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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
Julia Menegon
Julia Menegon
elaborado por
Julia Menegon
COMISSÃO EXAMINADORA:
________________________________________
Gerson Moacyr Sisniegas Alva, Prof. Dr.
(Presidente/Orientador)
_______________________________________
João Kaminski Junior, Prof. Dr.
(UFSM)
_______________________________________
Marcos Alberto Oss Vaghetti, Prof. Dr.
(UFSM)
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente ao meu orientador, Prof. Dr. Gerson Alva, por todos
os ensinamentos transmitidos durante a graduação e, principalmente, pelo apoio,
dedicação e contribuição durante a execução deste trabalho, estando sempre
disponível a auxiliar e orientar da melhor maneira possível.
Aos meus pais e meu irmão, que constituem a base de tudo o que sou e
conquistei até aqui, que acompanham, mesmo que distantes, todos os passos da
minha caminhada. Obrigada por todo amor, compreensão, apoio e atenção
dedicados a mim.
Aos demais familiares e todos aqueles que torcem diariamente por mim. Aos
que dedicaram seu tempo para me aconselhar, me incentivar, me acalmar nos
momentos de dificuldade e para compartilharem comigo inúmeros momentos de
descontração e alegria. Obrigada pela compreensão nos momentos em que não
pude me fazer presente e, mais ainda, naqueles em que minha presença não foi
completa.
RESUMO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .....................................................................................6
1.1 Generalidades ...................................................................................................... 6
1.3 Justificativa.......................................................................................................... 7
3.2 Solos................................................................................................................... 28
4 CONCLUSÃO .................................................................................... 49
Referências Bibliográficas..................................................................52
Anexos .................................................................................................54
6
1 INTRODUÇÃO
1.1 Generalidades
Qualquer estrutura que esteja em contato com o solo exerce interação com o
mesmo, independentemente do tipo de construção. É muito comum, porém, que no
momento da concepção da estrutura essa interação seja negligenciada para fins de
simplificação de cálculo. Em diversas ocasiões, esta simplificação tem um resultado
aceitável, porém não reflete a realidade a que as estruturas estão submetidas.
Alguns estudos já foram e ainda vem sendo realizados para que os efeitos da
não consideração da interação-solo estrutura possam ser avaliados e mensurados,
bem como têm buscado facilitar a inclusão desta interação nos cálculos estruturais,
por meio de ferramentas computacionais. Sabe-se, por exemplo, que há uma
tendência de redistribuição das cargas dos pavimentos entre os pilares, fazendo com
que os inicialmente mais carregados transfiram suas cargas para aqueles que
estavam menos solicitados.
1.2 Objetivos
1.3 Justificativa
A divisão do trabalho foi feita em quatro capítulos, de modo a seguir uma linha
lógica de apresentação das informações, para melhor entendimento do tema
abordado.
O primeiro capítulo tem como objetivo introduzir o tema que será discutido,
apresentando as justificativas e objetivos do desenvolvimento do estudo e demais
informações relevantes ao leitor.
O segundo capítulo traz uma breve revisão bibliográfica, onde são abordados
alguns trabalhos e pesquisas recentes realizados nesta área, de modo a explicar de
maneira geral a importância da consideração da interação solo-estrutura, bem como
mencionar seus principais efeitos e os fatores que a influenciam.
O capítulo três, por sua vez, apresenta as análises comparativas que foram
desenvolvidas através dos diferentes modelos considerados. Trata-se de uma
explicação dos métodos de concepção dos modelos, das principais considerações e
simplificações utilizadas e uma explanação dos resultados obtidos através de tal
estudo.
Figura 2.2 - Caso 10: fissuras a 45° nas alvenarias. (THOMAZ, 2003)
Figura 2.3 - Caso 46: fissuras nas vigas e nas alvenarias. (THOMAZ, 2003)
Figura 2.5 - Caso 48: fissura de tração em pilar recalcado. (THOMAZ, 2003)
Por fim, o caso 55 traz um edifício com fundação em Radier que apresentou
fissuras de flexão no centro e inclinadas nas extremidades da fundação, resultantes
da má avaliação dos esforços internos originados pela interação da estrutura com o
solo e, consequentemente, armaduras subdimensionadas.
