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ENGENHARIA CIVIL
DIMENSIONAMENTO PLUVIAL
LAGES (SC)
2016
CLOVIS EDUARDO LIPOSCKI
DIMENSIONAMENTO PLUVIAL
LAGES (SC)
2016
CLOVIS EDUARDO LIPOSCKI
DIMENSIONAMENTO PLUVIAL
ENGENHEIRO CIVIL
A Área
a.C. Antes de Crísto
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
cm centimetros
ETE Estaçao de tratamento de esgoto
EUA Estados Unidos da America
h Altura
Hp Horsepower
km Quilometros
kw Quilowatt
l/min Litros por Min
l/s Litros por Segundo
m Metros
m² Metros Quadrados
mca Metro coluna de água
mm Milimetros
mm/h Milimitros por Hora
n Numero de Condutos
NBR Norma Brasileira Regulamentadora
pg Pagina
PVC Policloreto de Vanila
R Rua
SC Santa Catarina
RESUMO
This internship report it is a design study of storm waters two blocks located in Serrano Tênis
Club, Coral neighborhood in Lages-SC. First seeks to base the succinctly player exposing the
generalities of a drainage project. The next phase of the project is characterized by the
calculations itself, starting with the geometric lift of areas to be the conduits designed after
this will scale the channel, continuing with the vertical conductors, then with the calculated
data dimensionality if the horizontal conductors will be selected and a simple water reuse
system with reservoir.
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 9
1.1 APRESENTAÇÃO............................................................................................................... 9
1.2 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA OU OPORTUNIDADE .................................................. 10
1.2.1 Caracterização da organização e seu ambiente .......................................................... 10
1.3 SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA ........................................................................................ 11
1.4 OBJETIVOS ....................................................................................................................... 11
1.4.1 Geral ............................................................................................................................... 11
1.4.2 Específicos ...................................................................................................................... 11
1.5 JUSTIFICATIVA ............................................................................................................... 12
1.5.1 Oportunidades do projeto ............................................................................................. 12
1.5.2 Viabilidade do projeto ................................................................................................... 12
1.5.3 Importância do projeto ................................................................................................. 12
2 REVISÃO DA LITERATURA .......................................................................................... 13
2.1 CONSTRUÇÃO CIVIL ..................................................................................................... 13
2.2 HIDRÁULICA ................................................................................................................... 13
2.3 ÁGUAS PLUVIAIS ........................................................................................................... 14
2.4 DRENAGEM ..................................................................................................................... 16
2.4.1 Calhas ............................................................................................................................. 16
2.4.2 Condutores verticais ...................................................................................................... 17
2.4.3 Condutores horizontais ................................................................................................. 17
2.4.4 Caixas coletoras/Caixas de areia .................................................................................. 18
2.5 APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS ............................................................... 18
2.6 REUSO DE ÁGUAS PLUVIAIS ....................................................................................... 18
3 METODOLOGIA................................................................................................................ 20
3.1 PLANO E INSTRUMENTO DE COLETA ....................................................................... 20
3.2 PLANO DE ANALISE DE DADOS ................................................................................. 20
4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS ......................................................... 21
4.1 DESCRIÇÃO DAS ÁREAS DE ESTUDO ....................................................................... 21
4.2 DIMENCIONAMENTO DAS CALHAS .......................................................................... 23
4.3 DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES VERTICAIS .......................................... 27
4.4 DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES horizontais ............................................. 29
4.4.1 Condutos horizontais da sauna .................................................................................... 30
4.4.2 Condutos horizontais da quadra .................................................................................. 31
4.4.3 Caixa de inspeçao/Caixa de areia ................................................................................. 32
4.5 RESERVATÓRIO E FILTRO ........................................................................................... 33
4.6 CONJUNTO MOTOBOMBA ............................................................................................ 34
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................................. 35
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................. 36
9
1 INTRODUÇÃO
1.1 APRESENTAÇÃO
(Fonte: Autor)
1.4 OBJETIVOS
1.4.1 Geral
1.4.2 Específicos
Análise da captação;
Controle pluviométrico;
Análise Geométrica da área de contribuição.
