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ESTADO DO CEARÁ

PREFEITURA DE ITAPIPOCA
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
COORDENADORIA PEDAGÓGICA

ORIENTAÇÕES GERAIS

1ª SEMANA DE AULA
No primeiro dia de aula recepcionar os alunos juntamente com os professores, acolhendo-os de forma criativa e afetuosa;
Se a escola tiver espaço físico, realizar uma acolhida coletiva em parceria com a comunidade ou outros, para apresentação da equipe escolar,
suas funções e espaços de trabalho;
Construir coletivamente os contratos didáticos com direitos e deveres dos alunos, recolhendo a assinatura dos mesmos. Tais regras devem
observar o regimento da escola;
Os gestores escolares deverão visitar as turmas/salas de aula frequentemente e realizar intervenções sempre que necessário;
Estabelecer calendário para acolhidas coletivas. Esses momentos deverão contar com outros parceiros para torná-los ambientes de convivência,
orientação e resgate de valores;
Na jornada pedagógica dar ciência a todos os profissionais da escola sobre os indicadores educacionais e outras informações (resultados de todas
as avaliações externas, matrícula, taxas de aprovação, reprovação, abandono, distorção idade-série, transferências, e outros). Tal realidade deve
ser apresentada, discutida e analisada para possíveis intervenções;
Os diagnósticos deverão seguir as orientações específicas de cada nível/etapa ou modalidade de ensino. Os resultados precisam ser analisados,
consolidados e enviados. É de responsabilidade do diretor o envio no prazo determinado pela SEB;
CARGA HORÁRIA
A carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o
tempo reservado aos exames finais, quando houver LDB 9.394/96 Art. 24).
FREQUÊNCIA DO (A) ALUNO (A) / AUSÊNCIA DOS ALUNOS NA ESCOLA
Comunicar, por escrito, ao responsável legal pelo educando, que as ausências, a partir de 5 (cinco) dias úteis consecutivos, devem ser
justificadas.
Entrar em contato com o responsável legal pelo educando para esclarecimentos. Esgotadas tentativas de contato com a família, de ausências
injustificadas do aluno no mês, fazer os encaminhamentos legais aos interessados.
DIÁRIOS DE CLASSE
Entregar aos professores a partir do mês de março,
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O preenchimento dos diários é de responsabilidade do (a) professor (a). É um registro diário para evitar acúmulos de serviço. Os (as) professores
(as) que se ausentarem da escola por motivos de licença ou outros deverão se responsabilizar com seu preenchimento até o período de sua
estadia na escola.

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
As escolas deverão iniciar as atividades não docentes em horários combinados com a gestão escolar desde que o tempo seja suficiente para está
tudo organizado para a chegada dos alunos.
As atividades docentes iniciarão pela manhã no horário de 7h. às 11h.
- No turno da tarde no horário de 13h às 17h.
- No horário noturno de 18h30min às 21h45min.
- Nas escolas de tempo integral de 07h às 15h;
- No horário intermediário das 15h às 19h.
Os gestores escolares deverão afixar na escola seu horário de expediente e sempre que necessário ausentar-se da escola comunicar a todos. Vale
ressaltar que os horários de chegada e saída é um dever de todos.

AVALIAÇÕES BIMESTRAIS
As avaliações bimestrais deverão acontecer dentro da programação normal de aula Resguardando o primeiro tempo de aula para revisões de
objetos de conhecimentos. Sendo aplicada a avaliação somente no 2º tempo de aula, com liberação dos alunos somente meia hora antes do
término da aula;
Estudos de recuperação (LDB 9.394/96 Art. 24)
Obrigatoriedade dos estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar. Após
avaliações bimestrais os alunos terão direito a recuperação paralela;
A recuperação final ocorrerá nas datas estabelecidas no calendário letivo 2018 e seu início será após cumprimento dos duzentos dias letivos,
conforme lei.
PROJETOS E FESTAS
Evitar o excesso de festas e projetos nas escolas que não tenham foco na aprendizagem dos alunos.
07 DE SETEMBRO
A escola que desfilará no dia 07 de setembro (na sede/Itapipoca) deverá folgar o feriado para o dia 15 de setembro de 2017.

FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES


As formações planejadas pela SEB ocorrerão conforme datas estabelecidas;
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As formações realizadas pela escola deverão acontecer nas datas de planejamento mensal;
Cabe aos gestores organizar a gestão pedagógica do tempo pedagógico dos alunos (Quando possível). Visto que quando o professor participar de
formação, os alunos não tenham percas em seu tempo de aprendizagem;
As formações promovidas pela SEB devem ser garantidas a todos os professores da escola e em todas as disciplinas;
Sempre que a SEB convocar os professores para formações, não cabe aos gestores impedir a participação.

AVALIAÇÕES EXTERNAS
É necessário que desde o início do ano letivo a escola trabalhe com foco nos resultados. É preciso compreender que esse trabalho é de todos os
professores e de todas as áreas.
Não valorizar somente os professores dos anos avaliados, mas envolver os profissionais que compõem à escola;
Ao realizar os simulados a preocupação não deverá estar centrada no quantitativo, e sim na qualidade e no retorno dos resultados.
É necessário a consolidação para diagnosticar os descritores que os alunos apresentam mais dificuldades, as habilidades que menos
desenvolveram e fazer o feedback para assimilação;
O coordenador pedagógico deverá orientar as avaliações externas, promovendo junto à escola estudos capacitações para a compreensão da
dimensão da avaliação e dos resultados.

PLANEJAMENTOS
Priorizar o dia do planejamento do professor. Evite pedir para ele substituir ausência de professores;
Nos dias de planejamento coletivos é função do coordenador promover momentos de formação continuadas com os professores;
Durante o planejamento semanal é função do coordenador pedagógico acompanhar, orientar e subsidiar o professor em seu plano e nos
objetos de conhecimento, no tocante a melhorar as metodologias.

VISITAS PEDAGÓGICAS ÀS UNIDADES ESCOLARES


Os técnicos da SEB farão visitas às unidades de ensino para acompanhamento e monitoramento das ações. Caso haja permissão dos (as)
professores (as), os mesmos adentrarão o espaço da sala de aula.

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ENSINO FUNDAMENTAL (ANOS INICIAIS E FINAIS)

PROPOSTA CURRICULAR DE APRENDIZAGEM - PCA


Descritores/ Competências
Conteúdos
Mês e Conteúdos Avaliação
Diversificados Metodologia
Habilidades
Fevereiro
01 a 28
Março
01 a 30
Abril
02 a 30
Maio
01 a 31
Junho
01 a 30
Agosto
01 a 31
Setembro
03 a 28
Outubro
01 a 31
Novembro
01 a 30
Dezembro
03 a 21
* Conteúdo diversificado: Conteúdo específico de cada região, projetos e outros.
Referências Bibliográficas:

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ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS INICIAIS E FINAIS


PLANEJAMENTO SEMANAL

ESCOLA: ___________________________________________________________________________________________________________
PROFESSOR ( A): ___________________________________________________________________________________________________
ANO: ______________ TURMA: _________________TURNO: ________________________ MÊS: ________________________________
Descritores/
Conteúdos
Semana Competências e Conteúdos Recursos Avaliação
Diversificados Metodologia
Habilidades


Semana


Semana


Semana


Semana


Semana

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ESCOLA: DISTRITO/LOCALIDADE:
PROFESSOR(A): TURMA: TURNO: ANO:

FREQUÊNCIAPROVISÓRIA 2018
MÊS:

Nº NOME DO ALUNO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
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MÊS: Nº
Nº NOME DO ALUNO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
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REGISTRO DE ATIVIDADES
MÊS: ____________________________________

DATA ATIVIDADES

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Observações: ____________________________________________

Encerrado em : _______ de ______________ de 2017 AULAS DADAS: ________________________

Professor (es):_____________________________________________ AULAS A RECUPERAR: __________________


ASSINATURA
_________________________________________________________
_________________________________________________________ COORDENADOR (A) PEDAGÓGICO (A)

_________________________________________________________

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EDUCAÇÃO INFANTIL

ORIENTAÇÕES INICIAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

O ano letivo de 2018 se inicia e com ele, o desejo de estarmos fortalecendo a parceria entre a Secretaria de Educação e Professores de
Educação Infantil a fim de alcançarmos a melhoria do desenvolvimento integral das crianças do nosso município. A Equipe de Educação Infantil
da Secretaria de Educação Básica elaborou orientações com base nos documentos norteadores com o intuito de orientar inicialmente os
profissionais que atuam nesta etapa de ensino, dando o suporte necessário para que o objetivo principal seja de fato alcançado com qualidade.
A Secretaria de Educação Básica de Itapipoca, por meio da Coordenadoria Pedagógica e Equipe de Educação Infantil, desenvolve ações
administrativas e pedagógicas destinadas à Educação infantil, primeira Etapa da Educação Básica (LDB, 9394/96), norteada pelas seguintes
concepções:
A criança, centro do planejamento curricular, é sujeito histórico e de direitos que se desenvolve nas interações, relações e práticas
cotidianas a ela disponibilizadas e por ela estabelecidas com adultos e crianças de diferentes idades nos grupos e contextos culturais nos
quais se insere. Nessas condições ela faz amizades, brinca com água ou terra, faz-de-conta, deseja, aprende, observa, conversa,
experimenta, questiona, constrói sentidos sobre o mundo e suas identidades pessoal e coletiva, produzindo cultura;
O conhecimento científico hoje disponível autoriza a visão de que desde o nascimento a criança busca atribuir significado a sua
experiência e nesse processo volta-se para conhecer o mundo material e social, ampliando, gradativamente, o campo de sua curiosidade e
inquietações, mediada pelas orientações, materiais, espaços e tempos que organizam as situações de aprendizagem e pelas explicações e
significados a que ela tem acesso;
A infância é compreendida como forma específica de conceber as crianças nos modos de ser e estar numa determinada sociedade, nas
suas produções e experiências vividas. Salienta-se que não existe uma única infância, pois essa é uma concepção construída em cada
sociedade de acordo com suas diversidades culturais envolvendo os fatores políticos e econômicos, variando assim, no tempo e no espaço
numa construção histórica. Nesse sentido, a infância é um tempo precioso da vida humana que se caracteriza pelo intenso processo de
aprendizagem e desenvolvimento da criança.

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MARCOS LEGAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Do ponto de vista legal, a Educação Infantil é a primeira etapa da Educação Básica e tem como finalidade o desenvolvimento integral da
criança de zero a cinco anos de idade em seus aspectos físico, afetivo, intelectual, linguístico e social, complementando a ação da família e da
comunidade (Lei nº 9.394/96, art. 29).
O atendimento em creche e pré-escola as crianças de zero a cinco anos de idade é definido na Constituição Federal de 1988 como dever
do Estado em relação à educação, oferecido em regime de colaboração e organizado em sistemas de ensino da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios. A incorporação das creches e pré-escolas no capítulo da Educação na Constituição Federal (art. 208, inciso IV)
impacta todas as outras responsabilidades do Estado em relação à Educação Infantil, ou seja, o direito das crianças de zero a cinco anos de idade
à matrícula em escola pública (art. 205), gratuita e de qualidade (art. 206, incisos IV e VI), igualdade de condições em relação às demais crianças
para acesso, permanência e pleno aproveitamento das oportunidades de aprendizagem propiciadas (art. 206, inciso I).
A Educação Infantil é norteada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil (DCNEI) e pela Base Nacional Curricular
Comum (BNCC), por isso todos os professores que atuam nesta etapa devem se apropriar desses materiais para poder exercer de forma exitosa as
suas práticas pedagógicas em suas salas de aula.
A BNCC – Base Nacional Curricular Comum – diz que:

“as creches e pré-escolas, ao acolher as vivências e os conhecimentos construídos pelas crianças no ambiente da família e no
contexto de sua comunidade, e articulá-los em suas propostas pedagógicas, têm o objetivo de ampliar o universo de
experiências, conhecimentos e habilidades dessas crianças, diversificando e consolidando novas aprendizagens, atuando de
maneira complementar à educação familiar – especialmente quando se trata da educação dos bebês e das crianças bem pequenas,
que envolve aprendizagens muito próximas aos dois contextos (familiar e escolar), como a socialização, a autonomia e a
comunicação”. (Base Nacional Curricular Comum, 2017, p. 34).

A Educação Infantil cumpre o seu papel ao proporcionar às crianças diferentes experiências de interações, possibilitando diversas formas
de agrupamentos (grupos de mesma idade e de diferentes idades), formados com base em critérios pedagógicos. Ela caracteriza-se por ser
ofertada em tempo integral ou parcial, tendo parte de sua oferta na creche (Infantil II e III), para crianças de 2 a 3 anos, com matrícula optativa, e
parte na pré-escola (Infantil IV e V), crianças de 4 e 5 anos, com obrigatoriedade de matrícula a partir da Emenda Constitucional nº 59/2009.
A Educação Infantil é regida por alguns marcos legais, entre eles estão:
• Constituição de 1988 – Inclusão da educação da criança pequena;
• Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) – estabelecimento dos direitos da criança e do adolescente;
• Lei de Diretrizes e Base (LDB) 9.394/96 – Reiteração, explicitação, regulamentação do que preconiza a LDB e definições quanto: à
inserção dessa etapa escolar como a primeira da Educação Básica; à incumbência dos municípios de oferecerem esse atendimento; aos
objetivos; á organização; às formas de avaliação, aos profissionais que nela atuarão.
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• Conselho Nacional de Educação (CNE, 1999) - Diretrizes Nacionais Curriculares Para A Educação Infantil – DCNEI
• 2009 – CNE/ Câmara de Educação Básica (CEB) – Revisão das DCNEI resultando suas discussões no Parecer nº 20/2009;
• Resolução nº 5 de 17 de Dezembro de 2009 – Novas DCNEI.
• Base Nacional Curricular Comum – (BNCC, 2017).

CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Art. 3º O currículo da Educação Infantil é concebido como um conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os
saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico,
de modo a promover o desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos de idade. (DCNEI, 2009, pág. 133)

No caso do currículo de Educação Infantil no Brasil, as DCNEI – Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil, definem as
brincadeiras e as interações como eixos que orientam as práticas pedagógicas. A experiência de brincar, em interação com adultos e crianças, é a
grande característica da experiência infantil e fundamental para que as crianças possam constituir-se como seres humanos e elaborar contínua e
permanentemente aprendizagens sobre o mundo social e natural.
A qualidade do currículo como conjunto de práticas pedagógicas é fundamentada na ação mediadora do professor. Esse é o desafio do
docente de Educação Infantil. Desafio que exige competências específicas, estudo e aprimoramento contínuo.
O artigo 9º da resolução Nº 5/2009 do MEC diz que as práticas pedagógicas da Educação Infantil devem garantir experiências que
ampliem as possibilidades de aprendizagens e desenvolvimento das crianças. Essas experiências são as ações que as crianças vivenciam no
cotidiano da Educação Infantil e que ampliam suas possibilidades de aprendizagens. A resolução propõe doze itens de experiências que devem
ser vivenciadas pelas crianças nas creches e pré-escolas, para facilitar o planejamento do professor e o desenvolvimento integral das crianças.

PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO E ROTINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL


A rotina de trabalho docente na Educação Infantil é baseada em tempos pedagógicos que são orientados pelas Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Infantil (DCNEI). Levando em consideração a disparidade encontrada nas turmas de Educação Infantil, se faz
necessário elaborar rotinas diferenciadas: Tempo Parcial, Tempo Integral, Turmas Unificadas ou Multietapa e Turmas Indígenas.
Considerando que a criança é o centro do planejamento pedagógico, a proposição de atividades deve, necessariamente, reconhecer as
curiosidades, os interesses de aprendizagem e os desejos da criança por meio da escuta e do olhar atento do professor. A partir dessa observação
da criança no cotidiano escolar, o professor atribui sentido e significado à sua prática pedagógica.
O instrumento de planejamento está organizado em cinco partes que permite ao professor definir, em primeiro lugar, qual o tempo da
rotina será mais viável para realizar a(s) experiência(s) (quando); em seguida, qual (is) experiência(s) se quer propor às crianças que contemplem

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algum (ns) dos incisos do artigo 9º da Resolução Nº 5/2009, das DCNEI (o quê); qual (is) aprendizagens pretende-se alcançar ao propor essa
experiência (para quê); a metodologia que será utilizada pelo professor, deve ser detalhada da forma mais clara possível, como a atividade vai ser
realizada para que a aprendizagem das crianças aconteça (como); que papel o professor exerce nesse momento (função do professor). O professor
tem um papel muito importante durante a realização das atividades.

PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL


As Instituições de Educação Infantil devem elaborar sua Proposta Pedagógica de forma participativa e colaborativa por todos os
profissionais envolvidos na escola no cuidado das crianças (de professores, família e comunidade), sua construção deverá ter como base os
documentos que regem a Educação Infantil: DCNEI, 2009 e BNCC, 2017. Deverá ainda, conforme a Resolução Nº 5 de 17 de dezembro de
2009, artigo 6º respeitar os seguintes princípios: Éticos, Políticos e Estéticos.

Artigo 6º As Propostas Pedagógicas de Educação Infantil devem respeitar os seguintes princípios:


I – Éticos: da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum, ao meio ambiente e às diferentes
culturas, identidades e singularidades.
II – Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática.
III – Estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de expressão, nas diferentes manifestações
artísticas e culturais.