13
sofreriam recalques maiores para pilares próximos com recalques menores, daí a
justificativa para a redução dos recalques diferenciais.
Colares (2006) elaborou uma ferramenta para análise dos efeitos da interação
solo-estrutura, que permite avaliar os campos de deslocamento e tensões que
surgem, a partir dos carregamentos aplicados pela estrutura, no solo, nos elementos
estruturais e nas fundações. Tal ferramenta permite a previsão e prevenção de
possíveis danos e patologias nas edificações.
A influência das etapas construtivas foi abordada por Reis (2000) através de
uma análise de carregamento sequencial do pórtico, que levou em consideração os
recalques ocorridos ao longo do tempo. A análise mostrou que os recalques foram
acelerados durante o período de carregamento e começaram a se estabilizar após
esse período, como mostra a Figura 2.11. Isto indica que o processo construtivo tem
maior importância para previsões de recalques a curto prazo, e a longo prazo estes
18
3 EXEMPLOS NUMÉRICOS
3.1 Modelos.
Cob
280
7° Tipo
280
6° Tipo
280
5° Tipo
280
4° Tipo
280
3° Tipo
280
2° Tipo
280
1° Tipo
280
Térreo
3.2 Solos.
E
Kv (3.1)
(1 ²) B.I
Sendo:
As equações 3.2, 3.3 e 3.4 foram utilizadas para o cálculo dos coeficientes de
mola junto às sapatas. Foram considerados coeficientes de mola à translação em Z
e à rotação em X e Y, segundo convenção representada na Figura 3.11.
K RX Kv.Ix (3.3)
30
K RY Kv.Iy (3.4)
Sendo:
Para obter as tensões admissíveis dos solos ( adm ) foi utilizada a expressão
semi-empírica 3.5.
SPTmédio
adm (3.5)
50
3.2.1 - Solo A.
- SPT médio = 20
3.2.2 - Solo B.
- SPT médio = 15
3.2.3 - Solo C
- SPT médio = 10
3.3 Resultados.
Em se tratando das cargas (reações) verticais obtidas nas bases dos pilares,
observou-se, de maneira geral, uma confirmação dos efeitos de redistribuição de
esforços entre os pilares, tendendo a carregar mais os de periferia e aliviar os
internos, como Antoniazzi (2011), Désir e Crespo (2008), Reis (2000) e outros tantos
autores que já haviam constatado tal fato em suas análises.
Esta tendência de transferência das cargas dos pilares mais carregados para
os que apresentavam menor carregamento pode ser observada nas tabelas 3.1, 3.2
e 3.3 e torna-se mais evidente nos prédios mais altos (doze pavimentos) e
assentados no solo com menor capacidade de suporte (solo C), onde o acréscimo
de cargas nos pilares de canto e a redução nos internos podem ficar próximos de
20% em relação ao modelo indeslocável.
Além das cargas nos pilares, foi elaborado também um comparativo entre os
deslocamentos horizontais obtidos nos níveis dos pavimentos quando a estrutura
está submetida a ação de vento a 90°, por ser este o sentido de sua menor rigidez.
34
1 SOLO C
0,5
0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4
Deslocamento Horizontal (cm)
Pavimentos 6
5 INDESLOCÁVEL
4 SOLO A
3 SOLO B
2 SOLO C
1
0
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5
Deslocamento Horizontal (cm)
12
10
Pavimentos
8 INDESLOCÁVEL
6 SOLO A
SOLO B
4
SOLO C
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Deslocamento Horizontal (cm)
3.3.3 – Quantitativos.
Vale salientar que o volume de concreto não sofre variações entre os modelos
indeslocáveis e os com consideração da interação solo-estrutura, já que as
dimensões das peças da superestrutura são mantidas as mesmas em todos os
modelos, variando apenas entre os casos de diferentes números de pavimentos.
