a n o
- 3º
Planejamento
bimestral
Temas transversais: Ética; Educação ambiental; Orientação Sexual; Saúde
Conteúdo
Unidade 1 – Genética:
Estuda a transmissão das
características de uma geração
a outra
CAPÍTULO 1 - Primeiras ideias
sobre genética
• Primeiras ideias sobre a
continuidade da vida
• A herança cromossômica
CAPÍTULO 2 - Gregor Mendel e
a genética
• Os trabalhos de Mendel
• Redescoberta dos trabalhos de
Mendel
CAPÍTULO 3 - Métodos
utilizados em genética
mendeliana
• A determinação do genótipo
CAPÍTULO 4 - Interações entre
os alelos de um gene
• Padrões de dominância entre
dois alelos
• Alelos múltiplos
o g i a
Biol
1º bimestre
Objetivos Recursos
• Reconhecer as diferenças OEDs
entre haploidia e diploidia.
• Gregor Johan Mendel
• Compreender a importância
• As Moscas das Frutas
da mitose na manutenção da
• Mosca-das-frutas
identidade genética entre as
• Albinismo
células.
• Doação de sangue
• Compreender o papel da
meiose na produção de
Sites
variabilidade e na manutenção
do número cromossômico http://youtu.be/Z-iYPXQsEQ8
típico de uma espécie. Reportagem da TV Zimbo, de
• Compreender os diversos Luanda, sobre aspectos clínicos
aspectos do conceito de gene do albinismo e o preconceito de
(gene “físico” como segmento que são alvo os africanos nessa
de DNA e gene “informacional” condição.
como código genético). Acesso em: out. 2014.
• Compreender fenótipo como
resultado da expressão http://drauziovarella.com.
do genótipo em um dado br/mulher-2/gravidez/
contexto (organismo, nutrição, incompatibilidade-sanguinea/
ambiente, etc.). Texto de Drauzio Varella sobre
• Compreender os conceitos de incompatibilidade sanguínea.
homozigose e heterozigose, Acesso em: out. 2014.
bem como dominância e
recessividade como resultado
de uma relação entre genes.
• Compreender o conceito
de alelia e homolgia
cromossômica.
• Relacionar a anáfase I da
meiose à separação de alelos
na primeira Lei de Mendel.
• Compreender a probabilidade
básica envolvida nas previsões
em Genética.
• Comparar e diferenciar
eventos independentes (“e”) e
mutuamente exclusivos (“ou”).
• Utilizar o quadro de Punnet
para resolver problemas de
herança mendeliana, bem
como construir heredogramas.
• Compreender o que é o
cruzamento-teste e seu
significado.
• Reconhecer a ocorrência de
outros tipos de interação
entre genes que vão além da
dominância e recessividade.
Conteúdo Objetivos Recursos
• Identificar os diferentes
padrões de herança
(dominância incompleta,
codominância, etc.).
• Compreender os alelos
múltiplos como variantes do
gene na população, não no
mesmo indivíduo.
• Compreender os sistemas
ABO e Rh de tipagem
sanguínea e sua relação com a
hereditariedade.
 Orientações Pedagógicas
CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 3

