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=
sim autoridade do )sp0rito &anto' 1ão somos -rut0-eros porque temos técnicas, mas porque
possu0mos a unção' 1ão importa o quanto tentemos, s a unção poder$ %evar um boi a cantar como
um p$ssaro em cima de um te%hado'
&e a nossa ministração nas cé%u%as reproduzir as técnicas e din!micas ap%icadas na
psico%ogia de grupos, estaremos perdendo o nosso tempo' 1ão somos uma empresa, somos Igre.a
do &enhor 5esus' (prenda a técnica e a metodo%ogia de nossa visão, mas %embre+se de que mais
importante que os odres é a -onte rea% do crescimento, da vida, dos -rutos e de tudo o mais: o vinho
novo do )sp0rito'
;ue o &enhor da g%ria, o 2ei 5esus, derrame sobre voc# desta unção que -az o
inusitado e -ruti-ica a%ém do esperado' )sta unção é que torna a vida mais que um evento e
que -az de%a uma e*pressão do ce%estia%'
Ama vez que o homem recebe a <essoa de Deus como vida dentro de si mesmo, e%e se torna
um instrumento nas mãos de Deus' <ara que o homem -osse usado como instrumento, Deus deu a
e%e a seguinte ordem:
Crescer e multiplicar
( primeira ordem dada ao homem, na ve%ha criação, -oi para crescer e mu%tip%icar+se' (
mesma ordem nos é dada, ho.e, na nova criação' 7odos ns recebemos a ordem de crescer e
mu%tip%icar >@t 'E8 @c =F'=G' ( di-erença é que (dão se mu%tip%icava como a%ma vivente8 ho.e,
porém, ns nos mu%tip%icamos pe%o esp0rito de vida >=Co =G'
Ama igre.a de vencedores, portanto, é aque%a que cumpre o propsito srcina% de Deus:
crescimento e mu%tip%icação' 1ão h$ como cumprir o propsito de Deus sem -ecundidade e
mu%tip%icação8 por isso, nossa visão e*ige a mu%tip%icação de cada cé%u%a pe%o menos uma vez por
ano' Am %0der vencedor é aque%e que mu%tip%ica sua cé%u%a pe%o menos uma vez por ano'
Sujeitar e dominar
Deus também disse para o homem dominar, ou se.a, deu+%he autoridade para e*ercer o
dom0nio como se -osse o prprio Deus' ;ua%quer um que visse (dão saberia que e%e representava
Deus, pois, em tudo, era seme%hante ao Criador'
Conserve em sua mente estas duas pa%avras: imagem e dom0nio' <orque temos a imagem,
e*ercemos o dom0nio' Imagem é para e*pressar >o prprio Deus e dom0nio é para e*ercer
autoridade >de Deus'
7odos ns precisamos %idar com o inimigo su.eitando+o em todas as es-eras de nossas vidas
>@t =F'=H8 @t ='=8 2m =F'E' &u.eitar o inimigo signi-ica venc#+%o em todas as circunst!ncias e
não dei*$+%o %evar vantagem em nenhum momento'
;uando su.eitamos e e*ercemos dom0nio, dizemos que estamos cumprindo a visão de que
cada crente é um ministro' O ministro su.eita e domina através da oração e da autoridade no nome
de 5esus'
(ssim, uma igre.a de vencedores é aque%a que cresce e se mu%tip%ica, mas que também
e*erce dom0nio, porque possui a imagem de Deus em seu car$ter' uarde o propsito dup%o de
Deus' <rimeiro, )%e quer ter o homem &ua imagem para e*ercer dom0nio, ou se.a: ser um
ministro' )m segundo %ugar, Deus dese.a que esse homem se mu%tip%ique' Ama igre.a de vencedores
tem a visão de conquistar a sua geração'
)m todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio
daquele que nos amou. #*m '.+(
J
1a verdade, todo crente é %ega%mente um vencedor, por causa da vitria de Cristo' @as,
e*perimenta%mente, muitos vivem como derrotados' Os crentes vencedores cumprem o propsito de
Deus, enquanto os crentes derrotados ignoram e desprezam o encargo de Deus para esta geração'
K$ uma di-erença entre posição %ega% e posição e*perimenta%' <osição %ega% é aqui%o que,
por direito, é nosso' 4ega%mente, .$ somos mais que vencedores – Cristo .$ nos garantiu a vitria'
)%e .$ pagou o preço da nossa 2edenção, na cruz, e sub.ugou todos os principados e potestades' )%e
venceu, e assim, porque estamos n)%e, ns também somos vencedores' ( posição d)%e é a nossa
posição também'
)ntretanto, posição e*perimenta% é a%go bem di-erente' 7omar a%go e*perimenta%mente
signi-ica e*perimentar a%go que .$ é verdade %ega%mente' K$ muitos crentes que %ega%mente são
herdeiros de uma grande -ortuna, mas, e*perimenta%mente, vivem numa miséria abso%uta' &endo
-i%hos do 2ei, vivem como se -ossem escravos'
)m nossa igre.a, adotamos este slogan- nosso encargo é edificar uma igreja de
vencedores. "encedores são aque%es crentes que .$ e*perimentam, na pr$tica, aqui%o que %hes
pertence %ega%mente' Ama coisa é ser sa%vo, outra coisa é ser vencedor'
(pesar de todo crente nascido de novo ser um vencedor %ega%mente, sabemos que essa não é
a e*peri#ncia de todos' 1a verdade, e*istem muitos crentes que são derrotados'
7a%vez, voc# não concorde com essa tese e me questione: /oc0 est1 dizendo que um crente
derrotado é salvo2)ntenda isto: a condição para a%guém obter a sa%vação é uma, enquanto a
condição para o sa%vo tornar+se vencedor é outra' ( sa%vação tem a ver com a vida eterna, que é um
presente de Deus a todo aque%e que cr#8 agora, tornar+se um vencedor é a%go re%acionado com o
ga%ardão e o reinado mi%enar com Cristo' ( sa%vação é a%cançada mediante a -é8 a recompensa, pe%as
obras que praticarmos diante de Deus'
( sa%vação – ter a vida eterna – é uma coisa8 enquanto o reino – ser vencedor – é outra' (
recompensa é apenas para os vencedores' "oc# pode ter a vida eterna, voc# pode ter sa%vação e
ainda assim viver como um derrotado' )ssa é uma questão muito séria'
<oucos se importam com a questão da recompensa ou do ga%ardão que receberemos diante
de Deus' 1inguém se engane pensando que receberemos ga%ardão porque aceitamos a 5esus'
a%ardão tem a ver com traba%ho -eito para Deus'
( grande recompensa dos crentes ser$ reinar com Cristo durante o mi%#nio, depois que )%e
vo%tar' @as dei*e+me dizer+%he a%go: se voc# não est$ disposto nem mesmo a %iderar uma cé%u%a,
como poder$ reinar com Cristo? &e não e*iste o dese.o, o encargo, de mu%tip%icar a sua cé%u%a uma
vez por ano, não haver$ ga%ardão a%gum'
1uma igre.a de vencedores, cada membro é um ministro e todos se disp9em a %iderar uma
cé%u%a mu%tip%icando+a uma vez por ano' O sina% de que estamos atuando como uma igre.a de
vencedores é ver as cé%u%as se mu%tip%icarem'
Notas
Se você deseja compreender melhor a visão dos vencedores, leia:
Nee, Watchman. O dano da segunda morte, Lrvore da "ida, =HHF'
Nee ,Watchman. 7he Ming and the /ingdom o- heaven, Christian Be%%oNship <ub%ishers, =H'
Nee, Watchman. (ids to 2eve%ation, Christian Be%%oNship <ub%ishers, =H'
Nee, Watchman. Interpreting @attheN, Christian Be%%oNship <ub%ishers, =H'
Nee, Watchman. Co%eção o )vange%ho de Deus, Lrvore da "ida, =HHJ'
Nee, Watchman. ( igre.a %oriosa, Lrvore da "ida, =HH='
Nee, Watchman. ( ortodo*ia da Igre.a, Lrvore da "ida, =HHE'
1
ossa visão é um encargo em nosso coração' K$ uma
O clericalismo
)*iste um grande impedimento visão de que cada crente se.a um ministro: o c%erica%ismo'
O c%erica%ismo é o sistema que surgiu dentro da igre.a depois do quarto sécu%o e que estabe%eceu
que na Igre.a h$ dois tipos de pessoas: os c%érigos e os %eigos' (s especia%mente dotadas e
capacitadas são chamadas c%érigos >&ão os sacerdotes, os reverendos, os doutores em divindades
etc' ( outra c%asse, a dos ignorantes e incapazes, é de %eigos' O sistema de c%érigos e %eigos é
tota%mente ma%igno e uma grande ameaça, pois e%e anu%a comp%etamente o conceito b$sico do
sacerdcio universa% dos crentes, ou se.a, a verdade de que cada crente é um ministro'
In-e%izmente, na maioria das igre.as, predomina o c%erica%ismo, os membros não -uncionam,
tornaram+se %et$rgicos' O inimigo tem conseguido anestesiar os membros para que não -uncionem'
)m nossos dias, h$ dois tipos de c%erica%ismo' 1o primeiro, os prprios c%érigos se co%ocam acima
dos %eigos, a-irmando que são e%es os que sabem, os que conhecem e, portanto, são incontest$veis'
Chegam mesmo a proibir os membros de pregar, ensinar ou -azer qua%quer outra coisa' 1esse
ambiente, a nica -unção dos membros é ir igre.a e se assentarem nos bancos o%hando para a
-rente a -im de ouvir o pregador'
Certo artista p%$stico -oi convidado a pintar um quadro que -osse o retrato da Igre.a'
&urpreendentemente, e%e pintou um monte de n$degas com dois o%hos enormes por cima' (que%a
te%a, in-e%izmente, traduziu a rea%idade de muitas igre.as: um monte de n$degas com dois o%hos
esbuga%hados' Os membros s sabem sentar+se e o%har para -rente, nada mais'
O segundo tipo de c%erica%ismo é conseqR#ncia do primeiro' 1e%e, o povo est$ tão
acostumado situação que contrata um pregador pro-issiona% – um -uncion$rio do p%pito – e e*ige
que e%e -aça a obra de Deus, enquanto os membros apenas dão o dinheiro' 1o primeiro caso, o c%ero
G
pro0be o povo de -a%ar8 no segundo, o povo se ca%a, de%iberadamente, e contrata um pro-issiona%
para e*pressar+se em seu %ugar'
F
)%e não se preocupa em saber o que a igre.a pode %he o-erecer8 antes, preocupa+se em saber
como e%e pode ser ti% a e%a'
)%e não responsabi%iza o pastor ou a%gum %0der pe%o seu crescimento espiritua%, porque sabe
que pode e deve ter intimidade com Deus sem intermedi$rio a%gum'
)%e encara suas prprias guerras e ainda tem disposição para dar apoio e socorro aos novos
convertidos nas guerras de%es'
&e tiver que se mudar para outra cidade, e%e sabe que a igre.a vai .unto com e%e' )%e sabe
que mesmo distante do prédio, a igre.a acontece onde e%e estiver'
(%guém conquistado pe%a visão est$ consciente de seus dons e de que deve us$+%os para a
edi-icação dos outros membros' )sta visão, apesar de ser revo%ucion$ria, não é nova' Desde os
tempos da 2e-orma <rotestante .$ se -a%ava em sacerdcio universa% dos crentes' )stamos apenas
retornando s srcens e procurando viver segundo o padrão de Deus'
NOT"S
ZCitação atribu0da a Kenr3 Bord no %ivro T<equeno manua% de administração e negciosU' >Anited <ress, =HH
[2a%ph 1eighbour, Qhere do Ne go -rom here >7ouch pub%ications, =HHE
XYi%% Yec/ham, @anua% do ano da 7ransição >@inistério Igre.a em cé%u%as, =HHG
)
m nossa igre.a .$ não temos que convencer as pessoas
1as cé%u%as, e*iste uma mobi%ização natura% para a.udar os necessitados' Os mais ve%hos
ensinam aos mais novos o que é ser crente' Os pastores treinam os novos %0deres para o desempenho
do serviço e todo o corpo se mobi%iza para a -esta da co%heita de a%mas8 a-ina%, cada cé%u%a visa se
reproduzir e se mu%tip%icar uma vez por ano' Ba%amos todos uma mesma %inguagem e h$ uma
unanimidade santa de propsito entre ns' )m nosso coração sentimos que estamos vo%tando para
os primrdios da Igre.a do primeiro sécu%o'
:
través das células edificamos uma igreja de vencedores
H
de ver a nossa cidade comp%etamente tomada por grupos que e*pressam a Cristo em vida, amor e
santidade'
Os grupos são uma possibi%idade rea% de crescimento e*ponencia%' Considere a seguinte
possibi%idade: se uma igre.a tem a maioria de seus membros em cé%u%as, nas quais se renem cinco
pessoas, e se cada cé%u%a ganhar apenas uma nica pessoa ao ano, o nmero de membros dessa
igre.a poderia dobrar a cada cinco anos' ) uma nica a%ma por ano para cada cé%u%a é um a%vo muito
pessimista'
@as suponha ainda que apenas PEV das cé%u%as de uma igre.a se mu%tip%icassem a cada ano'
Crescer PEV ao ano signi-ica que cada grupo de =E pessoas ganhar$ apenas quatro em um ano
inteiro, ou se.a, uma pessoa a cada tr#s meses' @as, mesmo com um crescimento de apenas PEV ao
ano, uma igre.a poderia dobrar a cada dois anos' (ssim, uma igre.a de EE membros ter$, no -ina%
de dez anos, G'G membros' O crescimento da Igre.a dei*ou de ser uma possibi%idade remota e
tornou+se um a%vo rea% e concreto'Z
7odavia, cremos que é poss0ve% uma cé%u%a se mu%tip%icar uma vez por ano' )ste é o nosso
desa-io e a nossa visão' ) convidamos voc# a abraç$+%a' 1ossa geração, nossa cidade, nossa nação
podem ser a%cançadas para Cristo' <ara isso basta que mu%tip%iquemos nossas cé%u%as uma vez a
cada ano'
1s podemos trans-ormar nosso pa0s num e*ército de %0deres de cé%u%as, os quais, como
voc#, abraçarão a visão de mu%tip%icar as suas cé%u%as anua%mente' 6 poss0ve% -azer isso porque
podemos todas as coisas naque%e que nos -orta%ece' ;ueremos -azer isso, e voc#? <ense nissoS
Ama cé%u%a, norma%mente, começa com seis ou sete pessoas' <ara dup%ic$+%a em um ano sua
tare-a ser$ %evar esse grupo de seis ou sete pessoas a ganhar uma pessoa a cada dois meses
apro*imadamente' Isso não parece ser um a%vo tão di-0ci%' "oc# pode -az#+%oS Centenas de outros
%0deres t#m -eito isso todos os anos em nossa igre.a'
=E
O desa-io é c%aro: cada %0der deve mu%tip%icar a sua cé%u%a uma vez por ano' )sse é um
ponto muito importante dentro da nossa visão e por isso nunca ser$ demais en-atiz$+%o' 1s
podemos conquistar a nossa nação nessa geração se tivermos %0deres dispostos a mu%tip%icar a
sua cé%u%a uma vez por ano'
O
nosso ob.etivo não é simp%esmente %evar a nossa igre.a
==
/. " 1'reja é um edi+2cio, não um monte de pedras
<ara muitos, ho.e, no meio evangé%ico, a Igre.a não passa de um prédio -eito de concreto'
Chegam mesmo a reverenciar o %ugar e cometem a heresia de cham$+%o TCasa de DeusU' )%es
dizem que estão indo igre.a se re-erindo ao edi-0cio' )ste é um conceito comp%etamente
equivocado, pois a Igre.a somos ns – as pedras vivas >=<e 'G que, aps sermos edi-icados
mutuamente, somos constitu0dos habitação de Deus, no )sp0rito >)- 'E+'
( Igre.a, indiscutive%mente, não é o prédio onde nos reunimos' 1o entanto, ainda assim, é
um edi-0cio,
Igre.a é uma ou se.a, um e,
construção edi-0cio
como espiritua%
ta%, requer-eito
uma de pedras
p%anta, umvivas' ( pa%avra
a%icerce de Deus
e materiais nos dizpara
adequados que aa
sua edi-icação'
7oda Igre.a %oca% deve ser um edi-0cio' 7odavia, um grupo de crentes pode se reunir aos
domingos e, ainda assim, não ser um edi-0cio' <ara isso, as pedras devem estar edi-icadas
mutuamente e %igadas pe%a argamassa do )sp0rito' <edras iso%adas e amontoadas aos domingos não
constituem um edi-0cio' (ssim como um depsito de ti.o%os não é uma construção'
"oc# percebe a di-erença entre um edi-0cio e um depsito de materia% de construção? 7udo
que est$ no edi-0cio também est$ no depsito, mas com um nica di-erença: no edi-0cio, os materiais
estão edi-icados dentro de um pro.eto e de uma visão'
Dese.amos ser uma grande igre.a na qua% os v0ncu%os entre os irmãos se.am preservados'
@as a nica chance de atingirmos esse a%vo é edi-icando a igre.a nas reuni9es menores, ou se.a, nas
cé%u%as' 1uma igre.a >estruturada em departamentos em que se renem mais de duzentas pessoas,
torna+se di-0ci% a manutenção de v0ncu%os satis-atrios' 5$ na igre.a estruturada em cé%u%as, esse
prob%ema não e*iste'
=
1a organização, traba%hamos por responsabi%idade ou recompensa8 no organismo, temos
encargos no coração'
1a organização, a autoridade é pe%o cargo8 no organismo, a autoridade vem pe%a vida e pe%o
reconhecimento'
( organização é a%go morto e o organismo é essencia%mente vivo'
@as o corpo não é apenas uma questão de ter membros vincu%ados' 6 também necess$rio
que os membros -uncionem e e*erçam seus dons'
1asa%iigre.as
não vemos convencionais,
o corpo -uncionando'as&epessoas somente
-\ssemos podem e*ercer
dar oportunidade paraseus
cadadons nos cu%tos'
membro <or isso
participar do
cu%to de domingo, precisar0amos de uma eternidade para que todos e*ercitassem os seus dons' 6
uma situação imposs0ve%' 7odavia, a <a%avra de Deus nos mostra o padrão b0b%ico de reunião e,
nesse padrão, todos devem participar'
;ue fazer irmãos2 ;uando vos reunis, um tem salmo, outro doutrina, este
traz revelação aquele outro l3ngua, e ainda outro interpretação. 7udo seja
feito para edificação. #%Co %<.&=(
1ão podemos simp%esmente dizer que não é mais poss0ve% praticarmos, nas reuni9es da
igre.a, o padrão da <a%avra de Deus'[ Cremos que o padrão de Cor0ntios deve ser ap%icado' )sse é o
segredo da edi-icação da igre.a e do seu crescimento' @as, evidentemente, esse padrão somente
pode ser atingido nas reuni9es da cé%u%a' 6 preciso en-atizar que a reunião da cé%u%a é tão importante
quanto as reuni9es gerais de ce%ebração' Am crente que dei*a de participar da cé%u%a est$
comprometendo o seu prprio crescimento espiritua%, do mesmo modo que aque%e que dei*a de
participar da reunião gera% de ce%ebração est$ se privando do a%imento da -é' 1s precisamos desses
dois tipos de reuni9es para crescermos apropriadamente'
Os dons são um grande instrumento para a edi-icação e o crescimento da Igre.a' ;uando h$
pro-ecia, -é, mi%agres, curas, pa%avras de sabedoria e de conhecimento, os incrédu%os são impactados
e os crentes, renovados na sua -é' ( cé%u%a é o %ugar mais apropriado para a mani-estação dos dons
do )sp0rito dispon0veis a todo membro do corpo'
=J
cheia de pessoas -eridas e desa.ustadas emociona%mente, as quais somente serão a%cançadas através
de um ambiente de amor e aceitação -ami%iar' 6 .ustamente esta a visão que temos para as cé%u%as de
nossa igre.a: que cada cé%u%a se.a um grupo -ami%iar no qua% as pessoas se.am aceitas e amadas'
1a mente de todo homem, o %ar é o ponto de converg#ncia + o %ugar de aceitação e de
e*pressão incondicionais, o %ugar de aco%himento e aconchego'X ( Igre.a, dentre tantas i%ustraç9es
b0b%icas, é um %ar, que deve ter todas essas e*press9es de vida e amor' 6 por isso que somos uma
igre.a em cé%u%as, porque dese.amos ser um %ugar de aco%himento e amor'
Notas
(=arr> Stoc?still, ( igre.a em Cé%u%as, )ditora Yet!nia, EEE'
@Aalph Nei'hour, Qhere do Ne go -rom here, 7ouch pub%ications, =HHE'
B"postila do "no da Transição, @inistério Igre.a em cé%u%as, =HHG'
/
osh Dunt, ]ou can dob%e 3our c%ass in tNo 3ears or %ess, roup, =HH'
Aalph Nei'hour, citado no @anua% do ano da 7ransição >@inistério Igre.a em cé%u%as,
3
=HHG'
(s Cé%u%as )stão na Y0b%ia
No /el!o testamento, o povo se encontrava com >eus no
7abern1culo de ?oisés e, depois, no templo de Salomão. :li
era o lugar onde >eus morava. Se alguém quisesse buscar a
>eus, deveria ir até aquele lugar.
