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MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
São Luis
2004
AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA: Projeto de elaboração de sistema de informações 2
Leonardo de Arruda Delgado
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 5
2 HISTÓRICO ..................................................................................................... 6
3 MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS.................................................................... 9
3.1 Definição ................................................................................................... 9
3.2 Classificação ........................................................................................... 10
3.3 Recomendações ..................................................................................... 10
3.4 Medidas lineares ..................................................................................... 12
3.4.1 Estatura ........................................................................................... 12
3.4.1.1 Definição................................................................................... 14
3.4.1.2 Material ..................................................................................... 14
3.4.1.3 Protocolo................................................................................... 15
3.4.1.4 Cuidados durante as medidas das alturas................................ 16
3.4.2 Altura total........................................................................................ 17
3.4.2.1 Definição................................................................................... 17
3.4.2.2 Material ..................................................................................... 17
3.4.2.3 Procedimento............................................................................ 18
3.4.3 Envergadura .................................................................................... 18
3.4.3.1 Definição................................................................................... 18
3.4.3.2 Material ..................................................................................... 18
3.4.3.3 Protocolo................................................................................... 18
3.4.3.4 Precauções............................................................................... 19
3.5 Medidas transversais ou diâmetros......................................................... 19
3.5.1 Definição .......................................................................................... 19
3.5.2 Material ............................................................................................ 19
3.5.2.1 Paquímetro ósseo..................................................................... 20
3.5.2.2 Compasso de pontas rombas ................................................... 20
3.5.2.3 Antropômetro de delizamento................................................... 21
3.5.3 Precauções ...................................................................................... 21
3.5.4 Locais padronizados para medições de diâmetros .......................... 22
3.5.4.1 Diâmetro biestilóide rádio-ulnar do punho ................................ 22
3.5.4.2 Diâmetro biepicôndiliano umeral (cotovelo) .............................. 23
3.5.4.3 Diâmetro biepicôndiliano do fêmur ........................................... 24
3.5.4.4 Diâmetro biacromial .................................................................. 25
3.5.4.5 Diâmetro torácico transverso .................................................... 25
3.6 Medidas de circunferência ou perímetro ................................................. 26
3.6.1 Definição .......................................................................................... 26
3.6.2 Material ............................................................................................ 26
3.6.3 Precauções ...................................................................................... 26
3.6.4 Locais padronizados para medições de circunferências.................. 27
3.6.4.1 Pescoço .................................................................................... 27
3.6.4.2 Ombros ..................................................................................... 28
3.6.4.3 Tórax ........................................................................................ 28
3.6.4.4 Cintura ...................................................................................... 29
3.6.4.5 Abdome .................................................................................... 30
3.6.4.6 Quadril ...................................................................................... 30
AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA: Projeto de elaboração de sistema de informações 3
Leonardo de Arruda Delgado
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 Altura....................................................................................................... 14
Figura 2 Altura ou estatura. ................................................................................... 15
Figura 3 Altura total. .............................................................................................. 17
Figura 4 Paquímetro ou antropômetro. ................................................................. 20
Figura 5 Compasso de pontas rombas. ................................................................ 21
Figura 6 Antropômetro de delizamento. ................................................................ 21
Figura 7 Diâmetro biestilóide do punho. ................................................................ 22
Figura 8 Diâmetro biepicôndiliano do úmero. ........................................................ 23
Figura 9 Diâmetro biepicôndiliano do fêmur. ......................................................... 24
Figura 10 Diâmetro biacromial . ............................................................................ 25
Figura 11 Diâmetro torácico transverso. ............................................................... 25
Figura 12 Fita métrica metálica flexível. ................................................................ 26
Figura 13 Medidas da circunferência do pescoço. ................................................ 28
Figura 14 Medida da circunferência dos ombros................................................... 28
Figura 15 medida da circunferência do tórax. ....................................................... 29
Figura 16 Medida da circunferência da cintura...................................................... 29
Figura 17 Medida da circunferência do abdome. .................................................. 30
Figura 18 Medida da circunferência do quadril...................................................... 30
Figura 19 Medida da circunferência do braço relaxado......................................... 31
Figura 20 Medida da circunferência do braço contraído. ...................................... 32
Figura 21 medida da circunferência do antebraço. ............................................... 32
Figura 22 Medida da circunferência do punho. ..................................................... 33
Figura 23 Medida da circunferência da coxa glútea. ............................................. 33
Figura 24 Medida da circunferência da coxa medial. ............................................ 34
Figura 25 Medida da circunferência da perna. ...................................................... 34
Figura 26 Medida da circunferência do tornozelo.................................................. 35
Figura 27 Dobra torácica ou peitoral axilar............................................................ 36
Figura 28 Dobra subescapular. ............................................................................. 36
Figura 29 Dobra cutânea axilar média. ................................................................ 37
Figura 30 Dobra supra-ilíaca. ................................................................................ 38
Figura 31 Dobra abdominal. .................................................................................. 38
Figura 32 Dobra cutânea triciptal. ......................................................................... 39
Figura 33 Dobra biciptal. ....................................................................................... 39
Figura 34 Dobra da coxa. ...................................................................................... 40
Figura 35 Panturrilha medial. ................................................................................ 41
Figura 36 Massa corporal total. ............................................................................. 42
AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA: Projeto de elaboração de sistema de informações 5
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ANTROPOMETRIA
1 INTRODUÇÃO
2 HISTÓRICO
origem não na medicina, nem na biologia, mas nas artes, embuídas da sua
e artistas da Índia e Egito entendiam que se deveria adotar alguma parte do corpo
o em 480 partes.
