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Estruturas em Concreto Armado

Imperfeição Geométrica Global

Prof. M.Sc. Antonio de Faria


Maio-2017
1
Estabilidade de uma estrutura
• Segundo a NBR 6118:2014, as estruturas de concreto devem ser projetadas
construídas e utilizadas de modo que sob condições ambientais previstas e
respeitadas as condições de manutenção preventiva especificadas no projeto,
conservem suas segurança, estabilidade, aptidão em serviço e aparência aceitável,
durante um período pré-fixado de tempo sem exigir medidas extras de manutenção
e reparo;
• Os esforços calculados a partir da geometria inicial da estrutura, sem deformação,
são chamados efeitos de primeira ordem;
• Aqueles advindos da deformação da estrutura são chamados de efeito de segunda
ordem;
• A consideração dos efeitos de segunda ordem conduzem a não linearidade entre
ações e deformações, esta não linearidade, devido sua origem, é chamada de não
linearidade geométrica;
• A consideração da fissuração e fluência do concreto conduzem também é uma não
linearidade (entre ações e deformações) chamada neste caso de não linearidade
física;
Imperfeições Geométricas
• Segundo o item 11.3.3.4.1. da NBR 6118:2014 que trata das imperfeições
globais é preciso considerar nas estruturas reticulares um desaprumo dos seus
elementos verticais dado por:

amáx = θa ⋅ H

Nas expressões anteriores deve-se ainda obedecer os limites de:


para estruturas de nós fixos
para estruturas de nós móveis ou imperfeições locais.
Com n- o número de prumadas do pórtico
H- altura total da edificação, em metros.
Imperfeições Geométricas
• A consideração das ações de vento e desaprumo deve ser realizada de acordo
com as seguintes possibilidades:
• a) Quando 30% da ação do vento for maior que a ação do desaprumo,
considera-se somente a ação do vento;
• b) Quando a ação do vento for inferior a 30% da ação do desaprumo,
considera-se somente o desaprumo respeitando a consideração de θ1mín,
conforme definido anteriormente;
• c) Nos demais casos, combina-se a ação do vento e desaprumo, sem
necessidade da consideração de θ1mín. Nessa combinação, admite-se
considerar ambas as ações atuando na mesma direção e sentido como
equivalentes a uma ação de vento, portanto como carga variável,
artificialmente amplificada para cobrir a superposição;
• A comparação pode ser feita com os momentos totais na base da construção e
em cada direção e sentido da aplicação da ação do vento, com desaprumo
calculado com θa, sem a consideração de θ1mín;
• O desaprumo não precisa ser considerado para os Estados Limites de
Serviço;
Imperfeições Geométricas
• Considerações gerais:
• Os detalhes técnicos apresentados se aplicam a estruturas reticulares com
a presença predominantemente de pórticos constituídos por vigas e
pilares;
• Serão abordados esclarecimentos sobre a simultâneidade dos efeitos da
imperfeição geométrica global e a ação do vento na estrutura, conforme
texto introduzido na ABNT NBR 6118:2014;
• O valor de “n” apresentado no item 11.3.3.4.1 da ABNT NBR 6118:2014
deve ser considerado com sendo o número total de pilares da edificação
que possuem a mesma altura e sujeitos a imperfeição geométrica, com a
ressalva feita para o caso de edifícios com predominância de lajes lisas ou
cogumelo quando o valor “n” deve ser assumido como sendo o valor 1;
• Cabe ressaltar também que o valor do ângulo θa não varia linearmente
com o valor de “n”;
• A tabela a seguir relaciona alguns valores de θa em função de diversos
valor de “n” para um determinado valor de H arbitrado;
Imperfeições Geométricas
n H (m) θ1 θa θa/θ1