Um bom começo é pedir aos alunos que definam Este é um capítulo simples, mas com importante
o termo “herança”. Com base nas respostas — papel: desenvolver as habilidades de uso dos
que giram normalmente em torno de “algo que métodos empregados em estudos de Genética
passa de pais para filhos” —, pode-se explorar básica. A melhor abordagem passa meio longe da
o fato de que tal observação, evidente numa mera explanação. Ao contrário, todos os tópicos
família, historicamente sempre despertou podem (e devem, se possível) ser abordados
questionamentos sobre os mecanismos que valendo-se da solução de problemas e exercícios.
regem o fenômeno. Uma narrativa sucinta e Se a abordagem se relacionar, por exemplo, a um
bem elaborada desde a descoberta do núcleo, heredograma (que os alunos não sabem ainda o
passando pela descoberta dos cromossomos que é), a própria análise durante a resolução serve
e seu papel (sempre usando os experimentos de pretexto para conceituar a simbologia utilizada.
clássicos que as produziram), ajuda os alunos Assim também cabe em relação à probabilidade e
a compreenderem como se dá a construção do aos demais métodos.
conhecimento científico. A revisão do processo
meiótico e mitótico de divisão celular também é CAPÍTULO 4
fundamental para dar suporte à compreensão do
significado das diferentes ploidias e de seu papel Uma vez que os métodos básicos usados na
na hereditariedade. Quanto ao conceito de gene, Genética já tenham sido discutidos e os conceitos
analogias clássicas como a da “receita de bolo” e ligados à primeira Lei de Mendel estejam claros,
outras devem ser usadas com cuidado, para não a abordagem dos casos de interação gênica deste
induzir interpretações errôneas sobre o real papel capítulo também pode ser tratada com base
da informação genética e sua expressão. na resolução de exercícios. No caso específico
dos tipos sanguíneos, um levantamento dos
CAPÍTULO 2 tipos presentes na sala pode ajudar a manter e
aumentar o interesse dos alunos.
A abordagem clássica de descrever os
experimentos de Mendel e apresentar seus
dados pode ser necessária, mas nem sempre é
recomendável. Muitas dessas informações estão
hoje acessíveis (embora de modo incompleto e
abordadas superficialmente), e sua repetição gera
desinteresse. Um aspecto que pode ser explorado
é o do longo tempo que correu desde sua
publicação por Mendel (1866) até a compreensão
de seu sentido por Sutton (1902), o que revela
que os avanços científicos dependem de muito
trabalho cooperativo. É desejável ressaltar que
à época de Mendel muito pouco se sabia sobre
as células, e que as conclusões dele se devem
ao extraordinário poder da análise e tratamento
estatístico dos dados obtidos.
 Avaliação
CAPÍTULO 1 Leitura:

Atividades (no livro): Ciência Tecnologia e Sociedade (p. 50) – alunos

podem responder às questões individualmente
2 – Condensação da cromatina para depois haver uma discussão em sala.
3 – Semelhanças entre espécies analisando
sequências de DNA CAPÍTULO 4
5 – Diversidade de proteínas dos seres vivos
6 – Variação de quantidade de DNA durante o ciclo Atividades (no livro):
celular
1 – Identificar o tipo de herança gênica
CAPÍTULO 2 2 – Cruzamento de coelhos (alelos múltiplos)
3 – Análise de heredograma para sistema ABO
Atividades (no livro): 5 – Explicar a diferença entre receptores universais
e doadores universais
2 – Fenótipo x genótipo; genes dominantes x 6 – Eritoblastose fetal
recessivos
3 – Quantidade de gametas produzidos
4 – Cruzamento mendeliano padrão; genes
dominantes x recessivos
8 - Cruzamento mendeliano padrão; genes
dominantes x recessivos; uso de frações
10 - Retrocruzamento

CAPÍTULO 3

Atividades (no livro):

3 – Quadro de Punnett
4 – Construção de heredograma para doença
dominante
7 – Identificar o caráter dominante; construir os
cruzamentos das gerações parentais
8 – Identificar num heredograma o caráter
recessivo ou dominante
12 – Análise de dois heredogramas para identificar
possíveis pais de uma criança

