5. (ndré -oi a%guém que, quando se converteu, -oi e chamou a <edro, seu irmão' "e.a
quantos T(ndrésU h$ na cé%u%a' )stimu%e+os a convidar os seus irmãos >5o ='P=,P'

)7. 4$zaro -oi um dos que 5esus ressuscitou dos mortos' )%e não precisava -a%ar nada8 as
pessoas vinham apenas para v#+%o' "e.a se h$ um T4$zaroU na cé%u%a e %eve+o a testemunhar >5o
='='

). Ase a revista da igre.a como um cartão de visitas, para convidar não+cristãos para a
reunião da cé%u%a'

)<. &e o seu bairro é pobre, ta%vez se.a uma boa idéia -azer um sopão, ou a%gum outro tipo
de pro.eto socia%, para atrair a vizinhança'

-L. "oc# .$ pensou em entrar numa sa%a de bate+papo na internet, para -a%ar de 5esus? 1ão
despreze nenhum tipo de oportunidade'

-). )*perimente usar um -i%me secu%ar para discutir com não+cristãos o que é o novo
nascimento ou o sentido da vida' "endo tais -i%mes, e%es poderão se desarmar'

--. <rocure desenvo%ver um interesse rea% pe%as pessoas' ;uando e%as se sentem importantes
e va%orizadas, e%as se abrem para o )vange%ho'

-. 1ão tenha receio de -azer ape%os e desa-iar pessoas a crerem em 5esus' @esmo que ha.a
um nico visitante na cé%u%a, desa-ie+o a crerS
-/. Baça pe%o menos um evento+ponte a cada dois meses' <%ane.e+o com anteced#ncia e com
oração e .e.um' ;ua% -oi o %timo que voc# rea%izou na cé%u%a? <ode ser um bom momento para
p%ane.ar outro'

-3. Durante um tempo, a cé%u%a poder$ -azer rod0zio de an-itrião, se reunindo, a cada
semana, na casa de um membro' )sta pode ser uma boa -orma de atrair parentes e visitantes'

-5. 7orne+se um servo de quem voc# quer atrair para 5esus, a.udando+o em a%guma
necessidade
etc' que tenha, como, por e*emp%o, cuidar de um beb# recém+nascido, -azer+%he as compras

-7. )nsine a cé%u%a a usar T(s quatro %eis espirituaisU, da Cruzada )studanti%8 depois,
desa-ie cada membro a pregar na esco%a, no traba%ho e em casa' Cé%u%as que semeiam certamente
co%herão'

-. <repare uma noite de serenata para cada visitante que -oi  cé%u%a num determinado
m#s' ( serenata tem um grande poder de amo%ecer coraç9es'

-<. Baça um cartão persona%izado da cé%u%a' D# uma quantidade para cada membro e peça+
%hes que os distribuam entre seus prprios amigos'

L. 1ão h$ um modo correto para voc# mu%tip%icar a cé%u%a' &e.a criativo e e*perimente
todas as estratégias que o )sp0rito &anto inspirar voc# a -azer'

F
). Dei*e uma cadeira vazia em toda reunião da cé%u%a' 4eve todos a orar para que a cadeira
se.a ocupada nas pr*imas reuni9es, por um novo convertido'

-. 1ão tenha receio de usar um ve%rio como meio de evange%ização' @uitas pessoas s
pensam na morte nesses momentos'
. O segundo domingo de maio é o Dia das @ães' ;ue ta% -azer um evento+ponte para
todas as mães da região, ou para as mães dos membros da cé%u%a? 1ão perca oportunidadesS

/. (nuncie constantemente o a%vo de mu%tip%icação para a sua cé%u%a' )stabe%eça uma data+
%imite e dec%are desde .$ a vitria do p%ano'

3. &e voc# acabou de conhecer a%guém na igre.a, que est$ sem cé%u%a, não hesite em
convid$+%o' _s vezes, temos de pescar dentro de nosso prprio aqu$rio'

5. Cada %0der de cé%u%a deve %embrar constantemente os membros da cé%u%a para convidar
os amigos para a reunião'

7. 40deres e*perientes sabem que é necess$rio que se convide vinte e cinco pessoas, para
que no m0nimo quinze compareçam' Das quinze, apenas oito virão rea%mente8 e das oito, somente
cinco, ou menos, se decidirão a permanecer' <ortanto, convide muitas pessoas'

comia com 7ente


. as -azer Comida,
pessoas' .antares evange%0sticos,
descontração e eventos sociais,
visitantes piqueniques
são uma e -estas' 5esus sempre
tima combinação'