=P
K
avia um %ugar designado para servir a Deus e as
Não sabeis que sois santu1rio de >eus, e que o )sp3rito de >eus !abita em
v4s2
:caso não sabeis que o vosso corpo é santu1rio do )sp3rito Santo que est1
em v4s, o qual tendes da parte de >eus, e que não sois de v4s mesmos2
Individua%mente somos habitação de Deus e, como Igre.a, estamos sendo edi-icados casa de
Deus, como diz em )-ésios 'E+:
...também para
espiritual v4s mesmos, como pedras
serdes sacerd4cio que avivem,
santo, fim desois edificadossacrif3cios
oferecerdes casa
espirituais agrad1veis a >eus por intermédio de @esus Cristo.
Durante os tr#s primeiros sécu%os, a igre.a não tinha temp%os' ) -oi nesse per0odo que e%a
e*perimentou o maior crescimento de sua histria' Os irmãos se reuniam basicamente nos %ares e
usavam %ugares neutros como sinagogas e an-iteatros apenas para evange%izar' ( igre.a era uma
igre.a nos %ares'
=G
pois
Depois de sa0rem da prisão, <au%o e &i%as se dirigiram para a casa de 40dia, que era o %ugar
onde os irmãos se reuniam'
Ba%ando aos presb0teros de 6-eso, <au%o os e*orta dizendo que e%e prprio .amais havia
dei*ado de anunciar coisa a%guma proveitosa, de ensinar pub%icamente e também de casa em casa
>(t E'E'
)m 2omanos =F'G e em = Cor0ntios =F'=H, <au%o -az uma saudação igre.a que se rene na
casa de Lqui%a e <risci%a:
No Sen!or muito vos saEdam Fquila e Griscila e, bem assim, a igreja que
est1 na casa deles.
(o que tudo indica não era uma reunião tempor$ria, mas uma pr$tica norma% da igre.a'
)mem
hospedava Co%ossenses
sua casa' P'=G, <au%o sada os irmãos de 4aodicéia, 1in-a e igre.a que e%a
), -ina%mente, em Bi%emon =', -icamos sabendo de uma igre.a que se reunia na casa de um
certo irmão (rquipo:
1o "e%ho 7estamento, quando @oisés se sentiu cansado, por causa do peso do traba%ho, a
orientação dada por Deus nos -az %embrar das cé%u%as' 7odo o povo deveria ser dividido em grupos
de mi%, de cem, de cinqRenta e de dez pessoas' Cada grupo com o seu %0der >^* ='=+' Boi uma
estratégia dada diretamente por Deus' 6 imposs0ve% um nico %0der cuidar de centenas de pessoas'
5esus priorizou um grupo pequeno de pessoas no seu ministério' ), apesar de ter gasto um
tempo consider$ve% ensinando nas sinagogas e ao ar %ivre, 5esus parece dar especia% atenção a
grupos pequenos' )%e separou setenta e os enviou de dois em dois >4c =E'=, e também nas inmeras
vezes em que ministrou em casas' >@c ='H+JP8 '=G8 J'E+JP8 '=8 H'8 @t =E'=+=P8 4c =E'G+
;uando o%hamos para a histria da Igre.a, notamos que a igre.a nas casas tem sido a -orma
de e*pressão comum da Igre.a Cristã'
;uando Constantino se tornou cristão, houve uma grande mudança da adoração subterr!nea
nas catacumbas e das igre.as nas casas para as catedrais' ( igre.a nas casas, que tinha sido o
s0mbo%o de comunidade e espiritua%idade, desapareceu da estrutura da Igre.a' 1o entanto, parte do
movimento mon$stico e a%guns grupos sect$rios continuaram com a igre.a nas casas como uma
atividade para%e%a'
1a época da 2e-orma <rotestante, a corrente principa% da re-orma continuou atada s
catedrais, mas os anabatistas, que não tinham prédios de igre.as, se reuniam em casas para adoração
e crescimento espiritua%' Os pietistas se tornaram a e*pressão mais marcante da igre.a nas casas,
%ogo aps a 2e-orma'
=F
Dois sécu%os depois, encontramos um importante personagem da histria da igre.a: 5oão
Qes%e3' )%e -oi pro-undamente in-%uenciado pe%os mor$vios' )%e criou os chamados c%ubes de
santidade' )sses c%ubes de santidade se tornaram a base para o avivamento Qes%e3ano' )%es
-uncionavam basicamente como as cé%u%as de ho.e e se espa%haram por todo o mundo'
(s igre.as que mais crescem ho.e no mundo são as igre.as em cé%u%as' Isso acontece pe%a
ação poderosa do )sp0rito &anto, o qua% est$ restaurando a noiva de Cristo, para a g%ria do
Tprimeiro sécu%o'=
Notas
Z"$rios, @anua% do au*i%iar de cé%u%a >@inistério Igre.a em cé%u%as, =HHG'
1'reja em Células
ou
Igre.a:scom Cé%u%as?
células não são um ministério novo dentro da igreja, elas
são a igreja funcionando. Não !1 um ministério de células, !1
ministérios nas células.
(
s cé%u%as são uma maneira de nos organizarmos e de
=
&ão reuni9es semanais nas quais todas as cé%u%as se renem para adoração e treinamento'
)ssas reuni9es acontecem a cada domingo, no prédio da igre.a' )%as são muito importantes e
nenhum membro deveria -a%tar a e%as'
Durante muitos sécu%os, a Igre.a tem ignorado as reuni9es pequenas e tem en-atizado
somente as reuni9es gerais de ce%ebração' ( igre.a se tornou uma igre.a de uma nica asa: tornou+se
desequi%ibrada e incapaz de voar apropriadamente' "e.a o que mudou na igre.a quando e%a trocou os
grupos pequenos pe%o grande:
( Ceia do &enhor trans-ormou+se em um mero ritua%'
O esti%o de %iderança tornou+se pro-issiona%'
O discipu%ado virou treinamento'
( o-erta virou um negcio com Deus'
O testemunho tornou+se uma venda'
Dei*ou+se de participar do cu%to para assistir ao cu%to'
O uso dos dons mudou da edi-icação para o impressionismo'
O membro tornou+se um simp%es consumidor'
O crescimento mudou da mu%tip%icação para a adição'
Os edi-0cios mudaram de -uncionais para sagrados'
=
1s somos uma igre.a em cé%u%as' 7raba%hamos para ver as cé%u%as em p%eno
-uncionamento' <ara tanto, demonstramos aos membros que as cé%u%as são a prioridade de diversas
-ormas:
Os %0deres de cé%u%a são honrados e reconhecidos pub%icamente e recebem tratamento
especia%8
( preparação para o batismo é -eita na cé%u%a8
O batismo é -eito pe%os pastores .unto com os %0deres de cé%u%a8
1inguém se batiza sem que este.a numa cé%u%a8
<ara participar de um ministério de apoio >como o %ouvor, por e*emp%o, o membro precisa
ter a recomendação do %0der de sua cé%u%a8
@inistramos a ceia e co%etamos o-ertas na cé%u%a8
Ama pessoa somente pode receber a.uda da assist#ncia socia% por recomendação do %0der de
cé%u%a8
1unca permitimos que as programaç9es especiais da igre.a atrapa%hem as reuni9es da cé%u%a
ou que e%as se.am cance%adas'
Notas
ZO ano da 7ransição >@inistério Igre.a em cé%u%as, =HHG' )sse conceito de igre.as em cé%u%as e igre.as com cé%u%as -oi
desenvo%vido por 2a%ph 1eighbour'
[O ano da 7ransição >@inistério Igre.a em cé%u%as, =HHG' O conceito de igre.a de duas asas -oi concebido por Yi%% Yec/ham'
=H
C
ada cé%u%a deve ter no m0nimo cinco pessoas e não
idea% de@oisés
membroseram constitu0dos
para uma cé%u%a'de;uando
=E >^* atingir
='= eesse
5esus %iderou
%imite, doze'deve
a cé%u%a ;uinze pessoas é o nmero
se mu%tip%icar'
a. Irupo de oração
1orma%mente esse tipo de grupo é composto de pessoas que t#m a seguinte atitude: que
esse grupo pode fazer por mim2
c. Irupo de discipulado
)ste tipo de grupo procura um crescimento espiritua% num ambiente -echado e e*c%usivista'
E
d. Irupo de cura interior
6 um tipo de grupo que usa técnicas da psico%ogia para buscar cura para os seus traumas
emocionais' 7odos e%es são estéreis, me%anc%icos e introspectivos'
e. Irupo de apoio
rupos assim são seme%hantes aos (%co%icos (n\nimos: as pessoas se renem para -a%ar
de seus prob%emas, dia aps dia, semana aps semana'
+. *onto de pre'ação
rupos assim t#m como de-ici#ncia b$sica o -ato de não comparti%harem a rea%idade da vida
do Corpo' (s pessoas v#m e vão e o grupo é s um a.untamento'
=
interior, ainda que se.a um ambiente de restauração' 1ão é um ponto de pregação, ainda que o
ob.etivo b$sico de cada cé%u%a se.a a mu%tip%icação' ( cé%u%a é um pouco de cada um desses grupos'
( cé%u%a da igre.a pode ser comparada a uma cé%u%a do nosso corpo' ( cé%u%a não é o corpo
todo, mas traz dentro de si todas as in-ormaç9es necess$rias para gerar um corpo inteiro' Isto é o
que ns chamamos de in-ormação genética'
1esse conte*to, cé%u%a é simp%esmente uma miniatura da igre.a reunindo+se nas casas' 1ão
e*iste a%go como um ministério de cé%u%as, as cé%u%as são o ambiente em que os ministérios -%uem'
( cé%u%a é muito maior que a sua reunião' &e a cé%u%a s e*iste no dia da reunião, então não
é uma cé%u%a, mas apenas um cu%to doméstico' ( cé%u%a acontece a semana toda: no supermercado,
no s!opping, na caminhada, no %azer, nas casas' &empre que os irmãos se encontram, a cé%u%a
acontece' ( primeira caracter0stica da cé%u%a é ser comunidade, e não o -ato de e*istir como uma
reunião'
a. " célula não é um lu'ar onde, a cada semana, comparece um 'rupo di+erente de pessoas
(pesar da reunião de cé%u%a não ter como ob.etivo o evange%ismo, o visitante ser$ sempre
bem+vindo' 1a verdade, a cé%u%a visa mu%tip%icação, enquanto a reunião, propriamente dita, est$
vo%tada para edi-icação'
(inda que a reunião não se.a evange%0stica, todo o pro.eto -ina% da cé%u%a visa
mu%tip%icação' Crentes rea%mente edi-icados na <a%avra são crentes -rut0-eros' ) o ambiente
adequado para se -ruti-icar é no c0rcu%o -ami%iar, na esco%a, no traba%ho' ( reunião -unciona como
um %ugar de treinamento e motivação, para que cada um possa en-rentar, com ousadia, a guerra %$
-ora'
. Nossas célulasigre.as
)*istem possuem endereço
em que e dia
a reunião dacertos
cé%u%a de reunião
é -eita, a cada semana, na casa de um dos
membros da cé%u%a' ( nossa e*peri#ncia, porém, tem demonstrado que um %ugar de reunião de-inido
produz um senso de identidade, const!ncia e segurança no grupo'
Notas
Z"$rios, @anua% do %0der de cé%u%a >@inistério Igre.a em cé%u%as, =HHG' )sse conceito de %inhas de comunicação -oi
desenvo%vido por 2a%ph 1eighbour'
[&i%va, (%uizio (', @anua% de "isão e <r$tica de Cé%u%as, )ditora "ideira, =HH'
Ima célula é mais do que uma reunião semanal. : reunião é o
encontro dos membros da célula que acontece a semana toda.
Não queremos apenas ter cultos nos lares, n4s queremos
edificar células.
(
di-erença entre estas duas coisas é muito grande'
). Comunhão
( igre.a é um corpo vivo' 1e%a, através das cé%u%as, os v0ncu%os de comunhão do Corpo são
edi-icados' )sses v0ncu%os são importantes, pois e%es propiciam a circu%ação de vida' ( <a%avra de
Deus diz que o sangue é vida, é um s0mbo%o per-eito da vida do prprio Deus' (qui%o que o sangue
-az em nosso corpo -0sico, a vida de Deus -az na Igre.a – o Corpo de Cristo' O sangue rea%iza, pe%o
menos, cinco -unç9es no corpo:
retira as impurezas8
mata os germes8
a%imenta as cé%u%as8
traz energia8
mantém a temperatura'
J
Ama organização morta é apenas uma instituição, um monumento' @as um corpo acontecer$
quando -ormos membros uns dos outros e, a.udados e conso%idados pe%o au*0%io de toda .unta,
e-etuarmos o nosso prprio crescimento pe%a vida de Cristo >2m ='G8 )- P'=F
P
7udo isso -oi dito para mostrar o quanto é importante a questão dos v0ncu%os de comunhão
dentro da Igre.a' <or isso, cada %0der deve priorizar a comunhão de sua cé%u%a'
Cada membro de sua cé%u%a deve estar vincu%ado a outro membro em amor e também em
su.eição de autoridade' Cada um deve ter a%guém a quem se su.eitar em amor, para receber
edi-icação pessoa% e suprimento em amor' O discipu%ador natura% de uma pessoa é aque%e que o
ganhou para Cristo, mas mesmo aque%es que .$ t#m muitos anos de convertidos devem se submeter
a outro que se.a reconhecido como mais maduro e e*periente na -é' 1ão deve e*istir ninguém sem
v0ncu%o'
-. $nsino
Cada cé%u%a precisa ter um n0ve% -orte de comparti%hamento da <a%avra' ;uando -a%o de
n0ve%, não me re-iro erudição, nem cu%tura dos irmãos, mas ao -ogo que queima, quando a
<a%avra é ministrada' ;uando temos o coração incendiado pe%a <a%avra, contaminamos toda a
cé%u%a'
O ensino ministrado deve ser -ruto de reve%ação' O %0der não precisa saber muito, mas
aqui%o que e%e -a%ar, por mais simp%es que se.a, deve vir do coração, -ruto da %uz de Deus no seu
esp0rito' Ama <a%avra -orte não é necessariamente pro-unda ou erudita' Conta+se que quando )vans
2oberts pregava, s vezes, e%e não dizia muita coisa, apenas repetia a%gumas -rases do tipo: >eus
ama voc0. (contece que e%e dizia isso com o coração queimando, e o seu auditrio era -ortemente
impactado' 7a%vez não tenham aprendido a%go pro-undo, mas -oram ministrados de -orma correta'
)ste é o segundo ob.etivo da cé%u%a: comparti%har a <a%avra de Deus com vida' 1ão é
ensinar muito, mas ensinar de -orma correta, com reve%ação'
. Jultiplicação
Cada cé%u%a deve se mu%tip%icar pe%o menos uma vez ao ano' <ara que esse a%vo se.a
a%cançado, é necess$rio ganhar e conso%idar as pessoas' (ssim, a cé%u%a não é somente para ganhar,
mas também para conso%idar e cuidar das novas ove%has' ( mu%tip%icação é -ruto de ganhar e
conso%idar'
7odo novo convertido é como uma criança e, como ta%, necessita de a%guns cuidados
b$sicos' )%e necessita de cinco coisas:
(%imento
<roteção
)nsino
Discip%ina
(mor
)sses cuidados não podem ser dados de maneira massi-icada, mas individua%'
a. "limento
7odo novo convertido necessita de uma dieta ba%anceada' &e não -or a%imentado nesta -ase
da vida espiritua%, poder$ tornar+se um crente prob%em$tico, se não morrer de inanição' 1a cé%u%a,
e%es são a%imentados com pa%avras de -é, de encora.amento e de !nimo'
. *roteção
(%ém de a%imento, o recém+nascido precisa de proteção' ( rotatividade na igre.a é -ruto da
-a%ta de cuidado e proteção' O %obo entra e %eva a ove%ha, pois não h$ pastores guardando o rebanho'
40deres de cé%u%a são pastores que vigiam o rebanho' (té que o novo convertido aprenda a caminhar
sozinho, é -undamenta% a proteção de um pai espiritua%'
G
c. $nsino
O termo ensino não se re-ere simp%esmente ao aprendizado de doutrinas, mas aquisição de
h$bitos espirituais' O ensino aponta para a conduta e as atitudes que devem ser desenvo%vidas no
novo crente' &e, por e*emp%o, quando criança, o crente não é ensinado a ser dizimista, é di-0ci% ser
mudado depois de ve%ho na -é' 6 na cé%u%a que a criança espiritua% recebe o ensino'
d. Fisciplina
7odo novo convertido deve ser a%imentado, protegido, ensinado e também corrigido quando
sair do padrão da <a%avra' 1a cé%u%a, e*iste um ambiente para e%e ser e*ortado, admoestado e
corrigido em amor'
e. "mor
<or %timo, a criança na -é precisa ser amada' 7odos vimos para a vida da igre.a com nossas
emoç9es destru0das' )ntretanto, o amor paciente dos irmãos na cé%u%a restaura a nossa a%ma' Ama
criança s recebe amor e suprimento adequado em um ambiente -am0%iar' ) a proposta das cé%u%as é
.ustamente esta: ser uma -am0%ia vincu%ada pe%o amor' 1esse ambiente -ami%iar, nossos -i%hos serão
supridos e, de -orma a%guma, nenhum de%es se e*traviar$'
/. Serviço mGtuo
@uita gente pensa que servir a Deus é -azer coisas na igre.a, como cantar, orar e pregar'
<oucos percebem que servimos a Deus quando e*ercitamos nossos dons e conhecimentos para
a.udar a edi-icar as pessoas, se.am irmãos ou não'
&e voc# tem -i%hos e é e*periente em cuidar de crianças, a.ude as novas mães ensinando+as
como cuidar dos -i%hos8 outros podem servir de bab$ para que um casa% possa passear numa noite8
ou ainda, se a%guém não pode pagar um cursinho, poder0amos a.udar com au%as para o vestibu%ar'
&ão tantas as possibi%idades de a.uda mtua e serviço que não poder0amos enumer$+%as aqui'
5esus disse que ser0amos conhecidos como seus disc0pu%os se nos am$ssemos uns aos
outros' 1ão e*iste me%hor -orma de e*pressar o nosso amor do que servindo os nossos irmãos'
;uando uma cé%u%a atinge estes quatro ob.etivos: comunhão, edi-icação, mu%tip%icação e
serviço, e%a se torna uma pedaço do céu na 7erra'
O ;ue 6 ( @u%tip%icação?
?ultiplicação é o processo pelo qual uma célula se divide em
duas, quando
dizemos atinge
que uma o nEmero
célula de %J
se dividiu emmembros. 7odavia,
duas, sempre jamais
dizemos
que ela se multiplicou em duas.