1 3 0,005774 0,005774 1,00

2 3 0,005774 0,005000 0,86

5 3 0,005774 0,004472 0,77

10 3 0,005774 0,004282 0,74

100 3 0,005774 0,004103 0,71

• …
• A ABNT NBR 6118:2014 determina explicitamente que o desaprumo
devido à imperfeição geométrica global não precisa ser considerada para
os Estados Limites de Serviço;
• Portanto, as eventuais combinações de carregamentos geradas
considerando a influência da imperfeição geométrica global onde a ação
do vento é majorada, ou nas combinações onde a ação do vento é
desprezada e apenas a imperfeição geométrica global é aplicada a
estrutura, não devem fazer parte do conjunto de combinações para as
verificações dos Estados Limites de Serviço;
Legenda
• θ1 – valor do ângulo de inclinação da edificação sem considerar o efeito de pórtico;
• θ1mín – valor mínimo do ângulo de inclinação da edificação para estruturas reticulares;
• θa – valor do ângulo de inclinação da edificação considerando o efeito de pórtico;
• θa,ef – valor do ângulo de inclinação da edificação para considerar os efeitos da
imperfeição geométrica quando o momento devido ao vento é menor que 30% do
momento devido a imperfeição global;
• qw – pressão média horizontal devido ao efeito do vento na lateral do edifício (kPa);
• qwf – pressão média final devido ao efeito do vento já com o efeito da imperfeição
geométrica (kPa);
• Mvt – momento fletor na base do edifício devido à ação do vento numa determinada
direção e sentido (kN.m);
• Mig – momento fletor na base do edifício devido à imperfeição geométrica global (kN.m);
• Fh – força horizontal em cada piso da edificação equivalente a imperfeição geométrica
(kN);
• p – carga média total vertical no piso da edificação incluindo as cargas de peso próprio,
permanente e variável, combinação última normal (kPa);
• H – altura da edificação analisada (m);
Legenda
• Ptot – carga vertical total atuando na edificação (kN);
• Ppiso – carga vertical total atuando no piso (kN);
• Apt – área do piso tipo (m2);
• a – dimensão do lado da edificação paralelo ao eixo X (m);
• b – dimensão do lado da edificação paralelo ao eixo Y (cm)
• Np – número de pisos da edificação;
• etp – excentricidade devido à imperfeição geométrica no topo da edificação (m);
• emd – excentricidade devido à imperfeição geométrica no ponto de altura média da
edificação (m);
• epi – excentricidade devido à imperfeição geométrica no piso I da edificação (m);
• n – número de filas de pilares do pórtico;
• αvt,ig – coeficiente de amplificação das ações devido ao vento par a considerar o efeito da
imperfeição geométrica;
Resumo esquemático
• Esquematicamente, o texto sobre imperfeição geometríca global da ABNT NBR
6118:2014 pode ser representado pela forma suscinta por meio da tabela abaixo:

Condições de
Análise
0 0,30 1,00 3,33 ∞

Considerar
Mig e Mvt Não Sim Sim Não
concomitantes?
Mig é
Não Não Sim Sim
preponderante?
Ângulo para cálculo
do Mig para fins θa θa θa θa
comparativos

θ
Cálculo de θa,ef - - - θ , θ í

Ângulo para cálculo


do Mig – aplicação θa θa θa θa,ef
na estrutura

αvt,g M M M M Não
1,000
M M Aplicável

Caso I II III IV
Hipóteses adotadas para a ação do vento
• Como o objetivo destes exemplos é enfatizar os diversos casos de comparação
entre a ação de vento e a imperfeição geométrica global, não será realizado o
cálculo detalhado da ação do vento em cada piso da edificação em função de sua
cota com relação a cota do terreno;
• Será adotada, apenas para efeitos didáticos, uma pressão média e constante da
ação do vento incidente em toda a face externa da edificação, perpendicular a
direção do vento;
• Os principais parâmetros adotados para o cálculo da pressão do vento são:
• Fator topográfico – S1 = 1,0;
• Categoria do terreno – III;
• Classe da edificação – A, B ou C – tratada em cada exemplo;
• Fator de rugorisade – S2 – tratado em cada exemplo;
• Fator estatístico – S3 = 1,0;
• Coeficiente de arrasto – tratado em cada exemplo;
• Velocidade básica do vento V0 – tratado em cada exemplo;
Exemplo – Caso 01
• É o caso onde o momento devido à imperfeição geométrica global é inferior a
30% do momento devido a ação do vento:

Dados do edifício:
H = 99,0 m
Np = 33
A = 22,0 m
B = 22,0 m

Elevação esquemática do edifício e as dimensões da planta de formas


Exemplo – Caso 01
Ação vertical:
Apt = a ⋅ b = 22,0 ⋅ 22,0 = 484,0 m 2
p = 12,0 kPa
Ptot = p ⋅ Apt ⋅ Np = 12,0 ⋅ 484,0 ⋅ 33 = 191644,0 kN
Ação lateral de vento:
Velocidade básica do vento, V0 = 38,0 m/s;
Classe da edificação (S2): C – (maior dimensão horizontal ou vertical > 50 m);
Coeficiente de
Direção qw (kPa)
Arrasto
X 1,38 1,34
Y 1,38 1,34
Momento fletor na base devido à ação do vento – Direção X
qw = 1,34 kPa
qw ⋅ a ⋅ H 2 1,34 ⋅ 22,0 ⋅ 99,0 2
Mvt = = = 144466,74 kN ⋅ m
2 2
Exemplo – Caso 01
Momento na base devido à imperfeição geométrica global – Direção X
1 1 1
θ1 = = = = 0,001005 rad
100 ⋅ H 100 ⋅ 99,0 994,987
N = 25 – Número de pilares colaborantes

1+ 1 1 1+ 1
θ a = θ1 ⋅ n = ⋅ 25 = 0,000725 rad
2 994,987 2
etp = θa ⋅ H = 0,000725 ⋅ 99,0 ≅ 0,0717 m
Como a edificação é regular, cargas idênticas em todos os pisos, é possível calcular o
momento devido à imperfeição geométrica global a partir do deslocamento horizontal do
ponto médio do edifício, conforme abaixo:
etp 0,0717
emd = = ≅ 0,0359 m
2 2
Mig = Ptot ⋅ emd = 191644,0 ⋅ 0,0359 = 6875,19 kN ⋅ m
Exemplo – Caso 01
Mig 6875,19
= = 0,0476
Mvt 144466,74
Portanto:

 Mig 
0≤  ≤ 0,30 → Caso I
 Mvt 
Assim:

αvt, ig = 1,00
Finalmente, a pressão média de vento final, na direção X, a ser aplicada no edifício será:

qwf = qw ⋅ αvt, ig = 1,34 ⋅1,0 = 1,34 kPa

Este valor de qwf é válido para as direções X e Y, pois a estrutura é totalmente simétrica.
Exemplo – Caso 02
• É o caso onde ocorre, na direção X, a necessidade de majoração da ação do vento
devido ao efeito da ação da imperfeição geométrica global, embora esta não seja
preponderante.

Dados do edifício:
H = 30,0 m
Np = 10
A = 40,0 m
B = 10,0 m
Elevação esquemática do edifício e as dimensões da planta de formas
Exemplo – Caso 02
Ação vertical:
Apt = a ⋅ b = 40,0 ⋅10,0 = 400 m 2
p = 12,0 kPa
Ptot = p ⋅ Apt ⋅ Np = 12,0 ⋅ 400,0 ⋅10 = 48000,0 kN
Ação lateral de vento:
Velocidade básica do vento, V0 = 38,0 m/s;
Classe da edificação (S2): B – (maior dimensão horizontal ou vertical entre 20 m e 50 m);
Coeficiente de
Direção qw (kPa)
Arrasto
X 0,75 0,60
Y 1,29 1,03
Momento fletor na base devido à ação do vento – Direção X
qw = 0,60 kPa
qw ⋅ a ⋅ H 2 0,60 ⋅10,0 ⋅ 30,0 2
Mvt = = = 2700,0 kN ⋅ m
2 2
Exemplo – Caso 02
Momento na base devido à imperfeição geométrica global – Direção X
1 1 1
θ1 = = = = 0,001826 rad
100 ⋅ H 100 ⋅ 30,0 547,723
N = 10 – Número de pilares colaborantes