<. Baça o que -unciona para voc#' O que importa é que o evento atraia o visitante' Ati%ize o
método  e*austão e, quando .$ estiver cansado de%e, tente a%go di-erente'

/L. ( maioria das pessoas se converte aos poucos, gradua%mente' 1ão desista se a%guém
parece estar retrocedendo' Crie um ambiente de %iberdade e aceitação, e a pessoa acabar$ se
-irmando'

/). O Dia dos 1amorados é um evento muito popu%ar' <rograme a%go com os casais da
cé%u%a' 7a%vez voc#s possam -azer um .antar rom!ntico na casa de um de%es'
/-. Baça um evento+ponte especia% para o Dia das @ães, para a <$scoa ou para o 1ata%' (s
pessoas se abrem para participar de eventos nessas ocasi9es'

/. Ama maneira pr$tica de conquistar a simpatia dos vizinhos é -azer um dia de serviços
na comunidade, como, por e*emp%o: amo%ar -acas e tesouras, %impar .ardins, %avar carros, arrumar
te%hados etc'

//. 4eve os membros da cé%u%a a cu%tivarem amizades com os vizinhos, convidando+os


para a%moçar .untos ou participar de um churrasco na casa de%es'

/3. &e v$rios membros da cé%u%a vivem numa mesma $rea ou condom0nio, .untem+se e
-açam um re-eição para os novos vizinhos recém+chegados'

/5. &ua cé%u%a é capacitada a a%cançar certos tipos de pessoas' )*istem a%guns tipos que sua
cé%u%a .amais a%cançar$' )ntão, invista naque%e tipo de pei*e que voc# é capaz de pescar'


/7. Como %0der de cé%u%a, voc# vai atrair quem voc# é, e não quem voc# quer' &e voc# é
.ovem, pregue para .ovens8 e assim por diante'''

/. 1ão tente ser a%go que voc# não é' <rocure aper-eiçoar sua bagagem e e*peri#ncia, e
invista tempo em a%cançar aque%es que se parecem com voc#'

/<. <essoas com -ami%iares doentes, pais com -i%hos prob%em$ticos, casais com prob%emas
con.ugais e -inanceiros estão mais abertos para ouvirem de 5esus'

3L. "oc# é um pescador' &aiba que pei*es voc# quer pegar' Cada tipo de pei*e e*ige uma
isca espec0-ica e uma época espec0-ica de pescaria' )sco%ha um pb%ico+a%vo'

3). "oc# é um pescador' Di-erentes tipos de pei*es se a%imentam em di-erentes %ocais, em


horas di-erentes do dia' "$ aonde os pei*es estão' 1em todo pei*e vir$  sua cé%u%a'
3-. "oc# é um pescador' (prenda a pensar como ta%' )ntenda os h$bitos e os gostos de cada
pei*e' )m outras pa%avras, -a%e a %inguagem que as pessoas entendem'

3. "oc# é um pescador' Ama pescaria bem+sucedida requer que -açamos coisas
desagrad$veis para ns, mas boas para os pei*es' Baça qua%quer coisa para pescar uma a%ma'

3/. "oc# é um pescador' ( maioria tem o hobb3 da pescaria, mas voc# é um pescador que
possui uma responsabi%idade diante de Deus' &e.a sério e di%igente na pescaria e os pei*es virão'

33. )ncora.e aque%es que estão sendo batizados a convidar os seus amigos não+crentes para
assistirem ao batismo' Ase o batismo como um evento+ponte da cé%u%a'

35. 4eve toda a cé%u%a a -azer uma oração de entrega a 5esus8 depois, pergunte se a%guém
nunca -ez aque%a oração antes' 4eve a pessoa que se decidiu a rea-irmar a entrega de -orma
vo%unt$ria'

37. 1unca dei*e de orar por cura, se houver a%guém en-ermo, nem por %ibertação, se houver
a%guém oprimido na cé%u%a' Os mi%agres são a grande isca de Deus para sa%var as vidasS

3. &e voc# possui o dom, e*perimente -azer uma campanha de cura, %ibertação, ou
prosperidade, por sete ou dez reuni9es seguidas' 1ão tenha preconceitos com métodos'

3<. O segundo domingo de agosto é o Dia dos <ais' ;ue ta% -azer um evento+ponte para
todos os pais da região, ou para os pais dos membros da cé%u%a? 1ão perca oportunidades'
5L. &e a%guém na cé%u%a possui o dom de evange%ista, use+o para começar uma cé%u%a
pioneira numa outra região da cidade'

5). )stamos numa guerra' )spere por %utas' <repare+se para e%as' Ama cé%u%a é um pe%otão
empenhado em assa%tar as portas do in-erno, para %ibertar as vidas'