Planejamento
bimestral
Conteúdo
CAPÍTULO 5 - Segunda lei
de Mendel
• Princípio da segregação
independente
• Exemplos da segregação
independente
• Análise de cruza mentos
genéticos
• Resolução de problema
• Interação gênica
• Tipos de interação gênica
• Cálculo de probabilidade
CAPÍTULO 6 - Além da
genética mendeliana
• Ligação gênica
• Mapeamento cromossômico
• Anomalias genéticas
• Além dos genes ligados
CAPÍTULO 7 - Determinação
do sexo e influência na
herança
• A determinação do sexo
• Determinação do sexo em
seres humanos
• Padrões de herança de
genes localizados nos
cromossomos sexuais
CAPÍTULO 8 - Biotecnologia
• Melhoramento genético
• Engenharia genética
a n o
- 3º
o g i a
Biol
2º bimestre
Temas transversais: Ética; Educação ambiental;
Orientação Sexual; Saúde
Objetivos Recursos
• Compreender o papel da meiose OEDs
na segregação independente.
• Anemia falciforme
• Aplicar os conhecimentos
• Autocruzamento em F1
de probabilidade aos casos
• Quadro de Punnet
de herança de dois ou mais
• Variedades de abóboras
caracteres.
• Mapa genético
• Calcular e estimar quantos e
• Exame de ultrassom
quais os tipos de gametas em
• Ultrassom de feto
casos de poli-hibridismo.
• Cariótipos
• Compreender o papel da
• Da enxertia à engenharia
interação gênica na produção de
genética
maior diversidade de fenótipos.
• Enxertia
• Identificar caracteres
• Clonagem
quantitativos e relacionar sua
expressão com a polialelia
Sites
(herança quantitativa).
• Reconhecer a diferença entre http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
herança de genes ligados e books/NBK22266/
herança mendeliana. Mapas dos cromossomos
• Compreender e construir mapas humanos, destacando doenças
genéticos simples. genéticas
• Relacionar a permutação com Acesso em: out. 2014.
as alterações nas frequências
esperadas para genes ligados. http://youtu.be/29sNmFGh07s
• Identificar e compreender as Animação sobre evolução do
anomalias cromossômicas cromossomo Y na espécie
(numéricas e estruturais). humana.
• Compreender a herança Acesso em: out. 2014.
citoplasmática e sua relação
com o “efeito materno”, bem http://youtu.be/tELZEPcgKkE
como alguns mecanismos da Reportagem em retrospectiva,
epigenética. do NYT, sobre a história da
• Conhecer os principais clonagem da ovelha Dolly.
mecanismos de determinação Acesso em: out. 2014.
cromossômica do sexo.
• Identificar padrões de herança
ligada ao sexo e influenciada pelo
sexo.
• Compreender a expressão de
caracteres ligados ao X em
mulheres.
• Compreender os princípios
e mecanismos usados em
biotecnologia.
• Reconhecer as implicações
éticas, sociais e econômicas
nas tentativas de impedimento
e/ou legitimação de usos da
biotecnologia.
 Orientações Pedagógicas
CAPÍTULO 5
Este é um capítulo extenso, com diversos conceitos
cuja assimilação dependerá de boa consolidação
das ideias básicas e procedimentos realizados