4 PAVIMENTOS
VIGAS LAJES PILARES TOTAL
CONCRETO 50,1m³ CONCRETO 139,9m³ CONCRETO 15,0m³ CONCRETO 205m³
AÇO % em rel % em rel AÇO % em rel % em rel
AÇO (kg) AÇO (kg)
(kg) ao indesl ao indesl (kg) ao indesl ao indesl
INDESLOCÁVEL 3541,1 - 8735,5 - 1724,1 - 14000,7 -
SOLO A 3621,7 2,28% 8735,5 0,00% 1953,2 13,29% 14310,4 2,21%
SOLO B 3714,4 4,89% 8735,5 0,00% 2269,3 31,62% 14719,2 5,13%
SOLO C 3450,6 -2,56% 8735,5 0,00% 2557,4 48,33% 14743,5 5,31%
Tabela 3.7 – Consumo de material da superestrutura - caso de 4 pavimentos.
39
8 PAVIMENTOS
VIGAS LAJES PILARES TOTAL
CONCRETO 98,4 m³ CONCRETO 279,4 CONCRETO 53,5m³ CONCRETO
m³ 431,30m³
AÇO % em rel AÇO % em rel AÇO % em rel AÇO % em
(kg) ao indesl (kg) ao indesl (kg) ao indesl (kg) rel ao
indesl
INDESLOCÁVEL 10815,1 - 20556,4 - 5507,1 - 36878,6 -
SOLO A 10882 0,62% 20556,4 0,00% 5708,1 3,65% 37146,5 0,73%
SOLO B 11458,5 5,95% 20556,4 0,00% 5664,5 2,86% 37679,4 2,17%
SOLO C 11812,8 9,23% 20556,4 0,00% 6071,3 10,24% 38440,5 4,24%
Tabela 3.8 – Consumo de material da superestrutura - caso de 8 pavimentos.
12 PAVIMENTOS
VIGAS LAJES PILARES TOTAL
CONCRETO 144,9m³ CONCRETO CONCRETO 125m³ CONCRETO
418,5m³ 688,40m³
AÇO % em rel AÇO % em AÇO (kg) % em AÇO (kg) % em
(kg) ao indesl (kg) rel ao rel ao rel ao
indesl indesl indesl
INDESLOCÁVEL 22131,6 - 32582,6 - 10597,5 - 65311,7 -
SOLO A 25776,8 16,47% 32582,6 0,00% 11371,1 7,30% 69730,5 6,77%
SOLO B 25987,3 17,42% 32582,6 0,00% 11477,3 8,30% 70047,2 7,25%
SOLO C 27958,1 26,33% 32582,6 0,00% 12880,5 21,54% 73421,2 12,42%
Tabela 3.9 – Consumo de material da superestrutura - caso de 12
pavimentos.
Para isso, foi necessário, além das dimensões das bases das sapatas,
estabelecer as alturas das mesmas, para que posteriormente fosse possível calcular
o volume total de concreto consumido e a armadura longitudinal necessária.
(a a p )
h (3.6)
3
ou
h Lb,nec c (3.7)
h
ho (3.8)
3
41
As dimensões das sapatas para cada caso analisado, bem como o volume de
concreto calculado para as mesmas encontram-se nas tabelas 3.11, 3.12 e 3.13.
