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RESUMO
INTRODUÇÃO
A comunicação é fundamental para o sucesso de qualquer organização, sendo
ela interna ou externa, deve ser bem elaborada para evitar perdas e desgastes
desnecessários entre as partes envolvidas nesse processo.
Sendo que as decisões econômicas que são tomadas pelos gestores exigem
avaliação da capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa, bem
como da época e do grau de segurança de geração de tais recursos.
COMUNICAÇÃO
As organizações estão inseridas em ambientes vulneráveis e em constantes
mudanças, nos quais a grande volatilidade de informações e a concorrência
influenciam em seu desempenho, exigindo agilidade e competitividade. Devido a
esta atual competitividade entre as organizações, somente as com melhores
estratégias e diferenciais sobreviverão. Por isso, valoriza-se cada vez mais
qualidade e eficiência nos processos organizacionais, fatores que refletem
diretamente nos produtos e serviços (JACOMINI, 2011).
Dentro desse contexto temos que a comunicação interna precisa ser vista dentro
de conceitos estratégicos, exercendo a função de coordenar o processo que a
organização transmitirá.
Pinto (2009) destaca que é preciso desenvolver os canais mais adequados para
cada tipo de mensagem e para cada público, desenvolver mecanismos de
feedback sobre a efetividade da comunicação e finalmente construir
relacionamentos leais e duradouros por meio de processos estruturados de
diálogo.
Outro ponto que Pinto (2009) destaca, é o imenso poder que os colaboradores
internos têm na formação da opinião pública sobre a empresa. Por isso, a
comunicação externa é importante para a visibilidade de qualquer organização,
mas não se deve esquecer a importância estratégica da comunicação interna. Ela
é a base sem a qual a mera propagação fantasiosa de uma boa imagem pode ser
facilmente destruída.
Segundo Rego (1986), “o mundo interno e o externo da empresa não podem ficar
alheios aos seus objetivos, às suas intenções enquanto agente revolucionária da
sociedade”. Para este autor é preciso que a empresa exponha aos seus
funcionários e a sociedade em si este seu papel fundamental, destacando a
comunicação empresarial como a ferramenta mais propícia a esta explanação, ou
seja, A comunicação interna é uma ferramenta fundamental para as organizações
no que se refere à obtenção de excelentes resultados como: aumento de
produtividade e ganho financeiro.
GESTÃO FINANCEIRA
Gazola Júnior (2004) destaca que muitas empresas têm dificuldade em identificar
a situação econômico-financeira da sua empresa, o que dificulta o processo de
tomada de decisão no curto prazo.
3. FLUXO DE CAIXA
Ou seja, O DFC pode ser conceituado como sendo um controle financeiro que
tem por objetivo auxiliar o gestor ou empresário a tomar decisões sobre a
situação do caixa da empresa, com relação a sua elaboração Cavalcante (2012)
afirma que este pode ser de duas formas, como descritas a seguir:
Tendo como base os estudos de Cavalcante (2012) devemos salientar que para
elaborar o DFC torna-se necessário tomar alguns cuidados, tais como descritos
por Cavalcante (2012):
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sabe-se que a gestão financeira já não poderá se limitar apenas aos registros de
fatos passados ou a manutenção dos livros fiscais, os seus demonstrativos
contábeis demonstram a situação econômica da empresa em certo momento
específico, fato este que estimula a busca e implantação de novos métodos para
a avaliação em tempo real, destacando ainda que não é somente o departamento
financeiro que deve ser responsabilizado pelo bom funcionamento do fluxo de
caixa.
Por fim temos que a dinâmica do DFC, a periodicidade da elaboração, a
qualidade e sua destinação final deve ser mensurada conforme a necessidade de
cada empresa, desde que a escolha permita uma melhor transparência da
situação econômico-financeira, para que assim seja evitado uma possível falência
desta, por não ter conhecimento de seus recursos.
REFERÊNICAS
ZDANOWICZ, José Eduardo. Fluxo de Caixa. 7 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,
1998.