5-. Ore para que Deus mani-este sinais na cé%u%a' Isto -orta%ece a -é dos irmãos e atrai os
não+cristãos'

5. 1unca dei*e de participar de -estas na sua empresa, na sua esco%a ou no seu prédio' &ão
e*ce%entes oportunidades para se -azer amizades e dar testemunho'


5/. &e a cé%u%a tem disponibi%idade, e*perimentem -azer uma outra reunião com a cé%u%a,
e*c%usivamente para evange%ismo'

53. 1ão -a%e de 5esus s pessoas assim que as encontrar, pe%a primeira vez' <rimeiro
converse com e%as sem nenhum interesse e torne+se amigo de%as' &upra as suas necessidades e ame+
as'

55. &e a sua cé%u%a tem sete pessoas e voc# quer mu%tip%ic$+%o em um ano, o seu desa-io ser$
ganhar duas pessoas a cada quatro meses' 1ão parece ser tão di-0ci%, parece?
57. <odemos -azer convites, eventos, visitas e tudo o que -or necess$rio para encher a cé%u%a
de visitantes, mas se a%guém não -a%ar a%go da parte de Deus com pai*ão, as pessoas não vo%tarão'

5. 6 a verdade que %iberta' <recisamos ter uma pa%avra viva, se queremos ver gente sendo
%iberta' 1ão temos de pregar muito, mas temos de pregar a verdade com vida'

5<. 6 a unção que %iberta do .ugo' <recisamos orar para que ha.a um -%uir na cé%u%a e as
pessoas se.am %ivres das cadeias ma%ignas, pe%a unção de Deus'
7L. Crescimento não acontece por acaso' "oc# precisa querer se mu%tip%icar e se ap%icar
nesse propsito' Ba%e disso, comparti%he isso, e -aça+oS

7). )stimu%e os membros da cé%u%a a amp%iarem seus c0rcu%os de amizade' ;uanto mais
amigos não+convertidos e%es tiverem, maiores serão as chances de mu%tip%icaçãoS
7-. )*iste uma %ei chamada de 4ei do nmero m$*imo' ;ue %ei é esta? &e voc# dese.a ter
quinze visitantes no evento+ponte, então convide pe%o menos sessenta'

7. 1ão con-unda atividade com produtividade' 1ão queira apenas -azer um evento+ponte
para cumprir um programa' ;ueira -rutos, resu%tados'

7/. O preço do crescimento da cé%u%a é ouvir TnãoU centenas de vezes' )nsine os membros
da cé%u%a a não -icarem desanimados com recusas'

73. Convide um amigo para a reunião da cé%u%a, pe%o menos uma vez por m#s, durante pe%o
menos um ano' Lgua mo%e em pedra dura'''

75.de"oc#
constante .e.umpossui um édia
e oração umade-inido de .e.umdesemana%?
das garantias ) a ecé%u%a?
crescimento @anter uma discip%ina
mu%tip%icação'

77. O dia = de outubro é o dia das crianças' <rograme um evento+ponte para atrair as
crianças do bairro' Conte a%egremente para e%as que o reino dos céus .$ é de%as'

7. 2eceba as crianças da maneira como 5esus -azia: abençoando+as e impondo+%hes as


mãos para orar por e%as' <regar para as crianças é uma boa isca para também atrair os pais'

7<. Ama pesquisa comprova que mais de GEV dos membros das igre.as se converteram
antes dos =J anos de idade' )sta é a me%hor -ase para apresentarmos o p%ano do amor de Deus a
e%as'

L. Ase as crianças como agentes do 2eino' 1ão permita que as crianças -iquem -ora de
nenhum pro.eto de oração ou .e.um da cé%u%aS (dapte o pro.eto para a rea%idade de%as'

H
). 1o dia  de 1ovembro, os cemitérios da cidade estarão cheios de pessoas visitando
sepu%turas de entes queridos' <or que não sair com a sua cé%u%a para distribuir -o%hetos a%i?

-. O amor apro*ima as pessoas, como um poderoso 0mã' ( -a%ta de amor -az com que as
pessoas se a-astem' 1ão apenas ame as pessoas, mas demonstre esse amor por e%as na cé%u%a'

. 4embre+se de que os parentes e os amigos dos novos convertidos são as pessoas mais
receptivas ao )vange%ho e devem ser o seu a%vo primordia%'
/. ( maioria das pessoas se sentem constrangidas ao serem convidadas para assistir a um
cu%to, mas nunca se constrangem quando o convite é para uma -esta' Baça, então, -estas
evange%0sticas'

3. <%ane.e um T5antar da amizadeU em vez do encontro norma% da cé%u%a e convide amigos
não+cristãos'