4 PAVIMENTOS - INDESLOCÁVEL
Posição dos A B Dim. h(m) ho (m) CONCRETO
pilares (m) (m) Pilar (m) (m³)
SOLO A Canto 1,15 1,15 0,25 0,65 0,25 0,67
Extremidade 1,55 1,55 0,30 0,65 0,25 1,21
Internos 2,10 2,10 0,35 0,65 0,25 2,20
SOLO B Canto 1,30 1,30 0,25 0,65 0,25 0,85
Extremidade 1,80 1,80 0,30 0,65 0,25 1,62
Internos 2,40 2,40 0,35 0,70 0,25 2,45
SOLO C Canto 1,55 1,55 0,25 0,65 0,25 1,20
Extremidade 2,15 2,15 0,30 0,65 0,25 2,30
Internos 2,95 2,95 0,35 0,90 0,30 4,58
4 PAVIMENTOS - BASE MOLAS
Posição dos A B Dim. h (m) ho (m) CONCRETO
pilares (m) (m) Pilar (m) (m³)
SOLO A Canto 1,10 1,10 0,25 0,65 0,25 0,61
Extremidade 1,55 1,55 0,30 0,65 0,25 1,21
Internos 2,05 2,05 0,35 0,65 0,25 2,10
SOLO B Canto 1,25 1,25 0,25 0,65 0,25 0,79
Extremidade 1,75 1,75 0,30 0,65 0,25 1,53
Internos 2,35 2,35 0,35 0,75 0,25 3,3
SOLO C Canto 1,55 1,55 0,25 0,65 0,25 1,20
Extremidade 2,10 2,10 0,30 0,65 0,25 2,19
Internos 2,80 2,80 0,35 0,80 0,30 4,67
Tabela 3.11 – Dimensões das sapatas - caso de 4 pavimentos.
8 PAVIMENTOS - INDESLOCÁVEL
Posição dos A B Dim. h (m) ho CONCRETO
pilares (m) (m) Pilar (m) (m³)
SOLO A Canto 1,65 1,65 0,30 0,65 0,25 1,36
Extremidade 2,30 2,30 0,40 0,65 0,25 2,65
Internos 3,00 3,00 0,50 0,85 0,30 4,67
SOLO B Canto 1,85 1,85 0,30 0,65 0,25 1,71
Extremidade 2,60 2,60 0,40 0,75 0,25 3,02
Internos 3,45 3,45 0,50 1,00 0,35 7,17
SOLO C Canto 2,25 2,25 0,30 0,65 0,25 2,51
Extremidade 3,15 3,15 0,40 0,95 0,35 7,28
Internos 4,15 4,15 0,50 1,25 0,45 16,71
8 PAVIMENTOS - BASE MOLAS
Posição dos A B Dim. h (m) ho CONCRETO
pilares (m) (m) Pilar (m) (m³)
SOLO A Canto 1,65 1,65 0,30 0,65 0,25 1,36
Extremidade 2,25 2,25 0,40 0,65 0,25 2,54
Internos 2,90 2,90 0,50 0,80 0,30 5,22
SOLO B Canto 1,90 1,90 0,30 0,65 0,20 1,91
44
12 PAVIMENTOS - INDESLOCÁVEL
Posição dos A B Dim. h (m) ho CONCRETO
pilares (m) (m) Pilar (m) (m³)
SOLO A Canto 2,20 2,20 0,40 0,65 0,25 2,43
Extremidade 3,00 3,00 0,50 0,90 0,30 6,47
Internos 3,70 3,70 0,60 1,10 0,40 11,75
SOLO B Canto 2,50 2,50 0,40 0,70 0,25 2,67
Extremidade 3,30 3,30 0,50 1,00 0,35 8,57
Internos 4,20 4,20 0,60 1,25 0,45 17,19
SOLO C Canto 3,00 3,00 0,40 0,90 0,30 4,77
Extremidade 4,00 4,00 0,50 1,20 0,40 11,27
Internos 5,10 5,10 0,60 1,55 0,55 31,41
12 PAVIMENTOS - BASE MOLAS
Posição dos A B Dim. h (m) ho CONCRETO
pilares (m) (m) Pilar (m) (m³)
SOLO A Canto 2,25 2,25 0,40 0,65 0,25 2,54
Extremidade 2,90 2,90 0,50 0,85 0,30 5,64
Internos 3,55 3,55 0,60 1,05 0,35 10,58
SOLO B Canto 2,60 2,60 0,40 0,75 0,25 3,02
Extremidade 3,35 3,35 0,50 1,00 0,35 8,83
Internos 4,00 4,00 0,60 1,20 0,40 15,3
SOLO C Canto 3,25 3,25 0,40 0,95 0,35 7,74
Extremidade 4,10 4,10 0,50 1,25 0,45 16,31
Internos 4,70 4,70 0,60 1,40 0,50 24,09
Tabela 3.13 – Dimensões das sapatas - caso de 12 pavimentos.
