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GERENCIAMENTO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS
E LÍQUIDOS
2
3 INTRODUÇÃO
5 UNIDADE 1 - O crescimento das cidades – causas e consequências
8 UNIDADE 2 - Resíduos sólidos urbanos – RSU
8 2.1 Definição
8 2.2 Classificação
11 2.3 Acondicionamento
11 2.4 Recolhimento
SUMÁRIO
12 2.5 Coleta Seletiva e os “R’s”
13 2.6 Tratamento
16 UNIDADE 3 - Resíduos dos serviços de saúde – RSS
17 3.1 Coleta, tratamento e destinação
INTRODUÇÃO
A globalização, por um lado facilitou a impressão de que lixo é algo sem valor, sem
vida das pessoas, já por outro ângulo, pro- importância e que deve ser jogado fora. Ain-
porciona, a cada dia, o consumo exagerado da hoje, muitas vezes, o lixo é tratado com a
dos mais variados produtos aliada ao au- mesma indiferença da época das cavernas,
mento da população e aglomerações nos quando o lixo não era verdadeiramente um
núcleos urbanos, ou seja, nas cidades, trou- problema, seja pela menor quantidade ge-
xe problemas ambientais e consequências rada, seja pela maior facilidade da natureza
diretas para a vida das pessoas, tais como em reciclá-lo. Entretanto, em tempos mais
carência de saneamento básico, poluição recentes, a quantidade de lixo gerada no
nas suas mais diversas formas, conflitos de mundo tem sido grande e seu mau geren-
uso do solo, inadequação na localização de ciamento, além de provocar gastos finan-
atividades especializadas, etc. ceiros significativos, pode provocar graves
danos ao meio ambiente e comprometer a
Todos esses fatores levam a gestão ur-
saúde e o bem-estar da população.
bana a ser complexa, exigindo entre outras
posturas, respostas técnicas a partir de pla- É por isso que o interesse em estudar re-
nejamentos urbanos pensados com muito síduos sólidos tem se mostrado crescente.
critério e seriedade, integrando os aspec- O assunto tem se tornado tópico de deba-
tos ecológicos, econômicos e sócio-cultu- tes em diversas áreas do conhecimento e
rais, além, é claro, de incorporar a dimensão sua importância crescente se deve a três
política no enfrentamento dos problemas fatores principais:
do meio ambiente e do desenvolvimento
1. Grande quantidade de lixo gerada – de
urbano.
acordo com dados de Brown (1993), a pro-
Dentre os problemas mais graves surgi- dução de lixo pode variar de aproximada-
dos e enfrentados pela sociedade contem- mente 0,46 kg/hab./dia, em Kano (Nigéria),
porânea, encontramos a crescente produ- a 2,27 kg/hab./dia, em Chicago (Estados
ção de lixo urbano, quer seja ele sólido ou Unidos). Segundo Caixeta Filho (1999), o
líquido, proveniente das residências, das índice per capita brasileiro está em torno de
indústrias, das construções ou dos servi- 0,50 a 1,00 kg/hab./dia;
ços de saúde. É preciso entender toda a di-
2. Gastos financeiros relacionados ao ge-
nâmica dessa produção para desenvolver
renciamento de resíduos sólidos urbanos,
medidas cabíveis na solução dos problemas,
de acordo com Brasil (2000), no Brasil, em
caracterizando os resíduos e seu acondicio-
média, os serviços de limpeza demandam
namento, coleta, transporte, tratamento e
de 7% a 15% do orçamento dos municípios;
destinação final, enfatizando, obviamente,
os aspectos sanitários e ambientais envol- 3. Segundo Cunha e caixeta Filho (2002),
vidos. impactos ao meio ambiente e à saúde da
população, a destinação final, inadequada,
Segundo Cunha e Caixeta Filho (2002) o
dos resíduos, pode levar à contaminação do
próprio significado da palavra transmite a
4
ruidosa). Isso pode ocasionar neuroses na sene, carvão, etc., nas fábricas, residências
população, além de uma progressiva dimi- e veículos são responsáveis pelo aumento
nuição da capacidade auditiva. de temperatura do ar. Já o aumento dos ín-
dices de pluviosidade se deve principalmen-
Carência de áreas verdes (parques,
te à grande quantidade de micropartículas
reservas florestais, áreas de lazer e recrea-
(poeira, fuligem) no ar, que desempenham
ção, etc.). Em decorrência da falta de áreas
um papel de núcleos higroscópicos que fa-
verdes, agrava-se a poluição atmosférica,
cilitam a condensação do vapor de água da
já que as plantas através da fotossíntese
atmosfera. E as enchentes decorrem da di-
contribuem para a renovação do oxigênio
ficuldade da água das chuvas de se infiltrar
no ar. Além disso, tal carência limita as opor-
no subsolo, pois há muito asfalto e obras, o
tunidades de lazer da população, o que faz
que compacta o solo e aumenta sua imper-
com que muitas pessoas acabem passando
meabilização.