até aqui. No caso de di- e poli-hibridismo é
recomendável “desmembrar” as proporções
para revelar que a proporção original de 3:1 está
lá. Os demais casos, apresentados por meio da
resolução comentada de um cruzamento, podem (e
devem, sempre que possível) ser mostrados como
“variantes” da proporção mendeliana clássica.
Por fim, as estimativas de classes fenotípicas na
herança quantitativa se mostram uma excelente
oportunidade para interdisciplinaridade com
a área de Matemática. Isso pode resultar em
ótimos trabalhos feitos pelos alunos com base em
problemas simples (construção de gráficos, por
exemplo).
CAPÍTULO 6
Geralmente, as anomalias cromossômicas
despertam enorme interesse entre os alunos.
O tema é ótima oportunidade para iniciar uma
conversa sobre inclusão e respeito às diferenças e
discutir as alterações cromossômicas que podem
causar quadros como a Síndrome de Down, entre
outros.
Avaliação
CAPÍTULO 5
Atividades (no livro):
2 – Relação do princípio da segregação
independente com a meiose
6 – Epistasia recessiva
8 – Número de gametas produzidos numa
segregação independente
10 – Segregação independente com uso de frações
12 – Segregação independente com número de
indivíduos em F1
15 – Herança quantitativa
CAPÍTULO 6
Atividades (no livro):
1 – Associação de termos vistos no capítulo com as
definições
3 – Diferenças na configuração cis e trans
4 – Mapa cromossômico
8 – Análise de cariótipo
10 – Análise de genótipos da geração F1 dada a
porcentagem de ocorrência de quiasmas
CAPÍTULO 7
Quase sempre, o interesse dos alunos nesse
tema vem acompanhado de questões sobre
gemelaridade. Uma sugestão: começar por um
exemplo simples de gêmeos idênticos e outro
de não idênticos de sexos diferentes. Os demais
sistemas podem ser apresentados como variantes
do sistema XX-XY.
CAPÍTULO 8
A clonagem pode ser um bom ponto de partida
para fazer um levantamento de aspectos éticos,
econômicos e biológicos que os alunos possam
apresentar num debate sobre o tema. Cada
dúvida ou erro conceitual que eventualmente
apareça nesses levantamentos se constitui
numa oportunidade para introduzir o conteúdo
específico do capítulo, resultando num trabalho
contextualizado.
Leitura:
Ciência Tecnologia e Sociedade (p. 112) – leitura
e questões sobre interferência de radiações nas
mutações gênicas.
CAPÍTULO 7
Atividades (no livro):
2 – Hemofilia no sexo feminino
3 – Análise de heredograma para identificar o tipo
de herança provável
5 – Associação de termos vistos no capítulo com
suas definições
6 – Doença dominante ligada ao X
12 – Calvície com heredograma
CAPÍTULO 8
Atividades (no livro):
4 – Clonagem; OGM
5 – Vantagens e desvantagens de transgênicos
 a n o
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Planejamento Biol
bimestral
3º bimestre
Temas transversais: Ética; Educação ambiental; Saúde; Pluralidade Cultural