5. Durante uma reunião da cé%u%a, assistam a um -i%me evange%0stico, em vez de terem um
estudo b0b%ico'

7. @uitas pessoas -echadas ao )vange%ho se abrem, quando en-rentam uma en-ermidade
ou prob%ema na -am0%ia' Ore por mi%agresS )spere por mi%agresS ( e*p%osão é uma questão de
tempo'
. Dezembro é o m#s do 1ata%' Ase essa data para -azer um evento+ponte com as crianças
da rua ou com os parentes dos membros da cé%u%a' O amigo+ocu%to pode ser uma boa idéia'

<. )stimu%e os membros a testemunharem na cé%u%a sobre o que Deus tem -eito na vida
de%es' Isto -orta%ece a -é de todos e abre o coração do visitante'

<L. )nsine aos membros da sua cé%u%a o que signi-ica oi!os >re%acionamentos com -am0%ia,
co%egas de traba%ho, vizinhos e co%egas de esco%a' )nsine+os a -azer evange%ismo por amizade'

<). Incentive os membros da cé%u%a a -azer das -estas de anivers$rio, ou qua%quer outra
comemoração, um motivo para convidar amigos não+crentes e testemunhar para e%es'

estarem <-. 2ecomende


no meio aos atra0+%os
de%es para membrospara
da cé%u%a
5esus' a não se iso%arem dos incrédu%os, mas, sim, a

<. Baça um rod0zio entre os membros, durante um certo per0odo, com o propsito de
evange%izar os -ami%iares e amigos de cada um'

</. 7orne+se um servo daque%e que voc# quer ganhar para 5esus, a.udando+o em suas
necessidades, como, por e*emp%o: carregar saco%as, %avar roupas quando um beb# nasce, o-erecer e
dar carona etc'

<3. Baça evange%ismo em equipe' )*perimente bater de porta em porta e entregar um


convite ou um -o%heto a respeito do )vange%ho'

HE
<5. Ase as crianças como instrumento para ganhar os pais' @uitos adu%tos estão nas cé%u%as
por causa de uma criança' &ão muitos os testemunhos de crianças que atra0ram pais não+cristãos s
cé%u%as'

<7. (s crianças são mais -iéis  -reqR#ncia nas cé%u%as do que seus pais' &ão e%as que não
dei*am os pais -a%tarem s reuni9es, porque e%as não querem -a%tar' Ase+as como meio para
conso%idar os paisS

<. &e.a espont!neo ao -a%ar de 5esusS Ba%e do )vange%ho com a mesma espontaneidade que
voc# -a%a do seu time de -utebo% >ou daqui%o que mais gosta de -azerS

<<. &e no seu bairro e*iste uma gangue, ore pe%a conversão do %0der e voc# receber$ todos
os outros membros .untamente com e%e'

)LL. Dei*e uma cadeira vazia na reunião da cé%u%a e peça que os membros orem pe%a
pr*ima pessoa que ir$ sentar+se a%i'

Ficas de Consolidação
). )*istem muitas empresas de te%emensagens' Ase esse recurso e mande mensagens para
os visitantes que -orem  cé%u%a'

(s pessoas
importa'-."isite o novonão se importam
decidido, com o quanto
imediatamente aps avoc# sabe,de%e
decisão até por
e%asCristo'
saberem o quanto voc# se

. GV dos decididos que são visitados até JF horas depois, permanecem' )ntretanto,
somente FEV dos que são visitados  horas aps retornam, e apenas =GV dos que são visitados
uma semana depois, vo%tam' O que voc# est$ esperando? "$ visit$+%osS

/. Caso voc# não possa -azer uma visita em JF horas, para o novo convertido ou visitante,
d# um te%e-onema ou envie uma mensagem a e%e' 1unca dei*e de contactar o novo decididoS

3. 1ão espere que o novo convertido v$ sozinho  reunião da cé%u%a' Yusque+o, ou


determine a%guém para -az#+%o'
5. "a%orize o momento do %anche na cé%u%a' )%e pode ser a chave para conso%idar o visitante'
)stimu%e a cé%u%a a -icar em -unção do visitante nesse momento'

7. Com respeito ao novo convertido, %embre+se: visite+o, sente+se ao %ado de%e no cu%to de
domingo, convide+o para a%moçar na sua casa e %igue -reqRentemente para e%e'

. Baça um rod0zio na cé%u%a para cuidar do novo convertido' )sco%ha tr#s pessoas para se
revezarem, ora visitando+o, ora %igando para e%e, durante toda a semana'

<. Dei*e bem c%aro aos membros que e%es precisam ter como prioridade -azer com que os
novos convertidos se sintam  vontade na cé%u%a'

