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Mestrando em Ciência Política – UFSCar. Email: moacir.alencar@gmail.com
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Folha de São Paulo – 17/02/1985 - artigo de Jorge Boaventura: “Política e religião devem ficar
separadas”
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Folha de São Paulo – 17/02/1985 – artigo de Sérgio H. Abranches: “Candidatura avulsa leva à
fragmentação”
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Jornal O Globo – 12/10/1985 – reportagem: “Cartas pedem separação da constituinte do
congresso”
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Entrevista de 14/04/1986 - gravada segundo as normas do Dentel (Departamento Nacional de
Telecomunicações)
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Folha de São Paulo - 18/05/1986 – “Entrevista aponta colaboração entre UDR e TFP”
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Folha de São Paulo – 18/05/1986 – reportagem: “Plínio Corrêa confirma o vínculo”
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Correio Brasiliense - 18/06/1986 – reportagem: “Igrejas advertem sobre ilusão”
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O Estado de São Paulo – 28/08/1986 - Jornal da Tarde – reportagem: “Eleição: como a Igreja
acha que deve ser o voto”
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pelo governo Sarney, ele era enfático: “Ah, meu Deus, como gostaria que
acontecesse”.
Oliveira, tinha por certo que “desde a Independência em 1822, o país jamais
atravessaria crise tão carregada de riscos quanto à da Assembleia Nacional
Constituinte de 1987/1988”.
Para Plínio Corrêa de Oliveira, em seu livro ‘Projeto de Constituição Angustia o
país’:
“Essa carência de autenticidade, em nada melhorou o funcionamento
da Constituinte, anômalo a diversos títulos, desde sua instalação, até
o momento presente, em que ela entra na fase decisiva de seus
trabalhos. Assim, a priori se poderia recear que o texto constitucional
que resultasse dessa Constituinte carente de autenticidade não
representaria os verdadeiros anseios do povo brasileiro. Na verdade,
a julgar pelo Projeto da Comissão de Sistematização, da autoria do
deputado Bernardo Cabral, em sua atual redação (Substitutivo Cabral
2), como por todos os fatores ponderáveis e imponderáveis que vêm
a lume quotidianamente nos noticiários da imprensa falada e escrita,
é muito provável que, votada e promulgada a Constituição, o Brasil
inicie, bom grado mau grado, uma nova etapa de sua História, na qual
a caminhada para a esquerda se tornará compulsória, acelerada e
queira Deus que não irreversível”.(OLIVEIRA,1987, p.2)
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Algumas das temáticas que mais mobilizaram campanhas por parte da TFP foram contra a
reforma agrária; em defesa da família monogâmica e indissolúvel; contra o aborto; contra a
imoralidade televisiva; contra o desarmamento de civis; contra o progressismo católico, contra
o Movimento dos Trabalhadores sem Terra (MST), a favor do agronegócio, etc. (ZANOTTO,
2010, p.95)
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O Globo -13/06/1987 – reportagem: “A saída: distribuir senhas pra evitar desordem nas
galerias”
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O Estado de São Paulo - 13/06/1987 – reportagem: “Ruralistas enfrentam posseiros”
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Jornal do Brasil, 12/06/1987 - reportagens: “Batalha da galeria começa hoje” / ”Pressão vai
até aos gabinetes”
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Folha de São Paulo – 13/06/1987 – reportagem; “‘Conservadores’ rejeitarão propostas do
relator”
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Folha de São Paulo - 13/06/1987 – reportagem: “’Progressistas’ devem perder na Reforma
Agrária”
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Jornal do Brasil - 14/06/1987 – reportagem: “Comissão de Soberania é dos progressistas”
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Jornal do Brasil, 14/06/1987 – reportagem: “Comissão de Soberania é dos progressistas”
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Correio Brasiliense, 04/07/1987 – reportagem: “TFP sugere um conselho vitalício”
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Substitutivo Cabral 2 -“ Art. 144 – O Conselho Nacional de Justiça é o órgão de controle
externo da atividade administrativa e do desempenho dos deveres funcionais do Poder
Judiciário e do Ministério Público”
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(in: Revista da OAB, 67/1998, p. 11)
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Jornal do Brasil, 23/11/1987 – reportagem: “TFP quer limitar constituinte”
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Jornal de Brasília – 17/01/1988 – reportagem: “Fim da censura pode acontecer três anos
depois de anunciado”
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Projeto da Sistematização: Art.256- É assegurada aos meios de comunicação ampla
liberdade, nos termos da lei. § 1º — Ê vedada toda censura de natureza política e ideológica. A
lei criará os instrumentos necessários para defender a pessoa: I- da exibição e veiculação de
programas e mensagens comerciais, no rádio e na televisão, que utilizem temas ou imagens
que atentem contra a moral, os bons costumes e incitem à violência; II — da propaganda
comercial de produtos e serviços que possam ser nocivos à saúde)
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(Emenda Pompeu de Souza. Substitui o parágrafo 1º do Art. 256: § 1º - A liberdade de
manifestação do pensamento e de criação e expressão pela arte, sob qualquer forma, processo
ou veiculação, não sofrerá nenhuma restrição do Poder Público, a qualquer título. Lei
complementar regulará as diversões e espetáculos públicos, limitando-se a ação do Estado, em
articulação com os autores, produtores e exibidores de tais diversões e espetáculos, a informar
o público sobre a natureza dos mesmos e os níveis de faixas etárias e faixas horárias nos
quais sua apresentação se mostre inadequada)
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(Os critérios da função social se dariam pela simultaneidade de quatro quesitos:
aproveitamento adequado do terreno, observação das leis trabalhistas, preservação do meio
ambiente e favorecimento do bem estar do proprietário e trabalhadores)
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Folha de São Paulo - 3/5/1988 – reportagem: “PMDB e Centrão tentam acordo para a
Reforma Agrária”
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19/05/88 – Artigo de Plínio Corrêa de Oliveira: “No tratado de paz entre vencedores e
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 9 ed. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. 236 páginas.
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Dados de 2012 – Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA)
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GRAZIANO, Luigi. O Lobby e o interesse Público. Rev. bras. Ci. Soc. v. 12 n. 35 - São
Paulo Fev. 1997.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Raízes do Brasil. 8 ed. Rio de
Janeiro: José Olympio, 1975. 155 p.
LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, Enxada e Voto. Editora Nova Fronteira, 1997.
MACHADO, A.A.B. Meio Século de Epopéia Anticomunista. São Paulo, Ed. Vera Cruz,
1980.
OLIVEIRA, Plínio Corrêa de. Projeto de Constituição Angustia o país. Editora Vera
Cruz,1987, 209 páginas.
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