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Publicado em Anais do Simpósio “Interfaces das representações urbanas em tempos de globalização”,

UNESP Bauru e SESC Bauru, 21 a 26 de agosto de 2005.

FATORES QUE INFLUENCIAM NO DESENVOLVIMENTO URBANO:

UM ESTUDO DE CASO SOBRE A CIDADE DE BAURU

Geise Brizotti Pasquotto

Aluna de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, UNESP/Bauru.

Orientador: Dr. Antonio Carlos de Oliveira

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação.

Tel: (014) 97834080 - geisebp@ig.com.br

RESUMO

O presente trabalho propõe a análise dos fatores que influenciaram no desenvolvimento

urbano da cidade de Bauru. Para tanto foi feito um estudo da forma ção da cidade

identificando os aspectos que modelaram a “urbanização” e transformaram o município de

Bauru no que é visto atualmente.

PALAVRAS-CHAVE: urbanismo, planejamento urbano, desenvolvimento das cidades,

ocupação e uso do solo.

ABSTRACT

The present work considers the analysis of the factors that had influenced in the urban

development of the city of Bauru. For in such a way a study of the formation of the city was

made identifying the aspects that had shaped the "urbanization" and had transformed the

city of Bauru in that it is seen today.


KEY-WORDS: urbanism, urban planning, development of the cities, occupation and use of

the ground.

1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA

O desenvolvimento urbano no Brasil, como afirma Deàk (1990), deu-se de modo

entravado, ou seja, o seu desenvolvimento entre nós ocorreu de modo peculiar com as

determinantes desse processo feitas a partir de uma sociedade local de elite, diferentemente

de uma sociedade burguesa, nos moldes tradicionais capitalistas. Esse processo de

desenvo lvimento, como relata Mori (1898), serviu para encobrir a natureza do processo de

formação do espaço brasileiro, desde seu ajuste inicial aos interesses da metrópole, com a

Independência, aos interesses de uma elite nacional. Atualmente nota-se, continuand o com

a afirmação de MORI, as imagens através das quais esse alheamento da sociedade brasileira

da tarefa (e mesmo da percepção da necessidade) de transformar seu espaço encontra sua

expressão hoje, momento em que o país já atingiu o limiar do esgotamento de um estágio

de acumulação fundado no crescimento extensivo do mercado. Esse processo de formação,

onde existem diversos fatores de influência, como a historia propriamente dita e os

interesses políticos e econômicos envolvidos, formaram a nação que hoje em dia vivemos e

os males urbanos que estão alastrados pelas cidades brasileiras.

Uma das cidades que demonstram melhor como esse processo ocorreu, foi São Paulo. Em

1940-50, ocorreu uma explosão demográfica devido ao processo de industrialização.

Conseqüentemente, para suprir a demanda de mão-de-obra existente, notou-se uma grande

migração da população rural para o centro urbano. Esse fluxo populacional desencadeou

um processo de inchamento da cidade. São Paulo, nesse período, não estava preparado para

absorver novos contingentes populacionais, pois sua infra-estrutura e sua condição

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econômica ainda eram precárias. Assim, os trabalhadores que chegaram não possuíam um

suporte para moradia, sendo obrigados a se deslocarem para periferia, onde o valor do lote

era mais barato. Conseqüentemente, notou-se o aumento das submoradias e dos cortiços.

A elite dirigente, ao perceber essa situação, não fez nada para atender, mesmo que

minimamente, as necessidades dessa parcela da população. Isso aconteceu pelos seus

interesses, pois assim tinham facilmente o controle sobre eles.

Atualmente, notamos que essa dominação política e econômica na cidade ainda é muito

forte, influenciando vários aspectos da população e da cidade como um todo. A história de

formação da cidade e os interesses implícitos no sistema fazem com que o urbanismo não

tenha força para se impor.

Podemos verificar, em escalas diferentes, um recorte desse processo de urbanização em

diversas outras cidades brasileiras, contudo é claro, não deixando de lado as especificidades

de cada uma.