INSERÇÃO E ACOLHIMENTO (ADAPTAÇÃO) ÀS CRIANÇAS E SUAS FAMÍLIAS


O início do ano letivo é conhecido pelos profissionais que atuam na Educação Infantil como um período em que acontece a adaptação das
crianças de modo mais intenso, embora esta ocorra em outras circunstâncias, por exemplo: quando das mudanças de professora, de turma, de
escola, de colegas. Neste documento, consideramos o processo de adaptação na perspectiva da professora, da criança e da família – protagonistas
desse processo – tendo em vista a função da Educação Infantil complementar a da família, o que pressupõe a concretização de uma prática
pedagógica integrada (LDB/1996).
A adaptação pode ser entendida como esforço que a criança realiza para ficar no novo espaço coletivo com adultos e outras crianças, onde
as relações, regras e limites são diferentes daqueles do espaço familiar ao qual está habituada. Vale destacar que cada criança vivencia as
experiências de adaptação de uma forma peculiar, ou seja, tem aquelas que choram nos primeiros dias e logo param; outras permanecem longo
tempo para adaptar-se ao novo, mostrando-se introspectivas e chorando cotidianamente. Também é importante salientar que o choro não é a
única manifestação de estranhamento por parte da criança, outras reações podem ser identificadas: recusa ou ansiedade na alimentação, vômito,
dificuldade no sono, apatia, febre, isolamento, irritabilidade. Assim, a professora não pode ter como parâmetro aquelas que não choram e
demonstram sentir-se à vontade no espaço escolar, mas, ao contrário, deve compreender que cada uma tem o seu ritmo e que as reações descritas
acima são comuns nessa fase do processo de adaptação.
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Na perspectiva da professora, a adaptação pode ser considerada sob o aspecto da necessidade de inicialmente conhecer cada criança para
melhor acolher, aconchegar, proporcionar o bem-estar, o conforto físico e emocional delas, o que expande significativamente a função e a
responsabilidade da instituição que atende crianças de 1 a 5 anos de idade.
Em relação às famílias, é importante que conheçam o trabalho desenvolvido na instituição: a Proposta Pedagógica da Instituição, as
rotinas, os projetos, os espaços, os materiais, o cardápio da alimentação e os profissionais. A permanência delas no ambiente escolar contribui
para o conhecimento das características da Instituição, além de contribuir para melhor acolher as crianças. O acolhimento das famílias pela
instituição escolar contribui para deixá-las tranquilas e confiantes diante da separação da criança, fortalecendo a relação da família com a escola.
Para facilitar esse processo de acolhimento das crianças e suas famílias, seguem as orientações para organização das ações do período de
acolhimento, atentando para as crianças que ingressam no início do ano letivo e para as que são matriculadas no decorrer do ano:
O horário de funcionamento das instituições de Educação Infantil deverá ser mantido, considerando o direito das crianças e das suas
famílias ao atendimento educacional, conforme os horários estabelecidos pela SEB:
Atendimento parcial: manhã – 07h às 11h; tarde – 13h às 17h;
Atendimento integral: 07h às 15h.
A presença de familiares na instituição, no período de adaptação, é aconselhável mediante combinado com o coordenador pedagógico e o
professor responsável, de modo que a criança sinta-se segura no novo espaço educacional que frequenta;
Recomenda-se, ainda, que durante o período de acolhimento/adaptação da criança, quando professores e crianças estão se conhecendo,
sejam priorizadas as atividades diversificadas de livre escolha da criança, considerando que facilitam o processo de acolhimento, respeitando o
ritmo e interesse de cada uma. Estas atividades são propostas pelas crianças, com possibilidade de escolherem o quê, como e onde desejam
realizá-las. Ressalta-se que estas atividades demandam planejamento, visto que expressam a intencionalidade educativa do professor.
O planejamento para as primeiras semanas de acolhimento das crianças e das famílias é fundamental para a qualidade da adaptação delas,
portanto não se trata de uma opção pessoal, mas de compreender que há uma complexa relação entre criança, família e profissionais da
instituição dentro do mesmo processo.

AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL


A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394/96) estabelece que, “na Educação Infantil, a avaliação far-se-á mediante
acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental”.

A avaliação, conforme estabelecido na Lei nº 9.394/96, deve ter a finalidade de acompanhar e repensar o trabalho realizado.
Nunca é demais enfatizar que não devem existir práticas inadequadas de verificação da aprendizagem, tais como provinhas, nem
mecanismos de retenção das crianças na Educação Infantil. Todos os esforços da equipe devem convergir para a estruturação de
condições que melhor contribuam para a aprendizagem e o desenvolvimento da criança sem desligá-la de seus grupos de
amizade. (DCNEI, 2009, pág. 129)
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De acordo com o artigo 10º da DCNEI, as instituições de Educação Infantil devem criar procedimentos para acompanhamento do trabalho
pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das crianças, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação, garantindo:
I – a observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças no cotidiano;
II – utilização de múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias, desenhos, álbuns, etc.);
III – a continuidade dos processos de aprendizagens por meio da criação de estratégias adequadas aos diferentes momentos de transição
vividos pela criança (transição casa/instituição de Educação Infantil, transições no interior da instituição, transição creche/pré-escola e transição
pré-escola/Ensino Fundamental);
IV – documentação específica que permita às famílias conhecer o trabalho da instituição junto às crianças e os processos de
desenvolvimento e aprendizagem da criança na Educação Infantil;
V – a não retenção das crianças na Educação Infantil.

O PROCESSO DE TRANSIÇÃO DA CRIANÇA DA CRECHE PARA PRÉ-ESCOLA E DA PRÉ-ESCOLA PARA O ENSINO


FUNDAMENTAL
O Artigo 11º das DCNEI diz que na transição para o Ensino Fundamental a proposta pedagógica deve prever formas para garantir a
continuidade no processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças, respeitando as especificidades etárias, sem antecipação de conteúdos
que serão trabalhados no Ensino Fundamental.
Nesse sentido, para o professor que está lotado nos anos limites de transição escolar – como o infantil III, último ano da criança na creche,
caracterizado pelo atendimento em tempo parcial ou integral; e o infantil V, último ano da criança na Educação Infantil, quando irá ingressar no
Ensino Fundamental – recomenda-se que ele defina, em conjunto com os demais professores e com o coordenador pedagógico, estratégias
pedagógicas para estabelecer elementos de união entre o ano anterior e o seguinte.
Essas estratégias consistem em ações que perpassam os anos (continuidade) e que atendem às especificidades de desenvolvimento e
aprendizagem da criança, tais como: a indissociabilidade entre cuidar e educar na prática pedagógica; o trabalho com projetos como uma das
formas de organização didática, garantindo certas características comuns ao currículo, como a escolha de atividades, de tempos e espaços pelas
crianças; o espírito investigativo na construção dada aos conhecimentos e a integração das experiências de aprendizagens presentes nas DCNEI.
Assim, as crianças têm a possibilidade de encontrar elementos que estavam presentes ao longo da sua trajetória escolar, atribuindo-lhes sentido.
Para tanto, é importante que sejam definidas, na Proposta Pedagógica da instituição, estratégias de articulação curricular, considerando as
especificidades da Educação Infantil e os que compõem o Ensino Fundamental.
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ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DOS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Os Centros de Educação Infantil, as Creches e as Escolas Municipais contam com profissionais que desenvolvem o trabalho pedagógico
no dia a dia da instituição: Coordenador Pedagógico e professores.
O Coordenador Pedagógico exerce um papel fundamental no sentido de organizar e dinamizar as práticas pedagógicas desenvolvidas
pelos professores, visando à concretização do atendimento educacional com qualidade.
Cada turma de Educação Infantil conta com 2 professores, de modo alternado, tendo em vista garantir o tempo sem interação com
crianças (Lei 11.738/2008).
A seguir apresentaremos as atribuições pedagógicas de cada um desses profissionais.
Coordenador Pedagógico
Conhecer as especificidades do trabalho pedagógico a ser realizado na Educação Infantil;
Conhecer as especificidades do desenvolvimento e da aprendizagem da criança;
Compreender que as práticas pedagógicas de educação e de cuidado são indissociáveis nessa etapa da educação;
Conhecer as políticas públicas e a legislação para Educação Infantil;
Elaborar estratégias para promover a integração das práticas pedagógicas dos professores que lecionam nas turmas de Educação Infantil;
Acompanhar pedagogicamente os professores na elaboração do planejamento de acordo com as DCNEI – Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educação Infantil e da Base Nacional Comum Curricular;
Cumprir o calendário escolar;
Realizar levantamentos das necessidades pedagógicas da instituição e definir os devidos encaminhamentos;
Assegurar o cumprimento das orientações pedagógicas contidas neste documento;
Analisar, juntamente com os demais profissionais da instituição, as dificuldades apresentadas por algumas crianças em seu
desenvolvimento e buscar alternativas adequadas para a sua superação;
(Re) elaborar, implementar e avaliar, com a comunidade escolar, a Proposta Pedagógica da Instituição, tendo como base o Projeto Político
Pedagógico, bem como as DCNEI;
Promover encontros regulares com os professores para reflexão coletiva sobre suas práticas, tendo como base o Projeto Político
Pedagógico e a Proposta Pedagógica da Instituição;
Propiciar as condições para que o professor possa acompanhar adequadamente as aprendizagens e o desenvolvimento das crianças;
Estimular a participação dos professores nas formações continuadas e na realização de estudos na instituição;

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Divulgar, permanentemente, programas de apoio e orientação às crianças e suas famílias, assim como encaminhar os casos de violência
contra a criança aos órgãos competentes;
Participar das formações continuadas oferecidas pela Rede Municipal de Ensino;
Participar das reuniões com as equipes técnicas da Secretaria de Educação Básica, visando à articulação entre escola e SEB;
Organizar encontros pedagógicos com profissionais da instituição;
Elaborar um plano de trabalho das ações pedagógicas relacionadas neste documento tendo em vista o acompanhamento dos professores;
Registrar e arquivar atividades diárias, eventos e projetos desenvolvidos na instituição;
Professor de Educação Infantil

Parte do trabalho do educador é refletir, selecionar, organizar, planejar, mediar e monitorar o conjunto das práticas e interações,
garantindo a pluralidade das situações que promovam o desenvolvimento pleno das crianças. (BNCC, 2017, pág. 37)

Conhecer as especificidades do trabalho pedagógico a ser realizado na Educação Infantil;


Conhecer as especificidades do desenvolvimento e da aprendizagem da criança;
Compreender que as práticas pedagógicas de educação e de cuidado são indissociáveis nessa etapa da educação;
Conhecer as políticas públicas e a legislação para Educação Infantil;
Elaborar estratégias para o acompanhamento do desenvolvimento e da aprendizagem das crianças para realizar registros (relatórios,
portfólios, álbuns);
Elaborar relatórios semestrais e preencher bimestralmente as fichas de acompanhamento do desenvolvimento e aprendizagem da criança
no diário de classe;
Consolidar os relatórios nos casos de mudança de professor, mesmo que o bimestre ou o semestre não tenha sido concluído;
Responsabilizar-se pelo preenchimento do diário de classe referente ao dia que estiver assumindo a regência da turma;
Realizar planejamento pedagógico semanal que deverá ser organizado e acompanhado pelo Coordenador Pedagógico da instituição,
seguindo as DCNEI;
Participar das formações continuadas oferecidas pela Rede Municipal de Ensino;
Participar da elaboração da Proposta Pedagógica da Educação Infantil da instituição na qual trabalha;
Cumprir rigorosamente a sua agenda de trabalho e não substituir faltas de professores no seu expediente;
Adotar o trabalho com projetos como organização didática prioritária, considerando as especificidades de cada turma (interesse, idade das
crianças) e a integração das experiências de aprendizagem contidas nas DCNEI.

17
ESTADO DO CEARÁ
PREFEITURA DE ITAPIPOCA
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
COORDENADORIA PEDAGÓGICA

ROTINA DA EDUCAÇÃO INFANTIL


TURMAS UNIFICADAS E MULTIETAPA
PROFESSOR(A): TURMA: TURNO: ( )M ( )T DATA:

TEMA DA AULA:

O QUÊ? PARA QUÊ?


QUANDO COMO? PAPEL DO PROFESSOR
EXPERIÊNCIA O QUE AS CRIANÇAS
TEMPO DE... DETALHAMENTO DA ATIVIDADE (FUNÇÃO)
(DCNEI e BNCC) PODEM APRENDER
INCISOS: - RECEBER AS CRIANÇAS COM MÁSCARAS DE ANIMAIS ( X) ORGANIZAR
DISPOSTAS EM CIMA DAS MESAS PARA QUE POSSSAM ( ) ACOLHER
MANUSEAR LIVREMENTE;
TEMPO DE CHEGADA: - CONHECER E RECONHECER (X) MEDIAR
- REUNIR AS CRIANÇAS EM RODA PARA EXPLORAR UMA CAIXA
- ACOLHIDA DIVERSOS TIPOS DE (X) INSTIGAR
SURPRESA, ONDE O PROFESSOR VAI TIRANDO FIGURAS DE
- RODA DE CONVERSA ANIMAIS; ( ) ________________
ANIMAIS E INSTIGANDO AS CRIANÇAS A FALAREM O QUE
CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS: - DIALOGAR COM OS
SABEM SOBRE CADA UM DOS BICHOS APRESENTADOS.
07:00H ÀS 07:30H COLEGAS E PROFESSORES
SOBRE O QUE SABEM A
13:00H ÀS 13:30H RESPESPEITO DO TEMA; ( ) ________________

INCISOS: - CONTAÇÃO DE HISTÓRIA: TRÊS PORQUINHOS (MANUAL DO ( X) MEDIAR


PROFESSOR PÁG. 81);
- CONHECER A NARRATIVA ( ) OBSERVAR
- APÓS A LEITURA FAZER OS QUESTIONAMENTOS CONTIDOS
LITERÁRIA; ( ) REGISTRAR
NA PÁG. 83;
RODA DE HISTÓRIA E - RECONHECER AS
- ATIVIDADE DA HISTÓRIA: REALIZAR AS ATIVIDADES DE
ATIVIDADE CARACTERÍSTICAS DOS ( ) ________________
DOBRADURA CONTIDAS NA PÁG. 81 (DIVIDIR AS DOBRADURAS
PERSONAGENS;
CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS: ENTRE AS CRIANÇAS ( ) ________________
07:30H ÀS 08:45H - DESENVOLVER A
CONCENTRAÇÃO E A
13:30H ÀS 14:45H COORDENAÇÃO MOTORA
COM A MANUPULAÇÃO DO ( ) ________________
POR NÍVEL DE DIFICULDADE – 3 ANOS CASA – 4 ANOS
PAPEL.
PORQUINHO E 5 ANOS LOBO). POSTERIORMENTE TODOS
CONSTROEM UM PAINEL COM O MATERIAL CONFECCIONADO.
INCISOS: ( X) MEDIAR
HIGIENIZAÇÃO, (X) ZELAR
- CANTAR A MÚSICA “AGUÁ DA BIQUINHA”;
LANCHE E REPOUSO. (X) ORGANIZAR
- ORGANIZAR AS CRIANÇAS PARA LAVAREM AS MÃOS E
- ADOTAR HÁBITOS DE ( ) ________________
RECEBEREM O LANCHE;
08:45H ÀS 09:20H CAMPO(S) DE EXPERIÊNCIA(S): HIGIENE. ( ) ________________
- PERMITIR QUE AS CRIANÇAS SE ALIMENTEM COM
AUTONOMIA.
14:45H ÀS 15:20H
( ) ________________
INCISOS: *INF III: DISTRIBUIR AS FICHAS 3 PARA AS CRIANÇAS. SEGUIR AS (X) ORGANIZAR
- NOÇÕES DE QUANTIDADE;
ORIENTAÇÕES CONTIDAS NO VERSO DA FICHA 3 DO MÓDULO 2 DO
- IDENTIFICAR AS PROFESSOR. RESSALTAR AS DIFERENÇAS DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS, ( ) REGISTRAR
EXPERIÊNCIA CARACTERÍSTICAS DOS CONVERSAR COM AS CRIANÇAS SOBRE ESSE ASSUNTO.
DIVERSIFICADA ANIMAIS; INF IV: DISTRIBUIR OS LIVROS ÀS CRIANÇAS E PEDIR QUE ELES ( ) MEDIAR
- FAZER TRAÇADOS INFANTIS ENCONTREM A PÁGINA 5. PEDIR QUE OBSERVEM A IMAGEM E
09:20H ÀS 10:20H E COM ISSO DESENVOLVER A PERGUNTAR O QUE ESTÃO VENDO, SE ELES CONHECEM OS
CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS:
COORDENAÇÃO MOTORA ELEMENTOS CONTIDOS NA CENA. EM SEGUIDA IRÃO CIRCULAR E
15:20H ÀS 16:20H FINA; CONTAR OS ANIMAIS ENCONTRADOS. POR FIM, PEDIR QUE AS ( ) ________________
- RECONTAR NARRATIVAS JÁ CRIANÇAS ESCREVAM O NOME DO ANIMAL QUE SABEM (AJUDAR AS
CRIANÇAS COM MAIS DIFICULDADE – USAR O ALFABETO MÓVEL PARA
CONHECIDA POR ELES.
CRIAR HIPÓTESES).
INCISOS: (X) MEDIAR
(X) OBSERVAR
COM O ORIGAMI CONFECCIONADO ANTERIORMENTE, AS
TEMPO DE ( ) REGISTRAR
CRIANÇAS IRÃO DRAMATIZAR A HISTÓRIA “OS TRÊS
BRINCADEIRA LIVRE PARTICIPAR DE (X) ZELAR
PORQUINHOS” DA MANEIRA COMO COMPREENDERAM.
DIRIGIDA OU FAZ DE DRAMATIZAÇÕES QUE ( ) ________________
INTERCALAR OS PERSONAGENS COM A PLATÉIA, AFIM DE QUE
CONTA CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS: ENVOLVAM REPRODUÇÕES
TODOS POSSAM PARTICIPAR DA BRINCADEIRA. RESERVAR UM
10:20H ÀS 10:45H DE HISTÓRIAS CONTADAS;
TEMPO PARA QUE AS CRIANÇAS BRINQUEM LIVREMENTE COM
16:20 ÀS 16:45H ( ) ________________
OS PERSONAGENS DA HISTÓRIA.

INCISOS: RECONHECER A (X) MEDIAR


PREPARAÇÃO PARA A IMPORTÂNCIA DE MANTER O ( ) ZELAR
SAÍDA: AMBIENTE ORGANIZADO; ORGANIZAR OS MATERIAIS UTILIZADOS NO TEMPO ANTERIOR; (X ) ORGANIZAR
- ARRUMAÇÃO DA COOPERAR COM A ORIENTAR AS CRIANÇAS A SENTAREM EM CÍRCULO COM OS ( ) ________________
SALA; CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS: ORGANIZAÇÃO DA SALA; SEUS PERTENCES; FAZER UMA AVALIAÇÃO DA AULA DO DIA, ( ) ________________
- AVALIAÇÃO DO DIA. RELATAR OS FATOS QUE INSTIGANDO AS CRIANÇAS A RECAPTULAREM OS ( ) ________________
10:45H ÀS 11:00H ACONTECERAM DURANTE A ACONTECIMENTOS DA AULA, A DIZEREM O QUE MAIS
AULA, FALANDO DOUS GOSTARAM E O QUE ESPERAM PARA O
16:45H ÀS 17:00H SENTIMENTOS E
PEFERÊNCIAS.
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PREFEITURA DE ITAPIPOCA
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ROTINA DA EDUCAÇÃO INFANTIL


CEI INDÍGENA CURUMIM E CUNHATÃ
PROFESSOR(A): TURMA: TURNO: ( )M ( )T DATA: ____/ ____/ _______

TEMA DA AULA:

O QUÊ? PARA QUÊ?