@u%tip%icar é positivo, enquanto dividir, nesse conte*to, é negativo' @u%tip%icar+se é o a%vo
prim$rio de cada cé%u%a'
1orma%mente, uma cé%u%a começa com sete ou oito pessoas' &endo assim, precisamos
a%cançar apenas uma pessoa a cada dois meses, apro*imadamente, para atingirmos o ob.etivo de
mu%tip%icarmos a cé%u%a uma vez por ano' )ste a%vo é per-eitamente a%canç$ve%S <ara atingir esse
ob.etivo, o %0der deve apresentar o a%vo para toda a cé%u%a e mostrar sua praticidade e simp%icidade'
F
1a mu%tip%icação da cé%u%a, o %0der mais e*periente sai com a metade dos membros para
-ormar outra cé%u%a' O %0der mais novo -ica com a outra metade na cé%u%a que .$ est$ -uncionando' (
distribuição dos membros entre as cé%u%as é -eita pe%o %0der, com o au*0%io do seu discipu%ador, que
deve acompanhar todo o processo' O a%vo de cada cé%u%a é mu%tip%icar+se pe%o menos uma vez ao
ano'
Kormas de multiplicação
). " multiplicação por tempo decorrido
Ama cé%u%a não deve demorar mais do que um ano para se mu%tip%icar' &e uma cé%u%a, aps
um ano ou mais, ainda não se mu%tip%icou, é necess$rio mu%tip%ic$+%a assim mesmo, ainda que não
tenha atingido o nmero de =G pessoas, pois, caso contr$rio, .amais romper$' )sse é o caso no qua%
todos os crentes .$ são maduros e estão aptos a iniciarem uma nova cé%u%a'
-. =ocali9ação 'eo'r0+ica
O segundo critério a ser seguido é a %oca%ização geogr$-ica' (s pessoas que moram mais
pr*imas da casa do an-itrião deveriam -icar na cé%u%a que se reunir$ a%i' )m a%guns momentos, os
re%acionamentos não são tão -ortes e as pessoas optam por -icar na cé%u%a mais pr*ima' O processo
de mu%tip%icação precisa ser o mais suave poss0ve%'
). " reunião j0 não é produtiva
Como -oi dito, depois que o nmero de pessoas u%trapassa o %imite de quinze, a cé%u%a se
desvirtua e torna+se simp%esmente um cu%to no %ar' (s pessoas .$ não t#m %iberdade para
comparti%har e o ambiente torna+se impessoa%'
O l2der
6 a%guém que se converteu, -oi ao )ncontro, batizou+se, -ez o Curso de ?aturidade no
)sp3rito, tornou+se %0der em treinamento na cé%u%a durante a%gum tempo, e agora, depois da
mu%tip%icação da cé%u%a, tornou+se %0der e tem a sua prpria cé%u%a' )%e %idera uma cé%u%a de acordo
com sua -ai*a et$ria, no prprio bairro ou região da cidade onde mora'
O %0der de cé%u%a é a -igura+chave dentro da estrutura de cé%u%as' )%e não precisa ter um a%to
n0ve% cu%tura% ou inte%ectua% e tampouco ser um grande conhecedor das )scrituras' 1ão precisa saber
responder a todas as perguntas sobre a Y0b%ia, nem ter uma retrica impec$ve%' 7odavia, deve
apresentar as seguintes caracter0sticas: ser cheio do )sp0rito &anto, ser submisso, ser ensin$ve%, ser
transparente e ser trat$ve%'
-. Ser sumisso
;uem não aprendeu a se submeter, também não pode %iderar' 1ão podemos to%erar pessoas
arrogantes, soberbas, .actanciosas e divisivas na %iderança' 7ais pessoas acabam por es-ace%ar o
Corpo de Cristo' <recisamos ser cuidadosos neste ponto'
. Ser ensin0vel
Isso signi-ica: disposto a aprender com qua%quer um, sem se .u%gar doutor em coisa a%guma'
40deres que se .u%gam conhecedores de tudo e nunca participam de reuni9es de treinamento e
3. Ser trat0vel
&e na sua transpar#ncia percebemos a%go errado, e%e deve ser su-icientemene aberto para
permitir ser tratado e corrigido' Am %0der não pode ser me%indroso e deve estar disposto a ouvir o
que precisa e não somente o que %he é agrad$ve%' &em essas caracter0sticas b$sicas, uma pessoa não
deve ser constitu0da como %0der de cé%u%a'
O l2der6em treinamento
a%guém que se converteu, -oi ao )ncontro, batizou+se, -ez o Curso de ?aturidade no
)sp3rito, e que est$ agora sendo treinado, de -orma pr$tica, pe%o %0der de cé%u%a, para ser um %0der,
depois da mu%tip%icação da cé%u%a que -azia parte' )%e caminha .unto com o %0der e é o seu virtua%
substituto'
O %0der em treinamento é um %0der em potencia%' 1ão temos o ministério de %0der au*i%iar'
7odo %0der em treinamento dever$ tornar+se um %0der de cé%u%a depois da mu%tip%icação'
7odos os aspectos de car$ter que se ap%icam ao %0der, devem ser observados na vida do %0der
em treinamento, durante o tempo em que estiver sendo treinado'
7odo o traba%ho que o %0der de cé%u%a rea%izar dever$ ser -eito .unto com o seu %0der em
treinamento' )sta é uma -orma pr$tica de trein$+%o para -azer o mesmo depois, em outra cé%u%a'
Cada %0der de cé%u%a deve ter um %0der em treinamento' Ama cé%u%a sem um %0der em
treinamento tem poucas chances de se mu%tip%icar com sade' O %0der em treinamento é aque%e que
carrega o D1( da visão, para que a pr*ima cé%u%a mantenha a visão como -oi concebida'
H
O %0der e seu %0der em treinamento são servos para a cé%u%a, e não mestres ou pro-essores'
<odemos dizer que e%es são T-aci%itadoresU' O %0der e o %0der em treinamento devem ter em mente
que precisam conduzir a cé%u%a de ta% -orma que cada membro possa -uncionar de acordo com o seu
dom'
O an+itrião
6 aque%e que recebe os irmãos na sua casa com disposição e amor, para o bom
-uncionamento de um cé%u%a' )%e pode receber a cé%u%a por um tempo determinado >por seis meses,
por e*emp%o, ou pode ter a cé%u%a na sua casa por tempo indeterminado' O que se espera de%e é que
se.a hospita%eiro e receba bem os irmãos'
Am an-itrião pode receber mais de uma cé%u%a em sua casa em dias di-erentes da semana'
7ambém é norma% haver uma cé%u%a de adu%tos e outra de crianças se reunindo simu%taneamente na
mesma casa'
O idea% é termos cé%u%as somente em casas onde os dois c\n.uges são crentes' )ntretanto,
reconhecemos que h$ circunst!ncias em que este padrão não pode ser seguido' 7emos tido bons
grupos que -uncionam em casas onde apenas um dos c\n.uges é convertido' &e o não+convertido
não se op9e, podemos ter uma cé%u%a saud$ve% em sua casa'
O an-itrião tem duas -unç9es b$sicas: receber bem os irmãos e se envo%ver na vida do
grupo'
O an-itrião também é uma peça+chave na mu%tip%icação da cé%u%a' &e as pessoas que -orem a
uma cé%u%a não se sentirem vontade, aque%a cé%u%a .amais prosperar$S <or isso, o an-itrião deve ser
am$ve%, hospita%eiro e receptivo, mantendo sempre um sorriso aberto para todos' 6 necess$rio
também que e%e evite a todo custo ausentar+se das reuni9es' 6 desagrad$ve% ir a uma casa onde o
dono não est$ presente'
&e o an-itrião tem a%go a rec%amar sobre qua%quer coisa, desde a intimidade e*agerada de
a%gum irmão na casa, ou danos causados nos mveis, etc', dever$ -az#+%o ao %0der, parte, e nunca
na -rente da cé%u%a' Cabe ao %0der corrigir os prob%emas' ;uando o prprio %0der -or o an-itrião,
caber$ ao %0der em treinamento desempenhar esse pape%'
Durante as reuni9es da cé%u%a, não deve haver te%evisão %igada na sa%a ao %ado, e nem outra
reunião para%e%a >e*ceto a cé%u%a de crianças' O an-itrião deve ze%ar para que nada atrapa%he o bom
andamento da reunião' Isso s é poss0ve% quando o an-itrião entende que est$ desempenhando um
ministério diante de Deus, e não meramente cedendo sua casa para uma reunião'
K$ an-itri9es que entregam a sua casa, mas não participam da cé%u%a' Isso é tomado pe%as
pessoas como indi-erença e contrariedade' Os donos da casa devem ser mais do que sorridentes e
simp$ticos8 e%es devem participar ativamente da cé%u%a' ( questão aqui não é de -orma%idades, como
cortesia e genti%eza, mas de %evar as pessoas a se sentirem parte da -am0%ia' Com a nossa -am0%ia
não nos preocupamos com de-er#ncias' <or qu#? <or que todos estão vontade' 6 o su-iciente' O
mesmo vai acontecer na cé%u%a8 quando a intimidade crescer, desaparecerão as -orma%idades'
O discipulador
6 um %0der de cé%u%a que mu%tip%icou suas cé%u%as diversas vezes' )%e supervisiona uma
quantidade T*U de cé%u%as, de acordo com a sua capacidade e disponibi%idade de tempo' ( princ0pio,
e%e pode supervisionar enquanto ainda %idera sua prpria cé%u%a' (nteriormente, cham$vamos o
discipu%ador de supervisor, porque esta é a sua principa% -unção: supervisionar as cé%u%as e ze%ar
pe%a visão, para que não se degenere'
O pastor de rede
JE
6 um %0der de cé%u%a bem+sucedido, que se tornou um discipu%ador, cu.a capacidade para
%iderar e mu%tip%icar suas cé%u%as -oi reconhecida' )%e apascenta as cé%u%as debai*o de sua cobertura,
edi-icando encora.ando seus membros' O pastor da 2ede é respons$ve% por uma quantidade de
discipu%adores e suas respectivas cé%u%as' )%e se rene uma vez por semana com e%es, em grupo e,
individua%mente, com cada discipu%ador'
De-inindo (s Bunç9es
Y
asicamente, seguimos o mode%o de 5etro com re%ação
cadeia de autoridade'
). O l2der de célula
*ré6reuisitos
(%iança com a visão da igre.a e com a sua %iderança8
"ida santa, irrepreens0ve% e consagrada ao &enhor >coração ensin$ve%, transpar#ncia e
submissão8
<r$tica di$ria de oração e %eitura b0b%ica, e .e.um semana%8
7er sido batizado no )sp0rito &anto'
Ojetivos
O %0der deve ter como ob.etivo principa% na cé%u%a a edi-icação dos irmãos, %evando cada
membro da cé%u%a a -uncionar no Corpo, providenciando para que se.a suprido em amor, discip%ina,
a%imento e proteção' Deve %evar a cé%u%a mu%tip%icação, no m0nimo, uma vez ao ano' Deve
traba%har sempre com muita a%egria, di%ig#ncia e motivação, %embrando que no Sen!or, o nosso
trabal!o não é vão' )stamos edi-icando uma igre.a de vencedoresS
Aesponsailidades na célula
). )star na reunião da cé%u%a sempre com disposição e a%egria'
-. <%ane.ar .unto com seus au*i%iares a reunião principa%'
J=
. Coordenar o comparti%hamento da <a%avra com a participação de todos os membros da cé%u%a'
/. 2eso%ver todos os prob%emas de discrdia durante a reunião'
3. <roporcionar v0ncu%os de comunhão na cé%u%a'
5. )ntrar em contato com os membros que -a%taram na reunião, o mais r$pido poss0ve%'
7. Bazer o apascentamento dos membros, semana%mente'
. "isitar os membros e aque%es que visitarem a cé%u%a'
<. 2eso%ver e comunicar imediatamente ao discipu%ador todos os casos de pecado dentro da cé%u%a'
)L. <%ane.ar e rea%izar reuni9es e*tras'
)-. @onitorar
)). a assist#ncia socia% aos carentes'
2epassar todos os avisos da semana'
). <articipar do pro.eto de oração e de reuni9es previamente marcadas'
)/. <articipar da reunião de discipu%ado e entregar os re%atrios semana%mente'
)3. <%ane.ar, .unto com o discipu%ador, a mu%tip%icação da cé%u%a'
)5. "a%orizar cada momento de reunião da cé%u%a'
)7. 2esponder amorosa e imediatamente a uma necessidade surgida'
). 4idar com pessoas prob%em$ticas, individua%mente, -ora do conte*to da cé%u%a'
)<. @anter um ambiente ca%mo e descontra0do na cé%u%a'
-L. Conso%idar os novos convertidos'
Aesponsailidades na i'reja
). )star sempre presente nas ce%ebraç9es da igre.a'
. 7er
-. compromisso
&er mode%o de oraçãonae oração,
de intensidade ministração nas ce%ebraç9es
no %ouvor da igre.a'
e na adoração nas ce%ebraç9es'
/. (u*i%iar na ministração dos ape%os'
3. &er padrão nos d0zimos e o-ertas'
5. (notar e repassar para a cé%u%a todos os avisos da igre.a'
7. 7odo %0der de cé%u%a possui autonomia na sua cé%u%a' O discipu%ador e o pastor não o contro%arão'
)%e é %ivre para ministrar ou não a <a%avra, ou trans-ormar a reunião numa -esta de anivers$rio'
"utoridade
Sumissão
O %0der de cé%u%a est$ diretamente submisso ao seu discipu%ador, a quem deve sempre
prestar re%atrios de suas responsabi%idades'
). O monopoli9ador
J
6 aque%e %0der que trata a cé%u%a como se e%a -osse uma congregação' )%e é o pregador e não
permite que os membros se e*pressem nas reuni9es' )%e -az tudo na cé%u%a, não distribui -unç9es e
impede, com essa atitude, a cé%u%a de -uncionar como um corpo' 1orma%mente, são %0deres bem
intencionados' )%es presumem que os membros mais novos ou os novos convertidos são incapazes
de assumir responsabi%idades8 por isso, -azem tudo por todos'
-. O nominal
)ssa constitu0do
o-icia%mente situação é comum quando7ambém
na %iderança' o verdadeiro %0derquando
acontece é a esposa do não
o %0der %0der,compreendeu
apesar de e%ebem
ter sido
a
visão de cé%u%as e pensa que o seu traba%ho é apenas dirigir a reunião da cé%u%a' (ssim, e%e não
toma nenhuma iniciativa e nem conduz a cé%u%a com -irmeza em direção mu%tip%icação'
. O deprimido
6 o %0der que vive em crise' O seu %ema é: ?in!a capacidade e não a unção de >eus é que
move a célula. Como se sente incapaz, e%e %ogo conc%ui que sua cé%u%a não mu%tip%icar$' )%e é muito
vo%tado para si mesmo e vive debai*o de acusação, por sempre se comparar com outros'
/. O ansioso
( pressão pe%a mu%tip%icação, em vez de produzir motivação ne%e, tem produzido angstia'
)%e se torna me%anc%ico e inseguro' O medo est$ na base dessa situação de ansiedade' 6 preciso
que e%e se sinta seguro de que o a%vo é a%canç$ve% e que, no &enhor, tudo é poss0ve%'
3. O super star
(%guns %0deres possuem a noção equivocada de que e%es são a razão da unção, do
crescimento e do #*ito da cé%u%a' Desenvo%vem a postura de independ#ncia e de busca de
reconhecimento para si mesmos' &eu %ema é: Sem mim esta célula não é nada.
5. O reelde e o dependente
)*istem dois tipos de %0deres que não são teis na visão de cé%u%as: o que não -az o que se
manda e aque%e que s -az o que se manda' O primeiro tipo é rebe%de8 o segundo, dependente: não
tem ousadia, nem criatividade – depende do discipu%ador para as m0nimas coisas'
O l2der em treinamento
Ojetivos
5untamente com o %0der, deve ter como ob.etivo principa%, na cé%u%a, a edi-icação dos irmãos
e a mu%tip%icação da cé%u%a, no m0nimo uma vez ao ano'
Aesponsailidades
JJ
). <articipar do p%ane.amento de todos os eventos da cé%u%a, .unto com o %0der'
-. Baci%itar e proporcionar os v0ncu%os de comunhão na cé%u%a'
. Bazer o apascentamento dos membros durante a semana'
/. Organizar uma esca%a de visitas entre os membros'
3. @onitorar a assist#ncia socia% e a o-erta na cé%u%a'
5. <articipar do pro.eto de oração e de reuni9es previamente marcadas, assim como manter uma
vida constante de oração, .e.um, %eitura da <a%avra e santidade'
. Bazer
7. a conso%idação
<articipar, dos novos
quando so%icitado pe%oconvertidos'
%0der, da reunião de discipu%ado'
<. <%ane.ar a mu%tip%icação da cé%u%a, .unto com o %0der'
)L. @otivar o surgimento de novos %0deres'
"utoridade
1a cé%u%a, est$ submisso autoridade do seu %0der, ao qua% dever$ sempre estar consu%tando
sobre suas aç9es8 e, debai*o das orientaç9es do %0der, poder$ assumir outros n0veis de %iderança
dentro da cé%u%a'
Sumissão
)st$ diretamente submisso ao %0der da cé%u%a, a quem deve sempre prestar re%atrio pessoa%
e de suas responsabi%idades na cé%u%a'
O "n+itrião
Ojetivos
O propsito b$sico da -unção do an-itrião de cé%u%a é produzir um ambiente -0sico prop0cio
para o -%uir de Deus, ser agrad$ve% e hospita%eiro para com os irmãos'
Aesponsailidades
). )star sempre presente na reunião, resguardar+se das poss0veis eventua%idades'
-. <articipar do pro.eto de oração e de reuni9es previamente marcadas, assim como manter uma
vida constante de oração, .e.um, %eitura da pa%avra e santidade'
. 2eceber bem os membros da cé%u%a – com a%egria e satis-ação – sem -orma%idades'
/. <reparar o ambiente com oração, des%igar horas antes a te%evisão e organizar os assentos'
3. <articipar ativamente da cé%u%a'
5. In-ormar ao %0der sobre abusos de %iberdade na casa ou quaisquer pre.u0zos causados pe%os
membros da cé%u%a'
7. (u*i%iar e motivar, .untamente com o %0der, o surgimento de novos an-itri9es'
"utoridade
7em autoridade na cé%u%a para organizar e preparar o ambiente como achar me%hor, porém
sempre checando com o %0der se est$ satis-atrio'
Sumissão
JP
O an-itrião est$ diretamente submisso ao %0der da cé%u%a, a quem deve sempre prestar
re%atrio pessoa% e de suas responsabi%idades no grupo'
-. Kalante
<or ser muito -a%ante, não d$ oportunidade para o %0der e nem para os membros da cé%u%a
-a%arem8 tende a monopo%izar todas as atenç9es e comumente -a%a o que não deve, tornando+se
inconveniente'
. Constran'edora
6 o tipo que não d$ %iberdade para o uso da casa' 2estringe $reas essenciais e mostra
descontentamento com incidentes durante as reuni9es' O seu %ema é: Cedi a min!a casa, mas as
min!as coisas não estão H disposição da célula.
/. Jal6humorada
1ão basta ceder a casa para a cé%u%a, é preciso que se.a hospita%eiro, receba bem as pessoas
e tenha sempre um sorriso nos %$bios' &e as pessoas sentem que estão incomodando, e%as não
retornarão cé%u%a'
3. Controladora
7odos ns .$ brincamos de bo%a com a%guém que era o dono da bo%a' <orque a bo%a era de%e,
e%e ditava as normas' _s vezes, acontece o mesmo com o an-itrião da cé%u%a' )%e quer determinar
todas as regras e de-inir tudo na cé%u%a, porque é o dono da casa' )sse tipo de hospita%idade impede
a mu%tip%icação da cé%u%a'
O Fiscipulador
*ré6reuisitos
Ojetivos
JG
&upervisionar a cé%u%a, apascentar e discipu%ar os %0deres e %evar todas as cé%u%as debai*o de
sua supervisão a se mu%tip%icarem, no m0nimo, uma vez ao ano'
Aesponsailidades
). 2eunir+se semana%mente e individua%mente com os %0deres de cé%u%as, para apascentamento,
discipu%ado e supervisão das cé%u%as'
-. &upervisionar a assist#ncia aos carentes de sua 2ede >não podemos permitir uma nica pessoa
com necessidades b$sicas não supridas em nosso meio'
. <articipar das reuni9es previamente marcadas pe%a %iderança da igre.a'
/. erar novos discipu%adores entre seus %0deres de cé%u%a'
3. )ntregar mensa%mente a -icha de supervisão de cé%u%a e participar do grupo de discipu%ado do
pastor de rede'
5. "eri-icar se a o-erta e a Ceia estão acontecendo mensa%mente na cé%u%a'
7. "eri-icar se est$ havendo conso%idação dos novos convertidos'
. Observar se a cé%u%a tem crescido em comunhão'
<. Checar se o ensino tem sido ministrado, quando esse -or previamente determinado'
)L. 2eunir+se semana%mente com o pastor de rede para ser apascentado e supervisionado'
)). (companhar o crescimento de cada cé%u%a debai*o de sua supervisão'
)-. "eri-icar se cada cé%u%a possui um %0der em treinamento'
). (companhar de perto a -reqR#ncia de cada cé%u%a'
)/. (tua%izar mensa%mente a %istagem das cé%u%as'
)3. "eri-icar se estão acontecendo as visitas e os eventos+ponte em cada cé%u%a'
)5. )stabe%ecer esca%a de visitação semana% e visitar as cé%u%as mensa%mente'
"utoridade
O discipu%ador tem autoridade p%ena para reso%ver todos as quest9es re%ativas s cé%u%as que
estão sob sua supervisão, dentro dos %imites das orientaç9es do seu pastor de rede'
Sumissão
O discipu%ador est$ diretamente submisso ao pastor de rede, a quem deve sempre
prestar contas através de re%atrios e de quem deve receber direção para o traba%ho'
" Aeunião da Célula
Compartilhando da *alavra
per3odo de compartil!amento é fundamental para a
edificação dos membros da célula. Nesse momento, o l3der deve
pedir a cada irmão que compartil!e aquilo que >eus falou com
ele durante a ministração da Galavra ou algo que tem
acontecido em sua vida naqueles dias.
JF
O a%vo é que cada um possa comparti%har o que ouviu de Deus, se est$ ou não praticando o
que -oi ministrado' 7odos devem -a%ar, ainda que por poucos minutos'
a. *er'untas envolvem
mudança';uando
;uandonão h$h$
não envo%vimento,
envo%vimento,não
nãoh$h$
discipu%ado'
instrução e;uando
ensino' não h$ envo%vimento,
6 imposs0ve% envo%vernão h$
pessoas
sem -azer+%hes perguntas O %0der precisa traba%har para que cada membro da cé%u%a comparti%he a%go
signi-icativo com os outros, a cada semana'
J
perguntas' (s perguntas reve%am o grau de maturidade dos irmãos' 1ão é poss0ve% haver
comparti%hamento na cé%u%a sem perguntas'
J
)ventua%mente, a%guns irmãos bem intencionados são muito r$pidos em o-erecer
diagnsticos' ) assim, em vez de a.udar+nos, acusam+nos, dizendo: /oc0 não tem orado o suficiente,
diabo est1 oprimindo voc0,etc' 7ais coment$rios até podem ser verdadeiros, mas precisam ser
e*postos de -orma a não produzir mais -ardo e acusação'
K$ pessoas que não e*p9em suas di-icu%dades -inanceiras, por temor de serem acusados de
in-ide%idade nos d0zimos e nas o-ertas8 outras, carregam en-ermidades sozinhas com receio de
a%guém a-irmar que aque%a doença é castigo de Deus, por a%gum pecado ocu%to e não+con-essado' O
que não -a%ta em nosso meio são os Tamigos de 5U' )stão sempre prontos a dizer: T&e não houvesse
pecado na sua vida, voc# não estaria assim'U
perceerem ue al'um memro da célula não é con+i0vel, elas jamais se arirão ali
honestamente.