Para esse estudo de caso, foi escolhida uma cidade de porte médio no interior do estado de

São Paulo (Bauru), onde foi proposta a análise dos fatores que influenciaram no

desenvolvimento urbano e as suas conseqüências nos dia s atuais, possibilitando

compreender a dinâmica, nem sempre clara, dos processos sociais que resultam em fatos

urbanos e fazendo uma abordagem crítica aos processos de formação da cidade e da

urbanização.

2. RELEVÂNCIA DO TEMA

“A análise da cidade ou fragmento de cidade, busca sempre, preliminarmente,

compreender o processo histórico do contexto regional mais amplo. Neste momento

comparecem as disciplinas da história regional; do âmbito paisagístico mais amplo;

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das redes urbanas; da mobilidade e infraestrutura do território. Neste momento há que

se compreender o processo histórico na sua formação territorial.

Este primeiro momento de análise é balizado por dois âmbitos problemáticos: a) pela

dimensão histórica; e b) pela dimensão estrutural onde o objeto de análise é sempre

matrizado pelo “espaço”.

Somente após esta abordagem histórica-estrutural à escala territorial será possível

compreender as escalas menores da cidade (ou do fragmento em estudo) onde então

comparecem as disciplinas da história da cidade; a paisagem natural ou construída (o

sítio); as tipologias edificadas; os tecidos urbanos; os pontos fixos e as áreas

homogêneas; as permanências e transformações, etc.” (Gomes, 2005)

O desenvolvimento urbano das cidades é influenciado por diversos fatores, que somam-se e

produzem a realidade atual. Portanto é preciso saber como ocorreu o surgimento da cidade,

como ela se desenvolveu e quais influências sofreu, para que possa ser possível determinar

qual é o melhor procedimento para um planejamento mais coerente.

3. OBJETIVO E METODOLOGIA

O projeto visa o estudo do desenvolvimento da cidade de Bauru possibilitando uma análise

dos fatores que influenciaram nessa formação. Para que esse projeto pudesse ser realizado,

foi necessária uma revisão bibliográfica sobre urbanismo, planejamento urbano,

desenvolvimento das cidades brasileiras, baseado nos autores Déak (1989), Ferreira (2000),

Villaça (1999), Rolnik (1997), Mori (1999) e Arantes (2001).

Após a abordagem teórica sobre o tema foi possível um estudo mais específico de Bauru

através dos autores que descrevem as cidades do oeste paulista, como Mombeig (1984) e

Guirardello (2002) e de autores que identificam especificamente a situação de Bauru como

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Alves (2001) e Gomes (2005). Além do estudo teórico, foram pesquisadas informações no

Plano Diretor da Cidade de Bauru, nos debates feitos pelo grupo de planejamento – Bauru

+10 e coletados dados na Seplan, EADI e DATA ITE. Para que o projeto fosse completo,

também foram feitas análises dos interesses econômicos e políticos e das leis de

planejamento que foram criadas, levando em consideração sua abrangência e utilização.

4. FATORES QUE INFLUENCIARAM O DESENVOLVIMENTO URBANO DE

BAURU

4.1 ASPECTOS FÍSICOS:

O desenvolvimento inicial da cidade de Bauru deu-se à margem do rio de mesmo nome. Ao

lado direito, pela encosta menos acidentada, o município se desenvolveu com seus

principais equipamentos, já na encosta oposta, onde o terreno era mais recortado pela

hidrografia, surgiram os bairros de caráter popular. Portanto, foi possíve l observar que

desde a formação de Bauru ocorreu a distinção das camadas sociais e juntamente, seus

respectivos problemas.

Outros aspectos que influenciaram no desenvolvimento de Bauru dificultando a expansão

territorial e populacional foram: a barreira natural situada na parte sudoeste do município,

caracterizada por uma acentuada inclinação de terra, possuindo diversas nascentes que

deságuam no Rio Batalha e as erosões que espalham-se por toda a malha urbana da cidade.

4.2 ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA

Com os avanços da ferrovia, da industrialização e do incremento social, o crescimento do

município aumentou e conseqüentemente seus problemas.