QUANDO COMO? PAPEL DO PROFESSOR
EXPERIÊNCIA O QUE AS CRIANÇAS
TEMPO DE... DETALHAMENTO DA ATIVIDADE (FUNÇÃO)
(DCNEI e BNCC) PODEM APRENDER
TEMPO DE CHEGADA: INCISOS: ( ) ORGANIZAR
- RECEPÇÃO DAS ( ) ACOLHER
CRIANÇAS E ( ) MEDIAR
ORGANIZAÇÃO PARA ( ) ________________
O RITUAL CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS: ( ) ________________
- RITUAL SAGRADO
TORÉM
( ) ________________
07:00H ÀS 07:20H
INCISOS: ( ) ORGANIZAR
( ) ACOLHER
- ACOLHIDA ( ) MEDIAR
- RODA DE CONVERSA
( ) ________________
CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS:
07:20H ÀS 07:40H ( ) ________________
( ) ________________
INCISOS: ( ) MEDIAR
( ) OBSERVAR
RODA DE HISTÓRIA E
ATIVIDADE ( ) REGISTRAR
CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS:
( ) ________________
07:40H ÀS 08:45H ( ) ________________
( ) ________________
O QUÊ?
PARA QUÊ?
QUANDO EXPERIÊNCIA(DCNEI) COMO? PAPEL DO PROFESSOR
O QUE AS CRIANÇAS
TEMPO DE... e Campos de DETALHAMENTO DA ATIVIDADE (FUNÇÃO)
PODEM APRENDER
Experiência (Base)
INCISOS: ( ) MEDIAR
( ) ZELAR
HIGIENIZAÇÃO, ( ) ORGANIZAR
LANCHE E REPOUSO. ( ) ________________
CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS:
________________
08:45H ÀS 09:20H ( )

( ) ________________

INCISOS: ( ) ORGANIZAR
( ) REGISTRAR
EXPERIÊNCIA ( ) MEDIAR
DIVERSIFICADA ( ) ________________
CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS: ( ) ________________
09:20H ÀS 10:20H
( ) ________________

INCISOS: ( ) MEDIAR
( ) OBSERVAR
TEMPO DE ( ) REGISTRAR
BRINCADEIRA LIVRE ( ) ________________
DIRIGIDA OU FAZ DE CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS: ( ) ________________
CONTA
10:20H ÀS 10:45H
( ) ________________

INCISOS: ( ) MEDIAR
PREPARAÇÃO PARA A ( ) ZELAR
SAÍDA: ( ) ORGANIZAR
- ARRUMAÇÃO DA ( ) ________________
SALA; CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS:
( ) ________________
- AVALIAÇÃO DO DIA.
10:45H ÀS 11:00H ( ) ________________

ANOTAÇÕES: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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ROTINA DA EDUCAÇÃO INFANTIL


PROFESSOR(A): TURMA: TURNO: ( )M ( )T DATA: ____/ ____/ _______

TEMA DA AULA:

O QUÊ? PARA QUÊ?


QUANDO COMO? PAPEL DO PROFESSOR
EXPERIÊNCIA O QUE AS CRIANÇAS
TEMPO DE... DETALHAMENTO DA ATIVIDADE (FUNÇÃO)
(DCNEI e BNCC) PODEM APRENDER
INCISOS: ( ) ORGANIZAR
( ) ACOLHER
TEMPO DE CHEGADA:
- ACOLHIDA ( ) MEDIAR
- RODA DE CONVERSA ( ) ________________
( ) ________________
07:00H ÀS 07:30H CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS:

13:00H ÀS 13:30H ( )________________

INCISOS: ( ) MEDIAR
RODA DE HISTÓRIA E ( ) OBSERVAR
ATIVIDADE ( ) REGISTRAR
( ) ________________
07:30H ÀS 08:45H CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS: ( ) ________________

13:30H ÀS 14:45H ( )________________

INCISOS: ( ) MEDIAR
HIGIENIZAÇÃO, ( ) ZELAR
LANCHE E REPOUSO. ( ) ORGANIZAR
( ) ________________
08:45H ÀS 09:20H CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS: ( ) ________________

14:45H ÀS 15:20H
( ) ________________
O QUÊ?
PARA QUÊ?
QUANDO EXPERIÊNCIA(Diretrize COMO? PAPEL DO PROFESSOR
O QUE AS CRIANÇAS
TEMPO DE... s-DCNEI) e Campos de DETALHAMENTO DA ATIVIDADE (FUNÇÃO)
PODEM APRENDER
Experiência (Base)
INCISOS: ( ) ORGANIZAR
( ) REGISTRAR
EXPERIÊNCIA ( ) MEDIAR
DIVERSIFICADA ( ) ________________

09:20H ÀS 10:20H ( ) ________________


CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS:

15:20H ÀS 16:20H
( )________________

INCISOS: ( ) MEDIAR
( ) OBSERVAR
TEMPO DE
( ) REGISTRAR
BRINCADEIRA LIVRE
DIRIGIDA OU FAZ DE ( ) ________________
CONTA ( ) ________________
CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS:
10:20H ÀS 10:45H
16:20 ÀS 16:45H
( )________________

PREPARAÇÃO PARA A INCISOS: ( ) MEDIAR


SAÍDA: ( ) ZELAR
- ARRUMAÇÃO DA ( ) ORGANIZAR
SALA; ( ) ________________
- AVALIAÇÃO DO DIA. CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS: ( ) ________________
10:45H ÀS 11:00H

16:45H ÀS 17:00H ( ) ________________

ANOTAÇÕES: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
ROTINA TEMPO INTEGRAL

PROFESSOR(A): TURMA: TURNO: ( ) M ( ) T DATA: ____/ ____/ _______

TEMA DA AULA:

QUANDO? O QUÊ? PARA QUE? COMO/ PAPEL DO PROFESSOR (A)


TEMPO DE... EXPERIÊNCIA O QUE AS CRIANÇAS PODEM APRENDER
(DCNEI e BNCC) DETALHAMENTO DA ATIVIDADE
Chegada Incisos:

7:00 às 7:15

Campo(s) de Experiência(s):

Acolhida Incisos:

07:15 às 07:45

Campo(s) de Experiência(s):

Tempo de Incisos:
Contação e
exploração de
História
7:45 às 08:30

Campo(s) de Experiência(s):
Incisos:
Higienização e
Lanche
08:30 às 08:50
Campo(s) de Experiência(s):

Tempo de Incisos:
Brincar livre/faz
de conta e
outros
08:50 às 09:30 Campo(s) de Experiência(s):

Incisos:
Experiência
Diversificada
09:30 às 10:30

Campo(s) de Experiência(s):

Banho e Incisos:
preparação para
o almoço
10:30 às 11: 30
Campo(s) de Experiência(s):

Tempo de Incisos:
repouso/
higienização
11:30 às 13:30
(Despertar do repouso Campo(s) de Experiência(s):
13:30-14:00h)
Tempo de Incisos:
lanche
14:00 às 14:20

Campo(s) de Experiência(s):

Incisos:
Tempo de
projeto
14:20 às 14:50
Campo(s) de Experiência(s):

Preparação para Incisos:


saída/Avaliação
do dia - crianças
14:50 – 15:00h
Campo(s) de Experiência(s):

Recursos / materiais utilizados:


_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Avaliação do dia:

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

LOTAÇÃO DOS PROFESSORES EFETIVOS

A lotação dos professores efetivos deve ser mantida na prioridade de professor titular, sendo que outras situações funcionais apresentam
instabilidade na lotação. Resguarda-se aqui a continuidade do processo de ensino e aprendizagem sem perdas educacionais.
Professor Titular – (P1)
O Professor Titular da sala (P1) deverá ser lotado nas disciplinas de maior carga horária (Português, História, Geografia, Ciências, Arte e
Educação e Ensino Religioso).
O professor (volante) P2 ou P3
O Professor volante deverá ser alocado nas salas de aula com as disciplinas de
(Matemática e Recreação).

18
COMPONENTE CURRICULAR (ANOS INICIAIS - ANEXO)

BASE NACIONAL COMUM PARTE DIVERSIFICADA


LEGISLAÇÃO

ÁREAS
COMPONENTES ANOS ANOS
RESOLUÇÃO CNE
CURRICULARES
Nº 07/2010 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º

Língua Portuguesa 200 200 200 200 200 160 160 160 160

LINGUAGENS Ling. Estr. Moderna (Inglês) 80 80 80 80

Artes 40 40 40 40 40 40 40 40 40

Educação Física 40 40 40 40 40 80 80 80 80
LEI FEDERAL N º 9.394/96

Matemática 200 200 200 200 200 160 160 160 160

MATEMÁTICA

120 120 120 120 120 80 80 80 80


CIÊNCIAS DA
Ciências
NATUREZA
80 80 80 80 80 80 80 80 80
História
CIÊNCIAS 80 80 80 80 80 80 80 80 80
Geografia
HUMANAS

40 40 40 40 40 40 40 40 40
ENSINO RELIGIOSO Ensino Religioso
TOTAL GERAL DA CARGA HORÁRIA 800 800 800 800 800 720 720 720 720 80 80 80 80

19
ACOLHIMENTO DOS ALUNOS
O início do ano letivo é um marco na vida escolar dos alunos, portanto é necessário considerar algumas características específicas para
esta faixa etária, tais como, idade e familiaridade com o ambiente escolar. Sugere-se que as unidades escolares levem em conta alguns
encaminhamentos a respeito da comunicação entre escola e pais (funcionamento da escola e recepção dos alunos), sobre a participação de toda a
equipe escolar (na recepção e acolhimento dos alunos) e também na apresentação aos pais, dos aspectos relacionados ao ensino e a aprendizagem
(rotina dos primeiros dias de aula; objetivos de ensino e de aprendizagem e expectativas de aprendizagem, além da proposta de ensino da escola).
Cabe ressaltar que em sala de aula, os professores de todos os anos poderão propor:
Acolhimento dos alunos;
Rodas de conversa para apresentação dos alunos e professores;
Construção dos combinados para boa convivência;
Apresentação do acervo literário;
Visita aos ambientes da escola para reconhecimento e localização dos espaços;
Confecção de crachás para identificação dos alunos e professores;

ATIVIDADES INICIAIS DO ANO LETIVO

Acolhida e interação professor x aluno;


Diagnósticos de leitura, escrita e conhecimentos matemáticos;
Registro de todos os resultados obtidos durante as atividades e avaliações para acompanhamento/monitoramento do processo de
aprendizagem;
Intervenções pedagógicas a partir dos diagnósticos.

AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS DURANTE O ANO


Formação continuada para professores;
Implantação da Proposta Curricular de Aprendizagem do Município;
Formação para diretores e coordenadores, dentro da Perspectiva Alfabetização e Letramento;
Acompanhamento pedagógico efetivo nas escolas com intervenções;
Acompanhamento sistemático nas escolas apoiadas, com intervenções pedagógicas nas turmas de 5º ano;
Realização de simulados por período letivo do 1º ao 5º anos;

20
Aquisição, distribuição, dinamização do uso de acervos literários, com foco na importância da Literatura Infantil no processo de
letramento;
Utilização do Software Luz do Saber Infantil como estratégia de alfabetização das crianças (3º, 4º e 5º) priorizando as escolas apoiadas.

ATENÇÃO PROFESSOR

Entendendo o planejamento como um momento importante na atividade docente, o professor deve ter o cuidado de priorizá-lo, para a
seleção e confecção de materiais que venham a fazer parte de sua rotina pedagógica;
Seguir a Proposta Curricular de Aprendizagem utilizando-a como base para o desenvolvimento das atividades pedagógicas durante todo o
ano letivo;
Conhecer e estudar a Matriz de Referência para Avaliação em Alfabetização, no intuito de identificar as habilidades dos alunos e
desenvolver atividades com base nos mesmos referenciais;
Apropriar-se da Matriz de Referência do MAISPAIC e SPAECE;
Utilizar a proposta curricular de matemática de 1º ao 5º ano (habilidades matemáticas);
Seguir a rotina do MAISPAIC observando a proposta de Alfabetização e conhecimentos matemáticos;
Utilizar como materiais de apoio pedagógico o livro didático (PNLD) alinhando ao material estruturado dos programas de alfabetização
MAISPAIC/ PNAIC na prática docente;
Incluir na sua prática cotidiana o uso de recursos tecnológicos no intuito de auxiliar o processo de ensino e aprendizagem tornando as
aulas mais atrativas e motivadoras;
A participação efetiva dos professores nas formações é imprescindível para uma prática pedagógica positiva;
Observar os direcionamentos repassados pela SEB e pela equipe da Gerência dos Anos Iniciais;
Zelar pela qualidade do ensino e aprendizagem.

DIAGNÓSTICO
No momento em que se inicia o trabalho específico de cada ano, é importante identificar entre os alunos os diferentes conhecimentos
sobre determinados conteúdos/saberes, por meio de um diagnóstico criterioso que orientará as futuras intervenções dos professores, de acordo
com as características das turmas e seus níveis de conhecimento.
Apresentamos três objetivos principais:
Identificar a realidade de cada turma;
Observar se as crianças apresentam ou não habilidades e pré-requisitos específicos para cada ano;
Refletir sobre as causas das dificuldades recorrentes, definindo assim as ações para sanar os problemas.
21
O diagnóstico pode ser feito em qualquer momento, mas no início do ano letivo permite conhecer melhor a realidade do aluno. O
professor tem o dever de verificar o conhecimento prévio de cada um, constatando as condições necessárias para garantir a aprendizagem. Além
disso, também funciona como uma análise do ensino na escola, já que os resultados das salas de aula de um mesmo ano podem promover
reflexões importantes para o replanejamento das propostas e atividades que devem ser oferecidas a todos.
O diagnóstico deve ser realizado individualmente em um ambiente que seja favorável a concentração da criança, respeitando o ritmo de
cada uma.
Na aplicação do diagnóstico o coordenador pedagógico deverá auxiliar o professor para a realização do mesmo.
Caso alguma criança se recuse ou esteja ausente no dia da aplicação do diagnóstico, o mesmo deverá ser aplicado em outro momento,
para que todas realizem o diagnóstico.
Obs.: O diagnóstico deverá ser realizado individualmente (em anexo) de acordo com cada ano. Em seguida, o resultado deverá ser
registrado no caderno ou portfólio do (a) professor (a). O resultado do diagnóstico por turma deverá ser registrado na ficha de consolidação dos
dados, e devolvidos a SEB dentro do prazo solicitado.

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO INSTRUMENTAL DIAGNÓSTICO DE LEITURA DOS ANOS INICIAIS

REALIZAÇÃO DAS AUDIÊNCIAS DE LEITURA


O material para as audiências de leitura é composto por cartelas com: texto, frases, palavras e sílabas.
COMO REALIZAR A AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA:
1º PASSO: TEXTO
O professor solicitará que a criança leia o texto, observando a fluência. (A criança realizando a leitura será desnecessário os passos
seguintes).
2º PASSO: FRASES
Será apresentada a criança uma frase para que realize a leitura da mesma. (A criança lendo as frases não será necessário apresentar a
cartela com palavras).
3º PASSO: PALAVRAS
Será apresentada a criança a cartela com as palavras. (A criança lendo as palavras não será necessário apresentar as fichas com sílabas).
4º PASSO: SÍLABAS
O professor solicitará que a criança leia as sílabas. (a criança quem não conseguir ler as sílabas será considerada não leitora).

22
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - LEITURA
Leitor de textos: a criança que conseguir ler o texto com desenvoltura e com aparente compreensão ou se fizer uma leitura do texto de modo que
seja compreensível para quem escuta.
Importante: Hesitações frequentes, palavras distorcidas, troca acentuada de sílabas (lê um som por outro), falta de entonação, o avaliador
solicitará que ela leia o texto novamente. Se nesta segunda leitura, ela apresentar mais desenvoltura e melhorar a fluência e a clareza na leitura do
texto, fazendo uma leitura de modo que seja compreensível para quem a escuta, então ela será considerada leitora de texto.
Leitor de frase: a criança que lê frases com fluência ou de modo que seja compreensível para quem escuta.
Importante: Se a criança for colocada diante da frase e fizer uma leitura sem fluência apresentando uma ou mais das seguintes características:
Hesitações frequentes, palavras distorcidas, troca acentuada de sílabas (lê um som por outro), falta de entonação, o avaliador solicitará
que ela leia a frase novamente.
Se nesta segunda leitura, ela apresentar mais desenvoltura e melhorar a fluência e a clareza na leitura da frase, fazendo uma leitura de
modo que seja compreensível para quem a escuta, então ela será considerada leitora de frases.
Leitor de palavra: A criança que lê as palavras com desenvoltura ou de modo que seja compreensível para quem escuta. Se a criança não
conseguir ler palavras deverá ser considerada leitora de sílabas.
Não leitor: A criança que não consegue reconhecer nenhum som das palavras, mesmo que reconheça o nome das letras.

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO INSTRUMENTAL DIAGNÓSTICO DE LEITURA DOS ANOS INICIAIS

REALIZAÇÃO DAS AUDIÊNCIAS DE LEITURA


O material para as audiências de leitura é composto por cartelas com: texto, frases, palavras e sílabas.
COMO REALIZAR A AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA:
1º PASSO: TEXTO
O professor solicitará que a criança leia o texto, observando a fluência. (A criança realizando a leitura será desnecessário os passos
seguintes).
2º PASSO: FRASES
Será apresentada a criança uma frase para que realize a leitura da mesma. (A criança lendo as frases não será necessário apresentar a
cartela com palavras).
3º PASSO: PALAVRAS
Será apresentada a criança a cartela com as palavras. (A criança lendo as palavras não será necessário apresentar as fichas com sílabas).
4º PASSO: SÍLABAS

23
O professor solicitará que a criança leia as sílabas. (a criança que não conseguir ler as sílabas será considerada não leitora).

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - LEITURA


Leitor de textos: a criança que conseguir ler o texto com desenvoltura e com aparente compreensão ou se fizer uma leitura do texto de modo que
seja compreensível para quem escuta.
Importante: Hesitações frequentes, palavras distorcidas, troca acentuada de sílabas (lê um som por outro), falta de entonação, o avaliador
solicitará que ela leia o texto novamente.
Se nesta segunda leitura, ela apresentar mais desenvoltura e melhorar a fluência e a clareza na leitura do texto, fazendo uma leitura de
modo que seja compreensível para quem a escuta, então ela será considerada leitora de texto.
Leitor de frase: a criança que lê frases com fluência ou de modo que seja compreensível para quem escuta.
Importante: Se a criança for colocada diante da frase e fizer uma leitura sem fluência apresentando uma ou mais das seguintes características:
Hesitações frequentes, palavras distorcidas, troca acentuada de sílabas (lê um som por outro), falta de entonação, o avaliador solicitará
que ela leia a frase novamente.
Se nesta segunda leitura, ela apresentar mais desenvoltura e melhorar a fluência e a clareza na leitura da frase, fazendo uma leitura de
modo que seja compreensível para quem a escuta, então ela será considerada leitora de frases.
Leitor de palavra: A criança que lê as palavras com desenvoltura ou de modo que seja compreensível para quem escuta. Se a criança não
conseguir ler palavras deverá ser considerada leitora de sílabas.
Não leitor: A criança que não consegue reconhecer nenhum som das palavras, mesmo que reconheça o nome das letras.