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1.5 JUSTIFICATIVA
A sustentabilidade tem ganhado cada vez mais importância nos dias atuais, se
tornando necessária em muitos casos onde o desperdício é inaceitável, aos poucos as
construções e empreendimentos estão dando cada vez mais valor para esta causa, sendo por
motivo financeiro ou moral. O fato é, que seja qual for o motivo, utilizar nossos recursos com
eficiência é o caminho para um futuro melhor.
2 REVISÃO DA LITERATURA
2.2 HIDRÁULICA
(Fonte: http://www.surreymarbleandgranite.co.uk/amazing-stoneworks-aqua-appia)
(Fonte: http://site.sabesp.com.br/site/imprensa/noticias-detalhe.aspx?secaoId=65&id=5054)
Na maioria dos municípios de nosso país é raro encontrar estas redes distintamente,
muitas cidades usam a mesma rede para coletar esgoto e drenar a cidade, o que complica o
tratamento e, em muitas vezes, o escoamento de drenagem.
Segundo CREDER (1995), os códigos de obras dos municípios, em geral, proíbem
o caimento livre da água dos telhados de prédios de mais de um pavimento, bem como o
caimento em terrenos vizinhos. Tal água deve ser conduzida aos condutores de águas pluviais,
ligados a caixas de areia no térreo; daí, podendo ser lançada aos coletores públicos de águas
pluviais.
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2.4 DRENAGEM
De acordo com a NBR 10844 (1989), os condutores de águas pluviais podem ser
colocados externa e internamente ao edifício, dependendo de considerações de projeto, do uso
e da ocupação do edifício e do material dos condutores.
2.4.1 Calhas
Segundo CARVALHO JÚNIOR (2012), as calhas têm por objetivo coletar as águas
de chuva que caem sobre o telhado e conduzi-las aos condutores verticais (prumadas de
descida).
Vários tipos de calhas podem ser encontrados no mercado: retangular, em U,
em V, circular, semicircular. As mais utilizadas são as retangulares, em U, semicirculares, e
no caso de água, furtada em V.
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Segundo a NBR 10844, os seguintes materiais podem ser utilizados para coleta e
condução das águas pluviais em calhas: aço galvanizado, folhas de flandres, cobre, aço
inoxidável, alumínio, fibrocimento, PVC rígido, fibra de vidro, concreto ou alvenaria.
Para CARVALHO JÚNIOR (2012), condutores verticais são tubulações que têm
por objetivo recolher as aguas coletadas pelas calhas e transportá-las até a parte inferior das
edificações, despejando-as livremente na superfície do terreno, ou até às redes coletoras.
Segundo a NBR 10844, os seguintes materiais podem ser utilizados para coleta e
condução das águas pluviais em condutores verticais: ferro fundido, fibrocimento, PVC
rígido, aço galvanizado, cobre, chapas de aço galvanizado, folhas de flandres, chapas de
cobre, aço inoxidável, alumínio ou fibra de vidro.
Em áreas remotas onde a água não está disponível na quantidade e com a qualidade
necessárias para uso humano, a armazenagem de água da chuva tem se mostrado uma fonte
alternativa de suprimento. A coleta de água de chuva é realizada todos os dias em diversos
locais ao redor do globo terrestre, tais como, no Alasca, Austrália, África, China, em muitas
ilhas no pacífico e EUA. Uma técnica utilizada por diferentes culturas durante milhares de
anos agora vem sendo empregada pela sociedade do século XXI (MARINOSKI, GHISI e
19
GÓMEZ, 2004).