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O alto custo dos terrenos na cidade fez com que os moradores de renda inferior se

deslocassem para a periferia, originando novos bairros. (Vide figura 01)

Figura 01 – A localização periférica dos bairros mais pobres e das favelas.

Fonte: Seplan

Essa formação não possuía partido algum, sendo ampliado de forma irregular e traçado

segundo a conveniência do loteador para um maior aproveitamento de seus lotes (como

aconteceu também em outras cidades do Oeste Paulista), verificando assim, ruas retas e

quadras regulares, desprezando totalmente o sítio urbano, a topografia e as áreas

inundáveis. (Vide figura 02)

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Figura 02 – Foto dos loteamentos especulativos – Bauru Ilustrado, 1999
Fonte: Tese de doutorado: ALVES, J. X. S.

O poder público nada fez. Uma das leis que foi aprovada em 1928, o Código de Posturas,

foi:

“Extremamente liberal com os quesitos relativos ao parcelamento de solo. Não

havia necessidade de doação de área pública, nem exigência de implantação de

melhoramentos, transferindo esse ônus, para o poder público que, em alguns casos,

inclusive, assumiu a responsabilidade pela abertura e retificação de ruas nos

terrenos suburbanos edificados que não obedeceram a nenhum plano de

arruamento” (Plano Diretor da Cidade de Bauru).

Com essa omissão, ficou cada vez mais difícil para a população ter uma moradia digna,

pois esses locais possuíam falta de infra-estrutura, de saneamento, de equipamentos sociais

e principalmente de transporte coletivo.

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Atualmente, é observado uma heterogeneidade na distribuição urbana. Verificamos um

adensamento no centro e uma ocupação mais esparsa na periferia, ramificando-se de

maneira descontínua e gerando ilhas de alta ocupação e de vazios urbanos (atualmente

chegando a 50% da área urbana). Essa irregularidade na malha deve-se aos conjuntos

habitacionais, que aumentam as taxas de ocupação e aos especuladores que na “espera de

valorização ou para defenderem-se de oscilações na ordem econômica, não utilizam o

terreno nem comercializam” (Plano Diretor da Cidade de Bauru). (Vide figura 03 e 04)

Figura 03 – Vazios Urbanos Especulativos – COHAB Figura 04 – Vazios Urbanos


Fonte: Tese de doutorado: ALVES, J. X. S.

Outro aspecto observado atualmente é a verticalização em certas regiões de Bauru.

Diferentemente de outras cidades brasileiras, Bauru “ainda” possui uma verticalização mais

espalhada, porém é observado que em alguns locais, como na região sul da cidade, está

ocorrendo uma intensa concentração de prédios. (Vide figura 05, 06 e 07)

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Figura 05 – Verticalização da cidade de Bauru

Figura 06 - Esquema da verticalização mais espalhada de Bauru

Figura 07 – Foto aérea da cidade de Bauru

Fonte: Jornal da cidade

Precisa-se sim incentivar a habitação verticalizada, pois no trabalho do “Conselho

Tecnológico de Bauru (1994) foram provadas as vantagens em custo por unidade,

qualidade e principalmente nas de infra-estruturas públicas e manutenção em relação à

produção de moradias horizontais tradicionais. Além das vantagens ambientais, na

proximidade dos equipamentos públicos e economia em transporte coletivo”. (Bauru + 10 e

Grupo de Planejamento Urbano). Mas não podemos deixar que essa verticalização torne-se

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adensada, pois causaria muitos danos à cidade, como má ventilação, iluminação, etc. (Vide

gráfico 01)

Gráfico 01 – Evolução das construções verticais em Bauru

Fonte: Secretaria de Planeja mento de Bauru

CONJUNTOS HABITACIONAIS

A malha urbana de Bauru é heterogenia, possuindo variadas taxas de ocupação. Notou-se

na periferia “ilhas” de alta taxa de ocupação, devido, geralmente, a conjuntos habitacionais

executados pela COHAB ou INOCOOP.