4 PAVIMENTOS
8 PAVIMENTOS
CONCRETO % em rel. ao AÇO % em rel. ao
(m³) indeslocável (kg) indeslocável
INDESLOCÁVEL A 7,96 - 335,67 -
INDESLOCÁVEL B 11,59 - 444,67 -
INDESLOCÁVEL C 20,74 - 792,57 -
SOLO A 7,41 -6,91% 300,44 -10,49%
SOLO B 10,75 -7,25% 412,49 -7,24%
SOLO C 18,04 -13,02% 709,05 -10,54%
Tabela 3.15 – Consumo de material nas sapatas - caso de 8 pavimentos.
46
12 PAVIMENTOS
CONCRETO % em rel. ao AÇO % em rel. ao
(m³) indeslocável (kg) indeslocável
INDESLOCÁVEL A 16,11 - 646,68 -
INDESLOCÁVEL B 22,66 - 878,60 -
INDESLOCÁVEL C 40,16 - 1383,78 -
SOLO A 14,39 -10,68% 614,39 -4,99%
SOLO B 21,20 -6,44% 820,28 -6,64%
SOLO C 37,39 -6,90% 1460,38 5,54%
Tabela 3.16– Consumo de material nas sapatas - caso de 12 pavimentos.
4 PAVIMENTOS
% em relação % em relação
CONCRETO
AÇO (kg) ao ao
(m³)
indeslocável indeslocável
INDESLOCÁVEL A 14125,29 - 208,34 -
INDESLOCÁVEL B 14168,99 - 209,48 -
INDESLOCÁVEL C 14249,9 - 212,43 -
SOLO A 14428,51 2,15% 208,22 -0,06%
SOLO B 14877,55 5,00% 209,37 -0,05%
SOLO C 15002,18 5,28% 211,61 -0,39%
Tabela 3.17 – Consumo total de material - caso de 4 pavimentos.
8 PAVIMENTOS
% em relação % em relação
CONCRETO
AÇO (kg) ao ao
(m³)
indeslocável indeslocável
12PAVIMENTOS
% em relação % em relação
CONCRETO
AÇO (kg) ao ao
(m³)
indeslocável indeslocável
4 CONCLUSÃO
De uma maneira geral, pode-se concluir que não há uma grande diferença
entre o consumo de material quando a estrutura tem seus apoios considerados
indeslocáveis e quando a estes são aplicados coeficientes de mola correspondentes
ao solo de fundação. Este fato é um indício que a consideração da interação solo-
51
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXOS
55
Nk = (g+q) x Ai x n
Nd *
Ac
0,85 fcd s 0.002
Adotando
56
4 Pavimentos
Dimensão
Nk Nd* Adotada
Pilar Ai Ac (cm²) do pilar
adotado) (kN) (kN) (cm)
(m²) (cm)
P1 9,00 0,02 2,5 432 1080 458,04 21,40 25
P2 18,00 0,02 2,2 864 1901 806,16 28,39 30
P3 18,00 0,02 2,2 864 1901 806,16 28,39 30
P4 18,00 0,02 2,2 864 1901 806,16 28,39 30
P5 9,00 0,02 2,5 432 1080 458,04 21,40 25
P6 18,00 0,02 2,2 864 1901 806,16 28,39 30
P7 36,00 0,02 1,8 1728 3110 1319,16 36,32 35
P8 36,00 0,02 1,8 1728 3110 1319,16 36,32 35
P9 36,00 0,02 1,8 1728 3110 1319,16 36,32 35
P10 18,00 0,02 2,2 864 1901 806,16 28,39 30
P11 9,00 0,02 2,5 432 1080 458,04 21,40 25
P12 18,00 0,02 2,2 864 1901 806,16 28,39 30
P13 18,00 0,02 2,2 864 1901 806,16 28,39 30
P14 18,00 0,02 2,2 864 1901 806,16 28,39 30
P15 9,00 0,02 2,5 432 1080 458,04 21,40 25
8 Pavimentos
Ai Nk Nd* Dimensão do Adotada
Pilar Ac (cm²)
(m²) (kN) (kN) pilar (cm) (cm)