1+ 1 1 1+ 1
θa = θ1 ⋅ n = ⋅ 10 = 0,001354 rad
2 547,723 2
etp = θa ⋅ H = 0,001354 ⋅ 30 ≅ 0,041 m
Como a edificação é regular, cargas idênticas em todos os pisos, é possível calcular o momento
devido à imperfeição geométrica global a partir do deslocamento horizontal do ponto médio
do edifício, conforme abaixo:
etp 0,041
emd = = ≅ 0,021 m
2 2
Mig = Ptot ⋅ emd = 48000,0 ⋅ 0,021 = 1008,0 kN ⋅ m
Exemplo – Caso 02
Mig 1008,0
= = 0,373
Mvt 2700,0
Portanto:

 Mig 
0,30 ≤   ≤ 1 → Caso II
 Mvt 
Assim:

Mig + Mvt 1008,0 + 2700,0


αvt, ig = = = 1,373
Mvt 2700,0
Finalmente, a pressão média de vento final, na direção X, a ser aplicada no edifício será:

qwf = qw ⋅ αvt, ig = 0,60 ⋅1,373 = 0,824 kPa


Exemplo – Caso 03
• É o caso onde ocorre, na direção X, a necessidade de majoração da ação do vento
devido ao efeito da ação da imperfeição geométrica global. Neste caso a ação da
imperfeição é maior do que a ação do vento é menor do que 3,333 desta mesma
ação.

Elevação esquemática do edifício e as dimensões da planta de formas


Dados do edifício:
H = 9,0 m
Np = 3
A = 40,0 m
B = 10,0 m
Exemplo – Caso 03
Ação vertical:
Apt = a ⋅ b = 40,0 ⋅10,0 = 400 m 2
p = 15,0 kPa
Ptot = p ⋅ Apt ⋅ Np = 15,0 ⋅ 400,0 = 6000,0 kN
Ação lateral de vento:
Velocidade básica do vento, V0 = 38,0 m/s;
Classe da edificação (S2): B – (maior dimensão horizontal ou vertical entre 20 m e 50 m);

Coeficiente de
Direção qw (kPa)
Arrasto
X 0,75 0,47
Y 1,25 0,78
Momento fletor na base devido à ação do vento – Direção X
qw = 0,47 kPa
qw ⋅ a ⋅ H 2 0,47 ⋅10,0 ⋅ 9,0 2
Mvt = = = 190,35 kN ⋅ m
2 2
Exemplo – Caso 03
Momento na base devido à imperfeição geométrica global – Direção X
1 1 1
θ1 = = = = 0,003333 rad
100 ⋅ H 100 ⋅ 9,0 300,0
N = 10 – Número de pilares colaborantes

1+ 1 1 1+ 1
θa = θ1 ⋅ n = ⋅ 10 = 0,002472 rad
2 300,0 2
etp = θa ⋅ H = 0,002472 ⋅ 9 ≅ 0,022 m
Como a edificação é regular, cargas idênticas em poucos pisos, é possível calcular o
momento devido à imperfeição geométrica global considerando o deslocamento horizontal
de cada piso do edifício como sendo uma boa aproximação, conforme a seguir:
Exemplo – Caso 03
Mig = ∑ Ppiso ⋅ epi
Mig = 6000,0 ⋅ (0,022 + 0,015 + 0,007 )
Mig = 264,0 kN ⋅ m
Mig 264,0
= = 1,387
Mvt 190,35
Portanto:
 Mig 
1,0 ≤   ≤ 3,33 → Caso III
 Mvt 
Assim:
Mig + Mvt 264,0 + 190,35
αvt, ig = = = 2,387
Mvt 190,35
Finalmente, a pressão média de vento final, na direção X, a ser aplicada no edifício será:
qwf = qw ⋅ αvt, ig = 0,47 ⋅ 2,387 = 1,12 kPa
Exemplo – Caso 04
• É o caso onde ocorre, na direção X, a necessidade de majoração da ação do
vento devido ao efeito da ação da imperfeição geométrica global. Neste caso a
ação da imperfeição é maior do que 3,333 da ação do vento,
consequentemente é preciso também realizar a verificação do valor do θ1mín.