bem formado deveria ser 19 vezes esta medida. Os gregos, porém, usavam como
forma corporal como sinônimo de beleza, estética e saúde; seus deuses eram
descobriu que a teoria da curva de Gauss podia ser aplicada nos modelos
of his Faculties”, ou “An Essay Upon social Physics”, em quatro volumes, sendo
(KROKOWER, 1937).
Educação Física parece ter sido realizado pelo Dr. Edward Hitchcok em 1861, em
O termo Antropometria parece ter sido usado pela primeira vez no seu
3 MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
3.1 Definição
saúde.
seculares.
3.2 Classificação
• Índices antropométricos;
• Medidas somatotipologicas.
3.3 Recomendações
avaliador e do avaliado;
dos instrumentos;
velocidade da coleta;
avaliador.
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desenvolvimento ósseo.
3.4.1 Estatura
com quase todas as medidas somáticas, além de ser importante para estudos
altura é de 130 a 199 cm. A mulher tem geralmente 10 cm, em média, menos que
Durante a vida, a altura passa por uma fase em que há uma elevação
3.4.1.1 Definição
Figura 1 Altura.
Fonte: CD-ROM Testes em Ciências do Esporte. Victor Matsudo.
planos, um tangente à planta dos pés e outro tangente ao ponto mais alto da
FRANKFURT.
3.4.1.2 Material
uma trena, cuja sua leitura é de ordem de 1mm, possuindo uma escala de medida
vertical, instalada a partir de uma base lisa e rígida, com um plano horizontal
AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA: Projeto de elaboração de sistema de informações 15
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avaliado.
podemos medir indivíduos com valores extremos de estatura, com maior precisão.
3.4.1.3 Protocolo
São feitas três medidas considerando-se a média como valor real da altura.
cuidados são:
instrumento de medida.
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Leonardo de Arruda Delgado
3.4.2.1 Definição
com o membro superior direito na vertical elevado a 180°, por sobre a cabeça e
3.4.2.2 Material
3.4.2.3 Procedimento
3.4.3 Envergadura
3.4.3.1 Definição
3.4.3.2 Material
3.4.3.3 Protocolo
3.4.3.4 Precauções
3.5.1 Definição
em ambos os lados do corpo, mas quando o fator tempo para aplicação for
3.5.2 Material
ser medido. A leitura deve ser feita em décimos de milímetros, e para isto é
importante que as hastes dos aparelhos sejam longos o suficiente para permitir a
3.5.3 Precauções
corporal são:
- Diâmetro Biacromial;
rádio e da ulna.
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• Precauções:
1) Ao se medir o diâmetro o aparelho não deve ficar frouxo nem fazer
pressão excessiva.
2) Observar a colocação do aparelho em relação ao diâmetro a ser
medido.
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do paquímetro.
3.6.1 Definição
segmento corporal quando medido em ângulo reto em relação ao seu maior eixo.
3.6.2 Material
deve ser feita de um material flexível (de preferência metálica), que não se estique
3.6.3 Precauções
maior circunferência.
9) A precisão das circunferências devem ser de: (a) 1cm para ombro,
peito, abdômen, cintura e quadril; (b) 0,5cm para coxa e (c) 0,2cm
3.6.4.1 Pescoço
3.6.4.2 Ombros
3.6.4.3 Tórax
nível mesoesternal ou longo abaixo da axila, ao nível da prega axilar, na altura dos
3.6.4.4 Cintura
3.6.4.5 Abdome
em posição ortostática.
3.6.4.6 Quadril
relaxado.
Neste caso podemos utilizar o braço oposto para trazer oposições à contração.
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3.6.4.9 Antebraço
3.6.4.10 Punho
3.6.4.13 Perna
inferiores.
3.6.4.14 Tornozelo
Circundar a fita no plano paralelo ao solo ao nível dos pontos sphyrions tibiale e
fibulare.