Conteúdo Objetivos Recursos

Unidade 2 – Evolução: Estudo
da origem das espécies e das
modificações pelas quais elas
passam
CAPÍTULO 9 - As primeiras
teorias evolutivas
• O surgimento do pensamento
evolucionista
• Evidências da evolução
CAPÍTULO 10 - A teoria da
evolução após Darwin
• Evolução e diversidade da vida
CAPÍTULO 11 - Evolução da
vida
• A vida ao longo da história
geológica
• A posição filogenética da
espécie humana entre as
outras espécies
• As origens da humanidade
• Compreender o exato
significado conceitual de
teoria científica e hipótese,
desconstruindo o uso coloquial
equivocado dos termos.
• Compreender a importância
da variabilidade como pré-
requisito para que ocorra
a seleção natural e, por
consequência, evolução.
• Reconhecer o emprego do
método hipotético-dedutivo
na formulação das ideias
darwinistas.
• Compreender os conceitos
de analogia e homologia,
bem como a convergência
adaptativa.
• Compreender os mecanismos
de especiação.
• Relacionar frequência gênica
e seu equilíbrio em populações
“hipotéticas” que não evoluem
com a deriva genética.
• Identificar as principais eras
geológicas e relacioná-las ao
surgimento da vida.
• Relacionar a história evolutiva
dos tetrápodes ao conceito
geral de evolução e adaptação
a novos ambientes.
• Contextualizar a evolução
dos hominídeos na história
evolutiva dos primatas.
OEDs
• Arquipélago de Galápagos
• Caramujos da Califórnia
• Tentilhões de Darwin
• Camuflagem
• Dimorfismo sexual
• Elefante-marinho
• Peixe pulmonado
• Período cambriano
• Mamíferos que voltaram ao
mar
• Prossímios
• Chimpanzé
Sites
http://youtu.be/XOiUZ3ycZwU
Filme com legendas em inglês
sobre a construção da Teoria
Evolucionista pela colaboração
entre Darwin e Wallace.
Acesso em: out. 2014.
http://youtu.be/8yvEDqrc3XE
Embora o filme esteja em
inglês, é um excelente material
da University of Cornell, que
combina imagens reais e
animações para explicar a
especiação; pode ser adaptado
pelo professor.
Acesso em: out. 2014.
 Orientações Pedagógicas
CAPÍTULOS 9 e 10
O conceito de evolução por seleção natural é
um dos assuntos que os alunos normalmente
comentam e, também, apresentam certa
dificuldade em compreender. Há uma mistura
de senso comum e informações veiculadas de
modo inadequado pela imprensa que podem ser
um bom ponto de partida para um trabalho de
desconstrução de ideias errôneas e ressignificação
de alguns termos. Por exemplo, a noção de que
“evoluir” é sinônimo de crescer ou aumentar
a complexidade, ou ainda a confusão entre
adaptabilidade do indivíduo e adaptação no
sentido de apomorfia. Práticas simples como
a coleta de palitos de cores diferentes em um
gramado ou um terreno podem dar uma boa ideia
aos alunos sobre os mecanismos pelos quais a
natureza seleciona uma variedade em detrimento
de outra.
Avaliação
CAPÍTULO 9
Atividades (no livro):
2 – Importância dos fósseis
3 – Diferenças entre a teoria de Lamarck e Darwin
9 – Identificação de estruturas homólogas e
análogas em fotos
11 – Seleção sexual
13 – Mimetismo
17 – Seleção artificial
CAPÍTULO 10
Atividades (no livro):
2 – Conceito biológico de espécie
3 – Isolamento reprodutivo
5 – Equilíbrio de Hardy–Weinberg
11 – Cálculo de frequências genotípicas numa
população em equilíbrio de Hardy-Weinberg
14 – Relação entre fluxo gênico e formação de
novas espécies
CAPÍTULO 11
As eras geológicas são um tema de difícil
assimilação por parte dos alunos, especialmente
porque há dificuldade em lidar com tamanha
dimensão temporal. Uma ótima atividade é usar
“regra de três” para compactar e relacionar as
principais subdivisões em um “ano” imaginário.
Além de envolver os alunos essa atividade melhora
a compreensão da escala de tempo dos eventos
relacionados à evolução. Quanto à evolução dos
hominídeos, o uso de cladogramas é fundamental
para desconstruir a ideia de “linearidade” ou
“sequência” sugerida pelo senso comum e pelas
famosas figuras de um macaco se transformando
em homem das cavernas e por fim no homem
atual. Igualmente, é recomendável tratar no
desenvolvimento do assunto os símios atuais como
contemporâneos e evidenciar o fato nas árvores
filogenéticas.
CAPÍTULO 11
Atividades (no livro):
1 – Maior diversidade de seres vivos próximos aos
trópicos
2 – Separação da Pangea
6 – Grande extinção do final do Cretáceo
11 – Rota de migração da espécie humana
Leitura:
Ciência Tecnologia e Sociedade (p. 222) – leitura
e discussão sobre hábitos pré-históricos e sua
relação com hábitos alimentares atuais.
 a n o
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Planejamento Biol
bimestral
4º bimestre
Temas transversais: Ética; Educação ambiental; Saúde; Pluralidade Cultural

