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AVALIAÇÃO À DISTÂNCIA 1 de Evolução (AD1)

Aluno: Ronald Lee


Matrícula: 17214020156
Polo: Duque de Caxias (DCA)
Tutor Presencial: Wladimir

(Questão 1)

A) As frequências gênicas dos três genes na população do Rio Grande do Sul são:

Loco I

Como na tabela observada temos apenas o alelo B, sua frequência gênica será:

f(B)= (2X70)/140, onde: f(B)= 140/140 = 1

Loco II

Neste loco, temos três alelos distintos. Então devemos calcular as frequências gênicas
para todos eles.
Deste modo:
f(A)= [(2X7)+16+19]/(2X70) => f(A)= [14+16+19]/140 => f(A)= 49/140 = 0,35

f(B)= [(2X8)+16+15]/(2X70) => f(B)= [16+16+15]/140 => f(B)= 47/140 = 0,336

f(C)= [(2X5)+15+19]/(2X70) => f(C)= [10+15+19]/140 => f(C)= 44/140 = 0,314

Assim: f(A)+f(B)+f(C)= 0,35+0,336+0,314 = 1

Obs: Devemos multiplicar o homozigoto do loco por 2 e somar com os possíveis


heterozigotos também observados na tabela, dividindo então pelo total de alelos do loco
multiplicados por 2.

Loco III

Neste loco, temos também três alelos, porém com apenas 5 genótipos observados. No
entanto, quando chegar a parte de teste EHW, devemos considerar que pode ter existido
um sexto genótipo e o mesmo pode ter desaparecido por alguma razão.
As frequências são as seguintes:

f(A)= [(2X15)+25+35]/(125X2) => f(A)= [30+25+35]/250 => f(A)= 90/250 = 0,36

f(B)= [(2X10)+25+40]/250 => f(B)= [20+25+40]/250 => f(B)= 85/250 = 0,34

Para o alelo C, somei apenas os genótipos heterozigotos, uma vez que, CC encontra-se
sem valor observado neste loco. O que significa que seria: 2x0=0
Então, f(C)= (35+40)/250 => f(C)= 75/250 = 0,3

Logo: f(A)+f(B)+f(C)= 0,36+0,34+0,3 = 1


As frequências gênicas para a população da BAHIA são:

Loco I

f(B)= [(2X24)+50]/(2X100) => f(B)= [48+50]/200 = 0,49

f(C)= [(2X26)+50]/200 => f(C)= [52+50]/200 = 102/200 = 0,51

Portanto: f(B)+f(C)= 0,49+0,51 =1

Loco II

f(A)= [(2X13)+7]/(2X40) => f(A)= [26+7]/80 => f(A)= 33/80 = 0,413

f(C)= [(2X20)+7]/80 => f(C)= [40+7]/80 => f(C)= 47/80 = 0,587

Logo: f(A)+(C)= 0,413+0,587 = 1

Loco III

f(A)= [(2X50)+22+2]/(2X170) => f(A)= [100+22+2]/340 => f(A)= 124/340 = 0,365

f(B)= [(2X48)+22+12]/340 => f(B)= [96++22+12]/340 => f(B)= 130/340 = 0,382

f(C)= [(2X36)+12+2]/340 => f(C)= [72+12+2]/340 => f(C)= 86/340 = 0,253

Então: f(A)+f(B)+f(C)= 0,365+0,382+0,253 => f(C)= 1

(Questão 1/ letra B)

População do Rio Grande do Sul

Loco I

Nesta situação observamos na tabela apenas um alelo, que é o alelo B. Isso significa que
não há polimorfismo nesse respectivo loco e por essa razão, não se calcula qui-quadrado
e consequentemente, não temos como verificar se existem desequilíbrios em relação ao
esperado Hardy-Weinberg.

Loco II

A partir deste loco, estarei denominando o alelo A de (p), o alelo B de (q) e o alelo C de
(r). Onde, para os homozigotos AA, BB, CC, estarei representando por p2 ,q 2 e r 2
respectivamente. E os heterozigotos AB, AC, BC, estarei representando por: 2pq,2pr e 2qr
respectivamente.
Segue o cálculo abaixo:
Loco II

Genótipos Genótipos esperados x 2=(Obs−Esp)2 / Esp


AA p
2
= (0,35)2 x70= 8,575 x 2=(7−8,575)2 /8,575=0,289
2 2
AB 2pq=(2x0,35x0,336)x70= 16,464 x =(16−16,464) /16,464=0,013
BB q
2
= (0,336)2 x70= 7,903 x 2=(8−7,903)2 /7,903=0,001
AC 2pr=(2x0,35x0,314)x70= 15,386 x 2=(19−15,386)2 /15,386=0,848
2 2
BC 2qr=(2x0,336x0,314)x70= 14,770 x =(15−14,770) /14,770=0,004
CC r 2 = (0,314 2) x70= 6,902 x 2=(5−6,902)2 /6,902=0,524
Total: 1,679

Para determinar o número de graus de liberdade(Gl), devemos pegar o número classes


genotípicas menos o número de alelos. Deste modo: Gl= 6-3 = 3
Onde chegamos a conclusão que: Não podemos rejeitar a hipótese nula (H0) de que a
população está em EHW.