• Direção: diagonal.
• Referência Anatômica: ângulo inferior da escápula.
• Medida: o indivíduo deve estar em pé (com os ombros descontraídos),
com os braços ao longo do corpo. Determinamos a dobra, seguindo a
orientação dos arcos costais, 2 (dois) cm abaixo do ângulo inferior da
escápula.
• Direção: horizontal.
medida.
umbilical.
olecraniano da ulna.
do bíceps.
3.8.1 Definição
massa do corpo. Contudo, pode-se admitir o peso em valor absoluto como sendo
igual à massa.
3.8.2 Objetivo
corporal total.
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3.8.3 Material
preconizamos os modelos que permitam realizações das medidas com escala até
150 kg e precisão de até 100 gramas. Modelos como o da Filizola são os mais
pesos conhecidos.
3.8.4 Procedimento
balança, com afastamento lateral dos pés estando a plataforma entre os mesmos.
ponto fixo à sua frente. No sentido de avaliar grandes grupos, permite-se que o
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medida.
3.8.5 Precauções
avaliação em massa.
0,1 kg.
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4 ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS
risco individual de doenças (ASHWELL, McCALL, COLE & DIXON, 1985) apud
O IMC (Body Mass Index, BMI), termo proposto por KEYS e associados
em 1972 (WEIGHELEY, 1989, apud FERNANDES 2003, p.99), tem sido referido
também como Índice Quetelet (LEE et al., 1981), que leva o nome de seu criador,
peso do corpo para altura ao quadrado; IMC (kg/m²) = PC (kg)/ AL² (m).
menos 100 (Equação de BROCA). BROCA considera como valor normal os que
sua grande limitação está no fato que a mesma não fornece informação fidedigna
composição corporal realizado por WELHAM & BEHNKE (1942), onde foram
sido considerados inaptos ao serviço militar por estarem acima dos padrões
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Leonardo de Arruda Delgado
não é obeso baseando-se apenas no valor de sua massa corporal total, obtida na
Onde:
IMC = Índice de Massa Corporal em kg/m3
Idade= Idade em anos
Sexo: Mulher =0; Homem =1
estudos populacionais, sendo que o mesmo não pode ser utilizado para estimar a
gordura corporal, este índice constitui uma alternativa bastante valida, pois além
peso e estatura, e segundo (SICHIERI, 1998) apud COSTA (2001, p.39) se uma
população apresenta valores elevados de IMC podemos afirmar que isso ocorre
pessoas que apresentam excesso de massa isso não ocorre por excesso de
massa magra.
Tabela 1 Padrões de aptidão saudáveis para IMC em meninos e meninas entre as idades de 5 a
18 anos.
Fontes: FERNANDES (2003, p.100)
Idade IMC (Meninos) IMC (Meninas)
7 13-20 14-20
8 14-20 14-21
9 14-20 14-20
10 14-20 14-21
11 15-21 14-21
12 15-22 15-22
13 16-23 15-23
14 16-24 17-24
15 17-24 17-24
16 18-24 17-24
17 18-25 17-25
18 18-26 18-26
Tabela 3 Classificação de obesidade segundo o Physical Test 3.1 for Windows 1998
Classificação Homens Mulheres
Abaixo da Média <19 <18
Normal 20,0-25,0 19-24,9
Excesso de Peso 25,1-30,0 25,0-29,9
Moderadamente Obeso 30,1-39,9 30,0-39,9
Severamente Obeso > 40,0 > 40
arterial, diabetes, coronariopatias são maiores que 34,3 kg/m² para mulheres e
gordura.
menopausa.
Tabela 4 Normas para a proporção entre Circunferência da Cintura e do Quadril (RCQ) para
Homens e Mulheres. Fonte: HEYWARD & STOLARCYK (op.cit, 91)
Risco Estimado
Sexo
Idade Baixo Moderado Alto Muito Alto
20-29 <0,83 0,83-0,88 0,89-0,94 >0,94
30-39 <0,84 0,84-0,91 0,92-0,96 >0,96
Homens 40-49 <0,88 0,88-0,95 0,96-1,00 >1,00
50-59 <0,90 0,90-0,96 0,97-1,02 >1,02
60-69 <0,91 0,91-0,98 0,99-1,03 >1,03
formula:
IC = Cintura/0,109 x √(MC/H)
Onde:
MC: massa corporal (kg) e
H: estatura (m).
obesidade relativa;
comparados;
limitada.