24
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - ESCRITA

APLICAÇÃO DA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE ESCRITA- 1º E 2º ANOS


COMO REALIZAR O TESTE DA PSICOGÊNESE DA ESCRITA DE EMILIA FERREIRO
1. Escolha 4 palavras do mesmo grupo semântico ex.: brinquedos, alimentos, animais (borboleta, cavalo, pinto, boi; apontador, borracha, lápis,
giz),etc.
2. Organize em ordem decrescente de sílabas: quatro, três, duas e uma sílaba;
3. Elabore uma frase simples com uma das palavras escolhidas;
4. Faça o teste de forma individual e deixe que a criança escreva o nome somente ao final, principalmente nos pré-silábicos para que eles não
repitam somente as letras do próprio nome;
5. Dite sem induzir ao som, por exemplo: E-LE-FAN-TE;
6. Simplesmente diga a palavra elefante (Não soletrar);
7. Se a criança perguntar a palavra dite da mesma forma;
8. Quando ela terminar de escrever peça para que leia a palavra indicando com o dedo aquilo que está lendo;
9. Assim que a criança entregar, faça suas anotações no próprio teste assinalando como e onde foi verificada cada atitude da criança, isto facilita
o diagnóstico;
10. Caso a criança se recuse realizar o teste o professor não deverá insistir, realizará em outro momento.
Após os resultados o professor juntamente com o coordenador pedagógico deverão propor intervenções.
OBS.: O diagnóstico deverá ser realizado individualmente em anexos de acordo com cada ano. Em seguida, o resultado deverá ser registrado no
CADERNO OU PORTFÓLIO do(a) professor(a).
O resultado do diagnóstico por turma deverá ser registrado na ficha de consolidação dos dados.
Nome próprio da criança

Escreve nome completo: a criança escreve o nome completo sem omissão de letras e sem o auxílio de fichas.
Escreve o primeiro nome: a criança escreve o pré-nome.
Não escreve: a criança utiliza símbolos, rabiscos e desenhos para representar o nome.

Fundamentação para a Análise da Escrita – Níveis Psicogenéticos


Pré-silábico:
Nesta hipótese as crianças não estabelecem a relação do som da fala com a escrita, ou seja, não fazem correspondência entre grafema-letra
e fonema- som, ou seja, o pensamento do aluno é pré-fonético;
O aluno não faz distinção entre desenho e escrita – desenhar e escrever é a mesma coisa por isso escreve desenhando;
Escrever para o aluno pode ser: rabiscar, desenhar ou simplesmente reproduzir letras soltas.
Obs.: a escrita do aluno é de modo pessoal, sem nenhum tipo de correspondência sonora.

25
Silábico:
Escreve uma marca gráfica ou letra para cada sílaba da palavra ou cada palavra de uma frase;
Registra cada sílaba falada com uma marca escrita, que pode ser uma letra qualquer, as vogais ou consoantes com valor sonoro, ou outras
marcas gráficas como tracinhos, bolinhas, etc.

Silábico-alfabético:
A criança descobre que uma sílaba pode ser escrita com uma vogal e/ou com consoante e começa a usar o critério silábico e o critério
alfabético. Ex.: escreve palavras com omissão de letras; acrescentando letras; ora silábico, ora alfabético.

Alfabético:
Percebe a relação qualitativa fonema x grafema;
Compreende que cada letra tem valor sonoro menor que a sílaba;
Faz a análise da correspondência grafema x fonema das palavras que vai escrever;
Começa a distinguir as unidades linguísticas: letras, sílabas e frases.

Ortográfico:
Neste estágio, a criança já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor
sonoro menor do que a sílaba;
Domina as convenções ortográficas.

Observações:
Esta avaliação é de caráter diagnóstico. Por isso, ressaltamos que a mesma seja bem aplicada e fidedigna.

Orientações para aplicação do diagnóstico de escrita: 3º, 4º e 5º anos.


A prática constante de produção de textos, desde os anos iniciais requer do (a) professor (a), ações que demonstrem que o ato de escrever
pressupõe elementos essenciais: para quem escrevemos, o que queremos dizer e com que finalidade. Nesse sentido, é necessário sugerir que os
alunos escrevam todos os dias, um texto livre, mesmo que pequeno, a fim de que desenvolvam as habilidades necessárias para uma boa
produção.

Para a aplicação do diagnóstico de escrita, o professor deve seguir as orientações abaixo:


Organizar a sala de forma favorável à aplicação do diagnóstico de escrita;
Apresentar o texto para os alunos;
Pedir que leiam o enunciado e observem a imagem;

26
Incentivar os alunos a escreverem, encorajando-os a desenvolverem a escrita espontânea, estimulando a fluência de ideias.

Critérios para correção da análise de escrita


Uso de letras Maiúsculas
A não utilização de letras maiúsculas, no mínimo no início da frase, alternando com as letras minúsculas, caracteriza que a criança ainda
conserva concepções iniciais acerca da escrita. A produção escrita neste quesito deverá ser avaliada com o objetivo de identificar se o aluno
produziu um texto observando a correta aplicação do uso de letras maiúsculas no início de parágrafos e frases (após pontuação – ponto final,
exclamação ou interrogação).

Produziu com o uso adequado de letras maiúsculas.


O aluno categorizado neste quesito apresentou em seu texto o uso adequado das letras maiúsculas no início dos parágrafos e após
pontuação.

Produziu com o uso parcialmente adequado de letras maiúsculas.


Alguns alunos nesta fase de escolarização ainda não demonstram ter esta convenção totalmente consolidada. Dessa forma, escrevem ora
utilizando adequadamente a letra maiúscula ora não.

Produziu com o uso predominantemente da letra bastão


Nesta fase de escolarização, é comum que alguns alunos escrevam utilizando a letra bastão (letra maiúscula ou de forma).

Produziu texto sem uso adequado de letras maiúsculas


Nesta fase, o aluno ainda não demonstrou a percepção das regras do sistema de escrita, não apresentando o uso adequado de letras
maiúsculas no início de parágrafos e frases (após pontuação).

Critérios para correção da análise escrita- Pontuação


A produção escrita deverá ser avaliada com o objetivo de verificar se na produção textual o aluno utilizou corretamente os sinais de
pontuação. Para efeito desta avaliação, será considerado apenas o uso adequado do ponto final, o de interrogação e o de exclamação.

Produziu com uso adequado dos sinais de pontuação


Neste quesito, o aluno utilizou adequadamente todos os sinais (pontos final, interrogação ou exclamação) que foram necessários na sua
produção textual.

Produziu com uso parcialmente adequado dos sinais de pontuação

27
O aluno demonstra uma concepção mais evoluída a respeito da escrita, percebendo o uso da pontuação como uma de suas convenções.
Dessa forma, já começa a utilizar, pelo menos, o ponto final. O aluno, neste nível, não tem ainda esta convenção consolidada e por esta razão, ora
usa em seu texto, ora não.

Produziu sem usar adequadamente os sinais de pontuação


Neste caso, o aluno ainda não utiliza, na sua produção textual, os sinais de pontuação como convenções da escrita.

Nesta situação, o aluno produziu um texto atendendo à proposta


O aluno que atende a esta situação com eficiência, revela domínio da escrita (dos fatores que o constitui), condizente com sua idade
escolar.

Produziu texto sem atender a proposta


Isso quer dizer que o aluno produziu um texto que pode ser caracterizado como um reconto de uma história que ele já conhece, ou como
uma história criada contendo outros elementos não presentes na cena dada ou, ainda, uma produção de outro gênero textual.

Escreveu palavras soltas predominantemente alfabéticas com ou sem coerência com a proposta.
Nesta situação, o aluno escreveu somente uma palavra ou palavras soltas com escrita predominantemente alfabética ou ortográfica (sem
erros de grafia). A criança apropriou-se do sistema escrito, porém é necessário um maior contato com leituras e escritas.

Produziu texto não-verbal (desenhos) ou produziu com escrita predominantemente não alfabética.
Nesta situação, o aluno produziu desenhos, riscos ou outros símbolos gráficos considerados textos não-verbais. Essa categoria, também
envolverá a escrita de pseudo-letras e/ou letras escritas de forma aleatória, típicas de alunos que se encontram em estágios iniciais da escrita.

Deixou o espaço da atividade em branco.


O aluno deixou o espaço reservado para essa atividade em branco, não chegando sequer a fazer algum desenho, escrever algumas letras
ou frase.(Manual de Avaliação da Produção Escrita. Provinha MAIS PAIC 2017)

ROTINAS DIDÁTICAS
A alfabetização é um processo que se inicia no momento em que a criança tem os primeiros contatos com a língua escrita. Espera-se que
se consolide no final do ciclo de alfabetização quando é possível para a criança ler com fluência e compreensão. Para que esse processo seja
bem sucedido é muito importante que, em cada etapa escolar, as metas de aprendizagem sejam cumpridas.
28
(...) a alfabetização se desenvolve no contexto de e por meio de práticas sociais de leitura e escrita, isto é, através de atividades de
letramento, e este, por sua vez só pode desenvolver-se no contexto da e por meio da aprendizagem das relações fonemas-grafemas,
isto é, em dependência da alfabetização (soares, 2003 cp.09, 12).

Para que as metas de aprendizagem sejam alcançadas é essencial que o professor veja a rotina didática como uma ação indispensável
para o processo de ensino e aprendizagem independente de materiais especificamente estruturados.

A organização da rotina escolar é de grande necessidade por se tratar da melhor maneira de aproveitar o tempo e o conteúdo a ser
trabalhado. Uma rotina clara e definida é o fator de segurança porque serve para orientar as ações dos professores e crianças
favorecendo a previsão do que possa vir acontecer (Reis, Lima, Gascón e Dias, 2011).

Apresentamos a seguir uma rotina didática baseada nas orientações dos governos estadual e federal que organizam as atividades para
alfabetizar em momentos distintos. Lembrando que alguns destes tempos estão presentes em todas as rotinas do Ensino Fundamental.
1º ANO
Acolhida (10 minutos) Este momento é destinado a recepção dos alunos e as atividades de socialização (oração, música, chamada, etc).
Tempo para gostar de ler (15 minutos) O principal objetivo didático desse momento é a leitura. Este momento da rotina é utilizado para o
aluno gostar de ler, ler por prazer, para desenvolver o hábito da leitura (mediado pelo (a) professor (a).
Roda de leitura e oralidade/ lendo e compreendendo (30 minutos) O principal objetivo didático desse momento é a aquisição da leitura e o
desenvolvimento da fala, ambos com compreensão.

Tempo de aquisição da escrita (25 minutos) O objetivo didático desse momento é a apropriação do sistema de escrita alfabético, ou seja, o (a)
professor (a) vai realizar as atividades de escrita.
Escrevendo do seu jeito (25 minutos) As atividades tem por objetivo a escrita espontânea do aluno para que o (a) professor (a) possa
compreender suas hipóteses de escrita, avaliar e intervir de modo didático na apropriação da escrita.
SUGESTÃO DE ATIVIDADES

PROPOSTA DE TRABALHO COM TEXTOS


Escolher um texto para trabalhar durante um período (semana ou quinzena);
Dê preferência aos textos que a criança sabe de cor (poesias, cantigas, parlendas...);
Podem ser utilizados diversos gêneros textuais (fábulas, contos, convites, bilhetes, etc.);
Realize sempre a predição do texto;
Já conhecem o texto?
O que será tratado no texto?
Peça para que recitem.

29
Apresente o texto escrito em cartolina ou papel madeira;
Realize leitura diariamente: leitura feita pelo (a) professor (a), leitura coletiva; individual, silenciosa, em dupla, leitura em forma de
jogral;
Colar o texto no caderno das crianças, pedir que:
Numerem as linhas do texto;
Localizem informações (palavras na linha indicada, rimas, palavras que iniciam com a mesma sílaba, palavras grandes e pequenas,
etc.);
Ordenem frases (texto fatiado);
Completem o texto com as palavras que faltam (texto lacunado);
Pintem os espaços entre as palavras.

ATIVIDADES ESCRITAS:

Segmentação de palavras nas frases (ler e escrever corretamente);


Cruzadinhas;
Reescrita de frases;
Ditado ilustrado;
Caça-palavras;
Dominó de palavras;
Ordenação de palavras para compor frases;
Ordenação de sílabas de uma palavra;
Divisão silábica;
Composição de palavras utilizando alfabeto e sílabas móveis;
Estudo das famílias silábicas (encontradas no texto, contextualizadas);
Escrita de palavras.

NÃO ESQUECER:

Incluir na rotina os jogos alfabéticos (caixa dos dez jogos CEEL e outros disponíveis na escola ou confeccionados pelo próprio professor);
Reservar um momento, diariamente, para o desenvolvimento do prazer pela leitura, através dos acervos enviados pelo MEC e também a
coleção PAIC prosa e poesia.
Conhecer os materiais e acervos da escola com antecedência para utilizar em sala de aula.
Viabilizar a produção dos materiais que serão utilizados na semana seguinte no dia do seu planejamento.
30
2º ANO

PROPOSTA DE TRABALHO COM TEXTOS

Escolher um texto para trabalhar durante um período (semana ou quinzena);


Dê preferência aos textos que a criança sabe de cor (poesias, cantigas, parlendas...);
Podem ser utilizados diversos gêneros textuais (fábulas, contos, convites, bilhetes, tirinhas, listas, receitas etc.);
Realize sempre a predição do texto;
Já conhecem o texto?
O que será tratado no texto?
Peça para que recitem.
Apresente o texto escrito em cartolina ou papel madeira;
Realize leitura diariamente: leitura feita pelo (a) professor (a), leitura coletiva; individual, silenciosa, em dupla, leitura em forma de
jogral, leitura apontada.
Colar o texto no caderno das crianças, pedir que:
Numerem as linhas do texto;
Localizem informações (palavras na linha indicada, rimas, palavras que iniciam com a mesma sílaba, palavras grandes e pequenas,
etc.);
Ordenem frases (texto fatiado);
Completem o texto com as palavras que faltam (texto lacunado);
Pintem os espaços entre as palavras.

SUGESTÕES DE ATIVIDADES

Construção de listas (animais, brinquedos, alimentos, brincadeiras etc.);


Escrita de frases lacunadas que rimam;
Leitura e montagem de textos fatiados;
Trabalhar com textos que articulam linguagem verbal e não verbal (tirinhas, charges, placas, história em quadrinhos);
Trabalhar com histórias sem palavras: relacionar a imagem com uma frase que a represente e montar a sequência lógica – narrativa
da história.
Segmentação de palavras nas frases (ler e escrever corretamente);

31
Cruzadinhas;
Reescrita de frases;
Ditado ilustrado;
Caça-palavras;
Dominó de palavras;
Ordenação de palavras para compor frases;
Ordenação de sílabas de uma palavra;
Divisão silábica;
Composição de palavras utilizando alfabeto e sílabas móveis;
Estudo das famílias silábicas (encontradas no texto, contextualizadas);
Escrita de palavras;

NÃO ESQUECER:

Incluir na rotina os jogos alfabéticos (caixa dos dez jogos do CEEL (Centro de Estudos de Educação e Linguagem) e outros disponíveis
na escola ou confeccionados pelo próprio professor);
Reservar um momento, diariamente, para o desenvolvimento do prazer pela leitura, através dos acervos enviados pelo MEC e também a
coleção PAIC Prosa e Poesia.
Conhecer os materiais e acervos da escola com antecedência para utilizar em sala de aula.
Viabilizar a produção dos materiais que serão utilizados na semana seguinte no dia do seu planejamento.
3º, 4º E 5º ANOS

ORIENTAÇÕES PARA OS TEMPOS E ÍCONES DA ROTINA DIDÁTICA

Tempo de gostar de ler: Objetivo didático: letramento e formação do leitor.

Tempo de leitura e oralidade: Mostrar aos alunos a grande variedade de usos da fala; é o momento de conversa, de ouvir cada criança,
propiciando o desenvolvimento da oralidade.

Tempo da escrita: É a escrita da criança de acordo com as suas hipóteses; escrita espontânea não é cópia.

Gênero textual: Trabalhar os diversos gêneros propostos para cada ano e incluir os descritores nas atividades;

32
Predição do texto: É o conhecimento prévio dos alunos sobre o assunto abordado. O professor pode ir fazendo anotações na lousa, à medida
que os alunos forem falando;
Leitura oral exemplar: Deve ser feita pelo professor para facilitar ao aluno a compreensão do texto, considerando a entonação, pontuação,
etc.;
Contextualização da leitura: Interpretação oral para compreensão. Coletar informações explícitas e implícitas do texto, incentivar o aluno a
expressar sua opinião e sentimento sobre o assunto;
Segunda leitura exemplar: O professor faz novamente a leitura ou pode pedir para um aluno que já leia com fluência;
Leitura individual: O aluno faz a leitura individual do texto. Pode também ser feita em dupla ou trio, dependendo da necessidade;
A ficha de leitura e compreensão: refere-se à atividade escrita sobre o texto;
Produção escrita: O professor orienta o aluno para a produção do mesmo gênero do texto estudado;
Atividade de casa: Atividade dirigida, orientada pelo professor, (pode ser do livro ou escrita na lousa), atividade de pesquisa, entrevista, e
outras.
OBSERVAÇÕES:
Toda atividade encaminhada para casa deve ser corrigida na aula seguinte;
Cada gênero deve ser trabalhado no mínimo dois dias por semana e quando houver necessidade, pode ser retomado;
As produções escritas devem ser sempre corrigidas para valorizar o trabalho do aluno e ajudar ao professor a detectar as dificuldades
específicas de cada aluno;
As atividades de gramática e ortografia devem ser contextualizadas. Devem ser propostas a partir do texto estudado. Caso não seja possível,
ou seja, se o texto estudado for uma tirinha, por exemplo, o professor pode usar outra estratégia;
Ter sempre em mãos, na hora de seu planejamento, as matrizes de referência e as propostas curriculares de língua portuguesa e matemática.