Loco III
Genótipos Genótipos esperados x 2=(Obs−Esp)2 / Esp
2 2 2 2
AA p =(0,36) x125= 16,2 x =(15−16,2) /16,2=0,088
2 2
AB 2pq=(2x0,36x0,34)x125= 30,6 x =(25−30,6) /30,6=1,025
BB q 2=(0,34)2 x125= 14,45 x 2=(10−14,45)2 /14,45=1,370
AC 2pr= (2x0,36x0,3)x125= 27 x 2=(35−27)2 /27=2,370
2 2
BC 2qr= (2x0,34x0,3)x125= 25,5 x =(40−25,5) /25,5=8,245
Total: 13,098

Gl= 6-3= 3. Logo, podemos rejeitar a hipótese nula de que a população esteja em EHW,
pois o qui-quadrado calculado é maior do que o tabelado para 3 graus de liberdade.

População da Bahia Loco I

Genótipos Genótipos esperados x 2=(Obs−Esp)2 / Esp


BB q 2=(0,49)2 x100= 24,01 x 2=(24−24,01)2 /24,01=0,0000416
BC 2qr= (2x0,49x0,51)x100= 49,98 x 2=(50−49,98)2 /49,98=0,00008
2 2 2 2
CC r =(0,51) x100 = 26,01 x =(26−26,01) /26,01=0,0000384
Total: 0,00016

Gl= 3 – 2 = 1 . Neste caso, a hipótese nula não pode ser rejeitada.


Loco II

Genótipos Genótipos esperados x 2=(Obs−Esp)2 / Esp


AA p2=(0,413)2 x40= 6,823 x 2=(13−6,823)2 /6,823=5,592
2 2
AC 2pr= (2x0,413x0,587)x40= 19,394 x =(7−19,394) /19,394=7,921
CC r 2=(0,587)2 x40= 13,783 x 2=(20−13,783)2 / 13,783=2,804
Total: 16,317

Gl = 3 – 2 = 1

Conclusão: Como o qui-quadrado calculado é maior que o tabelado para 1 grau de


liberdade, podemos rejeitar a hipótese nula de que a população está em EHW.

Loco III

Genótipos Genótipos esperados x 2=(Obs−Esp)2 / Esp


AA p2=(0,365)2 x170= 22,648 x 2=(50−22,648)2 / 22,648=33,033
AB 2pq= (2x0,365x0,382)x170= 47,406 x 2=(22−47,406)2 /47,406=13,616
BB q 2=(0,3822 ) x170= 24,807 x 2=( 48−24,807)2 /24,807=21,684
2 2
AC 2pr= (2x0,365x0,253)x170= 31,397 x =(2−31,397) /31,397=27,524
2 2
BC 2qr= (2x0,382x0,253)x170= 32,860 x =(12−32,860) / 32,860=13,242
CC r 2=(0,253)2 x170= 10,882 x 2=(36−10,882)2 / 10,882=57,977
Total: 167,076

Gl = 6 – 3 = 3

Assim como no loco anterior, podemos rejeitar a hipótese nula de que a população está
em EHW.

(Questão 1 / letra C)

A heterozigosidade média observada na população do Rio Grande do Sul é calculada da


seguinte forma:
Loco I : 0

Loco II: (16+19+15)/70 = 50/70 = 0,714

Loco III: (25+35+40)/125 = 100/125 = 0,8

Assim, a média observada é: 0+0,714+0,8/3 = 1,514/3 = 0,505


(Questão 1 / letra D)

A heterozigosidade média esperada na população da Bahia é calculada da seguinte


forma:

Loco I : 2qr = (2x0,49x0,51) = 0,5

Loco II: 2pr = (2x0,413x0,587) = 0,485

Loco III: AB, AC,BC = (2pq + 2pr + 2qr) = (2x0,365x0,382) + (2x0,365x0,253) +


(2x0,382x0,253) = 0,27886 + 0,18469 + 0,193292 = 0,656842 = 0,657

Logo, a média esperada é: 0,5 + 0,485 + 0,657/3 = 1,642/3 = 0,547

(Questão 2)

Resposta: A presença de estruturas vestigiais caracteriza uma evidência da evolução


porque estas, são estruturas que são herdadas dos ancestrais comuns e foram benéficas
no passado.

(Questão 3)

A) Para estimar relações filogenéticas em uma ordem de insetos, eu utilizaria uma análise
de microssatélites, pois estes marcadores possuem características co-dominantes e ainda
apresentam uma grande variação alélica, onde se é possível fazer estudos populacionais
e determinar relações de parentesco entre tais ordens de insetos.

B) Para verificar se uma espécie de ave é monogâmica ou não, utilizaria um


sequenciamento de DNA, uma vez que estes fornecem estudos filogenéticos e permite
ver os dois alelos de um gene, isto é, também apresenta co-dominância e não possui um
custo tão alto como os microssatélites.

Referências Bibliográficas:

Apostila 1 da disciplina de Evolução cederj

Técnicas moleculares aplicada à sistemática e ao controle vetorial. Disponível em:

http://books.scielo.org/id/mw58j/pdf/galvao-9788598203096-13.pdf

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