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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS – UniEVANGÉLICA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

MECÂNICA DOS SÓLIDOS I


Aula 5

Prof. Me. Gregorio Sandro Vieira


Aula 5: Carga Axial
Concentração de Tensões

Como visto no início do assunto, quando se tem uma variação de


área, ou mesmo a forma de aplicação de carga, próximo a estes
pontos teremos uma variação complexa de tensões.
Aula 5: Carga Axial
Concentração de Tensões
A tensão máxima ocorre na seção a-a, que tem a menor área
O dimensionamento é feito para a tensão máxima atuante na seção.
Para determinarmos esse valor utilizamos o fator de concentração de
tensão K, calculado da seguinte forma
Aula 5: Carga Axial
Concentração de Tensões
Os fatores de concentração de tensão, quando não tabelados, são
obtidos experimentalmente.
Aula 5: Carga Axial
Concentração de Tensões
Podemos observar que o fator K depende somente da geometria da
barra e do tipo de descontinuidade.
Aula 5: Carga Axial
Concentração de Tensões
A mudança de geometria (adoçamento) pode reduzir o fator de
concentração de tensão.
Aula 5: Carga Axial
Concentração de Tensões

Normalmente, a concentração de tensão em um elemento


dúctil sujeito a carregamento estático não é levada em
consideração mas , se o material for frágil ou sujeito a
carregamentos cíclicos, então as concentrações de tensão
tornam-se importantes.
Aula 5: Carga Axial
Deformação Axial Inelástica

Apesar de apenas considerarmos apenas a parte linear, existem


projetos que levam em consideração a deformação plástica do
material em regime de escoamento.
Aula 5: Carga Axial
Deformação Axial Inelástica

As deformações na peça ocorrem de maneira elástica até que esta


atinja a tensão de escoamento.
Aula 5: Carga Axial
Deformação Axial Inelástica

Após a tensão de escoamento a deformação ocorre indefinidamente


até o material começar a se enrijecer impedindo qualquer
deformação adicional (encruamento).
Aula 5: Carga Axial
Deformação Axial Inelástica

Considerando essa deformação temos o seguinte caso para uma


barra com furo:
Aula 5: Carga Axial
Deformação Axial Inelástica

A barra somente começará a deformar novamente assim que toda a


seção esteja submetida a tensão de escoamento.
Aula 5: Carga Axial
Tensão Residual

Quando uma peça sofre escoamento e o excesso de carga é retirado,


a deformação permanente no material provoca tensões residuais.
Como pode-se observar pela figura, após a retirada da carga o
elemento recupera-se até o ponto O’.
Aula 5: Carga Axial
Tensão Residual

Caso o sistema seja estaticamente indeterminado, os apoios


produzirão uma carga externa impedindo a recuperação total do
elemento, induzindo o aparecimento de tensões residuais.
Aula 5: Carga Axial

Exercício: Seja a figura abaixo com um parafuso de aço, com diâmetro


de 14 mm, e um tubo de aço, com 19 mm de diâmetro interno e 25
mm de diâmetro externo. O passo de um filete da rosca do parafuso
é de 2 mm. Que tensões serão produzidas no parafuso e na luva se a
rosca for apertada por uma volta de 1/8? Despreze a espessura das
arruelas. Dado: E = 200 GPa
Aula 5: Carga Axial

Exercício: Uma treliça de três elementos tem a configuração


mostrada na Fig. 1. Cada elemento tem uma área de seção
transversal de 775 mm², e todos são feitos de alumínio com E=70
Gpa. Quando os elementos da treliça foram fabricados, os elementos
1 e 3 tinham o comprimento de L1=400 mm e L3=300 mm. O
elemento 2 tinha o comprimento de L2=495 mm. Se o elemento for
estirado para ser ligado as duas outras barras e, depois o sistema for
liberado. 1) Determine os deslocamentos vertical e horizontal do nó
B. 2) Determine a força atuante nas barras.

300

400

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