33
BASE NACIONAL COMUM PARTE DIVERSIFICADA

LEGISLAÇÃO
ÁREAS
COMPONENTES CURRICULARES ANOS ANOS
RESOLUÇÃO CNE
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
Nº 07/2010

Língua Portuguesa 200 200 200 200 200 160 160 160 160
Ling. Estr. Moderna (Inglês) 80 80 80 80
LINGUAGENS
Artes 40 40 40 40 40 40 40 40 40
LEI FEDERAL N º 9.394/96

Educação Física 40 40 40 40 40 80 80 80 80

MATEMÁTICA Matemática 200 200 200 200 200 160 160 160 160

CIÊNCIAS DA NATUREZA Ciências 120 120 120 120 120 80 80 80 80

80 80 80 80 80 80 80 80 80
História
CIÊNCIAS HUMANAS
80 80 80 80 80 80 80 80 80
Geografia

ENSINO RELIGIOSO Ensino Religioso 40 40 40 40 40 40 40 40 40

TOTAL GERAL DA CARGA HORÁRIA 800 800 800 800 800 720 720 720 720 80 80 80 80

OBSERVAÇÕES:

1. Dias letivos 200 (duzentos)


2. Carga horária anual do fundamental I- 800 horas
Carga horária anual do fundamental II- 800 horas

3. Dias letivos 40 ( quarenta) semanas

4. Língua Estrangeira Moderna é disciplina obrigatória a partir do 6º ano e figurará na parte diversidade.

5. Artes será oferecida em todos os níveis da Educação Básica, obrigatoriamente em pelo menos em uma série/ano.
6. A música constitui conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, da disciplina Artes.
7. Temas Transversais: Saúde, Sexualidade e Gênero, Vida Familiar e Social, Meio Ambiente, Educação para o Consumo, Trabalho, Ciência e Tecnologia (Informática), Diversidade Cultural, História da
Cultura Afro-Brasileira.

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COORDENADORIA PEDAGÓGICA

ROTINA 1º ANO

Apresentação das Oração e música do Oração e música Oração e música a Oração e música o
Acolhida crianças em roda de bom dia/tarde; seu nome como é que canoa virou; foguete;
(10 minutos) conversa roda de conversa é; roda de conversa. roda de conversa roda de conversa

Exposição do acervo O professor fará a O professor utilizará o O professor utilizará um O professor utilizará a
Tempo para gostar de literário. leitura de um poema. tapete mágico para as livro de imagem para caixa mágica ou
ler (preparar esse (selecionar com crianças lerem que as crianças contem fantoches para contar
(15 minutos) momento com antecedência) livremente. a história. uma história.
antecedência na
semana pedagógica).
Confecção do crachá O professor irá utilizar o O professor retomará o O professor fará a O professor irá propor
Roda de leitura, (o professor poderá texto gente tem texto gente tem leitura do texto gente uma brincadeira
Oralidade, levar o crachá pronto sobrenome fará a sobrenome fará a tem sobrenome e as utilizando os crachás
Lendo e compreendendo ou construir com as leitura e ilustração do leitura e a numeração crianças farão no com os nomes das
(30 minutos) crianças). texto com as crianças. dos versos junto com caderno o desenho dos crianças.
as crianças. brinquedos que
aparecem no texto.
O professor deverá O professor irá distribuir O professor organizará O professor fará O professor solicitará
Tempo de aquisição trabalhar com as os crachás no chão da a turma em grupos, fará targetas com o nome que as crianças tragam
da escrita crianças a identificação sala e convidará as a entrega dos crachás dos brinquedos para seu brinquedo preferido
(25 minutos) da letra inicial do nome crianças a localizarem às crianças e cada que a criança cole no depois de
próprio. seus nomes. criança irá escrever o caderno e pinte as apresentarem o nome
nome de seus colegas vogais do nome dos de cada brinquedo,
do grupo. brinquedos. brincarão
coletivamente.
Autorretrato: As Escrita espontânea do Escrever O professor irá colar O professor solicitará
Escrevendo do seu crianças irão se nome da criança. espontaneamente o imagens dos que cada criança
jeito desenhar e escrever nome de um coleguinha brinquedos citados no escreva
(25 minutos) seu nome da maneira do grupo vizinho. texto e pedirá que as espontaneamente o
que sabem. crianças escrevam o nome do brinquedo que
nome. ela mais gostou de
brincar.
2º Horário utilizar o livro do PNLD.

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ROTINA 2º ANO

Tempos Segunda-Feira Terça- Feira Quarta-Feira Quinta-Feira Sexta-Feira


didáticos
05/02/2018 06/02/2018 07/02/2018 08/02/2018 09/02/2018

Acolhida Apresentação das crianças em Oração e música do Oração; Música: seu nome Oração e música a Oração e música o
roda de conversa. bom dia/tarde como é que é canoa virou foguete
(15 min)

Tempo para Leitura de um texto realizada O professor fará a O professor utilizará o tapete O professor utilizará O professor utilizará
gostar de ler pelo professor; contação de uma mágico para as crianças um livro de imagem a caixa mágica ou
história utilizando lerem livremente. para que as crianças fantoches para
(15 min) Visita ao cantinho de leitura
imagens ou objetos. contem a história. contar uma história.
da sala.

Tempo de Confecção do crachá O professor irá utilizar o O professor retomará o texto O professor fará a O professor irá
leitura e texto gente tem gente tem sobrenome fará leitura do texto propor uma
(o professor poderá levar o
oralidade sobrenome fará a a leitura e a numeração dos gente tem brincadeira utilizando
crachá pronto ou construir
leitura e ilustração do versos junto com as sobrenome os crachás com os
(45 min) com as crianças);
texto com as crianças. crianças. nomes das crianças.
após a leitura cada
Apresentação da criança
utilizando o crachá. criança dirá seu
brinquedo preferido.

Tempo de O professor solicitará a troca O professor formará O professor organizará a O professor fará um O professor solicitará
escrita de crachás entre as duplas e solicitará que turma em grupos, fará a bingo interativo com que cada criança
crianças,e cada criança cada dupla produza entrega dos crachás as os nomes dos produza um texto
(45 min)
escreverá uma frase de boas uma lista dos nomes crianças e cada criança irá brinquedos (recadinho de
vindas para seu colega em dos seus familiares pais escrever o nome de seus preferidos das amizade)
uma tarjeta. e irmãos. colegas do grupo. crianças. direcionado a um
obs.:agrupamento
colega da sala.
produtivo.
2º Horário utilizar o livro do PNLD

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ROTINA 3º ANO

Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira


ACOLHIDA RETOMADA DA RETOMADA DA TAREFA RETOMADA DA RETOMADA DA
Oração, música, etc TAREFA DE CASA DE CASA TAREFA DE CASA TAREFA DE CASA
Apresentação do (a) professor(a) LEITURA EXEMPLAR PREDIÇÃO LEITURA EXEMPLAR LEITURA
LEITURA EXEMPLAR O (a) professor(a) fará a Escrever na lousa o título do O (a) professor (a) fará a INDIVIDUAL
O (a) Professor (a) escreverá na lousa leitura do poema poema: AMIGOS DO PEITO leitura do poema O (a) professor (a)
ou em cartaz o texto: novamente com a turma; e fazer perguntas: novamente com a turma; mostrará alguns livros
O MEU NOME É DIFERENTE Sobre o que acham que o LEITURA INDIVIDUAL/ paradidáticos do
PODE ATÉ HAVER OUTROS IGUAIS LEITURA INDIVIDUAL poema vai falar? GRUPO acervo literário
MOSTRA UM POUCO DE MIM Os alunos apresentarão a O que é ser amigo do peito? Professor (a) solicita que disponíveis na escola
E FOI ESCOLHIDO POR MEUS PAIS entrevista fazendo um LEITURA EXEMPLAR os alunos formem grupos Cada aluno deverá
Realizar leitura oral coletiva para comparativo com o texto, O (a) professor (a) fará a de seis componentes; escolher um
apresentação das crianças (em grupo, respondendo a pergunta: leitura oral para a turma Cada aluno receberá um paradidático para
dupla ou individual) SEU NOME FOI POEMA: AMIGOS DO número de 1 a 6; realizar a leitura e
CONTEXTUALIZAÇÃO DA LEITURA ESCOLHIDO PELOS PEITO (Cláudio O número que recebeu socialização na turma
De que fala o texto? SEUS PAIS? Thebas./Amigos do peito. corresponde à estrofe que (será escolhido um
Que tipo de texto é esse? Editora Formato). irá ler para os colegas. aluno para socializar)
O que são versos? PRODUÇÃO ESCRITA LEITURA INDIVIDUAL OU GRAMÁTICA: CONTEXTUALIZAÇÃO DA
O que são estrofes? LEITURA
MEU COLEGA MERECE EM DUPLAS, GRUPOS Nomes próprios;
ENTRANDO NO CÍRCULO Quem é o autor do
Escrever o nome dos Os alunos farão a leitura das Uso de letras maiúsculas
O professor fará um círculo no chão e livro?
alunos para sortear entre estrofes em grupos ou no texto.
colocará as letras iniciais no centro Qual o título do livro?
eles. Cada aluno deverá duplas. PRODUÇAO ESCRITA
dos círculos. Aponte um círculo e De que fala o livro?
pensar nas características CONTEXTUALIZAÇÃO DA LEITURA
Com o nome sorteado na
solicite: “Quem tiver essa letra no Que tipo de texto é esse?
do colega, escrever em atividade anterior (terça
início do seu nome, venha para dentro Quantas estrofes esse JOGOS DIDÁTICOS
versos e rimas um poema feira) os alunos deverão
do círculo.” Todos do círculo se texto tem? Jogo da memória com
do seu melhor jeito e fazer um acróstico para o
apresentam e se cumprimentam. Quantos versos? os nomes próprios da
presenteá-lo. colega;
Comparar os nomes e sobrenomes Quem é o autor? turma;
Após a construção do
COMPREENSÃO Adedonha (cada
37
que se repetem Os alunos farão a leitura Procurar no texto palavras acróstico, os alunos aluno(a) dirá um nome
SEGUNDA LEITURA e troca dos poemas. que rimam; socializarão entre eles. com a letra sorteada.
EXEMPLAR Os poemas serão Nomes próprios no poema; INTERDISCIPLINARIDADE INTERDISCIPLINARIDADE
GEOGRAFIA ENSINO RELIGIOSO
colocados num painel e Assunto do poema;
Leitura pelo (a) professor (a) ou aluno expostos na sala de aula; Responder verdadeiro ou
PARA CASA PARA CASA
(a) que já tenha domínio. INTERDISCIPLINARIDADE falso para algumas
CIÊNCIAS
LEITURA INDIVIDUAL afirmações do poema
Professor (a) solicita que os alunos
PARA CASA
formem grupos de quatro ATIVIDADE DE ESCRITA
componentes; DO ALUNO
Cada aluno receberá um número de 1 O (a) Professor(a) colocará
a 4; em uma caixa algumas
O número que recebeu corresponde palavras para fazer uma
ao verso que irá ler para os colegas; Competição de rimas;
Cada aluno dirá o seu nome; Dividir a turma em dois
A cada apresentação o nome será grupos e perguntar a um
escrito no cartaz para formar a lista grupo de cada vez que diga
dos nomes da turma. uma rima para a palavra
ATIVIDADE ESCRITA DO ALUNO retirada da caixinha;
BINGO DOS NOMES As palavras deverão ser
O (a) professor (a) realizará um bingo escritas pelo aluno
com o nome dos alunos a partir da representante de cada grupo
lista de nomes. na lousa ao lado da palavra
INTERDISCIPLINARIDADE MATEMÁTICA retirada da caixinha;
PARA CASA Após o final da chamada de
Os alunos farão uma entrevista com todas as palavras da
os pais sobre a história do seu nome. caixinha os alunos
OBS.: No segundo tempo serão INTERDISCIPLINARIDADE
trabalhadas as outras disciplinas, com HISTÓRIA
a interdisciplinaridade. PARA CASA

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ROTINA 4º ANO
SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
ACOLHIDA ACOLHIDA
ACOLHIDA Eixo Literatura e Formação do ACOLHIDA Eixo Literatura e Formação do leitor Livro da coleção ACOLHIDA
leitor Livro da coleção MAIS PAIC Prosa e Poesia: A Rede Mágica de Luis.
MAIS PAIC Prosa e Poesia: A
voz que lê para mim.
RETOMADA DA TARTEFA DE RETOMADA DA TAREFA DE RETOMADA DA TAREFA DE CASA RETOMADA DA TAREFA DE CASA
CASA CASA
GÊNERO TEXTUAL GÊNERO TEXTUAL GÊNERO TEXTUAL GÊNERO TEXTUAL
canção: Criança, crionça – Retomada do texto anterior: Retomada do texto anterior: Professor fará a leitura
Augusto de Campos e Cid Professor fará a leitura da Conto: Jabuti e a fruta – Ana Maria do conto novamente para a turma
Campos. canção novamente para a Machado (Ápis)
turma, em seguida apresentará
a música e cantará com os
alunos. Jogos pedagógicos
PREDIÇÃO DO TEXTO LEITURA INDIVIDUAL PREDIÇÃO DO TEXTO LEITURA INDIVIDUAL
Escrever na lousa a O professor deverá orientar os Escrever na lousa o título do O professor deverá sugerir uma leitura jogralizada do
palavra criança; alunos a realizarem a leitura texto; conto, orientando-os sobre o narrador o os
Perguntar aos alunos: O em duplas ou trios; perguntar aos alunos quem já personagens. O jabuti poderá ser representado por
que significa para eles a viu um jabuti; como ele é; onde toda a turma, em coro.
palavra “criança”; porque vive; etc.;
é bom ser criança? O que perguntar aos alunos o que eles
eles querem ser quando acham que vai acontecer nesse
crescer? Se você pudesse conto;
ser um animal, qual animal anotar na lousa as ideias dos
escolheria? alunos.
LEITURA EXEMPLAR ATIVIDADE DE ORTOGRAFIA LEITURA EXEMPLAR ATIVIDADE DE ORTOGRAFIA E GRAMÁTICA
O professor deverá E GRAMÁTICA O professor deverá realizar a Retirar do texto palavras que tenham n antes de
realizar a leitura da letra da Ordem alfabética: reescrever leitura do conto em voz alta. consoantes e separá-las em sílabas.
canção em voz alta. em ordem alfabética, a lista dos
animais que aparecem na
canção.

39
CONTEXTUALIZAÇÃO CORREÇÃO DA PRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO DA CORREÇÃO DA PRODUÇÃO ESCRITA DA AULA
DA LEITURA ESCRITA DA AULA LEITURA ANTERIOR
Na canção aparece a ANTERIOR O professor deverá conversar com O professor deverá escolher um critério para
palavra “sonsa” o que ela O professor deverá escolher os alunos sobre o texto, fazendo correção. Revisão dos conteúdos da semana
significa? um critério para correção. perguntas como: Realizar a reescrita do texto corrigido
Qual animal aprece na Realizar a reescrita do texto O que os bichos tinham que fazer
primeira estrofe da corrigido. para comer a fruta da árvore
canção? nova da floresta?
Quais as características de Porque os bichos não conseguiam
uma onça? comer a fruta?
Porque no texto a onça é Por que a mulher fazia tudo para
descrita como sonsa? confundir os animais?
Pra você, o que significa a O que você faria para não
palavra crionça, inventada esquecer o nome da fruta?
pelo autor? Por que será que a ideia do jabuti
Qual ma importância de deu certo?
ser verdadeiro? A mulher não queria que os
animais aprendessem o nome da
fruta para guardar todas para si.
Você já presenciou algo
semelhante? Alguém que não
considera as necessidades dos
outros?
SEGUNDA LEITURA SEGUNDA LEITURA
EXEMPLAR EXEMPLAR
O professor deverá O professor deverá realizar a
realizar a segunda leitura segunda leitura exemplar ou
exemplar ou pedir para pedir para um aluno leitor
um aluno leitor realizar. realizar.
LEITURA INDIVIDUAL LEITURA INDIVIDUAL
O aluno irá realizar a leitura O aluno irá realizar a leitura
silenciosa da canção. silenciosa do conto;
O professor poderá sugerir
também uma leitura
compartilhada ou coletiva;
FICHA DE LEITURA FICHA DE LEITURA
Escrever uma lista dos Escrever uma lista dos outros
outros animais que animais que aparecem no conto;
aparecem na canção. Escrever o nome inventado pela
mulher, que achou mais
engraçado.
PRODUÇÃO ESCRITA PRODUÇÃO ESCRITA
O professor deverá O professor deverá orientar os
orientar os alunos a alunos a reescreverem o conto
produzirem mais uma trocando o nome dos animais e
estrofe para a música. criando um nome diferente para a
fruta novata da floresta.

2º TEMPO UTILIZAR O PNLD

TAREFA DE CASA

40
ESTADO DO CEARÁ
PREFEITURA DE ITAPIPOCA
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
COORDENADORIA PEDAGÓGICA

ROTINA 5º ANO
Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
ACOLHIDA ACOLHIDA
ACOLHIDA Eixo Literatura e Formação do - ACOLHIDA Eixo Literatura e Formação do leitor - ACOLHIDA
leitor Livro da coleção MAIS Livro da coleção MAIS PAIC Prosa e
PAIC Prosa e Poesia: A voz que lê Poesia: A rede mágica de Luís.
para mim.
RETOMADA DA TARTEFA DE RETOMADA DA TAREFA DE CASA RETOMADA DA TAREFA DE CASA
CASA
GÊNERO TEXTUAL Poema: Quero GÊNERO TEXTUAL GÊNERO TEXTUAL GÊNERO TEXTUAL
(Roseana Murray) Retomada do texto anterior: Adivinha: Adivinha dos peixes (José Paulo Paes). Retomada do texto anterior: o professor
Professor fará a leitura do poema fará a leitura da adivinha novamente
novamente para a turma; para a turma;

PREDIÇÃO DO TEXTO LEITURA INDIVIDUAL PREDIÇÃO DO TEXTO LEITURA INDIVIDUAL


- Escrever na lousa o título do poema; - O professor deverá orientar os - Escrever na lousa o título da adivinha; - O professor deverá orientar os alunos a
- Perguntar aos alunos quais as suas alunos a realizarem a leitura em - Perguntar aos alunos se eles conseguem perceber realizarem a leitura em grupos para
Jogos pedagógicos
expectativas para este ano: vida pessoal duplas ou trios; o jogo de palavras no texto; perceberem os jogos sonoros.
e escolar; - Perguntar aos alunos se eles conhecem alguma
- Escrever na lousa as respostas dos advinha e qual seria;
alunos. - Escrever na lousa a resposta dos alunos.
LEITURA EXEMPLAR ATIVIDADE DE ORTOGRAFIA E LEITURA EXEMPLAR ATIVIDADE DE ORTOGRAFIA E GRAMÁTICA
- O professor deverá realizar a leitura do GRAMÁTICA - O professor deverá realizar a leitura do texto em - Escolher um conteúdo referente ao mês
poema em voz alta e com entonação - Escolher um conteúdo referente voz alta e com entonação, tentando repassar para de acordo com a Proposta Curricular de
(declamar). ao mês de acordo com a o aluno a musicalidade que o texto transmite. Aprendizagem – PCA.
Proposta Curricular de
Aprendizagem – PCA.