Até a década de 60, havia uma produção de pequenos conjuntos habitacionais que eram

inseridos dentro da área urbana, aproveitando a infra-estrutura existente. A partir da década

de 70, houve um aumento significativo dos núcleos habitacionais especulativos, alterando

as características da ocupação urbana e até o sentido de ocupação, que passou a ser na

direção N/NE. Muitas leis surgiram, mas não foram tão significativas quanto a Lei

Municipal nº 2339/82, que regulamentou o Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo,

fazendo com que a implantação de loteamentos seguisse:

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“critérios mais coerentes tanto na escolha das áreas públicas, quanto na

implantação do empreendimento impondo maiores encargos ao loteador e exigindo

garantias reais de execução das obras de infra-estrutura e melhoramentos” (Plano

Diretor da Cidade de Bauru).

4.3 TRANSPORTES

Um fator importante que influenciou e acelerou o desenvolvimento de Bauru, foi sua

localização privilegiada. Ela encontra-se no centro do Estado de São Paulo sendo o maior

entroncamento aero-rodo-hidro- ferroviário da América Latina, conforme levantamento da

EADI – Estação Aduaneira do Interior. Serão citadas apenas as ferrovias e rodovias por

apresentarem maior característica modeladora na cidade de Bauru.

FERROVIAS

A partir de 1904, instalaram-se no município de Bauru a Fepasa Paulista S/A e a Rede

Ferroviária Federal S/A. Esse aumento de ferrovias provocou muitas mudanças no

planejamento urbano do Município. Um exemplo disso, como demonstra o Plano Diretor,

foi o deslocamento do eixo principal, a Rua Araújo Leite, para a Rua Batista de Carvalho.

Atualmente as empresas Ferroban e Novoeste comandam esta malha paulista, sendo um

corredor de interligação das demais ferrovias ao Porto de Santos. Infelizmente, hoje, Bauru

possui um “enorme pátio ferroviário decadente, degradado e obsoleto” (Gomes, 2005).

RODOVIAS

A partir do desenvolvimento das ferrovias ocorreu uma grande interiorização e começaram

a surgir as primeiras rodovias, geralmente seguindo os trilhos dos trens.

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Na década de 50 foi implantada a Rodovia Marechal Rondon (SP-300), que atravessou a

malha urbana, tornando-se assim, uma barreira física para a expansão da cidade.

“Num primeiro momento, as vias públicas cortaram a rodovia em nível, ligando o

centro ao setor leste da cidade. Porém, com o surgimento de grandes núcleos

habitacionais populares nas décadas posteriores, tais acessos tornaram-se

insuficientes e inadequados ”. (Plano Diretor da Cidade de Bauru)

Na década de 80 ocorre um aumento da ocupação, principalmente no sentido Sudoeste,

apesar dos loteamentos distantes continuarem sem ocupação devido a falta de acessos.

Muitos bairros surgiram além da Rodovia Marechal Rondon (SP-300), apesar de cada vez

mais ela se tornar uma barreira de transposição, pois com a duplicação e o rebaixamento

das pistas em 1983, muitos acessos foram bloqueados.

Outras rodovias também consistem em barreiras para a ocupação, tornando-se definidoras

do perímetro urbano. São elas: Rodovia Bauru - Marília (SP-294), Rodovia SP-321,

Rodovia Jaú – Ipauçu (SP-225). Porém, essas rodovias são rotas para os principais pólos

econômicos do Estado, tornando-se importantes, apesar da difícil interação delas com o

crescimento espacial da cidade.

4.4 APA`S

As APA`S são áreas de proteções ambientais e atualmente estão delimitando o limite

urbano da cidade de Bauru. Existem 3 APA´S segundo a Arquiteta e Professora Maria

Helena Carvalho Rigitano em debate feito pelo grupo de planejamento - Bauru+10, na

sétima reunião. São elas: ao Norte e Noroeste pela APA do Córrego da Água Parada, a

Oeste e Sudoeste pela APA do Rio Batalha, a Leste pela APA do Parque Ecológico.