seu tempo livre na frente da televisão, ou
assistindo a jogos praticados por esportis- Nesse contexto, de acordo com Brasil
tas profissionais (ao invés de eles mesmos (1995), os dados levantados no Censo de
praticarem esportes). 1991 apontaram que menos de 64% dos
domicílios brasileiros possuíam algum sis-
Poluição visual, ocasionada pelo
tema de destinação do esgoto sanitário,
grande número de cartazes publicitários,
sendo que, do esgoto coletado nos 49%
pelos edifícios que escondem a paisagem
dos domicílios que são atendidos pela rede
natural, etc.
pública de coleta, 80% não recebem qual-
Na realidade, é nos grandes centros ur- quer tipo de tratamento, sendo despejado
banos que o espaço construído pelo ho- diretamente no solo ou nos corpos d’água,
mem, a segunda natureza, alcança seu grau gerando sérios impactos aos ambientes
máximo. Quase tudo aí é artificial e, quando de vida. O mesmo Censo aponta que quase
é algo natural, sempre acaba apresentando 79% dos domicílios têm seus resíduos do-
variações, modificações provocadas pela miciliares coletados, mas que 76% desse
ação humana. O próprio clima das metrópo- material é depositado a céu aberto, sem
les – o chamado clima urbano – constitui um qualquer tipo de tratamento ou controle.
exemplo disso. Nas grandes aglomerações
Segundo a Pesquisa Nacional de Sane-
urbanas, normalmente faz mais calor e cho-
amento Básico (PNSB), realizada pelo Ins-
ve um pouco mais que nas áreas rurais vizi-
tituto Brasileiro de Geografia e Estatística
nhas, além disso, nessas áreas são também
(IBGE, 2002), citada por Pinto (1999), a po-
mais comuns as enchentes, após algumas
pulação brasileira é de aproximadamen-
chuvas. As elevações nos índices térmicos
te 170 milhões de habitantes, produzindo
do ar são fáceis de entender: o asfaltamento
diariamente cerca de 126 mil toneladas de
das ruas e avenidas, as imensas massas de
resíduos sólidos. Quanto à destinação final,
concreto, a carência de áreas verdes, a pre-
os dados relativos às formas de disposição
sença de grandes quantidades de gás car-
final de resíduos sólidos distribuídos de
bônico na atmosfera (que provoca o efeito
acordo com a população dos municípios, ob-
estufa), o grande consumo de energia devi-
tidos com a PNSB, indicam que 63,6% dos
do à queima de gasolina, óleo diesel quero-
7
2.1 Definição
líquidos cujas particularidades tornem
De acordo com o Dicionário de Aurélio
inviável o seu lançamento na rede pú-
Buarque de Holanda, “lixo é tudo aquilo
blica de esgotos ou corpos de água, ou
que não se quer mais e se joga fora; coisas
exijam para isso soluções técnicas e
inúteis, velhas e sem valor.”
economicamente inviáveis em face a
Já a Associação Brasileira de Normas melhor tecnologia disponível. (ABNT.
Técnicas – ABNT – define o lixo como os NBR-10.004, 1987)
“restos das atividades humanas, consi-
derados pelos geradores como inúteis,
indesejáveis ou descartáveis, podendo-se 2.2 Classificação
apresentar no estado sólido, semi-sólido
Dentre as várias maneiras de se clas-
ou líquido, desde que não seja passível de
sificar os resíduos sólidos, temos: em
tratamento convencional.”
relação aos riscos potenciais de contami-
Normalmente, os autores de publica- nação do meio ambiente e quanto à na-
ções sobre resíduos sólidos se utilizam tureza ou origem, ou seja, se baseiam em
indistintamente dos termos “lixo” e “resí- determinadas características ou proprie-
duos sólidos”. Para Monteiro et al (2001), dades identificadas.
resíduo sólido ou simplesmente “lixo” é
A classificação é relevante para a es-
todo material sólido ou semi-sólido inde-
colha da estratégia de gerenciamento
sejável e que necessita ser removido por
mais viável. A NBR 10.004/87 trata da
ter sido considerado inútil, por quem o
classificação de resíduos sólidos quanto
descarta em qualquer recipiente destina-
a sua periculosidade, ou seja, caracterís-
do a este ato.
tica apresentada pelo resíduo em função
Segundo a classificação para resíduos de suas propriedades físicas, químicas ou
sólidos que consta na norma brasileira infectocontagiosas, que podem repre-
NBR 10004, de 1987, resíduos sólidos são: sentar potencial de risco à saúde pública
e ao meio ambiente.