Notas
Z2a%ph 1eighbour -az uma e*p%icação e*austiva sobre como -azer boas perguntas na cé%u%a' "$rios, @anua% do %0der de
cé%u%a >@inistério Igre.a em cé%u%as, =HHG'
[5osh Kunt, ]ou can dob%e 3our c%ass in tNo 3ears or %ess >roup, =HH'
JH
). " comunhão na célula
)m cada reunião, deve sempre haver um tempo de comunhão descontra0da entre os irmãos'
)ste momento pode ser antes ou depois da reunião' O idea% é que sempre ha.a a%gum tipo de %anche'
Os membros devem se revezar no preparo desse %anche' 6 um momento de a%egria e descontração e
também a hora de todos os membros envo%verem o visitante e o novo convertido'
O %0der deve evitar uma atmos-era de c%ube particu%ar' Isto vai rea%mente constranger o novo
convertido e o visitante' )%e deve ser inc%usivo e abraçar todos os membros, não se detendo nesta ou
naque%a TrodinhaU' Como apascentador da cé%u%a, e%e deve dar atenção a todos, indistintamente'
-. " Ceia na célula
( Ceia deve ser ministrada em cada cé%u%a, pe%o menos uma vez a cada m#s' 1orma%mente,
a ce%ebramos na segunda reunião do m#s' Deve ser uma reunião especia%, distinta da reunião norma%
da cé%u%a' Cremos que esta ce%ebração é a%go e*c%usivo da cé%u%a, reservada aos membros batizados'
1o %ivro de (tos, vemos o quanto a Ceia do &enhor est$ re%acionada aos grupos pequenos'
( Ceia era servida de casa em casa' Outras passagens no 1ovo 7estamento indicam que esse ato
também inc%u0a pr$ticas como o auto+e*ame >por cada membro, con-issão de pecados, perdão,
discernimento do Corpo de Cristo, oração, gratidão e %ouvor' 7udo isso estava %igado re-%e*ão em
memria da morte, sepu%tamento e ressurreição do &enhor, até sua vo%ta >=Co =E'=F+=8 =Co
=='=+JP8 5o F'F+GH8 4c '=+E8 @t F'F+JE'
1o dia da Ceia, é importante repassar as dez a%ianças da cé%u%a' 1os tempos b0b%icos, partir
o pão -reqRentemente signi-icava que as duas partes estavam -azendo uma a%iança' ( histria do
povo de Deus é a de um povo de a%ianças e compromissos' O esti%o de vida do 1ovo 7estamento,
obviamente, envo%ve muito compromisso, tanto para com o &enhor como uns para com os outros'
PE
pactos são renovados na cé%u%a' 1ão podemos participar de uma cé%u%a, se não estivermos dispostos
a entrar em a%iança uns com os outros'
3. Qisitante na célulaH
Como agir durante a semana?
O %0der deve in-ormar+se mais sobre o visitante com quem o trou*e'
D# ao visitante um cartão em nome da cé%u%a'
( pessoa que trou*e o visitante deve continuar mantendo contato com e%e, convidando+o
para a pr*ima reunião'
O %0der ou a%guém designado deve -azer uma %igação a e%e, agradecendo a sua visita e
convidando+o novamente para a pr*ima reunião'
Ore todos os dias pe%o visitanteS
)stratégias Y$sicas
para O Crescimento
da Cé%u%a
Itilizamos cinco estratégias b1sicas de evangelismo e
crescimento das células- oração de concordAncia, evento
ponte, encontro evangel3stico, anjo da guardaO e visitas de
consolidação. )stas quatro primeiras estratégias são usadas
simultaneamente.
). Oração de concordRncia
( oração de concord!ncia acontece quando dois membros da cé%u%a se comprometem a orar
e .e.uar por tr#s ou mais pessoas durante trinta ou quarenta dias' 1o -ina% desse per0odo, as pessoas
que receberam oração serão convidadas para participar de um Tevento+ponteU da cé%u%a, ou de uma
reunião de ce%ebração e co%heita no prédio da igre.a'
P=
-. $vento6ponte
Cada cé%u%a deve rea%izar pe%o menos um evento+ponte a cada m#s' )sses eventos podem
ser de muitos tipos: um .ogo de -utebo%, um passeio no campo, um piquenique ou uma -esta' O mais
comum é -azermos uma -esta com comida, brincadeiras e um testemunho com ape%o no -ina%'
. $ncontro evan'el2stico
1a maioria das igre.as, os )ncontrosZ são apenas para crentes' )m nossa igre.a, ns os
adaptamos para que qua%quer pessoa possa participar, principa%mente visitantes e não+crentes' Cada
cé%u%a deve enviar pe%o menos duas pessoas para o )ncontro da sua rede, a cada vez que -or
marcado'[
/. O anjo da 'uarda
Cada novo convertido do grupo deve receber um Tan.o da guardaU para acompanh$+%o' O
Tan.o da guardaU é um irmão mais ve%ho na -é, que se responsabi%izar$ por conso%id$+%o na vida da
cé%u%a' Os ob.etivos principais são a proteção do novo convertido e o estabe%ecimento de amizades
dentro da cé%u%a'
c. Crie a+inidades
P
O a%vo do evento+ponte é que as pessoas se sintam tão vontade, que dese.em vir a -azer
parte da cé%u%a' <ara isso, e%as t#m de ter a-inidade, sentir que possuem a%go em comum com os
irmãos' (s pessoas gostam de estar com quem e%as sentem a-inidade' )ngenheiros gostam de estar
com engenheiros, msicos com outros msicos, e assim por diante' Depois de a%gum tempo
conversando, as pessoas perceberão que não somos tão di-erentes como e%as imaginam'
3. Qisitas de consolidação
Ama cé%u%a que não visita e-etivamente, nunca se mu%tip%icar$' (s cé%u%as recebem, a cada
semana, cart9es com o nome de pessoas que se decidiram no domingo anterior e e%as prprias
também recebem visitantes a cada semana' Cada um desses visitantes do cu%to de ce%ebração ou da
reunião da cé%u%a devem ser visitados na semana seguinte'
( visita não deve ser -eita apenas pe%o %0der, mas todos os membros da cé%u%a devem ser
envo%vidos'
PJ
a. $staeleça um hor0rio de+inido para +a9er visitas
O me%hor é termos em nossa agenda um tempo separado para -azer visitas' <recisamos
vigiar esse tempo porque o unimigo tentar$ nos manter cheios de atividades nesse hor$rio'
d. Saia em duplas
5esus enviou os seus disc0pu%os de dois em dois' 1unca v$ -azer uma visita sozinho' (%ém
de evitar a apar#ncia do ma%, quando sa0mos em dup%as, um estimu%a o outro'
PP
m. Kaça sempre um apelo no +inal
<ergunte para e%e se e%e iria para o Céu se morresse ho.e' Convença+o a con-essar a Cristo
como &enhor e &a%vador'
p. Jantenha contato
)nvie uma mensagem -onada para e%a durante a semana e %igue para e%a no dia da reunião
da cé%u%a' 1ão tenha receio de parecer insistente, %embre+se de que é a vida eterna de%a que est$ em
.ogo'
Notas
Z O )ncontro é uma estratégia desenvo%vida na Co%\mbia, pe%o <r' César Caste%%anos'
[2estauração,
<ara uma maior
=HHH'e*p%anação sobre o T)ncontroU %eia T( Yase para a visão dos doze >@inistério Internaciona% da
Caracter2sticas
de #ma Célula Korte
)xistem tr0s princ3pios espirituais tão b1sicos e fundamentais
que são a c!ave para o o crescimento de qualquer pessoa em
qualquer circunstAncia, seja na célula, na vida espiritual,
profissional etc.
)sses tr#s princ0pios são: Compromisso, Discip%ina e 2e%acionamento'
O primeiro princ2pio é o compromisso. 7odo crescimento começa com compromisso'
1s nos tornamos seme%hantes que%es com quem nos comprometemos' 1o casamento, os c\n.uges
se tornam parecidos' depois de a%gum tempo, por causa do compromisso' 1ossa igre.a ser$
conhecida pe%o n0ve% de compromisso que tivermos como membros' Am %0der precisa se
comprometer com Deus e com o seu propsito se dese.a ver sua cé%u%a se mu%tip%icando' Ama
cé%u%a comprometida com Deus e com a igre.a, com certeza, se mu%tip%icar$'
5esus e*ige compromisso dos seus disc0pu%os' 1ão podemos seguir a 5esus sem
compromisso' <recisamos ter compromisso com Deus em primeiro %ugar, mas devemos ter também
compromisso com a igre.a, com os %0deres, com uma visão e com irmãos'
PG
O se'undo princ2pio é a disciplina. Os h$bitos são -ormados por discip%ina e repetição
durante um certo tempo' Depois que os h$bitos são -ormados, e%es di-ici%mente são removidos'
Os h$bitos são também chamados de discip%inas espirituais' )%as são muitas, mas podemos
resumi+%as em tr#s grupos: precisamos co%ocar Deus em primeiro %ugar com nosso tempo >@c ='JG,
dinheiro >=Co =F' e re%acionamentos >Kb =E'G'
Ama cé%u%a em que as pessoas procuram a discip%ina nessas $reas invariave%mente dever$ se
mu%tip%icar'
O terceiro princ2pio são relacionamentos corretos. 1ossa persona%idade é
-ormada pe%o nosso re%acionamento com nossos pais e irmãos' O mesmo acontece na vida espiritua%,
ns crescemos quando nos re%acionamos com pais e irmãos espirituais'
Costumamos dizer que todos ns precisamos em nossa vida de um <au%o, de um Yarnabé e
de um 7imteo' <au%o aponta para o nosso discipu%ador, aque%e que -a%a em nossa vida' Yarnabé é
aque%e que caminha conosco, é o nosso companheiro de .ugo' 7imteo é o nosso -i%ho na -é, nosso
disc0pu%o'
7odos ns precisamos de um pai espiritua% a quem possamos imitar, mas também de um
irmão que possa caminhar conosco' 7odavia, o crescimento s se comp%etar$ quando eu tiver um
-i%ho espiritua%'
( partir desses princ0pios, podemos estabe%ecer uma cé%u%a saud$ve%' Cé%u%a saud$ve% ser$
aque%a que possui um compromisso -irme, que caminha de -orma discip%inada e se re%aciona entre si
e com Deus dinamicamente'
. "lvos(%vos
clarosc%aramente
de multiplicação
de-inidos e uma atuação bem+sucedida da cé%u%a -ormam um e%o
-ort0ssimoS ( cé%u%a -orte tem uma data de-inida para a sua mu%tip%icação' Com isso, todos
traba%ham e se es-orçam para atingi+%o'
3. $van'elismo
Ama cé%u%a na qua% não h$ visitantes acaba por de-inhar ou vo%tar+se para si mesma, numa
comunhão doentia entre os membros' 1ovos convertidos trazem mudança, desa-io e crescimento'
<or isso, uma cé%u%a -orte sempre tem novos -i%hos na -é'
PF
5. Qisitas
&e as pessoas vão cé%u%a e não recebem uma visita dentro das pr*imas quarenta e oito
horas, di-ici%mente vo%tarão' ( visitação, portanto, é vita% para a conso%idação do novo convertido,
mas também é importante para o crescimento e o -orta%ecimento da cé%u%a' 1ão pense que apenas os
novos devem ser visitados, os membros também devem ser visitados pe%o %0der' Ama cé%u%a que
visita é uma cé%u%a -orteS
7. Jultiplicação
O maior e mais evidente sina% de sade de uma cé%u%a é o seu crescimento e,
conseqRentemente, sua mu%tip%icação' Ama cé%u%a que não se mu%tip%ica reve%a membros
espiritua%mente en-ermos' K$ uma re%ação direta entre a sade e a -ecundidade da cé%u%a'
-. #m amiente +acilitador
1uma cé%u%a saud$ve%, as pessoas se sentirão vontade para aprender -azendo, ou se.a, por
tentativa e erro' 1e%e, o %0der, apesar de ser diretivo, também é um -aci%itador' )%e não -az tudo na
cé%u%a, mas dei*a que os membros -uncionem, e*ercitando seus prprios dons'
P
considerados cé%u%as novas' ) como tais, ta%vez tenham de passar novamente por esses quatro
est$gios' Contudo, h$ casos em que não ser$ necess$rio'
(%gumas cé%u%as poderão passar de uma -ase a outra tão rapidamente que, ta%vez, nem
percebamos8 outras, porém, poderão demorar+se mais numa determinada -ase que a maioria' Cada
cé%u%a possui caracter0sticas prprias' &e.a sens0ve% e perceba a persona%idade da cé%u%a' )*istem
cé%u%as din!micas, cé%u%as passivas, cé%u%as a%egres, cé%u%as .ovens, cé%u%as mais ve%has e assim por
diante'
a. Q2nculos na célula
;uando visitar a cé%u%a, pergunte s pessoas se e%as se sentem inc%u0das na cé%u%a ou não'
"eri-ique também se e%as estão inc%uindo os outros no seu c0rcu%o de amizade'
<rocure observar se as pessoas conseguem e*pressar seus pensamentos e sentimentos no
meio da cé%u%a' "eri-ique se, na hora de decidir uma questão, a cé%u%a tem postura prpria ou -ica
ap$tica, esperando por uma de-inição do %0der' Cé%u%as ap$ticas são cé%u%as ainda desvincu%adas' O
que também pode ser observado na hora do comparti%hamento na reunião'
Observe como a comunhão acontece no -ina% da reunião' )m grupos desvincu%ados, as
pessoas se dispersam rapidamente ou simp%esmente -icam sentadas'
c. *rinc2pios en+ati9ados
@uitas cé%u%as, no começo, são apenas cu%tos nos %ares' 7raba%he para mudar isso' Ba%e,
e*p%ique, e*orte, mas não permita que uma cé%u%a se.a apenas um cu%to -ami%iar'
7oda cé%u%a deve ter, no m0nimo, um %0der em treinamento' O %0der em treinamento -unciona
como o D1( do grupo, ou se.a, e%e é quem %eva as in-ormaç9es b$sicas que edi-icarão a pr*ima
cé%u%a dentro da visão' &e não houver %0der em treinamento, a tend#ncia é que a pr*ima cé%u%a,
resu%tante da mu%tip%icação da cé%u%a atua%, se -ragi%ize e a visão se degenere'
P
1essa primeira -ase, a #n-ase maior deve ser dada comunhão' )stabe%eça e monitore .unto
com o %0der os eventos de comunhão'
Baça um treinamento para demonstrar o nosso padrão de reunião de cé%u%a, rea%çando cada
parte da reunião e mostrando a import!ncia e a necessidade de cada uma'
Dei*e c%aro, desde o in0cio, os ob.etivos da cé%u%a e o paradigma da igre.a: oração de
concord!ncia – conso%idação – )ncontro – Curso de @aturidade no )sp0rito – C74 – )sco%a de
@inistério'
a. Aelacionamentos pessoais
1esta -ase todos .$ devem se conhecer dentro da cé%u%a'
)spera+se que o %0der .$ tenha sido reconhecido pe%a cé%u%a'
)spera+se que a cé%u%a tenha avançado de um mero cu%to doméstico para um grupo
razoave%mente vincu%ado' (%ém disso, mais pessoas .$ podem ministrar a <a%avra e o
comparti%hamento na reunião deve estar bem mais participativo'
. Compreensão do prop&sito
Dos quatro propsitos, o da edi-icação deve ocupar a posição centra%' >4embre+se de que os
quatro ob.etivos da cé%u%a são: comunhão, edi-icação, serviço e mu%tip%icação'
@uitos dos propsitos estabe%ecidos para a cé%u%a serão desa-iados'
(s tens9es dentro da cé%u%a podem ser reso%vidas pe%os pactos ou a%ianças da cé%u%a'
c. *rinc2pios en+ati9ados
Cada crente é um ministro' )stimu%e o revezamento da <a%avra, monitore e estimu%e o
comparti%hamento'
7odos os membros devem entender o nosso paradigma: oração de concord!ncia – evento+
ponte – conso%idação – )ncontro – Curso de @aturidade no )sp0rito – C74 – )sco%a de @inistério'
@onitore quantos membros ainda não -izeram todo o processo até o C74'
1a medida do poss0ve%, inc%ua o %0der em treinamento na reunião de supervisão e
discipu%ado' Ama outra possibi%idade seria -azer uma reunião mensa% que inc%u0sse o %0der em
treinamento e o an-itrião da cé%u%a'
PH
&e acontecer de a cé%u%a não so-rer uma crise de mu%tip%icação, é porque a visão não -oi
assimi%ada apropriadamente'
a. *rinc2pios en+ati9ados
<rocure a.udar a cé%u%a através do pro.eto de oração e das vig0%ias' 1esse momento, os
.e.uns devem ser comuns'
@ais do que em qua%quer outra -ase, os eventos+ponte precisam ser centra%izados na vida da cé%u%aS
)m hiptese
<rocure a%guma,
mostrar to%ere umae acé%u%a
a import!ncia b#nçãosemdaum %0der em treinamento nessa -ase'
mu%tip%icação'
Comece a estimu%ar irmãos a cederem suas casas para a -utura mu%tip%icação' 6 tempo de
%oca%izar an-itri9es'
GE
Cada %0der deve estar consciente de sua responsabi%idade em indicar ou retirar qua%quer
membro da sua cé%u%a de qua%quer dos ministérios da igre.a, con-orme a qua%i-icação do membro'
Notas
Z(s -ases de uma cé%u%a -oram primeiro propostas por &teve Yar/er, ood 7hings come in sma%% groups >&cripture Anin,
=HG' 1s adaptamos as -ases de acordo com a nossa e*peri#ncia e termino%ogia'
Qejamos como:
). Conver'ir e%pectativas
(o iniciar+se uma cé%u%a, %ogo na primeira reunião, o %0der deve e*p%icar aos membros o
que é e como -unciona uma cé%u%a' Cada membro precisa saber qua% é a din!mica da reunião e o que
se espera de%e' (%ém disso, é bom esc%arecer o que não é uma cé%u%a, para que ninguém tenha
e*pectativas erradas'
-. $staelecer o alvo
1a segunda reunião, o %0der deve e*por, de -orma bem c%ara, os quatro ob.etivos da cé%u%a:
comunhão, edi-icação, serviço e mu%tip%icação' 7ambém deve ser de-inida a data da mu%tip%icação
da cé%u%a' ;uando os membros da cé%u%a são previamente in-ormados sobre os ob.etivos, uma de
duas coisas acontece: ou e%es se comprometem e se motivam mais, ou abandonam a cé%u%a'
G=
treinamento + 40der de cé%u%a + Discipu%ador + Obreiro + <astor de rede' 7udo isso deve ser e*p%icado
na terceira reunião'
G
<rometo manter em segredo tudo o que -or comparti%hado dentro da cé%u%a, de modo a
proporcionar uma atmos-era de con-iança, necess$ria transpar#ncia' )ntendo, no entanto, que essa
discrição não pro0be o meu %0der de cé%u%a de comparti%har in-ormaç9es adequadas ao meu pastor'
)ntendo que os %0deres e %0deres em treinamento traba%ham sob a supervisão pastora% e, como
resu%tado disso, devem prestar contas aos pastores desta igre.a, os quais, por sua vez, prestam contas
ao <astor maior – 5esus Cristo, meu &enhorS >Kb =J'=
Notas
Z7omamos como base os pactos propostos por Yi%% Yec/ham no @anua% do ano da transição >@inistério Igre.a em Cé%u%as,
=HHH'
Como Iuardar
" Qisão de Células!
Cada %0der é um guardião da visão' &e dese.amos manter a direção, precisamos ser radicais
na pr$tica de a%guns va%ores, por e*emp%o: cada cé%u%a e*iste para se mu%tip%icar, todo %0der deve
-azer o Curso de 7reinamento, todo %0der em treinamento é um disc0pu%o e cada crente é um
ministro' (%ém desses, outros va%ores devem ser guardados' Co%ocamos aqui a%guns, na -orma de
mandamentos, para que se.am ainda mais re-orçados'
GJ
( cé%u%a não é somente uma parte da vida da igre.a, nem pode ser con-undida com dezenas
de outras organizaç9es' ( cé%u%a é a vida da igre.a8 %ogo, quando e%a e*iste apropriadamente, todas
as outras estruturas tornam+se desnecess$rias e inv$%idas'
GP
ensinos errados, por ine*peri#ncia8 por isso, somente o pastor tem autoridade para convidar um
pregador de -ora'
Qalores ine'oci0veis
6 necess$rio que tenhamos a visão de cé%u%as c%ara em nossa mente' ;uando tentamos
edi-icar sem uma visão c%ara, negociamos -aci%mente va%ores vitais' "amos enumerar a%guns desses
va%ores que são vitais para ns'
GG
*or ue cada memro deve ser um l2der de célula!