Conteúdo Objetivos Recursos

Unidade 3 – Ecologia: O estudo
das inter-relações entre os
seres vivos e destes com o
ambiente físico
CAPÍTULO 12 - Ecologia básica
• A biosfera
• Relações tróficas nos
ecossistemas
• Ciclos biogeoquímicos
CAPÍTULO 13 - Relações
ecológicas
• Relações ecológicas
• Relações
intraespecíficas
• Relações interespecíficas
CAPÍTULO 14 - Ecossistemas
• Dinâmica de populações
• Fatores determinantes dos
ecossistemas
• Sucessão ecológica
CAPÍTULO 15 - Biomas
• Os biomas do mundo
• Os biomas brasileiros
• Ecossistemas aquáticos
CAPÍTULO 16 - O ser humano e
o ambiente
• Impacto humano sobre o
ambiente
• Impacto humano sobre a
atmosfera
• Impacto humano sobre as
águas
• Impacto humano sobre os
solos
• Ameaças à biodiversidade
• Usos da energia e suas fontes
• Reconhecer aspectos bióticos
e abióticos no ambiente.
• Compreender as relações
tróficas em cadeias e teias
alimentares.
• Compreender que a matéria
é reciclável na natureza,
mas a energia flui de modo
unidirecional.
• Diferenciar as pirâmides de
energia, biomassa e números.
• Reconhecer as etapas
e a importância dos
quatro principais ciclos
biogeoquímicos.
• Diferenciar relações intra- de
interespecíficas.
• Compreender as diferentes
relações ecológicas como
fundamento da vida no
planeta e razão pela qual as
perturbações ambientais têm
impactos diversos de difícil
avaliação e potencialmente
danosos ao equilíbrio.
• Relacionar os benefícios e
prejuízos (ou neutralidade)
para cada uma das espécies
envolvidas nas relações
ecológicas.
• Compreender os conceitos de
densidade populacional e taxas
de natalidade, mortalidade e
crescimento populacionais.
• Compreender os conceitos de
potencial biótico e resistência
do meio.
• Identificar os tipos de sucessão
ecológica e os conceitos
de comunidade clímax e
comunidades pioneiras.
OEDs
• Colônia
• Comensalismo
• Método de amostragem
• Incidência de luz no Equador
• Correntes oceânicas
• Circulação atmosférica
• Os biomas brasileiros
• Animais da Mata Atlântica
ameaçados
• Inversão térmica
• Efeito estufa
• A poluição atmosférica
• Poluição atmosférica
• Tratamento de esgoto
• Recursos hídricos
• Derramamento de petróleo
• Das rochas ao solo
Sites
http://www.educadores.
diaadia.pr.gov.br/arquivos/
File/agosto2011/ciencias_
simuladores/36ciclo_natural.swf
Animação simples sobre
interferência em cadeia
alimentar em uma ilha
hipotética.
Acesso em: out. 2014.
http://objetoseducacionais2.
mec.gov.br/handle/mec/2707
Infográfico interativo sobre
cadeia alimentar.
Acesso em: out. 2014.
http://skoool.pt/content/
biology/food_chains/index.
html Tutorial interativo sobre
relações tróficas, em português
de Portugal.
Acesso em: out. 2014.
Conteúdo Objetivos Recursos
• Relacionar os fatores http://www.educadores.diaadia.
determinantes de um pr.gov.br/arquivos/File/2010/
ecossistema (insolação, objetos_de_aprendizagem/2010/
sazonalidade, altitude, ciencias/ciclo_carbono.swf
geologia, correntes, ventos, Infográfico sobre ciclo do
temperatura) com a formação carbono.
característica de cada tipo de Acesso em: out. 2014.
bioma.
• Reconhecer e identificar os http://www.learner.org/courses/
biomas brasileiros e relacioná- envsci/interactives/ecology/
los aos padrões dos biomas da ecology.html
Terra. Simulador gráfico para cadeias
• Compreender o caráter único alimentares, relações e dinâmica
de cada ecossistema e cada de populações.
bioma e a dificuldade de Acesso em: out. 2014.
sua recuperação em caso de
perturbação ambiental. http://www.florestal.gov.br/snif/
• Compreender a submissão recursos-florestais/os-biomas-e-
humana às transformações suas-florestas
da natureza para além Página do serviço florestal com
da ideia de que somos os dados sobre biomas brasileiros.
“proprietários” dos recursos Acesso em: out. 2014.
naturais e “imunes” aos efeitos
do impacto de sua exploração
desmedida.
• Identificar as diversas formas
de poluição e sua relação com
a forma como conduzimos
as atividades ligadas à
sobrevivência humana.
• Compreender o caráter
finito dos recursos naturais
e a diferença entre o
ritmo de exploração e
o ritmo necessário ao
reestabelecimento desses
recursos.
• Relacionar os impactos
decorrentes da produção de
energia aos hábitos de vida e
de consumo das populações
humanas.
 Orientações Pedagógicas
CAPÍTULO 12 CAPÍTULO 15