41
CONTEXTUALIZAÇÃO DA LEITURA CORREÇÃO DA PRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO DA LEITURA CORREÇÃO DA PRODUÇÃO ESCRITA DA Revisão dos
- Conversar sobre o que a autora “quer” ESCRITA DA AULA ANTERIOR - Conversar com os alunos acerca da sonoridade AULA ANTERIOR conteúdos
no poema. Seus desejos são possíveis de - O professor deverá escolher um presente no texto. E em que momento o aluno - Reescrita e reprodução do texto, estudados na
se realizar? critério para correção. percebeu essa sonoridade? aspectos gramaticais (ortografia, uso de semana.
- Comparar com os desejos dos alunos; - Realizar a reescrita do texto - Apresentar o vídeo “Adivinha dos peixes” letras maiúsculas e minúsculas,
- Pra você, o que a autora quis dizer no corrigido. cantado no site: pontuação, parágrafo, etc.) e aspectos
verso “Eu quero um cacho de beijos”? https://www.youtube.com/watch?v=kAib2Y6xgaE. semânticos (coerência e coesão).
E, em seguida, conversar com os alunos sobre o
jogo bem-humorado apresentado no vídeo e quais
foram os sentimentos em relação às cenas vistas?;
- Para você, o que o autor quis dizer no verso
“Quantos pés cada pescada tem? Hem?”.

SEGUNDA LEITURA EXEMPLAR SEGUNDA LEITURA EXEMPLAR


- O professor deverá realizar a segunda - O professor deverá realizar a segunda leitura
leitura exemplar ou pedir para um aluno exemplar ou pedir para um aluno leitor realizar.
leitor realizar.
LEITURA INDIVIDUAL LEITURA INDIVIDUAL
- O aluno irá realizar a leitura silenciosa - O aluno irá realizar a leitura silenciosa do texto.
do poema.
FICHA DE LEITURA FICHA DE LEITURA
Escrever uma lista de todas as - Escrever uma lista das palavras que apresentam
coisas que a poeta quer e outra lista com rima e sonoridade e uma lista de palavras
as coisas que o aluno quer. desconhecidas para os alunos, onde o professor
neste momento irá trabalhar o uso dicionário;
- Após assistir ao vídeo, agrupar os alunos em
duplas e apresentar o texto “Adivinha dos peixes”
em recortes (fichas). Para cada frase você poderá
fazer uma ficha. Os alunos deverão organizar o
texto utilizando as fichas na ordem que foram
descritas no vídeo. Entregue um envelope para
cada dupla, dentro dele deverá ter todo o texto
dividido em fichas.
PRODUÇÃO ESCRITA PRODUÇÃO ESCRITA
- O professor deverá orientar o aluno O professor deverá orientar o aluno para
para a produção de um poema sobre o a produção de uma adivinha sobre o mesmo
mesmo assunto. assunto.
2º TEMPO UTILIZAR O PNLD
TAREFA DE CASA

42
9
8
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4
3
2
1

12
11
10
Nº do Aluno

D1
Localizar informação explícita

D2
Inferir informação em texto verbal

D3
Inferir o sentido de palavra ou expressão

Interpretar textos não verbais e textos que articulam elementos

D4
verbais e não verbais

D6
Distinguir fato de opinião relativa ao fato

D7
Diferenciar a informação principal das secundárias em um texto

D9
Reconhecer gênero discursivo

Identificar o propósito comunicativo em diferentes gêneros

D10
Reconhecer os elementos que compõem uma narrativa e o conflito

D11
gerador.

D12 Identificar semelhanças e/ou diferenças de ideias e opiniões na


comparação entre textos

Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na


D13

comparação de textos de um mesmo tema


ESTADO DO CEARÁ
PREFEITURA DE ITAPIPOCA

Reconhecer as relações entre partes de um texto, identificando os


COORDENADORIA PEDAGÓGICA

D14
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

recursos coesivos que contribuem para sua continuidade

Identificar a tese de um texto


D15

Estabelecer relação entre tese e os argumentos oferecidos para


D16

sustentá-la.

Reconhecer o sentido das relações lógico-discursivas marcadas por


D17

conjunções, advérbios etc.

Reconhecer o sentido do texto e suas partes sem a presença de


D18

marcas coesivas.
DIAGNÓSTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA POR DESCRITORES – 6º AO 9º ANO

Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de


D19

palavras, frases ou expressões

Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e


D20

de outras notações

Reconhecer efeitos de humor e ironia Reconhecer o efeito


D21

decorrente do emprego de recursos estilísticos e morfossintáticos.

Identificar os níveis de linguagem e/ou as marcas linguísticas que


D22

evidenciam locutor e/ou interlocutor

Identificar os níveis de linguagem e/ou as marcas linguísticas que


D23

evidenciam locutor e/ou interlocutor


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49
50
OBS: MARCAR COM UM (X) AS OPÇÕES DOS DESCRITORES QUE OS ALUNOS DOMINAM NO PERÍODO OBSERVADO.

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1

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13
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11
10
Nº DO ALUNO

PROCEDIMENTOS DE CÁLCULO DE ADIÇÃO


E/OU SUBTRAÇÃO COM NÚMEROS

D2
NATURAIS

PROCEDIMENTOS DE CÁLCULO DE
MULTIPLICAÇÃO E/OU DIVISÃO COM

D3
NÚMEROS NATURAIS

SITUAÇÃO PROBLEMA QUE ENVOLVA MAIS


DE UMA OPERAÇÃO COM NÚMEROS

D6
NATURAIS

RESOLVER PROBLEMA COM NÚMEROS


INTEIROS ENVOLVENDO SUAS OPERAÇÕES

D10
ORDENAR OU IDENTIFICAR A LOCALIZAÇÃO
DE NÚMEROS RACIONAIS NA RETA

D11
NUMÉRICA
TEMA I

RECONHECER DIFERENTES
REPRESENTAÇÕES DE UM MESMO

D13
NÚMERO RACIONAL
NÚMEROS E FUNÇÕES
INTERAGINDO COM OS

RESOLVER PROBLEMA UTILIZANDO A


ADIÇÃO OU SUBTRAÇÃO COM NÚMEROS
RACIONAIS NA FORMA FRACIONÁRIA OU

D15
NA FORMA DECIMAL

RESOLVER SITUAÇÃO PROBLEMA


UTILIZANDO PORCENTAGEM
D17
RESOLVER SITUAÇÃO PROBLEMA
ENVOLVENDO GRANDEZAS DIRETA OU
D18

INVERSAMENTE PROPORCIONAIS

IDENTIFICAR A
LOCALIZAÇÃO/MOVIMENTAÇÃO DE
ESTADO DO CEARÁ

OBJETOS EM MAPAS, CROQUIS E OUTRAS


D45

REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS
PREFEITURA DE ITAPIPOCA

COORDENADORIA PEDAGÓGICA
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

IDENTIFICAR O NÚMERO DE FACES,


ARESTAS E VÉRTICES DE FIGURAS
D46

GEOMÉTRICAS TRIDIMENSIONAIS
TEMA II

IDENTIFICAR E CLASSIFICAR FIGURAS


PLANAS (NÚMERO DE LADOS E TIPO DE
CONVIVENDO

D47

ÂNGULO)
COM A GEOMETRIA
BASEADO NA MATRIZ DE REFERÊNCIA DE MATEMÁTICA

IDENTIFICAR PLANIFICAÇÕES DE ALGUNS


POLIEDROS E/ OU CORPOS REDONDOS
D52

RESOLVER PROBLEMA UTILIZANDO


UNIDADES DE MEDIDAS PADRONIZADAS
D59

COMO: KM/MCM/MM, KG/G/MG, L/ML


DO SISTEMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO CEARÁ - SPAECE

RESOLVER PROBLEMA QUE ENVOLVA O


DIAGNÓSTICO INICIAL DE MATEMÁTICA – 6º E 7º ANO

CÁLCULO DO PERÍMETRO DE POLÍGONOS


D60
TEMA III

AS MEDIDAS
VIVENCIANDO

RESOLVER PROBLEMA ENVOLVENDO O


CÁLCULO DE ÁREA DE FIGURAS PLANAS
D67

LER INFORMAÇÕES APRESENTADAS EM


GRÁFICOS DE BARRAS OU COLUNAS
D74

RESOLVER PROBLEMA ENVOLVENDO


INFORMAÇÕES APRESENTADAS EM
D75

TABELAS OU GRÁFICOS
TEMA IV
TRATAMENTO

RESOLVER PROBLEMA USANDO A MÉDIA


DA INFORMAÇÃO

ARITMÉTICA
D77

15
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49
50
OBS: MARCAR COM UM (X) AS OPÇÕES DOS DESCRITORES QUE OS ALUNOS DOMINAM NO PERÍODO OBSERVADO.



9
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1
Nº DO ALUNO

14
13
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11
10
RESOLVER SITUAÇÃO PROBLEMA UTILIZANDO MÍNIMO















MÚLTIPLO COMUM OU MÁXIMO DIVISOR COMUM COM

D7
NÚMEROS NATURAIS

RESOLVER PROBLEMA COM NÚMEROS INTEIROS















D10
ENVOLVENDO SUAS OPERAÇÕES

ORDENAR OU IDENTIFICAR A LOCALIZAÇÃO DE NÚMEROS















D11
RACIONAIS NA RETA NUMÉRICA

RESOLVER PROBLEMA COM NÚMEROS RACIONAIS















D12
ENVOLVENDO SUAS OPERAÇÕES

RECONHECER DIFERENTES REPRESENTAÇÕES DE UM















D13
MESMO NÚMERO RACIONAL

RESOLVER PROBLEMA UTILIZANDO A ADIÇÃO OU















SUBTRAÇÃO COM NÚMEROS RACIONAIS NA FORMA

D15
FRACIONÁRIA OU NA FORMA DECIMAL

RESOLVER SITUAÇÃO PROBLEMA UTILIZANDO















D17
PORCENTAGEM
TEMA I

RESOLVER SITUAÇÃO PROBLEMA ENVOLVENDO















D18
GRANDEZAS DIRETA OU INVERSAMENTE PROPORCIONAIS
INTERAGINDO COM OS
NÚMEROS E FUNÇÕES















RESOLVER PROBLEMA ENVOLVENDO JUROS SIMPLES

D19
EFETUAR CÁLCULOS COM NÚMEROS IRRACIONAIS,















D21
UTILIZANDO SUAS PROPRIEDADES















FATORAR E SIMPLIFICAR EXPRESSÕES ALGÉBRICAS

D24
RESOLVER SITUAÇÃO PROBLEMA QUE ENVOLVA















D25 EQUAÇÕES DE 1º GRAU

RESOLVER SITUAÇÃO PROBLEMA ENVOLVENDO EQUAÇÃO















D26

DO 2º GRAU

RESOLVER SITUAÇÃO PROBLEMA ENVOLVENDO SISTEMA















D27

DE EQUAÇÕES DO 1º GRAU

IDENTIFICAR O NÚMERO DE FACES, ARESTAS E VÉRTICES















D46

DE FIGURAS GEOMÉTRICAS TRIDIMENSIONAIS


ESTADO DO CEARÁ
PREFEITURA DE ITAPIPOCA

IDENTIFICAR E CLASSIFICAR FIGURAS PLANAS (NÚMERO DE















COORDENADORIA PEDAGÓGICA

D48

LADOS E TIPO DE ÂNGULOS)


SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

RESOLVER PROBLEMA ENVOLVENDO SEMELHANÇA DE















D49

FIGURAS PLANAS

RESOLVER SITUAÇÃO PROBLEMA APLICANDO O TEOREMA

DE PITÁGORAS OU AS DEMAIS RELAÇÕES MÉTRICAS NO


TEMA II

D50

TRIÂNGULO RETÂNGULO
CONVIVENDO
COM A GEOMETRIA

RESOLVER PROBLEMA USANDO AS PROPRIEDADES DOS


BASEADO NA MATRIZ DE REFERÊNCIA DE MATEMÁTICA

POLÍGONOS (SOMA DOS ÂNGULOS INTERNOS, NÚMERO
















D51

DE DIAGONAIS E CÁLCULO DO ÂNGULO INTERNO DE


POLÍGONOS REGULARES)

IDENTIFICAR PLANIFICAÇÕES DE ALGUNS POLIEDROS E/ OU
















D52

CORPOS REDONDOS

RESOLVER PROBLEMA UTILIZANDO UNIDADES DE MEDIDAS
















DO SISTEMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO CEARÁ - SPAECE

D59

PADRONIZADAS COMO: KM/MCM/MM, KG/G/MG, L/ML


DIAGNÓSTICO INICIAL DE MATEMÁTICA – 8º E 9º ANO

CALCULAR O PERÍMETRO DE FIGURAS PLANAS, NUMA
















D65

SITUAÇÃO PROBLEMA
TEMA III

RESOLVER PROBLEMA ENVOLVENDO O CÁLCULO DE ÁREA
















AS MEDIDAS

D67

DE FIGURAS PLANAS
VIVENCIANDO

RESOLVER PROBLEMA ENVOLVENDO NOÇÕES DE VOLUME


D69

RESOLVER PROBLEMA ENVOLVENDO INFORMAÇÕES
















D75

APRESENTADAS EM TABELAS OU GRÁFICOS


TEMA IV

RESOLVER PROBLEMA USANDO A MÉDIA ARITMÉTICA


TRATAMENTO

D77
DA INFORMAÇÃO

15
16
17
18
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50
OBS: MARCAR COM UM (X) AS OPÇÕES DOS DESCRITORES QUE OS ALUNOS DOMINAM NO PERÍODO OBSERVADO.

ESTADO DO CEARÁ
PREFEITURA DE ITAPIPOCA
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
COORDENADORIA PEDAGÓGICA

ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA

Nº DE
ORDEM IDADE PESO ESTATURA IMC DISPENSA DAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

1
2
3
4
5
6
7
8
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10
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40

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ESTADO DO CEARÁ
PREFEITURA DE ITAPIPOCA
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
COORDENADORIA PEDAGÓGICA

ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL


DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA

TESTE DE APTIDÃO FÍSICA

Nº DE ABDOMINAIS IMPULSÃO AGILIDADE VELOCIDADE FLEXIBILIDADE OBSERVAÇÕES


ORDEM HORIZONTAL
RESULTADO RESULTADO RESULTADO RESULTADO RESULTADO
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
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ESTADO DO CEARÁ
PREFEITURA DE ITAPIPOCA
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
COORDENADORIA PEDAGÓGICA

ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

DIANÓSTICO DE LEITURA E ESCRITA

INDICADORES DE LEITURA E ESCRITA


Nº de A leitura em voz alta revela que O texto produzido revela
alunos Não Leu com Leu com Leu com Escrita não Escrita Escrita com Escrita com bom
conseguiu muita alguma fluência alfabética alfabética controle controle das
ou não quis dificuldade fluência com pouco satisfatório das convenções da
ler domínio das convenções da escrita
convenções escrita
da escrita
01
02
03
04
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06
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ESTADO DO CEARÁ
PREFEITURA DE ITAPIPOCA
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COORDENADORIA PEDAGÓGICA

ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL


ORIENTAÇÃO PARA O PLANEJAMENTO SEMANAL (ANOS FINAIS)

Os componentes curriculares obrigatórios do Ensino Fundamental serão assim organizados em relação às áreas de conhecimento:
I – Linguagens:
a) Língua Portuguesa
b) Língua materna, para populações indígenas
c) Língua Estrangeira
d) Arte e Educação
e) Educação Física
II – Matemática
III – Ciências da Natureza
IV – Ciências Humanas:
a) História
b) Geografia
V – Ensino Religioso
O planejamento semanal dos anos finais do Ensino Fundamental deverá acontecer (em sua maior carga horária) de acordo com os dias
semanais indicados:
- Segunda-feira: Língua Inglesa e Educação Física.
- Terça-feira: Língua Portuguesa.
- Quarta-feira: Matemática e Ciências.
- Quinta-feira: História e Geografia.
- Sexta-feira: Ensino Religioso e Arte e Educação.
OBS 1: A referida proposta auxiliará a SEB a organizar as formações em serviço para os professores;
OBS 2: O restante da carga horária de planejamento de cada professor deverá ser alocada pela gestão da escola.
OBS 3: O tempo reservado ao planejamento do professor deverá ser realizado na unidade escolar.
OBS 4: É função do coordenador pedagógico acompanhar e subsidiar o planejamento do professor.
54
CARGA HORÁRIA ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

COMPONENTE (S) CURRICULAR (ES) HORA/AULA SEMANAL HORA/AULA ANUAL


Língua portuguesa 4 h/a 160 h/a
Matemática 4 h/a 160 h/a
Ciências 2 h/a 80 h/a
História 2 h/a 80 h/a
Geografia 2 h/a 80 h/a
Inglês 2 h/a 80 h/a
Educação Física 2 h/a 80 h/a
Ensino Religioso 1 h/a 40 h/a
Arte e Educação 1 h/a 40 h/a
Língua materna para população indígena A lei não define o quantitativo de hora/aula. A escola que trabalha essa modalidade
deverá observar o prescrito na observância da lei.
TOTAL 20 h/a 800 h/a

OBS 1: A oferta da disciplina Ensino Religioso será obrigatória para a escola, com matrícula facultativa para o aluno;
OBS 2: A disciplina de Educação Física deverá ser ministrada com aula teórica na sala de aula e posterior com aula prática, com a presença do
professor.

NÚMERO DE AULAS, POR DISCIPLINA, REFERENTES À RECUPERAÇÃO FINAL


Anos Finais: 10 dias letivos (à distribuição do total de aulas da recuperação será de acordo com carga horária de cada disciplina).

DISCIPLINA (S) SEMANA (S) Nº DE AULAS


Língua Portuguesa 02 semanas 08 aulas
Matemática 02 semanas 08 aulas
Língua Estrangeira 02 semanas 04 aulas
Ciências 02 semanas 04 aulas
História 02 semanas 04 aulas
Geografia 02 semanas 04 aulas
Educação Física 02 semanas 04 aulas
Ensino Religioso 02 semanas 02 aulas
Arte e Educação 02 semanas 02 aulas

55
ESTADO DO CEARÁ
PREFEITURA DE ITAPIPOCA
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COORDENADORIA PEDAGÓGICA

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA - PNAIC

O PNAIC - Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal e solidário assumido pelos governos Federal, do
Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios, desde 2012, para atender à Meta 5 do Plano Nacional da Educação (PNE), que estabelece a
obrigatoriedade de “Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º (terceiro) ano do ensino fundamental”.

A garantia da alfabetização plena de todas as crianças, como redigido na estratégia 5.1, exige uma visão sistêmica da educação e é um dos
pilares para o alcance de outras Metas do PNE (Plano Nacional de Educação), em especial a de nº 2, que determina universalizar o ensino
fundamental de 9 (nove) anos para toda a população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que os alunos concluam essa etapa na idade
recomendada, até o último ano de vigência do PNE.