<orque -az parte da nossa visão cada crente ser um ministro'
<orque mostra compromisso com a visão'
<orque é uma oportunidade dada por Deus para o crescimento espiritua%'
<orque é a me%hor -orma de o crente ser discipu%ado'
Yene-0cios
). Não h0 'astos
da "isão
<ara o -uncionamento de uma cé%u%a, muito pouco é necess$rio, a%ém da resid#ncia de um
irmão' 1unca poderemos nos .usti-icar diante de Deus, dizendo que a nossa obra não prosperou por
-a%ta de recursos -inanceiros' Com a estratégia de cé%u%as, podemos -azer a Obra mesmo não tendo
recurso a%gum'
GF
cic%o se renova cada vez que a cé%u%a se mu%tip%ica, tornando o crescimento virtua%mente i%imitado'
1ão haver$ prédios su-icientes para conter o grande nmero de vidas que serão co%hidas nestes
%timos diasS
G
Os dons são um grande instrumento para a edi-icação e o crescimento da igre.a' ;uando h$
pro-ecia, -é, mi%agres, curas, pa%avras de sabedoria e de conhecimento, os incrédu%os são
impactados, e os crentes renovados na sua -é' ( cé%u%a é o me%hor %ugar para a mani-estação dos
dons do )sp0rito'
Inimigos da "isão
( estrutura de cé%u%as é muito sens0ve%' 6 como uma %avoura' &e a abandonamos por um
momento e%a pode ser atacada por todo tipo de praga' Cu%tivar a visão, portanto, é, acima de tudo,
guard$+%a e proteg#+%a' "amos enumerar a%gumas pragas que podem destruir a visão de cé%u%as'
). O clericalismo
C%erica%ismo, sistema que surgiu dentro da Igre.a depois do quarto sécu%o, estabe%ece que na
igre.a h$ dois tipos de pessoas' K$ as especia%mente dotadas e capacitadas + chamadas c%érigos + e a
outra c%asse, dos ignorantes e incapazes + chamados %eigos' O sistema de c%érigos e %eigos é
tota%mente ma%igno e uma grande ameaça para as cé%u%as, pois anu%a comp%etamente o conceito
b$sico do sacerdcio universa% dos crentes'
-. Templismo
<rovave%mente, o temp%ismo e o c%erica%ismo são as duas maiores heranças cat%icas
presentes no meio evangé%ico' (mbas são assassinas da visão de comunhão' (té o sécu%o terceiro, a
Igre.a não tinha temp%o' )%es surgiram com Constantino, no sécu%o quarto, quando sua mãe,
chamada Ke%ena, espa%hou temp%os por todo o Império 2omano' Os temp%os, portanto, não são
caracter0stica da Igre.a do &enhor 5esus'
G
<ara muitos, ho.e, no meio evangé%ico re%igioso, a igre.a não passa de um prédio -eito de
concreto' Chegam mesmo a reverenciar o %ugar, e se atrevem a cham$+%o casa de Deus' )%es dizem
que estão indo igre.a, se re-erindo ao edi-0cio' @uitos pastores gastam toda a sua vida construindo
prédios e pensam que estão edi-icando a igre.a' ;ue me%anco%iaS )m quase todas as igre.as, os
di$conos t#m a -unção med0ocre de cuidar do prédio' s pobres2 Não é função nossaKdizem' :s
vidas2 6 função do pastorKrespondem' <erdeu+se o senso de va%oresS
Os prédios t#m o seu %ugar, mas a Igre.a somos ns, as pedras vivas >=<e 'G, que, aps
sermos edi-icados
ns, onde mutuamente,
Deus habita somos
>=Co J'=F' constitu0dos
;uando habitação
cada cé%u%a entendedeque
Deus, no de
a arca esp0rito' &agrados
Deus est$ somos
onde os
crentes estão e, que, onde chegamos, a%i est$ a igre.a, o traba%ho prospera e o inimigo é derrotado'
/. Tradição
7radição é a atitude de sacra%izar a%go que Deus -ez no passado' 1aque%e momento, era
direção de Deus, mas Deus avançou e ns -icamos presos no passado' 6 perder o vento e -icar
deriva' ;uando não conseguimos seguir o mover de Deus, perdemos o -%uir nas cé%u%as'
3. Jedo
@uitos %0deres não t#m provado o me%hor de Deus para os seus ministérios por causa do
medo' Bé é correr riscos com Deus' 1ão podemos viver numa estrutura tota%mente sem riscos' (
partir do momento que abrimos o traba%ho para mais %0deres, os riscos se estabe%ecem' 6 to%ice -icar
parado sem -azer a%go, porque esse a%go é arriscado' O me%hor é termos um bom traba%ho de
supervisão e corrigirmos os poss0veis desvios, assim que e%es -orem detectados'
7. Critérios muito
Co%ocamos altos
como %0derpara se constituir
de cé%u%a uma pessoaum
que,l2der
mesmo sendo recém+convertida, se.a
cheia do )sp0rito e tenha -eito os cursos de treinamento' (%ém disso, cremos que um %0der deve
demonstrar pe%o menos quatro caracter0sticas: ser submisso, ensin$ve%, transparente e trat$ve%'
GH
Am povo dividido não constitui ameaça para o in-erno, e muito pouco pode rea%izar para o
reino de Deus' ( -a%ta de unanimidade é uma brecha terr0ve% e deve ser e%iminada a qua%quer preço'
)). 1mediatismo
<recisamos ser caute%osos quando co%ocamos a%vos de mu%tip%icação para as cé%u%as' Am
a%vo e*ageradamente a%to, in-%uenciado pe%o nosso imediatismo, pode ter e-eito contr$rio ao
dese.ado' )m vez de estimu%ar, pode trazer prostração' (ntes de estabe%ecer a%vos, devemos pedir
discernimento ao &enhor e ouvir os nossos %iderados'
)-. Jodismo
<recisamos ter consci#ncia de que as cé%u%as são, antes de tudo, uma orientação b0b%ica, que
tem demonstrado ser muito -unciona% em todo o mundo' (s cé%u%as são uma estratégia para a
edi-icação da igre.a' )%as somente -uncionarão se tivermos c%areza sobre o que signi-ica edi-icar a
igre.a' &e não sabemos como edi-icar a igre.a, as cé%u%as serão uma boa -erramenta, mas inti%' Isto
é modismo: quando copiamos um método, sem entender a sua -ina%idade'
FE
(o %0der de cé%u%a é proibido convidar pre%etores de -ora sem o consentimento do pastor de
2ede' @uitas vezes, esses tais pre%etores são %obos mercen$rios, buscando devorar o rebanho e
roubar a sua %ã' <essoas de -ora costumam ensinar padr9es di-erentes e até contr$rios ao ensino da
igre.a %oca%, produzindo con-usão entre os membros' Os %0deres podem não perceber tais ensinos
errados, por ine*peri#ncia8 por isso, somente o pastor tem autoridade para convidar um pregador de
-ora'
eumpassam a encarar
meio de os a%vos
interação de deveria
que não mu%tip%icação como uma
ser estimu%ado na competição entre grupos'
igre.a' O ambiente ( competição
das cé%u%as é
deve ser de
cooperação mtua' ( competição produz separação e, eventua%mente, discrdia'
(que%es membros que vivem trocando de cé%u%a, -azendo comparação entre e%as, podem se
tornar um instrumento de &atan$s para produzir competição8 portanto, devem ser seriamente
e*ortados' Os discipu%adores também podem vir a desenvo%ver este esp0rito, por dese.arem mostrar
aos pastores o quanto são me%hores e mais competentes que os outros' ( competição mina a base da
visãoS
Aesolvendo *rolemas
na Célula
Cada l3der enfrentar1 diversos problemas durante a reunião e
na vida da célula. Normalmente, serão pessoas que, pelas suas
atitudes, tenderão a obstruir o fluir de >eus na célula.
<ara proteger os membros e manter a integridade da cé%u%a, o %0der deve restringir essas
atitudes em amor, ciente de que e%e est$ a%i, con-irmado pe%a autoridade que %he -oi dada pe%o
presbitério da igre.a'
). O memro pecaminoso(
( <a%avra de Deus diz, em = Cor0ntios G'=J, que devemos expulsar, de entre n4s o malfeitor.
Deus é muito ze%oso pe%a &ua santidade e também é muito ze%oso pe%a santidade da Igre.a' )%e não
permitir$ de -orma a%guma o pecado no meio do &eu povo' Cada %0der deve saber que não basta
haver crescimento numérico, é preciso haver santidadeS
F=
Yaseados em = Cor0ntios G'==+=J, dizemos que seis grupos de pecados não podem ser
to%erados:
8mpureza. Inc%ui todos os pecados se*uais'
:vareza. 6 o amor ao dinheiro'
8dolatria. Inc%ui -eitiçaria, adivinhação, prognstico, astro%ogia, consu%ta aos mortos etc'
?aledic0ncia. Inc%ui ca%nia, di-amação, in-!mia, me*erico, -o-oca etc'
Lebedice. 7oda embriaguez provocada por bebida a%co%ica, drogas ou remédios'
9urto. (qui, inc%ui+se: %adrão, assa%tante, sonegador, chantagista etc'
Como lidar com o pecaminoso!
O membro -a%toso dever$ primeiro ser admoestado pe%o irmão que testemunhou ou tomou
conhecimento do erro' &e o -a%toso ouvir e abandonar o erro, o pecado deve ser coberto'
&e o membro -a%toso vo%tar a pecar, dever$ ser admoestado pe%o %0der da cé%u%a, em
companhia da testemunha do pecado'
Caso o pecaminoso não mude de conduta e continue no pecado, o %0der deve entregar o
prob%ema para o discipu%ador, e este para o pastor de rede' Caso o irmão não ouça também os
pastores, e%e dever$ ser convidado a se retirar da cé%u%a, até que reso%va mudar de vida'
1orma%mente,
igre.a %oca% e assumindoesse
umamembro
atitude estar$
cr0ticasempre se re%ação
tanto em re-erindo ao conhecimento
cé%u%a, obtido7ais
quanto ao %0der' -orapessoas
da
podem trazer con-usão e, até mesmo, %evar a cé%u%a a morrer'
F
contro%ar a cé%u%a' Comumente, se uti%izam do t0tu%o de pastor para causar impressão e -icam
indignados quando não são reconhecidos como pregadores'
7. O cr2tico da Qisão
7ais pessoas inicia%mente serão muito sutis, mas no decorrer do tempo e*pressarão suas
opini9es acerca da %iderança e da igre.a' 7a%vez apenas -açam e*press9es de ironia e sarcasmo,
quando a%gum %0der -or mencionado na reunião' )stas pessoas, a%ém de -azerem com que um
esp0rito de divisão e sectarismo penetre na cé%u%a, podem também se tornar um tropeço na vida da
igre.a'
FJ
;uando e%e e*pressar suas cr0ticas, o %0der deve dizer cé%u%a que todos, a%i, t#m %iberdade
para -azer suas cr0ticas8 todavia, a cé%u%a não é o %ugar apropriado para isso' ;uem tiver cr0ticas
eou sugest9es a -azer, -aça+as pessoa%mente aos %0deres' &e o irmão insistir, diga que, se todos
concordarem, anotar$ as cr0ticas e entregar$ pessoa%mente ao pastor principa%' O %0der deve mostrar
aos irmãos que todos t#m %iberdade de dar sugest9es construtivas e trazer novas idéias, mas que as
cr0ticas negativas devem ser abo%idas'
FP
ce%ebração aos domingos' Os motivos podem ser muitos, mas, o mais comum é a dist!ncia' _
medida que a igre.a cresce, as cé%u%as vão -icando cada vez mais distantes' _s vezes, a causa é não
haver estacionamento no prédio da igre.a, o tr!nsito ser ruim, os cu%tos muito %otados e até mesmo o
hor$rio do cu%to pode ser um prob%ema numa $rea particu%armente perigosa'
Notas
Z (%uizio (' &i%va, @anua% de "isão e pr$tica de cé%u%as >"ideira, =HH'
[ "$rios, @anua% do %0der de cé%u%a >@inistério Igre.a em cé%u%as, =HHG'
X 4arr3 &toc/sti%%, ( igre.a em Cé%u%as >)ditora Yet!nia, EEE'
P <au% ]onggi Cho, rupos -ami%iares e o crescimento daIgre.a >)ditora "ida, =H'
. Não h0 jejum
O discipu%ador deve programar uma campanha de .e.um, de pe%o menos = dias, com os
membros da cé%u%a que não se mu%tip%icou depois de um ano inteiro' 1ão e*istem cadeias ma%ignas
que resistam a um bom tempo de .e.um e oraçãoS
FG
O %0der que -a%ha na -i*ação de a%vos, dos quais os membros recordem, tem GEV menos de
probabi%idade de mu%tip%icar a sua cé%u%a' Bi*ar a%vos aumenta em GV a probabi%idade de
mu%tip%icação' Cada discipu%ador deve checar se o %0der tem %ançado os a%vos com c%areza e se os
membros t#m compreendido' 7odos precisam saber a data da mu%tip%icação da cé%u%a'
<rovave%mente,
hospita%eiro' poucas
Os visitantes coisasconstrangidos
se sentem a-etam tanto eo não
grupo como os
vo%tam, ummembros
an-itriãosempre
que nãoestão
é
entrando em atrito e o ambiente da cé%u%a -ica pesado' O me%hor, nesse caso, é mudar a cé%u%a de
casa, imediatamente'
FF
Bechar uma cé%u%a é um acontecimento muito traum$tico' ;uando isso acontece, o %0der e os
membros da cé%u%a -icam com um sentimento de -racasso e incapacidade' Isso pode a-etar a -é
de%es para uma nova tentativa'
&e não houver outro meio e a nica sa0da -or -echar, que se -aça da maneira mais discreta
poss0ve%, como .untar uma cé%u%a a outra, por e*emp%o'
Cremos que não é apropriado co%ocar sobre o %0der e a cé%u%a a pressão esmagadora de
Tmu%tip%icar ou -echarU' <recisamos -azer como 5esus, na par$bo%a da -igueira8 precisamos dar
tempo para que o %0der e a cé%u%a -ruti-iquem' )m 4ucas =J'F+H, o prazo que o &enhor deu para a
-igueira -ruti-icar -oi de quatro anos' 1ossa visão é mu%tip%icar cada cé%u%a uma vez por ano, mas
precisamos ser pacientes como o &enhor -oi com a -igueira'
&e as cé%u%as que -echam são iguais em nmero s novas que são abertas, então não temos
crescimento rea%' Bechar uma cé%u%a deve ser a %tima possibi%idade a passar pe%a cabeça de um
%0der, discipu%ador ou pastor'
Notas
Z <enso que o me%hor %ivro sobre o crescimento e a mu%tip%icação da cé%u%a é de 5oe% Momis/e3, O crescimento e*p%osivo da
Igre.a em Cé%u%a >@inistério Igre.a em Cé%u%as, =HH'
[ Dinam$rcia B' Y' @oreira, Igre.a em Cé%u%as >)d' <ro-etizando "ida, EEE'
F
)8 Os mandamentos -oram dados por Deus, no "e%ho 7estamento, para e*pressar o prprio Deus:
aqui%o que )%e é e a &ua maneira de agir' Deus é santo e .usto8 por isso, &eus mandamentos
e*pressam &ua santidade e .ustiça'
-8 Os mandamentos e%aborados para as cé%u%as de crianças e*pressam o padrão do %0der, tanto no ser
quanto no -azer' @as, desde .$, garantimos+%he uma coisa: não tente cumpri+%os com seu prprio
es-orço' 6 a%go tão imposs0ve% quanto cumprir os primeiros mandamentos do "e%ho 7estamento'
)ntretanto, se voc# depender de Deus, a0, sim, voc# cumprir$ cada um de%es, pois 5esus mesmo
disse: sem mim, nada podeis fazer. #@o %J.J(
F
Como isso acontece na prática?
" comunhão
"isa a atrair as crianças para a cé%u%a, através de um ambiente -ami%iar' ConseqRentemente,
e%as também estarão sendo atra3das para 5esus'
( -ai*a et$ria das crianças com as quais traba%hamos nas cé%u%as é entre G e = anos de
idade' ( maioria de%as, nesta -ai*a et$ria, gosta de -azer parte de uma turma, principa%mente os
maiores' >( comunhão é o ponto -orte de uma turma' )nturmando+se, e%as se sentirão mais
vontade(e, Y0b%ia
assim,diz
o a%vo
que ser$
essea%cançado'
esti%o é bom:
$di+icação
)di-icar é -orta%ecer' Isso acontece através da <a%avra %iberada pe%a boca do %0der e também
de uns para com os outros'
O %0der deve ensinar as crianças a dec%ararem a <a%avra, sozinhas e também em grupo'
)di-icar visa também T-ormar uma menta%idade de -i%ho de DeusU' )di-icar é construir'
Borme nas crianças uma menta%idade de -i%ho de Deus, isto é, de vencedorS
Serviço
"isa inserir a criança na vida normal da igreja'
O sentido espiritua% de corpo é que cada membro sirva uns aos outros, de acordo com a
-unção de cada um' Am dedo mindinho é pequenino, mas é muito importante para o corpo' (ssim
também são as crianças: apesar de pequenas, podem e devem servir ao Corpo de Cristo'
(s crianças devem crescer, aprendendo a -azer isso' Comece com coisas simp%es, tais como:
servir o %anche, manter %impo o %ugar de reunião etc' Depois, e%as estarão abertas para novos
desa-ios' 4embre+se: ;uem aprende a ser fiel no pouco, certamente o ser1 no muito.
$van'elismo
O ob.etivo -ina% é dar frutos'
<rimeiro, e%as devem a%cançar outras crianças, vizinhos, co%egas da esco%a e amigos'
Depois, a%cançar os -ami%iares' O %0der deve ensin$+%as como -a%ar de 5esus s outras pessoas'
@arque, com anteced#ncia, eventos evange%0sticos e mobi%ize toda a cé%u%a para orar e
.e.uar' 1o dia programado, e%as poderão praticar o que aprenderam através de testemunhos,
encenaç9es teatrais, msicas etc' )sses eventos a%cançam tanto crianças quanto adu%tos'
Ama boa sugestão para o evange%ismo é comemorar os anivers$rios na cé%u%a,
especia%mente daque%as crianças cu.os pais ainda não se converteram' 1em sempre evange%izamos
pregando, mas podemos -azer isso e*pressando o amor de Deus'
) quem receber uma criança, tal como esta, em meu nome, a mim me
recebe. #?t %'.J(
FH
2eceber signi-ica: mostrarse aberto a um relacionamento.6 importante que as crianças se
sintam aceitas na cé%u%a' &e e%as se sentirem aceitas, certamente e%as se sentirão como parte de%a'
5esus acrescentou que dever0amos receb#+%as como se tivéssemos recebendoK&e -\ssemos
receber a 5esus, como O receber0amos? Certamente com o mel!or. 6 assim que devemos receber as
crianças: com o me%hor que ns temos' Isso imp%ica em termos um %ugar %impo e decente8
investirmos em materia% para a cé%u%a8 prepararmos a reunião com anteced#ncia8 co%ocarmos
cartazes de boas vindas8 orarmos pe%a reunião e pe%as crianças'
O me%hor de uma cé%u%a pode não ser o mesmo para outra' @as o importante é que todos
-açam o me%hor dentro de sua rea%idade'
18 Seja paciente
<ara %idar com crianças, é preciso paci#ncia' ) paci#ncia é uma <essoa: 5esusS <or isso e%as
gostavam de -icar perto d)%e' Criança gosta de -icar perto de gente a%egre' 5esus, com certeza, era
a%egre e sorridente' O %0der de cé%u%a deve ser assim também' <ortanto, do mesmo modo como 5esus
se re%acionou com as crianças, re%acione+se voc# também'
&e voc# conquistar o coração das crianças, poder$ in-%uenci$+%as com a <a%avra de Deus' (
seguir, damos a%gumas sugest9es que o a.udarão a atingir esse ob.etivo'
E
a8 Iaste tempo com elas
5esus e*pressou seu amor pe%as crianças ao gastar &eu tempo com e%as' 40der, o seu tempo
não é mais va%ioso do que o de 5esusS <ortanto, invista e va%orize seu tempo na reunião de cé%u%a' O
idea% é que a reunião dure uma hora, não mais que isso'
6 bom %embrar que a cé%u%a e*iste todo o tempo, a%ém do per0odo da reunião' <or isso, o
re%acionamento entre o %0der de cé%u%a e as crianças deve estender+se a%ém da reunião'
Onde
Deus possa se e*iste a vida(dediscip%ina
mani-estar' Deus, h$ visa
ordemS O %0der deve manter
ao aproveitamento a discip%ina,
, isto é, ao bem daspara que a Do
crianças' vida de
contr$rio, e%as mesmas serão pre.udicadas' O nico interessado na indiscip%ina é o diabo'
@antenha um quadro na parede, com as regras escritas em %etras grandes e -aça+os %embrar+
se de%as, se precisar'
( discip%ina depende muito de como é conduzida a reunião' <ortanto, se.a criativo' (
seguir, damos a%gumas sugest9es simp%es e pr$ticas:
De vez em quando, sente+se no chão com e%as'
Ase uma %inguagem c%ara, que e%as entendam bem' Ama mente dispersa pode %evar
indiscip%ina'
&e.a espont!neo e a%egre' )vite chamar+%hes a atenção, a todo instante >Isso traz peso
reunião' 4embre+se: o ideal é elogiar em pEblico e repreender em particular '
7enha sempre mão a%go interessante, que possa prender a atenção das crianças, enquanto
voc# -a%a' <ode ser uma gravura, ou a%go re%acionado com a %ição' (s crianças t#m a capacidade de
prestar atenção em duas coisas ao mesmo tempo'
=
Dei*e+as participar' "oc# pode passar a mensagem, enquanto brinca com e%as'
est$ sempre com e%a e, ainda, é maior e mais poderoso do que esse inimigo' O diabo mata, rouba e
destri' )ntretanto, Deus quer usar a prpria vida da criança para destruir as obras do diabo'
)la precisa con!ecer e receber o plano de salvação' 7odos precisam de sa%vação, que é
gratuita' <ara a criança ser sa%va, basta crer e con-essar a 5esus como seu &a%vador e &enhor'
(través do novo nascimento, qua%quer um – e não apenas a criança – torna+se um -i%ho de Deus' 6 a
nica maneira de viver com Deus para sempre' )%a pode esco%her, Deus não a -orça' @as essa
esco%ha s pode ser -eita nesta vida, não haver$ uma outra oportunidade'
J
>eterminado a manter o seu compromisso com as pessoas' &eu compromisso começa com
Deus, depois com os pastores e discipu%adores e, também, com as crianças' 1o dia da reunião da
cé%u%a, o seu compromisso principa% é com as crianças, não pode haver outro' O %0der não deve
desmarcar a reunião da cé%u%a, a menos que se.a invi$ve%' ;uando o %0der dei*a de ir reunião, por
disp%ic#ncia, e%e estar$ passando a mensagem de que nem as crianças, nem os seus %0deres são
importantes' )star$ dando um mau e*emp%o de %iderança s crianças' Am %0der que tem
compromisso .amais abandona sua cé%u%a' Compromisso é sin\nimo de responsabilidade' O %0der é
respons$ve% tanto pe%o sucesso, quanto pe%o -racasso da cé%u%a'
>eterminado a vencer o desAnimo' O des!nimo é a -erramenta mais e-icaz que o diabo usa
para nos para%isar' Cuidado com e%aS ( maneira mais comum de sermos atingidos pe%o des!nimo é
através de pa%avras de desencora.amento'
Conta+se que, certa vez, uma -ormiguinha decidiu subir um monte muito a%to' Durante o
tra.eto, e%a encontrou outras -ormigas, que tentaram dissuadi+%a de a%cançar o topo do monte'
6 mel!or voc0 parar e voltar – disseram+%he'
/oc0 nunca conseguir1 c!egar ao topo. )ste monte é muito alto. /olteK
( -ormiguinha, porém, continuou assim mesmo' 4ogo a seguir, apareceu outro grupo e,
entre e%es, mais conse%heiros'
/oc0 é muito pequeninin!a– disse+%he uma oper$ria, s vo%tas com um enorme torrão de
açcar' Não vai c!egar l1 em cima.
l!e as suas pernin!as' – (gora era um robusto so%dado, chamando+a razão' &ão tão
-ininhas,/oc0
uma não
sonora
vai garga%hada soou, sarcasticamente'
agTentar– continuou o de-ensor do ninho' – >esistaK
)%a, porém, continuou' De repente, o%hando para o a%to, viu, %$ no topo, outra -ormiguinha'
)ntão, e%a se vo%tou para os outros membros da co%\nia e perguntou:
AaiS &e é tão di-0ci% assim, como é que aque%a -ormiguinha chegou %$?