)L. Conso%idar é -ormar v0ncu%os de amizade' Am novo convertido s se conso%idar$ na


cé%u%a se -or envo%vido com amizade'

H=
)). Ama pesquisa -eita com crentes que estão -ora da igre.a mostrou que EV de%es sa0ram
da igre.a porque sentiam que ninguém se importava com e%es' O amor é a chave para ganhar e
conso%idar'

)-. 1unca se esqueça de um visitante e também nunca dei*e que um visitante se esqueça de
voc#S 1ão espere que e%e vo%te  cé%u%a8 providencie antes para que a%guém v$ até e%eS

). 1ão dei*e de visitarS "$ atr$s da ove%ha desaparecida' 1ão aceite perder ninguémS
7enha uma atitude radica%, a cé%u%a prosperar$S
)/. 1ão espere que o novo convertido v$ sozinho para a reunião da cé%u%aS _s vezes, é
necess$rio ir busc$+%o de carro' Insista, até que e%e se -irmeS

)3. Am novo decidido precisa -azer pe%o menos seis novas amizades na igre.a, para poder
continuar participando' )stimu%e os v0ncu%os de amizadeS

Ficas de oração
). (proveite os tempos de espera ou quando est$ no carro, dirigindo: tenha sempre um %ivro
consigo, traga sempre um vers0cu%o b0b%ico no bo%so ou ouça -itas e CDs no carro' Isso manter$
voc# incendiado o tempo todo'

-. )stimu%e
oração' ;uando cada membro
escrevemos o a%vodadecé%u%a
oraçãoa comprar umao agenda
e anotamos e a criar nossa
dia da resposta, um di$rio
-é é pessoa% de
-orta%ecida'

. ( oração quebra todas as cadeias' 4eve cada membro da cé%u%a a orar pe%a conversão de
tr#s pessoas, numa oração di$ria de concord!ncia por um m#s >use a -icha de oração de
concord!ncia'

/. O tempo devociona% do %0der in-%uencia na mu%tip%icação da cé%u%a' Dessa -orma, invista


tempo em oração e voc# ver$ os resu%tados na sua cé%u%a'

3. Como est$ a sua discip%ina de oração? 7a%vez se.a a hora de parar para uma ava%iação
séria' @uita oração, muito poder8 pouca oração, pouco poder8 nenhuma oração, nenhum poder'

5. )screva os nomes dos membros da cé%u%a num pedaço de pape% e carregue+o sempre
consigo' &empre que puder, ore por um de%esS
7. "oc# possui um dia de-inido de .e.um semana%? ) a sua cé%u%a? @anter uma discip%ina
constante de .e.um e oração é uma garantia de crescimento e mu%tip%icação'

. Como est$ o seu tempo di$rio de oração devociona%? <eça ao seu discipu%ador que o
a.ude a estabe%ecer uma discip%ina de oração'

<. Ama -orma pr$tica de %evar a cé%u%a a orar é criar uma cadeia de oração, na qua% cada um
ora durante uma hora e %iga para o pr*imo da %ista, passando a vez'
)L. Caminhadas de oração com toda a cé%u%a são uma boa estratégia para quebrar as
resist#ncias espirituais na rua ou no bairro'

)). @uitos se sentem mais motivados a orar em vig0%ias' <rograme vig0%ias eventuais para a
cé%u%a'

H
)-. Baça o mapeamento espiritua% da sua região, na cidade8 depois, saia com a cé%u%a,
orando e quebrando as amarras ma%ignas no seu bairro'

). Orar diariamente pe%os membros da cé%u%a trans-orma o seu re%acionamento com e%es'
)%es o reconhecerão e seguirão a sua %iderança, espontaneamente'

)/. &e voc# orar diariamente pe%os membros da cé%u%a, voc# sentir$ o seu coração cheio de
amor e paci#ncia por e%es'
)3. Ore por todos os eventos da cé%u%a, se.a um cu%to, uma -esta de anivers$rio ou um .ogo
de -utebo%' )ste.a pronto para testemunhar em qua%quer circunst!nciaS

)5. Cé%u%as que oram são cé%u%as poderosasS &e o poder de Deus vem sobre ns, não
precisaremos nos es-orçar para mu%tip%icar, -ruti-icaremos espontaneamente'

)7. &omente Deus pode converter o coração de um incrédu%o' (ssim, sem oração, não h$
mu%tip%icação da cé%u%a' )*iste a%gum evento de oração programado para esse m#s na sua cé%u%a?