Considerando que, em média, 97% das crianças brasileiras estão matriculadas no 1º ano e que a etapa de Alfabetização é a base para
“garantir uma educação inclusiva, equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem durante toda a vida para todos” (Marco
de Ação da Agenda de Educação 2030, da qual o Brasil é signatário), a responsabilidade pela alfabetização das crianças precisa ser acolhida por
docentes, gestores e instituições formadoras como um imperativo ético indispensável à construção de uma educação efetivamente democrática e
socialmente justa.

Há três indicadores principais que podem evidenciar o sucesso do PNAIC. O primeiro é o resultado da escola nas avaliações das redes e
na ANA. O segundo é o professor alfabetizador ganhar autonomia no uso competente de estratégias e recursos didáticos que lhe permitam
efetivamente alfabetizar, independentemente dos livros e dos materiais escolhidos pela rede ou instituição. O terceiro diz respeito a diretores e
coordenadores pedagógicos que sejam capazes de apoiar os professores e organizar um ambiente motivador à leitura e escrita na escola,
compreendendo que alfabetizar com qualidade é um compromisso de uma gestão democrática e uma atitude de respeito à equidade, à inclusão e à
igualdade de oportunidades.

Independentemente do material selecionado pela rede, é fundamental haver sinergia entre Gestão, Material e Formação para alcançar os
resultados de ensino e aprendizagem. O Ciclo de Alfabetização deve ser marcado por uma ação pedagógica intencional e progressiva que prepara
uma estrutura sólida para novos aprendizados ao longo da vida.
56
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PREFEITURA DE ITAPIPOCA
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
COORDENADORIA PEDAGÓGICA

EDUCAÇÃO CONTEXTUALIZADA
DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO CONTEXTUALIZADA NO MUNICIPIO DE ITAPIPOCA
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira - 9.394/96 garante as adequações curriculares necessárias de forma que se trabalhem
os conteúdos peculiares de cada região contemplando assim a parte diversificada do currículo conforme os seus artigos 26 e 28.
Art. 26. Os currículos da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio devem ter base nacional comum, a ser
complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características
regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013).
Art. 28. Na oferta de educação básica para a população rural, os sistemas de ensino promoverão as adaptações necessárias à sua
adequação às peculiaridades da vida rural e de cada região, especialmente:
I - conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às reais necessidades e interesses dos alunos da zona rural;
II - organização escolar própria, incluindo adequação do calendário escolar às fases do ciclo agrícola e às condições climáticas;
III - adequação à natureza do trabalho na zona rural.
Parágrafo único. O fechamento de escolas do campo, indígenas e quilombolas será precedido de manifestação do órgão normativo do respectivo
sistema de ensino, que considerará a justificativa apresentada pela Secretaria de Educação, a análise do diagnóstico do impacto da ação e a
manifestação da comunidade escolar. (Incluído pela Lei nº 12.960, de 2014).
A relação entre o que é básico-comum e o que é diverso é retomada no Artigo 26 da LDB, que determina que:
Os currículos da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio devem ter base nacional comum, a ser
complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas
características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educados (BRASIL, 1996; ênfase adicionada).

Essa orientação induziu à concepção do conhecimento curricular contextualizado pela realidade local, social e individual da escola e do
seu alunado, que foi o norte das diretrizes curriculares traçadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) ao longo da década de 1990, bem
como de sua revisão nos anos 2000. Em 2010, o CNE promulgou novas DCN, ampliando e organizando o conceito de contextualização como “a
inclusão, a valorização das diferenças e o atendimento à pluralidade e à diversidade cultural resgatando e respeitando as várias manifestações de
cada comunidade”, conforme destaca o Parecer CNE/CEB nº 7/2010.
Amparado pelo Plano Municipal de Educação na estratégia 17 da meta 2 e pelo projeto de lei n0 106 da Câmara Municipal que
regulamenta a educação contextualizada no município de Itapipoca, a secretaria básica de educação dará inicio em 2018 ao processo de formação

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para a convivência com o semiárido direcionada aos de professores/as da rede pública municipal, visando contextualizar o ensino de acordo com
suas realidades especificas.
Educação Contextualizada é a educação que considera o ser humano na sua integralidade, incluindo sua relação com a família, com a
comunidade, com o território onde vive para, a partir dela, poder se situar em contextos mais amplos (local, regional, nacional, internacional e
universalmente) sem que com isso perca sua conexão consigo, com o Outro e com o que o cerca.
A necessidade de um processo de formação para educadores/as que contemple, analise e aprofunde a discussão sobre os contextos
naturais, históricos e culturais das regiões praiana, serrana e sertaneja, suas especificidades, limites, sobre tudo suas potencialidades e a relação
de tudo isso com o processo de ensino e aprendizagem. A necessidade de promover a superação das inflexões curriculares, às formas de vida e às
problemáticas que circundam os educandos, de forma que se possibilite articular os diversos conhecimentos trazidos pelo aluno dentro e fora da
sala de aula, estabelecendo uma relação dialética entre saber científico e popular na perspectiva da ascensão de sentido, com a intencionalidade
de formar cidadãos para a vida, sem desconsiderar a formação para o trabalho.
A Educação Contextualizada é uma concepção progressista e libertadora, ancorada na realidade, tendo nela seu ponto de partida e de
chegada. Sua prática pedagógica dialoga com o conhecimento em sua complexidade sem perder de vista cada parte que a compõe, características
essências que devem fazer parte do processo de ensino nesse novo tempo e que devem emergir e embasar a prática docente na atualidade. A
Vivência dessa concepção de educação inovadora, que possibilita a construção da escola como espaço significativo, prazeroso e de exercício
efetivo da cidadania, é que norteia a realização deste projeto, justificando assim a sua implementação.
O objetivo da formação para a educação contextualizada é contribuir com a qualificação do processo de ensino e aprendizagem de
crianças, adolescentes e adultos de escolas municipais das áreas rurais, através da formação de educadores/as a partir dos princípios da Educação
Contextualizada e do conceito de Convivência com semiárido.
O processo de formação em educação contextualizada será desenvolvido através de encontros modulares no formato de oficinas
temáticas, pautadas no conceito de Convivência com o semiárido e com foco em seus aspectos didático-pedagógicos, com a finalidade de
contribuir para a qualificação da prática pedagógica.
O processo de formação se dará de forma a proporcionar a articulação entre os saberes escolares e comunitários, intencionando diminuir a
distância entre aquilo que se vivencia na escola e o cotidiano de vida dos aluno/as. São propostos ainda através deste projeto, um conjunto de
ações como a realização de oficinas pedagógicas, semanas interativas, seminários, palestras, culminâncias, encontros e visitas para
acompanhamento e monitoramento da prática docente, atividades que desencadearão a partir da realização das formações, como compromisso
dos participantes nos desdobramentos em sala de aula e/ou na escola, utilizando desta maneira a perspectiva da Pedagogia da Alternância, onde a
cada módulo os participantes levam uma proposta de ação para aplicar e ao retornar socializam com todo grupo os resultados da sua aplicação,
sendo este o mote para o início da discussão seguinte.

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EDUCAÇÃO ESPECIAL

A Constituição Federal de 1988 determina a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola para todos e, também, a
oferta de Atendimento Educacional Especializado, preferencialmente no ensino regular, partindo daí a regulamentação da Educação Inclusiva. A
atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394/96, no artigo 59, preconiza que os sistemas de ensino devem assegurar aos
alunos currículo, métodos, recursos e organização específicos para atender às suas necessidades; assegura a terminalidade específica àqueles que
não atingiram o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências; e assegura a aceleração de estudos aos
superdotados para conclusão do programa escolar.
Na perspectiva da educação inclusiva, a educação especial passa a integrar a proposta pedagógica da escola regular, promovendo o
atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento (TGD), Transtornos do
Espectro Autista (TEA) e altas habilidades/superdotação. Nestes casos e outros, que implicam em transtornos funcionais específicos, a educação
especial atua de forma articulada com o ensino comum, orientando para o atendimento às necessidades educacionais especiais desses alunos.
Diante deste contexto, e, levando-se em conta a relevância do trabalho com a Educação Inclusiva nas escolas, a coordenadoria pedagógica
encaminha estas orientações para serem somadas às já existentes na escola:
Matricular os alunos público alvo da Educação Especial nas classes comuns;
Verificar no ato da matricula, se o aluno possui laudos, atestados, pareceres que indique sua deficiência e em caso, de não haver, buscar
junto a SEB e a Secretaria de Saúde, especialistas para analise, juntamente com familiares e/ou responsáveis;
Encaminhar a SEB, a relação de alunos deficientes com cópias de laudos ou pareceres, bem como, aqueles que precisam de atestados,
laudos ou pareceres;
Orientar aos professores das salas regulares a desenvolver um trabalho integrado e diferenciado aos alunos especiais;
Integrar os professores de AEE, em todas as atividades educacionais, de modo a garantir a interação com os demais profissionais, visando
atender as reais necessidades dos alunos com deficiência;
Acompanhar o processo ensino e aprendizagem, bem como a permanência do aluno especial em sala de aula e no Atendimento
Educacional Especializado, nas diversas instâncias de atuação da comunidade escolar;
Compreender a importância de um trabalho considerando as diferenças dos alunos com ações voltadas a promover o acesso, a
permanência, a participação e a aprendizagem dos mesmos.
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EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA

A Educação de Jovens e Adultos é uma modalidade desenvolvida nas etapas do ensino fundamental anos iniciais e anos finais da rede
escolar pública municipal. O objetivo é atrair jovens e adultos que não completaram os anos da escolaridade fundamental em idade apropriada. A
idade mínima para matricula de EJA é de 15 anos, completados até junho do ano.

Na base da reorganização e da reorientação do trabalho pedagógico na EJA, está o desafio de desenvolver processos de formação
humana, articulados a contextos sócios históricos, a fim de que se reverta à exclusão e se garanta aos jovens, adultos e idosos ao cesso, a
permanência e o sucesso no início ou no retorno desses sujeitos à escolarização básica como direito fundamental.
Atualmente, os adolescentes são presença marcante nas salas de aula de EJA. A grande maioria é oriunda de um processo
educacional fragmentado, marcado por frequente evasão e reprovação no Ensino Fundamental regular.
A demanda desses adolescentes não deve ser vista apenas como fato mas como a oportunidade da educação escolar responder a
alguns questionamentos:
– Como reverter a cultura do “aligeiramento” da escolarização ou de uma pedagogia da reprovação por uma pedagogia da aprendizagem?
– Que prática pedagógica temos desenvolvido em nossas salas de aula?
– Em que medida o tempo/espaço de escolarização tem sido adequado?
O Centro de Educação de Jovens e Adultos Pe. Abelardo Ferreira Lima é a instituição da rede municipal de ensino que mantém a
EJA em Itapipoca. O CEJA tem parceria com outras escolas-anexas onde funcionam turmas de EJA, no período noturno. Daí a importância do
acompanhamento e a co-responsabilidade das equipes gestoras destas escolas junto a equipe gestora do CEJA, uma vez que é compromisso de
todos, o êxito na aprendizagem destes alunos.

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PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA (PSE)

DIRETRIZES DO PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA (PSE)

I. Tratar a saúde e educação integral como parte de uma formação ampla para a cidadania e o usufruto pleno dos direitos humanos;

II. Permitir a progressiva ampliação intersetorial das ações executadas pelos sistemas de saúde e de educação com vistas à atenção integral à
saúde de crianças e adolescentes;

III. Promover a articulação de saberes, a participação dos educandos, pais, comunidade escolar e sociedade em geral na construção e controle
social das políticas públicas da saúde e educação;

IV. Promover a saúde e a cultura da paz, favorecendo a prevenção de agravos à saúde, bem como fortalecer a relação entre as redes públicas de
saúde e de educação;

V. Articular as ações do Sistema Único de Saúde (SUS) às ações das redes de educação pública de forma a ampliar o alcance e o impacto de suas
ações relativas aos educandos e suas famílias, otimizando a utilização dos espaços, equipamentos e recursos disponíveis;

VI. Fortalecer o enfrentamento das vulnerabilidades, no campo da saúde, que possam comprometer o pleno desenvolvimento escolar;

VII. Promover a comunicação, encaminhamento e resolutividade entre escolas e unidades de saúde, assegurando as ações de atenção e cuidado
sobre as condições de saúde dos estudantes;

VIII. Atuar, efetivamente, na reorientação dos serviços de saúde para além de suas responsabilidades técnicas no atendimento clínico, para
oferecer uma atenção básica e integral aos educandos e à comunidade.

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PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA

PROPOSTA CURRICULAR DE APRENDIZAGEM – PCA

Conteúdos Metodologia
Mês Objetivos (Descritores, Competências e Habilidades) Temáticas (Conteúdos) Avaliação
diversificados
Formar jovens multiplicadores para atuarem entre pares nas
Fev temáticas: arboviroses, alimentação saudável, práticas corporais, Formação para Jovens Protagonistas e
educação sexual e reprodutiva, cultura de paz, prevenção das multiplicadores
violências e drogas.
Estimular os alunos para adotar comportamentos de vigilante Combate ao mosquito Aedes Aegypti.
permanente na eliminação dos criadouros do Aedes aegypti.
Fev
Engajar pais e alunos na eliminação dos focos do mosquito
Aedes dentro das residências.
Criar condições para que o aluno conheça o ciclo biológico do Combate ao mosquito Aedes Aegypti
Mar
mosquito Aedes.
Estimular no aluno o desejo e o interesse pelo estudo das Combate ao mosquito Aedes Aegypti.
Abr
Arboviroses, dengue, zika e chikungunya.
Aplicar conceitos de obesidade e suas complicações. Promoção da segurança alimentar e
Realizar atividades educativas sobre promoção da alimentação e nutricional da alimentação saudável e
Mai prevenção da obesidade infantil.
modos de vida saudáveis com a comunidade escolar,
considerando os alimentos regionais.
Oferecer praticas corporais orientadas relacionadas a realidade Promoção das práticas corporais, da
Jun
da comunidade, incluídas no cotidiano escolar. atividade física e do lazer nas escolas.
Criar condições para que os alunos realizem atividades Direito sexual e reprodutivo e prevenção
Ago abordando as temáticas da saúde: sexual, reprodutiva, prevenção das DST/AIDS.
das DTS/AIDS e hepatites virais no cotidiano escolar.
Proporcionar aos alunos atividades de sensibilização, Promover a cultura de paz, cidadania e
Set responsabilização e intervenção do cuidado consigo mesmo e o direitos humanos.
ambiente escolar.
Desenvolver atividades relacionadas aos riscos e danos do uso Prevenção ao uso de álcool, tabaco, crak e
Out
permanente do álcool, tabaco, crack, e outras drogas. outras drogas.
Estudar músicas som alto, baixo para perceber se tem alunos Promoção da saúde e identificação de
Nov com problemas de audição. educandos com possíveis sinais de
alteração.
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PRÊMIO ESCOLA NOTA 10

Em junho de 2009, com o objetivo de fortalecer, valorizar e ampliar o trabalho que vem sendo empreendido pelas escolas em relação à
alfabetização, o Governo do Estado, através da SEDUC, instituiu o “Prêmio Escola Nota Dez”, por meio da Lei 14.371, de 19 de junho de 2009.
Em dezembro de 2015 essa legislação foi revogada e aprovada a Lei estadual 15.923 de 15 de dezembro de 2015, que prevê premiação
para até 150 escolas públicas de 2º, 5º e 9º anos do Ensino Fundamental com os melhores IDE’s (Índice de Desempenho Escolar) – ESCOLAS
PREMIADAS, mediante os resultados na avaliação do SPAECE, bem como apoio financeiro as escolas de 5º e 9º ano com os menores
resultados (ESCOLAS APOIADAS) nesta avaliação.

CRITÉRIOS PARA A ESCOLA SER PREMIADA NO 2º ANO

I – ter no momento da avaliação do Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará – SPAECE, pelo menos 20 (vinte) alunos
matriculados no 2º ano do Ensino Fundamental regular;
II – ter obtido média de Índice de Desempenho Escolar- Alfabetização (IDE-Alfa) situada no intervalo entre 8,5 (oito e meio) e 10,0 (dez);
III – ter no mínimo 90% (noventa por cento) de alunos matriculados no 2º ano do Ensino Fundamental avaliados pelo SPAECE.

OBS: Para o recebimento da premiação, o município deverá atender ao disposto no artigo 2º, §3º da Lei 15.923/2015 – “O município deverá ter
um mínimo de 70% (setenta por cento) de alunos do 2º ano do Ensino Fundamental de sua rede situados no nível “desejável” da escala de
alfabetização do SPAECE e 30% (trinta por cento) dos alunos no nível “adequado” da escala de Língua Portuguesa e da escala de Matemática do
5º, como condição para que escolas de sua rede possam receber o Prêmio”.

CRITÉRIOS PARA A ESCOLA SER PREMIADA NO 5º ANO


I – ter, no momento da avaliação do Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceara-SPAECE, pelo menos 20 (vinte) alunos
matriculados no 5º ano do Ensino Fundamental;
II – ter obtido média de Índice de Desempenho Escolar- 5º ano (IDE-5) entre 7,5 (sete e meio) e 10,0 (dez);
III – ter no mínimo 90% (noventa por cento) de alunos matriculados no 5º ano do Ensino Fundamental avaliados pelo SPAECE.

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OBS: Para o recebimento da premiação, o município deverá atender ao disposto no artigo 2º, §3º da Lei 15.923/2015 – “O município deverá ter
um mínimo de 70% (setenta por cento) de alunos do 2º ano do Ensino Fundamental de sua rede situados no nível “desejável” da escala de
alfabetização do SPAECE e 30% (trinta por cento) dos alunos no nível “adequado” da escala de Língua Portuguesa e da escala de Matemática do
5º, como condição para que escolas de sua rede possam receber o Prêmio”.

CRITÉRIOS PARA A ESCOLA SER PREMIADA NO 9º ANO


I – ter, no momento da avaliação do Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceara-SPAECE, pelo menos 20 (vinte) alunos
matriculados no 9º ano do Ensino Fundamental;
II – ter obtido média de Índice de Desempenho Escolar- 9º ano (IDE-5) entre 7,5 (sete e meio) e 10,0 (dez);
III – ter no mínimo 90% (noventa por cento) de alunos matriculados no 9º ano do Ensino Fundamental avaliados pelo Sistema Permanente de
Avaliação da Educação Básica do Ceará – SPAECE.

OBS: Para o recebimento da premiação, o município deverá atender ao disposto no artigo 2º, §3º da Lei 15.923/2015 – “O município deverá ter
um mínimo de 70% (setenta por cento) de alunos do 2º ano do Ensino Fundamental de sua rede situado no nível “desejável” da escala de
alfabetização do SPAECE e 30% (trinta por cento) dos alunos no nível “adequado” da escala de Língua Portuguesa e da escala de Matemática do
5º, como condição para que escolas de sua rede possam receber o prêmio”.