Aqueles resíduos nos estados sólido
De acordo com sua periculosidade
e semi-sólido, que resultam de ativida-
os resíduos sólidos podem ser enqua-
des da comunidade de origem indus-
drados como:
trial, doméstica, hospitalar, comercial,
agrícola, de serviços e de varrição. Fi- Classe I – resíduos perigosos
cam incluídos nesta definição os lodos
São aqueles que apresentam pericu-
provenientes de sistemas de tratamen-
losidade ou uma das características se-
to de água, aqueles gerados em equi-
guintes: inflamabilidade, corrosividade,
pamentos e instalações de controle
reatividade, toxicidade ou patogenicida-
de poluição, bem como determinados
de.
9
tema de drenagem de águas pluviais, que de lixo domiciliar; células de lixo hospita-
não permita a infiltração de águas de chu- lar (caso o Município não disponha de pro-
va para o interior do aterro. cesso mais efetivo para dar destino final
a esse tipo de lixo); impermeabilização de
Quando atinge o limite de capacidade
fundo (obrigatória) e superior (opcional);
de armazenagem, o aterro pode ser alvo
sistema de coleta e tratamento dos líqui-
de um processo de monitorização espe-
dos percolados (chorume); sistema de co-
cifico, e se reunidas as condições, pode
leta e queima (ou beneficiamento) do bio-
albergar um espaço verde ou mesmo um
gás; sistema de drenagem e afastamento
parque de lazer, eliminando assim o efei-
das águas pluviais; sistemas de monitora-
to estético negativo. Uma das principais
mento ambiental, topográfico e geotécni-
vantages é o fato de poder ser deslocado
co; pátio de estocagem de materiais.
de um lugar para outro sem prejudicar a
vida animal. Unidades de apoio: cerca e barreira
vegetal; estradas de acesso e de serviço;
A Associação Brasileira de Normas Téc-
balança rodoviária e sistema de controle
nicas (ABNT) define da seguinte forma os
de resíduos; guarita de entrada e prédio
aterros sanitários:
administrativo; oficina e borracharia.
Os resíduos líquidos ou esgotos sanitá- possível, a fim de que se possa evitar o de-
rios segundo a NORMA NBR 9648/86 são senvolvimento de suas condições sépticas.
definidos como: “o despejo líquido cons-
Os despejos industriais são constituí-
tituído de esgoto doméstico e industrial,
dos pelas águas servidas provenientes das
água de infiltração e a contribuição para-
indústrias que podem, em muitos casos,
sitária”.
apresentar produtos químicos que impossi-
- esgoto doméstico: é o despejo líquido bilitam a sua coleta no mesmo sistema em-
resultante do uso da água para higiene e pregado para os aspectos sanitários.
necessidade fisiológicas humanas.
Assim, os sistemas de coleta e remoção
- esgoto industrial é o despejo líquido de resíduos líquidos (também chamado de
resultante dos processos industriais, res- esgoto ou águas servidas) podem ser clas-
peitados os padrões de lançamento. sificados de acordo com a composição ou
espécies das águas a esgotar, tomando de-
- água de infiltração é toda água pro-
signações especiais, como: sanitário (água
veniente do subsolo, indesejável ao sistema
usada para fins higiênicos e industriais);
separador e que penetra nas canalizações.
sépticos (em fase de putrefação); pluviais
- contribuição parasitária é a parcela (águas pluviais); combinado (sanitário + plu-
do deflúvio superficial inevitavelmente ab- vial); cru (sem tratamento); fresco (recente,
sorvida pela rede de esgoto sanitário. Como ainda com oxigênio livre). Existem soluções
exemplo, temos a penetração direta nos para a retirada do esgoto e dos dejetos, ha-
tampões de poços de visita, ou outras even- vendo ou não água encanada.
tuais aberturas, ou ainda pelas áreas inter-
Segundo UNESP (2008), existem três
nas das edificações e escoam para a rede
tipos de sistemas de esgotos:
coletora, ocorrendo por ocasião das chuvas
mais intensas com expressivo escoamento 1. Sistema unitário: é a coleta dos es-
superficial. gotos pluviais, domésticos e industriais em
um único coletor. Tem custo de implantação
De acordo com UNESP (2008), a coleta
elevado, assim como o tratamento também
e o movimento da drenagem superficial de
é caro.