). )*istem muitas -ormas de .e.um' )*perimente -azer um .e.um de carnes e doces durante
uma semana com a cé%u%a' Oração e .e.um são uma combinação e*p%osivaS

reuni9es)<. Co%oque
pe%o um mapa
crescimento da cidade
da igre.a na cé%u%a'
a%i' Deus ouvir$Circu%e ne%e o seu bairro e ore em todas as
a sua oração'
-L. (ntes de ensinar seus -i%hos a serem bem+sucedidos, ensine+os a serem cheios do
)sp0rito' 1ão h$ motivos para pensarmos que as crianças não possam ser cheias do )sp0rito' Ore por
e%asS

-). Baça um mura% na sua cé%u%a' )screva o nome ou co%oque a -oto de todos por quem a
cé%u%a est$ orando ou a quem est$ evange%izando' Ore por e%es em toda reunião da cé%u%a' )spere
por resu%tadosS

--. )stabe%eça um dia -i*o de .e.um semana% da cé%u%a' Ore por mi%agres na vida dos irmãos
e pe%a conversão de pessoas' Onde houver oração, o poder se mani-estar$S

-. &e queremos ver uma geração de intercessores, precisamos ensinar as crianças a orar'
1ão dei*e as crianças da cé%u%a indi-erentes no momento da oração'
-/. Baça um %ivro de oração para a cé%u%a' 2egistre ne%e os pedidos e as respostas de oração'
Ore com e%e em toda reunião do grupo'

-3. )*perimente -azer uma %ista de a%vos de oração da sua cé%u%a' )ntregue uma cpia para
cada membro, e ore em toda reunião por cada pedido da %ista'

-5. ;ua%quer crente pode ser um Thomem de oraçãoU, mas voc# precisa se tornar um
Thomem de oraç9es respondidasU'

-7. Crie um re%gio de oração para a cé%u%a' Cada pessoa ora numa determinada hora e, no
-ina%, %iga para o irmão, que deve orar a hora seguinte'

HJ
-. )stabe%eça um tempo de oração, .e.um e %eitura da <a%avra' 7enha sempre um bom %ivro
consigo' O segredo do crescimento é a nutrição'

-<. ( oração é o segredo do reavivamento' ) o reavivamento é o segredo do crescimento da


cé%u%a' ( mu%tip%icação é uma consequ#ncia8 por isso, comece pe%a oração'
L. <ode ser uma boa idéia estabe%ecer parceiros de oração na cé%u%a' Distribua+os de dois
em dois e peça para que um estimu%e o outro na discip%ina devociona%'

). &e a cé%u%a não estiver rompendo, e*perimente um .e.um de sete dias' 1ão h$ barreiras
que o .e.um não possa quebrarS

-. 1ão ignore as resist#ncias espirituaisS Ore quebrando toda seta ma%igna direcionada
contra a sua cé%u%a'

Ficas de comunhão
). ;uanto mais a sua cé%u%a se parecer com uma -am0%ia unida e amorosa, mais rapidamente
e%a se mu%tip%icar$'

-. Ce%ebre uma ceia especia%, para o %ava+pés uns dos outros' )sse ato cria um ambiente de
unção e a%iança mtua vita% para o mover de Deus na cé%u%a'

. <rocure
descontração criara se
tendem ummu%tip%icar
ambiente descontra0do e a%egre
mais -aci%mente na as
do que cé%u%a' (s cé%u%as em que h$ riso e
-ormais'

/. (proveite todo tipo de evento para -orta%ecer a cé%u%a: ch$s+de+berço, casamentos,


batismos, ch$s+de+pane%a, anivers$rios' 7udo é prete*to para -esta e evange%ismo'

3. )ventos de comunhão são -undamentais' &em e%es, a cé%u%a não se vincu%a em amizade'
"oc# programou a%gum evento este m#s? Yem, o pr*imo m#s est$ apenas começando'

5. <rograme um dia de %azer com a cé%u%a' Baça um passeio ao campo ou a a%gum %ugar
tur0stico'

7. 5$ pensou em -azer uma noite inteira s de brincadeiras? )ventos assim são importantes
para as cé%u%as que estão começando e cu.os membros ainda não estabe%eceram v0ncu%os'
. 1o diamuito
ser um momento da Ceia, para páscoa
prepare uma
impactante judaica, com cordeiro assado e tudo' ( Ceia pode
a cé%u%a'

<. 2ecrie uma re-eição !oinonia do primeiro sécu%o, no dia da Ceia' 2epartam um banquete
de amor .untos, ao tomarem a Ceia do &enhor'

)L. <rograme para que toda a cé%u%a participe da ce%ebração de domingo, vestindo uma
camiseta padronizada' Isso cria uma identidade prpria na cé%u%a e um senso de união'