Denominam-se escolas apoiadas as escolas com menor IDE-5 e IDE-9. A quantidade de escolas apoiadas do 5º e 9º anos é correspondente
ao número das escolas Premiadas. A periodicidade para o recebimento da premiação é de 2 anos, de acordo com o artigo 11 da Lei Nº
15.923/2015.

As escolas Premiadas ou Apoiadas, nos termos da presente Lei, ficam impedidas de concorrerem, no ano subsequente, aos mesmos
prêmios ou contribuições financeiras com os quais já foram contempladas.

As escolas premiadas ou apoiadas receberão os recursos financeiros através da sua Unidade Executora e deverão gastar de acordo com as
orientações constantes em um manual elaborado pela SEDUC-CE, onde as mesmas deverão elaborar um plano de aplicação do recurso com fins
pedagógicos em conjunto com os demais membros da instituição sob a supervisão e orientação da Secretaria de Educação do município, que tem
por finalidade dar suporte às escolas na elaboração, execução e prestação de contas do plano de aplicação do recurso mediante um termo de
ciência e compromisso firmado com o Prêmio Escola Nota 10.

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MAIS PAIC

O MAIS PAIC (Programa de Aprendizagem na Idade Certa) é uma resposta da SEDUC à necessidade de fortalecer a aprendizagem dos
estudantes do Ensino Fundamental II (EFII), afirmando-se como política de continuidade do Programa de Alfabetização na Idade Certa - PAIC,
cujo objetivo é alfabetizar os estudantes das escolas públicas do Ceará, até os sete anos de idade, e formar leitores fluentes.
O MAIS PAIC tem como uma das ações mais importantes o apoio à formação de professores do EFII, além de fomentar a constituição de
políticas para este segmento, com orientações de acompanhamento, mecanismos de reconhecimento e incentivo. Para isso, o programa constitui-
se dos seguintes eixos: Formação de Professores e Coordenadores Pedagógicos; Gestão Municipal; Avaliação Externa; e Literatura e Formação
do Leitor.

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PROJETO BRINQUEDOTECA NAS ESCOLAS

O desenvolvimento infantil é muito amplo, haja vista a gama de aspectos que o envolvem. O conceito de infância vem se aperfeiçoando a
cada dia, portanto, temos o lúdico como dinâmica fundamental para a formação e crescimento das crianças. O brincar faz parte do cotidiano
infantil e com tal importância é essencial para interação da criança no mundo da aprendizagem.
Para isso foi criado e implantado em 2007 o Projeto “Brinquedoteca nas Escolas”, onde a mesma é um espaço preparado para estimular a
criança a aprender brincando. É um lugar onde tudo convida a explorar, a sentir, a experimentar, desenvolvendo e estimulando suas
potencialidades.
Em nosso município temos 23 escolas que possuem brinquedoteca, sendo 20 em funcionamento e 03 em fase de preparação.
Iniciaremos nossos trabalhos com o mesmo objetivo que é a excelência na aprendizagem através do brincar, do lúdico. O atendimento
deverá ser feito diariamente às turmas de Educação Infantil ao 3º Ano (Ciclo de Alfabetização), sendo que a sexta-feira será para planejamento
das atividades. Deverá ser feito um cronograma de atendimento que contemple todas essas turmas acima citadas. Mensalmente serão trabalhados
projetos de leitura/escrita e matemática, assim como , datas comemorativas e outros. Serão realizadas culminâncias desses projetos com todas as
turmas em questão. A brinquedista (Profissional que atua na Brinquedoteca) atenderá as crianças com base em todo material existente e seu
trabalho deverá iniciar-se no primeiro mês do ano letivo.

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PROJETO MAIS EDUCAÇÃO

O Programa Novo Mais Educação, criado pela Portaria MEC nº 1.144/2016 e regido pela Resolução FNDE nº 5/2016, é uma estratégia do
Ministério da Educação que tem como objetivo melhorar a aprendizagem em língua portuguesa e matemática no ensino fundamental, por meio
da ampliação da jornada escolar de crianças e adolescentes.
Em 2018, o Programa será implementado por meio da realização de acompanhamento pedagógico em Língua Portuguesa e Matemática e
do desenvolvimento de atividades nos campos de artes, cultura, esporte e lazer, impulsionando a melhoria do desempenho educacional mediante
a complementação da carga horária em cinco ou quinze horas semanais no turno e contra turno escolar. O Programa tem por finalidade contribuir
para a:
I - alfabetização, ampliação do letramento e melhoria do desempenho em língua portuguesa e matemática das crianças e dos adolescentes, por
meio de acompanhamento pedagógico específico;

II - redução do abandono, da reprovação, da distorção idade/ano, mediante a implementação de ações pedagógicas para melhoria do rendimento e
desempenho escolar;

III - melhoria dos resultados de aprendizagem do ensino fundamental, nos anos iniciais e finais;

IV - ampliação do período de permanência dos alunos na escola.

O Programa Novo Mais Educação será implementado nas escolas públicas de ensino fundamental, por meio de articulação institucional e
cooperação com as secretarias estaduais, distrital e municipais de educação, mediante apoio técnico e financeiro do Ministério da Educação -
MEC.
As escolas que ofertarem 15 (quinze) horas de atividades complementares por semana realizarão 2 (duas) atividades de Acompanhamento
Pedagógico, totalizando 8 (oito) horas, e outras 3 (três) atividades de escolha da escola, sendo:
1 (uma) de Acompanhamento Pedagógico de Língua Portuguesa com 4 (quatro) horas de duração;

1 (uma) de Acompanhamento Pedagógico de Matemática, com 4 (quatro) horas de duração;

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3 (três) atividades de escolha da escola dentre aquelas disponibilizadas no Sistema PDDE Interativo, a serem realizadas nas 7 (sete) horas
restantes.

Para auxiliar e realizar as atividades previstas no planejamento do Programa Novo Mais Educação, foram definidas as seguintes funções:
I – Articulador da Escola, que será responsável pela coordenação e organização das atividades na escola, pela promoção da interação entre a
escola e a comunidade, pela prestação de informações sobre o desenvolvimento das atividades para fins de monitoramento e pela integração do
Programa com Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola. O Articulador da Escola deverá ser indicado no Plano de Atendimento da Escola,
devendo ser professor, coordenador pedagógico ou possuir cargo equivalente com carga horária mínima de 20 (vinte) horas, em efetivo exercício,
preferencialmente lotado na escola;

II – Mediador da Aprendizagem, que será responsável pela realização das atividades de Acompanhamento Pedagógico;

III – Facilitador, que será responsável pela realização das 7 (sete) horas de atividades de escolha da escola.

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GERÊNCIA DE AVALIAÇÃO

A Coordenadoria de Avaliação Municipal tem como objetivo estratégico fortalecer a gestão da educação do município de Itapipoca,
fornecendo-lhe subsídios para a implementação de políticas e ações de intervenção pedagógica para a melhoria da qualidade do ensino.
Através das Parcerias do Governo Federal e Estadual, a vertente da avaliação em larga escala, vem se fortalecendo no município, servindo
como ferramenta importante à disposição das escolas para a verificação do alcance dos objetivos fundamentais do processo de ensino e
aprendizagem e consequentemente, como instrumento de reflexão sobre a prática pedagógica.
As avaliações externas que chegam a Rede Municipal de Ensino, especificamente para o ensino fundamental, produz resultados
concretos, viabilizando as políticas educacionais para que sejam desenhadas com maior precisão e clareza. Os indicadores apresentados revelam
o conhecimento da realidade das escolas e permite um movimento de reflexões acerca do trabalho desenvolvimento em prol da aprendizagem dos
alunos.
PROVA BRASIL – IDEB
O IDEB é realizado a cada 02 (dois) anos. Portanto, foi realizado a 7ª edição em 2017, sendo que o resultado oficial será disponibilizado
no final do primeiro semestre de 2018.
A meta projetada em 2017 é de 4,8 para a etapa inicial do Ensino Fundamental (5º ano), todavia, a rede municipal obteve a média de 5,6,
índice não apenas superior ao projetado para 2015, mas superior inclusive ao projetado para 2021.
A etapa final do Ensino Fundamental (9º ano) também apresentou notável crescimento. Enquanto o índice projetado para 2015 era de 4,3,
o IDEB observado foi de 4,6, índice superior ao projetado pelo MEC para 2017. Os dados revelam ainda a ascensão de muitas escolas,
crescimento expressivo os quais, a exemplo do IDEB geral do município, alcançaram índices acima dos projetados para 2015.
Para a PROVA BRASIL é necessário que desde o início do ano letivo a escola trabalhe com foco nesses resultados. É preciso
compreender que esse trabalho é de todos os professores e de todas as áreas. Não valorizar somente os professores dos anos avaliados, mas
envolver os profissionais que compõem à escola.
Ao realizar os simulados a preocupação não deverá estar centrada no quantitativo, e sim na qualidade e no retorno dos resultados. É
necessário a consolidação dos resultados ao diagnosticar os descritores que os alunos apresentam mais dificuldades, as habilidades que menos
desenvolveram e fazer o feedback para assimilação.
Ao contrário do que muitos pensam a Prova Brasil não se preocupa em avaliar o aluno individualmente, e sim o sistema de ensino de cada
escola, promovendo um balanço da situação educacional no país. A prova, aplicada em alunos do primeiro e último ano do Ensino Fundamental,
não engloba todo o conteúdo do currículo escolar, mas sim as competências que alunos das faixas etárias em questão devem dominar.
Os resultados da Prova Brasil podem ser um grande aliado para a reestrutura do planejamento. Em cada escola os professores têm a
oportunidade de articular seus resultados com os das avaliações por eles produzidas em sala de aula. Essa articulação ajuda os mesmos a
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reorientar suas intervenções pedagógicas em busca da melhoria das aprendizagens dos alunos. Além disso, antes mesmo da prova, os professores
e equipe gestora podem conferir a lista de descritores exigidos e assim tentar reforçar algum conteúdo que possivelmente esteja defasado.
É importante lembrar que a partir da avaliação dos resultados, da investigação do percentual de alunos que estão em cada nível de
aprendizagem, as escolas podem estabelecer metas de aprendizagens e traçar estratégias para que todos os alunos tenham garantido o seu direito
de aprender.
PROVINHA BRASIL
No ano de 2017 a Provinha Brasil não foi contemplada no calendário das avaliações externas. É um instrumento que avalia habilidades de
leitura e matemática (alfabetização e ao letramento em língua portuguesa e em matemática), auxilia professores e equipe gestora no
acompanhamento do nível de alfabetização das crianças do 2º ano do Ensino Fundamental. Ao lado da Avaliação Nacional de Alfabetização
(ANA), a Provinha Brasil, de caráter diagnóstico, averigua a aprendizagem, auxiliando os professores a acompanhar o desempenho das crianças
ainda dentro do ciclo de alfabetização.
O planejamento da aplicação é de responsabilidade da Secretaria de Educação e/ou a própria escola. Portanto, podem aplicar professores e
coordenadores pedagógicos. Também há a possibilidade da aplicação ser realizadas por pessoas indicadas e preparadas pela secretaria de
Educação.
É realizada em duas etapas, no início (até abril) e final do ano letivo (até o fim de novembro). Nesse sentido, os resultados devem ser
comparáveis e permite um diagnóstico de desenvolvimento da aprendizagem das crianças durante o ano letivo.
Os resultados não são classificatórios, mas são essenciais no contexto da aprendizagem dos alunos nas habilidades em leitura e
matemática. Para tanto, a equipe gestora junto aos professores pode trabalhar para a melhoria da alfabetização das crianças, identificando as
maiores dificuldades dos professores e aperfeiçoando práticas de ensino.
Os dados são lançados online na plataforma digital do Sistema da Provinha Brasil, gerando assim, um relatório eletrônico em que
apresenta com precisão um retrato da aprendizagem dos alunos, facilitando a análise e interpretação dos resultados obtidos. As escolas têm um
período determinado pelo Inep para a postagem dos dados no sistema. Uma vez inseridos as informações na plataforma, são gerados relatórios e
análises por aluno, turma e escola, com base no diagnóstico e aferição da evolução da aprendizagem dos alunos. Realizado todo o processo no
sistema, a equipe gestora de cada unidade de ensino, deverá enviar uma cópia do relatório gerado automaticamente a Secretaria de Educação,
especificamente a Coordenação de Avaliação.
SPAECE
Em âmbito estadual, o Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica – SPAECE, fornece as unidades escolares subsídios para
formulação, reformulação e monitoramento das políticas educacionais, vislumbrando a oferta de um ensino de qualidade a todos os alunos da
rede pública do Ceará. Nesse contexto, a Rede Municipal de Ensino de Itapipoca, de posse dos resultados, constitui ferramenta importante para
diagnosticar os resultados escolares e prestar conta a toda comunidade escolar, em geral, se estendendo inclusive, a toda sociedade do ensino
público cearense.
De posse desses resultados, a Secretaria de Educação e equipe gestora podem tecer reflexões, elaborar e monitorar suas políticas,
programas e projetos educacionais, viabilizando ações que potencialize a aprendizagem dos alunos.

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Diante do perfil representativo da Rede Municipal de Ensino, os dados revelam que o município de Itapipoca no 2º ano do Ensino
Fundamental, vem mostrando uma projeção no processo de alfabetização, apresentando no SPAECE-ALFA de 2016 um Padrão de Desempenho
Desejável (verde escuro) com a Proficiência Média de 163,6.
Ainda sobre o quadro demonstrativo do município, o 5º ano em Língua Portuguesa, apresentou proficiência Média de 202,2 com Padrão
de Desempenho Intermediário (verde claro), demonstrando também uma projeção de crescimento. Com relação à matemática, os dados
apresentam uma Proficiência Média de 211,5 com Padrão de Desempenho Intermediário (verde claro)
Com relação ao 9º ano (anos finais do Ensino Fundamental), com base nos dados consolidados, tanto em Língua Portuguesa quanto em
Matemática, os alunos apresentam uma aprendizagem deficiente nas duas disciplinas, mediante a revelação dos resultados. Em Língua
Portuguesa o quadro da Proficiência Média foi de 245,5, acarretando o Padrão de Desempenho Crítico (cor laranja). Na matemática,
especificamente, a Proficiência Média no referido ano foi de 243,2 com Padrão de Desempenho Crítico (cor laranja).
Os baixos percentuais de aprendizagem se constituem em abrangência, na maioria das turmas do 9º ano do Ensino Fundamental. Nesse
sentido, o que evidencia o fortalecimento de uma política direcionada ao processo de ensino e aprendizagem para os anos finais do ensino
fundamental.
Esperamos, portanto, que essa revelação possa provocar discussões e reflexões na identificação de ações e intervenções direcionadas à
recuperação e reforço para os alunos que estão representados nesse nível de desempenho (muito crítico e crítico). Salientamos ainda, que a
deficiência nessa etapa de ensino torna-se abrangente em todo o estado do Ceará, servindo de indicador para repensar políticas que intensifiquem
a escolha de estratégias focadas principalmente na formação continuada dos professores.

AVALIAÇÃO MAIS PAIC


A avaliação MAIS PAIC apresenta uma função diagnóstica, é realizada no início do ano letivo, diferenciando-se do SPAECE, externa ao
Município, que ocorre ao final de um período ou ciclo de estudo. No ano de 2017 ocorreu uma mudança em sua estrutura, sendo acrescentado o
2º protocolo para as turmas de 7º e 9º ano (língua portuguesa e matemática).
A diferenciação entre as duas avaliações está revelada, sobretudo, na apropriação que os municípios farão dos resultados para consolidar
suas políticas educacionais.
São avaliadas as turmas do 2º ao 5º ano (anos iniciais) e 7º e 9º ano (anos finais) do ensino fundamental em leitura, escrita, compreensão
textual e matemática. Apresenta-se como um instrumento pedagógico com fins exclusivos de diagnóstico para intervenção imediata no processo
formativo.
Através da parceria entre SEDUC/CREDE II e Secretaria de Educação Básica, as avaliações são realizadas de forma sistemática,
alinhando com precisão cada etapa do processo, para que seus resultados identifiquem de forma eficiente à realidade da aprendizagem dos
alunos. É importante que se tenha o zelo também pela padronização dos procedimentos.
Realizada a etapa avaliativa nas escolas, os dados são informatizados no SISPAIC. A apropriação dos resultados são disponibilizados no
SAAP (Sistema de Acompanhamento das ações do PAIC), onde a equipe gestora e professores tenham acesso a um conjunto de informações
sobre as aprendizagens já consolidadas nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, assim como as lacunas e dificuldades demonstradas
pelos alunos avaliados. O acesso a esse diagnóstico, logo no primeiro semestre do ano letivo, propiciará as condições para as intervenções
necessárias, de forma pontual e imediata.
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ANA
No ano de 2017 a ANA – Avaliação Nacional de Alfabetização não foi contemplada no calendário das avaliações externas. É realizada
pelo Ministério da Educação com alunos de 3º ano do Ensino Fundamental de todo o País. A prova é o instrumento do MEC para acompanhar a
eficácia do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), que tem como meta a alfabetização plena de todas as crianças até os oito
anos.
Com os resultados da ANA, espera-se que as redes de ensino e o governo estabeleçam estratégias de melhoria nos processos
educacionais, visando o ciclo de alfabetização, que compreende do 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental.
A avaliação é composta por 40 itens. No caso de língua portuguesa, o teste tem 17 itens objetivos de múltipla escolha e três itens abertos,
de produção escrita. Em matemática, são aplicados aos estudantes 20 itens objetivos de múltipla escolha. Além dos cadernos dos questionários
para os alunos, a aplicação da ANA inclui questionários para professores e gestores que devem ser respondidos online. O foco desses
questionários é coletar informações sobre as condições de infraestrutura, formação de professores, gestão escolar, organização do trabalho
pedagógico, entre outras temáticas. É censitária, ou seja, todos os alunos matriculados no 3º ano do Ensino Fundamental devem participar.
Salientamos que, uma das ações de trabalho do coordenador pedagógico deverá ser também o de orientar, acompanhar, e divulgar os
resultados das avaliações externas, promovendo junto à escola, estudos e capacitações para a compreensão da dimensão da avaliação e dos
resultados.
Evidentemente, os resultados das avaliações externas devem ser utilizados como parte do processo de avaliação do projeto educacional de
cada escola e também da implementação da proposta curricular.
As avaliações externas, em função dos instrumentos utilizados, não têm como objeto aferir toda a riqueza curricular das escolas. Eis
porque suas matrizes, mesmo quando bem elaboradas, não podem ser tomadas como currículo, apenas como um referencial. Evidentemente, os
resultados das avaliações externas devem ser utilizados como parte do processo de avaliação do projeto educacional de cada escola e também da
implementação da proposta curricular.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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