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5 SOMATOTIPOLOGIA
O estudo do tipo físico ideal, talvez seja um dos mais antigos do ramo
existem dois indivíduos exatamente iguais, ou seja, cada indivíduo apresenta uma
O autor diz ainda que o Brasil talvez tenha sido o país que mais realizou
brasileira.
para a melhoria das aulas de Educação Física foi muito limitada, talvez não seja
nenhum. A procura por esta metodologia foi importante porque atraiu dezenas de
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HEATH-CARTER.
importantes são:
diferentes;
determinadas leis.
cineantropometria:
distribuição;
fotográfica especial, que lhe possibilitaria ter três visões de um mesmo indivíduo:
de estatística.
objetividade do somatotipo.
- Tórax ;
- Abdômen;
ponta cega, para posterior leitura, qualquer erro mínimo traduz-se em falha na
classificação.
pele é espesso.
seqüência, separados por hífen, sempre na mesma ordem. (Ex.: 3,2 -4,7- 2,9).
homens quanto para mulheres. A utilização desta técnica como meio de avaliação
componentes, que são classificados como baixo, de 0,5 a 2,5; moderado, de 3,0 a
5,0; alto, de 5,5 a 7,0; e muito alto, acima de 7,5 (CARTER & HEATH, 1990).
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medidas antropométricas; uma somatocarta para coleta dos dados. Com isso,
permite que:
desportiva;
proporcionalidade corporal;
medidas:
- Peso Corporal
- Estatura
medial.
• Procedimentos:
S= Σ(TC+SE+SI)
indivíduo.
endomorfo.
• Procedimento:
• Simbologia:
H = Altura (cm).
X = Altura em polegada (X = H/2,54).
Up = Diâmetro Biepicondiliano do Úmero previsto em cm para dada altura (Up= 0,0971X-0.1455).
UR = Diâmetro Biepicondiliano Real do Úmero .
P = Perímetro da Perna em cm
PP = Perímetro Previsto da Perna Corrigido em data altura em cm (PP = 0,5184X-0,7683)
PR = Perímetro Real do Braço Corrigido em cm (PR = P-(PM/100))
• Simbologia:
h = altura em centímetros
H = Altura em polegadas (H = h/2,54)
P = Peso em quilogramas
W = Peso em libras (W = P/ 0,4536)
IP = H
3 peso em libra
pela equação :
somatotipológicas:
dos índices 3 ou 4.
uso;
mais de 5%;
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- Lembrar que os índices não são infalíveis, como tudo que depende
do fator biológico;
médios para vários grupos desportivos masculinos e femininos e para não atletas.
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idade biológica que estariam muitas vezes mais relacionados com o desempenho
uma curva de aceleração mais precoce ou mais tardia, com significados distintos
para a prática desportiva. Por tudo isso é que a análise do nível de maturação
adolescência.
até que a forma adulta seja concluída e que, necessariamente, tem controle
genético e ambiental.
maturação somática, cada uma das quais com suas vantagens e desvantagens.
pelo professor.
maturação, para qualquer pessoa que trabalhe com crianças nesse período peri-
protocolos já estabelecidos.
e mais fácil técnica, que pode servir como alternativa não-invasiva para a aferição
técnica baseia-se nos estudos de TANNER (1962) que apresentou para ambos os
característica em particular.
de difícil avaliação.
de Tanner assim:
deve ser colocada encima das pranchas com as fotos uma folha em que é
solicitado à criança observar com atenção cada uma das fotos e marcar na ficha
de avaliação o número da foto que mais se parece com ela naquele momento. A
Masculino
uma região axilar (os pêlos axilares serão lisos, claros, opacos, finos
se desenvolve.
e forma.
AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA: Projeto de elaboração de sistema de informações 79
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Feminino
- Pré-púbere: as mamas são infantis, com elevação somente da
uma região axilar (os pêlos axilares serão lisos, claros, opacos, finos
ciclo menstrual.
6.2.3 Precauções
feminino.
- Esta técnica projetiva pode ser usada com boa precisão para
repetidas ocasiões.
técnica projetiva é um método prático, simples e não sofisticado, que pode ser
aplicada nos dois sexos, em qualquer faixa etária a partir dos 6 anos e em
saúde:
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composição corporal.
corporal.
estabelecidos.
corporal.
participantes.
processo.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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GOMES, Antônio Carlos & FILHO, Ney Pereira de Araújo. Cross training: uma
abordagem metodológica. Londrinas: APEF, 1992.
LAMARE, Rinaldo de. Manual de alimentação escolar. Rio de janeiro: VIP, 1968.
MACHADO, David C. Natação teoria e prática. 2° ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
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Leonardo de Arruda Delgado
MAGLISCHO, Ernest. Nadando ainda mais rápido. São Paulo: Manole, 1999.
McARDLE, Willian D., KATCH, Frank I. & KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício:
energia, nutrição e desempenho humano. 3 ed. Rio de janeiro: Guanabara
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