)). &e na cé%u%a h$ a%guém com a%gum ta%ento especia%, programe uma apresentação, na
ce%ebração de domingo' <ode ser uma msica ou uma encenação breve' Isso gera unidade entre os
membros'

)-. ;ue ta% recriar a `%tima Ceia srcina%, com uma re-eição de <$scoa tradiciona%? 1ão
dei*e de ce%ebrar a Ceia na sua cé%u%a'

HP
). Divertir+se .untos, para os membros da cé%u%a, é magnético, atrai as pessoas e cria um
ambiente de vida' Divirta+se com os irmãos da cé%u%aS

)/. )n-atize um comparti%hamento transparente na cé%u%aS O visitante pode ser tocado, se


e%e puder perceber que não somos per-eitos, mas apenas perdoados'

)3. 1o dia da Ceia, repasse os compromissos de a%iança na cé%u%a' Ama cé%u%a em que cada
um é comprometido com a visão tende a se mu%tip%icar com sade'
)5. Conhecer+se mutuamente e comparti%har as necessidades t#m que ser a%vos primordiais
das cé%u%as' 1essa atmos-era de aconchego e amor, os visitantes são impactados'

)7. Cé%u%as e-icazes -azem mais do que orar' )%as suprem, de maneira pr$tica, as
necessidades dos irmãos'
). )stimu%e os membros a se convidarem mutuamente para a%moços, .antares e %anches,
nas casas uns dos outros' Isso aumenta os v0ncu%os da cé%u%a'

)<. )nvie cart9es especiais de anivers$rio, e em ocasi9es -estivas, para os membros da


cé%u%a e para os visitantes'

-L. @antenha uma %ista das datas de anivers$rio de cada membro da cé%u%a' 1ão dei*e que
nenhum anivers$rio passe em branco' ;uanto mais -estiva, mais -orte é a cé%u%a'
-). ( mu%tip%icação de uma cé%u%a é uma ocasião especia%' Baça uma -esta e convide o
m$*imo poss0ve% de pessoasS Ce%ebreS

--. Designe um Tan.o da guardaU para cada novo convertido no grupo, ou se.a, um irmão
mais ve%ho para cuidar de%e e conso%id$+%o'

-. )*perimente usar um CD no %ouvor da cé%u%a' Cantem .untos, acompanhando o CD'


Isso pode me%horar signi-icativamente o momento de %ouvor e adoração'

-/. ;uando a%gum membro da cé%u%a -or ao )ncontro, prepare para e%e uma gostosa
recepção' Baça com que se sinta parte da -am0%ia'

-3. 7a%vez se.a a hora de repassar os pactos e a%ianças das cé%u%as' )*perimente -azer isso
no dia da Ceia'

-5. O-icia%mente, a cé%u%a se rene uma vez por semana' @as a cé%u%a, em si, é um esti%o de
vida' Os v0ncu%os acontecem a semana todaS

-7. "oc# .$ -ez a %ista dos aniversariantes de sua cé%u%a? 1ão perca nenhuma oportunidade
de -este.arS Cé%u%as a%egres e -estivas se mu%tip%icam rapidamente'
-. Deve ser gostoso e divertido participar de uma cé%u%a' )*perimente contar e*peri#ncias
engraçadas e dei*e os membros rirem  vontadeS Descontração combina com participação'

-<. Baça perguntas nas reuni9es da cé%u%a' <erguntas envo%vem e geram re%acionamentos de
amizade'

HG
L. ;uando as pessoas ouvem, e%as podem estar interessadas ou não8 quando -a%am, e%as se
interessam' Ase e abuse das perguntas' 1ão dei*e ninguém ca%ado na cé%u%a'

). (s pessoas s se vincu%am se puderem -a%ar e se e*pressar na cé%u%a' <or isso, não dei*e
ninguém ca%adoS )stimu%e+os, -azendo perguntas de comparti%hamento'

-. 1ão é apropriado dar dinheiro pub%icamente a um membro da cé%u%a que est$
necessitado' 6 me%hor que e%e receba a a.uda anonimamente, como que partindo de toda a cé%u%a'

. (s reuni9es da cé%u%a servem para aumentar o nosso amor uns pe%os outros' O amor
surge pe%a conviv#ncia' <recisamos nos reunir continuamente, para que o amor crie ra0zes
pro-undas'

/. (s reuni9es da cé%u%a são importantes para nos encora.armos mutuamente' <recisamos
de pessoas que nos amem, e que nos a.udem quando passarmos pe%as crises da vida'
3. (s reuni9es da cé%u%a são importantes para que possamos -orta%ecer a -é uns dos outros'
7odos precisamos de uma dose de poder, a cada semana'