(hS "oc# não sabe? )%a é surdaS
@ora% da histria: Decida+se a respeito daqui%o que voc# quer ouvir e daqui%o em que vai
acreditar' )*iste um tipo de dec%aração pessimista, que vem s para desanimar' <or isso, recuse+se a
ouvir esses re%atrios negativos' Birme+se na <a%avra de Deus e mantenha os o%hos -i*os nos a%vos'
1osso a%vo é conso%idar as crianças e -irm$+%as na igre.a' 7oda criança na -ai*a et$ria entre
== e = anos deve ser preparada para o batismo' O %0der deve es-orçar+se para %ev$+%as ao )ncontro
e, %ogo aps, batiz$+%as, inseri+%as na cé%u%a, como %0deres em treinamento' (%ém da conso%idação,
visamos também mu%tip%icação de cé%u%as, que deve ocorrer simu%taneamente mu%tip%icação dos
adu%tos' 1o cap0tu%o =E, voc# encontrar$ instruç9es sobre os procedimentos para a mu%tip%icação de
cé%u%as'
>eterminado a ver um milagre' 7enha certeza de uma coisa: : menos que >eus realize um
milagre, voc0 fracassar1K<or isso, vo%te os seus o%hos para o &enhor, porque d)%e vem o seu
socorro' ( nica garantia de que voc# .amais -racassar$ é a intervenção de Deus' 7raba%he sempre
com a e*pectativa de que o seu traba%ho é -ruto de um milagre de >eus'
P
certamente vão querer -icar perto de voc#' )*p%ore ao m$*imo essa virtude e voc# ter$ uma cé%u%a
-orte' <ois é na a%egria que est$ a sua -orçaS
Seja espontAneo' &er espont!neo é ser %ivreS "oc# pode seguir cada passo do @anua% de
40der e, mesmo assim, ser %ivre' ( sua espontaneidade deve estar na sua e*pressão' &er espont!neo
é ser criativo' Ase a sua criatividade e brinque com as criançasS
Seja dependente' ( crianças são as pessoas mais dependentes que e*istem' (prenda com
e%as a depender de Deus, e certamente voc# ir$ a%canç$+%as com muito mais e-ic$cia'
G
traba%har com crianças' @as, a-ina%, de quem é a g%ria? ( g%ria deve ser apenas de um, daque%e
que merece toda a g%ria, honra e %ouvor – 5esus Cristo S Baça para )%eS
Conclusão
1a "ideira, incentivamos o traba%ho com as crianças' 7emos toda uma estrutura especia%
para e%as, na cé%u%a in-anti%' (s cé%u%as de crianças -uncionam simu%taneamente com as cé%u%as de
adu%tos' ( maioria de%as -unciona no mesmo dia e hora que a cé%u%a de adu%tos, em outro %oca% da
casa, ou em outra resid#ncia'
(s cé%u%as de adu%tos, que não t#m uma cé%u%a in-anti% para%e%a, passam por di-icu%dades
pe%os seguintes motivos:
@uitos pais dei*am de ir cé%u%a, pois não t#m com quem dei*ar as crianças e -icam
constrangidos em %ev$+%as, com receio de que perturbem a reunião'
;uando os pais %evam as crianças e não h$ uma cé%u%a in-anti%, as crianças -icam inquietas e
passam a não querer mais ir cé%u%a'
Os an-itri9es -icam incomodados com a bagunça e com o baru%ho das crianças' Cé%u%as com
esse per-i% chegam a -echar, pois as reuni9es não são produtivas'
@uitos adu%tos pensam erroneamente que a cé%u%a é s para adu%tos, e que as crianças
precisam apenas ser entretidas com a%guma atividade'
-. Baça uma %ista de bons %ivros >peça uma indicação para o seu discipu%ador ou pastor'
)stabe%eça como a%vo %#+%os durante o ano8 a %eitura vai a%argar a sua visão'
. ( %iderança de uma cé%u%a é muito mais uma aventura %iderada pe%o )sp0rito &anto do que
uma técnica de estudos b0b%icos >2a%ph 1eighbour'
/. "oc# .$ marcou a data da mu%tip%icação da sua cé%u%a? 40deres que traba%ham em -unção
de a%vos são mais bem+sucedidos' Divu%gue a data para a sua cé%u%a e pro-etize a vitriaS
3. 40deres que -izeram um bom curso de treinamento são mais seguros e ousados para
avançar com a sua cé%u%a' )stimu%e a todos para que participem do Curso de 7reinamento de
40deres'
F
5. T( unção est$ na visão'U &e.a -ie% e coerente com a visão da igre.a e voc# ser$
participante da unção que est$ na visão ce%u%arS
. 7enha uma atitude positiva e con-iante em DeusS (s pessoas dese.am andar com
vencedores, os quais pisam na cabeça do diabo'
<. 40deres que oram e visitam incomodam o in-erno' (prenda a suportar as press9es que
v#mS 1ão se dei*e intimidar pe%o inimigoS
)L. Bracassos -azem parte da vida, aprenda com e%esS <ara um homem de Deus, o -racasso é
moment!neo e a vitria é de-initivaS
)). Cada crente recebeu uma unção para mu%tip%icação e -ecundidade' Creia nisso e creia
na mu%tip%icação da sua cé%u%aS >Cesar Caste%%anos'
)-. (me os membros da cé%u%aS 5amais -a%e de%es de -orma negativa ou desdenhosa8 trate+os
como vencedores, e e%es responderão como tais'
). O seu sucesso como %0der de cé%u%a não depende do que voc# é, mas do que voc# -az'
;uem visita e conso%ida, se mu%tip%ica'
)/. Am %0der que demonstra continuamente que Deus -a%a com e%e, adquire reconhecimento
e autoridade espiritua%' 1ão despreze seu tempo devociona%S
)3. Os membros da cé%u%a sabem quando ser$ a pr*ima mu%tip%icação? 7raba%he em -unção
de um a%voS 40deres orientados por a%vos são %0deres bem+sucedidos'
)5. &e voc# estiver entusiasmado, a sua cé%u%a avançar$' @otivação é contagianteS 40deres
entusiasmados com o &enhor %evantam cé%u%as -ortes'
)7. "a%orize a reunião da cé%u%aS Ore para que e%a se.a -orte e inspiradora' 2euni9es vivas
são e*p%osivas e tocam no coração dos visitantes'
). 1ão busque a mu%tip%icação apenas por rea%ização pessoa% ou por vaidade' Deus nos
abençoa quando nossos motivos são puros'
)<. De%egue -unç9es e responsabi%idades para cada membro da cé%u%a, mesmo que se.a a%go
bem simp%es' Isso produz compromisso e seriedade entre todos'
-L. Deus é especia%ista naqui%o que é humanamente imposs0ve%S 1ão o%he para os seus
prprios recursos' Dependa do poder de Deus e voc# mu%tip%icar$ a sua cé%u%a'
-). 7er um %0der em treinamento é vita% para a mu%tip%icação da cé%u%a' De-ina rapidamente
quem são e treine+os para -azer o que voc# -az'
--. ( maneira de treinar um %0der em treinamento é simp%es' "oc# -az e e%e v#' )m seguida,
voc# o ensina a -azer' Depois, e%e -az e voc# observa' <or %timo, voc# o envia para -azer sozinho'
-. 7reine o novo %0der' (ntes de cada reunião, diga+%he tudo o que voc# pretende -azer e
e*p%ique o porqu# do p%ano'
-/. 7reine o novo %0der' Depois de cada reunião, troque idéias com e%e sobre o que
aprenderam a respeito do que aconteceu na reunião'
-3. 7reine o novo %0der' 7roque idéias com e%e sobre como reso%ver os prob%emas que
surgem na cé%u%a'
-5. 7reine o novo %0der' 7race todas as estratégias de atuação na cé%u%a .unto com e%e'
<ermita que e%e d# sugest9esS
-7. 7reine o novo %0der' ;uando .u%gar que e%e est$ pronto, dei*e que e%e mesmo diri.a as
reuni9es da cé%u%a'
-. 7reine o novo %0der' (va%ie a -orma como e%e dirigiu a reunião' )%ogie+o e rea%ce os seus
pontos -ortes'
-<. 7reine o novo %0der' Durante o %timo m#s, antes da mu%tip%icação da cé%u%a, dei*e que
e%e coordene todas as atividades da cé%u%a' Dei*e que os membros o reconheçam'
L. 7reine o novo %0der' &empre que -or oportuno, dei*e que e%e ve.a voc# aconse%hando
a%guém' )*p%ique a e%e, depois, o porqu# de cada coisa'
). 7reine o novo %0der' Dei*e que e%e o observe, enquanto ganha outras pessoas para
Cristo, e %eve+o consigo sempre que -or -azer uma visita'
-. 7reine o novo %0der' 2ea%izem .untos um .e.um ou uma vig0%ia de oração' Ore pra va%erS
Dei*e que e%e o ve.a orando'
. 7reine o novo %0der' Onde quer que voc# -or ministrar, %eve+o .unto com voc#'
/. O poder dos %0deres est$ no poder de seus sonhos e na capacidade de comunic$+%os'
randes %0deres estão sempre prontos para avançar' @ire sempre a mu%tip%icação'
3. O %0der de cé%u%a que não visita di-ici%mente se mu%tip%icar$' Baça uma agenda de
visitação e siga+a, criteriosa e di%igentemente'
5. O bom %0der de cé%u%a visita, aconse%ha e ora pe%o rebanho doente' O %0der que se v#
como um pastor ter$ muitas ove%has que se mu%tip%icarão'
7. 40deres de cé%u%a e-icazes procuram conhecer cada pessoa que entra na cé%u%a' )%e d$
atenção a todos, indistintamente, e não se %imita a um pequeno grupo'
. Am verdadeiro %0der de cé%u%a tem um coração de pastor' )%e não desiste das ove%has
que abandonaram a cé%u%a' O segredo da mu%tip%icação é -echar a porta de tr$s'
<. &e voc# -or -ie% em cuidar bem das ove%has que Deus %he deu, )%e, com certeza, con-iar$
muitas outras aos seus cuidados'
/L. 1ão se preocupe com a reunião da cé%u%a8 antes, priorize as ove%has' (%imente+as e
prote.a+as, a sua cé%u%a crescer$ saud$ve% e -ecunda'
/). O bom %0der de cé%u%a não é um mestre, um pro-eta ou um grande pregador' O bom %0der
é aque%e que é perito na arte de re%acionar+se com as pessoas >2a%ph 1eighbour'
/-. &e voc#, como %0der de cé%u%a, -az do desenvo%vimento da %iderança o seu a%vo supremo,
voc# est$ a caminho de uma mu%tip%icação bem+sucedida da cé%u%a'
/. 1ão hesite em copiar de outros uma estratégia que -unciona' Os me%hores %0deres são os
me%hores tomadores de nota, os me%hores perguntadores, os mais curiosos e os que t#m mais
T-omeU'
//. (s pessoas aprendem -azendo8 por isso, envo%va todos os membros da cé%u%a nas
atividades'
/3. D# v$rias oportunidades s pessoas de sua cé%u%a' 1ão rotu%e ou desista de a%guém s
porque -a%hou em trazer o %anche na %tima reunião'
/5. 1ão tema o -racassoS 40deres bem+sucedidos aprendem com suas prprias -a%has,
tornando+se, em conseqR#ncia, muito mais -ortes' Desa-ie sua cé%u%a a crescerS
/<. ( %iberdade para cometer erros resu%ta em inovação e progresso' 7ente coisas novas,
idéias novas e maneiras novas de -azer as mesmas coisas' ( mu%tip%icação pode estar depois da
TesquinaU'
3L' (dmita -racassos diante da cé%u%a' 1ão ocu%te os seus erros, e descu%pe+se sinceramente'
(s pessoas irão am$+%o e se sentirão %ivres para ser gente'
3-. "oc# .$ marcou a data de mu%tip%icação da cé%u%a? 40deres que traba%ham em -unção de
a%vos são mais bem+sucedidos' Divu%gue a data para a cé%u%a e pro-etize a vitriaS
3. )stabe%eça uma data para a mu%tip%icação da cé%u%a e %eve todos a traba%har em -unção
de%a'
3/. 40deres que sabem bem a sua -unção e o que se espera de%es t#m mais chances de
mu%tip%icar as cé%u%as'
33. 40deres que -a%ham em -i*ar a%vos de crescimento para a cé%u%a t#m menos chance de
mu%tip%icação'
35. "oc# .$ recebeu imposição de mãos do seu pastor, para receber a unção de
trans-er#ncia? "oc# pode ser participante da unção do seu pastor'
37. &em visão, o povo perece' 1ão permita que a visão das cé%u%as se apagueS 2ea-irme
sempre que cada crente é um ministro e cada casa, uma e*tensão da igre.a'
H
3. 7oda cé%u%a deve crescer mais ca%orosa através do companheirismo, mais pro-unda
através do discipu%ado, mais -orte através da adoração e mais numerosa através do evange%ismo'
3<. "oc# sabe quais são os quatro ob.etivos da cé%u%a? &ão e%es: comunhão, edi-icação,
serviço e mu%tip%icação' &e voc# se esquecer de%es, correr$ o risco de se perder no caminho'
5L. "oc# não est$ adicionando membros, mas mu%tip%icando disc0pu%os' <riorize o
compromisso na vida da cé%u%aS &em compromisso, não teremos uma cé%u%a saud$ve% e -orte'
5). 7empo gasto Ta-iando o machadoU para decepar as $rvores não é tempo perdido' Ama
hora gasta em oração -ar$ com que uma hora de traba%ho renda mais que uma centena de%as sem
oração' Desenvo%va uma discip%ina de oraçãoS
5-. ( mensagem nunca muda, mas os métodos são variados' &e.a criativo, mas sem
comprometer a mensagem do )vange%ho' Yem+aventurados os criativos, porque e%es se
mu%tip%icarãoS
5. <or que sua cé%u%a e*iste? ;ua% a missão de%a? Como essa missão ser$ a%cançada? &e
voc# não sabe responder a essas perguntas, voc# não pode ser um %0der de cé%u%a'
5/. "oc# quer ver a cé%u%a -%uindo na direção certa? )ntão, re%embre os ob.etivos da cé%u%a
com os membros, pe%o menos uma vez a cada m#s'
53. ( cé%u%a conhece a visão da igre.a? Nosso encargo é edificar uma igreja de vencedores,
em que cada crente é um ministro, e cada casa uma igreja, conquistando, assim, a nossa geração,
através das células.