Por serem conceitos básicos certamente já
abordados em séries anteriores, um bom ponto
de partida é pedir aos alunos que mostrem o que
sabem sobre o tema. Em seguida, trabalhar o
aprofundamento ou correções, se necessárias. É
possível que os alunos façam certa confusão entre
os conceitos de matéria e energia, especialmente
no que diz respeito à ideia de alimento como
“sinônimo” de energia. Exemplos como a mudança
de aspecto de um gramado ao longo do ano
(grande no verão e escasso no inverno) e o número
de insetos e aves nessas épocas pode ajudar a
relacionar esses aspectos com mais clareza.
CAPÍTULO 13
Uma boa dica: discutir sobre as parasitoses
humanas, particularmente no caso dos atuais
surtos virais e na permanente ameaça da malária
e das bactérias transmitidas sexualmente. Depois
pode-se continuar a abordagem a respeito da
herbivoria usando insetos e plantas da própria
escola (ainda que seja um pequeno vaso, haverá
algum pulgão), entre outras possibilidades.
Quando possível, uma visita rápida a algum
local que possua traços do bioma original da
região onde o aluno vive servirá para exercitar
a observação e caracterização de um ambiente.
Usar imagens é também uma forma de estimular
a observação dos aspectos ambientais, e depois
listar os tipos e a caracterização clássica de
biomas e ecossistemas.
CAPÍTULO 16
Este capítulo é abundante em objetos digitais que
abrangem quase todos os problemas ambientais
decorrentes da interferência humana e podem ser
usados para iniciar a abordagem desses temas. Até
mesmo as condições de vida no entorno da escola
podem e devem ser observadas (esgoto, poluição
por veículos, ausência de vegetação, mau cheiro,
etc.). A análise de um histórico de contas de luz e
de água (junto ao professor de Física, se possível)
ajuda a construir uma noção mais clara de padrões
de consumo e permite extrapolar para o contexto
em escala nacional.

CAPÍTULO 14

Abordar o assunto a respeito de populações

humanas é sempre útil. Uma comparação entre
PIB e tamanho de população em dois ou três casos
extremos ajuda a ilustrar a questão da disputa por
recursos e a limitação imposta às famílias mais
numerosas, o que tem levado países como o Brasil
a reduzir a média de filhos por família. Quanto
aos fatores determinantes, o uso hoje bastante
facilitado de imagens de diferentes regiões (ou
mesmo trechos de filmes previamente escolhidos)
pode reforçar a compreensão das diferenças
relacionadas à altitude, latitude, relevo, umidade,
temperatura, etc.
 Avaliação
CAPÍTULO 12 CAPÍTULO 15

Atividades (no livro): Atividades (no livro):

1 – Efeito do uso de inseticida numa cadeia 1 – Fatores limitantes dos diferentes biomas
alimentar 2 – Migração
4 – Análise das pirâmides tróficas 4 – Discussão sobre a presença de insetos em
5 – Ciclo do nitrogênio regiões de clima frio
8 – Ciclo do carbono 8 – Identificação de biomas brasileiros por meio de
9 – Diferença entre produção primária e fotos
secundária 10 – Manguezais
10 - Diferença entre produção bruta e líquida 14 – Análise de diagramas de dois perfis de
15 – Diferença entre fluxo de energia e matéria na vegetação diferentes
cadeia alimentar
21 – Análise de cadeia alimentar CAPÍTULO 16

Leitura: Atividades (no livro):

Ciências Tecnologia e Sociedade (p. 248) – leitura e 2 – Diferença entre substâncias biodgradáveis e
questões propostas. não-biodegradáveis
4 – Ação do homem sobre a extinção de espécies
CAPÍTULO 13 animais
5 – Ozônio
Atividades (no livro): 13 – Concentração de dióxido de carbono na
atmosfera
2 – Identificação de relações ecológicas por meio 14 – Fontes de energia no Brasil
de imagens
4 – Esquema de diferentes cupins para demonstrar Leitura:
os indivíduos da colônia
5 - Competição Ciência Tecnologia e Sociedade (p. 342) – leitura
9 – Interpretação de gráfico (presa x predador) do texto e discussão das questões sobre fontes de
11 – Controle biológico energia renovável no Brasil.

CAPÍTULO 14

Atividades (no livro):

2 – Dispersão de sementes
3 – Estações do ano
4 – Crescimento populacional
5 – Sucessão ecológica
9 – Gráfico de potencial biótico x crescimento real
da população