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Se as APA´S hoje não modificarem e ampliarem a sua definição e visão no sentido social e

econômico, acabarão por ser um instrumento que servirá para ainda mais valorizar a zona

mais ao sul da cidade e desvalorizar os interesses no sentido de oeste, norte e leste (onde

situam-se as camadas econômicas mais baixas), o que irá contribuir para aumentar a

segregação ou o “apartheid social” urbano. (Vide figura 08)

Figura 08 – Localização das APA`S


Fonte: Tese de doutorado: ALVES, J. X. S.

4.5 PODER PÚBLICO

O desenvolvimento urbano de Bauru, como observado acima, foi influenciado por diversos

fatores. Mas todos eles poderiam ser amenizados se o poder publico e as leis vigentes

tivessem sido mais rigorosas e fiscalizadas.

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A especulação urbana não encontrou nenhum grande empecilho do poder público para suas

ações, o que provocou o surgimento de lotes sem partido algum, afastados da cidade, sem

infra estrutura e o aparecimento dos vazios urbanos. “ A legislação atual, embora tenha

conquistado avanços, ainda ressente-se de mecanismos que evitem o crescimento

desordenado e a formação de vazios urbanos” (Plano Diretor de Bauru)

Outro agravante para uma homogeineidade tanto ocupacional quanto econômica é o

contraste que o poder público ocasiona direcionando investimentos e impondo áreas de

preservação ambiental em direções equivocadas.

“ O Plano atual limita a expansão no sentido dos mais pobres e induz a procura e

portanto favorece a especulação no sentido dos mais ricos, sem colocar nenhum

instrumento de gestão ou de controle contra a especulação imobiliária.” (Grupo de

Planejamento-Bauru+10)

O poder público começou a caminhar para tentar sanar todos aqueles proble mas omitidos

no começo de sua formação, mas muitos interesses estão em jogo dificultando uma ação

consistente do governo. Os planos diretores não são cumpridos e as idéias para a melhoria

da cidade não são executadas, ou quando realizadas, são muito demoradas ou não são

cumpridas na sua totalidade.

5. CONCLUSÃO

O projeto possibilitou uma análise dos principais fatores que influenciaram no

desenvolvimento da cidade de Bauru e assim foi possível entender o porquê dos

“problemas urbanos” atuais.

Com esse levantamento é possível obter uma idéia mais clara do processo de formação e

urbanização da cidade, e conseqüentemente abrir debates sobre a intervenção do poder

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público e a necessidade de um novo plano diretor que possa sanar, pelo menos em parte, os

problemas urbanos vistos atualmente.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALVES, José Xaides de Sampaio. Voçorocas do Poder Público: na lei, forma e gestão

urbana na “cidade sem limites”. Bauru, 2001. Tese de Doutorado – Programa de Pós-

Graduação em Arquitetura, Universidade de São Paulo.

ARANTES, Otília B. Fiori. Urbanismo em Fim de Linha e outros Estudos sobre o

colapso da Modernização Arquitetônica, Editora da Universidade de São Paulo,

São Paulo, 2001.

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CARVALHO, Pompeu Figueiredo de Instrumentos Legais de Gestão Urbana;

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Debates, Revista de estudos Regionais e Urbanos. São Paulo, 1989, nº 28.

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FERREIRA, João Sette Whitaker. Globalização e Urbanização subdesenvolvida. Revista

Perspectiva , Revista da Fundação SEADE. Janeiro, 2001, São Paulo, Vol. 14, nº4,

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GHIRARDELLO, Nilson. À beira da linha. Formações urbanas da Noroeste Paulista.

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GOMES, José Cláudio. Entrevista feita pelos arquitetos Adalberto Retto Jr, Norma

Constantino e Marta Enokibara , 2005.

URL: http://www.vitruvius.com.br/entrevista/gomes

MONBEIG, Pierre. Pioneiros e Fazendeiros de São Paulo. Editora Polis, São Paulo 1984

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Edusp/Fupam, 1999.

PASQUOTTO, Geise Brizotti. Fraturas da Urbanização. In Anais do I Congresso Iteano

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In Anais XVI Congresso de Inciciação Científica da Unesp, Ilha Solteira, CD_ROM,

2004, sem paginação.

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