Para Carvalho Júnior (2012), sempre que houver reuso das águas pluviais para
finalidades não potáveis, inclusive quando destinado a lavagem de veículos ou áreas externas,
deverão ser atendidas as normas sanitárias vigentes e as condições técnicas específicas
estabelecidas pelo órgão municipal responsável pela Vigilância Sanitária, visando:
A água de chuva armazenada pode apresentar uma aparência de água pura e limpa,
mas muitas vezes isso não corresponde à realidade. Em algumas regiões urbanas, a água da
chuva pode conter impurezas absorvidas da poluição atmosférica, não sendo recomendada
para ingestão humana (TOMAZ, 2003).
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3 METODOLOGIA
A ABNT NBR 10844 servirá de guia para a realização do projeto juntamente com
livros que atendem as exigências mínimas das normas.
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O estágio foi realizado no Serrano Tênis Clube, que se localiza na Rua Dom Pedro
II, Bairro Coral – Lages (SC), onde foi acordado entre supervisor de estágio e estagiário as
atividades que seriam exercidas pelo acadêmico. E chegou-se as seguintes atividades:
Atividades estas que serão descritas com maiores informações nos itens a seguir, o
período de realização do estágio aconteceu entre 21/03/2015 à 06/05/2015.
A área de estudos engloba duas quadras de tênis, um bloco onde se localiza o bar,
academia, sauna e um almoxarifado.
O bloco da sauna possui uma área de contribuição de aproximadamente 636,4 m².
22
(Fonte: Autor)
Figura 6 - Quadras 5 e 6.
(Fonte: Autor)
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O perfil escolhido para projeto foi o perfil U devido a sua fácil trabalhabilidade e
aplicação.
(Fonte: Autor)
Sauna seções 1:
Largura da Calha = 20 cm.
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(Fonte: Autor)
As calhas da seção 1 receberão 142,78 l/min, com uma área de contribuição de 64,9
m² por pano, e contará com dois tubos de queda dimensionados mais à frente.
Sauna seções 2:
Largura da Calha = 20 cm.
(Fonte: Autor)
A calha da seção 2 receberá 557,3 l/min, com uma área de contribuição de 253,3 m²
por pano, e contará com três tubos de queda, dimensionados a diante.
25
(Fonte: Autor)
Quadra seção 1:
Largura da calha = 30 cm.
26
(Fonte: Autor)
Quadra seção 2:
Largura da calha = 40 cm.
(Fonte: Autor)
Quadra seção 3:
Largura da calha = 20 cm.
(Fonte: Autor)
A calha da seção 3 receberá 938,65 l/min, com uma área de contribuição de 426,23
m², e contará com três tubos de queda, dimensionados a seguir.
Sauna seção 1:
Utiliza-se tubos de 75 .
Sauna seção 2:
Quadra seção 1:
Quadra seção 2:
Quadra seção 3:
Com base na tabela 3 são realizados os cálculos dos diâmetros dos tubos
horizontais do bloco da sauna.
(Fonte: Autor)
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Com base na tabela 3 são realizados os cálculos dos diâmetros dos tubos
horizontais do bloco da sauna.
(Fonte: Autor)
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A caixa de inspeção é de extrema importância para que caso algum duto venha a
ser bloqueado ele possa ser liberado com mais facilidade, em alguns casos, sem a necessidade
de cavar ou quebrar pisos, sendo necessário por norma.
(Fonte: Autor)
(Fonte: Autor)
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Foi escolhida a cisterna equipada Acqualimp, devido a esta ser uma das mais
completas encontradas no mercado, contendo um kit completo de peças que vêm prontas para
instalação, com manual e vídeo instrutivo. Além de ser um produto de boa qualidade.
(Fonte: http://www.acqualimp.com/produto/cisterna-acqualimp/#sobre-produto)
(Fonte: http://www.intechmachine.com.br/Produto.aspx?id=27)
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GHISI, Enedir; GUGEL, Eloir Carlos; CIVIL, Eng. Instalações prediais de águas pluviais.
Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2005.