P1 9,00 0,02 2,5 864 2160 916,09 30,27 30
P2 18,00 0,02 2,2 1728 3802 1612,31 40,15 40
P3 18,00 0,02 2,2 1728 3802 1612,31 40,15 40
P4 18,00 0,02 2,2 1728 3802 1612,31 40,15 40
P5 9,00 0,02 2,5 864 2160 916,09 30,27 30
P6 18,00 0,02 2,2 1728 3802 1612,31 40,15 40
P7 36,00 0,02 1,8 3456 6221 2638,33 51,36 50
P8 36,00 0,02 1,8 3456 6221 2638,33 51,36 50
P9 36,00 0,02 1,8 3456 6221 2638,33 51,36 50
P10 18,00 0,02 2,2 1728 3802 1612,31 40,15 40
P11 9,00 0,02 2,5 864 2160 916,09 30,27 30
P12 18,00 0,02 2,2 1728 3802 1612,31 40,15 40
P13 18,00 0,02 2,2 1728 3802 1612,31 40,15 40
P14 18,00 0,02 2,2 1728 3802 1612,31 40,15 40
P15 9,00 0,02 2,5 864 2160 916,09 30,27 30
57
12 Pavimentos
Ai Nk Nd* Dimensão do Adotada
Pilar Ac (cm²)
(m²) (kN) (kN) pilar (cm) (cm)
P1 9,00 0,02 2,5 1296 3240 1374,13 37,07 40
P2 18,00 0,02 2,2 2592 5702 2418,47 49,18 50
P3 18,00 0,02 2,2 2592 5702 2418,47 49,18 50
P4 18,00 0,02 2,2 2592 5702 2418,47 49,18 50
P5 9,00 0,02 2,5 1296 3240 1374,13 37,07 40
P6 18,00 0,02 2,2 2592 5702 2418,47 49,18 50
P7 36,00 0,02 1,8 5184 9331 3957,49 62,91 60
P8 36,00 0,02 1,8 5184 9331 3957,49 62,91 60
P9 36,00 0,02 1,8 5184 9331 3957,49 62,91 60
P10 18,00 0,02 2,2 2592 5702 2418,47 49,18 50
P11 9,00 0,02 2,5 1296 3240 1374,13 37,07 40
P12 18,00 0,02 2,2 2592 5702 2418,47 49,18 50
P13 18,00 0,02 2,2 2592 5702 2418,47 49,18 50
P14 18,00 0,02 2,2 2592 5702 2418,47 49,18 50
P15 9,00 0,02 2,5 1296 3240 1374,13 37,07 40
Considerando-se:
Onde:
SOLO
pressão admissível = 400 kN/m2
SAPATA
majorador para peso próprio: 1,10
DIMENÕES DO PILAR
dimensão na direção x (ap) = 25 cm
dimensão na direção y (bp) = 25 cm
Valores adotados
a= 1,15 m Área da base (A) = 1,3225 m2
b= 1,15 m balanço // a = 0,45 m
balanço // b = 0,45 m
SOLO
pressão admissível = 400 kN/m2
SAPATA
majorador para peso próprio: 1,10
DIMENÕES DO PILAR
dimensão na direção x (ap) = 30 cm
dimensão na direção y (bp) = 30 cm
Valores adotados
a= 1,55 m Área da base (A) = 2,4025 m2
b= 1,55 m balanço // a = 0,63 m
1 balanço // b = 0,63 m
SOLO
pressão admissível = 400 kN/m2
SAPATA
majorador para peso próprio: 1,10
DIMENÕES DO PILAR
dimensão na direção x (ap) = 35 cm
dimensão na direção y (bp) = 35 cm
Valores adotados
a= 2,10 m Área da base (A) = 4,41 m2
b= 2,10 m balanço // a = 0,88 m
balanço // b = 0,88 m
SOLO
pressão admissível = 300 kN/m2
SAPATA
majorador para peso próprio: 1,10
DIMENÕES DO PILAR
dimensão na direção x (ap) = 25 cm
dimensão na direção y (bp) = 25 cm
Valores adotados
a= 1,30 m Área da base (A) = 1,69 m2
b= 1,30 m balanço // a = 0,53 m
balanço // b = 0,53 m
SOLO
pressão admissível = 300 kN/m2