57. (credite nas pessoasS De%egue responsabi%idades para cada membro da cé%u%a' ;uando
nos sentimos teis, nos comprometemos mais'
5. 1ão recrute pessoas para um traba%ho, mas para um sonhoS (s pessoas se a%egram em
poder participar da concretização de um grande sonho' &onhe e %eve a cé%u%a a sonhar'
5<. 4embre sempre aos membros da cé%u%a qua% é a tri%ha de crescimento: ir ao )ncontro,
batizar+se,
depois, um-azer
%0der odeCurso
cé%u%a'de @aturidade no )sp0rito, o C74, tornar+se um %0der em treinamento e,
7L. "oc# é o pastor da cé%u%a' (%i, voc# batiza os novos convertidos, ministra a Ceia e ora
pe%os en-ermos'
7). 4embre+se, %0der, de que a cé%u%a não é o seu rebanho particu%arS (s cé%u%as se %igam
umas s outras numa s visão e pr$tica'
7-. O %0der é a%guém que emprega integra%mente seu tempo na cé%u%a' Dedique+se e voc#
ver$ a cé%u%a crescendo e se mu%tip%icando'
7. O poder da cé%u%a não consiste no desenvo%vimento de uma din!mica de grupo' &eu
poder est$ no -%uir do )sp0rito &anto na vida da cé%u%a'
E
7/. 7odo %0der de cé%u%a precisa ser cheio do )sp0rito &anto' Yusque poder e ousadia' 7odos
querem estar perto de quem est$ perto de Deus'
73. "oc# nunca poder$ %evar os outros a n0veis que voc# mesmo não atingiu' (ntes de
ministrar cé%u%a, ministre a Deus'
75. 5ogue -ora a idéia de que o serviço do %0der se %imita a uma noite por semana' &er %0der é
um esti%o de vida' (per-eiçoe a sua %iderança'
77. "oc#, %0der, é o respons$ve% para que cada membro da cé%u%a se torne um ministro na
casa de Deus' "oc# é um guardião da visão'
L. )spere grandes coisas de Deus e empenhe+se em -azer grandes coisas para Deus' &onhe
com muitas cé%u%as, e Deus satis-ar$ o dese.o do seu coração'
). "oc# não tem que ser um crente -enomena% para ser um %0der de cé%u%a' Deus usa
pessoas comuns para -azer, através de%as, coisas e*traordin$rias'
-. &em -é, voc# não chega %$S ( mu%tip%icação de uma cé%u%a resu%ta do poder de Deus, e
não de simp%es habi%idade ou estratégia' Creia e voc# ver$S
. Deus usa pessoas simp%es, que t#m sonhos e*traordin$rios' ente que sonha a%to e
rea%iza grandes coisas para Deus' &onhe mu%tip%icar a cé%u%a duas vezes neste ano'
/. 1ão queremos grupos grandes, sem vidas trans-ormadasS ;ua%idade é mais importante
que quantidade' Baça disc0pu%os, e não membros de igre.aS Baça disc0pu%os, e não -reqRentadores de
cu%tosS
3. Disc0pu%os mostram evid#ncias e*ternas de mudanças interiores' @as a mudança ocorre
primeiro no interior' (conse%he, a.ude, ensine e e*orte, sem cessar, até que cada membro cresça'
7. 5esus disse que o bom pastor d$ a vida pe%as ove%has' Caro %0der, voc# é um pastor na
cé%u%a' (me os membros da cé%u%a, a ponto de se dar por e%es'
. &e os membros da cé%u%a t#m tido compromisso com a <a%avra de Deus e com a igre.a,
então voc# est$ de -ato -azendo disc0pu%os'
<. &e os membros da cé%u%a são vistos como pessoas cheias de amor uns pe%os outros,
então voc# est$ sendo bem+sucedido em -ormar disc0pu%os'
<L. 1s nos tornamos disc0pu%os quando -ruti-icamos' )stimu%e cada membro do grupo a
-ruti-icar' 1osso encargo é edi-icar uma igre.a de vencedores' &er vencedor é ser disc0pu%o'
=
<). 7udo o que Deus -az, )%e o -az pe%a <a%avra e pe%o )sp0rito' Isso é tudo o que voc#
precisa na cé%u%a: uma pa%avra viva e apai*onada e a unção -resca do )sp0rito'
<-. (o ministrar na cé%u%a -a%e de coisas pr$ticas, que podem ser teis no dia+a+dia' Bu.a das
doutrinas estéreis e de teo%ogias mortasS
<. <ermita que o -ogo de Deus incendeie voc#S Dei*e o seu coração arder e as pessoas
virão para v#+%o pegando -ogoS &e.a um incendi$rio na sua cé%u%aS
</. &e voc# investir tempo para ouvir atentamente os membros da cé%u%a, e%es o ouvirão
quando voc# -a%ar'
<3. 1ão permita membros ociosos na cé%u%aS &e h$ a%guém assim, desa-ie+o a mudarS &e
resistir, e*orte+oS &e.a -irme e não desista de -azer de cada membro um ministro'
<5. &empre teremos irmãos desanimados entre ns' Con-orte+os e se.a sens0ve% s suas
di-icu%dades' D# a e%es uma pa%avra de !nimo, não permita que e%es percam a esperança'
<7. Os irmãos mais -racos devem ser carregados pe%os -ortes' Os membros devem dar+%hes a
mão, passo a passo, am$+%os e conduzi+%os, até que se -orta%eçam no &enhor'
<. &e.a caute%oso para não se sobrecarregar com e*cesso de atividades na cé%u%aS e%e para
que os membros também
<<. &em visão, este.am
o povo se dedicando
perece' apenas
1ão permita que aa um traba%ho,
visão de cada
de cé%u%as vez, na2ea-irme
se apague' igre.a'
sempre a necessidade de v0ncu%os de amor e de mu%tip%icação'
)LL. Comparti%he com a cé%u%a o seu sonho' Ba%e daqui%o que enche o seu coração e espere
até que o coração de%es também se encha da mesma visão' ( e*p%osão ser$ uma questão de tempo'
)L). Borme nas crianças da cé%u%a uma menta%idade de %0der vencedor' &e todos ns
-izermos isso, estaremos garantindo os novos %0deres da pr*ima geração'
)L-. Criança não d$ traba%ho, d$ -rutosS )nsine as crianças da cé%u%a a evange%izar' Baça
de%as agentes do reino de DeusS
)L. O %0der deve ser um -aci%itador, ou se.a, a%guém que -az a cé%u%a acontecer, e não um
che-e contro%ador que a su-oca'
)L/. Dobrar a cé%u%a não é mu%tip%ic$+%a' Dobrar é sair de sete membros e chegar a quinze
ou mais' @u%tip%icar é ter duas cé%u%as depois de um ano' & mu%tip%ica quem gera disc0pu%os e
novos %0deres'
)L3. 7udo o que voc# -izer, -aça de todo o coração, como para o &enhorS "oc# não est$
traba%hando para homens' <or isso, se.a ze%ozo, pois a sua recompensa vir$ do &enhor'
)L5. 4embre+se de que 5esus, que era cheio de ze%o espiritua%, rea%izou o traba%ho mais duro
de toda a Kistria, sem .amais estressar+se' &eu .ugo é suave8 por isso voc# não precisa viver
estressadoS
)L7. 40deres devem ser incendiados, mas nunca queimados' Deus não dese.a -azer a &ua
obra sugando a energia do traba%hador' "oc# é apenas uma sarça que pega -ogo sem se consumir'
)L. "oc# não conseguir$ cuidar e-etivamente de mais do que quinze pessoas' &e a cé%u%a
.$ chegou nesse patamar, p%ane.e a mu%tip%icação o mais breve poss0ve%'
))L. &e e*iste uma -orma de me%horar a cé%u%a, descubra+aS 2einventeS )*perimente novas
estratégiasS <ermita ao )sp0rito conduzi+%o em criatividadeS
))). K$ dois tipos de %0deres que não a.udam a igre.a a avançar: aque%es que não -azem o
que se manda e aque%es que s -azem o que se manda' 7enha iniciativas com submissão'
))-. Obst$cu%os são aque%es gigantes que vemos diante de ns quando tiramos os o%hos de
Canaã' Bi*e sua atenção no seu ob.etivo de -é e não se detenha diante de gigantesS
)). "ista a camisa de %0derS Ba%e de si mesmo como %0derS (presente+se como %0derS "e.a+
se como ta%S Identidade é a chave do reconhecimento' &e a cé%u%a o reconhecer como %0der, todos o
seguirão'
))/' 7enha uma atitude positiva e estimu%e os membros a -azerem o mesmo' O prob%ema
não é o prob%ema8 o prob%ema é a atitude em re%ação ao prob%ema'
))3. doAm
caracter0stica %0derdiamante é um pedaço
é a capacidade de carvão
de suportar que 2esista
pressão' se saiu bem sobver$
e voc# pressão' ( maior
a cé%u%a se mu%tip%icar'
))5. &iga o mode%o de reunião da igre.a e -aça os re%atrios' 1unca houve um campeão
indiscip%inadoS
))7. )*istem duas coisas que %evaremos daqui, quando partirmos: o nosso nome e as
vidas que ganharmos' 2eputação e car$ter, -rutos e vidas são os nossos tesouros no céu'
)). )*iste o risco que voc# .amais pode correr e e*iste o risco que voc# .amais pode
dei*ar de correr' (prenda a distingui+%os' 4iderar é correr riscos com DeusS
))<. <ara crescer e*teriormente, a cé%u%a precisa crescer interiormente, ou se.a: para se
mu%tip%icar, os membros precisam, antes, desenvo%ver uma vida 0ntima com o )sp0rito &anto'
)-L. <rimeiro, as pessoas o%ham para voc#8 depois e%as ouvem o que voc# diz' Cuide
bem da sua apar#nciaS &e.a um %0der vencedor, com apar#ncia de vencedorS
)--. "oc# est$ comprometido com os membros da sua cé%u%a, da mesma -orma como
espera que e%es este.am com voc#? O compromisso é a base da e*pansão da cé%u%a'
)-. ( cé%u%a deve ter o%hos para dentro e para -ora' O %0der procura a.udar a cada
membro a tornar+se um ministro -ecundo espiritua%mente'
<roponha no seu coração a%cançar o a%vo da mu%tip%icação e não desistaS O &enhor honrar$ voc#'
J
)-3. 1s nos tornamos aqui%o que nos comprometemos a ser' ( cé%u%a se mu%tip%icar$ se
e%a se comprometer a isso'
)-5. (%guém somente se tornar$ membro da igre.a depois de -reqRentar a cé%u%a e ser
indicado pe%o %0der' &e.a criteriosoS
)-7. 4embre+se de que o nosso a%vo é a%cançar não+cristãos' @embros de outras igre.as
devem ser cordia%mente recebidos, mas nunca os convide para vo%tar ou participar da cé%u%a'
)-. 1ão tenha medo de repetir a visão e o ensino' (s pessoas demoram a assimi%ar uma
verdade da <a%avra' "oc# não est$ na cé%u%a para ensinar, mas para a%imentar as ove%has'
)-<. Os pastores estão presentes para -azer com que o seu ministério se.a bem+sucedido
na cé%u%a' @as, nunca se esqueça, de que a responsabi%idade pe%a cé%u%a est$ sobre voc#, como %0der,
e não sobre e%es'
)L. (credite no potencia% de todos os que estão ao seu redor' (que%es que pensamos serem
os mais -racos poderão vir a ser os mais -rut0-eros'
Ficas de multiplicação
). 1ão -ique preocupado com a sua c%asse socia%, idade, estado civi% ou se*o' )st$
comprovado que esses -atores não a-etam na mu%tip%icação de uma cé%u%a'
-. 1ão -ique preocupado se voc# não é a pessoa mais engraçada da -esta' 7anto os
introvertidos, quanto os e*trovertidos, mu%tip%icam suas cé%u%as'
3. 40deres que gastam tempo com Deus, em preparação para a reunião da cé%u%a, certamente
atingirão o a%vo de mu%tip%icação'
5. Investir tempo com Deus e preparar o coração para o encontro da cé%u%a é mais
importante que o preparo do estudo'
7. &e o %0der visitar de uma a tr#s pessoas por m#s, suas chances de mu%tip%icação são de
FEV >5oe% Momis/e3'
. 40deres que contactam entre cinco a sete novas pessoas por m#s t#m EV a mais de
probabi%idade de mu%tip%icar a cé%u%a >5oe% Momis/e3'
<. 40deres que visitam oito pessoas novas ou mais por m#s, mu%tip%icam seus grupos duas
vezes mais do que aque%es que visitam uma ou duas apenas >5oe% Momis/e3'
)L. Os %0deres que preparam novos %0deres em treinamento para a.udar na %iderança dobram
a sua capacidade de mu%tip%icar a cé%u%a'
P
)). "isitas regu%ares -eitas pe%o %0der e pe%o %0der em treinamento aos membros da cé%u%a
a.udam a conso%idar a cé%u%a, criam um ambiente de aceitação e -avorecem a mu%tip%icação da
cé%u%a'
primeira).
Orar por membros da equipe e estabe%ecer a%vos são princ0pios primordiais para a
mu%tip%icação de uma cé%u%a'
)/. Os -atores essenciais para a mu%tip%icação da cé%u%a são as devocionais dos %0deres, o
evange%ismo da cé%u%a e a -ormação de uma equipe >5oe% Momis/e3'
)3. &e um %0der não visitar, e%e ter$ poucas chances de mu%tip%icar a cé%u%a no tempo
determinado' (gende suas visitas, ou então de%egue para que outros membros também co%aborem'
)5. 40deres de cé%u%as que possuem dois, tr#s ou mais %0deres em treinamento dup%icam a
capacidade de mu%tip%icar a cé%u%a >5oe% Comis/e3'
)7. Bi*ar a%vos aumenta em GV a chance de mu%tip%icação de uma cé%u%a >5oe% Comis/e3'
-). Os %0deres que investem HE minutos, ou mais, em devociona% di$ria, mu%tip%icam suas
cé%u%as duas vezes mais que aque%es que investem menos de JE minutos ao dia >5oe% Comis/e3'
que(s
mais do -. as cé%u%as
que t#mque t#m um,
apenas quatro
ou ou mais encontros
nenhum sociais por m#s, mu%tip%icam duas vezes
>5oe% Comis/e3'
Ficas de evan'elismo
). <repare um evento evange%0stico >evento+ponte especia%mente para um segmento da
sociedade, como, por e*emp%o: po%iciais mi%itares, bombeiros, pro-essores etc'
). &e voc# possui o dom de cura, use+o para ganhar a%mas' Baça uma campanha de oração
pe%os en-ermos'
)/. @ateus era um disc0pu%o popu%ar que, quando se converteu, -ez uma -esta e convidou
todos os amigos para ouvir 5esus' "e.a se h$ um T@ateusU na cé%u%a >@t H'H,=E'
G
)3. Ase o batismo de cada novo membro como prete*to para uma -esta de testemunho para
a -am0%ia de%e'
)5. (ndré -oi a%guém que, quando se converteu, -oi e chamou a <edro, seu irmão' "e.a
quantos T(ndrésU h$ na cé%u%a' )stimu%e+os a convidar os seus irmãos >5o ='P=,P'
)7. 4$zaro -oi um dos que 5esus ressuscitou dos mortos' )%e não precisava -a%ar nada8 as
pessoas vinham apenas para v#+%o' "e.a se h$ um T4$zaroU na cé%u%a e %eve+o a testemunhar >5o
='='
). Ase a revista da igre.a como um cartão de visitas, para convidar não+cristãos para a
reunião da cé%u%a'
)<. &e o seu bairro é pobre, ta%vez se.a uma boa idéia -azer um sopão, ou a%gum outro tipo
de pro.eto socia%, para atrair a vizinhança'
-L. "oc# .$ pensou em entrar numa sa%a de bate+papo na internet, para -a%ar de 5esus? 1ão
despreze nenhum tipo de oportunidade'
-). )*perimente usar um -i%me secu%ar para discutir com não+cristãos o que é o novo
nascimento ou o sentido da vida' "endo tais -i%mes, e%es poderão se desarmar'
--. <rocure desenvo%ver um interesse rea% pe%as pessoas' ;uando e%as se sentem importantes
e va%orizadas, e%as se abrem para o )vange%ho'
-. 1ão tenha receio de -azer ape%os e desa-iar pessoas a crerem em 5esus' @esmo que ha.a
um nico visitante na cé%u%a, desa-ie+o a crerS
-/. Baça pe%o menos um evento+ponte a cada dois meses' <%ane.e+o com anteced#ncia e com
oração e .e.um' ;ua% -oi o %timo que voc# rea%izou na cé%u%a? <ode ser um bom momento para
p%ane.ar outro'
-3. Durante um tempo, a cé%u%a poder$ -azer rod0zio de an-itrião, se reunindo, a cada
semana, na casa de um membro' )sta pode ser uma boa -orma de atrair parentes e visitantes'
-5. 7orne+se um servo de quem voc# quer atrair para 5esus, a.udando+o em a%guma
necessidade
etc' que tenha, como, por e*emp%o, cuidar de um beb# recém+nascido, -azer+%he as compras
-7. )nsine a cé%u%a a usar T(s quatro %eis espirituaisU, da Cruzada )studanti%8 depois,
desa-ie cada membro a pregar na esco%a, no traba%ho e em casa' Cé%u%as que semeiam certamente
co%herão'
-. <repare uma noite de serenata para cada visitante que -oi cé%u%a num determinado
m#s' ( serenata tem um grande poder de amo%ecer coraç9es'
-<. Baça um cartão persona%izado da cé%u%a' D# uma quantidade para cada membro e peça+
%hes que os distribuam entre seus prprios amigos'
L. 1ão h$ um modo correto para voc# mu%tip%icar a cé%u%a' &e.a criativo e e*perimente
todas as estratégias que o )sp0rito &anto inspirar voc# a -azer'
F
). Dei*e uma cadeira vazia em toda reunião da cé%u%a' 4eve todos a orar para que a cadeira
se.a ocupada nas pr*imas reuni9es, por um novo convertido'
-. 1ão tenha receio de usar um ve%rio como meio de evange%ização' @uitas pessoas s
pensam na morte nesses momentos'
. O segundo domingo de maio é o Dia das @ães' ;ue ta% -azer um evento+ponte para
todas as mães da região, ou para as mães dos membros da cé%u%a? 1ão perca oportunidadesS
/. (nuncie constantemente o a%vo de mu%tip%icação para a sua cé%u%a' )stabe%eça uma data+
%imite e dec%are desde .$ a vitria do p%ano'
3. &e voc# acabou de conhecer a%guém na igre.a, que est$ sem cé%u%a, não hesite em
convid$+%o' _s vezes, temos de pescar dentro de nosso prprio aqu$rio'
5. Cada %0der de cé%u%a deve %embrar constantemente os membros da cé%u%a para convidar
os amigos para a reunião'
7. 40deres e*perientes sabem que é necess$rio que se convide vinte e cinco pessoas, para
que no m0nimo quinze compareçam' Das quinze, apenas oito virão rea%mente8 e das oito, somente
cinco, ou menos, se decidirão a permanecer' <ortanto, convide muitas pessoas'
<. Baça o que -unciona para voc#' O que importa é que o evento atraia o visitante' Ati%ize o
método e*austão e, quando .$ estiver cansado de%e, tente a%go di-erente'
/L. ( maioria das pessoas se converte aos poucos, gradua%mente' 1ão desista se a%guém
parece estar retrocedendo' Crie um ambiente de %iberdade e aceitação, e a pessoa acabar$ se
-irmando'
/). O Dia dos 1amorados é um evento muito popu%ar' <rograme a%go com os casais da
cé%u%a' 7a%vez voc#s possam -azer um .antar rom!ntico na casa de um de%es'
/-. Baça um evento+ponte especia% para o Dia das @ães, para a <$scoa ou para o 1ata%' (s
pessoas se abrem para participar de eventos nessas ocasi9es'
/. Ama maneira pr$tica de conquistar a simpatia dos vizinhos é -azer um dia de serviços
na comunidade, como, por e*emp%o: amo%ar -acas e tesouras, %impar .ardins, %avar carros, arrumar
te%hados etc'
/3. &e v$rios membros da cé%u%a vivem numa mesma $rea ou condom0nio, .untem+se e
-açam um re-eição para os novos vizinhos recém+chegados'
/5. &ua cé%u%a é capacitada a a%cançar certos tipos de pessoas' )*istem a%guns tipos que sua
cé%u%a .amais a%cançar$' )ntão, invista naque%e tipo de pei*e que voc# é capaz de pescar'
/7. Como %0der de cé%u%a, voc# vai atrair quem voc# é, e não quem voc# quer' &e voc# é
.ovem, pregue para .ovens8 e assim por diante'''
/. 1ão tente ser a%go que voc# não é' <rocure aper-eiçoar sua bagagem e e*peri#ncia, e
invista tempo em a%cançar aque%es que se parecem com voc#'
/<. <essoas com -ami%iares doentes, pais com -i%hos prob%em$ticos, casais com prob%emas
con.ugais e -inanceiros estão mais abertos para ouvirem de 5esus'
3L. "oc# é um pescador' &aiba que pei*es voc# quer pegar' Cada tipo de pei*e e*ige uma
isca espec0-ica e uma época espec0-ica de pescaria' )sco%ha um pb%ico+a%vo'
3. "oc# é um pescador' Ama pescaria bem+sucedida requer que -açamos coisas
desagrad$veis para ns, mas boas para os pei*es' Baça qua%quer coisa para pescar uma a%ma'
3/. "oc# é um pescador' ( maioria tem o hobb3 da pescaria, mas voc# é um pescador que
possui uma responsabi%idade diante de Deus' &e.a sério e di%igente na pescaria e os pei*es virão'
33. )ncora.e aque%es que estão sendo batizados a convidar os seus amigos não+crentes para
assistirem ao batismo' Ase o batismo como um evento+ponte da cé%u%a'
35. 4eve toda a cé%u%a a -azer uma oração de entrega a 5esus8 depois, pergunte se a%guém
nunca -ez aque%a oração antes' 4eve a pessoa que se decidiu a rea-irmar a entrega de -orma
vo%unt$ria'
37. 1unca dei*e de orar por cura, se houver a%guém en-ermo, nem por %ibertação, se houver
a%guém oprimido na cé%u%a' Os mi%agres são a grande isca de Deus para sa%var as vidasS
3. &e voc# possui o dom, e*perimente -azer uma campanha de cura, %ibertação, ou
prosperidade, por sete ou dez reuni9es seguidas' 1ão tenha preconceitos com métodos'
3<. O segundo domingo de agosto é o Dia dos <ais' ;ue ta% -azer um evento+ponte para
todos os pais da região, ou para os pais dos membros da cé%u%a? 1ão perca oportunidades'
5L. &e a%guém na cé%u%a possui o dom de evange%ista, use+o para começar uma cé%u%a
pioneira numa outra região da cidade'
5). )stamos numa guerra' )spere por %utas' <repare+se para e%as' Ama cé%u%a é um pe%otão
empenhado em assa%tar as portas do in-erno, para %ibertar as vidas'
5-. Ore para que Deus mani-este sinais na cé%u%a' Isto -orta%ece a -é dos irmãos e atrai os
não+cristãos'
5. 1unca dei*e de participar de -estas na sua empresa, na sua esco%a ou no seu prédio' &ão
e*ce%entes oportunidades para se -azer amizades e dar testemunho'
5/. &e a cé%u%a tem disponibi%idade, e*perimentem -azer uma outra reunião com a cé%u%a,
e*c%usivamente para evange%ismo'
53. 1ão -a%e de 5esus s pessoas assim que as encontrar, pe%a primeira vez' <rimeiro
converse com e%as sem nenhum interesse e torne+se amigo de%as' &upra as suas necessidades e ame+
as'
55. &e a sua cé%u%a tem sete pessoas e voc# quer mu%tip%ic$+%o em um ano, o seu desa-io ser$
ganhar duas pessoas a cada quatro meses' 1ão parece ser tão di-0ci%, parece?
57. <odemos -azer convites, eventos, visitas e tudo o que -or necess$rio para encher a cé%u%a
de visitantes, mas se a%guém não -a%ar a%go da parte de Deus com pai*ão, as pessoas não vo%tarão'
5. 6 a verdade que %iberta' <recisamos ter uma pa%avra viva, se queremos ver gente sendo
%iberta' 1ão temos de pregar muito, mas temos de pregar a verdade com vida'
5<. 6 a unção que %iberta do .ugo' <recisamos orar para que ha.a um -%uir na cé%u%a e as
pessoas se.am %ivres das cadeias ma%ignas, pe%a unção de Deus'
7L. Crescimento não acontece por acaso' "oc# precisa querer se mu%tip%icar e se ap%icar
nesse propsito' Ba%e disso, comparti%he isso, e -aça+oS
7). )stimu%e os membros da cé%u%a a amp%iarem seus c0rcu%os de amizade' ;uanto mais
amigos não+convertidos e%es tiverem, maiores serão as chances de mu%tip%icaçãoS
7-. )*iste uma %ei chamada de 4ei do nmero m$*imo' ;ue %ei é esta? &e voc# dese.a ter
quinze visitantes no evento+ponte, então convide pe%o menos sessenta'
7. 1ão con-unda atividade com produtividade' 1ão queira apenas -azer um evento+ponte
para cumprir um programa' ;ueira -rutos, resu%tados'
7/. O preço do crescimento da cé%u%a é ouvir TnãoU centenas de vezes' )nsine os membros
da cé%u%a a não -icarem desanimados com recusas'
73. Convide um amigo para a reunião da cé%u%a, pe%o menos uma vez por m#s, durante pe%o
menos um ano' Lgua mo%e em pedra dura'''
75.de"oc#
constante .e.umpossui um édia
e oração umade-inido de .e.umdesemana%?
das garantias ) a ecé%u%a?
crescimento @anter uma discip%ina
mu%tip%icação'
77. O dia = de outubro é o dia das crianças' <rograme um evento+ponte para atrair as
crianças do bairro' Conte a%egremente para e%as que o reino dos céus .$ é de%as'
7<. Ama pesquisa comprova que mais de GEV dos membros das igre.as se converteram
antes dos =J anos de idade' )sta é a me%hor -ase para apresentarmos o p%ano do amor de Deus a
e%as'
L. Ase as crianças como agentes do 2eino' 1ão permita que as crianças -iquem -ora de
nenhum pro.eto de oração ou .e.um da cé%u%aS (dapte o pro.eto para a rea%idade de%as'
H
). 1o dia de 1ovembro, os cemitérios da cidade estarão cheios de pessoas visitando
sepu%turas de entes queridos' <or que não sair com a sua cé%u%a para distribuir -o%hetos a%i?