águas pluviais, esgotos sanitários e despe-
jos industriais exige a solução de proble- 2. Sistema separador: o esgoto do-
mas de natureza diferente dos existentes méstico e industrial ficam separados do es-
no sistema de abastecimento de água. Os goto pluvial. É o usado no Brasil. O custo de
esgotos domésticos, por exemplo, que se implantação é menor, pois as águas pluviais
constituem das águas servidas, provenien- não são tão prejudiciais quanto o esgoto do-
tes da utilização da água potável em zonas méstico, que tem prioridade por necessitar
residenciais e comerciais, devem ser cole- tratamento.
tados e removidos para suas áreas de dis-
3. Sistema misto: a rede recebe o esgo-
posição final ou tratamento, o mais rápido
22
NBR 13896, de 1997 – Aterros de Resí- De acordo com Zanta e Ferreira (2006),
duos não Perigosos – Critérios para Projeto, para além das atividades operacionais, o
Implantação e Operação. gerenciamento integrado de resíduos sóli-
dos destaca a importância de se considerar
Segundo Zanta e Ferreira (2006), deve-
as questões econômicas e sociais envol-
-se ressaltar que, até o momento, não há
vidas no cenário da limpeza urbana e, para
legislação específica sobre o procedimen-
tanto, as políticas públicas – locais ou não
to de licenciamento ambiental ou da ABNT
– que possam estar associadas ao gerencia-
para aterros de disposição de resíduos em
mento do lixo, sejam elas na área de saúde,
município de pequeno porte. Esta falta de
trabalho e renda, planejamento urbano etc.
regulamentação faz com que alguns órgãos
ambientais questionem a adoção de tecno-
logias como a do aterro sustentável, que,
apoiado em métodos científicos, apresente
a simplificação de alguma etapa clássica de
dimensionamento ou de operação, sem im-
plicar a redução da eficácia da solução.
1995 apud Ferreira e Anjos, 2001). lhadores. Os motivos são semelhantes aos
do item anterior.
Novamente, englobando todas as dimen-
sões, encontramos os riscos de acidentes e Queda do veículo: a natureza dos tra-
de agravos à saúde que mesmo dependen- balhos no sistema de limpeza urbana, em
do da atividade exercida pelo trabalhador, especial na coleta domiciliar e operações
tem relação com o manuseio direto de RSU especiais de limpeza de logradouros, aca-
e que merecem ser destacados para refle- ba por obrigar o transporte dos trabalha-
xão e prevenção por parte dos gestores pú- dores nos mesmos veículos utilizados para
blicos. a coleta e transporte dos resíduos. Isso faz
com que as quedas de veículos sejam co-
Cortes com vidros: caracterizam o aci-
muns. Dois aspectos são importantes como
dente mais comum entre trabalhadores da
causas destes acidentes (muitos dos quais
coleta domiciliar e das esteiras de catação
fatais): a inadequação dos veículos para tal
de usinas de reciclagem e compostagem, e
transporte, onde o exemplo maior é o veí-
também entre os catadores dos vazadou-
culo de coleta em que os trabalhadores são
ros de lixo. As estatísticas deste tipo de aci-
transportados dependurados no estribo
dente são subnotificadas, uma vez que os
traseiro, sem nenhuma proteção (os veícu-
cortes de pequena gravidade não são, na
los de coleta são construídos com base na
maioria das vezes, informados pelos traba-
tecnologia dos países desenvolvidos, onde
lhadores, que não os consideram acidentes
a coleta é realizada por guarnições de no
de trabalho.
máximo dois homens, que viajam na cabi-
A principal causa destes acidentes é a ne junto com o motorista); e a elevada pre-
falta de informação e conscientização da sença de alcoolismo entre trabalhadores da
população em geral, que não se preocupa limpeza urbana (Robazzi et al., 1992 apud
em isolar ou separar vidros quebrados dos FERREIRA E ANJOS, 2001).
resíduos apresentados à coleta domiciliar. A
Atropelamentos: a eles estão expostos
adoção obrigatória de sacos plásticos para o
tanto os trabalhadores da coleta domiciliar
acondicionamento dos resíduos sólidos mu-
e limpeza de logradouros como os traba-
nicipais, com efeitos positivos na qualida-
lhadores de locais de transferência e des-
de dos serviços de limpeza urbana, infeliz-
tinação final dos resíduos. Além dos riscos
mente amplia os riscos pela opacidade dos
inerentes à atividade, contribuem para os
mesmos e ausência de qualquer rigidez que
atropelamentos a sobrecarga e a velocida-
possa proteger o trabalhador. A utilização
de de trabalho a que estão sujeitos os tra-
de luvas pelo trabalhador atenua, mas não
balhadores e o pouco respeito que os moto-
impede a maior parte dos acidentes, que
ristas em geral têm para os limites e regras
não atingem apenas as mãos, mas também
estabelecidas para o trânsito. Também
braços e pernas.
deve ser lembrada a ausência de uniformes
Cortes e perfurações com outros obje- adequados (roupas visíveis, sapatos resis-
tos pontiagudos: espinhos, pregos, agulhas tentes e antiderrapantes) como um fator de
de seringas e espetos são responsáveis por agravamento dos riscos de atropelamento.
corriqueiros acidentes envolvendo traba-
Outros: ferimentos e perdas de mem-
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