SAPATA
majorador para peso próprio: 1,10
DIMENÕES DO PILAR
dimensão na direção x (ap) = 30 cm
dimensão na direção y (bp) = 30 cm
Valores adotados
a= 1,80 m Área da base (A) = 3,24 m2
b= 1,80 m balanço // a = 0,75 m
balanço // b = 0,75 m
SOLO
pressão admissível = 300 kN/m2
SAPATA
majorador para peso próprio: 1,10
DIMENÕES DO PILAR
dimensão na direção x (ap) = 35 cm
dimensão na direção y (bp) = 35 cm
Valores adotados
a= 2,40 m Área da base (A) = 5,76 m2
b= 2,40 m balanço // a = 1,03 m
balanço // b = 1,03 m
SOLO
pressão admissível = 200 kN/m2
SAPATA
majorador para peso próprio: 1,10
DIMENÕES DO PILAR
dimensão na direção x (ap) = 25 cm
dimensão na direção y (bp) = 25 cm
Valores adotados
a= 1,55 m Área da base (A) = 2,4025 m2
b= 1,55 m balanço // a = 0,65 m
balanço // b = 0,65 m
SOLO
pressão admissível = 200 kN/m2
SAPATA
majorador para peso próprio: 1,10
DIMENÕES DO PILAR
dimensão na direção x (ap) = 30 cm
dimensão na direção y (bp) = 30 cm
Valores adotados
a= 2,15 m Área da base (A) = 4,6225 m2
b= 2,15 m balanço // a = 0,93 m
balanço // b = 0,93 m
SOLO
pressão admissível = 400 kN/m2
módulo de elasticidade = 100000 kN/m2
Coeficiente de Poisson = 0,35
SAPATA
majorador para peso próprio = 1,10
Fator de forma = 0,95
DIMENÕES DO PILAR
dimensão na direção x (ap) = 25 cm
dimensão na direção y (bp) = 25 cm
Valores adotados
a= 1,10 m Área da base (A) = 1,21 m2
b= 1,10 m balanço // a = 0,43 m
balanço // b = 0,43 m
Kv = 109053 kN/m3
Kz = 131954 kN/m
SOLO
pressão admissível = 400 kN/m2
módulo de elasticidade = 100000 kN/m2
Coeficiente de Poisson = 0,35
SAPATA
majorador para peso próprio = 1,10
Fator de forma = 0,95
DIMENÕES DO PILAR
Valores adotados
a= 1,55 m Área da base (A) = 2,4025 m2
b= 1,55 m balanço // a = 0,63 m
balanço // b = 0,63 m
Kv = 77392 kN/m3
Kz = 185935 kN/m
SOLO
pressão admissível = 400 kN/m2
módulo de elasticidade = 100000 kN/m2
Coeficiente de Poisson = 0,35
SAPATA
majorador para peso próprio = 1,10
Fator de forma = 0,95
DIMENÕES DO PILAR
dimensão na direção x (ap) = 35 cm
dimensão na direção y (bp) = 35 cm
Valores adotados
a= 2,05 m Área da base (A) = 4,2025 m2
b= 2,05 m balanço // a = 0,85 m
balanço // b = 0,85 m
Kv = 58516 kN/m3
Kz = 245914 kN/m
SOLO
pressão admissível = 300 kN/m2
módulo de elasticidade = 50000 kN/m2
Coeficiente de Poisson = 0,35
SAPATA
majorador para peso próprio = 1,10
Fator de forma = 0,95
DIMENÕES DO PILAR
dimensão na direção x (ap) = 25 cm
dimensão na direção y (bp) = 25 cm
Valores adotados
a= 1,25 m Área da base (A) = 1,5625 m2
b= 1,25 m balanço // a = 0,50 m
balanço // b = 0,50 m
Kv = 47983 kN/m3