-. O amor apro*ima as pessoas, como um poderoso 0mã' ( -a%ta de amor -az com que as
pessoas se a-astem' 1ão apenas ame as pessoas, mas demonstre esse amor por e%as na cé%u%a'
. 4embre+se de que os parentes e os amigos dos novos convertidos são as pessoas mais
receptivas ao )vange%ho e devem ser o seu a%vo primordia%'
/. ( maioria das pessoas se sentem constrangidas ao serem convidadas para assistir a um
cu%to, mas nunca se constrangem quando o convite é para uma -esta' Baça, então, -estas
evange%0sticas'
3. <%ane.e um T5antar da amizadeU em vez do encontro norma% da cé%u%a e convide amigos
não+cristãos'
5. Durante uma reunião da cé%u%a, assistam a um -i%me evange%0stico, em vez de terem um
estudo b0b%ico'
7. @uitas pessoas -echadas ao )vange%ho se abrem, quando en-rentam uma en-ermidade
ou prob%ema na -am0%ia' Ore por mi%agresS )spere por mi%agresS ( e*p%osão é uma questão de
tempo'
. Dezembro é o m#s do 1ata%' Ase essa data para -azer um evento+ponte com as crianças
da rua ou com os parentes dos membros da cé%u%a' O amigo+ocu%to pode ser uma boa idéia'
<. )stimu%e os membros a testemunharem na cé%u%a sobre o que Deus tem -eito na vida
de%es' Isto -orta%ece a -é de todos e abre o coração do visitante'
<L. )nsine aos membros da sua cé%u%a o que signi-ica oi!os >re%acionamentos com -am0%ia,
co%egas de traba%ho, vizinhos e co%egas de esco%a' )nsine+os a -azer evange%ismo por amizade'
<). Incentive os membros da cé%u%a a -azer das -estas de anivers$rio, ou qua%quer outra
comemoração, um motivo para convidar amigos não+crentes e testemunhar para e%es'
<. Baça um rod0zio entre os membros, durante um certo per0odo, com o propsito de
evange%izar os -ami%iares e amigos de cada um'
</. 7orne+se um servo daque%e que voc# quer ganhar para 5esus, a.udando+o em suas
necessidades, como, por e*emp%o: carregar saco%as, %avar roupas quando um beb# nasce, o-erecer e
dar carona etc'
HE
<5. Ase as crianças como instrumento para ganhar os pais' @uitos adu%tos estão nas cé%u%as
por causa de uma criança' &ão muitos os testemunhos de crianças que atra0ram pais não+cristãos s
cé%u%as'
<7. (s crianças são mais -iéis -reqR#ncia nas cé%u%as do que seus pais' &ão e%as que não
dei*am os pais -a%tarem s reuni9es, porque e%as não querem -a%tar' Ase+as como meio para
conso%idar os paisS
<. &e.a espont!neo ao -a%ar de 5esusS Ba%e do )vange%ho com a mesma espontaneidade que
voc# -a%a do seu time de -utebo% >ou daqui%o que mais gosta de -azerS
<<. &e no seu bairro e*iste uma gangue, ore pe%a conversão do %0der e voc# receber$ todos
os outros membros .untamente com e%e'
)LL. Dei*e uma cadeira vazia na reunião da cé%u%a e peça que os membros orem pe%a
pr*ima pessoa que ir$ sentar+se a%i'
Ficas de Consolidação
). )*istem muitas empresas de te%emensagens' Ase esse recurso e mande mensagens para
os visitantes que -orem cé%u%a'
(s pessoas
importa'-."isite o novonão se importam
decidido, com o quanto
imediatamente aps avoc# sabe,de%e
decisão até por
e%asCristo'
saberem o quanto voc# se
. GV dos decididos que são visitados até JF horas depois, permanecem' )ntretanto,
somente FEV dos que são visitados horas aps retornam, e apenas =GV dos que são visitados
uma semana depois, vo%tam' O que voc# est$ esperando? "$ visit$+%osS
/. Caso voc# não possa -azer uma visita em JF horas, para o novo convertido ou visitante,
d# um te%e-onema ou envie uma mensagem a e%e' 1unca dei*e de contactar o novo decididoS
7. Com respeito ao novo convertido, %embre+se: visite+o, sente+se ao %ado de%e no cu%to de
domingo, convide+o para a%moçar na sua casa e %igue -reqRentemente para e%e'
. Baça um rod0zio na cé%u%a para cuidar do novo convertido' )sco%ha tr#s pessoas para se
revezarem, ora visitando+o, ora %igando para e%e, durante toda a semana'
<. Dei*e bem c%aro aos membros que e%es precisam ter como prioridade -azer com que os
novos convertidos se sintam vontade na cé%u%a'
H=
)). Ama pesquisa -eita com crentes que estão -ora da igre.a mostrou que EV de%es sa0ram
da igre.a porque sentiam que ninguém se importava com e%es' O amor é a chave para ganhar e
conso%idar'
)-. 1unca se esqueça de um visitante e também nunca dei*e que um visitante se esqueça de
voc#S 1ão espere que e%e vo%te cé%u%a8 providencie antes para que a%guém v$ até e%eS
). 1ão dei*e de visitarS "$ atr$s da ove%ha desaparecida' 1ão aceite perder ninguémS
7enha uma atitude radica%, a cé%u%a prosperar$S
)/. 1ão espere que o novo convertido v$ sozinho para a reunião da cé%u%aS _s vezes, é
necess$rio ir busc$+%o de carro' Insista, até que e%e se -irmeS
)3. Am novo decidido precisa -azer pe%o menos seis novas amizades na igre.a, para poder
continuar participando' )stimu%e os v0ncu%os de amizadeS
Ficas de oração
). (proveite os tempos de espera ou quando est$ no carro, dirigindo: tenha sempre um %ivro
consigo, traga sempre um vers0cu%o b0b%ico no bo%so ou ouça -itas e CDs no carro' Isso manter$
voc# incendiado o tempo todo'
-. )stimu%e
oração' ;uando cada membro
escrevemos o a%vodadecé%u%a
oraçãoa comprar umao agenda
e anotamos e a criar nossa
dia da resposta, um di$rio
-é é pessoa% de
-orta%ecida'
. ( oração quebra todas as cadeias' 4eve cada membro da cé%u%a a orar pe%a conversão de
tr#s pessoas, numa oração di$ria de concord!ncia por um m#s >use a -icha de oração de
concord!ncia'
3. Como est$ a sua discip%ina de oração? 7a%vez se.a a hora de parar para uma ava%iação
séria' @uita oração, muito poder8 pouca oração, pouco poder8 nenhuma oração, nenhum poder'
5. )screva os nomes dos membros da cé%u%a num pedaço de pape% e carregue+o sempre
consigo' &empre que puder, ore por um de%esS
7. "oc# possui um dia de-inido de .e.um semana%? ) a sua cé%u%a? @anter uma discip%ina
constante de .e.um e oração é uma garantia de crescimento e mu%tip%icação'
. Como est$ o seu tempo di$rio de oração devociona%? <eça ao seu discipu%ador que o
a.ude a estabe%ecer uma discip%ina de oração'
<. Ama -orma pr$tica de %evar a cé%u%a a orar é criar uma cadeia de oração, na qua% cada um
ora durante uma hora e %iga para o pr*imo da %ista, passando a vez'
)L. Caminhadas de oração com toda a cé%u%a são uma boa estratégia para quebrar as
resist#ncias espirituais na rua ou no bairro'
)). @uitos se sentem mais motivados a orar em vig0%ias' <rograme vig0%ias eventuais para a
cé%u%a'
H
)-. Baça o mapeamento espiritua% da sua região, na cidade8 depois, saia com a cé%u%a,
orando e quebrando as amarras ma%ignas no seu bairro'
). Orar diariamente pe%os membros da cé%u%a trans-orma o seu re%acionamento com e%es'
)%es o reconhecerão e seguirão a sua %iderança, espontaneamente'
)/. &e voc# orar diariamente pe%os membros da cé%u%a, voc# sentir$ o seu coração cheio de
amor e paci#ncia por e%es'
)3. Ore por todos os eventos da cé%u%a, se.a um cu%to, uma -esta de anivers$rio ou um .ogo
de -utebo%' )ste.a pronto para testemunhar em qua%quer circunst!nciaS
)5. Cé%u%as que oram são cé%u%as poderosasS &e o poder de Deus vem sobre ns, não
precisaremos nos es-orçar para mu%tip%icar, -ruti-icaremos espontaneamente'
)7. &omente Deus pode converter o coração de um incrédu%o' (ssim, sem oração, não h$
mu%tip%icação da cé%u%a' )*iste a%gum evento de oração programado para esse m#s na sua cé%u%a?
). )*istem muitas -ormas de .e.um' )*perimente -azer um .e.um de carnes e doces durante
uma semana com a cé%u%a' Oração e .e.um são uma combinação e*p%osivaS
reuni9es)<. Co%oque
pe%o um mapa
crescimento da cidade
da igre.a na cé%u%a'
a%i' Deus ouvir$Circu%e ne%e o seu bairro e ore em todas as
a sua oração'
-L. (ntes de ensinar seus -i%hos a serem bem+sucedidos, ensine+os a serem cheios do
)sp0rito' 1ão h$ motivos para pensarmos que as crianças não possam ser cheias do )sp0rito' Ore por
e%asS
-). Baça um mura% na sua cé%u%a' )screva o nome ou co%oque a -oto de todos por quem a
cé%u%a est$ orando ou a quem est$ evange%izando' Ore por e%es em toda reunião da cé%u%a' )spere
por resu%tadosS
--. )stabe%eça um dia -i*o de .e.um semana% da cé%u%a' Ore por mi%agres na vida dos irmãos
e pe%a conversão de pessoas' Onde houver oração, o poder se mani-estar$S
-. &e queremos ver uma geração de intercessores, precisamos ensinar as crianças a orar'
1ão dei*e as crianças da cé%u%a indi-erentes no momento da oração'
-/. Baça um %ivro de oração para a cé%u%a' 2egistre ne%e os pedidos e as respostas de oração'
Ore com e%e em toda reunião do grupo'
-3. )*perimente -azer uma %ista de a%vos de oração da sua cé%u%a' )ntregue uma cpia para
cada membro, e ore em toda reunião por cada pedido da %ista'
-5. ;ua%quer crente pode ser um Thomem de oraçãoU, mas voc# precisa se tornar um
Thomem de oraç9es respondidasU'
-7. Crie um re%gio de oração para a cé%u%a' Cada pessoa ora numa determinada hora e, no
-ina%, %iga para o irmão, que deve orar a hora seguinte'
HJ
-. )stabe%eça um tempo de oração, .e.um e %eitura da <a%avra' 7enha sempre um bom %ivro
consigo' O segredo do crescimento é a nutrição'
). &e a cé%u%a não estiver rompendo, e*perimente um .e.um de sete dias' 1ão h$ barreiras
que o .e.um não possa quebrarS
-. 1ão ignore as resist#ncias espirituaisS Ore quebrando toda seta ma%igna direcionada
contra a sua cé%u%a'
Ficas de comunhão
). ;uanto mais a sua cé%u%a se parecer com uma -am0%ia unida e amorosa, mais rapidamente
e%a se mu%tip%icar$'
-. Ce%ebre uma ceia especia%, para o %ava+pés uns dos outros' )sse ato cria um ambiente de
unção e a%iança mtua vita% para o mover de Deus na cé%u%a'
. <rocure
descontração criara se
tendem ummu%tip%icar
ambiente descontra0do e a%egre
mais -aci%mente na as
do que cé%u%a' (s cé%u%as em que h$ riso e
-ormais'
3. )ventos de comunhão são -undamentais' &em e%es, a cé%u%a não se vincu%a em amizade'
"oc# programou a%gum evento este m#s? Yem, o pr*imo m#s est$ apenas começando'
5. <rograme um dia de %azer com a cé%u%a' Baça um passeio ao campo ou a a%gum %ugar
tur0stico'
7. 5$ pensou em -azer uma noite inteira s de brincadeiras? )ventos assim são importantes
para as cé%u%as que estão começando e cu.os membros ainda não estabe%eceram v0ncu%os'
. 1o diamuito
ser um momento da Ceia, para páscoa
prepare uma
impactante judaica, com cordeiro assado e tudo' ( Ceia pode
a cé%u%a'
<. 2ecrie uma re-eição !oinonia do primeiro sécu%o, no dia da Ceia' 2epartam um banquete
de amor .untos, ao tomarem a Ceia do &enhor'
)L. <rograme para que toda a cé%u%a participe da ce%ebração de domingo, vestindo uma
camiseta padronizada' Isso cria uma identidade prpria na cé%u%a e um senso de união'
)). &e na cé%u%a h$ a%guém com a%gum ta%ento especia%, programe uma apresentação, na
ce%ebração de domingo' <ode ser uma msica ou uma encenação breve' Isso gera unidade entre os
membros'
)-. ;ue ta% recriar a `%tima Ceia srcina%, com uma re-eição de <$scoa tradiciona%? 1ão
dei*e de ce%ebrar a Ceia na sua cé%u%a'
HP
). Divertir+se .untos, para os membros da cé%u%a, é magnético, atrai as pessoas e cria um
ambiente de vida' Divirta+se com os irmãos da cé%u%aS
)3. 1o dia da Ceia, repasse os compromissos de a%iança na cé%u%a' Ama cé%u%a em que cada
um é comprometido com a visão tende a se mu%tip%icar com sade'
)5. Conhecer+se mutuamente e comparti%har as necessidades t#m que ser a%vos primordiais
das cé%u%as' 1essa atmos-era de aconchego e amor, os visitantes são impactados'
)7. Cé%u%as e-icazes -azem mais do que orar' )%as suprem, de maneira pr$tica, as
necessidades dos irmãos'
). )stimu%e os membros a se convidarem mutuamente para a%moços, .antares e %anches,
nas casas uns dos outros' Isso aumenta os v0ncu%os da cé%u%a'
-L. @antenha uma %ista das datas de anivers$rio de cada membro da cé%u%a' 1ão dei*e que
nenhum anivers$rio passe em branco' ;uanto mais -estiva, mais -orte é a cé%u%a'
-). ( mu%tip%icação de uma cé%u%a é uma ocasião especia%' Baça uma -esta e convide o
m$*imo poss0ve% de pessoasS Ce%ebreS
--. Designe um Tan.o da guardaU para cada novo convertido no grupo, ou se.a, um irmão
mais ve%ho para cuidar de%e e conso%id$+%o'
-/. ;uando a%gum membro da cé%u%a -or ao )ncontro, prepare para e%e uma gostosa
recepção' Baça com que se sinta parte da -am0%ia'
-3. 7a%vez se.a a hora de repassar os pactos e a%ianças das cé%u%as' )*perimente -azer isso
no dia da Ceia'
-5. O-icia%mente, a cé%u%a se rene uma vez por semana' @as a cé%u%a, em si, é um esti%o de
vida' Os v0ncu%os acontecem a semana todaS
-7. "oc# .$ -ez a %ista dos aniversariantes de sua cé%u%a? 1ão perca nenhuma oportunidade
de -este.arS Cé%u%as a%egres e -estivas se mu%tip%icam rapidamente'
-. Deve ser gostoso e divertido participar de uma cé%u%a' )*perimente contar e*peri#ncias
engraçadas e dei*e os membros rirem vontadeS Descontração combina com participação'
-<. Baça perguntas nas reuni9es da cé%u%a' <erguntas envo%vem e geram re%acionamentos de
amizade'
HG
L. ;uando as pessoas ouvem, e%as podem estar interessadas ou não8 quando -a%am, e%as se
interessam' Ase e abuse das perguntas' 1ão dei*e ninguém ca%ado na cé%u%a'
). (s pessoas s se vincu%am se puderem -a%ar e se e*pressar na cé%u%a' <or isso, não dei*e
ninguém ca%adoS )stimu%e+os, -azendo perguntas de comparti%hamento'
-. 1ão é apropriado dar dinheiro pub%icamente a um membro da cé%u%a que est$
necessitado' 6 me%hor que e%e receba a a.uda anonimamente, como que partindo de toda a cé%u%a'
. (s reuni9es da cé%u%a servem para aumentar o nosso amor uns pe%os outros' O amor
surge pe%a conviv#ncia' <recisamos nos reunir continuamente, para que o amor crie ra0zes
pro-undas'
/. (s reuni9es da cé%u%a são importantes para nos encora.armos mutuamente' <recisamos
de pessoas que nos amem, e que nos a.udem quando passarmos pe%as crises da vida'
3. (s reuni9es da cé%u%a são importantes para que possamos -orta%ecer a -é uns dos outros'
7odos precisamos de uma dose de poder, a cada semana'
5. Cé%u%as são como times de -utebo%: e%as precisam -azer aquecimento antes de começar'
Baça sempre um quebra+ge%o no in0cio da reunião, isso dei*ar$ o ambiente mais descontra0do'
7. O ambiente da cé%u%a é muito importante' 1ão dei*e as pessoas se sentarem muito
distantes umas das outras' Isso produz uma sensação de -rieza e -orma%idade'
. )nvo%va as crianças na vida da cé%u%aS Organize atividades em -unção de%asS Baça com
que as crianças se sintam aceitas e va%orizadasS
<. O ambiente da cé%u%a é muito importante' 1ão dei*e as pessoas sentadas em %inha reta'
Isso impede que ve.am o rosto uns dos outros, o que di-icu%ta a comunicação'
/L. O ambiente da cé%u%a é muito importante' &e o te%e-one tocar de dez em dez minutos, a
me%hor coisa a -azer é des%ig$+%o'
/). O ambiente da cé%u%a é muito importante' &e as pessoas se sentarem atr$s umas das
outras, em vez de em c0rcu%o, o ambiente produzido ser$ de e*c%usão, ao invés de apro*imação'
/-. O ambiente da cé%u%a é muito importante' atos ou cachorros devem ser mantidos -oraS
/. )stimu%e os pais a aca%entar os -i%hos para que não chorem no momento da reunião8
mas, se e%es não conseguirem, %ibere+as a sair com a criança até e%a se aca%mar'
//. O ambiente da cé%u%a é muito importante' 1ão permita te%evisão ou r$dio %igados no
momento da cé%u%aS
/5. 1o per0odo do %ouvor, esco%ha c!nticos conhecidos e -$ceis' 6 mais -$ci% -oca%izar a
atenção em Deus, quando não temos que %utar com %etras e ritmos'
/7. <rovidencie -o%has com a %etra dos c!nticos para a.udar aque%es que não sabem as %etras
de cor' 1o caso de haver visitantes, isso se torna -undamenta%, para que não se sintam e*c%u0dos'
HF
/. O seu traba%ho principa% como %0der de cé%u%a não é dirigir uma reunião, mas motivar
pessoas, edi-icar vidas e aper-eiçoar os santos' 2e%acionamento é tudoS
/<. 6 comum -azermos o amigo+ocu%to em dezembro' Ase esse tipo de -esta para
evange%izar' )nvo%va outras pessoas, a%ém dos membros da cé%u%a' &e pre-erir, use a brincadeira
como isca para um evento de comunhão'
3L. "nime os memros a se edi+icarem mutuamente, por meio dos dons espirituais ue
$ste manual de
Feus distriuiu a cada um deles.
5. 2a%ph
3. KoNard1eighbour, Qhere
&n3der, "inho do Ne
novo, go -rom
odres novoshere >7ouch
>(YA, pub%ications, =HHE'
=HH'
7. "$rios, @anua% do au*i%iar de cé%u%a >@inistério Igre.a em cé%u%as, =HHG'
. "$rios, @anua% do %0der de cé%u%a >@inistério Igre.a em cé%u%as, =HHG'
<. "$rios, @anua% do supervisor de cé%u%a >@inistério Igre.a em cé%u%as, =HHG'
)L. O (no da 7ransição >@inistério Igre.a em cé%u%as, =HHG'
)). 5osh Kunt, ]ou can dob%e 3our c%ass in tNo 3ears or %ess >roup, =HH'
)-. 4arr3 &toc/sti%%, ( igre.a em Cé%u%as >)ditora Yet!nia, EEE'
). 5oe% Comis/e3, Crescimento e*p%osivo da igre.a em cé%u%as >@inistério Igre.a em Cé%u%as,
=HH'
)/. Dinam$rcia B' Y' @oreira, Igre.a em Cé%u%as >)d' <ro-etizando "ida, EEE'
)3. (%uizio (' &i%va, @anua% da "isão e pr$tica de cé%u%as >)d'
"ideira, =HH'
H