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PÁG 167
“...O primeiro homem, Adão, permanecia perante Deus com base em sua perfeição natural, por ser a
verdadeira representação do propósito criador de Deus; mas Adão caiu do estado de perfeição natural e,
desde aquele tempo, tanto para Adão quanto para sua posteridade, somente a graça regeneradora poderia
recomendar qualquer ser humano a Deus.
Nenhuma obrigação repousa sobre Deus no exercício de Sua graça. Ele pode escolher e escolhe a
quem quer. Ele nunca vê, nem vê antecipadamente (crítica contra a graça preveniente arminiana – ênfase do
fichador), qualquer bem no homem que possa formar uma base para as suas bênçãos. Qualquer bem que seja
encontrado no homem redimido é operado nele pela graça divina. Deus designa para aquele a quem escolhe,
que sejam “santos e sem mácula perante Ele”; mas isto é o resultado que é operado por Deus em graça, e
nunca é operado pelo homem. Certamente, o homem não escolheu Deus. Cristo enfatizou isto quando disse:
“Vós não escolhestes a mim mas eu vos escolhi a vós” ( Jo 15: 16). Mesmo o primeiro homem, quando
ainda não caído e totalmente livre para escolher, não escolheu Deus! Portanto, a provisão da base da
redenção não é suficiente em si mesma; a vontade pervertida do homem deve ser movida divinamente.”.