Kz = 74974 kN/m
SOLO
pressão admissível = 300 kN/m2
módulo de elasticidade = 50000 kN/m2
Coeficiente de Poisson = 0,35
SAPATA
majorador para peso próprio = 1,10
Fator de forma = 0,95
DIMENÕES DO PILAR
dimensão na direção x (ap) = 30 cm
dimensão na direção y (bp) = 30 cm
Valores adotados
a= 1,75 m Área da base (A) = 3,0625 m2
b= 1,75 m balanço // a = 0,73 m
balanço // b = 0,73 m
Kv = 34274 kN/m3
Kz = 104963 kN/m
SOLO
pressão admissível = 200 kN/m2
módulo de elasticidade = 20000 kN/m2
Coeficiente de Poisson = 0,3
SAPATA
majorador para peso próprio = 1,10
Fator de forma = 0,95
DIMENÕES DO PILAR
dimensão na direção x (ap) = 25 cm
dimensão na direção y (bp) = 25 cm
Valores adotados
a= 1,55 m Área da base (A) = 2,4025 m2
b= 1,55 m balanço // a = 0,65 m
balanço // b = 0,65 m
Kv = 14926 kN/m3
Kz = 35859 kN/m
SOLO
pressão admissível = 200 kN/m2
módulo de elasticidade = 20000 kN/m2
Coeficiente de Poisson = 0,3
SAPATA
majorador para peso próprio = 1,10
Fator de forma = 0,95
DIMENÕES DO PILAR
dimensão na direção x (ap) = 30 cm
dimensão na direção y (bp) = 30 cm
Valores adotados
a= 2,10 m Área da base (A) = 4,41 m2
b= 2,10 m balanço // a = 0,90 m
balanço // b = 0,90 m
Kv = 11017 kN/m3
Kz = 48583 kN/m
SOLO
pressão admissível = 200 kN/m2
módulo de elasticidade = 20000 kN/m2
Coeficiente de Poisson = 0,3
SAPATA
majorador para peso próprio = 1,10
Fator de forma = 0,95
DIMENÕES DO PILAR
dimensão na direção x (ap) = 35 cm
dimensão na direção y (bp) = 35 cm
Valores adotados
a= 2,80 m Área da base (A) = 7,84 m2
b= 2,80 m balanço // a = 1,23 m
balanço // b = 1,23 m
Kv = 8262 kN/m3
Kz = 64777 kN/m
8 andares – Indeslocável –
Solo A
Pilares de Canto 0,65 0,25 1412,5 1412,5
Pilares de Extremidade 0,65 0,25 2012,5 2212,5
Pilares Internos 0,85 0,30 3512,5 3812,5
8 andares – Indeslocável –
Solo B
Pilares de Canto 0,65 0,25 1512,5 1512,5
Pilares de Extremidade 0,75 0,25 2412,5 2412,5
Pilares Internos 1,00 0,35 4312,5 4312,5
8 andares – Indeslocável –
Solo C
Pilares de Canto 0,65 0,25 1812,5 1812,5
Pilares de Extremidade 0,95 0,35 3712,5 3712,5
Pilares Internos 1,25 0,45 6412,5 6412,5
8 andares – Solo A
Pilares de Canto 0,65 0,25 1412,5 1412,5
Pilares de Extremidade 0,65 0,25 2012,5 2212,5
Pilares Internos 0,80 0,30 3412,5 3712,5
8 andares – Solo B
Pilares de Canto 0,65 0,25 1612,5 1612,5
Pilares de Extremidade 0,75 0,25 2412,5 2412,5
Pilares Internos 0,95 0,35 3912,5 3912,5
8 andares – Solo C
Pilares de Canto 0,70 0,25 2112,5 2112,5
Pilares de Extremidade 0,95 0,35 3712,5 3712,5
Pilares Internos 1,15 0,40 5512,5 5512,5
12 andares – Indeslocável –
Solo A
77