Elevação esquemática do edifício e as dimensões da planta de formas


Dados do edifício:
H = 6,0 m
Np = 2
A = 20,0 m
B = 4,0 m
Exemplo – Caso 04
Ação vertical:
Apt = a ⋅ b = 4,0 ⋅ 20,0 = 80,0 m 2
p = 30,0 kPa
Ptot = p ⋅ Apt = 30,0 ⋅ 80,0 = 2400,0 kN
Ação lateral de vento:
Velocidade básica do vento, V0 = 30,0 m/s;
Classe da edificação (S2): B – (maior dimensão horizontal ou vertical entre 20 m e 50 m);
Coeficiente de
Direção qw (kPa)
Arrasto
X 0,75 0,25
Y 1,25 0,45
Momento fletor na base devido à ação do vento – Direção X
qw = 0,25 kPa
qw ⋅ a ⋅ H 2 0,25 ⋅ 4,0 ⋅ 6,0 2
Mvt = = = 18,0 kN ⋅ m
2 2
Exemplo – Caso 04
Momento na base devido à imperfeição geométrica global – Direção X
1 1 1
θ1 = = = = 0,004082 rad
100 ⋅ H 100 ⋅ 6,0 244,949
N = 10 – Número de pilares colaborantes

1+ 1 1 1+ 1
θa = θ1 ⋅ n = ⋅ 8 = 0,003062 rad
2 244,949 2
etp = θa ⋅ H = 0,003062 ⋅ 6 ≅ 0,018 m
Como a edificação é regular, cargas idênticas em poucos pisos, é possível calcular o momento
devido à imperfeição geométrica global considerando o deslocamento horizontal de cada
piso do edifício como sendo uma boa aproximação, conforme a seguir:

Mig = ∑ Ppiso ⋅ epi


Mig = 2400,0 ⋅ (0,018 + 0,009 )
Mig = 64,80 kN ⋅ m
Exemplo – Caso 04
Mig 64,80 Portanto:  Mig 
= = 3,60 3,33 ≤   ≤ ∞ → Caso IV
Mvt 18,0  Mvt 
• Como esta situação ficou enquadrada no caso IV, não é mais aplicável o conceito de
majoração das cargas horizontais devido ao efeito de vento, com aplicação do coeficiente
αvt,ig, para considerar o efeito da imperfeição geométrica global;
• O cálculo da estrutura deverá ser realizado por meio dos métodos tradicionais sem esta
simplificação da simulação da carga horizontal majorada;
• Também nessa situação o efeito da imperfeição geométrica global deverá ser tratado
como sendo uma ação permanente indireta;
• O valor do ângulo de inclinação da estrutura a ser considerado para a determinação das
solicitações devido a imperfeição geométrica global será o correspondente ao valor de
θa,ef, após a comparação com θ1,mín.
Assim:
1
θ 1, mín = = 0,003333 rad θa = 0,003062 rad
300
 θa = 0,003062 rad
θa, ef ≥ 
θ1mín = 0,003333 rad
Exemplo – Caso 04
• As ações horizontais atuantes em cada piso equivalentes, para a simulação desta
imperfeição geométrica global, podem ser calculadas como sendo:
Fh = Ppiso ⋅ tg (θa, ef ) ≅ Ppiso ⋅ θa, ef = 2400,0 ⋅ 0,003333 = 8,0 kN
Simplificadamente o modelo estrutural adotado pode ser representado na figura a seguir:

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