5. Cé%u%as são como times de -utebo%: e%as precisam -azer aquecimento antes de começar'
Baça sempre um quebra+ge%o no in0cio da reunião, isso dei*ar$ o ambiente mais descontra0do'
7. O ambiente da cé%u%a é muito importante' 1ão dei*e as pessoas se sentarem muito
distantes umas das outras' Isso produz uma sensação de -rieza e -orma%idade'

. )nvo%va as crianças na vida da cé%u%aS Organize atividades em -unção de%asS Baça com
que as crianças se sintam aceitas e va%orizadasS

<. O ambiente da cé%u%a é muito importante' 1ão dei*e as pessoas sentadas em %inha reta'
Isso impede que ve.am o rosto uns dos outros, o que di-icu%ta a comunicação'

/L. O ambiente da cé%u%a é muito importante' &e o te%e-one tocar de dez em dez minutos, a
me%hor coisa a -azer é des%ig$+%o'

/). O ambiente da cé%u%a é muito importante' &e as pessoas se sentarem atr$s umas das
outras, em vez de em c0rcu%o, o ambiente produzido ser$ de e*c%usão, ao invés de apro*imação'

/-. O ambiente da cé%u%a é muito importante' atos ou cachorros devem ser mantidos -oraS

/. )stimu%e os pais a aca%entar os -i%hos para que não chorem no momento da reunião8
mas, se e%es não conseguirem, %ibere+as a sair com a criança até e%a se aca%mar'

//. O ambiente da cé%u%a é muito importante' 1ão permita te%evisão ou r$dio %igados no
momento da cé%u%aS

/3. O ambiente da cé%u%a é muito importante' <rovidencie uma i%uminação adequada' Am


ambiente de penumbra estimu%a o cansaço e o sono'

/5. 1o per0odo do %ouvor, esco%ha c!nticos conhecidos e -$ceis' 6 mais -$ci% -oca%izar a
atenção em Deus, quando não temos que %utar com %etras e ritmos'
/7. <rovidencie -o%has com a %etra dos c!nticos para a.udar aque%es que não sabem as %etras
de cor' 1o caso de haver visitantes, isso se torna -undamenta%, para que não se sintam e*c%u0dos'

HF
/. O seu traba%ho principa% como %0der de cé%u%a não é dirigir uma reunião, mas motivar
pessoas, edi-icar vidas e aper-eiçoar os santos' 2e%acionamento é tudoS

/<. 6 comum -azermos o amigo+ocu%to em dezembro' Ase esse tipo de -esta para
evange%izar' )nvo%va outras pessoas, a%ém dos membros da cé%u%a' &e pre-erir, use a brincadeira
como isca para um evento de comunhão'

3L. "nime os memros a se edi+icarem mutuamente, por meio dos dons espirituais ue

$ste manual de
Feus distriuiu a cada um deles.

treinamento +oi desenvolvido a partir das


se'uintes +ontes:
). <au% ]onggi Cho, rupos -ami%iares e o crescimento da Igre.a >)ditora "ida, =H'
-. )d 2ené Mivits, Moinonia, @anua% para %0deres de pequenos grupos >(bba <ress, =HHP'
. @i/e% 1eumann, (%cançar a cidade + as cé%u%as na evange%ização urbana >)d' "ida 1ova, =HHJ'
/. 2o3 <ointer, ood things come in sma%% groups >Inter+vars3t3, =HG'

5. 2a%ph
3. KoNard1eighbour, Qhere
&n3der, "inho do Ne
novo, go -rom
odres novoshere >7ouch
>(YA, pub%ications, =HHE'
=HH'
7. "$rios, @anua% do au*i%iar de cé%u%a >@inistério Igre.a em cé%u%as, =HHG'
. "$rios, @anua% do %0der de cé%u%a >@inistério Igre.a em cé%u%as, =HHG'
<. "$rios, @anua% do supervisor de cé%u%a >@inistério Igre.a em cé%u%as, =HHG'
)L. O (no da 7ransição >@inistério Igre.a em cé%u%as, =HHG'
)). 5osh Kunt, ]ou can dob%e 3our c%ass in tNo 3ears or %ess >roup, =HH'
)-. 4arr3 &toc/sti%%, ( igre.a em Cé%u%as >)ditora Yet!nia, EEE'
). 5oe% Comis/e3, Crescimento e*p%osivo da igre.a em cé%u%as >@inistério Igre.a em Cé%u%as,
=HH'
)/. Dinam$rcia B' Y' @oreira, Igre.a em Cé%u%as >)d' <ro-etizando "ida, EEE'
)3. (%uizio (' &i%va, @anua% da "isão e pr$tica de cé%u%as >)d'
"ideira, =HH'

H

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